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UNIVERSIDADE POTIGUARde 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada,

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UNIVERSIDADE POTIGUAR

DIRIGENTES

Reitora

Samêla Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora Acadêmica

Sandra Amaral de Araújo

ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E ARTES

Diretora

Maria Valéria Pareja Credídio Freire Alves

CURSO DE GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL

HABILITAÇÃO EM CINEMA

Coordenador

Fábio José da Silva

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ELABORAÇÃO

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

CURSO SUPERIOR BACHARELADO EM CINEMA

Fábio José da Silva (Coordenação)

Gustavo Henrique Ferreira Bittencourt

Manoel Pereira da Rocha Neto

Mari Sugai

Michelle Ferret Badiali

EQUIPE TÉCNICA

Núcleo de Projetos

Marcione Cristina Silva (Coordenação)

Regina Lúcia Freire de Oliveira

Andressa Milena Silva Pacheco Félix

Gibson Marcelo Galvão de Sousa

PESSOAL ADMINISTRATIVO

Marcel Lima Pinheiro

Brunna Félix dos Santos

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL .................................................................. 9

1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR ........................................................ 10

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ....................................................................... 11

1.3 MISSÃO E VISÃO .......................................................................................... 12

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA .................................... 13

1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO .............................................................. 14

1.5.1 Ensino de graduação ............................................................................... 15

1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL .......................................................... 15

1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA ........................................................... 16

1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária .................................................. 18

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ..................................... 19

PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ......................................... 21

2.1 DADOS GERAIS DO CURSO ........................................................................ 22

2.1.1 Denominação ........................................................................................... 22

2.1.2 Regime acadêmico .................................................................................. 22

2.1.3 Modalidade de oferta ............................................................................... 22

2.1.4 Ato de criação, vagas e turno de funcionamento ..................................... 22

2.1.5 Formas de acesso ................................................................................... 22

2.1.6 Carga horária mínima e integralização .................................................... 22

2.1.7 Local de funcionamento ........................................................................... 22

2.1.8 Histórico ................................................................................................... 23

2.1.9 Coordenação do Curso ............................................................................ 23

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ................................................................... 24

2.2.1 Administração de Cursos na UnP ............................................................ 24

2.2.2 Coordenadoria do Curso .......................................................................... 24

2.2.3 Conselho de Curso – Cinema .................................................................. 26

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2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ......................................................... 27

2.3.1 Necessidade social .................................................................................. 27

2.3.2 Concepção ............................................................................................... 33

2.3.3 Objetivos .................................................................................................. 35

2.3.4 Perfil profissional do egresso ................................................................... 36

2.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES .............................................................. 38

2.5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................... 41

2.5.1 Abordagem da educação ambiental ......................................................... 47

2.5.2 Abordagem da educação das relações étnico-raciais .............................. 48

2.5.3 Flexibilização curricular ............................................................................ 49

2.5.3.1 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIÊNCIAS

PROFISSIONAIS ANTERIORES .................................................................. 49

2.5.3.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................ 50

2.5.3.3 ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO ....................................................... 52

2.5.4 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................. 52

2.5.5 Metodologia ............................................................................................. 55

2.6 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO

COMUNITÁRIA ..................................................................................................... 60

2.6.1 Pesquisa .................................................................................................. 60

2.6.2 Extensão e Ação Comunitária .................................................................. 61

2.6.2.1 PROJETOS INTEGRADOS COM OUTRAS GRADUAÇÕES E

PARTICIPAÇÃO EM AÇÕES COMUNITÁRIAS E DE INCLUSÃO .............. 62

2.6.2.2 ATIVIDADES DO CURSO E EVENTOS ........................................... 63

2.7 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................ 64

2.8 APOIO AO DISCENTE ................................................................................... 67

2.9 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................... 70

2.9.1 Avaliação Interna ..................................................................................... 70

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PARTE III – CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ......... 74

3.1 CORPO DOCENTE ........................................................................................ 75

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante ................................................................... 75

3.1.2 Perfil do corpo docente ............................................................................ 76

3.1.3 Corpo docente 2014.1 ............................................................................. 79

3.1.4 Políticas institucionais .............................................................................. 80

3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .......................................................... 81

3.2.1 Equipe de apoio ao Curso........................................................................ 81

3.2.2 Atividades de capacitação........................................................................ 81

PARTE IV – INSTALAÇÕES ..................................................................................... 82

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP .................................................................. 83

4.2 BIBLIOTECA .................................................................................................. 85

4.2.1 Acervo do Curso ...................................................................................... 89

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO .................................................................. 90

4.4 LABORATÓRIOS ........................................................................................... 91

4.4.1 Laboratórios de informática ...................................................................... 91

4.4.2 Laboratório especializados ...................................................................... 93

4.5 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA ............................................................. 100

ANEXOS

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APRESENTAÇÃO

O Curso de Comunicação Social – Habilitação em Cinema da Universidade

Potiguar (UnP) tem sua proposta curricular direcionada para uma formação

generalista, humanista, crítica e reflexiva, considerando os diferentes contextos

nacionais, regionais e locais.

Compondo a Escola de Comunicação e Artes da Universidade, o Curso

encontra-se plenamente afinado com as Diretrizes Curriculares Nacionais,

instituídas pela Resolução CNE/CES nº. 10/2006, assim como com as políticas

delineadas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de

Desenvolvimento Institucional 2007/2016.

Norteados pelos fundamentos teóricos e culturais de realização

cinematográfica, o Bacharelado em Cinema tem por meta formar profissionais

especializados na criação e produção de obras ficcionais / documentais com base

nas técnicas cinematográficas analógicas e com uma proposta inovadora,

trabalhar utilizando novas tecnologias, o cinema digital (High-Definition).

De acordo com VITAL (2007), “o cinema digital tem sido uma nova maneira

de fazer e mostrar os filmes, mudança que tem sido considerada pelos

profissionais da área algo tão importante quanto o advento do som e da cor nos

filmes no início do século XX”. Por isso, o mercado demanda de profissionais

capacitados e que tenham amplo domínio das ferramentas modernas da

produção em alta definição.

Compreendido como instrumento por excelência da gestão acadêmica do

bacharelado em Cinema, e construído coletivamente, com discussões efetuadas

pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Conselho de Curso (ConseC), o

presente Projeto Pedagógico (PPC) define os aspectos políticos, filosóficos e

didático-pedagógicos que devem orientar o processo formativo do profissional.

O projeto pedagógico do curso tem na sua estrutura quatro partes. A

primeira trata das principais características da UnP, permitindo uma visão geral do

seu funcionamento. A segunda parte contém as linhas mestras do

desenvolvimento e avaliação curriculares, assim como referenciais

procedimentais, do ponto de vista metodológico, e de avaliação da aprendizagem.

Da terceira parte constam informações sobre o Núcleo Docente Estruturante

(NDE) e perfil do corpo docente do Curso, além da política institucional de apoio

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ao professor/UnP. Ainda nessa parte encontram-se dados sobre a equipe técnico-

administrativa, responsável pela logística do Curso, assim como a política de

apoio ao discente. Por fim, na quarta parte encontra-se a descrição das

instalações físicas da Universidade, abrangendo o Sistema Integrado de

Bibliotecas (SIB/UnP), espaços destinados ao funcionamento do Curso,

ambientes compartilhados e específicos do Curso.

É por esse caminho que a habilitação em cinema pretende formar

profissionais-cidadãos comprometidos com a cultura e com princípios éticos

aplicados a arte cinematográfica.

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PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL

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1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR

Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP),

com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades

em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n.

85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981). Seu credenciamento, como

Universidade, data de 1996, por meio de Decreto de 19 de dezembro desse ano

(D.O.U. de 20 de dezembro de 1996); o recredenciamento é formalizado de

acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio

de 2012) e a oferta da modalidade a distância conforme a Portaria MEC n. 837,

de 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC) -

pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade por quotas e

com finalidade lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International

Universities em 2007. É a única Universidade particular do RN, atuando ao lado

de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal

do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e

Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede

em Mossoró/RN.

A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o

Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,

Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, fora da sede,

autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001,

situado na Região Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de

Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Contrato Social atual tem seu registro no dia 09/10/2013, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. A APEC tem sede na Unidade Floriano Peixoto, localizada à Av. Floriano Peixoto, 295 - Petrópolis. Natal/RN.

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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma

atuação que evidencie2:

I. a defesa dos direitos humanos;

II. a excelência acadêmica;

III. a formação cidadã;

IV. o exercício pleno da cidadania;

V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura,

da arte e do saber;

VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas;

VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e

administrativa;

VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados

à comunidade;

IX. a valorização do profissional da educação;

X. a participação integrada e solidária no processo de

desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-

ambiente.

Em essência, esses princípios traduzem duas ordens de ação: uma voltada

para a constituição da cidadania, cuja materialidade encontra-se numa relação

direta com o acesso de todos, independente de raça, cor, credo e gênero, à

saúde, educação, moradia, trabalho, previdência social, lazer; outra que diz

respeito à natureza e especificidade da UnP – a oferta da educação de nível

superior de qualidade e que promova a inclusão por meio de atividades de ensino,

pesquisa e extensão, conforme legislação e normativos pertinentes.

Sinteticamente, é possível afirmar-se que os princípios da Universidade

Potiguar são orientadores da sua finalidade: promover o bem comum pelo

desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação

da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da

UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).

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1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos

comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais,

contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para

o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade

Interna e Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP:

­ a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

­ a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que

culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

­ a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,

programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

­ a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de

excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da

pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua

participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte,

da Região e do País.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de

Visão de Futuro. Natal, 2006.

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1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu

Estatuto:

a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos

de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria,

como órgão executivo, à qual se vinculam a Pró-Reitoria Acadêmica

(ProAcad), o Núcleo de Educação a Distância (NEaD), a Secretaria

Geral, a Diretoria de Qualidade Acadêmica e as Escolas, também

denominadas Unidade Acadêmicas Especializadas, organizadas por

áreas do conhecimento;

b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de

planejamento (Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o

Conselho de Curso (ConseC), órgão de natureza deliberativa e

consultiva, além de órgãos executivos: Diretoria de Campus fora de

Sede; Diretorias de Escolas; Coordenadorias de Curso de Graduação e

Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação.

Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as

Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração

entre cursos de graduação presenciais e a distância e os de pós-graduação,

reforçando iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão. Também configura a dinâmica das Diretorias a adoção

de estratégias de gestão participativa, cujas bases encontram-se em uma

estrutura de colegiados (com representatividade de docentes, discentes e setores

da organização civil), de planejamento e de avaliação institucional já consolidada.

Instaladas em 2009, as Escolas são assim denominadas: Comunicação e

Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios;

Hospitalidade; Saúde.

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1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

As atividades acadêmicas, compreendendo a oferta de cursos, programas

e projetos nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, são

efetivadas nas modalidades presencial e a distância, nos níveis de graduação e

pós-graduação.

Perpassam essas atividades o propósito da inclusão social, do que são

ilustrativos:

a) convênios interinstitucionais, como o mantido com a Prefeitura do Natal,

possibilitando, pelo funcionamento da Escola Municipal 4º Centenário, o

acesso de crianças ao ensino fundamental, ou com a Prefeitura de

Parnamirim possibilitando o desenvolvimento de práticas clínicas,

estágios, atividades de extensão e ação comunitária e de pesquisa;

b) prestação de serviços à comunidade por meio do Centro Integrado de

Saúde (CIS/UnP), ou do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), e ainda, de

laboratórios;

c) realização ou participação em eventos, do que são ilustrativos o dia da

responsabilidade social; ação global; voluntariado jovem;

d) disponibilização de recursos que propiciam o atendimento educacional

especializado (AEE), como tradutor de libras, digitalização de livros

entre outros;

e) oferta de disciplinas e atividades que tratam de questões raciais e de

sustentabilidade socioambiental.

Destaca-se ainda o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), setor no

qual se concentram iniciativas de acompanhamento ao aluno portador de

necessidades especiais a partir das informações prestadas no momento da

matrícula na UnP, e de capacitação de professores.

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1.5.1 Ensino de graduação

1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL

Registram-se, atualmente, 68 (sessenta e oito) cursos, sendo 51 (cinquenta

e um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. (Quadros 1 e 2).

Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal,

2014.1

ESCOLA TIPO CURSO CURSO

COMUNICAÇÃO E ARTES

Bacharelado Publicidade e Propaganda; Jornalismo e Cinema

CST Design Gráfico; Design de Interiores.

DIREITO Bacharelado Direito

EDUCAÇÃO Licenciatura História; Letras: Português e Português/Inglês; Pedagogia.

ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS

Bacharelado

Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental e Sanitária; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica; Engenharia de Petróleo e Gás; Engenharia de Produção; Engenharia Química; Sistemas de Informação.

CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho; Gestão Ambiental

GESTÃO E NEGÓCIOS

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais

CST

Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing

HOSPITALIDADE CST Gastronomia.

Bacharelado Turismo.

SAÚDE

Bacharelado/Licenciatura Ciências Biológicas; Educação Física

Bacharelado

Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Medicina Veterinária; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional.

CST Estética e Cosmética; Radiologia

Fonte: UnP. Núcleo de Projetos. Natal, dez./2013

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Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus

Mossoró, 2014.1

ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO

DIREITO Bacharelado Direito.

ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS

Bacharelado Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Civil; Engenharia de Produção.

CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho.

GESTÃO E NEGÓCIOS

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.

CST

Gestão Ambiental; Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Processos Gerenciais; Marketing.

SAÚDE Bacharelado Enfermagem; Fisioterapia; Nutrição; Serviço Social.

Fonte: UnP. Núcleo de Projetos (NuPe). Natal, dez./2013.

1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA

Assinala-se a instalação de 4 (cursos) em 2011.1, em polos localizados no

interior do RN (Caicó e Currais Novos), acrescendo-se, no segundo semestre

desse ano, o polo Zona Norte, em Natal.

Esta oferta é ampliada nos dois anos subsequentes, com registro de novos

polos no ano 2012 (Zona Sul, em Natal; Mossoró, na região Oeste do Estado) e

novos cursos: o superior de tecnologia em Gestão Comercial; Serviço Social –

bacharelado; Pedagogia – Licenciatura. Em 2013 destaca-se a organização de

polos em outros Estados: Ceará, Pernambuco, Mato Grosso, Goiânia e Rio

Grande do Sul. Às graduações já existentes (sete) somam-se os CSTs em Gestão

Pública e em Processos Gerenciais, num total de 9 (nove) cursos.

Para 2014 registram-se 12 (doze) graduações, conforme o quadro 3, das

quais 3 (três) bacharelados, 02 (duas) licenciaturas e 07 (sete) superiores de

tecnologia, sendo que 3 (três) cursos integram uma nova oferta:

Letras, Língua Portuguesa – licenciatura;

CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas;

CST em Gestão Financeira.

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Quadro 3 – Oferta de graduações a distância, 2014.1

ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO

GESTÃO E NEGÓCIOS

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.

CST

Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Comercial; Processos Gerenciais; Marketing; Gestão Financeira*.

EDUCAÇÃO Licenciatura Pedagogia; Letras – Língua Portuguesa*.

ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS

CST Análise e Desenvolvimento de Sistemas*

SAÚDE Bacharelado Serviço Social.

Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013. *cursos novos – implantação em 2014.1

Ensino de Pós-graduação

Na pós-graduação presencial registram-se, em nível lato sensu, 104

(cento e quatro) cursos, dos quais 86 (oitenta e seis) no Campus Natal e 18

(dezoito) em Mossoró.

Integram a oferta stricto sensu:

- Mestrados profissionais em:

Administração;

Biotecnologia;

Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em

Automação de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia

de Poço (Campus Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os

dois Campi);

- Doutorado em Biotecnologia.

Os cursos a distância, por sua vez, em número de 4 (quatro) têm oferta

apenas em nível lato sensu, sob a responsabilidade da Escola de Gestão e

Negócios, de acordo com indicações do quadro 4.

Quadro 4 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1

CURSOS POLOS

MBA em Gestão de Pessoas ZONA NORTE

CAICÓ CURRAIS NOVOS

MBA em Gestão Financeira de Empresas

MBA em Gestão Empresarial

MBA em Marketing Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013.

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1.5.2 Pesquisa, extensão e ação comunitária

As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no

PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo

funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica.

A pesquisa é implementada a partir de grupos e linhas estabelecidas por

escola e tem os objetos de estudo delimitados conforme necessidades

identificadas durante as práticas clínicas, estágios supervisionados obrigatórios,

atividades realizadas junto às comunidades, atendidos os critérios de relevância

social e coerência com a formação profissional; coerência com a natureza da área

do conhecimento em que se situam os cursos.

A organização da pesquisa compreende os Comitês de Pesquisa

(ComPesq) e de Ética em Pesquisa (CEPE), além de coordenações estruturadas

por cada uma das escolas.

O financiamento dos projetos é efetivado, principalmente, com recursos da

própria UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas

de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).

A extensão e a ação comunitária constituem estratégias de interação com a

comunidade e, por suas características, têm o sentido da responsabilidade social

da UnP e de cada curso. As atividades nesse campo também são viabilizadas

com recursos institucionais: Fundo de Apoio à Extensão (FAEx); Gratificação de

Incentivo à Extensão (GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx),

considerando a pertinência das atividades com os processos formativos da UnP e

com as demandas sociais.

Para a divulgação da sua produção resultante do ensino, da pesquisa e da

extensão, a UnP conta com:

a) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e (http://bdtd.ibict.br),

publicação de dissertações e teses;

b) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em Natal e Mossoró, e

estruturação dos anais correspondentes;

c) o seu repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas organizadas por Escola e

programas de pós-graduação:

- Saúde, Catassuba (ISSN 2237-3608); - Educação, Quipus (ISSN 2237-8987); - Comunicação, Quipus

(ISSN 2237-8987); - Gestão e Negócios, Connexiu

(ISSN 2236-8760); - Direito, Juris Rationis

(ISSN 2237-4469); - Engenharias e Exatas, RUnPetro

(ISSN 2316-6681); Tecnologia & Informação.

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1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,

estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa

com foco na qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos

processos, considerando os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva

da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP,

identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e

resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos.

Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade

das ações institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios

enunciados no PDI 2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica

dos cursos e educação continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas

intercomplementares, a partir de uma visão ampla da política educacional

brasileira para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às

peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos,

programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão.

Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe

confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são

substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos

acadêmicos, didático-pedagógicos e gerenciais.

Autoavaliação institucional

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como

dos cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma

dinâmica em que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de pós-

graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio

eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de

dados;

c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das

avaliações internas e externas (Exame Nacional de Desempenho do

Estudante - ENADE; visitas in loco realizadas pelo Instituto Nacional de

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Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP; exames

efetivados por entidades de classe, como a Ordem dos Advogados do

Brasil - OAB).

As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são

socializadas por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados,

posteriormente, tanto no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e

NDE, com envolvimento de docentes e de representantes de turma), quanto pela

Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios

eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e estruturados relatórios

qualitativos, com a indicação dos limites, potencialidades e avanços de cada

curso.

Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da

Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a

fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando

necessidades de correção de rumos ou de transformação, se necessário (figura

1).

Figura 1 – Etapas do processo avaliativo

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PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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2.1 DADOS GERAIS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso de Bacharelado em Comunicação Social, Habilitação Cinema.

2.1.2 Regime acadêmico

Seriado semestral.

2.1.3 Modalidade de oferta

Presencial.

2.1.4 Ato de criação, vagas e turno de funcionamento

Resolução n. 037/2009 – ConSUni, de 29 de outubro de 2009.

Resolução n° 021/2011 – ConSUni/UnP de 07 de dezembro de 2011, são

autorizadas 30 vagas, no turno noturno.

2.1.5 Formas de acesso

Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente:

vestibular tradicional; b) vestibular agendado, para o preenchimento de vagas

remanescentes; c) transferência externa; d) reopção; e) aproveitamento de

estudos de portador de diploma de graduação; f) aproveitamento dos resultados

do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

2.1.6 Carga horária mínima e integralização

2.700 horas (3.240 hora-aulas) integralizáveis em, no mínimo, 8

semestres/4 anos e, no máximo, em 12 semestres/6 anos.

2.1.7 Local de funcionamento

Campus Natal, Unidade Roberto Freire. Av. Roberto Freire, 1684 – Capim

Macio, Natal/RN.

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2.1.8 Histórico

O curso de Comunicação Social – Habilitação em Cinema, criado no final

de 2009 e teve o seu primeiro ingresso em fevereiro de 2010. O curso tem a

duração de 04 anos, começou funcionando na unidade Nascimento de Castro no

turno noturno e atualmente funciona na unidade Roberto Freire no mesmo turno.

A habilitação em Cinema segue as diretrizes curriculares nacionais

propostas pelo MEC e é direcionada para profissionais da área ou não que

busquem uma reciclagem e titulação em Cinema, pessoas que cursaram ou

cursam oficinas de audiovisual, alunos finalizando o Ensino Médio que queiram

seguir carreira na área, além de profissionais que busquem uma segunda

titulação e amantes do cinema em geral. Fomentando assim, o setor audiovisual

do Rio Grande do Norte colaborando para a formação de mão de obra

especializada.

