UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO … filea cada dia vemos um maior número de construções, tanto residenciais como comerciais e principalmente industriais, investindo

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

POacuteS-GRADUACcedilAtildeO ldquoLATO SENSUrdquo

INSTITUTO A VEZ DO MESTRE

SUSTENTABILIDADE COM O USO DE RECURSOS NATURAIS

Por Wagner Hellmuth Lemos Hartmann

Orientador

Profordf Aleksandra Sliwowska Bartsch

Rio de Janeiro

Apresentaccedilatildeo de monografia agrave Universidade

Candido Mendes como requisito parcial para

obtenccedilatildeo do grau de especialista em Engenharia de

Produccedilatildeo

AGRADECIMENTOS

agrave minha esposa pelo total apoio e

incentivo e aos meus filhos pela

admiraccedilatildeo a mim dispensada

DEDICATOacuteRIA

dedico agrave memoacuteria de meu pai meu

maior iacutedolo e exemplo de luta e

perseveranccedila que com grande

dificuldade conseguiu dar formaccedilatildeo

educacional e moral para cinco filhos e a

minha matildee por sempre torcer e rezar

pelos filhos nos momentos de maiores

dificuldades

RESUMO

A pesquisa focada neste assunto deveu-se a problemaacutetica atual em que

o Mundo se encontra com a tendecircncia da escassez de recursos artificiais para

a produccedilatildeo de energia e principalmente a necessidade imediata cada vez

maior de economia de aacutegua tratada ou natildeo

Com o uso de fontes de energia naturais como a eoacutelica e a solar e do

aproveitamento de aacuteguas da chuva e tambeacutem de aacuteguas de reuso as empresas

teratildeo uma economia com despesas de consumo de energia e abastecimento

de aacutegua no seu custo fixo aleacutem de propiciar a cultura de sustentabilidade e de

respeito ao meio ambiente aos seus funcionaacuterios colaboradores clientes e

fornecedores

Com a implantaccedilatildeo de um empreendimento auto sustentaacutevel o respeito

pela empresa torna-se muito maior podendo inclusive ser um argumento em

suas campanhas de marketing para maior aceitaccedilatildeo de seus negoacutecios sendo

que o investimento neste segmento tem seu retorno previsto para

aproximadamente cinco anos sendo que no caso de uso de aacutegua aquecida por

energia solar e aproveitamento de aacuteguas de chuva o retorno se daacute em torno de

um a dois anos dependendo da quantidade de uso e da regiatildeo do paiacutes

METODOLOGIA

Para a elaboraccedilatildeo deste trabalho de pesquisa foram utilizados livros

revistas e consultas na internet Natildeo se fez necessaacuterio a utilizaccedilatildeo de

questionaacuterios por se tratar de indicaccedilatildeo de meios de economia e utilizaccedilatildeo dos

recursos naturais para a reduccedilatildeo de custos Foram pesquisados artigos

pessoais e de empresas na internet revistas e livros aleacutem de instalaccedilotildees jaacute em

funcionamento

SUMAacuteRIO

INTRODUCcedilAtildeO 08

CAPIacuteTULO I - As energias renovaacuteveis 10

CAPIacuteTULO II - O Aproveitamento de Aacuteguas 33

CAPIacuteTULO III ndash A Arquitetura Bioclimaacutetica 41

CAPIacuteTULO IV ndash O Empreendimento 43

CONCLUSAtildeO 51

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 53

IacuteNDICE 59

FOLHA DE AVALIACcedilAtildeO 60

INTRODUCcedilAtildeO

Com a preocupaccedilatildeo da tatildeo anunciada escassez de aacutegua e da maior

necessidade de se gerar energia para atender as demandas mercadoloacutegicas e

industriais os profissionais ligados agrave aacuterea da Engenharia Civil e Arquitetura

teratildeo que se envolver cada vez mais nos estudos visando o maacuteximo de

sustentabilidade em seus projetos Essa preocupaccedilatildeo hoje jaacute eacute marcante pois

a cada dia vemos um maior nuacutemero de construccedilotildees tanto residenciais como

comerciais e principalmente industriais investindo pesado em sustentabilidade

que eacute o foco desta pesquisa

Tanto se fala em sustentabilidade nem sempre se ouve algo realmente

teacutecnico pois sustentabilidade natildeo eacute soacute ir para as praias manguezais rios

lagos etc com sacos de lixo recolher garrafas plaacutesticas latinhas sapatos

velhos e coisas afins e depois chegar em casa e escovar os dentes com a

torneira aberta acender todas as lacircmpadas tomar banho com o chuveiro

aberto o tempo todo e ir ao supermercado fazer uso de vaacuterios sacos de compra

que certamente voltaratildeo para a beira da praia rios e locais diversos

Sustentabilidade eacute um conjunto de vaacuterias accedilotildees nem sempre faacuteceis eou de

baixo custo visando o maacuteximo de eficiecircncia no aproveitamento de recursos

naturais principalmente de fontes inesgotaacuteveis aleacutem da minimizaccedilatildeo no

desperdiacutecio de um modo geral como consumo exagerado de papel pois com a

informaacutetica muitos documentos que antes tinham que circular internamente

nas empresas em meio fiacutesico hoje podem tramitar por meio digital que aleacutem de

ser seguro eacute bem mais econocircmico em termos de homem hora Natildeo se deve

deixar de levar em consideraccedilatildeo tambeacutem o consumo desnecessaacuterio de

eletricidade aacutegua gaacutes e outros insumos baacutesicos As empresas devem adotar

com maior ecircnfase o uso preferencial de materiais reciclaacuteveis aleacutem da

conscientizaccedilatildeo dos funcionaacuterios nos cuidados com o meio ambiente adotando

um sistema proacuteprio de gestatildeo ambiental com coleta seletiva de lixo combate

do desperdiacutecio palestras e qualquer outra accedilatildeo voltada para esse fim que

certamente iratildeo refletir no seu comportamento natildeo soacute em seu local de trabalho

como tambeacutem em sua residecircncia e no seu dia a dia

Qualquer induacutestria inclusive as que jaacute estatildeo em funcionamento pode

adotar procedimentos e projetos visando a economia em seus custos fixos

futuros investindo em aproveitamento de recursos naturais e de ajustes em

suas instalaccedilotildees que eacute o que foi adotado na construccedilatildeo da loja da LEROY

MERLIN em Niteroacutei no Estado do Rio de Janeiro(INOVATECH 2010) Alguns

empresaacuterios acreditam que soacute pelo fato de instalarem em suas empresas

equipamentos de aquecimento de aacutegua com uso de energia solar ou filtros para

aproveitamento de aacutegua da chuva estejam fazendo um excelente negoacutecio mas

natildeo se datildeo conta dos desperdiacutecios diaacuterios com consumo excessivo de papel

iluminaccedilatildeo artificial exagerada ou na maioria das vezes mal dimensionada ao

inveacutes do uso de iluminaccedilatildeo natural sem contar com a falta de manutenccedilatildeo em

seus equipamentos

Seraacute sugerida no decorrer deste trabalho a instalaccedilatildeo de um modelo de

induacutestria com prazo previsto de cinco anos em que se vise o maacuteximo de

aproveitamento de recursos naturais levando-se em conta natildeo soacute o

investimento inicial para a instalaccedilatildeo de equipamentos apropriados mas

tambeacutem da localizaccedilatildeo mais adequada do terreno que tem influecircncia ativa no

maior aproveitamento dos recursos onde seraacute construiacuteda a planta industrial

que pode ser em qualquer segmento de produccedilatildeo ou serviccedilo

CAPIacuteTULO I

AS ENERGIAS RENOVAacuteVEIS

I1 ndash Energia Eoacutelica

A energia eoacutelica jaacute era utilizada no mundo desde os egiacutepcios em suas

embarcaccedilotildees agrave vela por volta de 3500 aC e os Persas fizeram uso deste tipo

de energia em moinhos de vento para moagem de gratildeos por volta de 700 dC

sendo tambeacutem utilizada na irrigaccedilatildeo e na drenagem de aacutereas alagadas como eacute

o caso da Holanda que jaacute faz uso dos moinhos de vento desde o seacuteculo XI

dC Ateacute 1750 dC os proprietaacuterios tinham que direcionar manualmente o

moinho na direccedilatildeo do vento mas com a invenccedilatildeo da ventoinha que

direcionava o vento automaticamente esse problema foi solucionado Na

deacutecada de 1930 teve iniacutecio o uso da energia eoacutelica para gerar eletricidade aleacutem

do uso dos serviccedilos de bombeamento de aacutegua moagem de gratildeos etc

(LAYTON Julia Como Tudo Funciona 2006)

Figura 1 ndash Moinho de vento tiacutepico da Holanda iniacutecio do seacuteculo XX (Fonte WADE 1979 apud CHESF-BRASCEP 1987)

Figura 2 ndash Parque eoacutelico instalado no mar do norte iniacutecio do Seacuteculo XXI

(Fonte BRITSC 2005)

Historicamente a evoluccedilatildeo da energia eoacutelica no mundo inicialmente se

desenvolveu conforme o graacutefico abaixo

Figura 3 - Principais marcos do desenvolvimento da Energia Eoacutelica no periacuteodo

do Seacuteculo XI ao Seacuteculo XIX (Fonte DUTRA 2001)

Com o aumento da oferta de energia eleacutetrica gerada pelos meios

convencionais agrave eacutepoca a energia eoacutelica passou a ser deixada em segundo

plano ateacute que com a crise do petroacuteleo na deacutecada de 1970 o mundo comeccedilou a

Utilizaccedilatildeo dos moinhos para bombeamento na Holanda e diversificaccedilatildeo do seu uso em toda a Europa

Desenvolvimento dos moinhos de vento apoacutes as Cruzadas

Seacuteculo XI XVI XIX XX

Revoluccedilatildeo Industrial Maacutequinas a Vapor

Decliacutenio dos moinhos de vento

entender que os combustiacuteveis foacutesseis poderiam se escassear e comeccedilou a se

preocupar em gerar energia com outras fontes que natildeo dependessem desses

combustiacuteveis aleacutem da necessidade de preservar o meio ambiente evitando a

construccedilatildeo de usinas de geraccedilatildeo de energia eleacutetrica que impactassem

diretamente a natureza

Por esses motivos o interesse em pesquisar as melhores formas de

geraccedilatildeo de energia eleacutetrica a partir da energia dos ventos com

desenvolvimento de novas tecnologias e fabricaccedilatildeo de equipamentos mais

eficientes para que fosse aproveitado o maacuteximo da energia por esta fonte

tornou-se uma prioridade Os paiacuteses europeus foram os primeiros a

desenvolver tecnologias neste sentido sendo que os dinamarqueses foram os

precursores na geraccedilatildeo de energia eleacutetrica a partir da energia dos ventos no

iniacutecio do seacuteculo XX Talvez por isso a Dinamarca tenha sido o paiacutes que mais

investiu em pesquisas e desenvolvimento de novos tipos de aerogeradores

que satildeo os equipamentos responsaacuteveis por transformar a energia eoacutelica em

energia eleacutetrica na verdade eacute um motor movido a vento com o auxiacutelio de

heacutelices e outros implementos que transforma uma energia em outra

As primeiras turbinas fabricadas em escala comercial conseguiam gerar

entre 10 kW e 50 kW mas com a evoluccedilatildeo dos materiais e equipamentos no

iniacutecio da deacutecada de 90 jaacute se alcanccedilava as marcas de 100 kW e 300 kW Jaacute em

1995 comeccedilou a comercializaccedilatildeo de grandes turbinas que poderiam gerar ateacute

750 kW Em 1997 o mercado comeccedilou a receber turbinas de 10 MW e 15 MW

inaugurando a era das maacutequinas de grande porte e em 1999 foram lanccediladas as

primeiras turbinas de 20 MW Atualmente existem protoacutetipos de 36 MW e

45 MW (BOYLE 1996 BTM 2000 WINDPOWER 2000 WIND FORCE

As turbinas podem ser classificadas de pequenas quando sua potecircncia

nominal natildeo atinge 500 kW meacutedias sua potecircncia nominal vai de 500 kW a

10 MW e as grandes quando sua potecircncia nominal ultrapassa os 10 MW

O desenvolvimento dos sistemas eoacutelicos ocorreu da forma como se

apresenta no graacutefico da figura 4

Figura 4 - Principais marcos do desenvolvimento da Energia Eoacutelica no Seacuteculo

XX (Fonte DUTRA 2001)

Teoricamente a potecircncia maacutexima que pode ser extraiacuteda nos

aerogeradores natildeo passa de 593 de sua capacidade este valor eacute

denominado de limite Betz (Albert BETZ 1920) sendo que seu funcionamento

depende de alguns fatores que satildeo a quantidade de vento diacircmetro do heacutelice

dimensatildeo do gerador e rendimento do sistema A topografia do terreno e outras

caracteriacutesticas como existecircncia de aacutervores e construccedilotildees tambeacutem podem

influenciar diretamente no seu rendimento Uma das maneiras de se obter um

melhor funcionamento dos equipamentos eacute instalar o aerogerador em aacutereas

descampadas eou livres dessas influecircncias como eacute o caso de pastagens

regiotildees praianas ou em alto mar As regiotildees praianas pela sua proacutepria

caracteriacutestica de ocorrecircncias de ventos eacute sempre uma boa opccedilatildeo para

montagem de usinas de geraccedilatildeo eoacutelica comumente chamadas de fazendas

eoacutelicas

A aacuterea varrida pelos heacutelices varia com o quadrado do raio ou seja

dobrando-se o tamanho de um heacutelice aumenta-se a potecircncia em quatro vezes

