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Diário Oficial Eletrônico Quarta-Feira, 7 de maio de 2014 - Ano 7 – nº 1460 Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA...............................1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL..............1 Poder Executivo......................1 Administração Direta................1 Fundos..............................2 Autarquias..........................3 Tribunal de Contas do Estado.........9 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL............21 Agronômica..........................21 Alfredo Wagner......................24 Anchieta............................24 Atalanta............................25 Botuverá............................25 Florianópolis.......................25 Governador Celso Ramos..............26 Imbituba............................28 Itapoá..............................29 Joinville...........................30 São José............................30 Treze Tílias........................31 Tubarão.............................31 PAUTA DAS SESSÕES......................32 ATOS ADMINISTRATIVOS...................32 __________________________________________________________________________________________________________ ________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Conselheiros: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Vice-Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Márcio de Sousa Rosa (Procurador-Geral), Aderson Flores (Procurador-Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg, Cibelly Farias. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2014-05-07.docx · Web viewVISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial

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Diário Oficial EletrônicoQuarta-Feira, 7 de maio de 2014 - Ano 7 – nº 1460

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Fundos....................................................................................2

Autarquias...............................................................................3

Tribunal de Contas do Estado....................................................9

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............................................21

Agronômica..............................................................................21

Alfredo Wagner........................................................................24

Anchieta...................................................................................24

Atalanta....................................................................................25

Botuverá...................................................................................25

Florianópolis.............................................................................25

Governador Celso Ramos........................................................26

Imbituba....................................................................................28

Itapoá.......................................................................................29

Joinville.....................................................................................30

São José..................................................................................30

Treze Tílias...............................................................................31

Tubarão....................................................................................31

PAUTA DAS SESSÕES.................................................................32

ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................32

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

1. Processo n.: REC 10/00779197 2. Assunto: Recurso de Reexame de Conselheiro contra decisão exarada no Processo n. SPC-05/03945412 - Solicitação de Prestação de Contas de Recursos Antecipados 3. Interessado(a): Salomão Ribas Junior4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Fazenda5. Unidade Técnica: COG6. Acórdão n.: 0257/2014ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reexame de Conselheiro, nos termos do art. 81 da Lei Complementar (Estadual) n. 202/2000 (Lei Orgânica

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Conselheiros: Salomão Ribas Junior (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Vice-Presidente), Cesar Filomeno Fontes (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Márcio de Sousa Rosa (Procurador-Geral), Aderson Flores (Procurador-Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg, Cibelly Farias.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1460- Quarta-Feira, 7 de maio de 2014

deste Tribunal) e do art. 142 da Resolução n. TC-06/2001 (Regimento Interno deste Tribunal), interposto contra o Acórdão n. 2529/2007 proferido nos autos n. SPC-05/03945412, para, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo os termos do Acórdão recorrido.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 590/2010, ao Senhor Presidente do TCE/SC, Conselheiro Salomão Ribas Junior, à Sra. Edalídia da Silva Machado, à Secretaria de Estado da Fazenda e à Procuradoria Geral do Estado. 7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)9.2. Conselheiro que alegou impedimento: Herneus de Nadal10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)GERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC 13/00378503 2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. SPC-06/00316629 - Solicitação de Prestação de Contas de Recursos Antecipados, através da Nota de Empenho n. 1536, de 22/09/2004, no valor de R$ 20.000,00, à Associação dos Moradores e Amigos do Bairro Variante, de Gravatal3. Interessado(a): Jucelino Romagna GrassoProcuradores constituídos nos autos: Constâncio Neto Advogados Associados e Oscar Schmalfuss4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Fazenda5. Unidade Técnica: COG6. Acórdão n.: 0259/2014ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, interposto nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, contra o Acórdão n. 0353/2011, exarado na Sessão Ordinária de 10/04/2013, nos autos do Processo n. SPC-06/00316629, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos, à Associação de Moradores e Amigos do Bairro Variante, de Gravatal, e à Secretaria de Estado da Fazenda.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REP-13/00223577

2. Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de supostas irregularidades no edital do Pregão Presencial n. 011/2013 (Objeto: Contratação de empresas especializadas para fornecer serviços de hospedagem, alimentação, 'coffee break', sonorização, instrutores, salas de apoio para a organização, salas de grupos, garrafas de café e de leite para a realização de Curso de Formação para Novos Entrevistadores do formulário do Cadastro Único, em Florianópolis)3. Interessada: Eliane Maria de Oliveira (Acqua Ecoturismo Hotelaria e Representações Ltda.)Responsável: Scheila Zimmermann4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 0253/2014VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação acerca de supostas irregularidades no edital do Pregão Presencial n. 011/2013, da Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação.Considerando que foi efetuada a audiência da Responsável, conforme consta na f. 62 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DLC n. 564/2013;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar parcialmente procedente a Representação, para, no mérito, considerar irregular o julgamento tratado no item 6.2 desta deliberação.6.2. Aplicar à Sra. Sheila Zimmermann - Pregoeira da Secretária de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação quando do Pregão Presencial n. 011/2013, CPF n. 058.835.709-09, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, a multa no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face do julgamento das propostas no Pregão Presencial n. 011/2013, decorrente da habilitação da empresa Ilha dos Sabores Gastronomia e Eventos, nos Lotes I e II do referido certame, que apresentou alvará de funcionamento expedido em nome de outra empresa, com razão social e CNPJ distintos (Cambirela Empreendimentos Turísticos Ltda.), estabelecendo preferência à licitante, em condição que se mostra em desacordo com o disposto no inciso I do §1º do art. 3º da Lei n. 8.666/93, bem como representa violação ao princípio da vinculação ao instrumento convocatório previsto no caput do mesmo artigo, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. 564/2013: 6.3.1. à Responsável e Interessada nominadas no item 3 desta deliberação;6.3.2. à Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação;6.3.3. à Assessoria Jurídica e ao Controle Interno daquela Secretaria;7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Julio Garcia (Relator), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)JULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1460- Quarta-Feira, 7 de maio de 2014

Fundos

1. Processo n.: TCE 10/00428483 2. Assunto: Tomada de Contas Especial, instaurada pela SETCE, referente à prestação de contas de recursos antecipados, através da Nota de Subempenho n. 251, de 09/05/2007, no valor de R$ 16.400,00, a Sissi Mariza Behm Sachett para executar o Festival de Dança de Cunha Porã 3. Responsáveis: Gilmar Knaesel e Sissi Mariza Behm SachettProcuradora constituída nos autos: Fabiana Cristina Bona Sousa (de Gilmar Knaesel)4. Unidade Gestora: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FEIC5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 0263/2014VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial instaurada pela Secretaria de Estado do Turismo, Cultura e Esporte, por meio das Portarias ns. 48 e 51/09, para apuração de irregularidades acerca de irregularidades na prestação de contas de recursos antecipados, através da referente à prestação de contas de recursos antecipados, através da NE n. 251, de 09/05/2007, no valor de R$ 16.400,00, a Sissi Mariza Behm Sachett para executar o Festival de Dança de Cunha Porã n. 251, de 09/05/2007, no valor de R$ 16.400,00, a Sissi Mariza Behm Sachett para executar o Festival de Dança de Cunha Porã.Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados, conforme consta nas fs. 93 e 121 dos presentes autos;Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DCE/Insp.1/Div.2 n. 223/2013;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, “a”, c/c o art. 21 da Lei Complementar n. 202/2000, referente à prestação de contas de recursos antecipados, através da referente à prestação de contas de recursos antecipados, através da NE n. 251, de 09/05/2007 (Global n. 246), no valor de R$ 16.400,00, P/A 7948, elemento 33904801, fonte 669, a Sissi Mariza Behm Sachett para executar o Festival de Dança de Cunha Porã, e condenar a Sra. SISSI MARIZA BEHM SACHETT, CPF n. 867.499.439-34, ao pagamento da quantia de R$ 16.400,00 (dezesseis mil e quatrocentos reais), considerando a não comprovação da boa e regular aplicação dos recursos, em afronta ao disposto na Lei Complementar (estadual) n. 381/2007, art. 144, §1º, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir da data de 09/05/2007, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000), em face da:6.1.1. Ausência de comprovação da realização do evento, bem como de documentos de suporte que atestassem o fornecimento dos materiais e prestação dos serviços, em afronta ao disposto nos arts. 144, §1°, da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007 e 9° e 16, §4°, do Decreto (estadual) n. 307/2003 c/c os arts. 49, 52, III, 60 e 65 da Resolução n. TC -16/94 e 4º da Lei Complementar n. 202/00 (itens 2.1.1 e 2.1.2 do Relatório DCE);6.1.2. Apresentação de recibos como comprovantes de despesa, em desacordo com o que determinam os arts. 24, §1°, do Decreto (estadual) n. 307/03 e 24, §1°, da Resolução n. TC-16/94 (item 2.1.6 do Relatório DCE);6.1.3. Movimentação bancária incorreta em conta não individualizada e não vinculada, além da ausência de extrato bancário com movimentação do período de execução do projeto e do balancete de prestação de contas de recursos antecipados, contrariando o disposto nos arts. 16 e 24, VII e X, do Decreto (estadual) n. 307/03 e 44, I e V, da Resolução n. TC-16/94 (itens 2.1.3 a 2.1.5 do Relatório DCE).

6.2. Aplicar ao Sr. GILMAR KNAESEL - ex-Secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, a multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), em razão da adoção de providências administrativas para a cobrança da prestação de contas e instauração do procedimento de tomada de contas especial após o transcurso do prazo regulamentar, contrariando o disposto nos arts. 10 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, 146 da Lei Complementar (estadual) n. 381/2007, 4º, I, e 5° do Decreto (estadual) n. 442/03, vigente à época, e 49 a 51 da Resolução n. TC-16/94 (item 2.2.1 do Relatório DCE) fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000.6.3. Recomendar à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte que observe o já deliberado e reiterado por esta Casa, quando da apreciação dos autos n. RLA-08/00544471 (In Decisões ns. 1670 e 1571/2009 e Acórdão n. 547/2011), no tocante ao estabelecimento de regra procedimental para tramitação dos projetos na SOL e SDRs (vide item 2.2.2 do Relatório DCE).6.4. Declarar a Sra. Sissi Mariza Behm Sachett, já qualificada, impedida de receber novos recursos do erário, consoante dispõe o art. 16 da Lei n. 16.292/2013 e no art. 13 da Lei n. 13.336/2005 c/c o art. 61 do Decreto (estadual) n. 1.309/2012.6.5. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, à Secretaria de Estado do Turismo, Cultura e Esporte e à procuradora constituída nos autos.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)CLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Autarquias

1. Processo n.: APE-11/005963882. Assunto: Ato de Aposentadoria de Maria de Fátima Cardoso Bairrão3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1270/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado no art. 6º da EC n. 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria de Fátima Cardoso Bairrão, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível GEPRO-SES-12-E, matrícula n. 243196-3-01, CPF n. 343.273.639-87, consubstanciado na Portaria n. 737/IPREV, de 11/04/2011, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1460- Quarta-Feira, 7 de maio de 2014

responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Sr. Adriano Zanotto, Presidente do IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, e às Secretarias de Estado da Administração e da Saúde.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-11/006845972. Assunto: Ato de Aposentadoria de Vilson José da Silva3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1271/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I a III, parágrafo único, da EC n. 47/2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Vilson José da Silva, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção em Saúde, nível GEPRO-SES-12-J, matrícula n. 241871-1-01, CPF n. 200.262.429-15, consubstanciado na portaria n. 1029/IPREV, de 16/05/2011, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a

alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Sr. Adriano Zanotto, Presidente do IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, e às Secretarias de Estado da Administração e da Saúde.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-11/006846782. Assunto: Ato de Aposentadoria de Manoel José Albino3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1272/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - (redução de idade), fundamentado no art. 3º, incisos I a III, e parágrafo único da Emenda Constitucional n. 47/2005, combinado com o arts. 67 e 72 da LC n. 412/2008, com paridade remuneratória, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Manoel José Albino, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível GEPRO-SES-11-D, matrícula n. 240451-6-01, CPF n. 246.002.709-59, consubstanciado na Portaria n. 983/IPREV, de 06/05/2011, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Sr. Adriano Zanotto, Presidente do IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação

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previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, e às Secretarias de Estado da Administração e da Saúde.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-12/000263972. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria Maria Aparecida Dias3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1273/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Maria Aparecida Dias, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 11/F, matrícula n. 241790-1-01, CPF n. 378.201.929-68, consubstanciado na Portaria n. 1325/IPREV, de 22/06/2011, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Sr. Adriano Zanotto, Presidente do IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi

adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, e às Secretarias de Estado da Administração e da Saúde.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-12/000265592. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria Joanete Aparecida Varela3. Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1274/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Joanete Aparecida Varela, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível GEPRO-SES 02/H, matrícula n. 241059-1-01, CPF n. 345.268.549-72, consubstanciado na Portaria n. 1238/IPREV, de 13/06/2011, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, na pessoa do Presidente, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, e às Secretarias de Estado da Administração e da Saúde.

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7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-12/000600642. Assunto: Ato de Aposentadoria de Irene Marta Garcia3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Fazenda Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1275/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), nos termos do art. 6º da Emenda Constitucional n. 41, de 19/12/03, publicada no DOU de 31.12.2003, c/c art. 66 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Irene Marta Garcia, servidora da Secretaria de Estado da Fazenda, ocupante do cargo de Analista da Receita Estadual, classe l, nível 03, referência C, matrícula n. 156734-9-01, CPF n. 475.745.349-34, consubstanciado na Portaria n. 1526/IPREV, de 15/07/2011, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da seguinte irregularidade:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista da Receita Estadual, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Sr. Adriano Zanotto, Presidente do Instituto de Previdência do estado de Santa Catarina - IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV e às Secretarias de Estado da Fazenda e Administração.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Gerson

dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-12/002073402. Assunto: Ato de Aposentadoria de Nilva Ana Cristofolini3. Interessado(a): Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1276/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Nilva Ana Cristofolini, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Educacional, classe III, nível 03, referência J, matrícula n. 165344-0-01, CPF n. 561.458.299-15, consubstanciado na Portaria n. 2048/IPREV, de 08/09/2011, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão Educacional, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV e às Secretarias de Estado da Administração e da Educação.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1460- Quarta-Feira, 7 de maio de 2014

SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-12/004581812. Assunto: Ato de Aposentadoria de Valneide Diogo Elias3. Interessado(a): Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1220/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Valneide Diogo Elias, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Educacional, nível 2, referência J, matrícula n. 118335-4-01, CPF n. 289.246.659-87, consubstanciado na Portaria n. 352/IPREV, de 12/03/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão Educacional, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV e às Secretarias de Estado da Educação e da Administração.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-12/005132042. Assunto: Ato de Aposentadoria de Antônio Carlos Saraiva Caldas3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1221/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Antônio Carlos Saraiva Caldas, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 16, referência J, matrícula n. 175753-9-01, CPF n. 145.602.089-72, consubstanciado na Portaria n. 563/IPREV, de 13/04/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-12/005187702. Assunto: Ato de Aposentadoria de Juliana Guesser de Lima Vieira3. Interessado(a): Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV

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5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1222/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Juliana Guesser de Lima Vieira, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 16, referência C, matrícula n. 240885-6-01, CPF n. 342.947.759-04, consubstanciado na Portaria n. 474/IPREV, de 02/04/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/000157022. Assunto: Ato de Aposentadoria de Cleonice Rosa3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1223/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição),

submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Cleonice Rosa, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 15, referência E, matrícula n. 176720-8-01, CPF n. 252.072.029-87, consubstanciado na Portaria n. 881/IPREV, de 24/05/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV e às Secretarias de Estado da Saúde e da Administração.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE-13/000162702. Assunto: Ato de Aposentadoria de Ledimar Ines Chiocca3. Interessado(a): Secretaria de Estado da Saúde Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1224/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59, da Constituição Estadual e 1º, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, §2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Ledimar Ines Chiocca, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 12, referência I, matrícula n. 176257-5-01, CPF n. 348.071.289-49, consubstanciado na Portaria n.

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736/IPREV, de 08/05/2012, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1.1. Enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, incisos I a III, do art. 39 da Constituição Federal.6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar nº 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV e as Secretarias de Estado da Saúde e Administração.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal (Relator), Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Tribunal de Contas do Estado

1. Processo n.: PNO 14/00201281 2. Assunto: Processo Normativo - Projeto de Resolução que dispõe sobre a estrutura e a competência dos Órgãos Auxiliares do Tribunal de Contas do Estado e dá outras providências 3. Interessado(a): Salomão Ribas Junior4. Unidade Gestora: Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina5. Resolução n. TC-89/2014 RESOLUÇÃO N. TC-89/2014

Dispõe sobre a estrutura e a competência dos Órgãos Auxiliares do Tribunal de Contas do Estado, e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso da competência conferida pelos arts. 61 da Constituição Estadual, 2º, inciso III, 100, 101 e 127 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, e pelo disposto no art. 295 do Regimento Interno instituído pela Resolução n. TC-06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e Considerando as alterações da Lei Complementar n. 255, de 2004, produzidas pela Lei Complementar n. 618, de 20 de dezembro de 2013, RESOLVE:

TÍTULO IFUNDAMENTOS DA ORGANIZAÇÃO DOS ÓRGÃOS AUXILIARES Art. 1º A estrutura e a competência dos Órgãos Auxiliares do Tribunal de Contas ficam estabelecidas na forma desta Resolução, observados os seguintes fundamentos: I - definição das funções básicas para o funcionamento do Tribunal; II - especialização da atividade de controle externo como forma de cumprir com maior eficácia a missão do Tribunal; III - promoção do aprimoramento institucional através da melhoria continuada do planejamento estratégico, do desenvolvimento de pessoas e da gestão da informação e do conhecimento; IV - descentralização, como forma de valorizar a capacidade técnica e gerencial e de dar maior celeridade às ações do Tribunal. Art. 2º São funções básicas para o funcionamento do Tribunal: I - o apoio e a assistência direta ao Plenário e às Câmaras e o apoio técnico, administrativo e operacional à Presidência e às unidades do Tribunal; II - o apoio técnico e executivo, o assessoramento e a consultoria referentes ao controle externo; III - o apoio estratégico e de assessoramento especializado. TÍTULO IIDA FINALIDADE E DA ESTRUTURA DOS ÓRGÃOS AUXILIARES Art. 3º Na estrutura organizacional do Tribunal de Contas os Órgãos Auxiliares representam o conjunto de unidades, que têm por finalidade o desenvolvimento de atividades técnicas, administrativas e operacionais, de consultoria e de assessoria necessárias ao pleno exercício da competência do Tribunal. Parágrafo único. Os Órgãos Auxiliares exercem as funções de que trata o art. 2º desta Resolução. Art. 4º Os Órgãos Auxiliares compõem a seguinte estrutura organizacional: I - órgãos de apoio técnico e administrativo do Plenário, das Câmaras e das Unidades do Tribunal: a) Diretoria-Geral de Planejamento e Administração (DGPA); 1. Diretoria de Administração e Finanças (DAF); 2. Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP); 3. Diretoria de Informática (DIN); e 4. Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais (DPE);

b) Secretaria-Geral (SEG); II - órgãos de controle: a) Diretoria-Geral de Controle Externo (DGCE); 1. Diretoria de Controle da Administração Estadual (DCE); 2. Diretoria de Controle de Contas de Governo (DCG); 3. Diretoria de Controle dos Municípios (DMU); 4. Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC); 5. Diretoria de Atividades Especiais (DAE); e 6. Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP).

