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Úlcera Péptica Saúde do Adulto [email protected] Enfº Acácio Guimarães

Úlcera Péptica

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Úlcera Péptica. Saúde do Adulto. Enfº Acácio Guimarães. [email protected]. Plano de Aula. Anatomia Úlcera Péptica 2.1 Conceito 2.2 Avaliações diagnósticas 2.3 Complicações 2.3 Fatores de risco 2.3 Fisiopatologia 2.4 Manifestações clinicas - PowerPoint PPT Presentation

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[email protected]

Enfº Acácio Guimarães

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Plano de Aula 1. Anatomia2. Úlcera Péptica

2.1 Conceito2.2 Avaliações diagnósticas2.3 Complicações2.3 Fatores de risco2.3 Fisiopatologia2.4 Manifestações clinicas2.5 Tratamento

3. Processo de enfermagem 3.1 Histórico

3.2.1 problemas de enfermagem3.2 Diagnósticos de enfermagem3.3 Plano de cuidados3.4 Prescrição de enfermagem

3.4.1 prescrição geral 3.5 Evolução e avaliação de enfermagem

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AnatomiaAnatomia

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Estômago

Diafragma

Esôfago

Corpo do estômago

EsfíncterEsofágico inferior

Antro pilórico

Fundo do estômago

Digestão de alimentos protéicos

• Acomodação + 200ml até 2 L• Ondulatório

Duodeno

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Piloro

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1 – Incisura cárdica2 – Fundo gástrico3 – Corpo gástrico4 – Parte pilórica do estômago5 – Antro pilórico6 – Omento maior7 – Omento menor8 - Duodeno

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•A Úlcera é uma lesão aberta, com perda de tecido, que ocorre na pela ou nas mucosas, ou seja é uma ferida

• A úlcera péptica é uma lesão (ferida) na mucosa do aparelho gastrintestinal, que ocorre principalmente no estomago e no duodeno

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Úlcera gástrica

Úlcera duodenal

Úlcera esofágica

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• Endoscopia alta (com possível biopsia)

• Exame radiográfico (bário)

• Amostras fecais seriadas (para detectar sangue oculto)

• Estudo de secreção gástrica• Teste de sorologia (para anticorpos contra H.pylori)

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• Infecção bacteriana por H pylori ( 70% a 80%)

• Uso de AINEs (antiinflamatórios não esteróides)

• Síndrome de Zollinger-Ellison (hiper secreção )

• Exposição a irritantes (Álcool, fumo)

• Traumatismo (estresse físico)

• Estresse e ansiedade• Envelhecimento normal

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dulto • Hemorragia GI

• Perfuração da úlcera• Obstrução pilórica (distensão e estase gástrica)

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Acomete a mucosa gástrica e duodenal

Não suporta a ação ácida (Hcl e pepsina)

Erosão é causada pelo ↑ HCL e Pep

Ou por resistência ↓

O uso de AINEs inibe a secreção de muco

Ulcera duodenal Hcl (↑)

Ulcera gástrica Hcl normal

ZES (síndrome de ZollingerÉllison)

H.pylori Libera uma toxina que destrói a cobertura gástrica

Reduzindo a resistência do

epitélio

Provocando gastrite e úlcera

Podendo causar obstrução pilórica, distensão e estase

gástrica (bloqueio de SG e lesão tissular)

Manifestações clinicas

Erosão – provoca hemorragia e choque

A cratera estende para pâncreas e

fígado

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• Dor epigástrica em queimação ou constritiva que ocorre uma a três horas após uma refeição;

• Queimação ou dor abdominal noturna (menos freqüente)

• Saciedade precoce, anorexia, perda de peso;

• Tonteira, síncope, hematêmese ou melena (podem revelar hemorragia);

• Anemia, vômito e pirose (azia) acompanhada por eructação (arroto)

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Médico

• Antibioticoterapia para erradicar o H pylori

•Tratar a acidez gástrica

•Alterações do estilo de vida

•Muitas vezes cirúrgico

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EnfermagemEnfermagem

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“Histórico de enfermagem”

