TRT 12 - AVALIADOR - Regimento Interno

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  • APOSTILAS OPO A Sua Melhor Opo em Concursos Pblicos

    Regimento Interno A Opo Certa Para a Sua Realizao 1

    REGIMENTO INTERNO TRIBUNAL REGIONAL DO REGIMENTO INTERNO TRIBUNAL REGIONAL DO REGIMENTO INTERNO TRIBUNAL REGIONAL DO REGIMENTO INTERNO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO TRABALHO TRABALHO TRABALHO 12 REGIO12 REGIO12 REGIO12 REGIO

    REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL REGIONAL DO REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL REGIONAL DO REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL REGIONAL DO REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 12 REGIOTRABALHO DA 12 REGIOTRABALHO DA 12 REGIOTRABALHO DA 12 REGIO

    NOTA: Os artigos 36 e seguintes foram renumerados por determinao da Resoluo Regimental n 003/2011, publicada no TRT-SC/DOE em 21-10-2011.

    TTULO ITTULO ITTULO ITTULO I

    DO TRIBUNALDO TRIBUNALDO TRIBUNALDO TRIBUNAL

    CAPTULO ICAPTULO ICAPTULO ICAPTULO I

    DA ORGANIZAO DO TRIBUNALDA ORGANIZAO DO TRIBUNALDA ORGANIZAO DO TRIBUNALDA ORGANIZAO DO TRIBUNAL

    (vide(vide(vide(vide Ato Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariameAto Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariameAto Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariameAto Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariamennnnte, a te, a te, a te, a eficcia de artigos do Regimento Interno e consolidou normatizeficcia de artigos do Regimento Interno e consolidou normatizeficcia de artigos do Regimento Interno e consolidou normatizeficcia de artigos do Regimento Interno e consolidou normatizaaaao anterior o anterior o anterior o anterior consistente nosconsistente nosconsistente nosconsistente nos Ato Regimental n 001/Ato Regimental n 001/Ato Regimental n 001/Ato Regimental n 001/2009,2009,2009,2009, Ato RegimeAto RegimeAto RegimeAto Regimennnntal n tal n tal n tal n 002/2009002/2009002/2009002/2009 eeee Ato RegAto RegAto RegAto Regiiiimental n 003/2009)mental n 003/2009)mental n 003/2009)mental n 003/2009)

    Art.Art.Art.Art. 1111 - So rgos da Justia do Trabalho da 12 Regio:

    IIII - o Tribunal Regional do Trabalho;

    IIIIIIII - os Juzes do Trabalho.

    Art. 2Art. 2Art. 2Art. 2 - O Tribunal Regional do Trabalho da 12 Regio tem sede em Florianpolis e jurisdio no Estado de Santa Catarina.

    Art. 3Art. 3Art. 3Art. 3 - So rgos do Tribunal:

    IIII - o Tribunal Pleno;

    IIIIIIII - as Sees Especializadas;

    IIIIIIIIIIII - as Turmas;

    IVIVIVIV - a Presidncia;

    VVVV - a Corregedoria;

    VIVIVIVI - a Escola Judicial. (inciso includo pela Resoluo Regimental n 001/2011, publicada no TRT-SC/DOE em 12-07-2011)

    PPPPargargargargrafo nicorafo nicorafo nicorafo nico - Constituem cargos de direo do Tribunal o de Presi-dente, o de Vice-Presidente e o de Corregedor.

    Art. 4Art. 4Art. 4Art. 4 - O Tribunal funcionar em sua composio plena e dividido em Sees Especializadas e Turmas, na forma da lei e das disposies deste Regimento.

    Pargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nico - No podero funcionar simultaneamente Magistrados titulares ou convocados, nas seguintes condies:

    aaaa) cnjuges;

    bbbb) parentes consanguneos ou afins, at terceiro grau, em linha reta ou colateral.

    Art. 5Art. 5Art. 5Art. 5 - Ao Tribunal Regional do Trabalho cabe o tratamento de "egrgio Tribunal"; seus membros, com designao de "Desembargadores", tm o tratamento de "Excelncia". (redao dada pela Resoluo Regimental n 002/2012, publicada no TRT-SC/DOE em 29-02-2012)

    Art. 6Art. 6Art. 6Art. 6 - O Magistrado vitalcio que deixar definitivamente o exerccio do cargo conservar o ttulo e as honras a ele inerentes.

    Art. 7Art. 7Art. 7Art. 7 - A antiguidade dos Juzes Titulares de Vara do Trabalho e dos Desembargadores do Trabalho ser determinada, sucessivamente:

    IIII - pela data do exerccio;

    IIIIIIII - pela data da posse;

    IIIIIIIIIIII - pela data da nomeao;

    IVIVIVIV - pela ordem cronolgica de abertura da vaga ocupada.

    Pargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nico - Os critrios estabelecidos nesse artigo referem-se nova classe.

    Art. 8Art. 8Art. 8Art. 8 - A antiguidade dos Juzes do Trabalho Substitutos ser determi-nada, sucessivamente:

    IIII - pela data do exerccio;

    IIIIIIII - pela data da posse;

    IIIIIIIIIIII - pela data da nomeao;

    IVIVIVIV - pela classificao no concurso;

    VVVV - pelo tempo de servio pblico;

    VIVIVIVI - pela idade.

    CAPTULO IICAPTULO IICAPTULO IICAPTULO II

    DA DIREO DO TRIBUNALDA DIREO DO TRIBUNALDA DIREO DO TRIBUNALDA DIREO DO TRIBUNAL

    Art. 9Art. 9Art. 9Art. 9 - O Tribunal presidido por um de seus Desembargadores do Trabalho, desempenhando outro o cargo de Vice-Presidente.

    Art. 10Art. 10Art. 10Art. 10 - O Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor sero eleitos em votao secreta dentre os Desembargadores do Trabalho mais antigos, para mandato de dois anos, sendo vedada a reeleio.

    Pargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nico - obrigatria a aceitao do cargo, salvo recusa mani-festada e aceita na ltima sesso antes da eleio. (redao dada pe-la Resoluo Regimental n 002/2005Resoluo Regimental n 002/2005Resoluo Regimental n 002/2005Resoluo Regimental n 002/2005 , publicada no DJ/SC em 13-12-2005, ps. 222/223, retificada pela Resoluo Regimental n 003/2005, publicada no DJ/SC em 09-01-2006, p. 148)

    Art. 11 Art. 11 Art. 11 Art. 11 ---- O Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor sero eleitos at a primeira quinzena do ms de outubro e tomaro posse e entraro em exerccio at a terceira semana do ms de dezembro subsequente, em sesso solene. (redao dada pela Resoluo Regimental n 002/2011, publicada no TRT-SC/DOE em 01-08-2011)

    1 1 1 1 - Os Presidentes de Turmas sero eleitos na primeira sesso sub-sequente posse dos novos dirigentes do Tribunal, observadas as prescri-es deste Regimento.

    2 2 2 2 - Haver processo de transio entre o Presidente eleito e o Presi-dente que finaliza a sua gesto, a iniciar com a eleio e encerrar com a posse.

    3 3 3 3 - facultado ao Presidente eleito indicar formalmente equipe de transio com respectivo coordenador, que ter acesso aos dados e infor-maes referentes gesto em curso.

    4 4 4 4 - O Secretrio-Geral da Presidncia, o Diretor-Geral da Secretaria e o Secretrio do Tribunal Pleno sero responsveis pela interlocuo com o coordenador da equipe de transio indicado pelo Presidente eleito.

    5 5 5 5 - O Presidente em exerccio entregar ao Presidente eleito, no pra-zo de 10 (dez) dias, aps a eleio, relatrio com os seguintes elementos bsicos:

    IIII - planejamento estratgico;

    IIIIIIII - estatstica processual;

    IIIIIIIIIIII - relatrio de trabalho das comisses e projetos, se houver;

    IVIVIVIV - proposta oramentria e oramento com especificao das aes e programas, destacando possveis pedidos de crditos suplementares em andamento, com as devidas justificativas;

    VVVV - estrutura organizacional com detalhamento do Quadro de Pessoal, cargos providos, vagos, inativos, pensionistas, cargos em comisso e fun-es comissionadas, indicando a existncia ou no de servidores cedidos para o Tribunal;

    VIVIVIVI - situao do Plano de Assistncia Sade e Benefcios Sociais do Tribunal;

    VIIVIIVIIVII - relao dos contratos em vigor e respectivos prazos de vigncia, valores mensais e critrios de reajuste;

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    Regimento Interno A Opo Certa Para a Sua Realizao 2

    VIIIVIIIVIIIVIII - sindicncias e processos administrativos disciplinares internos, se houver;

    IXIXIXIX - tomadas de contas especiais em andamento, se houver;

    XXXX - situao atual das contas do Tribunal perante o Tribunal de Contas da Unio ou do Estado, indicando as aes em andamento para cumprimen-to de diligncias expedidas pela respectiva Corte de Contas;

    XIXIXIXI - Relatrio de Gesto Fiscal do ltimo quadrimestre, nos termos da Lei Complementar n 101/2000.

    6 6 6 6 - O Presidente eleito poder solicitar dados e informaes comple-mentares.

    7 7 7 7 - O Presidente do Tribunal, quando solicitado, disponibilizar espa-o e equipamentos necessrios aos trabalhos da equipe de transio.

    8 8 8 8 - As Unidades do Tribunal devero fornecer, em tempo hbil e com a necessria preciso, as informaes solicitadas pela equipe de transio.

    Art. 12Art. 12Art. 12Art. 12 - A eleio obedecer s seguintes normas: (redao dada pe-la Resoluo Regimental n 002/2011, publicada no TRT-SC/DOE em 01-08-2011)

    IIII - antes de iniciar-se a eleio, o Presidente designar 02 (dois) mem-bros do Tribunal para escrutinadores;

    IIIIIIII - a eleio ser feita por meio de cdulas uniformemente impressas, com os nomes dos Desembargadores do Trabalho e o cargo para o qual concorrem, havendo, margem de cada nome, espao reservado aposi-o, pelo votante, de um "X" assinalando o escolhido;

    IIIIIIIIIIII - a eleio do Presidente preceder do Vice-Presidente;

    IVIVIVIV - considerar-se- eleito o Desembargador do Trabalho que obtiver mais de metade dos votos;

    VVVV - no caso de empate, proceder-se- a novo escrutnio entre os De-sembargadores do Trabalho cuja votao tenha empatado. Persistindo o empate, ser eleito o mais antigo.

    Art. 13Art. 13Art. 13Art. 13 - Vagando, no curso do binio, os cargos de Presidente, Vice-Presidente ou Corregedor, proceder-se-, dentro de quinze dias, eleio do sucessor para o tempo restante, salvo, no caso do Presidente, se o perodo que faltar for de durao inferior a um ano, hiptese em que assumi-r o Vice-Presidente ou o Desembargador do Trabalho que se seguir ao substitudo, na ordem de antiguidade, no se lhes aplicando as inelegibilida-des previstas neste Regimento.

    CAPTULO IIICAPTULO IIICAPTULO IIICAPTULO III

    DO TRIBUNAL PLENODO TRIBUNAL PLENODO TRIBUNAL PLENODO TRIBUNAL PLENO

    Art. 14Art. 14Art. 14Art. 14 - O Tribunal Pleno compe-se de todos os seus Desembargado-res Trabalho efetivos.

    Pargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nico - O Tribunal, em sua composio plena, deliberar com a presena, alm do Presidente, de 09 (nove) dos seus Desembargadores do Trabalho. (pargrafo restabelecido pela Resoluo AdminiResoluo AdminiResoluo AdminiResoluo Adminisssstrativa n trativa n trativa n trativa n 095/2006095/2006095/2006095/2006 , publicada no DJ/SC de 18-08-2006, p. 52, a qual revogou a Resoluo AdResoluo AdResoluo AdResoluo Administrativa n 085/2003ministrativa n 085/2003ministrativa n 085/2003ministrativa n 085/2003 , de 10-09-2003, publicada no DJ/SC de 23-09-2003, ps. 174 e 175)

    Art. 15Art. 15Art. 15Art. 15 - Compete ao Tribunal, alm da matria expressamente prevista em lei ou em outro dispositivo deste Regimento, em sua composio plena:

    IIII - Processar e julgar, em ltima instncia, os pedidos de reconsiderao das penas de natureza administrativa por ele prprio impostas.

    IIIIIIII - Julgar:

    a)a)a)a) as arguies de inconstitucionalidade em processos de sua compe-tncia originria e as que lhe forem submetidas pelas Sees Especializadas ou pelas Turmas;

    b)b)b)b) as uniformizaes de jurisprudncia em processos que lhe forem submetidos pelas Sees Especializadas ou pelas Turmas;

    c)c)c)c) os habeas corpus, mandados de segurana e os agravos regimentais contra atos do Presidente, do Vice-Presidente, do Corregedor e do prprio

    Tribunal; (redao dada pela Resoluo Regimental n 002/2005Resoluo Regimental n 002/2005Resoluo Regimental n 002/2005Resoluo Regimental n 002/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223, que incluiu o habeas corpus)

    d)d)d)d) os embargos de declarao opostos a seus acrdos;

    e)e)e)e) os incidentes e as aes incidentais de qualquer natureza, em pro-cessos sujeitos a seu julgamento;

    f)f)f)f) os conflitos de competncia;

    g)g)g)g) as excees de suspeio e de impedimento de seus membros;

    h)h)h)h) os incidentes de falsidade;

    i)i)i)i) julgar os recursos que lhe forem submetidos pelo Relator, na forma do inc. XI do art. 87, sempre que reconhecer o interesse pblico na assuno de competncia.

    IIIIIIIIIIII - Decidir sobre pedido de homologao de acordo celebrado em Juzo e de desistncia requerida aps a publicao da pauta e at o julgamento do feito, em processos submetidos a seu julgamento.

    Art. 16Art. 16Art. 16Art. 16 - Compete ao Tribunal Pleno, pelo voto de seus Desembargado-res do Trabalho efetivos, alm da matria expressamente prevista em lei ou em outro dispositivo deste Regimento:

    IIII - elaborar e votar o Regimento Interno, bem como apreciar e votar o Regulamento Geral dos Servios do Tribunal;

    IIIIIIII - eleger o Presidente, o Vice-Presidente, o Corregedor e os membros das Comisses Permanentes do Tribunal e lhes dar posse na forma das disposies deste Regimento;

    IIIIIIIIIIII - julgar os pedidos de aposentadoria formulados por Magistrados e servidores, bem como os expedientes relativos a direitos e vantagens dos Magistrados da Regio e quaisquer outros assuntos administrativos de competncia originria do Tribunal, autuados como processo administrativo, desde que sob essa forma lhe sejam submetidos pelo Presidente; (eficcia suspensa pela Resoluo Administrativa n 071/2009, publicada no TRT-SC/DOE em 02-07-2009)

    IVIVIVIV - julgar os recursos de natureza administrativa, cabveis das decises das autoridades vinculadas ao Tribunal, interpostos pelo interessado, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data em que for regularmente cientifi-cado, salvo se, em razo da matria, houver prazo recursal especfico estabelecido em lei, caso em que este dever ser observado;

    V V V V ---- conceder frias, licenas e outros afastamentos a seus Membros;

    VIVIVIVI - resolver as reclamaes contra a lista de antiguidade dos Juzes de primeira instncia, as quais devero ser oferecidas dentro de 15 (quinze) dias aps sua publicao;

    VIIVIIVIIVII - deliberar sobre a realizao de concursos para provimento dos car-gos de Juiz do Trabalho Substituto e dos cargos de Servidores dos Quadros de Pessoal da Regio, votar as instrues pertinentes, organizar as respec-tivas comisses de concursos, aprovar a classificao final dos candidatos, autorizar as nomeaes ou contrataes e decidir, em ltima instncia, os recursos interpostos contra os seus atos;

    VIIIVIIIVIIIVIII - deliberar sobre promoo e progresso funcionais;

    IXIXIXIX - deliberar sobre assuntos de ordem interna, quando especialmente convocado pelo Presidente ou mediante proposta de qualquer Desembarga-dor do Trabalho;

    XXXX - deliberar sobre a transformao de cargos em comisso e funes comissionadas e alteraes das reas de atividades ou especialidades dos cargos do Quadro Permanente de Pessoal da Regio;

    XIXIXIXI - aprovar os modelos de vestes talares;

    XIIXIIXIIXII - estabelecer os dias das sesses ordinrias do Tribunal, das Sees Especializadas e das Turmas, bem como convocar as sesses extraordin-rias do Tribunal Pleno, mediante proposta de qualquer de seus membros;

    XIIIXIIIXIIIXIII - fixar o horrio de funcionamento dos rgos da Justia do Traba-lho da Regio;

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    Regimento Interno A Opo Certa Para a Sua Realizao 3

    XIVXIVXIVXIV - aprovar as tabelas de dirias devidas aos Magistrados e aos ser-vidores da Regio;

    XVXVXVXV - resolver as dvidas que lhe forem submetidas pelo Presidente ou por qualquer de seus membros sobre a ordem dos servios ou a interpreta-o deste Regimento, cabendo, quanto a esta, igual direito Procuradoria Regional do Trabalho;

    XVIXVIXVIXVI - elaborar as listas para promoes pelo critrio de merecimento, in-tegradas por Juzes de carreira, procedendo aos escrutnios para sua forma-o, de acordo com as prescries da Lei e deste Regimento;

    XVIIXVIIXVIIXVII - deliberar sobre o afastamento do cargo de Magistrado denuncia-do;

    XVIIIXVIIIXVIIIXVIII - julgar os processos disciplinares para imposio de quaisquer penas aos Magistrados, por faltas cometidas no exerccio dos seus cargos, assegurando-lhes ampla defesa.

    CAPTULO IVCAPTULO IVCAPTULO IVCAPTULO IV

    DAS SEES ESPECIALIZADASDAS SEES ESPECIALIZADASDAS SEES ESPECIALIZADASDAS SEES ESPECIALIZADAS

    Art. 17 Art. 17 Art. 17 Art. 17 ---- O Tribunal possui duas Sees Especializadas. ( redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6)

    1 1 1 1 ---- A Seo Especializada 1 constituda pelo Presidente, Vice-Presidente e 7 (sete) Desembargadores do Trabalho, no total de 9 (nove) membros. (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6)

    2 2 2 2 ---- A Seo Especializada 2 constituda pelo Presidente, Vice-Presidente e 8 (oito) Desembargadores do Trabalho, no total de 10 (dez) membros. (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, p. 5 e 6)

    Art. 18 Art. 18 Art. 18 Art. 18 ---- Observada a ordem de antiguidade no Tribunal, os Desembar-gadores do Trabalho escolhero a Seo Especializada da qual participaro. (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6)

    1 1 1 1 ---- O Juiz convocado para substituir temporariamente no Tribunal participar da composio da Seo em que o Desembargador do Trabalho substitudo tiver assento.

    2 2 2 2 ---- Somente o Presidente do Tribunal ficar excludo da distribuio de processos nos rgos de que participar, assim como aquele que o substi-tuir, quando a substituio for igual ou superior a 5 (cinco) dias, observado quanto ao Vice-Presidente o disposto no pargrafo nico do art. 32.

    Art. 19 Art. 19 Art. 19 Art. 19 ---- O quorumquorumquorumquorum mnimo para o funcionamento da Seo Especializa-da 1 de 5 (cinco) Desembargadores do Trabalho e o da Seo Especiali-zada 2 de 6 (seis) Desembargadores do Trabalho. (redao dada pe-la Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6, que altera o disposto na Resoluo Administrativa n 95/2006, publi-cada no DJ/SC de 18-08-2006, ps. 52, e na Resoluo Administrativa n 85/2003, de 10-09-2003, publicada no DJ/SC de 23-9-2003, ps. 174 e 175)

    Art. 20 Art. 20 Art. 20 Art. 20 ---- As Sees Especializadas obedecero, em seu funcionamento, s seguintes normas:

    I I I I ---- o Desembargador do Trabalho que presidir a sesso somente votar no caso de empate;

    II II II II ---- para compor o quorumquorumquorumquorum mnimo de funcionamento das Sees Espe-cializadas, sero convocados Desembargadores do Trabalho da outra Seo;

    III III III III ---- na hiptese de afastamento de Desembargador do Trabalho por pe-rodo superior a 30 (trinta) dias, ser convocado Juiz Titular de Vara do Trabalho em sua substituio;

    IV IV IV IV ---- o Desembargador do Trabalho-Presidente do Tribunal publicar, anualmente, no Dirio da Justia do Estado de Santa Catarina, a constitui-o das Sees Especializadas.

    Art. 21 Art. 21 Art. 21 Art. 21 ---- Mediante aprovao do Tribunal Pleno, o Desembargador do Trabalho poder mudar de Seo Especializada mediante permuta ou em caso de vaga. ( redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publi-cada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6)

    Art. 22 Art. 22 Art. 22 Art. 22 ---- Compete Seo Especializada 1: (redao dada pe-la Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6)

    I I I I ---- Processar e julgar:

    aes: (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6)

    1.1.1.1. dissdios coletivos, de extenses de decises e de revises de dissdios coletivos ajuizadas perante o Tribunal; (redao dada pela Resoluo Regi-mental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6) 2.2.2.2. anulatrias; (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publi-cada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6) 3.3.3.3. declaratrias; (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6) 4.4.4.4. rescisrias; (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publica-da no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6) 5.5.5.5. cautelares; (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publica-da no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6) b)b)b)b) agravos regimentais; (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6) c)c)c)c) embargos opostos a seus acrdos; (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6) d)d)d)d) excees de suspeio e de impedimento de seus membros; (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6) e)e)e)e) incidentes e aes incidentais de qualquer natureza, em processos de sua competncia. (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6) IIIIIIII - Decidir sobre pedido de homologao de acordo celebrado em Juzo e de desistncia requerida aps a publicao da pauta e at o julgamento do feito, em processos submetidos a seu julgamento. Art. 23 Art. 23 Art. 23 Art. 23 ---- Compete Seo Especializada 2: (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6) I I I I ---- Processar e julgar: a)a)a)a) mandado de segurana contra atos de Juiz de primeiro grau; (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6, que modifica a Resoluo Regimental n 2/2005, publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223) b)b)b)b) habhabhabhabeas corpuseas corpuseas corpuseas corpus e habeas datahabeas datahabeas datahabeas data contra atos dos Juzes de primeiro grau; (redao dada pelaResoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6) c)c)c)c) agravos regimentais; (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6) d)d)d)d) embargos opostos aos seus acrdos; e)e)e)e) excees de suspeio e de impedimento de seus membros; (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publicada no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6) f)f)f)f) incidentes e aes incidentais de qualquer natureza, em processos de sua competncia. (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2006, publica-da no DJ/SC de 05-12-2006, ps. 5 e 6) II II II II ---- Decidir sobre pedido de homologao de acordo celebrado em Juzo e

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    Regimento Interno A Opo Certa Para a Sua Realizao 4

    de desistncia requerida aps a publicao da pauta e at o julgamento do feito, em processos submetidos a seu julgamento.

