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Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 1 de abril de 2016 - Ano 9 – nº 1914 Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA...............................1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL..............1 Poder Executivo......................1 Administração Direta................1 Fundos..............................3 Autarquias.........................10 Empresas Estatais..................15 Poder Legislativo...................15 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL............15 Biguaçu.............................15 Blumenau............................16 Caçador.............................17 Catanduvas..........................17 Criciúma............................17 Florianópolis.......................18 Itajaí..............................19 Mafra...............................20 Navegantes..........................21 Santa Terezinha.....................21 São Bento do Sul....................21 São José............................22 Siderópolis.........................22 __________________________________________________________________________________________________________ ________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Diário Oficial EletrônicoSexta-Feira, 1 de abril de 2016 - Ano 9 – nº 1914

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Fundos....................................................................................3

Autarquias.............................................................................10

Empresas Estatais................................................................15

Poder Legislativo......................................................................15

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............................................15

Biguaçu....................................................................................15

Blumenau.................................................................................16

Caçador....................................................................................17

Catanduvas..............................................................................17

Criciúma...................................................................................17

Florianópolis.............................................................................18

Itajaí..........................................................................................19

Mafra........................................................................................20

Navegantes..............................................................................21

Santa Terezinha.......................................................................21

São Bento do Sul.....................................................................21

São José..................................................................................22

Siderópolis................................................................................22

Timbó.......................................................................................22

Witmarsum...............................................................................22

PAUTA DAS SESSÕES.................................................................22

ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................23LICITAÇÕES, CONTRATOS E CONVÊNIOS................................26

MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA 26

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Luiz Roberto Herbst (Presidente), Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral e.e.), Cesar Filomeno Fontes, Herneus de Nadal, Julio Garcia e Luiz Eduardo Cherem. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Aderson Flores (Procurador-Geral), Cibelly Farias (Procuradora-Geral Adjunta), Diogo Roberto Ringenberg.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1914- Sexta-Feira, 1 de abril de 2016

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

1. Processo n.: @APE 15/00296918 2. Assunto: Reforma por Incapacidade Física de Samoel Espindola Pereira 3. Interessado: Corpo de Bombeiros Militar - CBMResponsável: Marcos Antonio De Oliveira4. Unidade Gestora: Corpo de Bombeiros Militar5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 46/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1 – Ordenar o registro do ato de reforma, fundamentada no art. 100, art. 108, inciso II do art. 109, inciso II do art. 111, e o caput do art. 113, alterado pela Lei Complementar nº 364 de 21 de novembro de 2006, todos da Lei nº 6.218 de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar SAMOEL ESPINDOLA PEREIRA, do Corpo de Bombeiros Militar, ocupante do posto de Cabo, matrícula nº 924550-2, CPF nº 784.752.959-91, consubstanciado no Ato nº 390/CBMSC/2013, de 21.10.2013, considerado legal conforme análise realizada.2 – Dar ciência da Decisão ao Corpo de Bombeiros Militar.Decisão não sujeita ao reexame de ofício previsto no § 4º do artigo 98 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, com redação dada pelo artigo 11 da Lei Complementar (estadual) nº 666/2015. Publique-se na íntegra.7. Data: 26/02/2016GERSON DOS SANTOS SICCARelator

1. Processo n.: @APE 15/00433419 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Ivo Rogerio Vogt 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique Hemm4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 111/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no art. 22, inc. XXI, da CF c/c o art. 4º, do Dec. Lei n. 667/69 e art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103, e caput do art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Ivo Rogerio Vogt, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 3º Sargento, matrícula nº 919341-3, CPF nº 746.081.189-00, consubstanciado no Ato nº 239/PMSC/2015, de 13/03/2015, considerado legal conforme análise realizada.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Data: 26/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

1. Processo n.: @APE 15/00433680 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Joao Henrique Peres 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique Hemm4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 89/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no art. 22, XXI, da CF/88 c/c o art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e art. 107, da CE/89 e também com base na portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no inciso IV do § 1º e inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103, e caput do art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983., submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Joao Henrique Peres, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 3º Sargento, matrícula nº 914257-6, CPF nº 507.409.979-04, consubstanciado no Ato nº 242/PMSC/2015, de 13/03/2015, considerado legal conforme análise realizada.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Data: 26/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

1. Processo n.: @APE 15/00435624 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Ricardo Assis Alves 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique Hemm4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 112/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no art. 22, inc. XXI, da CF c/c o art. 4º, do Decreto-Lei nº. 667/69 e art. 107, da CE/89, e também com base na Portaria nº. 2.400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010, e ainda de acordo com o inciso II do § 1º do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103 e art. 104, todos da Lei nº. 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Ricardo Assis Alves, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de Coronel, matrícula nº 903969-4, CPF nº 343.170.749-15, consubstanciado no Ato nº 199/PMSC/2015, de 02/03/2015, considerado legal conforme análise realizada.2. Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.7. Data: 26/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

1. Processo n.: @APE 15/00457199 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Celso da Silva Lemos 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Paulo Henrique Hemm4. Unidade Gestora: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 44/2016

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1914- Sexta-Feira, 1 de abril de 2016

O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1 – Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no art. 22, XXI, da CF/88 c/c o art. 4º, do Dec. Lei nº 667/69 e art. 107, da CE/89 e também com base na Portaria nº 2400/GEREH/DIGA/GAB/SSP/2010 e ainda com base no IV do § 1º e II do Art. 50, I do art. 100, I, do art. 103, e caput do art. 104, da Lei nº 6.218, de 10 de fevereiro de 1983, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, combinado com o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar (estadual) nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar CELSO DA SILVA LEMOS, da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, ocupante do posto de 3º sargento, nível 02/04/01, matrícula nº 913668-1, CPF nº 522.141.179-20, consubstanciado no Ato nº 327, de 30.03.2015, considerado legal conforme análise realizada.2 – Dar ciência da Decisão à Polícia Militar do Estado de Santa Catarina.Decisão não sujeita ao reexame de ofício previsto no § 4º do artigo 98 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, com redação dada pelo artigo 11 da Lei Complementar (estadual) nº 666/2015. Publique-se na íntegra.7. Data: 26/02/2016GERSON DOS SANTOS SICCARelator

1. Processo n.: @APE 15/00457784 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Osvaldo da Silva Filho 3. Interessado: Corpo de Bombeiros Militar - CBMResponsável: Onir Mocellin4. Unidade Gestora: Corpo de Bombeiros Militar5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 113/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no inciso IV do § 1º e inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103 e Caput do art. 104, da Lei n. 6.218, de 10 de fevereiro de 1983 (Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Osvaldo da Silva Filho, do Corpo de Bombeiros Militar, ocupante do posto de 1.º' Sargento, nível 02/02/01, matrícula n. 908334-0, CPF n. 457.781.169-34, consubstanciado no Ato n. 123/2015, de 20/03/2015, considerado legal conforme análise realizada.2. Dar ciência da Decisão ao Corpo de Bombeiros Militar.7. Data: 26/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

1. Processo n.: @APE 15/00458080 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de César Baumgart 3. Interessado: Corpo de Bombeiros Militar - CBMResponsável: Onir Mocellin4. Unidade Gestora: Corpo de Bombeiros Militar5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 115/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no com base no inciso III do § 1º e inciso II do art. 50, inciso I do art. 100, inciso I do art. 103 e Caput do art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983 (Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina), com nova redação dada pela Lei Complementar n° 378 de 23 abril de

2007, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar César Baumgart, do Corpo de Bombeiros Militar, ocupante do posto de Subtenente, nível 02/01/01, matrícula nº 908802-4, CPF nº 485.225.709-49, consubstanciado no Ato nº 258/2015, de 22/06/2015, considerado legal conforme análise realizada.2. Dar ciência da Decisão ao Corpo de Bombeiros Militar.7. Data: 26/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

1. Processo n.: @APE 15/00458594 2. Assunto: Transferência para Reserva Remunerada de Roberto Vidal Rosa 3. Interessado: Corpo de Bombeiros Militar - CBMResponsável: Onir Mocellin4. Unidade Gestora: Corpo de Bombeiros Militar5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 107/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de transferência para reserva remunerada, concedida com fundamento no inciso IV do § 1º e inciso II do Art. 50, inciso I do Art. 100, inciso I do Art. 103 e Caput do Art. 104, da Lei n.º 6.218, de 10 de fevereiro de 1983 (Estatuto dos Policiais Militares do Estado de Santa Catarina), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, combinado com o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, do militar Roberto Vidal Rosa, do Corpo de Bombeiros Militar, ocupante do posto de 3.º sargento, nível 02/04/01, matrícula nº 914910-4, CPF nº 659.375.119-72, consubstanciado no Ato nº 257/2015, de 19/06/2015, considerado legal conforme análise realizada.2. Dar ciência da Decisão ao Corpo de Bombeiros Militar.7. Data: 26/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

Fundos

Processo nº: PCR 14/00086245Unidade Gestora: Fundo de Desenvolvimento Social – FUNDOSOCIALInteressado: Celso Antônio Calcagnotto Responsáveis: Cleverson Siewert – Secretário Executivo de Gestão dos Fundos Estaduais à época. Abel Guilherme da Cunha – Ordenador de Despesa DelegadoGuilherme Abilhôa de Freitas – presentante legal da beneficiária.Associação Catarinense de Dança de Salão – ACADS, de Florianópolis/SC – pessoa jurídica de direito privado de fins não econômicos, beneficiária de recursos do Fundosocial. Assunto: Prestação de contas de recursos repassados, conforme nota de empenho nº 0096, de 26/03/2009, no valor de R$ 50.000,00, visando à “promoção do evento II Work Shopping de Dança de Salão”. Decisão Monocrática nº 178/GSS/2016CONCESSÃO DE RECURSOS ANTECIPADOS. SUBVENÇÃO SOCIAL. MOTIVAÇÃO. AUSÊNCIA. MULTA. O processo de concessão de recursos antecipados de subvenção social envolve fase discricionária, que deve ser motivada, incidência do art. 37, caput, CRFB/88, e dos arts. 2º e 50 da Lei (nacional) 9.784/1999. CONCESSÃO DE RECURSOS ANTECIPADOS. SUBVENÇÃO SOCIAL. APROVAÇÃO PELO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDOSOCIAL. AUSÊNCIA. MULTA.A aprovação do projeto pelo Conselho Deliberativo do Fundo Social, órgão de Administração Superior do sistema, é etapa obrigatória para a concessão de recursos antecipados, por força dos arts. 3º e 4º da

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1914- Sexta-Feira, 1 de abril de 2016

Lei (estadual) nº 13.334/2005 e do art. 8º do Decreto (estadual) 2.977/2005. CONCESSÃO DE RECURSOS ANTECIPADOS. SUBVENÇÃO SOCIAL. AUSÊNCIA DE REDUÇÃO A TERMO. MULTA.A concessão de recursos antecipados de subvenção social é atividade negocial com a Administração Pública em um dos polos, de modo que a formalização mediante instrumento com cláusulas aptas a aclarar as obrigações e os direitos dos envolvidos é necessária, por força dos art. 2º da Lei (estadual) nº 5.867/1981 e do art. 60, parágrafo único c/c o art. 116 da Lei (nacional) nº 8.666/1993.CONCESSÃO DE RECURSOS ANTECIPADOS. SUBVENÇÃO SOCIAL. AUSÊNCIA DE COMPROVAÇÃO DA EFETIVA REALIZAÇÃO DO OBJETO PACTUADO. DANO AO ERÁRIO CARACTERIZADO. DÉBITO. MULTA PROPORCIONAL AO DANO. É dever do beneficiário comprovar a boa e regular aplicação dos recursos públicos recebidos, com meios idôneos e apropriados. Em não o fazendo, é devida a devolução dos recursos recebidos, à luz do art. 144, § 1º, da Lei Complementar (estadual) nº 381/2007 e dos arts. 49 e 52, II e IIII, da Resolução nº TC – 16/1994. CONCESSÃO DE RECURSOS ANTECIPADOS. SUBVENÇÃO SOCIAL. CONTA BANCÁRIA NÃO INDIVIDUALIZADA E NÃO VINCULADA. MULTA. A conta bancária para recebimento de recursos antecipados de subvenção social deve ser individualizada e vinculada, para evitar a confusão entre os patrimônios público e privado e para assegurar a controlabilidade e rastreabilidade dos recursos, consoante o art. 47 da Resolução nº TC 16/1994. I – RELATÓRIOTrata o processo de Prestação de Contas de Recursos Antecipados pelo Fundo de Desenvolvimento Social (Fundosocial) à Associação Catarinense de Dança de Salão – ACADS, para a realização de um workshop de dança de salão, mediante Nota de Empenho nº 0096 (fl.28), de 26.03.2009, no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), ao ensejo da Lei (estadual) nº 13.334/2005. A Secretaria Executiva de Supervisão de Recursos Desvinculados (SSR), órgão da Secretaria de Estado da Casa Civil, trouxe a esta Corte de Contas, dentre outros, o Processo de Concessão e a Prestação de Contas relativos à Nota de Empenho nº 0096, cientificando a sua reprovação “integral ou parcial por não comprovar[em] a boa e regular aplicação dos recursos repassados pelo Fundo de Desenvolvimento Social” (Ofício nº 005/2014, fl. 03). Constam dos autos documentos da prestação de contas, bem como os comprobatórios da comunicação à pessoa jurídica recebedora dos recursos sobre as irregularidades constatadas pela Gerência de Controle do Fundosocial - GECOF (fls. 44-51; 44). Ausente a manifestação da beneficiária, foram as contas consideradas irregulares, com solicitação de devolução do valor total recebido pela beneficiária, o que resultou no impedimento de a Associação Catarinense de Dança de Salão receber novos recursos públicos e no estabelecimento de prazo para a tomada de medidas administrativas de recomposição aos cofres públicos. (Parecer da Gerência de Controle do Fundo Social, confirmado pelo Diretor de Gestão do Fundo Social – Processo SEF 199110/091, fl. 48; Ofício CC/DIFS nº 0058/2012, fl. 49 e Parecer do Dirigente de Controle Interno nº Processo SEF 199110/091, fl. 51). Vindo os autos para exame, a Diretoria de Controle da Administração Estadual (DCE) assim concluiu seu Relatório de Instrução DCE/Insp1/Div2 nº 00137/2014 (fls. 53-64): 3.1 Definir a responsabilidade solidária, nos termos do artigo 15, I da Lei Complementar Estadual nº 202/2000, do Sr. Guilherme Abilhôa de Freitas, inscrito no CPF sob o nº 007.984.169-47, com endereço residencial à Rua Lauro Linhares, nº 1770, Bl. B, apto. 404, próximo ao banco Bradesco, Bairro Trindade, Florianópolis/SC, CEP 88036-002 (fl. 55), e da pessoa jurídica Associação Catarinense de Dança de Salão – ACADS, inscrita no CNPJ sob o nº 04.254.416/0001-97, estabelecida à Rua Luiz Pasteur, nº 31, sala 10, Bairro Trindade, Florianópolis/SC, CEP 88.036-100 (fl. 54), por irregularidades verificadas na presente prestação de contas, que ensejam a imputação do débito mencionado no subitem 2.1.3.2 Determinar a CITAÇÃO dos responsáveis nominados no item anterior, sendo a pessoa jurídica por meio de seu atual representante legal, nos termos do artigo 15, II da Lei Complementar nº 202/00, para apresentarem alegações de defesa, em observância aos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa, a respeito das irregularidades constantes do presente relatório, passíveis de imputação de débito no valor de R$ 50.000,00,

conforme previsto no artigo 68 da Lei Complementar n. 202/2000, sem prejuízo da aplicação de multa, como segue:3.2.1 ausência de comprovação da boa e regular aplicação dos recursos públicos pela ausência de comprovação do objeto proposto aliada à descrição insuficiente das notas fiscais apresentadas e da ausência de outros elementos de suporte, nos termos do artigo 9º da Lei estadual nº 5.867/81, do artigo 144, § 1º da Lei Complementar Estadual nº 381/07 e dos artigos 49 e 52, II e III da Resolução nº TC-16/94, (subitem 2.1). 3.3 Determinar a CITAÇÃO, nos termos do artigo 15, II da Lei Complementar Estadual nº 202/00, do Sr. Guilherme Abilhôa de Freitas, já qualificado, para apresentação de defesa, em observância aos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa, a respeito das irregularidades constantes do presente relatório, passíveis de aplicação de multa prevista no art. 70, II da Lei Complementar Estadual nº 202/00, em face:3.3.1 da utilização de conta bancária não especificada e vinculada ao objeto proposto, em inobservância ao disposto no art. 47 da Resolução nº TC – 16/94 e no art. 24, inciso III Decreto Estadual nº 307/03 (subitem 2.2).3.4 Determinar a CITAÇÃO, nos termos do artigo 15, II da Lei Complementar Estadual nº 202/00, do Sr. Abel Guilherme da Cunha, inscrito no CPF sob o nº 223.371.489-04, com endereço residencial na Rua Edison da Silva Jardim, Bairro Coloninha, Florianópolis/SC, CEP 88.090-270, e do Sr. Cleverson Siewert, inscrito no CPF sob o nº 017.452.629-62, com endereço profissional na Av. Itamarati, nº 160, Bairro Itacorubi, Florianópolis/SC, CEP 88.034-900, para apresentação de defesa, em observância aos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa, a respeito das irregularidades constantes do presente relatório, passíveis de aplicação de multa prevista na Lei Complementar n. 202/2000, em face:3.4.1 da concessão de subvenção social sem a emissão de parecer fundamentado de análise do pedido, descumprindo as exigências do artigo 1º e do § 1º do artigo 2º da Lei Estadual nº 13.334/05, do artigo 21 do Decreto Estadual nº 2.977/05, em inobservância aos princípios constitucionais da legalidade e da impessoalidade previstos no art. 37 da Constituição Federal e contrariando a Decisão n° 0561/2007 deste Tribunal (subitem 2.3.1); e3.4.2 do repasse de recursos sem a aprovação do programa ou ação pelo Conselho Deliberativo do FUNDOSOCIAL e sem a formalização de um contrato ou termo de ajuste, conforme determinado no artigo 60, parágrafo único, da Lei nº 8.666/93 (subitem 2.3.2).Foram os apontados responsáveis citados (fls. 65-68). Apresentaram suas razões os Srs. Abel Guilherme da Cunha e Cleverson Siewert, aquele ordenador primário designado do Fundosocial, este gestor do Fundosocial no período (fls. 73-77v; fls. 85-100, respectivamente). A Associação Catarinense de Dança de Salão e seu presentante legal, regularmente citados (fls. 66-67), não manifestaram defesa, nada obstante tenha o Sr. Guilherme Abilhôa de Freitas recebido dilação de prazo por duas vezes (fls. 105 e 107). O Sr. Abel Guilherme da Cunha apresentou suas alegações de defesa mediante Ofício nº 7700-A/2014 (fls. 73-77). Ao reinstruir o feito, a DCE manteve sua posição a respeito das restrições referentes à concessão dos recursos, em razão da (1) ausência de parecer fundamentado de análise de pedido; (2) repasse de recursos sem aprovação do Programa ou do Plano de Aplicação pelo Conselho Deliberativo e ausência de formalização mediante contrato ou termo de ajuste, passíveis de multa e sob responsabilidade dos Srs. Abel Guilherme da Cunha e Cleverson Siewert; e de irregularidades na prestação de contas, em razão da ausência de comprovação da execução do objeto e utilização de conta bancária não individualizada e não vinculada, todas de responsabilidade solidária do Sr. Guilherme Abilhôa de Freitas e Associação Catarinense de Dança de Salão, passíveis de multa e de imputação solidária de débito (itens 2.1 e 2.2 do Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div2 nº 600/2014, fls. 111-120).O MPjTC, no Parecer MPTC/37222/2015, andou no mesmo sentido da área técnica, opinando pelo não acolhimento das razões dos responsáveis e pela irregularidade com débito, além da aplicação de multas (fls. 121-130). É o relatório. II – PRELIMINARAo ensejo das modificações introduzidas pela Lei Complementar (estadual) nº 666/2015, não obstante sua patente inconstitucionalidade, considero que o feito se enquadra ao inciso II