Senhora JHM 50 anos, fumante a 40 anos, etilista com hábitos alimentares irregulares dando preferência a alimentos condimentados, internada na clinica médica referindo cólica seguida de dor abdominal principalmente posterior as refeições (2h), reporta ainda vômitos com presença de alimentos não digeridos da última refeição, náuseas constante, e um a dois episódios de diarréia/dia de coloração semelhante a borra de café. Faz uso constante de antiinflamatórios não prescritos, apresenta problemas familiares constantes elevando o seu nível de estresse dizendo ser uma pessoas muito inquieta e nervosa, referindo que não consegue comer nada pois a dor é insuportável no momento que deglute, não conseguindo dormir devido as dores, sente-se fraca. Ao exame físico apresenta-se consciente, orientada, inquieta, gemente, com comportamento de proteção frente a dor, apreensivo com tensão facial, pupilas isocóricas e foto reagente, mucosas descoradas, tórax simétrico, som claro pulmonar, com MVFD s/ RA, 2BRNF, abdome doloroso e rígido, com RHA hiperativo, timpânico, dor na palpação superficial em região epigástrica, com ramificação para o ombro direito, com boa perfusão periférica.

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“HE” Identificação de problemas

Senhora JHM 50 anos, fumante a 40 anos, etilista com hábitos alimentares irregulares dando preferência a alimentos condimentados, internada na clinica médica referindo cólica seguida de dor abdominal principalmente posterior as refeições (2h), reporta ainda vômitos com presença de alimentos não digeridos da última refeição, náuseas constante, e um a dois episódios de diarréia/dia de coloração semelhante a borra de café. Faz uso constante de antiinflamatórios não prescritos, apresenta problemas familiares constantes elevando o seu nível de estresse dizendo ser uma pessoas muito inquieta e nervosa, referindo que não consegue comer nada pois a dor é insuportável no momento que deglute, não conseguindo dormir devido as dores, sente-se fraca. Ao exame físico apresenta-se consciente, orientada, inquieta, gemente, com comportamento de proteção frente a dor, apreensivo com tensão facial, pupilas isocóricas e foto reagente, mucosas descoradas, tórax simétrico, som claro pulmonar, com MVFD s/ RA, 2BRNF, abdome doloroso e rígido, com RHA hiperativo, timpânico, dor na palpação superficial em região epigástrica, com ramificação para o ombro direito, com boa perfusão periférica.

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Levantamento de Problemas

• Comportamento de proteção;• Gemente, dor observada e relatada em região abdominal com ramificação para ombro direito;• Mudança do apetite, anoréxico, fraqueza;• Tensão facial, preocupação e apreensão;• Perturbação do sono;• Diarréia melena;• Náuseas e vômitos.

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EnfermagemEnfermagem

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• DOR aguda • Ansiedade• NUTRIÇÃO desequilibrada • NÁUSEAS

de enfermagem

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Diagnósticos de enfermagem relacionados:1- Úlcera péptica

Titulo do diagnóstico: DOR aguda

Definição: Experiência sensorial e emocional desagradável que surge de lesão tissular real ou potencial ou descrita em termos de tal lesão ( Associação Internacional para Estudo da Dor); inicio súbito ou lento, de intensidade leve a intensa, com termino antecipado ou previsível e duração de menos de seis meses.

Dor aguda relacionado a agentes lesivos biológicos e químico caracterizado por Comportamento de proteção, gemido, evidencia observada de dor, relato verbal de dor, gestos protetores, mudanças no apetite

Fator relacionadoAgentes lesivos (biológicos e químico)

Características definidoras:Comportamento de proteção, gemido, evidencia observada de dor, relato

verbal de dor, gestos protetores, mudanças no apetite

DX: 1

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Diagnósticos de enfermagem relacionados:1- Úlcera péptica

Titulo do diagnóstico: ANSIEDADEDefinição: Vago e incômodo sentimento de desconforto ou temor, acompanhado por resposta autonômica (a fonte é freqüentemente não especifica ou desconhecida para o individuo) sentimento de apreensão causado pela antecipação de perigo. É um sinal de alerta que chama a atenção para o perigo iminente e permite ao individuo tomar medidas para lidar com a ameaça

Ansiedade relacionado ao estado de saúde caracterizado preocupação, apreensão, tensão facial , perturbação do sono, anorexia, náuseas, diarréia, fraqueza, tontura, dor abdominal.

