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UNIVERSIDADE POTIGUAR
DIRIGENTES
Reitora
Samêla Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica
Sandra Amaral de Araújo
ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E ARTES
Diretora
Maria Valéria Pareja Credídio Freire Alves
CURSO DE GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL
HABILITAÇÃO EM CINEMA
Coordenador
Fábio José da Silva
3
ELABORAÇÃO
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
CURSO SUPERIOR BACHARELADO EM CINEMA
Fábio José da Silva (Coordenação)
Gustavo Henrique Ferreira Bittencourt
Manoel Pereira da Rocha Neto
Mari Sugai
Michelle Ferret Badiali
EQUIPE TÉCNICA
Núcleo de Projetos
Marcione Cristina Silva (Coordenação)
Regina Lúcia Freire de Oliveira
Andressa Milena Silva Pacheco Félix
Gibson Marcelo Galvão de Sousa
PESSOAL ADMINISTRATIVO
Marcel Lima Pinheiro
Brunna Félix dos Santos
4
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL .................................................................. 9
1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR ........................................................ 10
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ....................................................................... 11
1.3 MISSÃO E VISÃO .......................................................................................... 12
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA .................................... 13
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO .............................................................. 14
1.5.1 Ensino de graduação ............................................................................... 15
1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL .......................................................... 15
1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA ........................................................... 16
1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária .................................................. 18
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ..................................... 19
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ......................................... 21
2.1 DADOS GERAIS DO CURSO ........................................................................ 22
2.1.1 Denominação ........................................................................................... 22
2.1.2 Regime acadêmico .................................................................................. 22
2.1.3 Modalidade de oferta ............................................................................... 22
2.1.4 Ato de criação, vagas e turno de funcionamento ..................................... 22
2.1.5 Formas de acesso ................................................................................... 22
2.1.6 Carga horária mínima e integralização .................................................... 22
2.1.7 Local de funcionamento ........................................................................... 22
2.1.8 Histórico ................................................................................................... 23
2.1.9 Coordenação do Curso ............................................................................ 23
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ................................................................... 24
2.2.1 Administração de Cursos na UnP ............................................................ 24
2.2.2 Coordenadoria do Curso .......................................................................... 24
2.2.3 Conselho de Curso – Cinema .................................................................. 26
5
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ......................................................... 27
2.3.1 Necessidade social .................................................................................. 27
2.3.2 Concepção ............................................................................................... 33
2.3.3 Objetivos .................................................................................................. 35
2.3.4 Perfil profissional do egresso ................................................................... 36
2.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES .............................................................. 38
2.5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................... 41
2.5.1 Abordagem da educação ambiental ......................................................... 47
2.5.2 Abordagem da educação das relações étnico-raciais .............................. 48
2.5.3 Flexibilização curricular ............................................................................ 49
2.5.3.1 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIÊNCIAS
PROFISSIONAIS ANTERIORES .................................................................. 49
2.5.3.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................ 50
2.5.3.3 ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO ....................................................... 52
2.5.4 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................. 52
2.5.5 Metodologia ............................................................................................. 55
2.6 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO
COMUNITÁRIA ..................................................................................................... 60
2.6.1 Pesquisa .................................................................................................. 60
2.6.2 Extensão e Ação Comunitária .................................................................. 61
2.6.2.1 PROJETOS INTEGRADOS COM OUTRAS GRADUAÇÕES E
PARTICIPAÇÃO EM AÇÕES COMUNITÁRIAS E DE INCLUSÃO .............. 62
2.6.2.2 ATIVIDADES DO CURSO E EVENTOS ........................................... 63
2.7 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................ 64
2.8 APOIO AO DISCENTE ................................................................................... 67
2.9 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................... 70
2.9.1 Avaliação Interna ..................................................................................... 70
6
PARTE III – CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ......... 74
3.1 CORPO DOCENTE ........................................................................................ 75
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante ................................................................... 75
3.1.2 Perfil do corpo docente ............................................................................ 76
3.1.3 Corpo docente 2014.1 ............................................................................. 79
3.1.4 Políticas institucionais .............................................................................. 80
3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .......................................................... 81
3.2.1 Equipe de apoio ao Curso........................................................................ 81
3.2.2 Atividades de capacitação........................................................................ 81
PARTE IV – INSTALAÇÕES ..................................................................................... 82
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP .................................................................. 83
4.2 BIBLIOTECA .................................................................................................. 85
4.2.1 Acervo do Curso ...................................................................................... 89
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO .................................................................. 90
4.4 LABORATÓRIOS ........................................................................................... 91
4.4.1 Laboratórios de informática ...................................................................... 91
4.4.2 Laboratório especializados ...................................................................... 93
4.5 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ............................................................. 100
ANEXOS
7
APRESENTAÇÃO
O Curso de Comunicação Social – Habilitação em Cinema da Universidade
Potiguar (UnP) tem sua proposta curricular direcionada para uma formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva, considerando os diferentes contextos
nacionais, regionais e locais.
Compondo a Escola de Comunicação e Artes da Universidade, o Curso
encontra-se plenamente afinado com as Diretrizes Curriculares Nacionais,
instituídas pela Resolução CNE/CES nº. 10/2006, assim como com as políticas
delineadas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de
Desenvolvimento Institucional 2007/2016.
Norteados pelos fundamentos teóricos e culturais de realização
cinematográfica, o Bacharelado em Cinema tem por meta formar profissionais
especializados na criação e produção de obras ficcionais / documentais com base
nas técnicas cinematográficas analógicas e com uma proposta inovadora,
trabalhar utilizando novas tecnologias, o cinema digital (High-Definition).
De acordo com VITAL (2007), “o cinema digital tem sido uma nova maneira
de fazer e mostrar os filmes, mudança que tem sido considerada pelos
profissionais da área algo tão importante quanto o advento do som e da cor nos
filmes no início do século XX”. Por isso, o mercado demanda de profissionais
capacitados e que tenham amplo domínio das ferramentas modernas da
produção em alta definição.
Compreendido como instrumento por excelência da gestão acadêmica do
bacharelado em Cinema, e construído coletivamente, com discussões efetuadas
pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Conselho de Curso (ConseC), o
presente Projeto Pedagógico (PPC) define os aspectos políticos, filosóficos e
didático-pedagógicos que devem orientar o processo formativo do profissional.
O projeto pedagógico do curso tem na sua estrutura quatro partes. A
primeira trata das principais características da UnP, permitindo uma visão geral do
seu funcionamento. A segunda parte contém as linhas mestras do
desenvolvimento e avaliação curriculares, assim como referenciais
procedimentais, do ponto de vista metodológico, e de avaliação da aprendizagem.
Da terceira parte constam informações sobre o Núcleo Docente Estruturante
(NDE) e perfil do corpo docente do Curso, além da política institucional de apoio
8
ao professor/UnP. Ainda nessa parte encontram-se dados sobre a equipe técnico-
administrativa, responsável pela logística do Curso, assim como a política de
apoio ao discente. Por fim, na quarta parte encontra-se a descrição das
instalações físicas da Universidade, abrangendo o Sistema Integrado de
Bibliotecas (SIB/UnP), espaços destinados ao funcionamento do Curso,
ambientes compartilhados e específicos do Curso.
É por esse caminho que a habilitação em cinema pretende formar
profissionais-cidadãos comprometidos com a cultura e com princípios éticos
aplicados a arte cinematográfica.
9
PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL
10
1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR
Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP),
com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades
em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n.
85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como
Universidade, data de 1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano
(D.O.U. de 20 de dezembro de 1996); o recredenciamento é formalizado de
acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio
de 2012) e a oferta da modalidade a distância conforme a Portaria MEC n. 837,
de 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC) -
pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade por quotas e
com finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International
Universities em 2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado
de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal
do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e
Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede
em Mossoró/RN.
A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o
Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,
Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, fora da sede,
autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001,
situado na Região Oeste do Estado.
1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de
Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Contrato Social atual tem seu registro no dia 09/10/2013, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. A APEC tem sede na Unidade Floriano Peixoto, localizada à Av. Floriano Peixoto, 295 - Petrópolis. Natal/RN.
11
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma
atuação que evidencie2:
I. a defesa dos direitos humanos;
II. a excelência acadêmica;
III. a formação cidadã;
IV. o exercício pleno da cidadania;
V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura,
da arte e do saber;
VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas;
VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa;
VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados
à comunidade;
IX. a valorização do profissional da educação;
X. a participação integrada e solidária no processo de
desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-
ambiente.
Em essência, esses princípios traduzem duas ordens de ação: uma voltada
para a constituição da cidadania, cuja materialidade encontra-se numa relação
direta com o acesso de todos, independente de raça, cor, credo e gênero, à
saúde, educação, moradia, trabalho, previdência social, lazer; outra que diz
respeito à natureza e especificidade da UnP – a oferta da educação de nível
superior de qualidade e que promova a inclusão por meio de atividades de ensino,
pesquisa e extensão, conforme legislação e normativos pertinentes.
Sinteticamente, é possível afirmar-se que os princípios da Universidade
Potiguar são orientadores da sua finalidade: promover o bem comum pelo
desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação
da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da
UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).
12
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos
comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais,
contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para
o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade
Interna e Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP:
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte,
da Região e do País.
3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de
Visão de Futuro. Natal, 2006.
13
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu
Estatuto:
a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos
de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria,
como órgão executivo, à qual se vinculam a Pró-Reitoria Acadêmica
(ProAcad), o Núcleo de Educação a Distância (NEaD), a Secretaria
Geral, a Diretoria de Qualidade Acadêmica e as Escolas, também
denominadas Unidade Acadêmicas Especializadas, organizadas por
áreas do conhecimento;
b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de
planejamento (Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o
Conselho de Curso (ConseC), órgão de natureza deliberativa e
consultiva, além de órgãos executivos: Diretoria de Campus fora de
Sede; Diretorias de Escolas; Coordenadorias de Curso de Graduação e
Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação.
Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as
Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração
entre cursos de graduação presenciais e a distância e os de pós-graduação,
reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão. Também configura a dinâmica das Diretorias a adoção
de estratégias de gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma
estrutura de colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores
da organização civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada.
Instaladas em 2009, as Escolas são assim denominadas: Comunicação e
Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios;
Hospitalidade; Saúde.
14
1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
As atividades acadêmicas, compreendendo a oferta de cursos, programas
e projetos nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, são
efetivadas nas modalidades presencial e a distância, nos níveis de graduação e
pós-graduação.
Perpassam essas atividades o propósito da inclusão social, do que são
ilustrativos:
a) convênios interinstitucionais, como o mantido com a Prefeitura do Natal,
possibilitando, pelo funcionamento da Escola Municipal 4º Centenário, o
acesso de crianças ao ensino fundamental, ou com a Prefeitura de
Parnamirim possibilitando o desenvolvimento de práticas clínicas,
estágios, atividades de extensão e ação comunitária e de pesquisa;
b) prestação de serviços à comunidade por meio do Centro Integrado de
Saúde (CIS/UnP), ou do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), e ainda, de
laboratórios;
c) realização ou participação em eventos, do que são ilustrativos o dia da
responsabilidade social; ação global; voluntariado jovem;
d) disponibilização de recursos que propiciam o atendimento educacional
especializado (AEE), como tradutor de libras, digitalização de livros
entre outros;
e) oferta de disciplinas e atividades que tratam de questões raciais e de
sustentabilidade socioambiental.
Destaca-se ainda o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), setor no
qual se concentram iniciativas de acompanhamento ao aluno portador de
necessidades especiais a partir das informações prestadas no momento da
matrícula na UnP, e de capacitação de professores.
15
1.5.1 Ensino de graduação
1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL
Registram-se, atualmente, 68 (sessenta e oito) cursos, sendo 51 (cinquenta
e um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. (Quadros 1 e 2).
Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal,
2014.1
ESCOLA TIPO CURSO CURSO
COMUNICAÇÃO E ARTES
Bacharelado Publicidade e Propaganda; Jornalismo e Cinema
CST Design Gráfico; Design de Interiores.
DIREITO Bacharelado Direito
EDUCAÇÃO Licenciatura História; Letras: Português e Português/Inglês; Pedagogia.
ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS
Bacharelado
Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental e Sanitária; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica; Engenharia de Petróleo e Gás; Engenharia de Produção; Engenharia Química; Sistemas de Informação.
CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho; Gestão Ambiental
GESTÃO E NEGÓCIOS
Bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais
CST
Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing
HOSPITALIDADE CST Gastronomia.
Bacharelado Turismo.
SAÚDE
Bacharelado/Licenciatura Ciências Biológicas; Educação Física
Bacharelado
Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Medicina Veterinária; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional.
CST Estética e Cosmética; Radiologia
Fonte: UnP. Núcleo de Projetos. Natal, dez./2013
16
Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus
Mossoró, 2014.1
ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO
DIREITO Bacharelado Direito.
ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS
Bacharelado Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Civil; Engenharia de Produção.
CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho.
GESTÃO E NEGÓCIOS
Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.
CST
Gestão Ambiental; Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Processos Gerenciais; Marketing.
SAÚDE Bacharelado Enfermagem; Fisioterapia; Nutrição; Serviço Social.
Fonte: UnP. Núcleo de Projetos (NuPe). Natal, dez./2013.
1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA
Assinala-se a instalação de 4 (cursos) em 2011.1, em polos localizados no
interior do RN (Caicó e Currais Novos), acrescendo-se, no segundo semestre
desse ano, o polo Zona Norte, em Natal.
Esta oferta é ampliada nos dois anos subsequentes, com registro de novos
polos no ano 2012 (Zona Sul, em Natal; Mossoró, na região Oeste do Estado) e
novos cursos: o superior de tecnologia em Gestão Comercial; Serviço Social –
bacharelado; Pedagogia – Licenciatura. Em 2013 destaca-se a organização de
polos em outros Estados: Ceará, Pernambuco, Mato Grosso, Goiânia e Rio
Grande do Sul. Às graduações já existentes (sete) somam-se os CSTs em Gestão
Pública e em Processos Gerenciais, num total de 9 (nove) cursos.
Para 2014 registram-se 12 (doze) graduações, conforme o quadro 3, das
quais 3 (três) bacharelados, 02 (duas) licenciaturas e 07 (sete) superiores de
tecnologia, sendo que 3 (três) cursos integram uma nova oferta:
Letras, Língua Portuguesa – licenciatura;
CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas;
CST em Gestão Financeira.
17
Quadro 3 – Oferta de graduações a distância, 2014.1
ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO
GESTÃO E NEGÓCIOS
Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.
CST
Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Comercial; Processos Gerenciais; Marketing; Gestão Financeira*.
EDUCAÇÃO Licenciatura Pedagogia; Letras – Língua Portuguesa*.
ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS
CST Análise e Desenvolvimento de Sistemas*
SAÚDE Bacharelado Serviço Social.
Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013. *cursos novos – implantação em 2014.1
Ensino de Pós-graduação
Na pós-graduação presencial registram-se, em nível lato sensu, 104
(cento e quatro) cursos, dos quais 86 (oitenta e seis) no Campus Natal e 18
(dezoito) em Mossoró.
Integram a oferta stricto sensu:
- Mestrados profissionais em:
Administração;
Biotecnologia;
Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em
Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia
de Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os
dois Campi);
- Doutorado em Biotecnologia.
Os cursos a distância, por sua vez, em número de 4 (quatro) têm oferta
apenas em nível lato sensu, sob a responsabilidade da Escola de Gestão e
Negócios, de acordo com indicações do quadro 4.
Quadro 4 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1
CURSOS POLOS
MBA em Gestão de Pessoas ZONA NORTE
CAICÓ CURRAIS NOVOS
MBA em Gestão Financeira de Empresas
MBA em Gestão Empresarial
MBA em Marketing Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013.
18
1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária
As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no
PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo
funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica.
A pesquisa é implementada a partir de grupos e linhas estabelecidas por
escola e tem os objetos de estudo delimitados conforme necessidades
identificadas durante as práticas clínicas, estágios supervisionados obrigatórios,
atividades realizadas junto às comunidades, atendidos os critérios de relevância
social e coerência com a formação profissional; coerência com a natureza da área
do conhecimento em que se situam os cursos.
A organização da pesquisa compreende os Comitês de Pesquisa
(ComPesq) e de Ética em Pesquisa (CEPE), além de coordenações estruturadas
por cada uma das escolas.
O financiamento dos projetos é efetivado, principalmente, com recursos da
própria UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas
de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).
A extensão e a ação comunitária constituem estratégias de interação com a
comunidade e, por suas características, têm o sentido da responsabilidade social
da UnP e de cada curso. As atividades nesse campo também são viabilizadas
com recursos institucionais: Fundo de Apoio à Extensão (FAEx); Gratificação de
Incentivo à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx),
considerando a pertinência das atividades com os processos formativos da UnP e
com as demandas sociais.
Para a divulgação da sua produção resultante do ensino, da pesquisa e da
extensão, a UnP conta com:
a) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e (http://bdtd.ibict.br),
publicação de dissertações e teses;
b) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em Natal e Mossoró, e
estruturação dos anais correspondentes;
c) o seu repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas organizadas por Escola e
programas de pós-graduação:
- Saúde, Catassuba (ISSN 2237-3608); - Educação, Quipus (ISSN 2237-8987); - Comunicação, Quipus
(ISSN 2237-8987); - Gestão e Negócios, Connexiu
(ISSN 2236-8760); - Direito, Juris Rationis
(ISSN 2237-4469); - Engenharias e Exatas, RUnPetro
(ISSN 2316-6681); Tecnologia & Informação.
19
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,
estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa
com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos
processos, considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva
da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP,
identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e
resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos.
Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade
das ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios
enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica
dos cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas
intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional
brasileira para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às
peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos,
programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são
substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos
acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.
Autoavaliação institucional
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma
dinâmica em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de pós-
graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de
dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das
avaliações internas e externas (Exame Nacional de Desempenho do
Estudante - ENADE; visitas in loco realizadas pelo Instituto Nacional de
20
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP; exames
efetivados por entidades de classe, como a Ordem dos Advogados do
Brasil - OAB).
As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são
socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados,
posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e
NDE, com envolvimento de docentes e de representantes de turma), quanto pela
Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios
eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios
qualitativos, com a indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada
curso.
Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da
Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a
fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando
necessidades de correção de rumos ou de transformação, se necessário (figura
1).
Figura 1 – Etapas do processo avaliativo
21
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
22
2.1 DADOS GERAIS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso de Bacharelado em Comunicação Social, Habilitação Cinema.
2.1.2 Regime acadêmico
Seriado semestral.
2.1.3 Modalidade de oferta
Presencial.
2.1.4 Ato de criação, vagas e turno de funcionamento
Resolução n. 037/2009 – ConSUni, de 29 de outubro de 2009.
Resolução n° 021/2011 – ConSUni/UnP de 07 de dezembro de 2011, são
autorizadas 30 vagas, no turno noturno.
2.1.5 Formas de acesso
Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente:
vestibular tradicional; b) vestibular agendado, para o preenchimento de vagas
remanescentes; c) transferência externa; d) reopção; e) aproveitamento de
estudos de portador de diploma de graduação; f) aproveitamento dos resultados
do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
2.1.6 Carga horária mínima e integralização
2.700 horas (3.240 hora-aulas) integralizáveis em, no mínimo, 8
semestres/4 anos e, no máximo, em 12 semestres/6 anos.
2.1.7 Local de funcionamento
Campus Natal, Unidade Roberto Freire. Av. Roberto Freire, 1684 – Capim
Macio, Natal/RN.
23
2.1.8 Histórico
O curso de Comunicação Social – Habilitação em Cinema, criado no final
de 2009 e teve o seu primeiro ingresso em fevereiro de 2010. O curso tem a
duração de 04 anos, começou funcionando na unidade Nascimento de Castro no
turno noturno e atualmente funciona na unidade Roberto Freire no mesmo turno.
A habilitação em Cinema segue as diretrizes curriculares nacionais
propostas pelo MEC e é direcionada para profissionais da área ou não que
busquem uma reciclagem e titulação em Cinema, pessoas que cursaram ou
cursam oficinas de audiovisual, alunos finalizando o Ensino Médio que queiram
seguir carreira na área, além de profissionais que busquem uma segunda
titulação e amantes do cinema em geral. Fomentando assim, o setor audiovisual
do Rio Grande do Norte colaborando para a formação de mão de obra
especializada.
2.1.9 Coordenação do Curso
Coordenador: Prof. Msc. Fábio José da Silva
Telefone: (84) 3216-8662
(84) 3216-8531
E-mail: [email protected]
24
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Administração de Cursos na UnP
A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração
Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado
pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.
Essa coordenadoria pode contar com a estrutura de pessoal da Escola à
qual esteja vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmico-
administrativa e analistas de processos acadêmicos (APAs).
Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade,
assim como pelo Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, a
Coordenadoria de Curso tem na sua organização o Conselho de Curso (ConseC)
e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), com atividades administrativas e
acadêmicas relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos
projetos pedagógicos (PPCs).
As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos
órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os respectivos
conselhos e NDEs dos seus cursos.