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do § 2° do art. 98, razão pela qual é competente o Auditor para o julgamento.Passo, então, a analisar as restrições conforme apontadas no Relatório DCE/Insp./Div2 nº 00137/2014 (fls. 56-64). III – DISCUSSÃO DO MÉRITODe início, abordarei as alegadas restrições relativas à análise e à concessão dos recursos antecipados, cada uma passível de multa: (a) ausência de parecer fundamentado de análise de pedido; (b) repasse de recursos sem aprovação do Programa ou do Plano de Ação pelo Conselho Deliberativo do Fundosocial; (c) ausência de formalização mediante contrato ou termo de ajuste, sob responsabilidade dos Srs. Abel Guilherme da Cunha e Cleverson Siewert, consoante item 2.2. do Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div2 nº 600/2014 (fls. 114v-119). A seguir, examinarei as possíveis irregularidades na prestação de contas, passíveis de débito e de multas: (a) ausência de comprovação da efetiva realização do objeto e da boa e regular aplicação de recursos públicos; (b) utilização de conta bancária não individualizada e não vinculada, sob responsabilidade solidária do Sr. Guilherme Abilhôa de Freitas e da pessoa jurídica de direito privado Associação Catarinense de Dança de Salão – ACADS. III.1 – Das irregularidades evidenciadas no Processo de Concessão III.1.1 - Concessão de subvenção social sem a emissão de parecer fundamentado de análise do pedido (item 2.2.1 do Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div2 nº 600/2014, fls. 111-120v). A diretoria técnica identificou a concessão de recursos antecipados de subvenção social sem que houvesse parecer fundamentado de análise, apto a atender à motivação do ato administrativo, ao apontar que “A obrigatoriedade de motivação dos atos administrativos significa que a Administração Pública deve indicar os fundamentos de fato e de direito de suas decisões, na medida em que se trata de formalidade necessária para permitir o controle da legalidade de tais atos” (fl. 59v). Desta sorte, caberia à então Secretaria Executiva de Gestão dos Fundos Estaduais proceder detido exame dos pedidos de subvenção social, para atender às peculiaridades do Fundosocial, especialmente à racionalidade da política pública de alocação de recursos, bem como aos princípios regentes da Administração Pública, a impessoalidade, moralidade, a economicidade e a transparência. Corroborando a posição, a equipe técnica mencionou a Decisão nº 0561/2007, proferida no processo SPC 06/00147339, de Relatoria do Conselheiro Moacir Bertolli (fls. 59-60).Em suas razões (fls. 73-77v), o Sr. Abel Guilherme da Cunha explicitou a estrutura, as atribuições e os fluxos da Secretaria Executiva de Gestão dos Fundos Estaduais e do Conselho Deliberativo do Fundosocial, a fim de salientar que não era gestor do Fundo nem possuía funções típicas de gestão. Salientou que era “Ordenador de Despesas Delegado” e, nesta condição, liberou recursos segundo os procedimentos devidamente autorizados pela Secretaria e com a vênia expressa, em cada processo, do Governador do Estado. Segundo entende, a autorização do Chefe do Executivo supriria eventuais falhas e, portanto, ele haveria observado os princípios aplicáveis à espécie. Afirma que, quando da concessão em análise, não vigia norma expressa exigindo parecer fundamentado, o que passou a ocorrer apenas no ano de 2011, mediante “Cartilha de Concessão de Subvenções Sociais e Auxílios pelo Fundosocial – requisitos para concessão” (fls. 73-75). Já o Sr. Cleverson Siewert (fls. 85-100) frisou a inexistência de previsão específica de parecer fundamentado para a concessão de recursos via Fundosocial. Sustentou que, ainda assim, o formulário de “análise documental para concessão de subvenções sociais" foi seguido por servidores públicos habilitados, o que supriria a necessidade de motivação, pois ela poderia ser sucinta. Ao rebater a construção argumentativa da DCE sobre a agressão aos princípios constitucionais da impessoalidade, moralidade, economicidade e transparência, asseverou que o ato de concessão de recursos via Fundosocial é vinculado (fls. 87-94). Em reinstrução, a DCE descartou as razões apresentadas e opinou pela aplicação de penalidade pecuniária aos responsáveis (fls. 114-116). O Ministério Público de Contas sugeriu também a aplicação de multa, uma vez que a “simples relação de documentos” não é suficiente para motivar um ato administrativo de concessão antecipada de recursos públicos. No tema, destacou que sequer o Plano de Aplicação foi apto a expor devidamente a finalidade da concessão dos recursos (fls. 123-124). Quanto à posição de ordenador do Sr.

Abel Guilherme da Cunha, manifestou-se o MPjTC pela possibilidade de responsabilização, pois não estão “presentes nos autos razões para afastar a restrição imputada aos responsáveis, ordenadores primário e secundário da despesa” (fls. 125-126). Manifesto que os autos deixam claro que o Sr. Abel Guilherme da Cunha atuou como ordenador de despesa, o que se depreende de sua manifestação, quando afirma que “estive designado para Ordenador Primário Delegado do FUNDOSOCIAL” e que “recebi Portaria de Ordenador de Despesas Delegado, do Senhor Secretário de Estado da Fazenda” (fl. 74v), além de sua presença como “Ordenador Primário” na Nota de Empenho nº 0096/2009, referente ao “Pagamento de subvenção – despesas do Projeto – II Work Shopping de Dança de Salão, e posterior prestação de contas, conforme legislação vigente” (fl. 28). Ao averiguar a situação, percebo que a legislação vigente à época da concessão dos recursos antecipados de subvenção social (Lei nº 13.334/2005, Lei nº 5.867/1981, Decreto nº 2.977/2005) não comportava previsão específica de parecer prévio. Nesse sentido, não seria exigível a confecção de um parecer, pois sua obrigatoriedade explícita passou a existir apenas em 2011, com as Deliberações 037/2011 e 10/2011 do Conselho Deliberativo do Fundo Social e, após, com a edição do Decreto nº 1.310/2012. Todavia, extrair da ausência de regra estadual própria a desnecessidade de elaboração de instrumento que expresse os motivos da Administração Pública traduz uma interpretação simplista do cosmos normativo do Fundosocial, como se ele dependesse exclusivamente de regras estaduais, sem qualquer relacionamento com o sistema jurídico em que se insere. De pronto, tem-se que a ele se aplicam as normas gerais e de finanças públicas e de contratação (em sentido lato) com a Administração Pública, ambas sob competência da União. Lembro que as normas gerais são de cumprimento obrigatório pelos demais entes da federação. Nesse sentido, não há como pensar a não incidência dos princípios constitucionais e das normas gerais editadas pela União para o ato administrativo discricionário de concessão de subvenções sociais. Veja-se. O ato administrativo há de ser motivado, ainda que de forma breve. As razões que conduzem a Administração a conceder ou a denegar recursos antecipados de subvenção social hão de ser bem explicitadas, de modo claro e transparente, para que se permita controle, quer pelos órgãos destinados a tal, quer pelos cidadãos. O controle exercido não é apenas o de legalidade, mas também o de legitimidade e o de economicidade, consoante disposto na Constituição da República e na Constituição do Estado de Santa Catarina. Ora, ao selecionar as pessoas jurídicas de direito privado para receber recursos, ao examinar os planos de aplicação e ao cotejar sua adequação aos fins declarados do Fundosocial, a Administração Pública exerce um juízo de valoração. Há critérios objetivos - como a conferência documental sobre a existência, a finalidade e a condição das pessoas jurídicas de direito privado junto às Fazendas – e há critérios que admitem uma margem de discricionariedade, relativos ao teor do Plano de Aplicação e seu elo com as metas do Fundosocial e à Lei Orçamentária Anual, bem como à economicidade e à legitimidade do emprego de verbas públicas naquela atividade. De modo algum se trata de ato plenamente vinculado. Se assim não fosse, seriam inúteis os enunciados normativos sobre subvenções sociais, dispostos na Lei (nacional) nº 4.320/1964, ao exigirem economicidade e eficiência, além da harmonia dos Planos de Aplicação às regras de alocação do Fundosocial, que visam a conferir coerência à política pública de repasse de recursos antecipados. O mecanismo que permitiria à Administração externar seus critérios e sua adesão ao grupo normativo incidente seria a motivação do ato. É precisamente neste ponto que cabe a indagação posta na Decisão nº 0561/2007, citada no Relatório da área técnica, acerca do critério de seleção entre Planos de Aplicação (fls. 59-60). Repiso: critério de seleção, de escolha. Ou seja, além da fase objetiva, de verificação de documentos, jaz uma fase discricionária, de opção por um ou por outro Plano de Aplicação, por uma ou por outra pessoa jurídica de direito privado. Escolha que afeta interesses, sejam os relativos ao cuidado e ao zelo com os dinheiros públicos, sejam os de pessoas jurídicas que não receberam recursos, que precisam conhecer os parâmetros a que suas propostas foram submetidas e, se desejarem, compará-los aos das beneficiadas, e impõe o encargo da efetiva realização do objeto proposto, além dos deveres atinentes à prestação de contas.

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Portanto, a análise de pedidos não poderia se limitar a uma lista de checagem simples, que apenas atestava a presença de documentos. Bem pondera a área técnica, ao distinguir entre um checklist e uma análise fundamentada (fls. 58-59). A lista de checagem é necessária para a fase objetiva, sem ser suficiente para fase discricionária, faltando-lhe elementos que guarneçam a impessoalidade, a motivação dos atos administrativos e as normas gerais atinentes às subvenções sociais. Estou com o MPjTC na análise do Plano de Aplicação (fls. 123-124). Ele não é hábil a fazer compreender o porquê do repasse de recursos. Confira-se o texto do Projeto, cuja vaguidade só faz realçar a pergunta recorrente: qual o critério para selecionar? O mercado de trabalho tem se mostrado mais promissor para os profissionais da Dança, por este motivo este projeto visa a inclusão social por meio da dança de salão com a finalidade de reverter em melhor formação do indivíduo integrando-o ao mundo do conhecimento de bens culturais, tendo a dança como instrumento de desenvolvimento, físico, emocional, cultural. Este projeto é uma ação social sem fins lucrativos com o objetivo de promover a inclusão social e cultural por meio do ensino da dança e desenvolver a sociabilidade, auto-estima e senso de cidadania em crianças, adolescentes, jovens e adultos, além de incentivar o interesse pelas artes. Assim sendo, os recursos solicitados destinam-se a cobrir as despesas do II Work Shopping de Dança de Salão, a ser realizado no período de 06 a 12 de abril de 2009. Durante este evento serão ministradas aulas de dança de salão por bailarinos profissionais que será direcionado para o aperfeiçoamento de alunos de diversos estados do Brasil e para qualquer cidadão interessado, ou seja aberto a comunidade em geral. Este evento fomentará tanto a cultura quanto permitirá o acesso de nossos cidadãos brasileiros, nesta camada social da dança (grifei). O Plano de Aplicação é impreciso, de modo a não servir como apoio de motivação ao ato administrativo, o que viola, além dos dispositivos que mencionei linhas acima, a própria Constituição do Estado de Santa Catarina, que exige motivação dos atos em processos administrativos, “qualquer que seja o objeto ou o procedimento” Neste diapasão, julgo que a ausência de motivação é conduta dotada de gravidade e, seguindo as sugestões da área técnica e do MPjTC, aplico a pena pecuniária a cada responsável, Sr. Abel Guilherme da Cunha e Sr. Cleverson Siewert, no valor de R$ 1.136,52 (um mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), correspondente ao valor mínimo, ou seja, 8% do teto atual (Resolução TC-114/2015). III.1.2 – Repasse de recursos sem a devida aprovação do Conselho Deliberativo do Fundosocial (item 2.2.2 do Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div2 nº 600/2014, fls. 111-120). Em seu parecer, a DCE sugeriu a aplicação de multa aos Srs. Abel Guilherme da Cunha e Cleverson Siewert, Ordenador de Despesas Delegado do Fundosocial e Gestor do Fundosocial, respectivamente, uma vez que a concessão de recursos antecipados à Associação Catarinense de Dança de Salão foi realizada sem a aprovação pelo Conselho Deliberativo do Fundosocial (fls. 61-62). Ao Conselho Deliberativo do Fundosocial, naquela quadra composto por seis membros, incumbia “aprovar os programas e ações a serem financiadas pelo Fundosocial” e “selecionar programas e ações a serem financiados com recursos do Fundo”, consoante o art. 4º da Lei (estadual) nº 13.334/2005 e o art. 8º do Decreto (estadual) 2.977/2005. À Secretaria Executiva, por seu turno, concernia “realizar todos os trabalhos administrativos pertinentes aos programas e ações financiadas pelo FUNDOSOCIAL, inclusive o acompanhamento e fiscalização da execução dos projetos” - art. 5º da Lei estadual nº 13.334/2005, em redação original (fls. 61-62).Citado, o Sr. Abel Guilherme da Cunha informou que todos os repasses seguiram a legislação aplicável e salientou a autorização, no processo de concessão em exame, do Chefe do Poder Executivo (fl. 75). Na matéria, o Sr. Cleverson Siewert admitiu que não foi formalizado “ato deliberativo do referido Conselho”, mas alegou que a apreciação técnica da proposta foi efetuada por dois servidores públicos, mediante documento objetivo, padronizado, válido e eficiente (fl. 95). Acrescentou que houve respeito à Lei (estadual) nº 5.867/1981, uma vez que o Governador do Estado autorizou o repasse, elemento que indicaria o exame pelo Conselho Deliberativo do Fundosocial (fl. 96). Em sede de reinstrução, a DCE concluiu que não houve comprovação de análise e aprovação pelo Conselho Deliberativo do Fundosocial, tampouco se evidenciou um fluxo de encaminhamento

da Secretaria Executiva para o Conselho e vice-versa (fls.117-118). Outrossim, opinou pela imposição de multa aos responsáveis (item 2.2.2 do Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div2 nº 600/2014).O MPjTC considerou que a “a ausência de análise de projetos acarreta a não-observância das competências estabelecidas”, realçando que a autorização do Governador do Estado “não é a única exigência para concessão”. Dessa maneira, a irregularidade não estaria sanada (fls. 126-127). Noto que não consta dos autos a Ata da Reunião do Conselho Deliberativo do Fundosocial que aprovou o repasse à Associação Catarinense de Dança de Salão. O Conselho Deliberativo do Fundosocial, no tempo dos atos sondados, era composto por seis Secretários de Estado e suas decisões deveriam ser tomadas por maioria simples. Tal qual descrito pela área técnica, uma de suas atribuições era selecionar e aprovar os programas e as ações a serem financiados pelo Fundo. Faz todo o sentido não dispensar esta etapa para o repasse de recursos antecipados, nem admitir que seja suprida pela posterior autorização pelo Chefe do Executivo, como creem a área técnica e o MPjTC. A Lei (estadual) nº 13.334/2005 e o Decreto (estadual) nº 2.977/2005 estabeleciam um sistema para o Fundosocial, no qual estavam dispostos os seus objetivos, a formação e a origem dos seus recursos, sua organização e seus modos de operacionalização. Os textos normativos permitem entrever que o Conselho Deliberativo exercia a “Administração Superior” do Fundosocial, coordenando a “formulação de políticas e diretrizes gerais” do Fundo, participando de etapas de seleção e aprovação de programas e de ações financiadas pelo Fundo, bem como acompanhando resultados obtidos (arts. 7º e 8º do Decreto nº 2.977/2005, c/c art. 4º da Lei nº 13.334/2005). Portanto, os objetivos do Fundosocial seriam angariados mediante a atuação de seu Conselho Deliberativo, que deveria orquestrar suas dimensões e imprimir-lhes sentido. Daí a importância da aprovação pelo Conselho: a confirmação de que a fase objetiva e, primordialmente, a fase discricionária tiveram seus trabalhos bem conduzidos pela Secretaria Executiva do Fundosocial e os repasses compunham um conjunto não caótico, cada qual ligado às diretrizes do Fundosocial, segundo seus objetivos gerais e seus elementos na Lei Orçamentária do ano de aprovação. Neste ponto surge com intensidade o encadeamento à irregularidade julgada no item III.1.1: a fase discricionária, de apreço dos Planos de Aplicação, subsidia o exame pelo Conselho Deliberativo, apoiando a percepção da aderência de cada Plano às políticas, aos programas e às ações do Fundosocial. Não é demais lembrar que a política de alocação dos recursos do Fundosocial conta com diretrizes claras, que vinculam a Administração Pública. Assim, o Conselho Deliberativo está a elas atrelado e tem o dever de conferir a conciliação entre os grupos de repasses e as diretrizes alocativas. Repare-se que se tratam de etapas do processo de concessão de recursos antecipados, havendo repartição de atribuições entre a Secretaria Executiva, o Conselho Deliberativo do Fundosocial e, por fim, o Governador do Estado. Por isso, a autorização conclusiva pelo Governador do Estado não supre nem a ausência de motivação, que antes julguei, nem a falta de aprovação pelo Conselho Deliberativo do Fundosocial. No próprio documento autorizativo, assinado pelo ex-Governador do Estado de Santa Catarina, Sr. Luiz Henrique da Silveira, verifica-se que ela se deu “de acordo com a aprovação técnica” (Autorização nº 06/2009, fl. 21). Demais disso, aceitar que a autorização sanaria outros vícios teria dois impactos negativos. Primeiro, desrespeitaria toda a arquitetura legal e regulamentar do Fundosocial, esvaziando a posição do Conselho Deliberativo e tomando as palavras do legislador estadual e dos enunciados normativos do Decreto do Executivo como inúteis. Segundo, abriria margem para que o Governador do Estado destinasse recursos antecipados sem atender a qualquer outra regra, potencializando justamente o que a Lei (estadual) nº 13.334/2005 e o Decreto (estadual) nº 2.977/2005 visaram a evitar, a ausência de racionalidade e o voluntarismo na distribuição dos recursos. Trata-se de salutar contenção do Chefe do Poder Executivo, que, in casu, poderia ser nominada autolimitação, dado que realizada pela via do Decreto nº 2.977/2005. Uma vez formulado o sistema do Fundosocial, com a atuação harmônica do Conselho Deliberativo e da Secretaria Executiva, somente pela mesma via – o Decreto - haveria possibilidade de contorná-lo, dado o paralelismo das formas. A autorização aposta à