2.1.9 Coordenação do Curso

Coordenador: Prof. Msc. Fábio José da Silva

Telefone: (84) 3216-8662

(84) 3216-8531

E-mail: [email protected]

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2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1 Administração de Cursos na UnP

A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração

Acadêmica da Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado

pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.

Essa coordenadoria pode contar com a estrutura de pessoal da Escola à

qual esteja vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmico-

administrativa e analistas de processos acadêmicos (APAs).

Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade,

assim como pelo Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, a

Coordenadoria de Curso tem na sua organização o Conselho de Curso (ConseC)

e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), com atividades administrativas e

acadêmicas relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão previstas nos

projetos pedagógicos (PPCs).

As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos

órgãos colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os respectivos

conselhos e NDEs dos seus cursos.

2.2.2 Coordenadoria do Curso

O Curso é coordenado pelo professor Fábio José da Silva, Mestre em

Administração (UnP), 2013, Especialista em Ética pela Universidade Federal do

Rio Grande do Norte (UFRN), 2006, e graduado em Comunicação Social –

Publicidade e Propaganda pela Universidade Potiguar (UnP), 1998. Atua no setor

publicitário e no audiovisual como profissional há aproximadamente 20 anos,

participando de trabalhos na publicidade (produtor, redator e diretor) e no cinema

em nível local e nacional (roteirista, produtor e diretor). O professor Fábio José da

Silva, também conta com uma experiência de 11 anos no ensino superior.

Realizou (roteiro, produção e direção) o documentário “Cinema Italiano, a

poesia em película”, participante da V mostra de vídeo de Salvador (Salvador –

BA), da XIII mostra de vídeo de Santo André (Santo André – SP), do curta Natal

(Natal – RN) e do 7º vídeo potiguar (Natal – RN). Fez produção, roteiro e direção

para vários comerciais e documentários no mercado publicitário de Natal. Estudou

cinema na Itália na Università Popolare di Roma (Roma – Itália) entre 1999 - 2000

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e exibiu documentários de sua autoria na Embaixada Brasileira em Roma.

Voltando ao Brasil, roteirizou e dirigiu seu primeiro vídeo clipe, “Orgulho” do grupo

de Hip Hop, Agregados FDR, recebendo prêmio Hangar de melhor diretor do ano

de 2005.

Participou de palestras e oficinas com: Luís Carlos Lacerda (diretor), Ettore

Scola (diretor italiano), Doc Comparato (roteirista), Maria da Salete (produtora

executiva), Clóvis Bueno (diretor de arte), Alexandre Ramos e Carlos Ebert

(diretor de fotografia), entre outros.

A partir de 2002 é professor titular da UnP ministrando as disciplinas,

produção e direção de tv e cinematografia (atual fundamentos do cinema e vídeo)

para o curso de Publicidade e Propaganda, sendo também professor orientador

de TCC’s em Publicidade e Propaganda e Jornalismo, coordenador do núcleo de

cinema e vídeo da Universidade Potiguar, foi coordenador da TV UnP e orienta

projetos de curta metragens.

Tem o seu projeto de documentário “O Trampolim” entre os 10

selecionados do Brasil para participar do Balcão de Projetos do Brasil Documenta

do canal GNT (Rio de Janeiro – RJ), 2003.

Em 2006 fez assistência de direção do filme “Federal” de Erik de Castro

(Brasília – DF), uma co-produção BSB Cinema e EuropaCorp.

Ministrou cursos em 2007 na área do audiovisual (Produção de videoclipes,

História do cinema, Produção de cinema e vídeo, etc...).

Em 2008 foi convidado pelo cineasta Moacyr Góis para dirigir o vídeo que

compôs o espetáculo: “Natal - um plano de Deus”. No mesmo ano se tornou

professor substituto do curso de Radialismo da UFRN e foi selecionado

juntamente com Mary Land Brito no Concurso Doc TV IV, com o documentário

“Sangue do Barro”, com pré-estreia no ano 2009 no Cinemark Natal e em mais 02

teatros contando com um público aproximado de 1.500 pessoas, e estreia em

rede nacional na TV Brasil e TV Cultura. Nesse ano também recebe o prêmio de

melhor documentário, direção, fotografia e roteiro na mostra VIDAS NA TELA no

XIX FESTNATAL (Festival de Cinema de Natal).

Atualmente, está em fase de captação de dois novos projetos, o curta-

metragem “A pizza” e o documentário de longa-metragem “Deífilo, ponto”.

Também ministra as disciplinas de Direção em Cinema I e II, no curso de

Comunicação Social, Habilitação em Cinema da UnP.

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2.2.3 Conselho de Curso – Cinema

O Conselho de Curso de Comunicação Social - Cinema funciona

regularmente e tem a seguinte composição conforme ato da Reitoria, Portaria n°

117/2013 – Reitoria/UnP de 08 de julho de 2013:

TITULARES SUPLENTES

Presidente

Fábio José da Silva

Representação docente

Mari Sugai Gustavo Henrique Ferreira Bittencourt

Henrique José Cocentino Fernandes Ana Cecília Aragão

Michelle Ferret Badiali Manoel Pereira da Rocha Neto

Representação discente

Julio Cesar Schwantz Mat. 201212023

Moniky Rodrigues Queiroga Mat. 201013531

Representação de entidade profissional afeta ao Curso: Canne

Mary Land Brito Conselheira do Canne

(Centro do Audiovisual do Norte e Nordeste)

Nelson Marques Presidente do Cineclube Natal

As reuniões, realizadas mensalmente, têm registros próprios, e podem

contar com a participação de integrantes do NDE, havendo ainda, quando

necessário, reuniões extraordinária.

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2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade social

O Curso de Comunicação Social, habilitação em Cinema, vem sendo

desenvolvido pela Universidade Potiguar (UnP) a partir de 2010.1, ao lado de

Publicidade e Propaganda e Jornalismo, instalados, respectivamente, em 1993 e

1997, o que demonstra a experiência da gestão institucional nessa área.

Essa oferta vem sendo regida pelo entendimento de que no início do

Século XX os principais impactos socioculturais e econômicos observados na

sociedade humana se deram, principalmente, com a revolução industrial.

Gradualmente, sobretudo a partir dos anos 70 desse mesmo Século, novos

elementos passam a influenciar as formas de produção e de comunicação

humanas, vindo a configurar-se a denominada ‘sociedade da informação’, com

destaque para as novas tecnologias da informação e da comunicação (NTICs).

Inicia-se, portanto, o Século XXI com a força dos meios de comunicação e das

NTICs, as quais influenciam de modo incomensurável, a complexa sociedade

globalizada, em todas as suas dimensões.

Dessa forma, a comunicação passa a ser uma prioridade no campo das

interações sociais, constituindo-se em ferramenta imprescindível à difusão de

culturas, conhecimentos e valores e de aproximação de povos através de

processos midiáticos globalizados.

O cinema, como meio de comunicação de massa, encontra-se totalmente

inserido nesse contexto, por meio ficcional ou documental, se transmite uma

cultura, ideia, história, acontecimento, ou simplesmente com o intuito de

entretenimento para o público, cumprindo o papel de comunicação.

Principalmente nos dias atuais, quando a velocidade de informação torna-se

condição sine qua non para as novas gerações, o cinema deixa o seu purismo

analógico e entra nas novas ondas tecnológicas, como: o vídeo, o hd, o 3D, a

internet, enfim, ferramentas que possibilitam uma maior comunicação e rapidez

desse meio.

A evolução do cinema no Brasil tem início com as primeiras imagens da

Baia de Guanabara e do porto de Santos, em 19 de junho de 1898, e os

desbravadores do cinema Mario Peixoto e Humberto Mauro. Apontam-se nessa

história os ciclos regionais do cinema, os grandes estúdios (o sonho

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hollywoodiano brasileiro) com seus musicais e chanchadas; o cinema regional, o

cinema marginal, o cinema novo, o cinema erótico e as pornôs chanchadas; o

cinema político do final de 1970 e 1980, além do cinema descompromissado

dessa década, à época do Governo do Presidente Fernando Collor de Mello.

Na era Collor, com o fechamento da Embrafilmes e a extinção das leis de

incentivo à cultura, o cinema brasileiro sofreu uma forte queda, o que levou muitos

a acreditarem estar decretada a morte do setor. Mas eis que, como uma “Fênix”, o

filme Carlota Joaquina – a princesa do Brasil, de Carla Camurati, lançado na

década de 1990, faz ressurgir o cinema nacional, destacando-se ainda outros,

como Central do Brasil, de Walter Sales, e O Quatrilho, de Fábio Barreto. Nasce

aí um novo cinema brasileiro com a força, o vigor e a identidade que vemos hoje.

A atual indústria cinematográfica e audiovisual brasileira encontra-se em

plena expansão, devido às várias linhas de fomento criadas pelo governo nas

esferas federal, estadual e municipal (leis de renúncia fiscal, de incentivo ao

audiovisual e editais), observando-se ainda o crescimento dessas ferramentas no

setor privado, o que gera um potencial mercado de trabalho. O cinema nacional

alcançou a sua maturidade com produções de alta qualidade, como Cidade de

Deus, de Fernando Meireles, e Tropa de Elite, de José Padilha, inclusive com

várias indicações e premiações nos mais importantes festivais internacionais,

como o Globo de Ouro, o Oscar, o de Berlim, de Veneza, Cannes, demonstrando

uma posição expressiva no cenário cinematográfico mundial.

Nesse processo, observa-se uma migração natural dos tradicionais polos

produtores de cinema (Rio de Janeiro e São Paulo) para o Nordeste, onde os

cenários naturais, as estórias e o folclore são muito fortes. Cita-se, a título de

ilustração, Cabaceiras, situada no sertão paraibano, conhecida como a cidade do

bode rei e também chamada de a “Roliúde Nordestina”. Cabaceiras já foi cenário

de mais de 18 (dezoito) filmes e minisséries como: São Jerônimo, Cinema,

aspirinas e urubus, Lisbela e o prisioneiro, Romance, O auto da compadecida,

entre outros.

Além da beleza dos cenários naturais, o Nordeste conta com um maior

tempo de sol, isto é, há menos risco de chuva e, consequentemente, mais tempo

de filmagens externas, o que diminui os custos. É possível acrescentar também a

mão de obra mais acessível e a rica cultura nordestina que contribui para roteiros

que fogem do convencional.

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O Rio Grande do Norte, por não ter tradição cinematográfica, até então não

esteve tão presente no cenário audiovisual nacional. Na história do estado conta-

se, apenas, com as produções Jesuíno Brilhante e Boi de Prata, sendo este o

primeiro filme feito no RN e o primeiro trabalho do estreante e hoje renomado

diretor de fotografia paraibano, Walter Carvalho, no cinema.

Porém, nos últimos 8 (oito) anos, os diversos eventos realizados no estado,

assim como a edição de leis de incentivo à cultura, sugerem estar havendo um

aumento da demanda por produção e pela qualificação em audiovisual no RN.

Indicam-se, por exemplo, os seguintes festivais e mostras anuais:

01 festival de cinema, o FESTNATAL;

02 mostras, o Curta Natal (evento paralelo ao festival MADA – Música

Alimento da Alma) e o Curtacom, mostra audiovisual universitária

promovida pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN);

O Goiamum audiovisual, que traz mostras locais, regionais, nacionais e

internacionais, além de mesas nas quais o panorama do audiovisual é

discutido.

Do ponto de vista de leis e editais, destacam-se:

Lei nacional de incentivo a cultura (nº 8.685/1993 - MP nº 2.228/01 - Lei

do audiovisual);

Lei nacional de incentivo a cultura (n° 8.313/1991 - Lei Rouanet);

01 lei municipal de incentivo a cultura (nº 5.323/2001 - Lei Djalma

Maranhão);

01 lei estadual de incentivo a cultura (nº 7.799/1999 – Lei Câmara

Cascudo);

01 edital para o audiovisual estadual (prêmio Willian Cobbet nos termos

da Lei Federal nº 8.666/1993);

01 fundo de cultura municipal (nº 4.838/1997 – Fundo de Incentivo a

Cultura).

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Também devem ser relacionadas entidades ligadas ao audiovisual, a

saber:

Associação Brasileira de Documentaristas e Curtametragistas

(ABDeC/RN) – realizadores do audiovisual com secção no Estado;

Instituto Técnico de Estudos Cinematográficos (ITEC) – promove

cursos técnicos em audiovisual;

Zoom (ONG) – promove cursos, mostras e eventos em audiovisual,

além de fomentar a atividade no RN;

Cineclube Natal – fomenta a cultura audiovisual, discutindo o cinema,

exibindo filmes e formando plateia;

Funcarte (Fundação Capitania das Artes) – fomenta a cultura do

município - Secretaria de Cultura de Natal;

Fundação José Augusto – Entidade de fomento a cultura do Estado,

braço da SECULT, secretária de cultura do RN.

Importa salientar ainda:

a) o Núcleo de Cinema e Vídeo da UnP, espaço de fomento audiovisual

da Escola de Comunicação e Artes da Universidade Potiguar.

b) as formas de representação do audiovisual no Estado:

Projeto Cena de cinema;

Palestras oficinas Cena;

Oficinas Goiamum audiovisual;

Mostras Goiamum Audiovisual;

Mesas redonda Goiamum;

Mostra itinerante Goiamum e 5DVD`s produzidos;

Festival Curta Natal;

Mostra Festival do Minuto;

Dia internacional da animação;

Cursos do Profº Fábio DeSilva;

Oficinas Cannes / Fundação José Augusto;

Oficina Fundação José Augusto (documentário);

Oficina Zoom / Tela Brasilis;

Oficina DocTV Brasil;

Programa DocTV Brasil;

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Oficinas Núcleo de Cinema e Vídeo UnP

Workshops de interpretação para cinema e vídeo

SEDA – Semana do Audiovisual

CineNatal – Edital de projetos audiovisuais da FUNCARTE

Mostra de Cinema de Gostoso (São Miguel do Gostoso)

FINC – Festival Internacional de Cinema de Baia Formosa.

Os dados supracitados correspondem a um apanhado nos anos de 2004 a

2013, o que significa uma demanda por profissionais e possibilidades de

crescimento do setor audiovisual no Rio Grande do Norte e no Nordeste.

Além disso, as produtoras do estado utilizam profissionais locais, o que é

indicativo também de que egressos de um curso de nível superior, que propicia

qualificação específica, serão bem aceitos por essas empresas. Principalmente

em época de campanha política, quando se nota de modo mais claro a escassez

de profissionais do estado, e com a chegada da TV digital, cada vez mais são

necessários profissionais qualificados para suprir as demandas da área.

O bacharelado em Comunicação Social com habilitação em Cinema,

desenvolvido pela UnP, assume especial relevância ao contribuir para a formação

e qualificação do setor audiovisual potiguar, criando oportunidades para muitas

pessoas que não têm condições de frequentar esse curso, cuja oferta encontra-se

mais concentrada em estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais,

Goiás, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina.

Segundo dados do Mapa dos Cursos de Cinema no Brasil do FORCINE

(Fórum Brasileiro de Ensino de Cinema e Audiovisual - 2012), no Nordeste

existem aproximadamente 12 (doze) Instituições de Ensino Superior (IES) que

oferecem cursos de cinema e audiovisual: em Pernambuco, a Universidade

Federal de Pernambuco (UFPE), as Faculdades Integradas Barros Melo e a

Maurício de Nassau; na Bahia, a Faculdade de Tecnologia e Ciências,

Universidade Federal da Bahia, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, a

Universidade Federal do Recôncavo da Bahia e Centro Universitário Jorge Amado

(BA); no Ceará, a Universidade de Fortaleza e a Universidade Federal do Ceará

(CE); em Sergipe, com a Universidade Federal do Sergipe (UFSE); na Paraíba, a

Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas (PB).

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O Rio Grande do Norte encontra-se em ponto estratégico entre os

principais estados nordestinos produtores de cinema (CE, PB, PE), podendo

assim se tornar um polo de produção cinematográfica regional, seja pelas belezas

naturais da capital e interior, ou pela qualificação de mão de obra especializada e

infraestrutura.

O curso da Universidade Potiguar se diferencia dos demais por oferecer ao

corpo docente e discente um complexo laboratorial organizado e com

equipamentos de ponta, elevando a qualidade da formação acadêmica e,

consequentemente, dos trabalhos produzidos por alunos e professores no

decorrer das disciplinas e nas atividades de pesquisa e de extensão e ação

comunitária.

Além disso, a estrutura curricular contempla as principais áreas da

formação cinematográfica, apontando para a atualidade das discussões e da

formação do profissional em cinema.

Todo o trabalho desenvolvido na formação do bacharel em cinema tem

como base ações que aliam competências e habilidades profissionais, situadas

nos campos da comunicação, abrangendo a capacidade de pensar, escrever e

falar com clareza, sempre sob o signo da ética, da solidariedade, da

responsabilidade e senso de justiça social, de modo coerente com o Projeto

Pedagógico Institucional (PPI/UnP).

Tudo isso é possível e viável, uma vez que a indústria cultural audiovisual

está entre as que mais crescem no Brasil e no mundo. A UnP mais uma vez sai à

frente com o curso de Cinema, formando novos campos de trabalho, oferecendo

suporte ao mercado e sendo referência em todo o Nordeste. O Curso tem ainda a

responsabilidade de ser a coluna mestre do setor audiovisual potiguar,

incentivando a criação e produção artística e cultural, de modo a valorizar a

diversidade cultural, étnica e regional brasileira e a contribuir para a

universalização do acesso à arte e à cultura.

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2.3.2 Concepção

O Curso de Comunicação Social, habilitação em Cinema, tem sua proposta

pedagógica respaldada nas Diretrizes Curriculares Nacionais (Parecer CNE/CES

n. 492/2001, Parecer CNE/CES n. 1.363/2001, Resolução CNE/CES n. 16/2002)

e no PPI, enfatizando trabalhos práticos e técnicos, e ao mesmo tempo

abordando os fundamentos teóricos e culturais de realização cinematográfica,

formando profissionais com princípios éticos capacitados para a criação e

produção de obras ficcionais e documentais em geral.

Há também uma preocupação em criar uma diversificação e transformação

das demandas sociais e da profissão, adequando-se a essas demandas, assim

como compreender a dinâmica do audiovisual em suas relações com os

processos sociais que as originam e delas decorrem. Ou seja, não existe só a

finalidade de formar um profissional técnico e sim um profissional completo, com

suas competências, habilidades e caráter ético/profissional capaz de suprir as

necessidades do setor.

Para tanto, o curso adota estratégias metodológicas por meio das quais os

discentes compreendem a formação teórico-prático como matéria-prima do

processo de modelagem do profissional do cinema, tendo a sua disposição além

de uma empresa produtora instalada em seu recinto, assim como o núcleo de

cinema e vídeo, importante braço extensionista de experimentação e produção

para os alunos do curso, incentivando e fomentando a produção audiovisual na

IES. No núcleo de cinema e vídeo, é possível se produzir e principalmente,

experimentar diferentes linguagens, estabelecendo relações com outros campos

do conhecimento e profissões com os quais o cinema faz interface, como a

televisão e internet, sempre acompanhado por discentes da área, contribuindo

assim para o ensino de extensão no curso e preparando portfólio para um futuro

profissional com apresentações em festivais e mostras.

O Curso contempla conteúdos básicos, que se caracterizam pela formação

em comunicação social, e conteúdos específicos, incidindo na habilitação em

Cinema, mas situando-a e fortalecendo-a no contexto da comunicação como

cultura de massa (mass media) caracterizando assim o cinema como um veículo

comunicacional para seu público.

Os estudos e atividades práticas garantem a identidade do processo

formativo em comunicação social, sendo trabalhados, teórica e

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metodologicamente, conteúdos relacionados à criação, produção, distribuição,

recepção e análise crítica referentes ao fazer cinema, às práticas profissionais e

sociais que lhes sejam relacionadas e às articulações que existem entre tais

práticas e os diferentes contextos político, econômico, cultural e social.

Tal perspectiva pressupõe a compreensão de que o acadêmico deve

construir um corpo de conhecimentos essenciais ao entendimento das diferentes

concepções e formas da comunicação cinematográfica, pressupondo o

reconhecimento da identidade cultural de determinados segmentos sociais e da

consequente forma como recebem o produto audiovisual e, também, dos

impactos sociais e profissionais resultantes do usos das atuais e novas

tecnologias, no cinema.

Além de reger-se por esses princípios, o Curso de Cinema da UnP

desenvolve suas atividades de acordo com aqueles formulados no PPI e que

enfatizam a articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão como alicerce da

qualidade da atividade acadêmica. Esse direcionamento leva em conta as

demandas contemporâneas da sociedade, que requerem um profissional

capacitado, tanto na produção de conhecimentos, quanto na sua função sócio-

política, ética e pró-ativa.

Nesse sentido, o processo formativo tanto mobiliza o aluno para questões

inerentes ao cinema, em todos os âmbitos de atuação, quanto contribui para a

construção de uma identidade profissional articulada com o indivíduo e com a

comunidade, de modo coerente e ético. Dada a amplitude das discussões a

respeito da comunicação, o profissional munido deste olhar estará atuando

também para a garantia dos direitos humanos e contribuindo para a construção

da cidadania.

