TVI 24 - ige.min-edu.pt · Segundo determina a lei, a selecção deve resultar da ponderação da graduação profissional dos candidatos (com um peso de 50%) com os subcritérios

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TVI 24 Meio: TVI 24 - Discurso Directo

Duração: 00:42:47

Hora de emissão: 10:13:00

ID: 43846939

20-09-2012

Atualidade comentada em estúdio e pelos espectadores

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"Discurso Direto"- Atualidade comentada em estúdio e pelos espectadores. Convidados: Madalena Queiroz, jornalista "Diário Económico", e Fernando Correia.

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Duração: 00:01:06


ID: 43846872

20-09-2012

Perda de alunos no sistema de ensino

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O Ministro reafirmou que a perda de alunos no sistema de ensino condiciona as necessidades dosprofessores. Comentários de Rui Santos, PS; Nuno Crato, Ministro da Educação.

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Duração: 00:02:15


ID: 43846811

20-09-2012

Educação em debate no Parlamento

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No arranque do ano parlamentar foi a Educação que esteve em debate. O ministro Nuno Crato afirmouque o ano escolar começou com normalidade, mas não escapou às críticas da oposição. Comentáriosde Nuno Crato; Rui Santos, PS; Miguel Tiago, PCP; Ana Drago, BE; Heloísa Apolónia, Os Verdes.

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RTP 1 Meio: RTP 1 - Bom Dia Portugal

Duração: 00:02:06


ID: 43846453

20-09-2012

Aproveitamento escolar

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Alunos que praticam exercício físico têm melhor aproveitamento escolar. Entrevista a CláudiaMinderico, investigadora.

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RTP Informação Meio: RTP Informação - Bom Dia Portugal

Duração: 00:02:06


ID: 43847250

20-09-2012

Aproveitamento escolar

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Alunos que praticam exercício físico têm melhor aproveitamento escolar. Entrevista a CláudiaMinderico, investigadora.

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RTP 1 Meio: RTP 1 - Bom Dia Portugal

Duração: 00:01:02


ID: 43846413

20-09-2012

Ministro da Educação faz um balanço positivo

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O ministro da Educação faz um balanço positivo da abertura do ano letivo. Declarações de Nuno Crato,ministro da Educação.

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RTP Informação Meio: RTP Informação - Bom Dia Portugal

Duração: 00:01:02


ID: 43847248

20-09-2012

Ministro da Educação faz um balanço positivo

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O ministro da Educação faz um balanço positivo da abertura do ano letivo. Declarações de Nuno Crato,ministro da Educação.

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TVI Meio: TVI - Diário da Manhã

Duração: 00:02:20


ID: 43846458

20-09-2012

Palavras de Portas fizeram Passos Coelho ponderar a demissão

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a39d-a14adac3f75d&userId=885594b6-7605-4629-9bce-68096bf3dc85

O Primeiro-Ministro ponderou demitir-se depois das declarações públicas de Paulo Portas. Ainformação foi confirmada pela TVI junto de várias fontes. Passos Coelho sentiu-se politicamentefragilizado depois das declarações do líder do CDS. Declarações de Duarte Marques, PSD; AssunçãoCristas, ministra da Agricultura; Nuno Crato, ministro da Educação; Ribeiro e Castro, CDS-PP; ÂngeloCorreia, PSD.

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TVI 24 Meio: TVI 24 - Diário da Manhã

Duração: 00:02:20


ID: 43844528

20-09-2012

Palavras de Portas fizeram Passos Coelho ponderar a demissão

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O Primeiro-Ministro ponderou demitir-se depois das declarações públicas de Paulo Portas. Ainformação foi confirmada pela TVI junto de várias fontes. Passos Coelho sentiu-se politicamentefragilizado depois das declarações do líder do CDS. Declarações de Duarte Marques, PSD; AssunçãoCristas, ministra da Agricultura; Nuno Crato, ministro da Educação; Ribeiro e Castro, CDS-PP; ÂngeloCorreia, PSD.