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folha 21 dos autos não é um Decreto, nem se aproxima de qualquer assentimento válido do Chefe do Executivo para a concessão de recursos à revelia das demais regras do Fundosocial. Se nem mesmo a autorização do Chefe do Executivo faz as vezes da aprovação do Conselho Deliberativo do Fundosocial, dirá a lista de checagem atinente à fase objetiva do processo de concessão de recursos antecipados. O Sr. Abel Guilherme da Cunha busca sustentar que a lista seria válida para tal fim. Pelos motivos que expus o acima e no item III.1.1, rejeito a alegação. A lista sequer atende à necessidade de motivação, muito menos provê a necessária aprovação pelo Conselho Deliberativo do Fundosocial.Por consequência e de acordo com as opiniões da área técnica e do MPjTC imputo a pena pecuniária a cada responsável, Sr. Abel Guilherme da Cunha e Sr. Cleverson Siewert, no valor de R$ 1.136,52 (um mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), valor mínimo, segundo o art. 109, II da Resolução TC-06/2001, atualizado pela Resolução nº TC-114/2015. III.1.3 – Repasse de recursos sem a formalização de um contrato ou termo de ajuste (item 2.2.2 do Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div2 nº 600/2014, fls. 111-120). Quanto à sugestão da área técnica para aplicação de penalidade pecuniária em face da concessão de recursos antecipados de subvenção social sem a apropriada formalização, verifico que apenas houve “Declaração”, subscrita, com reconhecimento por autenticidade, pelo presentante legal da Associação Catarinense de Dança de Salão, Sr. Guilherme Abilhôa de Freitas, na qual assume o compromisso de submeter-se às regras vigentes e a prestar contas no prazo regulamentar (fl. 22). Sobre a subvenção ora em revista, não houve contrato, nem convênio, como se extrai da narrativa do Sr. Abel Guilherme da Cunha, ao esclarecer que apenas em 2012 passou a normativa aplicável a impor celebração de Termo de Repasse (fl. 75v). Anoto que as razões defensivas trazem o dado como mostra do ânimo de aprimorar o sistema de repasse de subvenções sociais (fl. 77v). Resta saber, portanto, se a Declaração é documento adequado para salvaguardar a Administração Pública no repasse de recursos antecipados de subvenção social, bem como se atende às normas cabíveis. A DCE adequadamente concebeu que a formalização de convênio, contrato ou ajuste é necessária, segundo os art. 60 e 116 da Lei (nacional) nº 8.666/93 (fl. 118). Em que pesem as alegações dos responsáveis, a necessidade de celebração de contrato, convênio ou ajuste encontra amparo na legislação vigente, nacional e estadual, conforme apontou a área técnica. Em primeiro lugar, é a diretriz geral dos negócios jurídicos com a Administração Pública. É esta a dicção da Lei (nacional) nº 8.666/93, em seus arts. 60 e 116. Creio aplicáveis aos repasses de recursos antecipados os termos do art. 116, que não se referem tão somente a obras e serviços de engenharia: Art. 116. Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração.§ 1o A celebração de convênio, acordo ou ajuste pelos órgãos ou entidades da Administração Pública depende de prévia aprovação de competente plano de trabalho proposto pela organização interessada, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:I - identificação do objeto a ser executado;II - metas a serem atingidas;III - etapas ou fases de execução;IV - plano de aplicação dos recursos financeiros;V - cronograma de desembolso;VI - previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da conclusão das etapas ou fases programadas;VII - se o ajuste compreender obra ou serviço de engenharia, comprovação de que os recursos próprios para complementar a execução do objeto estão devidamente assegurados, salvo se o custo total do empreendimento recair sobre a entidade ou órgão descentralizador. (grifei) Ora, contrario sensu, os “convênios, acordos ajustes e outros instrumentos congêneres” que não versem sobre obras e serviços de engenharia são englobados pelo enunciado normativo e, como consequência, sujeitos às normas gerais da Lei (nacional) nº 8.666/1993. Nisto me distancio da compreensão do Conselheiro Relator no deslinde do processo PCR-08/00313402, em seu item 2.4.

Reforça a interpretação o art. 62 da Lei (nacional) nº 8.666/1993, uma vez que seu parágrafo segundo remete ao art. 55, que contém as cláusulas necessárias dos contratos administrativos. Ou seja, mesmo instrumentos mais simples, quando admissíveis, devem incluir, no que couber, as cláusulas necessárias. É visível que uma mera “Declaração” não abrange assuntos basilares, imprescindíveis para a compreensão e interpretação da natureza do repasse, tampouco dos direitos e deveres de cada uma das partes. A Declaração utilizada (fl. 16) não é suficiente para atender aos quesitos legais nem para assegurar os interesses da Administração Pública. Em outra oportunidade, realcei que omissões desta estirpe trazem dificuldades à própria Unidade Gestora na cobrança dos compromissos assumidos pelo proponente, visto não especificar responsabilidades nem estabelecer sanções quando do não cumprimento da finalidade dos recursos repassados. Some-se ainda o descumprimento da Lei (estadual) nº 5.867/1981, cujo art. 2º requer expressamente que as subvenções a instituições de caráter privado ocorram mediante convênios, contratos e ajustes. Do mesmo modo que o corpo técnico, concluo ser esta a leitura do dispositivo legal que não agride as normas gerais vigorantes, primacialmente as nacionais (fls. 118-119). Escapa a qualquer lógica jurídica argumentar que, segundo a lei, as subvenções sociais de interesse público dispensariam convênios, contratos ou ajustes, ao passo que as demais necessitariam de convênios, acordos e ajustes. Conceitualmente, o interesse público integra subvenção social. E mais, subvenções sociais não se confundem com uma liberalidade. São transferências correntes, dinheiro dos cofres públicos destinado a ações subsidiárias à estatal, por conseguinte rigidamente subjugadas às disciplinas orçamentária e administrativa e à axiologia constitucional. Não é à toa que Izabel Cristina Moreira dos Santos escreve que o art. 37, II, da Lei (federal) de Diretrizes Orçamentárias de 2011 da União enunciou o que “pode parecer óbvio” (…): a necessidade de firmar-se instrumento próprio, convênio ou instrumento congênere”. Assim, fica estabelecido que as subvenções serão consubstanciadas em instrumentos negociais, sendo vedada a transferência direta. Tal norma traduz ideal de transparência e formalidade, próprias dos negócios públicos.Logicamente, ao legislador não podem ser atribuídos erros nem inutilidade em suas palavras. Entendo que a expressão “interesse público” refere-se a situações de calamidade pública, urgentes e imprevisíveis, o que leva ao cenário da redação original do art. 5º da Lei (estadual) nº 13.334/2005, que dispensava a apresentação de projetos em tais circunstâncias. À toda evidência, um workshop de dança de salão não atende aos pressupostos de uma calamidade ou emergência do tipo.Se não for essa a linha de tirocínio, o art. 2º da Lei (estadual) nº 5.867/1981 oportunizaria a ideia de que há subvenções sociais que podem ser endereçadas à satisfação de interesses privados, ficando o interesse público em segundo plano. No marco pós-1988, é inviável tal perspectiva. A colaboração entre o Estado e pessoas jurídicas de direito privado dá-se em prol do interesse público primário, inclusive dos direitos fundamentais, não de interesses privatísticos.Por todo o exposto, concluo que a formalização inadequada é grave, o que conduz à imposição de sanção pecuniária no montante de R$ 1.136,52 (um mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), a cada responsável, Sr. Abel Guilherme da Cunha e Sr. Cleverson Siewert, com amparo nos art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, c/c o art. 109, II, da Resolução nº TC-06/2001. O valor arbitrado corresponde a 8% do teto atual (Resolução nº TC-114/2015), mínimo admitido para a espécie. III.2 - Das irregularidades no processo de prestação de contas A DCE concluiu pela ausência de comprovação da boa e regular aplicação dos recursos antecipados de subvenção social, hipótese que ocasiona o reconhecimento de débito para com o erário e de aplicação de multa a ele proporcional, além de imposição de multas por irregularidades que tenham ocasionado o desfecho, a saber: (1) ausência de comprovação de execução do objeto; (2) ausência de vinculação e individualização da conta bancária. Entendeu haver responsabilidade solidária da pessoa jurídica de direito privado Associação Catarinense de Dança de Salão e de seu presentante, o Sr. Guilherme Abilhôa de Freitas.Passo ao julgamento de cada uma das irregularidades assinaladas. III.2.1 – Irregularidade capaz de ensejar a imputação de débito: ausência de comprovação da execução do objeto (item 2.1.1 do

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Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div.2 nº 600/2014, fls. 111-120). Verifico nos autos que a Associação Catarinense de Dança de Salão - ACADS, pessoa jurídica de direito privado de fins não econômicos, tem por alvo declarado, dentre análogos, a promoção, a veiculação e a qualificação da dança de salão (fl. 08) e, para angariá-lo, solicitou recursos antecipados de subvenção social ao Governo do Estado de Santa Catarina (fl. 14), mediante Plano de Aplicação, que previa a realização do “II Work Shopping (sic) de Dança de Salão”, no Município de Florianópolis (fl. 09). Como exposto alhures, os recursos foram repassados. Todavia, a prestação de contas restou insatisfatória, afora outros motivos, por não se ter comprovado adequadamente a execução do objeto, consoante exigido pela Lei Complementar (estadual) nº 381/2007 e pela Resolução nº TC – 16/94, ambas incidentes no caso: LC 381/07Art. 144. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiro, bens e valores públicos, ou pelos quais o Estado responda, ou que, em nome deste, assuma obrigações de natureza pecuniária.§ 1º Quem quer que utilize dinheiro público, terá de comprovar o seu bom e regular emprego, na conformidade das leis, regulamentos e normas emanadas das autoridades administrativas competentes. TC nº 16/94Art. 49 - O responsável pela aplicação de dinheiros públicos terá de justificar seu bom e regular emprego, na conformidade das leis, regulamentos e normas emanadas das autoridades administrativas competentes.Art. 52 A autoridade administrativa considerará como não prestadas as contas, entre outras situações, quando: (...)II - Com documentação incompleta; eIII – a documentação apresentada não oferecer condições à comprovação da boa e regular aplicação dos dinheiros públicos. (grifou-se). (Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div.2 nº 600/2014, fls. 112-114). É patente que, em se tratando de prestação de contas de repasse de recursos antecipados, o ônus de provar a boa e regular aplicação dos dinheiros públicos é de quem os recebeu. Entenderam a DCE e o MPjTC que a Associação Catarinense de Dança de Salão e seu presentante legal na época não se desencarregaram do ônus (Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div.2 nº 600/2014, fls. 112-114; Parecer n° MPTC/37222/2015, fl. 128).De fato. Dos autos não se extrai evidência de consecução do propósito anunciado no Plano de Aplicação. Acertadamente sublinharam a DCE e o MPjTC a insuficiência de comprovações, sejam registros fotográficos datados e adequados do evento, sejam listas das pessoas atendidas e dos profissionais contratados, dos métodos empregados, sejam documentos contábeis, bancários ou negociais sobre a locação do espaço, a filmagem e a sonorização ou até divulgações de atividades na mídia impressa ou eletrônica. Há, tão-somente, 10 fotografias – sem data, sem indicação de local nem identificação das pessoas fotografadas (fls. 39-43) – e uma nota fiscal global, descrita com apuro pela DCE: A Nota Fiscal de Serviços nº 0118, no valor total de R$ 50.000,00, emitida por Geovana Y Fabián Produtora e Companhia de Dança Ltda., refere-se unicamente à “prestação de serviços para o II Workshopping de Dança de Salão” (fl. 37), restando ausente a discriminação precisa do objeto da despesa, tal como descrição completa dos serviços/produtos prestados, quantidade, qualidade e valores unitário e total. (Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div.2 nº 600/2014, fl. 113, grifei). À escassez probatória aliou-se o silêncio da pessoa jurídica de direito privado e de seu presentante, os quais, diante de oportunidade de demonstrar nestes autos a fiel execução do Plano de Aplicação e o bom emprego dos dinheiros públicos, mantiveram-se inertes (fl. 110). Dessarte, julgo que não restou comprovada a efetiva realização do “II Work Shopping (sic) de Dança de Salão”, tampouco a devida aplicação dos valores repassados à Associação Catarinense de Dança de Salão mediante a Nota de Empenho nº 0096 (fl.28), no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais). Por consequência, a devolução dos valores antecipados é medida que se impõe, em face do disposto art. 52, II e III, da Resolução nº TC-16/94, vigente na época, que equipara a documentação incompleta e inábil a comprovar a regular destinação dos recursos a contas não prestadas. São solidariamente responsáveis a Associação

Catarinense de Dança de Salão e seu presentante legal, Sr. Guilherme Abilhôa de Freitas.Considero, também, aplicável a multa prevista no art. 68 da Lei Complementar nº 202/2000, nos termos sugeridos pela área técnica. É ela de natureza diversa do reconhecimento do débito, este de recomposição do dano e aquela sancionatória, razão pela qual a multa não é absorvida. Vive-se um quadro de escassez de recursos, que torna mais necessário garantir a qualidade dos gastos e controlar a sua boa e regular aplicação. Na situação examinada, o presentante legal da beneficiária não honrou sequer comprovar a realização do objeto pactuado. Por isso, imponho a multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), equivalente a 10% (dez por cento) do valor repassado a título de subvenção social. III.2.2 – Irregularidade passível de aplicação de multa: inexistência de conta bancária individualizada e vinculada (item 2.1.2 do Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div2 nº 600/2014, fl. 114).Demonstrou a DCE que a conta bancária utilizada para o repasse de recursos antecipados à Associação Catarinense de Dança de Salão mediante a Nota de Empenho nº 0096 não era individualizada nem vinculada, em desatenção ao art. 47 da Resolução nº TC-16/1994 vigente no período (fl. 113).Ao analisar o documento de movimentação bancária (fl. 36), confirmo que a conta não era individualizada, pois houve outro repasse, também no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), em 18.03.2009, mais de 10 dias antes do repasse produto da Nota de Empenho nº 0096, emitida em 26.03.2009. Portanto, não foi movimentada a conta bancária em correspondência às regras jurídicas aplicáveis. Estou com a DCE quando afirma a importância de ser a conta individualizada e vinculada. Não é mera burocracia, mas regra que permite o bom controle e a rastreabilidade dos valores, além de acentuar as fronteiras entre o patrimônio público e privado (fl. 114v). Na medida em que a normativa foi descumprida, impediu-se o controle e, de quebra, foi dificultada a prova do adequado e regular uso e destino das verbas públicas. Desse modo, a conduta contribuiu para o dano, reafirmando a condenação de ressarcimento ao erário (item III.2.1 supra). Além disso, a irregularidade é grave. Houve desprezo da Resolução nº TC-16/1994, que expressa com nitidez as exigências quanto à conta bancária e suas formas de movimentação. Por isso, julgo cabível, como sugeriu o corpo técnico e aquiesceu o MPjTC, a aplicação de multa ao Sr. Guilherme Abilhôa de Freitas, no valor de R$ 1.136,52 (um mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), com apoio no inciso II, do art. 70 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000. IV – DISPOSITIVOPor todo o exposto e estando os autos apreciados na forma legal, instruídos por equipe técnica da Diretoria de Controle da Administração Estadual e com a devida apreciação pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, DECIDO por:1 - Julgar irregulares com imputação de débito, na forma do art. 18, III, “b” e “c”, c/c o art. 21 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, as contas de recursos transferidos para a ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE DANÇA DE SALÃO - ACADS, referente à Nota de Empenho nº 0096, de 26.03.2009, no valor de cinquenta mil reais (R$ 50.000,00). 1.1 - Condenar solidariamente os responsáveis Sr. Guilherme Abilhôa de Freitas, inscrito no CPF sob o nº 007.984.169-47, com endereço residencial à Rua Lauro Linhares, nº 1770, Bl. B, apto. 404, próximo ao banco Bradesco, Bairro Trindade, Florianópolis/SC, CEP 88036-002 (fl. 55), e a Associação Catarinense de Dança de Salão – ACADS, inscrita no CNPJ sob o nº 04.254.416/0001-97, estabelecida à Rua Luiz Pasteur, nº 31, sala 10, Bairro Trindade, Florianópolis/SC, por seu presentante legal, ao recolhimento do valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), em face da ausência de comprovação da realização do objeto do repasse, contrariando o art. 58 da Constituição Estadual, art. 144, § 1º, da Lei Complementar estadual nº 381/2007 e arts. 49 e 52, II e IIII, Resolução nº TC – 16/1994, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação da Decisão Monocrática no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e, para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento dos valores do débito ao Tesouro do Estado, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 21 e 44 da Lei Complementar estadual n.º 202/2000), sem o que fica, desde logo, autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas para que adote providências à efetivação da

