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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” FACULDADE INTEGRADA AVM A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL NO DESEMPENHO DOS COLABORADORES DO RAMO DE FARMÁCIA Por: Roberto Domingos de Oliveira Orientador Prof. Vinicius Calegari Rio de Janeiro 2012

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

FACULDADE INTEGRADA AVM

A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

NO DESEMPENHO DOS COLABORADORES DO RAMO DE

FARMÁCIA

Por: Roberto Domingos de Oliveira

Orientador

Prof. Vinicius Calegari

Rio de Janeiro

2012

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU”

FACULDADE INTEGRADA AVM

A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

NO DESEMPENHO DOS COLABORADORES DO RAMO DE

FARMÁCIA

Apresentação de monografia à Universidade

Candido Mendes como requisito parcial para

obtenção do grau de especialista em Recursos

Humanos.

Por: Roberto Domingos de Oliveira.

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AGRADECIMENTOS

Sou imensamente grato a Deus pelo

que tem feito por mim. A Ele toda a

honra. Agradeço aos meus pais, pelo

apoio na minha caminhada; a minha

querida esposa Carmen Vanda pela

paciência, compreensão e dedicação

nas horas mais difíceis para a

conclusão desta monografia; aos

amigos que, de alguma forma,

ajudaram no resultado final desta

monografia, a Janete Oliveira, Sonia

Simões, o Marcos Paulo e ao meu

orientador Prof. Vinicius Calegari pela

aprovação do projeto e ajuda para a

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realização deste trabalho, muito

obrigado!

DEDICATÓRIA

Dedico esta monografia, em primeiro

lugar a Deus, até aqui Ele me ajudou, ao

meu pai, José, que sempre com muito

amor me motivou nos estudos, à minha

mãe, que com muita dedicação, amor e

carinho me ajudou me ensinando a ler e a

escrever, a minha esposa Carmen Vanda,

pela compreensão em todos os

momentos, ao meu filho, Matheus, que

sempre com muito amor me apóia

naquilo que faço, aos colegas de curso. A

Deus, a vocês e minha família, dedico

esta grande vitória.

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EPÍGRAFE

“Levem meus ativos, mas deixem-me

minha organização e em cinco anos eu

terei tudo de volta”.

ALFRED P. SLOAN

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RESUMO

Este trabalho analisa a importância da pesquisa de clima organizacional

para o desenvolvimento e o crescimento da organização. O instrumento

metodológico utilizado foi a revisão bibliográfica, a pesquisa de campo, a coleta

de dados e a análise de resultados.

Este trabalho trata também do clima organizacional, da motivação e a

liderança no clima organizacional.

O objetivo do estudo é identificar através dos resultados da pesquisa de

clima organizacional a satisfação e/ou insatisfação dos colaboradores do ramo

de farmácia com relação ao ambiente de trabalho frente ao clima

organizacional da empresa.

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METODOLOGIA

A metodologia utilizada para o estudo foi a pesquisa em bibliografias e a

pesquisa de campo com a aplicação de questionário específico para este

trabalho. Com a pesquisa de clima organizacional tem-se a intenção de

compreender o nível de satisfação e/ou insatisfação dos colaboradores do

ramo de farmácia frente ao clima organizacional.

A coleta de dados foi feita durante o mês de outubro e novembro de 2011,

após a realização da coleta de dados foi trabalhado os resultados e

apresentando um possível plano de ação na intenção de trazer futuras

melhorias para o ambiente de trabalho.

Portanto esta pesquisa pretende analisar o que os colaboradores do ramo

de farmácia pensam sobre o clima organizacional da organização e identificar

o nível de satisfação sobre as atividades desenvolvidas no ambiente de

trabalho e quais pontos positivos e negativos norteiam o clima organizacional.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..............................................................09

CAPÍTULO I – Motivação no Clima Organizacional......11 CAPÍTULO II – Liderança no Clima Organizacional.....21

CAPÍTULO III – Clima Organizacional.........................30

CONCLUSÃO..............................................................37

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA...................................38

BIBLIOGRAFIA CITADA..............................................39

ANEXOS.......................................................................41

ÍNDICE.........................................................................63

FOLHA DE AVALIAÇÃO..............................................64

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INTRODUÇÃO

Na era da globalização onde a concorrência não é mais local e sim global

é necessário as empresas investirem mais em seus colaboradores, a Pesquisa

de Clima Organizacional é uma ferramenta usada para o desenvolvimento da

organização, mapear o ambiente interno e através desses resultados trazerem

melhorias para a organização.

A motivação por este trabalho deu-se pela necessidade de conhecer

quais as principais causas que afetam o clima organizacional no ambiente de

trabalho, analisar a importância da pesquisa de clima organizacional para o

desenvolvimento e o crescimento da organização. O trabalho busca, também,

identificar quais pontos positivos e negativos norteiam no clima organizacional,

além de compreender o desempenho dos colaboradores com relação ao tema

proposto.

O objetivo deste estudo pretende identificar o nível de satisfação e (ou)

insatisfação dos colaboradores sobre as atividades desenvolvidas no ambiente

de trabalho com relação ao clima organizacional das empresas do ramo de

farmácia. Outro objetivo é Compreender as deficiências no ambiente de

trabalho e a satisfação e/ou insatisfação dos colaboradores em relação ao

relacionamento interpessoal, a motivação, salário, treinamento e

desenvolvimento, plano de carreira, liderança e estilo gerencial.

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Para este trabalho de monografia foi feita uma pesquisa bibliográfica para

conhecer os conceitos sobre a motivação e a liderança com relação ao clima

organizacional, além do uso de livros para a pesquisa, foram utilizados livros,

artigos, revistas, jornais e material disponibilizado na Internet. E para conhecer

a realidade no ambiente de trabalho foi feita uma pesquisa de clima

organizacional para avaliar a satisfação e/ou insatisfação dos colaboradores

frente ao clima organizacional.

O presente trabalho consta de quatro capítulos, o primeiro é abordado

aspectos sobre a motivação no clima organizacional.

O segundo capítulo fala sobre a liderança no clima organizacional.

O terceiro capítulo fala sobre o clima organizacional, os tipos de clima e a

pesquisa de clima organizacional.

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CAPÍTULO I

MOTIVAÇÃO NO CLIMA ORGANIZACIONAL

Em toda a história da humanidade, observa-se várias representações

sobre motivação. Nos diversos contextos históricos existem representações

bíblicas, filosóficas e científicas a respeito desse tema. Nos últimos anos a

motivação tem sido uns dos temas mais estudados e discutidos nos meios

acadêmicos. Afirma Macedo (2007) que os filósofos gregos, já na Antiguidade,

afirmavam que o comportamento humano tinha base no hedonismo: ”minimizar

a dor, o desconforto e, por outro lado, maximizar o prazer”.

Segundo Chiavenato (2004) a palavra motivação vem do latim “movere”,

que significa mover.

Segundo (Macêdo, 2007) os filósofos gregos, já na Antiguidade,

afirmavam que o comportamento humano tinha base no hedonismo: ”minimizar

a dor, o desconforto e, por outro lado, maximizar o prazer”.

No campo bíblico, Jesus referindo-se aos seus discípulos disse que eles

teriam muitos problemas difíceis a enfrentarem pela frente, mas mesmo assim

encorajou-os dizendo: "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo,

porque eu venci o mundo" (João 16: 33).