Choque do Petroacuteleo Participaccedilatildeo de

vaacuterios paiacuteses em pesquisas de aerogeradores de grande porte

-Usinas Eoacutelicas OffShore -Turbinas Eoacutelicas de 2 a 5 MW

Desenvolvimento da Induacutestria Alematilde

II Guerra 1970 1980 2000 1990

Acidente de Chernobyl

Novos Investimentos em pesquisa

em Energia Eoacutelica

Uso intensivo de Combustiacute-veis Foacutesseis

Desenvolvimento e utilizaccedilatildeo de turbinas eoacutelicas de pequeno porte para suprimento de energia em comunidades isoladas

aleacutem da potecircncia gerada variar com o cubo da velocidade do vento Por este

motivo eacute muito importante a escolha do local para instalaccedilatildeo de um sistema de

geraccedilatildeo eoacutelica onde em primeiro lugar deve-se ser levado em consideraccedilatildeo o

vento condiccedilatildeo primordial para a instalaccedilatildeo dos geradores apoacutes esta anaacutelise

deveraacute ser feito o dimensionamento e escolha dos equipamentos visando um

maior aproveitamento da energia disponiacutevel no local (FERREIRA Ricardo

LEITE Breno Moreira da Costa wwwfemunicampbr

~em313paginaseolicaeolicahtm ndash acesso em fevereiro de 2010)

Como haacute necessidade de aproveitamento maacuteximo da eficiecircncia dos

equipamentos eoacutelicos as empresas muito tecircm investido em desenvolvimento

tecnoloacutegico no campo dos materiais e estruturas desses equipamentos Hoje

em dia jaacute se usa heacutelices com formas definidas para um maior aproveitamento

do vento e paacutes com grandes dimensotildees aleacutem de sistemas eletrocircnicos de

adaptaccedilotildees imediatas agraves mudanccedilas das condiccedilotildees dos ventos como direccedilatildeo e

intensidade pois um rotor que gira pouco produz pouco o que natildeo eacute

interessante Como os equipamentos tecircm restriccedilotildees com relaccedilatildeo agrave velocidade

do vento natildeo podendo operar acima de 30ms o que colocaria em risco sua

estrutura e nem abaixo de 4ms que se torna inviaacutevel a sua geraccedilatildeo os

equipamentos satildeo dotados de sistemas de frenagem que os manteacutem

inoperantes quando atingem essas velocidades

Aleacutem de ser uma energia limpa e inesgotaacutevel podem ser relacionadas

ainda outras vantagens da energia eoacutelica

bull Natildeo eacute emissor de poluentes aleacutem de reduzir a emissatildeo de gases com a

reduccedilatildeo de produccedilatildeo de energia eleacutetrica em termoeleacutetricas por exemplo

bull A instalaccedilatildeo das usinas causa pouca agressatildeo ao meio ambiente

bull Abastecimento de energia eleacutetrica em comunidades afastadas

bull A possibilidade de utilizar aacutereas rurais por meio de pagamento de

alugueacuteis a seus proprietaacuterios criando uma fonte extra de renda aleacutem da

produccedilatildeo

bull Baixa frequumlecircncia de manutenccedilatildeo

bull A possibilidade de intensificaccedilatildeo de seu uso em um futuro proacuteximo e a

certeza de gerar energia por meio de fontes inesgotaacuteveis sem a dependecircncia

total de recursos renovaacuteveis

bull Pode ser utilizada para abastecer plenamente pequenas comunidades

aliviando o fornecimento de energia para atender maiores consumidores

Como tudo este sistema tambeacutem apresenta desvantagens sendo que

as principais satildeo

bull O impacto visual que modifica a paisagem do local o que acaba virando

atraccedilatildeo turiacutestica enquanto eacute novidade

bull O ruiacutedo permanente que em caso de manutenccedilatildeo inadequada torna-se

ainda maior por este motivo a indicaccedilatildeo das instalaccedilotildees serem mais

adequadas em locais afastados da populaccedilatildeo preferencialmente com

residecircncias situadas a uma distacircncia miacutenima de 300 metros

bull Deveraacute ser feito um estudo quanto agrave rota de paacutessaros pois existe o risco

de colisatildeo dos mesmos com as paacutes

bull O custo de instalaccedilatildeo ainda eacute elevado como na maioria dos

equipamentos para geraccedilatildeo de energia com o uso de fontes alternativas

A variaccedilatildeo dos ventos por isso a necessidade de um aprofundamento no

estudo das condiccedilotildees do local (Projecto Interior Eoacutelico ndash

wwwinterioreolicowordpresscom 2008)

I11 ndash A Energia Eoacutelica no Brasil

No Brasil existe um grande potencial de energia eoacutelica que eacute de

14347 GW conforme Caacutelculo do Potencial Eoacutelico Brasileiro desenvolvido em

2001 pelo Centro de Pesquisa em Energia Eleacutetrica (CEPEL) vinculado ao

Ministeacuterio de Minas e Energia considerando a instalaccedilatildeo de geradores a 50

metros de altura O potencial no Brasil pode aumentar significativamente se

forem utilizados geradores de grande porte com diacircmetro de ateacute 80 metros o

que elevaria o nosso potencial em 50

Apesar do potencial do uso de energia eoacutelica no Brasil ser grande

demorou muito o iniacutecio de sua exploraccedilatildeo enquanto que nos paiacuteses europeus

asiaacuteticos e nos Estados Unidos jaacute se fazia uso da energia eoacutelica desde o iniacutecio

do seacuteculo XX a instalaccedilatildeo da primeira usina eoacutelica no Brasil soacute veio a

acontecer em julho de 1992 na Ilha de Fernando de Noronha gerando o

equivalente a 75 kW com um rotor de trecircs paacutes e diacircmetro de 17 metros o que

ocasionou uma economia de 70000 litros de oacuteleo diesel por ano

Figura 5 Primeira turbina eoacutelica de Fernando de Noronha (Fonte MEMOacuteRIA

DA ELETRICIDADE 2000)

Hoje jaacute existem vaacuterias usinas em funcionamento e outras ainda em fase

de projeto ou de aprovaccedilatildeo para iniacutecio de operaccedilatildeo em todo territoacuterio brasileiro

A planilha abaixo nos mostra as usinas em funcionamento no Brasil gerando

um total de 709284 kW em 38 usinas muito abaixo do nosso potencial

estimado

USINAS do tipo Eoacutelica em Operaccedilatildeo

Potecircncia

Fiscalizada

Destino da

Energia Proprietaacuterio Municiacutepio

Eoacutelica de Prainha 10000 PIE Wobben Wind Power

Industria e Comeacutercio Ltda Aquiraz - CE

Eoacutelica de Taiacuteba 5000 PIE Wobben Wind Power

Industria e Comeacutercio Ltda

Satildeo Gonccedilalo do

Amarante - CE

Eoacutelica-Eleacutetrica

Experimental do Morro

do Camelinho

1000 REG CEMIG Geraccedilatildeo e

Transmissatildeo SA Gouveia - MG

Eoacutelio - Eleacutetrica de

Palmas 2500 PIE

Centrais Eoacutelicas do Paranaacute

Ltda Palmas - PR

Eoacutelica de Fernando de

Noronha 225 REG

Centro Brasileiro de Energia

Eoacutelica - FADEUFPE

Fernando de

Noronha - PE

Parque Eoacutelico de

Beberibe 25600 PIE Eoacutelica Beberibe SA Beberibe - CE

Mucuripe 2400 REG Wobben Wind Power

Industria e Comeacutercio Ltda Fortaleza - CE

RN 15 - Rio do Fogo 49300 PIE Energias Renovaacuteveis do

Brasil SA

Rio do Fogo -

Eoacutelica de Bom Jardim 600 REG Parque Eoacutelico de Santa

Catarina Ltda

Bom Jardim da

Serra - SC

Foz do Rio Choroacute

SIIF Cinco Geraccedilatildeo e

Comercializaccedilatildeo de Energia

Beberibe - CE

Praia Formosa

104400

Eoacutelica Formosa Geraccedilatildeo e

Camocim - CE

Eoacutelica Olinda 225 REG Centro Brasileiro de Energia

Eoacutelica - FADEUFPE Olinda - PE

Eoacutelica Canoa Quebrada 10500 PIE

Rosa dos Ventos Geraccedilatildeo e

Aracati - CE

Lagoa do Mato 3230 PIE

Aracati - CE

Parque Eoacutelico do

Horizonte 4800 REG

Central Nacional de Energia

Eoacutelica Ltda Aacutegua Doce - SC

Eoacutelica Icaraizinho 54600 PIE

Eoacutelica Icaraizinho Geraccedilatildeo e

Amontada - CE

Eoacutelica Paracuru 23400 PIE

Eoacutelica Paracuru Geraccedilatildeo e

Paracuru - CE

Eoacutelica Praias de

Parajuru 28804 PIE

Central Eoacutelica Praia de

Parajuru SA Beberibe - CE

Pedra do Sal 18000 PIE Eoacutelica Pedra do Sal SA Parnaiacuteba - PI

Macau 1800 REG Petroacuteleo Brasileiro SA Macau - RN

Canoa Quebrada 57000 PIE Bons Ventos Geradora de

Energia SA Aracati - CE

Eoacutelica Aacutegua Doce 9000 PIE Central Nacional de Energia

Osoacuterio 50000 PIE Ventos do Sul Energia SA Osoacuterio - RS

Parque Eoacutelico

Sangradouro 50000 PIE Ventos do Sul Energia SA Osoacuterio - RS

Taiacuteba Albatroz 16500 PIE Bons Ventos Geradora de

Energia SA

Amarante - CE

Parque Eoacutelico dos

Iacutendios 50000 PIE Ventos do Sul Energia SA Osoacuterio - RS

Bons Ventos 50000 PIE Bons Ventos Geradora de

Millennium 10200 PIE SPE Millennium Central

Geradora Eoacutelica SA Mataraca - PB

Presidente 4500 PIE Vale dos Ventos Geradora

Eoacutelica SA Mataraca - PB

Camurim 4500 PIE Vale dos Ventos Geradora

Albatroz 4500 PIE Vale dos Ventos Geradora

Eoacutelica SA

Mataraca ndash PB

Coelhos I 4500 PIE Vale dos Ventos Geradora

Coelhos III 4500 PIE Vale dos Ventos Geradora

Atlacircntica 4500 PIE Vale dos Ventos Geradora

Caravela 4500 PIE Vale dos Ventos Geradora

Coelhos II 4500 PIE Vale dos Ventos Geradora

Coelhos IV 4500 PIE Vale dos Ventos Geradora

Mataraca 4500 PIE Vale dos Ventos Geradora

Total 38 Usina(s) Potecircncia Total 709284 kW

Legenda

SP Serviccedilo Puacuteblico

PIE Produccedilatildeo Independente de

Energia

APE Autoproduccedilatildeo de Energia

REG Registro

Fonte BANCO DE INFORMACcedilOtildeES DE GERACcedilAtildeO-BIG (wwwaneelgovbr

Como o Brasil tem em torno de 70 de sua populaccedilatildeo na faixa litoracircnea

aleacutem de grande parte de seu parque industrial tambeacutem estar situado nesta

faixa e como jaacute visto anteriormente eacute nas regiotildees proacuteximas ao litoral que estaacute o

maior potencial energeacutetico eoacutelico entatildeo a competitividade neste setor torna-se

muito maior aleacutem do fato das principais usinas estarem localizadas no

Nordeste e no Sul que vem a ser as extremidades do Sistema Interligado

Nacional (SIN)

O principal adversaacuterio do Brasil na utilizaccedilatildeo maior dessa fonte de

energia eacute o baixo desenvolvimento tecnoloacutegico o que certamente tornaria o seu

custo mais atrativo Segundo Ivonice Campos diretora executiva da Associaccedilatildeo

Brasileira de Energia Eoacutelica (ABEE) ldquo- A tecnologia de inovaccedilatildeo eacute o principal

vetor para o desenvolvimento do setor eoacutelicordquo

Se Don Quixote de La Mancha saiu de casa em suas aventuras com o

seu fiel amigo Sancho Panccedila para combater os moinhos de vento o homem

moderno cada vez mais se alia aos modernos moinhos

I2 ndash Energia Solar

A energia solar eacute inesgotaacutevel e a responsaacutevel por todas as outras fontes

de energia existentes na Terra como a eoacutelica das aacuteguas as teacutermicas assim

como pelos combustiacuteveis foacutesseis formados haacute milhotildees de anos pela accedilatildeo do