Sob esse direcionamento, de acordo com as diretrizes curriculares

nacionais e com base nas diretrizes do Fórum Brasileiro de Ensino de Cinema e

Audiovisual (FORCINE), o curso promove estudos e atividades relacionados aos

fundamentos epistemológicos, históricos e teórico-metodológicos do Cinema; às

estratégias de investigação científica e procedimentos de avaliação; às interfaces

do Cinema com outros campos do conhecimento, sendo também, de significativa

importância, as práticas profissionais que oportunizam ao discente o contato com

os diferentes contextos sociais e institucionais e distintos segmentos culturais,

além do conhecimento das bases de políticas públicas para exibição, elaboração

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de projetos e captação de recursos, além de fundamentos básicos para a

construção crítica do cinema.

O propósito é que, em sua trajetória acadêmica, o discente estude e

vivencie elementos conceituais e práticos necessários à compreensão

contextualizada da natureza dos fenômenos e processos da comunicação social,

aplicando-os à sétima arte.

2.3.3 Objetivos

GERAL

Formar cidadãos habilitados para criação, crítica, produção e difusão de

conhecimentos científicos, tecnológicos e culturais no campo do Cinema e do

Vídeo Digital, aptos a trabalhar no setor audiovisual, considerando as

possibilidades de uso de novas linguagens sob o critério da ética e da estética

audiovisual.

ESPECÍFICOS

Quadro 5 – Objetivos e Disciplinas Correspondentes

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DISCIPLINAS

Formar profissionais com capacidade técnica e ética para atuarem na realização de obras audiovisuais, a partir das plataformas cinematográficas e vídeo-gráficas, adaptando-as às realidades locais.

História da Arte

Introdução ao Cinema

Legislação e Ética em Cinema

Estruturas de Roteiro

Cinema Brasileiro

Cinema Documental

Narrativa Visual e Linguagem Cinematográfica

Produção Audiovisual

Semiótica Aplicada ao Cinema

Cinema de Ficção

Desenho de Som e Trilha Sonora

Direção em Cinema I

Fotografia e Iluminação

Montagem Cinematográfica

Direção de Fotografia

Direção em Cinema II

Direção de Produção

Técnicas de Captação de Som

Animação e Computação Gráfica

Roteiro Avançado

Montagem e Pós-Produção de Imagem e Som

Figurino e Maquiagem

Direção de Arte e Cenografia

Dramaturgia e Preparação de Atores

Produção Executiva e Elaboração de Projetos

Crítica Cinematográfica

Políticas para Exibição de Filmes

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Projeto Experimental em Cinema I

Projeto Experimental em Cinema II Temas Atuais em Cinema

Fornecer embasamento teórico e prático necessário à compreensão do mercado audiovisual, considerando as suas características artísticas, técnicas, políticas e econômicas, o seu desenvolvimento e as suas ligações com diferentes linguagens e mídias e as formas de interação no mercado.

Legislação e Ética em Cinema

Produção Executiva e Elaboração de Projetos

Crítica Cinematográfica

Políticas para Exibição de Filmes Temas Atuais em Cinema

Qualificar técnica e culturalmente os iniciantes neste setor, facilitando as condições de inserção no mercado profissional em níveis local, regional e nacional. Ao mesmo tempo, oferecer esta qualificação a profissionais já atuantes no mercado, como forma de reciclagem profissional.

Bases Sociológicas da Comunicação

Introdução à Comunicação e Arte

Leitura e Produção de Texto

A Cultura de Massa e a Produção do Sentido

História da Arte

Introdução ao Cinema

Estruturas de Roteiro

Narrativa Visual e Linguagem Cinematográfica

Produção Audiovisual

Cinema Brasileiro

Cinema Documental

Cinema de Ficção

Direção em Cinema I

Fotografia e Iluminação

Técnicas de Captação de Som Montagem Cinematográfica

Instruir sobre as diferentes realidades do mercado audiovisual, assim como preparar os egressos para uma adaptação as mais diversas mídias, mais especificamente, as novas tecnologias.

Legislação e Ética em Cinema

Direção de Fotografia

Direção em Cinema II

Direção de Produção

Técnicas de Captação de Som

Animação e Computação Gráfica

Roteiro Avançado

Montagem e Pós-Produção de Imagem e Som

Produção Executiva e Elaboração de Projetos

Crítica Cinematográfica

Políticas para Exibição de Filmes Temas Atuais em Cinema

2.3.4 Perfil profissional do egresso

Como profissional da área de comunicação social, o graduado em cinema,

obrigatoriamente, deve apresentar as competências gerais dessa área,

relacionadas, principalmente, ao seu campo de atuação, com postura ética e

domínio da linguagem cinematográfica para as diferentes mídias.

O perfil do egresso de Cinema contempla, portanto, características comuns

a outras habilitações da área de comunicação como criar, produzir, receber,

distribuir, analisar as mídias, de forma crítica, as práticas profissionais, as

peculiaridades culturais, políticas e econômicas que influenciam os diferentes

grupos sociais, considerando as contribuições dos afro-descendentes, indígenas,

europeus e asiáticos na constituição da sociedade brasileira.

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Espera-se, ainda, que o egresso possa adotar atitudes de preservação

ambiental, reconhecer a diversificação e transformação das demandas sociais e

da profissão, adequar-se a essas demandas, assim como compreender a

dinâmica do audiovisual em suas relações com os processos sociais que as

originam e delas decorrem.

Além disso, os estudos e práticas do Curso são efetivados de modo que o

egresso demonstre também competências específicas no tocante à produção de

obras cinematográficas; criatividade, olhar crítico sobre a sociedade; utilização de

novas tecnologias tanto para a produção, quanto para a exibição de produtos

audiovisuais. Espera-se ainda que ele possa qualificar o senso comum e,

principalmente, experimentar diferentes linguagens, estabelecendo relações com

outros campos do conhecimento e profissões com os quais o cinema faz

interface.

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2.4 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Gerais no campo da comunicação social

O egresso deverá ter condições de analisar criticamente os fatos sociais,

utilizando-se de teorias e conceitos apreendidos durante o curso, com

posicionamento ético-político em relação às pessoas e ao meio ambiente, e

refletindo sobre as práticas profissionais no campo da comunicação; de dominar

as linguagens habitualmente utilizadas nos processos de comunicação, nas

dimensões da criação, da produção, da interpretação e da técnica,

experimentando e inovando no uso dessa linguagem.

Específicas da habilitação em Cinema

Quadro 6 – Competências e habilidades e disciplinas correspondentes

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECIFICAS DISCIPLINAS

Promover interações entre a comunicação e a arte; Introdução a Comunicação e Arte

Demonstrar domínio no uso da língua escrita e na interpretação de textos gerais, com sensibilidade crítica, capacidade de interpretação e reflexão sobre conteúdos e linguagens, sobretudo no pertinente ao cinema;

Leitura e Produção de Texto

A Cultura de Massa e a Produção do Sentido

Introdução ao Cinema

Narrativa Visual e Linguagem Cinematográfica

Compreender questões da indústria cultural e midiática, articulando as diversas áreas do conhecimento no campo artístico-midiático;

A Cultura de Massa e a Produção do Sentido

Entender as questões éticas e aplicar a legislação cinematográfica em vigor;

Legislação e Ética em Cinema

Compreender os conceitos, histórias e teorias da arte e do cinema;

História da Arte

Introdução ao Cinema

Narrativa Visual e Linguagem Cinematográfica

Compreender e desenvolver os formatos de roteiros videográficos e cinematográficos;

Estruturas de Roteiro

Roteiro Avançado

Manter-se atualizado em relação aos conhecimentos sobre o cinema brasileiro e mundial;

Introdução ao Cinema

Cinema Brasileiro

Temas Atuais em Cinema

Utilizar as narrativas cinematográficas;

Narrativa Visual e Linguagem Cinematográfica

Estruturas de Roteiro

Roteiro Avançado

Dominar a linguagem cinematográfica;

Narrativa Visual e Linguagem

Cinema Documental

Cinema de Ficção

Ler e trabalhar a semiótica em peças cinematográficas;

Semiótica Aplicada ao Cinema

Aplicar as técnicas de produção audiovisual; Produção Audiovisual

Produzir filmes documental e ficcional; Cinema Documental

Cinema de Ficção

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Compreender os princípios da montagem do som; Montagem e Pós-Produção de

Imagem e Som

Desenvolver o olhar fotográfico para iluminação; Fotografia e Iluminação

Criar roteiros sonoros; Desenho de Som e Trilha Sonora

Entender o processo criativo das trilhas sonoras; Desenho de Som e Trilha Sonora

Desenvolver e aplicar técnicas para a direção de filmes;

Direção em Cinema I

Direção em Cinema II

Manusear câmera cinematográfica digital e lentes; Direção de Fotografia

Compreender os movimentos, posicionamentos e enquadramentos cinematográficos;

Direção em Cinema I

Direção em Cinema II

Direção de Fotografia

Captar e manusear os mais diversos tipos de som; Técnicas de Captação de Som

Compreender o processo organizacional e gerir uma produção;

Direção de Produção

Produzir filmes de animação e computação gráfica; Animação e Computação Gráfica

Produzir roteiros cinematográficos; Estruturas de Roteiro

Roteiro Avançado

Aplicar as técnicas de montagem e finalização de imagem e som;

Montagem e Pós-Produção de Imagem e Som

Trabalhar a direção de arte e aplicar as técnicas e estilos cenográficos;

Direção de Arte e Cenografia

Desenvolver percepção e técnicas para a preparação de atores e conhecer os principais elementos da dramaturgia;

Dramaturgia e Preparação de Atores

Desenvolver, planejar, propor, executar e avaliar projetos na área do audiovisual;

Produção Executiva e Elaboração de Projetos

Compreender, sistematizar e organizar os processos de políticas públicas para o audiovisual;

Políticas para Exibição de Filmes

Compreender os mais variados processos de distribuição e exibição cinematográfica;

Políticas para Exibição de Filmes

Estar sempre aberto as novas tecnologias e ao experimentalismo no audiovisual;

Temas Atuais em Cinema

Crítica Cinematográfica

Projeto Experimental em Cinema I

Projeto Experimental em Cinema II

Desenvolver a crítica como ferramenta para a produção textual sobre cinema;

Crítica Cinematográfica

Preservar e fomentar a memória audiovisual brasileira;

Temas Atuais em Cinema

Trabalhar em equipe, considerando a necessidade de respeitar e valorizar a diversidade de pessoas e grupos.

Projeto Experimental em Cinema I

Projeto Experimental em Cinema II

Campos de trabalho e funções

O profissional poderá atuar em diversas áreas, assumindo funções

variadas:

empresas produtoras de cinema e vídeo, exercendo as funções de

administrador, roteirista, produtor, diretor, diretor de fotografia,

cinegrafista, editor, técnico de som, diretor de arte, cenógrafo,

maquiador, produtor de figurino;

organizações governamentais, não-governamentais e empresariais,

criando e planejando projetos de audiovisual;

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empresas distribuidoras de filmes;

empresas exibidoras de filmes;

órgãos culturais, elaborando projetos culturais;

empresas de elaboração de projetos e captação de recursos

audiovisuais;

empresas públicas e privadas exercendo cargos de gestor cultural para

o audiovisual;

empresas de televisão, como: roteirista, produtor, diretor, diretor de

fotografia, cinegrafista, editor, técnico de som, diretor de arte,

cenógrafo, maquiador, produtor de figurino.

O futuro profissional pode ainda atuar:

como redator, produtor e diretor em agências de publicidade;

como profissional autônomo (freelancer), prestando serviços para

empresas do setor audiovisual, podendo ser produtor, redator /

roteirista, diretor, diretor de fotografia, cinegrafista e editor;

ministrando cursos, oficinas e workshops;

na organização de mostras e festivais de cinema;

realizando seus próprios projetos, seja por recursos próprios, por

editais, prêmios ou leis de fomento ao audiovisual;

como crítico de arte e crítico cinematográfico na mídia impressa e

eletrônica;

como profissional autônomo (freelancer) em campanhas políticas,

prestando serviços para empresas do setor audiovisual.

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2.5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Entre os critérios observados na construção da organização curricular,

destaca-se a sua compatibilidade com as diretrizes curriculares nacionais e

princípios e orientações da Universidade Potiguar para a sua graduação,

conforme o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento

Institucional 2007/2016.

Estruturado em 8 séries (4 anos), o Curso é desenvolvido com 2.700 horas

(3.240 horas-aula), considerando determinações do Conselho Nacional de

Educação (Parecer CNE/CES n. 8/2007; Resolução CNE/CES n. 2/2007). Libras

consta da estrutura curricular como disciplina optativa (Decreto 5626/2004).

Quadro 7 – Requisitos legais e normativos relacionados à oferta de Libras,

educação ambiental e educação das relações étnico-raciais e estratégias de

cumprimento

REQUISITOS ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO Parecer CNE/CP n. 003, de 10 de março de 2004, e Resolução CNE/CP n. 1, de 17 de junho de 2004 (educação das relações étnico-raciais)

Disciplina: Temas Atuais em Cinema Seminário: Cinema em preto e branco.

Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho de 2002 (educação ambiental)

Disciplina: Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental

Decreto n. 5626, de 22 de dezembro de 2005 (LIBRAS)

Oferta de LIBRAS como disciplina optativa

ABNT NBR 905/200ª (acessibilidade física) Portaria n. 3284/2003 (atendimento especializado a pessoas com deficiência física, visual e auditiva)

Implementação do Plano de Acessibilidade – Pessoas com Mobilidade Reduzida (PMR) Funcionamento do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe).

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Atividade Discente Efetiva

O curso destina 20% da carga horária total às atividades discentes efetivas.

Essa iniciativa encontra referências normativas, oriundas do Conselho Nacional

de Educação (CNE), e referências pedagógicas, emitidas pela UnP. Da

Resolução CNE/CES n. 3, de 2 de julho de 2007, art. 2º, extrai-se o que se segue:

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I – preleções e aulas expositivas; II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

Do ponto de vista pedagógico, as orientações institucionais indicam que as

atividades discentes efetivas devem constituir uma das estratégias de

flexibilização curricular e de reforço ao desenvolvimento da autonomia intelectual

do aluno, registrando-se também que:

­ a sua carga horária deve ser trabalhada através de textos de livros ou

artigos, indicados pelo professor da disciplina;

­ o docente pode utilizar o UnP Virtual para disponibilização do material

a ser estudado pelo discente com respectivas orientações.

A supervisão e acompanhamento das ADEs ficam sob a responsabilidade

do próprio professor, de forma individual e por disciplina. Cada docente

acompanha seus alunos por meio do UnP virtual com envio de material didático

complementar e estudos dirigidos. Em sala de aula, as atividades propostas no

campo virtual são retomadas para esclarecimento de dúvidas. Algumas disciplinas

também utilizam fóruns de debate para tratar das atividades encaminhadas pelo

ambiente virtual.

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Elementos constitutivos

A organização curricular do Curso consiste de ciclos de formação que

comportam blocos de conhecimentos, os quais, por sua vez, têm

desdobramentos em disciplinas, acrescendo-se ainda as atividades

complementares. O propósito é manter uma estreita articulação entre esses

elementos (figura 2) numa lógica de aproximações sucessivas: do geral para o

particular; do mais simples para o mais complexo,de modo que se possa viabilizar

a interdisciplinaridade, um dos princípios curriculares da UnP.

Figura 2 – Ciclos de Formação

Ciclos de formação

Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os

ciclos são assim denominados e caracterizados:

a) de formação geral e humanística, comportando uma base de

conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão

de conceitos introdutórios da área comunicação;

b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios das áreas de

comunicação, cinema e audiovisual, abrangendo disciplinas que irão

compor a base para a compreensão do objeto da profissão;

c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais

verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o

processo de formação em nível de graduação.

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Blocos de conhecimentos

Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos

agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual

comum ou de aproximação entre seus elementos constitutivos.

Disciplinas

Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se

campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso

disciplinas obrigatórias e optativas. Entre as primeiras, estão:

a) as institucionais (Leitura e Produção de Texto e Introdução à Educação

Superior, na 1ª série);

b) da Escola;

c) do Curso.

As disciplinas de natureza optativa, cada uma com 60 horas-aula, estão

estruturadas nos níveis:

a) institucional

1. Administração da Carreira Profissional 2. Homem e Sociedade

3. Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental

4. Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais

5. Empreendedorismo 6. Inglês Instrumental I

7. Espanhol Instrumental I 8. Inglês Instrumental II

9. Espanhol Instrumental II 10. Fundamentos de LIBRAS;

11. Estudo da Realidade Brasileira 12. Raciocínio Lógico.

13. Ética, Cidadania e Direitos Humanos

b) da Escola de Comunicação e Artes

1. Comunicação e Gênero; 2. Comunicação Profissional;

3. Comunicação e Mídias Contemporâneas;

4. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Comunicação;

5. Comunicação no Terceiro Setor e Responsabilidade Social;

6. Negócios em Comunicação.

As disciplinas optativas institucionais, com oferta prevista na 2ª e 4ª série,

integram o ciclo de formação geral e humanístico. As da Escola, prevista na 3ª,

situa-se nos ciclos geral e humanístico e básico-profissionalizante, sendo

ofertadas em alternância com as institucionais, conforme quadro 8 e estrutura

curricular a seguir.

Como a lógica curricular não comporta rigidez, um determinado bloco de

conhecimentos e suas disciplinas podem estar presentes em um ou mais ciclos

formativos. As atividades complementares, por exemplo, perpassam os três

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ciclos, ampliando, flexibilizando e diversificando o percurso acadêmico discente.

Quadro 8 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e

disciplinas.

CICLOS DE FORMAÇÃO

BLOCOS DE CONHECIMENTO

DISCIPLINAS

Geral e Humanístico

Fundamentação Humanística – FH

­ Introdução à Educação superior; ­ Leitura e Produção de Texto; ­ Fundamentos de Técnicas e Métodos

Científicos; ­ Desenvolvimento e Sustentabilidade

ambiental; ­ Empreendedorismo.

Fundamentos Gerais da Comunicação – FG

­ Introdução à Comunicação e Arte; ­ Fundamentos Básicos em Ciências

Humanas e da Cultura; ­ Bases Sociológicas da Comunicação; ­ A cultura de Massa e a Produção do Sentido; ­ Comunicação e Mídias Contemporâneas

Fundamentos Gerais da Comunicação e Artes –

FGA

­ História da arte; ­ Ética e legislação em cinema; ­ Semiótica aplicada ao cinema.

Básico profissionalizante

Fundamentos Gerais do Cinema – FGC

­ Introdução ao cinema; ­ Cinema brasileiro; ­ Narrativa visual e linguagem

cinematográfica; ­ Produção audiovisual; ­ Cinema documental; ­ Direção em cinema I; ­ Fotografia e iluminação; ­ Cinema de ficção.

Profissionalizante Práticas Profissionais em

Cinema – PPC

­ Estruturas de roteiro; ­ Produção audiovisual; ­ Cinema documental; ­ Direção em cinema I; ­ Montagem cinematográfica; ­ Fotografia e iluminação; ­ Desenho de som e trilha sonora; ­ Cinema de ficção; ­ Direção de fotografia; ­ Direção em cinema II; ­ Direção de produção; ­ Técnicas de captação de som; ­ Animação e computação gráfica; ­ Roteiro avançado; ­ Montagem e pós-produção de imagem e

som; ­ Figurino e maquiagem; ­ Direção de arte e cenografia; ­ Dramaturgia e preparação de atores; ­ Produção executiva e elaboração de

projetos; ­ Crítica cinematográfica; ­ Políticas para exibição de filmes; ­ Projeto experimental em cinema I; ­ Projeto experimental em cinema II; ­ Temas atuais em cinema.

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Estrutura curricular 2010.1

A estrutura do Curso apresenta 2.700 horas (3.240 horas aula), distribuídas

a seguir por série, disciplinas e total por semestre e total geral.