III - órgãos de assessoria e órgãos especiais: a) Gabinete da Presidência (GAP); 1. Chefia de Gabinete da Presidência (GAP) 2. Assessoria da Presidência (APRE); 3. Assessoria Militar (ASMI);

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4. Coordenadoria de Relações Institucionais e Eventos (CRE); e 5. Coordenadoria de Relações Parlamentares e Administrativas (RPA); 6. Assessoria de Comunicação Social (ACOM);

b) órgãos singulares: 1. Auditoria Interna (AUDI); 2. Instituto de Contas (ICON); 3. Instituto de Pós-Graduação (ICON-PÓS); e 4. Ouvidoria (OUVI);

c) órgãos específicos de assessoria e controle: 1. Consultoria-Geral (COG); e 2. Diretoria de Recursos e Reexames (DRR). TÍTULO IIIDOS ÓRGÃOS AUXILIARES E SUAS UNIDADES TÉCNICO-EXECUTIVASDa Competência dos Órgãos

CAPÍTULO IDos Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo do Tribunal

Art. 5º Os órgãos de apoio técnico e administrativo têm por finalidade prestar assessoria direta ao Plenário e às Câmaras e dar suporte operacional à Presidência e às Unidades do Tribunal. Seção IDa Diretoria-Geral de Planejamento e Administração

Art. 6º Compete à Diretoria-Geral de Planejamento e Administração: I - planejar, organizar, dirigir, coordenar e supervisionar os projetos e as atividades-meio do Tribunal e avaliar seus resultados; II - aprovar regulamentos relativos ao funcionamento das atividades, dos programas de trabalho e de projetos na área de Planejamento e Administração; III - propor diretrizes relativas ao Planejamento Interno e à Administração do Tribunal; IV - orientar o desdobramento de diretrizes e acompanhar o alcance das metas das unidades subordinadas; V - propor e coordenar a execução das atividades relativas à gestão financeira e de pessoal do Tribunal de Contas; VI - planejar, desenvolver projetos, propor, coordenar, acompanhar, dirigir, executar, fiscalizar a execução de serviços e obras de engenharia e dos equipamentos da sede do Tribunal de Contas, concernentes a obras novas, reforma e conservação executadas direta ou indiretamente, garantindo o acesso e o uso seguro e contínuo das instalações e equipamentos; VII - assessorar, fornecer subsídios, elaborar relatórios e prestar informações gerenciais destinados à Presidência, em matéria de sua competência; e VIII - exercer outras atividades pertinentes as suas atribuições. Art. 7º Integram a estrutura da Diretoria-Geral de Planejamento e Administração (DGPA): I - a Diretoria de Administração e Finanças (DAF); II - a Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP); III - a Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais (DPE); e IV - a Diretoria de Informática (DIN). Subseção IDa Diretoria de Administração e Finanças

Art. 8º A Diretoria de Administração e Finanças (DAF) tem por finalidade gerenciar as atividades e os recursos administrativos com vistas a prestar o apoio necessário ao funcionamento do Tribunal. Art. 9º Compete à Diretoria de Administração e Finanças: I - administrar recursos materiais, orçamentários, financeiros e patrimoniais, de acordo com as leis e normas aplicáveis; II - aprovar manuais e regulamentos relativos à padronização de processos de trabalho inerentes à atividade administrativa, para utilização, inclusive, em outras unidades do Tribunal; III - elaborar e submeter à Auditoria Interna a prestação de contas anual do Tribunal; IV - elaborar, em conjunto com a Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais, as propostas do plano plurianual, das diretrizes orçamentárias, do orçamento anual e de alterações orçamentárias do Tribunal; V - planejar, organizar, dirigir, executar e controlar as atividades inerentes à gestão orçamentária, financeira e patrimonial do Tribunal, nos seus aspectos contábeis, VI - planejar, organizar, dirigir, executar e controlar os processos de aquisição, conservação, guarda, distribuição e movimentação de bens patrimoniais e de consumo, assim como os de inventário e alienação, no âmbito do Tribunal; VII - planejar, organizar, executar e acompanhar os procedimentos licitatórios e a celebração de contratos para a contratação de obras, serviços e o fornecimento de materiais e equipamentos para o Tribunal de Contas; VIII - exarar parecer em recurso interposto contra procedimento licitatório realizado pelo Tribunal; IX - formalizar, providenciar a publicação e controlar a execução dos contratos administrativos firmados pelo Tribunal; X - acompanhar, fiscalizar e avaliar os serviços prestados por terceiros, relativos a sua área de atuação; XI - manter sob sua guarda e responsabilidade os documentos, títulos, processos e escrituras relativos ao registro dos bens imóveis de propriedade do Tribunal; XII – auxiliar na preparação das informações em ações judiciais contra atos do Presidente, assim como os demais expedientes originários do Poder Judiciário, em matéria de sua atribuição; e XIII – exercer outras atividades próprias a sua finalidade. Subseção IIDa Diretoria de Gestão de Pessoas Art. 10. A Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP) é unidade administrativa com a finalidade de gerir o sistema de pessoal, planejar, coordenar, propor e executar as Políticas de Gestão de Pessoas do Tribunal de Contas, bem como a elaboração e o registro de atos de nomeação, aposentadoria, exoneração e outros, concessão de vantagens, controle dos cargos e vagas, registros e controle da frequência, confecção da folha de pagamento, planejamento e a coordenação de concursos públicos e sua execução direta ou através de terceiros e outros, abrangendo os Conselheiros e Auditores, os servidores ativos e inativos, e o Programa de Estágio, conforme a legislação vigente. Art. 11. Compete à Diretoria de Gestão de Pessoas: I -elaborar propostas relativas à política de pessoal, acompanhar sua implementação no âmbito do Tribunal e avaliar os resultados; II - propor, coordenar e executar a prestação de assistência médica, odontológica e social; III - propor, coordenar e executar as atividades relativas aos auxílios de saúde e de creche; IV - prestar apoio aos aposentados; V - opinar sobre questões pertinentes à aplicação da legislação de pessoal no âmbito do Tribunal; VI - coordenar e executar o processo de confecção de identidades funcionais;

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VII - planejar, coordenar, acompanhar e promover a operacionalização do processo de avaliação dos servidores em estágio probatório e a avaliação de desempenho dos servidores estáveis, além da avaliação do estágio de estudantes, no âmbito do Tribunal; VIII - propor, planejar, coordenar, executar diretamente ou através de terceiros concurso público para provimento dos cargos públicos efetivos; IX - controlar a listagem e convocar candidatos aprovados em concurso público, promover os atos prévios à nomeação para cargos efetivos e em comissão, elaborar os atos de nomeação e exoneração, lavrar os termos de posse e outros, e responsabilizar-se pela sua publicação; X - instruir os processos e elaborar os atos de aposentadoria; XI - submeter à apreciação da Auditoria Interna os atos de admissão e de aposentadoria dos servidores; XII - executar o controle de frequência e de concessão de licenças e afastamentos legais; XIII - instruir os processos e executar o controle dos servidores do Tribunal cedidos para outros órgãos ou colocados à disposição do Tribunal; XIV - propor, acompanhar, atualizar e divulgar os atos referentes à área de recursos humanos, bem como orientar as unidades do Tribunal quanto ao cumprimento das normas estabelecidas; XV - gerenciar e assegurar a atualização das bases de informação necessárias a sua área de competência, especialmente sobre registros pessoais e funcionais, cargos, funções, direitos e deveres dos Conselheiros, Auditores e demais servidores do Tribunal, folha de pagamento e outras informações imprescindíveis à segurança da liquidação e do pagamento de despesas a cargo do Tribunal e ao desempenho da unidade; XVI - auxiliar na preparação das informações em ações judiciais contra atos do Presidente, assim como os demais expedientes originários do Poder Judiciário, em matéria de sua atribuição; XVII - instruir os recursos e reclamações em matéria de sua atribuição; XVIII - coordenar e executar os procedimentos necessários à realização das eleições para Presidente, Vice-Presidente e Corregedor-Geral do Tribunal de Contas, com o apoio da Secretaria-Geral, e preparar os termos de posse; XIX - promover os atos necessários à transmissão do cargo de Presidente; XX - lavrar o termo de posse nos cargos de Conselheiro e de Auditor; XXI - adotar as providências determinadas quando se tratar do acompanhamento do estágio probatório dos Auditores; XXII - planejar, coordenar e executar o Programa de Estágio do Tribunal de Contas destinado aos estudantes dos níveis médio e superior, de acordo com as normas em vigor; XXIII - demandar, quando for o caso, a colaboração do Instituto de Contas (ICON) para o planejamento e execução de atividades relacionadas aos recursos humanos, inclusive para o Programa de Estágio; XXIV - responder pela guarda e pela digitalização dos documentos funcionais dos Membros e servidores; XXV - executar outras atividades próprias da sua área de atuação. Subseção IIIDa Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais

Art. 12. A Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais (DPE) tem por finalidade fomentar, coordenar e acompanhar o planejamento estratégico do Tribunal visando à modernização administrativa e à melhoria contínua do desempenho institucional. Art. 13. Compete à Diretoria de Planejamento e Projetos Especiais: I - coordenar o processo de planejamento estratégico, orientar o desdobramento de diretrizes e controlar o alcance das metas das unidades do Tribunal, reportando os resultados ao Presidente; II - quando demandada, analisar as proposições relativas à estrutura, à organização e ao funcionamento das unidades do Tribunal, coordenando a implantação das alterações no desenho

organizacional e a modernização administrativa estabelecidas no decorrer do processo de planejamento; III - elaborar os relatórios institucionais a serem encaminhados à Assembléia Legislativa e, juntamente com a Diretoria de Administração e Finanças, o relatório de gestão fiscal; IV - gerenciar e assegurar a atualização das bases de informação necessárias a sua área de competência relativas ao planejamento estratégico, ao desdobramento de diretrizes e outras necessárias ao desempenho do Tribunal e ao controle dos resultados institucionais; V - participar da elaboração das propostas do orçamento, das diretrizes orçamentárias e do plano plurianual do Tribunal, em conjunto com a Diretoria de Administração e Finanças, considerando o planejamento estratégico e as diretrizes anuais, ouvidas as demais unidades do Tribunal; VI - elaborar as minutas de propostas de alterações do orçamento, das diretrizes orçamentárias e do plano plurianual do Tribunal; VII - realizar estudos e indicar estratégias de aprimoramento dos sistemas e métodos de auditoria aplicados pelo Tribunal; VIII - desenvolver e publicar indicadores periódicos sobre o processo de gestão implementado nos diversos níveis da administração pública; IX - coletar, organizar, processar e difundir informações estatísticas que, de alguma forma, auxiliem o desenvolvimento das atividades-fim do Tribunal; X - desenvolver estudos visando à estruturação e manutenção de um banco de dados de finanças públicas estadual e municipal, objetivando propiciar uma sólida base de informações estatísticas para o desenvolvimento das atividades técnicas; XI - desenvolver e operacionalizar atividades de integração organizacional, fazer a avaliação e encaminhar os resultados; XII - providenciar as informações necessárias à alimentação de sistemas que visam ao acompanhamento das metas físicas para cada exercício; XIII - formalizar os termos de convênio, acordos e protocolos celebrados pelo Tribunal com outros órgãos ou entidades, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, e seus aditivos, acompanhar a sua execução e responsabilizar-se pela sua numeração e guarda; XIV - desenvolver outras atividades inerentes a sua finalidade. Subseção IVDa Diretoria de Informática Art. 14. É finalidade da Diretoria de Informática (DIN) gerir os serviços de informática no âmbito do Tribunal de Contas e executar, propor, aperfeiçoar, coordenar e acompanhar as ações relativas à tecnologia da informação para agilizar e democratizar os processos inerentes às atividades administrativas e de controle. Art. 15. Compete à Diretoria de Informática: I - participar da formulação de diretrizes, normas e procedimentos que orientem e disciplinem a utilização dos recursos relacionados a sua área de atuação, bem como verificar seu cumprimento; II - assessorar o Tribunal no estabelecimento de contratos e convênios com órgãos e entidades visando ao intercâmbio de dados disponíveis em sistemas de informação e viabilizar sua implementação; III - gerenciar e executar a segurança de informação no Tribunal; IV - gerenciar e executar o acesso de usuários internos e externos aos sistemas, aplicativos e demais serviços relacionados à tecnologia da informação oferecidos pelo Tribunal; V - disseminar e incentivar o uso de soluções de tecnologia da informação adotadas pelo Tribunal, prestando orientação e suporte aos usuários na instalação, configuração e uso de computadores, sistemas, aplicativos e demais serviços a ela relacionados; VI - promover cursos sobre sistemas informatizados do Tribunal, em parceria com o Instituto de Contas; VII - responsabilizar-se pela assistência técnica e demais procedimentos necessários à continuidade do funcionamento da infraestrutura tecnológica do Tribunal; VIII - apoiar as unidades da Diretoria-Geral de Controle Externo participando do planejamento e da execução de fiscalizações que

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demandem conhecimentos especializados na área de sistemas e de tecnologia da informação; IX - planejar, executar, coordenar e supervisionar o desenvolvimento e a implantação de sistemas informatizados, voltados ao controle externo e às atividades administrativas, em conjunto com as demais unidades do Tribunal; X - planejar, coordenar e supervisionar os serviços de renovação e a atualização dos recursos de tecnologia de informática do Tribunal, bem como manter sob sua guarda e controle as licenças, os certificados de garantia e os manuais; XI - propor, executar e coordenar a orientação às unidades fiscalizadas quanto à instalação e funcionamento dos sistemas informatizados voltados ao controle externo; XII - planejar, organizar, coordenar e supervisionar as ações de assistência aos usuários internos e de manutenção dos equipamentos pertencentes ao patrimônio do Tribunal; XIII - manter constante fluxo de informações com as demais unidades do Tribunal; XIV - manter atualizados os sistemas informatizados em face de alterações de normas legais ou regulamentares e comunicar de imediato à administração superior do Tribunal sobre mudanças efetivadas ou necessárias; XV - responsabilizar-se pela manutenção dos sistemas existentes no Tribunal e desenvolver novas funcionalidades relativas aos mesmos; XVI - planejar, realizar, coordenar e avaliar ações pertinentes às redes internet e intranet, em conjunto com as Unidades do Tribunal; XVII - desenvolver outras atividades inerentes a sua finalidade. Seção IIDa Secretaria-Geral Art. 16. A Secretaria-Geral (SEG) tem por finalidade prestar apoio direto e assistência ao funcionamento do Plenário e das Câmaras do Tribunal, exercer o controle e a publicação das deliberações do Tribunal, apoiar as Unidades do Tribunal de Contas, coordenar e executar as atividades relativas ao protocolo geral, autuar os processos e prover de dados o sistema de processos, coordenar a movimentação dos processos, elaborar documentos e certidões, coordenar e executar os serviços de correio, com o recebimento e a expedição de documentos e processos. Art. 17. Compete à Secretaria-Geral: I - secretariar e prestar apoio operacional e de assessoramento direto e imediato às sessões do Plenário e das Câmaras, e em especial: a) lavrar as atas das sessões públicas a serem submetidas à aprovação do Plenário; b) assessorar os Presidentes dos respectivos Órgãos Colegiados, os Conselheiros, os Auditores e o representante do Ministério Público junto ao Tribunal durante as sessões; c) fazer o registro das comunicações, requerimentos, moções, indicações, relatórios, votos, propostas de decisão e demais pronunciamentos feitos oralmente ou apresentados por escrito durante as sessões; II - elaborar e expedir atos processuais consistentes de: a) citação e audiência de responsável determinadas pelo Tribunal Pleno, pelas Câmaras e pelo Presidente;b) diligência determinada pelo Tribunal Pleno;c) outros relativos a sua área de atuação; III - promover a instrução e a comunicação aos requerentes, dos pedidos de prorrogação de prazo fixado pelo Plenário, autorizados pelo Presidente; IV - elaborar e expedir a comunicação das decisões, juntamente com cópia do voto e das peças consideradas indispensáveis, aos interessados e responsáveis;

V - providenciar a publicação no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas (DOTC.e) dos editais de comunicação das decisões do Tribunal e dos Relatores, após esgotadas as tentativas de localização do interessado ou responsável; VI - elaborar e promover a publicação no DOTC.e das pautas das sessões, das decisões e atas dos Órgãos Colegiados e seus resumos, e demais atos que exijam publicidade, organizando-as em arquivo, sem prejuízo das atribuições previstas na Resolução n. TC-18/2007, de 05 de dezembro de 2007; VII - finalizar as providências atinentes às decisões e pareceres prévios exarados pelo Tribunal de Contas e colher as assinaturas do Presidente, do Relator, dos Conselheiros quando for o caso, e do Procurador-Geral; VIII - proceder ao registro e ao controle de processos cujas decisões requeiram a remessa de informações adicionais, de esclarecimentos, de razões de defesa e de quitação de débito ou multa; IX - encaminhar os processos aos Órgãos Auxiliares para instrução, quando atendida determinação Plenária, ocorrer a remessa de esclarecimentos e documentos e na impetração de recursos contra decisões proferidas pelo Tribunal; X - responder pela guarda dos processos que dependem de cumprimento de decisão do Tribunal; XI - organizar os documentos processuais indispensáveis à execução da cobrança decorrente de acórdão condenatório do Tribunal; XII - manter atualizadas as bases de informação relativas à área de atuação do Controle Externo, especialmente, sobre os responsáveis condenados pelo Tribunal, contas julgadas irregulares e a cobrança executiva; XIII - preparar relação contendo o nome dos responsáveis por contas julgadas irregulares nos 8 (oito) anos imediatamente anteriores à realização de cada eleição definida na legislação específica, para remessa ao Tribunal Regional Eleitoral; XIV - organizar, coordenar e executar os serviços de vista dos autos e o fornecimento de cópia integral ou de peças processuais autorizados pela Presidência e pelos Relatores; XV - providenciar a publicação de atos normativos; XVI - manter o serviço de microfilmagem e de digitalização de processos e documentos; XVII - elaborar e expedir certidões relativas as suas atribuições; XVIII - coordenar, manter e executar o controle dos processos até o trânsito em julgado das decisões do Tribunal; XIX - acompanhar a execução das decisões; XX - receber, protocolar e autuar os documentos impressos ou eletrônicos dirigidos ao Tribunal, encaminhando-os aos órgãos competentes; XXI - exercer as atividades, coordenar e manter o serviço constituído da Central de Atendimento, destinado ao atendimento das partes e dos interessados ou procuradores, bem como de Advogados; XXII - prover dados para o sistema de processos do Tribunal; XXIII - responsabilizar-se pela manutenção e pela atualização do cadastro de responsáveis e interessados no sistema de processos; XXIV - promover o atendimento através da Central de Atendimento, do cidadão encaminhado pelo Serviço de Informações ao Cidadão (SIC) nos termos da Resolução n. TC-71/2012, para o fornecimento de certidão, vista, cópia integral ou parcial de processo administrativo ou de controle externo, requeridos com base na Lei Federal n. 12.527, de 2011; XXV - desenvolver outras atividades inerentes a sua finalidade e em apoio às Unidades do Tribunal. CAPÍTULO IIDos Órgãos de Controle Art. 18. Os Órgãos de Controle são unidades técnico-executivas e têm por finalidade exercer funções de auditoria, de inspeção e de diligência, analisar e elaborar o relatório técnico relativo às contas anuais prestadas pelos Chefes do Poder Executivo Estadual e Municipais, instruir e oferecer subsídios técnicos para o julgamento das contas e apreciação dos demais processos físicos ou eletrônicos

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relativos ao controle externo e às unidades jurisdicionadas do Tribunal de Contas. Seção IDa Diretoria-Geral de Controle Externo Art. 19. Compete à Diretoria-Geral de Controle Externo: I - planejar, organizar, dirigir, coordenar e supervisionar projetos e as atividades de controle externo do Tribunal e avaliar seus resultados; II - avaliar e aprovar regulamentos relativos ao funcionamento das atividades, dos processos de trabalho e de projetos na área de controle externo; III - propor a normatização dos procedimentos a serem observados pelos jurisdicionados, elaborar manuais e implantar processos de trabalho atinentes à execução das atividades fiscalizatórias; IV - propor periodicamente as metas institucionais e de produtividade; V - propor diretrizes relativas ao controle e à fiscalização a cargo do Tribunal; VI - orientar o desdobramento de diretrizes e controlar o alcance das metas das unidades subordinadas; VII - sistematizar entendimentos sobre irregularidades que estejam sendo identificadas com freqüência nos trabalhos de fiscalização, com vistas a orientar a formulação de propostas de mérito ou a adoção de ações de natureza preventiva ou educativa por parte do Tribunal; VIII - promover o intercâmbio de informações com órgãos dos sistemas de controle interno dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, bem como do Ministério Público Estadual e do Tribunal de Contas, visando a integração de suas atividades com as de controle externo exercidas pelo Tribunal; IX - promover a integração e o intercâmbio entre as unidades técnico- executivas vinculadas à Diretoria; X - propor e supervisionar a execução da Programação de Fiscalização; XI - assessorar a Presidência, fornecer subsídios, elaborar relatórios e informações gerenciais relativas à execução do controle externo; XII - exercer outras atividades inerentes a sua atribuição. Art. 20. Integram a estrutura da Diretoria-Geral de Controle Externo: I – a Diretoria de Controle da Administração Estadual (DCE); II – a Diretoria de Controle de Contas de Governo (DCG); III – a Diretoria de Controle dos Municípios (DMU); IV – a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC); V – a Diretoria de Atividades Especiais (DAE); e VI – a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP).