Sol Jaacute que temos esta fonte de energia em abundacircncia e presente em todas

as regiotildees do planeta em algumas com maior intensidade como eacute o caso dos

paiacuteses tropicais inclua-se aiacute o Brasil entatildeo porque natildeo usaacute-la

Mesmo com toda esta riqueza totalmente disponibilizada e gratuita o

Brasil pouco investe neste setor enquanto que no mundo inteiro jaacute eacute explorada

haacute muitos anos inclusive sem este desenvolvimento tecnoloacutegico os programas

espaciais estariam altamente prejudicados podendo ateacute em alguns casos

serem inviabilizados pois o suprimento de energia e facilidades a bordo das

naves eacute suprida por eletricidade fotovoltaica gerada pelos coletores solares

instalados em seu exterior assim como os sateacutelites de observaccedilatildeo e

exploraccedilatildeo espacial

I21 ndash Aquecimento Solar

Com a disseminaccedilatildeo do uso do chuveiro eleacutetrico houve um aumento

significativo nas contas de energia eleacutetrica dos usuaacuterios Estima-se que no

Brasil 36 milhotildees de pessoas faccedilam uso do chuveiro eleacutetrico cuja potecircncia

estaacute limitada a 5600 watts bem aleacutem dos 2500 watts que era a potecircncia dos

chuveiros eleacutetricos da deacutecada de 80 e que tambeacutem produziam aacutegua quente

para um bom banho

Na aacuterea rural ainda hoje eacute comum o sistema de aquecimento de aacutegua

para banho com o uso de uma serpentina que passa por dentro dos fogotildees de

lenha muitas casas contam ainda com um acumulador de aacutegua quente para

os periacuteodos em que o fogatildeo estaacute apagado coisa rara na ldquoroccedilardquo como se diz

habitualmente

Existe ainda o recurso da caixa drsquoaacutegua exposta ao Sol que eacute uma forma

de aquecimento solar mas que soacute atende durante o dia ou no iniacutecio da noite

Poreacutem assim como no caso da energia eoacutelica com o advento da

energia eleacutetrica fornecida pelas concessionaacuterias a populaccedilatildeo de um modo

geral pouco se preocupa como a aacutegua fica aquecida querendo sim aproveitar

o conforto do banho quente

O recurso do aquecimento de aacutegua com o uso da energia solar apesar

de ainda ser uma soluccedilatildeo de custo alto tem o retorno do investimento em

aproximadamente dois anos o que o torna atrativo em instalaccedilotildees com vaacuterios

chuveiros como o caso de induacutestrias coleacutegios clubes hoteacuteis que contam ainda

com banheiras aquecidas

O aquecimento de aacutegua com o uso da energia solar comeccedilou a ter peso

a partir de 1767 quando o suiacuteccedilo Horace de Saussure fez as primeiras

experiecircncias nesta aacuterea O primeiro aquecedor solar soacute veio a ser patenteado

em 1891 cento e vinte e quatro anos depois pelo norte americano Clarence

Kemp mas que natildeo mantinha a aacutegua aquecida agrave noite Em 1909 outro norte

americano Willian Bayle patenteou um aquecedor solar que em muito se

assemelha aos que existem nos dias atuais e que eacute utilizado em todo o mundo

Apesar da semelhanccedila do aquecedor de Bayley com os atuais a

tecnologia dos materiais tornou estes equipamentos muito mais leves

eficientes mais resistentes e bem mais baratos o que torna este sistema cada

vez mais utilizado natildeo soacute no Brasil mas tambeacutem em outros paiacuteses inclusive

paiacuteses com clima frio como eacute o caso dos paiacuteses europeus e que utiliza esta

tecnologia em larga escala

Mesmo tendo que fazer uso de uma outra fonte de energia para

periacuteodos sem insolaccedilatildeo que pode ser eletricidade ou por queima de algum tipo

de combustiacutevel neste caso o gaacutes eacute o mais utilizado ateacute pela sua facilidade de

distribuiccedilatildeo e instalaccedilatildeo Ateacute com dias nublados os coletores solares

conseguem absorver energia solar muitas das vezes suficiente para garantir o

aquecimento da aacutegua

Erroneamente sempre se associa o aquecimento solar com o uso de

aacutegua quente em chuveiros ou pias de cozinhas e banheiros poreacutem existem

outras aplicaccedilotildees que apresentam bons resultados que satildeo o aquecimento de

fluiacutedos diversos uma necessidade muito comum nas induacutestrias aleacutem de silos

de gratildeos estufas residecircncias e outras atividades em que haja necessidade de

aquecerem fluiacutedos ou gases incluindo o ar Dessa forma eacute proporcionada uma

economia de eletricidade e de combustiacuteveis que ao serem usados emitem

gases poluentes

O sistema de aquecimento eacute relativamente simples sendo que o

aquecimento de aacutegua para banheiros e cozinhas eacute o mais utilizado neste caso

haacute a necessidade aleacutem das placas dos coletores solares da instalaccedilatildeo de um

reservatoacuterio apropriado para o armazenamento da aacutegua aquecida e que poderaacute

ser utilizada fora do periacuteodo de insolaccedilatildeo O dimensionamento deste sistema

depende de vaacuterios fatores que satildeo consumo tipo de aquecimento requerido

quantidade meacutedia de insolaccedilatildeo posicionamento dos coletores Com esses

dados pode-se dimensionar a quantidade de coletores e volume do reservatoacuterio

(boiler) Abaixo um exemplo da instalaccedilatildeo de um sistema de aquecimento solar

de aacutegua

Figura 6 ndash Sistema de Aquecimento Solar (Fonte

wwwsoletrolcombreducacionalcomofunciona 2009)

Com o advento cada vez maior do sistema de aquecimento de aacutegua com

o uso de energia solar surge uma pergunta - ldquoE o acumulador eleacutetricordquo

Torna-se inevitaacutevel uma comparaccedilatildeo entre os dois sistemas como visto

abaixo

1- A potecircncia e consequentemente o consumo de energia eleacutetrica varia

conforme a quantidade de consumo exigido enquanto que no aquecimento

solar este consumo soacute existe nos periacuteodos longos de falta de insolaccedilatildeo

2- O chuveiro eleacutetrico possui uma potecircncia maior que o boiler poreacutem a

resistecircncia soacute eacute exigida na hora do consumo o que natildeo ocorre com o

aquecedor que tem o seu funcionamento automaacutetico em que a resistecircncia eacute

acionada por meio de um termostato podendo ser ligada a qualquer momento

inclusive nos horaacuterios de ponta onde a tarifa eacute mais cara desde que a aacutegua

armazenada atinja uma temperatura abaixo da que foi programada Para se

evitar este tipo de situaccedilatildeo eacute aconselhada a instalaccedilatildeo de temporizadores que

impedem o seu religamento naqueles horaacuterios

3- Apesar de o boiler aquecer a aacutegua em torno de 65degC e para um

banho confortaacutevel a temperatura meacutedia de a aacutegua ficar em torno de 40degC que

pode ser obtida com o uso de misturadores isso acaba acarretando um

consumo maior de aacutegua aleacutem do de energia eleacutetrica A maneira para se evitar

esse desperdiacutecio eacute com a instalaccedilatildeo de temporizador de uso do chuveiro

4- Deve-se levar ainda em consideraccedilatildeo a perda teacutermica ocorrida pelas

paredes do reservatoacuterio e das tubulaccedilotildees que chega a ser da ordem de 30

ou seja da energia utilizada para o aquecimento soacute se usufrui 70 deste

dispecircndio de energia(SOCIEDADE DO SOL 2003)

Como o acumulador solar tambeacutem necessita de apoio de outros tipos de

energia como jaacute visto mas comparando-se com outros sistemas de

aquecimento nota-se que este consumo de energia eacute muito menor

Portanto levando-se em consideraccedilatildeo que a perda de energia em um

acumulador pode ser reposta pelo Sol com a utilizaccedilatildeo dos coletores solares

por si soacute jaacute torna viaacutevel o seu uso Poreacutem haacute de se ter atenccedilatildeo com o consumo

exagerado de aacutegua pois instintivamente quando se leva em consideraccedilatildeo que

natildeo estaacute se gastando com eletricidade diminui a preocupaccedilatildeo com o tempo de

uso da aacutegua que aleacutem de ser um bem precioso e que precisa ser poupado

tambeacutem tem um custo que natildeo eacute soacute o de fornecimento pela concessionaacuteria

mas o de armazenamento bombeamento e distribuiccedilatildeo interna

I211 ndash O Aquecimento com Energia Solar no Brasil

Apesar do potencial energeacutetico solar do Brasil e do uso dos aquecedores

solares em muitos paiacuteses do mundo desde o iniacutecio do seacuteculo XX os primeiros

aquecedores solares soacute apareceram por aqui na deacutecada de 70 principalmente

devido agrave crise do petroacuteleo

Os primeiros aquecedores surgiram por idealismo e pouco

profissionalismo de alguns empresaacuterios brasileiros que natildeo detinham a

tecnologia para a produccedilatildeo desses equipamentos Poreacutem na deacutecada de 80

devido principalmente aos primeiros testes e normas apresentadas pela

Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT) comeccedilou a haver uma

expansatildeo dos negoacutecios voltados para esta aacuterea e consequentemente a

melhora da qualidade dos produtos

Inicialmente a instalaccedilatildeo de aquecedores solares era tratada como

sendo um tipo de equipamento destinado a pessoas com maior poder

aquisitivo apesar do barateamento dos sistemas solares essa realidade ainda

persiste nos dias atuais

Caso haja incentivos por parte dos governos como a reduccedilatildeo de

impostos e facilitaccedilatildeo na aquisiccedilatildeo dos equipamentos para aproveitamento de

energia solar certamente a induacutestria brasileira estaraacute em condiccedilotildees de

competir fortemente no mercado

I22 ndash Energia Solar Fotovoltaica

Eletricidade solar fotovoltaica eacute a conversatildeo de energia solar em

eletricidade sendo que esse efeito foi observado pela primeira vez pelo fiacutesico

francecircs Edmund Becquerel em 1839 mas foi a partir de 1905 que os estudos

comeccedilaram a se aprofundar depois que Albert Eisten formulou as explicaccedilotildees

a respeito dos efeitos fotoeleacutetricos pode-se dizer que a primeira ceacutelula eleacutetrica

foi feita em 1953 pelo quiacutemico americano Calvin Fuller que desenvolveu um

processo para controlar as propriedades eleacutetricas de materiais semicondutores

como o siliacutecio mas foi a crise do petroacuteleo em 1973 que alavancou a expansatildeo

do uso dessas ceacutelulas que ateacute entatildeo eram utilizadas em grande escala pelos

programas espaciais onde o custo de produccedilatildeo devido agraves caracteriacutesticas

teacutecnicas era de US$60000W Devido as pesquisas e o interesse de muitas

empresas neste mercado a necessidade comercial se tornou mais ampla

baixando o preccedilo meacutedio para US$ 800W0( Tutorial-Energia Solar - Princiacutepios

e Aplicaccedilotildees ndash CRESESB 2008)

O graacutefico abaixo mostra a evoluccedilatildeo da energia fotovoltaica no mundo ateacute

Figura 7 Crescimento da produccedilatildeo de energia fotovoltaica Fonte (BURRETT

Sendo o Sol uma fonte de energia inesgotaacutevel e limpa entatildeo se deve

fazer uso cada vez maior dessa fonte mas em regiotildees com baixa insolaccedilatildeo

causada por climas instaacuteveis neblinas e outras variaccedilotildees atmosfeacutericas a

geraccedilatildeo de energia fotovoltaica pode se tornar pouco eficaz Dependendo das