Fator relacionadoEstado de saúde

Características definidoras:Preocupação, apreensão, tensão facial , perturbação do sono, anorexia,

náuseas, diarréia, fraqueza, tontura, dor abdominal.

DX: 2

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Diagnósticos de enfermagem relacionados:1- Úlcera péptica

Titulo do diagnóstico: NUTRIÇÃO desequilibrada: menos do que as necessidades corporais

Definição: Ingestão insuficiente de nutrientes para satisfazer as necessidades metabólicas

Nutrição desequilibrada menos do que as necessidades corporais relacionado a Capacidade prejudicada de ingerir alimentos caracterizado por cólicas abdominais, diarréia, dor abdominal, relato de ingestão inadequada de alimentos, menor que PDR (porção diária recomendada)

Fator relacionadoCapacidade prejudicada de ingerir alimentos

Características definidoras:Cólicas abdominais, diarréia, dor abdominal, relato de ingestão inadequada

de alimentos, menor que PDR (porção diária recomendada)

DX: 3

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Diagnósticos de enfermagem relacionados:1- Úlcera péptica

Titulo do diagnóstico: NÁUSEAS

Definição: Uma sensação subjetiva desagradável, semelhante a uma onda, na parte de traz da garganta, no epigástrico ou no abdome,que pode levar ao impulso ou necessidade de vomitar

Náuseas relacionado a Dor e irritação gástrica caracterizado por relato de náuseas, e sensação de vômito.

Fator relacionadoDor e irritação gástrica

Características definidoras:Relato de náuseas, e sensação de vômito.

DX:4

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EsperadosEsperados

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• Minimizar ou eliminar dor

• Tranqüilizar o paciente

• Melhorar padrão nutricional

• Eliminar náuseas

• Dor aguda • Ansiedade• Nutrição desequilibrada • Náuseas

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DX 1 - Dor aguda

1. Auxiliar e administrar analgésicos conforme prescrição médica;2. Prestar e/ou auxiliar em higiene oral;3. Auxiliar e/ou realizar higiene intima sempre que necessário4. Estimular o auto cuidado banho de aspersão em chuveiro;5. Monitorar SSVV;6. Avaliar características e volume das eliminações fisiológicas;7. Avaliar e registrar a dor e suas características: localização,

qualidade, freqüência e duração;8. Tranqüilizar o paciente dizendo que você sabe que a dor é real e o

auxiliará a lidar com ela;9. Fornecer medidas de conforto, reposicionamento e instrução sobre

respiração profunda e técnica de relaxamento.

Sparks e Taylor (2007); Smetzer e Bare (2005); Doenges, Moorthouse e Geissler (2003); Johnson,M. et al (2005);Nettina (2003)

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DX 2 – Ansiedade1. Usar uma abordagem clara e segura;2. Esclarecer expectativas com relação ao estado de saúde do

paciente;3. Oferecer informações factuais sobre o diagnostico, tratamento e

prognostico;4. Criar uma atmosfera que facilite a confiança;5. Orientar o paciente quanto ao uso de técnicas de relaxamento;

Sparks e Taylor (2007); Smetzer e Bare (2005); Doenges, Moorthouse e Geissler (2003); Johnson, M. et al (2005); Nettina (2003)

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DX 3 – Nutrição desequilibrada

1. Monitorar sinais vitais;2. Realizar balanço hídrico;3. Avaliar características das eliminações intestinais quanto ao

aspectos;4. Fornecer refeições pequenas e freqüentes , para evitar a distensão

gástrica;5. Evitar alimentos ácidos;6. Realizar controle de peso;7. Evitar alimentos quentes o gelados;

Sparks e Taylor (2007); Smetzer e Bare (2005); Doenges, Moorthouse e Geissler (2003); Johnson,M. et al (2005);Nettina (2003)

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dultoDX 4 – Náuseas

1. Auxiliar e administrar anti-emético e analgésico conforme prescrição médica;

2. Auxiliar e manter o paciente em Fawler durante a alimentação;3. Oferecer ingesta alimenta em pequenas porções;4. Incentivar o paciente a ingerir alimentos secos e suaves (como

torradas secas e/ou biscoitos) durante o período de náuseas. 5. Fornecer refeições pequenas e freqüentes , para evitar a distensão

gástrica.6. Orientar o paciente sobre os efeitos irritativos de certos

medicamentos e alimentos.