Subseção IDa Diretoria de Controle da Administração Estadual Art. 21. A Diretoria de Controle da Administração Estadual (DCE) é unidade técnico-executiva que tem por finalidade o controle da execução orçamentária, da realização das despesas, da prestação dos serviços públicos de alçada do Estado e dos atos dos Poderes, Órgãos e entidades da Administração Pública Estadual. Art. 22. Compete à Diretoria de Controle da Administração Estadual: I - planejar, coordenar, orientar e executar a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, patrimonial e operacional prevista no plano de trabalho do Tribunal ou solicitada extraordinariamente por órgão colegiado do Tribunal ou pelo Presidente, nos casos previstos no

Regimento Interno, conforme as diretrizes estabelecidas pela Diretoria-Geral de Controle Externo; II - planejar, organizar e executar as atividades de instrução de processos e auditorias e acompanhar os processos; III - analisar e instruir processos de prestação de contas, tomada de contas especial e atos administrativos; IV - informar expedientes originários das empresas públicas e sociedades de economia mista municipais, bem como os expedientes encaminhados por outros órgãos estaduais ou federais; V - examinar, preliminarmente, as denúncias e representações feitas ao Tribunal em relação aos Poderes, Órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, manifestando-se pelo acolhimento ou não; VI - examinar as prestações de contas de recursos antecipados; VII - realizar inspeções ou auditorias decorrentes de denúncias e representações apresentadas ao Tribunal e instruir os respectivos processos; VIII - instruir os recursos de agravo interpostos contra decisão preliminar do Tribunal Pleno, das Câmaras ou do Relator em processos relativos à área de atuação da Diretoria; IX - propor a realização de auditoria nos sistemas informatizados implantados ou em implantação nas unidades jurisdicionadas; X - elaborar e expedir atos processuais sob sua responsabilidade consistentes de: a) citação e audiência de responsável determinadas por despacho do Relator;b) diligência determinada por despacho do Relator;c) diligência efetuada por iniciativa própria;d) outros relativos a sua área de atuação; XI - emitir notas técnicas sobre matéria de sua competência; XII - realizar estudos e pesquisas, desenvolver técnicas e definir padrões para as ações de fiscalização; XIII - manter atualizadas as bases de dados sobre as unidades gestoras fiscalizadas pela Diretoria; XIV - desenvolver outras atividades inerentes a sua finalidade.

Subseção IIDa Diretoria de Controle de Contas de Governo Art. 23. A Diretoria de Controle de Contas de Governo (DCG) é unidade técnico-executiva que tem por finalidade a análise das Contas Anuais do Governo do Estado, representada pelo balanço geral, através da realização de inspeções especiais, a coleta de dados e informações, a avaliação e o acompanhamento permanente da execução orçamentária, das metas estabelecidas e do resultado da gestão dos recursos públicos do Estado, visando a elaboração do relatório técnico sobre as contas. Art. 24. Compete à Diretoria de Controle de Contas de Governo: I - elaborar o relatório técnico acerca das contas anuais prestadas pelo Governador do Estado; II - acompanhar, no que couber, o resultado de auditorias e inspeções ordinárias ou extraordinárias determinadas nas unidades e órgãos da Administração Estadual, executadas pelas Diretorias Técnicas; III - examinar as informações e os dados remetidos pelas unidades gestoras estaduais no decorrer do exercício financeiro a que se refere, para a obtenção de subsídios destinados à elaboração do relatório técnico sobre as contas anuais prestadas pelo Governador; IV - avaliar a confiabilidade dos dados e informações encaminhados ao Tribunal de Contas; V - verificar os indicadores econômicos adotados pela Administração para aferir o atingimento das metas e o resultado da gestão; VI - acompanhar o cumprimento de determinações, recomendações e ressalvas expedidas pelo Tribunal acerca das Contas Anuais anteriores; VII - acompanhar o cumprimento de planos de ação propostos pela Administração Estadual, para atender determinações do Tribunal em Contas Anuais; VIII - instruir processos decorrentes da análise efetivada; IX - informar expedientes originários de órgãos e entidades da administração pública estadual, empresas públicas e sociedades de

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economia mista, bem como os expedientes encaminhados por outros órgãos estaduais ou federais, pertinentes a sua área de atuação; X - acompanhar a gestão fiscal dos Poderes e Órgãos da Administração Pública Estadual, mediante a fiscalização do cumprimento das metas e limites previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal; XI - acompanhar a execução da gestão orçamentária, das políticas e diretrizes governamentais; XII - acompanhar as informações relativas ao endividamento do Estado, à dívida ativa, precatórios e as medidas em operacionalização para cumprir com as obrigações; XIII - acompanhar a atuação e o resultado das atividades da Auditoria Interna da Administração Estadual e sua colaboração com o Tribunal de Contas; XIV - elaborar e expedir atos processuais de sua responsabilidade determinados pelo Tribunal Pleno ou pelo Relator das Contas consistentes de: a) diligência ou audiência; b) outras providências relativas a sua área de atuação; XV - realizar estudos e pesquisas, desenvolver técnicas e definir padrões para as ações de fiscalização e de avaliação de programas de governo; XVI - manter atualizadas as bases de dados sobre a matéria de competência da Diretoria; XVII - analisar e manifestar-se sobre documentos oriundos da Administração Estadual acerca de atos e fatos pertinentes ao exame das contas anuais; XVIII - elaborar relatórios e prestar as informações requeridas pelo Tribunal Pleno, pelo Presidente ou pelo Relator; XIX - desenvolver outras atividades inerentes a sua finalidade. Subseção IIIDa Diretoria de Controle dos Municípios Art. 25. A Diretoria de Controle dos Municípios (DMU) é unidade técnico- executiva que tem por finalidade o controle da execução orçamentária, da realização das despesas, da prestação dos serviços públicos de competência dos municípios e dos atos dos órgãos e entidades da Administração Municipal, bem como a elaboração do relatório técnico acerca das contas anuais prestadas pelos Prefeitos. Art. 26. Compete à Diretoria de Controle dos Municípios: I - planejar, coordenar, orientar e realizar a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, patrimonial e operacional prevista na Programação de Fiscalização do Tribunal ou em caráter extraordinário, autorizado pelo Colegiado ou pelo Presidente, conforme as diretrizes estabelecidas pela Diretoria-Geral de Controle Externo; II - planejar, organizar e executar as atividades de instrução de processos e auditorias; III - examinar as informações e dados remetidos pelos administradores das unidades gestoras municipais, exceto os das empresas públicas e sociedades de economia mista, no decorrer do exercício financeiro a que se refere, para a obtenção de subsídios destinados à elaboração do relatório técnico sobre as contas anuais prestadas pelos Prefeitos; IV - analisar e instruir os processos de prestação de contas e tomada de contas especial, referentes às unidades gestoras vinculadas a sua área de atuação; V - acompanhar e instruir processos de gestão fiscal dos Poderes e Órgãos da Administração Direta, autárquica e fundacional dos Municípios, mediante a fiscalização do cumprimento das metas e limites previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal; VI - examinar as prestações de contas de recursos antecipados; VII - examinar, preliminarmente, as denúncias e representações feitas ao Tribunal em relação às unidades gestoras vinculadas a sua área de atuação, manifestando-se pelo acolhimento ou não; VIII - realizar inspeções ou auditorias decorrentes de denúncias ou representações e instruir os respectivos processos;

IX - instruir os recursos de agravo interpostos contra decisão preliminar do Tribunal Pleno, das Câmaras ou do Relator em processos relativos à área de atuação da Diretoria; X - elaborar e expedir atos processuais sob sua responsabilidade consistentes em: a) citação e audiência de responsável determinadas por despacho do Relator; b) diligência determinada por despacho do Relator; c) deligência efetuada por iniciativa própria; d) outros relativos a sua área de atuação; XI - elaborar e emitir certidões de sua atribuição; XII - emitir alertas às unidades gestoras municipais em face à LRF; XIII - propor e emitir notas técnicas sobre matéria de sua competência, realizar estudos e pesquisas, desenvolver técnicas e definir padrões para trabalhos de fiscalização e de avaliação de programas de governo; XIV - manter atualizadas as bases de dados sobre as unidades gestoras cuja fiscalização é de sua atribuição; XV - desenvolver outras atividades inerentes a sua finalidade. Subseção IVDa Diretoria de Controle de Licitações e Contratações Art. 27. A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC) é unidade técnico-executiva que tem por finalidade a fiscalização de licitações e de contratações relativas a compras, serviços e obras e serviços de engenharia, realizadas pelas unidades gestoras do Estado e dos Municípios sujeitas à jurisdição do Tribunal de Contas do Estado, e pelas pessoas físicas e jurídicas sujeitas à prestação de contas ao Tribunal. Art. 28. Compete à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações: I - planejar, coordenar, orientar e executar as ações de fiscalização em consonância com a Programação de Fiscalização, as diretrizes estabelecidas pela Diretoria-Geral de Controle Externo, e as normas emanadas do Tribunal Pleno; II - planejar, executar, organizar e acompanhar as atividades de instrução de processos no âmbito da Diretoria; III - analisar e instruir processos decorrentes de fiscalização, inspeções ou auditorias em contratações de compras, serviços e obras e serviços de engenharia e concessões; IV - analisar e instruir processos de prestações de contas, de tomadas de contas especiais e de atos e contratos pertinentes à competência da Diretoria, bem como informar expedientes originários de órgãos ou entidades pertinentes a sua área de atuação; V - realizar ou participar da execução de auditoria e inspeção decorrentes de denúncia ou representação sobre irregularidade em compras, serviços ou obras e serviços de engenharia custeados com recursos públicos; VI - colaborar com as demais unidades técnicas do Tribunal em matéria de sua expertise e informar sobre fatos que tenham repercussão na análise das contas anuais do Governador do Estado e dos Prefeitos Municipais; VII - proceder à análise de edital de licitação, procedimentos de dispensa e inexigilidade de licitação, e das representações feitas ao Tribunal com fundamento no § 1º do art. 113 da Lei Federal n. 8.666, de 21 de junho de 1993; VIII - promover a análise de contratos administrativos; IX - elaborar e expedir atos processuais sob sua responsabilidade consistentes de: a) citação e audiência de responsável determinadas por despacho do Relator; b) diligência determinada por despacho do Relator;c) diligência efetuada por iniciativa própria;d) outros relativos a sua área de atuação; X - instruir os recursos de agravo interpostos contra decisão preliminar do Tribunal Pleno, das Câmaras ou do Relator em processos relativos à área de sua atuação;

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XI - emitir notas técnicas sobre matéria de sua competência, realizar estudos e pesquisas, desenvolver técnicas e definir padrões para trabalhos de fiscalização e de avaliação de programas de governo em matéria de licitação e contratação; XII - atualizar as bases de informações sobre unidades gestoras estaduais e municipais relativas à área de sua atuação; XIII - desenvolver outras atividades inerentes a sua finalidade. Subseção VDa Diretoria de Atividades Especiais Art. 29. A Diretoria de Atividades Especiais (DAE) é unidade técnico-executiva com a finalidade de exercer atividades especiais de controle externo nas unidades gestoras do Estado e dos Municípios sujeitas à jurisdição do Tribunal de Contas do Estado, e em relação às pessoas físicas e jurídicas sujeitas à prestação de contas ao Tribunal, determinadas pelo Tribunal Pleno, pelo Presidente ou por Relator, e efetivar a fiscalização sobre a execução de contratos de financiamento de organismos internacionais. Art. 30. Compete à Diretoria de Atividades Especiais: I - realizar inspeções ou auditorias especiais determinadas pelo Tribunal Pleno, pelo Presidente ou por Relator, de acordo com as normas do Tribunal de Contas; II - planejar, coordenar, orientar e executar as ações de fiscalização em consonância com a Programação de Fiscalização, as diretrizes estabelecidas pela Diretoria-Geral de Controle Externo e as normas emanadas do Tribunal Pleno; III - planejar e realizar a fiscalização acerca da execução de contratos de financiamento de organismos internacionais destinados à efetivação de obras e serviços públicos estaduais e municipais; IV - instruir os processos que lhe forem distribuídos, bem como informar expedientes originários de órgãos ou entidades vinculados à área de atuação da Diretoria; V - realizar ou participar de auditoria e inspeção decorrente de denúncia ou representação que lhe forem distribuídos pelo Tribunal Pleno, pelo Presidente ou pelo Relator; VI - realizar ou participar de auditorias operacionais em consonância com o plano de trabalho ou determinadas pelo Tribunal Pleno; VII - elaborar e expedir atos processuais sob sua responsabilidade consistentes de: a) citação e audiência de responsável determinadas por despacho do Relator;b) diligência determinada por despacho do Relator;c) diligência efetuada por iniciativa própria;d) outros relativos a sua área de atuação; VIII - emitir notas técnicas sobre matéria de sua competência, realizar estudos e pesquisas, desenvolver técnicas e definir padrões para trabalhos de fiscalização e de avaliação de programas de governo; IX - instruir os recursos de agravo interpostos contra decisão preliminar do Tribunal Pleno, das Câmaras ou do Relator em processos relativos à área de atuação da Diretoria; X - desenvolver outras atividades inerentes a sua finalidade. Subseção VIDa Diretoria de Controle de Atos de Pessoal Art. 31. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal (DAP) é unidade técnico-executiva com a finalidade de exercer atividades de controle externo relativo aos atos de pessoal das unidades gestoras do Estado e dos Municípios sujeitas à jurisdição do Tribunal de Contas do Estado. Art. 32. Compete à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal:

I - planejar, coordenar, orientar e realizar a fiscalização de atos de pessoal da administração direta e indireta do Estado e dos Municípios; II - examinar e instruir processos relativos a atos de aposentadoria, reformas, transferências para a reserva e pensões das entidades da Administração Direta, autarquias e fundações do Estado e dos Municípios; III - examinar e instruir processos relativos a atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta do Estado e dos Municípios; IV - planejar, organizar, executar e acompanhar as atividades de auditorias e inspeções previstas na programação do Tribunal ou determinadas por órgão colegiado do Tribunal ou pelo Presidente, conforme as diretrizes estabelecidas pela Diretoria-Geral de Controle Externo, relativas a atos de pessoal; V - informar, na área de sua atribuição, expedientes originários de órgãos e entidades da Administração Estadual e Municipal, bem como os expedientes encaminhados por outros órgãos estaduais ou federais; VI - examinar, preliminarmente, as denúncias e representações relativas a atos de pessoal das esferas Estadual e Municipal, manifestando-se pelo acolhimento ou não; VII - realizar inspeções ou auditorias decorrentes de denúncias e representações referentes a atos de pessoal e instruir os respectivos processos; VIII - participar da realização de auditorias operacionais quando determinado pelo Plenário ou pela Presidência; IX - instruir os recursos de agravo interpostos contra decisão preliminar do Tribunal Pleno, das Câmaras ou do Relator em processos relativos à área de atuação da Diretoria; X - elaborar e expedir atos processuais sob sua responsabilidade consistentes em: a)citação e audiência de responsável determinadas por despacho do Relator;b) diligência determinada por despacho do Relator;c) diligência efetuada por iniciativa própria;d) outros relativos a sua área de atuação; XI - emitir notas técnicas sobre matéria de sua competência, realizar estudos e pesquisas, desenvolver técnicas e definir padrões para as ações de fiscalização relativas a atos de pessoal; XII - manter atualizadas as bases de dados sobre as unidades gestoras cuja fiscalização é de sua atribuição; XIII - desenvolver outras atividades inerentes a sua finalidade. CAPÍTULO IIIDo Gabinete da Presidência Art. 33. O Gabinete da Presidência tem por finalidade: I - prestar apoio e assessoramento técnico-jurídico especializado e administrativo ao Presidente do Tribunal; II - assistir o Presidente nos atos e ações a serem desenvolvidas; III - coordenar, organizar e executar as atividades administrativas, de segurança institucional e de representação da Presidência; IV - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de comunicação interna e externa e de publicações de interesse do Tribunal; V - coordenar as atividades de consultoria, de jurisprudência e de desenvolvimento institucional; VI - propor, planejar e executar eventos institucionais e incentivar atividades de caráter técnico-científico, cultural e artístico; VII - propor, desenvolver, estimular e consolidar as relações administrativas, institucionais e parlamentares do Tribunal de Contas com os Poderes e Órgãos do Estado e das demais esferas de Poder; VIII - supervisionar as atividades técnicas de competência do Tribunal de Contas; IX - definir diretrizes e supervisionar as atividades de ouvidoria e de acesso à informação; X - exercer outras atividades que forem determinadas. Art. 34. O Gabinete da Presidência é composto por órgãos de assessoria e por órgãos especiais.

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§ 1º São Órgãos que integram o Gabinete da Presidência: I - a Chefia de Gabinete; II - a Assessoria da Presidência (APRE); III - a Assessoria Militar (ASMI); IV - a Coordenadoria de Relações Institucionais e Eventos (CRE); V - a Coordenadoria de Relações Parlamentares e Administrativas (RPA); VI - a Assessoria de Comunicação Social (ACOM). § 2° Vinculam-se ao Gabinete da Presidência: I - a Auditoria Interna (AUDI); II - o Instituto de Contas (ICON); a) a Biblioteca “Conselheiro Nereu Corrêa” (BINC); III - o Instituto de Pós-Graduação (ICON-PÓS); e IV - a Ouvidoria (OUVI); a) o Serviço de Informações ao Cidadão (SIC). § 3º São vinculadas, ainda, ao Gabinete da Presidência: I - a Consultoria-Geral (COG); e II - a Diretoria de Recursos e Reexames (DRR). Seção IDos Órgãos de Assessoria Art. 35. Os Órgãos de Assessoria têm por finalidade prestar apoio logístico, assessoramento técnico-jurídico especializado e administrativo ao Presidente na gestão e no desempenho das atribuições legais e regimentais do Tribunal de Contas. Parágrafo único. São parte integrante do Gabinete da Presidência: I - a Chefia de Gabinete; II - a Assessoria da Presidência (APRE); III - a Assessoria Militar (ASMI); IV - a Coordenadoria de Relações Institucionais e Eventos (CRE); V - a Coordenadoria de Relações Parlamentares e Administrativas (RPA); VI - a Assessoria de Comunicação Social (ACOM). Subseção IDa Chefia de Gabinete Art. 36. A Chefia de Gabinete da Presidência tem por finalidade prestar apoio e assessoramento técnico e administrativo direto e imediato ao Presidente no desempenho de suas atribuições, além de coordenar e organizar as atividades administrativas e de representação da Presidência. Art. 37. Compete à Chefia do Gabinete da Presidência: I - coordenar, organizar e executar atividades inerentes ao desempenho das atribuições do Presidente e de representação da Presidência; II - articular-se com as Unidades do Tribunal e conduzir e orientar reuniões sobre assuntos técnicos e administrativos; III - organizar, em conjunto com a Assessoria Militar, a agenda de compromissos do Presidente; IV - receber, distribuir e expedir a correspondência oficial do Gabinete da Presidência;

V - providenciar a convocação de Auditor para substituir Conselheiro, na forma estabelecida no Regimento Interno; VI - coordenar a elaboração da pauta e a realização dos demais atos concernentes às Sessões Administrativas do Tribunal Pleno; VII - providenciar a elaboração e a edição de atos normativos de iniciativa do Presidente; VIII - coordenar a elaboração e a emissão de documentos relativos à comunicação oficial do Gabinete da Presidência; IX - coordenar, auxiliar e executar a articulação e a implementação de acordos de cooperação técnica ou instrumentos congêneres entre o Tribunal de Contas e outros órgãos e entidades nacionais e internacionais, e acompanhar a sua execução; X - supervisionar as atividades da Assessoria da Presidência; XI - coordenar e determinar os serviços da Secretaria e dos Auxiliares do Gabinete; XII - coordenar a organização dos arquivos de correspondência, documentos e demais atos atinentes ao Gabinete da Presidência; XIII - planejar, organizar, coordenar e executar as atividades relacionadas à gestão ambiental no âmbito do Tribunal de Contas; XIV - exercer outras atividades determinadas pelo Presidente.

Subseção IIDa Assessoria da Presidência Art. 38. A Assessoria da Presidência (APRE) tem por finalidade prestar apoio técnico especializado ao Presidente sobre matérias jurídicas, administrativas, institucionais e de controle externo. Art. 39. Compete à Assessoria da Presidência: I - elaborar informações e pareceres e realizar estudos sobre matéria de interesse da Presidência e do Tribunal; II - promover a análise de documentos e processos determinada pelo Presidente e pela Chefia de Gabinete; III - realizar estudos e emitir parecer sobre questão suscitada na discussão de processo avocado pelo Presidente; IV - elaborar documentos variados, tais como anteprojetos, atos, convênios, acordos e similares, comunicação oficial e o que mais for determinado; V - colaborar com o planejamento, organização e execução de eventos de interesse do Tribunal; VI - exercer outras atividades que lhe forem designadas.

Subseção IIIDa Assessoria Militar Art. 40. A Assessoria Militar (ASMI) tem por finalidade prestar apoio e assessoramento ao Presidente e demais membros do Tribunal em assuntos protocolares, de segurança e de relações institucionais. Art. 41. Compete à Assessoria Militar: I - planejar e gerenciar a execução das atividades de segurança institucional do Tribunal de Contas; II - colaborar na coordenação da Divisão de Transportes do Tribunal,supervisionando os meios de transporte utilizados pelo Presidente e pelos Membros; III - organizar as viagens oficiais do Presidente, dos Conselheiros e dos Auditores do Tribunal; IV - colaborar com a Chefia do Gabinete da Presidência na organização, acompanhamento e execução da agenda do Presidente; V - administrar a área de estacionamento do Tribunal de Contas, determinando o cumprimento das regras estabelecidas e garantindo a segurança e a disciplina na utilização das vagas, em articulação com a Diretoria-Geral de Planejamento e Administração; VI - acompanhar o Presidente e os Membros do Tribunal em eventos oficiais, quando determinado;

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VII - colaborar com a organização de cerimônias oficiais, a realização de eventos próprios ou de terceiros nos auditórios, no hall e demais espaços físicos do Tribunal de Contas; VIII - recepcionar e acompanhar autoridades e convidados em visita ao Tribunal de Contas em articulação com a Coordenadoria de Relações Institucionais e Eventos; IX - exercer outras atividades que lhe forem determinadas.