Total Gerado

Conectado agrave Rede

Somente Consumo direto

condiccedilotildees do local a instalaccedilatildeo do sistema pode ser inviaacutevel apesar da

fabricaccedilatildeo de paineacuteis cada vez mais eficientes

Pelo fato da energia solar fotovoltaica natildeo ser permanente pois

depende de insolaccedilatildeo condiccedilotildees climaacuteticas e dianoite devem-se levar em

consideraccedilatildeo a necessidade de prover o sistema com acumuladores de

eletricidade (baterias) para usos natildeo diretos enquanto que determinados

equipamentos podem ser utilizados no momento da geraccedilatildeo como as bombas

drsquoaacutegua ventiladores exaustores ou outros tipos de maacutequinas

Os equipamentos para geraccedilatildeo de energia solar fotovoltaica ainda satildeo

muito caros apesar de jaacute ter havido uma grande reduccedilatildeo desde que comeccedilou

a ser utilizada na deacutecada de 50 A grande vantagem desses equipamentos estaacute

na sua durabilidade em torno de 30 anos e por natildeo possuir partes moacuteveis e o

tempo de vida elevado dos coletores sua manutenccedilatildeo muito baixa que se

resume a limpeza eventual dos paineacuteis e troca dos acumuladores a cada trecircs

anos As principais desvantagens deste sistema eacute a substituiccedilatildeo dos

acumuladores a cada dois ou trecircs anos e o alto custo dos paineacuteis e dos outros

acessoacuterios Apesar dessas desvantagens a energia solar fotovoltaica pode ser

usada de vaacuterias maneiras sendo que as principais satildeo

1 Nas estaccedilotildees afastadas de telecomunicaccedilotildees substituindo com

sucesso o gerador a diesel

2 Como proteccedilatildeo catoacutedica de dutos enterrados bases de torres

plataformas navios etc

3 No bombeamento de aacutegua para abastecimento e irrigaccedilatildeo

4 Eletrificaccedilatildeo rural incluindo-se tambeacutem as cercas de pastos para

manejo do gado diminuindo sensivelmente o perigo de por em risco a vida dos

animais

5 No funcionamento dos sistemas de alarmes centrais de CFTV

iluminaccedilatildeo externa e de emergecircncia que em caso de desligamento da energia

eleacutetrica convencional por um periacuteodo maior que a capacidade de acumulaccedilatildeo

de suas baterias as mesmas se manteriam carregadas e prontas para uso

6 Uma outra aplicaccedilatildeo que jaacute vem sendo usada em paiacuteses aacuterabes eacute

na refrigeraccedilatildeo e numa eacutepoca em que o calor do Sol eacute mais abundante pois

para se obter resfriamento eacute necessaacuterio uma fonte de calor basta lembrarmos

da geladeira a querosene muito utilizada no Brasil nas deacutecadas de 50 e 60

7 E ainda existem os trabalhos de pesquisa nas tecnologias do futuro e

tambeacutem na Arquitetura

Um sistema fotovoltaico pode funcionar de duas maneiras uma delas eacute

o uso direto da geraccedilatildeo solar de eletricidade que apresenta o inconveniente da

falta de energia em funccedilatildeo da insolaccedilatildeo como passagem de nuvem espessa agrave

frente do Sol causando sombra ou em dias nublados ou chuvosos Outra

forma eacute se fazendo uso de baterias que eacute o mais usual pois independe da

insolaccedilatildeo podendo ser utilizado por qualquer equipamento tanto em corrente

contiacutenua (DC) quanto em corrente alternada (AC) com o uso de um inversor A

escolha do banco de baterias que aleacutem de ser uma parte de custo alto eacute

tambeacutem um item muito importante pois eacute onde estaacute a manutenccedilatildeo principal do

sistema fotovoltaico as mais utilizadas satildeo as eletroquiacutemicas com elementos

de chumbo ou entatildeo de niacutequel caacutedmio As pesquisas no campo de acumulaccedilatildeo

de eletricidade com o uso de baterias estatildeo muito avanccediladas devendo em

pouco tempo vir para o mercado baterias de longa duraccedilatildeo que seria mais um

ponto no barateamento desses sistemas

Abaixo um modelo padratildeo de um sistema de energia solar fotovoltaica

com o uso de acumuladores e por uso direto da captaccedilatildeo sem a utilizaccedilatildeo de

acumuladores de energia eleacutetrica

Figura 8 - Diagrama de sistemas fotovoltaicos (Fonte CRESESBCEPEL

Quando a eletricidade fotovoltaica eacute gerada e ocorre excedente da

capacidade de acumulaccedilatildeo essa energia que sobra pode ser utilizada por

exemplo para bombear aacutegua para um reservatoacuterio superior ou entatildeo vendecirc-la

para a companhia distribuidora praacutetica que ainda natildeo eacute adotada no Brasil mas

que jaacute existe nos EUA e nos paiacuteses europeus Em paiacuteses como Japatildeo EUA

Alemanha e outros paiacuteses europeus jaacute existem apoio dos governos para

estimular o seu uso seja com regulamentaccedilotildees eou incentivos financeiros e

fiscais

Existem trecircs tipos de sistemas de uso da energia fotovoltaica o hiacutebrido

assim chamado pois pode utilizar quando desconectado da rede

convencional vaacuterias fontes de energia sejam por energia eoacutelica energia

fotovoltaica e diesel gerador O inconveniente desse sistema eacute a instalaccedilatildeo de

um controle e monitoramento muito complexo visando alcanccedilar o maacuteximo de

eficiecircncia dessas energias Outro sistema eacute o isolado onde soacute se faz uso da

energia fotovoltaica e o sistema conectado agrave rede que eacute o que envia para a

rede da concessionaacuteria o excedente de energia produzido durante os periacuteodos

de insolaccedilatildeo podendo ser vendido para a distribuidora praacutetica muito utilizada

na Europa e EUA onde inclusive existe um programa de instalaccedilatildeo de

sistemas fotovoltaicos nas residecircncias onde a empresa de energia eleacutetrica

investe parte do custo da instalaccedilatildeo e financia o restante aleacutem de comprar o

excedente da energia gerada e ldquoenviadardquo para a rede de distribuiccedilatildeo

O meio ambiente em muito seraacute beneficiado com o uso cada vez maior

da Energia Solar Fotovoltaica que eacute uma fonte de energia altamente

promissora e natildeo causa impactos ambientais por natildeo possuir odores natildeo

emitir gases e ser totalmente silenciosa

I221 ndash A Energia Solar Fotovoltaica no Brasil

Enquanto que em outros paiacuteses a energia fotovoltaica eacute amplamente

difundida e utilizada no Brasil ainda estaacute engatinhando Grande parte da

populaccedilatildeo inclusive as pessoas bem informadas desconhecem o que eacute essa

energia nem para o que serve No ritmo em que caminhamos seraacute necessaacuterio

ainda muito tempo para que a energia fotovoltaica seja uma fonte de energia

viaacutevel pois devido agrave falta de investimentos e incentivos governamentais na

aacuterea ainda somos muito dependentes de materiais importados o que encarece

de sobremaneira o seu uso

Caso haja accedilotildees governamentais com divulgaccedilatildeo de seu uso facilidade

de financiamentos regulamentaccedilotildees quanto ao uso e incentivos fiscais e

financeiros para as empresas do setor certamente em pouco tempo a

realidade seraacute outra podendo o Brasil deixar de ser importador de tecnologia e

materiais e se tornar um exportador de peso pois a principal mateacuteria prima

para a fabricaccedilatildeo dos paineacuteis solares que eacute o siliacutecio eacute abundante em todo

territoacuterio nacional

Se natildeo forem implantadas urgentemente poliacuteticas dessa natureza o

Brasil ficaraacute para traacutes em um mercado em ampla expansatildeo mundial e que

cresce na ordem de 40 ao ano (VARELLA Fabiana Karla CAVALIERO

Carla Kazue SILA Ennio Peres ndash Revista Brasileira de Energia 2008)

Pelo fato do Brasil ser um paiacutes rico em fontes renovaacuteveis deveria haver

mais accedilotildees do governo na inserccedilatildeo dessas fontes principalmente as solares

em nosso cotidiano haja vista que se em outros paiacuteses com menor potencial

como eacute o caso dos paiacuteses europeus essas accedilotildees resultaram em uma enorme

reduccedilatildeo na geraccedilatildeo de energia eleacutetrica por fontes convencionais ainda satildeo

utilizados pelos sistemas de distribuiccedilatildeo o excedente da energia fotovoltaica

gerada nas residecircncias e preacutedios Apesar da energia fotovoltaica ainda natildeo ser

competitiva com a energia convencional em nenhum paiacutes principalmente

devido a seu custo que se apresenta em amplo decliacutenio podendo vir no futuro

ser uma excelente opccedilatildeo de uso principalmente em paiacuteses com grandes

potenciais energeacuteticos oriundos de fontes alternativas O desejo dos

profissionais envolvidos no setor eacute que em alguns anos possa haver uma

paridade entre a energia convencional e a fotovoltaica em algumas regiotildees

Uma opccedilatildeo eacute a utilizaccedilatildeo de sistemas hiacutebridos que jaacute estatildeo em fase de

aperfeiccediloamento no Brasil podendo a vir a ser uma excelente soluccedilatildeo para

comunidades afastadas onde o investimento com eletrificaccedilatildeo seja muito alto e

em determinados casos ateacute inviaacutevel tecnicamente O primeiro sistema hiacutebrido

no Brasil foi instalado na comunidade Joanes no Paraacute numa parceria entre o

Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE) do Laboratoacuterio

Americano de Energias Renovaacuteveis (NREL) e o Centro de Pesquisas de

Energia Eleacutetrica (CEPEL) Ficando a operaccedilatildeo do sistema a cargo da

Companhia Eleacutetrica do Paraacute (CELPA) Em mediccedilotildees realizadas maio de 1994 e

abril de 1995 foram registradas a meacutedia de velocidade do vento de 66ms e

uma irradiaccedilatildeo solar diaacuteria meacutedia de 53kWhmsup2 (energia solar princiacutepios e

aplicaccedilotildees- CRESESB 2008)

Figura 9 - Montagem do sistema hiacutebrido de Joanes (Fonte CRESESB 2008)

Figura 10 Iacutendices de exclusatildeo eleacutetrica Fonte (GAMBOA 2001)

CAPIacuteTULO II

O APROVEITAMENTO DE AacuteGUAS

II 1 ndash Aproveitamento de Aacutegua da Chuva

Devido agrave contaminaccedilatildeo e degradaccedilatildeo dos mananciais incluam-se aiacute os

lenccediloacuteis freaacuteticos causados principalmente por lanccedilamento de esgoto natildeo

tratado as grandes cidades estatildeo sofrendo com a escassez de aacutegua O que

mais se vecirc satildeo os rios poluiacutedos alguns jaacute nem possuem mais suas formas

naturais de vida lagos e lagoas feacutetidos e sem nenhuma condiccedilatildeo de uso

poccedilos artesianos ou comuns que antes supriam agraves necessidades pessoais com

aacutegua proacutepria para consumo e que jaacute natildeo atendem mais as miacutenimas condiccedilotildees

de potabilidade

Tendo em vista a situaccedilatildeo apresentada tornam-se necessaacuterias a adoccedilatildeo

de medidas urgentes de economia e controle no consumo de aacutegua por parte da

populaccedilatildeo e da administraccedilatildeo puacuteblica Uma maneira de amenizar a escassez

de aacutegua e que deve ser considerada como uma estrateacutegia importante eacute a

adoccedilatildeo urgente de mecanismos eficazes de armazenamento tratamento e

utilizaccedilatildeo de aacutegua da chuva para fins natildeo potaacuteveis

A aacutegua da chuva pode ser utilizada de diferentes formas como

bull Uso para descargas de vaso sanitaacuterio que eacute um dos maiores vilatildeos

no consumo de aacutegua tanto residencial como comercial e tambeacutem nas

induacutestrias Com o uso cada vez maior de vasos sanitaacuterios com caixa de

descarga acoplada ou de parede essa tendecircncia diminuiu muito pois a

quantidade de aacutegua gasta eacute bem menor porque independe da vontade do

usuaacuterio

bull Lavagem de paacutetios garagens veiacuteculos e ferramentas

bull Irrigaccedilatildeo rural ou domeacutestica

bull Em resfriamento de fornos

bull Em equipamentos que utilizem banho maria

bull E em todas as atividades que natildeo necessitem do uso de aacutegua

potaacutevel como banhos pias de cozinha e banheiro e preparo de alimentos

As principais vantagens no aproveitamento de aacuteguas da chuva satildeo

1 Diminui a captaccedilatildeo de aacuteguas dos mananciais para tratamento e

abastecimento

2 Tende a diminuir as inundaccedilotildees quando utilizada em grandes

quantidades por um nuacutemero consideraacutevel de usuaacuterios Algumas cidades como

eacute o caso de Niteroacutei no Estado do Rio de Janeiro consideram a reservaccedilatildeo de

aacutegua da chuva como redutor da taxa de impermeabilidade dos terrenos

3 Com a adoccedilatildeo de medidas de aproveitamento de aacutegua das chuvas

consegue-se de imediato uma reduccedilatildeo no valor da fatura de consumo de aacutegua

potaacutevel que jaacute eacute um grande atrativo comercial pois nestes casos a economia

pode chegar ateacute a 70 do valor da conta de aacutegua

O aproveitamento de aacuteguas da chuva natildeo eacute novidade no Brasil pois jaacute

era utilizada na eacutepoca do descobrimento nas primeiras ocupaccedilotildees bem como

em muitas civilizaccedilotildees antigas A ilha de Paquetaacute eacute um exemplo do uso de

aacuteguas de chuva ateacute que com o aumento da populaccedilatildeo tornou-se necessaacuterio o

abastecimento por concessionaacuteria Em Fernando de Noronha ateacute os dias atuais

o abastecimento eacute feito com o aproveitamento de aacuteguas de chuva e em

algumas regiotildees do Nordeste principalmente no sertatildeo foram construiacutedas

cisternas para armazenagem de aacuteguas da chuva

Apesar de natildeo ser dado uma atenccedilatildeo especial a esse aproveitamento e

o mesmo ser relegado a planos de investimentos muitos inferiores que outros

ateacute mais supeacuterfluos principalmente pela facilidade e abundacircncia de

fornecimento de aacutegua tratada aleacutem da disponibilidade dos lenccediloacuteis freaacuteticos e