2.2.2 Coordenadoria do Curso
O Curso é coordenado pelo professor Fábio José da Silva, Mestre em
Administração (UnP), 2013, Especialista em Ética pela Universidade Federal do
Rio Grande do Norte (UFRN), 2006, e graduado em Comunicação Social –
Publicidade e Propaganda pela Universidade Potiguar (UnP), 1998. Atua no setor
publicitário e no audiovisual como profissional há aproximadamente 20 anos,
participando de trabalhos na publicidade (produtor, redator e diretor) e no cinema
em nível local e nacional (roteirista, produtor e diretor). O professor Fábio José da
Silva, também conta com uma experiência de 11 anos no ensino superior.
Realizou (roteiro, produção e direção) o documentário “Cinema Italiano, a
poesia em película”, participante da V mostra de vídeo de Salvador (Salvador –
BA), da XIII mostra de vídeo de Santo André (Santo André – SP), do curta Natal
(Natal – RN) e do 7º vídeo potiguar (Natal – RN). Fez produção, roteiro e direção
para vários comerciais e documentários no mercado publicitário de Natal. Estudou
cinema na Itália na Università Popolare di Roma (Roma – Itália) entre 1999 - 2000
25
e exibiu documentários de sua autoria na Embaixada Brasileira em Roma.
Voltando ao Brasil, roteirizou e dirigiu seu primeiro vídeo clipe, “Orgulho” do grupo
de Hip Hop, Agregados FDR, recebendo prêmio Hangar de melhor diretor do ano
de 2005.
Participou de palestras e oficinas com: Luís Carlos Lacerda (diretor), Ettore
Scola (diretor italiano), Doc Comparato (roteirista), Maria da Salete (produtora
executiva), Clóvis Bueno (diretor de arte), Alexandre Ramos e Carlos Ebert
(diretor de fotografia), entre outros.
A partir de 2002 é professor titular da UnP ministrando as disciplinas,
produção e direção de tv e cinematografia (atual fundamentos do cinema e vídeo)
para o curso de Publicidade e Propaganda, sendo também professor orientador
de TCC’s em Publicidade e Propaganda e Jornalismo, coordenador do núcleo de
cinema e vídeo da Universidade Potiguar, foi coordenador da TV UnP e orienta
projetos de curta metragens.
Tem o seu projeto de documentário “O Trampolim” entre os 10
selecionados do Brasil para participar do Balcão de Projetos do Brasil Documenta
do canal GNT (Rio de Janeiro – RJ), 2003.
Em 2006 fez assistência de direção do filme “Federal” de Erik de Castro
(Brasília – DF), uma co-produção BSB Cinema e EuropaCorp.
Ministrou cursos em 2007 na área do audiovisual (Produção de videoclipes,
História do cinema, Produção de cinema e vídeo, etc...).
Em 2008 foi convidado pelo cineasta Moacyr Góis para dirigir o vídeo que
compôs o espetáculo: “Natal - um plano de Deus”. No mesmo ano se tornou
professor substituto do curso de Radialismo da UFRN e foi selecionado
juntamente com Mary Land Brito no Concurso Doc TV IV, com o documentário
“Sangue do Barro”, com pré-estreia no ano 2009 no Cinemark Natal e em mais 02
teatros contando com um público aproximado de 1.500 pessoas, e estreia em
rede nacional na TV Brasil e TV Cultura. Nesse ano também recebe o prêmio de
melhor documentário, direção, fotografia e roteiro na mostra VIDAS NA TELA no
XIX FESTNATAL (Festival de Cinema de Natal).
Atualmente, está em fase de captação de dois novos projetos, o curta-
metragem “A pizza” e o documentário de longa-metragem “Deífilo, ponto”.
Também ministra as disciplinas de Direção em Cinema I e II, no curso de
Comunicação Social, Habilitação em Cinema da UnP.
26
2.2.3 Conselho de Curso – Cinema
O Conselho de Curso de Comunicação Social - Cinema funciona
regularmente e tem a seguinte composição conforme ato da Reitoria, Portaria n°
117/2013 – Reitoria/UnP de 08 de julho de 2013:
TITULARES SUPLENTES
Presidente
Fábio José da Silva
Representação docente
Mari Sugai Gustavo Henrique Ferreira Bittencourt
Henrique José Cocentino Fernandes Ana Cecília Aragão
Michelle Ferret Badiali Manoel Pereira da Rocha Neto
Representação discente
Julio Cesar Schwantz Mat. 201212023
Moniky Rodrigues Queiroga Mat. 201013531
Representação de entidade profissional afeta ao Curso: Canne
Mary Land Brito Conselheira do Canne
(Centro do Audiovisual do Norte e Nordeste)
Nelson Marques Presidente do Cineclube Natal
As reuniões, realizadas mensalmente, têm registros próprios, e podem
contar com a participação de integrantes do NDE, havendo ainda, quando
necessário, reuniões extraordinária.
27
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade social
O Curso de Comunicação Social, habilitação em Cinema, vem sendo
desenvolvido pela Universidade Potiguar (UnP) a partir de 2010.1, ao lado de
Publicidade e Propaganda e Jornalismo, instalados, respectivamente, em 1993 e
1997, o que demonstra a experiência da gestão institucional nessa área.
Essa oferta vem sendo regida pelo entendimento de que no início do
Século XX os principais impactos socioculturais e econômicos observados na
sociedade humana se deram, principalmente, com a revolução industrial.
Gradualmente, sobretudo a partir dos anos 70 desse mesmo Século, novos
elementos passam a influenciar as formas de produção e de comunicação
humanas, vindo a configurar-se a denominada ‘sociedade da informação’, com
destaque para as novas tecnologias da informação e da comunicação (NTICs).
Inicia-se, portanto, o Século XXI com a força dos meios de comunicação e das
NTICs, as quais influenciam de modo incomensurável, a complexa sociedade
globalizada, em todas as suas dimensões.
Dessa forma, a comunicação passa a ser uma prioridade no campo das
interações sociais, constituindo-se em ferramenta imprescindível à difusão de
culturas, conhecimentos e valores e de aproximação de povos através de
processos midiáticos globalizados.
O cinema, como meio de comunicação de massa, encontra-se totalmente
inserido nesse contexto, por meio ficcional ou documental, se transmite uma
cultura, ideia, história, acontecimento, ou simplesmente com o intuito de
entretenimento para o público, cumprindo o papel de comunicação.
Principalmente nos dias atuais, quando a velocidade de informação torna-se
condição sine qua non para as novas gerações, o cinema deixa o seu purismo
analógico e entra nas novas ondas tecnológicas, como: o vídeo, o hd, o 3D, a
internet, enfim, ferramentas que possibilitam uma maior comunicação e rapidez
desse meio.
A evolução do cinema no Brasil tem início com as primeiras imagens da
Baia de Guanabara e do porto de Santos, em 19 de junho de 1898, e os
desbravadores do cinema Mario Peixoto e Humberto Mauro. Apontam-se nessa
história os ciclos regionais do cinema, os grandes estúdios (o sonho
28
hollywoodiano brasileiro) com seus musicais e chanchadas; o cinema regional, o
cinema marginal, o cinema novo, o cinema erótico e as pornôs chanchadas; o
cinema político do final de 1970 e 1980, além do cinema descompromissado
dessa década, à época do Governo do Presidente Fernando Collor de Mello.
Na era Collor, com o fechamento da Embrafilmes e a extinção das leis de
incentivo à cultura, o cinema brasileiro sofreu uma forte queda, o que levou muitos
a acreditarem estar decretada a morte do setor. Mas eis que, como uma “Fênix”, o
filme Carlota Joaquina – a princesa do Brasil, de Carla Camurati, lançado na
década de 1990, faz ressurgir o cinema nacional, destacando-se ainda outros,
como Central do Brasil, de Walter Sales, e O Quatrilho, de Fábio Barreto. Nasce
aí um novo cinema brasileiro com a força, o vigor e a identidade que vemos hoje.
A atual indústria cinematográfica e audiovisual brasileira encontra-se em
plena expansão, devido às várias linhas de fomento criadas pelo governo nas
esferas federal, estadual e municipal (leis de renúncia fiscal, de incentivo ao
audiovisual e editais), observando-se ainda o crescimento dessas ferramentas no
setor privado, o que gera um potencial mercado de trabalho. O cinema nacional
alcançou a sua maturidade com produções de alta qualidade, como Cidade de
Deus, de Fernando Meireles, e Tropa de Elite, de José Padilha, inclusive com
várias indicações e premiações nos mais importantes festivais internacionais,
como o Globo de Ouro, o Oscar, o de Berlim, de Veneza, Cannes, demonstrando
uma posição expressiva no cenário cinematográfico mundial.
Nesse processo, observa-se uma migração natural dos tradicionais polos
produtores de cinema (Rio de Janeiro e São Paulo) para o Nordeste, onde os
cenários naturais, as estórias e o folclore são muito fortes. Cita-se, a título de
ilustração, Cabaceiras, situada no sertão paraibano, conhecida como a cidade do
bode rei e também chamada de a “Roliúde Nordestina”. Cabaceiras já foi cenário
de mais de 18 (dezoito) filmes e minisséries como: São Jerônimo, Cinema,
aspirinas e urubus, Lisbela e o prisioneiro, Romance, O auto da compadecida,
entre outros.
Além da beleza dos cenários naturais, o Nordeste conta com um maior
tempo de sol, isto é, há menos risco de chuva e, consequentemente, mais tempo
de filmagens externas, o que diminui os custos. É possível acrescentar também a
mão de obra mais acessível e a rica cultura nordestina que contribui para roteiros
que fogem do convencional.
29
O Rio Grande do Norte, por não ter tradição cinematográfica, até então não
esteve tão presente no cenário audiovisual nacional. Na história do estado conta-
se, apenas, com as produções Jesuíno Brilhante e Boi de Prata, sendo este o
primeiro filme feito no RN e o primeiro trabalho do estreante e hoje renomado
diretor de fotografia paraibano, Walter Carvalho, no cinema.
Porém, nos últimos 8 (oito) anos, os diversos eventos realizados no estado,
assim como a edição de leis de incentivo à cultura, sugerem estar havendo um
aumento da demanda por produção e pela qualificação em audiovisual no RN.
Indicam-se, por exemplo, os seguintes festivais e mostras anuais:
01 festival de cinema, o FESTNATAL;
02 mostras, o Curta Natal (evento paralelo ao festival MADA – Música
Alimento da Alma) e o Curtacom, mostra audiovisual universitária
promovida pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN);
O Goiamum audiovisual, que traz mostras locais, regionais, nacionais e
internacionais, além de mesas nas quais o panorama do audiovisual é
discutido.
Do ponto de vista de leis e editais, destacam-se:
Lei nacional de incentivo a cultura (nº 8.685/1993 - MP nº 2.228/01 - Lei
do audiovisual);
Lei nacional de incentivo a cultura (n° 8.313/1991 - Lei Rouanet);
01 lei municipal de incentivo a cultura (nº 5.323/2001 - Lei Djalma
Maranhão);
01 lei estadual de incentivo a cultura (nº 7.799/1999 – Lei Câmara
Cascudo);
01 edital para o audiovisual estadual (prêmio Willian Cobbet nos termos
da Lei Federal nº 8.666/1993);
01 fundo de cultura municipal (nº 4.838/1997 – Fundo de Incentivo a
Cultura).
30
Também devem ser relacionadas entidades ligadas ao audiovisual, a
saber:
Associação Brasileira de Documentaristas e Curtametragistas
(ABDeC/RN) – realizadores do audiovisual com secção no Estado;
Instituto Técnico de Estudos Cinematográficos (ITEC) – promove
cursos técnicos em audiovisual;
Zoom (ONG) – promove cursos, mostras e eventos em audiovisual,
além de fomentar a atividade no RN;
Cineclube Natal – fomenta a cultura audiovisual, discutindo o cinema,
exibindo filmes e formando plateia;
Funcarte (Fundação Capitania das Artes) – fomenta a cultura do
município - Secretaria de Cultura de Natal;
Fundação José Augusto – Entidade de fomento a cultura do Estado,
braço da SECULT, secretária de cultura do RN.
Importa salientar ainda:
a) o Núcleo de Cinema e Vídeo da UnP, espaço de fomento audiovisual
da Escola de Comunicação e Artes da Universidade Potiguar.
b) as formas de representação do audiovisual no Estado:
Projeto Cena de cinema;
Palestras oficinas Cena;
Oficinas Goiamum audiovisual;
Mostras Goiamum Audiovisual;
Mesas redonda Goiamum;
Mostra itinerante Goiamum e 5DVD`s produzidos;
Festival Curta Natal;
Mostra Festival do Minuto;
Dia internacional da animação;
Cursos do Profº Fábio DeSilva;
Oficinas Cannes / Fundação José Augusto;
Oficina Fundação José Augusto (documentário);
Oficina Zoom / Tela Brasilis;
Oficina DocTV Brasil;
Programa DocTV Brasil;
31
Oficinas Núcleo de Cinema e Vídeo UnP
Workshops de interpretação para cinema e vídeo
SEDA – Semana do Audiovisual
CineNatal – Edital de projetos audiovisuais da FUNCARTE
Mostra de Cinema de Gostoso (São Miguel do Gostoso)
FINC – Festival Internacional de Cinema de Baia Formosa.
Os dados supracitados correspondem a um apanhado nos anos de 2004 a
2013, o que significa uma demanda por profissionais e possibilidades de
crescimento do setor audiovisual no Rio Grande do Norte e no Nordeste.
Além disso, as produtoras do estado utilizam profissionais locais, o que é
indicativo também de que egressos de um curso de nível superior, que propicia
qualificação específica, serão bem aceitos por essas empresas. Principalmente
em época de campanha política, quando se nota de modo mais claro a escassez
de profissionais do estado, e com a chegada da TV digital, cada vez mais são
necessários profissionais qualificados para suprir as demandas da área.
O bacharelado em Comunicação Social com habilitação em Cinema,
desenvolvido pela UnP, assume especial relevância ao contribuir para a formação
e qualificação do setor audiovisual potiguar, criando oportunidades para muitas
pessoas que não têm condições de frequentar esse curso, cuja oferta encontra-se
mais concentrada em estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais,
Goiás, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina.
Segundo dados do Mapa dos Cursos de Cinema no Brasil do FORCINE
(Fórum Brasileiro de Ensino de Cinema e Audiovisual - 2012), no Nordeste
existem aproximadamente 12 (doze) Instituições de Ensino Superior (IES) que
oferecem cursos de cinema e audiovisual: em Pernambuco, a Universidade
Federal de Pernambuco (UFPE), as Faculdades Integradas Barros Melo e a
Maurício de Nassau; na Bahia, a Faculdade de Tecnologia e Ciências,
Universidade Federal da Bahia, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, a
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia e Centro Universitário Jorge Amado
(BA); no Ceará, a Universidade de Fortaleza e a Universidade Federal do Ceará
(CE); em Sergipe, com a Universidade Federal do Sergipe (UFSE); na Paraíba, a
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas (PB).
32
O Rio Grande do Norte encontra-se em ponto estratégico entre os
principais estados nordestinos produtores de cinema (CE, PB, PE), podendo
assim se tornar um polo de produção cinematográfica regional, seja pelas belezas
naturais da capital e interior, ou pela qualificação de mão de obra especializada e
infraestrutura.
O curso da Universidade Potiguar se diferencia dos demais por oferecer ao
corpo docente e discente um complexo laboratorial organizado e com
equipamentos de ponta, elevando a qualidade da formação acadêmica e,
consequentemente, dos trabalhos produzidos por alunos e professores no
decorrer das disciplinas e nas atividades de pesquisa e de extensão e ação
comunitária.
Além disso, a estrutura curricular contempla as principais áreas da
formação cinematográfica, apontando para a atualidade das discussões e da
formação do profissional em cinema.
Todo o trabalho desenvolvido na formação do bacharel em cinema tem
como base ações que aliam competências e habilidades profissionais, situadas
nos campos da comunicação, abrangendo a capacidade de pensar, escrever e
falar com clareza, sempre sob o signo da ética, da solidariedade, da
responsabilidade e senso de justiça social, de modo coerente com o Projeto
Pedagógico Institucional (PPI/UnP).
Tudo isso é possível e viável, uma vez que a indústria cultural audiovisual
está entre as que mais crescem no Brasil e no mundo. A UnP mais uma vez sai à
frente com o curso de Cinema, formando novos campos de trabalho, oferecendo
suporte ao mercado e sendo referência em todo o Nordeste. O Curso tem ainda a
responsabilidade de ser a coluna mestre do setor audiovisual potiguar,
incentivando a criação e produção artística e cultural, de modo a valorizar a
diversidade cultural, étnica e regional brasileira e a contribuir para a
universalização do acesso à arte e à cultura.
33
2.3.2 Concepção
O Curso de Comunicação Social, habilitação em Cinema, tem sua proposta
pedagógica respaldada nas Diretrizes Curriculares Nacionais (Parecer CNE/CES
n. 492/2001, Parecer CNE/CES n. 1.363/2001, Resolução CNE/CES n. 16/2002)
e no PPI, enfatizando trabalhos práticos e técnicos, e ao mesmo tempo
abordando os fundamentos teóricos e culturais de realização cinematográfica,
formando profissionais com princípios éticos capacitados para a criação e
produção de obras ficcionais e documentais em geral.
Há também uma preocupação em criar uma diversificação e transformação
das demandas sociais e da profissão, adequando-se a essas demandas, assim
como compreender a dinâmica do audiovisual em suas relações com os
processos sociais que as originam e delas decorrem. Ou seja, não existe só a
finalidade de formar um profissional técnico e sim um profissional completo, com
suas competências, habilidades e caráter ético/profissional capaz de suprir as
necessidades do setor.
Para tanto, o curso adota estratégias metodológicas por meio das quais os
discentes compreendem a formação teórico-prático como matéria-prima do
processo de modelagem do profissional do cinema, tendo a sua disposição além
de uma empresa produtora instalada em seu recinto, assim como o núcleo de
cinema e vídeo, importante braço extensionista de experimentação e produção
para os alunos do curso, incentivando e fomentando a produção audiovisual na
IES. No núcleo de cinema e vídeo, é possível se produzir e principalmente,
experimentar diferentes linguagens, estabelecendo relações com outros campos
do conhecimento e profissões com os quais o cinema faz interface, como a
televisão e internet, sempre acompanhado por discentes da área, contribuindo
assim para o ensino de extensão no curso e preparando portfólio para um futuro
profissional com apresentações em festivais e mostras.
O Curso contempla conteúdos básicos, que se caracterizam pela formação
em comunicação social, e conteúdos específicos, incidindo na habilitação em
Cinema, mas situando-a e fortalecendo-a no contexto da comunicação como
cultura de massa (mass media) caracterizando assim o cinema como um veículo
comunicacional para seu público.
Os estudos e atividades práticas garantem a identidade do processo
formativo em comunicação social, sendo trabalhados, teórica e
34
metodologicamente, conteúdos relacionados à criação, produção, distribuição,
recepção e análise crítica referentes ao fazer cinema, às práticas profissionais e
sociais que lhes sejam relacionadas e às articulações que existem entre tais
práticas e os diferentes contextos político, econômico, cultural e social.
Tal perspectiva pressupõe a compreensão de que o acadêmico deve
construir um corpo de conhecimentos essenciais ao entendimento das diferentes
concepções e formas da comunicação cinematográfica, pressupondo o
reconhecimento da identidade cultural de determinados segmentos sociais e da
consequente forma como recebem o produto audiovisual e, também, dos
impactos sociais e profissionais resultantes do usos das atuais e novas
tecnologias, no cinema.
Além de reger-se por esses princípios, o Curso de Cinema da UnP
desenvolve suas atividades de acordo com aqueles formulados no PPI e que
enfatizam a articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão como alicerce da
qualidade da atividade acadêmica. Esse direcionamento leva em conta as
demandas contemporâneas da sociedade, que requerem um profissional
capacitado, tanto na produção de conhecimentos, quanto na sua função sócio-
política, ética e pró-ativa.
Nesse sentido, o processo formativo tanto mobiliza o aluno para questões
inerentes ao cinema, em todos os âmbitos de atuação, quanto contribui para a
construção de uma identidade profissional articulada com o indivíduo e com a
comunidade, de modo coerente e ético. Dada a amplitude das discussões a
respeito da comunicação, o profissional munido deste olhar estará atuando
também para a garantia dos direitos humanos e contribuindo para a construção
da cidadania.
Sob esse direcionamento, de acordo com as diretrizes curriculares
nacionais e com base nas diretrizes do Fórum Brasileiro de Ensino de Cinema e
Audiovisual (FORCINE), o curso promove estudos e atividades relacionados aos
fundamentos epistemológicos, históricos e teórico-metodológicos do Cinema; às
estratégias de investigação científica e procedimentos de avaliação; às interfaces
do Cinema com outros campos do conhecimento, sendo também, de significativa
importância, as práticas profissionais que oportunizam ao discente o contato com
os diferentes contextos sociais e institucionais e distintos segmentos culturais,
além do conhecimento das bases de políticas públicas para exibição, elaboração
35
de projetos e captação de recursos, além de fundamentos básicos para a
construção crítica do cinema.
O propósito é que, em sua trajetória acadêmica, o discente estude e
vivencie elementos conceituais e práticos necessários à compreensão
contextualizada da natureza dos fenômenos e processos da comunicação social,
aplicando-os à sétima arte.