Subseção IVDa Coordenadoria de Relações Institucionais e Eventos

Art. 42. A Coordenadoria de Relações Institucionais e Eventos (CRE) tem por finalidade organizar, controlar e administrar a programação de uso dos espaços físicos do Tribunal, bem como organizar, planejar, coordenar, orientar e executar cerimônias oficiais e eventos de variada natureza, próprios ou de instituições públicas e privadas, articulando-se com os órgãos do Tribunal de Contas, segundo a natureza e amplitude dos eventos. Art. 43. À Coordenadoria de Relações Institucionais e Eventos compete: I - elaborar programação anual de uso dos auditórios e demais espaços para atender a demanda do próprio Tribunal de Contas; II - organizar a agenda, controlar e coordenar o uso dos espaços físicos do Tribunal de Contas; III - planejar, organizar, coordenar e executar as cerimônias oficiais do Tribunal com a colaboração da Assessoria Militar; IV - organizar e coordenar a recepção e acompanhamento de autoridades e convidados em visita ao Tribunal, com a colaboração da Assessoria Militar; V - orientar e coordenar as solicitações de terceiros para utilização dos espaços físicos do Tribunal de Contas, compreendendo os Auditórios, Salas de Apoio e Hall destinados a congressos, ciclos, simpósios, encontros, oficinas técnico-científicas, reuniões, feiras, mostras, lançamento de obras literárias, exposições culturais e artísticas e similares; VI - propor regras e fazer cumpri-las, para a utilização dos espaços físicos do Tribunal de Contas; VII - manter relação atualizada dos equipamentos e recursos materiais que poderão ser disponibilizados para terceiros, definindo as condições e prazos de utilização; VIII - coordenar e fiscalizar o uso dos espaços e a restituição de materiais e equipamentos do Tribunal de Contas, promovendo de imediato comunicação e providências para devolução, reposição ou indenização de bens danificados ou extraviados; IX - articular-se com os Órgãos do Tribunal para participação no planejamento, coordenação, fiscalização, controle e execução de quaisquer eventos, próprios ou de terceiros; X - assessorar a Presidência no planejamento, organização e realização de eventos e nas relações institucionais; XI - exercer outras atividades que forem determinadas.

Subseção VDa Coordenadoria de Relações Parlamentares e Administrativas

Art. 44. A Coordenadoria de Relações Parlamentares e Administrativas (RPA) tem por finalidade assessorar a Presidência no estabelecimento e no fomento das relações interinstitucionais e nas tratativas de assuntos de interesse recíproco. Art. 45. Compete à Coordenadoria de Relações Parlamentares e Administrativas: I - propor, coordenar, preservar, estimular e conduzir o relacionamento do Tribunal de Contas com a Assembléia Legislativa com referência a assuntos de controle externo e de interesse institucional-administrativo; II - desenvolver, fortalecer e facilitar as relações com os demais Poderes e Órgãos do Estado;

III - promover a interlocução com órgãos e entidades públicas ou privadas em face a questões técnicas e institucionais de interesse comum; IV - propor, coordenar e incentivar relacionamentos interinstitucionais com quaisquer esferas de governo e poderes para debate e solução de temas de interesse recíproco; V - articular-se com os demais órgãos do Tribunal para a execução de suas atribuições; VI - prestar assessoria à Presidência em temas próprios a sua finalidade; VII - exercer outras atividades que forem determinadas. Subseção VIDa Assessoria de Comunicação Social Art. 46. É finalidade da Assessoria de Comunicação Social (ACOM) a coordenação da comunicação interna e externa do Tribunal de Contas, a divulgação das ações e objetivos do Tribunal, o uso e disponibilização dos meios de comunicação e da mídia eletrônica, o relacionamento com a imprensa, a edição e distribuição de publicações institucionais, e a execução dos serviços de sonorização. Art. 47. Compete à Assessoria de Comunicação Social: I - promover e intermediar as relações do Tribunal de Contas com os meios de comunicação; II - propor, promover e coordenar a divulgação de informações jornalísticas e o atendimento das solicitações dos profissionais dos veículos de comunicação; III - propor, coordenar e promover as ações relacionadas à política de comunicação institucional; IV - coordenar e executar o fluxo de informações direcionado aos públicos interno e externo; V - contribuir para a consolidação da identidade e a construção e a defesa da imagem da Instituição perante a sociedade, propor e participar de atividades desenvolvidas por instituições especializadas em área de interesse recíproco; VI - assessorar o Presidente e os demais integrantes da Instituição em assuntos relacionados à comunicação institucional, à mídia eletrônica e nos contatos e entrevistas à imprensa; VII - apoiar a organização e a divulgação de eventos de interesse do Tribunal de Contas; VIII - propor, participar e coordenar a reformulação do site do Tribunal de Contas na rede internet e a utilização de mídia eletrônica; IX - planejar, coordenar e executar projetos, produtos e atividades jornalísticas, de conteúdo informativo, para distribuição aos meios de comunicação e divulgação no portal da internet e da intranet; X - propor e participar do desenvolvimento de ferramentas de interatividade; XI - planejar, produzir e coordenar a edição e a distribuição de publicações institucionais destinadas aos públicos interno e externo; XII - coordenar a edição de trabalhos, monografias e obras técnicas ou literárias de autoria de Membros e de servidores do Tribunal, em matéria de interesse do Tribunal ou da Administração Pública, em articulação com o Instituto de Contas e o Instituto de Pós-Graduação do Tribunal de Contas; XIII - produzir e distribuir matérias jornalísticas aos veículos da mídia; XIV - acompanhar, avaliar e selecionar noticiário divulgado na mídia, de interesse do Tribunal de Contas do Estado, e disponibilizá-lo aos públicos interno e externo; XV - planejar e coordenar a produção de vídeos institucionais; XVI - responsabilizar-se pela produção, manutenção e guarda de arquivos de fotos, vídeos e demais materiais de interesse do Tribunal de Contas e que contribuam para a constituição e a preservação da Memória da Instituição; XVII - manter registro do material jornalístico produzido e distribuído aos meios de comunicação e dos atendimentos aos profissionais da imprensa; XVIII - manter arquivo do material jornalístico produzido, distribuído à imprensa e do seu aproveitamento pelos veículos de comunicação; XIX - propor, elaborar e difundir notas de esclarecimento a respeito de matérias veiculadas na imprensa relativas a assuntos institucionais e de controle externo;

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XX - gerenciar as atividades relacionadas com a transmissão de solenidades e das sessões Plenárias do Tribunal de Contas através de circuitos de televisão e rádio; XXI - propor, coordenar, administrar e executar a difusão das ações e atividades do Tribunal de Contas por meio da mídia eletrônica; XXII - responsabilizar-se pela aquisição de assinaturas e distribuição de jornais e revistas informativas no âmbito do Tribunal de Contas; XXIII - responsalibilizar-se pelos serviços de som destinados ao registro dos fatos e das decisões proferidas nas sessões do Plenário, e pela guarda das gravações por período não inferior a 2 (dois) anos; XXIV - executar, propor, coordenar e organizar as atividades de sonorização, garantindo sua qualidade, funcionamento e disponibilidade para atender as necessidades do Tribunal, em articulação com as demais Unidades; XXV - exercer outras atividades inerentes a sua finalidade.

Seção IIDos Órgãos Singulares

Art. 48. Os Órgãos Singulares têm a finalidade de exercer e coordenar as atividades pertinentes ao controle interno, ao desenvolvimento técnico, científico e institucional, e ao atendimento do cidadão, relativos ao Tribunal de Contas. Parágrafo único. São órgãos singulares, vinculados ao Gabinete da Presidência: I - a Auditoria Interna (AUDI); II - o Instituto de Contas (ICON); a) a Biblioteca “Conselheiro Nereu Corrêa” (BINC); III - o Instituto de Pós-Graduação (ICON-PÓS); IV - a Ouvidoria (OUVI); a) o Serviço de Informações ao Cidadão (SIC). Subseção IDa Auditoria Interna Art. 49. A Auditoria Interna (AUDI) tem por finalidade assegurar a eficiência, eficácia e efetividade da gestão administrativa, orçamentária, financeira e patrimonial do Tribunal de Contas, considerados os aspectos da legalidade, legitimidade, economicidade, publicidade e transparência. Art. 50. Compete à Auditoria Interna: I - realizar inspeções e auditorias nos órgãos do Tribunal para verificar a legalidade e a legitimidade dos atos e avaliar os resultados quanto à economicidade, à eficiência e à eficácia da gestão orçamentária, financeira e patrimonial do Tribunal; II - elaborar e encaminhar ao Presidente relatório resultante das auditorias e verificações, informando eventual ilegalidade ou irregularidade constatada, bem como recomendações e sugestão de providências em defesa da Instituição e no aperfeiçoamento dos serviços e dos controles; III - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual e nos programas de trabalho constantes do orçamento do Tribunal; IV - propor e coordenar atividades que auxiliem a Instituição a alcançar seus objetivos, através da avaliação e melhoria dos controles internos de execução; V - certificar, anualmente, com referência às contas do Tribunal, a gestão dos responsáveis por bens e dinheiros públicos; VI - avaliar e assinar os Relatórios de Gestão Fiscal emitidos pela unidade gestora Tribunal de Contas;

VII - assessorar os gestores do Tribunal no desempenho de suas atribuições administrativas; VIII - zelar pela qualidade e pela independência do sistema de controle interno do Tribunal de Contas; IX - elaborar e submeter previamente à avaliação do Presidente a programação anual de auditoria interna; X - apoiar o controle externo do Tribunal de Contas no exercício de sua missão institucional; XI - exercer outras atividades inerentes a sua finalidade. Subseção IIDo Instituto de Contas Art. 51. O Instituto de Contas (ICON) do Tribunal de Contas voltado à educação corporativa, tem por finalidade o aperfeiçoamento e o fomento à produção intelectual e a disseminação de conhecimento técnico visando ao desenvolvimento institucional. Art. 52. Compete ao Instituto de Contas: I - planejar, realizar, coordenar e avaliar: a) cursos para agentes e servidores públicos do Estado, em especial, aos servidores do Tribunal de Contas; b) pesquisas, seminários, debates, palestras e similares, e concursos com intuito de criar, incentivar e disseminar novas técnicas de gestão e controle da coisa pública; c) a participação de servidores do Tribunal em eventos de treinamento e aperfeiçoamento promovidos pelo ICON, pelo ICON-PÓS ou outras instituições públicas ou privadas; II - colaborar com o ICON-PÓS na realização de suas atribuições; III - colaborar com a Diretoria de Gestão de Pessoas deste Tribunal: a) na definição de objetivos para a administração de pessoal; b) no processo de seleção de estudantes do programa de estágio do Tribunal de Contas do Estado; IV - propor e divulgar atos normativos referentes à formação e ao desenvolvimento de pessoal; V - promover o relacionamento do Tribunal com outras instituições de caráter educacional, técnico e científico, nacionais e internacionais; VI - planejar, coordenar, executar e avaliar atividades de treinamento, capacitação, orientação e outros, em matéria pertinente ao controle externo e à gestão pública, destinada ao público interno, aos jurisdicionados e ao público externo, a serem realizadas com a colaboração das unidades do Tribunal de Contas: a) na sede do Tribunal de Contas; b) em outras localidades do Estado; c) com a parceria de outros órgãos públicos ou entidades privadas, quando for o caso; VII - coordenar as atividades da Biblioteca “Conselheiro Nereu Corrêa” do Tribunal de Contas e contribuir para a atualização do seu acervo; VIII - exercer outras atividades inerentes a sua finalidade. Subsubseção ÚnicaDa Biblioteca “Conselheiro Nereu Corrêa” Art. 53. A Biblioteca “Conselheiro Nereu Corrêa”, vinculada ao Instituto de Contas, tem por atribuição: I - catalogar, registrar, organizar, controlar e manter o acervo bibliográfico do Tribunal de Contas, constante de obras doutrinárias e

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jurisprudenciais, manuais e periódicos, relacionadas à Administração e ao Controle Público; II - atender prioritariamente as necessidades dos Membros e dos servidores do Tribunal de Contas, sendo facultada a pesquisa do acervo aos demais servidores públicos, a professores e estudantes de instituições de ensino superior; III - manter intercâmbio com outras bibliotecas, arquivos e centros de documentação para troca de informações, facilitação de acesso e aprimoramento das atividades; IV - propor a aquisição e receber doações de obras técnico-jurídicas, de autores catarinenses e outras obras literárias; V - catalogar, controlar e manter o acervo de informações e obras sobre o Estado de Santa Catarina e o Tribunal de Contas; VI - alimentar e manter ferramenta informatizada de controle do acervo e de empréstimo de obras; VII - propor, organizar, preservar, coordenar, executar e administrar o acervo relativo ao “Espaço Memória” do Tribunal de Contas; VIII - cooperar com a Academia Catarinense de Letras, o Instituto Histórico e Geográfico e instituições semelhantes, fortalecendo relações interinstitucionais através da realização de atividades conjuntas e troca de experiências recíprocas, nas áreas de atuação; IX - participar do estabelecimento de regras e procedimentos, e sua execução, relativos à guarda, arquivamento e destinação final de processos e documentos administrativos e de controle externo do Tribunal de Contas; X - exercer outras atividades inerentes a sua finalidade.

Subseção IIIDo Instituto de Pós-Graduação Art. 54. O Instituto de Pós-Graduação do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina (ICON-PÓS) constitui-se de uma organização educacional de pós-graduação credenciada pelo Conselho Estadual de Educação do Estado de Santa Catarina, que tem como mantenedor o Tribunal de Contas do Estado, com a finalidade de planejar, organizar e executar cursos de Pós-Graduação e de extensão destinados prioritariamente ao corpo funcional do Tribunal de Contas, podendo ser abertos à participação de outros profissionais da área da administração pública. Art. 55. Ao Instituto de Pós-Graduação do Tribunal de Contas compete: I - organizar-se e funcionar de acordo com regimento próprio e demais normas; II - planejar, oferecer, organizar, coordenar, executar e avaliar cursos de Pós-Graduação, pesquisa e extensão; III - propor e executar a educação corporativa, visando o desenvolvimento de competências individuais e organizacionais, segundo as diretrizes estabelecidas; IV - fomentar a formação científica e técnica de especialistas em controle da gestão pública; V - instigar o desenvolvimento científico, a pesquisa e o pensamento reflexivo; VI - concorrer para construir padrões de excelência na Administração Pública, através da formação de indivíduos com capacidade de transformação, de interação e de inovação; VII - produzir, compartilhar e disseminar conhecimentos para induzir o contínuo aperfeiçoamento da gestão pública; VIII - exercer outras atividades próprias a sua finalidade.

Subseção IVDa Ouvidoria

Art. 56. A Ouvidoria (OUVI) consiste de um canal de comunicação direto entre o cidadão e o Tribunal de Contas do Estado e tem por finalidade: I - promover o exercício da cidadania, através do recebimento, encaminhamento e acompanhamento de denúncias, reclamações e sugestões dos cidadãos, relativas à prestação de serviços públicos,

contratações e execução de obras e atos de gestão das unidades jurisdicionadas e do próprio Tribunal de Contas; II - incentivar e ampliar a participação da sociedade no exercício do controle da administração pública, provocar maior transparência das ações do Tribunal, favorecendo mudanças e ajustes nas atividades e processos para a melhoria da qualidade da fiscalização exercida sobre as contas e atos dos órgãos e entidades integrantes da administração pública, sob jurisdição do Tribunal de Contas; III - estreitar o relacionamento com o cidadão e contribuir para ampliar o controle social, fortalecendo a cidadania; IV - coordenar o “Serviço de Informações ao Cidadão” relativo aos pedidos de acesso a informações do Tribunal de Contas, em observância à Lei Federal n. 12.527, de 18 de novembro de 2011. Art. 57. Compete à Ouvidoria: I - receber e registrar comunicações pertinentes a demandas relativas a reclamações, críticas, sugestões e solicitações de informações sobre: a) atos e serviços prestados pelo Tribunal de Contas; b) atos de gestão ou atos administrativos praticados por agentes jurisdicionados ao Tribunal de Contas; II - receber e registrar comunicações contendo informações relevantes sobre atos administrativos e de gestão praticados por órgãos e entidades da Administração Pública, aptos a subsidiar os procedimentos de controle externo, sem prejuízo da autuação, quando for o caso, de processo de denúncia ou representação junto ao Tribunal; III - disponibilizar aos cidadãos espaço físico e meios de comunicação eletrônica, postal, telefônica ou por fac-símile para manifestar-se; IV - realizar a triagem das demandas recebidas e informações fornecidas e encaminhá-las às unidades competentes do Tribunal para averiguação e as providências que a situação requer; V - propor e definir critérios junto às unidades do Tribunal no encaminhamento, exame da demanda e comunicação do resultado da averiguação e das providências requeridas, para garantir ao cidadão o retorno de orientação, informação ou resposta; VI - manter controle e acompanhar o cumprimento das requisições até a decisão final; VII - efetivar a resposta preliminar ou definitiva acerca da demanda, preferencialmente, através do mesmo canal de comunicação utilizado pelo cidadão; VIII - propor, em articulação com a Assessoria de Comunicação Social do Tribunal, divulgação sistemática à sociedade dos serviços disponibilizados através da Ouvidoria e de seu papel institucional; IX - propor e estimular a realização de pesquisas, seminários e outros eventos sobre assuntos relativos ao exercício da cidadania e sua importância em participar da fiscalização e avaliação das ações da Administração Pública; X - informar à Presidência casos não atendidos satisfatoriamente pelas Unidades do Tribunal, dificuldades encontradas na execução das atividades, reclamações dos cidadãos em relação às informações prestadas e outros fatos relevantes; XI - propor, promover, articular e apoiar ações que visem à difusão e à divulgação de práticas de cidadania; XII - articular-se com os órgãos e entidades da Administração, para fortalecer canais de comunicação; XIII - promover o intercâmbio com outras Ouvidorias, em especial, dos Tribunais de Contas, com vistas ao aprimoramento dos serviços e do exercício da cidadania; XIV - manter registros e dados estatísticos atualizados a respeito de todas as manifestações encaminhadas ao serviço de Ouvidoria, bem com as respostas oferecidas aos usuários; XV - propor a edição ou alteração de atos normativos para o aperfeiçoamento das atividades da Ouvidoria; XVI - exercer as atividades relacionadas ao Serviço de Atendimento ao Cidadão (SIC) do Tribunal, decorrente da Lei de Acesso a Informações; XVII - exercer outras atividades próprias a sua finalidade.

Subsubseção ÚnicaDo Serviço de Informações ao Cidadão

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Art. 58. O Serviço de Informações ao Cidadão (SIC) vincula-se à Ouvidoria do Tribunal de Contas de acordo com a Resolução n. TC-71/2012, de 22 de outubro de 2012, e tem por finalidade dar consequência à Lei Federal n. 12.527, de 18 de novembro de 2011 (Lei de Acesso a Informações), que regulamenta dispositivos constitucionais que garantem ao cidadão obter informações dos órgãos públicos em observância ao princípio da publicidade e da transparência da Administração Pública. Art. 59. Compete ao Serviço de Informações ao Cidadão do Tribunal de Contas: I - orientar o cidadão sobre o local e meios de comunicação viabilizados pela tecnologia de informação, disponibilizados para acessar a informação desejada; II - informar sobre a forma de acesso ou adotar providências para disponibilização de informações autênticas contidas em registros ou documentos mantidos pelo Tribunal; III - orientar o acesso ou fornecer informações sobre: a) as atividades exercidas pelo Tribunal de Contas, sua estrutura organizacional, endereços e telefones das unidades e horários de atendimento ao público; b) a gestão do Tribunal, utilização dos recursos orçamentários, licitações e contratações; c) gestão e despesas com pessoal; IV - orientar sobre os procedimentos para acessar informações sobre as atividades de controle externo; V - prestar informações sobre a tramitação de documentos e processos no âmbito do Tribunal de Contas; VI - receber os pedidos encaminhados ao SIC e remetê-los às unidades competentes para deferimento e manifestação, conforme o caso; VII - registrar, monitorar o andamento e prestar a informação requerida, ressalvadas as informações sigilosas ou pessoais, observado o prazo legal; VIII - encaminhar o interessado para a Central de Atendimento da Secretaria-Geral do Tribunal de Contas, quando for requerido o fornecimento de certidão, vista, cópia integral ou parcial de processo administrativo ou de controle externo; IX - exercer outras atividades pertinentes a sua finalidade.

