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Instituições Financeiras www.managementsolutions.com
© M
anagem
ent
Solu
tions 2
019.
Todos o
s d
ireitos r
eserv
ados
Risco de Taxa de Juros na Carteira
Banking (IRRBB)
Visão geral e impactos
© Management Solutions 2019. Todos os direitos reservados | Página 2
ÍNDICE
1. IRRBB: Visão geral
2. Contexto regulatório
3. Principais impactos
4. Visão geral das linhas de ação
A. Anexos
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IRRBB: Visão geral Conceitos básicos 1
IRRBB (risco de taxa de juros da carteira bancária) é um risco estrutural do balanço que
aparece a partir dos desequilíbrios entre o ativo e o passivo. Estes desequilíbrios aparecem
devido à utilização de produtos com diferentes características de prazo, indexador e
opcionalidade no ativo e no passivo.
Definição do IRRBB
Abordagens de
cálculo Modelo de cálculo pré-determinado pelo
regulador.
Cálculo utiliza cenários de stress
definidor pelo regulador.
Modelo de cálculo desenvolvido pela IF.
Além dos cenários de stress
regulatórios, deve considerar: cenários
definidos pela IF.
Abordagem padronizada Modelos internos 1 2
Existem principalmente duas métricas complementares para mensurar o IRRBB, uma métrica
baseada no valor econômico da instituição (EVE) e outra na margem financeira (NII). Métricas
Mensura a variação do valor econômico
derivado de uma variação nas taxas de
juros.
Positivo para passivos e negativo para
ativos. Impacta principalmente produtos
pré-fixados.
Visão de longo prazo.
Mensura a variação da margem financeira
derivada de uma variação nas taxas de
juros.
Positivo para ativos e negativo para
passivos. Impacta principalmente produtos
pós-fixados.
Visão de 12 meses.
EVE (Economic Value of Equity) NII (Net Interest Income) 1 2
O IRRBB é um risco estrutural do balanço que deve ser mensurado em duas dimensões distintas, para
diferentes cenários de taxas de juros
© Management Solutions 2019. Todos os direitos reservados | Página 4
1 IRRBB: Visão geral Princípios do IRRBB
Pelo enfoque de Pilar II divulgado por Basileia, foram definidos 9 princípios do Interest Rate Risk in the Banking
Book (IRRBB) voltados às instituições financeiras
Elementos do
IRRBB
Governança
Apetite de
Risco
Mensuração
de lRRBB
Premissas de
cálculo e
modelagem
Sistemas e
modelos de
mensuração
Comunicação
Divulgação
Suficiência de
Capital
(1) Credit spread risk in the banking book
(2) 6 cenários: 2 paralelos, 2 com mudança de inclinação e 2 de forma da curva
(3) Model Risk Management:
(4) ALCO, Senior Management,..
9
8
7
6
5
4
3
2
1 Identificar IRRBB inerente a produtos e atividade
Consideração adicional do CSRBB1
Integração com planejamento e orçamento
Reporte periódico ao Conselho ou órgãos delegados
Exposição IRRBB, cumprimento limites, premissas, testes de stress e revisões do framework (AI, externos).
Conselho (ou órgãos delegados4) responsável pelo framework de IRRBB, limites, sistemas, modelos, reporting,..
Informação pelo menos semestral ao Conselho Avaliação periódica independente (Auditoria…)
∆EVE e ∆NII para cenários regulatórios2 + qualitative disclosure
∆EVE: exclusão Patrimônio, taxa livre risco (ou + spread), balanço estático
∆NII: balanço constante e período 12 meses
Em termos de EVE e NII
Aprovação pelo Conselho de Administração.
Política de limites consistente com o apetite.
Alto impacto de premissas no IRRBB (NMDs, pré-pagamentos, liquidação antecipada,..)
Consideração de múltiplas dimensões.
Revisão mínima anual (inclui análise de sensib.).
Informação completa, precisa, automatizada
Mensuração por métodos estáticos e dinâmicos
Sujeitos ao processo de MRM3, incluindo VI e AI
Mensuração baseada no EVE e NII.
Cenários stress: internos, históricos e regulatórios2.
Reverse stress tests (qualitativos/quantitativos).
Consideração no ICAAP da instituição.
Cálculo mediante ∆EVE (+colchões de capital para ∆NII).
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Contexto regulatório IRRBB: Cronologia 2
Em Janeiro de 2018, o BACEN divulgou a Circular 3.876 para os bancos S1 e S2, que formaliza a adaptação
local de Basileia referente à regulação de IRRBB. Em Setembro do mesmo ano, lançou edital para consulta para
modificar a Circular incluindo os requerimentos específicos que deverão aplicar aos bancos de S3 e S4
Resumo executivo
2015 2019... 2016 …2004
Enfoques
Pilar I e Pilar
II
Adoção do enfoque Pilar II
• Orientações metodológicas
mais detalhadas
• Atualização dos requisitos de
divulgação
• Modelo padronizado atualizado
(baseado no EVE)
• Limiar mais estrito para
identificação de bancos atípicos
Basileia -
Princípios
para a
gestão e
supervisão
de IRRBB
Jul
Basileia -
Documento
consultivo
sobre
IRRBB
Mai
Basileia -
Atualização
princípios para
gestão
e supervisão
de IRRBB¹
Abr
Circular
BC 3.876
(S1 e S2)
Início da
aplicação do
normativo BC
(S1 e S2)
Jan Nov
2018
Jul
Edital 69
BC 3.876
(S3 e S4)
Set
Enfoques
Pilar I e Pilar
II
Enfoques
Pilar I e
Pilar II
/Jan
Início da
aplicação do
normativo BC
(S3 e S4)
(1) Para mais detalhes ver Anexo I.