    CAPTULO VCAPTULO VCAPTULO VCAPTULO V

    DAS TURMASDAS TURMASDAS TURMASDAS TURMAS

    (vide(vide(vide(vide Ato Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariameAto Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariameAto Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariameAto Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariamennnnte, a te, a te, a te, a eficcia de artigos do Regimento Interno e consolidou normatizeficcia de artigos do Regimento Interno e consolidou normatizeficcia de artigos do Regimento Interno e consolidou normatizeficcia de artigos do Regimento Interno e consolidou normatizaaaao ao ao ao anterior nterior nterior nterior consistente nosconsistente nosconsistente nosconsistente nos Ato Regimental n 001/2009,Ato Regimental n 001/2009,Ato Regimental n 001/2009,Ato Regimental n 001/2009, Ato RegimeAto RegimeAto RegimeAto Regimennnntal n tal n tal n tal n 002/2009002/2009002/2009002/2009 eeee Ato RegAto RegAto RegAto Regiiiimental n 003/2009)mental n 003/2009)mental n 003/2009)mental n 003/2009)

    Art. 24Art. 24Art. 24Art. 24 - As Turmas sero compostas de 5 (cinco) Desembargadores do Trabalho, dos quais apenas 3 (trs) participaro do julgamento.

    Art. 25Art. 25Art. 25Art. 25 - Da formao das Turmas no participaro o Presidente, o Vice- -Presidente e o Corregedor.

    Art. 26Art. 26Art. 26Art. 26 - Compete a cada Turma, alm da matria expressamente pre-vista em lei ou em outro dispositivo deste Regimento, processar e julgar todos os feitos cuja competncia no seja atribuda ao Tribunal Pleno e s Sees Especializadas e, privativamente, deliberar sobre as seguintes matrias:

    IIII - eleger seu Presidente;

    IIIIIIII - aprovar o nome do servidor indicado pelo Presidente para o cargo de Secretrio da Turma;

    IIIIIIIIIIII - processar e julgar as excees de suspeio e de impedimento de seus membros, as habilitaes incidentes, as arguies de falsidade e a restaurao de autos pendentes de sua deciso;

    IVIVIVIV - julgar as arguies de nulidade;

    VVVV - julgar os agravos regimentais contra atos do seu Presidente ou dos Relatores em processos de sua competncia;

    VIVIVIVI - decidir sobre pedido de homologao de acordo celebrado em Juzo e de desistncia requerida aps a publicao da pauta e at o julgamento do feito, em processos submetidos a seu julgamento. (inciso revogado pe-la Resoluo Regimental n 2/2008, publicada no TRT-SC/DOE em 30-09-2008)

    Art. 27Art. 27Art. 27Art. 27 - A distribuio dos lugares a serem ocupados pelos participan-tes das sesses das Turmas observar os mesmos critrios estatudos para as sesses do Tribunal Pleno, no que couber.

    Art. 28Art. 28Art. 28Art. 28 - As Turmas somente podero deliberar estando presentes, pelo menos, 3 (trs) Desembargadores do Trabalho. (redao dada pe-la Resoluo Regimental n 2/2004Resoluo Regimental n 2/2004Resoluo Regimental n 2/2004Resoluo Regimental n 2/2004 , publicada no DJ/SC de 04-06-2004, p. 222, que excluiu a expresso "dos seus")

    Art. 29Art. 29Art. 29Art. 29 - Poder qualquer Desembargador do Trabalho pleitear remoo de uma Turma para outra, comprovando motivo relevante, ou por permuta, em qualquer caso mediante a aprovao por maioria simples do Tribunal Pleno, ressalvada a sua vinculao aos processos que j lhe tenham sido distribudos na Turma de origem.

    Art. 30Art. 30Art. 30Art. 30- Na ocorrncia de vaga, o Desembargador do Trabalho nomeado funcionar na Turma em que ela se tiver verificado.

    CAPTULO VICAPTULO VICAPTULO VICAPTULO VI

    DA PRESIDNCIADA PRESIDNCIADA PRESIDNCIADA PRESIDNCIA

    Art. 31Art. 31Art. 31Art. 31 - Compete ao Presidente do Tribunal, alm da matria expres-samente prevista em lei ou em outro dispositivo deste Regimento:

    IIII - dirigir e representar o Tribunal;

    IIIIIIII - convocar as sesses do Tribunal e das Sees Especializadas, ordi-nrias e extraordinrias, presidi-las, colher os votos, votar nos casos e na forma previstos neste Regimento e proclamar os resultados dos julgamen-tos;

    IIIIIIIIIIII - nomear os Juzes do Trabalho Substitutos aprovados em concurso, observada a ordem de classificao, e expedir os atos de promoo, remo-o e disponibilidade dos Juzes do Trabalho Substitutos e Juzes Titulares de Varas do Trabalho;

    IV IV IV IV ---- conciliar e instruir os dissdios coletivos, ou delegar essas atribui-es ao Vice-Presidente, na sede do Tribunal, ou aos Juzes Titulares de Varas do Trabalho e Juzes de Direito investidos na jurisdio trabalhista, quando ocorrerem fora da sede;

    VVVV - julgar, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, a partir de seu rece-bimento, os pedidos de reviso de deciso que houver fixado o valor da ao para fins de alada;

    VIVIVIVI - despachar as peties, homologar as desistncias e, facultativa-mente, os acordos, nos dissdios individuais, apresentados antes da distribu-io ou aps a devoluo dos autos com acrdo em Secretaria, at a sua baixa;

    VIIVIIVIIVII - homologar as desistncias, nos dissdios coletivos, apresentadas antes da distribuio ou aps a devoluo dos autos com acrdo em Se-cretaria;

    VIIIVIIIVIIIVIII - velar pelo funcionamento regular da Justia do Trabalho na Regi-o, expedindo os provimentos e recomendaes que entender convenientes;

    IXIXIXIX - submeter apreciao e votao do Tribunal projeto do Regula-mento Geral dos Servios e suas alteraes;

    XXXX - conceder frias, licenas e outros afastamentos aos Juzes de pri-meira instncia e aos servidores;

    XIXIXIXI - conceder prorrogaes de prazo para os atos da posse e da entrada em exerccio dos servidores;

    XIIXIIXIIXII- conceder e autorizar o pagamento de dirias e ajudas de custo aos Magistrados e servidores da Regio;

    XIIIXIIIXIIIXIII - prover os cargos em comisso, bem como designar servidores pa-ra exercer funes comissionadas. Os Secretrios e servidores das Turmas e os Secretrios das Comisses Permanentes sero indicados pelos respec-tivos Presidentes; os Assessores e demais servidores dos Gabinetes dos Desembargadores do Trabalho e da Corregedoria, pelos respectivos titula-res; e os Diretores de Secretaria das Varas do Trabalho e demais funes comissionadas, pelo seu Juiz Titular;

    XIVXIVXIVXIV - propor ao Tribunal a designao da Comisso de Concurso para admisso de servidores, submetendo sua aprovao as respectivas instru-es e critrios a serem adotados;

    XVXVXVXV - antecipar e prorrogar o expediente dos servidores da Regio;

    XVIXVIXVIXVI- visar as folhas de pagamento dos Magistrados, Juzes classistas e servidores da Regio;

    XVIIXVIIXVIIXVII- organizar a lista de antiguidade dos Juzes de primeira instncia no primeiro ms de cada ano;

    XVIIIXVIIIXVIIIXVIII - decidir os pedidos e reclamaes de natureza administrativa, que no sejam de competncia do Tribunal, formulados pelos Juzes de primeira instncia e pelos servidores;

    XIXXIXXIXXIX- submeter aprovao do Tribunal a Proposta Oramentria e su-pervisionar a execuo oramentria;

    XXXXXXXX - instituir a Comisso Permanente de Licitaes e designar os seus membros e respectivos suplentes;

    XXIXXIXXIXXI - autorizar o pagamento de despesas referentes ao fornecimento de material ou prestao de servios, bem como assinar os contratos relativos adjudicao desses encargos, podendo delegar essas atribuies ao Orde-nador da Despesa;

    XXIIXXIIXXIIXXII - autorizar e aprovar as Concorrncias e Tomadas de Preos;

    XXIIIXXIIIXXIIIXXIII - submeter ao Tribunal, depois de auditados, a Tomada de Contas do Ordenador da Despesa e o Balano Anual do Tribunal, que permanece-ro disposio de seus Desembargadores do Trabalho, com os documen-tos que os instrurem, pelo prazo de 8 (oito) dias antecedentes ao da sesso marcada para sua apreciao, encaminhando-os, aps, ao Tribunal de Contas da Unio, na forma da lei; (redao dada pela Resoluo RegimeResoluo RegimeResoluo RegimeResoluo Regimennnntal tal tal tal n 2/2005n 2/2005n 2/2005n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223, corrigindo erro ortogrfico para constar auditados em lugar de auditoriados)

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    Regimento Interno A Opo Certa Para a Sua Realizao 5

    XXIVXXIVXXIVXXIV - determinar o processamento dos precatrios de requisio de pagamento das somas a que forem condenados os rgos da administrao pblica e ordenar o seu cumprimento;

    XXVXXVXXVXXV - conceder vista dos autos s partes ou aos seus procuradores an-tes da distribuio ou aps a devoluo dos autos com acrdo em Secreta-ria, at a sua baixa;

    XXVIXXVIXXVIXXVI - expedir os atos de remoo ou permuta dos Juzes Titulares de Varas do Trabalho, aprovadas pelo Tribunal;

    XXVIIXXVIIXXVIIXXVII - exercer a Direo Geral do Foro Trabalhista, podendo deleg-la a Juiz Titular de Vara do Trabalho, que a exercer no mbito de sua respec-tiva jurisdio;

    XXVIIIXXVIIIXXVIIIXXVIII - determinar a autuao, como processo administrativo, de as-suntos de interesse para a administrao do Tribunal, para submeter apreciao e deliberao deste;

    XXIXXXIXXXIXXXIX - determinar a republicao de acrdos, a retificao e a reautua-o dos processos sujeitos sua competncia;

    XXXXXXXXXXXX - determinar, na hiptese de ajuizamento de ao ou de interposi-o de recurso no previsto no art. 70, a classe a ser observada na autua-o do feito;

    XXXIXXXIXXXIXXXI - deliberar e disciplinar sobre plantes ou sobreaviso para atendi-mento em situaes emergenciais pelos Juzes de primeiro grau e servido-res;

    XXXIIXXXIIXXXIIXXXII - apreciar os pedidos de liminares e demais medidas que recla-mem urgncia, ou delegar competncia, nos processos recebidos antes da distribuio em feriados, sbados ou domingos e recesso forense;

    XXXIIIXXXIIIXXXIIIXXXIII - delegar ao Vice-Presidente as suas atribuies, quando neces-srio.