Seção IIIDos Órgãos Específicos de Assessoria e Controle

Art. 60. Os Órgãos Específicos de Assessoria e Controle constituem-se de unidades técnico-executivas e de assessoria com a finalidade de exercer atividades consultivas e de assessoria à Presidência do Tribunal e aos Relatores, realizar estudos e emitir pareceres compreendendo a instrução de processos de consulta, revisão e recursos inerentes ao controle externo, exceto os de agravo e os de reapreciação de contas municipais, proceder à análise e emitir parecer em documentos e processos administrativos e de controle, elaborar as informações em mandados de segurança e instruir outras ações ajuizadas contra o Tribunal de Contas, organizar, coordenar e executar atividades de consolidação e sistematização da jurisprudência, instrução de processos visando a edição de súmulas de jurisprudência e a uniformização de jurisprudência. Parágrafo único. São vinculados ao Gabinete da Presidência na condição de Órgãos Específicos de Assessoria e Controle: I - a Consultoria-Geral (COG); e II - a Diretoria de Recursos e Reexames (DRR).

Subseção IDa Consultoria-Geral

Art. 61. A Consultoria-Geral (COG) tem por finalidade instruir processos de consulta dos jurisdicionados referentes ao controle, propor, organizar, coordenar e instruir processos relativos à sistematização da jurisprudência do Tribunal em matéria de sua competência, emitir parecer acerca de matéria administrativa e de assessoria jurídica encaminhada pela Presidência do Tribunal, bem como em processos de controle por determinação Plenária, da Presidência e dos Relatores. Art. 62. Compete à Consultoria-Geral: I - instruir consultas formuladas ao Tribunal por unidades jurisdicionadas e disseminar o entendimento acerca da matéria após deliberação plenária; II - emitir parecer sobre matéria controvertida em processo relativo ao controle externo, por determinação do Tribunal Pleno, do Presidente e de Relator; III - elaborar as informações em mandado de segurança impetrado contra ato do Presidente, do Tribunal Pleno ou das Câmaras, e providenciar o atendimento dos demais expedientes originários do Poder Judiciário e do Ministério Público Estadual ou Federal que tenham relação com as atividades de gestão e de controle externo do Tribunal de Contas; IV - providenciar ou orientar o atendimento das citações e intimações decorrentes de ação popular contra ato que tenha sido apreciado pelo Tribunal Pleno, indicado como lesivo ao erário nos autos da ação popular; V - estudar e emitir parecer acerca de matéria administrativa e prestar assessoria jurídica em assuntos de interesse do Tribunal; VI - realizar pesquisas e prestar apoio técnico-operacional aos trabalhos de alteração e consolidação do Regimento Interno; VII - organizar e sistematizar os prejulgados do Tribunal de Contas, propondo a alteração, revogação ou reforma, quando for o caso; VIII - acompanhar as decisões colegiadas, a tendência da jurisprudência e propor a divulgação das decisões na forma estabelecida; IX - propor, organizar, numerar e divulgar as súmulas de jurisprudência e suas alterações; X - emitir parecer e instruir os processos de proposta de edição, modificação, cancelamento e restabelecimento de súmula de jurisprudência; XI - propor, emitir parecer e instruir processos de uniformização de jurisprudência; XII - desenvolver estudos, propor, coordenar e executar as atividades para constituir e manter o sistema de jurisprudência e a organização de precedentes; XIII - acompanhar e manter atualizada a jurisprudência originária dos Tribunais Superiores do Judiciário e dos demais Tribunais de Contas acerca de matéria de competência ou de interesse do Tribunal de Contas; XIV - pesquisar, promover estudos e informar sobre o entendimento doutrinário atualizado acerca de temas de interesse do Tribunal de Contas; XV - realizar estudos solicitados por órgão colegiado do Tribunal e pelo Presidente; XVI - desenvolver outras atividades inerentes a sua finalidade.

Subseção IIDa Diretoria de Recursos e Reexames Art. 63. A Diretoria de Recursos e Reexames (DRR) tem por finalidade instruir processos de revisão e de recursos inerentes ao controle, exceto os de agravo e de reapreciação de contas, interpostos em face às deliberações proferidas pelos Órgãos Colegiados do Tribunal, e em processos atinentes a decisões do Presidente. Art. 64. Compete à Diretoria de Recursos e Reexames: I - instrur os recursos impetrados contra deliberações dos Órgãos Colegiados do Tribunal, definidos na Lei Orgânica do Tribunal de Contas; II - instruir recurso ao Tribunal Pleno, decorrente de decisão do Presidente do Tribunal em pedido de reconsideração;

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III - instruir os pedidos de revisão propostos em razão de deliberações dos Órgãos Colegiados do Tribunal; IV - desenvolver estudos e emitir relatórios na periodicidade determinada, acerca das falhas processuais e de outras causas que motivam o provimento de recursos; V - manter atualizadas as bases de informação referentes à interposição dos recursos definidos na Lei Orgânica; VI - informar a Consultoria-Geral sobre decisões ou jurisprudência divergentes alegadas em processo de recurso; VII - realizar estudos e propor alterações normativas ou de entendimento a propósito de matérias de competência do Tribunal de Contas, quando constatada a mudança de orientação ou reiteradas decisões judiciais dos Tribunais Superiores no mesmo sentido; VIII - observar a jurisprudência do Tribunal na execução das atividades, bem como manter atualizada a jurisprudência dos Tribunais Judiciários e dos Tribunais de Contas acerca dos temas controversos verificados na instrução dos processos; IX - desenvolver estudos e emitir parecer acerca de matéria determinada pelo Plenário, Presidência e Relatores; X - desenvolver outras atividades próprias as suas finalidades.

CAPÍTULO IVDa Competência Comum dos Órgãos Auxiliares Art. 65. É competência comum dos Órgãos Auxiliares: I - planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades das unidades que integram os Órgãos Auxiliares do Tribunal de Contas; II - estabelecer e acompanhar o cumprimento de metas e avaliar os resultados dos trabalhos na sua área de atuação; III - organizar, em consonância com a presente Resolução, o funcionamento das atividades e a distribuição de funções relativas a sua área de competência; IV - promover ações de sua competência necessárias ao alcance de metas de outras unidades, assim como propor ações e medidas a serem adotadas em outras áreas para o cumprimento de metas das suas unidades; V - assessorar o Presidente, os Conselheiros e os Auditores em matéria de sua competência; VI - observar a legislação, as normas e instruções pertinentes quando da execução de suas atividades; VII - participar da definição de cursos, seminários, pesquisas e outras atividades relacionadas a sua área de competência, em colaboração com o Instituto de Contas e o Instituto de Pós-Graduação; VIII - providenciar o registro nos sistemas informatizados do recebimento, movimentação e alteração de documentos ou processos que tramitam na unidade, de acordo com as disposições regulamentares; IX - informar e responsabilizar-se pelos dados para emissão de certidões a serem expedidas pelo Tribunal, relativamente a sua área de atuação; X - formular e executar planos, controlar e avaliar os resultados, promovendo os ajustes necessários à execução das metas, em consonância com o planejamento estratégico do Tribunal; XI - manter sistemática apropriada para assegurar a coleta, o armazenamento e a atualização das bases de informações gerenciais; XII - estabelecer rotinas e procedimentos e propor normas, manuais e ações referentes a sua área de atuação, que visem ao aperfeiçoamento das atividades da unidade; XIII - realizar reuniões internas, com a participação de todos os servidores da unidade, para avaliar procedimentos, racionalizar tarefas e apresentar resultados; XIV - propor, coordenar e executar programas de incentivo para redução de estoques de processos e aumento da produtividade; XV - proceder à avaliação dos servidores que lhes são diretamente subordinados e elaborar, em tempo hábil, o relatório das avaliações, em conformidade com as normas regulamentares; XVI - responsabilizar-se pelos dados e informações de sua área e disponibilizá-los para a assegurar a atualização e a transparência do conteúdo da Intranet e da página do Tribunal na rede Internet;

XVII - representar à chefia imediata em caso de sonegação de processo, documento ou informação, bem como obstrução ao livre exercício das inspeções e auditorias; XVIII - encaminhar à Diretoria de Informática, por escrito, informações que impliquem na necessidade de adequação dos sistemas informatizados utilizados pelo respectivo órgão, em razão da alteração de normas legais ou regulamentares; XIX - apresentar relatórios periódicos de suas atividades, conforme for estabelecido; XX - manter controle atualizado sobre os processos localizados na unidade, priorizando a instrução por antiguidade; XXI - observar e fazer cumprir as normas de gestão de pessoal, de material e de patrimônio na respectiva unidade, comunicando imediatamente à autoridade superior quaisquer irregularidades verificadas; XXII - orientar, controlar e acompanhar a realização de estágio de estudantes de ensino médio e superior na respectiva Unidade, de acordo com as normas do Programa de Estágio do Tribunal de Contas; XXIII - exercer outras atividades pertinentes a sua atuação ou que forem determinadas por autoridade competente. § 1º Compete aos Órgãos Auxiliares, no âmbito de atuação de cada um, instruir pedido de informações e solicitação de cópia de processos e documentos dirigidos ao Tribunal pelo Poder Legislativo, pelo Poder Judiciário e pelo Ministério Público, em razão das atribuições de controle externo exercidas pelo Tribunal de Contas. § 2º Insere-se entre as atribuições dos Órgãos de Controle relacionados no inciso II do art. 4º desta Resolução, padronizar a estrutura e simplificar a linguagem dos seus relatórios técnicos. § 3º Os servidores que exercem funções específicas de controle externo, ao tomarem conhecimento, por qualquer meio, de fatos ou atos que possam causar lesão ao erário, representarão à chefia imediata, noticiando os fatos circunstanciadamente. § 4º Os Órgãos Auxiliares devem atender com presteza e exatidão os pedidos de informação, providências e reclamações encaminhados pela Ouvidoria ou decorrentes do Serviço de Informações ao Cidadão (SIC), em respeito ao exercício da cidadania e aos princípios da publicidade, da eficiência e da transparência da gestão pública. TÍTULO IVDAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 66. Compete ao Presidente, por ato próprio, promover a adequação da estrutura organizacional e estabelecer o detalhamento de cada unidade dos Órgãos Auxiliares, a subordinação hierárquica entre as unidades e a descrição dos cargos e das funções de confiança atribuídos a cada unidade. Art. 67. As propostas de alteração na estrutura, na competência e na nomenclatura dos Órgãos Auxiliares poderão ser submetidas ao Presidente pela Diretoria-Geral de Planejamento e Administração e pela Diretoria- Geral de Controle Externo. Parágrafo único. É facultado ao Presidente, de forma excepcional, mediante ato ad referendum do Plenário, alterar as competências dos Órgãos Auxiliares. Art. 68. A Diretoria-Geral de Planejamento e Administração e a Diretoria-Geral de Controle Externo devem promover ações para que as unidades do Tribunal trabalhem de forma harmônica e coordenada, visando a otimização dos serviços dos Órgãos Auxiliares. Art. 69. São privativas dos servidores efetivos integrantes do Quadro de Pessoal do Tribunal, as nomeações para cargos de provimento em comissão dos Órgãos Auxiliares a que se refere o parágrafo único do art. 6º da Lei Complementar n. 255, de 2004, com a redação da Lei Complementar n. 618, de 2013.

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Art. 70. Verificada a necessidade de alteração da estrutura organizacional para melhor execução das atribuições do Tribunal de Contas, enquanto não forem criados os respectivos cargos de provimento em comissão ou funções de confiança a serem providos pelos titulares dos Órgãos Auxiliares do Tribunal, os servidores designados para as respectivas funções serão remunerados com função de confiança ou gratificação especial. Art. 71. Fica alterada a denominação de uma Função de Confiança – TC-FC-04, de Coordenador de Controle para Coordenador de Administração, compreendida no Anexo IV da Lei Complementar n. 255, de 2004, com a alteração definida pelo art. 8º da Lei Complementar n. 618, de 2013, em conformidade com o art. 49 da Lei Complementar n. 255, de 2004. Art. 72. O caput do art. 30 da Resolução n. TC-0088/2013, de 18 de dezembro de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 30. À Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP) compete: ......................................................................................................” (NR) Art. 73. O caput e o inciso III do § 1º do art. 27 da Resolução n. TC-09/2002, de 11 de setembro de 2002, passam a vigorar com a seguinte redação: “Art. 27. Os recursos protocolizados no Tribunal serão encaminhados à DIPRO para autuação na forma do art. 6º desta Resolução e, posteriormente, à Diretoria de Recursos e Reexames (DRR) para exame de admissibilidade e de mérito das modalidades previstas nos incisos I a III do art. 135 e no art. 142, ambos do Regimento Interno. § 1º ......................................................................................... ................................................................................................. III - conhecido o Recurso pelo Relator, os autos retornarão à Diretoria de Recursos e Reexames para exame de mérito. ..........................................................................................” (NR) Art. 74. Ficam revogadas as Resoluções nºs. TC-11/2002, de 23 de outubro de 2002; TC-10/2007, de 26 de fevereiro de 2007; TC-29/2008, de 30 de julho de 2008; TC-36/2009, de 02 de março de 2009; o art. 1º da Resolução n. TC-37/2009, de 25 de março de 2009; os arts. 1º e 2º da Resolução n. TC-28/2008, de 30 de julho de 2008, e demais disposições em contrário. Art. 75. A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, em 28 de abril de 2014. _____________________________PRESIDENTESalomão Ribas Junior_____________________________ RELATOR Julio Garcia_____________________________Cesar Filomeno Fontes_____________________________Wilson Rogério Wan-Dall_____________________________Herneus De Nadal_____________________________Gerson dos Santos Sicca (art. 86, §2º, da LC n. 202/2000)_____________________________Sabrina Nunes Iocken(art. 86, §2º, da LC n. 202/00) FUI PRESENTE_____________________________ Márcio de Sousa RosaProcurador-geral do Ministério Público junto ao TCE

Administração Pública MunicipalAgronômica

1. Processo n.: REC-13/000542872. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCA-08/00068254 - Prestação de contas anual de unidade gestora referente ao exercício de 20073. Interessado: Odir Lehmkuhl4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Agronômica5. Unidade Técnica: COG6. Acórdão n.: 0244/2014ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1222/2012, exarado na Sessão Ordinária de 05/12/2012, nos autos do Processo n. PCA-08/00068254, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 265/2013, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Câmara Municipal de Agronômica.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-13/000543682. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCA-08/00068254 - Prestação de contas anual de unidade gestora referente ao exercício de 20073. Interessado: Adilson Carlos da Silva4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Agronômica5. Unidade Técnica: COG6. Acórdão n.: 0245/2014ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1222/2012, exarado na Sessão Ordinária de 05/12/2012, nos autos do Processo n. PCA-08/00068254, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 264/2013, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Câmara Municipal de Agronômica. 7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum:

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9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-13/000544492. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCA-08/00068254 - Prestação de contas anual de unidade gestora referente ao exercício de 20073. Interessado: Ivo Testoni4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Agronômica5. Unidade Técnica: COG6. Acórdão n.: 0246/2014ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1222/2012, exarado na Sessão Ordinária de 05/12/2012, nos autos do Processo n. PCA-08/00068254, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 263/2013, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Câmara Municipal de Agronômica.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-13/000545202. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCA-08/00068254 - Prestação de contas anual de unidade gestora referente ao exercício de 20073. Interessado: Nilton VenturiProcurador constituído nos autos: Jean Christian Weiss4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Agronômica5. Unidade Técnica: COG6. Acórdão n.: 0247/2014ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1222/2012, exarado na Sessão Ordinária de 05/12/2012, nos autos

do Processo n. PCA-08/00068254, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 262/2013, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, ao procurador constituído nos autos e à Câmara Municipal de Agronômica.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-13/000547912. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCA-08/00068254 - Prestação de contas anual de unidade gestora referente ao exercício de 20073. Interessado: Estêvão Henrique Kuhnen 4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Agronômica5. Unidade Técnica: COG6. Acórdão n.: 0248/2014ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1222/2012, exarado na Sessão Ordinária de 05/12/2012, nos autos do Processo n. PCA-08/00068254, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida..6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 227/2013, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Câmara Municipal de Agronômica. 7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-13/000548722. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCA-08/00068254 - Prestação de contas anual de unidade gestora referente ao exercício de 20073. Interessado: Ervino Dela JustinaProcuradores constituídos nos autos: Evandro Duarte dos Anjos e Guilherme Luciano dos Anjos 4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Agronômica

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5. Unidade Técnica: COG6. Acórdão n.: 0249/2014ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1222/2012, exarado na Sessão Ordinária de 05/12/2012, nos autos do Processo n. PCA-08/00068254, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 229/2013, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Câmara Municipal de Agronômica.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-13/000558442. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCA-08/00068254 - Prestação de contas anual de unidade gestora referente ao exercício de 20073. Interessado: Nelson Schewinski4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Agronômica5. Unidade Técnica: COG6. Acórdão n.: 0250/2014ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1222/2012, exarado na Sessão Ordinária de 05/12/2012, nos autos do Processo n. PCA-08/00068254, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 228/2013, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e à Câmara Municipal de Agronômica. 7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: REC-13/000559252. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCA-08/00068254 - Prestação de contas anual de unidade gestora referente ao exercício de 20073. Interessado: José Ercolino MenegattiProcurador constituído nos autos: Jean Christian Weiss4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Agronômica5. Unidade Técnica: COG6. Acórdão n.: 0251/2014ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 1222/2012, exarado na Sessão Ordinária de 05/12/2012, nos autos do Processo n. PCA-08/00068254, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 266/2013, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, ao procurador constituído nos autos e à Câmara Municipal de Agronômica.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus De Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Alfredo Wagner

1. Processo n.: RLI 13/00464264 (Apenso o Processo n. RLI-13/00512331)2. Assunto: Inspeção Ordinária sobre a ausência ou ao atraso na remessa das informações do e-Sfinge relativas ao 1º e 2º bimestres de 2013 3. Responsável: Naudir Antônio Schmitz4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Alfredo Wagner5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0261/2014VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Inspeção Ordinária sobre a ausência ou ao atraso na remessa das informações do e-Sfinge relativas ao 1° e 2º bimestres de 2013 da Prefeitura Municipal de Alfredo Wagner.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta nas fs. 11 e 12 dos presentes autos;Considerando as justificativas e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Considerar irregulares, na forma do art. 36, §2º, "a", da Lei Complementar n. 202/00, os atrasos tratados nos itens 6.2.1 e 6.2.2 desta deliberação.6.2. Aplicar ao Sr. Naudir Antônio Schmitz – Prefeito Municipal de Alfredo Wagner, CPF n. 520.214.839-91, com fundamento no art. 70, VII, da Lei Complementar n. 202/00 c/c o art. 109, VII, do Regimento Interno do TCE, as multas abaixo relacionadas, pelo descumprimento ao art. 3º da Lei Complementar n. 202/2000 c/c a Instrução Normativa n. TC-04/2004, na redação dada pela IN n. TC-01/2005, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste

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Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/00:6.2.1. R$ 800,00 (oitocentos reais), em razão do atraso de 120 dias na remessa e confirmação das informações do 1º bimestre de 2013, via Sistema e-Sfinge;6.2.2. R$ 800,00 (oitocentos reais), em face do atraso de 68 dias na remessa e confirmação das informações do 2º bimestre de 2013, via Sistema e-Sfinge.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 5325/2013, ao Sr. Naudir Antônio Schmitz – Prefeito Municipal de Alfredo Wagner.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Anchieta

1. Processo n.: REP 10/00574978 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades atinentes à supressão por decreto de benefícios remuneratórios concedidos por lei 3. Responsável: Antônio Luiz Mariani4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Anchieta5. Unidade Técnica: DAP6. Acórdão n.: 0255/2014VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação acerca de irregularidades praticadas na Prefeitura Municipal de Anchieta, atinentes à supressão por decreto de benefícios remuneratórios concedidos por lei.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta nas fs. 186 e 187 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DAP n. 01500/2013;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, em:6.1. Considerar irregular, nos termos do art. 36, §2º, ”a” da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, a supressão tratada no item 6.2 desta deliberação.6.2. Aplicar ao Sr. Antônio Luiz Mariani - Prefeito Municipal de Anchieta no período de 1º/01/2005 a 20/10/2010, CPF n. 299.356.790-04, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno deste Tribunal, a multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), em face da supressão dos benefícios remuneratórios concedidos a servidores públicos municipais pela Lei Complementar (municipal) n. 011/2009, referente ao Plano de Cargos e Carreira do Magistério Público de Anchieta, por meio de decreto do Chefe do Poder Executivo, em infração ao art. 37, X e XV, da Constituição Federal c/c os arts. 28, 31 e 49 da Lei Complementar (municipal) n. 011/2009, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, sem o quê,

fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000.6.3. Determinar à Prefeitura Municipal de Anchieta que restabeleça os vencimentos conferidos pela Lei Complementar (municipal) n. 011/2009 aos docentes municipais e proceda à concessão e/ou alteração de benefícios remuneratórios somente por lei, em respeito ao art. 37, X e XV, da Constituição Federal.6.4. Assinar o prazo de 90 (noventa) dias, com fundamento no art. 59, IX, da Constituição Estadual, a contar da data da publicação desta deliberação no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, para que o Prefeito Municipal de Anchieta comprove a este Tribunal a adoção dos procedimentos previstos no item 6.3 anteriormente descrito.6.5. Alertar a Prefeitura Municipal de Anchieta, na pessoa do Prefeito Municipal, que o não cumprimento dos itens 6.3 e 6.4 desta deliberação implicará a cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/00, conforme o caso, e o julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, §1º, do mesmo diploma legal.6.6. Determinar à Secretaria-geral - SEG, deste Tribunal, que acompanhe a deliberação constante do item 6.4 retrocitado e cientifique à Diretoria-geral de Controle Externo - DGCE, após o trânsito em julgado, acerca do cumprimento, ou não, da determinação para fins de registro no banco de dados e comunicação à Diretoria de Controle competente para consideração no processo de contas do gestor, no caso de descumprimento..6.7. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DAP n. 01500/2013, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, aos Representantes, à Prefeitura Municipal de Anchieta, à Assessoria Jurídica daquela unidade gestora e ao Órgão Central de Controle Interno do Município de Anchieta, para os devidos fins legais.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)GERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Atalanta