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Segundo, o Dicionário Didático SM (2008) – Motivação significa: 1-

Estímulo que suscita ou desperta o interesse. 2-Causa razão ou estímulo que

impulsiona a fazer algo ou que o determinam: “Vencer era a motivação para

continuar treinando muito”.

Segundo Bateman e Snell “a motivação refere-se ás forças que dirigem e

sustentam os esforços das pessoas numa determinada direção” (Macêdo

2007, p. 92). Para Maximiano (2008, p.250) a palavra motivação é usada com

diferentes significados como: motivação para estudar, ganhar dinheiro, viajar e

até mesmo para não fazer nada.

1.1. Teorias motivacionais:

Para Macedo (2007), a motivação impulsiona as pessoas a irem à busca

de novas metas e de seus objetivos. Maximiano (2008) explica que o

comportamento é sempre motivado por alguma causa interna ao próprio

indivíduo ou alguma causa externa, do ambiente. Salienta ainda dizendo que

nesse modelo a motivação é sinônimo da relação de causa e efeito no

comportamento das pessoas, motivação não significa entusiasmo ou

disposição elevada, significa apenas que todo comportamento tem uma causa.

As teorias motivacionais explicam o comportamento das pessoas frente

às atividades desenvolvidas no ambientem de trabalho, elas dividem-se em

dois grupos, o primeiro, teorias de conteúdo – o que motiva as pessoas agir, o

segundo, teorias de processo – como funciona o mecanismo da motivação.

1.1.1. Teorias de conteúdo:

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Teorias das necessidades, de Maslow:

Para Maslow o que move o ser humano é a busca da satisfação de

necessidades. Enquanto não estiverem satisfeitas, as necessidades situadas

mais na base da hierarquia permanecem predominantes na determinação do

comportamento.

Vale ressaltar que esse conceito de necessidades está relacionado com o

comportamento do indivíduo na busca de satisfazer as necessidades

humanas.

Segundo Montana & Charnov descreve que:

“Maslow afirmava que existem cinco

sistemas responsáveis por grande

parte do nosso comportamento. Ele

colocou esses sistemas em uma escala

hierárquica, indo do mais primitivo e

imaturo – em termos do

comportamento que eles promovem –

para o mais civilizado e maduro”

(Macedo, 2007, p. 93).

Os cinco níveis de necessidades humanas definidas por Maslow:

Necessidades fisiológicas ou básicas: necessidades de alimentação (fome

e sede), repouso, abrigo (proteção contra a natureza), exercícios, sexo e

outras necessidades orgânicas.

Necessidades de segurança: necessidades de proteção contra ameaças,

como as de perda de emprego e riscos à integridade física e à sobrevivência.

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Necessidades sociais: necessidades de amizade, afeto, interação e

aceitação dentro do grupo e a sociedade.

Necessidades de estima: necessidades de auto-estima e estima por parte de

outros (a necessidade de aprovação social), de reconhecimento, de status e

prestígio.

Necessidades de auto-realização: necessidades de utilizar o potencial de

aptidões e habilidades, autodesenvolvimento e realização pessoal.

Pirâmide da Hierarquia das necessidades de Maslow:

Fonte: Chiavenato

Com base nas necessidades de Maslow observa-se que o que motiva as

pessoas são o reconhecimento, a aprovação e aceitação no meio social; a

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busca de novas oportunidades, desafios e o sentimento de estar protegido e

de autodesenvolver-se.

Contanto que, as necessidades humanas, segundo Maslow apresentam

que o homem é motivado através das necessidades enquanto satisfeita, como

bem explica Chiavenato (2004):

“Existem duas classes de

necessidades: as necessidades de

baixo nível ou primárias – como as

necessidades fisiológicas e de

segurança – que são satisfeitas

externamente (pela remuneração

permanência no emprego, condições

de trabalho), e as necessidades de alto

nível ou secundárias – como as

necessidades sociais, de estima e de

auto-realização –, que são satisfeitas

internamente (dentro do indivíduo).”

Teoria ERC

Desenvolvida por Clayton Alderfer, a partir da teoria de Maslow. Ele

segue a hierarquia das necessidades, mas diferindo de Maslow em alguns

pontos.

Alderfer entende que das necessidades que existiam há apenas três

grupos principais:

Necessidade existencial: compreende as necessidades básicas, fisiológicas

e de segurança, de Maslow.

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Necessidades de relacionamento: compreende as necessidades de relações

pessoais e as necessidades de estima de Maslow.

Necessidades de crescimento: é a necessidade ou desejo de crescimento

pessoal e auto-realização.

Para Maslow as necessidades é seqüencial, já para Alderfer simultânea e

apresenta dois princípios, o primeiro acrescenta que mais de uma necessidade

pode funcionar ao mesmo tempo; o segundo, se uma necessidade de ordem

elevada permanece insatisfeita, aumenta o desejo de satisfazer uma de ordem

inferior.

Teoria dos dois fatores

Segundo Cavalcanti, (2009), os resultados da pesquisa realizada a partir

dos anos 60 por Herzberg, identificaram que os fatores envolvidos na produção

da satisfação no trabalho são distintos dos que levam à insatisfação no

trabalho.

A teoria de Herzberg resulta de dois fatores divididos em dois grupos: Os

higiênicos e os motivacionais:

Os fatores chamados de insatisfação são também chamados de fatores

higiênicos, e os motivacionais de satisfação, estes estão relacionados ao

conteúdo do cargo e do trabalho realizado, reconhecimento pelo trabalho bem

feito, grau de autonomia, auto-realização, já os higiênicos estão relacionados

com as condições de trabalho, do salário, relacionamento com as pessoas e

estilo de supervisão do chefe.

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Dentro do ponto de vista dessa teoria observa-se que o que produz

satisfação no trabalhador com o ambiente de trabalho está no bom

relacionamento interpessoal, no tratamento recebido do supervisor e o que

produz motivação para o trabalho está relacionado ao reconhecimento pelo

trabalho bem feito, sentido de realização de algo importante e as

possibilidades de crescimento.

Teoria de Macclelland

McClelland também destaca como importante a satisfação das

necessidades básicas e identifica três conjuntos que, segundo ele, são

adquiridos socialmente mediante aprendizagem ao longo da vida (Macedo,

2007 p.94):

• Necessidade de Realização: busca da excelência, orientação para o

sucesso alcance de metas, desejo de reconhecimento e assunção de

riscos calculados.

• Necessidade de Poder: interesse pela liderança e pelos sinais de

status.

• Necessidade de Afiliação: interesse por amizades, compartilhamento e

boa convivência.

Observa-se que na teoria proposta por McClelland apresenta alguns itens

importantes como a busca de feedbacks específicos pelas pessoas sobre seus

desempenhos, a escolha de metas desafiadoras, a realização de metas é mais

importante que as recompensas, dedicação sobre realizações de alto nível.

1.1.2. Teorias de processo

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Teoria da Expectação

Segundo a teoria da expectação desenvolvida por Victor Vroom observa-

se que ele traz uma proposta de que as pessoas se esforçam para atingir

resultados. Entende-se que esta teoria está relacionada aos resultados

decorrentes dos esforços feitos pelas pessoas no trabalho que a executam.

Segundo Vroom, a motivação é vista por três componentes principais da

teoria, como nomeia abaixo:

• Expectativa: acredita que um esforço maior irá levá-lo a resultados

desejados; acredita na recompensa com base no esforço.

• Instrumentalidade: percepção de que um bom desempenho trará

recompensa;

• Valência: força de um indivíduo para satisfação de resultado pessoal.