    Art. 32Art. 32Art. 32Art. 32 - So atribuies do Vice-Presidente:

    IIII - substituir o Presidente e o Corregedor, em caso de frias, licenas, impedimentos, afastamentos ou ausncias ocasionais, e suceder ao primei-ro, no caso de vaga, se esta ocorrer aps o decurso de mais de metade do respectivo mandato;

    IIIIIIII - auxiliar o Presidente do Tribunal na execuo das atribuies a ele conferidas, sempre que necessrio;

    IIIIIIIIIIII - dirigir a Escola Judicial. (inciso acrescentado pela Resoluo Regi-mental n 003/2011, publicada no TRT-SC/DOE em 21-10-2011)

    Pargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nico - O Vice-Presidente participar das sesses e das deli-beraes do Tribunal Pleno e das Sees Especializadas, bem como da distribuio de todos os feitos de sua competncia originria, salvo quando no exerccio da Presidncia, em razo de afastamento do Presidente ou quando investido de funes delegadas pela Presidncia, por prazo superior a 14 (catorze) dias. ( redao dada pelaResoluo Regimental n 1/2006 , publicada no DJ/SC de 12-07-2006, p. 56)

    CAPTULO VIICAPTULO VIICAPTULO VIICAPTULO VII

    DA CORREGEDORIADA CORREGEDORIADA CORREGEDORIADA CORREGEDORIA

    Art. 33Art. 33Art. 33Art. 33 - O cargo de Corregedor ser desempenhado por um dos De-sembargadores do Trabalho, sendo o seu titular eleito na mesma oportuni-dade da eleio do Presidente e do Vice-Presidente.

    Art. 34Art. 34Art. 34Art. 34 - O Corregedor exerce correio permanente, ordinria e extra-ordinria, geral e parcial, sobre os rgos de primeiro grau da Justia do Trabalho da 12 Regio, com as seguintes atribuies:

    IIII - exercer correio nas Varas do Trabalho e nos Servios de Distribui-o de Primeira Instncia da 12 Regio, obrigatoriamente, uma vez por ano;

    IIIIIIII - realizar, por deliberao prpria ou do Tribunal, quando constatar a prtica de abusos que prejudiquem a distribuio da justia, inspees correcionais nos rgos e servios judicirios de primeira instncia;

    IIIIIIIIIIII - conhecer das reclamaes e sugestes relativas aos servios judici-rios;;;;

    IVIVIVIV - processar e julgar reclamaes correcionais contra atos praticados no processo pelos Juzes de primeira instncia, atentatrios boa ordem processual, quando no houver recurso especfico ou a possibilidade de serem corrigidos por outro meio de defesa admitido em lei;

    VVVV - aprovar os provimentos, portarias ou ordens de servio expedidos pelos Juzes de primeiro grau;

    VIVIVIVI - velar pelo funcionamento regular dos servios judicirios da primeira instncia da Justia do Trabalho na Regio, expedindo os provimentos, ordens de servio e recomendaes que entender convenientes;

    VIIVIIVIIVII - organizar, quando no estabelecidos em lei, os modelos dos livros obrigatrios ou facultativos dos servios da primeira instncia da Justia do Trabalho;

    VIIIVIIIVIIIVIII - apresentar ao Tribunal relatrio das correies ordinrias realiza-das;

    IXIXIXIX - aprovar os formulrios e impressos de uso pelos servios judicirios de primeira instncia;

    XXXX- relatar os processos administrativos disciplinares relativos aos Ju-zes.

    1 1 1 1 - As reclamaes previstas no inc. IV deste artigo devero ser ofe-recidas no prazo de 5 (cinco) dias, a contar da cincia do ato impugnado, ou da data da notificao do despacho, no caso de pedido de reconsiderao, obedecido o seguinte procedimento:

    a)a)a)a) a reclamao tramitar na Secretaria da Corregedoria, onde ser pro-tocolada e autuada, devendo ser apresentada em duas vias, acompanhadas de cpia dos documentos que a instruam;

    b)b)b)b) a reclamao ser encaminhada, em 48 (quarenta e oito) horas, ao Corregedor, para despacho inicial. Se conhecida, solicitar informaes ao Juiz reclamado, remetendo-lhe, juntamente, a segunda via da petio inicial e as cpias dos documentos;

    c)c)c)c) o Corregedor poder ordenar a suspenso, at 30 (trinta) dias, do ato ou despacho impugnado;

    dddd)))) poder o Corregedor rejeitar de plano a reclamao, se intempestiva ou deficientemente instruda, se inepta a petio, se do ato impugnado couber recurso ou se, por outro motivo, for manifestamente incabvel;

    e)e)e)e) recebendo o pedido, o Corregedor determinar, de imediato, a notifi-cao do Juiz reclamado para responder aos termos da reclamao;

    f)f)f)f) o prazo para o Juiz reclamado prestar as informaes de 5 (cinco) dias, contado da data do recebimento da notificao;

    g)g)g)g) o Corregedor dispor do prazo de 5 (cinco) dias para julgar a recla-mao.

    2 2 2 2 - facultado ao Juiz de primeiro grau interpor agravo regimental, para o Tribunal, da deciso do Corregedor nas reclamaes correcionais.

    Art. 35Art. 35Art. 35Art. 35 - O Corregedor participar das sesses e deliberaes do Tribu-nal Pleno.

    CAPTULO VIIICAPTULO VIIICAPTULO VIIICAPTULO VIII

    DA ESCOLA JUDICIALDA ESCOLA JUDICIALDA ESCOLA JUDICIALDA ESCOLA JUDICIAL

    (captulo acrescentado pela Resoluo Regimental n 003/2011, publi-cada no TRT-SC/DOE em 21-10-2011)

    Art. 36Art. 36Art. 36Art. 36 - A Escola Judicial rgo do Tribunal, com autonomia didtico-cientfica e administrativo-organizacional.

    Pargrafo nico - A Escola tem sede, competncias e atribuies de seus rgos administrativos e atividade letiva disciplinadas no seu Regula-mento e no Regimento Interno aprovados pelo Tribunal Pleno.

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    Regimento Interno A Opo Certa Para a Sua Realizao 6

    Art. 37Art. 37Art. 37Art. 37 - A Escola tem por finalidades a preparao, a formao, o trei-namento, o aperfeioamento, o desenvolvimento e a capacitao de Magis-trados e servidores.

    1 1 1 1 - Para a consecuo dessas finalidades a Escola poder:

    IIII - apoiar as comisses de concurso para ingresso na magistratura e pa-ra a admisso de servidores;

    IIIIIIII - realizar cursos regulares de preparao, formao, treinamento, a-perfeioamento, desenvolvimento e capacitao de Magistrados e servido-res;

    IIIIIIIIIIII - promover atividades de ensino e pesquisa;

    IVIVIVIV - dirigir e editar a Revista do Tribunal e trabalhos de interesse jurdi-co;

    VVVV - manter intercmbio com as demais Escolas assemelhadas;

    VIVIVIVI - promover quaisquer atividades culturais que visem ao aprimoramen-to das funes judicantes e administrativas.

    2 2 2 2 - Todos os cursos regulares promovidos pela Escola destinados aos Magistrados sero objeto de avaliao final a ser encaminhada ao Corregedor do Tribunal e Comisso de Vitaliciamento para fins de vitalici-amento e promoo.

    3 3 3 3 - Os cursos promovidos pela Escola destinados capacitao e ao aperfeioamento dos servidores sero tambm objeto de avaliao final a ser encaminhada Comisso de Avaliao de Desempenho.

    Art. 38Art. 38Art. 38Art. 38 - A Escola tem a seguinte estrutura organizacional:

    IIII - Diretoria;

    IIIIIIII - Secretaria Executiva.

    Pargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nico - O cargo de Diretor da Escola ser exercido pelo De-sembargador do Trabalho-Vice-Presidente do Tribunal e o de Vice-Diretor ser desempenhado por Juiz Titular de Vara do Trabalho indicado por aque-le para mandato de dois anos, coincidente com o da administrao do Tribu-nal, permitida a reconduo por uma nica vez do Vice-Diretor, observados os critrios definidos no Regulamento da Escola Judicial.

    CAPTULO IXCAPTULO IXCAPTULO IXCAPTULO IX

    DO PRESIDENTE DE TURMADO PRESIDENTE DE TURMADO PRESIDENTE DE TURMADO PRESIDENTE DE TURMA

    (vide(vide(vide(vide Ato Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariameAto Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariameAto Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariameAto Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariamennnnte, a te, a te, a te, a eficcia de artigos do Regieficcia de artigos do Regieficcia de artigos do Regieficcia de artigos do Regimento Interno e consolidou normatizmento Interno e consolidou normatizmento Interno e consolidou normatizmento Interno e consolidou normatizaaaao anterior o anterior o anterior o anterior consistente nosconsistente nosconsistente nosconsistente nos Ato Regimental n 001/2009,Ato Regimental n 001/2009,Ato Regimental n 001/2009,Ato Regimental n 001/2009, Ato RegimeAto RegimeAto RegimeAto Regimennnntal n tal n tal n tal n 002/2009002/2009002/2009002/2009 eeee Ato Regimental n 003/2009)Ato Regimental n 003/2009)Ato Regimental n 003/2009)Ato Regimental n 003/2009)

    Art. 39Art. 39Art. 39Art. 39 - Compete ao Presidente de Turma:

    IIII - presidir a sesso da Turma, dirigindo os trabalhos, propondo e sub-metendo as questes a julgamento;

    IIIIIIII - requisitar Desembargadores do Trabalho, mediante solicitao do Presidente da 1 Turma para o Presidente da 2 Turma, do Presidente da 2 Turma para o Presidente da 3 Turma, do Presidente da 3 Turma para o Presidente da 1 Turma, para integrar o rgo que presidem, a fim de com-por o quorum ou para proferir voto de desempate;

    IIIIIIIIIIII - relatar e revisar os processos que lhe forem distribudos;

    IVIVIVIV - proferir voto, apurar os emitidos e proclamar os resultados dos jul-gamentos;

    VVVV - indicar ao Presidente do Tribunal, ouvidos seus pares, na forma e para os fins legais, os servidores que devam funcionar nas Secretarias das Turmas, inclusive o Secretrio;

    VIVIVIVI - convocar sesses extraordinrias;

    VIIVIIVIIVII - manter a ordem e o decoro nas sesses, determinando a retirada de quem as perturbe ou falte com o devido respeito, aplicando as medidas coercitivas que considerar necessrias;

    VIIIVIIIVIIIVIII - apresentar ao Presidente do Tribunal, na poca prpria, o relatrio dos trabalhos realizados pela Turma no ano anterior;

    IXIXIXIX - solicitar ao Presidente do Tribunal as providncias correcionais a-provadas pela Turma, ou as que ele prprio entender necessrias;

    XXXX - despachar o expediente em geral, orientar, controlar e fiscalizar as tarefas administrativas da Turma, vinculadas s atribuies judicirias res-pectivas;

    XIXIXIXI - justificar a ausncia dos membros da Turma, at 3 (trs) sesses consecutivas, tomando as providncias, se for o caso, para que se cumpra o inc. II deste artigo;

    XIIXIIXIIXII - redistribuir processos entre os membros da Turma, inclusive em-bargos declaratrios, mediante sorteio, nas hipteses previstas em lei;

    XIIIXIIIXIIIXIII - assinar a ata das sesses administrativas; (redao dada pe-la Resoluo Regimental n 2/2007Resoluo Regimental n 2/2007Resoluo Regimental n 2/2007Resoluo Regimental n 2/2007 , publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    XIVXIVXIVXIV - determinar a baixa dos processos instncia inferior, quando for o caso;

    XVXVXVXV - sortear Desembargador do Trabalho da Turma para com-por quorum ou desempatar votao de outra Turma, mediante rodzio;

    XVI XVI XVI XVI decidir, nos afastamentos do Relator ou Redator do acrdo, so-bre pedido de homologao de acordo e de desistncia apresentados nos dissdios individuais, aps a distribuio e at a data da publicao do acrdo. (inciso acrescido pela Resoluo Regimental n 2/2008, publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 30-09-2008)

    CAPTULO XCAPTULO XCAPTULO XCAPTULO X

    DOS GABINETES DOS DESEMBARGADORES DO TRABALHODOS GABINETES DOS DESEMBARGADORES DO TRABALHODOS GABINETES DOS DESEMBARGADORES DO TRABALHODOS GABINETES DOS DESEMBARGADORES DO TRABALHO

    Art. 40Art. 40Art. 40Art. 40 - Cada Desembargador do Trabalho ter um assessor, bacharel em direito, de sua livre indicao, nomeado pelo Presidente do Tribunal.