de outros mananciais que foram gradativamente se escasseando ou tornando-

se improacuteprios para uso Com a preocupaccedilatildeo cada mais vez maior em

preservaccedilatildeo do meio ambiente e de sustentabilidade os empresaacuterios

governantes e parte da populaccedilatildeo comeccedilam a se empenhar no uso desse

recurso Os empresaacuterios por uma questatildeo de economia marketing e gestatildeo

ambiental os governantes para cumprir compromissos poliacuteticos e

demonstraccedilatildeo de ldquopreocupaccedilatildeordquo com o meio ambiente e a populaccedilatildeo por

necessidade financeira e algumas vezes por falta de opccedilatildeo apesar de em

muitos casos consumirem aacutegua com alto grau de contaminaccedilatildeo por

desconhecimento Para o leigo se a aacutegua estaacute liacutempida sem cheiro e sem gosto

estaacute boa para consumo o que natildeo eacute totalmente garantido

Para que se instale um sistema de aproveitamento de aacuteguas da chuva eacute

necessaacuterio que sejam tomadas as seguintes accedilotildees captaccedilatildeo nesta etapa

deve-se ter principal atenccedilatildeo com a cobertura que pode ser um telhado ou

uma laje impermeabilizada ou ainda uma bacia de captaccedilatildeo projetados com os

caimentos corretos e quanto mais lisos melhores eacute importante tambeacutem a

escolha do local pois quanto maior a quantidade de aacutervores poeira e presenccedila

de animais menor eacute o desempenho do sistema de filtragem e maior a

necessidade de tratamento conduccedilatildeo o dimensionamento criterioso levando-

se em consideraccedilatildeo a precipitaccedilatildeo meacutedia local facilita o escoamento e evita

transbordamentos eou desperdiacutecios com desaacutegue desnecessaacuterio tratamento

neste etapa o sistema de filtragem tem papel preponderante pois quanto mais

eficiente for o filtro menor eacute o dispecircndio com o tratamento armazenamento no

dimensionamento dos reservatoacuterios inferior e superior deve ser considerado o

consumo meacutedio diaacuterio o periacuteodo de estiagem o tratamento da aacutegua

armazenada sendo o mais simples por meio de cloraccedilatildeo A aacutegua da chuva

deveraacute ser armazenada em um reservatoacuterio protegido contra a incidecircncia de

luz solar distribuiccedilatildeo o principal detalhe neste item eacute o perigo de ldquoconexatildeo

cruzadardquo onde os cuidados devem ser redobrados para que natildeo haja

acidentalmente a contaminaccedilatildeo da aacutegua potaacutevel conforme recomendaccedilatildeo da

ABNT - NBR 155272007 (Aacutegua da Chuva - Aproveitamento de Coberturas em

aacutereas urbanas para fins natildeo potaacuteveis 2007) para que seja evitado este tipo de

acidente os projetos devem estar em acordo com o que preconiza a ABNT -

NBR 56261998 (Instalaccedilatildeo predial de aacutegua fria 1998) Para o caso de

estiagem longa deve ser previsto em projeto um sistema de abastecimento

secundaacuterio automaacutetico ou manual com aacutegua potaacutevel abastecendo sempre o

reservatoacuterio superior obviamente de forma que natildeo ocorra a ldquoconexatildeo

cruzadardquo (COMO CONSTRUIR Revista Teacutechne 2008)

Conforme recomendaccedilatildeo do Instituto de Pesquisas Tecnoloacutegicas (IPT)

deve ser previsto o descarte inicial devido agrave presenccedila de restos de vegetais

de fezes de animais e outros materiais poluentes e principalmente apoacutes longos

periacuteodos de estiagem Eacute importante que sempre que possiacutevel haja a

manutenccedilatildeo e limpeza dos telhados e nos casos de laje impermeabilizada ou

bacias de captaccedilatildeo essa manutenccedilatildeo atenda uma rotina permanente de

limpeza e desinfecccedilatildeo

Na elaboraccedilatildeo do projeto de Arquitetura deve ser levado em conta a

localizaccedilatildeo e o impacto visual dos reservatoacuterios principalmente o superior e

nos projetos de engenharia a distribuiccedilatildeo e aproveitamento maacuteximo quanto ao

dimensionamento e localizaccedilatildeo dos pontos de consumo especificaccedilatildeo do

sistema de bombeamento sem deixar de considerar a necessidade de

abastecimento auxiliar em caso de falta drsquoaacutegua nos periacuteodos de estiagem e

tambeacutem de extravasor com diacircmetro compatiacutevel para os casos de chuvas

fortes e continuadas

Como o tratamento da aacutegua de chuva neste caso natildeo prevecirc a

potabilidade deveratildeo ser tomados cuidados para evitar o consumo humano

com o uso de torneiras sem volantes ou com travas placas de aviso nas

torneiras identificaccedilatildeo das tubulaccedilotildees e conscientizaccedilatildeo dos usuaacuterios quanto

ao uso da aacutegua da chuva que apesar de ser diretamente captada natildeo deve ser

desperdiccedilada

Segundo a Agecircncia Nacional de Aacuteguas a chuva de um ano sobre um

telhado de 100 msup2 eacute o suficiente para abastecer uma famiacutelia de quatro pessoas

por seis meses entatildeo devemos aproveitaacute-la cada vez mais

II 2 ndash Aproveitamento de Aacutegua de Reuso

Assim como o aproveitamento da aacutegua das chuvas os procedimentos

de captaccedilatildeo tratamento armazenagem e distribuiccedilatildeo de aacuteguas residuais ou

aacuteguas de reuso devem ser projetados conforme as normas visando a maior

eficiecircncia possiacutevel Todas as condiccedilotildees de reuso de aacuteguas eacute regulamentado

pela NBR-1396997 (Tanques seacutepticos-Unidades de tratamento complementar

e disposiccedilatildeo final dos efluentes liacutequidos-Projeto construccedilatildeo e operaccedilatildeo 1997)

O aproveitamento dessas aacuteguas natildeo eacute uma praacutetica nova na Greacutecia

antiga jaacute eram utilizadas as aacuteguas dos esgotos na agricultura poreacutem a

realidade atual mostra que quanto maior a economia na exploraccedilatildeo dos meios

naturais melhores seratildeo as condiccedilotildees do planeta no futuro Ateacute a bem pouco

tempo a sociedade de um modo geral pouco se preocupava em economizar os

recursos naturais mas com a preocupaccedilatildeo do aquecimento terrestre escassez

desses recursos e a sobrevivecircncia da populaccedilatildeo campanhas de preservaccedilatildeo

foram deflagradas no mundo inteiro Certamente a proacutexima geraccedilatildeo jaacute venha

com essa ideacuteia formada passando para as geraccedilotildees seguintes entatildeo essas

praacuteticas que hoje satildeo tratadas com certa antipatia por alguns segmentos da

sociedade seratildeo coisas do cotidiano

As aacuteguas de reuso satildeo classificadas de aacuteguas cinza quando satildeo

provenientes de chuveiros banheiras lavatoacuterios de banheiros e maacutequinas de

lavar roupa e as aacuteguas negras satildeo as que foram usadas em vasos sanitaacuterios e

pias de cozinha

Pela facilidade e menor custo do tratamento da aacutegua cinza ser menor

que o da aacutegua negra no caso da induacutestria e de residecircncias eacute mais apropriado a

utilizaccedilatildeo da aacutegua de reuso cinza

O aproveitamento de aacuteguas de reuso juntamente com as aacuteguas da

chuva chega a proporcionar uma economia no consumo de aacutegua tratada da

ordem de 70 e o payback (retorno do investimento) ocorre em torno de dois

anos dependendo do consumo (VIGGIANO 2007)

Para o aproveitamento de aacuteguas de reuso as condiccedilotildees de captaccedilatildeo e

tratamento satildeo mais onerosas Devido ao tipo de uso a que foram submetidas

que pode ter sido domeacutestico que satildeo as aacuteguas oriundas de banho cozinhas

maacutequinas de lavar roupa tanques ou de lavagem de pisos industrial satildeo as

que resultam do processo de industrializaccedilatildeo de produtos caldeiras lavagem

de equipamentos ferramentas e de pisos de infiltraccedilatildeo que satildeo as coletadas

de um sistema de dreno de infiltraccedilatildeo de terrenos e as aacuteguas urbanas satildeo as

provenientes de chuva lavagem de calccediladas e ruas irrigaccedilatildeo de praccedilas e

jardins etc As aplicaccedilotildees que seratildeo dadas deveratildeo ser mais restritas pois

satildeo aacuteguas que contem poluentes como sabotildees cabelos sangue etc aleacutem de

jaacute ter havido contato com detergentes eou produtos quiacutemicos podendo ainda

possuiacuterem pequenas quantidades de bacteacuterias (VIGGIANO 2007)

Industrialmente pode ser usada para lavagem e limpeza geral para

geraccedilatildeo de vapor em caldeiras descargas de vasos sanitaacuterios lavagem de

veiacuteculos automotivos ou outras aplicaccedilotildees conforme o grau de tratamento a ela

dispensado pois dependendo da contaminaccedilatildeo presente natildeo pode haver nem

o contato com o usuaacuterio Aleacutem do uso industrial o reuso de aacuteguas pode ser

implementado em residecircncias e na agricultura para a irrigaccedilatildeo e rega de

hortaliccedilas e verduras

Algumas concessionaacuterias jaacute estatildeo comercializando a preccedilo mais baixo a

aacutegua de reuso para vaacuterias atividades em que natildeo seja necessaacuterio o uso de

aacutegua tratada como eacute o caso da SABESP que opera este fornecimento desde

1997 a induacutestrias empresas do ramo da Construccedilatildeo Civil para obras em que

se faccedila necessaacuterio o uso permanente de aacutegua em empresas de perfuraccedilatildeo de

poccedilos ou em fundaccedilotildees prediais

As prefeituras tambeacutem se mostraram interessadas neste segmento que

eacute uma maneira de mostrar para a populaccedilatildeo o caminho da preservaccedilatildeo

ambiental e combate ao desperdiacutecio o que seria uma boa forma de comeccedilar a

conscientizaccedilatildeo do povo neste sentido

Com a adoccedilatildeo desta linha de accedilatildeo as concessionaacuterias de aacuteguas e

esgoto conseguem uma economia muito grande na captaccedilatildeo de aacuteguas dos

mananciais para posterior tratamento

A aacutegua de reuso tambeacutem pode ser utilizada em tanques para criaccedilatildeo de

peixes como tambeacutem em reservas de aacutegua para combate a incecircndios

Dependendo da quantidade de aacutegua utilizada eacute interessante para a

empresa instalar e operar sua proacutepria Estaccedilatildeo de Tratamento de Aacuteguas

Residuaacuterias (ETAR)

PRINCIPAIS VANTAGENS

bull Economia de ateacute 90 na Conta de Aacutegua

bull Compacto bull Faacutecil de Instalar bull Eficiecircncia Garantida bull Contribui para a Preservaccedilatildeo das

Reversas Naturais

A seguir um quadro comparativo das dificuldades na implantaccedilatildeo de Programas de Conservaccedilatildeo e Reuso de Aacutegua (Manual de Conservaccedilatildeo e Reuso de Aacutegua para a Induacutestria ndash FIESPCIESP 2004)

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

-Falta de subsiacutedios necessaacuterios para

avaliaccedilatildeo dos potenciais de atuaccedilatildeo como

falta de domiacutenio do uso presente da aacutegua e

efluentes gerados (demanda e oferta)

quantidade e qualidade

-falta de equipe capacitada para

manutenccedilatildeo do Programa entre outros

De Autonomia

-Falta de autonomia das filiais perante

suas matrizes impossibilitando alteraccedilatildeo

no processo produtivo entre outros

Operacionais No Processo de

Produccedilatildeo

-Sistema produtivo inadequado ao

programa de conservaccedilatildeo

-resistecircncia em mudanccedilas de

procedimentos operacionais

-falta de conscientizaccedilatildeo dos funcionaacuterios

em relaccedilatildeo ao desperdiacutecio

Econocircmicas

Na Aquisiccedilatildeo de

Equipamentos

Na implantaccedilatildeo e

Gestatildeo do

Programa

-Necessidade de recursos para

substituiccedilatildeo de equipamentos obsoletos

-necessidade de recursos para viabilizar a

avaliaccedilatildeo e implantaccedilatildeo do Programa de

Conservaccedilatildeo e Reuso

-necessidade de capacitaccedilatildeo de pessoal

para Gestatildeo do Programa

CAPIacuteTULO III

A ARQUITETURA BIOCLIMAacuteTICA

Eacute um ramo da arquitetura muito atual que estuda a harmonia de um

projeto com o uso das fontes alternativas de energia e do aproveitamento de

aacuteguas de chuva e de reuso

No desenvolvimento de um projeto predial em que se vise a

sustentabilidade e o conforto humano que natildeo pode ser relegado a um

segundo plano vaacuterias variaacuteveis devem ser estudadas como a escolha do local

se eacute viaacutevel ou natildeo para a aplicaccedilatildeo desses conceitos pois quanto melhores as

condiccedilotildees climaacuteticas da regiatildeo melhor seraacute o desempenho dos sistemas de

aproveitamento das energias renovaacuteveis e de aacuteguas de chuva as esquadrias

tambeacutem possuem papel fundamental na economia de recursos por facilitar o

melhor aproveitamento da iluminaccedilatildeo natural e da ventilaccedilatildeo que eacute uma opccedilatildeo

para os dias de menores temperaturas a forma da cobertura eacute do telhado que

seratildeo captadas as aacuteguas da chuva uma opccedilatildeo muito boa eacute o uso de laje

impermeabilizada que permita a limpeza rotineira o que melhora o

desempenho de todo o sistema de aproveitamento a comeccedilar pela conduccedilatildeo a

pintura tambeacutem tem participaccedilatildeo importante neste processo o uso de tintas

especiais refletivas melhora o desempenho de ar condicionado pois diminui o

calor imposto pela insolaccedilatildeo aleacutem de dar um aspecto bonito e moderno agrave

construccedilatildeo e o urbanismo que tambeacutem tem uma contribuiccedilatildeo significativa em

um projeto visando a sustentabilidade jaacute que a vegetaccedilatildeo ajuda a absorver o

calor do Sol aleacutem de reduzir as taxas de gaacutes carbocircnico na atmosfera Deve-se

ter atenccedilatildeo especial no plantio de aacutervores para evitar a queda de folhas e frutos

sobre a cobertura o que tende a diminuir o rendimento do sistema de filtragem

no uso de aproveitamento de aacuteguas pluviais

Outra atividade da Arquitetura Bioclimaacutetica eacute o desenvolvimento de

meacutetodos e equipamentos que explorem ao maacuteximo as fontes de energia

alternativas e os aproveitamentos de recursos e do ambiente a fim de dar maior

sustentabilidade a um empreendimento (ENERGIA SOLAR E O MEIO

AMBIENTE wwwambientebrasilcombr 2010)