1. Processo n.: RLI 13/00463616 2. Assunto: Inspeção Ordinária sobre a ausência ou ao atraso na remessa das informações do e-Sfinge relativas ao 1° bimestre de 2013 3. Responsável: Tarcísio Polastri4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Atalanta5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0260/2014VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Inspeção Ordinária sobre a ausência ou ao atraso na remessa das informações do e-Sfinge relativas ao 1° bimestre de 2013 da Prefeitura Municipal de Atalanta.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta nas fs. 10 e 11 dos presentes autos; Considerando as justificativas e documentos apresentados; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da

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Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Considerar irregular, na forma do art. 36, §2º, "a", da Lei Complementar n. 202/00, o atraso tratado no item 6.2 desta deliberação.6.2. Aplicar ao Sr. Tarcísio Polastri - Prefeito Municipal de Atalanta, CPF n. 383.782.139-00, com fundamento no art. 70, VII, da Lei Complementar n. 202/00 c/c o art. 109, VII, do Regimento Interno do TCE, a multa no valor de R$ 800,00 (oitocentos reais), em razão do atraso de 93 dias na remessa e confirmação das informações do 1º bimestre de 2013, via Sistema e-Sfinge, em descumprimento ao art. 3º da Lei Complementar n. 202/2000 c/c a Instrução Normativa n. TC-04/2004, na redação dada pela IN n. TC-01/2005, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado da multa cominada, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos art.s 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/00.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 4285/2013, ao Sr. Tarcísio Polastri - Prefeito Municipal de Atalanta.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Botuverá

1. Processo n.: REP 10/00811937 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades no provimento de cargos públicos 3. Interessado(a): Valmir BetinelliResponsável: Zenor Francisco Sgrott4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Botuverá5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1204/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Considerar improcedente a Representação em análise, para considerar regulares as nomeações representadas, diante das justificativas apresentadas pelo Sr. Zenor Francisco Sgrott (responsável à época), tendo sido aprovada pelo Poder Legislativo Municipal a Lei (municipal) n. 1.137/2011, com correção da falha do Anexo II da Lei (municipal) n. 1.073/2009.6.2. Recomendar ao atual Prefeito Municipal, Sr. José Luiz Colombi e à Câmara Municipal de Botuverá que procedam à análise e/ou à correção da redação do art. 20 da Lei (municipal) n. 1.137/2011, a fim de que não restem dúvidas sobre quais cargos devem ser exercidos apenas por servidores de carreira (cargo de provimento efetivo) e quais podem ser exercidos por servidores comissionados (provimento em comissão – de livre nomeação e exoneração).6.3. Dar ciência desta Decisão ao Interessado e Responsável nominados no item 3 desta deliberação e aos Poderes Executivo e Legislativo do Município de Botuverá.6.4. Determinar o arquivamento do presentes processo.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária

9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus de Nadal (Relator), Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)HERNEUS DE NADALRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Florianópolis

1. Processo n.: APE 10/00357101 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Alécio Souza 3. Interessada: Prefeitura Municipal de FlorianópolisResponsável: Dário Elias Berger4. Unidade Gestora: Fundo de Previdência Social do Município de Florianópolis5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1247/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, “b”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais por tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento nos arts. 6º da Emenda Constitucional n. 41/2003, 142 da Lei Complementar (municipal) CMF n. 063/2003 e 59 da Lei Complementar n. 349/09, de Alécio Souza, matrícula n. 02014-1, no cargo de Mecânico II, classe VII, nível 20, CPF n. 289.297.489-53, do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Florianópolis, consubstanciado na Portaria n. 01479/2009, de 08/07/2009, considerado legal conforme pareceres emitidos nos autos. 6.2. Dar ciência desta Decisão à Prefeitura Municipal de Florianópolis. 6.3. Determinar o encaminhamento dos autos ao Instituto de Previdência de Florianópolis - IPREF.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE 10/00508835 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de José Carlos Faria 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de FlorianópolisResponsável: Dalmo Vieira Filho4. Unidade Gestora: Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis - IPUF5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1269/2014

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O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais por redução de idade (regra de transição) fundamentado no art. 3º, I a III, da Emenda Constitucional n. 47/05, submetido á análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, "b", da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, de José Carlos Faria, do Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis – IPUF, matrícula n. 898026, no cargo de Técnico em Contabilidade, classe A, nível 21, CPF n., consubstanciado na Portaria n. 004/2009, de 06/02/2009, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão das seguintes irregularidades:6.1.1. ausência de amparo legal para a concessão da rubrica “Adicional por Tempo de Serviço” no percentual de 72% (R$ 1.570,09), em afronta ao que determina o art. 37, X, da Constituição Federal;6.1.2. ausência de amparo legal para a concessão da rubrica “Adicional de Carreira”, no percentual de 50,72% (R$ 467,25), em afronta ao art. 37, X, da Constituição Federal.6.2. Determinar ao Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis – IPUF a adoção de providências necessárias com vistas à cessação dos pagamentos irregulares do Adicional por Tempo de Serviço (72%) no valor de R$ 1.570,09, bem como do Adicional de Carreira (50,72%), no valor de R$ 467,25, os quais apresentam-se em desacordo com o inciso X do art. 37 da Constituição Federal, comunicando-as a este Tribunal no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal, nos termos do art. 41, §1º, do Regimento Interno desta Corte de Contas, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa, ou interponha recurso, conforme previsto no art. 79 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000.6.3. Alertar Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis – IPUF, na pessoa do Diretor Presidente, que o não cumprimento do item 6.2 desta deliberação implicará a cominação das sanções previstas no art. 70, VI e § 1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, conforme o caso, sem prejuízo de outras medidas legais cabíveis.6.4. Determinar à Secretaria Geral - SEG, deste Tribunal, que acompanhe a deliberação constante do item 6.2 retrocitado e comunique à Diretoria Geral de Controle Externo - DGCE, após o trânsito em julgado, acerca do cumprimento da determinação para fins de registro no banco de dados e à comunicação à Diretoria de Controle competente para consideração no processo de contas do gestor e à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP.6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis – IPUF e ao Instituto de Previdência Social do Município de Florianópolis - IPREF.6.6. Determinar a devolução dos autos à Origem, após os procedimentos determinados nos itens 6.4 e 6.5 desta deliberação.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE 10/00355400 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Ronaldo Goulart 3. Interessado(a): Prefeitura Municipal de FlorianópolisResponsável: Dário Elias Berger4. Unidade Gestora: Fundo de Previdência Social do Município de Florianópolis

5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1246/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide:6.1. Ordenar o registro, nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, do ato do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais por redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento nos arts. 3º da Emenda Constitucional n. 47/2005, 142 da Lei Complementar (municipal) CMF n. 063/03 e 59 da Lei Complementar n. 349/09, de Ronaldo Goulart, matrícula n. 02595-0, no cargo de Engenheiro Civil, classe X, nível 20, CPF n. 245.326.739-68, do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Florianópolis, consubstanciado na Portaria n. 02705/2009, de 17/12/2009, considerado legal conforme análise realizada. 6.2. Determinar o encaminhamento dos autos ao Instituto de Previdência de Florianópolis - IPREF.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Governador Celso Ramos

Processo nº: REP-13/00763334Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Governador Celso RamosResponsável: Juliano Duarte CamposInteressado: Pedro Alberto de Miranda SantosAssunto: Irregularidades no edital do Pregão Presencial n. 026/2013, visando o registro de preços para contratação de serviços na rede de iluminação pública do município.Decisão Singular: GAC/CFF - 244/2014Tratam os autos de Representação apresentada pela empresa SADENCO- SUL AMERICANA DE ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA., por sua procuradora, Mirian do Rocio Haluch da Silva, acerca de supostas irregularidades no Edital de Pregão Presencial nº 026/2013 promovido pela Prefeitura Municipal de Governador Celso Ramos e que tem como objeto o registro de preços para contratação de empresa de engenharia elétrica, devidamente estabelecida para este fim, para executar serviços na rede de iluminação pública do Município, compreendendo os serviços de manutenção corretiva e preventiva, melhorias, ampliação do parque de iluminação pública e atendimento a eventos municipais, com fornecimento de materiais, cadastramento georreferenciado dos pontos de iluminação, atendimento via call-center, bem como destinação final das lâmpadas. Em síntese, insurge-se o Representante contra cláusulas do Edital, aduzindo, em síntese, o que segue: 1) adoção ilegal da modalidade pregão para serviços de engenharia, que implicam conhecimento técnico especializado; 2) não observância ao prazo mínimo de publicidade do edital de Pregão; 3) exigência ilegal de apresentação de Certificado de Registro Cadastral, exigência exclusiva para licitações na modalidade Tomada de Preços e restrição quanto ao prazo; 4) previsão para apresentação de propostas alternativas; 5) exigências restritivas e ilegais de aferição da capacidade técnica operacional das licitantes; 6) comprovação restritiva do vínculo profissional entre a empresa licitante e seu responsável técnico; 7) documentos sem pertinência e não inseridos no rol taxativo de exigências habilitatórias; 8) exigência de documentos expedidos por

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terceiros estranhos ao certame licitatório; e, 9) exigência de prova de propriedade prévia, na fase de habilitação.Em virtude da proximidade da data definida para apresentação das propostas e abertura da licitação, isto é, 10/12/2013, a Representante peticionou providências para suspensão liminar da licitação.Sob essas circunstâncias, submetido à análise da Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC) deste Tribunal, esta emitiu o Relatório de Instrução Preliminar n. 627/2013 (fls. 136/139), que apontou a procedência das alegações da Empresa Representante, propondo ao Relator que, cautelarmente, através de decisão singular, determinasse a sustação do procedimento licitatório.Por meio da Decisão Singular nº 950/2013 (fls. 140/142), o Relator, acompanhando posicionamento exarado pela DLC, decidiu conhecer da representação, determinando, cautelarmente, a sustação do Pregão Presencial nº 26/2013 e a audiência do Responsável para apresentação de alegações de defesa acerca das irregularidades apontadas no item 2.2 do Relatório nº 672/2013.A audiência foi formalizada através do Ofício nº 566/2014 (fl. 148).Em resposta, o Assessor Jurídico da Prefeitura Municipal de Governador Celso Ramos, Sr. Luiz César Silva Ferreira, protocolou as justificativas e documentos de fls. 149/155. Em consequência, a Diretoria de Controle de Licitações e Contratações elaborou o Relatório de Instrução n. 37/2014 (fls. 158/159), propondo o arquivamento dos autos em face do cancelamento do edital para a sua readequação, conforme ato publicado no DOM/SC – Edição 1397, datado de 31/12/2013 (fl. 153) e, por cautela, considerando que a Prefeitura providenciará a abertura de um novo edital, sugeriu consignar na decisão expressa advertência de que a ocorrência de irregularidades na licitação poderá ensejar a aplicação de penalidades previstas na LC nº 202/00.A seguir foi colhida a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas (Parecer n. 23567/2014 - fl. 162), o qual acompanhou o posicionamento exarado pela Instrução.Em seguida, vieram-me os autos, na forma regimental, para Voto.É o breve relatório.Abreviadamente, encontra-se relatado o processamento da Representação no âmbito desta Corte de Contas, bem assim, as providências adotadas pela Unidade Gestora, que resolveu suspender o Pregão Presencial nº 26/2013 antes de sua abertura, tendo em vista questionamentos, conforme “Aviso de Suspensão de Licitação” datado de 09/12/2013, publicado no DOM/SC 1386 de 11/12/2013 (fls. 151 e 155), e, após uma análise mais aprofundada, cancelar o referido Pregão “para readequação”, de acordo com motivação expressa no “Aviso de Cancelamento de Licitação” datado de 26/12/2013, publicado no DOM/SC 1397 de 31/12/2013 (fls. 152/153).Tão-somente aduzo, à vista da perda do objeto da Representação, que importa no arquivamento dos autos, que se revela inócua neste momento o alerta sugerido pela Instrução, uma vez que a Unidade Gestora já lançou um novo Edital de Licitação (Pregão Presencial nº 27/2014), aberto em data de 25/03/2014 (vide documentação anexa). Por esta razão, deixo de formular recomendação.Diante do exposto, DECIDO:1.1. Determinar, com fulcro no parágrafo único do art. 7º c/c o art. 13 da Instrução Normativa nº TC 05/2008, o arquivamento dos autos em razão da perda do objeto, considerando o cancelamento da licitação promovido pela Prefeitura Municipal de Governador Celso Ramos, segundo Aviso firmado em 26/12/2013 pela Sra. Mariana de Souza Fernandes, Pregoeira, que foi publicado no DOM/SC – Edição nº 1397 de 31/12/2013.1.2. Dar ciência da decisão ao Representante – SADENCO - SUL AMERICANA DE ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA., por sua procuradora, Mirian do Rocio Haluch da Silva, ao Sr. Juliano Duarte Campos, Prefeito Municipal, ao Controle Interno, à Pregoeira e à Assessoria Jurídica do Município. Florianópolis, em 28 de abril de 2014.CESAR FILOMENO FONTESConselheiro Relator

1. Processo n.: RLA 10/00615089

2. Assunto: Auditoria Ordinária para verificação dos procedimentos adotados referente à Dívida Ativa; regularidade das despesas realizadas com a Manutenção e Desenvolvimento do Ensino, com recursos oriundos de convênios; bem como a realização de operações de crédito, sem lei autorizativa junto as Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC 3. Responsável: Anísio Anatólio Soares4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Governador Celso Ramos5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0256/2014VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à auditoria ordinária sobre registros contábeis e execução orçamentária, realizada na Prefeitura Municipal de Governador Celso Ramos, pertinente ao período janeiro de 2001 a julho de 2010.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta na f. 367 dos presentes autos; Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 3502/2012; ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer Relatório de Auditoria Ordinária in loco sobre registros contábeis e execução orçamentária no âmbito da Prefeitura Municipal de Governador Celso Ramos, referente ao período de janeiro de 2001 a julho de 2010, com efeitos a partir de 2005, para considerar irregulares, com fundamento no art. 36, §2º, “a”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, os atos e procedimentos tratados nos subitens 6.2.1 a 6.2.3 desta deliberação6.2. Aplicar ao Sr. Anísio Anatólio Soares - ex-Prefeito Municipal de Governador Celso Ramos, CPF n. 376.508.669-04, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, as multas abaixo relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. R$ 4.000,00 (quatro mil reais), em face da ocorrência de créditos tributários constituídos há mais de 05 (cinco) anos, no montante de R$ 2.707.915,95 (dois milhões, setecentos e sete mil, novecentos e quinze reais e noventa e cinco centavos), sem providências para cobrança, ocasionando a prescrição dos mesmos, em descumprimento ao art. 30, III, da Constituição Federal e ao art. 11, caput, da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) c/c com o art. 175 do Código Tributário Municipal (CTM), ainda com possível enquadramento como ato de improbidade administrativa, nos termos do artigo 10, caput e X, da Lei (federal) n. 8.429/92 (subitem 3.1 do Relatório DMU n. 3502/2012);6.2.2. R$ 600,00 (seiscentos reais), devido as impropriedades contábeis encontradas, em desacordo com o art. 85 da Lei (federal) n. 4.320/64 e o art. 31 da Constituição Federal c/c o art. 65, §3°, da Lei Orgânica do Município e o art. 9° da Lei (municipal) n. 365/2003 (subitem 3.3 do Relatório DMU n. 881/2011), conforme segue:6.2.2.1. divergência, no montante de R$ 11.172,31 (onze mil, cento e setenta e dois reais e trinta e um centavos) e de R$ 106.020,88 (cento e seis mil e vinte reais e oitenta e oito centavos), entre os valores consignados a título de receita/recebimento da Dívida Ativa, no Anexo 02 – Receita segundo as Categorias Econômicas e no Anexo 15 – Demonstração das Variações Patrimoniais, respectivamente nos exercícios de 2008 e 2009 (subitem 3.3 do Relatório DMU n. 3502/2012);6.2.2.2. divergência, da ordem de R$ 396.953,43 (trezentos e noventa e seis mil, novecentos e cinqüenta e três reais e quarenta e três centavos), entre o valor de inscrição da Dívida Ativa registrado no Anexo 15 – Demonstração das Variações Patrimoniais do exercício de 2008 e o Termo de Inscrição da Dívida Ativa do exercício de 2008 (subitem 3.4 do Relatório DMU n. 3502/2012); 6.2.2.3. divergência da ordem de R$ 24.856,97 (vinte e quatro mil, oitocentos e cinqüenta e seis reais e noventa e sete centavos) e R$ 64.658,34 (sessenta e quatro mil, seiscentos e cinqüenta e oito reais

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e trinta e quatro centavos) entre os valores de recebimento da dívida ativa registrados no Anexo 15 – Demonstração das Variações Patrimoniais dos exercícios de 2008 e 2009 e o Relatório emitido pelo Setor de Tributação (subitem 3.6 do Relatório DMU n. 3502/2012).6.2.3. R$ 600,00 (seiscentos reais), em virtude da ausência de registro dos cancelamentos da dívida ativa dos exercícios de 2008 e 2009 na contabilidade do Município, demonstrando controle ineficaz dos créditos tributários municipais, em afronta ao art. 85 da Lei (federal) n. 4.320/64 e o art. 31 da Constituição Federal c/c o art. 65, §3°, da Lei Orgânica do Município e o art. 9° da Lei (municipal) n. 365/2003, bem como o disposto no art. 50, II, da Lei Complementar (federal) n. 101/2000 e na Resolução CFC n. 750/93 (subitem 3.5 do Relatório DMU n. 3502/2012).6.3. Determinar à Prefeitura Municipal de Governador Celso Ramos que previna e corrija as seguintes irregularidades:6.3.1. divergência, no montante de R$ 11.172,31 (onze mil, cento e setenta e dois reais e trinta e um centavos) e de R$ 106.020,88 (cento e seis mil e vinte reais e oitenta e oito centavos), entre os valores consignados a título de receita/recebimento da Dívida Ativa, no Anexo 02 – Receita segundo as Categorias Econômicas e no Anexo 15 – Demonstração das Variações Patrimoniais, respectivamente nos exercícios de 2008 e 2009 (subitem 3.3 do Relatório DMU n. 3502/2012);6.3.2. divergência, da ordem de R$ 396.953,43 (trezentos e noventa e seis mil, novecentos e cinqüenta e três reais e quarenta e três centavos), entre o valor de inscrição da Dívida Ativa registrado no Anexo 15 – Demonstração das Variações Patrimoniais do exercício de 2008 e o Termo de Inscrição da Dívida Ativa do exercício de 2008 (subitem 3.4 do Relatório DMU n. 3502/2012);6.3.3. divergência da ordem de R$ 24.856,97 (vinte e quatro mil, oitocentos e cinqüenta e seis reais e noventa e sete centavos) e R$ 64.658,34 (sessenta e quatro mil, seiscentos e cinqüenta e oito reais e trinta e quatro centavos) entre os valores de recebimento da dívida ativa registrados no Anexo 15 – Demonstração das Variações Patrimoniais dos exercícios de 2008 e 2009 e o Relatório emitido pelo Setor de Tributação (subitem 3.6 do Relatório DMU n. 3502/2012);6.3.4. ausência de registro dos cancelamentos da Dívida Ativa dos exercícios de 2008 e 2009 nos registros contábeis (subitem 3.5 do Relatório DMU n. 3502/2012).6.4. Alertar à Prefeitura Municipal de Governador Celso Ramos, na pessoa do Sr. Juliano Duarte Campos, atual Prefeito Municipal, que o não-cumprimento do item 6.3 dessa deliberação implicará a cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, conforme o caso, e o julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, §1º, do mesmo diploma legal.6.5. Determinar à Secretaria Geral, deste Tribunal, que acompanhe as deliberações constantes do item 6.3 retrocitado e comunique à Diretoria Geral de Controle Externo, após o trânsito em julgado, acerca do cumprimento das determinações para fins de registro no banco de dados e encaminhamento à diretoria de controle competente para juntada ao processo de contas do gestor.6.6. Recomendar à Prefeitura Municipal de Governador Celso Ramos a adoção de providências visando que o Setor de Tributação trabalhe de forma integrada ao Setor de Contabilidade, evitando-se informações contraditórias nos respectivos setores em observância às Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP), aprovadas pelas Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).6.7. Dar conhecimento, após o trânsito em julgado, dos fatos apurados no presente processo ao Ministério Público de Santa Catarina, a fim de que adote as medidas que entender cabíveis.6.8. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 3502/2012, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, ao Sr. Juliano Duarte Campos - Prefeito Municipal de Governador Celso, ao responsável pelo Controle Interno e ao responsável pela Assessoria Jurídica daquele Município, para os devidos fins legais.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Gerson

dos Santos Sicca (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)GERSON DOS SANTOS SICCARelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Imbituba

1. Processo n.: REC 13/00740989 2. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCA-08/00143213 - Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2007 3. Interessado(a): José Roberto MartinsProcurador constituído nos autos: Zulmar Duarte de Oliveira Júnior4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Saneamento de Imbituba5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0262/2014ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 6.1. Ratificar o Despacho GASNI n. 63/2013, para conhecer dos presentes Embargos de Declaração, nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202/2000, interpostos contra o Acórdão n. 1057/2013, exarado na Sessão Ordinária de 09/10/2013, nos autos do Processo n. PCA-08/00143213, e no mérito julgá-lo improcedente.6.2. Tornar sem efeito os prazos decorrentes da publicação do referido despacho, ocorrida no DOTC-e n. 1375, de 13/12/2013.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 667/2013, ao interessado nominado no item 3 desta deliberação, ao procurador constituído nos autos e ao Fundo Municipal de Saneamento de Imbituba.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Itapoá

Processo: TCE – 13/00219707Unidade: Prefeitura Municipal de ItapoáResponsável: Sr. José Ronaldo dos SantosAssunto: Tomada de Contas Especial instaurada no âmbito da Prefeitura Municipal de Itapoá relativa a irregularidades constatadas no órgão tributário do MunicípioDecisão Singular GCJG/091/2014

Tratam os autos de Tomada de Contas Especial instaurada no âmbito da Prefeitura Municipal de Itapoá pelo Decreto nº 981/2009, com a finalidade de apurar irregularidades no sistema

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tributário do Município, constadas por meio de auditoria efetuada pelo respectivo órgão do Controle Interno.