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Tiragem: 181546

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 17

Cores: Cor

Área: 21,34 x 30,53 cm²

Corte: 1 de 1ID: 43842166 20-09-2012

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Redução de alunos à custa de adultos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 20-09-2012

Meio: Correio da Manhã Online

URL: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/ensino/reducao-de-alunos-a-custa-de-adultos

Contas do ministro geram acusação de batota da Fenprof O ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, reconheceu ontem que contabilizou os adultos dasNovas Oportunidades (NO) quando, em entrevista à TVI, falou numa redução de "200 mil alunos nosúltimos três anos", argumento utilizado para justificar a redução de professores contratados em cercade 5 mil. "Contámos com os adultos. Houve um 'boom' nas NO e em seguida as pessoas terminaram a suaformação e saíram do sistema", disse o ministro na Assembleia da República, admitindo que a quebrada natalidade "não explica tudo", sendo porém "o pano de fundo". A quebra nas NO levou a umaredução total de cerca de 120 mil alunos de 2010/11 para 2011/12, segundo números que a tutelaforneceu recentemente ao CM, embora os valores do último ano sejam provisórios. Mário Nogueira, da Fenprof, acusou o ministro de "fazer batota com os números", lembrando que agrande maioria dos alunos das NO não era acompanhada por professores, mas sim por "técnicos eformadores". "Os professores foram para a rua por medidas como a revisão curricular, basta ver osgrupos de recrutamento onde a razia foi maior", disse. Nuno Crato, que falava após um debate no Parlamento, recusou as acusações de PS e PCP de ter feitoo "maior despedimento da história". "Recuso completamente, não houve professores despedidos. Esteano foram [contratados] menos 5 mil, no total existem 100 mil, estamos a falar de uma redução nasmargens", afirmou, defendendo que não se pode falar em despedimento porque estes docentes nãosão do quadro. Crato explicou que há 1721 docentes com horário-zero, frisando que não entrarão na mobilidade.Acusado por Miguel Tiago (PCP) de querer "reconstruir a escola de antes do 25 de Abril", o ministrodefendeu a aposta no ensino vocacional. E garantiu que as aulas só não arrancaram em cinco escolas. SEM DINHEIRO PARA PAGAR ESCOLA DE DESPORTO O ministro da Educação assumiu ontem que o Governo está com "dificuldades de tesouraria" paradesbloquear uma verba de 1,1 milhões de euros para pagar ao construtor da nova Escola Superior deDesporto de Rio Maior, um investimento de 5 milhões que está concluído há mais de um ano. "É umaquestão que vamos resolver assim que tivermos a verba para pagar ao empreiteiro", disse Nuno Cratodurante uma visita ao novo Centro Escolar Poeta Ruy Belo. Bernardo Esteves com J.N.P.

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Crime (O) Tiragem: 25000

País: Portugal

Period.: Semanal


Pág: 20

Cores: Cor

Área: 10,75 x 33,79 cm²

Corte: 1 de 1ID: 43843648 20-09-2012

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Tiragem: 47808

País: Portugal

Period.: Diária


Pág: 18

Cores: Cor

Área: 20,94 x 24,56 cm²

Corte: 1 de 1ID: 43842277 20-09-2012

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Tiragem: 3630

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 11

Cores: Cor

Área: 27,43 x 23,37 cm²

Corte: 1 de 1ID: 43844526 20-09-2012

O secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, João Casa-nova de Almeida, afirmou terça-feira que a Inspecção Geral de Educação e Ciência (IGEC) está a investigar os casos em que alegadamente foram cometidas irregularidades na selecção de professores que concorreram às chamadas “ofertas de escola”.