Na visão do autor, observa-se que os indivíduos em seus trabalhos com

maior desempenho garantem recompensas. Para Pinheiro o tipo de

recompensa ou de reconhecimento deve ser dentro do que permite a

legislação trabalhista, o mais próximo possível às necessidades pessoais e

profissionais de cada funcionário do mesmo nível social (O Globo, boa chance

2011, p.2).

Teoria da Equidade

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Segundo os estudos feitos por Adams apresentam que as pessoas não

estão interessadas nas recompensas pelo seu trabalho, elas não querem ser

tratadas de forma injusta, recebendo menos que os colegas por igual esforço.

Para Chiavenato (2004), quando uma pessoa percebe uma injustiça,

espera-se que ela faça algumas escolhas como: reduzindo o seu esforço no

trabalho, mantendo a quantidade de produção e reduzindo a qualidade do

trabalho, distorcendo sua auto-imagem, em função da percepção que trabalha

ou mais ou menos do que os outros, distorcendo a imagem dos outros, em

função da percepção que o trabalho alheio não é tão interessante para uma

comparação, procurando meios de fazer a situação parecer melhor, ou até

mesmo abandonando a situação, deixando o emprego ou saindo da

organização.

Segundo Bowditch e Buono (2004), dizem que:

“As pessoas, então, comparam a

relação entre suas contribuições ao

trabalho (como o esforço e a habilidade) e

as recompensas recebidas (como

pagamento e promoção) com as relações

entre contribuições e recompensas de

pessoas semelhantes. Se percebem um

desequilíbrio, buscam restaurá-lo, seja

diminuindo o ritmo de trabalho ou

tentando obter recompensas maiores por

outros meios, dedicando-se a outras

atividades ou até deixando a organização”

(apud Cavalcanti, 2009, p. 98).

Segundo Robbins (2002), o indivíduo pode estar ganhando um ótimo

salário e estar desmotivado ao se sentir tratado de forma injusta (apud

Cavalcanti, 2009, p.98).

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Nesse caso, a contribuição entende-se pelo esforço, o talento e o nível de

desempenho, já as recompensas estão ligadas ao reconhecimento, os

pagamentos e os benefícios.

Paulo Nunes comenta que:

“Segundo os autores da teoria, as

pessoas sentem-se motivadas sempre

que esperam receber da organização

(seja em forma monetária,

reconhecimento público, promoção,

transferências, ou outra) uma

compensação justa pelos os seus

esforços em favor da organização. A

justiça desta compensação é avaliada

pelas pessoas através da comparação

entre o que recebem outras pessoas

cujos contributos são semelhantes.

No caso da compensação ser injusta

(inferior à compensação atribuída a outras

pessoas), a pessoa sentem-se

insatisfeitas e tendem a reduzir as suas

contribuições ou, se estas “injustiças” se

repetirem, pode mesmo sair da

organização. Quando a compensação é

justa (equilibrada com a de outras

pessoas), as suas contribuições

continuam idênticas. Sempre que a

compensação está acima da recebida

pelas outras pessoas, verifica-se a

tendência para um maior esforço.”

(fonte:http://www.knoow.net/cienceconem

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pr/gestao/teoriadaequidade.htm, acesso

em 08/02/2012).

CAPÍTULO II

LIDERANÇA NO CLIMA ORGANIZACIONAL

As organizações para o atual cenário, onde o mercado está globalizado,

acelerado e competitivo, elas têm que estar cada vez mais direcionadas para a

competitividade total, e para que isso aconteça é necessário que as

organizações se envolvam em treinamentos, trazendo mudanças para a

vantagem competitiva, daí a importância da criatividade e inovação. Sendo

assim, suas lideranças têm que estar engajadas em competências

profissionais cabíveis ao líder para que suas equipes de trabalho sejam

estimuladas para o desenvolvimento e crescimento da organização e estejam

preparadas para o mercado atual, com melhores atitudes para alcançar

grandes resultados.

2.1. Definição de liderança:

Há muitas definições sobre liderança. O que é liderança? Capacidade de

influenciar pessoas, a arte de educar, orientar e estimular as pessoas.

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Maximiano (2008) define que liderança é o processo de conduzir as ações

ou influenciar o comportamento e a mentalidade de outras pessoas. Ele

salienta ainda dizendo que é também a realização de meta por meio da

direção de colaboradores. A pessoa que comanda com sucesso seus

colaboradores para alcançar finalidades específicas é líder.

Segundo (Bennis, 1988:2-3) liderança é o que dá a uma organização sua

visão e capacidade para transformar essa visão em realidade (Cavalcanti,

2009).

2.2. Estilos de liderança:

Para Maximiano (2008, p.286), a liderança tem dois estilos que podem ser

autocrático ou democrático, dependendo do líder centralizar ou compartilhar a

autoridade com seus liderados. Esses estilos são reconhecidos desde a

Antiguidade clássica:

Autocrático: centralização de poder de decisão no chefe. Quanto mais

concentrado o poder de decisão no líder, mais autocrático é seu

comportamento ou estilo. O estilo autocrático pode degenerar ou tornar-se

patológico, transformando-se no autoritarismo.

Democrático: divisão dos poderes de decisão entre chefe e grupo. Quanto

mais às decisões forem influenciadas pelos integrantes do grupo, mais

democrático é o comportamento do líder.

Liderança orientada para tarefa:

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Segundo Maximiano (2008), a liderança orientada para tarefa é

compreendida através dos comportamentos que se classificam dentro do

modelo autocrático que faz uso da autoridade.

A preocupação do líder nessa teoria está mais na tarefa do que no grupo

que a executa.

Foco no trabalho do subordinado ou grupo enfatizando o cumprimento

dos prazos, os padrões de qualidade e a economia de custos; insistência na

necessidade de cumprir as metas, e superar a concorrência ou o desempenho

passado; esclarecimento das responsabilidades individuais e designação de

tarefas para pessoas específicas são comportamentos que o líder orientado

para a tarefa tende a apresentar.

Liderança orientada para pessoas:

Compreende comportamentos que se classificam dentro do modelo

democrático que faz uso da autoridade. O líder inserido nesse modelo de

liderança acredita que o processo administrativo deve procurar criar um clima

em que as pessoas sintam-se confortáveis e tende a apresentar

comportamentos com foco no próprio funcionário ou grupo, enfatizando as

relações humanas e o desenvolvimento da capacidade de trabalhar em equipe;

ouve e presta atenção; é amigável; apóia os funcionários.

Chiavenato (2004) descreve que:

“Um líder focado nas pessoas é sensível

aos sentimentos das pessoas e, tal como

o líder centrado no empregado, tenta

fazer coisas mais agradáveis aos seus

seguidores. Em contraste, um líder focado

na estrutura do trabalho está mais

preocupado com o alcance dos requisitos

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da tarefa e com a agenda de trabalho, no

que é similar ao supervisor centrado na

produção.”

Liderança carismática:

Segundo Cavalcanti (2009), a liderança carismática é baseada nas

habilidades atribuídas pelos seguidores ao líder quando observam

determinados comportamentos.

Chiavenato (2008) descreve que:

“Carisma significa dom divino, que causa

forte impressão nos seguidores.

Normalmente, sugere santos, heróis e

personagens extraordinários. Entretanto,

as características pessoais associadas à

idéia de carisma são muito humanas e

relativamente bem distribuídas, a ponto

de o estudo da liderança carismática ser

um ramo importante do enfoque

comportamental na atualidade.”