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Contexto regulatório Circular BACEN 3.876 e aplicação a IFs S3 e S4(1/3) 2
A adaptação do documento final de Basileia sobre IRRBB para a regulação local implica que as instituições se
habilitem para a utilização, pelo menos, da abordagem padronizada
• IF e outras instituições
autorizadas a operar pelo BACEN
de segmentos 1 a 4.
Instituições de Segmento III:
• Vigência: 1º Jul. 2019.
• Divulgação ΔEVE e ΔNII :
• Abordagem padronizada
• Abordagem modelo interno
• Pilar I simplificado, ex.: cenários
regulatórios apenas paralelos alta +
baixa, podem excluir opc. aut,...
• Pilar II simplificado: isenções em
comparação a S1 e S2.
Âmbito de aplicação Previsão de aplicação para S3 e S4
Conteúdo principal da Circular 3.876
Adaptação local C. 3.876 BACEN – Edital 69 de Set/18
Instituições de Segmento IV:
• Vigência: 1º Jul. 2019.
• Divulgação ΔEVE e ΔNII:
• Abordagem padronizada
• Pilar I simplificado, ex.: cenários
regulatórios apenas paralelos alta +
baixa, podem excluir opc. aut,...
• Pilar II simplificado: isenções em
comparação a S1, S2 e S3.
Além das exigências de gerenciamento de IRRBB por Pilar II, em linha com as prescrições de Basileia, o BACEN também requer
que todas as instituições calculem o ΔNII e de ΔEVE com o objetivo de:
I. Avaliar a suficiência do valor de PR mantido para cobertura do IRRBB;
II. Realizar a divulgação pública dessas informações;
III. Emitir remessas de informações ao BACEN.
Poderão ser utilizadas metodologias
desenvolvidas internamente no caso
das IFs S1, S2 e S3..
Modelos padronizados (ΔEVE +ΔNII)
devem ser apurados para este envio.
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Contexto regulatório Circular BACEN 3.876 e aplicação a IFs S3 e S4(2/3) 2 O BACEN sinalizou no Edital da Circular 3.876 que haverá isenções aos bancos de Segmentos 3 e 4 na
normativa de IRRBB
Tópicos Requisitos S1 S2 S3 S4
Abordagem
Modelo
Padronizado
Modelo padrão ∆EVE e ∆NII P P P P
Cenários regulatórios paralelo↑↓ P P P P
Cenários regulatórios curto prazo ↑↓ P P O O
Cenários regulatórios steepener/ flattener P P O O
Add On de Opcionalidades automáticas P P O¹ O¹
Classificação das opcionalidades comportamentais (NMD, Pré pgto, Resgates Antecipados) P P O² O²
Consideração do risco de opcionalidades de Pré pgto e Resgates Antecipados P P O¹ O¹
Abordagem
Modelo
Interno
Modelo interno ∆EVE e ∆NII P P P O
Prescrições sobre os cenários de choques de modelos internos P P O O
Gestão
IRRBB
Adequação de capital deve considerar impacto das perdas e ganhos embutidos P P P P
Consideração sensibilidade da mensuração IRRBB a alterações nas premissas das metodologias P P P P
Consideração impacto do descasamento de posições em diferentes fatores de risco sobre EVE/ NII P P P P
Consideração do risco de gap, risco de base e risco de opcionalidades P P P P
Consideração dados relativos a taxas, spreads, prazos, preços, moedas, fatores de risco, etc. P P P P
Consideração cenários de continuidade de operações e cenários de ruptura ou de liquidação P P P P
Uso de premissas adequadas para a decomposição temporal em fluxos de reapreçamento P P P P
Definição do holding period consistente com o perfil da carteira bancária P P P P
(1) Se evidenciada e documentada a falta de materialidade dos fluxos.
(2) Para NMDs, porém, há limite de alocação no vértice em 1.260 dias úteis.
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Contexto regulatório Circular BACEN 3.876 e aplicação a IFs S3 e S4(3/3) 2 O BACEN sinalizou no Edital da Circular 3.876 que haverá isenções aos bancos de Segmentos 3 e 4 na
normativa de IRRBB
(1) Exceto em relação à exigência de flexibilidade dos sistemas.
(2) Exceto teste de estresse reverso.
(3) Exceto por premissas de prazos médio e máximo de NMDs.
Tópicos Requisitos S1 S2 S3 S4
Gestão
IRRBB
(cont.)
Limites de exposição de IRRBB incluído no RAS P P P O
Exigências sobre sistemas e dados P P P¹ O
Governança de Risco de Modelo e Validação P P O O
Documentação do ICAAP incluindo IRRBB P P O O
Avaliação do Risco de Spread de Crédito na carteira bancária (CSRBB) P P O O
Limites para cada tipos de risco de juros: gap risk, basis risk, risco de opcionalidade P P O O
Limites para monitorar evolução das posições em instrumentos avaliados por valor de mercado P P O O
Teste de Estresse P P² O O
Para instituições que utilizam modelo interno, aplicação de múltiplas metodologias nas métricas P P O O
Gestão de custo e a efetividade do hedge de taxa de juros da carteira bancária P P O O
Gestão do impacto de choques nos preços de instrumentos e hedges (prazos e ETTJs similares e
associadas a fatores de risco diferentes) P P O O
Gestão de necessidade do capital para conglomerado prudencial P P O O
Outros
Divulgação das métricas no formato padrão - qualitativas P P P P
Divulgação das métricas no formato padrão - quantitativas P P P O3
Teste de Outlier pelo BACEN P P O O
Alocação de capital P P P P
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A despeito das isenções pontuais na Circ. 3.876, os bancos de segmentos 3 e 4 terão obrigações de
mensuração, controle e reporte das métricas de IRRBB – M. Padronizado (S3+S4) e MI (S3) – , o que deverá
requerer um esforço relevante de capacitação metodológica, operacional e tecnológica das instituições
financeiras
Políticas e
processos
Organização e
Governança
Mensuração e
Modelos
Tecnologia e
dados
Principais impactos
• Aumento granularidade, complexidade
e frequência de métricas regulatórias
(EVE, NII,…)
• Sofisticação dos modelos de
mensuração e hipóteses (projeção
de fluxos de caixa para opcionalidades
comportamentais, alocação em
vértices temporais)
• Documentação dos modelos
• Revisão do framework de gestão e
controle de ALM
• Adequação de políticas e limites a
novas métricas e metodologias.