A abertura das candidaturas às “ofertas de escola” foi feita em meados de Agosto, de maneira a que os directores de determinadas escolas – com autonomia e em Território Educativo de Intervenção Prioritária (TEIP) – pudessem preencher as vagas não ocupadas no concurso nacional de co-locação de professores, cujos resultados foram conhecidos no fim do mês.

A “oferta de escola” é um concurso local, mas este ano, pela primeira vez, foram estabelecidas regras que limitaram a liberdade de escolha dos directores, que nos últimos anos têm sido acusados de definirem critérios demasiado específicos e dirigidos a determinadas pessoas da sua preferên-cia.

“Relativamente aos critérios que possam não estar de acordo com o que a legislação prevê, a inspecção está atenta e já visitou escolas no sentido de que essa situação não se verifique”, afirmou Casanova de Almeida ter-ça-feira, na Assembleia da República, sem explicitar que medidas serão tomadas. O secretário de Estado referiu esta situação por duas vezes, em resposta a questões colocadas por deputados na Comissão de Educação e Ciência. Quando comentou pela primeira vez as irregularidades, Casanova de Almeida falou de um despacho com data da última segunda-feira que permite à IGEC actuar, mas não esclareceu, também, a que tipo de actuação se referia. Segundo determina a lei, a selecção deve resultar da ponderação da graduação profissional dos candidatos (com um peso de 50%) com os subcritérios definidos por cada estabelecimento de ensino.

Nos blogues de educação têm vindo a multiplicar-se, no entanto, as de-núncias de directores que alegadamente continuam a condicionar o con-curso, colocando entre os subcritérios factores muito específicos, como ter dado aulas naquele exacto estabelecimento de ensino, ter trabalhado numa escola TEIP e ter dado aulas a alunos de língua estrangeira. Isto terá feito, alegam os queixosos, com que candidatos com uma graduação mais alta fossem ultrapassados pelos poucos que preenchiam os restantes requisi-tos.

Na sequência das denúncias, o Ministério da Educação determinou re-centemente que as escolas deveriam começar por ordenar os candidatos com base na graduação profissional (o que não era claro na lei) e só depois passar às entrevistas, para as quais são convocados os professores em tran-ches de cinco. Fixou ainda que só poderiam passar à tranche seguinte de-pois de justificar por escrito as razões que os levaram a excluir os elemen-tos de cada uma das tranches e de estas serem validadas pelo ministério.

Os directores têm-se queixado de que este processo torna o processo de-masiado burocrático e moroso.

Ministério investiga irregularidades na oferta de vagas para professores

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Tiragem: 14985

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

Pág: 35

Cores: Preto e Branco

Área: 10,58 x 5,32 cm²

Corte: 1 de 1ID: 43841473 20-09-2012LITERACIA FINANCEIRA

Supervisores lançam concurso de formaçãofinanceira a implementar nas escolasO Conselho Nacional de Supervisores Financeiros (Banco de Portugal,CMVM e Instituto de Seguros de Portugal) em parceria com o Ministérioda Educação e Ciência, anunciaram ontem o lançamento do “ConcursoTodos Contam”. Este concurso enquadra-se nos trabalhos do PlanoNacional de Formação Financeira e tem, por isso, como objectivopremiar os melhores projectos de formação financeira que irão serimplementados nas escolas durante o ano lectivo 2012/2013.

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Tiragem: 14985

País: Portugal

Period.: Diária


Pág: 11

Cores: Cor

Área: 17,01 x 31,67 cm²

Corte: 1 de 1ID: 43841476 20-09-2012

zemqueestão impedidosde fazercontratos de concessão de canti-nas oude reparações de ares con-dicionados ou de esgotos. “Pode-mos, commuita imaginação, boavontade e sacrifício continuar a

manter a qualidade do que faze-mos, mas há um limite e não po-demos fazer omeletes sem ovos”,alerta opresidentedoCRUP.