Estrutura curricular vigente a partir de 2010.1

SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total

Bases Sociológicas da Comunicação 3 0 3 60

Fundamentos Básicos em Ciências Humanas e da Cultura

3 0 3 60

Fundamentos de Técnicas e Métodos Científicos

3 0 3 60

Introdução à Comunicação e Arte 3 0 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60

Subtotal 18 0 18 360

Atividades Complementares I 20

Total 1ª série 380

A Cultura de Massa e a Produção do Sentido 2 1 3 60

Estruturas de Roteiro 2 1 3 60

História da Arte 2 1 3 60

Introdução ao Cinema 3 1 4 80

Legislação e Ética em Cinema 2 1 3 60

Optativo I – Institucional 3 0 3 60

Subtotal 14 5 19 380

Atividades Complementares II 20

Total 2ª série 400

Cinema Brasileiro 3 0 3 60

Cinema Documental 2 2 4 80

Narrativa Visual e Linguagem Cinematográfica 2 1 3 60

Optativo I - Escola de Comunicação e Artes 3 0 3 60

Produção Audiovisual 2 2 4 80

Semiótica Aplicada ao Cinema 2 1 3 60

Subtotal 14 6 20 400

Atividades Complementares III 20

Total 3ª série 420

Cinema de Ficção 2 2 4 80

Desenho de Som e Trilha Sonora 2 2 4 80

Direção em Cinema I 1 2 3 60

Fotografia e Iluminação 2 1 3 60

Montagem Cinematográfica 2 2 4 80

Optativo II – Institucional 3 0 3 60

Subtotal 12 9 21 420

Atividades Complementares IV 20

Total 4ª série 440

Animação e Computação Gráfica 2 2 4 80

Direção de Fotografia 1 3 4 80

Direção de Produção 0 3 3 60

Direção em Cinema II 0 3 3 60

Técnicas de Captação de Som 1 3 4 80

Subtotal 4 14 18 360

Atividades Complementares V 20

Total 5ª série 380

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Direção de Arte e Cenografia 2 2 4 80

Dramaturgia e Preparação de Atores 2 2 4 80

Figurino e Maquiagem 3 1 4 80

Montagem e Pós-produção de Imagem e Som 0 5 5 100

Roteiro Avançado 1 3 4 80

Subtotal 8 13 21 420

Atividades Complementares VI 20

Total 6ª série 440

Crítica Cinematográfica 4 0 4 80

Políticas para Exibição de Filmes 4 0 4 80

Produção Executiva e Elaboração de Projetos 5 0 5 100

Projeto Experimental em Cinema I 0 5 5 100

Subtotal 13 5 18 360

Atividades Complementares VII 20

Total 7ª série 380

8ª Projeto Experimental em Cinema II 0 17 17 340

Temas Atuais em Cinema 2 0 2 40

Subtotal 2 17 19 380

Atividades Complementares VIII 20

Total 8ª série 400

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total

CH dos Semestres

85 69 154 3080

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias 2900

Carga Horária Total das Atividades Complementares 160

Carga Horária das Disciplinas Optativas 180

Carga Horária Total de Integralização do Curso 3240

2.5.1 Abordagem da educação ambiental

O tratamento da educação ambiental ocorrerá pela oferta de disciplinas, de

forma transversal, considerando os princípios enunciados no Art. 4º da Lei n.

9.795, de 27 de abril de 19994:

I. o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;

II. a concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade;

III. o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade;

IV. a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;

V. a garantia de continuidade e permanência do processo educativo;

VI. a permanente avaliação crítica do processo educativo;

4 BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Sub-Chefia para Assuntos Jurídicos. Lei n. 9.795,

de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de educação ambiental e dá outras providências. Brasília, 1999. D.O.U. de 28.04.1999.

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VII. a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais;

VIII. o reconhecimento e o respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural.

A temática é estudada na disciplina sustentabilidade e desenvolvimento

ambiental.

2.5.2 Abordagem da educação das relações étnico-raciais

O Curso viabilizará iniciativas nesse área sob entendimento de que é

imprescindível a reflexão sobre a inclusão social no sentido de redimensionar o

seu significado, alterando hábitos, posturas, atitudes, no dia a dia, no contato com

diferentes pessoas, de diversas raças, credo, gênero e cultura. Esse conceito

envolve o acesso aos bens sociais, culturais e econômicos, à educação, à saúde,

ao trabalho e à tecnologia, sem distinção.

O Curso deverá levar em conta a pluralidade étnica existente na sociedade

brasileira, reconhecendo a influência africana, indígena e européia na constituição

histórica do Brasil. Num recorte dessa história, é inegável a importância da

herança cultural deixada pelos negros em relação a diversos aspectos, assim

como a contribuição indígena.

Entre as estratégias de trabalho que são adotadas destacam-se: A

disciplina Temas atuais em cinema na 8ª série trabalha a discussão sobre o

cinema contemporâneo e as questões étnico-raciais, sempre inseridas no

contexto da sétima arte. Existe também um seminário que acontece entre a 7ª e

8ª série, denominado Cinema em preto e branco, aonde convidados debatem com

os alunos e passam filmes com temáticas voltadas para a discussão da questão

étnico-racial.

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2.5.3 Flexibilização curricular

A flexibilidade curricular é compreendida em estreita articulação com a

realidade contemporânea, tanto no que se refere às demandas tecnológicas como

no que diz respeito à dimensão criativa e libertária da existência humana. Nesse

sentido, é condição necessária à efetivação da qualidade do ensino. (ForGRAD)5.

Sob esse entendimento o Curso deve implementar as seguintes

estratégias de flexibilização:

a) aproveitamento de estudos e experiências profissionais anteriores;

b) oferta de atividades complementares;

c) oferta de estágio supervisionado não obrigatório.

2.5.3.1 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS

ANTERIORES

O aproveitamento de estudos e experiências profissionais anteriores,

principalmente a LDB n. 9394/1996, especificamente o art. 41 e diretrizes

curriculares nacionais para a graduação em Cinema.

A perspectiva adotada pelo Curso é de diversificação da trajetória

acadêmica do estudante, com aproveitamento de conhecimentos e experiências

profissionais advindas de:

atividades desenvolvidas em organizações com foco de atuação em:

Cinema, televisão, rádio, teatro, produtoras, fotografia, publicidade,

jornalismo e demais empresas ligadas ao audiovisual.

cursos de graduação afins;

cursos de atualização profissional promovidas por órgãos e entidades

de classe.

A sistemática de avaliação prevista pelo Curso compreende estratégias

cuja implementação dependerá da natureza do objeto a ser avaliado: se estudos

ou experiência profissional.

No caso de aproveitamento de estudos são realizado exame de

proficiência (na forma de teste, prova, por exemplo), devendo haver uma

equivalência de, no mínimo, 75% dos conteúdos e da carga horária já

integralizada pelo aluno e o estipulado pelo Curso na sua estrutura curricular.

5 FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GRADUAÇÃO DAS UNIVERSIDADES

BRSILEIRAS. Resgatando espaços e construindo ideias: ForGRAD 1997 a 2004. 3. ed. Uberlância: EDUFU, 2004.

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Se for aproveitamento de experiência profissional poderá adotar:

a) observação do desempenho do estudante em situação de trabalho com

base em critérios previamente estabelecidos;

b) portfólio.

2.5.3.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares, normatizadas pela Resolução nº.

024.2/2012 – ConEPE – e previstas da 1ª a 8ª séries, flexibilizam, diversificam e

ampliam a formação do aluno, compreendendo a participação em palestras,

conferências, simpósios, encontros estudantis; frequência a cursos presenciais ou

a distância; iniciação científica e extensão e ação comunitária; monitoria, entre

outras.

Controle e registro

O controle e registro das atividades realizadas pelo aluno são da

responsabilidade da coordenação do Curso, a partir do cadastro das atividades de

cada discente em sistema próprio, mediante apresentação dos documentos

comprobatórios. Automaticamente, os dados entram nesse sistema, passando a

compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e

registro via internet.

Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,

cumprindo determinações da Resolução n. 024.2/2012, art. 4º, incisos IV e V:

IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente de semestre

anterior, cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o

total dessa carga horária não ultrapasse o dobro do previsto para o

semestre;

V – quando a carga horária cumprida quer como carga horária

remanescente de semestres anteriores, quer como adiantamento de carga

horária do semestre subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária

prevista para o semestre, o excedente não será considerado para fins de

registro acadêmico.

Para cada atividade são atribuídas carga horária e pontuação (quadro 7)

pelo Conselho do Curso, que se posiciona também quanto às atividades não

contempladas no PPC.

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Quadro 9 – Pontuação das atividades complementares

ATIVIDADE

CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE

MÁXIMO SEMESTRAL

CH POR ATIVIDADE

Promovida pela UnP

Não promovida pela UnP

1 Palestra 05 02 20

2 Curso – presencial ou a distância

2.1 De 8 a 10 horas

10 06

15 2.2 De 11 a 19 horas

12 08

2.3 Acima de 19 horas

15 10

3 Jornada Acadêmica

3.1 Mostra de Comunicação 15 05

25

3.2 Apresentação de seminário interdisciplinar 15 -x-

3.3 Participação em comissão organizadora 15 10

3.4 Apresentação do anteprojeto de pesquisa em Cinema

(1) 12 -x-

3.5 Assistência na apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso

12 -x-

3.6 Seminário sobre o ensino de cinema 20 10

3.7 Jornada em área afim 10 05

4 Encontro Estudantil 05 05 05

5 Iniciação Científica

5.1 Ateliê de pesquisa em comunicação 4 3

20 5.2 Participação voluntária em projeto de pesquisa em comunicação

20 10

5.3 Bolsista de pesquisa em comunicação 10 05

6 Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária

(2)

6.1 Até 08 horas (presencial) 12 08

20 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) 16 10

6.3 Acima 15 horas (presencial) 20 14

7 Monitoria - com bolsa ou voluntária

(3) 7.1 01 disciplina 15 -x-

25 7.2 02 disciplinas 25 -x-

8 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica

25 25 25

9 Viagem / Visita Técnica (4)

02 -x- 08

10 Congresso na Área de Comunicação

10.1 Participação como congressista 10 10 20

10.2 Apresentação de trabalho 20 20

11 Congresso em Área Afim

11.1 Participação como congressista 04 02 08

11.2 Apresentação de trabalho 08 06

12 Prêmio ou Título na Área de Comunicação / Audiovisual 10 10 20

13 Produção Técnica com eficácia comprovada (5)

02 01 02

14 Produção Artístico-cultural (6)

10 05 25

15 Disciplina cursada em nível superior e não aproveitada

(7)

15.1 Até 40 h/s 10 05

18 15.2 De 41 a 60 h/s 12 08

15.3 De 61 a 80 h/s 14 10

15.4 Acima de 81 h/s 18 14

16 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES(8)

10 10 10

17 Participação em mostras / festivais e em veículos de comunicação (9)

05 05 25

(1) Atividade desenvolvida a partir do 3º semestre. (2) Atividade de extensão ou de ação comunitária especifica dos Cursos de Comunicação Social, Rádio Experimental,

Televisão Interna, Núcleo de Cinema e Vídeo, Weblab, Comunicação Alternativa, Projeto Memória, Laboratório de Voz Profissional, EXPROM, Empresa Júnior, Projetos na produtora de vídeo da UnP, podendo ser contempladas diversas culturas, com ênfase para a afro-descendente, africana e indígena. Além de atividades promovidas pelo setor audiovisual e de comunicação regional e nacional.

(3) A monitoria deverá ter, no mínimo: 3 meses de duração comprovada; conceito “BOM” na avaliação de desempenho. (4) O aluno precisará entregar à Coordenação documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e

telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica. (5) Softwares, produtos tecnológicos, processos ou técnicas. (6) A comprovação de produção artístico-cultural dar-se-á mediante entrega do material produzido ou através de registros

documentais (foto, gravação audiovisual, entre outros), acompanhados de certificação. (7) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, à disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá

ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela. (8) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no

Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela. (9) A comprovação de participação em mostras / festivais e em veículos de comunicação dar-se-á mediante entrega do

material produzido ou através de registros documentais (foto, gravação audiovisual, entre outros), acompanhados de certificação.

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2.5.3.3 ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO

O estágio não-obrigatório, também sob coordenação do Curso, é aquele

desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e

obrigatória, e poderá ser realizado a partir da primeira série do curso,

considerando os objetivos a que se propõe, a saber: o desenvolvimento do

educando para a vida cidadã e para o trabalho.

A carga horária dessa modalidade de estágio pode ser contabilizada como

Atividade Complementar, observados os requisitos estabelecidos. A sua

implementação ocorre de acordo com o Manual de Estágio não Obrigatório da

Universidade Potiguar, que esclarece o fluxo de procedimentos internos a serem

adotados para a formalização dessa modalidade de estágio.

Como condição prévia à realização do estágio deve haver assinatura do

Termo de Compromisso de Estágio (TCE), documento que deve atender as

seguintes exigências:

a) definir a modalidade do estágio em Não Obrigatório;

b) indicar a data de início e término do contrato;

c) estabelecer a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário,

de no máximo 6 (seis) horas diárias;

d) identificar o representante legal da UnP, representado pelo Titular da Pró-

Reitoria Acadêmica.

2.5.4 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão (TCC) do Curso de Comunicação Social,

habilitação Cinema, é apresentado sob a forma de Projeto Experimental que

constitui disciplina curricular obrigatória de mesmo nome (projeto experimental) e

caracteriza-se como atividade de sistematização e síntese de conhecimentos, e

de integração entre a teoria e prática, cabendo ao aluno optar por uma das

seguintes modalidades:

a) monografia;

b) produto experimental (filme).

Além de escolher a modalidade, o aluno seleciona o tema sob o critério de

sua vinculação à habilitação em Cinema, seguindo as normas do Manual do

Trabalho de Conclusão de Curso. Em seguida, o formando deve indicar, através

de questionário aplicado em sala, um professor-orientador para a sua pesquisa.

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A elaboração de uma ou de outra forma de projeto experimental deve levar

em consideração as normas e critérios estabelecidos no Manual Trabalho de

Conclusão de Curso, do próprio Curso, documento este entregue a todos os

discentes que se encontram nessa fase.

Somente podem se matricular na disciplina os alunos concluintes,

regularmente matriculados e com, no máximo, 3 (três) dependências por cursar,

na série imediatamente anterior.

O aluno desenvolve todo o processo (da formulação do problema até a

defesa final) sob orientação do professor, cuja escolha deve ser pautada pela

relação que este mantém com as mais diversas mídias e grupos temáticos

indicados, e, ainda, pelas afinidades subjetivas e intelectuais que apresenta com

o aluno, tendo em vista a eficiente execução da pesquisa. Todo professor

orientador deve ser vinculado à Área de Ciências da Comunicação e

disponibilizado pela Coordenação do Trabalho de Conclusão de Curso.

No caso específico dos produtos experimentais, exigir-se-á o

acompanhamento escrito de RELATÓRIO (descrito no manual do tcc) com níveis

de aprofundamento e pesquisa similares à dissertação monográfica circunscritos

ao tema escolhido e que justifiquem o formato e a finalidade de uma realização

prática.

Monografia

Trata-se de uma pesquisa individual de um ramo, setor ou ângulo da

questão sob análise, realizada pelo aluno, a partir de uma investigação científica

sujeita à normalização bibliográfica.

Apesar da abrangência limitada, a monografia é um estudo rigorosamente

científico, submetido a um criterioso exame no processo final de defesa pública

através de uma banca examinadora designada pela coordenação do Curso.

Não é permitida a solicitação de nenhuma produção laboratorial por parte

do concluinte (seja nas mídias impressas ou eletrônicas) com o objetivo de

complementar seu trabalho escrito ou apenas sua apresentação pública.

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Produto Experimental

De acordo com o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (2009),

experimentar significa submeter-se à experiência, pôr à prova; ensaiar, pôr em

prática, executar, empreender, participar, avaliar, conhecer, verificar. Sentir,

sofrer, suportar. Adquirir experiência adestrar-se.

Esses são os conceitos que irão permear a condução do processo de

habilitação de novos profissionais de cinema no mercado de trabalho.

Sabe-se que a economia moderna preza pela criatividade, ao mesmo

tempo em que, exige sua aplicação imediata, objetiva e rentável, cabendo aos

centros de educação, faculdades, universidades e outras instituições destinadas à

formação profissional, o papel de favorecer o exercício da criatividade através da

pesquisa acadêmica, oferecendo produtos diferenciados ao mercado consumidor

de notícias. No caso da Universidade Potiguar, excluir-se desse processo significa

perder credibilidade e negar-se à ação social que enuncia.

Os modelos de formatação dos trabalhos laboratoriais consistem em

produtos convencionalmente estabelecidos e aqueles de caráter efetivamente

experimentais. No primeiro caso, pretende-se tão-somente abastecer um mercado

já padronizado. No segundo, por sua vez, questionam-se os padrões e demandas

mercadológicas em vigor através da experimentação de novos formatos.

Nos dois casos listados, exige-se do formando um relato do processo

envolvido através de um Relatório, como descrito no manual do TCC.

Apesar da aplicação prática direta dos produtos experimentais, é exigido

dos concluintes o mesmo comprometimento científico estabelecido para a

monografia.

É preciso ter ciência das implicações relacionadas aos meios e tecnologias

a serem utilizados, contexto histórico-cultural teórico e técnico a fim de identificar

prováveis lacunas e a própria viabilidade da produção.

São exemplos de bens culturais o filme documental e o filme ficcional.

O produto experimental do projeto em Cinema da UnP é um trabalho

autoral coletivo a ser realizado a partir de 01 (um) concluinte, com no máximo 06

(seis) e a sua propriedade intelectual será compartilhada pelos discentes

desenvolvedores do projeto e a UnP.

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Avaliação

É obrigatória, tanto para a monografia quanto para a produção

experimental, a submissão ao exame de qualificação. Após convocado e

divulgado pela Coordenação do TCC, o exame consistirá de uma arguição oral do

Relatório apresentado.

A função do exame de qualificação é avaliar o desenvolvimento da

pesquisa, considerando os requisitos básicos exigidos de um trabalho científico

de qualidade, e também contribuir para a finalização deste, a partir de sugestões

dos avaliadores.

Os critérios de avaliação tanto para monografia quanto para o produto

experimental, estarão especificados no Manual do TCC.

Caberá à Coordenação do TCC apreciar o cumprimento das exigências

especificadas para depósito dos volumes. Ao constatar a inobservância das

mesmas, cientificar orientador e orientando.

Será considerado aprovado o aluno que obtiver média 7,0 ou superior dos

examinadores que compõe a banca. Constará na ata apenas a nota.

O resultado (monografia ou produto experimental), deverá ser registrado

em formulário específico, que integra o Manual do TCC.

O Relatório que não obtiver média deverá ser apresentado em nova

versão, com os ajustes recomendados pela Banca. Será dado ao aluno 20 dias,

contando a partir do dia exame de qualificação, para refazer o trabalho.

Caso o aluno não cumpra os prazos estabelecidos no cronograma do

exame de qualificação, a Coordenação poderá requerer a suspensão da sessão

pública de defesa. A partir daí o aluno estará em recuperação, sendo facultado o

direito de defesa somente após a conclusão do Exame Final de todos os projetos

em andamento e aprovados na qualificação.

Neste caso, o aluno não colará grau na data oficial, mas somente após a

recuperação, nova apresentação e defesa de seu trabalho.

2.5.5 Metodologia

Os docentes do curso de Cinema adotam procedimentos metodológicos

apropriados ao alcance de seus objetivos, utilizando maneiras diversificadas de

incentivar a aprendizagem, de acordo com as especificidades temáticas de cada

disciplina.

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Desde o início do Curso, são utilizadas estratégias focadas em três

vertentes voltadas para criatividade, experimentalismo e autonomia.

Como estratégias de articulação teoria-prática, além de atividades

desenvolvidas em laboratórios específicos de Cinema, são realizadas outras

atividades em ambientes externos, como exercícios de filmagens de

documentários e ficções. Desta forma, alcança-se um equilíbrio entre teoria e

prática.

Outro aspecto importante que faz parte da metodologia é a

interdisciplinaridade, desenvolvida a partir da segunda série, aonde no final de

cada semestre é desenvolvido um projeto audiovisual ligado a todas as disciplinas

ministradas no bloco, esse processo é contínuo e ininterrupto até o final do curso

culminando com o projeto experimental. Com a interdisciplinaridade, o aluno tem

uma visão global dos temas abordados e uma base prático-teórica sólida.

Os procedimentos metodológicos estimulam a participação do aluno em

atividades acadêmicas, focando o aprender a aprender e o aprender a agir ética e

criticamente. Serão ainda desenvolvidas atividades que favorecem a percepção e

o respeito à diversidade, como palestras e debates envolvendo representantes do

setor de audiovisual.

Ainda no estreitamento entre teoria e prática, os Trabalhos de Conclusão

de Curso, projetos experimentais, receberão destaque especial, com a orientação

ocorrendo em todos os âmbitos do conhecimento para a produção de

monografias, documentários e curtametragens de ficção, em consonância com o

mercado de cinematográfico.

Nesse sentido, indica-se a existência de laboratórios adequadamente

equipados que permitem ao aluno utilizar os recursos experimentais, levando-o a

integrar teoria e prática; realização de eventos para divulgação dos trabalhos

desenvolvidos pelo corpo docente e discente do Curso de Cinema da UnP, o que

também possibilitará o contato do aluno com importantes nomes do Cinema,

encontrados nos cenários regional e nacional. Como exemplo, destacam-se o

EduCom – Congresso de Comunicação e Educação do RN e a participação

atuante no Congresso Científico e Mostra de Extensão da Instituição.

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Atividades práticas

As atividades práticas no Curso são desenvolvidas por meio de projetos

interdisciplinares, atividades experimentais, aulas de campo e atividades

intercursos e do projeto experimental, como exemplificado abaixo:

a) Projetos interdisciplinares - começam a partir da segunda série e vão até a

sétima:

- Experimento cinema (2ª série - projeto de iniciação e experiência no

audiovisual – 2010 e 2011);

Os alunos são incentivados a terem um primeiro contato com o audiovisual,

somando o conhecimento adquirido anteriormente com os novos estudados

no curso. O projeto apresenta as seguintes disciplinas como alicerce: A

Cultura de Massa e a Produção do Sentido, História da Arte, Introdução ao

Cinema, Legislação e Ética em Cinema, sendo coordenado pela disciplina:

Estruturas de Roteiro. Ao final do processo, os alunos devem produzir um

filme experimental, sem a exigência do gênero nem rigor de tempo.