2.3.3 Objetivos
GERAL
Formar cidadãos habilitados para criação, crítica, produção e difusão de
conhecimentos científicos, tecnológicos e culturais no campo do Cinema e do
Vídeo Digital, aptos a trabalhar no setor audiovisual, considerando as
possibilidades de uso de novas linguagens sob o critério da ética e da estética
audiovisual.
ESPECÍFICOS
Quadro 5 – Objetivos e Disciplinas Correspondentes
OBJETIVOS ESPECÍFICOS DISCIPLINAS
Formar profissionais com capacidade técnica e ética para atuarem na realização de obras audiovisuais, a partir das plataformas cinematográficas e vídeo-gráficas, adaptando-as às realidades locais.
História da Arte
Introdução ao Cinema
Legislação e Ética em Cinema
Estruturas de Roteiro
Cinema Brasileiro
Cinema Documental
Narrativa Visual e Linguagem Cinematográfica
Produção Audiovisual
Semiótica Aplicada ao Cinema
Cinema de Ficção
Desenho de Som e Trilha Sonora
Direção em Cinema I
Fotografia e Iluminação
Montagem Cinematográfica
Direção de Fotografia
Direção em Cinema II
Direção de Produção
Técnicas de Captação de Som
Animação e Computação Gráfica
Roteiro Avançado
Montagem e Pós-Produção de Imagem e Som
Figurino e Maquiagem
Direção de Arte e Cenografia
Dramaturgia e Preparação de Atores
Produção Executiva e Elaboração de Projetos
Crítica Cinematográfica
Políticas para Exibição de Filmes
36
Projeto Experimental em Cinema I
Projeto Experimental em Cinema II Temas Atuais em Cinema
Fornecer embasamento teórico e prático necessário à compreensão do mercado audiovisual, considerando as suas características artísticas, técnicas, políticas e econômicas, o seu desenvolvimento e as suas ligações com diferentes linguagens e mídias e as formas de interação no mercado.
Legislação e Ética em Cinema
Produção Executiva e Elaboração de Projetos
Crítica Cinematográfica
Políticas para Exibição de Filmes Temas Atuais em Cinema
Qualificar técnica e culturalmente os iniciantes neste setor, facilitando as condições de inserção no mercado profissional em níveis local, regional e nacional. Ao mesmo tempo, oferecer esta qualificação a profissionais já atuantes no mercado, como forma de reciclagem profissional.
Bases Sociológicas da Comunicação
Introdução à Comunicação e Arte
Leitura e Produção de Texto
A Cultura de Massa e a Produção do Sentido
História da Arte
Introdução ao Cinema
Estruturas de Roteiro
Narrativa Visual e Linguagem Cinematográfica
Produção Audiovisual
Cinema Brasileiro
Cinema Documental
Cinema de Ficção
Direção em Cinema I
Fotografia e Iluminação
Técnicas de Captação de Som Montagem Cinematográfica
Instruir sobre as diferentes realidades do mercado audiovisual, assim como preparar os egressos para uma adaptação as mais diversas mídias, mais especificamente, as novas tecnologias.
Legislação e Ética em Cinema
Direção de Fotografia
Direção em Cinema II
Direção de Produção
Técnicas de Captação de Som
Animação e Computação Gráfica
Roteiro Avançado
Montagem e Pós-Produção de Imagem e Som
Produção Executiva e Elaboração de Projetos
Crítica Cinematográfica
Políticas para Exibição de Filmes Temas Atuais em Cinema
2.3.4 Perfil profissional do egresso
Como profissional da área de comunicação social, o graduado em cinema,
obrigatoriamente, deve apresentar as competências gerais dessa área,
relacionadas, principalmente, ao seu campo de atuação, com postura ética e
domínio da linguagem cinematográfica para as diferentes mídias.
O perfil do egresso de Cinema contempla, portanto, características comuns
a outras habilitações da área de comunicação como criar, produzir, receber,
distribuir, analisar as mídias, de forma crítica, as práticas profissionais, as
peculiaridades culturais, políticas e econômicas que influenciam os diferentes
grupos sociais, considerando as contribuições dos afro-descendentes, indígenas,
europeus e asiáticos na constituição da sociedade brasileira.
37
Espera-se, ainda, que o egresso possa adotar atitudes de preservação
ambiental, reconhecer a diversificação e transformação das demandas sociais e
da profissão, adequar-se a essas demandas, assim como compreender a
dinâmica do audiovisual em suas relações com os processos sociais que as
originam e delas decorrem.
Além disso, os estudos e práticas do Curso são efetivados de modo que o
egresso demonstre também competências específicas no tocante à produção de
obras cinematográficas; criatividade, olhar crítico sobre a sociedade; utilização de
novas tecnologias tanto para a produção, quanto para a exibição de produtos
audiovisuais. Espera-se ainda que ele possa qualificar o senso comum e,
principalmente, experimentar diferentes linguagens, estabelecendo relações com
outros campos do conhecimento e profissões com os quais o cinema faz
interface.
38
2.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Gerais no campo da comunicação social
O egresso deverá ter condições de analisar criticamente os fatos sociais,
utilizando-se de teorias e conceitos apreendidos durante o curso, com
posicionamento ético-político em relação às pessoas e ao meio ambiente, e
refletindo sobre as práticas profissionais no campo da comunicação; de dominar
as linguagens habitualmente utilizadas nos processos de comunicação, nas
dimensões da criação, da produção, da interpretação e da técnica,
experimentando e inovando no uso dessa linguagem.
Específicas da habilitação em Cinema
Quadro 6 – Competências e habilidades e disciplinas correspondentes
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECIFICAS DISCIPLINAS
Promover interações entre a comunicação e a arte; Introdução a Comunicação e Arte
Demonstrar domínio no uso da língua escrita e na interpretação de textos gerais, com sensibilidade crítica, capacidade de interpretação e reflexão sobre conteúdos e linguagens, sobretudo no pertinente ao cinema;
Leitura e Produção de Texto
A Cultura de Massa e a Produção do Sentido
Introdução ao Cinema
Narrativa Visual e Linguagem Cinematográfica
Compreender questões da indústria cultural e midiática, articulando as diversas áreas do conhecimento no campo artístico-midiático;
A Cultura de Massa e a Produção do Sentido
Entender as questões éticas e aplicar a legislação cinematográfica em vigor;
Legislação e Ética em Cinema
Compreender os conceitos, histórias e teorias da arte e do cinema;
História da Arte
Introdução ao Cinema
Narrativa Visual e Linguagem Cinematográfica
Compreender e desenvolver os formatos de roteiros videográficos e cinematográficos;
Estruturas de Roteiro
Roteiro Avançado
Manter-se atualizado em relação aos conhecimentos sobre o cinema brasileiro e mundial;
Introdução ao Cinema
Cinema Brasileiro
Temas Atuais em Cinema
Utilizar as narrativas cinematográficas;
Narrativa Visual e Linguagem Cinematográfica
Estruturas de Roteiro
Roteiro Avançado
Dominar a linguagem cinematográfica;
Narrativa Visual e Linguagem
Cinema Documental
Cinema de Ficção
Ler e trabalhar a semiótica em peças cinematográficas;
Semiótica Aplicada ao Cinema
Aplicar as técnicas de produção audiovisual; Produção Audiovisual
Produzir filmes documental e ficcional; Cinema Documental
Cinema de Ficção
39
Compreender os princípios da montagem do som; Montagem e Pós-Produção de
Imagem e Som
Desenvolver o olhar fotográfico para iluminação; Fotografia e Iluminação
Criar roteiros sonoros; Desenho de Som e Trilha Sonora
Entender o processo criativo das trilhas sonoras; Desenho de Som e Trilha Sonora
Desenvolver e aplicar técnicas para a direção de filmes;
Direção em Cinema I
Direção em Cinema II
Manusear câmera cinematográfica digital e lentes; Direção de Fotografia
Compreender os movimentos, posicionamentos e enquadramentos cinematográficos;
Direção em Cinema I
Direção em Cinema II
Direção de Fotografia
Captar e manusear os mais diversos tipos de som; Técnicas de Captação de Som
Compreender o processo organizacional e gerir uma produção;
Direção de Produção
Produzir filmes de animação e computação gráfica; Animação e Computação Gráfica
Produzir roteiros cinematográficos; Estruturas de Roteiro
Roteiro Avançado
Aplicar as técnicas de montagem e finalização de imagem e som;
Montagem e Pós-Produção de Imagem e Som
Trabalhar a direção de arte e aplicar as técnicas e estilos cenográficos;
Direção de Arte e Cenografia
Desenvolver percepção e técnicas para a preparação de atores e conhecer os principais elementos da dramaturgia;
Dramaturgia e Preparação de Atores
Desenvolver, planejar, propor, executar e avaliar projetos na área do audiovisual;
Produção Executiva e Elaboração de Projetos
Compreender, sistematizar e organizar os processos de políticas públicas para o audiovisual;
Políticas para Exibição de Filmes
Compreender os mais variados processos de distribuição e exibição cinematográfica;
Políticas para Exibição de Filmes
Estar sempre aberto as novas tecnologias e ao experimentalismo no audiovisual;
Temas Atuais em Cinema
Crítica Cinematográfica
Projeto Experimental em Cinema I
Projeto Experimental em Cinema II
Desenvolver a crítica como ferramenta para a produção textual sobre cinema;
Crítica Cinematográfica
Preservar e fomentar a memória audiovisual brasileira;
Temas Atuais em Cinema
Trabalhar em equipe, considerando a necessidade de respeitar e valorizar a diversidade de pessoas e grupos.
Projeto Experimental em Cinema I
Projeto Experimental em Cinema II
Campos de trabalho e funções
O profissional poderá atuar em diversas áreas, assumindo funções
variadas:
empresas produtoras de cinema e vídeo, exercendo as funções de
administrador, roteirista, produtor, diretor, diretor de fotografia,
cinegrafista, editor, técnico de som, diretor de arte, cenógrafo,
maquiador, produtor de figurino;
organizações governamentais, não-governamentais e empresariais,
criando e planejando projetos de audiovisual;
40
empresas distribuidoras de filmes;
empresas exibidoras de filmes;
órgãos culturais, elaborando projetos culturais;
empresas de elaboração de projetos e captação de recursos
audiovisuais;
empresas públicas e privadas exercendo cargos de gestor cultural para
o audiovisual;
empresas de televisão, como: roteirista, produtor, diretor, diretor de
fotografia, cinegrafista, editor, técnico de som, diretor de arte,
cenógrafo, maquiador, produtor de figurino.
O futuro profissional pode ainda atuar:
como redator, produtor e diretor em agências de publicidade;
como profissional autônomo (freelancer), prestando serviços para
empresas do setor audiovisual, podendo ser produtor, redator /
roteirista, diretor, diretor de fotografia, cinegrafista e editor;
ministrando cursos, oficinas e workshops;
na organização de mostras e festivais de cinema;
realizando seus próprios projetos, seja por recursos próprios, por
editais, prêmios ou leis de fomento ao audiovisual;
como crítico de arte e crítico cinematográfico na mídia impressa e
eletrônica;
como profissional autônomo (freelancer) em campanhas políticas,
prestando serviços para empresas do setor audiovisual.
41
2.5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Entre os critérios observados na construção da organização curricular,
destaca-se a sua compatibilidade com as diretrizes curriculares nacionais e
princípios e orientações da Universidade Potiguar para a sua graduação,
conforme o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento
Institucional 2007/2016.
Estruturado em 8 séries (4 anos), o Curso é desenvolvido com 2.700 horas
(3.240 horas-aula), considerando determinações do Conselho Nacional de
Educação (Parecer CNE/CES n. 8/2007; Resolução CNE/CES n. 2/2007). Libras
consta da estrutura curricular como disciplina optativa (Decreto 5626/2004).
Quadro 7 – Requisitos legais e normativos relacionados à oferta de Libras,
educação ambiental e educação das relações étnico-raciais e estratégias de
cumprimento
REQUISITOS ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004, e Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 (educação das relações étnico-raciais)
Disciplina: Temas Atuais em Cinema Seminário: Cinema em preto e branco.
Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002 (educação ambiental)
Disciplina: Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental
Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 (LIBRAS)
Oferta de LIBRAS como disciplina optativa
ABNT NBR 905/200ª (acessibilidade física) Portaria n. 3284/2003 (atendimento especializado a pessoas com deficiência física, visual e auditiva)
Implementação do Plano de Acessibilidade – Pessoas com Mobilidade Reduzida (PMR) Funcionamento do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe).
42
Atividade Discente Efetiva
O curso destina 20% da carga horária total às atividades discentes efetivas.
Essa iniciativa encontra referências normativas, oriundas do Conselho Nacional
de Educação (CNE), e referências pedagógicas, emitidas pela UnP. Da
Resolução CNE/CES n. 3, de 2 de julho de 2007, art. 2º, extrai-se o que se segue:
Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I – preleções e aulas expositivas; II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.
Do ponto de vista pedagógico, as orientações institucionais indicam que as
atividades discentes efetivas devem constituir uma das estratégias de
flexibilização curricular e de reforço ao desenvolvimento da autonomia intelectual
do aluno, registrando-se também que:
a sua carga horária deve ser trabalhada através de textos de livros ou
artigos, indicados pelo professor da disciplina;
o docente pode utilizar o UnP Virtual para disponibilização do material
a ser estudado pelo discente com respectivas orientações.
A supervisão e acompanhamento das ADEs ficam sob a responsabilidade
do próprio professor, de forma individual e por disciplina. Cada docente
acompanha seus alunos por meio do UnP virtual com envio de material didático
complementar e estudos dirigidos. Em sala de aula, as atividades propostas no
campo virtual são retomadas para esclarecimento de dúvidas. Algumas disciplinas
também utilizam fóruns de debate para tratar das atividades encaminhadas pelo
ambiente virtual.
43
Elementos constitutivos
A organização curricular do Curso consiste de ciclos de formação que
comportam blocos de conhecimentos, os quais, por sua vez, têm
desdobramentos em disciplinas, acrescendo-se ainda as atividades
complementares. O propósito é manter uma estreita articulação entre esses
elementos (figura 2) numa lógica de aproximações sucessivas: do geral para o
particular; do mais simples para o mais complexo,de modo que se possa viabilizar
a interdisciplinaridade, um dos princípios curriculares da UnP.
Figura 2 – Ciclos de Formação
Ciclos de formação
Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os
ciclos são assim denominados e caracterizados:
a) de formação geral e humanística, comportando uma base de
conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão
de conceitos introdutórios da área comunicação;
b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios das áreas de
comunicação, cinema e audiovisual, abrangendo disciplinas que irão
compor a base para a compreensão do objeto da profissão;
c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais
verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o
processo de formação em nível de graduação.
44
Blocos de conhecimentos
Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos
agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual
comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos.
Disciplinas
Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se
campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso
disciplinas obrigatórias e optativas. Entre as primeiras, estão:
a) as institucionais (Leitura e Produção de Texto e Introdução à Educação
Superior, na 1ª série);
b) da Escola;
c) do Curso.
As disciplinas de natureza optativa, cada uma com 60 horas-aula, estão
estruturadas nos níveis:
a) institucional
1. Administração da Carreira Profissional 2. Homem e Sociedade
3. Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental
4. Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais
5. Empreendedorismo 6. Inglês Instrumental I
7. Espanhol Instrumental I 8. Inglês Instrumental II
9. Espanhol Instrumental II 10. Fundamentos de LIBRAS;
11. Estudo da Realidade Brasileira 12. Raciocínio Lógico.
13. Ética, Cidadania e Direitos Humanos
b) da Escola de Comunicação e Artes
1. Comunicação e Gênero; 2. Comunicação Profissional;
3. Comunicação e Mídias Contemporâneas;
4. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Comunicação;
5. Comunicação no Terceiro Setor e Responsabilidade Social;
6. Negócios em Comunicação.
As disciplinas optativas institucionais, com oferta prevista na 2ª e 4ª série,
integram o ciclo de formação geral e humanístico. As da Escola, prevista na 3ª,
situa-se nos ciclos geral e humanístico e básico-profissionalizante, sendo
ofertadas em alternância com as institucionais, conforme quadro 8 e estrutura
curricular a seguir.
Como a lógica curricular não comporta rigidez, um determinado bloco de
conhecimentos e suas disciplinas podem estar presentes em um ou mais ciclos
formativos. As atividades complementares, por exemplo, perpassam os três
45
ciclos, ampliando, flexibilizando e diversificando o percurso acadêmico discente.
Quadro 8 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e
disciplinas.
CICLOS DE FORMAÇÃO
BLOCOS DE CONHECIMENTO
DISCIPLINAS
Geral e Humanístico
Fundamentação Humanística – FH
Introdução à Educação superior; Leitura e Produção de Texto; Fundamentos de Técnicas e Métodos
Científicos; Desenvolvimento e Sustentabilidade
ambiental; Empreendedorismo.
Fundamentos Gerais da Comunicação – FG
Introdução à Comunicação e Arte; Fundamentos Básicos em Ciências
Humanas e da Cultura; Bases Sociológicas da Comunicação; A cultura de Massa e a Produção do Sentido; Comunicação e Mídias Contemporâneas
Fundamentos Gerais da Comunicação e Artes –
FGA
História da arte; Ética e legislação em cinema; Semiótica aplicada ao cinema.
Básico profissionalizante
Fundamentos Gerais do Cinema – FGC
Introdução ao cinema; Cinema brasileiro; Narrativa visual e linguagem
cinematográfica; Produção audiovisual; Cinema documental; Direção em cinema I; Fotografia e iluminação; Cinema de ficção.
Profissionalizante Práticas Profissionais em
Cinema – PPC
Estruturas de roteiro; Produção audiovisual; Cinema documental; Direção em cinema I; Montagem cinematográfica; Fotografia e iluminação; Desenho de som e trilha sonora; Cinema de ficção; Direção de fotografia; Direção em cinema II; Direção de produção; Técnicas de captação de som; Animação e computação gráfica; Roteiro avançado; Montagem e pós-produção de imagem e
som; Figurino e maquiagem; Direção de arte e cenografia; Dramaturgia e preparação de atores; Produção executiva e elaboração de
projetos; Crítica cinematográfica; Políticas para exibição de filmes; Projeto experimental em cinema I; Projeto experimental em cinema II; Temas atuais em cinema.
46
Estrutura curricular 2010.1
A estrutura do Curso apresenta 2.700 horas (3.240 horas aula), distribuídas
a seguir por série, disciplinas e total por semestre e total geral.
Estrutura curricular vigente a partir de 2010.1
SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total
1ª
Bases Sociológicas da Comunicação 3 0 3 60
Fundamentos Básicos em Ciências Humanas e da Cultura
3 0 3 60
Fundamentos de Técnicas e Métodos Científicos
3 0 3 60
Introdução à Comunicação e Arte 3 0 3 60
Introdução à Educação Superior 3 0 3 60
Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60
Subtotal 18 0 18 360
Atividades Complementares I 20
Total 1ª série 380
2ª
A Cultura de Massa e a Produção do Sentido 2 1 3 60
Estruturas de Roteiro 2 1 3 60
História da Arte 2 1 3 60
Introdução ao Cinema 3 1 4 80
Legislação e Ética em Cinema 2 1 3 60
Optativo I – Institucional 3 0 3 60
Subtotal 14 5 19 380
Atividades Complementares II 20
Total 2ª série 400
3ª
Cinema Brasileiro 3 0 3 60
Cinema Documental 2 2 4 80
Narrativa Visual e Linguagem Cinematográfica 2 1 3 60
Optativo I - Escola de Comunicação e Artes 3 0 3 60
Produção Audiovisual 2 2 4 80
Semiótica Aplicada ao Cinema 2 1 3 60
Subtotal 14 6 20 400
Atividades Complementares III 20
Total 3ª série 420
4ª
Cinema de Ficção 2 2 4 80
Desenho de Som e Trilha Sonora 2 2 4 80
Direção em Cinema I 1 2 3 60
Fotografia e Iluminação 2 1 3 60
Montagem Cinematográfica 2 2 4 80
Optativo II – Institucional 3 0 3 60
Subtotal 12 9 21 420
Atividades Complementares IV 20
Total 4ª série 440
5ª
Animação e Computação Gráfica 2 2 4 80
Direção de Fotografia 1 3 4 80
Direção de Produção 0 3 3 60
Direção em Cinema II 0 3 3 60
Técnicas de Captação de Som 1 3 4 80
Subtotal 4 14 18 360
Atividades Complementares V 20
Total 5ª série 380
47
6ª
Direção de Arte e Cenografia 2 2 4 80
Dramaturgia e Preparação de Atores 2 2 4 80
Figurino e Maquiagem 3 1 4 80
Montagem e Pós-produção de Imagem e Som 0 5 5 100
Roteiro Avançado 1 3 4 80
Subtotal 8 13 21 420
Atividades Complementares VI 20
Total 6ª série 440
7ª
Crítica Cinematográfica 4 0 4 80
Políticas para Exibição de Filmes 4 0 4 80
Produção Executiva e Elaboração de Projetos 5 0 5 100
Projeto Experimental em Cinema I 0 5 5 100
Subtotal 13 5 18 360
Atividades Complementares VII 20
Total 7ª série 380
8ª Projeto Experimental em Cinema II 0 17 17 340
Temas Atuais em Cinema 2 0 2 40
Subtotal 2 17 19 380
Atividades Complementares VIII 20
Total 8ª série 400
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total
CH dos Semestres
85 69 154 3080
INTEGRALIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 2900
Carga Horária Total das Atividades Complementares 160
Carga Horária das Disciplinas Optativas 180
Carga Horária Total de Integralização do Curso 3240
2.5.1 Abordagem da educação ambiental
O tratamento da educação ambiental ocorrerá pela oferta de disciplinas, de
forma transversal, considerando os princípios enunciados no Art. 4º da Lei n.