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execução da decisão definitiva (art. 43, II, da Lei Complementar estadual nº 202/2000). 2 – Aplicar ao Sr. Guilherme Abilhôa de Freitas, já qualificado anteriormente, a multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), correspondente a 10% do dano ocasionado ao erário descrito no item III.2.1, com fundamento no art. 68 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão Monocrática no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000:3 - Aplicar ao Sr. Guilherme Abilhôa de Freitas, já qualificado anteriormente, multa no valor de R$ 1.136,52 (um mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em função da inadequação da conta bancária, não individualizada e não vinculada, em afronta ao disposto no art. 47 da Resolução nº TC 16/1994, com fundamento no art. 70, inciso II, da Lei Complementar nº 202/2000, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão Monocrática no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000. 4 - Aplicar ao Sr. Abel Guilherme da Cunha, inscrito no CPF sob o nº 223.371.489-04, com endereço residencial na Rua Edison da Silva Jardim, Bairro Coloninha, Florianópolis/SC, as seguintes multas, com apoio no art. 70, inciso II, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação da Decisão Monocrática no DOTC-e, para comprovar perante este Tribunal o recolhimento dos valores ao Tesouro do Estado, sem o que fica, desde logo, autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II e 71 (ambos) da Lei Complementar estadual nº 202/2000):4.1 - R$ 1.136,52 (um mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão da ausência de emissão de parecer ou de outro meio adequado de motivação dos atos administrativos para a concessão de recursos antecipados de subvenção social, em afronta ao art. 37, caput, da Constituição Federal, aos arts. 2º e 50 da Lei (nacional) nº 9.487/1999 e aos arts. 16 e 17 da Lei (nacional) nº 4.320/1964. 4.2 - R$ 1.136,52 (um mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos) em virtude do repasse de recursos sem a devida aprovação do programa ou ação pelo Conselho Deliberativo do FUNDOSOCIAL, contrariando os arts. 3º e 4º da Lei (estadual) nº 13.334/2005 e o art. 8º do Decreto (estadual) 2.977/2005. 4.3 - R$ 1.136,52 (um mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), por ausência de devida formalização de contrato, convênio ou termo de ajuste, em afronta ao art. 2º da Lei (estadual) nº 5.867/1981, vigente quando dos fatos, e do art. 60, parágrafo único c/c o art. 116 da Lei (nacional) nº 8.666/1993. 5 – Aplicar ao Sr. Cleverson Siewert, inscrito no CPF sob o nº 017.452.629-62, com endereço profissional na Av. Itamarati, nº 160, Bairro Itacorubi, Florianópolis/SC, as seguintes multas, com apoio no art. 70, inciso II, da Lei Complementar estadual nº 202/2000, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação da Decisão Monocrática no DOTC-e, para comprovar perante este Tribunal o recolhimento dos valores ao Tesouro do Estado, sem o que fica, desde logo, autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (art. 43, II e 71 (ambos) da Lei Complementar estadual nº 202/2000):5.1 - R$ 1.136,52 (um mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), em razão da ausência de emissão de parecer ou de outro meio adequado de motivação dos atos administrativos para a concessão de recursos antecipados de subvenção social, em afronta ao art. 37, caput, da Constituição Federal, aos arts. 2º e 50 da Lei (nacional) nº 9.784/1999 e aos arts. 16 e 17 da Lei (nacional) nº 4.320/1964. 5.2 - R$ 1.136,52 (um mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos) em virtude do repasse de recursos sem a devida aprovação do programa ou ação pelo Conselho Deliberativo do

FUNDOSOCIAL, contrariando os arts. 3º e 4º da Lei (estadual) nº 13.334/2005 e o art. 8º do Decreto (estadual) 2.977/2005. 5.3 - R$ R$ 1.136,52 (um mil, cento e trinta e seis reais e cinquenta e dois centavos), por ausência de devida formalização de contrato, convênio ou termo de ajuste, em afronta ao art. 2º da Lei (estadual) nº 5.867/1981, vigente quando dos fatos, e do art. 60, parágrafo único c/c o art. 116 da Lei (nacional) nº 8.666/1993. 6 - Declarar a ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE DANÇA DE SALÃO - ACADS e o Sr. Guilherme Abilhôa de Freitas impedidos de receber novos recursos do erário até a regularização do presente processo, consoante dispõe o art. 16 da Lei nº 16.292/2013 c/c art. 39 do Decreto (estadual) nº 1.310, de 13 de dezembro de 2012.Decisão não sujeita ao reexame de ofício previsto no § 4º do art. 98 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, com redação dada pelo art. 11 da Lei Complementar (estadual) nº 666/2015.Dê-se ciência desta decisão monocrática, bem como do Relatório de Reinstrução DCE/CORA/Div2 nº 600/2014 e do Parecer nº MPTC/37222/2015, à Associação Catarinense de Dança de Salão - ACADS, ao Sr. Guilherme Abilhôa de Freitas, ao Sr. Abel Guilherme da Cunha e ao Sr. Cleverson Siewert, bem como à Secretaria Executiva de Supervisão de Recursos Desvinculados.Publique-se na íntegra. Gabinete, em 22 de março de 2016GERSON DOS SANTOS SICCAAuditor Substituto de Conselheiro

Processo: REP 15/00614391Unidade Gestora: Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: João Paulo Karam KleinubingInteressado: Profarma Specialty S.A.Assunto: Representação, apontando irregularidades na execução contratual decorrente da Dispensa de Licitação n° 1675/2015, para fornecimento de medicamento ao Estado de Santa CatarinaDecisão Singular: GAC/HJN – 6/2016Trata-se de Representação formulada pela empresa Profarma Specialty S.A., apontando irregularidade consistente no descumprimento de contrato firmado entre a Representante e a Secretaria de Estado da Saúde. Aponta a Representante, que após processo de Dispensa de Licitação, formalização de contrato e fornecimento de medicamento, a Órgão Estatal encontra-se inadimplente quanto ao pagamento do preço ajustado, incorrendo assim em irregularidade face ao descumprimento contratual, sendo ainda apontada irregularidade consistente na inversão da ordem cronológica de pagamentos.Em sua análise, a Diretoria de Controle da Administração Estadual – DCE manifesta-se pelo conhecimento da Representação, com determinação para que adote providências que se fizerem necessárias com vistas a apuração dos fatos apontados como irregulares; entendimento este que foi acompanhado, na íntegra, pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas.Compulsando-se os autos, inicialmente constato que estão presentes os requisitos para admissibilidade da presente Representação.Destaco que o Corpo Técnico, em sua análise, aponta a existência de irregularidades, consistentes no descumprimento contratual anunciado pela Representante e possível quebra da ordem cronológica de pagamentos.Assim, presentes os requisitos de admissibilidade, bem como existentes indícios do cometimento das irregularidades denunciadas, compartilho do entendimento apresentado pela Diretoria de Controle da Administração Estadual – DCE, no que tange ao conhecimento da Representação e determinação para que sejam adotadas providências com vistas a apuração dos fatos denunciados.Dito isto, DECIDO:1 – Conhecer da Representação apresentada por Profarma Specialty S.A., a qual relata supostas irregularidades em contrato de fornecimento de medicamento formalizado com a Secretaria de Estado da Saúde, por preencher os requisitos dos artigos 66 c/c 65, § 1º, da Lei Complementar nº 202/2000.2 – Determinar a Diretoria de Controle da Administração Estadual – DCE, que adote providências, inclusive audiências, diligências, inspeções e auditorias, que se fizerem necessárias, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares na presente Representação, no tocante a ausência de pagamento por parte da Secretaria de Estado da Saúde referente ao medicamento fornecido

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pela empresa Profarma Specialty S.A., por meio da Dispensa de Licitação n° 1675/2015, nos termos do art. 102, da Resolução n° TC-06/2001 desta Corte de Contas.3 – Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICE), deste Tribunal, nos termos do art. 36 da Resolução n° TC-09/2002, alterado pelo art. 7° da Resolução n° TC-05/2005, que proceda à ciência desta Decisão Singular aos Conselheiros e aos Auditores Substitutos de Conselheiros.4 – Dar ciência da presente Decisão Singular a Representante Profarma Specialty S.A., e ao Secretário de Estado da Saúde.Florianópolis/SC, em 22 de fevereiro de 2016.HERNEUS DE NADALConselheiro Relator

EDITAL DE CITAÇÃO Nº 077/2016

Processo: TCE-13/00428977Assunto: TCE referente à NE 3418 (R$ 80.000,00), de 29/10/09, repassados a Movimento Vida Nova, para pagamento de mão de obra e material para fabricação de cenário - RSAGInteressado: Movimento Vida Nova – CNPJ 11.237.127/0001-45Entidade: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL

Pelo presente, fica CITADO, na forma do art. 13, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 17, II, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno) e 37, IV, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o representante legal do Movimento Vida Nova – CNPJ 11.237.127/0001-45, com último endereço à Estrada Geral - Parobe - CEP 88790-000 - Laguna/SC à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº JO703002089BR, anexado respectivamente ao envelope que encaminhou o ofício TCE/DCE nº 10.454/2015 com a informação “Não Procurado”, para que, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação deste, apresente alegações de defesa relativas às irregularidades constantes do Relatório de Instrução DCE nº 409/2015, em face de: [...] 3.2.1.1 omissão do dever de prestar as contas dos recursos públicos recebidos, no valor de R$ 80.000,00, em afronta ao art. 58, parágrafo único da Constituição Estadual; ao art. 8º da Lei Estadual nº 5.867/1981; ao art. 144, § 1º da Lei Complementar Estadual nº 381/2007; e aos arts. 49 e 52, I da Resolução TC nº 16/1994 (item 2.2.1.1 deste Relatório).[...]

O não atendimento desta citação ou a não elisão da causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o citado será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2000.

Florianópolis, 28 de março de 2016

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

EDITAL DE CITAÇÃO Nº 078/2016

Processo: TCE-13/00428977Assunto: TCE referente à NE 3418 (R$ 80.000,00), de 29/10/09, repassados a Movimento Vida Nova, para pagamento de mão de obra e material para fabricação de cenário - RSAGInteressado: Rafael Cardoso Santana - CPF 049.003.769-06Entidade: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL

Pelo presente, fica CITADO, na forma do art. 13, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 17, II, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno) e 37, IV, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o Sr. Rafael Cardoso Santana - CPF 049.003.769-06, com último endereço à Rua Zaverio, Eghert - Casa, Bairro Portinho - CEP 88790-000 - Laguna/SC à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº JO087294345BR, anexado respectivamente ao envelope que

encaminhou o ofício TCE/DCE nº 10.453/2015 com a informação “Não Procurado”, para que, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação deste, apresente alegações de defesa relativas às irregularidades constantes do Relatório de Instrução DCE nº 409/2015, em face de: [...] 3.2.1.1 omissão do dever de prestar as contas dos recursos públicos recebidos, no valor de R$ 80.000,00, em afronta ao art. 58, parágrafo único da Constituição Estadual; ao art. 8º da Lei Estadual nº 5.867/1981; ao art. 144, § 1º da Lei Complementar Estadual nº 381/2007; e aos arts. 49 e 52, I da Resolução TC nº 16/1994 (item 2.2.1.1 deste Relatório).[...]

O não atendimento desta citação ou a não elisão da causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o citado será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2000.

Florianópolis, 28 de março de 2016

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

Autarquias

1. Processo n.: @APE 12/00516211 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Luiz Carlos Muller 3. Interessado: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 110/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Fixar prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e, nos termos do art. 36, § 1º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, para que Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV adote as providências expostas nos itens abaixo descritos, com vistas ao exato cumprimento da lei e comprove-as a este Tribunal:6.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I, II e III do artigo 39 da Constituição Federal. 6.2. Necessidade de comprovação pela Unidade Gestora, da contribuição previdenciária relativa ao tempo de serviço prestado pelo Sr. Luiz Carlos Muller como trabalhador rural, que totaliza o período de 04 anos de serviço exercidos em atividade rurícola, consoante certidão de tempo de serviço expedida pelo Instituto Nacional de Previdência Social – INPS (fl. 08) e composição de tempo de serviço (fl. 06), ou, conforme sugerido pelo IPREV (fl. 47), que o segurado integralize as contribuições previdenciárias nos termos dispostos no art. 82, V, da Lei Complementar n. 412/08 ou, ainda, retorne ao serviço ativo do Departamento Estadual de Infraestrutura-DEINFRA, em observância ao que determina a Constituição Federal no § 9º do art. 201. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.7. Data: 26/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

1. Processo n.: @APE 14/00254806 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Solon Bem Davi da Silva 3. Interessado: Secretaria de Estado da Administração - Sea

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1914- Sexta-Feira, 1 de abril de 2016

Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 62/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDEDenegar o registro do ato de aposentadoria voluntária, com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I, II e III, e parágrafo único da Emenda Constitucional n. 47/2005, c/c o art. 67 da Lei Complementar n. 412/2008, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Solon Bem Davi da Silva, servidor da Secretaria de Estado da Administração, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Pública, nível 98/04/C, matrícula n. 219516-0-01, CPF n. 167.367.709-63, consubstanciado no Ato n. 1239/IPREV/2013, de 10/06/2013, e na Apostila Retificatória n. 160/IPREV, de 04/07/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da(s) irregularidade(s) abaixo:Ingresso do servidor no cargo de Analista Técnico em Gestão Pública sem concurso público, por meio de transposição de cargos, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal;Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II do art. 37 e § 1º, inciso I, do art. 39 da Constituição Federal.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57, da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.5. Dar ciência da Decisão à Secretaria de Estado da Administração – SEA e ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.7. Data: 24/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

1. Processo n.: @APE 14/00334672 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Itamar Dário de Oliveira 3. Interessado: Departamento de Transportes e Terminais - DETERResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 40/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária, com proventos integrais – redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I, II e III, e parágrafo único da Emenda Constitucional n. 47, de 05.07.2005, publicada no DOU de 06.07.2005, combinado com o art. 67 da LC n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida lei complementar,

submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inc. II, c/c o art. 36, §2º, “b‟, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Itamar Dário de Oliveira, servidor do Departamento de Transportes e Terminais - DETER, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de Controle de Transportes e Terminais, nível /3/B, matrícula n. 147866-4-01, CPF n. 096.412.039-91, consubstanciado no Ato n. 1406\IPREV\2013, de 24/06/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da(s) irregularidade(s) abaixo:6.1. Enquadramento do servidor no cargo único de Analista Técnico em Gestão de Controle de Transportes e Terminais, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no § 1º, incisos I, II e III, do artigo 39, da Constituição Federal.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria (art. 6º, EC n. 41/2003), muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57, da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.5. Dar ciência da Decisão, ao Departamento de Transportes e Terminais - Deter.7. Data: 24/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

1. Processo n.: @APE 14/00395205 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Carlos Pedrinho Zimmermann 3. Interessado: Secretaria de Estado da Fazenda - SefResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 24/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Fixar Prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE, nos termos do art. 29, § 3º, c/c o art. 36, § 1º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000, para que o Sr. Renato Luiz Hinnig - Presidente do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina, adote as providências com vistas ao exato cumprimento da lei e comprove-as a este Tribunal de Contas, relativamente à irregularidade abaixo descrita:6.1. investidura sem prévia aprovação em concurso público no cargo de Contador da Fazenda Estadual, em favor do servidor aposentado pela Portaria nº 1584/IPREV de 11/07/2013, Carlos Pedrinho Zimmermann, matrícula nº 206016-7-01, então ocupante do cargo de Analista Técnico Administrativo II, como demonstrado na Apostila nº 26, de 23/12/2004, retificada pela Apostila nº 156, publicada no DOE de 30/09/05, que viola o art. 37, inc. II, da Constituição Federal.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.7. Data: 26/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1914- Sexta-Feira, 1 de abril de 2016

1. Processo n.: @APE 15/00163608 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Adalberto Andretti 3. Interessado: Secretaria de Estado da Saúde - SESResponsável: Renato Luiz Hinnig4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 66/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária, com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Adalberto Andretti, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 00/02/J, matrícula n. 2402629-01, CPF n. 299.935.129-15, consubstanciado no Ato n. 3112\IPREV, de 02/12/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1. Ingresso do servidor no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde sem concurso público, por meio de transposição de cargos, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal;6.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II do art. 37 e § 1º, inciso I, do art. 39 da Constituição Federal.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, II, e 39, § 1º, da Constituição Federal.5. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 24/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

1. Processo n.: @APE 15/00208806 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Maurí Henrique da Silva 3. Interessado: Secretaria de Estado da Saúde - SESResponsável: Renato Luiz Hinnig4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 76/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Denegar o registro do ato de aposentadoria especial, em razão de atividade prejudicial à saúde ou à integridade física, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de Mauri Henrique da Silva, servidor da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de

Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível 04, referência J, matrícula n. 2436620-01, CPF n. 520.919.459-00, consubstanciado no Ato n. 2505/IPREV, de 04/10/2013, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão das irregularidades abaixo:6.1. Ingresso do servidor no cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde sem concurso público, por meio de transposição de cargos, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal;6.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II do art. 37 e § 1º, inciso I, do art. 39 da Constituição Federal.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em questão contribuiu para o regime de origem.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.5. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.7. Data: 24/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

1. Processo n.: @APE 15/00365154 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Ileici Grassi 3. Interessado: Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRAResponsável: Renato Luiz Hinnig4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 44/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado no art. 6º da Emenda Constitucional nº 41 de 19.12.2003, publicada no DOU de 31.12.2003, combinado com art. 66 da LC nº 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar e Ação Ordinária nº. 0801564-15.2013.8.24.0023 submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de ILEICI GRASSI servidor do Departamento Estadual de Infraestrutura - DEINFRA, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, nível 2, ref. H, matrícula nº 247097-7-01, CPF nº 386.575.119-91, consubstanciado na Portaria nº 388/IPREV, de 17/02/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1. Ingresso do servidor no cargo de Analista Técnico em Gestão de Infraestrutura, sem concurso público, por meio de transposição de cargos, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II, do artigo 37, da CF;6.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II, do artigo 37 e § 1º, inciso I, do artigo 39, da CF.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1914- Sexta-Feira, 1 de abril de 2016

2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria (art. 6º, EC n. 41/2003), muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57, da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.5. Dar ciência da Decisão, ao Departamento Estadual de Infraestrutura – DEINFRA.7. Data: 24/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