Figura 11 Fachada sul do Edifiacutecio Solar XXI no INETI em Lisboa Inclui

sistema fotovoltaico com 76 paineacuteis de siliacutecio multicristalino (aacuterea total de

96m2) que iraacute produzir em meacutedia cerca de 12MWh de eletricidade por ano O

edifiacutecio foi inaugurado em Janeiro de 2006 [Fonte INETI 2007]

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

IV 1 ndash Localizaccedilatildeo do terreno

Como se trata do projeto de uma empresa do ramo da induacutestria voltado

para a sustentabilidade com o uso de recursos naturais deve ser levado em

conta o maacuteximo aproveitamento desses recursos Para isto seraacute necessaacuteria a

escolha de uma regiatildeo onde haja meios para viabilizar o empreendimento

Seraacute elaborado um estudo a partir da anaacutelise das condiccedilotildees climaacuteticas

de algumas regiotildees para que a opccedilatildeo do local atenda agraves necessidades de

energia eleacutetrica destinaccedilatildeo dos efluentes abastecimento de aacutegua facilidade

para o escoamento da produccedilatildeo oferta de matildeo de obra especializada e braccedilal

exigecircncias legais e burocraacuteticas e principalmente o favorecimento natural

quanto ao uso de fonte de energias renovaacuteveis

Como a condiccedilatildeo primordial eacute a sustentabilidade em primeiro lugar seraacute

analisada a frequumlecircncia de ventos a partir do Atlas do Potencial Eoacutelico

Brasileiro que permite avaliar a velocidade meacutedia do vento em todo territoacuterio

nacional A partir dessa anaacutelise pode-se optar por uma regiatildeo favoraacutevel a

implantaccedilatildeo da unidade de geraccedilatildeo de energia eleacutetrica oriunda de

aerogeradores

Tambeacutem tem que ser considerado mais um fator que eacute a insolaccedilatildeo que

pode ser analisada por meio do Mapa de Insolaccedilatildeo Meacutedia Diaacuteria do Brasil que

fornece a insolaccedilatildeo meacutedia diaacuteria em horas tambeacutem em todo Brasil

Apoacutes uma definiccedilatildeo preacutevia do local seraacute necessaacuterio conhecer a

precipitaccedilatildeo pluviomeacutetrica da regiatildeo que eacute obtido por meio da meacutedia histoacuterica

nos uacuteltimos 20 anos na regiatildeo O aproveitamento da aacutegua de reuso independe

das intempeacuteries devendo apenas ser parte constante dos projetos de

arquitetura e do restante dos projetos

Para a urbanizaccedilatildeo do entorno do empreendimento devem ser utilizadas

aacutervores e plantas preferencialmente da regiatildeo o que evita as adaptaccedilotildees

climaacuteticas e natildeo altera o biosistema da regiatildeo

Quanto agraves facilidades como esgotamento dos efluentes produzidos na

induacutestria mesmo apoacutes todo tratamento que se faccedila necessaacuterio deve ser

verificado se existe rede puacuteblica de coleta se eacute direcionado para alguma ETE

ou se cada usuaacuterio deve possuir o seu proacuteprio sistema de tratamento verificar

se o fornecimento de aacutegua tratada e energia eleacutetrica satildeo suficientes para

atender a demanda exigida

Estudar se a malha rodoviaacuteria ou outros tipos de vias que podem ser

ferrovias ou mariacutetima estaacute em condiccedilotildees de escoar a produccedilatildeo e de receber a

mateacuteria prima para a fabricaccedilatildeo do produto final

IV11 ndash Ventos e Insolaccedilatildeo

Quando se verifica no Atlas Eoacutelico Brasileiro e no Mapa da Insolaccedilatildeo

Meacutedia Diaacuteria no Brasil observa-se que no extremo Leste na divisa entre o

Cearaacute e o Rio Grande do Norte que eacute onde existem as melhores condiccedilotildees

climaacuteticas de insolaccedilatildeo e ocorrecircncia dos melhores ventos

Para uma melhor definiccedilatildeo da regiatildeo onde deveraacute ser instalado o

empreendimento quanto agraves condiccedilotildees eoacutelicas deveratildeo ser analisados o Atlas

Eoacutelico Brasileiro e a Planilha do Caacutelculo Eoacutelico Brasileiro

IV111 Caacutelculo do Potencial Eoacutelico Brasileiro

Figura 12 Distribuiccedilatildeo da velocidade meacutedia anual do vento (Fonte Atlas do

Potencial Eoacutelico Brasileiro 2001)

Com o auxiacutelio do Mapa Temaacutetico da Velocidade Meacutedia Anual do Vento eacute

possiacutevel definir qual a melhor localidade quanto agrave velocidade dos ventos onde

poderatildeo ser construiacutedas as instalaccedilotildees do empreendimento

Figura 13 - Mapa temaacutetico da Velocidade Meacutedia Anual do Vento a 50 metros de

Altura ms Fonte (Atlas do Potencial Eoacutelico Brasileiro 2001)

Aleacutem de a regiatildeo ser privilegiada quanto agrave ocorrecircncia de ventos

observa-se que quanto ao Sol tambeacutem se apresenta com uma condiccedilatildeo de

insolaccedilatildeo muito favoraacutevel como mostra o mapa da meacutedia diaacuteria de insolaccedilatildeo

no Brasil com uma frequecircncia de sete a oito horas diaacuterias de exposiccedilatildeo

Figura 14 Meacutedia anual de insolaccedilatildeo diaacuteria no Brasil - Fonte (BOLIBAHIANO

De posse da anaacutelise das condiccedilotildees de vento e de insolaccedilatildeo seraacute

necessaacuterio analisar o iacutendice pluviomeacutetrico da localidade Por se tratar de uma

regiatildeo costeira a incidecircncia de chuva eacute frequente Portanto este quesito

tambeacutem pode ser considerado favoraacutevel agrave construccedilatildeo

Para o escoamento da produccedilatildeo existem estradas estaduais e federais

em boas condiccedilotildees de traacutefego aeroportos ferrovias e portos mariacutetimos

capazes de operar com qualquer produto

Insolaccedilatildeo diaacuteria meacutedia anual

(horas)

IV 2 ndash O Projeto da Construccedilatildeo

Todo projeto seraacute desenvolvido visando natildeo soacute o aproveitamento das

fontes de recursos naturais mas tambeacutem a economia de energia eleacutetrica e de

aacutegua tratada ou oriunda de reuso O combate ao desperdiacutecio eacute uma forma de

se fazer eficiente um Programa de Sustentabilidade pois de nada adiantaria o

investimento em equipamentos e construccedilotildees visando o aproveitamento das

fontes de energia renovaacuteveis e natildeo promover o seu uso racional

O projeto arquitetocircnico seraacute elaborado prevendo o melhor

aproveitamento das condiccedilotildees locais e o uso de equipamentos apropriados

para a implantaccedilatildeo do Programa de Sustentabilidade

Como o empreendimento seraacute planejado para funcionar voltado para a

sustentabilidade alguns paracircmetros seratildeo trabalhados visando a atender a esta

condiccedilatildeo

1 ndash Deveratildeo ser previstas vias de corrente de ar voltadas para a direccedilatildeo

do vento predominante para melhor ventilaccedilatildeo dos ambientes inclusive do

setor de produccedilatildeo Esta ventilaccedilatildeo seraacute obtida com a instalaccedilatildeo de janelas

portas elementos vazados nas alvenarias e o telhado em forma de shed

2 ndash A pintura externa e do telhado seraacute de cor clara com tinta refletiva o

que tende a diminuir o calor interno e obviamente reduzir o uso dos aparelhos

de ar condicionado

3 ndash As esquadrias seratildeo do tipo de abertura total para valorizar a

ventilaccedilatildeo e a iluminaccedilatildeo natural sendo instalados brises em seu exterior para

reduccedilatildeo da incidecircncia de insolaccedilatildeo em horaacuterios criacuteticos poreacutem mantendo a

ventilaccedilatildeo

4 ndash A inclinaccedilatildeo do telhado deveraacute ser voltada para o Norte de forma

que sua estrutura seja aproveitada para a instalaccedilatildeo de paineacuteis e coletores

solares

5 ndash A urbanizaccedilatildeo seraacute feita com a utilizaccedilatildeo de plantaccedilatildeo de

gramiacuteneas pequenos arbustos e aacutervores com grande aacuterea de sombreamento

poreacutem afastadas da construccedilatildeo principal de onde seratildeo coletadas as aacuteguas

pluviais

6 ndash A captaccedilatildeo de aacuteguas da chuva seraacute feita a partir de coletores (calhas

e condutos) que passaratildeo por um sistema de filtragem e armazenada em um

reservatoacuterio inferior com capacidade adequada ao consumo da empresa e

distribuiacuteda a partir do reservatoacuterio superior para uso em descargas de vaso

sanitaacuterio lavagem de paacuteteos rega de plantas e usos diversos onde natildeo se faccedila

necessaacuterio o uso de aacutegua tratada

7 ndash Seratildeo instalados exaustores eoacutelicos no telhado para extraccedilatildeo do ar

quente no setor de produccedilatildeo

8 ndash Todos os projetos de instalaccedilotildees bem como seus memoriais

descritivos seratildeo elaborados com materiais que reduzem o desperdiacutecio e

visando o aproveitamento das energias alternativas

9 ndash Seraacute reservada uma parte do terreno para a instalaccedilatildeo de

aerogeradores

10 ndash Especial atenccedilatildeo deveraacute ser dada ao projeto do telhado pois eacute daiacute

que se faraacute um grande aproveitamento das fontes de energia natural A opccedilatildeo

do telhado do tipo SHED foi proposta pois aleacutem de proporcionar ventilaccedilatildeo

ainda propicia uma boa fonte de iluminaccedilatildeo natural o que leva a uma grande

economia no consumo de energia eleacutetrica Seu formato facilita a instalaccedilatildeo de

paineacuteis solares e a captaccedilatildeo de aacuteguas de chuva aleacutem de ser um telhado de

faacutecil manutenccedilatildeo podendo ser mantido limpo todo o sistema de captaccedilatildeo de

aacuteguas de chuva sem por em risco a seguranccedila do pessoal envolvido na

limpeza

Para minimizar o calor no interior da construccedilatildeo deveraacute ser instalada

manta teacutermica duplo alumiacutenio sob o telhado telhas pintadas com tinta refletiva

contra calor na cor branca e o uso de exaustores eoacutelicos que servem para a

retirada do ar quente e dos gases emanados durante o processo de produccedilatildeo

A principal vantagem desses exaustores eacute a de natildeo ser necessaacuterio o uso de

energia eleacutetrica e seu funcionamento natildeo depender de correntes de vento pois

a diferenccedila entre a temperatura interna e a externa tambeacutem faz com que ele