9.795, de 27 de abril de 19994:
I. o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;
II. a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade;
III. o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade;
IV. a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;
V. a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;
VI. a permanente avaliação crítica do processo educativo;
4 BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Sub-Chefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 9.795,
de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999. D.O.U. de 28.04.1999.
48
VII. a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais;
VIII. o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural.
A temática é estudada na disciplina sustentabilidade e desenvolvimento
ambiental.
2.5.2 Abordagem da educação das relações étnico-raciais
O Curso viabilizará iniciativas nesse área sob entendimento de que é
imprescindível a reflexão sobre a inclusão social no sentido de redimensionar o
seu significado, alterando hábitos, posturas, atitudes, no dia a dia, no contato com
diferentes pessoas, de diversas raças, credo, gênero e cultura. Esse conceito
envolve o acesso aos bens sociais, culturais e econômicos, à educação, à saúde,
ao trabalho e à tecnologia, sem distinção.
O Curso deverá levar em conta a pluralidade étnica existente na sociedade
brasileira, reconhecendo a influência africana, indígena e européia na constituição
histórica do Brasil. Num recorte dessa história, é inegável a importância da
herança cultural deixada pelos negros em relação a diversos aspectos, assim
como a contribuição indígena.
Entre as estratégias de trabalho que são adotadas destacam-se: A
disciplina Temas atuais em cinema na 8ª série trabalha a discussão sobre o
cinema contemporâneo e as questões étnico-raciais, sempre inseridas no
contexto da sétima arte. Existe também um seminário que acontece entre a 7ª e
8ª série, denominado Cinema em preto e branco, aonde convidados debatem com
os alunos e passam filmes com temáticas voltadas para a discussão da questão
étnico-racial.
49
2.5.3 Flexibilização curricular
A flexibilidade curricular é compreendida em estreita articulação com a
realidade contemporânea, tanto no que se refere às demandas tecnológicas como
no que diz respeito à dimensão criativa e libertária da existência humana. Nesse
sentido, é condição necessária à efetivação da qualidade do ensino. (ForGRAD)5.
Sob esse entendimento o Curso deve implementar as seguintes
estratégias de flexibilização:
a) aproveitamento de estudos e experiências profissionais anteriores;
b) oferta de atividades complementares;
c) oferta de estágio supervisionado não obrigatório.
2.5.3.1 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS
ANTERIORES
O aproveitamento de estudos e experiências profissionais anteriores,
principalmente a LDB n. 9394/1996, especificamente o art. 41 e diretrizes
curriculares nacionais para a graduação em Cinema.
A perspectiva adotada pelo Curso é de diversificação da trajetória
acadêmica do estudante, com aproveitamento de conhecimentos e experiências
profissionais advindas de:
atividades desenvolvidas em organizações com foco de atuação em:
Cinema, televisão, rádio, teatro, produtoras, fotografia, publicidade,
jornalismo e demais empresas ligadas ao audiovisual.
cursos de graduação afins;
cursos de atualização profissional promovidas por órgãos e entidades
de classe.
A sistemática de avaliação prevista pelo Curso compreende estratégias
cuja implementação dependerá da natureza do objeto a ser avaliado: se estudos
ou experiência profissional.
No caso de aproveitamento de estudos são realizado exame de
proficiência (na forma de teste, prova, por exemplo), devendo haver uma
equivalência de, no mínimo, 75% dos conteúdos e da carga horária já
integralizada pelo aluno e o estipulado pelo Curso na sua estrutura curricular.
5 FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GRADUAÇÃO DAS UNIVERSIDADES
BRSILEIRAS. Resgatando espaços e construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2004. 3. ed. Uberlância: EDUFU, 2004.
50
Se for aproveitamento de experiência profissional poderá adotar:
a) observação do desempenho do estudante em situação de trabalho com
base em critérios previamente estabelecidos;
b) portfólio.
2.5.3.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares, normatizadas pela Resolução nº.
024.2/2012 – ConEPE – e previstas da 1ª a 8ª séries, flexibilizam, diversificam e
ampliam a formação do aluno, compreendendo a participação em palestras,
conferências, simpósios, encontros estudantis; frequência a cursos presenciais ou
a distância; iniciação científica e extensão e ação comunitária; monitoria, entre
outras.
Controle e registro
O controle e registro das atividades realizadas pelo aluno são da
responsabilidade da coordenação do Curso, a partir do cadastro das atividades de
cada discente em sistema próprio, mediante apresentação dos documentos
comprobatórios. Automaticamente, os dados entram nesse sistema, passando a
compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e
registro via internet.
Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,
cumprindo determinações da Resolução n. 024.2/2012, art. 4º, incisos IV e V:
IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente de semestre
anterior, cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o
total dessa carga horária não ultrapasse o dobro do previsto para o
semestre;
V – quando a carga horária cumprida quer como carga horária
remanescente de semestres anteriores, quer como adiantamento de carga
horária do semestre subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária
prevista para o semestre, o excedente não será considerado para fins de
registro acadêmico.
Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 7)
pelo Conselho do Curso, que se posiciona também quanto às atividades não
contempladas no PPC.
51
Quadro 9 – Pontuação das atividades complementares
ATIVIDADE
CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE
MÁXIMO SEMESTRAL
CH POR ATIVIDADE
Promovida pela UnP
Não promovida pela UnP
1 Palestra 05 02 20
2 Curso – presencial ou a distância
2.1 De 8 a 10 horas
10 06
15 2.2 De 11 a 19 horas
12 08
2.3 Acima de 19 horas
15 10
3 Jornada Acadêmica
3.1 Mostra de Comunicação 15 05
25
3.2 Apresentação de seminário interdisciplinar 15 -x-
3.3 Participação em comissão organizadora 15 10
3.4 Apresentação do anteprojeto de pesquisa em Cinema
(1) 12 -x-
3.5 Assistência na apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso
12 -x-
3.6 Seminário sobre o ensino de cinema 20 10
3.7 Jornada em área afim 10 05
4 Encontro Estudantil 05 05 05
5 Iniciação Científica
5.1 Ateliê de pesquisa em comunicação 4 3
20 5.2 Participação voluntária em projeto de pesquisa em comunicação
20 10
5.3 Bolsista de pesquisa em comunicação 10 05
6 Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária
(2)
6.1 Até 08 horas (presencial) 12 08
20 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) 16 10
6.3 Acima 15 horas (presencial) 20 14
7 Monitoria - com bolsa ou voluntária
(3) 7.1 01 disciplina 15 -x-
25 7.2 02 disciplinas 25 -x-
8 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica
25 25 25
9 Viagem / Visita Técnica (4)
02 -x- 08
10 Congresso na Área de Comunicação
10.1 Participação como congressista 10 10 20
10.2 Apresentação de trabalho 20 20
11 Congresso em Área Afim
11.1 Participação como congressista 04 02 08
11.2 Apresentação de trabalho 08 06
12 Prêmio ou Título na Área de Comunicação / Audiovisual 10 10 20
13 Produção Técnica com eficácia comprovada (5)
02 01 02
14 Produção Artístico-cultural (6)
10 05 25
15 Disciplina cursada em nível superior e não aproveitada
(7)
15.1 Até 40 h/s 10 05
18 15.2 De 41 a 60 h/s 12 08
15.3 De 61 a 80 h/s 14 10
15.4 Acima de 81 h/s 18 14
16 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES(8)
10 10 10
17 Participação em mostras / festivais e em veículos de comunicação (9)
05 05 25
(1) Atividade desenvolvida a partir do 3º semestre. (2) Atividade de extensão ou de ação comunitária especifica dos Cursos de Comunicação Social, Rádio Experimental,
Televisão Interna, Núcleo de Cinema e Vídeo, Weblab, Comunicação Alternativa, Projeto Memória, Laboratório de Voz Profissional, EXPROM, Empresa Júnior, Projetos na produtora de vídeo da UnP, podendo ser contempladas diversas culturas, com ênfase para a afro-descendente, africana e indígena. Além de atividades promovidas pelo setor audiovisual e de comunicação regional e nacional.
(3) A monitoria deverá ter, no mínimo: 3 meses de duração comprovada; conceito “BOM” na avaliação de desempenho. (4) O aluno precisará entregar à Coordenação documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e
telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica. (5) Softwares, produtos tecnológicos, processos ou técnicas. (6) A comprovação de produção artístico-cultural dar-se-á mediante entrega do material produzido ou através de registros
documentais (foto, gravação audiovisual, entre outros), acompanhados de certificação. (7) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, à disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá
ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela. (8) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no
Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela. (9) A comprovação de participação em mostras / festivais e em veículos de comunicação dar-se-á mediante entrega do
material produzido ou através de registros documentais (foto, gravação audiovisual, entre outros), acompanhados de certificação.
52
2.5.3.3 ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO
O estágio não-obrigatório, também sob coordenação do Curso, é aquele
desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e
obrigatória, e poderá ser realizado a partir da primeira série do curso,
considerando os objetivos a que se propõe, a saber: o desenvolvimento do
educando para a vida cidadã e para o trabalho.
A carga horária dessa modalidade de estágio pode ser contabilizada como
Atividade Complementar, observados os requisitos estabelecidos. A sua
implementação ocorre de acordo com o Manual de Estágio não Obrigatório da
Universidade Potiguar, que esclarece o fluxo de procedimentos internos a serem
adotados para a formalização dessa modalidade de estágio.
Como condição prévia à realização do estágio deve haver assinatura do
Termo de Compromisso de Estágio (TCE), documento que deve atender as
seguintes exigências:
a) definir a modalidade do estágio em Não Obrigatório;
b) indicar a data de início e término do contrato;
c) estabelecer a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário,
de no máximo 6 (seis) horas diárias;
d) identificar o representante legal da UnP, representado pelo Titular da Pró-
Reitoria Acadêmica.
2.5.4 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão (TCC) do Curso de Comunicação Social,
habilitação Cinema, é apresentado sob a forma de Projeto Experimental que
constitui disciplina curricular obrigatória de mesmo nome (projeto experimental) e
caracteriza-se como atividade de sistematização e síntese de conhecimentos, e
de integração entre a teoria e prática, cabendo ao aluno optar por uma das
seguintes modalidades:
a) monografia;
b) produto experimental (filme).
Além de escolher a modalidade, o aluno seleciona o tema sob o critério de
sua vinculação à habilitação em Cinema, seguindo as normas do Manual do
Trabalho de Conclusão de Curso. Em seguida, o formando deve indicar, através
de questionário aplicado em sala, um professor-orientador para a sua pesquisa.
53
A elaboração de uma ou de outra forma de projeto experimental deve levar
em consideração as normas e critérios estabelecidos no Manual Trabalho de
Conclusão de Curso, do próprio Curso, documento este entregue a todos os
discentes que se encontram nessa fase.
Somente podem se matricular na disciplina os alunos concluintes,
regularmente matriculados e com, no máximo, 3 (três) dependências por cursar,
na série imediatamente anterior.
O aluno desenvolve todo o processo (da formulação do problema até a
defesa final) sob orientação do professor, cuja escolha deve ser pautada pela
relação que este mantém com as mais diversas mídias e grupos temáticos
indicados, e, ainda, pelas afinidades subjetivas e intelectuais que apresenta com
o aluno, tendo em vista a eficiente execução da pesquisa. Todo professor
orientador deve ser vinculado à Área de Ciências da Comunicação e
disponibilizado pela Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso.
No caso específico dos produtos experimentais, exigir-se-á o
acompanhamento escrito de RELATÓRIO (descrito no manual do tcc) com níveis
de aprofundamento e pesquisa similares à dissertação monográfica circunscritos
ao tema escolhido e que justifiquem o formato e a finalidade de uma realização
prática.
Monografia
Trata-se de uma pesquisa individual de um ramo, setor ou ângulo da
questão sob análise, realizada pelo aluno, a partir de uma investigação científica
sujeita à normalização bibliográfica.
Apesar da abrangência limitada, a monografia é um estudo rigorosamente
científico, submetido a um criterioso exame no processo final de defesa pública
através de uma banca examinadora designada pela coordenação do Curso.
Não é permitida a solicitação de nenhuma produção laboratorial por parte
do concluinte (seja nas mídias impressas ou eletrônicas) com o objetivo de
complementar seu trabalho escrito ou apenas sua apresentação pública.
54
Produto Experimental
De acordo com o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (2009),
experimentar significa submeter-se à experiência, pôr à prova; ensaiar, pôr em
prática, executar, empreender, participar, avaliar, conhecer, verificar. Sentir,
sofrer, suportar. Adquirir experiência adestrar-se.
Esses são os conceitos que irão permear a condução do processo de
habilitação de novos profissionais de cinema no mercado de trabalho.
Sabe-se que a economia moderna preza pela criatividade, ao mesmo
tempo em que, exige sua aplicação imediata, objetiva e rentável, cabendo aos
centros de educação, faculdades, universidades e outras instituições destinadas à
formação profissional, o papel de favorecer o exercício da criatividade através da
pesquisa acadêmica, oferecendo produtos diferenciados ao mercado consumidor
de notícias. No caso da Universidade Potiguar, excluir-se desse processo significa
perder credibilidade e negar-se à ação social que enuncia.
Os modelos de formatação dos trabalhos laboratoriais consistem em
produtos convencionalmente estabelecidos e aqueles de caráter efetivamente
experimentais. No primeiro caso, pretende-se tão-somente abastecer um mercado
já padronizado. No segundo, por sua vez, questionam-se os padrões e demandas
mercadológicas em vigor através da experimentação de novos formatos.
Nos dois casos listados, exige-se do formando um relato do processo
envolvido através de um Relatório, como descrito no manual do TCC.
Apesar da aplicação prática direta dos produtos experimentais, é exigido
dos concluintes o mesmo comprometimento científico estabelecido para a
monografia.
É preciso ter ciência das implicações relacionadas aos meios e tecnologias
a serem utilizados, contexto histórico-cultural teórico e técnico a fim de identificar
prováveis lacunas e a própria viabilidade da produção.
São exemplos de bens culturais o filme documental e o filme ficcional.
O produto experimental do projeto em Cinema da UnP é um trabalho
autoral coletivo a ser realizado a partir de 01 (um) concluinte, com no máximo 06
(seis) e a sua propriedade intelectual será compartilhada pelos discentes
desenvolvedores do projeto e a UnP.
55
Avaliação
É obrigatória, tanto para a monografia quanto para a produção
experimental, a submissão ao exame de qualificação. Após convocado e
divulgado pela Coordenação do TCC, o exame consistirá de uma arguição oral do
Relatório apresentado.
A função do exame de qualificação é avaliar o desenvolvimento da
pesquisa, considerando os requisitos básicos exigidos de um trabalho científico
de qualidade, e também contribuir para a finalização deste, a partir de sugestões
dos avaliadores.
Os critérios de avaliação tanto para monografia quanto para o produto
experimental, estarão especificados no Manual do TCC.
Caberá à Coordenação do TCC apreciar o cumprimento das exigências
especificadas para depósito dos volumes. Ao constatar a inobservância das
mesmas, cientificar orientador e orientando.
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média 7,0 ou superior dos
examinadores que compõe a banca. Constará na ata apenas a nota.
O resultado (monografia ou produto experimental), deverá ser registrado
em formulário específico, que integra o Manual do TCC.
O Relatório que não obtiver média deverá ser apresentado em nova
versão, com os ajustes recomendados pela Banca. Será dado ao aluno 20 dias,
contando a partir do dia exame de qualificação, para refazer o trabalho.
Caso o aluno não cumpra os prazos estabelecidos no cronograma do
exame de qualificação, a Coordenação poderá requerer a suspensão da sessão
pública de defesa. A partir daí o aluno estará em recuperação, sendo facultado o
direito de defesa somente após a conclusão do Exame Final de todos os projetos
em andamento e aprovados na qualificação.
Neste caso, o aluno não colará grau na data oficial, mas somente após a
recuperação, nova apresentação e defesa de seu trabalho.
2.5.5 Metodologia
Os docentes do curso de Cinema adotam procedimentos metodológicos
apropriados ao alcance de seus objetivos, utilizando maneiras diversificadas de
incentivar a aprendizagem, de acordo com as especificidades temáticas de cada
disciplina.
56
Desde o início do Curso, são utilizadas estratégias focadas em três
vertentes voltadas para criatividade, experimentalismo e autonomia.
Como estratégias de articulação teoria-prática, além de atividades
desenvolvidas em laboratórios específicos de Cinema, são realizadas outras
atividades em ambientes externos, como exercícios de filmagens de
documentários e ficções. Desta forma, alcança-se um equilíbrio entre teoria e
prática.
Outro aspecto importante que faz parte da metodologia é a
interdisciplinaridade, desenvolvida a partir da segunda série, aonde no final de
cada semestre é desenvolvido um projeto audiovisual ligado a todas as disciplinas
ministradas no bloco, esse processo é contínuo e ininterrupto até o final do curso
culminando com o projeto experimental. Com a interdisciplinaridade, o aluno tem
uma visão global dos temas abordados e uma base prático-teórica sólida.
Os procedimentos metodológicos estimulam a participação do aluno em
atividades acadêmicas, focando o aprender a aprender e o aprender a agir ética e
criticamente. Serão ainda desenvolvidas atividades que favorecem a percepção e
o respeito à diversidade, como palestras e debates envolvendo representantes do
setor de audiovisual.
Ainda no estreitamento entre teoria e prática, os Trabalhos de Conclusão
de Curso, projetos experimentais, receberão destaque especial, com a orientação
ocorrendo em todos os âmbitos do conhecimento para a produção de
monografias, documentários e curtametragens de ficção, em consonância com o
mercado de cinematográfico.
Nesse sentido, indica-se a existência de laboratórios adequadamente
equipados que permitem ao aluno utilizar os recursos experimentais, levando-o a
integrar teoria e prática; realização de eventos para divulgação dos trabalhos
desenvolvidos pelo corpo docente e discente do Curso de Cinema da UnP, o que
também possibilitará o contato do aluno com importantes nomes do Cinema,
encontrados nos cenários regional e nacional. Como exemplo, destacam-se o
EduCom – Congresso de Comunicação e Educação do RN e a participação
atuante no Congresso Científico e Mostra de Extensão da Instituição.
57
Atividades práticas
As atividades práticas no Curso são desenvolvidas por meio de projetos
interdisciplinares, atividades experimentais, aulas de campo e atividades
intercursos e do projeto experimental, como exemplificado abaixo:
a) Projetos interdisciplinares - começam a partir da segunda série e vão até a
sétima:
- Experimento cinema (2ª série - projeto de iniciação e experiência no
audiovisual – 2010 e 2011);
Os alunos são incentivados a terem um primeiro contato com o audiovisual,
somando o conhecimento adquirido anteriormente com os novos estudados
no curso. O projeto apresenta as seguintes disciplinas como alicerce: A
Cultura de Massa e a Produção do Sentido, História da Arte, Introdução ao
Cinema, Legislação e Ética em Cinema, sendo coordenado pela disciplina:
Estruturas de Roteiro. Ao final do processo, os alunos devem produzir um
filme experimental, sem a exigência do gênero nem rigor de tempo.
- CineDoc (3ª série - projeto de produção de documentários – 2011 e 2012);
Os alunos, nesse projeto, são levados a produção documental, tendo já um
contato anterior com o processo audiovisual, nesse momento, eles tem um
contato maior com o cinema documental, com base nas disciplinas a
seguir: Cinema Brasileiro, Narrativa Visual e Linguagem Cinematográfica,
Produção Audiovisual, Semiótica Aplicada ao Cinema, coordenado pela
disciplina: Cinema Documental. O objetivo do projeto, é ao final, termos
produção de documentários em média com 10 minutos de duração.
- Curta os Minutos (4ª série - projeto de produção de curta metragens –
2011 e 2012);
Nesse projeto, entende-se que os alunos já estão mais habituados a
linguagem audiovisual e há um aprofundamento no cinema, buscando uma
diversificação da narrativa. São trabalhadas as seguintes disciplinas:
Direção em Cinema I, Fotografia e Iluminação, Montagem Cinematográfica,
Desenho de Som e Trilha Sonora, sendo coordenado pela disciplina:
Cinema de Ficção. A proposta aqui é trabalhar com os alunos a questão
58
ficcional. Desse modo, eles são desafiados a produzirem curta metragens
de ficção com temática livre e tempo entre 5 a 10 minutos.
- Anime-se (5ª série - projeto de produção de animação – 2012 e 2013);
No anime-se, os alunos devem desenvolver habilidades para se trabalhar o
cinema de animação. Dessa forma, será dado suporte pelas disciplinas:
Direção em Cinema II, Direção de Fotografia, Direção de Produção,
Técnicas de Captação de Som e coordenado pela disciplina: Animação e
Computação Gráfica. Essas disciplinas também serão primordial para o
projeto da 6ª série e aqui, ajudará aos alunos produzirem animações livres
de até 5 minutos.