• Framework de redefinição de limites,
modelos de informação e
dashboards.
• Adaptação das calculadoras de
riscos
• Base de Dados: Maior
granularidade e frequência da
informação
• Modelo de controle (garantir a
qualidade do dado)
• Melhorias nas capacidades de
agrupamento e reporting
• Fortalecimento das funções de
mensuração e controle
• Impactos em governança:
envolvimento do Conselho,
comitês operacionais, apetite de
risco
Principais impactos Oportunidades e desafios 3
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Tecnologia e dados
Políticas e processos
Mensuração e Controle
Organização e Governança
Revisão de modelos para gestão e controle do IRRBB (adaptação aos requerimentos regulatórios)
Revisão de melhores práticas e definição de planos diretores para adequação a requisitos regulatórios
Redesenho de estruturas organizacionais e funções para assegurar o envolvimento da Alta Administração
1
2 Refinamento de modelos de mensuração estáticos e dinâmicos para a simulação do EVE e do NII com critérios de gestão e
regulatórios
Sofisticação dos modelos das opcionalidades comportamentais (NMDs, pré-pagamentos, ...)
Mensuração do impacto em EVE e NII dos cenários (internos e regulatórios)
Documentação técnica das métricas e modelos.
3
Automação dos processos de geração de reporting regulatório e gerencial
Seleção, desenvolvimento, fortalecimento e manutenção de ferramentas de cálculo e gestão de ALM, incorporando o IRRBB
Desenho e suporte de modelos e ferramentas de aprovisionamento de dados e melhoria das capacidades de aprovisionamento
(granularidade), agrupamento e reporting
Reforço de controles para garantir a qualidade do dado
Definição e atualização de manuais, políticas e/ou modelos de gestão de riscos estruturais
Redefinição de limites de exposição e de modelos de informação e dashboards
Existem quatro principais âmbitos de atuação (organização e governança, mensuração e
modelos, políticas e processos e tecnologia e dados) os quais englobam as iniciativas mais
relevantes a realizar para adaptar-se às exigências regulatórias de IRRBB
Workstreams
Visão geral das linhas de ação Tipologia de iniciativas 4
4
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Marcos Izena
Rua Funchal, 418, 31. andar
São Paulo
Brasil
Tel: +55 (11) 5105 0300 http://www.managementsolutions.com
Livia Cheretti
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David Fernández
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ÍNDICE
1. IRRBB: Visão geral
2. Contexto regulatório
3. Principais impactos
4. Visão geral das linhas de ação
A. Anexos
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O framework de IRRBB estabelecido pelo documento final de Basileia de Jan/2016 prescreve maiores
detalhes sobre a gestão e divulgação do IRRBB pelos bancos e atualiza o modelo padrão
Contexto normativo
• Grandes bancos com atividade
internacional
• Outras instituições (segundo critério
do supervisor local)
• Princípios para gestão e supervisão
de IRR
(BCBS, jul. 2004)
• Documento consultivo sobre IRRBB
(BCBS, mai. 2015)
Âmbito de aplicação Próximos passos
Conteúdo principal (1)
Resumo executivo BCBS
Representa uma revisão dos princípios para a gestão e supervisão do IRRBB publicados em 2004.
No documento consultivo em mai-15, o Comitê de Basileia propôs dois possíveis enfoques para o tratamento regulatório do IRRBB:
enfoques de Pilar I e Pilar II. Estes poderiam ser aplicados conjuntamente ou de forma alternativa.
Em sua versão definitiva, se optou por adotar apenas o enfoque de Pilar II, por este captar melhor a natureza heterogênea do IRRBB:
Orientações mais detalhadas com relação às expectativas sobre o processo de gestão do IRRBB pelos bancos (cenários
de stress, hipóteses de modelos, validação interna…)
Atualização dos requisitos de divulgação (maior coerência, transparência e comparabilidade)
Modelo padronizado atualizado (baseado no EVE) que os supervisores poderão exigir que os bancos adotem se não
estiverem satisfeitos com o seu modelo interno
Limiares mais restritos para identificar bancos atípicos: Redução de 20% do capital total do banco para 15% de seu
capital de Nível 1 ao comparar a variação do EVE
Principais
Atualizações
• Data prevista de aplicação: 2018
BCBS: Padrões de gestão e supervisão do IRRBB Visão geral(1/3) A1
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BCBS: Padrões de gestão e supervisão do IRRBB Visão geral(2/3)
O framework revisado aborda princípios destinados para as instituições e princípios para os supervisores.
As melhorias em relação ao framework prévio se referem às expectativas de gestão do IRRBB, divulgação,
processo supervisório e identificação de bancos atípicos
• Maior detalhe a respeito das expectativas que as instituições devem cumprir na gestão do IRRBB:
cenários de choque e estresse das taxas de juros, premissas de comportamento e modelagem; e processo
de validação interna de seus modelos e sistemas de mensuração internos (IMS).