1. Processo n.: @APE 15/00377675 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Ana Maria de Souza Leonetti 3. Interessado: Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação - SSTResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 57/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDEDenegar o registro do ato de aposentadoria voluntária, com proventos integrais – tempo de contribuição (regra de transição), fundamentado no art. 6º da Emenda Constitucional n. 41/2003, c/c o art. 66 da Lei Complementar n. 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, ‘b’, da Lei Complementar n. 202/2000, de ANA MARIA DE SOUZA LEONETTI, servidora da Secretaria do Estado da Assistência Social, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão de Desenvolvimento Social, Classe IV, nível 00/4/A, ref. J, matrícula n. 235932-4-0, CPF n. 165.727.189-72, consubstanciado no Ato n. 0433/IPREV/2014, de 21/02/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da(s) irregularidade(s) abaixo:Ingresso da servidora no cargo de Analista Técnico em Gestão de Desenvolvimento Social sem concurso público, por meio de transposição de cargos, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II do art. 37 da Constituição Federal;Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II do art. 37 e § 1º, inciso I, do art. 39 da Constituição Federal.Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem.Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos

planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito ao art. 39, § 1º, da Constituição Federal.Dar ciência da Decisão à Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho e Habitação de Santa Catarina – SST/SC e ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.7. Data: 24/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

1. Processo n.: @APE 15/00385503 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Valter João Inácio 3. Interessado: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREVResponsável: Renato Luiz Hinnig4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 46/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), fundamentado no art. 3º, incisos I,II e III, e Parágrafo Único da Emenda Constitucional nº 47, de 05.07.2005, publicada no DOU de 06.07.2005, combinado com o art. 67 da LC nº 412/08, com paridade remuneratória, conforme art. 72 da referida Lei Complementar submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de VALTER JOÃO INACIO servidor do Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão Previdenciária, nível 3, ref. C, matrícula nº 237148-0-01, CPF nº 221.537.809-34, consubstanciado na Portaria nº 434/IPREV, de 21/02/2014, considerado ilegal conforme análise realizada, em razão da irregularidade abaixo:6.1. Ingresso do servidor no cargo de Analista Técnico em Gestão Previdenciária, sem concurso público, por meio de transposição de cargos, contrariando orientação do Supremo Tribunal Federal e em violação ao inciso II, do artigo 37, da CF;6.2. Agrupamento na mesma carreira/cargo de funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, contrariando o inciso II, do artigo 37 e § 1º, inciso I, do artigo 39, da CF.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que o servidor cumpriu os requisitos constitucionais para a aposentadoria (art. 6º, EC n. 41/2003), muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.3. Alertar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se o servidor em análise contribuiu para o regime de origem.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57, da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, §1º, da Constituição Federal.7. Data: 24/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

1. Processo n.: @PPA 13/00115170 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Anita Dolores Correia 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa Catarina

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Responsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 43/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Fixar prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e, nos termos do art. 36, § 1º, “b”, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, para que o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, por meio do seu titular, adote as providências com vistas ao exato cumprimento da lei e comprove-as a este Tribunal de Contas, relativamente à irregularidade abaixo descrita:6.1. Necessidade de retificação dos proventos de pensão por morte da requerente para excluir a rubrica denominada “auxílio invalidez”, ante a ausência de previsão legal para incorporá-la e por tratar-se de verba de natureza transitória, de cunho personalíssimo, devido exclusivamente ao militar que atenda determinadas condições especiais estabelecidas em lei (art. 90, da Lei n. 5.645/79 c/c o art. 54, da Lei n. 6.218/83).2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.7. Data: 26/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

1. Processo n.: @PPA 14/00663498 2. Assunto: Ato de Pensão de Rozelane Fagundes de Freitas e Leonardo Fagundes de Freitas 3. Interessado: Polícia Militar do Estado de Santa CatarinaResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 1/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1 – Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 42, § 2 °, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os arts. 73 e 92, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Rozelane Fagundes de Freitas e Leonardo Fagundes de Freitas, em decorrência do óbito do militar Clecio de Freitas da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, inativo no posto de 3º Sargento, matrícula nº 913966-4-0, CPF nº 608.866.769-91, consubstanciado no Ato nº 2758/IPREV, de 10/10/2014, considerado legal por este órgão instrutivo.2 – Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada na Portaria nº 2758/IPREV, de 10/10/2014, fazendo constar a qualificação de militar inativo do posto de 3º Sargento.3 – Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV, bem como bem como aos responsáveis pelo controle interno e pela assessoria jurídica da Unidade Gestora.Decisão não sujeita ao reexame de ofício previsto no § 4º do artigo 98 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, com redação dada pelo artigo 11 da Lei Complementar (estadual) nº 666/2015.Publique-se na íntegra.7. Data: 23/02/2016GERSON DOS SANTOS SICCARelator

1. Processo n.: @PPA 14/00701845 2. Assunto: Ato de Pensão de Dilma Souza de Oliveira

3. Interessado: Secretaria de Estado da Segurança Pública - SSPResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 25/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1 – Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no art. 40, § 7°, I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os arts. 71 e 73, I, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, de DILMA SOUZA DE OLIVEIRA, em decorrência do óbito do servidor DILCEU EGHERT DE OLIVEIRA da Secretaria de Estado da Segurança Pública, no cargo de Agente Administrativo Auxiliar, matricula nº 043656-9, CPF nº 048.015.049-49, consubstanciado no Ato nº 3113/IPREV/2014, de 18.11.2014, retificado pela Apostila nº 323/IPREV/2015, de 10.11.2015, considerado legal por este órgão instrutivo.2 – Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina que providencie a correção do nome da pensionista referida no Item anterior, através de ato administrativo próprio, haja vista que onde se lê DILMA DE SOUZA DE OLIVEIRA é correto afirmar DILMA SOUZA DE OLIVEIRA, conforme consta da cópia da Certidão de Casamento e Carteira de Identidade, e, assim, atenda ao que estatui o art. 12, §§1º e 2º, da Resolução nº TC-35/2008.3 – Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina (IPREV).Decisão não sujeita ao reexame de ofício previsto no § 4º do artigo 98 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, com redação dada pelo artigo 11 da Lei Complementar (estadual) nº 666/2015. Publique-se na íntegra.7. Data: 26/02/2016GERSON DOS SANTOS SICCARelator

1. Processo n.: @PPA 15/00314673 2. Assunto: Ato de Pensão de Terezinha Schuck Pinho 3. Interessado: Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Zaira Carlos Faust Gouveia4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 5/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1 – Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 40, § 7°, I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os Arts. 71 e 73, I, da Lei Complementar (estadual) n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Terezinha Schuck Pinho, em decorrência do óbito do servidor Celito Pinho da Secretaria de Estado da Educação, no cargo de Professor, matrícula nº 096.944-3-01, CPF nº 148.386.809-53, consubstanciado no Ato nº 456/IPREV, de 02/03/2015, considerado legal por este órgão instrutivo.2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Decisão não sujeita ao reexame de ofício previsto no § 4º do artigo 98 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, com redação dada pelo artigo 11 da Lei Complementar (estadual) nº 666/2015.Publique-se na íntegra.7. Data: 23/02/2016GERSON DOS SANTOS SICCARelator

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1. Processo n.: @PPA 15/00370824 2. Assunto: Ato de Pensão de Isa Baumann Schmidt 3. Interessado: Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Renato Luiz Hinnig4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 6/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1 – Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 40, § 7°, II, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os Arts. 71 e 73, II, da Lei Complementar (estadual) n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Isa Baumann Schmidt, em decorrência do óbito do servidor Germano Schmidt da Secretaria de Estado da Educação, no cargo de ACT ESTAVEL, matricula nº 154599-0-01, CPF nº 081.871.859-53, consubstanciado no Ato nº 947/IPREV, de 29/04/2015, considerado legal por este órgão instrutivo.2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Decisão não sujeita ao reexame de ofício previsto no § 4º do artigo 98 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, com redação dada pelo artigo 11 da Lei Complementar (estadual) nº 666/2015.Publique-se na íntegra.7. Data: 23/02/2016GERSON DOS SANTOS SICCARelator

1. Processo n.: @PPA 15/00371049 2. Assunto: Ato de Pensão de Maria de Lourdes Ludovino 3. Interessado: Secretaria de Estado da EducaçãoResponsável: Renato Luiz Hinnig4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPESC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 3/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1 – Ordenar o registro do ato de pensão por morte, concedida com fundamento no Art. 40, § 7°, I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional n° 41/2003, c/c os Arts. 71 e 73, I, da Lei Complementar n° 412/2008, submetido à análise do Tribunal nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, de Maria de Lourdes Ludovino, em decorrência do óbito do servidor Manoel Ludovino da Secretaria de Estado da Educação, no cargo de Agente de Serviços Gerais, matrícula nº 025.734-6-01, CPF nº 083.064.869-00, consubstanciado no Ato nº 951/IPREV, de 29/04/2015, considerado legal por este órgão instrutivo.2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV.Decisão não sujeita ao reexame de ofício previsto no § 4º do artigo 98 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, com redação dada pelo artigo 11 da Lei Complementar (estadual) nº 666/2015.Publique-se na íntegra.7. Data: 23/02/2016GERSON DOS SANTOS SICCARelator

Empresas Estatais

EDITAL DE CITAÇÃO Nº 079/2016

Processo: TCE-14/00561148

Assunto: Apuração de responsabilidades na realização de medições a pagamento das mesmas nas obras que são objeto do Contrato nº 29/2009, celebrado com a empresa MALEK & NEGOZZEKI LTDA.Interessado: Ladinor Cherubini - CPF 121.536.640-04Entidade: Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina - COHAB

Pelo presente, fica CITADO, na forma do art. 13, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 17, II, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno) e 37, IV, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o Sr. Ladinor Cherubini - CPF 121.536.640-04, com último endereço à Rua Presidente Nereu Ramos, 210 - Apto. 401 Centro - CEP 88015-010 - Florianópolis/SC à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento Nº JO189897377BR, anexado respectivamente ao envelope que encaminhou o ofício TCE/DCE nº 15.111/2015 com a informação “Ausente Três Vezes e Não Procurado”, para que, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação deste, apresente alegações de defesa relativas às irregularidades constantes do Relatório de Instrução DCE nº 270/2015, em face de: [...] 3.2.1 Pagamento a maior no montante de R$ 127.095,22 (cento e vinte e sete mil, noventa e cinco reais e vinte e dois centavos), realizado pela COHAB/SC à empresa Malek & Negozzeki Ltda. em 12/05/2011, decorrente de irregularidades na medição de nº 09, correspondente às obras objeto do contrato nº 29/2009 – Projeto Reação Habitação executado com recursos do Ministério da Integração Nacional, no município de Ilhota/SC, em detrimento aos princípios da legalidade, moralidade e eficiência, previstos no caput do art. 37 da Constituição Federal, bem como ao disposto nos arts. 62 e 63 da Lei Federal nº 4.320/64, art. 10, I e XII, da Lei Federal nº 8.429/92, art. 66 da Lei Federal nº 8.666/93, e art. 422 da Lei Federal nº 10.406/02 (item 2 deste relatório).[...]

O não atendimento desta citação ou a não elisão da causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o citado será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2000.

Florianópolis, 30 de março de 2016

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

Poder Legislativo

1. Processo n.: @APE 12/00487440 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Rosana Fontes Noronha 3. Interessado: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina - ALESCResponsável: Paulo Henrique Rocha Faria Junior4. Unidade Gestora: Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 47/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1 – Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º e parágrafo único, da Emenda Constitucional nº 47/2005, c/c o art. 7º, da Emenda Constitucional nº 41/2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar (estadual) nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de ROSANA FONTES NORONHA, servidora da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, ocupante do cargo de Técnico Legislativo, nível PL/TEL-54, matrícula nº 1328, CPF nº 416.481.029-72, consubstanciado no Ato nº 482, de 02.08.2012, considerado legal conforme análise realizada.2 – Dar ciência da Decisão à Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1914- Sexta-Feira, 1 de abril de 2016

Decisão não sujeita ao reexame de ofício previsto no § 4º do artigo 98 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, com redação dada pelo artigo 11 da Lei Complementar (estadual) nº 666/2015. Publique-se na íntegra.7. Data: 26/02/2016GERSON DOS SANTOS SICCARelator

Administração Pública MunicipalBiguaçu

Processo nº: REP-15/00577763Unidade Gestora: Secretaria Municipal de Saúde de BiguaçuResponsável: Ângelo Ramos Vieira (Secretário Municipal de Saúde)Interessado: Olimed Material Hospitalar Ltda – Deise Evani Pereira Wandall (sócia-gerente)Assunto: Irregularidades na ausência de pagamento referente contrato decorrente do Pregão Presencial nº 32/2014, para fornecimento de Kits Laringoscópios para o Fundo Municipal de Saúde de Biguaçu. Decisão Singular: GAC/HJN - 017/2016Trata-se de representação protocolada em 06 de novembro de 2015, por Olimed Material Hospitalar Ltda, representada pela sócia Sr. Deise Evani Pereira Wandall, comunicando supostas irregularidades no âmbito da Secretaria de Saúde e do Fundo Municipal de Saúde de Biguaçu, no período de 2014/2015, atinente ao não pagamento da despesa representada pela Nota de Empenho nº. 1096/2014. A Diretoria de Controle dos Municípios - DMU, através do Relatório de Instrução Preliminar n° 3933/2015 sugeriu o conhecimento da representação e a determinação de audiência do responsável.O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, através do parecer n° MPTC/39656/2015, acompanha o posicionamento da Instrução.Vejamos.Quanto à admissibilidade, a Representante noticia que participou do Pregão Presencial nº 45/2014 na data de 24/10/2014, onde foi vencedora de alguns itens, dentre eles para fornecimento de Kits Laringoscópios.Contudo, reclama que a nota fiscal n° 36.260 de 13/02/2015, referente ao empenho 1096/2014 e no valor de R$ 4.317,00, ainda não foi paga, destacando a DMU que na realidade se trata do empenho 445/2015.Aduz ainda que após inúmeras tentativas de receber o valor e passado 08 meses sem a devida solução, a Representante suspendeu a entrega de demais materiais. Diante disso a Representante solicita que este Tribunal de Contas tome providências, sob alegação de que os fornecedores não podem ficar no prejuízo e questiona onde estaria a reserva orçamentária da prefeitura.Desse modo, verifico que os termos da Representação e documentos que a instruem, preenchem os requisitos para o seu conhecimento.No mérito, conforme parecer técnico e documentação acostada nos autos, verifico que de fato a Representante firmou contrato com Fundo de Saúde de Biguaçu, oriundo do Pregão Presencial nº 45/2014 e que efetuou a entrega da mercadoria constante na nota fiscal n° 36.260, referente ao empenho nº 445/2015, no valor de R$ 4.317,60, a referida Unidade Municipal, porém, esta até a propositura da representação não havia realizado o pagamento.Entretanto, como bem destacado pela DMU, a providência no sentido da empresa não ficar no prejuízo não deve prosperar, pois, não é da competência deste Tribunal atuar em ações de cobrança, matéria da alçada do Poder Judiciário.Todavia, a DMU em pesquisa, verificou que para a mesma fonte de recursos, ou seja, a fonte 38 (Transferências do Sistema Único de Saúde - SUS/União), constatou pagamentos para outros credores que forneceram para o Fundo Municipal de Saúde, em datas posteriores a do empenho nº 445/2015, de 27/02/2015.Diante disso, acompanho o entendimento da instrução para realização de audiência, com o intuito de que sejam prestados os esclarecimentos devidos sobre a irregularidade apontada com a inobservância da ordem cronológica para o pagamento das

exigibilidades do Fundo Municipal de Saúde, no exercício de 2015, referente empenho nº 445/2015 e DECIDO:1.1. Conhecer da Representação acerca de suposta irregularidade na inobservância da ordem cronológica para o pagamento das exigibilidades do Fundo Municipal de Saúde, no exercício de 2015, referente empenho nº 445/2015, em detrimento da Empresa Olimed Material Hospitalar Ltda, por preencher os requisitos dos arts. 66 c/c 65, § 1º, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, bem como do art. 96 e seguintes do Regimento Interno (Resolução nº TC 06, de 28 de dezembro de 2001), alterado pela Resolução nº TC-05, de 29 de agosto de 2005.1.2. Determinar à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU que proceda, nos termos do artigo 29, § 1º da Lei Complementar nº 202/2000, à Audiência do Sr. Ângelo Ramos Vieira – Secretário Municipal de Saúde e ordenador das despesas do Fundo Municipal de Saúde, no exercício de 2015, CPF 531.320.419-04, para no prazo de 30 (trinta) dias a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, alínea “b”, do mesmo diploma legal, c/c/ o art. 124 do Regimento Interno, apresentar alegações de defesa acerca da seguinte irregularidade, ensejadora de aplicação de multa prevista no art. 70, II, da Lei Complementar nº 202/2000: 1.2.1 - Inobservância da ordem cronológica para o pagamento das exigibilidades do Fundo Municipal de Saúde, no exercício de 2015, referente empenho nº 445/2015, contrariando previsão contida no artigo 5º da Lei Federal nº 8.666/93, em detrimento da Empresa Olimed Material Hospitalar Ltda (item 4.1 do Relatório da DMU n° 3933/2015).1.3. Determino à Secretaria Geral (SEG/DICE) que proceda à ciência da presente Decisão aos Responsáveis, remetendo-lhe cópia deste ato e do Relatório DMU n° 3933/2015, bem como a Secretaria Municipal de Saúde de Biguaçu e a Representante.1.4. Determinar à Secretaria Geral, nos termos do art. 36 da Resolução n. TC-09, de 11 de setembro de 2002, com a redação dada pelo art. 7º, da Resolução nº TC-05, de 29 de agosto de 2005, que dê ciência da presente Decisão aos Senhores Conselheiros e Auditores deste Tribunal de Contas.1.5. Depois de cumpridas as providências acima, encaminhem-se os autos à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU para instrução complementar.Publique-seFlorianópolis, em 29 de fevereiro de 2016.HERNEUS DE NADALConselheiro Relator

Blumenau

1. Processo n.: @APE 14/00249560 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Nilton Speranzini 3. Interessado: Fundação Universidade Regional de Blumenau - FurbResponsável: Elói Barni4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 49/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1 – Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, I a III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar (estadual) nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de NILTON SPERANZINI, servidor da Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB), ocupante do cargo de Professor, classe S, nível 1, matrícula nº 1904, CPF nº 193.621.539-04, consubstanciado no Ato nº 4002, de 24.01.2014, considerado legal conforme análise realizada.2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau (ISSBLU).