    CAPTULO XICAPTULO XICAPTULO XICAPTULO XI

    DAS CONVOCAEDAS CONVOCAEDAS CONVOCAEDAS CONVOCAES E SUBSTITUIESS E SUBSTITUIESS E SUBSTITUIESS E SUBSTITUIES

    (vide(vide(vide(vide Ato Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariameAto Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariameAto Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariameAto Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariamennnnte, a te, a te, a te, a eficcia de artigos do Regimento Interno e consolidou normatizeficcia de artigos do Regimento Interno e consolidou normatizeficcia de artigos do Regimento Interno e consolidou normatizeficcia de artigos do Regimento Interno e consolidou normatizaaaao anterior o anterior o anterior o anterior consistente nosconsistente nosconsistente nosconsistente nos Ato Regimental n 001/2009,Ato Regimental n 001/2009,Ato Regimental n 001/2009,Ato Regimental n 001/2009, Ato RegimeAto RegimeAto RegimeAto Regimennnntal n tal n tal n tal n 002/2009002/2009002/2009002/2009 eeee Ato RegAto RegAto RegAto Regiiiimental n 00mental n 00mental n 00mental n 003/2009)3/2009)3/2009)3/2009)

    Art. 41Art. 41Art. 41Art. 41 - Compete ao Desembargador do Trabalho mais antigo do Tribu-nal, no exerccio de seu cargo, substituir o Vice-Presidente em seus impedi-mentos temporrios ou eventuais e, na falta deste, substituir o Presidente, nas mesmas condies. Na hiptese de substituio do Presidente, por prazo superior a 7 (sete) dias, se o exerccio coincidir com a audincia de distribuio, o substituto ficar excludo desta, que ser feita de forma equ-nime entre os demais Desembargadores do Trabalho em exerccio nas Turmas.

    Art. 42Art. 42Art. 42Art. 42 - Em caso de vacncia ou afastamento de Desembargador do Trabalho, por perodo superior a 30 (trinta) dias, ser convocado, em substi-tuio, Juiz Titular de Vara do Trabalho da Regio.

    1 1 1 1 - O Presidente do Tribunal, atendendo necessidade do trabalho e de acordo com a convenincia da administrao, convocar, por primeiro, os Juzes Titulares de Varas do Trabalho da Capital e de So Jos e, aps, os Juzes Titulares de Varas do Trabalho de outras jurisdies, respeitada a ordem de antiguidade.

    2 2 2 2 - A convocao ser formal, e a no aceitao dever ser expressa por escrito e implicar a convocao imediata do Juiz subsequente.

    3 3 3 3 - Ficam excludos da convocao os Juzes que tiverem acmulo no justificado de processos para julgamento.

    4 4 4 4 - O gozo de licena de qualquer tipo por perodo superior a 15 (quinze) dias ou o gozo de frias pelo Juiz convocado nos termos do 1 far cessar imediatamente a convocao.

    5 5 5 5 - A designao dos Juzes convocados para constituir as Turmas respeitar, preferencialmente, a vinculao dos Juzes aos processos que lhes foram distribudos em decorrncia de convocao anterior.

    6 6 6 6 - A convocao no exceder a seis meses, podendo ser prorroga-da uma vez, por igual perodo, facultada a renovao, a cada seis meses, de 50% (cinquenta por cento) dos Juzes convocados, permanecendo aqueles

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    Regimento Interno A Opo Certa Para a Sua Realizao 7

    por ltimo convocados, ou, no caso de simultaneidade de data de convoca-o, o mais antigo.

    7 7 7 7 - As convocaes estaro sempre condicionadas no onerao extraordinria do Errio.

    Art. 43Art. 43Art. 43Art. 43 - Nos casos de afastamento de Desembargador do Trabalho at 30 (trinta) dias, se comprometido o quorum de julgamento, ser convocado Juiz Titular de Vara do Trabalho para atuar no Tribunal.

    Art. 44Art. 44Art. 44Art. 44 - O Desembargador do Trabalho afastado temporariamente do exerccio de suas funes ser convocado para participar nas deliberaes e votaes nos processos a que esteja vinculado como Relator ou Revisor e nos relativos s matrias administrativas e disciplinares.

    1 1 1 1 - Ser feita comunicao escrita ao Desembargador do Trabalho afastado sobre a data e a finalidade da sesso convocada.

    2 2 2 2 - faculdade do Desembargador do Trabalho afastado comparecer sesso em atendimento convocao que lhe for endereada.

    TTULO IITTULO IITTULO IITTULO II

    DOS MAGISTRADODOS MAGISTRADODOS MAGISTRADODOS MAGISTRADOSSSS

    CAPTULO ICAPTULO ICAPTULO ICAPTULO I

    DO ACESSO, DAS PROMOES E DA REMOODO ACESSO, DAS PROMOES E DA REMOODO ACESSO, DAS PROMOES E DA REMOODO ACESSO, DAS PROMOES E DA REMOO

    Art. 45Art. 45Art. 45Art. 45 - O acesso e as promoes dos Juzes sero feitos, alternada-mente, por antiguidade e por merecimento, observadas as disposies deste Ttulo. ( redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223, que incluiu o termo "acesso" no pre-sente Ttulo e neste art. 45)

    Art. 46Art. 46Art. 46Art. 46 - Havendo vaga a ser preenchida no Tribunal ou de Juiz Titular de Vara do Trabalho, o Presidente do Tribunal comunicar a todos os Juzes Titulares de Varas do Trabalho, ou, conforme o caso, a todos os Juzes do Trabalho Substitutos, por telegrama, fac-smile ou correio eletrnico e, ainda, por edital publicado no rgo oficial, constando o critrio do acesso ou da promoo. (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    1 1 1 1 - Os Juzes que no quiserem participar do procedimento de aces-so ou de promoo vaga aberta devero manifestar-se no prazo de 8 (oito) dias, contados da data da publicao do edital no Dirio da Justia. (par-grafo acrescido pela Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223, em substituio ao pargrafo nico) (eficcia suspensa pela Resoluo AdministratResoluo AdministratResoluo AdministratResoluo Administratiiiiva n 026/2010va n 026/2010va n 026/2010va n 026/2010, publicada no TRT-SC/DOE em 08-07-2010)

    2 2 2 2 - Consideram-se inscritos os Juzes integrantes do quinto que no se manifestarem no prazo previsto no pargrafo anterior. (pargrafo acresci-do pela Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223) (eficcia suspensa pela Resoluo AdminiResoluo AdminiResoluo AdminiResoluo Adminisssstrativa n trativa n trativa n trativa n 026/2010026/2010026/2010026/2010, publicada no TRT-SC/DOE em 08-07-2010)

    Art. 47Art. 47Art. 47Art. 47 - O acesso e a promoo por antiguidade recair em Juiz Titular de Vara do Trabalho ou em Juiz do Trabalho Substituto que ocupar o primei-ro lugar na lista para esse fim organizada anualmente pelo Presidente do Tribunal. ( redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    1 1 1 1 - Na apurao da antiguidade, aplicar-se- o estabelecido nos arts. 7 e 8 deste Regimento, conforme o caso.

    2 2 2 2 - Nas promoes por antiguidade, permitido ao Tribunal, pelo voto motivado de 2/3 (dois teros) de seus membros, obstar a promoo do Juiz mais antigo.

    Art. 48Art. 48Art. 48Art. 48 - Para efeito de acesso e promoo por merecimento, a indica-o dos nomes pelo Tribunal ser feita, obrigatoriamente, por meio de lista trplice organizada e votada por seus Desembargadores do Trabalho efeti-vos. (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    1 1 1 1 ---- Para a fixao da primeira quinta parte da lista de antiguidade a ser observada para fins de acesso e promoo de Juzes, caso o nmero seja fracionado, haver arredondamento para o maior nmero inteiro seguin-

    te, se a frao for igual ou superior a meio (zero vrgula cinco); caso seja inferior, dever ser desprezada. (pargrafo acrescido pela Resoluo RResoluo RResoluo RResoluo Reeeeggggi-i-i-i-mental n 2/2005mental n 2/2005mental n 2/2005mental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223, em substituio ao pargrafo nico) (eficcia suspensa pelaResolResolResolResoluo Admuo Admuo Admuo Admiiiininininis-s-s-s-trtrtrtraaaativa n 026/2010tiva n 026/2010tiva n 026/2010tiva n 026/2010, publicada em 08-07-2010)

    2 2 2 2 ---- O Juiz que houver sofrido a pena de censura no poder figurar em lista de acesso e promoo por merecimento, pelo prazo de 1 (um) ano, contado da imposio da pena. (pargrafo acrescido pelaResoluo RegResoluo RegResoluo RegResoluo Regi-i-i-i-mental n 2/2005mental n 2/2005mental n 2/2005mental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    Art. 49Art. 49Art. 49Art. 49 - O Juiz que integrar a primeira quinta parte da lista de antiguida-de e no quiser concorrer promoo, nos termos do pargrafo 1 do art. 46, continuar a integr-la para efeitos de formao da lista trplice. (redao dada pela Resoluo RegimeResoluo RegimeResoluo RegimeResoluo Regimennnntal n 2/2005tal n 2/2005tal n 2/2005tal n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223, que substituiu o termo "pargrafo nico" por "pargrafo 1")

    Art. 50Art. 50Art. 50Art. 50 - No acesso e na promoo por merecimento, a indicao far-se- em votao nominal, aberta e fundamentada, dela constando o Juiz de maior desempenho na atuao jurisdicional, observados os critrios objeti-vos de produtividade, presteza, frequncia e aproveitamento em cursos oficiais ou reconhecidos de aperfeioamento ou especializao de Magistra-dos. (redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    1 1 1 1 ---- Antes de se iniciar a votao, o Corregedor prestar as informa-es que dispuser sobre os candidatos. (redao dada pela Resoluo Resoluo Resoluo Resoluo Regimental n 2/2005Regimental n 2/2005Regimental n 2/2005Regimental n 2/2005, publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222/223) (eficcia suspensa pela Resoluo Administrativa n 026/2010Resoluo Administrativa n 026/2010Resoluo Administrativa n 026/2010Resoluo Administrativa n 026/2010, publicada em 08-07-2010)

    2 2 2 2 - Para a formao da lista trplice de acesso e promoo por mere-cimento sero feitas trs votaes, votando cada Desembargador do Traba-lho em um nico nome de cada vez, sendo nela includo o Juiz que obtiver maioria simples. ( redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    3 3 3 3 - O nome includo na lista ser excludo das votaes seguintes. ( redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    4 4 4 4 - No atingido o quorum previsto no pargrafo 2, em terceiro escru-tnio, ser includo o Juiz que obtiver o maior nmero de votos. Havendo empate, ser includo o Juiz mais antigo. ( redao dada pela Resolpela Resolpela Resolpela Resoluuuuo o o o Regimental n 2/2005Regimental n 2/2005Regimental n 2/2005Regimental n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    5 5 5 5 - Em se tratando de promoo, aps formada a lista trplice haver uma quarta votao, com a consequente promoo do Juiz que obtiver maioria simples dos votos. (redao dada pela Resoluo Regimental n Resoluo Regimental n Resoluo Regimental n Resoluo Regimental n 2/20052/20052/20052/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    6 6 6 6 - Somente ser includo na lista trplice de merecimento o Juiz que obtiver maioria simples, considerando o nmero de votantes presentes. Havendo empate, ser promovido o Juiz mais antigo na forma deste Regi-mento. (pargrafo revogado pela Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005Resoluo Regimental n 2/2005 , publica-da no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    CAPTULO IICAPTULO IICAPTULO IICAPTULO II

    DA POSSE E EXERCCIODA POSSE E EXERCCIODA POSSE E EXERCCIODA POSSE E EXERCCIO

    Art. 51Art. 51Art. 51Art. 51 - O Magistrado tomar posse perante o Tribunal e prestar o se-guinte compromisso: "Prometo desempenhar bem e fielmente os deveres do cargo, cumprindo e fazendo cumprir a Constituio e as leis da Repblica".