1. Elementos do IRRBB
2. Órgão do governança
3. Apetite de risco
4. Mensuração do IRRBB
5. Premissas
6. Sistemas e modelos de
mensuração
7. Comunicação
8. Divulgação
9. Suficiência de capital
10. Compilação de informação
11. Avaliações regulares
12. Identificação de bancos
atípicos
Principais melhorias em relação ao marco anterior
Expectativas de
gestão IRRBB
Divulgação
Identificação
bancos atípicos
• Requisitos de divulgação atualizados a fim de aportar maior consistência, transparência e
comparabilidade na quantificação e gerenciamento do IRRBB. Entre outros requisitos, inclui-se a
divulgação do impacto em MVE e NIM a partir de cenários comuns de choque de taxas de juros.
• Os supervisores devem publicar os critérios para identificar bancos atípicos
• Introduz um limite mais rigoroso: 15% da Tier 1 (em lugar de 20% de capital total).
• Aprofunda os fatores que o supervisor deve considerar ao avaliar o nível e gestão das exposições de
IRRBB dos bancos.
• O supervisor poderá exigir a aplicação por parte das instituições do método padrão se o sistema de
mensuração interna não capturar adequadamente o IRRBB.
Processo
supervisório
Princípios
Princípios
para
instituições
Princípios
para
supervisores
A1
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BCBS: Padrões de gestão e supervisão do IRRBB Visão geral(3/3)
Elementos do
IRRBB
Governança
Apetite de
Risco
Mensuração
de lRRBB
Premissas de
conduta e
modelagem
Sistemas e
modelos de
mensuração
Comunicação
Divulgação
Suficiência de
Capital
Coleta de
Informação
Avaliações
periódicas
Identificação
de bancos
atípicos
Princípios para as instituições
Princípios para os supervisores
(1) Credit spread risk in the banking book
(2) 6 cenários: 2 paralelos, 2 com mudança de inclinação e 2 de forma da curva
(3) Model Risk Management: (4) ALCO, Senior Management,..
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1 Identificar IRRBB inerente a produtos e atividade
Consideração adicional do CSRBB1
Integração com planejamento e orçamento
Reporte periódico ao Conselho ou órgãos delegados
Exposição IRRBB, cumprimento limites, premissas, testes de stress e revisões do framework (AI, externos).
Conselho (ou órgãos delegados4) responsável pelo framework de IRRBB, limites, sistemas, modelos, reporting,..
Informação pelo menos semestral ao Conselho Avaliação periódica independente (Auditoria…)
∆EVE e ∆NII para cenários regulatórios2 + qualitative disclosure
∆EVE: exclusão Patrimônio, taxa livre risco (ou + spread), balanço estático
∆NII: balanço constante e período 12 meses
Em termos de EVE e NII
Aprovação pelo Conselho de Administração.
Política de limites consistente com o apetite.
Alto impacto de premissas no IRRBB (NMDs, pré-pagamentos, liquidação antecipada,..)
Consideração de múltiplas dimensões.
Revisão mínima anual (inclui análise de sensib.).
Consideração do tamanho e complexidade
Especial atenção a premissas e mudanças em políticas/modelos
Inclui comparação com peers
Informação completa, precisa, automatizada
Mensuração por métodos estáticos e dinâmicos
Sujeitos ao processo de MRM3, incluindo VI e AI
Critério: mínimo ∆EVE2 > 15% Capital Tier1
Medidas: reduzir exposição, recapitalizar-se, restringir parâmetros internos, melhoria marco IRRBB.
Mensuração baseada no EVE e NII.
Cenários stress: internos, históricos e regulatórios2.
Reverse stress tests (qualitativos/quantitativos).
Consideração no ICAAP da instituição.
Cálculo mediante ∆EVE (+colchões de capital para ∆NII).
Pelo enfoque de Pilar II divulgado por Basileia, foram definidos 9 princípios voltados às instituições e 3
relacionados com a atividade dos supervisores
∆EVE e ∆NII (regulatórios2 + adicionais supervisor).
Modelagem NMDs, opcionalidades, tratamento Capital Próprio,…
∆EVE por método padrão (opcional).
A1
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BCBS: Padrões de gestão e supervisão do IRRBB Princípios revisados(1/4)
• É responsável pela supervisão do marco de gestão do IRRBB e da definição do apetite de risco para
IRRBB.
• É encarregado de aprovar as estratégias e políticas gerais para o IRRBB, garantindo a adoção das
medidas oportunas para identificar, quantificar e controlar o IRRBB (ex. limites apropriados, sistemas,
padrões de mensuração, etc.).
• Deve ser informado periodicamente (ao menos semestralmente) o nível e tendência das exposições
IRRBB, assim como examinar pontualmente informação detalhada que permita avaliar o desempenho de
seus delegados no monitoramento e controle do IRRBB.
• Pode-se delegar a outros órgãos as tarefas de acompanhamento e gestão do IRRBB (ex. ALCO).
• As instituições devem dispor de funções encarregadas pela identificação, mensuração e controle do
IRRBB, e que reportarão diretamente ao órgão de governança.
• As instituições devem contar com controles internos adequados (processos de aprovação adequados,
limites as exposições, etc.), os quais serão revisados e avaliados periodicamente.
• Os processos deverão ser revisados periodicamente por uma função de auditoria independente.
Elementos do
IRRBB
• As instituições devem identificar, monitorar, medir e controlar o IRRBB. Da mesma forma, os bancos
devem avaliar e monitorar o CSRBB1.
• As instituições devem estar familiarizadas com a totalidade dos elementos do IRRBB: devem
identificar de forma ativa sua exposição ao IRRBB e adotar medidas para quantificá-lo e controlá-lo;
conhecer o IRRBB inerente a novos produtos e atividades; assegurar de que o CSRBB avalia-se de
forma adequada; etc.