- CineDoc (3ª série - projeto de produção de documentários – 2011 e 2012);

Os alunos, nesse projeto, são levados a produção documental, tendo já um

contato anterior com o processo audiovisual, nesse momento, eles tem um

contato maior com o cinema documental, com base nas disciplinas a

seguir: Cinema Brasileiro, Narrativa Visual e Linguagem Cinematográfica,

Produção Audiovisual, Semiótica Aplicada ao Cinema, coordenado pela

disciplina: Cinema Documental. O objetivo do projeto, é ao final, termos

produção de documentários em média com 10 minutos de duração.

- Curta os Minutos (4ª série - projeto de produção de curta metragens –

2011 e 2012);

Nesse projeto, entende-se que os alunos já estão mais habituados a

linguagem audiovisual e há um aprofundamento no cinema, buscando uma

diversificação da narrativa. São trabalhadas as seguintes disciplinas:

Direção em Cinema I, Fotografia e Iluminação, Montagem Cinematográfica,

Desenho de Som e Trilha Sonora, sendo coordenado pela disciplina:

Cinema de Ficção. A proposta aqui é trabalhar com os alunos a questão

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ficcional. Desse modo, eles são desafiados a produzirem curta metragens

de ficção com temática livre e tempo entre 5 a 10 minutos.

- Anime-se (5ª série - projeto de produção de animação – 2012 e 2013);

No anime-se, os alunos devem desenvolver habilidades para se trabalhar o

cinema de animação. Dessa forma, será dado suporte pelas disciplinas:

Direção em Cinema II, Direção de Fotografia, Direção de Produção,

Técnicas de Captação de Som e coordenado pela disciplina: Animação e

Computação Gráfica. Essas disciplinas também serão primordial para o

projeto da 6ª série e aqui, ajudará aos alunos produzirem animações livres

de até 5 minutos.

- CinemAtua (6ª série - projeto de atuação em cena 2012 e 2013.2);

Os alunos nesse projeto, devem aproveitar os conhecimentos adquiridos

nos anteriores, mas principalmente no projeto da 5ª série para dar

continuidade a esse novo. Também, terá o reforço das seguintes

disciplinas: Roteiro Avançado, Direção de Arte e Cenografia, Figurino e

Maquiagem, Montagem e Pós-produção de Imagem e Som, sendo

coordenado pela disciplina: Dramaturgia e Preparação de Atores. Nesse

ponto, entende-se que os alunos já possuem uma total familiaridade com o

processo produtivo audiovisual e precisam exercitar o trabalho com atores

e elaboração de narrativa, então, eles são compelidos a trabalharem um

curta metragem de até 10 minutos aonde exista um trabalho claro de

dramaturgia e direção de atores, assim com as disciplinas supra citadas.

- Doc Script (7ª série - projeto de tratamento e trabalho com roteiros e de

crítica cinematográfica em 2014).

Esse projeto, é muito mais um anteparo e preparação para o projeto

experimental, aonde os alunos já devem direcionar seus esforços para

construção e tratamento do roteiro a ser produzido como produto

experimental na 8ª série. As seguintes disciplinas dão apoio a esse

projeto: Políticas para Exibição de Filmes, Crítica Cinematográfica,

Produção Executiva e Elaboração de Projetos, sendo coordenado pela

disciplina: Projeto Experimental em Cinema I. Nesse ponto, os alunos

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devem decidir o seu projeto final e apresentar um esboço do roteiro a ser

trabalhado no projeto experimental, trabalho de conclusão de curso.

- Cinema Preto e Branco (5ª e 7ª – projeto transdisciplinar que discute as

relações étnico-raciais no Cinema 2013 e 2014)

Esse projeto visa discutir as relações étnico-raciais e das minorias através

do cinema. Palestrantes de diversas áreas, inclusive do cinema, vem em

sala de aula para debater com os alunos sobre o tema.

b) Atividades experimentais - todas as disciplinas trabalham com os alunos em

exercícios experimentais do audiovisual, seja com produção, direção,

montagem, som e roteiro.

c) Aulas de campo - Disciplinas ligadas a produção, direção e som, trabalham

também com os alunos em atividades externas ao Campus.

d) Atividades intercursos - Dependendo da demanda / necessidades de outros

cursos e disponibilidade do curso de cinema, alunos e professores contribuem

para a produção de material audiovisual e organiza debates e mostras de

cinema em parceria com outros cursos.

e) Projeto experimental, projeto de conclusão de curso, acontece entre a 7ª e 8ª

série e o aluno deve produzir uma monografia ou um curta-metragem

documental ou de ficção.

O curso conta, atualmente, com uma produtora de audiovisual funcionando

no seu interior, com equipamentos de alta definição tanto para captação de

imagens e som, quanto para edição e finalização.

São disponibilizados 02 estúdios e 04 ilhas padrão Macintosh, além de 02

laboratórios de informática com softwares de edição, finalização e animação 3D.

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2.6 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

2.6.1 Pesquisa

As pesquisas realizadas pelo Curso de Comunicação Social, Habilitação

Cinema vinculam-se à Base de Pesquisa da Escola de Comunicação e Artes e às

seguintes linhas institucionais:

­ Análise dos discursos da mídia e (re)produção de identidades sociais.

­ Complexidade cultural, linguagem e processos de comunicação.

­ Comunicação, ideologia e processos históricos.

Considerando as especificidades do Curso e, ao mesmo tempo, as

perspectivas de uma formação inter e multidisciplinar, as atividades são

realizadas de forma articulada com outras graduações, como Publicidade e

Propaganda, Jornalismo, Design Gráfico e Design de Interiores, com a

participação de professores e alunos, estes como bolsistas – Programa de Bolsas

de Iniciação Científica (ProBIC) – ou voluntários.

Para a execução de suas propostas, a graduação em Comunicação Social,

habilitação Cinema, a exemplo das demais da Universidade, conta com

mecanismos institucionais de financiamento e de participação do estudante

conforme o Regimento Geral:

­ Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP);

­ Programa de Bolsas de Iniciação Cientifica (ProBIC).

Os projetos são submetidos à análise do Comitê de Pesquisa (ComPesq)

e, quando necessário, ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/UnP).

Projetos

Como expressões principais das atividades de pesquisa e iniciação

científica indicam-se: a participação de discentes do Curso de Comunicação

Social, Habilitação Cinema em projetos de pesquisa; a elaboração de trabalhos

de conclusão que podem ter origem nesses projetos; atividades investigativas

desenvolvidas no próprio dia a dia das disciplinas.

Os projetos são executados nos laboratórios da UnP e os resultados têm

como principais veículos de divulgação:

­ trabalhos apresentados e publicados nos anais do congresso científico

e mostra de extensão, evento promovido anualmente pela

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Universidade Potiguar, do qual o Curso tem participado com temáticas

relacionadas a: corpo, mídia, produção do sentido, contemporaneidade,

comportamento sócio-tecno-culturais, publicidade, cinema, marketing

entre outros.

­ trabalhos apresentados e publicados nos Anais de eventos científicos

regionais, nacionais e internacionais;

Projetos Pesquisa 2012

PROJETO LINHA DE PESQUISA

PROFESSOR/ COORDENADOR

Entre curvas e adornos: O corpo na mídia, a produção dos sentidos e a reescrição de si na contemporaneidade

Análise dos discursos da mídia e

(re)produção de identidades sociais

Josenildo Soares Bezerra

Imagem, corpo e revolução digital: enfrentamentos sócio-tecno-culturais no mundo contemporâneo.

Complexidade cultural, linguagem e processos de comunicação

Ana Cecília Aragão Gomes

O Design Gráfico no Cinema. Comunicação,

ideologia e processos históricos

Gustavo Henrique Ferreira Bittencourt

2.6.2 Extensão e Ação Comunitária

A extensão e a ação comunitária, implementadas com apoio financeiro

institucional (que abrange bolsas para discentes e gratificação para docentes), ou

mediante parcerias, focalizam Natal.

Com a efetiva participação dos alunos do Curso, a extensão e ação

comunitária têm o formato de programas, projetos, eventos e cursos. Promovidos

pela Universidade Potiguar, pela Escola de Comunicação e Artes, ou através de

parceira com empresas ou instituições públicas e privadas, as iniciativas têm

efetiva participação dos alunos e constituem espaços privilegiados para vivências

de trabalho em equipe; de atitudes de respeito à diversidade das pessoas; de

valorização das culturas; de preservação do meio ambiente. As atividades

desenvolvidas, sempre sob a supervisão de um professor, compreendem

comunicação em geral e produção audiovisual.

Do ponto de vista da participação do curso em programas institucionais,

devem ser apontados, principalmente:

a) o UnP Orienta, realizado junto às escolas de ensino médio na

perspectiva de apoiar os alunos no processo de escolha por uma

profissão;

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b) o UnP no Ar, compreendendo a prestação de serviços e informação

através do meio radiofônico.

A participação do Curso em atividades promovidas por outras entidades se

evidencia por meio de:

a) Dia Global da Responsabilidade Social: campanhas locais e nacionais

de mobilização, no formato de programas institucionais e

interinstitucionais, para prevenção ou promoção à saúde em datas

comemorativas, programas de qualidade de vida, e, ainda, ações

voltadas a comunidades, carentes ou não.

Divulgação

Os resultados dos projetos são apresentados nos fóruns de extensão

promovidos pela Escola de Comunicação e Artes, congresso científico e mostra

de extensão/UnP e, ainda, através dos relatórios semestrais elaborados por

alunos e professores.

2.6.2.1 PROJETOS INTEGRADOS COM OUTRAS GRADUAÇÕES E

PARTICIPAÇÃO EM AÇÕES COMUNITÁRIAS E DE INCLUSÃO

Os projetos a seguir, foram desenvolvidos em comunidades diversas,

sempre atrelados a projetos da UnP em programas de responsabilidade social.

2011

PROJETO PROFESSOR COORDENADOR PROFESSOR/CURSO DE

COMUNICAÇÃO

Gazeta Comunitária Cintia dos Reis Barreto Roberto Cavalcanti Lucas de Sena

UnP no Ar José Iranilson da Silva Carlos Eduardo Barbosa

Design Total Cláudio Antônio Soares Damasceno

----

UnP em Foco Daniel Rizzi Mavignier Lima ----

Portaleca, Portal da Escola de Comunicação e Artes

Wilson Fernandes de Araújo Filho

Fabian Ubarana Lins Nascimento

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2013

AÇÃO DATA PROFESSOR NO ALUNOS

Bio Adventure 23/06/2013 Carlos Moura 02

2.6.2.2 ATIVIDADES DO CURSO E EVENTOS

A Escola de Comunicação e Artes promove eventos com a participação

efetiva de todos os cursos, assim como docentes e discentes, encontros e

mostras das atividades acadêmicas. Destaca-se:

a) ECOM e EDUCOM, iniciativa conjunta com a Escola da Educação e seus

cursos, contando com palestrantes internos e convidados.

2011

SEMINÁRIO

Tema: V ECOM Data: 09/05/2011 a 10/05/2011

Participantes: Comunidade Acadêmica da Escola de Comunicação e Artes Objetivo: Discutir a Comunicação Atividades: Palestras, Mini cursos e Oficinas

2012

SEMINÁRIO

Tema: I Seminário de Comunicação e VI ECOM Data: 18/05/2013 a 19/05/2013

Participantes: Comunidade Acadêmica da Escola de Comunicação e Artes Objetivo: Discutir a Comunicação Atividades: Palestras, Mini cursos e Oficinas

OFICINAS Criatividade no Audiovisual – Regina Rabelo (professora UFRN) 19/05/2013

2013

CONGRESSO

Tema: II Congresso de Comunicação e Educação do RN – I EDUCOM Data: 22/05/2013 a 23/05/2013

Participantes: Comunidade Acadêmica das Escolas de Comunicação e Artes e da Educação Educação. Objetivo: Discutir a Comunicação e Educação no Estado Atividades: Palestras, Mini cursos e Oficinas

MINICURSOS Oficina de Som – Ricardo Felix e Bárbara Baracho (alunos cinema) 22/05/2013 Oficina de Edição de Vídeo – Prof. Aderbal Jr. (professor cinema) 23/05/2013 Oficina de Trilha Sonora – Ivo Sousa (tutor cinema) 23/05/2013

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2.7 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é

feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e

aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da

aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada

unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações

referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da

aplicação da seguinte fórmula:

Média Final = U1 + U2

2

É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e

utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno,

na forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer

outras técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados

individualmente ou em grupo, de maneira que seja proporcionada ao estudante

uma avaliação contínua de seu desempenho.

As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma

integrada, contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da

mesma série ou de todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como

avaliações integradas ou exames integrados (ExIn).

Segunda chamada

O aluno pode realizar uma segunda chamada objetivando a substituição de

uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um

dos momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento

e pagamento da taxa correspondente.

Recuperação

Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá

realizar avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu

desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de

recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou

U2).

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Promoção, Retenção e Dependência

De acordo com a Resolução Nº 006/2013-ConSUni/UnP de 08 de maio de

2013, que altera os artigos 144, 145 e 146 do Regimento Geral da Universidade:

É promovido à série seguinte o aluno aprovado nas disciplinas da série

anterior, excepcionado o caso de retenção.

Está sujeito à retenção da antepenúltima para a penúltima série e da

penúltima para a última série do Curso o aluno que tenha acumulado a partir de

quatro reprovações em disciplinas cursadas, configurando-se estas reprovações

como dependências. Não são consideradas para fins de retenção disciplinas em

adaptação.

Na ocorrência de retenção, o aluno ficará vinculado à ultima série cursada,

podendo cursar em regime de dependência as disciplinas nas quais foi reprovado,

desde que estejam sendo devidamente ofertadas pela Instituição no transcorrer

do semestre em que esteja retido.

O aluno somente poderá avançar para a série seguinte à que fora retido

quando restarem no máximo três disciplinas reprovadas em sua situação

acadêmica.

Procedimentos de avaliação

São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a

identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas

de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou

a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam

dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação

das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso.

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Instrumentos

São adotadas provas escritas, artigos, relatórios de seminários, de estágios

e de visitas técnicas, entre outros. Destacam-se as avaliações integradas e os

Exames Integrados (Exin), realizados semestralmente para todos os alunos da 3ª

a 7ª séries, com parâmetros, prazos e conteúdos definidos em edital.

Critérios

Como critérios são indicados: participação/envolvimento do aluno com as

atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos

estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma

convivência harmoniosa e solidária.

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2.8 APOIO AO DISCENTE

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao

Estudante(PAE/UnP)6, compreendendo vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), por

meio, por exemplo, de atendimento ou encaminhamento de alunos com

necessidades especiais;

mecanismos de nivelamento;

prestação de serviços por meio do autoatendimento, ferramenta da

própria UnP que permite acesso ágil a informações acadêmicas e

administrativas;

bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

b) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx);

c) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM).

ALUNO MONITORIA ANO

Júlio César Schwantz

Núcleo de Cinema e Vídeo 2013.2

Projeto Experimental em Cinema

2014.1

A Universidade também disponibiliza a seus estudantes:

a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e

seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone;

b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas

e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate:

- André Luiz Machado Santos (201003896) – Universidad Europea de Madrid

- Julien Rose de Medeiros Rodrigues (201006755) – Universidad Europea de Madrid

c) o Unp Virtual, Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) desenvolvido

pela própria Universidade, facilitando a comunicação entre o docente, o discente

e a coordenação do Curso e a dinamização dos processos de ensino-

aprendizagem;

6 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006.

(Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).

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d) a ferramenta autoatendimento, portal/UnP, que permite ao estudante,

além do acesso ao UnP Virtual, acompanhar a sua vida acadêmica e

financeira;

e) o Núcleo de Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos

procedimentos de formalização dos estágios, como o cadastro e

assinatura de termos de compromisso, nos termos da Lei n. 11.788/2008;

contatos com empresas;

f) o Programa Coaching de Carreira que disponibiliza profissionais

especializados para auxiliar alunos e egressos de cursos de graduação e

pós-graduação no desenvolvimento de competências interpessoais;

inteligência e controle emocional; autocontrole; resiliência; gestão eficaz de

tempo; e habilidade na definição e cumprimentos de metas e objetivos.

Além disso, registra-se a existência de representação estudantil,

concretizada por meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua

organização como Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico

(CA), de conformidade com a legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e

no Regimento Geral da Universidade.

Eventos – Empregabilidade

A UnP oferece aos seus alunos e egressos, nos Campi Natal e Mossoró,

Workshops de Empregabilidade, realizados periodicamente, com acesso gratuito,

e abordagem de temáticas atualizadas, com vistas a uma reflexão crítica sobre a

diversidade de demandas de contextos organizacionais e à construção de um

perfil empreendedor. Esses eventos podem ser contabilizadas como atividades

complementares.

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TEMAS

MOTIVAÇÃO - UMA PODEROSA FERRAMENTA DE

DESENVOLVIMENTO: como utilizar a Motivação para melhorar o

desempenho no mercado.

INOVAÇÃO PROFISSIONAL - FAZENDO CADA VEZ MELHOR: como

se reinventar na vida profissional

PROCESSO SELETIVO - DO CURRÍCULO À ENTREVISTA: Como

elaborar currículos, participar de dinâmicas e entrevistas de seleção

"COACH" - TÉCNICAS E PRÁTICAS PARA O MERCADO

PROFISSIONAL: Técnicas Coach para aplicação prática na carreira

profissional

INTRAEMPREENDEDORISMO - VOCÊ EMPREENDENDO NA SUA

CARREIRA: como desenvolver o espírito empreendedor na carreira e

vida profissional

CARREIRA INTERNACIONAL - COMO ESTUDAR NO EXTERIOR

(EDUCATION USA): planejamento para estudar nos EUA

VOCÊ LÍDER - DESENVOLVA A LIDERANÇA NA SUA VIDA

PROFISSIONAL: apresentação da importância da liderança na vida

profissional.

MEU FUTURO PROFISSIONAL - TENDÊNCIAS DO MERCADO DE

TRABALHO: estudo de mercado sobre as profissões e tendências de

mercado.

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2.9 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

2.9.1 Avaliação Interna

A avaliação do Curso e deste Projeto está integrada ao Projeto de

Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação

(CPA/UnP), com o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-

administrativo, adotando-se uma dinâmica em que são trabalhadas as seguintes

categorias:

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A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema

de avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.

Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento

institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação

dos Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes.

Após cada seminário, os resultados são analisados pelo Conselho e NDE, assim

como com representantes de turma, com vistas à identificação e adoção de

estratégias de melhorias, e consequente aperfeiçoamento do Curso.

A avaliação deste Projeto, especificamente, leva em conta:

coerência do Projeto com os requisitos legais, diretrizes curriculares

nacionais e orientações institucionais constantes no PDI;

coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser

formado;

atualidade das competências e habilidades previstas em relação às

necessidade sociais, incluindo-se as do mercado de trabalho;

ações realizadas para implementação das políticas de ensino,

pesquisa, extensão e ação comunitária previstas no PDI;

estratégias de flexibilização curricular adotadas;

coerência entre a sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas e os

conteúdos estudados;

melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,

requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre

outros;

funcionamento regular do Conselho do Curso e respectivos registros;

melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte

físico, computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso,

incluindo ambientes específicos.

As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento

elaborado pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e

divulgadas junto a envolvidos na execução do PPC (docentes, discentes, técnicos

de laboratórios, por exemplo). Cabe ao NDE a proposição de estratégias de

aperfeiçoamento, se for o caso, mediante documento específico submetido à

análise do Conselho do Curso, e implementado sob o acompanhamento da

CPA/UnP.

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As ações implementadas constam de relatório próprio estruturado pelo

NDE sob orientação da Comissão de Avaliação da Universidade, com sínteses

postadas no site da UnP.

Avaliação realizada em 2013.2

Principais potencialidades (2013.2)

a) desempenho do Coordenador de curso, segundo percepção dos discentes,

docentes, da direção da Escola; dos Pró-Reitores;

b) desempenho do corpo docente, conforme opinam os alunos e a coordenação

do Curso;

c) atendimento prestado por: i) PROACAD e REITORIA no atendimento às

demandas da coordenação do curso; ii) Call Center, Central de Atendimento e

Secretaria Geral;

d) disponibilidade para atendimento aos docentes;

e) disponibilidade do pessoal de apoio;

f) eficiência da PROACAD, PROPEP e REITORIA na resolução de problemas;

g) Disponibilidade e capacidade para resolução de problemas e conflitos

envolvendo o curso.

Fragilidades, possíveis causas e ações adotadas (2013.2)

a) Oferta e/ou divulgação / promoção de atividades complementares (palestras,

seminários, eventos acadêmicos, etc...

- Causas prováveis: i) falta uma maior divulgação e aumento das atividades, ii)

interesse em se informar.