Os reitores alegam a autono-mia das universidades e a capaci-dade de gerarem receitas pró-prias, não tendo dívidas, e a ca-pacidade de contornar o “espar-tilho financeiro” em que se en-contram.

Caso as universidades não ve-jamoseuestatuto jurídico altera-do e “se deixarmos de poder ca-bimentar as nossas iniciativasatravés do dinheiro que é geradopelas nossas próprias acções, en-tão a situação torna-se realmenteextremamente complicada”,avisaAntónioRendas.

Contactado pelo Diário Eco-nómico oMinistério da Educaçãoe Ciência não prestou esclareci-mentos sobre o assunto até à horade fechoda edição. !

Reitores apresentaram aoGoverno proposta para sair daAdministração Central.

Ana [email protected]

As universidades querem mudarde estatuto e deixar de obedeceràs mesmas regras que os restan-tes serviços do Estado. Esta pro-posta já chegou ao Governo pelamão dos reitores que querem queas universidades sejam retiradasda Administração Central, deforma a não serem incluídas naslimitações de controlo e reduçãoda despesa impostas pelo Minis-tériodas Finanças.

A proposta, avançada ao Diá-rio Económico, foi apresentadapelo reitor da Universidade Téc-nica de Lisboa (UTL), AntónioCruz Serra, e está a ser discutidacom a tutela de forma a que estaalteração seja incluída na revisãodo Regime Jurídico das Institui-ções de Ensino Superior (RJIES),que deverá ser feita em Outubro.

Para os reitores as universida-des deviam passar para a ser ge-ridas através da AdministraçãoAutónoma ou “devia ser mesmocriadauma figura jurídicaprópriapara as instituições de ensino su-perior, tal como acontece em al-guns países do norte da Europa”,defendeAntónioCruz Serra.

A proposta dos reitores vemnoseguimento de um despacho doMinistério das Finanças, comdata de 12 de Setembro, enviado atodos os organismos da Adminis-tração Central, de controlo e re-dução de despesa. O documentovem proibir que sejam assumidosnovos compromissos financeirossem autorização prévia dominis-troVítorGaspar.

Os serviços da Administra-ção Central “deixam de poderassumir novos compromissosde despesas relativos a aquisi-ção de um conjunto de bens eserviços e a investimentos”, lê-se num comunicado das Finan-ças. Estão excluídas desta regraas despesas financiadas porfundos comunitários.

Segundo os reitores, esta me-dida vem pôr em risco o funcio-namento das universidades, quepassam a estar impedidas de ce-lebrar qualquer contrato e deutilizar as receitas próprias. Odespacho “impede que se cele-brem quaisquer contratos emáreas que são estratégicas paraas universidades” assegurou opresidente do Conselho de Rei-tores (CRUP), António Rendas,que alerta que a situação é “deextrema gravidade”.

Como exemplo, os reitores di-

Universidades querem sairdo controlo das Finanças

Aproposta dosreitores surge nasequência de umdespacho doMinistério dasFinanças que impedeas universidadesde assumiremqualquercompromisso dedespesa.

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Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária


Pág: 6


Área: 4,71 x 28,89 cm²

Corte: 1 de 1ID: 43841544 20-09-2012

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Crato afirma que mais de mil bolsas do ensino superior já estão prontas a pagar


Meio: i Online

URL: http://www.ionline.pt/portugal/crato-afirma-mais-mil-bolsas-ensino-superior-ja-estao-prontas-pagar