De acordo com Maximiano a liderança carismática é designada como

inspiradora, transformadora, revolucionária, agente de mudanças e

renovadoras.

“Os seguidores dos líderes carismáticos

identificam-se com o líder e sua missão,

exibem extrema lealdade e confiança no

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líder, emulam os seus valores e o seu

comportamento e derivam auto-estima do

seu relacionamento com ele.”

(Chiavenato, 2004, p.360).

Cury (2008, p.166) em sua observação diz o seguinte:

“Um empresário ou executivo carismático

desperta fascínio e respeito em seus

funcionários. Mas os que são arrogantes

despertam inveja e repúdio. Um líder

mesquinho em distribuir elogios

dificilmente criará vínculos com seus

liderados, raramente explorará o potencial

neles represados.”

Liderança transacional:

Na visão de Maximiano (2008, p.297) observa-se que no líder transacional

há certo apelo aos interesses, especialmente às necessidades primárias, dos

seguidores. A fim de conseguir que os seguidores trabalhem para realizar as

metas por ele designadas. Acrescenta ainda dizendo que o líder que oferece

recompensas é chamado de líder transacional. O líder transacional pode

oferecer algumas recompensas como promoções, aumento de salário,

autonomia e liberalidade no uso do tempo, atendimento de solicitações

relacionadas a transferências, designação para outros projetos e dispensas.

2.3. O papel do líder no clima organizacional

Vangevaldo explica que:

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“Liderar não é uma tarefa simples,

pelo contrário, liderança exige paciência,

disciplina, humildade, respeito e

compromisso, pois a organização é um

organismo vivo, dotado de colaboradores

dos mais diferentes tipos. Dessa forma,

pode-se definir liderança como o

processo de dirigir e influenciar as

atividades relacionadas às tarefas dos

membros de um grupo. Porém, existem

três implicações importantes nesta

definição:

• A liderança envolve outras

pessoas: Onde houver mais de

uma pessoa, haverá a

necessidade de um líder, o que

contribuirá na organização de

um trabalho, tarefa ou até

mesmo no convívio familiar.

• A liderança envolve uma

distribuição desigual de poder

entre os líderes e os demais

membros do grupo: A

distribuição de poder dentro de

uma empresa é sem dúvidas

sua ponte para crescimento.

• A liderança é a capacidade de

usar diferentes formas de poder

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para influenciar de vários

modos seus seguidores – pode

até faltar os recursos, só não

pode faltar a criatividade para

criá-

los.”(fonte:http://papodelider10.

blogspot.com/2011/05/liderança

.html, acesso em 08/02/2012).

De acordo com Chiavenato (2004):

“As organizações requerem um grande

número de pessoas trabalhando juntas,

atuando em diferentes atividades e em

diferentes níveis organizacionais. Muitas

delas ocupam posições na hierarquia –

como presidentes, diretores, gerentes –

para cuidar do trabalho de outras

pessoas, tornando-se responsáveis pela

atividade conjunta de vários indivíduos.

Isso implica necessariamente liderança.

Por essa razão, a liderança ocupa um

papel-chave em toda organização. Nunca

como hoje – uma época de mudança,

incerteza, globalização e competitividade

– a liderança se tornou tão importante

para o sucesso organizacional. O

problema é que nem todo dirigente –

presidente, diretor ou gerente – é um líder

na acepção da palavra. E a recíproca

também vale: nem todo líder é um

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dirigente. Aliás, liderança não é sinônimo

de administração.”

2.4. Os vários tipos de líderes:

Exercer a liderança observa-se que implica vários fatores para que o líder

tenha sucesso em toda sua jornada. Para Maxwell (2008) há dois tipos de

líderes: os que atraem seguidores e os que atraem líderes.

A. Líderes que atraem seguidores...

Precisam ser necessários.

Querem reconhecimento.

Concentram-se nas fraquezas dos outros.

Querem reter poder.

Gastam seu tempo com os outros.

São bons líderes.

Experimentam um pouco de sucesso.

B. Líderes que atraem líderes...

Querem ser bem-sucedidos.

Querem uma reprodução deles mesmos.

Concentram-se nos pontos fortes dos outros.

Querem compartilhar poder.

Investem seu tempo nos outros.

Experimentam um sucesso incrível.

Existem alguns líderes que estão enquadrados dentro de um único estilo

ou mais de liderança. No entanto, líderes competentes com potencial exerce

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uma postura com características como influenciar, inspirar, motivar, saber ouvir

e comandar seus liderados.

A seguir alguns tipos de liderança:

Carismático: carisma á uma palavra

grega que significa dom de inspiração

divina, que pode apresentar a habilidade

de realizar milagres ou prever o futuro.

Aqui se encaixa aqueles que são

extremamente agradáveis e possuem

uma qualidade extraterrena.

Executivo: aspira à ordem, sendo reflexo

do esforço humano em tentar se organizar

para administrar o caos cotidiano. Está

sempre em busca da manutenção da

normalidade humana, evitando o estresse

da equipe.

Coercitivo: baseia suas ações na

violência, seja na imposição verbal ou

física. Isso não é bom porque afasta os

liderados, que vivem tomados pelo medo.

Distributivo: não se arrisca e não vai

além do que já está sendo feito, limitando-

se apenas a distribuir as tarefas.

Educativo: exerce a liderança pela troca,

para ele todos são professores e alunos,

e costuma guiar por exemplos e erros

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cometidos que podem ser evitados.

Também possui um perfil paciente e

pacífico.

Inspirador: é aquele que conquistou o

mais alto estágio da liderança. Ele não se

preocupa em dar ordens e confia em seus

liderados, que sabem exatamente aonde

ir, quando e como agir. (fonte:

http://www.editoraevora.com.br/blog/2011/

07/os-diversos-tipos-de-lideres/,acesso

em 08/02/2012).

CAPÍTULO III

CLIMA ORGANIZACIONAL

Observa-se que o clima organizacional influencia no comportamento dos

colaboradores no ambiente de trabalho, trazendo desequilíbrio, motivação,

satisfação e/ou insatisfação. Para Luz (1995) o clima organizacional retrata o

grau de satisfação e emocional das pessoas no trabalho.

3.1. O clima organizacional:

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O clima organizacional, portanto, é a qualidade ou propriedade do

ambiente organizacional que é percebida ou experimentada pelos membros da

organização e que influencia poderosamente o seu comportamento

(Chiavenato, 2004, p.2560). E acrescenta ainda que:

“O clima organizacional refere-se

especificamente às propriedades

motivacionais do ambiente

organizacional, ou seja, aqueles

aspectos da organização que levam à

provocação de diferentes espécies de

motivação nos seus participantes.”

Segundo Chiavenato (2005, p.267), o clima organizacional participativo

está relacionado com o grau de motivação. Elevada a motivação, o clima

organizacional traz satisfação, animação, interesse, colaboração irrestrita etc.

Baixa a motivação, por parte dos membros, o clima organização tende a

baixar, caracterizando-se por conflitos influenciando o comportamento no

ambiente organizacional.

Para Luz (1995) o clima é resultante da cultura das organizações; de seus

aspectos positivos e negativos (conflitos). Resulta, também, dos

acontecimentos fortemente positivos e negativos, que ocorrem fora delas.

Como acontecimentos que ocorrem fora das organizações Luz definem como o

desemprego, as medidas econômicas e outros fatores externos que podem

influenciar no comportamento dos funcionários.

Para Chiavenato:

“O conceito de Clima Organizacional

envolve um quadro amplo e flexível da

influência ambiental sobre a motivação.