CONCLUSAtildeO

A preocupaccedilatildeo com a preservaccedilatildeo do meio ambiente se tornou uma

questatildeo de accedilotildees imediatas a Agecircncia Internacional de Energia sugere

algumas metas a serem alcanccediladas nos proacuteximos anos

Do lado da oferta Do lado da procura

bull CCS geraccedilatildeo de energia de

combustiacuteveis foacutesseis

bull plantas de energia nuclear

bull onshore e offshore do vento

bull Biomassa IGCC e co-combustatildeo

bull Os sistemas fotovoltaicos

bull concentrar o poder solar

bull Carvatildeo gaseificaccedilatildeo integrada de

ciclo combinado

bull Carvatildeo ultra-supercriacutetico

bull 2 ordf geraccedilatildeo de biocombustiacuteveis

bull Eficiecircncia energeacutetica em edifiacutecios e

equipamentos

bull Bombas de Calor

bull Espaccedilo aquecimento solar e aacutegua

bull A eficiecircncia energeacutetica nos transpor-

bull Electric e plug-in de veiacuteculos

bull veiacuteculos movidos a combustiacuteveis com

ceacutelula H2

bull Induacutestria de CCS H2 e transformaccedilatildeo

dos combustiacuteveis

bull Sistemas de Motores Industriais

Fonte Agencia Internacional de Energia 2010

Com a implantaccedilatildeo de um projeto de Sustentabilidade fazendo uso de

Recursos Naturais uma empresa aleacutem de estar investindo em seu proacuteprio

proveito estaraacute tambeacutem investindo em seu pessoal com exemplos de respeito

e uso beneacutefico do meio ambiente o que certamente iraacute refletir na mudanccedila do

comportamento dos envolvidos fora dos portotildees da induacutestria com a divulgaccedilatildeo

das accedilotildees implementadas passando para as outras pessoas e ateacute para a

futura geraccedilatildeo as vantagens do uso correto das fontes naturais

A reciclagem e o correto descarte de materiais tambeacutem tem uma

grande participaccedilatildeo neste processo sendo aiacute que seraacute observado o

desperdiacutecio de materiais o que iraacute facilitar o controle mais eficaz do uso destes

materiais

Como a tendecircncia mundial eacute a valorizaccedilatildeo de empresas voltadas para

o aproveitamento de recursos naturais de forma racional principalmente com o

uso de energias renovaacuteveis e reuso de efluentes nos proacuteximos anos os

produtos da empresa teratildeo uma melhor aceitaccedilatildeo no mercado tanto nacional

como no mundial

Jaacute que o uso de equipamentos para o uso de energias renovaacuteveis

ainda tem o seu custo alto e o payback se daraacute em torno de cinco anos sendo

que no caso de reuso de aacuteguas aproveitamento de aacuteguas da chuva e

aquecimento solar este retorno se daraacute em torno de dois anos passam a ser

atrativas estas instalaccedilotildees

Mas para uma empresa aplicar com eficiecircncia um Programa de

Sustentabilidade deveraacute ter consciecircncia da necessidade da contrataccedilatildeo de um

Gerenciamento de Projetos com profissionais envolvidos nesse ramo de

atividades pois enquanto houver vida no planeta e isto eacute nossa

responsabilidade haveraacute a possibilidade do uso de fontes de energia

renovaacuteveis

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

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Bluumlcher Ed da Universidade de Satildeo Paulo 1972

CREDER Heacutelio 1926 Instalaccedilotildees EleacutetricasHeacutelio Creder Rio de Janeiro

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GRUPO DE TRABALHO DE ENERGIA SOLAR Centro de Pesquisas de

Energia Eleacutetrica Centro de Referecircncia para Energia Solar e Eoacutelica Seacutergio de

Salvo Brito Manual de Engenharia para Sistemas Fotovoltaicos Rio de

Janeiro CRESESB 1999

Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT) NBR 054102005 -

Instalaccedilotildees Eleacutetricas de Baixa Tensatildeo Impresso no Brasil 2004

Instalaccedilatildeo Predial de Aacutegua Fria Impresso no Brasil 1998

Projeto e Execuccedilatildeo de Instalaccedilotildees Prediais de Aacutegua Quente Impresso no

Brasil 1990

Sistemas Prediais de Esgoto Sanitaacuterio - Projeto e Execuccedilatildeo Impresso no

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Instalaccedilotildees Prediais de Aacuteguas Pluviais Impresso no Brasil 1989

Associaccedilatildeo Brasileira de Normas Teacutecnicas (ABNT) NBR 155272007 ndash

Aacutegua de chuva ndash Aproveitamento de Coberturas em Aacutereas Urbanas para fins

natildeo Potaacuteveis - Requisitos Impresso no Brasil 2007

Sistema de aquecimento solar de aacutegua em circuito direto - Projeto e instalaccedilatildeo

Impresso no Brasil 2008

Tanques seacutepticos - Unidades de tratamento complementar e disposiccedilatildeo final

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VARELLA Fabiana Karla de Oliveira Martins CAVALIERO Carla Kazue

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Sustentabilidade O que eacute sustentabilidade ndash Carlos Abreu ndash acessado em

fevereiro de 2010

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Portal da Sustentabilidade ndash acessado em fevereiro de 2010

httpwwwinovatechengbr - LEROY MERLIN NITEROacuteI - O 1deg certificado

AQUA do Brasil ndash acessado em janeiro de 2010

wwwvanzoliniorgbr ndash Assuntos Diversos ndash acessado em abril de 2010

Ano 9 - Ediccedilatildeo 399

IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

AS ENERGIAS RENOVAacuteVEIS 10

I1 ndash Energia Eoacutelica 10

I11 ndash A Energia Eoacutelica no Brasil 15

I2 ndash Energia Solar 20

I21 ndash Aquecimento Solar 21

I211 ndash O Aquecimento Solar no Brasil 25

122 ndash Energia Solar Fotovoltaica 25

I221 ndash A Energia Solar Fotovoltaica no Brasil 30

CAPIacuteTULO II

O APROVEITAMENTO DE AacuteGUAS 33

II1 ndash Aproveitamento de Aacutegua da Chuva 33

II2 ndash Aproveitamento de Aacutegua de Reuso 37

CAPIacuteTULO III

ARQUITETURA BIOCLIMAacuteTICA 41

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

IV1 ndash Localizaccedilatildeo do Terreno 43

IV11 ndash Ventos e Insolaccedilatildeo 44

IV111 ndash Caacutelculo do Potencial Eoacutelico Brasileiro 45

IV2 ndash O Projeto da Construccedilatildeo 48

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

FOLHA DE AVALIACcedilAtildeO

Nome da Instituiccedilatildeo Universidade Candido Mendes - Instituto A Vez do

Mestre

Tiacutetulo da Monografia SUSTENTABILIDADE COM O USO DE RECURSOS

NATURAIS

Autor Wagner Hellmuth Lemos Hartmann

Data da entrega 10 de abril de 2010

Avaliado por Aleksandra Sliwowska Bartsch Conceito

AGRADECIMENTOS

CAPIacuteTULO I- As energias renovaacuteveis10

CAPIacuteTULO II - O Aproveitamento de Aacuteguas33


CAPIacuteTULO IV ndash O Empreendimento43

CONCLUSAtildeO51

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA53

IacuteNDICE59

FOLHA DE AVALIACcedilAtildeO60


Com o auxiacutelio do Mapa Temaacutetico da Velocidade Meacutedia Anual do Vento eacute possiacutevel definir qual a melhor localidade quanto agrave veloci

httpwwwfemunicampbr~em313paginasesolaresolarhtml - Energia Solar - Carlos Arthur de Oliveira Fernandes Viniacutecius Me

FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


Apresentaccedilatildeo de monografia agrave Universidade

Candido Mendes como requisito parcial para

obtenccedilatildeo do grau de especialista em Engenharia de

Produccedilatildeo

AGRADECIMENTOS

DEDICATOacuteRIA

dificuldades

RESUMO

fornecedores

METODOLOGIA

funcionamento

SUMAacuteRIO

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

seus equipamentos

CAPIacuteTULO I

(Fonte BRITSC 2005)

eoacutelicas

II Guerra 1970 1980 2000 1990

produccedilatildeo

estimado

Potecircncia

Fiscalizada

Destino da

Amarante - CE

do Camelinho

Palmas 2500 PIE

Ltda Palmas - PR

Noronha 225 REG

Fernando de

Noronha - PE

Brasil SA

Rio do Fogo -

Catarina Ltda

Bom Jardim da

Serra - SC

Beberibe - CE

Praia Formosa

104400

Camocim - CE

Aracati - CE

Horizonte 4800 REG

Amontada - CE

Paracuru - CE

Parajuru 28804 PIE

Parque Eoacutelico

Energia SA

Amarante - CE

Eoacutelica SA

Mataraca ndash PB

Legenda

Energia

REG Registro

Nacional (SIN)

para um bom banho

habitualmente

gases poluentes

de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

fevereiro de 2010

IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


AGRADECIMENTOS

DEDICATOacuteRIA

dificuldades

RESUMO

fornecedores

METODOLOGIA

funcionamento

SUMAacuteRIO

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

seus equipamentos

CAPIacuteTULO I

(Fonte BRITSC 2005)

eoacutelicas

II Guerra 1970 1980 2000 1990

produccedilatildeo

estimado

Potecircncia

Fiscalizada

Destino da

Amarante - CE

do Camelinho

Palmas 2500 PIE

Ltda Palmas - PR

Noronha 225 REG

Fernando de

Noronha - PE

Brasil SA

Rio do Fogo -

Catarina Ltda

Bom Jardim da

Serra - SC

Beberibe - CE

Praia Formosa

104400

Camocim - CE

Aracati - CE

Horizonte 4800 REG

Amontada - CE

Paracuru - CE

Parajuru 28804 PIE

Parque Eoacutelico

Energia SA

Amarante - CE

Eoacutelica SA

Mataraca ndash PB

Legenda

Energia

REG Registro

Nacional (SIN)

para um bom banho

habitualmente

gases poluentes

de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

fevereiro de 2010

IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


DEDICATOacuteRIA

dificuldades

RESUMO

fornecedores

METODOLOGIA

funcionamento

SUMAacuteRIO

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

seus equipamentos

CAPIacuteTULO I

(Fonte BRITSC 2005)

eoacutelicas

II Guerra 1970 1980 2000 1990

produccedilatildeo

estimado

Potecircncia

Fiscalizada

Destino da

Amarante - CE

do Camelinho

Palmas 2500 PIE

Ltda Palmas - PR

Noronha 225 REG

Fernando de

Noronha - PE

Brasil SA

Rio do Fogo -

Catarina Ltda

Bom Jardim da

Serra - SC

Beberibe - CE

Praia Formosa

104400

Camocim - CE

Aracati - CE

Horizonte 4800 REG

Amontada - CE

Paracuru - CE

Parajuru 28804 PIE

Parque Eoacutelico

Energia SA

Amarante - CE

Eoacutelica SA

Mataraca ndash PB

Legenda

Energia

REG Registro

Nacional (SIN)

para um bom banho

habitualmente

gases poluentes

de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

fevereiro de 2010

IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


RESUMO

fornecedores

METODOLOGIA

funcionamento

SUMAacuteRIO

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

seus equipamentos

CAPIacuteTULO I

(Fonte BRITSC 2005)

eoacutelicas

II Guerra 1970 1980 2000 1990

produccedilatildeo

estimado

Potecircncia

Fiscalizada

Destino da

Amarante - CE

do Camelinho

Palmas 2500 PIE

Ltda Palmas - PR

Noronha 225 REG

Fernando de

Noronha - PE

Brasil SA

Rio do Fogo -

Catarina Ltda

Bom Jardim da

Serra - SC

Beberibe - CE

Praia Formosa

104400

Camocim - CE

Aracati - CE

Horizonte 4800 REG

Amontada - CE

Paracuru - CE

Parajuru 28804 PIE

Parque Eoacutelico

Energia SA

Amarante - CE

Eoacutelica SA

Mataraca ndash PB

Legenda

Energia

REG Registro

Nacional (SIN)

para um bom banho

habitualmente

gases poluentes

de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

fevereiro de 2010

IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


METODOLOGIA

funcionamento

SUMAacuteRIO

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

seus equipamentos

CAPIacuteTULO I

(Fonte BRITSC 2005)

eoacutelicas

II Guerra 1970 1980 2000 1990

produccedilatildeo

estimado

Potecircncia

Fiscalizada

Destino da

Amarante - CE

do Camelinho

Palmas 2500 PIE

Ltda Palmas - PR

Noronha 225 REG

Fernando de

Noronha - PE

Brasil SA

Rio do Fogo -

Catarina Ltda

Bom Jardim da

Serra - SC

Beberibe - CE

Praia Formosa

104400

Camocim - CE

Aracati - CE

Horizonte 4800 REG

Amontada - CE

Paracuru - CE

Parajuru 28804 PIE

Parque Eoacutelico

Energia SA

Amarante - CE

Eoacutelica SA

Mataraca ndash PB

Legenda

Energia

REG Registro

Nacional (SIN)

para um bom banho

habitualmente

gases poluentes

de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

fevereiro de 2010

IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


SUMAacuteRIO

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

seus equipamentos

CAPIacuteTULO I

(Fonte BRITSC 2005)