- CinemAtua (6ª série - projeto de atuação em cena 2012 e 2013.2);
Os alunos nesse projeto, devem aproveitar os conhecimentos adquiridos
nos anteriores, mas principalmente no projeto da 5ª série para dar
continuidade a esse novo. Também, terá o reforço das seguintes
disciplinas: Roteiro Avançado, Direção de Arte e Cenografia, Figurino e
Maquiagem, Montagem e Pós-produção de Imagem e Som, sendo
coordenado pela disciplina: Dramaturgia e Preparação de Atores. Nesse
ponto, entende-se que os alunos já possuem uma total familiaridade com o
processo produtivo audiovisual e precisam exercitar o trabalho com atores
e elaboração de narrativa, então, eles são compelidos a trabalharem um
curta metragem de até 10 minutos aonde exista um trabalho claro de
dramaturgia e direção de atores, assim com as disciplinas supra citadas.
- Doc Script (7ª série - projeto de tratamento e trabalho com roteiros e de
crítica cinematográfica em 2014).
Esse projeto, é muito mais um anteparo e preparação para o projeto
experimental, aonde os alunos já devem direcionar seus esforços para
construção e tratamento do roteiro a ser produzido como produto
experimental na 8ª série. As seguintes disciplinas dão apoio a esse
projeto: Políticas para Exibição de Filmes, Crítica Cinematográfica,
Produção Executiva e Elaboração de Projetos, sendo coordenado pela
disciplina: Projeto Experimental em Cinema I. Nesse ponto, os alunos
59
devem decidir o seu projeto final e apresentar um esboço do roteiro a ser
trabalhado no projeto experimental, trabalho de conclusão de curso.
- Cinema Preto e Branco (5ª e 7ª – projeto transdisciplinar que discute as
relações étnico-raciais no Cinema 2013 e 2014)
Esse projeto visa discutir as relações étnico-raciais e das minorias através
do cinema. Palestrantes de diversas áreas, inclusive do cinema, vem em
sala de aula para debater com os alunos sobre o tema.
b) Atividades experimentais - todas as disciplinas trabalham com os alunos em
exercícios experimentais do audiovisual, seja com produção, direção,
montagem, som e roteiro.
c) Aulas de campo - Disciplinas ligadas a produção, direção e som, trabalham
também com os alunos em atividades externas ao Campus.
d) Atividades intercursos - Dependendo da demanda / necessidades de outros
cursos e disponibilidade do curso de cinema, alunos e professores contribuem
para a produção de material audiovisual e organiza debates e mostras de
cinema em parceria com outros cursos.
e) Projeto experimental, projeto de conclusão de curso, acontece entre a 7ª e 8ª
série e o aluno deve produzir uma monografia ou um curta-metragem
documental ou de ficção.
O curso conta, atualmente, com uma produtora de audiovisual funcionando
no seu interior, com equipamentos de alta definição tanto para captação de
imagens e som, quanto para edição e finalização.
São disponibilizados 02 estúdios e 04 ilhas padrão Macintosh, além de 02
laboratórios de informática com softwares de edição, finalização e animação 3D.
60
2.6 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
2.6.1 Pesquisa
As pesquisas realizadas pelo Curso de Comunicação Social, Habilitação
Cinema vinculam-se à Base de Pesquisa da Escola de Comunicação e Artes e às
seguintes linhas institucionais:
Análise dos discursos da mídia e (re)produção de identidades sociais.
Complexidade cultural, linguagem e processos de comunicação.
Comunicação, ideologia e processos históricos.
Considerando as especificidades do Curso e, ao mesmo tempo, as
perspectivas de uma formação inter e multidisciplinar, as atividades são
realizadas de forma articulada com outras graduações, como Publicidade e
Propaganda, Jornalismo, Design Gráfico e Design de Interiores, com a
participação de professores e alunos, estes como bolsistas – Programa de Bolsas
de Iniciação Científica (ProBIC) – ou voluntários.
Para a execução de suas propostas, a graduação em Comunicação Social,
habilitação Cinema, a exemplo das demais da Universidade, conta com
mecanismos institucionais de financiamento e de participação do estudante
conforme o Regimento Geral:
Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP);
Programa de Bolsas de Iniciação Cientifica (ProBIC).
Os projetos são submetidos à análise do Comitê de Pesquisa (ComPesq)
e, quando necessário, ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/UnP).
Projetos
Como expressões principais das atividades de pesquisa e iniciação
científica indicam-se: a participação de discentes do Curso de Comunicação
Social, Habilitação Cinema em projetos de pesquisa; a elaboração de trabalhos
de conclusão que podem ter origem nesses projetos; atividades investigativas
desenvolvidas no próprio dia a dia das disciplinas.
Os projetos são executados nos laboratórios da UnP e os resultados têm
como principais veículos de divulgação:
trabalhos apresentados e publicados nos anais do congresso científico
e mostra de extensão, evento promovido anualmente pela
61
Universidade Potiguar, do qual o Curso tem participado com temáticas
relacionadas a: corpo, mídia, produção do sentido, contemporaneidade,
comportamento sócio-tecno-culturais, publicidade, cinema, marketing
entre outros.
trabalhos apresentados e publicados nos Anais de eventos científicos
regionais, nacionais e internacionais;
Projetos Pesquisa 2012
PROJETO LINHA DE PESQUISA
PROFESSOR/ COORDENADOR
Entre curvas e adornos: O corpo na mídia, a produção dos sentidos e a reescrição de si na contemporaneidade
Análise dos discursos da mídia e
(re)produção de identidades sociais
Josenildo Soares Bezerra
Imagem, corpo e revolução digital: enfrentamentos sócio-tecno-culturais no mundo contemporâneo.
Complexidade cultural, linguagem e processos de comunicação
Ana Cecília Aragão Gomes
O Design Gráfico no Cinema. Comunicação,
ideologia e processos históricos
Gustavo Henrique Ferreira Bittencourt
2.6.2 Extensão e Ação Comunitária
A extensão e a ação comunitária, implementadas com apoio financeiro
institucional (que abrange bolsas para discentes e gratificação para docentes), ou
mediante parcerias, focalizam Natal.
Com a efetiva participação dos alunos do Curso, a extensão e ação
comunitária têm o formato de programas, projetos, eventos e cursos. Promovidos
pela Universidade Potiguar, pela Escola de Comunicação e Artes, ou através de
parceira com empresas ou instituições públicas e privadas, as iniciativas têm
efetiva participação dos alunos e constituem espaços privilegiados para vivências
de trabalho em equipe; de atitudes de respeito à diversidade das pessoas; de
valorização das culturas; de preservação do meio ambiente. As atividades
desenvolvidas, sempre sob a supervisão de um professor, compreendem
comunicação em geral e produção audiovisual.
Do ponto de vista da participação do curso em programas institucionais,
devem ser apontados, principalmente:
a) o UnP Orienta, realizado junto às escolas de ensino médio na
perspectiva de apoiar os alunos no processo de escolha por uma
profissão;
62
b) o UnP no Ar, compreendendo a prestação de serviços e informação
através do meio radiofônico.
A participação do Curso em atividades promovidas por outras entidades se
evidencia por meio de:
a) Dia Global da Responsabilidade Social: campanhas locais e nacionais
de mobilização, no formato de programas institucionais e
interinstitucionais, para prevenção ou promoção à saúde em datas
comemorativas, programas de qualidade de vida, e, ainda, ações
voltadas a comunidades, carentes ou não.
Divulgação
Os resultados dos projetos são apresentados nos fóruns de extensão
promovidos pela Escola de Comunicação e Artes, congresso científico e mostra
de extensão/UnP e, ainda, através dos relatórios semestrais elaborados por
alunos e professores.
2.6.2.1 PROJETOS INTEGRADOS COM OUTRAS GRADUAÇÕES E
PARTICIPAÇÃO EM AÇÕES COMUNITÁRIAS E DE INCLUSÃO
Os projetos a seguir, foram desenvolvidos em comunidades diversas,
sempre atrelados a projetos da UnP em programas de responsabilidade social.
2011
PROJETO PROFESSOR COORDENADOR PROFESSOR/CURSO DE
COMUNICAÇÃO
Gazeta Comunitária Cintia dos Reis Barreto Roberto Cavalcanti Lucas de Sena
UnP no Ar José Iranilson da Silva Carlos Eduardo Barbosa
Design Total Cláudio Antônio Soares Damasceno
----
UnP em Foco Daniel Rizzi Mavignier Lima ----
Portaleca, Portal da Escola de Comunicação e Artes
Wilson Fernandes de Araújo Filho
Fabian Ubarana Lins Nascimento
63
2013
AÇÃO DATA PROFESSOR NO ALUNOS
Bio Adventure 23/06/2013 Carlos Moura 02
2.6.2.2 ATIVIDADES DO CURSO E EVENTOS
A Escola de Comunicação e Artes promove eventos com a participação
efetiva de todos os cursos, assim como docentes e discentes, encontros e
mostras das atividades acadêmicas. Destaca-se:
a) ECOM e EDUCOM, iniciativa conjunta com a Escola da Educação e seus
cursos, contando com palestrantes internos e convidados.
2011
SEMINÁRIO
Tema: V ECOM Data: 09/05/2011 a 10/05/2011
Participantes: Comunidade Acadêmica da Escola de Comunicação e Artes Objetivo: Discutir a Comunicação Atividades: Palestras, Mini cursos e Oficinas
2012
SEMINÁRIO
Tema: I Seminário de Comunicação e VI ECOM Data: 18/05/2013 a 19/05/2013
Participantes: Comunidade Acadêmica da Escola de Comunicação e Artes Objetivo: Discutir a Comunicação Atividades: Palestras, Mini cursos e Oficinas
OFICINAS Criatividade no Audiovisual – Regina Rabelo (professora UFRN) 19/05/2013
2013
CONGRESSO
Tema: II Congresso de Comunicação e Educação do RN – I EDUCOM Data: 22/05/2013 a 23/05/2013
Participantes: Comunidade Acadêmica das Escolas de Comunicação e Artes e da Educação Educação. Objetivo: Discutir a Comunicação e Educação no Estado Atividades: Palestras, Mini cursos e Oficinas
MINICURSOS Oficina de Som – Ricardo Felix e Bárbara Baracho (alunos cinema) 22/05/2013 Oficina de Edição de Vídeo – Prof. Aderbal Jr. (professor cinema) 23/05/2013 Oficina de Trilha Sonora – Ivo Sousa (tutor cinema) 23/05/2013
64
2.7 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é
feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e
aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da
aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada
unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações
referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da
aplicação da seguinte fórmula:
Média Final = U1 + U2
2
É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e
utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno,
na forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer
outras técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados
individualmente ou em grupo, de maneira que seja proporcionada ao estudante
uma avaliação contínua de seu desempenho.
As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma
integrada, contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da
mesma série ou de todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como
avaliações integradas ou exames integrados (ExIn).
Segunda chamada
O aluno pode realizar uma segunda chamada objetivando a substituição de
uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um
dos momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento
e pagamento da taxa correspondente.
Recuperação
Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá
realizar avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu
desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de
recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou
U2).
65
Promoção, Retenção e Dependência
De acordo com a Resolução Nº 006/2013-ConSUni/UnP de 08 de maio de
2013, que altera os artigos 144, 145 e 146 do Regimento Geral da Universidade:
É promovido à série seguinte o aluno aprovado nas disciplinas da série
anterior, excepcionado o caso de retenção.
Está sujeito à retenção da antepenúltima para a penúltima série e da
penúltima para a última série do Curso o aluno que tenha acumulado a partir de
quatro reprovações em disciplinas cursadas, configurando-se estas reprovações
como dependências. Não são consideradas para fins de retenção disciplinas em
adaptação.
Na ocorrência de retenção, o aluno ficará vinculado à ultima série cursada,
podendo cursar em regime de dependência as disciplinas nas quais foi reprovado,
desde que estejam sendo devidamente ofertadas pela Instituição no transcorrer
do semestre em que esteja retido.
O aluno somente poderá avançar para a série seguinte à que fora retido
quando restarem no máximo três disciplinas reprovadas em sua situação
acadêmica.
Procedimentos de avaliação
São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a
identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas
de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou
a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam
dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação
das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.
66
Instrumentos
São adotadas provas escritas, artigos, relatórios de seminários, de estágios
e de visitas técnicas, entre outros. Destacam-se as avaliações integradas e os
Exames Integrados (Exin), realizados semestralmente para todos os alunos da 3ª
a 7ª séries, com parâmetros, prazos e conteúdos definidos em edital.
Critérios
Como critérios são indicados: participação/envolvimento do aluno com as
atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos
estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma
convivência harmoniosa e solidária.
67
2.8 APOIO AO DISCENTE
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao
Estudante(PAE/UnP)6, compreendendo vários mecanismos:
apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
divulgação da produção discente;
apoio prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), por
meio, por exemplo, de atendimento ou encaminhamento de alunos com
necessidades especiais;
mecanismos de nivelamento;
prestação de serviços por meio do autoatendimento, ferramenta da
própria UnP que permite acesso ágil a informações acadêmicas e
administrativas;
bolsas acadêmicas:
a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);
c) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).
ALUNO MONITORIA ANO
Júlio César Schwantz
Núcleo de Cinema e Vídeo 2013.2
Projeto Experimental em Cinema
2014.1
A Universidade também disponibiliza a seus estudantes:
a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e
seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone;
b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas
e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate:
- André Luiz Machado Santos (201003896) – Universidad Europea de Madrid
- Julien Rose de Medeiros Rodrigues (201006755) – Universidad Europea de Madrid
c) o Unp Virtual, Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) desenvolvido
pela própria Universidade, facilitando a comunicação entre o docente, o discente
e a coordenação do Curso e a dinamização dos processos de ensino-
aprendizagem;
6 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006.
(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).
68
d) a ferramenta autoatendimento, portal/UnP, que permite ao estudante,
além do acesso ao UnP Virtual, acompanhar a sua vida acadêmica e
financeira;
e) o Núcleo de Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos
procedimentos de formalização dos estágios, como o cadastro e
assinatura de termos de compromisso, nos termos da Lei n. 11.788/2008;
contatos com empresas;
f) o Programa Coaching de Carreira que disponibiliza profissionais
especializados para auxiliar alunos e egressos de cursos de graduação e
pós-graduação no desenvolvimento de competências interpessoais;
inteligência e controle emocional; autocontrole; resiliência; gestão eficaz de
tempo; e habilidade na definição e cumprimentos de metas e objetivos.
Além disso, registra-se a existência de representação estudantil,
concretizada por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua
organização como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico
(CA), de conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e
no Regimento Geral da Universidade.
Eventos – Empregabilidade
A UnP oferece aos seus alunos e egressos, nos Campi Natal e Mossoró,
Workshops de Empregabilidade, realizados periodicamente, com acesso gratuito,
e abordagem de temáticas atualizadas, com vistas a uma reflexão crítica sobre a
diversidade de demandas de contextos organizacionais e à construção de um
perfil empreendedor. Esses eventos podem ser contabilizadas como atividades
complementares.
69
TEMAS
MOTIVAÇÃO - UMA PODEROSA FERRAMENTA DE
DESENVOLVIMENTO: como utilizar a Motivação para melhorar o
desempenho no mercado.
INOVAÇÃO PROFISSIONAL - FAZENDO CADA VEZ MELHOR: como
se reinventar na vida profissional
PROCESSO SELETIVO - DO CURRÍCULO À ENTREVISTA: Como
elaborar currículos, participar de dinâmicas e entrevistas de seleção
"COACH" - TÉCNICAS E PRÁTICAS PARA O MERCADO
PROFISSIONAL: Técnicas Coach para aplicação prática na carreira
profissional
INTRAEMPREENDEDORISMO - VOCÊ EMPREENDENDO NA SUA
CARREIRA: como desenvolver o espírito empreendedor na carreira e
vida profissional
CARREIRA INTERNACIONAL - COMO ESTUDAR NO EXTERIOR
(EDUCATION USA): planejamento para estudar nos EUA
VOCÊ LÍDER - DESENVOLVA A LIDERANÇA NA SUA VIDA
PROFISSIONAL: apresentação da importância da liderança na vida
profissional.
MEU FUTURO PROFISSIONAL - TENDÊNCIAS DO MERCADO DE
TRABALHO: estudo de mercado sobre as profissões e tendências de
mercado.
70
2.9 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
2.9.1 Avaliação Interna
A avaliação do Curso e deste Projeto está integrada ao Projeto de
Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação
(CPA/UnP), com o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-
administrativo, adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes
categorias:
71
A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema
de avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.
Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento
institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação
dos Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes.
Após cada seminário, os resultados são analisados pelo Conselho e NDE, assim
como com representantes de turma, com vistas à identificação e adoção de
estratégias de melhorias, e consequente aperfeiçoamento do Curso.
A avaliação deste Projeto, especificamente, leva em conta:
coerência do Projeto com os requisitos legais, diretrizes curriculares
nacionais e orientações institucionais constantes no PDI;
coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser
formado;
atualidade das competências e habilidades previstas em relação às
necessidade sociais, incluindo-se as do mercado de trabalho;
ações realizadas para implementação das políticas de ensino,
pesquisa, extensão e ação comunitária previstas no PDI;
estratégias de flexibilização curricular adotadas;
coerência entre a sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas e os
conteúdos estudados;
melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,
requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre
outros;
funcionamento regular do Conselho do Curso e respectivos registros;
melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte
físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso,
incluindo ambientes específicos.
As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento
elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e
divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (docentes, discentes, técnicos
de laboratórios, por exemplo). Cabe ao NDE a proposição de estratégias de
aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico submetido à
análise do Conselho do Curso, e implementado sob o acompanhamento da
CPA/UnP.
72
As ações implementadas constam de relatório próprio estruturado pelo
NDE sob orientação da Comissão de Avaliação da Universidade, com sínteses
postadas no site da UnP.
Avaliação realizada em 2013.2
Principais potencialidades (2013.2)
a) desempenho do Coordenador de curso, segundo percepção dos discentes,
docentes, da direção da Escola; dos Pró-Reitores;
b) desempenho do corpo docente, conforme opinam os alunos e a coordenação
do Curso;
c) atendimento prestado por: i) PROACAD e REITORIA no atendimento às
demandas da coordenação do curso; ii) Call Center, Central de Atendimento e
Secretaria Geral;
d) disponibilidade para atendimento aos docentes;
e) disponibilidade do pessoal de apoio;
f) eficiência da PROACAD, PROPEP e REITORIA na resolução de problemas;
g) Disponibilidade e capacidade para resolução de problemas e conflitos
envolvendo o curso.
Fragilidades, possíveis causas e ações adotadas (2013.2)
a) Oferta e/ou divulgação / promoção de atividades complementares (palestras,
seminários, eventos acadêmicos, etc...
- Causas prováveis: i) falta uma maior divulgação e aumento das atividades, ii)
interesse em se informar.
- Ações: i) Intensificação nessas atividades, ii) melhorar a comunicação.
b) Nível de exigência acadêmica do curso:
- Causas prováveis: i)falta de compromisso dos alunos para com o curso, ii)
preocupação com a descontinuação do curso
- Ações: i) Conscientizar os alunos a aumentarem o interesse com o curso; ii)
aumentar o rigor acadêmico, independente da descontinuação.
c) Laboratórios específicos do curso – adequação do espaço físico e prática e
disposição dos equipamentos.
73
- Causas prováveis: falta de interesse dos alunos em conhecer melhor e usar as
instalações, além de problemas técnicos ocorridos recorrentemente por parte de
equipamentos em sala de aula;
- Ações: Incentivar os alunos o uso dos laboratórios e cobrar com maior rigor dos
setores técnicos responsáveis uma melhor manutenção em equipamentos de sala
de aula.
d) Qualidade dos equipamentos de audiovisual em sala de aula.
- Causas prováveis: i) falta de manutenção em equipamentos
- Ações: i)melhorar a manutenção e propiciar trocas de equipamentos
e) Salas de aula – Limpeza, Climatização, Iluminação.
- Causas prováveis: i) falta de comprometimento de terceirizados
- Ações: i)melhorar a prestação de serviços
f) Biblioteca – adequação do espaço para estudos e pesquisas
- Causas prováveis: i) espaço físico
- Ações: i)melhorar a estrutura física, ampliando o espaço.
74
PARTE III – CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO
75
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação
da Universidade Potiguar através da Resolução n. 040, de 29 de novembro de
2012 - ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre
matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,
implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.
Compete ao NDE:
a) acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;
b) identificação de estratégias de melhoria dos processos de ensino-
aprendizagem;
c) análise dos resultados da avaliação do PPC e identificação de
estratégias para aperfeiçoamentos;
d) participação em concurso para seleção de docentes;
e) análise dos resultados das avaliações de desempenho dos docentes,
promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando
à Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao contínuo
aperfeiçoamento dos professores;
f) participação na elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser
apreciado pelo ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição, e
acompanhamento da sua execução.
Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores;
identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e
equipamentos para o desenvolvimento do PPC.