Por Agência Lusa, publicado em 19 Set 2012 - 19:19 | Actualizado há 10 horas 56 minutos O ministro da Educação e Ciência afirmou hoje que, este ano, já estão prontas, para pagamento,"mais de mil" bolsas a estudantes do ensino superior, atribuindo essa disponibilidade a uma melhororganização do regulamento. Em declarações aos jornalistas após um debate na Assembleia da República, Nuno Crato indicou queo regulamento, publicado em junho, permite que as candidaturas sejam apresentadas sem prazo eanalisadas em permanência. "Neste momento concreto, já temos analisadas e prontas para serem pagas mais de mil bolsas;portanto, as coisas estão melhor que no ano passado", afirmou, salientando que são bolsas de alunosde todos os anos. No plenário, por entre um discurso em que salientou a "normalidade" da abertura do ano letivo, NunoCrato afirmou que só cinco escolas é que ainda não abriram e que no Ensino Superior, as aulas doprimeiro ano começaram pela primeira vez ao mesmo tempo que os outros anos. "É um empreendimento que, na rede escolar pública do Continente, envolve cerca de um milhão e300 mil alunos, milhares e milhares de professores, mais de mil diretores, e que foi feito com sucesso,porque esses profissionais para isso trabalharam", disse o ministro. Questionado pela oposição, reiterou que em relação aos professores, "não está em curso no Ministérioda Educação e no Ministério das Finanças em estudo qualquer regime de mobilidade especial". Criticado por ter justificado a quebra de necessidades de professores no sistema de ensino com asaída de "200 mil alunos" do sistema, Nuno Crato citou números segundo os quais, "de 1980 a 2010",terá havido uma redução de "51%" no número de alunos inscritos no ensino público. Fora do debate, e novamente questionado, reafirmou que "grande parte desse número" se justificacom "uma redução sistemática da natalidade e do número de alunos em idade escolar", o que "nãoexplica tudo, mas explica que o nosso sistema tem necessidades que estão a baixar muitíssimo." Nuno Crato admitiu que para este número, encontrado pelo ministério, contribuíram os adultos queingressaram no programa Novas Oportunidades: "Houve um 'boom' nas Novas Oportunidades e, emseguida, as pessoas terminaram a sua formação e saíram do sistema, portanto reduziu o número totalde alunos que estavam no ensino básico e secundário". O deputado socialista Rui Santos perguntou ao ministro onde tinha ido de férias, acusando-o de terum discurso que não reflete a realidade do país e de ter "medo da comunidade escolar", por não tervisitado escolas no início deste ano escolar. Nuno Crato perguntou se o deputado tinha escrito a sua intervenção nas férias, esclarecendo quetinha visitado "dez escolas nos últimos seis dias" e aconselhando o deputado a estar atento às notasde agenda do Ministério. Pelo PCP, Miguel Tiago acusou Nuno Crato de estar a "reconstruir a escola de antes do 25 de abril",

acusando-o de querer uma "escola dual", com "liceu e escola técnica", cabendo aos filhos dostrabalhadores "só ver o trabalho à sua frente". Ana Drago, do Bloco de Esquerda, acusou Nuno Crato de, ao reduzir o investimento na educação,tornar as escolas "mais pobres", quer em meios quer em oferta pedagógica e dificultar a vida àsfamílias, confrontadas com falta de apoios sociais para manuais ou transporte. Heloísa Apolónia, dos Verdes, afirmou que com "menos professores e menos auxiliares, estão criadasas condições para o aumento do insucesso escolar". *Este artigo foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico aplicado pela agência Lusa

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Tiragem: 15952

País: Portugal

Period.: Diária


Pág: 36

Cores: Cor

Área: 6,17 x 8,50 cm²

Corte: 1 de 1ID: 43841464 20-09-2012

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Tiragem: 15952

País: Portugal

Period.: Diária


Pág: 29

Cores: Cor

Área: 21,26 x 31,79 cm²

Corte: 1 de 2ID: 43841503 20-09-2012

Tiragem: 15952

País: Portugal

Period.: Diária


Pág: 1

Cores: Cor

Área: 5,71 x 6,29 cm²

Corte: 2 de 2ID: 43841503 20-09-2012

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Tiragem: 101637

País: Portugal

Period.: Diária


Pág: 8

Cores: Cor

Área: 9,12 x 23,35 cm²

Corte: 1 de 1ID: 43841714 20-09-2012

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Nuno Crato diz que há 1721 professores com "horário zero"