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1914- Sexta-Feira, 1 de abril de 2016

Decisão não sujeita ao reexame de ofício previsto no § 4º do artigo 98 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, com redação dada pelo artigo 11 da Lei Complementar (estadual) nº 666/2015. Publique-se na íntegra.7. Data: 26/02/2016GERSON DOS SANTOS SICCARelator

1. Processo n.: @APE 14/00258631 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Rosemari Isotton Reddin 3. Interessado: Prefeitura Municipal de BlumenauResponsável: Elói Barni4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 4/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1 – Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - tempo de contribuição (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202/2000, de Rosemari Isotton Reddin, servidora da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de Professor, classe B1I, nível J, matrícula nº 184616, CPF nº 309.209.309-72, consubstanciado no Ato nº 4115, de 02/04/2014, considerado legal conforme análise realizada.2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau – ISSBLU.Decisão não sujeita ao reexame de ofício previsto no § 4º do artigo 98 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, com redação dada pelo artigo 11 da Lei Complementar (estadual) nº 666/2015.Publique-se na íntegra.7. Data: 23/02/2016GERSON DOS SANTOS SICCARelator

1. Processo n.: @APE 14/00381409 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Maria Aparecida Borborema Schultz 3. Interessado: Prefeitura Municipal de BlumenauResponsável: Elói Barni4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 2/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1 – Ordenar o registro do ato de aposentadoria por invalidez permanente com proventos integrais, concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso I, da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, com as alterações promovidas pela Emenda Constitucional nº 70, de 29/03/2012, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202/2000, de Maria Aparecida Borborema Schultz, servidor da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços Gerais, classe A4I, nível E, matrícula nº 191540, CPF nº 761.679.259-68, consubstanciado no Ato nº 4208/2014, de 27/05/2014, considerado legal conforme análise realizada.2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau – ISSBLU.Decisão não sujeita ao reexame de ofício previsto no § 4º do artigo 98 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, com redação dada pelo artigo 11 da Lei Complementar (estadual) nº 666/2015.Publique-se na íntegra.

7. Data: 23/02/2016GERSON DOS SANTOS SICCARelator

Caçador

1. Processo n.: @APE 14/00406762 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Salete Catarina Liszkievich 3. Interessado: Prefeitura Municipal de CaçadorResponsável: Alcedir Ferlin4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Caçador - IPASC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 53/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1 – Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, I a III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, §2º, “b”, da Lei Complementar (estadual) nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de SALETE CATARINA LISZKIEVICH, servidora da Prefeitura Municipal de Caçador, ocupante do cargo de Supervisora Escolar, nível 3.3/D, matrícula nº 782, CPF nº 141.303.789-53, consubstanciado no Ato nº 713, de 13.06.2014, considerado legal conforme análise realizada.2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Caçador (IPASC).Decisão não sujeita ao reexame de ofício previsto no § 4º do artigo 98 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, com redação dada pelo artigo 11 da Lei Complementar (estadual) nº 666/2015. Publique-se na íntegra.7. Data: 26/02/2016GERSON DOS SANTOS SICCARelator

Catanduvas

Processo nº: REP-15/00490994Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de CatanduvasResponsável: Gisa Aparecida Giacomin (Prefeita)Interessados: Cheila Adriana Guerra Fabris, Lucimar Miguel Correia, Monalisa Ruaro e Odair José Gabrielli. Assunto: Irregularidades relativas à cobrança de honorários advocatícios em parcelamento de débitos tributários.Decisão Singular: GAC/HJN - 015/2016Trata-se de representação protocolada em 08 de setembro de 2015, por Cheila Adriana Guerra Fabris, Lucimar Miguel Correia, Monalisa Ruaro e Odair José Gabriell, comunicando supostas irregularidades no âmbito da Prefeitura Municipal de Catanduvas, atinentes a cobrança de honorários advocatícios em parcelamento de débitos tributários, nos exercícios de 2014 a 2015.A Diretoria de Controle dos Municípios - DMU, através do Relatório de Instrução Preliminar n° 002/2016 sugeriu o conhecimento da representação e a determinação para que sejam adotadas as providências necessárias para apuração dos fatos.Por força da Resolução n. TC-120/2015 a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal foi dispensada, nesta oportunidade.Vejamos.Quanto à admissibilidade, salienta a DMU que, os Representantes apontam para o fato de que o Poder Executivo Municipal, através da Lei Complementar Municipal nº 92/2013, institui o Plano de Recuperação Fiscal Municipal – REFIS que faculta aos contribuintes o parcelamento de débitos de tributos municipais, relativos a obrigações tributárias com vencimento até 31 de dezembro de 2012.Relatam ainda que o Assessor Jurídico do Município vem cobrando de forma indevida honorários advocatícios de 10% do valor da

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1914- Sexta-Feira, 1 de abril de 2016

execução em pedidos de parcelamento do débito tributário, contrariante o art.12 do Refis.Desse modo, verifico que os termos da Representação e documentos que a instruem, preenchem os requisitos para o seu conhecimento.No mérito, verifica-se que o art. 12 do Refis menciona que após a quitação do débito, cada parte arcará com os honorários de seus respectivos patronos.Conforme consta nos autos, em especial o documento de fls.17, existe indícios que houve cobrança indevida de honorários por parte do assessor jurídico do município em débitos parcelados pelo Refis, contrariando o disposto no artigo supracitado.Além disso, como destacado pela DMU “É de se estranhar a forma de cobrança, que fica evidente no recibo (fl. 17), sendo que a forma correta seria uma guia de recolhimento fiscal, com autenticação bancária ou da tesouraria municipal.”.Diante disso, acompanho o entendimento da Instrução, tendo em consideração, especialmente, o fato de haver indícios de irregularidades e DECIDO:1.1. Conhecer da Representação acerca de supostas irregularidades atinentes a cobrança de honorários advocatícios em parcelamento de débitos tributários, nos exercícios de 2014 a 2015, por preencher os requisitos dos arts. 66 c/c 65, § 1º, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, bem como do art. 100 e seguintes do Regimento Interno (Resolução nº TC 06, de 28 de dezembro de 2001), alterado pela Resolução nº TC-05, de 29 de agosto de 2005.1.2. Determinar à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU que sejam adotadas providências, inclusive auditoria, inspeção ou diligências, que se fizerem necessárias, junto à Prefeitura Municipal de Catanduvas, objetivando a apuração dos fatos apontados como irregulares.1.3. Determino à Secretaria Geral (SEG/DICE) que proceda à ciência da presente Decisão aos Responsáveis, remetendo-lhe cópia deste ato e do Relatório DMU n° 002/2016, bem como a Prefeitura Municipal de Catanduvas e aos Representantes.1.4. Determinar à Secretaria Geral, nos termos do art. 36 da Resolução n. TC-09, de 11 de setembro de 2002, com a redação dada pelo art. 7º, da Resolução nº TC-05, de 29 de agosto de 2005, que dê ciência da presente Decisão aos Senhores Conselheiros e Auditores deste Tribunal de Contas.1.5. Depois de cumpridas as providências acima, encaminhem-se os autos à Diretoria de Controle dos Municípios - DMU para instrução complementar.Publique-se.Florianópolis, em 26 de fevereiro de 2016.HERNEUS DE NADALConselheiro Relator

Criciúma

1. Processo n.: @APE 14/00027400 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Osvaldo Borges 3. Interessado: Prefeitura Municipal de CriciúmaResponsável: Márcio Búrigo4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 103/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), concedida com fundamento no art. 3º, incisos I a III, da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Osvaldo Borges, servidor da Prefeitura Municipal de Criciúma, ocupante do cargo de Agente de Manutenção, Vigilância e Limpeza, Grupo 8, matrícula nº 434, CPF nº 780.344.509-87, consubstanciado no Ato nº 755/13, de 01/11/2013, considerado legal conforme análise realizada.

2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV.7. Data: 26/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

1. Processo n.: @APE 14/00056338 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Dulce Maccarini Peruchi 3. Interessado: Prefeitura Municipal de CriciúmaResponsável: Márcio Búrigo4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 104/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - professor (regra de transição), concedida com fundamento no art. 6º, incisos I a IV, da Emenda Constitucional n. 41, de 19 de dezembro de 2003, c/c art. 40, § 5º, da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Dulce Maccarini Peruchi, servidora da Prefeitura Municipal de Criciúma, ocupante do cargo de Professor IV, Grupo 2, Nível 92, Classe A-00, matrícula nº 53.037, CPF nº 245.463.649-20, consubstanciado no Ato nº 787/13, de 19/11/2013, considerado legal conforme análise realizada.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV.7. Data: 26/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

1. Processo n.: @APE 14/00057148 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Zenir Demetrio Bonotto 3. Interessado: Prefeitura Municipal de CriciúmaResponsável: Márcio Búrigo4. Unidade Gestora: Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 105/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por idade com proventos proporcionais (regra permanente), concedida com fundamento no art. 40, § 1º, inciso III, alínea “b”, da Constituição Federal, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea ‘b’, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de Zenir Demetrio Bonotto, servidora da Prefeitura Municipal de Criciúma, ocupante do cargo de Professor IV, Grupo 2, Nível 92, Classe A-00, matrícula nº 54.969, CPF nº 417.993.219-91, consubstanciado no Ato nº 806/13, de 02/12/2013, considerado legal conforme análise realizada.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor Público de Criciúma - CRICIÚMAPREV.7. Data: 26/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

Florianópolis

1. Processo n.: @APE 13/00474812 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Beatriz Luiza da Costa

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1914- Sexta-Feira, 1 de abril de 2016

3. Interessado: Câmara Municipal de FlorianópolisResponsável: Gustavo Miroski4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidore Públicos do Município de Florianópolis - IPREF5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 15/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1 – Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e -, nos termos do art. 29, §3º, c/c o art. 36, §1º, “b”, da Lei Complementar nº 202/2000, para que a Sra. Imbrantina Machado, Superintendente do IPREF, adote as providências com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, a fim de sanar as seguintes restrições:1.1 – Concessão irregular de 60% de adicional por tempo de serviço 'triênio' à servidora, correspondendo a 10 triênios de 6%, quando deveria ser concedido 07 triênios de 6% e 03 triênios de 3%, totalizando 51%, em desacordo à Lei Complementar (municipal) nº 063/2003 que dispõe que a partir de sua publicação o adicional respectivo é devido à razão de 3% a cada três anos sobre o tempo de efetivo serviço público.2 – Dar ciência da Decisão, à Câmara Municipal de Florianópolis, bem como aos responsáveis pelo controle interno e pela assessoria jurídica da Unidade Gestora.Decisão não sujeita ao reexame de ofício previsto no § 4º do artigo 98 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, com redação dada pelo artigo 11 da Lei Complementar (estadual) nº 666/2015.Publique-se na íntegra.7. Data: 23/02/2016GERSON DOS SANTOS SICCARelator

1. Processo n.: @APE 14/00196695 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Maria Terezinha Simas 3. Interessado: Prefeitura Municipal de FlorianópolisResponsável: Alex Sandro Valdir da Silva4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidore Públicos do Município de Florianópolis - IPREF5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 42/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1 – Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por idade com proventos proporcionais (regra permanente), concedida com fundamento no art. 40, § 1º, III, “b” da Constituição Federal de 1988, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar (estadual) nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de MARIA TEREZINHA SIMAS, servidora da Prefeitura Municipal de Florianópolis, ocupante do cargo de Auxiliar de Enfermagem, Classe III, Nível 14, matrícula nº 127299, CPF nº 155.273.609-15, consubstanciado no Ato nº 0013, de 17.01.2014, considerado legal conforme análise realizada.2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Florianópolis (IPREF).Decisão não sujeita ao reexame de ofício previsto no § 4º do artigo 98 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, com redação dada pelo artigo 11 da Lei Complementar (estadual) nº 666/2015. Publique-se na íntegra.7. Data: 26/02/2016GERSON DOS SANTOS SICCARelator

Itajaí

Processo nº: REP-14/00626967Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itajaí

Responsável: Jandir BelliniInteressado: Anna Carolina Cristofolini MartinsAssunto: Irregularidades em licitações e contratos decorrentes, firmados com a empresa Osvaldo Dias da Silva ME.Decisão Singular: GAC/LEC - 099/2016Despacho SingularTratam os autos de Representação formulada pela vereadora Sra. Ana Carolina Cristofolini Martins do Município de Itajaí, noticiando supostas irregularidades concernentes às diversas licitações e contratos decorrentes, firmados entre Prefeitura Municipal de Itajaí e a empresa Osvaldo Dias da Silva, inscrita no CNPJ/MF sob nº 00.851.016/0001-08. A Representação foi protocolizada neste Tribunal de Contas em 13/11/2014, sob o número 021122/2014, o qual relata a ocorrência de supostas irregularidades cometidas em contratos municipais entre os exercícios de 2008 e 2014, no âmbito da Prefeitura Municipal de Itajaí.A Diretoria de Controle de Licitação e Contratações – DLC, elaborou o Relatório de Instrução nº 747/2014, (fls.145/153) por meio do qual sugeriu conhecer a presente Representação, considerando atendidos os presupostos de admissibilidade elencados no art. 65 da Lei Complementar nº 202/00 c/c o art. 100 do Regimento Interno desta Casa. A Diretoria Técnica sugeriu que fosse conhecida a Representação interposta pela Sra. Vereadora Ana Carolina Cristofolini Martins, e que se determinesse diligência à Prefeitura Municipal de Itajaí, em nome do Sr. Jandir Belini, Prefeito Municipal, inscrito no CPF/MF sob o nº 052.185.519-53, nos termos do art. 35, da Lei Complementar nº 202/2000 e dos artigos 123 e 124 da Resolução TC nº 06/2001, para que, no prazo de 30 dias, apresentasse informações e documentos a respeito do que se segue:3.2.1. CONTRATO Nº 130/2008: (a) relação dos colaboradores vinculados a este contrato, durante todo o prazo de vigência; (b) comprovantes de recolhimento mensal das obrigações sociais durante todo o prazo de vigência; (c) Termos Aditivo nºs 4 e 6 e outros, se houver, após o Termo Aditivo nº 10; (d) relatórios de prestação, boletins de medição e notas fiscais emitidos durante todo o prazo de vigência. 3.2.2. CONTRATO Nº 085/2009: (a) relação dos colaboradores vinculados a este contrato, durante todo o prazo de vigência; (b) comprovantes de recolhimento mensal das obrigações sociais durante todo o prazo de vigência; (c) Termos Aditivo nºs 1 e 2 e outros, se houver, após o Termo Aditivo nº 7; (d) relatórios de prestação, boletins de medição e notas fiscais emitidos durante todo o prazo de vigência. 3.2.3. CONTRATO Nº 146/2009: (a) relação dos colaboradores vinculados a este contrato, durante todo o prazo de vigência; (b) comprovantes de recolhimento mensal das obrigações sociais durante todo o prazo de vigência; (c) informar o prazo final de vigência do Contrato; (d) relatórios de prestação, boletins de medição e notas fiscais emitidos durante todo o prazo de vigência. 3.2.4. CONTRATO Nº 046/2012: (a) relação dos colaboradores vinculados a este contrato, durante todo o prazo de vigência; (b) comprovantes de recolhimento mensal das obrigações sociais durante todo o prazo de vigência; (c) relatórios de prestação, boletins de medição e notas fiscais emitidos durante todo o prazo de vigência. 3.2.5. CONTRATO Nº 143/2013: (a) relação dos colaboradores vinculados a este contrato, até fevereiro de 2015; (b) comprovantes de recolhimento mensal das obrigações sociais, até fevereiro de 2015; (c) relatórios de prestação, boletins de medição e notas fiscais emitidos até fevereiro de 2015. 3.2.6. CONTRATO Nº 025/2014: (a) relação dos colaboradores vinculados a este contrato, até fevereiro de 2015; (b) comprovantes de recolhimento mensal das obrigações sociais, até fevereiro de 2015; (c) relatórios de prestação, boletins de medição e notas fiscais emitidos até fevereiro de 2015.Em 22/05/2015, o Ministério Público de Contas manifestou-se por meio do Despacho nº GPDRR/141/2015 (fls. 154), acolhendo as conclusões constantes no Relatório elaborado pela DLC.Dando procedimento ao feito, exarei a Decisão Singular nº GAC/LEC-530/2015, que foi publicada no DOTC-e nº 1728, de 28/06/2015, acompanhando entendimento da Área Técnica e do Ministério Público de Contas.A Representante, após ser noticiada da Decisão acima, encaminhou nova petição e documentos (fls 159/466), na qual pugna pela

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inclusão da empresa Construtora Novo Habitat Ltda. nos atos denunciados.A Unidade Gestora foi noticiada da Decisão em 30/07/2015, por meio do Ofício nº 13.574/2015. Em resposta, encaminhou o Ofício nº 433/GAB/2015 (fl. 470) em conjunto com os demais documentos solicitados na referdida Decisão Singular.Assim, após a elaboração do Relatório nº DLC-690/2015, e tendo em vista o contraditório e a ampla defesa, a Diretoria de Licitações e Contratações entendeu por sugeirir a este Relator que conhecesse do referido Relatório e determinesse as devidas Audiências.Considerando o exposto, DECIDO:3.1. CONHECER o Relatório de Instrução nº 690/2015, que por força da Decisão Singular nº GAC/LEC-530/2015, analisou as informações e documentos encaminhados pela Prefeitura Municipal de Itajaí, no que tange a denúncia de supostas irregularidades concernentes a contratos de terceirização com fornecimento de mão de obra exclusiva, firmados entre Prefeitura Municipal de Itajaí e a empresa Osvaldo Dias da Silva, durante o período de 2008 a 2014, especificamente relacionados aos seguintes contratos: Contrato nº 130/2008, Contrato nº 085/2009, Contrato nº 146/2009, Contrato nº 046/2012, Contrato nº 143/2013 e Contrato nº 025/2014. 3.2. DETERMINAR AUDIÊNCIA do sr. Tarcízio Zanelato, Secretário Municipal de Obras e Serviços à época dos fatos, o qual ainda permanece no cargo, inscrito no CPF/MF sob o nº 378.841.319-00, por sua culpa in vigilando e in elegendo, e do sr. Erico Pedro de Souza, engenheiro civil e fiscal designado dos contratos com irregularidades, inscrito no CPF/MF sob o nº 288.366.939-20, a quem competia elaborar e controlar todos os aspectos relacionados a execução contratual, para que, com amparo no §1º do artigo 29 c/c parágrafo único do artigo 35 da Lei Complementar Estadual nº 202/2000, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento do expediente de comunicação de Audiência, conforme disposto na letra “b” do inciso I do artigo 46 da Lei Complementar Estadual nº 202/2000, apresente as devidas justificativas em relação as seguintes possíveis irregularidades:3.2.1. Ausência de controle efetivo e regular sobre a execução dos serviços terceirizados com fornecimento de mão de obra exclusiva, bem como daverificação da folha de pagamento dos empregados, devido a não elaboração de planilha com registro do número de empregados, do cumprimento da jornada diária, semanal e mensal, colocando em risco de danos desnecessário o erário, com violação do art. 67 da Lei Federal nº 8.666/93 e da Cláusula Décima do Contrato nº 130/2008; 3.2.2. Ausência de controle efetivo e regular sobre a execução dos serviços terceirizados com fornecimento de mão de obra exclusiva, bem como da verificação da folha de pagamento dos empregados, devido a não elaboração de planilha com registro do número de empregados, do cumprimento da jornada diária, semanal e mensal, colocando em risco de danos desnecessário o erário, com violação do art. 67 da Lei Federal nº 8.666/93 e da Cláusula Décima do Contrato nº 085/2009; 3.2.3. Ausência de controle efetivo e regular sobre a execução dos serviços terceirizados com fornecimento de mão de obra exclusiva, bem como da verificação da folha de pagamento dos empregados, devido a não elaboração de planilha com registro do número de empregados, do cumprimento da jornada diária, semanal e mensal, colocando em risco de danos desnecessário o erário, com violação do art. 67 da Lei Federal nº 8.666/93 e da Cláusula Décima do Contrato nº 146/2009; 3.2.4. Ausência de controle efetivo e regular sobre a execução dos serviços terceirizados com fornecimento de mão de obra exclusiva, bem como da verificação da folha de pagamento dos empregados, devido a não elaboração de planilha com registro do número de empregados, do cumprimento da jornada diária, semanal e mensal, colocando em risco de danos desnecessário o erário, com violação do art. 67 da Lei Federal nº 8.666/93 e da Cláusula Décima do Contrato nº 046/2012; e3.2.5. Ausência de controle efetivo e regular sobre a execução dos serviços terceirizados com fornecimento de mão de obra exclusiva, bem como da verificação da folha de pagamento dos empregados, devido a não elaboração de planilha com registro do número de empregados, do cumprimento da jornada diária, semanal e mensal, colocando em risco de danos desnecessário o erário, com violação do art. 67 da Lei Federal nº 8.666/93 e item 6.16 da Cláusula Sexta do Contrato nº 025/2014 (item 2.6. deste Relatório).