76
NDE do Curso
O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Cinema é composto por 5
professores, conforme Portaria n. 034/2014 de 03 de fevereiro de 2014
Reitoria/UnP, apresentando as seguintes características:
Quadro 10 – Composição do NDE do curso.
Nome Titulação Regime de Trabalho
Fábio José da Silva Mestre Tempo Integral
Maria Stella Galvão Santos Mestre Tempo Integral
Manoel Pereira da Rocha Neto Doutor Tempo Parcial
Mari Sugai Mestre Tempo Parcial
Isabel Cristine Machado de Carvalho Mestre Tempo Parcial
Essa constituição atende ao disposto na Resolução n. 1, de 17 de junho de
2010 – CONAES, e aos critérios de avaliação constantes do instrumento de
avaliação de cursos de graduação MEC/INEP, de maio de 2012.
3.1.2 Perfil do corpo docente
O corpo docente do curso atua com titulação adequada às disciplinas que
ministram e com experiência na docência e no mercado de trabalho, conforme
especificações a seguir. (Quadros 11, 12, 13 e 14).
77
Quadro 11 – Titulação, disciplina, experiência profissional e regime de
trabalho
NOME FORMAÇÃO DISCIPLINA(S) REGIME DE TRABALHO
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(EM ANOS) ENSINO
SUPERIOR MERCADO
Aderbal Ferreira de Andrade
Bacharelado em Tecnologia em Automação Industrial, Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do
Norte, 2009; Especialização em Docência do Ensino Superior, Universidade Potiguar, 2010.
Montagem Cinematográfica; Animação e Computação Gráfica; Montagem e Pós-Produção de Imagem e Som
Horista 03 14
Ana Cecília Aragão Gomes
Bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
2004; Especialização em Divulgação Científica, Universidade de São Paulo, 2005; Mestrado em
Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
2009.
Semiótica Aplicada ao Cinema; Narrativa Visual e Linguagem Cinematográfica, Roteiro Avançado, Cinema de Ficção, Projeto Experimental em Cinema II; Legislação e Ética em Cinema
Horista 05 08
Fábio José da Silva
Bacharelado em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda,
Universidade Potiguar, 1998; Especialização em Ética,
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006; Mestrado em Administração, Universidade
Potiguar, 2013.
Direção em Cinema I; Direção em Cinema II; Desenho de Som e Trilha Sonora; Técnicas de Captação de Som; Dramaturgia e preparação de atores.
Tempo Integral 12 19
Gustavo Henrique Ferreira Bittencourt
Bacharelado em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda,
Universidade Potiguar, 1999; Especialização em Ética,
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006; Mestrado em Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
2008.
Introdução a Comunicação e Arte; Crítica Cinematográfica;
Horista 08 0
Henrique José Cocentino Fernandes
Bacharelado em Tecnologia em Lazer e Qualidade de Vida, Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do
Norte, 2005; Mestrado em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
2009
Fundamentos de Técnicas e Métodos Científicos; Fotografia e Iluminação; Direção de Fotografia; Bases Sociológicas da Comunicação
Horista 07 21
Isabel Cristine Machado de Carvalho
Bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2001; Mestrado em Educação, Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, 2004.
Introdução à Educação Superior; Núcleo Docente Estruturante
Tempo Parcial 11 05
Manoel Pereira da Rocha Neto
Bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1999; Mestrado em Educação, Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, 2002; Doutorado em Educação, Universidade
Federal do Rio Grande do Norte, 2005
Leitura e Produção de Texto; Temas Atuais em Cinema
Tempo Integral 10 07
Mari Sugai
Bacharelado em Comunicação Social – Cinema, Fundação
Armando Álvares Penteado, 1998; Mestrado em Letras, Universidade
de São Paulo, 2010.
Produção Audiovisual; Direção de Produção; Introdução ao Cinema; Cinema de Ficção; Direção de arte e cenografia; Produção executiva e elaboração de projetos; Figurino e Maquiagem
Tempo Parcial 03 13
78
Maria Stella Galvão Santos
Bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1985; Especialização em Gestão de Processos Comunicacionais,
Universidade de São Paulo, 2001; Especialização em Bioética,
Universidade de São Paulo, 2008; Mestrado em História da Ciência,
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2006.
Fundamentos Básicos em Ciências Humanas e da Cultura; A Cultura de Massa e a produção do sentido; História da Arte
Tempo Integral 05 25
Michelle Ferret Badiali
Bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo, Universidade Potiguar, 2001; Bacharelado em Educação Artística, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
2006; Mestrado em Ciências Sociais, Universidade Federal do
Rio Grande do Norte, 2009.
Estruturas de Roteiro; Cinema Brasileiro; Projeto Experimental em Cinema I; Cinema Documental
Horista 04 11
Wesley Ferreira de Paula
Bacharelado em Administração de Empresas, Faculdade de Ciências
Gerenciais de João Monlevade, 1997; Especialização em
Administração Geral, Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo, 2005; Especialização em Ciência Política e Estratégia Brasileira, Fundação
Universidade Federal do Tocantins, 2007.
Empreendedorismo; Políticas para Exibição de Filmes
Horista 02 24
Quadro 12 – Titulação do corpo docente – resumo
Titulação N° de docentes % de Docentes
Doutorado 01 09
Mestrado 08 73
Especialização 02 18
TOTAL 11 100,00
Quadro 13 – Tempo de experiência profissional do corpo docente – resumo
Tempo/Anos
N° docentes %
educação superior
mercado educação superior
mercado
Menor 3 anos 1 1 9 9
3 anos 2 0 18 0
4 anos 1 0 9 0
5 anos e mais 7 10 64 91
TOTAL 11 11 100 100
Quadro 14 – Regime de trabalho – resumo
Regime trabalho N° de docentes % de docentes
tempo integral 03 27
tempo parcial 02 18
Horista 06 55
TOTAL 11 100,00
79
3.1.3 Corpo docente 2014.1
O corpo docente refere-se ao primeiro semestre de 2014, é formado
conforme especificações a seguir.
Dos sete docentes, 04 (57%) atuam em tempo integral e parcial e 03 (43%)
são horistas. O curso tem 06 (86%) docentes com mestrado e 01 (14%) docente
com doutorado.
Quadro 15 – Titulação, disciplina, experiência profissional e regime de
trabalho 2014.1
NOME FORMAÇÃO DISCIPLINA(S) REGIME DE TRABALHO
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
(EM ANOS) ensino
superior mercado
Gustavo Henrique Ferreira Bittencourt
Bacharelado em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda,
Universidade Potiguar, 1999; Especialização em Ética, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006;
Mestrado em Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio Grande do
Norte, 2008.
Crítica Cinematográfica Horista 08 0
Henrique José Cocentino Fernandes
Bacharelado em Tecnologia em Lazer e Qualidade de Vida, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, 2005; Mestrado em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009
Políticas para Exibição de Filmes
Horista 07 21
Isabel Cristine Machado de Carvalho
Bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2001; Mestrado
em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2004.
NDE Tempo Parcial 11 05
Manoel Pereira da Rocha Neto
Bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1999; Mestrado
em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2002; Doutorado em Educação, Universidade Federal do
Rio Grande do Norte, 2005
Projeto Experimental em Cinema I
Tempo Integral 10 07
Mari Sugai
Bacharelado em Comunicação Social – Cinema, Fundação Armando Álvares Penteado, 1998; Mestrado em Letras,
Universidade de São Paulo, 2010.
Produção executiva e elaboração de projetos
Tempo Parcial 03 13
Maria Stella Galvão Santos
Bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo, Universidade Federal do
Rio Grande do Norte, 1985; Especialização em Gestão de Processos Comunicacionais,
Universidade de São Paulo, 2001; Especialização em Bioética,
Universidade de São Paulo, 2008; Mestrado em História da Ciência,
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2006.
Núcleo Docente Estruturante
Tempo Integral 05 25
Michelle Ferret Badiali
Bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo, Universidade Potiguar, 2001; Bacharelado em Educação
Artística, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006; Mestrado em
Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009.
Projeto Experimental em Cinema I
Horista 04 11
80
3.1.4 Políticas institucionais
Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de
Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de
capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:
a) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu; oferta pós-graduada
lato sensu: MBA em Mídias Sociais e Assessoria de Comunicação;
b) oferta de cursos on line, pela Laureate, com a seguinte programação:
MÉTODOS DE APRENDIZAGEM/CH CERTIFICADO LAUREATE EM ENSINO
APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR/CH
Aprendizagem Colaborativa 20 h Introdução - (Módulo I) 30 h
Aprendizagem Baseada em Problemas 20 h Ensino Centrado no Aluno -
(Módulo II) 20 h
Metodologia de Estudos de Caso 20 h Ferramentas de Aprendizagem
- (Módulo III) 20 h
Aprendizagem Orientada a Projetos I 20 h Ferramentas de Avaliação -
(Módulo IV) 20 h
Aprendizagem Orientada a Projetos II 20 h Ferramentas Tecnológicas -
(Módulo V) 20 h
Total 100 h Total 110 h
c) disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe),
responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização
didático-pedagógica;
d) disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que
possibilita a realização de atividades semipresenciais.
São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria;
semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas conduzidas
pela Coordenação do Curso, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos
próprios professores e pelo NDE e considerando ainda os resultados da
autoavaliação.
81
3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.2.1 Equipe de apoio ao Curso
Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:
- um assistente, compartilhado com outros cursos da Escola;
- pessoal técnico para registro das atividades complementares;
- coordenação acadêmico-administrativa integrante da Estrutura da
Escola;
- um analista de processos acadêmicos integrante da estrutura da
Escola;
- supervisão acadêmico-administrativa integrante da estrutura da Escola;
- coordenação de laboratório;
- técnicos de informática;
- técnicos de laboratórios.
3.2.2 Atividades de capacitação
O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas
institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP, a partir
de necessidades identificadas junto às Coordenadorias de cursos.
São as seguintes atividades relacionadas a:
integração;
aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes;
semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (SSQVT);
aperfeiçoamento técnico para setores específicos;
segurança e medicina do trabalho;
excelência no atendimento;
capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;
inclusão social;
universidade ativa.
82
PARTE IV – INSTALAÇÕES
83
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da
seguinte forma:
Campus Natal (sede), integrado por 04 (quatro) Unidades:
Floriano Peixoto;
Salgado Filho;
Nascimento de Castro;
Roberto Freire.
Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.
Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da Universidade:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização
com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade
ideal para a leitura e demais atividades letivas).
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas, salas de
docentes e gabinetes dos dois Campi, com acesso à internet.
Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,
percepção e entendimento para a utilização por portadores de deficiência, com
segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos para o
cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares
para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros,
lavabos e bebedouros adaptados, assim como ambientes administrativos e
bibliotecas7.
Para alunos com outras deficiências são disponibilizados:
7 Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de
Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013.
84
- Visão: livros digitalizados e telas ampliadas;
- Audição: tradutor de Libras em sala de aula e na biblioteca.
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da
Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de
cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de
slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico
de prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por
técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados
problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado de metas (SIM) e com base no plano de
metas anual de cada curso e de cada setor.
85
4.2 BIBLIOTECA
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto
5 (cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1
(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em
polos de apoio ao ensino a distância e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão
e Ação Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, esta última voltada para a área da
saúde.
O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao
conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes
são climatizados, com iluminação adequada à leitura e trabalhos em grupo e
individual. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das
bibliotecas dos polos de educação a distância do interior do RN e do NIPEC.
Autoatendimento
Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e
viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,
empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer
biblioteca da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através
do Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.
Informatização do acervo
O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com
atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação
da UnP.
O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de
catalogação, classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo
domiciliar, devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título,
autor e por registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível
também consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando
todas as bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e
a visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.
O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante
implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas
de Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de
86
empréstimo e devolução de materiais, através de terminais próprios de
atendimento. Essa rotina torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que
todas as ações são confirmadas através da digital do usuário. Para fins de
controle e segurança todas as operações geram e-mail comprobatório, enviado
automaticamente para o e-mail cadastrado do usuário.
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela durante os doze meses do
ano, de segunda a sexta, das 8 h às 21:45hs e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM , etc) se dá nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento
Interno do SIB.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa, desde que
respeitadas as regras de acesso.
O empréstimo domiciliar é reservado apenas ao corpo docente, discente,
professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado
para cada categoria, conforme especificações a seguir:
Categoria de Usuários Documentos Prazos (dias corridos)
Alunos de graduação 5 Títulos (livros)
3 CDs-ROM 7 dias 3 dias
Alunos concluintes 5 Títulos (livros)
3 CDs-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias
Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)
3 CDs-ROM 14 dias 3 dias
Professores 5 Títulos (livros)
3 CDs-ROM 3 Fitas de Vídeo
21 dias 7 dias 7 dias
Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo
7 dias 3 dias
Levantamento bibliográfico
Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante
agendamento com prazo de retorno de 72 horas –setenta e duas horas);
87
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP orienta trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência de 48
horas por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os
serviços, normas e uso da biblioteca.
Catálogo de Trabalho de Conclusão de Cursos – TCC’s
Permite o acesso do usuário à produção intelectual do corpo discente da UnP,
existente no acervo (disponível apenas para consulta interna, salvo a que tiver
autorização do autor para empréstimos/consultas).
Multimídia e Internet
As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática
com computadores à disposição do usuário para pesquisas e trabalhos. É
oferecida também, em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores
pessoais (notebook) desde que haja utilização de login e senha de usuário da
UnP.
Acesso a bases de dados nacionais e internacionais
O SIB/UnP disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via
internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
88
BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP
Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de
informação médica, baseada em evidências possuindo atualização
permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja
utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.
Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do
conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados
contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora
Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores
nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina,
podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto
completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de
informação para o profissional de saúde.Primal Pictures - Base de dados
de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o
aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia,
Educação Física entre outras.
A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos
voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação,
engenharia, política, ciência da saúde entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados
de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes
web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar,
analisar e visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base
multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação
nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente.
Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas
pela editora Elsevier e sociedades parceiras.
Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com
referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as
principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais
importantes revistas de Gestão. Regional Business News - Incorpora 75
revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de
todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece
textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A
base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais
regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo
de notícias de televisão e rádio.
ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e
mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as
especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais
acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica.
MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica,
com cobertura desde 1999. Latin American Newsstand - Coleção de
jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor
Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El
Tiempo, El Universal, dentre vários outros.
89
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e
dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior
brasileiras.
O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos
completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e
dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet
selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições
científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que
abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza,
gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais,
diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis
nos acervos das principais unidades de informação do país.
O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em
ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.
4.2.1 Acervo do Curso
O Curso de Cinema, em particular, tem à sua disposição as instalações e o
acervo físico e digital da biblioteca da Unidade Roberto Freire.
Quadro 16 – Acervo do Curso – 2014
TIPO DE ACERVO Nº DE TÍTULOS Nº DE
EXEMPLARES OU FASCÍCULOS
OBRAS 156 2.611
PERIÓDICOS (eletrônicos em bases de dados)
20 periódicos on line
PRODUÇÃO INTELECTUAL 0 0
FITAS DE VÍDEO 0 0
CD’s ROM 0 0
DVD’s 0 0
VCD’s 0 0
Livros online 0 0
BASES DE DADOS (assinatura) 9
90
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO
São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das
instalações gerais:
salas de aula;
sala para a coordenação;
sala para recepção;
sala para professores;
laboratórios de informática;
laboratórios e outros ambientes específicos;
gabinetes de atendimento ao aluno.
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de
iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com
computadores ligados em rede.
91
4.4 LABORATÓRIOS
4.4.1 Laboratórios de informática
Laboratório 1
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE IV – Laboratório 1 Localizado no térreo
93,3 2,33 2,33
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 64Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, Adobe Master Collection CS5, PubliManager32Bits, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Fortes AC, AutoDesk – Maya, Corel Draw X4, Sketchup8, BizAgi Process Modeler, PDF Creator, NVDA.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
41 Core 2Quad Q8400 2.6 GHz, 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-RW, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.
Laboratório 2
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE IV – Laboratório 2 Localizado no mezanino próximo o setor de
manutenção de informática 102,85 2,51 2,51
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 32Bits, Office 2010, Pdf Creator, Windows Virtual Pc, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, EPI-INFO, Corel Draw X4, AutoCad 2009, OpenProject, Sketchup8, Sphinx Survey v.5.1.0.5.3, Google Earth, NVDA.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Dual Core E5400 2.7 GHz; 2GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.
Laboratório 3
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE IV – Laboratório 3 Localizado no mezanino próximo o setor de
manutenção de informática 102,85 2,57 2,57
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 32Bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, NVDA.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz; 4GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.
92
Laboratório 4
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE IV – Laboratório 4 Localizado no Térreo próximo o setor de Central
do Candidato 52,30 3,2 3,2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Lite Codec Pack.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
16 Core 2 DUO 2.93GHz, 1GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.
Laboratório 5
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE IV – Laboratório 5 Localizado no térreo próximo o elevador
98,77 2,24 2,24
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 64Bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS5, AutoDesk – Maya, Baboo, K-Lite Codek Pack, Corel Draw X4, Fortes AC, QuickTime, Sketchup8, BizAgi Process Modeler, Pdf Creator, NVDA.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
44 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.
Laboratório 6
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
UNIDADE IV – Laboratório 6 Localizado no térreo próximo o elevador
98,77 2,46 2,46
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 64Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS5, K-Lite Codek Pack, Sketchup8, Corel Draw X4, QuickTime, BizAgi Process Modeler, Baboo, Fortes AC, PDF Creator, NVDA.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.
Laboratório da Biblioteca
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2por estação m
2 por aluno
UNIDADE IV – Laboratório da Biblioteca Localizado no Mezanino no setor da Biblioteca
45,1 1,55 1,55
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Lite Codek Pack, NVDA.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
29 Dual Core E5400 2.70 GHz, 2GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.
93
Laboratório IMAC Laboratório (nº e/ou nome) Área (m
2) m
2por estação m
2 por aluno
UNIDADE IV – Laboratório IMAC Localizado no térreo próximo o elevador
86,52 2,28 2,28
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Autodesk Maya, Adobe CS6 Master Collection
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
41 Intel Core i5, 16GB RAM, HD 1TB, ano de aquisição 2014
4.4.2 Laboratório especializados
Núcleo de Cinema e Vídeo
Espaço acadêmico destinado à construção do conhecimento aliando teoria
à prática. Funciona como suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão.
O NCV funciona dentro da produtora MAIS VÍDEO e serve de apoio para as
atividades práticas e de extensão do curso. É também a ponte entre a
coordenação e a produtora.
Agência escola de comunicação
A agência visa fomentar a produção comunicacional com criação de
material para os cursos da Escola de Comunicação e Artes (Cinema, Publicidade
e Propaganda, Jornalismo, Design Gráfico e Design de Interiores).
Atua inclusive, criando material audiovisual em parceria com o núcleo de
cinema e vídeo.
A Sala conta com 2 computadores, 1 impressora, mesas e cadeiras.
Complexo Laboratorial de Fotografia
Instalado em área total de 132,94 m2 é composto por quatro ambientes que
proporcionam ao corpo discente um aprendizado desde a produção, revelação e
ampliação de fotografia P&B.
94
Estúdio fotográfico
Estúdio de fotografia – estúdio de 43,83m² com fundo infinito, flashs, mesa
de still, luz contínua, fundos variados e remoto para flash.
MATERIAL QUANT.
Flash compart 400 plus 02
Flash compart 160 plus 04
Flash mega light 240 range 02
Conjunto de flach atk 2400 com gerador 01
Conjunto de flach atk 2400 com gerador LLC 01
Carinho para gerador de ferro 01
Bandeja refletora grande angular 02
Bandeja refletora normal 02
Bandeja refletora tele 02
Bandeja refletora colméia 02
Cones 02
Bandeirolas 02
Tripés para câmaras 03
Tripés para flash 09
Hazy Light 30x30 02
Hazy Light 53x53 02
Hazy Light 74x74 01
Hazy Light 98X98 01
Fundos infinitos coloridos de papel 03
Fundos infinitos (preto e branco) 02
Girafa para flash 01
Estrutura para fundo infinito 01
Suportes para fundo infinito 02
Mesa para reprodução 01
Cadeiras acolchoado 02
Banquinhos de madeira 03
Fotocélulas frata 10
Fotômetro polar 01
Sapatas para flash 06
Cabos de sincronismo de flash 15
Sombrinha grande para estúdio – prata 01
Sombrinha grande para estúdio – refletora 01
Sombrinha grande para estúdio – difusora 01
Sombrinha pequena para estúdio – difusora 01
Rebatedores 03
Mesa de still 01
Sala para revelação de fotografia
Laboratório de revelação de fotografia analógica, com sala escura de
revelação, banheiras de banho, ampliadores e secadores, numa área total
de 89,11m²;
95
Revelação
Material Quant.
Mesa com visor luminoso (65m X 2,00m) 01
Balcão com 8 gavetas (55m X1,85m) 01
Mesa para computador (52m X96m) 01
Microcomputador Genuine INTEL X86, com 128 mb de memória RAM, 20Gb de espaço de disco, ligados em rede, Windows 98.