Meio: Jornal de Notícias Online

URL: http://www.jn.pt/Common/print.aspx?content_id=2779943

O ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, afirmou, esta quarta-feira, no Parlamento que háatualmente 1721 professores com seis horas ou menos de aulas atribuídas - considerados "horárioszero". A questão tem sido das mais polémicas desde o fim do ano letivo anterior e alvo de críticas desindicatos do setor, que consideram que as medidas da revisão curricular anunciada pelo ministroiriam contribuir para o aumento do desemprego entre os professores contratados e a instabilidade dosprofessores do quadro, que ficando com "horário zero" seriam incluídos em mobilidade interna. Criticado pela oposição pela aposta no ensino vocacional, Nuno Crato salientou que se trata de"projetos piloto" e negou acusações de que esteja a querer criar uma escola partida em doiscaminhos, o da continuação dos estudos para filhos de pais com meios financeiros e o da formaçãoprofissional para as crianças de famílias com mais dificuldades. No plenário, Nuno Crato contestou os "preconceitos intelectuais sobre o ensino vocacional por partede áreas políticas que não deviam tê-los", indicando que se trata de uma "oportunidade" que não éobrigatória e que precisa sempre da concordância dos encarregados de educação. Nuno Crato quis destacar a "normalidade" do arranque deste ano letivo, afirmando que, ao contráriodo que lhe foi apontado, o ministro e o secretário de Estado do Ensino visitaram "dez escolas nosúltimos dias". O ministro reafirmou que a perda de alunos no sistema de ensino condiciona as necessidades deprofessores, trazendo ao plenário números segundo os quais, no ensino básico, de 1980 a 2010 seinscreveram "menos 51%" de alunos no ensino público. publicado a 2012-09-19 às 20:53 Para mais detalhes consulte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Educacao/Interior.aspx?content_id=2779943 GRUPO CONTROLINVESTE Copyright © - Todos os direitos reservados

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Tiragem: 20000

País: Portugal

Period.: Diária


Pág: 11


Área: 5,58 x 17,13 cm²

Corte: 1 de 1ID: 43843739 20-09-2012

cinEma

Plano apresentado amanhã O Plano Nacional de Cinema, um projeto para promover a criação de novos públicos a partir das escolas, será apre-sentado amanhã, na Cinema-teca Portuguesa, em Lisboa. O Plano Nacional de Cinema será uma iniciativa conjun-ta da tutela da Cultura com o Ministério da Educação, com o objetivo de introduzir nos planos escolares listas de filmes para os alunos.

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Tiragem: 44837

País: Portugal

Period.: Diária


Pág: 10

Cores: Cor

Área: 15,80 x 31,39 cm²

Corte: 1 de 1ID: 43841179 20-09-2012

O ministro Nuno Crato fez ontem uma declaração política no Parlamento sobre o novo ano lectivo

O ministro da Educação e Ciência,

Nuno Crato, admitiu ontem que

“grande parte” da quebra de alu-

nos registada nos últimos três anos

se deve à saída dos adultos inscritos

no programa Novas Oportunidades

(NO). Em resposta a questões de

jornalistas à saída do Parlamento,

aonde se deslocou para uma “decla-

ração política” sobre o início do ano

lectivo, Crato reconheceu também

que o ano de referência (2008/2009)

utilizado pelo ministério para cal-

cular a redução anunciada de 200

mil alunos em três anos coincidiu

com um boom das NO, quando ac-

tualmente a tendência é de quebra,

conforme foi também já noticiado

pelo PÚBLICO.

Numa entrevista à TVI na semana

passada, Nuno Crato tinha atribuído

a quebra sobretudo a razões demo-

gráfi cas. A redução do número de

alunos foi uma das razões apontadas

pelo ministério para a diminuição

do número de docentes.