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Refere-se especificamente às

propriedades motivacionais do

ambiente organizacional, ou seja,

aqueles aspectos da organização que

levam à provocação de diferentes

espécies de motivação nos seus

participantes.” (Chiavenato (2004,

p.256).

3.2. Tipos de clima:

Existem vários tipos de clima organizacional, Luz (1995) descreve o clima

organizacional como bom prejudicado ou ruim. Bom, quando predominam as

atitudes positivas. Prejudicado ou ruim, quando afetam negativamente o

ânimo da maioria dos funcionários. Ele considera como clima bom quando há

alegria, confiança, entusiasmo, engajamento, participação, dedicação,

satisfação, motivação na maior parte da mão-de-obra. Ruim quando há

tensões, discórdias, desuniões, rivalidades, animosidades, desinteresses pelo

cumprimento das funções, resistência (manifesta ou passiva) às ordens, ruído

nas comunicações, etc.

3.3. A pesquisa de clima organizacional:

A Pesquisa de Clima Organizacional tem sido uma ferramenta cada vez

mais usada atualmente nas empresas, visto que dentro do clima organizacional

abrangem vários aspectos com relação ao desenvolvimento e crescimento da

organização. Portanto a pesquisa de clima organizacional serve para avaliar

os colaboradores aos objetivos da organização, e também detectar os

problemas gerados dentro da organização.

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De acordo com luz, a pesquisa de clima organizacional detecta as

imperfeições existentes na relação empresa e empregado, com objetivo de

corrigi-las. Salienta ainda que a pesquisa de clima revela o retrato da

empresa, mostrando a percepção e as atitudes das pessoas que nela

trabalham e revela, também, o estado de ânimo dos funcionários, apontando

as relações de causa e efeito desse estado de ânimo (Luz, 1995, p.41).

3.4. Os participantes da pesquisa:

Para a realização da presente pesquisa, foi feito o contato com quinze

sujeitos selecionados aleatoriamente que atuam como colaboradores de redes

de farmácias da cidade do Rio de Janeiro, de diferentes farmácias.

O presente estudo tem como público alvo colaboradores de rede de

farmácia da cidade do Rio de Janeiro. Participaram da pesquisa quinze

colaboradores, sendo 73% do sexo masculino e 27% do sexo feminino (Anexo

3), faixa etária de acima de 20 anos. 20% têm de 21 a 25 anos; 27% têm de

26 a 30 anos; 13% têm de 31 a 35 anos; 27% têm de 36 a 40 anos e 13% têm

acima de 40 anos (Anexo 2). Os bairros participantes da pesquisa foram 13%

em Bento Ribeiro; 33% em Madureira; 40% em Marechal Hermes e 13% em

Vila Isabel (Anexo 4).

As farmácias pesquisadas foram as seguintes: Droga News(Bento

Ribeiro e Madureira), Droga Raia(Vila Isabel), Drogarias Mundial(Marechal

Hermes), Drogarias Pacheco(Madureira) e Elite Farma (Marechal Hermes)

(Anexo 4).

Em relação à escolaridade dos participantes, 13% dos colaboradores

possuem apenas 1º grau completo; 7% possuem 2º grau incompleto; 66%

possuem 2º grau completo; 7% possuem Superior Completo e 7% possuem

Pós-Graduação (Anexo 7).

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3.5. Instrumentos:

O instrumento utilizado constitui-se em um questionário elaborado para

medir o clima motivacional dos colaboradores, ele é composto de 24 questões,

sendo algumas de perguntas abertas, fechadas, de fonte múltipla e de dados

de segmentação. Para a elaboração do questionário construiu-se uma escala

tipo Likert de 4 pontos para avaliação do colaborador. Este deve marcar com

um X a opção que mais se adequar com a escala: DT – Discordo Totalmente,

DP – Discordo Parcialmente, CP – Concordo Parcialmente e CT – Concordo

Totalmente (Anexo 16).

A escala contém itens relativos à realidade do clima organizacional de

fatores como: o relacionamento interpessoal, a motivação, salário, treinamento

e desenvolvimento, plano de carreira, liderança e estilo gerencial.

3.6. Coleta de Dados:

A coleta de dados ocorreu durante o mês de outubro e novembro de

2011.

3.7. Análise de Dados:

A tabulação e os gráficos foram feitos após a coleta dos dados, para

uma posterior análise dos resultados (anexo 17).

3.8. Resultados:

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Ao analisar os participantes das farmácias com relação ao tema que

corresponde à supervisão, liderança, estilo gerencial e gestão observou-se

nesse aspecto nas questões: 1) concordância de73% e discordância de 27%;

2) concordância de 93% e discordância de 7%; 3) concordância de 80% e 20%

de discordância; 4) 73% de concordância e 27% de discordância (anexo 8),

dando uma margem superior de satisfação com relação ao tema, quanto ao

percentual de insatisfação mostra que é necessário promover de imediato

fórum de discussão com toda empresa a fim de estimular o envolvimento da

equipe, divulgar com clareza quais objetivos a serem alcançados pela empresa

e capacitar todos os gestores sobre como conduzir feedback aos

colaboradores.

Entretanto, no tema que aborda o treinamento-dsenvolvimento-carreira e

realização profissionais observou-se nas questões: 5) 73% mostra satisfatório

no nível de concordância e 27% insatisfatório no nível de discordância; 6) 87%

satisfatório no nível de concordância e 32% insatisfatório no nível de

discordância; 7) 80% satisfatório, nível de concordância e 20% insatisfatório,

nível de discordância ; 8) 86% satisfatório, nível de concordância e 14%

insatisfatório, nível de discordância (anexo 9), com isso mostra no percentual

de insatisfação que é necessário que a empresa ofereça cursos de

capacitação, buscando melhoria para o crescimento do colaborador.

No item que aborda o relacionamento interpessoal observou-se nas

questões: 9) concordância de 79% e discordância de 21%; 10) concordância

de 27% e discordância de 73%; 11) concordância de 60% e discordância de

40%; 12) concordância de 80% e discordância de 20% (anexo 10), com o

percentual dos participantes discordantes mostrando insatisfatório a empresa

precisa investir na equipe de trabalho formas de melhoria no relacionamento

dos companheiros como dinâmicas de grupos , avaliação mensal por um

profissional capacitado para promover o bem estar do funcionário, comemorar

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aniversários e outros para produzir no funcionário satisfação e prazer no

ambiente de trabalho.

No item qualidade e satisfação do cliente observou-se nas questões: 13)

concordância de 80% e discordância de 20%; 14) concordância de 92% e

discordância de 8%; 15) concordância de 100% e discordância de 0%; 16)

concordância de 92% e discordância de 8% (anexo 11), pelo percentual de

insatisfação mostrado pela avaliação feita nos colaboradores mostra que ainda

se faça um trabalho que capacite toda área comercial na especialização no

atendimento ao cliente no prazo de três meses, investir em tecnologia, com a

compra de novos equipamentos, inovar, estimular a criação de novas idéias

com a criação de fórum de bate papo via intranet, capacitar os envolvidos no

controle de qualidade dos produtos e serviços no prazo de três meses, a fim de

buscar excelência no atendimento ao cliente.

No item que se refere aos pontos positivos na empresa considerados

pelos participantes da pesquisa 67% destacaram como salário em dia,

ambiente de trabalho favorável, relacionamento pessoal, bom relacionamento

com o superior, atendimento ao cliente, crescimento, motivação de todos os

funcionários, satisfação do cliente, ética, horário de trabalho, e resultados; 33%

não responderam (anexo 12).