Apetite
de risco
• As instituições devem definir o apetite de risco para IRRBB em RAS2, o qual deverá estar articulado em
termos de risco tanto para o valor econômico como para os benefícios.
• O órgão de governança é responsável de aprová-lo, devendo estabelecer políticas para limitar e
controlar o IRRBB (ex. limites associados a determinados cenários de variações nas taxas de juros ou
nas curvas; sistemas para identificar se os limites foram excedidos; etc.).
1
Órgão do
governança
(1) Credit Spread Risk in the Banking Book
(2) Risk Appetite Statement.
Princípios dirigidos para as instituições (1/3)
As instituições devem identificar, medir e controlar o IRRBB, dado que se trata de um risco
importante para todas elas. O órgão do governança será responsável pela supervisão do seu
marco de gestão, e também deve definir o apetite de risco para IRRBB
2
3
A1
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BCBS: Padrões de gestão e supervisão do IRRBB Princípios revisados(2/4)
• A mensuração do IRRBB, os pressupostos de comportamento e modelagem devem ser entendidos
plenamente, ser conceitualmente sólidos e estar documentados.
• Os produtos que habitualmente incluem pressupostos de comportamento são: i) empréstimos à taxa
fixa sujeitos a risco de liquidação antecipada; ii) compromissos à taxa fixa; iii) depósitos a prazo com
risco de reembolso antecipado; e iv) depósitos sem vencimento contratual (NMD).
• Os pressupostos de modelagem devem ser conceitualmente sólidos e confiáveis, bem como coerentes
com a experiência histórica. As instituições devem considerar que o exercício de uma opção irá variar,
não só dependendo da taxa de juros do cenário de choque e estresse, mas também com base em outras
dimensões (por exemplo, montante do empréstimo, relação empréstimo / valor, localização geográfica,
maturidade original , relação do cliente com a instituição, ambiente competitivo, ...).
• As instituições devem ser capazes de examinar a adequação dos pressupostos de comportamento,
de maneira que devem realizar uma análise de sensibilidade periodicamente.
• As instituições devem revisar os pressupostos significativos no mínimo anualmente, e de maneira
mais frequente quando as condições de mercado mudem de forma rápida.
A mensuração do IRRBB deverá considerar tanto o impacto no valor econômico como nos
resultados, decorrente da aplicação de múltiplos cenários de choque e de estresse nas taxas de
juro. Por outro lado, as premissas devem ser completamente entendidas e documentadas
Mensuração do
IRRBB
• Deverá estar baseada nos resultados de mensuração tanto no valor econômico como nos resultados
após aplicação de uma série de cenários de choque e estresse de taxas de juros.
• As instituições devem ser capazes de calcular os impactos nestas métricas em múltiplos cenários:
i. Cenários de choque de taxas de juros selecionados internamente (marco de ICAAP).
ii. Cenários de estresse históricos e hipotéticos.
iii. Os seis cenários de choque prescritos pela BCBS: movimentos paralelos (alto / baixo),
variações de inclinação (aumento / diminuição), mudanças de taxa curta (para cima / baixo).
iv. Outros cenários de choque adicionais requeridos pelo supervisor.
• Devem selecionar cenários que proporcionem estimações representativas de risco, devendo levar em
conta vários aspectos: identificação do risco de gap paralelo e não paralelo, instrumentos ou mercados
com concentração, interação com riscos relacionados, etc.
• Os bancos deverão desenvolver e implementar um marco efetivo de stress testing para IRRBB.O
stress testing para IRRBB deverá ser considerado em ICAAP.
4
Pressupostos
5
Princípios dirigidos para as instituições (2/3)
A1
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BCBS: Padrões de gestão e supervisão do IRRBB Princípios revisados(3/4)
• A suficiência de capital para fins do IRRBB deve ser considerada especificamente como parte do
ICAAP aprovado pelo órgão de governança, e em consonância com o apetite de risco do IRRBB do
banco. Assim, as instituições são responsáveis de avaliar o nível de capital que devem manter e garantir
que é suficiente para cobrir o IRRBB e seus riscos relacionados.
• A avaliação de suficiência de capital deve levar em conta aspectos como os limites internos das
exposições ao IRRBB ou a sensibilidade das medidas internas aos pressupostos de modelagem.
• A informação sobre o nível de exposição IRRBB e as práticas de mensuração e controle devem ser
divulgadas periodicamente. Especificamente, as instituições devem divulgar a variação sobre o EVE
e sobre o NII1 sob os cenários prescritos pelo BCBS2. Também devem fornecer informações qualitativas
suficientes que facilitem a interpretação dos números para o mercado e para o público em geral.
• Para melhorar a comparabilidade entre as instituições, as exposições devem ser calculadas
considerando certos aspectos (p. ex., para calcular ∆EVE, os fluxos de caixa se descontam com a taxa
livre de risco).
• Os resultados de mensuração do IRRBB e as estratégias de cobertura devem ser reportados
periodicamente ao órgão do governança, a um nível relevante de agregação.
• Os relatórios devem conter no mínimo os seguintes pontos: resumo das exposições do IRRBB;
relatórios com justificativas do cumprimento das políticas e limites de banco; os pressupostos chaves de
modelagem; os resultados de testes de estresse; e um resumo da revisão das políticas, procedimentos e
adequação dos sistemas de mensuração.
(1) Economic Value of Equity / Net Interest Income.
(2) O Anexo 3 especifica as tabelas segundo as quais as instituições devem divulgar as informações.
Os resultados de mensuração do IRRBB devem ser reportados ao órgão do governança.