Sparks e Taylor (2007); Smetzer e Bare (2005); Doenges, Moorthouse e Geissler (2003); Johnson,M. et al (2005);Nettina (2003)

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Prescrição de enfermagem GERAL

1. Auxiliar e administrar MEDICAMENTOS conforme prescrição médica;

2. Monitorar SSVV 6/6h;3. Avaliar nível de consciência (sepse);4. Avaliar e registrar a dor e suas características: localização,

qualidade, freqüência e duração e avaliar o efeito das medicações5. Remover estimulo ambiental nocivo;6. Prestar e/ou auxiliar em higiene oral;7. Estimular a realização de higiene intima;8. Estimular o auto cuidado banho de aspersão;10. Realizar balanço hídrico;11. Avaliar características e volume das eliminações fisiológicas

quanto ao aspecto;

Sparks e Taylor (2007); Smetzer e Bare (2005); Doenges, Moorthouse e Geissler (2003); Johnson,M. et al (2005);Nettina (2003)

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Prescrição de enfermagem GERAL

11. Tranqüilizar e encorajar o paciente a expressar sentimentos relacionados ao seu problema gástrico, dizendo que você sabe que a dor é real e o auxiliará a lidar com ela;

12. Fornecer medidas de conforto, reposicionamento e instrução sobre respiração profunda e técnica de relaxamento.

13. Usar uma abordagem clara e segura ao lidar com as INSEGURANÇAS do paciente;

14. Auxiliar e manter o paciente em Fawler durante a alimentação; 15. Oferecer ingesta alimenta em pequenas porções;16. Evitar alimentos ácidos quentes/gelados17. Incentivar o paciente a ingerir alimentos secos e suaves (como

torradas secas e/ou biscoitos) durante o período de náuseas.

Sparks e Taylor (2007); Smetzer e Bare (2005); Doenges, Moorthouse e Geissler (2003); Johnson,M. et al (2005);Nettina (2003)

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Avaliação enfermagem:A avaliação ou evolução e a 5º etapa do processo de enfermagem.

A avaliação de enfermagem consiste na ação de acompanhar as respostas

do cliente aos cuidados prescritos, por meio de anotações no prontuário ou

nos locais próprios, da observação direta da resposta do cliente á terapia

proosta bem como o do relato do cliente.

A avaliação cuidadosa, deliberada e detalhada de vários aspectos do

atendimento ao cliente é a chave para a excelencia no fornecimento do

atendimento de saúde

O enfermeiro avalia o progresso , do cliente institui medidas corretivas e se

necessário, revê o plano de cuidados (prescrição).

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BibliográficasBibliográficas

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Referências bibliográficas

1. SMELTZER, Suzanner C. Et al. Considerações Individuais e familiares relacionados com a doença. In: ___________. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. Rio de Janeiro. Guanabara. Koogan. 2006. Cap. 7. p. 103-117.

2. CARPENITO, Lynda Juall. Moyet. Manual de diagnóstico de Enfermagem. In: ___________. Diagnóstico de Enfermagem. Aplicação à prática de enfermagem. Ed. 10. São Paulo. Artmed, 2004. Seção 2. p. 96-845

3. North American Nursing Diagnosis Association. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: Definições e classificações - 2009- 2011. Porto Alegre: Artmed: 2010.

4. JONHSON, M. at. al ligação NANDA NIC E NOC, in ______.Diagnosticos resultados e intervenções de enfermagem: ligações entre NANDA NIC E NOC.Porto Alegre: Artmed2003.parteII.p.93-369.

5. DOENGES, M. E. et al Planos de cuidados de enfermagem para o cuidado individualizado do paciente. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003. p. 226-227

6. S PARKS, S.M.; TAYLOR, S.N.; DYER, J .G. Integridade da pele Prejudicada, In:______.Diagnóstico em Enfermagem. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2000. p. 240-243.

Sparks e Taylor (2007); Smetzer e Bare (2005); Doenges, Moorthouse e Geissler (2003); Johnson,M. et al (2005);Nettina (2003)

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