- Ações: i) Intensificação nessas atividades, ii) melhorar a comunicação.

b) Nível de exigência acadêmica do curso:

- Causas prováveis: i)falta de compromisso dos alunos para com o curso, ii)

preocupação com a descontinuação do curso

- Ações: i) Conscientizar os alunos a aumentarem o interesse com o curso; ii)

aumentar o rigor acadêmico, independente da descontinuação.

c) Laboratórios específicos do curso – adequação do espaço físico e prática e

disposição dos equipamentos.

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- Causas prováveis: falta de interesse dos alunos em conhecer melhor e usar as

instalações, além de problemas técnicos ocorridos recorrentemente por parte de

equipamentos em sala de aula;

- Ações: Incentivar os alunos o uso dos laboratórios e cobrar com maior rigor dos

setores técnicos responsáveis uma melhor manutenção em equipamentos de sala

de aula.

d) Qualidade dos equipamentos de audiovisual em sala de aula.

- Causas prováveis: i) falta de manutenção em equipamentos

- Ações: i)melhorar a manutenção e propiciar trocas de equipamentos

e) Salas de aula – Limpeza, Climatização, Iluminação.

- Causas prováveis: i) falta de comprometimento de terceirizados

- Ações: i)melhorar a prestação de serviços

f) Biblioteca – adequação do espaço para estudos e pesquisas

- Causas prováveis: i) espaço físico

- Ações: i)melhorar a estrutura física, ampliando o espaço.

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PARTE III – CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

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3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação

da Universidade Potiguar através da Resolução n. 040, de 29 de novembro de

2012 - ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre

matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação,

implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.

Compete ao NDE:

a) acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;

b) identificação de estratégias de melhoria dos processos de ensino-

aprendizagem;

c) análise dos resultados da avaliação do PPC e identificação de

estratégias para aperfeiçoamentos;

d) participação em concurso para seleção de docentes;

e) análise dos resultados das avaliações de desempenho dos docentes,

promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando

à Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao contínuo

aperfeiçoamento dos professores;

f) participação na elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser

apreciado pelo ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição, e

acompanhamento da sua execução.

Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores;

identificar necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e

equipamentos para o desenvolvimento do PPC.

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NDE do Curso

O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Cinema é composto por 5

professores, conforme Portaria n. 034/2014 de 03 de fevereiro de 2014

Reitoria/UnP, apresentando as seguintes características:

Quadro 10 – Composição do NDE do curso.

Nome Titulação Regime de Trabalho

Fábio José da Silva Mestre Tempo Integral

Maria Stella Galvão Santos Mestre Tempo Integral

Manoel Pereira da Rocha Neto Doutor Tempo Parcial

Mari Sugai Mestre Tempo Parcial

Isabel Cristine Machado de Carvalho Mestre Tempo Parcial

Essa constituição atende ao disposto na Resolução n. 1, de 17 de junho de

2010 – CONAES, e aos critérios de avaliação constantes do instrumento de

avaliação de cursos de graduação MEC/INEP, de maio de 2012.

3.1.2 Perfil do corpo docente

O corpo docente do curso atua com titulação adequada às disciplinas que

ministram e com experiência na docência e no mercado de trabalho, conforme

especificações a seguir. (Quadros 11, 12, 13 e 14).

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Quadro 11 – Titulação, disciplina, experiência profissional e regime de

trabalho

NOME FORMAÇÃO DISCIPLINA(S) REGIME DE TRABALHO

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

(EM ANOS) ENSINO

SUPERIOR MERCADO

Aderbal Ferreira de Andrade

Bacharelado em Tecnologia em Automação Industrial, Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do

Norte, 2009; Especialização em Docência do Ensino Superior, Universidade Potiguar, 2010.

Montagem Cinematográfica; Animação e Computação Gráfica; Montagem e Pós-Produção de Imagem e Som

Horista 03 14

Ana Cecília Aragão Gomes

Bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

2004; Especialização em Divulgação Científica, Universidade de São Paulo, 2005; Mestrado em

Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

2009.

Semiótica Aplicada ao Cinema; Narrativa Visual e Linguagem Cinematográfica, Roteiro Avançado, Cinema de Ficção, Projeto Experimental em Cinema II; Legislação e Ética em Cinema

Horista 05 08

Fábio José da Silva

Bacharelado em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda,

Universidade Potiguar, 1998; Especialização em Ética,

Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006; Mestrado em Administração, Universidade

Potiguar, 2013.

Direção em Cinema I; Direção em Cinema II; Desenho de Som e Trilha Sonora; Técnicas de Captação de Som; Dramaturgia e preparação de atores.

Tempo Integral 12 19

Gustavo Henrique Ferreira Bittencourt

Bacharelado em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda,

Universidade Potiguar, 1999; Especialização em Ética,

Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006; Mestrado em Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

2008.

Introdução a Comunicação e Arte; Crítica Cinematográfica;

Horista 08 0

Henrique José Cocentino Fernandes

Bacharelado em Tecnologia em Lazer e Qualidade de Vida, Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do

Norte, 2005; Mestrado em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

2009

Fundamentos de Técnicas e Métodos Científicos; Fotografia e Iluminação; Direção de Fotografia; Bases Sociológicas da Comunicação

Horista 07 21

Isabel Cristine Machado de Carvalho

Bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2001; Mestrado em Educação, Universidade Federal do Rio

Grande do Norte, 2004.

Introdução à Educação Superior; Núcleo Docente Estruturante

Tempo Parcial 11 05

Manoel Pereira da Rocha Neto

Bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1999; Mestrado em Educação, Universidade Federal do Rio

Grande do Norte, 2002; Doutorado em Educação, Universidade

Federal do Rio Grande do Norte, 2005

Leitura e Produção de Texto; Temas Atuais em Cinema

Tempo Integral 10 07

Mari Sugai

Bacharelado em Comunicação Social – Cinema, Fundação

Armando Álvares Penteado, 1998; Mestrado em Letras, Universidade

de São Paulo, 2010.

Produção Audiovisual; Direção de Produção; Introdução ao Cinema; Cinema de Ficção; Direção de arte e cenografia; Produção executiva e elaboração de projetos; Figurino e Maquiagem

Tempo Parcial 03 13

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Maria Stella Galvão Santos

Bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1985; Especialização em Gestão de Processos Comunicacionais,

Universidade de São Paulo, 2001; Especialização em Bioética,

Universidade de São Paulo, 2008; Mestrado em História da Ciência,

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2006.

Fundamentos Básicos em Ciências Humanas e da Cultura; A Cultura de Massa e a produção do sentido; História da Arte

Tempo Integral 05 25

Michelle Ferret Badiali

Bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo, Universidade Potiguar, 2001; Bacharelado em Educação Artística, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

2006; Mestrado em Ciências Sociais, Universidade Federal do

Rio Grande do Norte, 2009.

Estruturas de Roteiro; Cinema Brasileiro; Projeto Experimental em Cinema I; Cinema Documental

Horista 04 11

Wesley Ferreira de Paula

Bacharelado em Administração de Empresas, Faculdade de Ciências

Gerenciais de João Monlevade, 1997; Especialização em

Administração Geral, Instituto de Ensino e Pesquisa Objetivo, 2005; Especialização em Ciência Política e Estratégia Brasileira, Fundação

Universidade Federal do Tocantins, 2007.

Empreendedorismo; Políticas para Exibição de Filmes

Horista 02 24

Quadro 12 – Titulação do corpo docente – resumo

Titulação N° de docentes % de Docentes

Doutorado 01 09

Mestrado 08 73

Especialização 02 18

TOTAL 11 100,00

Quadro 13 – Tempo de experiência profissional do corpo docente – resumo

Tempo/Anos

N° docentes %

educação superior

mercado educação superior

mercado

Menor 3 anos 1 1 9 9

3 anos 2 0 18 0

4 anos 1 0 9 0

5 anos e mais 7 10 64 91

TOTAL 11 11 100 100

Quadro 14 – Regime de trabalho – resumo

Regime trabalho N° de docentes % de docentes

tempo integral 03 27

tempo parcial 02 18

Horista 06 55

TOTAL 11 100,00

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3.1.3 Corpo docente 2014.1

O corpo docente refere-se ao primeiro semestre de 2014, é formado

conforme especificações a seguir.

Dos sete docentes, 04 (57%) atuam em tempo integral e parcial e 03 (43%)

são horistas. O curso tem 06 (86%) docentes com mestrado e 01 (14%) docente

com doutorado.

Quadro 15 – Titulação, disciplina, experiência profissional e regime de

trabalho 2014.1

NOME FORMAÇÃO DISCIPLINA(S) REGIME DE TRABALHO

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

(EM ANOS) ensino

superior mercado

Gustavo Henrique Ferreira Bittencourt

Bacharelado em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda,

Universidade Potiguar, 1999; Especialização em Ética, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006;

Mestrado em Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio Grande do

Norte, 2008.

Crítica Cinematográfica Horista 08 0

Henrique José Cocentino Fernandes

Bacharelado em Tecnologia em Lazer e Qualidade de Vida, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, 2005; Mestrado em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009

Políticas para Exibição de Filmes

Horista 07 21

Isabel Cristine Machado de Carvalho

Bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2001; Mestrado

em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2004.

NDE Tempo Parcial 11 05

Manoel Pereira da Rocha Neto

Bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 1999; Mestrado

em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2002; Doutorado em Educação, Universidade Federal do

Rio Grande do Norte, 2005

Projeto Experimental em Cinema I

Tempo Integral 10 07

Mari Sugai

Bacharelado em Comunicação Social – Cinema, Fundação Armando Álvares Penteado, 1998; Mestrado em Letras,

Universidade de São Paulo, 2010.

Produção executiva e elaboração de projetos

Tempo Parcial 03 13

Maria Stella Galvão Santos

Bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo, Universidade Federal do

Rio Grande do Norte, 1985; Especialização em Gestão de Processos Comunicacionais,

Universidade de São Paulo, 2001; Especialização em Bioética,

Universidade de São Paulo, 2008; Mestrado em História da Ciência,

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2006.

Núcleo Docente Estruturante

Tempo Integral 05 25

Michelle Ferret Badiali

Bacharelado em Comunicação Social – Jornalismo, Universidade Potiguar, 2001; Bacharelado em Educação

Artística, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2006; Mestrado em

Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009.

Projeto Experimental em Cinema I

Horista 04 11

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3.1.4 Políticas institucionais

Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de

Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de

capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:

a) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu; oferta pós-graduada

lato sensu: MBA em Mídias Sociais e Assessoria de Comunicação;

b) oferta de cursos on line, pela Laureate, com a seguinte programação:

MÉTODOS DE APRENDIZAGEM/CH CERTIFICADO LAUREATE EM ENSINO

APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR/CH

Aprendizagem Colaborativa 20 h Introdução - (Módulo I) 30 h

Aprendizagem Baseada em Problemas 20 h Ensino Centrado no Aluno -

(Módulo II) 20 h

Metodologia de Estudos de Caso 20 h Ferramentas de Aprendizagem

- (Módulo III) 20 h

Aprendizagem Orientada a Projetos I 20 h Ferramentas de Avaliação -

(Módulo IV) 20 h

Aprendizagem Orientada a Projetos II 20 h Ferramentas Tecnológicas -

(Módulo V) 20 h

Total 100 h Total 110 h

c) disponibilização do Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe),

responsável, entre outras iniciativas, pelas ações de atualização

didático-pedagógica;

d) disponibilização do UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que

possibilita a realização de atividades semipresenciais.

São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria;

semanas de planejamento, também semestrais; reuniões sistemáticas conduzidas

pela Coordenação do Curso, conforme necessidades apontadas por alunos, pelos

próprios professores e pelo NDE e considerando ainda os resultados da

autoavaliação.

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3.2 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.2.1 Equipe de apoio ao Curso

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:

- um assistente, compartilhado com outros cursos da Escola;

- pessoal técnico para registro das atividades complementares;

- coordenação acadêmico-administrativa integrante da Estrutura da

Escola;

- um analista de processos acadêmicos integrante da estrutura da

Escola;

- supervisão acadêmico-administrativa integrante da estrutura da Escola;

- coordenação de laboratório;

- técnicos de informática;

- técnicos de laboratórios.

3.2.2 Atividades de capacitação

O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas

institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP, a partir

de necessidades identificadas junto às Coordenadorias de cursos.

São as seguintes atividades relacionadas a:

integração;

aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes;

semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (SSQVT);

aperfeiçoamento técnico para setores específicos;

segurança e medicina do trabalho;

excelência no atendimento;

capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;

inclusão social;

universidade ativa.

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PARTE IV – INSTALAÇÕES

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4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da

seguinte forma:

Campus Natal (sede), integrado por 04 (quatro) Unidades:

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire.

Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da Universidade:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e

com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus

Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização

com uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade

ideal para a leitura e demais atividades letivas).

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas, salas de

docentes e gabinetes dos dois Campi, com acesso à internet.

Acessibilidade: os dois Campi da UnP apresentam condições de alcance,

percepção e entendimento para a utilização por portadores de deficiência, com

segurança e autonomia, de edificações. Há espaços sem obstáculos para o

cadeirante; rampas; disponibilização de elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares

para condução; vagas de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros,

lavabos e bebedouros adaptados, assim como ambientes administrativos e

bibliotecas7.

Para alunos com outras deficiências são disponibilizados:

7 Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de

Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2013.

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- Visão: livros digitalizados e telas ampliadas;

- Audição: tradutor de Libras em sala de aula e na biblioteca.

Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da

Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de

cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em

empresas terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de

slides, vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico

de prontidão. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por

técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando identificados

problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:

através de um sistema informatizado de metas (SIM) e com base no plano de

metas anual de cada curso e de cada setor.

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4.2 BIBLIOTECA

O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto

5 (cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1

(uma) no Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em

polos de apoio ao ensino a distância e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão

e Ação Comunitária (NIPEC), em Parnamirim, esta última voltada para a área da

saúde.

O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao

conjunto de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes

são climatizados, com iluminação adequada à leitura e trabalhos em grupo e

individual. Permite livre acesso dos usuários aos acervos, à exceção das

bibliotecas dos polos de educação a distância do interior do RN e do NIPEC.

Autoatendimento

Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e

viabilizados por um sistema que permite ao usuário consultas,

empréstimos/devolução, renovação e reservas on-line a partir de qualquer

biblioteca da UnP. A renovação e as reservas também podem ser feitas através

do Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home page da UnP.

Informatização do acervo

O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com

atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação

da UnP.

O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de

catalogação, classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo

domiciliar, devolução e renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título,

autor e por registro de todos os documentos cadastrados no sistema. É possível

também consultar a quantidade de títulos e exemplares, inclusive acessando

todas as bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle automático das reservas e

a visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.

O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante

implantação de uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas

de Natal e Mossoró) permite que o próprio usuário realize suas rotinas de

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empréstimo e devolução de materiais, através de terminais próprios de

atendimento. Essa rotina torna o processo ágil, seguro e eficaz – uma vez que

todas as ações são confirmadas através da digital do usuário. Para fins de

controle e segurança todas as operações geram e-mail comprobatório, enviado

automaticamente para o e-mail cadastrado do usuário.

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela durante os doze meses do

ano, de segunda a sexta, das 8 h às 21:45hs e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM , etc) se dá nos limites

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento

Interno do SIB.

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e aos demais interessados da comunidade externa, desde que

respeitadas as regras de acesso.

O empréstimo domiciliar é reservado apenas ao corpo docente, discente,

professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado

para cada categoria, conforme especificações a seguir:

Categoria de Usuários Documentos Prazos (dias corridos)

Alunos de graduação 5 Títulos (livros)

3 CDs-ROM 7 dias 3 dias

Alunos concluintes 5 Títulos (livros)

3 CDs-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)

3 CDs-ROM 14 dias 3 dias

Professores 5 Títulos (livros)

3 CDs-ROM 3 Fitas de Vídeo

21 dias 7 dias 7 dias

Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo

7 dias 3 dias

Levantamento bibliográfico

Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante

agendamento com prazo de retorno de 72 horas –setenta e duas horas);

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Orientação bibliográfica

O SIB/UnP orienta trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 72 horas.

Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência de 48

horas por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os

serviços, normas e uso da biblioteca.

Catálogo de Trabalho de Conclusão de Cursos – TCC’s

Permite o acesso do usuário à produção intelectual do corpo discente da UnP,

existente no acervo (disponível apenas para consulta interna, salvo a que tiver

autorização do autor para empréstimos/consultas).

Multimídia e Internet

As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática

com computadores à disposição do usuário para pesquisas e trabalhos. É

oferecida também, em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores

pessoais (notebook) desde que haja utilização de login e senha de usuário da

UnP.

Acesso a bases de dados nacionais e internacionais

O SIB/UnP disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via

internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

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BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP

Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de

informação médica, baseada em evidências possuindo atualização

permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja

utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.

Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do

conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados

contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora

Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores

nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina,

podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto

completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de

informação para o profissional de saúde.Primal Pictures - Base de dados

de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o

aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia,

Educação Física entre outras.

A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos

voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação,

engenharia, política, ciência da saúde entre outras.

Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados

de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes

web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar,

analisar e visualizar os resultados da pesquisa.

Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base

multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação

nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente.

Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas

pela editora Elsevier e sociedades parceiras.

Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com

referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as

principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais

importantes revistas de Gestão. Regional Business News - Incorpora 75

revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de

todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece

textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A

base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais

regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo

de notícias de televisão e rádio.

ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e

mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as

especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais

acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica.

MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica,

com cobertura desde 1999. Latin American Newsstand - Coleção de

jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor

Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El

Tiempo, El Universal, dentre vários outros.

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BASES DE ACESSO LIVRE

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e

dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior

brasileiras.

O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos

completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e

dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet

selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições

científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.

A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que

abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza,

gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais,

diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.

OUTROS SERVIÇOS

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis

nos acervos das principais unidades de informação do país.

O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em

ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.

4.2.1 Acervo do Curso

O Curso de Cinema, em particular, tem à sua disposição as instalações e o

acervo físico e digital da biblioteca da Unidade Roberto Freire.

Quadro 16 – Acervo do Curso – 2014

TIPO DE ACERVO Nº DE TÍTULOS Nº DE

EXEMPLARES OU FASCÍCULOS

OBRAS 156 2.611

PERIÓDICOS (eletrônicos em bases de dados)

20 periódicos on line

PRODUÇÃO INTELECTUAL 0 0

FITAS DE VÍDEO 0 0

CD’s ROM 0 0

DVD’s 0 0

VCD’s 0 0

Livros online 0 0

BASES DE DADOS (assinatura) 9

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4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO

São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das

instalações gerais:

salas de aula;

sala para a coordenação;

sala para recepção;

sala para professores;

laboratórios de informática;

laboratórios e outros ambientes específicos;

gabinetes de atendimento ao aluno.

Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de

iluminação, com fácil acesso aos portadores de deficiência e equipados com

computadores ligados em rede.

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4.4 LABORATÓRIOS

4.4.1 Laboratórios de informática

Laboratório 1

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE IV – Laboratório 1 Localizado no térreo

93,3 2,33 2,33

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 64Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, Adobe Master Collection CS5, PubliManager32Bits, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Fortes AC, AutoDesk – Maya, Corel Draw X4, Sketchup8, BizAgi Process Modeler, PDF Creator, NVDA.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

41 Core 2Quad Q8400 2.6 GHz, 4 GB RAM, HD 320 GB, DVD-RW, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.

Laboratório 2

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE IV – Laboratório 2 Localizado no mezanino próximo o setor de

manutenção de informática 102,85 2,51 2,51

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits, Office 2010, Pdf Creator, Windows Virtual Pc, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, EPI-INFO, Corel Draw X4, AutoCad 2009, OpenProject, Sketchup8, Sphinx Survey v.5.1.0.5.3, Google Earth, NVDA.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Dual Core E5400 2.7 GHz; 2GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.

Laboratório 3

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE IV – Laboratório 3 Localizado no mezanino próximo o setor de

manutenção de informática 102,85 2,57 2,57

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, K-Lite Codec Pack, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, NVDA.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz; 4GB RAM, 320 GB de disco rígido, DVD-RW com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010.

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Laboratório 4

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE IV – Laboratório 4 Localizado no Térreo próximo o setor de Central

do Candidato 52,30 3,2 3,2

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Lite Codec Pack.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

16 Core 2 DUO 2.93GHz, 1GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Laboratório 5

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE IV – Laboratório 5 Localizado no térreo próximo o elevador

98,77 2,24 2,24

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 64Bits, Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS5, AutoDesk – Maya, Baboo, K-Lite Codek Pack, Corel Draw X4, Fortes AC, QuickTime, Sketchup8, BizAgi Process Modeler, Pdf Creator, NVDA.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

44 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Laboratório 6

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE IV – Laboratório 6 Localizado no térreo próximo o elevador

98,77 2,46 2,46

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 64Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Adobe Master Collection CS5, K-Lite Codek Pack, Sketchup8, Corel Draw X4, QuickTime, BizAgi Process Modeler, Baboo, Fortes AC, PDF Creator, NVDA.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

40 Core 2Quad Q8400 2.66 GHz, 4GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

Laboratório da Biblioteca

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2por estação m

2 por aluno

UNIDADE IV – Laboratório da Biblioteca Localizado no Mezanino no setor da Biblioteca

45,1 1,55 1,55

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 32Bits , Office 2010, Internet Explorer, Mozilla Firefox, Anti-VírusMcAffe, e 7Zip, Adobe Reader x, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, K-Lite Codek Pack, NVDA.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

29 Dual Core E5400 2.70 GHz, 2GB RAM, HD 320 GB, ano de aquisição 2010.

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Laboratório IMAC Laboratório (nº e/ou nome) Área (m

2) m

2por estação m

2 por aluno

UNIDADE IV – Laboratório IMAC Localizado no térreo próximo o elevador

86,52 2,28 2,28

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Autodesk Maya, Adobe CS6 Master Collection

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde. Especificações

41 Intel Core i5, 16GB RAM, HD 1TB, ano de aquisição 2014

4.4.2 Laboratório especializados

Núcleo de Cinema e Vídeo

Espaço acadêmico destinado à construção do conhecimento aliando teoria

à prática. Funciona como suporte às atividades de ensino, pesquisa e extensão.