A maior parte dos adultos das NO

estava em processos de Reconhe-

cimento, Validação e Certifi cação

de Competências, que eram acom-

Crato reconhece que alunos a menos são sobretudo adultos

panhados essencialmente por for-

madores dos Centros Novas Opor-

tunidades. Os adultos das NO pas-

saram a integrar as estatísticas da

educação, o que entre 2007 e 2009

fez disparar o número de alunos do

ensino básico e secundário ali paten-

tes. O programa chegará ao fi m em

Dezembro próximo.

Ontem, no Parlamento, Nuno

Crato anunciou que este ano lecti-

vo serão elaboradas metas curricu-

lares para mais cinco disciplinas do

ensino básico — História, Geografi a,

Ciências Naturais, Físico-Química e

Inglês. Já estão concluídas as metas

para Português, Matemática, Educa-

ção Visual, Educação Tecnológica

e Tecnologias de Informação e Co-

municação, que serão obrigatórias

a partir de 2013/2014, mas cujo uso

foi “fortemente recomendado” pelo

ministério já neste ano lectivo.

O ministro indicou que as aulas só

não começaram em cinco escolas,

frisando que, ao contrário do anun-

ciado pela oposição e pelos sindi-

catos, o ano lectivo começou com

“normalidade”. “Houve problemas

pontuais, que estão a ser ultrapas-

sados”, acrescentou, salientando

que “as duas associações nacionais

de dirigentes escolares elogiaram

publicamente a forma como abriu

o ano lectivo”. Ao que o PÚBLICO

apurou, o elogio foi feito apenas

pelo responsável de uma das asso-

ciações, Adalmiro Fonseca, que se

reformou há já alguns meses.

Crato indicou ainda que este ano,

e ao contrário do que costuma acon-

tecer, os alunos que entraram no 1.º

ano do ensino superior começaram

as aulas mais cedo. “Foi um êxito

que se deve às mudanças introdu-

zidas no calendário e nas regras de

exames do ensino secundário”, fri-

sou. Os exames realizaram-se este

ano mais cedo e todos os alunos fo-

ram obrigados a ir à 1.ª fase. O mi-

nistro da Educação e Ciência con-

fi rmou também que irá ser revisto

o Regime Jurídico das Instituições

do Ensino Superior (Rjies), bem

como “a aplicação do processo de

Bolonha”.

MIGUEL MANSO

EducaçãoClara Viana

Ministro atribuíra redução a razões demográficas, mas ontem reconheceu que se deveu à quebra nas Novas Oportunidades

Nuno Crato revelou ontem que passou o seu período de férias “no 12.º andar de um dos edifícios do

Ministério da Educação e Ciência” em reuniões com as direcções regionais com vista à preparação do ano lectivo e das mudanças previstas para as escolas. O ministro respondia à insinuação do deputado do PS Rui Santos de que o seu “desfasamento” em relação à realidade das escolas apenas se poderia explicar por ter passado “férias no estrangeiro”, desrespeitando assim as indicações dadas aos membros do Governo.

Ministro diz que não teve férias

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SOBE E DESCE

Nuno Crato

Reconhecer que se comete um erro é sempre de louvar.

Sobretudo quando o exemplo vem de cima. Foi isso que fez Nuno Crato ontem, no Parlamento, ao admitir que se enganara ao atribuir a quebra de 200 mil alunos em três anos sobretudo a razões demográficas. Essa redução serviu ao ministro para justificar a diminuição do número de docentes. Afinal, a redução de alunos tem sobretudo a ver com o programa Novas Oportunidades. (Pág. 10)

Manoel de Oliveira

É de aplaudir a homenagem que a Assembleia da

República fez ontem ao realizador, com a antestreia nacional do seu novo filme, O Gebo e a Sombra, no Salão Nobre e a exibição

da sua primeira longa-metragem na praça em frente ao Parlamento. Manoel de Oliveira, em convalescença nos seus 103 anos, e o cinema português merecem todas as homenagens. (Pág. 25)