Além disso, também se estabelecem certos requisitos de divulgação em relação ao IRRBB. Por
último, a adequação de capital para IRRBB deve ser considerada no ICAAP
Sistemas e
modelos
de mensuração
6 • Devem empregar informação confiável, estar documentados e ser objeto de controles adequados.
• As instituições devem contar com um marco de validação eficaz, que inclui a avaliação da solidez
metodológica, um modelo de acompanhamento contínuo e as análises dos resultados (incluindo back
testings). Deve ser coletado em uma política formal revisada e aprovada pelo órgão do governança
Suficiência de
capital
Comunicação
7
9
Divulgação
8
Princípios dirigidos para as instituições (2/3)
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BCBS: Padrões de gestão e supervisão do IRRBB Princípios revisados(4/4)
• Os supervisores devem avaliar regularmente o IRRBB das instituições e a efetividade dos modelos
para a identificação, mensuração, monitoramento e controle.
• Os supervisores devem considerar em suas avaliações a complexidade e o nível de risco dos ativos,
passivos e elementos fora do balanço; a supervisão do órgão de governança do banco; a efetividade dos
programas de stress test; a adequação do nível do IRRBB em relação com o capital da instituição; a
efetividade dos limites e controles de risco; etc.
• Os supervisores devem cooperar e compartilhar informação com supervisores de outras jurisdições.
• Os supervisores devem publicar os critérios para a identificação de bancos atípicos. Neste sentido, os
supervisores devem implementar ao menos um teste de materialidade que compare a máxima variação
de EVE de uma instituição, sobre os seis cenários prescritos pelo BCBS, com 15% de capital Tier 11.
• As instituições identificadas como atípicas conforme estes critérios estarão sujeitas a revisão.
• É relevante saber que o supervisor poderia exigir a aplicação pelos bancos do método padrão se o
sistema de mensuração interno do banco não capturar adequadamente o IRRBB.
• Quando um supervisor conclui que a gestão do IRRBB é inadequada ou que se está assumindo riscos
de forma excessiva, pode requerer que a instituição cumpra com uma ou mais das seguintes ações:
i. Reduzir sua exposição ao IRRBB (ex. mediante coberturas).
ii. Emitir capital adicional.
iii. Estabelecer limites nos parâmetros internos de riscos empregados pelo banco.
iv. Melhorar o marco de gestão de risco.
(1) Os supervisores podem implementar testes adicionais de materialidade. Esses testes poderiam usar uma medida de capital diferente
(ex. CET1), mas o limiar deve ser ao menos tão exigente como 15% de capital Tier 1.
Princípios dirigidos para os supervisores
Por sua vez, os supervisores devem reunir informação suficiente para avaliar o IRRBB das
instituições. Se concluírem que a gestão do IRRBB é inadequada, podem requerer das instituições
diversas medidas, como reduzir sua exposição a IRRBB ou aumentar o seu nível de capital
Compilação de
informação
10
Avaliações
regulares
11
Identificação
de bancos
atípicos
12
• Os supervisores devem de maneira regular reunir informação suficiente para realizar o
acompanhamento das tendências nas exposições IRRBB, avaliar a robustez da gestão do IRRBB e
identificar bancos atípicos (uma vez que podem estar sujeitos a requisitos de capital adicionais).
• Os supervisores devem assegurar que a coleta de informação é comparável e consistente em relação
a todas as instituições supervisionadas.
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Sobre a Management Solutions Quem Somos?
A Management Solutions é uma firma global e independente de consultoria de 2.000 profissionais e com
escritórios em 24 cidades (com operações em mais de 40 países)
A Management Solutions é uma firma global e independente de
consultoria, focada em negócio e seu suporte (organização,
processos, riscos e tecnologias relacionadas).
Com escritórios em:
Europa Madri, Barcelona, Bilbao, Londres, Frankfurt,
Paris, Varsóvia, Zurique, Milão, Roma, Lisboa
Américas
Nova York, Boston, Atlanta, Birmingham, San Juan
de Porto Rico, Cidade do México, Medellín, Bogotá,
São Paulo, Lima, Buenos Aires, Santiago de Chile
Ásia Pequim
…a partir dos quais atendemos de forma recorrente clientes que
atuam em outros países na Europa (Países Baixos, Bélgica,
Luxemburgo, Noruega, Dinamarca, Suécia, Finlândia, Andorra, etc.);
nas Américas (Canadá, Panamá, Costa Rica, Equador, Uruguai,
Paraguai, Venezuela, Nicarágua, Honduras, El Salvador, República
Dominicana, Guatemala, etc.); na Ásia (Cingapura, Turquia, Índia,
etc.); e na África (Senegal, Guiné Equatorial, Angola, etc.).
…a MS conta atualmente com uma equipe multidisciplinar (funcionais,
matemáticos, técnicos e integradores de sistemas) de 2.000
profissionais.