No item relacionado aos aspectos que precisam de melhorias 33%

destacaram como sistema de informática, horário de almoço, benefícios,

equipe de trabalho mais unida, ter mais desempenho no trabalho, feriado com

remuneração; 67% não quiseram responder (anexo 13).

No item que fala sobre os fatores que o motiva o ser funcionário da

empresa, 47% destacaram como cordialidade entre os funcionários, dedicação

no ambiente de trabalho, oportunidade de crescimento, benefícios oferecidos,

aprendizado e aprendizado, gerência, próximo a casa, relacionamento

interpessoal, salário em dia e tranqüilidade no ambiente de trabalho. 53% não

quiseram responder (anexo 14).

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No item que corresponde às principais razões pelas quais trabalham na

empresa, 80% dos participantes destacaram como principais a qualidade e

satisfação do cliente, ambiente de trabalho, salário, relacionamento

interpessoal, segurança no trabalho, valorização dos funcionários, treinamnto-

desenvolvimento-carreira-progressão e realização profissionais e supervisão-

liderança-estilo gerencial-gestão (anexo 15).

No entanto, observou-se que os resultados entre as farmácias

pesquisadas não tiveram grandes divergências. Com os resultados percebeu-

se satisfação e insatisfação por parte dos colaboradores, mostrando o que

realmente pensam sobre a organização

CONCLUSÃO

No presente trabalho foram abordados conceitos referentes à motivação e

a liderança no clima organizacional, na tentativa de apresentar como o

indivíduo reage e tem sua relação com o trabalho. Constatou-se que desde a

antiguidade o indivíduo no trabalho para exercer suas atividades, ter bom

desempenho, atender aos objetivos da organização, sempre usou algum tipo

de motivação. Contudo, no atual cenário apresentado, onde o mercado se

mostra globalizado e exigente, as empresas de uma forma e outra é

necessário estarem engajadas para a competitividade. Portanto, através do

estudo e da pesquisa de clima pode constatar que o indivíduo no trabalho tem

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se mostrado estimulado ou desmotivado com relação ao clima organizacional.

Daí resultando que o clima bom ou ruim vai interferir no trabalhador, levando a

empresa ao sucesso ou insucesso.

Outro aspecto que foi constatado é a pesquisa de clima organizacional

como uma ferramenta primordial para o alinhamento da organização e o

ajustamento dos colaboradores aos objetivos da organização.

Através da avaliação observou-se vários aspectos sobre a forma de como

os colaboradores se comportam no ambiente de trabalho em relação ao clima

organizacional e ao trabalho em si.

Na concluso desta pesquisa observou-se o que vários autores dizem

sobre a motivação e a liderança no clima organizacional não é um tema atual,

os estudiosos vêm se dedicando sobre esse assunto com relação ao

comportamento humano desde a Antiguidade.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ALMEIDA, João Ferreira de. Bíblia Sagrada. Traduzida em Português. Revista

e Corrigida. 4ª. ed.2009. Barueri – São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil,

2009.

CAVALCANTE, Vera Lucia. Liderança e motivação. 3ª. ed. Rio de Janeiro:

Editora FGV, 2009.

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39

CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do

sucesso das organizações. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do

sucesso das organizações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

CURY, Augusto. O código da inteligência: a formação de mentes brilhantes e a

busca pela excelência emocional e profissional. Rio de Janeiro: Thomas

Nelson Brasil/Ediouro, 2008.

DE BOTTON, Alain. O animal humano precisa de descanso. Revista Época,

Rio de Janeiro: nº 593 p.116, set. 2009.

DICIONÁRIO DIDÁTICO 2ª. ed. – São Paulo: Edições SM, 2008

LUZ, Ricardo Silveira. Clima organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed.

1995.

MACEDO, Ivanildo Izaias de. Aspectos comportamentais da gestão de

pessoas. 9ª. ed. Ver. E atual. – Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da

revolução urbana à revolução digital. 6ª. ed. – 3ª. reimpr. – São Paulo: Atlas,

2008.

MAXWELL, John C. Liderando para o sucesso: descubra como ser um mentor

qualificado e influenciar pessoas para o sucesso. 1ª. ed. – Rio de Janeiro:

Thomas Nelson Brasil, 2010.

Reconhecimento equivale a reter pessoas. Jornal O Globo. Rio de Janeiro: 02

out 2011, p.2.

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40

BIBLIOGRAFIA CITADA

1 – BATEMAN, Thomas; SNELL,Scott. Administração: construindo vantagem

competitiva. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

2 – BENNIS, Warren. A invenção de uma vida. Rio de Janeiro: Campus, 1995.

3 – BOWDITCH, James; BUONO, Anthony. Elementos de comportamento

organizacional. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

4 – MONTANA, P. J.; CHARNOV, B. H. Administração. São Paulo: Saraiva,

2000.

5 – ROBBINS, H.; FINLEY, M. Porque equipes não funcionam: o que não deu

certo e como torná-las creativas e eficientes. Rio de Janeiro: Campus,

1997.

6 – http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/teoriadaequidade.htm. Paulo

Nunes. Conceito de equidade. 2008.

7 – http://papodelider10.blogspot.com/2011/05/liderança.html. Vangevaldo.

Liderança. 2011.

8 – http://www.editoraevora.com.br/blog/2011/07/os-diversos-tipos-de-lideres/.

Diversos tipos de líderes. 2012.

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ÍNDICE DOS ANEXOS

Anexo 1 >> Perfil dos participantes;

Anexo 2 >> Gráfico: Idade dos Participantes;

Anexo 3 >> Gráfico: Gênero dos Participantes;

Anexo 4 >> Gráfico: Bairros das Farmácias Pesquisadas;

Anexo 5 >> Gráfico: Farmácias Pesquisadas;

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Anexo 6 >> Gráfico: Tempo de Empresa dos Participantes;

Anexo 7 >> Gráfico: Escolaridade dos Participantes;

Anexo 8 >> Gráfico: Supervisão, Liderança, Estilo Gerencial, Gestão;

Anexo 9 >> Gráfico: Treinamento, Desenvolvimento, Carreira, Progressão e

Realização Profissionais;

Anexo 10 >> Gráfico: Relacionamento Interpessoal;

Anexo 11 >> Gráfico: Qualidade e Satisfação do Cliente;

Anexo 12 >> Gráfico: Pontos Positivos na Empresa;

Anexo 13 >> Gráfico: Fatores que precisam de melhoria na empresa;

Anexo 14 >> Gráfico: Pontos que motivam ser funcionário da empresa;

Anexo 15 >> Gráfico: Principais razões para se trabalhar na empresa;

Anexo 16 >> Questionário de avaliação;

Anexo 17 >> Tabulação.