A Unidade encaminhou a esta Corte, conforme o Ofício nº 041/2010, o Parecer nº 054/2010, o Relatório da Controladoria Interna nº 09/2009 e o Processo Administrativo nº 016/2010, com toda a documentação relativa à TCE instaurada na origem (fls. 04-2055).

A Diretoria de Controle dos Municípios - DMU, após analisar todo o expediente, realizou Diligência ao Responsável pela Unidade, conforme Relatório nº 956/2013 (fl. 2056), solicitando informações e documentos, os quais foram apresentados juntamente com o Ofício nº 063/2013 (fls. 2059-2189).

Na sequência, a DMU confeccionou o Relatório nº 5312/2013 (fls. 2192-2195), por meio do qual constatou que, na origem, a Comissão de TCE averiguou a ocorrência de 8 situações, quais sejam:_ Caso 01 – Inscrição em Dívida Ativa de Asfalto;_ Caso 02 – Débitos baixados em nome de Samir Augusto Vecchi;_ Caso 03 – Débitos baixados em nome de Anibal Carvalho de Aguiar Filho;_ Caso 04 – Débitos baixados em nome da empresa Construtora Polo Ltda;_ Caso 05 – Débitos baixados em nome da empresa Marcos Francisco Schartz ME;_Caso 06 – Certidões Negativas de Débito;_ Caso 07 – Exclusão de débito referente a Alvará de Localização e Funcionamento;_ Caso 08 – Reparcelamento em nome da empresa Construtora Polo Ltda.

Em resumo, apurou-se que o servidor Ronaldo José dos Santos havia dado baixa de valores de IPTU sem a devida comprovação de pagamento, parcelado tributos indevidamente, emitido Certidões Negativas de Débito em favorecimento de terceiros e deixado de fornecer informações relevantes à Secretaria de Finanças e Procuradoria Jurídica do Município, provocando um dano ao erário no montante de R$ 282.252,62.

Ao final, a Controladoria do Município emitiu parecer "informando que houve o cancelamento das Certidões Negativas e estorno dos débitos considerados lesivos ao erário", de modo que a restrição evidenciada foi a seguinte:Realização de ato de improbidade administrativa, por parte do Sr. Ronaldo José dos Santos, através de baixas irregulares de dívidas de contribuintes, emissão de certidões negativas de contribuintes em dívida com o município, exclusão de débito de alvarás de localização e funcionamento, e parcelamento de débitos, em afronta aos artigos 228 e 292 da Lei 71/94, art. 107, inc. I e VII e art. 108, inc. X da Lei 76/01, art. 2º da Lei 66/06, art. 9º da Lei 153/07 e art. 2º da Lei 176/08.

Com a documentação trazida pela Unidade após a realização de diligência por esta Casa, a diretoria técnica chegou à conclusão de que seria possível levantar outros responsáveis e outro débito, referente à prescrição do valor de Contribuição de Melhoria no montante de R$ 1.386.903,69.

Assim, dever-se-ia apurar a responsabilidade dos "Prefeitos e Secretários de Finanças à época dos fatos, pela falha no acompanhamento do montante da dívida e medidas para sua cobrança, e os Procuradores do Município visto o encaminhamento de relatório a respeito de contribuintes com débitos a prescrever, conforme relata os Pareceres emitidos pelo Controle Interno Municipal".

Por outro lado, com relação aos valores indevidamente baixados pelo servidor Ronaldo José dos Santos, a Unidade alegou que não seria possível levantar, nos dias atuais, o efetivo montante estornado, uma vez que o software utilizado à época não estaria mais em uso, o que causaria inconsistência nos dados informados, em razão de pagamentos e transferências da propriedade de imóveis.

Como bem afirmou a DMU, tal alegação não merece prosperar, na medida em que "sem a devida evidenciação dos lançamentos, torna-se inviável afirmar que os créditos tributários baixados indevidamente foram no seu total relançados".

Tal situação, efetivamente, inviabiliza a análise pelos técnicos desta Corte acerca da correção da irregularidade verificada na origem.

Desse modo, observo que não há elementos e evidências suficientes na documentação encaminhada a esta Corte

que possam subsidiar a análise da regularidade ou não das presentes contas, de modo que elas devem ser devidamente complementadas.

O doutrinador Jorge Ulisses Jacoby Fernandes, sobre a possibilidade de restituição dos autos à origem, afirma:Segundo as normas de cada Tribunal, quando houver necessidade de complementação de informações ou esclarecimentos, os autos poderão ser devolvidos diretamente pelo órgão instrutivo, em despacho fundamentado do relator ou por determinação do Plenário ou Câmara (Tomada de Contas Especial. 3. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2005. p. 416).

A Instrução Normativa nº TC-13/2012, que dispõe sobre a instauração e a organização de procedimento de tomada de contas especial no âmbito da administração pública direta e indireta, estadual e municipal, em seu artigo 12, § 6º, é clara ao afirmar que o Relator poderá determinar o retorno dos autos à origem para fins de complementação. Veja-se:Art. 12. [...].§6º O retorno dos autos à origem, para fins de complementação da Tomada de Contas Especial, poderá ser objeto de determinação do Relator do processo.

O Representante do Ministério Público Especial, conforme o Parecer nº 22640/2014 (fl. 2196), acompanhou o entendimento da DMU no sentido de se determinar a complementação da presente tomada de contas.

Diante de todo o exposto, acolho as manifestações da área técnica e do MPTC e, assim, DETERMINO, com fundamento no artigo 12, § 6º, da Instrução Normativa nº TC-13/2012, o retorno dos autos à origem para que complemente a presente Tomada de Contas Especial com as seguintes averiguações/informações e documentos:

1) Relatório detalhado comprovando os lançamentos de recomposição dos créditos tributários baixados indevidamente pelo USUÁRIO 83, Tomada de Contas, com os totalizadores individuais de cada caso:CasosCaso 02 Débitos baixados em nome de Samir Augusto Vecchi 50.899,32Caso 03 Débitos baixados em nome de Anibal Carvalho Aguiar Filho 164.735,97Caso 04 Débitos baixados em nome da Empresa Construtora Polo Ltda 19.543,06Caso 05 Débitos baixados em nome da Empresa Marcos Francisco Schartz Me 10.049,90Caso 07 Exclusão de Débito Alváras de Localização e Funcionamento 158.158,50Caso 08 Parcelamento em nome da Contrustura Polo Ltda 37.024,37 440.411,12

2) Apuração das responsabilidades com relação aos Prefeitos das Gestões de 2001-2004 e 2005-2008, respectivos Secretários de Finanças e Procuradores Municipais, pela prescrição dos valores referentes à Contribuição de Melhoria dos anos de 2002, 2003 e 2004, no montante de R$ 1.386.903,69, levantado na Tomada de Contas da Unidade.Florianópolis, 29 de abril de 2014.JULIO GARCIAConselheiro Relator

Joinville

Processo nº: REP-13/00553950Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de JoinvilleResponsáveis: Sr. Udo Dohler (Prefeito Municipal de Joinville) e Sr. Armando Dias Pereira (Secretário de Saúde e subscritor do edital)Interessado: Sr. Mauro BovolonAssunto: Irregularidades no edital de Pregão Presencial n. 205/2013, para aquisição de motocicletas.Decisão Singular: GAC/JCG - 177/2014Tratam os autos de Representação formulada pela empresa Latina Motors Comércio Exportação e Importação Ltda. em face do edital de

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Pregão Presencial n. 205/2013, lançado pela Prefeitura Municipal de Joinville para a aquisição de motocicletas.A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações (DLC), após proceder à análise do edital, emitiu o Relatório n. DLC-487/2013, no qual sugeriu o conhecimento da Representação e a sustação cautelar do certame.A relatoria anterior dos autos acompanhou o posicionamento da Instrução Técnica, em razão das excessivas especificações do objeto previstas no anexo I do edital. O Representante do Parquet, Procurador Aderson Flores, emitiu Parecer, sob registro n. 20061/MPTC/2013, para o fim de considerar necessária a audiência do Sr. Armando Dias Pereira (Secretário de Saúde e subscritor do edital).Após as providências referentes à comunicação de sustação cautelar do feito, a relatoria dos autos à época determinou a realização de audiência do Sr. Armando Dias Pereira e do Sr. Udo Dohler (Prefeito Municipal de Joinville).Em seguida, a Procuradoria-Geral do Município apresentou suas justificativas de defesa. Os autos foram encaminhados à DLC que, por meio do Relatório n. DLC-145/2014, sugeriu o arquivamento do presente processo, tendo em vista a revogação do respectivo edital de Pregão Presencial.O Ministério Público Especial, por meio do Parecer n. MPTC/23939/2014, acompanhou o posicionamento da Instrução.Após redistribuição processual, por força da Portaria n. TC 0640/2013, vieram os autos para a manifestação deste Relator.Conforme assentado na análise técnica deste Tribunal, na data de 12/12/2013, a Unidade juntou documentação que noticia e comprova a revogação do certame objeto do presente processo. Diante do exposto, este Relator entende restar prejudicada a análise de mérito no presente processo, em face da revogação do referido Edital, resultando na perda do seu objeto, razão pela qual:1.1. Determinar, com fundamento no parágrafo único do art. 7º c/c o art. 13 da Instrução Normativa n. TC-05, de 27 de agosto de 2008, o arquivamento dos autos.1.2. Dar ciência desta Decisão e do Relatório n. DLC-145/2014 ao Sr. Mauro Bovolon, ao Sr. Udo Dohler e à Prefeitura Municipal de Joinville.Florianópolis, em 16 de abril de 2014.JULIO GARCIAConselheiro Relator

São José

1. Processo n.: RLI 13/00321587 2. Assunto: Inspeção Ordinária sobre a ausência ou ao atraso na remessa das informações do e-Sfinge relativas ao 6º bimestre de 2012 3. Responsável: Adeliana Dal Pont4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 0258/2014VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Inspeção Ordinária sobre a ausência ou ao atraso na remessa das informações do e-Sfinge relativas ao 6º bimestre de 2012 pela Prefeitura Municipal de São José.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta nas fs. 12 e 13 dos presentes autos; Considerando as justificativas e documentos apresentados;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Considerar irregular, na forma do art. 36, §2º, "a", da Lei Complementar n. 202/00, o atraso tratado no item 6.2 desta deliberação.6.2. Aplicar à Sra. Adeliana Dal Pont - Prefeita Municipal de São José, com fundamento no art. 70, VII, da Lei Complementar n. 202/00 c/c o art. 109, VII, do Regimento Interno do TCE, CPF n. 445.313.039-20, a multa no valor de R$ 800,00 (oitocentos reais), em razão do atraso de 95 dias na remessa e confirmação das

informações do 6º bimestre de 2012, via Sistema e-Sfinge, em descumprimento ao art. 3º da Lei Complementar n. 202/2000 c/c a Instrução Normativa n. TC-04/2004, na redação dada pela IN n. TC-01/2005, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado da multa cominada, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/00.6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 2869/2013, Sra. Adeliana Dal Pont - Prefeita Municipal de São José.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

1. Processo n.: APE 11/00341711 2. Assunto: Ato de aposentadoria de Claudete Rodrigues Machado Ogibovski 3. Interessado(a): São José Previdência - SJPREV/SCResponsável: Agostinho Pauli4. Unidade Gestora: São José Previdência - SJPREV/SC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 1245/2014O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 36, §1º, “b”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, para que a São José Previdência - SJPREV/SC adote as providências necessárias com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, acerca das ilegalidades abaixo descritas, verificadas na concessão de aposentadoria da servidora Claudete Rodrigues Machado Ogibovski, matrícula n. 2718, no cargo de Professor de artesanato, nível MAG-PROF-1-E, CPF n. 016.136.979-02, consubstanciada no Decreto n. 31.493/2010:6.1.1. Cômputo do tempo de contribuição efetuado irregularmente até a data do laudo médico (09/07/2009), quando deveria ser até a data do ato de aposentadoria (13/05/2010), desencadeando diferença de proporcionalidade a menor, em desfavorecimento à servidora, em desatendimento ao art. 213 da Lei (municipal) n. 2.248/1991;6.1.2. Cálculo da aposentadoria efetuado de forma irregular, haja vista basear-se em valores incorretos, quais sejam, o valor da média somatizado até o mês de agosto/2009, quando deveria incluir o mês anterior à aposentadoria (abril/2010), e a última remuneração da servidora computada como sendo a do mês de agosto/2009, quando deveria ser a do mês de maio/2010, determinando, desta forma, pagamento de proventos irregular, em desatendimento aos arts. 213 da Lei (municipal) n. 2.248/1991 e 40, § 1º, I, da Constituição Federal.;6.2. Dar ciência desta Decisão à São José Previdência – SJPREV/SC.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus de Nadal, Julio Garcia, Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz

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Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)SABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Treze Tílias

1. Processo n.: REP 10/00690455 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca de supostas irregularidades no Concurso Público n. 001/2007 3. Responsável: Rudi Ohlweiler4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Treze Tílias5. Unidade Técnica: DAP6. Acórdão n.: 0252/2014VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação acerca de supostas irregularidades no Concurso Público n. 001/2007 da Prefeitura Municipal de Treze Tílias.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta na f. 109 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DAP/Insp.1/Div.1 n. 5993/2012;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar parcialmente procedente a Representação em análise, em razão da restrição tratada no item 6.2 desta deliberação.6.2. Aplicar ao Sr. Rudi Ohlweiler - ex-Prefeito Municipal de Treze Tílias, CPF n. 294.982.959-72, com fundamento no art. 70, inciso II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art.109, inciso II, do Regimento Interno, a multa no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais), em face do lançamento do Edital de Concurso Público n. 1/2007 sem observância aos preceitos administrativos aplicáveis à matéria, persistindo tal situação até homologação do resultado final, com a aprovação dos candidatos Jozani Aparecida Steiner Guesser e Renato Klotz para as funções de Monitora de Creche e Odontólogo, respectivamente, ao mesmo tempo em que os Srs. Sérgio Luís Guesser e Francisco José Klotz compunham a Comissão Especial de Avaliação do referido concurso, sem a devida verificação e providências quanto à relação de parentesco entre as citadas partes, em infração aos preceitos previstos no caput do art. 37 da Constituição Federal, em especial aos princípios da impessoalidade e da moralidade Administrativa, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas, para comprovar a este Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos art. 43, inciso II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000.6.3. Determinar ao Prefeito Municipal de Treze Tílias que, doravante, quando da realização de concursos públicos e processos seletivos, adote medidas, desde a elaboração dos editais, visando à fiel obediência aos princípios administrativos, mormente aos inscritos no caput do art. 37 da Constituição, evitando a possibilidade de que membros da comissão de concurso ou pessoas outras que, de alguma forma, venham a integrar a organização e fiscalização dos certames, tenham relações familiares e/ou pessoais com candidatos inscritos.6.4. Recomendar ao Chefe do Poder Executivo Municipal de Treze Tílias que normatize condutas a serem adotadas quando da realização de concursos públicos e processos seletivos, nos moldes descritos na determinação constante desta deliberação.

6.5. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DAP/Insp.1/Div.1 n. 5993/2012 e do Parecer MPjTC n. 21248/2013:6.5.1. ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação;6.5.1. 6.5.2. ao Chefe do Poder Executivo municipal de Treze Tílias;6.5.3. à Ouvidoria deste Tribunal;6.5.4. ao responsável pelo Controle Interno do Município de Treze Tílias.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)JULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Tubarão1. Processo n.: REV 13/00639080 2. Assunto: Pedido de Revisão do Acórdão exarado no Processo n. PCA-06/00508617 - Prestação de Contas de Administrador referente ao exercício de 2005 3. Interessado(a): José Luiz TancredoProcuradores constituídos nos autos: José Augusto Mendes e Fábio Borges4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Tubarão5. Unidade Técnica: COG6. Acórdão n.: 0254/2014ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do pedido de Revisão, interposto nos termos do art. 83 da Lei Complementar n. 202/2000, do Acórdão n. 1536/2009, de 02/12/2009, exarado no Processo n. PCA-06/00508617, para, no mérito, julgá-lo improcedente.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 567/2013, interessado nominado no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Câmara Municipal de Tubarão.7. Ata n.: 17/20148. Data da Sessão: 07/04/2014 - Ordinária9. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Herneus de Nadal, Julio Garcia (Relator), Gerson dos Santos Sicca (art. 86, caput, da LC n. 202/2000), Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson FloresLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)JULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral Adjunto do Ministério Público junto ao TCE/SC

Pauta das Sessões__________________________________________________________________________________________________________________

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1460- Quarta-Feira, 7 de maio de 2014

Comunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 12/05/2014 os processos a seguir relacionados:

RELATOR: CESAR FILOMENO FONTES Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREP-13/00783602 / PMGCRamos / Hoylson TrevisolRLA-11/00347086 / PMSJosé / Djalma Vando Berger, Fernando Melquiades Elias, William Ramos Moreira, Lilian Lidia Wojcikiewicz Duarte Silva, Juliano GluzPCA-08/00155149 / FAMPS/TGrande / Miguel Canellas Monserrat@APE-13/00388657 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-13/00394037 / IPItajaí / Renato Ribas Pereira@APE-13/00442104 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-13/00455354 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-13/00468090 / IPRESBSul / Fernando Tureck@APE-13/00491822 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-13/00520865 / PMSC / Nazareno Marcineiro@APE-13/00584839 / PMSC / Nazareno Marcineiro@APE-13/00587188 / PMSC / Nazareno Marcineiro@APE-13/00601431 / PMSC / Nazareno Marcineiro@APE-13/00608878 / PMSC / Nazareno Marcineiro@APE-13/00619640 / INPREVID / Lourenço Becker@APE-13/00637207 / PMSC / Nazareno MarcineiroARC-05/04035401 / SEA / Marcos Luiz Vieira@PPA-13/00480898 / IPREV / Adriano Zanotto

RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador@APE-11/00530018 / TJ / Sergio Galliza@APE-12/00005802 / IPItajaí / Noemi dos Santos Cruz@APE-12/00021409 / SJPREV/SC / Djalma Vando Berger@APE-12/00127908 / IMPRESS/PUniao / Renato Stasiak@APE-12/00178650 / IPREVILLE / Carlito Merss@APE-12/00197442 / FUNPREVI/Timbo / Laércio Demerval Schuster Junior@APE-12/00220282 / IPREVILLE / Carlito Merss@APE-12/00220525 / IPREVILLE / Carlito Merss@PPA-11/00675334 / IcARAPREV / Gentil Dory da Luz

RELATOR: HERNEUS DE NADAL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREP-02/09874040 / CASAN / Narbal Antônio Mendonça FiletiREP-13/00535706 / SED / Lindaura Gomes da Silva, Eduardo DeschampsREP-13/00567667 / SED / Lindaura Gomes da Silva, Eduardo DeschampsPCA-07/00349235 / CELESCG / Miguel Ximenes de Melo FilhoTCE-10/00008000 / PMMVieira / Orildo Antônio Severgnini, Adilson Lisczkovski

RELATOR: JULIO GARCIA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-11/00636517 / PMMafra / Regina Coeli Bastos Paluch, Adriana Liberali, Luciano Duarte PeresREC-11/00636606 / PMMafra / Vânia Aparecida Dlugosz dos Santos, Lindomar José Ruchinski, Mauro Oldoni, Fernando Rodrigo CorreaREC-11/00636789 / PMMafra / Veridiana Konkel Bertoldi, Éder Antônio Boron, Fabiano André da Silva, Renato Cauduro WanrowskyREC-11/00636940 / PMMafra / Carlos Roberto Scholze, Luiz Fernando Flores Filho

RELATOR: CLEBER MUNIZ GAVI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREP-13/00165607 / PMJabora / Luiz Nora, Orlando Waldemar Poyer, Emanueli Luiza Nora@APE-13/00336851 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-13/00384406 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-13/00446797 / IPREV / Adriano Zanotto@CON-12/00258689 / PMSalete / Juares de Andrade@CON-13/00224972 / PMJoinville / Eduardo Hamond Regua

RELATOR: SABRINA NUNES IOCKEN Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-Procurador

REP-12/00354564 / PMIrineopolis / Wanderlei Lezan, Marcia Maria Kerscher@APE-12/00013651 / IPESMUCuritiban / Wanderley Teodoro Agostini@APE-12/00225403 / IPREVILLE / Carlito Merss@APE-12/00226809 / IPREVILLE / Carlito Merss

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas discussões foram adiadas, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário Geral

Atos Administrativos

PORTARIA Nº TC 0275/2014

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 98/2013, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE:Conceder a servidora Claudia Regina Richter Costa Lemos,

ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.G, matrícula nº 450.797-5, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 17/07/2014 a 31/07/2014, correspondente à 2ª parcela do 2º quinquênio – 2003/2008.