Escritórios em países com presença permanente
Atividade Recorrente Presença Permanente
Madri Pza. Pablo Ruiz Picasso, 1
28020 – Madrid
Barcelona Avda. Diagonal, 654
08034 – Barcelona
Bilbao Pza. Euskadi, 5
48009 – Bilbao
London 6 Bevis Marks
EC3A 7BA – London
Frankfurt Bockenheimer Landstraße, 51-53
60325 – Frankfurt am Main
Paris 14 Avenue d’Eylau
75116 – Paris
Varsóvia Bonifraterska 17
00-203 Warszawa
Zurique Bellerivestraße, 201
8034 – Zürich
Milão Via Visconti di Modrone, 11
20122 – Milano
Rome Via Vincenzo Bellini, 22
00198 – Roma
Lisboa Avenida da Liberdade 245
1250-143 - Lisboa
Europa
Nova York From which Atlanta is managed
1120 Avenue of the Americas
NY 10036 – New York
Boston 21 Custom House Street
MA 02110 – Boston
Birmingham 420 20th Street North
AL 35203 – Birmingham
San Juan do Puerto Rico
105 Ponce de León Av
00917 – San Juan
Cidade do México Prol. Paseo de la Reforma, 1015
01376 – Ciudad de México
Medellín Carrera 43A
1-50 - Medellín
Bogotá Carrera 7 No. 71-21
Edificio Avenida Chile – Bogotá
Lima Av. Andrés Reyes 437
27 – Lima
São Paulo Rua Funchal, 418
04551-060 – São Paulo
Santiago do Chile Enrique Foster Norte, 21
755-0163 – Santiago
Buenos Aires Av. Alicia Moreau de Justo, 140
C1107AAD – Buenos Aires
Asia Pequim 1 Jian Guo Men Wai Avenue
100004 – Beijing
Américas
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Sobre a Management Solutions Serviços
A Management Solutions está estruturada de forma matricial, combinando setores
(Finanças, Energia e Telecomunicações) com linhas de serviço
• Estratégia corporativa
• Planejamento estratégico
• Modelos de gestão (negócios e funções de
serviço)
• Fusões, aquisições e/ou venda de negócios
• Planos de integração ou de segregação
• Modelos de distribuição (omnicanalidade)
• Experiência cliente (customer journeys)
• Sistemática comercial (captação, vinculação,
retenção)
• Segmentação e inteligência comercial
• Datamarts de marketing
• CRM analítico e operacional
• Mystery Shopping
• Modelos organizacionais e de governança
• Eficiência (comercial e operacional)
• Benchmarking (métricas e dimensionamento)
• Reengenharia de processos e serviços com
foco em eficiência, controle e qualidade
• Certificação da excelência Operacional
• Transformação digital
• Governança da informação, dados e modelos
Serviços e tipos de projetos
• Riscos de crédito (modelos, motores, datamarts, reporting)
• Riscos de mercado
• Riscos corporativos (juros, câmbio, liquidez) e
atuariais
• Risco operacional e riscos não prudenciais (conduta,
modelo, reputacional, estratégico, etc.)
• Gestão global do risco na empresa (EWRM), capital,
rentabilidade ajustada ao risco (RAR) e estratégia de preço
• Frameworks de informação financeira
• Planejamento financeiro
• Sistemas de Informação Gerencial
• Sistemas de contabilidade financeira e consolidação
• Sistemas gerenciais e dashboards
• Sistemas de rentabilidade analítica
• Sistemas de orçamentação
• Contabilidade de custos
• Desenvolvimento de soluções proprietárias (MIR -
risco de crédito-, SIRO -risco operacional-, Paladin -
PLD-, etc.)
• Seleção e implantação de software
• Arquitetura, infraestrutura e comunicações
• Gestão do conhecimento
• Soluções mobile/internet
• PMO de execução de projetos tecnológicos
Estratégia
Gestão
Comercial e de
Marketing
Transformação:
Organização e
Processos
Gerenciamento
e Controle de
Riscos
Informação
Gerencial e
Financeira
Novas
Tecnologias
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Sobre a Management Solutions Clientes
A Management Solutions presta serviço para mais de 600 clientes em todo o mundo,
dos quais 400 são instituições financeiras
2 grupos financeiros estadunidenses líderes globais1
Compass Santander US RBS HSBC Deutsche Bank World Bank Scotiabank Metlife Bancomer Barclays Banorte Ixe Grupo financeiro
líder mexicano1
RSA México B. Azteca BNP (Cardif) BHD CAF BICE Bladex Pichincha SHF PEMEX GNP Compartamos B.C. Costa Rica Moodys…
HSBC Itaú Unibanco Grupo financeiro líder brasileiro1
Caixa Econômica Federal Santander BBVA Standard Bank Haitong Votorantim Petrobras Enel Vivo Via Varejo…
BCP RIMAC Interbank Banco de Chile B. C. Chile Corpbanca BCI Banco Estado Banco Rio Banco Safra Banco Galicia Banco Francés Davivienda Bancolombia…
China CITIC Bank BBVA Grupo financeiro líder britânico1
Santander Fortune Auto Finance…
ING Société Générale Credit Suisse Crédit Mutuel (TBK) UniCredit Caixabank B. Sabadell 50 Caixas de
Poupança
Santander BBVA Barclays RBS Lloyds ING 2 Supervisores
Europeus1
2 Org. financeiras supranacionais1
Bankia KBL B. Popular Bankinter BNP (BNL; Cetelem) Haitong CGD Mapfre
Aegon Aviva AXA CNP Allianz Zurich Generali Direct Seguros VidaCaixa
REE EDP Fundo de investimento estadunidense1
El Corte Inglés Carrefour FCC Acciona Inditex ITP…
Telefónica Repsol EON Enel Iberdrola GNF Cepsa Galp ENI
B. de Dakar B. Nacional
de Guinea Ecuatorial
BCG Angola…
Presença permanente Atividade recorrente (1) Por confidencialidade, alguns clientes são incluídos de forma anônima
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Sobre a Management Solutions Uma proposta de valor diferenciada
Nossa missão é criar propostas de valor para nossos clientes e comprometer-nos com
sua implantação efetiva, com um objetivo básico: converter-nos em seus parceiros de confiança
Uma proposta de valor diferenciada
Firma global,
internacional e
independente
• Um partnership global que garante uma eficiente resposta às solicitações do cliente: selecionando os recursos
mais apropriados para cada projeto, independentemente de onde estejam localizados.
• Uma firma independente: propriedade de seus sócios profissionais que financiam 100% das operações.