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ANEXO 1

PERFIL DOS PARTICIPANTES

SUJEITO

IDADE

SEXO

BAIRRO

EMPRESA

TEMPO DE EMPRESA

ESCOLARIDADE

S1 de 26 a 30

anos

F Bento Ribeiro

Droga News

De 0 a 6 meses

2º grau completo

S2

De 36 a 40 anos

M

Bento Ribeiro

Droga News

De 0 a 6 meses

2º grau completo

S3

De 36 a 40 anos

M

Madureira

Droga News

De 6 meses a 2 anos

1º grau completo

S4

Acima de 40 anos

M

Madureira

Droga News

Acima de 15 anos

1º grau completo

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S5 De 26 a 30 anos

F

Madureira

Drogarias Pacheco

De 5 a anos a 9 anos

2º grau completo

S6 De 21 a 25 anos

F

Madureira

Drogarias Pacheco

De 2 anos a 4 anos

2º grau completo

S7 De 26 a 30 anos

F

Madureira

Drogarias Pacheco

De 5 a anos a 9 anos

2º grau completo

S8

De 36 a 40 anos

F

Marechal Hermes

Elite Farma

De 6 meses a 2 anos

2º grau completo

S9

De 26 a 30 anos

F

Marechal Hermes

Elite Farma

De 6 meses a 2 anos

2º grau compelto

S10

Acima de 40 anos

F

Marechal Hermes

Elite Farma

De 2 a 4 anos

Pós-graduação

S11

De 36 a 40 anos

F

Marechal Hermes

Drogarias Mundial

De 2 a 4 anos

2º grau incompleto

S12

De 21 a 25 anos

F

Marechal Hermes

Drogarias Mundial

De 0 a 6 meses

Superior incompleto

S13

De 31 a 35 anos

F

Marechal Hermes

Drogarias Mundial

De 6 meses a 2 anos

2º grau completo

S14 De 21 a 25 anos

F

Vila Isabel

Droga Raia

De 2 anos a 4 anos

2º grau completo

S15 De 31 a 35 anos

F

Vila Isabel

Droga Raia

De 0 a 6 meses

2º grau completo

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ANEXO 2

IDADE DOS PARTICIPANTES

0

5

10

15

20

25

30

de 21 a 25 anos

de 26 a 30 anos

de 31 a 35 anos

de 36 a 40 anos

acima de 40 anos

20%

27%

13%

27%

13%

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ANEXO 3

GÊNERO DOS PARTICIPANTES

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Masculino Feminino

73%

27%

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ANEXO 4

BAIRROS DAS FARMÁCIAS PESQUISADAS

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Bento Ribeiro

Madureira

Marechal Hermes

Vila Isabel

13%

33%

40%

13%

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ANEXO 5

FARMÁCIAS PESQUISADAS

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Droga News

Drogaria Pacheco

Drogarias Mundial

Droga Raia

Elite Farma

13%

33%

40%

13%13%

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ANEXO 6

TEMPO DE EMPRESA DOS PARTICIPANTES

0

5

10

15

20

25

30

de 0 a 6 meses

de 6 meses a 2 anos

de 2 a 4 anos

de 5 a 9 anos

acima de 15 anos

27%

13%

6%

27% 27%

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ANEXO 7

ESCOLARIDADE DOS PARTICIPANTES

0

10

20

30

40

50

60

70

1º grau completo

2º grau incompleto

2º grau completo

Superior completo

Pós-graduação

13%

7%

66%

7% 7%

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ANEXO 8

SUPERVISÃO – LIDERANÇA – ESTILO GERENCIAL -

GESTÃO

1-Me sinto avontade para

falar...

2-Meu superorhierárquico...

3-Meu chefeinforma...

4-Meu superiorimediatocostumadiscutir...

SatisfatórioInsatisfatório

73%

27%

93%

80%

73%

7%

20%

27%

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ANEXO 9

TREINAMENTO – DESENVOLVIMENTO – CARREIRA –

PROGRESSÃO E REALIZAÇÃO PROFISSIONAIS

5-O treinamentoque recebo...

6-A empresaoferece...

7-Eu estousatisfeito...

8-O meu trabalhome dá...

Satisfatório

Insatisfatório

73%

27%

87%

13%

80%

20%

86%

14%

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53

ANEXO 10

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

79%

21%

27%

73%

60%

40%

80%

20%

9-Existe um... 10-O tratamentorecebido...

11-Na minhaequipe...

12-Eu consideroo...

Satisfatório

Insatisfatório

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ANEXO 11

QUALIDADE E SATISFAÇÃO DO CLIENTE

13-Me sintosatisfeito...

14-A qualidade dotrabalho...

15-A empresacostuma...

16-Eu acho qeueo meu...

SatisfatórioInsatisfatório

80%

20%

92%

8%

100%

0%

92%

8%

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ANEXO 12

PONTOS POSITIVOS NA EMPRESA

0

10

20

30

40

50

60

70

67% deram suasopiniões destacandoos pontos positivos naempresa

33% não responderam

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ANEXO 13

FATORES QUE PRECISAM DE MELHORIA NA EMPRESA

0

10

20

30

40

50

60

70

33% deram suasopiniões destacando osaspectos que precisamde melhoria na empresa67% não responderam

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ANEXO 14

FATORES QUE O MOTIVAM SER FUNCIONÁRIO DA EMPRESA

44

45

46

47

48

49

50

51

52

53

47% deram suasopiniões destacando osfatores que o motivamser funcionário daempresa

53% não responderam

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58

ANEXO 15

PRINCIPAIS RAZÕES PARA SE TRABALHAR NA EMPRESA

0

10

20

30

40

50

60

70

80

80% deram suas opiniõesdestacando as principais razõespara se trabalhar na empresa

20% não responderam

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ANEXO 16

QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO

PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO

A pesquisa de clima organizacional será avaliada através de um questionário.

Esta pesquisa visa conhecer sua opinião sobre importantes aspectos relacionados ao seu trabalho.

Abaixo, algumas orientações:

Fique a vontade para responder o questionário, seja o mais verdadeiro possível.

A participação na pesquisa é voluntária, contudo, a sua participação é importante.

Considerando a importância do sigilo, você não deve registrar seu nome, pois a pesquisa é anônima e confidencial.

ASSINALE COM UM X AS SEGUINTES INFORMAÇÕES SOBRE VOCÊ:

Faixa Etária

( ) Até 20 anos ( ) de 21 a 25 anos ( ) de 26 a 30 anos

( ) de 31 a 35 anos ( ) de 36 a 40 anos ( ) Acima de 40 anos

Gênero

( ) masculino

( ) feminino

Tempo de Empresa

( ) de 0 a 6 meses ( ) de 06 meses a 2 anos ( ) de 2 anos a 4 anos

( ) de 5 anos a 9 anos ( ) de 10 anos a 15 anos ( ) Acima de 15 anos

Escolaridade

( ) 1º grau incompleto ( ) 2º grau incompleto ( ) Superior incompleto

( ) 1º grau completo ( ) 2º grau completo ( ) Superior completo

( ) Pós-Graduação

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Leia cada item cuidadosamente e assinale com X a opção que mais se adequar com a escala abaixo:

DT – Discordo Totalmente DP – Discordo Parcialmente CP – Concordo Parcialmente CT – Concordo Totalmente

SUPERVISÃO – LIDERANÇA – ESTILO GERENCIAL – GESTÃO

1- Me sinto a vontade para falar abertamente a respeito de trabalho com o meu superior imediato. DT DP CP CT

2- Meu superior hierárquico estimula o trabalho em equipe. DT DP CP CT

3- Meu chefe informa sobre os fatos importantes que estão acontecendo na empresa. DT DP CP CT

4- Meu superior imediato costuma discutir os resultados da minha avaliação de desempenho comigo. DT DP CP CT

TREINAMENTO – DESENVOLVIMENTO – CARREIRA – PROGRESSÃO E REALIZAÇÃO PROFISSIONAIS

5- O treinamento que recebo me capacita a fazer bem o meu trabalho.