01
Armários de aço grande 02
Estante de aço com 10 prateleiras 01
Armário de madeira de 02 portas e 04 prateleiras 01
Cadeiras de plástico 02
Cadeiras com acolchoadas 02
Freezer 320 Brastemp 01
Estufa para secar filmes 01
Câmara escura portátil 01
Pegadores de alumínio 30
Rebobinadores de filme King 02
Saca filmes 02
Banquinho de madeira 01
Tanques de aço para revelação de filmes de 1ml 03
Espirais de aço 35 mm 24
Espiral de aço 220 mm 01
Espirais de aço 120 mm 03
Depósitos plásticos para químico de 1,5ml 10
Funis plásticos 04
Relógio contador de tempo 02
Copo de vidro para medir químico de 1ml 01
Copo de plástico para medir químico de 1ml 01
Baldes plásticos de 10 litros 02
Mergulhão para aquecimento de água 01
Cabine de madeira (1,05m X1,66m) 01
Termômetros 02
Carregadores de pilhas Elgim 02
Pia para lavagem de utensílios (54 mX1,47m) 01
Ampliação
Material Quant.
Ampliadores Ampligraf 03
Ampliadores Opemus 6 04
Time range 11
Magiadores 30x40 S&K 08
Lanterna de segurança 12
Cabines de madeira (1,05 m X1,66m) 09
Banheiras 24x30 06
Banheiras 30x40 04
Banheiras 50x60 04
Relógio de marcador de tempo 01
Lupas para foco de fotos 03
Lentes Shinkes 75mm 02
Lentes Shinkes 50mm 07
Lentes Schneider 50mm 05
Pinças de aço 07
Pinças de plástico 02
Funis de plástico 02
Funil de alumínio 01
Copos graduado de vidros 02
Termômetro 01
96
Material Quant.
Depósitos de plástico para químico de 1.5ml 06
Mesa luminosa para ver negativos 01
Bancada em mármore com dois tanques (1,01mX3,05m) 01
Equipamentos
Material Quant.
Máquina fotográfica Cânon EQS Rebel K2 19
Máquina fotográfica digital FinePix S5100 02
Máquina fotográfica digital FinePix S9600 13
Máquina fotográfica Nikon FM 10 + lente 35-70mm 17
Máquina fotográfica Pentax 01
Máquina fotográfica Vivitar 05
Máquina fotográfica Zenit 11
Lente fotográfica Cânon 28-90mm 19
Flash Zenit 12
Flash Pentax 03
Flash Nikon Speedlight SB-600 20
Filtro Hoya – Both Sides Coated Green Field 52mm 10
Filtro Hoya – Both Sides Coated Green Field 58mm 10
Filtro Hoya – Both Sides Coated Yellow Field 58mm 10
Filtro polarizador 58mm – S&K – Photo & Vídeo Filters 10
Fotômetro de mão Polaris 02
Fotômetro Minolta 03
Para-sol 12
Laboratório de Rádio
Funciona em uma área total de 74,83 m². Possui um estúdio de locução e
sala de gravação e audição. Destina-se à gravação de locuções, programas de
rádio, spots e jingles.
Estúdio de locução
Separado do laboratório de rádio por um aquário, está sala está isolada
acusticamente por sonex, possui microfones para captação, teclado e
caixas de retorno, numa área total de 23,43m²;
Material Quant.
Teclado musical MEDELI MC 620 01
Suporte para teclado musical 01
Pedestal para microfone RMV preto 01
Mesa redonda 01
Mesa para trabalho 1,25 X 0,70 01
Caixa de retorno 01
Microfone SHURE 8700 01
Cadeiras acolchoadas 04
97
Sala de gravação e audição
Laboratório equipado com quadro, cadeiras, sistema de som integrado,
equipamento de informática voltado para captação e edição de áudio,
acesso a internet e switcher com técnico, numa área total de 51,40m²;
Material Quant.
Bancada de madeira – formato em L 01
Mesa de som Mackie CR – 1604, com 16 canais 01
Microfone Le Son SM – 58 B 02
Pedestal de mesa para microfone 02
Gravadores digitais MD 02
Toca CD 01
Toca-discos 01
Conjunto de minidisco e CD 01
Aparelho Hybrida – H2 Elza, com dois canais 01
Caixa de retorno 02
Amplificador com reciver 01
Computador Core 2 Duo 2, 66 GHz – HD 250 GB e 2 GB de memora 01
Monitor LCD Proview 17 01
Microcomputador 03
Cadeira universitária acolchoada 30
Pedestal de palco 02
Equipamentos disponíveis
Material Quant.
Fone de ouvido Aiwa 01
Fone de ouvido digital stéreo 01
Minigravador digital Panasonic RR-QR 170 05
Minigravador digital voice recorde 05
Minigravador digital WS-200S 01
Minigravador digital WS-300M 01
Minigravador Panasonic 02
Minigravador Sony 10
Laboratório de Cinema e Televisão
O laboratório funciona em uma área total de 146,22m² numa estrutura
aonde atua MAIS VÍDEO - uma produtora do mercado terceirizada pela IES. A
produtora conta com câmeras full hd, lentes, luzes quentes e frias, maquinário
completo para cinema e televisão, 2 estúdios com fundo infinito e isolamento
acústico com 72,63m² e 32,49m² respectivamente, além de 3 ilhas de edição
padrão Macintosh full hd com 8,59m², 16,5m² e 16,01m², respectivamente.
Na estrutura do complexo de cinema e vídeo, também contamos com o
setor administrativo da produtora, sala de equipamentos, camarim e o núcleo de
cinema e vídeo (pertencente a Escola de Comunicação e Artes).
Toda estrutura é destinada à produção de produtos cinematográficos,
publicitários e audiovisuais em geral.
98
Ilha 01
Material Quant.
Computador I Mac com processador Intel Core i5 quad core de 2,9GHz; Turbo Boost de até 3,6GHz; Memória de 8GB (duas de 4GB) Disco rígido de 1TB; NVIDIA GeForce GTX 660M com 512MB
01
Monitor de LCD de 27 pol.: 2,9GHz 01
TV/Monitor de retorno LCD 01
Ilha 02
Material Quant.
Intel Core i5 quad core de 3,2GHz com Turbo Boost de até 3,6GHz, Memória de 8GB (duas de 4GB), Disco rígido de 1TB, NVIDIA GeForce GTX 675MX com 1GB
01
Monitor LG de LCD de 27 pol.: 3,2GHz 01
TV/Monitor de retorno LCD 01
Ilha 03
Material Quant.
Computador I Mac com processador Intel Core i3 quad core de 2,9GHz com Turbo Boost de até 3,6GHz; Memória de 8GB (duas de 4GB); Disco rígido de 1TB; NVIDIA GeForce GTX 660M com 512MB
01
Monitor LG de LCD de 27 pol.: 3,2GHz 01
TV/Monitor de retorno LCD 01
Câmera, Luz, Maquinário e Acessórios
Material Quant.
Câmera FS-100 Sony 01
Câmera Panasonic Ag-hmc150 24p Hmc150 02
Câmera Dslr Canon Rebel T4i 01
Câmera GoPro Hero3 Silver Edition 01
Lente EF 16-35 mm f/2.8L II USM 01
Lente EF 100 mm f/2.8L Macro IS USM 01
Lente EF 50 mm F/1.4 USM 01
Tele-prompter 03
Travelling (01 carrinho, 04 rodas, 02 curvas, 05 retas e 08 esticadores) 01
Mini Grua Line Pro 01
Shouder Montain com para-sol, matte box e follow focus 01
Dolly Mattedi 03
Monitor para Externa com Saída HDMI 04
Tripé de Câmera 05
Tripé de Luz 10
Rebatedores 08
Gelatina 22
Microfone lapela sem fio 04
Microfone de mão sem fio 02
Microfone com fio 02
Cartão de Memória 32/16gb 15
Set Light 03
Ciclorama 02
Fresnel 02
Kino Floor 12
Led 04
99
Extensão 33
Adaptador 33
Cabo de áudio 06
Cabo VGA 11
Cabo de energia 10
Escada 01
Bateria 12 V 02
Sungum 02
Fone ouvido 04
Bateria para Sony FS100 05
Rádio 04
Claquete 01
Manta preta 09
Manta prata 08
Dimmer 01
Slider 01
Conjunto Microfone Direcional Boom com Zeppelim e Dead Cat 01
3 tabelas grande 05
3 tabelas pequena 09
Banquetas 15
Prolonger 16
Bateria Câmera Panasonic 10
100
4.5 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
Órgão colegiado interdisciplinar e independente, de caráter consultivo,
deliberativo e educativo, o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) tem o objetivo de
defender os interesses dos sujeitos de pesquisas em sua integridade e dignidade
e contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.
Toda e qualquer pesquisa que envolva seres humanos ou animais só pode
ser iniciada após aprovação desse colegiado, a quem compete analisar os
protocolos de pesquisa, envolvendo seres humanos, e materiais deles advindos;
animais e aspectos de biossegurança, inclusive os multicêntricos. Cabe-lhe ainda
a responsabilidade primária pelas decisões sobre os aspectos éticos, científicos e
metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance sócio-científico da pesquisa a
ser desenvolvida na Universidade Potiguar, de modo a garantir e resguardar a
integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas pesquisas.
101
ANEXOS
102
ANEXO A
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 2010
103
1ª SÉRIE
104
BASES SOCIOLÓGICAS DA COMUNICAÇÃO
EMENTA
O campo social da comunicação. O papel social da comunicação. Comunicação,
sociedade e ideologia. Os efeitos dos meios de comunicação na sociedade. O
papel social da mídia. Questões sociais contemporâneas. A mídia e a
globalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRETON, Philippe. Sociologia da comunicação. São Paulo: Loyola, 2002.
BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à
internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
DIZARD JUNIOR, Wilson. A nova mídia. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERGER, Peter L. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 2009.
CANEVACCI, Massimo. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro:
DP&A, 2001.
CHARON, Joel M. Sociologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
105
FUNDAMENTOS DE TÉCNICA E MÉTODOS CIENTÍFICOS
EMENTA
Relação entre o conhecimento e as ciências. Fundamentos da metodologia de
pesquisa e suas técnicas e recursos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é
fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 11. ed. São Paulo: Hagnos,
2001.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil Jesus da S. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. Rio
de Janeiro: Makron Books Brasil (Pearson Prentice Hall), 2008.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 22 ed. São Paulo: Perspectiva, 2009.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
106
INTRODUÇÃO À COMUNICAÇÃO E ARTE
EMENTA
História da comunicação e arte. Áreas de atuação profissional e mercado de
trabalho. O perfil do jornalista, do publicitário e do cineasta enquanto profissionais
da comunicação. Relação entre comunicação, história e arte na
contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem.
São Paulo: Cultrix, 1969.
THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era
dos meios de comunicação de massa. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo:
Martins Fontes, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARCHER, Michael. Arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos
contemporâneos. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.reimp.2010.
WÖLFFLIN, Heinrich. A arte clássica. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
107
INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR
EMENTA
O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino
superior, pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. O público
e o privado na educação superior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo
globalizado. Casa do psicólogo: Brasília, 2006.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou
adaptação? 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8. ed. Campinas: Autores Associados,
2007.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 12. ed.
São Paulo: Cortez, 2007.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias
do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
108
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
EMENTA
Estratégia de leitura e produção de texto. Relações de significação e construção
de sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A
textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7. ed. Petrópolis:
Vozes, 2009.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e
compreensão. 3. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rocha; BEZERRA, Maria Auxiliadora
(Orgs.). Gêneros textuais & ensino. 4. ed. Rio de Janeiro: Parábola, 2005.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos
do texto. São Paulo: Contexto, 2006. 3. reimp. 2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.
10. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
109
FUNDAMENTOS BÁSICOS EM CIÊNCIAS HUMANAS E DA CULTURA
EMENTA
Introdução ao pensamento das ciências humanas. Compreensão filosófica,
antropológica e sociológica das questões centrais da vida humana. A sociedade
contemporânea e a influência da mídia. Aspectos da cultura e da sociedade
brasileira. Efeitos da Globalização nas sociedades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras,
2005. 404p.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
Científicos, 1989. 213p. 13ª reimp. 2008.
KUPER, Adam. Cultura: a visão dos antropólogos. São Paulo: EDUSP, 2002.
324p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São
Paulo: Moderna, 2005. 415p. Reimp. 2008.
NAPOLITANO, Marcos. Cultura brasileira: utopia e massificação (1950-1980).
São Paulo: Contexto, 2004. 133p.
SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 16ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1996.
89p. 17 reimp. 2010.
110
2ª SÉRIE
111
A CULTURA DE MASSA E A PRODUÇÃO DO SENTIDO
EMENTA
Evolução da comunicação e da relação entre os fenômenos estéticos e a cultura
de massa. Produtos culturais da sociedade atual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOSI, Eclea. Cultura de massa e cultura popular. 13. ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2009.
MOLES, Abraham, et al. Teoria da cultura de massa: introdução, comentários e
seleções de Luiz Costa Lima. 7. ed. São Paulo: Paz e terra. 2000. 2005.
SUASSUNA, Ariano. Iniciação à estética. 10 ed. Rio de Janeiro: José Olympio,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADORNO, Theodor W. Indústria cultural e sociedade. 2. ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2004.
LUHMANN, Niklas. A realidade dos meios de comunicação. São Paulo: Paulus,
2005.
SANTOS, Roberto Elísios dos. As teorias da comunicação: da fala a internet.
2.ed. São Paulo: Paulinas, 2008.
112
LEGISLAÇÃO E ÉTICA EM CINEMA
EMENTA
Ética, Direito e Legislação em Comunicação Social aplicada ao cinema. Direitos e
garantias fundamentais. A liberdade de expressão. A lei do Audiovisual. O direito
de acesso à informação e os limites de exposição das mídias. Legislação do
Cinema. Código de Ética. Conceito de ética. Legislação relativa à produção, à
distribuição e exibição do filme brasileiro e estrangeiro no Brasil. Leis de incentivo,
editais e concursos. Direitos autorais e de imagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2011.
SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e
sociedade. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 6.ed. Petrópolis:
Vozes, 2010.
MOORE, George Edward. Princípios éticos; escritos filosóficos. São Paulo:
Abril, 1980.
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. 6.
ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
113
HISTÓRIA DA ARTE
EMENTA
Arte: conceitos básicos. Abordagens teórico-metodológicas. Fundamentos da
linguagem artística. A produção artística da pré-história aos dias atuais e os
estilos de época. “Arte internacional brasileira”. Arte e tecnologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATTISTONI FILHO, Duílio. Pequena história da arte. 3. ed. Campinas: Papirus,
1989. 17 reimp. 2008.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1995.
PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. 3. ed. São Paulo:
Perspectiva, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAURE, Élie. A arte antiga. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
FAURE, Élie. A arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
WÖLFFLIN, Heinrich. A arte clássica. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
114
INTRODUÇÃO AO CINEMA
EMENTA
Teoria do cinema no Século XX apresentando os elementos básicos da
linguagem cinematográfica e introduzindo o aluno a linguagem. Do pré-cinema a
sua invenção pelos Irmãos Lumière. A estética cinematográfica. Vanguardas que
fizeram escola nos últimos cem anos até a fase mais recente dos filmes padrão
blockbusters e os novos caminhos do cinema.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDREW, J. Dubley. As principais teorias do cinema. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1989.
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas: Papirus, 2003.
XAVIER, Ismail (Org.) O cinema no século. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Antônio. Compreender o cinema. São Paulo: Globo, 1989.
ORICCHIO, Luiz Zanin. Cinema de novo. São Paulo: Estação Liberdade, 2003.
TOULET, Emmanuelle. O cinema, invenção do século. São Paulo: Objetiva,
1988.
115
ESTRUTURAS DE ROTEIRO
EMENTA
Evolução histórica e estrutura clássica do roteiro. Gêneros, tipos, fundamentos e
função. Conceitos de percepção, inferência e imaginação no processo de
pesquisa. Argumento e tematização. Fases de construção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de
imaginar, perceber e narrar uma estória. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
MACIEL, Luiz Carlos. O poder do clímax: fundamentos do roteiro de cinema e
TV. 2.ed. Rio de Janeiro: Record, 2009.
SARAIVA, Leandro. Manual de roteiro, ou Manuel, o primo pobre dos
manuais de roteiro. São Paulo: Conrad, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Milton José de. Imagens e sons. A nova cultura oral. São Paulo:
Cortez, 2001.
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: teoria e prática Rio de Janeiro:
Summus, 2009.
FIELD, Syd. Manual do roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 1982.
116
DESENVOLVIMENTO E SUTENTABILIDADE AMBIENTAL (OPTATIVA
INSTITUCIONAL)
EMENTA
Cidadania planetária e desenvolvimento sustentável. Ecologia humana. Economia
solidária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política
pública. São Paulo: Cortez, 2007. reimp. 2012
CHAUVEL, Marie Agnes; COHEN, Marcos. Ética, sustentabilidade e sociedade:
desafios da nossa era. Rio de Janeiro: Mauad, 2009.
GADOTTI, Moacir. Economia solidária como praxis pedagógica. São Paulo:
Editora Instituto Paulo Freire, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente.
3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra.
Petrópolis: Vozes, 1999.
PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação ambiental e
sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005.
117
3ª SÉRIE
118
CINEMA BRASILEIRO
EMENTA
História do cinema brasileiro. Os ciclos regionais do cinema. O cinema nas
décadas de 1970/80. Retomada do cinema: dos anos 90 até a produção
contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ORICCHIO, Luiz Zanin. Cinema de novo: um balanço crítico da retomada. São
Paulo: Estação Liberdade, 2003.
XAVIER, Ismail. Alegorias do subdesenvolvimento. São Paulo: Brasiliense,
1993.
XAVIER, Ismail. O cinema brasileiro moderno. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIEGUES, Carlos. O cinema brasileiro: ideias e imagens. Porto Alegre: Editora
Universitária, 1988.
SARACENI, Paulo César. Por dentro do cinema novo. Rio de Janeiro: Nova
fronteira 1993.
VIANY, Alex. Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Revan, 1993.
119
CINEMA DOCUMENTAL
EMENTA
O documentário no Brasil e no mundo. A forma documental: estrutura narrativa e
linguagem. Os estilos do documentário, do micro doc ao doc drama. A decupagem
e a edição. Prática documental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2004.
MOORE, Michael. O livro oficial do filme Fahrenheit 11 de setembro. São
Paulo. Francis, 2004.
TURNER, Graeme. Cinema como pratica social. Campinas: Summus, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUMONT, Jacques. Estetica do filme. 7. ed. Campinas: Papirus, 2009.
ANDREW, Sidney Ferreira. As principais teorias do cinema: uma introdução.
Rio de Janeiro: Fundação Zahar, 1989.
FERRO, Marc. Cinema e história. São Paulo: Paz e terra, 2010.
120
NARRATIVA VISUAL E LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA
EMENTA
A imagem como linguagem. Conceitos e noções da teoria da imagem. Linguagem
cinematográfica. Gêneros e estruturas da narrativa cinematográfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMOUNT, Jacques. A estética do filme. 7. ed. São Paulo: Papirus, 2009.
AMOUNT, Jacques. A imagem. São Paulo: Papirus, 1993.
EISENTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDET, Jean-Claude. O que é cinema. Rio de Janeiro: Brasiliense, 2004.
COSTA, Antônio. Compreender o cinema. São Paulo, Globo, 1989.
XAVIER, Ismail (Org.). Cinema no século. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
121
COMUNICAÇÃO E MÍDIAS CONTEMPORÂNEAS (OPTATIVA DA ESCOLA)
EMENTA
As mídias contemporâneas e seu papel na cultura e nas interações sociais. Os
sites de relacionamentos (Orkut, Twitter, Facebook). A midiatização do controle
social e seus efeitos na capacidade crítica dos cidadãos. A interação do ser
humano com as mídias digitais e seu impacto nas relações sociais. As relações
entre sociedade de consumo e cultura na pós modernidade. Mensagens virtuais
caracterizadas pela combinação de informação e de entretenimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRIGGS, Asa: BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutemberg à
Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
MARTIN-BARBERO, Jésus. Dos meios às mediações. 5.ed. Rio de Janeiro:
UFRJ, 2008.
MATTELART, Armand. A globalização da comunicação. 2.ed. Bauru: EdUSC,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Gustavo. A mídia na sociedade em rede: filtros, vitrines, notícias.
Rio de Janeiro: FGV, 2007.
DIZARD, Wilson Trevisan. A nova mídia: a comunicação de massa na era da
informação. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade. 6. ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2004.
122
PRODUÇÃO AUDIOVISUAL
EMENTA
Fases do processo de produção do cinema e TV. Desenho de produção na ficção
e no documentário. A produção partindo da preparação a desprodução. Tipos de
produtores e suas funções. Cronogramas e planos de filmagem. Departamento de
produção e suas planilhas. O assistente de produção. Produtor x Diretor. Prática
de produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Cândido. Uma nova ordem audiovisual: comunicação e novas
tecnologias. São Paulo, Summus. 1988.
BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção & direção. Belo Horizonte:
Leitura, 2002.
KELLISON, Catherine. Produção e direção para TV e vídeo: uma abordagem
prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Antônio. Compreender o cinema. São Paulo, Globo, 1989.
LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2004.
LUCA, Luiz Gonzaga. Cinema Digital. São Paulo, Imprensa Oficial. 2004
123
SEMIÓTICA APLICADA AO CINEMA
EMENTA
Signos: categorias e tipos. Teoria semiótica “Peirceana”. Analise semiótica de
filme. Aplicabilidade da semiótica na produção de filmes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARRIÈRE, Jean-Claude. A linguagem secreta do cinema. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1995.
SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1983.
PERUZZOLO, Adair Caetano. Elementos de Semiótica da Comunicação:
quando aprender é fazer. Bauru, Edusc. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NIEMEYER, Lucy. Elementos de Semiótica aplicados ao design. Rio de
Janeiro, 2003.
PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 4 Ed. 2008.
SANTAELLA, Lúcia; NÖTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. 4.ed.
São Paulo: Iluminuras, 2005.
124
4ª SÉRIE
125
CINEMA DE FICÇÃO
EMENTA
O cinema ficcional no Brasil e no mundo. A narrativa e linguagem ficcional e
cinema de gênero. O cinema de autor. Ficção x realismo. Os formatos da ficção:
curta-metragem, média-metragem e longa-metragem. Película x digital. Do roteiro
a pós-produção na ficção. Prática ficcional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUMONT, Jacques. Estética do filme. 7. ed. Campinas: Papirus, 2009.
CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de
imaginar, perceber e narrar uma estória. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLOUR, RAYMOND. Entre-imagens. Campinas, Papirus. 1997.
EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
KAEL, Pauline. 1001 noites no cinema. São Paulo: Companhia das letras, 1994.
126
DESENHO DE SOM E TRILHA SONORA
EMENTA
A história do som no cinema. Entendendo o som. Compreensão e interpretação
de roteiros para a construção sonora de filmes. As técnicas de preparação de um
roteiro. Sonoro. O sound designer. A mixagem. O desenho de som na ficção e no
documentário. A historiografia da música no cinema. Os musicais e os grandes
compositores do cinema. Composição fílmica para documentários e ficções. Trilha
sonora original x adaptada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AVELLAR, José Carlos. Imagem e som, imagem e ação, imaginação. São
Paulo: Paz e Terra, 1982.
CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de
imaginar, perceber e narrar uma estória. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
LEONE, Eduardo. Cinema e montagem. Belo Horizonte: UFMG, 2005. 1993
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. Rio de Janeiro: Zahar. 1986.
SÁ, Simone Pereira de. Som + Imagem. Org. Fernando Morais da Costa. Rio de
Janeiro: Ed. 7 Letras, 2012
RATTON, Miguel. Criação de música e sons no computador. Rio de Janeiro:
Campus, 1995.
127
DIREÇÃO EM CINEMA I
EMENTA
Propiciar os primeiros conhecimentos da direção, suas metodologias e linguagens
técnicas. O trabalho em equipe e a direção em ambientes externos e internos,
assim como a direção de atores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção & direção. Belo Horizonte:
Leitura, 2002.
KELLYSON, Catherine. Produção e direção para TV e vídeo: uma abordagem
prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
MAMET, David. Sobre direção de cinema. São Paulo: Civilização brasileira,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de
imaginar, perceber e narrar uma estória. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
128
FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO
EMENTA
A luz e suas implicações na fotografia de cinema e de cena (still). Fotografia
analógica: aspectos técnicos e estéticos. História da fotografia: estilos, escolas,
enquadramentos e planos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSELE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo: Pioneira, 1979.
HEDGECOE, Jonh. Guia completo de fotografia. São Paulo: Martins Fontes,
1996.
KOSSOY, Boris. Fotografia e história. 3.ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papirus, 1993.
CÉSAR, Newton. Making of. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2011.
MOURA, Edgar. 50 Anos luz, câmera e ação. São Paulo: Ed. SENAC, 2009.
129
MONTAGEM CINEMATOGRÁFICA
EMENTA
História e teoria da montagem. Estruturas narrativas em ficção e documentário.
Roteiro de montagem. Método de montagem e decapagem. O papel do montador
e do assistente, sua relação com o diretor e com o editor de som. Princípios de
edição linear e não linear. Montagem de som e correção de cor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo. 4. ed. São Paulo:
Campus, 2007.
EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
LEONE, Eduardo. Cinema e montagem. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUMONT, Jacques. Estética do filme. 7. ed. Campinas: Papirus, 2009.
EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2004.
130
EMPREENDEDORISMO (OPTATIVA INSTITUCIONAL)
EMENTA
Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo na sociedade
contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora.
Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e
criatividade do empreendedor no contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.
3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
RAINHO, João Marcos. Jornalismo freelance: empreendedorismo na
comunicação. São Paulo: Summus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLABELA, Fernando; FILION, Louis Jacques. Boa ideia! E agora? Plano de
negócio, o caminho seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo:
Cultura, 2007.
DRUCKER, Peter F. A administração na próxima sociedade. São Paulo: Nobel,
2003. Reimp. 2004.
LODISH, Leonard M. Empreendedorismo e marketing. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
131
5ª SÉRIE
132
DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA
EMENTA
Funções técnicas e artísticas do diretor de fotografia. Equipe de fotografia. Pré-
light, cartas de cinza e cores, relatórios de câmera, manutenção de equipamento.
Fotografia digital e analógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUMONT, Jacques. Estética do filme. 7. ed. Campinas: Papirus, 2009.
BUSSELE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo: Pioneira, 1979.
HEDGECOE, Jonh. Guia completo de fotografia. São Paulo: Martins Fontes,
1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CÉSAR, Newton. Making of. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2007.
KOSSOY, Boris. Fotografia e história. 3.ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
MAGNUM CINEMA: História de Cinema. Belém, Nova Fronteira. 1994.
133
DIREÇÃO EM CINEMA II
EMENTA
Análise fílmica. O diretor e a equipe. Trabalhando e decapando o roteiro. O papel
do continuísta. O cinema ficcional, documental e de gênero. Direção de atores e o
trabalho de assistência de direção. Cinema de autor. Trabalhando com os
departamentos de arte, fotografia, som, produção e montagem. As planilhas de
direção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção & direção. Belo Horizonte:
Leitura, 2002.
KELLISON, Catherine. Produção e direção para TV e vídeo: uma abordagem
prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
MAMET, David. Sobre direção de cinema. São Paulo: Civilização brasileira,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de
imaginar, perceber e narrar uma estória. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
134
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO
EMENTA
Planejamento do filme. Elaboração de orçamento e cronograma de realização.
Pré-produção: contratação de equipe, plano de filmagem, ordem do dia, locação
de equipamentos, seleção de atores, produção de locação. A equipe de produção.
Administração do set de filmagens. Finalização do produto e lançamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Cândido. Uma nova ordem audiovisual. São Paulo, Summus.1988.
BONASIO, Valter. Televisão. Belo Horizonte: Leitura, 2002.
KELLYSON, Catherine. Produção e direção para TV e vídeo. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Antônio. Compreender o cinema. São Paulo, Globo, 1989.
LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2004.
LUCA, Luiz Gonzaga. Cinema Digital. São Paulo, Imprensa Oficial. 2004.
135
TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE SOM
EMENTA
Princípios básicos de captação de áudio em cinema e vídeo. Conceitos básicos
de acústica musical e de ambientes. Voz humana e sistema sonoro do ouvido e
de suas frequências de absorção sonora. Reverberação e tratamento acústico.
Captação de instrumentos musicais acústicos e eletrônicos. Som, cinema e
princípios de captação de som para a imagem. Uso dos dats com time code e os
novos gravadores digitais em hard disk. Evolução dos suportes técnicos de
gravação de som para cinema e vídeo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AVELLAR, José Carlos. Imagem e som, imagem e ação, imaginação. São
Paulo: Paz e Terra, 1982.
CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão – A arte e a técnica de
imaginar, perceber e narrar uma estória. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
LEONE, Eduardo. Cinema e montagem. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. Rio de Janeiro, Zahar. 1986
MONTALVÃO, Alberto. Os mestres da música. Rio de Janeiro, TUPÃ. 1951.
RATTON, Miguel. Criação de música e sons no computador. Rio de Janeiro,
Campus, 1995.
136
ANIMAÇÃO E COMPUTAÇÃO GRÁFICA
EMENTA
A história da animação. Os princípios básicos da animação: técnicas de
modelagem e animação em 2D e 3D. A animação convencional e digital. O stop
motion. O papel do ilustrador e do animador no filme. Ferramentas de animação.
O filme animado no Brasil e no mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo. 4. ed. São Paulo:
Campus, 2007.
GOMES, Jonas. Computação Gráfica. Rio de Janeiro: Impa, 2002.
SILVA, João Carlos da. 3DS Max 4.2. São Paulo: Érica, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREW, J. Dubley. As principais teorias do cinema. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1989.
COSTA, Antônio. Compreender o cinema. São Paulo: Globo, 1989.
GIAMBRUNO, Mark. 3D Graphics and Animation. São Paulo: New Riders, 1997.
137
6ª SÉRIE
138
ROTEIRO AVANÇADO
EMENTA
Criação do roteiro ficcional e desenvolvimento da ação dramática. Uso da
dramaturgia clássica no cinema ficcional e suas variantes modernas.
Desenvolvimento do roteiro em tratamentos sucessivos. Redação de diálogos. O
processo de adaptação para o cinema. Elaboração de argumentos e roteiros
ficcionais. Roteiro final de curta metragem como base para os trabalhos de
conclusão de curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de
imaginar, perceber e narrar uma estória. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
MACIEL, Luiz Carlos. O poder do clímax: fundamentos do roteiro de cinema e
TV. Rio de Janeiro: Record, 2003.
SARAIVA, Leandro. Manual de roteiro, ou Manuel, o primo pobre dos
manuais de roteiro. 2. ed. São Paulo: Conrad, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Milton José de. Imagens e sons. A nova cultura oral. São Paulo:
Cortez, 2001.
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
FIELD, Syd. Os exercícios do roteirista. 4. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1984.
139
MONTAGEM E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM E SOM
EMENTA
Processo da montagem e a finalização da imagem. Aplicação de filtros,
colorimetria, FX, formatos, ajustes de janela, composição de aplicações gráficas
(3D e 2D), créditos iniciais e finais, letreiros, legendas. Montagem e mixagem de
áudio, assim como todo o tratamento sonoro. Separação por canais, sistemas de
som e formatos, aplicação de efeitos sonoros, dublagem, banda sonora
internacional, masterização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AVELLAR, José Carlos. Imagem e som, imagem e ação, imaginação. São
Paulo: Paz e Terra, 1982.
DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo. 4. ed. São Paulo:
Campus, 2007.
LEONE, Eduardo. Cinema e montagem. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
GIAMBRUNO, Mark. 3D Graphics and Animation. São Paulo: New Riders, 1997.
140
FIGURINO E MAQUIAGEM
EMENTA
A história da moda. Produção de figurino. Maquiagem: maquiagem natural e de
efeito especial. Pesquisa de figurino e maquiagem. Paleta de cores do filme.
Figurino versus locação. A maquiagem e a luz do set. Figurino e maquiagem: tons
de cinza (P&B). O trabalho no departamento de arte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEZIMBRA, Marcia. Maquiagem: Técnicas Básicas, Serviços profissionais e
mercado de trabalho. São Paulo. SENAC, 2005.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1995. reimp.
2008.
LAVER, James. A roupa e a moda. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. 13.
REIMP. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAURE, Élie. A arte antiga. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
FAURE, Élie. A arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
WÖLFFLIN, Heinrich. A arte clássica. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
141
DIREÇÃO DE ARTE E CENOGRAFIA
EMENTA
Estudar o departamento de arte de cinema. A produção de arte e cenografia,
cenário versus locação. A metodologia de trabalho da direção de arte. Produção
de objetos e efeitos especiais. Entendendo o storyboard, briefings de produção,
direção e fotografia. Decupagem do roteiro e análise das necessidades para o
departamento de arte. O enquadramento da câmera e a luz na composição da
direção de arte. A pesquisa de arte e a equipe de produção de arte.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. Brasília, Senac, 2009.
GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1993.
MANTOVANI, Anna. Cenografia. São Paulo: Ática, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAURE, Élie. A arte antiga. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
FAURE, Élie. A arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
WÖLFFLIN, Heinrich. A arte clássica. São Paulo: Martins Fontes, 1990.
142
DRAMATURGIA E PREPARAÇÃO DE ATORES
EMENTA
Origens, teorias e métodos da dramaturgia. Cinema e dramaturgia. Métodos
dramatúrgicos de encenação no cinema: Brecht, Meyerhold e Stanislavski.
Construção dramática de um trabalho cinematográfico ou audiovisual. A relação
ator / diretor. A preparação do ator.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. São Paulo: Ática, 1998.
ROUBINE, Jean-Jacques. A Arte do Ator. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1995.
SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARLSON, Marvin. Teorias do teatro: estudo histórico-crítico, dos gregos a
atualidade. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1997.
PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia, a construção da personagem. São Paulo:
Perspectiva, 2013.
STANISLAVSKI, Constantin S. A preparação do ator. Rio de Janeiro: Ed.
Civilização Brasileira, 1999.
143
7ª SÉRIE
144
PRODUÇÃO EXECUTIVA E ELABORAÇÃO DE PROJETOS
EMENTA
O produtor executivo e suas funções. Montagem de uma equipe. Captação de
recursos. Editais versus leis de incentivo. Estruturação de projetos de produção,
distribuição e exibição cinematográfica. Estudos de viabilidade técnica e
financeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KELLYSON, Catherine. Produção e direção para TV e vídeo. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
MARQUES, Aída. Ideias Em Movimento - Produzindo e realizando filmes no
Brasil. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.
RODRIGUES, Chris. Cinema e a produção, para quem gosta, faz ou quer
fazer cinema. Rio de Janeiro: Ed. Lamparina, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Cândido. Uma nova ordem audiovisual. São Paulo, Summus. 1988.
MARSON, Melina Izar (Org.). Cinema e mercado. São Paulo: Escrituras/Iniciativa
Cultural, 2009.
MELEIRO, Alessandra (Org.). Cinema e economia política. São Paulo:
Escrituras/Iniciativa Cultural, 2009.
145
CRÍTICA CINEMATOGRÁFICA
EMENTA
Diferentes estilos de crítica; Crítica oral e escrita; Impressões críticas e análises
plano a plano; História da crítica cinematográfica; A crítica cinematográfica no
Brasil; Elaboração experimental de textos críticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUMONT, Jacques. Estética do filme. 7. ed. Campinas: Papirus, 2009.
BERNARDET, Jean-Claude. Trajetória Crítica. São Paulo: Ed. Martins, 2011.
KAEL, Pauline. 1001 noites no cinema. São Paulo: Companhia das letras, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEITE, Lígia Chiappini Moraes. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 1997.
MAMET, David. Sobre direção de cinema. São Paulo: Civilização brasileira,
2002.
ORICCHIO, Luiz Zanin. Cinema de novo. São Paulo: Estação Liberdade, 2003.
146
POLÍTICAS PARA EXIBIÇÃO DE FILMES
EMENTA
Economia política do cinema e do audiovisual. Mercado cinematográfico e
audiovisual contemporâneo (nacional e internacional). O audiovisual e os diversos
segmentos da comunicação. Determinismos e formatos da mídia digital no cinema
brasileiro. Conceitos básicos de marketing cinematográfico e audiovisual.
Estrutura e funcionamento de empresas audiovisuais e do mercado distribuidor e
exibidor. Planejamento, gestão e difusão do produto audiovisual. Leis de
Incentivo. Política cultural do cinema e do audiovisual. Mecanismos e propostas
para o desenvolvimento do cinema e do audiovisual brasileiro. Organização e
planejamento de um produto cinematográfico ou audiovisual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AGÊNCIA Nacional do Cinema. Manual do Produtor de cinema e audiovisual:
leis de incentivos. Rio de Janeiro: Ancine, 2005.
AMANCIO, Tunico. Artes e manhas da Embrafilme: cinema estatal brasileiro em
sua época de ouro (1977-1981). Niterói: EdUFF, 2000.
ALMEIDA, Paulo Sérgio; BUTCHER, Pedro. Cinema, desenvolvimento e
mercado. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARSON, Melina Izar (Org.). Cinema e políticas de estado: da Embrafilme à
Ancine. São Paulo: Escrituras/Iniciativa Cultural, 2009.
MELEIRO, Alessandra (Org.). Cinema e economia política. São Paulo:
Escrituras/Iniciativa Cultural, 2010.
MELEIRO, Alessandra (Org.). Cinema e Mercado. São Paulo:
Escrituras/Iniciativa Cultural, 2009.
147
PROJETO EXPERIMENTAL EM CINEMA I
EMENTA
Elaboração inicial da parte escrita para o TCC: produto experimental (referencial
teórico) ou monografia. Início do projeto de produção, definição do tema e
escolha/preparação do roteiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUMONT, Jacques. Estética do filme. 7. ed. Campinas: Papirus, 2009.
CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de
imaginar, perceber e narrar uma estória. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
KELLISON, Catherine. Produção e direção para TV e vídeo. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREW, J. Dubley. As principais teorias do cinema: uma introdução. Rio de
Janeiro: Fundação Zahar, 1989.
SARAIVA, Leandro. Manual de roteiro, ou Manuel, o primo pobre dos
manuais de roteiro. 2. ed. São Paulo: Conrad, 2004.
XAVIER, Ismail (Org.). Cinema no século. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
148
8ª SÉRIE
149
PROJETO EXPERIMENTAL EM CINEMA II
EMENTA
Realização do TCC em cinema: produto experimental (filme) ou monografia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONASIO, Valter. Televisão. Belo Horizonte: Leitura, 2002.
CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de
imaginar, perceber e narrar uma estória. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo. 4. ed. São Paulo:
Campus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EISENTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
KELLISON, Catherine. Produção e direção para TV e vídeo. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
LUCA, Luiz Gonzaga. Cinema Digital. São Paulo, Imprensa Oficial. 2004.
150
TEMAS ATUAIS EM CINEMA
EMENTA
A contemporaneidade no cinema mundial. O cinema étnico racial. A questão
racial sob a ótica do cinema brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas: Papirus, 2003.
KAEL, Pauline. 1001 noites no cinema. São Paulo: Companhia das letras, 1994.
XAVIER, Ismail (org.). O cinema no século. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Antônio. Compreender o cinema. São Paulo: Globo, 2009.
ORICCHIO, Luiz Zanin. Cinema de novo – Um balanço crítico da retomada. São
Paulo: Estação Liberdade, 2003.
TOULET, Emmanuelle. O cinema, invenção do século. São Paulo: Objetiva,
1988.
151
OPTATIVAS
152
DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
EMENTA
Cidadania planetária e desenvolvimento sustentável. Ecologia humana. Economia
solidária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política
pública. São Paulo: Cortez, 2007.
CHAUVEL, Marie Agnes; COHEN, Marcos. Ética, sustentabilidade e sociedade:
desafios da nossa era. Rio de Janeiro: Mauad, 2009.
GADOTTI, Moacir. Economia solidária como praxis pedagógica. São Paulo:
Editora Instituto Paulo Freire, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente.
3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra.
Petrópolis: Vozes, 1999.
PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação ambiental e
sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005.
153
COMUNICAÇÃO E MÍDIAS CONTEMPORÂNEAS
EMENTA
As mídias contemporâneas e seu papel na cultura e nas interações sociais. Os
sites de relacionamentos (Orkut, Twitter, Facebook). A midiatização do controle
social e seus efeitos na capacidade crítica dos cidadãos. A interação do ser
humano com as mídias digitais e seu impacto nas relações sociais. As relações
entre sociedade de consumo e cultura na pós modernidade. Mensagens virtuais
caracterizadas pela combinação de informação e de entretenimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BURKE, Peter; BRIGGS, Asa. Uma história social da mídia: de Gutemberg à
Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
MARTIN-BARBERO, Jésus. Dos meios às mediações. 5. ed. Rio de Janeiro:
UFRJ, 2008.
MATTELART, Armand. A globalização da comunicação. 2. ed. Bauru: EdUSC,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Gustavo. A mídia na sociedade em rede: filtros, vitrines, notícias.
Rio de Janeiro: FGV, 2007.
DIZARD, Wilson Trevisan. A nova mídia: a comunicação de massa na era da
informação. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade. 6. ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2004.
154
EMPREENDEDORISMO
EMENTA
Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo na sociedade
contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora.
Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e
criatividade do empreendedor no contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3.
ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
RAINHO, João Marcos. Jornalismo freelance: empreendedorismo na
comunicação. São Paulo: Summus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLABELA, Fernando; FILION, Louis Jacques. Boa idéia! e agora? Plano de
negócio, o caminho seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo:
Cultura, 2007.
DRUCKER, Peter F. A administração na próxima sociedade. São Paulo: Nobel,
2003. Reimp. 2004.
LODISH, Leonard M. Empreendedorismo e marketing. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
155
LIBRAS
EMENTA
O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.
LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e
Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial,
2004.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo:
Paulinas, 2010.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para
surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação
Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? crenças e preconceitos em torno
da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
Reimp. 2012.
OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 19 ed. Aparecida: Santuário, 2008.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre: Artmed, 1997. reimp. 2008.