    1 1 1 1 - O termo de posse, que se lavrar em livro prprio, ser lido, no ato, pelo Secretrio, que o subscrever, assinando-o o Presidente e o em-possado.

    2 2 2 2 - O ato da posse dever ocorrer dentro de 30 (trinta) dias a contar da data da publicao do ato de nomeao, sendo de 15 (quinze) dias o prazo para a entrada em exerccio, contados da data da posse, asseguradas as prorrogaes nos termos estatudos em lei.

    CAPTULO IIICAPTULO IIICAPTULO IIICAPTULO III

    DAS FRIAS, LICENAS E CONCESSESDAS FRIAS, LICENAS E CONCESSESDAS FRIAS, LICENAS E CONCESSESDAS FRIAS, LICENAS E CONCESSES

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    Art. 52Art. 52Art. 52Art. 52 - Os Desembargadores do Trabalho, Juzes Titulares de Varas do Trabalho e Juzes do Trabalho Substitutos tero frias individuais de 60 (sessenta) dias no ano e podero goz-las de uma s vez ou fracionadas em duas parcelas iguais.

    1 1 1 1 - Os Desembargadores do Trabalho devero requerer as frias com 15 (quinze) dias de antecedncia do incio de seu gozo. Em caso de prorro-gao, ser obedecido o mesmo requisito.

    2 2 2 2 - As frias somente podem acumular-se por imperiosa necessidade de servio e no mximo por 02 (dois) perodos, desde que autorizado o acmulo pelo Tribunal.

    3 3 3 3 - Os Juzes do Trabalho Substitutos tero direito ao gozo de frias anuais aps 12 (doze) meses de exerccio.

    Art. 53Art. 53Art. 53Art. 53 - No podero afastar-se, em gozo de frias ou licenas, simul-taneamente, salvo por motivo de doena:

    IIII - o Presidente e o Vice-Presidente;

    IIIIIIII - no Tribunal Pleno, mais da metade dos seus Desembargadores do Trabalho efetivos;

    IIIIIIIIIIII - nas Turmas, mais de 2 (dois) Desembargadores do Trabalho efeti-vos. ( inciso excludo pelaReReReResoluo Regimental n 2/2004soluo Regimental n 2/2004soluo Regimental n 2/2004soluo Regimental n 2/2004 , publicada no DJ/SC de 04-06-2004, p. 222)

    Art. 54Art. 54Art. 54Art. 54 - Os Juzes de primeira instncia tero suas frias sujeitas es-cala, atendida, sempre que possvel, a convenincia de cada um.

    Pargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nico - O Presidente do Tribunal ouvir os interessados e, at o ms de dezembro, organizar a escala para vigorar no ano seguinte.

    Art. 55Art. 55Art. 55Art. 55 - As licenas para tratamento de sade dos Magistrados sero concedidas pelo Tribunal, mediante laudo de seu servio mdico, ou atesta-do por ele ratificado, observado o art. 70 da Lei Orgnica da Magistratura Nacional, quando for o caso.

    CAPTULO IVCAPTULO IVCAPTULO IVCAPTULO IV

    DA LOTAO, DA REMOO E DA SUBSTITUIODA LOTAO, DA REMOO E DA SUBSTITUIODA LOTAO, DA REMOO E DA SUBSTITUIODA LOTAO, DA REMOO E DA SUBSTITUIO

    DOS JUZES DO TRABALHO SUBSTITUTOSDOS JUZES DO TRABALHO SUBSTITUTOSDOS JUZES DO TRABALHO SUBSTITUTOSDOS JUZES DO TRABALHO SUBSTITUTOS

    Art. 56Art. 56Art. 56Art. 56 - Os Juzes do Trabalho Substitutos, pertencentes ao Quadro do Tribunal Regional do Trabalho da 12 Regio, quando necessrio, sero lotados pela Presidncia do Tribunal nas Varas do Trabalho do Estado, atendendo manifestao de preferncia deles e observada a ordem de antiguidade, segundo o disposto no art. 8 deste Regimento.

    1 1 1 1 - Possuindo os Juzes do Trabalho Substitutos como fundamento funcional maior a substituio, poder a Presidncia do Tribunal, por neces-sidade de servio e no interesse da administrao, efetivar as relotaes que se fizerem necessrias, ao exato teor do art. 656 da CLT.

    2 2 2 2 - A distribuio das atividades jurisdicionais no mbito da Vara de-ver ser feita de comum acordo entre o Juiz Titular de Vara do Trabalho e o Juiz do Trabalho Substituto, de forma que assegure a efetividade da presta-o jurisdicional, vedada a interferncia deste em questes administrativas de pessoal e material.

    Art. 57Art. 57Art. 57Art. 57 - Os Juzes do Trabalho Substitutos podero ser designados pela Presidncia do Tribunal para substituio em qualquer das Varas do Traba-lho pelo perodo de afastamento do respectivo titular, assumindo, conse-quentemente, a jurisdio plena da Unidade Judiciria.

    1 1 1 1 - As designaes efetuadas na forma do caput deste artigo sero sempre a ttulo precrio, podendo o Juiz ser afastado a qualquer momento por ato da Presidncia, inclusive para o exerccio de nova substituio.

    2 2 2 2 - O Juiz, quando se deslocar da Vara do Trabalho de sua lotao, far jus diria, nos termos da legislao especfica e regulamento prprio.

    3 3 3 3 - O nmero de audincias designadas e dos processos em pauta para o perodo de afastamento do Titular no dever ser diferenciado daque-le habitualmente praticado na Unidade Judiciria.

    CAPTULO VCAPTULO VCAPTULO VCAPTULO V

    DA APOSENTADORIADA APOSENTADORIADA APOSENTADORIADA APOSENTADORIA

    Art. 58Art. 58Art. 58Art. 58 - O processo de verificao da invalidez do Magistrado, para o fim de aposentadoria compulsria, ter incio a seu requerimento, por deter-minao do Presidente, em cumprimento de deliberao do Tribunal ou por solicitao da Corregedoria Geral ou Regional da Justia do Trabalho, instrudo com documentos ou justificao, salvo na impossibilidade de obt-los, caso em que competir ao Presidente do Tribunal diligenciar para a sua obteno.

    Pargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nico - Considerar-se- invlido o Magistrado que, por qual-quer causa fsica ou mental, se achar permanentemente inabilitado para o exerccio do cargo.

    Art. 59Art. 59Art. 59Art. 59 - Instaurado o processo, o paciente ser afastado do exerccio do cargo, at final deciso, devendo ficar concludo o processo no prazo de 60 (sessenta) dias, considerado o respectivo perodo como de efetivo exerccio.

    Art. 60Art. 60Art. 60Art. 60 - Tratando-se de incapacidade mental, o Presidente do Tribunal nomear curador ao paciente, sem prejuzo da defesa que este queira oferecer pessoalmente, ou por procurador que constituir.

    Art. 61Art. 61Art. 61Art. 61 - Ser assegurada ao Magistrado ampla defesa, pessoalmente, ou atravs de procurador legalmente habilitado, para o que lhe ser conce-dido prazo improrrogvel de 15 (quinze) dias.

    Pargrafo nico Pargrafo nico Pargrafo nico Pargrafo nico ---- O Magistrado poder, na defesa, oferecer documentos e arrolar testemunhas que sero ouvidas no prazo de 20 (vinte) dias.

    Art. 62Art. 62Art. 62Art. 62 - A invalidez do Magistrado dever ser atestada pela Junta Mdi-ca do Tribunal.

    1 1 1 1 - O exame ser realizado na sede do Tribunal. Encontrando-se o paciente fora do Estado, o exame e as diligncias podero ser deprecados ao Presidente do Tribunal em cuja jurisdio se encontre o paciente.

    2 2 2 2 - A recusa do paciente em submeter-se percia mdica permitir o julgamento baseado em quaisquer outras provas.

    Art. 63Art. 63Art. 63Art. 63 - Concluindo pela invalidez de Desembargador do Trabalho, a Corte comunicar a deciso ao Poder Executivo, para os devidos fins.

    CAPTULO VICAPTULO VICAPTULO VICAPTULO VI

    DA DISCIPLINA JUDICIRIADA DISCIPLINA JUDICIRIADA DISCIPLINA JUDICIRIADA DISCIPLINA JUDICIRIA

    Seo ISeo ISeo ISeo I

    Disposies PreliminaresDisposies PreliminaresDisposies PreliminaresDisposies Preliminares

    Art. 64Art. 64Art. 64Art. 64 - O processo disciplinar ser instaurado por determinao do Tri-bunal Pleno, de ofcio ou mediante representao fundamentada do Poder Executivo, do Poder Legislativo, do Ministrio Pblico ou do Conselho Fede-ral ou Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, assegurada, em qual-quer hiptese, a defesa prvia do Magistrado.

    Art. 65Art. 65Art. 65Art. 65 - O processo disciplinar tramitar na Secretaria da Corregedoria do Tribunal, em segredo de justia.

    Seo IISeo IISeo IISeo II

    Da Advertncia e da CensuraDa Advertncia e da CensuraDa Advertncia e da CensuraDa Advertncia e da Censura

    Art. 66Art. 66Art. 66Art. 66 - As penas de advertncia e de censura somente so aplicveis aos Juzes de primeira instncia e nos casos previstos nos arts. 43 e 44 da Lei Orgnica da Magistratura Nacional.

    Art. 67Art. 67Art. 67Art. 67 - No procedimento para apurao das faltas, devero ser aplica-das as disposies constantes dos 1, 2, 4, 5, 6 e 7 do art. 27 da Lei Orgnica da Magistratura Nacional.

    Art. 68Art. 68Art. 68Art. 68 - Ser adotado o seguinte procedimento na apurao das faltas punveis com advertncia e censura:

    IIII - o Presidente do Tribunal ou o Corregedor, tomando conhecimento, ex officio ou por representao, de fatos que, em tese, justifiquem a punio,

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    ordenar a abertura do processo, sem prejuzo da observncia das pertinen-tes disposies deste Regimento;

    IIIIIIII - ser assegurado ao acusado o prazo de 15 (quinze) dias para defe-sa;

    IIIIIIIIIIII - havendo necessidade, sero ordenadas diligncias para o perfeito esclarecimento dos fatos, inclusive a realizao de audincia de instruo;

    IVIVIVIV - encerrada a instruo, aps o relatrio, iniciar-se- a votao pelo Presidente ou Relator, seguido pelo Vice-Presidente e dos demais Desem-bargadores do Trabalho, na ordem de antiguidade.