DT DP CP CT

6- A empresa oferece oportunidade para o meu desenvolvimento e crescimento profissionais. DT DP CP CT

7- Eu estou satisfeito com o meu cargo. DT DP CP CT

8- O meu trabalho me dá um sentimento de realização profissional. DT DP CP CT

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

9- Existe um relacionamento de cooperação entre os departamentos da empresa.

DT DP CP CT

10- O tratamento recebido pelos funcionários da empresa depende do cargo que eles ocupam. DT DP CP CT

11- Na minha equipe de trabalho, pontos de vista divergentes são debatidos. DT DP CP CT

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12- Eu considero o relacionamento entre os funcionários da empresa bom. DT DP CP CT

QUALIDADE E SATISFAÇÃO DO CLIENTE

13- Me sinto satisfeito em relação ao volume de trabalho que realizo.

DT

DP

CP

CT

14- A qualidade do trabalho é considerada mais importante do que a sua quantidade.

DT

DP

CP

CT

15- A empresa costuma melhorar os produtos e serviços prestados aos seus clientes.

DT

DP

CP

CT

16- Eu acho que o meu trabalho realizado atualmente poderia ser melhorado.

DT

DP

CP

CT

17) Indique três fatores que você considera positivo na empresa.

1)___________________________________________________________________

2)___________________________________________________________________

3)___________________________________________________________________

18) Indique três fatores que precisam ser melhorados na empresa.

1)___________________________________________________________________

2)___________________________________________________________________

3)___________________________________________________________________

19) Indique três fatores que o motivam o ser funcionário da empresa.

1)___________________________________________________________________

2)___________________________________________________________________

3)___________________________________________________________________

20) Assinale as duas principais razões pelas quais você trabalha na empresa.

( ) supervisão – liderança – estilo gerencial – gestão

( ) qualidade e satisfação do cliente

( ) relacionamento interpessoal

( ) segurança no trabalho

( ) salário

( ) benefícios oferecidos pela empresa

( ) treinamento – desenvolvimento – carreira – progressão e realização profissionais

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( ) valorização dos funcionários

( ) ambiente de trabalho

ANEXO 17

TABULAÇÃO

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VARIÁVEIS E PERGUNTAS

DT DP CP CT TOTAL DT DP CP CT TOTAL INSAT

SUPERVISÃO - LIDERANÇA - ESTILO GERENCIAL - GESTÃOME SINTO A VONTADE PARA FALAR ABERTAMENTE A RESPEITO DETRABLHO COM MEU SUPERIOR IMEDIATO 2 2 1 10 15 13% 13% 7% 67% 100% 27%

MEU SUPERIOR HIERÁRQUICO ESTIMULA O TRABALHO EM EQUIPE 0 1 5 9 15 0% 7% 33% 60% 100% 7%

MEU CHEFE INFORMA SOBRE OS AFATOS IMPORTANTES QUE ESTÃOACONTECENDO NA EMPRESA 2 1 5 7 15 13% 7% 33% 47% 100% 20%

MEU SUPERIOR IMEDIATO COSTUMA DISCUTIR OS RESULTADOS DAMINHA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO COMIGO 1 3 4 7 15 7% 20% 27% 47% 100% 27%

DT DP CP CT TOTAL DT DP CP CT TOTAL INSAT

TREINAMENTO - DESENVOLVIMENTO - CARREIRA - PROGRESSÃO E REALIZAÇÕES PROFISSIONAISO TREINAMENTO QUE RECEBO ME CAPACITA A FAZER BEM O MMEUTRABALHO 3 1 1 10 15 20% 7% 7% 67% 100% 27%

A EMPRESA OFERECE OPORTUNIDADE PARA O MEUDESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO PROFISSIONAIS 0 2 7 6 15 0% 13% 47% 40% 100% 13%

EU ESTOU SATISFEITO COM O MEU CARGO 0 3 5 7 15 0% 20% 33% 47% 100% 20%

O MEU TRABALHO ME DÁ UM SENTIMENTO DE REALIZAÇÃOPROFISSIONAL 2 0 7 5 14 14% 0% 50% 36% 100% 14%

DT DP CP CT TOTAL DT DP CP CT TOTAL INSAT

RELACIONAMENTO INTERPESSOALEXISTE UM RELACIONAMENTO DE COOPERAÇÃO ENTRE OSDEPARTAMENTOS DA EMPRESA 2 1 8 3 14 14% 7% 57% 21% 100% 21%

O TRATAMENTO RECEBIDO PELOS FUNCIONÁRIOS DA EMPRESADEPENDE DO CARGO QUE ELES OCUPAM 10 1 3 1 15 67% 7% 20% 7% 100% 73%

NA MINHA EQUIPE DE TRABALHO, PONTOS DE VISTA DIVERGENTESSÃO DEBATIDOS 1 5 4 5 15 7% 33% 27% 33% 100% 40%

EU CONSIDERO O RELACIONAMENTO ENTRE OS FUNCIONÁRIOS DAEMPRESA BOM 1 2 8 4 15 7% 13% 53% 27% 100% 20%

DT DP CP CT TOTAL DT DP CP CT TOTAL INSAT

QUALIDADE E SATISFAÇÃO DO CLIENTEME SINTO SATISFEITO EM RELAÇÃO AO VOLUME DE TRABALHO QUEREALIZO 0 3 6 6 15 0% 20% 40% 40% 100% 20%

A QUALIDADE DO TRABALHO É CONSIDERADA MAIS IMPORTANTE DOQUE A SUA QUNTIDADE 0 1 5 7 13 0% 8% 38% 54% 100% 8%

A EMRESA COSTUMA MELHORAR OS PRODUTOS E SERVIÇOSPRESTADOS AOS SEUS CLIENTES

0 0 4 9 13 0% 0% 31% 69% 100% 0%

EU ACHO QUE O MEU TRABALHO REALIZADO ATUALMENTE PODERIASER MELHORADO 0 1 6 6 13 0% 8% 46% 46% 100% 8%

TABULAÇÃO

QUANTIDADE DE RESPOSTAS % DAS RESPOSTAS POR PERG

ÍNDICE

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FOLHA DE ROSTO 2

AGRADECIMENTO 3

DEDICATÓRIA 4

EPÍGRAFE 5

RESUMO 6

METODOLOGIA 7

SUMÁRIO 8

INTRODUÇÃO 9

CAPÍTULO I

Motivação no clima organizacional 11

1.1 – Teorias motivacionais 12

1.1.1 -Teorias de conteúdo 12

1.1.2 - Teorias de processo 17

1.2.2 - Estímulo e Resposta 17

CAPITULO II

Liderança no clima organizacional 21

2.1 - Definição de liderança 21

2.2 - Estilos de liderança 21

2.3 - O papel do líder no clima organização 25

2.4 - Os vários tipos de líderes 27

CAPITULO III

Clima organizacional 30

3.1 - O clima organizacional 30

3.2 - Tipos de clima 31

3.3 - A pesquisa d clima organizacional 32

3.4 - Os participantes da pesquisa 32

3.5 - Instrumentos 33

3.6 - Coleta de dados 33

3.7 - Análises de dados 34

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3.8 - Resultados 34

CONCLUSÃO 37

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 38

BIBLIOGRAFIA CITADA 39

ÍNDICE DOS ANEXOS 41

INDICE 63

FOLHA DE AVALIAÇÃO 64

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FOLHA DE AVALIAÇÃO

Nome da Instituição:

Título da Monografia:

Autor:

Data da entrega:

Avaliado por: Conceito:

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