3.3. DETERMINAR AUDIÊNCIA do sr. Tarcízio Zanelato, Secretário Municipal de Obras e Serviços à época dos fatos, o qual ainda permanece no cargo, inscrito no CPF/MF sob o nº 378.841.319-00, por sua culpa in vigilando e in elegendo, do sr. José do Carmo Dias de Oliveira, fiscal designado do Contrato, responsável pelo Lote I, sem número do CPF/MF no sistema, do sr. Mauricio de Souza, fiscal designado do Contrato, responsável pelo Lote II, com três homônimos no sistema, o que não permite informar o número correto do CPF/MF, da sra. Celia Regina da Costa, fiscal designada do Contrato, responsável pelo Lote III, com dois homônimos no sistema, o que não permite informar o número correto do CPF/MF, e do sr. Mario Cesar de Melo, fiscal designado do Contrato, responsável pelo Lote IV, sem número do CPF/MF no sistema, os quais firmaram os respectivos boletins de medição “pro forma”, e a quem competia elaborar e controlar todos os aspectos relacionados a execução contratual, para que, com amparo no §1º do artigo 29 c/c parágrafo único do artigo 35 da Lei Complementar Estadual nº 202/2000, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento do expediente de comunicação de Audiência, conforme disposto na letra “b” do inciso I do artigo 46 da Lei Complementar Estadual nº 202/2000, apresentem as devidas justificativas em relação a seguinte possível irregularidade: 3.3.1. Ausência de controle efetivo e regular sobre a execução dos serviços terceirizados com fornecimento de mão de obra exclusiva, bem como da verificação da folha de pagamento dos empregados, devido a não elaboração de planilha com registro do número de empregados, do cumprimento da jornada diária, semanal e mensal, colocando em risco de danos desnecessário o erário, com violação do art. 67 da Lei Federal nº 8.666/93 e da Cláusula Sexta do Contrato nº 143/2013. 3.4. DETERMINAR a constituição de autos do tipo LCC, nos termos da Portaria nº TC-676/2015 considerando os princípios da racionalização administrativa e economia processual previstos na Instrução Normativa nº TC-12/2012, com o desentranhamento dos documentos de fls. 161-466, com finalidade de apuração tanto dos atos prévios a contratação, bem como as questões relacionadas ao cumprimento das cláusulas contratuais, o pagamento dos funcionários e demais indícios de irregularidade, dos contratos firmados a partir do exercício 2013 até 2015, tanto da empresas Osvaldo Dias da Silva comoda Construtora Novo Habitat Ltda., com possível realização de auditoria in loco (item 2.7. deste Relatório). 3.5. DAR CIÊNCIA deste Relatório e da Decisão à Representante e ao órgão de controle interno do município de Itajaí.Florianópolis, em 28 de março de 2016.LUIZ EDUARDO CHEREMConselheiro Relator

Mafra

1. Processo n.: @APE 13/00469223 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Maria Oltilia Demetrio Funk 3. Interessado: Prefeitura Municipal de MafraResponsável: Roberto Agenor Scholze4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de Mafra - IPMM5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 60/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDEAssinar prazo de 30 dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e, nos termos do art. 29, §3º, c/c o art. 36, §1º, “b”, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, para que o Sr. Roberto Agenor Scholze, Prefeito Municipal de Mafra, adote providências com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, sanando as seguintes restrições:Ausência de certidão com a especificação do tempo (municipal) de efetivo exercício nas funções de magistério em sala de aula, assessoramento pedagógico, coordenação pedagógica ou direção de estabelecimento de ensino básico (educação infantil, ensino

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fundamental e médio), em desacordo ao item III-6, do Anexo III, da Instrução Normativa nº 11/2011.Ato de Aposentadoria nº 0908/2013 com embasamento constitucional equivocado, em desacordo ao requerimento e memória de cálculo do benefício (fls. 10 e 17), devendo a fundamentação do seu ato concessório estar nos termos do art. 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003.Ausência de comprovação da diferença paga a maior no pagamento de proventos em relação à última remuneração quando em atividade, de acordo com o que preceitua o art. 6º da Emenda constitucional n. 41/2003.2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Mafra – IPMM.7. Data: 26/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

1. Processo n.: @APE 14/00223170 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Antonio Cipriano da Silva 3. Interessado: Instituto de Previdência do Município de Mafra - IPMMResponsável: Andrey Ribas Mendes4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de Mafra - IPMM5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 48/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1 – Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por idade com proventos proporcionais (regra permanente), concedida com fundamento no art. 40, § 1º, III, “b” da Constituição Federal de 1988 e art. 11, IV, da Lei (municipal) nº 2571/2001, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar (estadual) nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de LUIZ ANTONIO CIPRIANO DA SILVA, servidor da Prefeitura Municipal de Mafra, ocupante do cargo de Auxiliar de Manutenção e Conservação, matrícula nº 764-1, CPF nº 513.946.429-20, consubstanciado na Portaria nº 097, de 11.02.2014, considerado legal conforme análise realizada.2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Mafra (IPMM).Decisão não sujeita ao reexame de ofício previsto no § 4º do artigo 98 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, com redação dada pelo artigo 11 da Lei Complementar (estadual) nº 666/2015. Publique-se na íntegra.7. Data: 26/02/2016GERSON DOS SANTOS SICCARelator

1. Processo n.: @PPA 13/00289918 2. Assunto: Ato de Concessão de Pensão de Edite Unger 3. Interessado: Prefeitura Municipal de MafraResponsável: Roberto Agenor Scholze4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de Mafra - IPMM5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 67/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Fixar prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e, nos termos do art. 36, § 1º, “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, para que o Instituto de Previdência do Município de Mafra - IPMM, por meio do seu titular, adote as providências com vistas ao exato cumprimento da lei e comprove-as a este Tribunal, a fim de sanar as restrições abaixo:

6.1. Ausência de esclarecimento quanto à verba CAS-5, no valor de R$ 670,98, que compõe o valor do provento de aposentadoria e em consequência levado para o cálculo da pensão, em desatendimento ao princípio da legalidade previsto no art. 37, caput, da Constituição Federal;6.2. Ausência de encaminhamento de certidão do tempo de serviço do Sr. Júlio Unger, no município de Mafra, que justifique o cálculo do triênio de 52%, no valor de R$ 1.163,04, pago ao aposentado, e utilizado no cálculo do valor da pensão, em desacordo com a regra disposta no Anexo II, item II-8 da Instrução Normativa n. TC-11/2011 (norma vigente à época da remessa do ato de aposentadoria ao TCE);6.3. Ausência de encaminhamento dos comprovantes de pagamento de pensão dos meses de maio e junho de 2013, que permitam a verificação do valor integral da pensão paga a beneficiária, em desacordo com a regra disposta no Anexo II, item II-9 da Instrução Normativa n. TC-11/2011 (norma vigente à época da remessa do ato de aposentadoria ao TCE).2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Mafra – IPMM.7. Data: 26/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

Navegantes

1. Processo n.: @APE 14/00261934 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Carlos Enorido Felício 3. Interessado: Prefeitura Municipal de NavegantesResponsável: Roberto Carlos de Souza4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social do Município de Navegantes5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 51/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1 – Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária por idade com proventos proporcionais (regra permanente), concedida com fundamento no art. 40, § 1º, III, “b” da Constituição Federal de 1988, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar (estadual) nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de CARLOS ENORIDO FELÍCIO, servidor da Prefeitura Navegantes, ocupante do cargo de Vigia, nível E, matrícula nº 215702, CPF nº 255.138.189-49, consubstanciado no Ato nº 003, de 19.02.2014, considerado legal conforme análise realizada.2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social do Município de Navegantes (NAVEGANTESPREV).Decisão não sujeita ao reexame de ofício previsto no § 4º do artigo 98 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, com redação dada pelo artigo 11 da Lei Complementar (estadual) nº 666/2015. Publique-se na íntegra.7. Data: 26/02/2016GERSON DOS SANTOS SICCARelator

Santa Terezinha

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 77672/2016

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 794, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1914- Sexta-Feira, 1 de abril de 2016

art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Valdecir Ferens, Chefe do Poder Executivo do Município de Santa Terezinha, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Santa Terezinha, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 30 de março de 2016

Kliwer SchmittDiretor

São Bento do Sul

1. Processo n.: @APE 14/00676638 2. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Eliane Maria de Aquino 3. Interessado: Prefeitura Municipal de São Bento do SulResponsável: Fernando Tureck4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/GSS 43/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1 – Ordenar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais (regra permanente), concedida com fundamento no art. 40, § 1º, 1 III, 1 “a” da Constituição Federal de 1988, com redação dada pela Emenda Constitucional 41, de 19 de dezembro de 2003, submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, II, c/c o art. 36, § 2º, “b”, da Lei Complementar (estadual) nº 202, de 15 de dezembro de 2000, de ELIANE MARIA DE AQUINO, servidora da Prefeitura Municipal de São Bento do Sul, ocupante do cargo de Auxiliar de Serviços, GO. 01, nível I, classe B, matrícula nº 34686, CPF nº 382.047.389-00, consubstanciado no Ato nº 6430, de 08/09/2014, considerado legal conforme análise realizada.2 – Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul (IPRESBS).Decisão não sujeita ao reexame de ofício previsto no § 4º do artigo 98 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, com redação dada pelo artigo 11 da Lei Complementar (estadual) nº 666/2015. Publique-se na íntegra.7. Data: 26/02/2016GERSON DOS SANTOS SICCARelator

São José

Processo nº: REP-14/00403828Unidade Gestora: Câmara Municipal de São JoséResponsáveis: Orvino Coelho de Avila e Sanderson Almeci de JesusInteressado: Observatório Social de São JoséAssunto: Representação (art. 113, § 1º, da Lei nº 8.666/93) acerca de supostas irregularidades praticadas no Pregão Presencial nº 011/2014Decisão Singular: GAC/LEC - 101/2016Considerando a anulação do Edital do Pregão Presencial n° 11/2014 (fls. 966-968), da Câmara Municipal de São José, pela Unidade, em atendimento à determinação do item 6.3 da Decisão Plenária n° 1616/2015 proferida nestes autos REP 14/00403828, DETERMINO: 1. O arquivamento do Processo, com fulcro no artigo 8º, parágrafo único, alínea "a", da Instrução Normativa n° TC-0021/2015.

2. A ciência desta Decisão ao Representante Observatório Social de São José e à Câmara Municipal de São José.Florianópolis, em 28 de março de 2016.LUIZ EDUARDO CHEREMConselheiro Relator

Siderópolis

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 77676/2016

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 800, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Helio Roberto Cesa, Chefe do Poder Executivo do Município de Siderópolis, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Siderópolis, no 3º Quadrimestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 30 de março de 2016

Kliwer SchmittDiretor

Timbó

1. Processo n.: @APE 13/00144944 2. Assunto: Ato de Aposentadoria de Aristide Ferrari 3. Interessado: Prefeitura Municipal de TimbóResponsável: Laércio Demerval Schuster Junior4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Timbó5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão Singular n.: COE/CMG 42/2016O Relator, fundamentado nas manifestações uniformes da Diretoria Técnica e do Ministério Público de Contas, e com base no art. 38, § 1º, do Regimento Interno, com a redação dada pela Resolução n. 98/2014, DECIDE1. Fixar prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e, nos termos do art. 36, § 1º, “b”, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, para que o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de Timbó - TIMBÓPREV, por meio do seu titular, adote as providências com vistas ao exato cumprimento da lei e comprove-as a este Tribunal de Contas, relativamente à irregularidade abaixo descrita:6.1. Utilização nos cálculos dos proventos da verba salarial "Insalubridade" sem a previsão legal para sua incorporação, e sem a demonstração dos períodos que o servidor a percebeu, bem como os critérios que poderiam fundamentar a sua proporcionalidade ou a integralidade, em desatendimento ao princípio da legalidade inserido no art. 37, "caput", da Constituição Federal.7. Data: 26/02/2016CLEBER MUNIZ GAVIRelator

Witmarsum

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 77674/2016__________________________________________________________________________________________________________________

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1914- Sexta-Feira, 1 de abril de 2016

O Diretor da Diretoria de Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, através da Portaria nº 0127/2015, no uso das suas atribuições, tendo aprovado o Relatório Técnico nº 795, da Diretoria de Controle dos Municípios, e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo, conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual, e em cumprimento ao disposto no inciso II do § 1º do art. 59 da Lei Complementar nº 101/2000 e no § 3º do art. 27 da Resolução nº 06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o Sr. Paul Zerna, Chefe do Poder Executivo do Município de Witmarsum, que:

I - A despesa total de pessoal do Poder Executivo do Município de Witmarsum, no 2º Semestre de 2015, ultrapassou 90% do limite máximo legal previsto na alínea “b” do inciso III do art. 20 da Lei Complementar nº 101/2000;

Notifique-se por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 30 de março de 2016

Kliwer SchmittDiretor

Pauta das Sessões

Inclusão de Processos na Pauta de 04/04/2016

Comunicamos a quem interessar, de acordo com a Lei Complementar Estadual n. 393/2007 c/c o art. 249 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constará da Pauta da Sessão de 04/04/2016 os processos a seguir relacionados:

Relator: Luiz Eduardo Cherem

Processo n. @CON-15/00535920Assunto: Gastos a serem considerados no limite constitucional da folha de pagamentoInteressada: Daniela Piacentini VisintinUnidade Gestora: Câmara Municipal de Urussanga

Processo n. @PCP-13/00320181Assunto: Pedido de Reapreciação do Parecer Prévio - Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2012Responsável: Hélio Luiz BunnUnidade Gestora: Prefeitura Municipal de Lauro Müller

Florianópolis, em 30/03/2016.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

Inclusão de Processos na Pauta de 04/04/2016

Comunicamos a quem interessar, de acordo com a Lei Complementar Estadual n. 393/2007 c/c o art. 249 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constará da Pauta da Sessão de 04/04/2016 o processo a seguir relacionado:

Relator: Luiz Eduardo Cherem

Processo n. REP-12/00407862Assunto: Irregularidades no edital de Tomada de Preços n. 005/2012, para pavimentação de parte da rodovia municipal de Cangueri de ForaInteressado: Custódio João CardosoResponsável: Amarildo Matos de Souza

Procuradores constituídos nos autos: Rodrigo Brasiliense Vieira e Pierre Vieira RoussenqUnidade Gestora: Prefeitura Municipal de Imaruí

Florianópolis, em 30/03/2016.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

Comunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 06/04/2016 os processos a seguir relacionados:

RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorELC-12/00460917 / PMLages / Renato Nunes de Oliveira (falecido), Elizeu MattosREP-09/00335076 / PMBiguacu / José Castelo DeschampsREP-12/00459234 / PMMVieira / Helio Schroeder, Israel KiemREP-15/00488825 / PMBCamboriu / Silvio Fernando Bastos Alves, Edson Renato Dias

RELATOR: CESAR FILOMENO FONTES Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-14/00637578 / CMImbituba / Elisio Sgrott, Alessandra Pivetta Moraes Camisão, Andre Juliano Truppel, Fabiano Henrique da Silva Souza, Jailson Fernandes, João Eduardo De Nadal, Lara Cristina Miranda de Oliveira, Taymara Fatima Pereira, Zulmar Duarte de Oliveira JúniorREC-15/00268205 / FMSCapinzal / Kelvis Borges, André Angelo Masson, Luciana Cristina Argenton FernandesREC-15/00493748 / PMItapema / Wilson Rogério Wan-Dall, Manoel Pereira dos Passos NetoREP-15/00654008 / CMBrunopolis / Alexandre Audalio Unzanaro, Ademar Carlos Patel, Vilso Nicolau Becker, Éder Rodrigo ScolariPCA-11/00269344 / CODEJAS / Afonso Piazera Neto, Jair Augusto Alexandre, Adolar Jark, Oswaldo Sanson Junior, Sergio Luiz Franzner, Dieter JanssenTCE-11/00519391 / SEF / Ubiratan Simoes Rezende, Max Roberto Bornholdt, Heinz Gunther Grunwald, Nilo Sérgio Monguilhott, Juceli Vieira, Eduardo Fabricio Teicofski, João Fábio Silva da Fontoura, Nestor Castilho Gomes

RELATOR: HERNEUS DE NADAL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorDEN-14/00261500 / PMImbituba / Sérgio de Oliveira, Osny Souza Filho, Antonio Derli Gregório, Igor Prado Koneski, Renata Pereira GuimarãesREC-15/00190095 / PMJoinville / Luiz Eduardo Cherem, Domingos Alacon JúniorTCE-11/00031364 / PMCatanduvas / Diomar Begnini, Fabiana Filipp dos Santos, Débora Cristiani Filipp Escandiel

RELATOR: JULIO GARCIA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-15/00164175 / FMAECamboriu / Luzia Lourdes Coppi Mathias, Janir Francisco de Miranda, John Lenon TeodoroREC-15/00492857 / ALESC / Volmar GandolfiREV-15/00578573 / PMBrusque / Ciro Marcial Roza, Alexandra Paglia, Marlon Charles Bertol

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas discussões foram adiadas, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1914- Sexta-Feira, 1 de abril de 2016

Atos AdministrativosAPOSTILA N° TC 0062/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, conforme pedido do interessado e de acordo com o que consta do Processo ADM 16/80007928, assegura à servidora Lucia Helena Garcia, Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula 450.912-9, Estabilidade Financeira pelo lapso temporal total de 03 (três) anos, em razão do exercício da função de confiança de Chefe de Divisão, TC.FC.2, nos termos do caput do artigo 31-A, da Lei Complementar nº 255/2004, inserido pela Lei Complementar nº 496/2010, sem efeitos monetários enquanto permanecer no exercício da função.