    Seo IIISeo IIISeo IIISeo III

    Da Perda do Cargo, da DisponibilidadeDa Perda do Cargo, da DisponibilidadeDa Perda do Cargo, da DisponibilidadeDa Perda do Cargo, da Disponibilidade

    e da Remoe da Remoe da Remoe da Remoo Compulsriao Compulsriao Compulsriao Compulsria

    Art. 69Art. 69Art. 69Art. 69 - O procedimento para a decretao da perda do cargo, da dis-ponibilidade e da remoo compulsria do Magistrado obedecer ao dispos-to no art. 27 e seus pargrafos e no art. 29 da Lei Orgnica da Magistratura Nacional.

    TTULO IIITTULO IIITTULO IIITTULO III

    DA DA DA DA ORDEM DOS PROCESSOS NO TRIBUNALORDEM DOS PROCESSOS NO TRIBUNALORDEM DOS PROCESSOS NO TRIBUNALORDEM DOS PROCESSOS NO TRIBUNAL

    CAPTULO ICAPTULO ICAPTULO ICAPTULO I

    DA CLASSIFICAO DOS PROCESSOSDA CLASSIFICAO DOS PROCESSOSDA CLASSIFICAO DOS PROCESSOSDA CLASSIFICAO DOS PROCESSOS

    Art. 70Art. 70Art. 70Art. 70 - Os processos de competncia do Tribunal, das Sees Especi-alizadas e das Turmas sero autuados por classes, com as seguintes desig-naes e subdivises:

    I I I I ---- AESAESAESAES

    a)a)a)a) ao anulatria .................................. (AT-NUL)

    b)b)b)b) ao declaratria ................................ (AT-DEC)

    c)c)c)c) ao rescisria ................................... (AT-RES)

    d)d)d)d) processo cautelar ........................... (AT-CAU)

    II II II II ---- AGRAVOSAGRAVOSAGRAVOSAGRAVOS

    a)a)a)a) agravo de instrumento da 1 instncia .... (AI-TRT)

    b)b)b)b) agravo de instrumento para o TST ...... (AI-TST)

    c)c)c)c) agravo de petio .............................. (AG-PET)

    d)d)d)d) agravo regimental ........................ (AG-REG)

    e)e)e)e)agravo regimental originrio ...................... (AG-REG-O)

    III III III III ---- CONFLITO DE COMPETNCIA ................. (CC)CONFLITO DE COMPETNCIA ................. (CC)CONFLITO DE COMPETNCIA ................. (CC)CONFLITO DE COMPETNCIA ................. (CC)

    IV IV IV IV ---- DISSDIOS COLETIVOSDISSDIOS COLETIVOSDISSDIOS COLETIVOSDISSDIOS COLETIVOS

    a)a)a)a) dissdio coletivo originrio .......................(DC-ORI)

    b)b)b)b) extenso de deciso .......................... (DC-EXT)

    c)c)c)c) reviso de dissdio coletivo .................. (DC-REV)

    V V V V ---- EXCEESEXCEESEXCEESEXCEES

    a) ia) ia) ia) impedimento ..................................... (EX-IMP)

    b)b)b)b) incompetncia ................................ (EX-INC)

    c)c)c)c) suspeio ............................................... (EX-SUS)

    VI VI VI VI ---- HABEAS CORPUSHABEAS CORPUSHABEAS CORPUSHABEAS CORPUS .......................................... ...................................... ...................................... ...................................... (HC)(HC)(HC)(HC)

    VII VII VII VII ---- INCIDENTE DE FALSIDADE ...................... (IF)INCIDENTE DE FALSIDADE ...................... (IF)INCIDENTE DE FALSIDADE ...................... (IF)INCIDENTE DE FALSIDADE ...................... (IF)

    VIIIVIIIVIIIVIII---- INTERVENO DE TERCEIROS ............. (IT)INTERVENO DE TERCEIROS ............. (IT)INTERVENO DE TERCEIROS ............. (IT)INTERVENO DE TERCEIROS ............. (IT)

    IX IX IX IX ---- MANDADO DE SEGURANA ..................... (MS)MANDADO DE SEGURANA ..................... (MS)MANDADO DE SEGURANA ..................... (MS)MANDADO DE SEGURANA ..................... (MS)

    X X X X ---- PRECATRIO .....................................PRECATRIO .....................................PRECATRIO .....................................PRECATRIO ........................................ (PRE)... (PRE)... (PRE)... (PRE)

    XI XI XI XI ---- PROTESTO JUDICIAL ......................... (PJ)PROTESTO JUDICIAL ......................... (PJ)PROTESTO JUDICIAL ......................... (PJ)PROTESTO JUDICIAL ......................... (PJ)

    XII XII XII XII ---- PROCESSO ADMINISTRATIVOPROCESSO ADMINISTRATIVOPROCESSO ADMINISTRATIVOPROCESSO ADMINISTRATIVO

    a)a)a)a) aplicao de penalidades ...................... (PA-PEN)

    b)b)b)b) matria administrativa ............................. (PA-MAD)

    c)c)c)c) processo disciplinar .......................... (PA-DIS)

    d)d)d)d) recurso administrativo ........................... (PA-RAD)

    e)e)e)e) representao ..................................... (PA-REP)

    XIII XIII XIII XIII ---- RECURSO ORDINRIO ..................... (RO)RECURSO ORDINRIO ..................... (RO)RECURSO ORDINRIO ..................... (RO)RECURSO ORDINRIO ..................... (RO)

    a)a)a)a) recurso ordinrio voluntrio ........................... (V)

    b)b)b)b) recurso adesivo ............................................ (A)

    c)c)c)c) reexame necessrio ..................... (RXN)

    d)d)d)d) recurso ordinrio em procedimento sumarssimo ......... (RO-VES)

    XIV XIV XIV XIV ---- RECURSO DE MULTA ............................ (RM)RECURSO DE MULTA ............................ (RM)RECURSO DE MULTA ............................ (RM)RECURSO DE MULTA ............................ (RM)

    XV XV XV XV ---- RESTAURAO DE AUTOS ......................... (RAUT)RESTAURAO DE AUTOS ......................... (RAUT)RESTAURAO DE AUTOS ......................... (RAUT)RESTAURAO DE AUTOS ......................... (RAUT)

    XVI XVI XVI XVI ---- REVISO DO VALOR DA CAUSA .................. (RVC)REVISO DO VALOR DA CAUSA .................. (RVC)REVISO DO VALOR DA CAUSA .................. (RVC)REVISO DO VALOR DA CAUSA .................. (RVC)

    XVII XVII XVII XVII ---- ARGUIO DE INCONSTITUCIONALIDADE ..... (ARGARGUIO DE INCONSTITUCIONALIDADE ..... (ARGARGUIO DE INCONSTITUCIONALIDADE ..... (ARGARGUIO DE INCONSTITUCIONALIDADE ..... (ARG----INC)INC)INC)INC)

    XVIII XVIII XVIII XVIII ---- UNIFORMIZAO DE JURISPRUDNCIA ..... (UNUNIFORMIZAO DE JURISPRUDNCIA ..... (UNUNIFORMIZAO DE JURISPRUDNCIA ..... (UNUNIFORMIZAO DE JURISPRUDNCIA ..... (UN----JUR)JUR)JUR)JUR)

    Pargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nico - Os processos de competncia originria e os proces-sos de competncia recursal do Tribunal e das Turmas tero numerao sequencial distinta.

    Art. 71Art. 71Art. 71Art. 71 - Recebidos, os processos sero classificados, protocolados e autuados pelo Servio de Cadastramento e Protocolo, ressalvado o disposto no art. 150, e aps sero remetidos aos rgos competentes. (redao dada pela Resoluo Regimental n 002/2005, publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    Pargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nico - As alteraes dos registros procedidos dependero de deliberao do Tribunal Pleno, das Sees Especializadas ou de suas Turmas, ou de determinao da respectiva Presidncia.

    CAPTULO IICAPTULO IICAPTULO IICAPTULO II

    DA DISTRIBUIO DOS FEITOSDA DISTRIBUIO DOS FEITOSDA DISTRIBUIO DOS FEITOSDA DISTRIBUIO DOS FEITOS

    (vide(vide(vide(vide Ato Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariameAto Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariameAto Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariameAto Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariamennnnte, a te, a te, a te, a eficcia de artigos do Regimento Ineficcia de artigos do Regimento Ineficcia de artigos do Regimento Ineficcia de artigos do Regimento Interno e consolidou normatizterno e consolidou normatizterno e consolidou normatizterno e consolidou normatizaaaao anterior o anterior o anterior o anterior consistente nosconsistente nosconsistente nosconsistente nos Ato Regimental n 001/2009,Ato Regimental n 001/2009,Ato Regimental n 001/2009,Ato Regimental n 001/2009, Ato RegimeAto RegimeAto RegimeAto Regimennnntal n tal n tal n tal n 002/2009002/2009002/2009002/2009 eeee Ato Regimental n 003/2009)Ato Regimental n 003/2009)Ato Regimental n 003/2009)Ato Regimental n 003/2009)

    Art. 72Art. 72Art. 72Art. 72 - A distribuio de processos ser pblica. (redao dada pe-la Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007, publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    1 1 1 1 - A distribuio far-se- mediante sorteio eletrnico em cada classe, por processo e por cadeira, a cada Desembargador do Trabalho ou seu Substituto, sendo as situaes excepcionais decididas pelo Presidente. (redao dada pela Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007, publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    2 2 2 2 - Os processos de competncia recursal sero distribudos sema-nalmente, em dias designados pelo Presidente, com exceo dos feitos de rito sumarssimo, que sero distribudos diariamente e logo aps o seu recebimento. (redao dada pela Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007, publi-cada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    3 3 3 3 - Os processos de competncia originria do Tribunal Pleno e das Sees Especializadas sero distribudos diariamente e logo aps o seu recebimento. (redao dada pela Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007, publi-cada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    4 4 4 4 - No participaro da distribuio de processos, em qualquer rgo judicante que integrem, os Desembargadores do Trabalho nos sessenta dias que antecedem aposentadoria compulsria, ou na hiptese da voluntria, a contar da data do deferido pelo Tribunal Pleno. Nesses casos, haver convocao de Juiz substituto para receber a distribuio. (pargrafo acres-cido pela Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007, publicada 03-12-2007)

    Art. 73Art. 73Art. 73Art. 73 - A distribuio de processos recursais, reexame necessrio ou originrios torna preventos o rgo Julgador e o Relator, tanto na ao quanto na execuo referente ao mesmo processo. (redao dada pe-

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    la Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007, publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    1 1 1 1 - Se o Relator deixar o Tribunal ou transferir-se de Seo ou Turma, a relatoria passar para o Revisor originrio, quando houver. No havendo Revisor ou estando afastado, ou de qualquer modo impedido, o processo ser distribudo aleatoriamente a um dos membros do rgo Julgador prevento. (redao dada pela Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007, publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    2 2 2 2 - Vencido o Relator, a preveno referir-se- ao Desembargador do Trabalho designado para lavrar o acrdo.

    3 3 3 3 - A preveno, se no for conhecida de ofcio, poder ser arguida por qualquer das partes ou pelo rgo do Ministrio Pblico, at o incio do julgamento.

    Art. 74Art. 74Art. 74Art. 74 - Nas aes rescisrias, no poder atuar como Relator ou Revi-sor o Magistrado que houver sido Relator, Revisor ou Redator do acrdo ou tiver proferido a deciso rescindenda.