eoacutelicas

II Guerra 1970 1980 2000 1990

produccedilatildeo

estimado

Potecircncia

Fiscalizada

Destino da

Amarante - CE

do Camelinho

Palmas 2500 PIE

Ltda Palmas - PR

Noronha 225 REG

Fernando de

Noronha - PE

Brasil SA

Rio do Fogo -

Catarina Ltda

Bom Jardim da

Serra - SC

Beberibe - CE

Praia Formosa

104400

Camocim - CE

Aracati - CE

Horizonte 4800 REG

Amontada - CE

Paracuru - CE

Parajuru 28804 PIE

Parque Eoacutelico

Energia SA

Amarante - CE

Eoacutelica SA

Mataraca ndash PB

Legenda

Energia

REG Registro

Nacional (SIN)

para um bom banho

habitualmente

gases poluentes

de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

fevereiro de 2010

IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


seus equipamentos

CAPIacuteTULO I

(Fonte BRITSC 2005)

eoacutelicas

II Guerra 1970 1980 2000 1990

produccedilatildeo

estimado

Potecircncia

Fiscalizada

Destino da

Amarante - CE

do Camelinho

Palmas 2500 PIE

Ltda Palmas - PR

Noronha 225 REG

Fernando de

Noronha - PE

Brasil SA

Rio do Fogo -

Catarina Ltda

Bom Jardim da

Serra - SC

Beberibe - CE

Praia Formosa

104400

Camocim - CE

Aracati - CE

Horizonte 4800 REG

Amontada - CE

Paracuru - CE

Parajuru 28804 PIE

Parque Eoacutelico

Energia SA

Amarante - CE

Eoacutelica SA

Mataraca ndash PB

Legenda

Energia

REG Registro

Nacional (SIN)

para um bom banho

habitualmente

gases poluentes

de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

fevereiro de 2010

IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


seus equipamentos

CAPIacuteTULO I

(Fonte BRITSC 2005)

eoacutelicas

II Guerra 1970 1980 2000 1990

produccedilatildeo

estimado

Potecircncia

Fiscalizada

Destino da

Amarante - CE

do Camelinho

Palmas 2500 PIE

Ltda Palmas - PR

Noronha 225 REG

Fernando de

Noronha - PE

Brasil SA

Rio do Fogo -

Catarina Ltda

Bom Jardim da

Serra - SC

Beberibe - CE

Praia Formosa

104400

Camocim - CE

Aracati - CE

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Amontada - CE

Paracuru - CE

Parajuru 28804 PIE

Parque Eoacutelico

Energia SA

Amarante - CE

Eoacutelica SA

Mataraca ndash PB

Legenda

Energia

REG Registro

Nacional (SIN)

para um bom banho

habitualmente

gases poluentes

de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

fevereiro de 2010

IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


CAPIacuteTULO I

(Fonte BRITSC 2005)

eoacutelicas

II Guerra 1970 1980 2000 1990

produccedilatildeo

estimado

Potecircncia

Fiscalizada

Destino da

Amarante - CE

do Camelinho

Palmas 2500 PIE

Ltda Palmas - PR

Noronha 225 REG

Fernando de

Noronha - PE

Brasil SA

Rio do Fogo -

Catarina Ltda

Bom Jardim da

Serra - SC

Beberibe - CE

Praia Formosa

104400

Camocim - CE

Aracati - CE

Horizonte 4800 REG

Amontada - CE

Paracuru - CE

Parajuru 28804 PIE

Parque Eoacutelico

Energia SA

Amarante - CE

Eoacutelica SA

Mataraca ndash PB

Legenda

Energia

REG Registro

Nacional (SIN)

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habitualmente

gases poluentes

de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

fevereiro de 2010

IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


(Fonte BRITSC 2005)

eoacutelicas

II Guerra 1970 1980 2000 1990

produccedilatildeo

estimado

Potecircncia

Fiscalizada

Destino da

Amarante - CE

do Camelinho

Palmas 2500 PIE

Ltda Palmas - PR

Noronha 225 REG

Fernando de

Noronha - PE

Brasil SA

Rio do Fogo -

Catarina Ltda

Bom Jardim da

Serra - SC

Beberibe - CE

Praia Formosa

104400

Camocim - CE

Aracati - CE

Horizonte 4800 REG

Amontada - CE

Paracuru - CE

Parajuru 28804 PIE

Parque Eoacutelico

Energia SA

Amarante - CE

Eoacutelica SA

Mataraca ndash PB

Legenda

Energia

REG Registro

Nacional (SIN)

para um bom banho

habitualmente

gases poluentes

de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

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IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


eoacutelicas

II Guerra 1970 1980 2000 1990

produccedilatildeo

estimado

Potecircncia

Fiscalizada

Destino da

Amarante - CE

do Camelinho

Palmas 2500 PIE

Ltda Palmas - PR

Noronha 225 REG

Fernando de

Noronha - PE

Brasil SA

Rio do Fogo -

Catarina Ltda

Bom Jardim da

Serra - SC

Beberibe - CE

Praia Formosa

104400

Camocim - CE

Aracati - CE

Horizonte 4800 REG

Amontada - CE

Paracuru - CE

Parajuru 28804 PIE

Parque Eoacutelico

Energia SA

Amarante - CE

Eoacutelica SA

Mataraca ndash PB

Legenda

Energia

REG Registro

Nacional (SIN)

para um bom banho

habitualmente

gases poluentes

de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

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fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

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FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


eoacutelicas

II Guerra 1970 1980 2000 1990

produccedilatildeo

estimado

Potecircncia

Fiscalizada

Destino da

Amarante - CE

do Camelinho

Palmas 2500 PIE

Ltda Palmas - PR

Noronha 225 REG

Fernando de

Noronha - PE

Brasil SA

Rio do Fogo -

Catarina Ltda

Bom Jardim da

Serra - SC

Beberibe - CE

Praia Formosa

104400

Camocim - CE

Aracati - CE

Horizonte 4800 REG

Amontada - CE

Paracuru - CE

Parajuru 28804 PIE

Parque Eoacutelico

Energia SA

Amarante - CE

Eoacutelica SA

Mataraca ndash PB

Legenda

Energia

REG Registro

Nacional (SIN)

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habitualmente

gases poluentes

de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

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pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

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solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

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Brasil 1990

Brasil 1999

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em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

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FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


produccedilatildeo

estimado

Potecircncia

Fiscalizada

Destino da

Amarante - CE

do Camelinho

Palmas 2500 PIE

Ltda Palmas - PR

Noronha 225 REG

Fernando de

Noronha - PE

Brasil SA

Rio do Fogo -

Catarina Ltda

Bom Jardim da

Serra - SC

Beberibe - CE

Praia Formosa

104400

Camocim - CE

Aracati - CE

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Amontada - CE

Paracuru - CE

Parajuru 28804 PIE

Parque Eoacutelico

Energia SA

Amarante - CE

Eoacutelica SA

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Legenda

Energia

REG Registro

Nacional (SIN)

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gases poluentes

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abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

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Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

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(horas)

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pluviais

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CONCLUSAtildeO

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Brasil 1990

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FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


estimado

Potecircncia

Fiscalizada

Destino da

Amarante - CE

do Camelinho

Palmas 2500 PIE

Ltda Palmas - PR

Noronha 225 REG

Fernando de

Noronha - PE

Brasil SA

Rio do Fogo -

Catarina Ltda

Bom Jardim da

Serra - SC

Beberibe - CE

Praia Formosa

104400

Camocim - CE

Aracati - CE

Horizonte 4800 REG

Amontada - CE

Paracuru - CE

Parajuru 28804 PIE

Parque Eoacutelico

Energia SA

Amarante - CE

Eoacutelica SA

Mataraca ndash PB

Legenda

Energia

REG Registro

Nacional (SIN)

para um bom banho

habitualmente

gases poluentes

de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

fevereiro de 2010

IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


estimado

Potecircncia

Fiscalizada

Destino da

Amarante - CE

do Camelinho

Palmas 2500 PIE

Ltda Palmas - PR

Noronha 225 REG

Fernando de

Noronha - PE

Brasil SA

Rio do Fogo -

Catarina Ltda

Bom Jardim da

Serra - SC

Beberibe - CE

Praia Formosa

104400

Camocim - CE

Aracati - CE

Horizonte 4800 REG

Amontada - CE

Paracuru - CE

Parajuru 28804 PIE

Parque Eoacutelico

Energia SA

Amarante - CE

Eoacutelica SA

Mataraca ndash PB

Legenda

Energia

REG Registro

Nacional (SIN)

para um bom banho

habitualmente

gases poluentes

de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

fevereiro de 2010

IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


Potecircncia

Fiscalizada

Destino da

Amarante - CE

do Camelinho

Palmas 2500 PIE

Ltda Palmas - PR

Noronha 225 REG

Fernando de

Noronha - PE

Brasil SA

Rio do Fogo -

Catarina Ltda

Bom Jardim da

Serra - SC

Beberibe - CE

Praia Formosa

104400

Camocim - CE

Aracati - CE

Horizonte 4800 REG

Amontada - CE

Paracuru - CE

Parajuru 28804 PIE

Parque Eoacutelico

Energia SA

Amarante - CE

Eoacutelica SA

Mataraca ndash PB

Legenda

Energia

REG Registro

Nacional (SIN)

para um bom banho

habitualmente

gases poluentes

de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

fevereiro de 2010

IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


Aracati - CE

Horizonte 4800 REG

Amontada - CE

Paracuru - CE

Parajuru 28804 PIE

Parque Eoacutelico

Energia SA

Amarante - CE

Eoacutelica SA

Mataraca ndash PB

Legenda

Energia

REG Registro

Nacional (SIN)

para um bom banho

habitualmente

gases poluentes

de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

fevereiro de 2010

IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


Eoacutelica SA

Mataraca ndash PB

Legenda

Energia

REG Registro

Nacional (SIN)

para um bom banho

habitualmente

gases poluentes

de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

fevereiro de 2010

IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


Nacional (SIN)

para um bom banho

habitualmente

gases poluentes

de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

fevereiro de 2010

IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


para um bom banho

habitualmente

gases poluentes

de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

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Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

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IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


gases poluentes

de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

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Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

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FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


de aacutegua

abaixo

Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

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janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

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IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

fevereiro de 2010

IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

fevereiro de 2010

IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


Total Gerado

animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

fevereiro de 2010

IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


animais

fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

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em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

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FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

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FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


fiscais

CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

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em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

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FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

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CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

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(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

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como no mundial

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fevereiro de 2010

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FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

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Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

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em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

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IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

fevereiro de 2010

IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


CAPIacuteTULO II

de potabilidade

usuaacuterio

abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

Brasil 1999

janeiro de 2010

fevereiro de 2010

em janeiro de 2010

fevereiro de 2010

de 2010

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IacuteNDICE

FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


abastecimento

desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

materiais

como no mundial

renovaacuteveis

Brasil 1990

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FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


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pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

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AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


desperdiccedilada

pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

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O EMPREENDIMENTO

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(horas)

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limpeza

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equipamentos

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DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





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AGRADECIMENTO3


pias de cozinha

Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

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CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

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AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

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Equipamentos

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(horas)

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equipamentos

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AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


Reversas Naturais

Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

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Programa

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CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

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(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

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aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

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AGRADECIMENTO 3

DEDICATOacuteRIA 4

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METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


Dificuldades

Teacutecnicas

De Conhecimento

De Autonomia

Produccedilatildeo

Econocircmicas

Equipamentos

Gestatildeo do

Programa

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CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

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(horas)

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solares

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equipamentos

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DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


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CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

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equipamentos

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DEDICATOacuteRIA 4

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METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

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aerogeradores

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CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

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DEDICATOacuteRIA 4

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METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

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CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


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FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO

aerogeradores

(horas)

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de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

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CONCLUSAtildeO

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equipamentos

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DEDICATOacuteRIA 4

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METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

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equipamentos

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DEDICATOacuteRIA 4

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METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





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AGRADECIMENTO3


(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

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limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

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DEDICATOacuteRIA 4

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METODOLOGIA 6

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CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





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AGRADECIMENTO3


(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

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equipamentos

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DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


(horas)

condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

ciclo combinado

equipamentos

ceacutelula H2

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DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


condiccedilatildeo

de ar condicionado

solares

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limpeza

CONCLUSAtildeO

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equipamentos

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METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

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CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


IacuteNDICE59





FOLHA DE ROSTO2

AGRADECIMENTO3


pluviais

aerogeradores

limpeza

CONCLUSAtildeO

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equipamentos

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DEDICATOacuteRIA 4

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METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

CAPIacuteTULO I

CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

IacuteNDICE 59

Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




CONCLUSAtildeO51


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Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




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Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




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Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




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DEDICATOacuteRIA 4

RESUMO 5

METODOLOGIA 6

SUMAacuteRIO 7

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CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

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Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




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Mestre

NATURAIS

AGRADECIMENTOS




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AGRADECIMENTOS




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NATURAIS

AGRADECIMENTOS




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CAPIacuteTULO II

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O EMPREENDIMENTO 43

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NATURAIS

AGRADECIMENTOS




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CAPIacuteTULO II

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METODOLOGIA 6

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CAPIacuteTULO II

CAPIacuteTULO III

CAPIacuteTULO IV

O EMPREENDIMENTO 43

CONCLUSAtildeO 51

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NATURAIS

AGRADECIMENTOS




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