Florianópolis, 29 de abril de 2014.

Edison StievenDiretor da DGPA

PORTARIA Nº TC 0277/2014

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 98/2013, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985,

RESOLVE:Conceder à servidora Adriana Adriano Schmitt, ocupante do

cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.D, matrícula nº 451.040-2, o gozo de 30 (trinta) dias de licença-prêmio, no período de 13/05/2014 a 11/06/2014, correspondente à 1ª parcela do 1º quinquênio – 2006/2011.

Florianópolis, 29 de abril de 2014.

Edison StievenDiretor da DGPA

PORTARIA Nº TC 0278/2014

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 98/2013, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985,

RESOLVE:Conceder à servidora Simoni da Rosa, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.H, matrícula nº 450.914-5, o gozo de 30 (trinta) dias de licença-prêmio, no período de 05/05/2014 a 03/06/2014, correspondente à 1ª parcela do 3º quinquênio – 2005/2010.

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Florianópolis, 29 de abril de 2014.

Edison StievenDiretor da DGPA

PORTARIA N° TC 0279/2014

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Designar a servidora Juliana Sa Brito Stramandinoli, ocupante do

cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.H, matrícula 450.918-8, para substituir na função de confiança de Chefe de Divisão, TC.FC.2, da Divisão 1, da Diretoria de Controle de Licitações e Contratações, durante o período de 23.04.2014 a 06.06.2014, em razão da concessão de licença-prêmio ao titular Gustavo Simon Westphal.

Florianópolis, 30 de abril de 2014.

Salomão Ribas JuniorPresidente

PORTARIA N° TC 0280/2014

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Designar o servidor Luiz Claudio Viana, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.H, matrícula 450.937-4, para substituir no cargo em comissão de Diretor de Controle, TC.DAS.5, da Diretoria de Controle de Municípios, durante o período de 07.05.2014 a 05.06.2014, em razão da concessão de licença-prêmio ao titular Kliwer Schmitt.

Florianópolis, 30 de abril de 2014.

Salomão Ribas JuniorPresidente

PORTARIA Nº TC 0281/2014

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 98/2013, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985,

RESOLVE:Conceder ao servidor Kliwer Schmitt, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.G, matrícula nº 450.816-5, o gozo de 30 dias de licença-prêmio, no período de 07/05/2014 a 05/06/2014, correspondente à 3ª parcela do 1º quinquênio – 1998/2003.

Florianópolis, 30 de abril de 2014.

Edison StievenDiretor da DGPA

PORTARIA N° TC 0282/2014

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:

Lotar a servidora Edimeia Liliani Schnitzler, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.D, matrícula nº 451.058-5, na Diretoria de Atividades Especiais (DAE), do Tribunal de Contas de Santa Catarina.

Florianópolis, 30 de abril de 2014.

Salomão Ribas JuniorPresidente

PORTARIA N° TC 0283/2014

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, § 1º, da Resolução nº TC.06/2001, alterada pela Resolução nº TC.08/2004,

RESOLVE:Art. 1º Delegar competência ao Diretor da Diretoria de Controle

de Municípios, para expedir certidões e alertas referentes à Lei de Responsabilidade Fiscal, cessando os efeitos da Portaria TC.120/2013, datada de 22 de fevereiro de 2013..

Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação.Florianópolis, 30 de abril de 2014

Salomão Ribas JuniorPresidente

REPUBLICADA em decorrência da reordenação das Coordenadorias das Diretorias de Controle de Municípios e de Licitações e Contratações, conformando-as ao atual desenho das atividades distribuídas entre as unidades, a pedido dos respectivos Titulares (item I-2 do art.1º da Portaria); da substituição da expressão Corregedoria-Geral por Gabinete do Conselheiro Corregedor-Geral (item III do art 1º da Portaria); e da observância fiel do texto original da Portaria.

PORTARIA N° TC 0252/2014

Dispõe sobre a consolidação da Organização Administrativa do Tribunal de Contas do Estado, e dá outras providências.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 90, inciso I, da Lei Complementar Estadual nº 202, de 15 de dezembro de 2000, 271, incisos I e XXXIX, da Resolução nº TC-06/2001, de 03 de dezembro de 2001 (Regimento Interno), e

Considerando as disposições da Lei Complementar Estadual n. 255, de 12 de janeiro de 2004, com a redação alterada pela Lei Complementar n. 618, de 20 de dezembro de 2013,

RESOLVE:Art. 1º A Organização Administrativa do Tribunal de Contas do

Estado passa a ter a composição e a subordinação que se segue:I – PRESIDÊNCIA (GAP)I.1 - GABINETE DA PRESIDÊNCIAa) Órgãos integrantes do Gabinete da Presidência: CHEFIA DE GABINETE DA PRESIDÊNCIA (CGAP)Chefe Secretaria de Expediente da Presidência Secretária de GabineteChefe de DivisãoSecretaria de Gestão Ambiental (SAM)Chefe de DivisãoAuxiliar de Gabinete ASSESSORIA DA PRESIDÊNCIA (APRE)Assessor Especial do Gabinete da Presidência Assessor para Assuntos Institucionais

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Assessor da Presidência Assessor Técnico da Presidência Assessor de Gabinete Assistente de Gabinete da Presidência Assistente Técnico de Gabinete COORDENADORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E

EVENTOS (CRE)CoordenadorCOORDENADORIA DE RELAÇÕES PARLAMENTARES E

ADMINISTRATIVAS (RPA)CoordenadorASSESSORIA MILITAR (ASMI)ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (ACOM)Chefe Divisão de Apoio Administrativo (DAAD)Chefe Divisão de Sonorização e Imagens (DISI)Chefe Coordenação de Comunicação (CCOM)Coordenador Coordenação de Publicações (CPUB)Coordenador b) Órgãos singulares vinculados à Presidência:INSTITUTO DE CONTAS (ICON)Diretor Divisão de Apoio Administrativo (DAAD)Chefe Coordenação de Capacitação (CCAP)Coordenador Biblioteca “Conselheiro Nereu Correa” (BINC)Chefe de DivisãoINSTITUTO DE PÓS-GRADUAÇÃO (ICON-PÓS)Diretoria Diretor-GeralDiretor AcadêmicoDiretor Administrativo e FinanceiroSecretária AcadêmicaAUDITORIA INTERNA (AUDI)Coordenador OUVIDORIA (OUVI)Coordenador Serviço de Informações ao Cidadão (SIC)c) Órgãos específicos de assessoria e controle

vinculados à Presidência:CONSULTORIA-GERAL (COG)Consultor-GeralDivisão de Apoio Administrativo (DAAD)Chefe Coordenadoria de Consultas (CCON)Coordenador Coordenadoria de Assuntos Jurídicos (COAJ)CoordenadorCoordenadoria de Jurisprudência (JURI)CoordenadorDIRETORIA DE RECURSOS E REEXAMES (DRR)Diretor de Controle Divisão de Apoio Administrativo (DAAD)Chefe

Coordenadoria de Recursos (CREC)CoordenadorCoordenadoria de Reexames e Revisão (CREV)CoordenadorI-2 – ÓRGÃOS DE CONTROLE EXTERNODIRETORIA-GERAL DE CONTROLE EXTERNO (DGCE)Diretor-Geral Assistente Técnico de Diretoria Divisão de Expediente (DEXP)Chefe DIRETORIA DE CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO ESTADUAL

(DCE)Diretor de Controle Divisão de Apoio Administrativo (DAAD)Chefe Divisão de Expediente (DEXP)Chefe Coordenadoria de Controle de Recursos Antecipados (CORA)Coordenador Divisão 1 (DIVI 1)Chefe Divisão 2 (DIVI 2)Chefe Divisão 3 (DIVI 3)Chefe Coordenadoria de Controle das Estatais (CEST)Coordenador Divisão 4 (DIVI 4)Chefe Divisão 5 (DIVI 5)Chefe Divisão 6 (DIVI 6)Chefe Coordenadoria de Controle de Contas de Gestão Estadual

(CGES)CoordenadorDivisão 7 (DIVI 7)Chefe Divisão 8 (DIVI 8)Chefe Divisão 9 (DIVI 9)Chefe DIRETORIA DE CONTROLE DE CONTAS DE GOVERNO

(DCG)Diretor de Controle Divisão de Apoio Administrativo (DAAD)Chefe Coordenadori a de Controle de Análise e Acompanhamento

(CAAC) CoordenadorCoordenadoria de Controle de Auditoria e Inspeção (CAUI) CoordenadorCoordenadoria de Controle de Avaliação de Metas e

Indicadores (CAMI)Coordenador DIRETORIA DE CONTROLE DE MUNICÍPIOS (DMU)Diretor de Controle Divisão de Apoio Administrativo (DAAD)Chefe

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Divisão de Expediente (DEXP)Chefe Divisão de Apoio à Tecnologia e Informação (DATI)Chefe Coordenadoria de Controle de Atos de Gestão Municipal

(CGEM)CoordenadorDivisão 1 (DIVI 1)Chefe Divisão 2 (DIVI 2)Chefe Divisão 3 (DIVI 3)Chefe Coordenadoria de Controle de Denúncias e Representação

(CODR)CoordenadorDivisão 4 (DIVI 4)Chefe Divisão 5 (DIVI 5)Chefe Divisão 6 (DIVI 6)Chefe Coordenadoria de Controle de Contas de Prefeito (COPR)CoordenadorDivisão 7 (DIVI 7)Chefe Divisão 8 (DIVI 8)Chefe Divisão 9 (DIVI 9)Chefe DIRETORIA DE CONTROLE DE LICITAÇÕES E

CONTRATAÇÕES (DLC)Diretor de Controle ExternoDivisão de Apoio Administrativo (DAAD)Chefe Divisão de Expediente (DEXP)Chefe Coordenadoria de Controle de Obras e Serviços de

Engenharia (COSE)CoordenadorDivisão 1 (DIVI 1)Chefe Divisão 2 (DIVI 2)Chefe Divisão 3 (DIVI 3)ChefeCoordenadoria de Controle de Aspectos Jurídicos (CAJU)CoordenadorDivisão 4 (DIVI 4)Chefe Divisão 5 (DIVI 5)Chefe Divisão 6 (DIVI 6)Chefe DIRETORIA DE ATIVIDADES ESPECIAIS (DAE)Diretor de Controle Divisão de Apoio Administrativo (DAAD)Chefe

Coordenadoria de Controle de Auditoria Operacional e Financeira (COAF)

CoordenadorDivisão 1 (DIVI 1)Chefe Divisão 2 (DIVI 2)Chefe Coordenadoria de Controle de Auditoria Operacional (CAOP)CoordenadorDivisão 3 (DIVI 3)Chefe Divisão 4 (DIVI 4)ChefeDIRETORIA DE CONTROLE DE ATOS DE PESSOAL (DAP)Diretor de Controle Divisão de Apoio Administrativo (DAAD)Chefe Coordenadoria de Controle de Atos de Pessoal I (COAP I)CoordenadorDivisão 1 (DIVI 1)Chefe Divisão 2 (DIVI 2)Chefe Coordenadoria de Controle de Atos de Pessoal II (COAP II)CoordenadorDivisão 3 (DIVI 3)Chefe Divisão 4 (DIVI 4)Chefe I-3 – ÓRGÃOS DE APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO:a) DIRETORIA-GERAL DE PLANEJAMENTO E

ADMINISTRAÇÃO (DGPA)Diretor-Geral Assistente Técnico de Diretoria Divisão de Apoio Administrativo (DAAD)Chefe Coordenadoria de Engenharia (CENG)CoordenadorDIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS (DAF)Diretor de AdministraçãoDivisão de Apoio Administrativo (DAAD)Chefe Coordenadoria de Contabilidade e Orçamento (CONT)CoordenadorCoordenadoria Financeira (COFI)CoordenadorDivisão de Apoio a Viagens (DIAV)Chefe Coordenadoria de Licitações e Contratações (CLIC)CoordenadorDivisão de Contratos (DCON)Chefe Coordenadoria de Materiais e Patrimônio (COMP)CoordenadorCoordenadoria de Infraestrutura (CINF)CoordenadorDivisão de Transportes (DITR)Chefe

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Divisão de Correios (DCOR)Chefe Divisão de Manutenção (DIMA)Chefe Divisão de Serviços Operacionais Contratados (DSOC)Chefe DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS (DGP)Diretor de AdministraçãoDivisão de Apoio Administrativo (DAAD)Chefe Coordenadoria de Registros e Gestão de Pessoas (CGEP)CoordenadorDivisão de Registros de Pessoas (DREP)Chefe Coordenadoria de Folha de Pagamento (CPAG)CoordenadorDivisão de Desenvolvimento e Suporte (DISU)Chefe Coordenadoria de Assistência à Saúde do Servidor (CASS)CoordenadorDIRETORIA DE INFORMÁTICA (DIN)Diretor de AdministraçãoDivisão de Apoio Administrativo (DAAD)Chefe Divisão de Atendimento às Unidades Fiscalizadas (DFIS)Chefe Coordenadoria de Desenvolvimento e Manutenção de

Aplicativos (CDMA)CoordenadorCoordenadoria de Administração de Banco de Dados (CBAD)CoordenadorCoordenadoria de Administração de Rede de Suporte (CASU)CoordenadorDIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS ESPECIAIS

(DPE)Diretor de AdministraçãoDivisão de Apoio Administrativo (DAAD)Chefe Coordenadoria de Planejamento,, Orçamento e Indicadores

(CPOI)CoordenadorDivisão de Indicadores e Análises (DIAN)Chefe Coordenadoria de Projetos Especiais (CPRO)Coordenadorb) SECRETARIA-GERAL (SEG)Secretário-GeralDivisão de Expediente (DEXP)Chefe Coordenadoria de Apoio às Sessões (COAS)Coordenador Divisão de Organização das Sessões (DIOS)Chefe Divisão de Elaboração das Decisões (DIED)Chefe Coordenadoria de Controle de Documentos e Processos

(CCDP)CoordenadorDivisão de Protocolo (DIPO)

Chefe Divisão de Cadastro e Expedição (DICE)Chefe Divisão de Controle de Prazos (DICO)Chefe Coordenadoria de Controle de Débitos e Execuções (CODE)CoordenadorII – GABINETE DO CONSELHEIRO VICE-PRESIDENTE (GVP)ASSESSOR DO GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIAAssessorIII – GABINETE DO CONSELHEIRO CORREGEDOR-GERAL

(GCG)ASSESSOR DA CORREGEDORIA-GERALAssessorIV – GABINETES DE CONSELHEIRO (GAC)CHEFIA DE GABINETE DE CONSELHEIRO (CGAC)Chefe Secretária de Gabinete (SECR)Auxiliar de Gabinete ASSESSORIA DE GABINETE DE CONSELHEIRO (AGAC)Assessor Especial de Conselheiro Assessor de Conselheiro Assessor de Gabinete Assistente Técnico de Gabinete V – GABINETES DE AUDITOR (GAU)CHEFIA DE GABINETE DE AUDITOR (CGAU)Chefe ASSESSORIA DE GABINETE DE AUDITOR (ASAU) Assessor de Auditor Coordenador de Gabinete de Auditor Assistente Técnico de Auditor V.1 - Secretaria do Corpo de Auditores (SECA)Secretária de GabineteArt. 2º A presente Portaria entra em vigor na data da sua

publicação, retroagindo os efeitos a 01 de janeiro de 2014 em relação aos cargos e funções ocupados nessa data.

Art. 3º Fica revogada a Portaria n. TC-0324/2011, de 20 de maio de 2011, e demais disposições em contrário.

Florianópolis, em 15 de abril de 2014.

Conselheiro Salomão Ribas Junior Presidente

PORTARIA N° TC 0269/2014

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVI, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Designar, a servidora Silvia Leticia Listoni, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.D, matrícula 451.051-8, para exercer a função de confiança de Secretária de Gabinete, TC.FC.2, com lotação no Gabinete do Conselheiro Herneus João de Nadal, com efeitos a contar de 01/05/2014, cessando os efeitos da Portaria TC.669/2010.

Florianópolis, 24 de abril de 2014.

Salomão Ribas JuniorPresidente

PORTARIA N° TC 0270/2014

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1460- Quarta-Feira, 7 de maio de 2014

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVI, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE:Designar, a servidora Andressa Zancanaro de Abreu, ocupante

do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.H, matrícula 450.935-8, para exercer a função de confiança de Assistente Técnico de Gabinete, TC.FC.4, com lotação no Gabinete do Conselheiro Herneus João de Nadal, com efeitos a contar de 01/05/2014, cessando os efeitos da Portaria TC.315/2013.

Florianópolis, 24 de abril de 2014.

Salomão Ribas JuniorPresidente

PORTARIA N° TC 0273/2014

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVI, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, e ainda, nos termos do art. 9º da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985,

RESOLVE:Nomear Pietra Camila da Silva Souza para exercer o cargo em

comissão de Auxiliar de Gabinete, TC.DAI.5, do Quadro de Pessoal do Tribunal de Contas de Santa Catarina, com lotação no Gabinete do Conselheiro Herneus De Nadal.

Florianópolis, 28 de abril de 2014

Salomão Ribas JuniorPresidente

TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINAGABINETE DA PRESIDÊNCIA

Ouvidoria - SIC

Florianópolis, 08 de abril de 2014Comunicação nº 113/2014Assunto: RESPOSTA À SUA COMUNICAÇÃOPrezado cidadão Lúcio LambranhoCom relação à comunicação de Vossa Senhoria, informamos que a Assessoria do Gabinete da Presidencia manifestou-se negativamente a seu pedido, com fundamento no art. 7º, VII, "b" da Lei Federal nº 12.527/2011, combinado com o art. 1º, VII, "b" da Resolução nº TC-71/2012, redigidos nos seguintes termos:Lei de Acesso à Informação nº 12.527, de 18 de novembro de 2011:Art. 7o  O acesso à informação de que trata esta Lei compreende, entre outros, os direitos de obter:[...]VII - informação relativa: [...]b) ao resultado de inspeções, auditorias, prestações e tomadas de contas realizadas pelos órgãos de controle interno e externo, incluindo prestações de contas relativas a exercícios anteriores. Resolução nº TC-71/2012, de 22 de   outubro de 2012: Art. 1º Qualquer interessado tem direito de obter junto ao Tribunal de Contas: [...]VII - informação relativa: [...]b) ao resultado de inspeções, auditorias, prestações e tomadas de contas realizadas, incluindo prestações de contas relativas a exercícios anteriores.Os processos dos quais Vossa Senhoria solicita cópias encontram-se na fase instrutória, estando os mesmos com seus respectivos Relatores para apreciar a proposta de audiência elaborada pela área técnica, portanto, ainda não possuem resultados.Vale acrescentar que o parágrafo único do citado art. 1º da Resolução nº TC-71/2012 logo acima diz que: "O direito de acesso aos documentos ou às informações neles contidas, utilizados como

fundamento da tomada de decisão e do ato administrativo, será assegurado com a edição do ato decisório respectivo."Ou seja, antes da edição do ato decisório não há a obrigatoriedade de fornecimento de cópias de processos, até mesmo para que não haja prejuízo aos trabalhos de apuração dos resultados. Sua participação consiste em legítimo exercício da cidadania.Atenciosamente,OUVIDORIA / TCE-SC

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