• Uma forte vocação internacional: 24 escritórios e operações em mais de 40 países da Europa, Américas, Ásia e
África.
Fortes
capacidades analíticas
e conhecimento
especialista
• Profundo conhecimento dos negócios em que nossos clientes atuam: mais de 600 clientes (globais e locais)
em setores regulados (finanças, energia e telecomunicações).
• Uma equipe multidisciplinar de comprovadas capacidades quantitativas, tecnológicas e funcionais: com uma
forte capacidade analítica e um profundo conhecimento setorial.
• Uma organização matricial (cliente, setor, competência e localidade geográfica), que facilita a gestão do
conhecimento e que conta com uma equipe global de pesquisa e desenvolvimento.
• Uma forte cultura corporativa: compromisso, vocação de serviço e busca constante da excelência (que requer
talento, esforço e treinamento).
• Uma trajetória que nos avaliza: provada capacidade de entrega, que se substanciou em um importante
crescimento orgânico (x25 em 15 anos).
Cultura de
compromisso
Trajetória diferenciada
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Sobre a Management Solutions Experiência no âmbito de ALM(1/2)
A Management Solutions possui ampla e demonstrada experiência em diferentes tipologias relacionadas à
gestão de ativos e passivos (ALM)
Documentação de modelos técnicos de métricas e componentes do IRRBB (EVE, NII,
Holding Period, Ganhos e Perdas Embutidas (GPE), NMDs, Pré-pagamento, Resgates
Antecipados, CSRBB, critérios e justificativas para fluxos não relevantes..)
Apoio na Validação Interna de modelos de risco de taxa de juros na carteira banking
para composição do IRRBB (pré e pós Circular 3876) e requerimentos do ICAAP para
IRRBB (MVE, NIM, Earning Adjusted Value, GPE, holding period, depósitos sem
vencimento, pré-pagamento).
Benchmark da função de ALM, a respeito de funções, métricas e limites, integração com
outros riscos, integração com capital e apetite, Hedge accounting, ALCO, tratamento e
modelagem de produtos com opcionalidade embutida.
Revisão de modelos para a gestão e controle de riscos estruturais, e definição de
planos diretores para adequação a requisitos regulatórios e melhores práticas.
Elaboração de políticas de ALM, incluindo as diretrizes para estrutura organizacional,
processos de gestão, metodologias, divulgação de informações, processos de auditoria e
treinamento, responsabilidades, processos de documentação, diretrizes de
confidencialidade, políticas de administração de recursos, processos de aprovação e
validação.
Desenho de modelos para simulação estocástica da margem financeira, valor
econômico e cálculo de capital econômico por risco ALM.
Experiência
comprovada em
projetos de diferentes
tipologias relacionados
à gestão de ativos e
passivos (ALM) e
liquidez e em suas
implantações em
instituições financeiras
(1/2)
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Sobre a Management Solutions Experiência no âmbito de ALM(2/2)
A Management Solutions possui ampla e demonstrada experiência em diferentes tipologias relacionadas à
gestão de ativos e passivos (ALM)
(cont.)
Implantação e acompanhamento de modelos internos
Implantação de Back Office de ALM para um suporte operacional eficaz para as
funções de gestão e controle.
Definição e construção de repositórios para armazenamento e exploração de
informação para reporting regulatório e de gerenciamento de risco ALM.
Definição de requerimentos de dados para IRRBB e transformação de base de
dados para se adaptar aos níveis desejados de granularidade para fazer frente às
exigências regulatórias e estudos para sofisticações de modelos.
Implantação ou melhoria de ferramentas especialistas para a gestão de riscos
estruturais (Bancware/QRM...) e construção de ferramentas internas.
Automação de processos de geração de informação para BIS III (LCR e NSFR) e
Supervisores Locais (ex.: demonstrativos “RP’’ e ‘’L” do BdE e “ILAA” da FSA).
Modelagem de gap de liquidez dinâmico (operações sem vencimento, opções
implícitas e pagamentos antecipados,,…) e projeção de índices.
Modelagem de taxas de transferência considerando custos de liquidez.
Definição/revisão de Manuais de Políticas e Procedimentos e Planos de
Contingência de Liquidez.
Experiência
comprovada em
projetos de diferentes
tipologias relacionados
à gestão de ativos e
passivos (ALM) e
liquidez e em suas
implantações em
instituições financeiras
(2/2)
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Sobre a Management Solutions Capacidades técnicas e monitoramento
Uma área robusta de P&D contribui para a inovação, mantendo a prática de consultoria da MS no mais alto
padrão de qualidade e oferecendo aos clientes informações de ponta
Prover serviços aos profissionais da Firma e a seus
clientes nos aspectos quantitativos necessários para
assumir os projetos com excelência, através da aplicação
das melhores práticas e da prospecção contínua das
últimas tendências em análise e modelagem.
Metodologia
e Modelos
Centralizar e difundir o conhecimento regulatório graças a
seu sistema de vigilância ativo (Alertas regulatórios);
analisar a regulação dos setores de atividade de MS
destacando suas implicações; e permitir a antecipação às
mudanças.
Regulação
Analisar e comunicar a situação econômica e financeira
dos países nos quais a Management Solutions
desenvolve suas atividades através de informes
trimestrais; e elaborar estudos sob demanda e análises
comparativas das instituições, corporações e países onde
a Firma atua.
Conjuntura
Objetivo Função
1
2
3
Gestão do conhecimento
Prover suporte a projetos
coordenando o conhecimento
e melhores práticas das
diferentes localidades
geográficas; dirigir e
coordenar o sistema de
publicações da Firma, tanto de
caráter externo (newsletters)
como interno (informes de
conjuntura, resumos de
regulação, etc.).
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