Jorge Jesus

O resultado do Benfica não foi mau, mas a exibição na Escócia

deixou muito a desejar. Há várias razões para isso, entre ausências e transferências, mas, face ao desempenho do Spartak Moscovo (mostrando que pode envolver-se na luta por um dos lugares da próxima fase) em Camp Nou, dava muito jeito ao Benfica uma vitória no primeiro jogo da fase de grupos da Champions. Não conseguiu e continua sem ganhar na Escócia. (Pág. 40)

José Peseiro

Depois do excelente encaixe financeiro obtido com o

apuramento para a fase de grupos da Liga dos Campeões, o Sporting de Braga estreou-se nesta fase da competição com uma derrota em casa que pode comprometer os seus objectivos. O Braga foi praticamente inofensivo no ataque, coisa que o Cluj, onde jogam muitos portugueses, não foi. Ainda há muito para jogar, mas este resultado torna a vida dos bracarenses mais difícil. (Pág. 42)

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Ministério da Educação vai pagar mil bolsas já em Setembro


Meio: RFM Online

URL: http://rfm.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=78002

19-09-2012 Nuno Crato falava no Parlamento após uma declaração política de congratulação pela normalidaderegistada no início do ano escolar. O ministro da Educação revela que já estão avaliadas e em condições de serem pagas mais de milbolsas de estudo no conjunto dos diferentes níveis de ensino. Nuno Crato falava aos jornalistas no Parlamento após uma declaração política de congratulação pelanormalidade registada no início do ano escolar. "Como o novo regulamento de bolsas está organizado de uma maneira melhor que o ano anterior,esse novo regulamento permite que sejam analisadas em permanência as candidaturas, o quesignifica que neste momento temos prontas para serem pagas em Setembro mais de mil bolsas",garante o ministro. Nuno Crato rejeitou, por outro lado, responsabilidades na redução do número de professorescontratados este ano para o ensino básico e secundário. Acrescentou que as necessidades das escolas têm baixado ao longo dos anos e que os resultados dosconcursos deste ano são reflexo disso mesmo.

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Nuno Crato foi ao parlamento anunciar que o ano escolar começou com normalidade


Meio: RTP Online

URL: http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=588489&tm=9&layout=122&visual=61

19 Set, 2012, 21:01 / atualizado em 19 Set, 2012, 21:37 A declaração do ministro da educação foi contestada por toda a oposição.

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Educação: Ministro afirma que mais de mil bolsas do ensino superior já estão prontasa pagar


Meio: SIC Notícias Online

URL:http://sicnoticias.sapo.pt/Lusa/2012/09/19/educacao-ministro-afirma-que-mais-de-mil-bolsas-do-ensino-superior-ja-estao-prontas-a-

pagar?service=print

Data de Publicação: Sep 19, 2012 6:47 PM Última actualização: Sep 20, 2012 3:01 AM Lisboa, 19 set (Lusa) - O ministro da Educação e Ciência afirmou hoje que, este ano, já estãoprontas, para pagamento, "mais de mil" bolsas a estudantes do ensino superior, atribuindo essadisponibilidade a uma melhor organização do regulamento. Em declarações aos jornalistas após um debate na Assembleia da República, Nuno Crato indicou queo regulamento, publicado em junho, permite que as candidaturas sejam apresentadas sem prazo eanalisadas em permanência. "Neste momento concreto, já temos analisadas e prontas para serem pagas mais de mil bolsas;portanto, as coisas estão melhor que no ano passado", afirmou, salientando que são bolsas de alunosde todos os anos.

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Âmbito: Interesse Geral

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TVI 24 - ige.min-edu.pt · Segundo determina a lei, a selecção deve resultar da ponderação da graduação profissional dos candidatos (com um peso de 50%) com os subcritérios