    Art. 75 Art. 75 Art. 75 Art. 75 ---- Com a distribuio do processo fica o Relator vinculado, inde-pendentemente de seu "visto", salvo nas hipteses de impedimento ou suspeio; em caso de afastamento a qualquer ttulo, aplicar-se- o disposto no art. 116 da Lei Orgnica da Magistratura Nacional. (redao dada pe-la Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007, publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    1 1 1 1 - Nos casos de impedimento ou suspeio, proceder-se- nova distribuio do feito, mediante compensao.

    2 2 2 2 - O Juiz substituto fica vinculado ao processo principal que lhe fora anteriormente distribudo e aos feitos acessrios ajuizados aps o trmino da convocao.

    3 3 3 3 - Quando o Relator for prevento para recebimento de processo a-cessrio (arts. 108 e 800 do CPC), e estando afastado ou de qualquer modo impedido, os autos sero distribudos ao Revisor originrio, quando houver, ou aleatoriamente a um dos membros do rgo Julgador prevento para despachar exclusivamente a liminar, retornando, posteriormente, compe-tncia do Relator originrio para o seu prosseguimento.

    4 4 4 4 - Se o afastamento do Relator originrio for definitivo, o processo principal ser distribudo juntamente com o acessrio.

    5 5 5 5 - Estando o Relator afastado por prazo superior a 31 (trinta e um) dias, os feitos de tramitao preferencial sero redistribudos, mediante compensao, na forma regimental.

    Art. 76Art. 76Art. 76Art. 76 - O Desembargador do Trabalho que for eleito Presidente conti-nuar como Relator ou Revisor nos processos que j lhe tenham sido distri-budos.

    Art. 77Art. 77Art. 77Art. 77 - Esto sujeitos reviso os processos de dissdio coletivo, ao trabalhista e recurso ordinrio, exceo deste ltimo quando admitido em razo do provimento de agravo de instrumento, ressalvada a hiptese pre-vista no art. 79.

    Pargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nico - A distribuio de processos de competncia de Turma ao Revisor far-se- simultaneamente com a do Relator, sendo sorteado Revisor o nmero da cadeira, aleatoriamente, entre os membros que inte-gram a Turma. Os autos, aposto o "visto" do Relator, sero encaminhados ao Revisor que estiver em exerccio na cadeira. Os processos de competn-cia originria do Tribunal sero distribudos aleatoriamente para Revisor entre os membros que integram o Pleno e as Sees Especializadas, aps o "visto" do Relator.

    Art. 78Art. 78Art. 78Art. 78 - Quando o recurso ou o processo originrio retorna para novo julgamento, ser encaminhado ao rgo Julgador e ao Relator que nele tenha atuado, salvo nos casos de impedimento, de afastamento definitivo ou por prazo superior a 31 (trinta e um) dias ou na hiptese de ser transferido de Colegiado. No se encontrando em exerccio o Relator, o processo ser distribudo ao Revisor, quando houver. Ausente este ou igualmente impedi-do, o feito ser distribudo a um dos membros do rgo Julgador. (redao dada pela Resoluo Regimental n 002Resoluo Regimental n 002Resoluo Regimental n 002Resoluo Regimental n 002/2007/2007/2007/2007, publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    Art. 79Art. 79Art. 79Art. 79 - Quando, no mesmo processo, houver a interposio de mais de um recurso e o no acolhimento de um deles acarretar agravo de instrumen-to, este tramitar simultaneamente ao recurso admitido e ser distribudo ao mesmo Relator do processo principal, para serem julgados na mesma ses-so.

    Pargrafo nico Pargrafo nico Pargrafo nico Pargrafo nico ---- O agravo de instrumento, nessa hiptese, ser tam-bm distribudo a Revisor.

    Art. 80Art. 80Art. 80Art. 80 - Ser Redator do acrdo nos embargos de declarao, mesmo quando vencido no julgamento destes, o Redator do acrdo embargado. (redao dada pela Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007, publicada no Dirio Oficial Eletrnico em 03-12-2007)

    Pargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nicoPargrafo nico - No se encontrando em exerccio no rgo Julgador ou estando de qualquer modo impedido o Relator do acrdo embargado, ser Redator o Revisor do processo e, se igualmente impedido, o feito ser distribudo a qualquer um dos integrantes do Colegiado. (redao dada pelaResoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007Resoluo Regimental n 002/2007, publicada no Dirio Oficial Eletrni-co em 03-12-2007)

    Art. 81Art. 81Art. 81Art. 81 - O Relator e o Revisor no podero devolver o processo em ra-zo da entrada em gozo de frias ou licena especial.

    Art. 82Art. 82Art. 82Art. 82 - A distribuio ser suspensa durante o afastamento do Desem-bargador do Trabalho por motivo de frias, licena especial ou licenas previstas nos arts. 69 a 73 da Lei Complementar n 35/79. (suspensa a eficcia, parcialmente, em relao aos processos de natureza recursal, no perodo referido nos itens 1 e 2 da Resoluo Administrativa n 027/2011, publicada no TRT-SC/DOE em 16-11-2011)

    Art. 83Art. 83Art. 83Art. 83 - Aps a distribuio, os autos subiro concluso do Relator ou do Revisor, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas.

    Art. 84Art. 84Art. 84Art. 84 - As partes ou seus procuradores podero ter vista dos autos por 05 (cinco) dias improrrogveis, antes da distribuio, por despacho do Presidente do Tribunal, ou do Relator, aps distribudos, desde que no tenham sido colocados em pauta.

    Art. 85Art. 85Art. 85Art. 85 - Vencido o prazo fixado no artigo anterior, a Secretaria tomar imediata providncia para a cobrana dos autos. No devolvidos no quinqu-dio, certificar o ocorrido, com concluso autoridade competente, que aplicar as sanes previstas no art. 195 do Cdigo de Processo Civil.

    Art. 86Art. 86Art. 86Art. 86 - Salvo contraindicao mdica, o Magistrado licenciado poder proferir deciso em processos que, antes da licena, lhe tenham sido con-clusos para julgamento ou tenham recebido seu "visto" como Relator ou Revisor.

    CAPTULO IIICAPTULO IIICAPTULO IIICAPTULO III

    DA COMPETNCIA DO RELATOR E DO REVISORDA COMPETNCIA DO RELATOR E DO REVISORDA COMPETNCIA DO RELATOR E DO REVISORDA COMPETNCIA DO RELATOR E DO REVISOR

    (vide(vide(vide(vide Ato Regimental n 004/2009, quAto Regimental n 004/2009, quAto Regimental n 004/2009, quAto Regimental n 004/2009, que suspendeu, temporariamee suspendeu, temporariamee suspendeu, temporariamee suspendeu, temporariamennnnte, a te, a te, a te, a eficcia de artigos do Regimento Interno e consolidou normatizeficcia de artigos do Regimento Interno e consolidou normatizeficcia de artigos do Regimento Interno e consolidou normatizeficcia de artigos do Regimento Interno e consolidou normatizaaaao anterior o anterior o anterior o anterior consistente nosconsistente nosconsistente nosconsistente nos Ato Regimental n 001/2009,Ato Regimental n 001/2009,Ato Regimental n 001/2009,Ato Regimental n 001/2009, Ato RegimeAto RegimeAto RegimeAto Regimennnntal n tal n tal n tal n 002/2009002/2009002/2009002/2009 eeee Ato Regimental n 003/2009)Ato Regimental n 003/2009)Ato Regimental n 003/2009)Ato Regimental n 003/2009)

    Art. 87Art. 87Art. 87Art. 87 - Compete ao Relator:

    IIII - ordenar, mediante simples despacho nos autos, a realizao de dili-gncias julgadas necessrias perfeita instruo do processo, fixando prazos para o seu atendimento;

    IIIIIIII - requisitar os autos originais dos processos que subirem a seu exame em traslados, cpias ou certides, assim como os feitos que com eles te-nham conexo ou dependncia, desde que j findos;

    IIIIIIIIIIII - apresentar Secretaria, em 10 (dez) dias, prorrogveis por igual prazo, o processo com o acrdo que lhe caiba redigir; ( redao dada pela Resoluo RegimeResoluo RegimeResoluo RegimeResoluo Regimental n 2/2005ntal n 2/2005ntal n 2/2005ntal n 2/2005 , publicada no DJ/SC de 13-12-2005, ps. 222 e 223)

    IVIVIVIV - processar mandado de segurana, habeas corpus e demais aes, bem como incidentes de falsidade ou suspeio, podendo delegar poderes aos Juzes de primeira instncia para a prtica dos atos que devam ser realizados na sua jurisdio;

    V V V V ---- decidir sobre pedido de homologao de acordo e de desistncia a-presentados nos dissdios individuais, aps a distribuio e at a data da

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    Regimento Interno A Opo Certa Para a Sua Realizao 11

    publicao do acrdo; ( redao dada pela Resoluo Regimental n 2/2008, publicada no TRT-SC/DOE em 30-09-2008)

    VIVIVIVI - homologar as desistncias de dissdios coletivos, apresentadas no mesmo prazo do item anterior;

    VIIVIIVIIVII - ordenar e dirigir os processos que lhe sejam distribudos, at devo-luo dos autos com acrdo em Secretaria;

    VIIIVIIIVIIIVIII - conceder vista dos autos, desde que o processo no tenha sido colocado em pauta;

    IXIXIXIX - devolver, dentro de 20 (vinte) dias, prorrogveis por mais 05 (cinco), contados do recebimento, os feitos que lhe forem distribudos, neles apondo seu "visto", salvo aqueles sujeitos ao rito sumarssimo que devem observar o prazo estabelecido na legislao especfica; (suspensa a eficcia, parcial-mente, em relao aos processos de natureza recursal, no perodo referido nos itens 1 e 2 da Resoluo Administrativa n 027/2011, publicada no TRT-SC/DOE em 16-11-2011)

    XXXX - determinar a retificao e a reautuao dos processos de sua com-petncia;

    XIXIXIXI - ocorrendo relevante questo de direito, que seja conveniente preve-nir ou compor divergncia entre Turmas do Tribunal, propor seja o recurso julgado pelo egrgio Tribunal Pleno, que, reconhecendo o interesse pblico na assuno de competncia, poder faz-lo, nos termos do art. 555, 1, do CPC.

    Art. 88Art. 88Art. 88Art. 88 - Os autos, aposto o "visto" do Relator, sero encaminhados ao Revisor, imediatamente aps a distribuio respectiva.

    Art. 89Art. 89Art. 89Art. 89 - Compete ao Revisor exercer as atribuies previstas nos incs. I e II do art. 84 e proceder reviso dos autos no prazo de 14 (catorze) dias, reduzido para 07 (sete) em caso de dissdio coletivo; compete-lhe, ainda, na sesso de julgamento, manifestar-se sobre o relatrio, votando em seguida ao Relator.

    CAPTULO IVCAPTULO IVCAPTULO IVCAPTULO IV

    DAS PAUTAS DE JULGAMENTODAS PAUTAS DE JULGAMENTODAS PAUTAS DE JULGAMENTODAS PAUTAS DE JULGAMENTO

    Art. 90Art. 90Art. 90Art. 90 - Devolvidos pelo Revisor, os autos sero colocados em pauta para julgamento, na sesso que se seguir, obedecido o prazo para a respec-tiva publicao.

    Art. 91Art. 91Art. 91Art. 91 - A pauta de julgamento ser elaborada pela Secretaria, com prvia autorizao do Presidente do rgo, vedada a incluso de