O NCV funciona dentro da produtora MAIS VÍDEO e serve de apoio para as

atividades práticas e de extensão do curso. É também a ponte entre a

coordenação e a produtora.

Agência escola de comunicação

A agência visa fomentar a produção comunicacional com criação de

material para os cursos da Escola de Comunicação e Artes (Cinema, Publicidade

e Propaganda, Jornalismo, Design Gráfico e Design de Interiores).

Atua inclusive, criando material audiovisual em parceria com o núcleo de

cinema e vídeo.

A Sala conta com 2 computadores, 1 impressora, mesas e cadeiras.

Complexo Laboratorial de Fotografia

Instalado em área total de 132,94 m2 é composto por quatro ambientes que

proporcionam ao corpo discente um aprendizado desde a produção, revelação e

ampliação de fotografia P&B.

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Estúdio fotográfico

Estúdio de fotografia – estúdio de 43,83m² com fundo infinito, flashs, mesa

de still, luz contínua, fundos variados e remoto para flash.

MATERIAL QUANT.

Flash compart 400 plus 02

Flash compart 160 plus 04

Flash mega light 240 range 02

Conjunto de flach atk 2400 com gerador 01

Conjunto de flach atk 2400 com gerador LLC 01

Carinho para gerador de ferro 01

Bandeja refletora grande angular 02

Bandeja refletora normal 02

Bandeja refletora tele 02

Bandeja refletora colméia 02

Cones 02

Bandeirolas 02

Tripés para câmaras 03

Tripés para flash 09

Hazy Light 30x30 02

Hazy Light 53x53 02

Hazy Light 74x74 01

Hazy Light 98X98 01

Fundos infinitos coloridos de papel 03

Fundos infinitos (preto e branco) 02

Girafa para flash 01

Estrutura para fundo infinito 01

Suportes para fundo infinito 02

Mesa para reprodução 01

Cadeiras acolchoado 02

Banquinhos de madeira 03

Fotocélulas frata 10

Fotômetro polar 01

Sapatas para flash 06

Cabos de sincronismo de flash 15

Sombrinha grande para estúdio – prata 01

Sombrinha grande para estúdio – refletora 01

Sombrinha grande para estúdio – difusora 01

Sombrinha pequena para estúdio – difusora 01

Rebatedores 03

Mesa de still 01

Sala para revelação de fotografia

Laboratório de revelação de fotografia analógica, com sala escura de

revelação, banheiras de banho, ampliadores e secadores, numa área total

de 89,11m²;

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Revelação

Material Quant.

Mesa com visor luminoso (65m X 2,00m) 01

Balcão com 8 gavetas (55m X1,85m) 01

Mesa para computador (52m X96m) 01

Microcomputador Genuine INTEL X86, com 128 mb de memória RAM, 20Gb de espaço de disco, ligados em rede, Windows 98.

01

Armários de aço grande 02

Estante de aço com 10 prateleiras 01

Armário de madeira de 02 portas e 04 prateleiras 01

Cadeiras de plástico 02

Cadeiras com acolchoadas 02

Freezer 320 Brastemp 01

Estufa para secar filmes 01

Câmara escura portátil 01

Pegadores de alumínio 30

Rebobinadores de filme King 02

Saca filmes 02

Banquinho de madeira 01

Tanques de aço para revelação de filmes de 1ml 03

Espirais de aço 35 mm 24

Espiral de aço 220 mm 01

Espirais de aço 120 mm 03

Depósitos plásticos para químico de 1,5ml 10

Funis plásticos 04

Relógio contador de tempo 02

Copo de vidro para medir químico de 1ml 01

Copo de plástico para medir químico de 1ml 01

Baldes plásticos de 10 litros 02

Mergulhão para aquecimento de água 01

Cabine de madeira (1,05m X1,66m) 01

Termômetros 02

Carregadores de pilhas Elgim 02

Pia para lavagem de utensílios (54 mX1,47m) 01

Ampliação

Material Quant.

Ampliadores Ampligraf 03

Ampliadores Opemus 6 04

Time range 11

Magiadores 30x40 S&K 08

Lanterna de segurança 12

Cabines de madeira (1,05 m X1,66m) 09

Banheiras 24x30 06

Banheiras 30x40 04

Banheiras 50x60 04

Relógio de marcador de tempo 01

Lupas para foco de fotos 03

Lentes Shinkes 75mm 02

Lentes Shinkes 50mm 07

Lentes Schneider 50mm 05

Pinças de aço 07

Pinças de plástico 02

Funis de plástico 02

Funil de alumínio 01

Copos graduado de vidros 02

Termômetro 01

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Material Quant.

Depósitos de plástico para químico de 1.5ml 06

Mesa luminosa para ver negativos 01

Bancada em mármore com dois tanques (1,01mX3,05m) 01

Equipamentos

Material Quant.

Máquina fotográfica Cânon EQS Rebel K2 19

Máquina fotográfica digital FinePix S5100 02

Máquina fotográfica digital FinePix S9600 13

Máquina fotográfica Nikon FM 10 + lente 35-70mm 17

Máquina fotográfica Pentax 01

Máquina fotográfica Vivitar 05

Máquina fotográfica Zenit 11

Lente fotográfica Cânon 28-90mm 19

Flash Zenit 12

Flash Pentax 03

Flash Nikon Speedlight SB-600 20

Filtro Hoya – Both Sides Coated Green Field 52mm 10

Filtro Hoya – Both Sides Coated Green Field 58mm 10

Filtro Hoya – Both Sides Coated Yellow Field 58mm 10

Filtro polarizador 58mm – S&K – Photo & Vídeo Filters 10

Fotômetro de mão Polaris 02

Fotômetro Minolta 03

Para-sol 12

Laboratório de Rádio

Funciona em uma área total de 74,83 m². Possui um estúdio de locução e

sala de gravação e audição. Destina-se à gravação de locuções, programas de

rádio, spots e jingles.

Estúdio de locução

Separado do laboratório de rádio por um aquário, está sala está isolada

acusticamente por sonex, possui microfones para captação, teclado e

caixas de retorno, numa área total de 23,43m²;

Material Quant.

Teclado musical MEDELI MC 620 01

Suporte para teclado musical 01

Pedestal para microfone RMV preto 01

Mesa redonda 01

Mesa para trabalho 1,25 X 0,70 01

Caixa de retorno 01

Microfone SHURE 8700 01

Cadeiras acolchoadas 04

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Sala de gravação e audição

Laboratório equipado com quadro, cadeiras, sistema de som integrado,

equipamento de informática voltado para captação e edição de áudio,

acesso a internet e switcher com técnico, numa área total de 51,40m²;

Material Quant.

Bancada de madeira – formato em L 01

Mesa de som Mackie CR – 1604, com 16 canais 01

Microfone Le Son SM – 58 B 02

Pedestal de mesa para microfone 02

Gravadores digitais MD 02

Toca CD 01

Toca-discos 01

Conjunto de minidisco e CD 01

Aparelho Hybrida – H2 Elza, com dois canais 01

Caixa de retorno 02

Amplificador com reciver 01

Computador Core 2 Duo 2, 66 GHz – HD 250 GB e 2 GB de memora 01

Monitor LCD Proview 17 01

Microcomputador 03

Cadeira universitária acolchoada 30

Pedestal de palco 02

Equipamentos disponíveis

Material Quant.

Fone de ouvido Aiwa 01

Fone de ouvido digital stéreo 01

Minigravador digital Panasonic RR-QR 170 05

Minigravador digital voice recorde 05

Minigravador digital WS-200S 01

Minigravador digital WS-300M 01

Minigravador Panasonic 02

Minigravador Sony 10

Laboratório de Cinema e Televisão

O laboratório funciona em uma área total de 146,22m² numa estrutura

aonde atua MAIS VÍDEO - uma produtora do mercado terceirizada pela IES. A

produtora conta com câmeras full hd, lentes, luzes quentes e frias, maquinário

completo para cinema e televisão, 2 estúdios com fundo infinito e isolamento

acústico com 72,63m² e 32,49m² respectivamente, além de 3 ilhas de edição

padrão Macintosh full hd com 8,59m², 16,5m² e 16,01m², respectivamente.

Na estrutura do complexo de cinema e vídeo, também contamos com o

setor administrativo da produtora, sala de equipamentos, camarim e o núcleo de

cinema e vídeo (pertencente a Escola de Comunicação e Artes).

Toda estrutura é destinada à produção de produtos cinematográficos,

publicitários e audiovisuais em geral.

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Ilha 01

Material Quant.

Computador I Mac com processador Intel Core i5 quad core de 2,9GHz; Turbo Boost de até 3,6GHz; Memória de 8GB (duas de 4GB) Disco rígido de 1TB; NVIDIA GeForce GTX 660M com 512MB

01

Monitor de LCD de 27 pol.: 2,9GHz 01

TV/Monitor de retorno LCD 01

Ilha 02

Material Quant.

Intel Core i5 quad core de 3,2GHz com Turbo Boost de até 3,6GHz, Memória de 8GB (duas de 4GB), Disco rígido de 1TB, NVIDIA GeForce GTX 675MX com 1GB

01

Monitor LG de LCD de 27 pol.: 3,2GHz 01

TV/Monitor de retorno LCD 01

Ilha 03

Material Quant.

Computador I Mac com processador Intel Core i3 quad core de 2,9GHz com Turbo Boost de até 3,6GHz; Memória de 8GB (duas de 4GB); Disco rígido de 1TB; NVIDIA GeForce GTX 660M com 512MB

01

Monitor LG de LCD de 27 pol.: 3,2GHz 01

TV/Monitor de retorno LCD 01

Câmera, Luz, Maquinário e Acessórios

Material Quant.

Câmera FS-100 Sony 01

Câmera Panasonic Ag-hmc150 24p Hmc150 02

Câmera Dslr Canon Rebel T4i 01

Câmera GoPro Hero3 Silver Edition 01

Lente EF 16-35 mm f/2.8L II USM 01

Lente EF 100 mm f/2.8L Macro IS USM 01

Lente EF 50 mm F/1.4 USM 01

Tele-prompter 03

Travelling (01 carrinho, 04 rodas, 02 curvas, 05 retas e 08 esticadores) 01

Mini Grua Line Pro 01

Shouder Montain com para-sol, matte box e follow focus 01

Dolly Mattedi 03

Monitor para Externa com Saída HDMI 04

Tripé de Câmera 05

Tripé de Luz 10

Rebatedores 08

Gelatina 22

Microfone lapela sem fio 04

Microfone de mão sem fio 02

Microfone com fio 02

Cartão de Memória 32/16gb 15

Set Light 03

Ciclorama 02

Fresnel 02

Kino Floor 12

Led 04

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99

Extensão 33

Adaptador 33

Cabo de áudio 06

Cabo VGA 11

Cabo de energia 10

Escada 01

Bateria 12 V 02

Sungum 02

Fone ouvido 04

Bateria para Sony FS100 05

Rádio 04

Claquete 01

Manta preta 09

Manta prata 08

Dimmer 01

Slider 01

Conjunto Microfone Direcional Boom com Zeppelim e Dead Cat 01

3 tabelas grande 05

3 tabelas pequena 09

Banquetas 15

Prolonger 16

Bateria Câmera Panasonic 10

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100

4.5 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

Órgão colegiado interdisciplinar e independente, de caráter consultivo,

deliberativo e educativo, o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) tem o objetivo de

defender os interesses dos sujeitos de pesquisas em sua integridade e dignidade

e contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos.

Toda e qualquer pesquisa que envolva seres humanos ou animais só pode

ser iniciada após aprovação desse colegiado, a quem compete analisar os

protocolos de pesquisa, envolvendo seres humanos, e materiais deles advindos;

animais e aspectos de biossegurança, inclusive os multicêntricos. Cabe-lhe ainda

a responsabilidade primária pelas decisões sobre os aspectos éticos, científicos e

metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance sócio-científico da pesquisa a

ser desenvolvida na Universidade Potiguar, de modo a garantir e resguardar a

integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas pesquisas.

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ANEXOS

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ANEXO A

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 2010

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1ª SÉRIE

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BASES SOCIOLÓGICAS DA COMUNICAÇÃO

EMENTA

O campo social da comunicação. O papel social da comunicação. Comunicação,

sociedade e ideologia. Os efeitos dos meios de comunicação na sociedade. O

papel social da mídia. Questões sociais contemporâneas. A mídia e a

globalização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRETON, Philippe. Sociologia da comunicação. São Paulo: Loyola, 2002.

BRIGGS, Asa; BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à

internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

DIZARD JUNIOR, Wilson. A nova mídia. 2.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGER, Peter L. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 2009.

CANEVACCI, Massimo. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro:

DP&A, 2001.

CHARON, Joel M. Sociologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

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FUNDAMENTOS DE TÉCNICA E MÉTODOS CIENTÍFICOS

EMENTA

Relação entre o conhecimento e as ciências. Fundamentos da metodologia de

pesquisa e suas técnicas e recursos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: descubra como é

fácil e agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 11. ed. São Paulo: Hagnos,

2001.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil Jesus da S. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. Rio

de Janeiro: Makron Books Brasil (Pearson Prentice Hall), 2008.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 22 ed. São Paulo: Perspectiva, 2009.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

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INTRODUÇÃO À COMUNICAÇÃO E ARTE

EMENTA

História da comunicação e arte. Áreas de atuação profissional e mercado de

trabalho. O perfil do jornalista, do publicitário e do cineasta enquanto profissionais

da comunicação. Relação entre comunicação, história e arte na

contemporaneidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem.

São Paulo: Cultrix, 1969.

THOMPSON, John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era

dos meios de comunicação de massa. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo:

Martins Fontes, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARCHER, Michael. Arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos

contemporâneos. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.reimp.2010.

WÖLFFLIN, Heinrich. A arte clássica. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

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107

INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR

EMENTA

O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino

superior, pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. O público

e o privado na educação superior.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo

globalizado. Casa do psicólogo: Brasília, 2006.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática

educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou

adaptação? 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8. ed. Campinas: Autores Associados,

2007.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 12. ed.

São Paulo: Cortez, 2007.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias

do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

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LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

EMENTA

Estratégia de leitura e produção de texto. Relações de significação e construção

de sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A

textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7. ed. Petrópolis:

Vozes, 2009.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de

produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e

compreensão. 3. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rocha; BEZERRA, Maria Auxiliadora

(Orgs.). Gêneros textuais & ensino. 4. ed. Rio de Janeiro: Parábola, 2005.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos

do texto. São Paulo: Contexto, 2006. 3. reimp. 2009.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização.

10. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

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FUNDAMENTOS BÁSICOS EM CIÊNCIAS HUMANAS E DA CULTURA

EMENTA

Introdução ao pensamento das ciências humanas. Compreensão filosófica,

antropológica e sociológica das questões centrais da vida humana. A sociedade

contemporânea e a influência da mídia. Aspectos da cultura e da sociedade

brasileira. Efeitos da Globalização nas sociedades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras,

2005. 404p.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos

Científicos, 1989. 213p. 13ª reimp. 2008.

KUPER, Adam. Cultura: a visão dos antropólogos. São Paulo: EDUSP, 2002.

324p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. 3ª ed. São

Paulo: Moderna, 2005. 415p. Reimp. 2008.

NAPOLITANO, Marcos. Cultura brasileira: utopia e massificação (1950-1980).

São Paulo: Contexto, 2004. 133p.

SANTOS, José Luiz dos. O que é cultura. 16ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1996.

89p. 17 reimp. 2010.

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2ª SÉRIE

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A CULTURA DE MASSA E A PRODUÇÃO DO SENTIDO

EMENTA

Evolução da comunicação e da relação entre os fenômenos estéticos e a cultura

de massa. Produtos culturais da sociedade atual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSI, Eclea. Cultura de massa e cultura popular. 13. ed. Rio de Janeiro:

Vozes, 2009.

MOLES, Abraham, et al. Teoria da cultura de massa: introdução, comentários e

seleções de Luiz Costa Lima. 7. ed. São Paulo: Paz e terra. 2000. 2005.

SUASSUNA, Ariano. Iniciação à estética. 10 ed. Rio de Janeiro: José Olympio,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADORNO, Theodor W. Indústria cultural e sociedade. 2. ed. São Paulo: Paz e

Terra, 2004.

LUHMANN, Niklas. A realidade dos meios de comunicação. São Paulo: Paulus,

2005.

SANTOS, Roberto Elísios dos. As teorias da comunicação: da fala a internet.

2.ed. São Paulo: Paulinas, 2008.

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LEGISLAÇÃO E ÉTICA EM CINEMA

EMENTA

Ética, Direito e Legislação em Comunicação Social aplicada ao cinema. Direitos e

garantias fundamentais. A liberdade de expressão. A lei do Audiovisual. O direito

de acesso à informação e os limites de exposição das mídias. Legislação do

Cinema. Código de Ética. Conceito de ética. Legislação relativa à produção, à

distribuição e exibição do filme brasileiro e estrangeiro no Brasil. Leis de incentivo,

editais e concursos. Direitos autorais e de imagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 8. ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2011.

SUNG, Jung Mo; SILVA, Josué Cândido da. Conversando sobre ética e

sociedade. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. 6.ed. Petrópolis:

Vozes, 2010.

MOORE, George Edward. Princípios éticos; escritos filosóficos. São Paulo:

Abril, 1980.

THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. 6.

ed. Petrópolis: Vozes, 2004.

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HISTÓRIA DA ARTE

EMENTA

Arte: conceitos básicos. Abordagens teórico-metodológicas. Fundamentos da

linguagem artística. A produção artística da pré-história aos dias atuais e os

estilos de época. “Arte internacional brasileira”. Arte e tecnologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATTISTONI FILHO, Duílio. Pequena história da arte. 3. ed. Campinas: Papirus,

1989. 17 reimp. 2008.

GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1995.

PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. 3. ed. São Paulo:

Perspectiva, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAURE, Élie. A arte antiga. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FAURE, Élie. A arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

WÖLFFLIN, Heinrich. A arte clássica. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

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114

INTRODUÇÃO AO CINEMA

EMENTA

Teoria do cinema no Século XX apresentando os elementos básicos da

linguagem cinematográfica e introduzindo o aluno a linguagem. Do pré-cinema a

sua invenção pelos Irmãos Lumière. A estética cinematográfica. Vanguardas que

fizeram escola nos últimos cem anos até a fase mais recente dos filmes padrão

blockbusters e os novos caminhos do cinema.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDREW, J. Dubley. As principais teorias do cinema. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1989.

STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas: Papirus, 2003.

XAVIER, Ismail (Org.) O cinema no século. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Antônio. Compreender o cinema. São Paulo: Globo, 1989.

ORICCHIO, Luiz Zanin. Cinema de novo. São Paulo: Estação Liberdade, 2003.

TOULET, Emmanuelle. O cinema, invenção do século. São Paulo: Objetiva,

1988.

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ESTRUTURAS DE ROTEIRO

EMENTA

Evolução histórica e estrutura clássica do roteiro. Gêneros, tipos, fundamentos e

função. Conceitos de percepção, inferência e imaginação no processo de

pesquisa. Argumento e tematização. Fases de construção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de

imaginar, perceber e narrar uma estória. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

MACIEL, Luiz Carlos. O poder do clímax: fundamentos do roteiro de cinema e

TV. 2.ed. Rio de Janeiro: Record, 2009.

SARAIVA, Leandro. Manual de roteiro, ou Manuel, o primo pobre dos

manuais de roteiro. São Paulo: Conrad, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Milton José de. Imagens e sons. A nova cultura oral. São Paulo:

Cortez, 2001.

COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: teoria e prática Rio de Janeiro:

Summus, 2009.

FIELD, Syd. Manual do roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 1982.

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116

DESENVOLVIMENTO E SUTENTABILIDADE AMBIENTAL (OPTATIVA

INSTITUCIONAL)

EMENTA

Cidadania planetária e desenvolvimento sustentável. Ecologia humana. Economia

solidária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política

pública. São Paulo: Cortez, 2007. reimp. 2012

CHAUVEL, Marie Agnes; COHEN, Marcos. Ética, sustentabilidade e sociedade:

desafios da nossa era. Rio de Janeiro: Mauad, 2009.

