A obtenção do Conceito Ins-titucional 5 na avaliação realiza-da pelo Ministério da Educação (MEC), deu à Unisul o status de estar entre as melhores ins-tituições de ensino superior de Santa Catarina e do país. Isso possibilitou o recredenciamento da instituição, pelo prazo de oito anos, junto ao Sistema Federal de Ensino.

A nota máxima veio após um criterioso procedimento de avaliação, que teve análises do-cumentais da instituição e ativi-dades in loco, feitas por comis-sões designadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. As visitas dos ava-liadores nos campi da Grande Florianópolis e em Tubarão. To-dos foram envolvidos no proces-so. Estudantes, professores, co-ordenadores de curso e técnicos

administrativos. Também foram verificadas as instalações físicas da instituição.

O reitor da Unisul, professor Mauri Luiz Heerdt, fez questão de lembrar que o recredencia-mento da organização evidencia a importância das pessoas que fazem o dia a dia da universida-de.

O Conceito 5 serve como re-ferência para diversos atos regu-latórios relativos aos cursos e à própria instituição. Além disso, a análise externa é um dos eixos que compõem o Sistema Nacio-nal de Avaliação da Educação

Superior. O parecer foi homo-logado pelo ministro da Educa-ção, Mendonça Filho, e consta em Portaria publicada no Diário Oficial da União.

Atualmente, a infraestrutura da entidade envolve cerca de 25 mil pessoas, entre professores, alunos e colaboradores, em três campi, seis unidades universitá-rias, 78 polos de apoio EAD.

Recentemente, a Adjori/SC criou, em parceria com a Unisul, uma universidade corporativa, que oferece cursos de capacita-ção aos colaboradores e donos de jornais associados.

SC

ASSESSORIA UNISUL

Instituição recebeu Conceito Institucional 5 após avaliação do MEC

NOTA MÁXIMA

RCN - 462 | Edição de Março 2018 | Semana IV | www.rcnonline.com.br

Unisul entre as melhores do Estado e do país

Fim da substituição tributáriaSanta Catarina irá suspender

o sistema de substituição tri-butária, como já foi anunciado aqui neste espaço. O modelo vigente concentra o recolhi-mento do ICMS na própria indústria, setor que comemo-rou a medida.

Além do segmento indus-trial, quem também está na expectativa pela mudança é o comércio. Bruno Breithaupt, presidente da Fecomércio SC, considera que a iniciativa do governo catarinense é o primeiro passo para diminuir a alta carga que as empresas já pagam e equilibrar a oneração

da cadeia produtiva no Estado. Porém, ele alerta que a manu-tenção da substituição tribu-tária sobre bebidas, cigarros e combustíveis vai continuar freando a competitividade e seguindo a lógica de quanto maior a carga do imposto, maior será o preço cobrado nas lojas.

O processo de mudança será gradativo, iniciando em abril e finalizando em junho. Atual-mente são cerca de 50 mil itens enquadrados nessa sistemática. Após a mudança, esse número será reduzido a aproximada-mente 100.

Competitividade da IndústriaA Fiesc inaugurou em Florianópolis o Instituto da Indústria,

com investimento de R$ 15 milhões. A estrutura servirá como um centro de inovação, com pesquisas voltadas à área da saúde e automação na indústria catarinense e brasileira. Cerca de 100 projetos já estão em andamento.

Conforme o presidente da Federação, Glauco José Côrte, nos últimos anos já foram investidos R$ 200 milhões em sete institu-tos de tecnologia, distribuídos por todo o Estado. “Uma indústria competitiva investe mais, cria mais postos de trabalho e remunera melhor o seu trabalhador”, diz ele.

SCGás na Expo RevestirA SCGÁS marcou presença na 16ª Expo Revestir, maior

evento da América Latina voltado à indústria de revestimentos. A oportunidade serviu para estreitar as relações comerciais entre a distribuidora e os 12 clientes que também participaram da feira. Em alta, o setor cerâmico aumentou o consumo de gás natural em 10,93% nos últimos quatro meses, em relação ao mesmo período do ano passado.

O presidente da SCGÁS, Cósme Polêse, destacou a importân-cia das indústrias cerâmicas para Santa Catarina. No Estado estão as maiores fábricas de revestimento do Brasil, diz ele, que com-petem com grandes marcas internacionais, exportando produtos para diversos países. “É gratificante saber que a SCGÁS contribui neste processo, que gera empregos, renda, e desenvolve nossa economia”.

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