Florianópolis, 29 de março de 2016.

Luiz Roberto HerbstPresidente

APOSTILA N° TC 0063/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, conforme pedido do interessado e de acordo com o que consta do Processo ADM 16/80008061, assegura ao servidor Maximiliano Mazera, Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula 450.958-7, Estabilidade Financeira pelo lapso temporal total de 07 (sete) anos, em razão do exercício das funções de confiança de Chefe de Divisão, TC.FC.2 e Coordenador de Controle, TC.FC.4, nos termos do caput do artigo 31-A, da Lei Complementar nº 255/2004, inserido pela Lei Complementar nº 496/2010, sem efeitos monetários enquanto permanecer no exercício da função.

Florianópolis, 29 de março de 2016.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0193/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 4º, da Resolução nº TC.11/2007, de 02 de maio de 2007, e de acordo com o Processo ADM 16/80128040,

RESOLVE: Art. 1º Doar ao Conselho Comunitário do Bairro Santos Dumont

Barreiros, situado a rua João José de Souza,15, Santos Dumont, São José – Santa Catarina, os bens móveis inservíveis constantes do Processo ADM 16/80128040.

Ar. 2° A Diretoria de Administração e Finanças – DAF providenciará a entrega dos bens doados.

Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação. Florianópolis, 30 de março de 2016.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0194/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 4º, da

Resolução nº TC.11/2007, de 02 de maio de 2007, e de acordo com o Processo ADM 16/80128040,

RESOLVE: Art. 1º Doar ao Conselho Comunitário Baldicero Filomeno,

situado na Rodovia Baldicero Filomeno, 2600, Alto Ribeirão da Ilha, Florianópolis – Santa Catarina, os bens móveis inservíveis constantes do Processo ADM 16/80128040.

Ar. 2° A Diretoria de Administração e Finanças – DAF providenciará a entrega dos bens doados.

Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação. Florianópolis, 30 de março de 2016.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0195/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 4º, da Resolução nº TC.11/2007, de 02 de maio de 2007, e de acordo com o Processo ADM 16/80128040,

RESOLVE: Art. 1º Doar à Penitenciária de Florianópolis, situada na rua

Delminda Silveira, 960, Agronômica, Florianópolis - Santa Catarina, os bens móveis inservíveis constantes do Processo ADM 16/80128040.

Ar. 2° A Diretoria de Administração e Finanças – DAF providenciará a entrega dos bens doados.

Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação. Florianópolis, 30 de março de 2016.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0196/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 4º, da Resolução nº TC.11/2007, de 02 de maio de 2007, e de acordo com o Processo ADM 16/80128040,

RESOLVE: Art. 1º Doar à Fundação Municipal do Meio Ambiente de

Florianópolis, situada a rua Felipe Schmidt, 1320, Centro, Florianópolis – Santa Catarina, os bens móveis inservíveis constantes do Processo ADM 16/80128040.

Ar. 2° A Diretoria de Administração e Finanças – DAF providenciará a entrega dos bens doados.

Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação. Florianópolis, 30 de março de 2016.

Luiz Roberto HerbstPresidente

APOSTILA N° TC 0052/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, conforme pedido da interessada e de acordo com o que consta do Processo ADM 16/80003507, assegura à servidora Margarida Bittencourt, Técnico de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.TAC.14.E, matrícula nº 450.647-2, Estabilidade Financeira pelo lapso temporal total de 08 (oito) anos, pelo exercício de atividade especial gratificada de 30, 60 e 90% sobre o valor do vencimento do nível e referência TC.TAC.14.E e das funções de confiança de Chefe de Divisão, TC.FC.2 e de Chefe de Setor, TC.FC.1, nos termos do caput do artigo 31-A, da Lei Complementar nº 255/2004, inserido pela Lei Complementar nº 496/2010, sem efeitos monetários enquanto permanecer no exercício da função.

Florianópolis, 28 de março de 2016.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1914- Sexta-Feira, 1 de abril de 2016

Luiz Roberto HerbstPresidente

APOSTILA N° TC 0054/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, conforme pedido do interessado e de acordo com o que consta do Processo ADM 16/80001806, assegura ao servidor Marcos Antonio Fabre, Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.A, matrícula 450.911-0, Estabilidade Financeira pelo lapso temporal total de 07 (sete) anos, em razão do exercício das funções de confiança de Coordenador de Controle, TC.FC.4, Chefe de Divisão, TC.FC.2, Coordenador de Administração, TC.FC.4 e do cargo em comissão de Secretário Geral, TC.DAS.5, nos termos do caput do artigo 31-A, da Lei Complementar nº 255/2004, inserido pela Lei Complementar nº 496/2010, sem efeitos monetários enquanto permanecer no exercício da função.

Florianópolis, 28 de março de 2016.

Luiz Roberto HerbstPresidente

APOSTILA N° TC 0057/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, conforme pedido da interessada e de acordo com o que consta do Processo ADM 16/80003000, assegura à servidora Irene Guimaraes de Barros e Oliveira, Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.FC.15.D, matrícula 450.729-0, Estabilidade Financeira pelo lapso temporal total 08 (oito) anos, em razão do exercício das funções de confiança de Chefe de Divisão, TC.FC.2 e Coordenador de Controle, FC.4, nos termos do caput do artigo 31-A, da Lei Complementar nº 255/2004, inserido pela Lei Complementar nº 496/2010, sem efeitos monetários enquanto permanecer no exercício da função.

Florianópolis, 28 de março de 2016.

Luiz Roberto HerbstPresidente

APOSTILA N° TC 0059/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, conforme pedido do interessado e de acordo com o que consta do Processo ADM 16/80003698, assegura ao servidor Henrique de Campos Melo, Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.H, matrícula 451.016-0, Estabilidade Financeira pelo lapso temporal total de 01 (um) ano, em razão do exercício do cargo em comissão de Assessor Especial de Conselheiro, TC.DAS.4, nos termos do caput do artigo 31-A, da Lei Complementar nº 255/2004, inserido pela Lei Complementar nº 496/2010, sem efeitos monetários enquanto permanecer no exercício da função.

Florianópolis, 29 de março de 2016.

Luiz Roberto HerbstPresidente

APOSTILA N° TC 0060/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, conforme pedido da interessada e de acordo com o que consta do Processo ADM 16/80006956, assegura à servidora Teresinha de Jesus Basto da Silva, Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.I, matrícula 450.827-0, Estabilidade Financeira pelo lapso temporal total de 07 (sete) anos, em razão do exercício da função de confiança de Chefe de Divisão, TC.FC.2, nos termos do caput do artigo 31-A, da Lei Complementar nº 255/2004, inserido pela Lei Complementar nº 496/2010, sem efeitos monetários enquanto permanecer no exercício da função.

Florianópolis, 29 de março de 2016.

Luiz Roberto HerbstPresidente

APOSTILA N° TC 0061/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, conforme pedido do interessado e de acordo com o que consta do Processo ADM 16/80008908, assegura ao servidor Ricardo José da Silva, Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.H, matrícula 450.993-5, Estabilidade Financeira pelo lapso temporal total de 04 (quatro) anos, em razão do exercício da função de confiança de Chefe de Divisão, TC.FC.2 e do cargo em comissão de Diretor de Controle, TC.DAS.5, nos termos do caput do artigo 31-A, da Lei Complementar nº 255/2004, inserido pela Lei Complementar nº 496/2010, sem efeitos monetários enquanto permanecer no exercício da função.

Florianópolis, 29 de março de 2016.

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0161/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar n° 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06, de 03 dezembro de 2001, e nos termos do art. 3º, incisos I, II e III e parágrafo único da Emenda Constitucional nº 47/2005, combinado com o art. 67, incisos I, II e III e parágrafo único da Lei Complementar nº 412/2008,

RESOLVE:Conceder aposentadoria voluntária, com proventos integrais, a

Angelo Luiz Buratto, Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.16.I, matrícula 450.480-1, nascido em 12 de março de 1957, com proventos de lei, atualizados de acordo com o art. 72, da Lei Complementar nº 412/2008.

Florianópolis, 30 de março de 2016

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0188/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar n° 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06, de 03 dezembro de 2001, e nos termos do art. 3º, incisos I, II e III e parágrafo único da Emenda Constitucional nº 47/2005, combinado com o art. 67, incisos I, II e III e parágrafo único da Lei Complementar nº 412/2008,

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1914- Sexta-Feira, 1 de abril de 2016

RESOLVE:Conceder aposentadoria voluntária, com proventos integrais, a

Hamilton de Souza Machado, Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.16.I, matrícula 450.297-3, nascido em 28 de julho de 1957, com proventos de lei, atualizados de acordo com o art. 72, da Lei Complementar nº 412/2008.

Florianópolis, 28 de março de 2016

Luiz Roberto HerbstPresidente

APOSTILA N° TC 0050/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar n° 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06, de 03 de dezembro de 2001, conforme pedido da interessada e de acordo com o que consta do Processo ADM 16/80002101, assegura à servidora Anne Christine Brasil Costa, Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.F, matrícula 450.841-6, Estabilidade Financeira pelo lapso temporal total de 05 (cinco) anos, em razão do exercício das funções de confiança Chefe de Setor, TC.FC.1, Chefe de Divisão, TC.FC.2 e Coordenador de Controle, TC.FC.4, nos termos do caput do artigo 31-A, da Lei Complementar nº 255/2004, inserido pela Lei Complementar nº 496/2010, sem efeitos monetários enquanto permanecer no exercício da função.

Florianópolis, 28 de março de 2016

Luiz Roberto HerbstPresidente

APOSTILA N° TC 0051/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, V, da Lei Complementar n° 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06, de 03 de dezembro de 2001, conforme pedido do interessado e de acordo com o que consta do Processo ADM 16/80003779, assegura ao servidor Celso Costa Ramires, Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.13.H, matrícula nº 450.985-4, Estabilidade Financeira pelo lapso temporal total de 05 (cinco) anos, em razão do exercício das funções de confiança Chefe de Departamento, TC.FC.3 e Coordenador de Administração, TC.FC.4, nos termos do caput do artigo 31-A, da Lei Complementar nº 255/2004, inserido pela Lei Complementar nº 496/2010, sem efeitos monetários enquanto permanecer no exercício da função.

Florianópolis, 28 de março de 2016

Luiz Roberto HerbstPresidente

PORTARIA N° TC 0185/2016

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, nos termos do art. 31-A, da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, acrescido pelo art. 4º da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010 e Resolução nº TC 43, de 10 de março de 2010, e ainda o que consta do § 4º do artigo 31-A, da LC.255/2004,

RESOLVE: Art. 1º Assegurar à servidora Salete Oliveira, matrícula 450.826-

2, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.I, Vantagem Pessoal Nominalmente Identificável correspondente a 58,19% da função de confiança de Chefe de Divisão, TC.FC.2, exercida durante 2.124 dias e 41,81% da função de confiança de Coordenador de Controle, TC.FC.4, exercida durante 1526 dias, cujo valor monetário resultante será aumentado na forma

do § 6º do art. 31-A da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004.

Art. 2º A Vantagem Pessoal Nominalmente Identificável assegurada neste ato somente surtirá efeitos financeiros quando da exoneração/dispensa do cargo em comissão/função de confiança.

Florianópolis, 28 de março de 2016.

Luiz Roberto HerbstPresidente

Licitações, Contratos e ConvêniosResultado do julgamento do Pregão Eletrônico n° 09/2016Objeto da Licitação: Aquisição de lixeiras para coleta seletiva.Licitantes: ALOISIO PINHEIRO DE SANTANA – ME; AMARO & SANTIAGO LTDA – EPP; ART LIMP BRASIL LTDA – EPP; BRASIDAS EIRELI; D&D TECNOLOGIAS E INFORMATICA LTDA; D.D.S. COMERCIO DE LIXEIRAS E PLACAS LTDA EPP; DANNA COMERCIAL EIRELI EPP; ECOPLAST COMERCIO DE CONTEINERES PLASTICOS LTDA; ELO COMERCIO E SERVICOS LTDA ME; FB COMERCIO E EMPREENDIMENTOS LTDA – ME; G. P. A. GERENCIAMENTO E PROJETOS LTDA; INFANTARIA COMERCIAL LTDA; INFRACORP COMERCIO E SERVICO EIRELI – ME; INTERJET COMERCIAL LTDA – EPP; JUANA MARA VIEIRA ME; LAU COMERCIO DE EQUIPAMENTOS ELETRO-ELETRONICOS LT; MARCOS AURELIO COLLACO-EPP; MARKET COMERCIAL LTDA; MEGA LICITACAO LTDA – ME; MOSENA OFFICE &; SUPRIMENTOS EIRELI ME; MSCJ COMERCIO ATACADISTA DE MAQUINAS E EQUIPAMENTO; SEVEN - SUPRIMENTOS COMERCIO E SERVICOS - EIRELI - SP COMERCIAL ELETROELETRONICOS LTDA – EPP; SPJ COMERCIAL LTDA ME; TECK FLEX COMERCIO DE MOVEIS LTDA – ME; TECNOART COMERCIO E SERVICOS LTDA ME; WAVECODE EIRELI – ME; ZITYS DO BRASIL COMERCIO E SERVICOS LTDA ME.Desclassificação: D&D TECNOLOGIAS E INFORMATICA LTDA, TECK FLEX COMERCIO DE MOVEIS LTDA - ME, WAVECODE EIRELI - ME, em razão das licitantes não terem informado a marca do produto cotado, descumprindo o item 5.2 do edital.Resultado: Vencedor: ECOPLAST COMERCIO DE CONTEINERES PLASTICOS LTDA, pelo valor unitário de R$ 172,68 (Lixeira para coleta seletiva de plástico em aço inox com tampa e acabamento na cor vermelha. Formato cilíndrico, com 30 cm de diâmetro e 60 cm de altura aproximadamente) e R$ 172,68 (Lixeira para coleta seletiva de papéis em aço inox com tampa e acabamento na cor azul. Formato cilíndrico, com 30 cm de diâmetro e 60 cm de altura aproximadamente), totalizando R$ 5.179,95.

Florianópolis, 30 de março de 2016.

Pregoeiro

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 14/2016

O Tribunal de Contas do Estado torna público que realizará licitação na modalidade de Pregão Eletrônico sob nº 142016, do tipo menor preço, para aquisição e aplicação de vacinas trivalente contra o vírus influenza. A data de abertura da sessão pública será no dia 14/04/2016, às 14:00 horas, por meio do site www.licitações-e.com.br/aop/index.jsp , número da Licitação no sistema 624048. Esta licitação destina-se EXCLUSIVAMENTE à participação de MICROEMPRESA-ME, EMPRESA DE PEQUENO PORTE-EPP ou MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL-MEI, qualificados como tais nos termos do art. 3º, da Lei Complementar nº 123/2006, alterado pela Lei Complementar nº 147/2014. O Edital poderá ser retirado no site www.licitações-e.com.br/aop/index.jsp , número da Licitação 624048, ou no site http://www.portaldecompras.sc.gov.br/index.php?

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Page 27: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA …consulta.tce.sc.gov.br/Diario/dotc-e2016-04-01.docx · Web view1 – Ordenar o registro do ato de reforma, fundamentada no art. 100, art

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1914- Sexta-Feira, 1 de abril de 2016

cdo=4002. Informações e esclarecimentos acerca desta licitação poderão ser obtidas através do e-mail [email protected] ou na Coordenadoria de Licitações e Contratações através do telefone (48) 3221-3682, de segunda a sexta-feira, no horário das 13:00h às 19:00h.

Florianópolis, 31 de março de 2016.

Diretor de Administração e Finanças

Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas de Santa Catarina

PORTARIA PGTC Nº 006/2016

O PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 108, caput da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o artigo 18, XVIII do Regimento Interno aprovado pelo Decreto nº 6.422, de 22 de janeiro de 1991, e nos termos do art. 3º, incisos I, II e III, e parágrafo único da Emenda Constitucional nº 47/2005, combinado com os art. 67, incisos I, II e III, e parágrafo único da Lei Complementar nº 412/2008.

RESOLVE:CONCEDER APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA, com proventos

integrais, a PAULO ROGÉRIO CARLSSON, Analista de Contas Públicas, nível 16, referência I, matrícula 173.750-3, nascido em 11 de maio de 1956, com proventos de lei, atualizados de acordo com o art. 72, da Lei Complementar nº 412/2008.

Florianópolis, 29 de março de 2016.

ADERSON FLORESProcurador-Geral

PORTARIA PGTC Nº 007/2016

O PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 108, caput da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o artigo 18, XIII do Regimento Interno aprovado pelo Decreto nº 6.422, de 22 de janeiro de 1991,

RESOLVE:FAZER CESSAR, a partir de 01 de abril de 2016, os efeitos da

Portaria PGTC nº 018/2005, publicada no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina de 03/11/2005, que designou PAULO ROGÉRIO CARLSSON, matrícula 173.750-3, para exercer Função de Confiança, nível FC-1, por motivo de sua aposentadoria.

Florianópolis, 29 de março de 2016.

ADERSON FLORESProcurador-Geral

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