GADOTTI, Moacir. Economia solidária como praxis pedagógica. São Paulo:

Editora Instituto Paulo Freire, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente.

3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra.

Petrópolis: Vozes, 1999.

PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação ambiental e

sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005.

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3ª SÉRIE

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118

CINEMA BRASILEIRO

EMENTA

História do cinema brasileiro. Os ciclos regionais do cinema. O cinema nas

décadas de 1970/80. Retomada do cinema: dos anos 90 até a produção

contemporânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ORICCHIO, Luiz Zanin. Cinema de novo: um balanço crítico da retomada. São

Paulo: Estação Liberdade, 2003.

XAVIER, Ismail. Alegorias do subdesenvolvimento. São Paulo: Brasiliense,

1993.

XAVIER, Ismail. O cinema brasileiro moderno. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra,

2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIEGUES, Carlos. O cinema brasileiro: ideias e imagens. Porto Alegre: Editora

Universitária, 1988.

SARACENI, Paulo César. Por dentro do cinema novo. Rio de Janeiro: Nova

fronteira 1993.

VIANY, Alex. Introdução ao cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Revan, 1993.

Page 119: UNIVERSIDADE POTIGUARde 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada,

119

CINEMA DOCUMENTAL

EMENTA

O documentário no Brasil e no mundo. A forma documental: estrutura narrativa e

linguagem. Os estilos do documentário, do micro doc ao doc drama. A decupagem

e a edição. Prática documental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2004.

MOORE, Michael. O livro oficial do filme Fahrenheit 11 de setembro. São

Paulo. Francis, 2004.

TURNER, Graeme. Cinema como pratica social. Campinas: Summus, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUMONT, Jacques. Estetica do filme. 7. ed. Campinas: Papirus, 2009.

ANDREW, Sidney Ferreira. As principais teorias do cinema: uma introdução.

Rio de Janeiro: Fundação Zahar, 1989.

FERRO, Marc. Cinema e história. São Paulo: Paz e terra, 2010.

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120

NARRATIVA VISUAL E LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA

EMENTA

A imagem como linguagem. Conceitos e noções da teoria da imagem. Linguagem

cinematográfica. Gêneros e estruturas da narrativa cinematográfica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMOUNT, Jacques. A estética do filme. 7. ed. São Paulo: Papirus, 2009.

AMOUNT, Jacques. A imagem. São Paulo: Papirus, 1993.

EISENTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNARDET, Jean-Claude. O que é cinema. Rio de Janeiro: Brasiliense, 2004.

COSTA, Antônio. Compreender o cinema. São Paulo, Globo, 1989.

XAVIER, Ismail (Org.). Cinema no século. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

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121

COMUNICAÇÃO E MÍDIAS CONTEMPORÂNEAS (OPTATIVA DA ESCOLA)

EMENTA

As mídias contemporâneas e seu papel na cultura e nas interações sociais. Os

sites de relacionamentos (Orkut, Twitter, Facebook). A midiatização do controle

social e seus efeitos na capacidade crítica dos cidadãos. A interação do ser

humano com as mídias digitais e seu impacto nas relações sociais. As relações

entre sociedade de consumo e cultura na pós modernidade. Mensagens virtuais

caracterizadas pela combinação de informação e de entretenimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRIGGS, Asa: BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutemberg à

Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

MARTIN-BARBERO, Jésus. Dos meios às mediações. 5.ed. Rio de Janeiro:

UFRJ, 2008.

MATTELART, Armand. A globalização da comunicação. 2.ed. Bauru: EdUSC,

2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Gustavo. A mídia na sociedade em rede: filtros, vitrines, notícias.

Rio de Janeiro: FGV, 2007.

DIZARD, Wilson Trevisan. A nova mídia: a comunicação de massa na era da

informação. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.

THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade. 6. ed. Rio de Janeiro: Vozes,

2004.

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122

PRODUÇÃO AUDIOVISUAL

EMENTA

Fases do processo de produção do cinema e TV. Desenho de produção na ficção

e no documentário. A produção partindo da preparação a desprodução. Tipos de

produtores e suas funções. Cronogramas e planos de filmagem. Departamento de

produção e suas planilhas. O assistente de produção. Produtor x Diretor. Prática

de produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Cândido. Uma nova ordem audiovisual: comunicação e novas

tecnologias. São Paulo, Summus. 1988.

BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção & direção. Belo Horizonte:

Leitura, 2002.

KELLISON, Catherine. Produção e direção para TV e vídeo: uma abordagem

prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Antônio. Compreender o cinema. São Paulo, Globo, 1989.

LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2004.

LUCA, Luiz Gonzaga. Cinema Digital. São Paulo, Imprensa Oficial. 2004

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123

SEMIÓTICA APLICADA AO CINEMA

EMENTA

Signos: categorias e tipos. Teoria semiótica “Peirceana”. Analise semiótica de

filme. Aplicabilidade da semiótica na produção de filmes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARRIÈRE, Jean-Claude. A linguagem secreta do cinema. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira, 1995.

SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1983.

PERUZZOLO, Adair Caetano. Elementos de Semiótica da Comunicação:

quando aprender é fazer. Bauru, Edusc. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NIEMEYER, Lucy. Elementos de Semiótica aplicados ao design. Rio de

Janeiro, 2003.

PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 4 Ed. 2008.

SANTAELLA, Lúcia; NÖTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. 4.ed.

São Paulo: Iluminuras, 2005.

Page 124: UNIVERSIDADE POTIGUARde 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada,

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4ª SÉRIE

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125

CINEMA DE FICÇÃO

EMENTA

O cinema ficcional no Brasil e no mundo. A narrativa e linguagem ficcional e

cinema de gênero. O cinema de autor. Ficção x realismo. Os formatos da ficção:

curta-metragem, média-metragem e longa-metragem. Película x digital. Do roteiro

a pós-produção na ficção. Prática ficcional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AUMONT, Jacques. Estética do filme. 7. ed. Campinas: Papirus, 2009.

CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de

imaginar, perceber e narrar uma estória. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELLOUR, RAYMOND. Entre-imagens. Campinas, Papirus. 1997.

EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

KAEL, Pauline. 1001 noites no cinema. São Paulo: Companhia das letras, 1994.

Page 126: UNIVERSIDADE POTIGUARde 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada,

126

DESENHO DE SOM E TRILHA SONORA

EMENTA

A história do som no cinema. Entendendo o som. Compreensão e interpretação

de roteiros para a construção sonora de filmes. As técnicas de preparação de um

roteiro. Sonoro. O sound designer. A mixagem. O desenho de som na ficção e no

documentário. A historiografia da música no cinema. Os musicais e os grandes

compositores do cinema. Composição fílmica para documentários e ficções. Trilha

sonora original x adaptada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AVELLAR, José Carlos. Imagem e som, imagem e ação, imaginação. São

Paulo: Paz e Terra, 1982.

CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de

imaginar, perceber e narrar uma estória. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

LEONE, Eduardo. Cinema e montagem. Belo Horizonte: UFMG, 2005. 1993

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. Rio de Janeiro: Zahar. 1986.

SÁ, Simone Pereira de. Som + Imagem. Org. Fernando Morais da Costa. Rio de

Janeiro: Ed. 7 Letras, 2012

RATTON, Miguel. Criação de música e sons no computador. Rio de Janeiro:

Campus, 1995.

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127

DIREÇÃO EM CINEMA I

EMENTA

Propiciar os primeiros conhecimentos da direção, suas metodologias e linguagens

técnicas. O trabalho em equipe e a direção em ambientes externos e internos,

assim como a direção de atores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção & direção. Belo Horizonte:

Leitura, 2002.

KELLYSON, Catherine. Produção e direção para TV e vídeo: uma abordagem

prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

MAMET, David. Sobre direção de cinema. São Paulo: Civilização brasileira,

2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de

imaginar, perceber e narrar uma estória. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

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128

FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO

EMENTA

A luz e suas implicações na fotografia de cinema e de cena (still). Fotografia

analógica: aspectos técnicos e estéticos. História da fotografia: estilos, escolas,

enquadramentos e planos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSSELE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo: Pioneira, 1979.

HEDGECOE, Jonh. Guia completo de fotografia. São Paulo: Martins Fontes,

1996.

KOSSOY, Boris. Fotografia e história. 3.ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUMONT, Jacques. A imagem. Campinas: Papirus, 1993.

CÉSAR, Newton. Making of. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2011.

MOURA, Edgar. 50 Anos luz, câmera e ação. São Paulo: Ed. SENAC, 2009.

Page 129: UNIVERSIDADE POTIGUARde 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada,

129

MONTAGEM CINEMATOGRÁFICA

EMENTA

História e teoria da montagem. Estruturas narrativas em ficção e documentário.

Roteiro de montagem. Método de montagem e decapagem. O papel do montador

e do assistente, sua relação com o diretor e com o editor de som. Princípios de

edição linear e não linear. Montagem de som e correção de cor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo. 4. ed. São Paulo:

Campus, 2007.

EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

LEONE, Eduardo. Cinema e montagem. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUMONT, Jacques. Estética do filme. 7. ed. Campinas: Papirus, 2009.

EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2004.

Page 130: UNIVERSIDADE POTIGUARde 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada,

130

EMPREENDEDORISMO (OPTATIVA INSTITUCIONAL)

EMENTA

Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo na sociedade

contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora.

Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e

criatividade do empreendedor no contexto brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor.

3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em

negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

RAINHO, João Marcos. Jornalismo freelance: empreendedorismo na

comunicação. São Paulo: Summus, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOLABELA, Fernando; FILION, Louis Jacques. Boa ideia! E agora? Plano de

negócio, o caminho seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo:

Cultura, 2007.

DRUCKER, Peter F. A administração na próxima sociedade. São Paulo: Nobel,

2003. Reimp. 2004.

LODISH, Leonard M. Empreendedorismo e marketing. Rio de Janeiro: Campus,

2002.

Page 131: UNIVERSIDADE POTIGUARde 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada,

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5ª SÉRIE

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132

DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA

EMENTA

Funções técnicas e artísticas do diretor de fotografia. Equipe de fotografia. Pré-

light, cartas de cinza e cores, relatórios de câmera, manutenção de equipamento.

Fotografia digital e analógica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AUMONT, Jacques. Estética do filme. 7. ed. Campinas: Papirus, 2009.

BUSSELE, Michael. Tudo sobre fotografia. São Paulo: Pioneira, 1979.

HEDGECOE, Jonh. Guia completo de fotografia. São Paulo: Martins Fontes,

1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÉSAR, Newton. Making of. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2007.

KOSSOY, Boris. Fotografia e história. 3.ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

MAGNUM CINEMA: História de Cinema. Belém, Nova Fronteira. 1994.

Page 133: UNIVERSIDADE POTIGUARde 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada,

133

DIREÇÃO EM CINEMA II

EMENTA

Análise fílmica. O diretor e a equipe. Trabalhando e decapando o roteiro. O papel

do continuísta. O cinema ficcional, documental e de gênero. Direção de atores e o

trabalho de assistência de direção. Cinema de autor. Trabalhando com os

departamentos de arte, fotografia, som, produção e montagem. As planilhas de

direção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção & direção. Belo Horizonte:

Leitura, 2002.

KELLISON, Catherine. Produção e direção para TV e vídeo: uma abordagem

prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

MAMET, David. Sobre direção de cinema. São Paulo: Civilização brasileira,

2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de

imaginar, perceber e narrar uma estória. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

Page 134: UNIVERSIDADE POTIGUARde 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada,

134

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO

EMENTA

Planejamento do filme. Elaboração de orçamento e cronograma de realização.

Pré-produção: contratação de equipe, plano de filmagem, ordem do dia, locação

de equipamentos, seleção de atores, produção de locação. A equipe de produção.

Administração do set de filmagens. Finalização do produto e lançamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Cândido. Uma nova ordem audiovisual. São Paulo, Summus.1988.

BONASIO, Valter. Televisão. Belo Horizonte: Leitura, 2002.

KELLYSON, Catherine. Produção e direção para TV e vídeo. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Antônio. Compreender o cinema. São Paulo, Globo, 1989.

LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2004.

LUCA, Luiz Gonzaga. Cinema Digital. São Paulo, Imprensa Oficial. 2004.

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135

TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE SOM

EMENTA

Princípios básicos de captação de áudio em cinema e vídeo. Conceitos básicos

de acústica musical e de ambientes. Voz humana e sistema sonoro do ouvido e

de suas frequências de absorção sonora. Reverberação e tratamento acústico.

Captação de instrumentos musicais acústicos e eletrônicos. Som, cinema e

princípios de captação de som para a imagem. Uso dos dats com time code e os

novos gravadores digitais em hard disk. Evolução dos suportes técnicos de

gravação de som para cinema e vídeo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AVELLAR, José Carlos. Imagem e som, imagem e ação, imaginação. São

Paulo: Paz e Terra, 1982.

CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão – A arte e a técnica de

imaginar, perceber e narrar uma estória. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

LEONE, Eduardo. Cinema e montagem. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENNETT, Roy. Forma e estrutura na música. Rio de Janeiro, Zahar. 1986

MONTALVÃO, Alberto. Os mestres da música. Rio de Janeiro, TUPÃ. 1951.

RATTON, Miguel. Criação de música e sons no computador. Rio de Janeiro,

Campus, 1995.

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136

ANIMAÇÃO E COMPUTAÇÃO GRÁFICA

EMENTA

A história da animação. Os princípios básicos da animação: técnicas de

modelagem e animação em 2D e 3D. A animação convencional e digital. O stop

motion. O papel do ilustrador e do animador no filme. Ferramentas de animação.

O filme animado no Brasil e no mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo. 4. ed. São Paulo:

Campus, 2007.

GOMES, Jonas. Computação Gráfica. Rio de Janeiro: Impa, 2002.

SILVA, João Carlos da. 3DS Max 4.2. São Paulo: Érica, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDREW, J. Dubley. As principais teorias do cinema. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 1989.

COSTA, Antônio. Compreender o cinema. São Paulo: Globo, 1989.

GIAMBRUNO, Mark. 3D Graphics and Animation. São Paulo: New Riders, 1997.

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6ª SÉRIE

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138

ROTEIRO AVANÇADO

EMENTA

Criação do roteiro ficcional e desenvolvimento da ação dramática. Uso da

dramaturgia clássica no cinema ficcional e suas variantes modernas.

Desenvolvimento do roteiro em tratamentos sucessivos. Redação de diálogos. O

processo de adaptação para o cinema. Elaboração de argumentos e roteiros

ficcionais. Roteiro final de curta metragem como base para os trabalhos de

conclusão de curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de

imaginar, perceber e narrar uma estória. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

MACIEL, Luiz Carlos. O poder do clímax: fundamentos do roteiro de cinema e

TV. Rio de Janeiro: Record, 2003.

SARAIVA, Leandro. Manual de roteiro, ou Manuel, o primo pobre dos

manuais de roteiro. 2. ed. São Paulo: Conrad, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Milton José de. Imagens e sons. A nova cultura oral. São Paulo:

Cortez, 2001.

COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

FIELD, Syd. Os exercícios do roteirista. 4. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1984.

Page 139: UNIVERSIDADE POTIGUARde 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada,

139

MONTAGEM E PÓS-PRODUÇÃO DE IMAGEM E SOM

EMENTA

Processo da montagem e a finalização da imagem. Aplicação de filtros,

colorimetria, FX, formatos, ajustes de janela, composição de aplicações gráficas

(3D e 2D), créditos iniciais e finais, letreiros, legendas. Montagem e mixagem de

áudio, assim como todo o tratamento sonoro. Separação por canais, sistemas de

som e formatos, aplicação de efeitos sonoros, dublagem, banda sonora

internacional, masterização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AVELLAR, José Carlos. Imagem e som, imagem e ação, imaginação. São

Paulo: Paz e Terra, 1982.

DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo. 4. ed. São Paulo:

Campus, 2007.

LEONE, Eduardo. Cinema e montagem. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EISENSTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

GIAMBRUNO, Mark. 3D Graphics and Animation. São Paulo: New Riders, 1997.

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FIGURINO E MAQUIAGEM

EMENTA

A história da moda. Produção de figurino. Maquiagem: maquiagem natural e de

efeito especial. Pesquisa de figurino e maquiagem. Paleta de cores do filme.

Figurino versus locação. A maquiagem e a luz do set. Figurino e maquiagem: tons

de cinza (P&B). O trabalho no departamento de arte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CEZIMBRA, Marcia. Maquiagem: Técnicas Básicas, Serviços profissionais e

mercado de trabalho. São Paulo. SENAC, 2005.

GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1995. reimp.

2008.

LAVER, James. A roupa e a moda. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. 13.

REIMP. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAURE, Élie. A arte antiga. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FAURE, Élie. A arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

WÖLFFLIN, Heinrich. A arte clássica. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

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DIREÇÃO DE ARTE E CENOGRAFIA

EMENTA

Estudar o departamento de arte de cinema. A produção de arte e cenografia,

cenário versus locação. A metodologia de trabalho da direção de arte. Produção

de objetos e efeitos especiais. Entendendo o storyboard, briefings de produção,

direção e fotografia. Decupagem do roteiro e análise das necessidades para o

departamento de arte. O enquadramento da câmera e a luz na composição da

direção de arte. A pesquisa de arte e a equipe de produção de arte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. Brasília, Senac, 2009.

GOMBRICH, E. H. A história da arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1993.

MANTOVANI, Anna. Cenografia. São Paulo: Ática, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAURE, Élie. A arte antiga. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

FAURE, Élie. A arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

WÖLFFLIN, Heinrich. A arte clássica. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

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DRAMATURGIA E PREPARAÇÃO DE ATORES

EMENTA

Origens, teorias e métodos da dramaturgia. Cinema e dramaturgia. Métodos

dramatúrgicos de encenação no cinema: Brecht, Meyerhold e Stanislavski.

Construção dramática de um trabalho cinematográfico ou audiovisual. A relação

ator / diretor. A preparação do ator.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. São Paulo: Ática, 1998.

ROUBINE, Jean-Jacques. A Arte do Ator. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1995.

SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARLSON, Marvin. Teorias do teatro: estudo histórico-crítico, dos gregos a

atualidade. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1997.

PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia, a construção da personagem. São Paulo:

Perspectiva, 2013.

STANISLAVSKI, Constantin S. A preparação do ator. Rio de Janeiro: Ed.

Civilização Brasileira, 1999.

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7ª SÉRIE

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144

PRODUÇÃO EXECUTIVA E ELABORAÇÃO DE PROJETOS

EMENTA

O produtor executivo e suas funções. Montagem de uma equipe. Captação de

recursos. Editais versus leis de incentivo. Estruturação de projetos de produção,

distribuição e exibição cinematográfica. Estudos de viabilidade técnica e

financeira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KELLYSON, Catherine. Produção e direção para TV e vídeo. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2007.

MARQUES, Aída. Ideias Em Movimento - Produzindo e realizando filmes no

Brasil. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.

RODRIGUES, Chris. Cinema e a produção, para quem gosta, faz ou quer

fazer cinema. Rio de Janeiro: Ed. Lamparina, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Cândido. Uma nova ordem audiovisual. São Paulo, Summus. 1988.

MARSON, Melina Izar (Org.). Cinema e mercado. São Paulo: Escrituras/Iniciativa

Cultural, 2009.

MELEIRO, Alessandra (Org.). Cinema e economia política. São Paulo:

Escrituras/Iniciativa Cultural, 2009.

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CRÍTICA CINEMATOGRÁFICA

EMENTA

Diferentes estilos de crítica; Crítica oral e escrita; Impressões críticas e análises

plano a plano; História da crítica cinematográfica; A crítica cinematográfica no

Brasil; Elaboração experimental de textos críticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AUMONT, Jacques. Estética do filme. 7. ed. Campinas: Papirus, 2009.

BERNARDET, Jean-Claude. Trajetória Crítica. São Paulo: Ed. Martins, 2011.

KAEL, Pauline. 1001 noites no cinema. São Paulo: Companhia das letras, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEITE, Lígia Chiappini Moraes. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 1997.

MAMET, David. Sobre direção de cinema. São Paulo: Civilização brasileira,

2002.

ORICCHIO, Luiz Zanin. Cinema de novo. São Paulo: Estação Liberdade, 2003.

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POLÍTICAS PARA EXIBIÇÃO DE FILMES

EMENTA

Economia política do cinema e do audiovisual. Mercado cinematográfico e

audiovisual contemporâneo (nacional e internacional). O audiovisual e os diversos

segmentos da comunicação. Determinismos e formatos da mídia digital no cinema

brasileiro. Conceitos básicos de marketing cinematográfico e audiovisual.

Estrutura e funcionamento de empresas audiovisuais e do mercado distribuidor e

exibidor. Planejamento, gestão e difusão do produto audiovisual. Leis de

Incentivo. Política cultural do cinema e do audiovisual. Mecanismos e propostas

para o desenvolvimento do cinema e do audiovisual brasileiro. Organização e

planejamento de um produto cinematográfico ou audiovisual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGÊNCIA Nacional do Cinema. Manual do Produtor de cinema e audiovisual:

leis de incentivos. Rio de Janeiro: Ancine, 2005.

AMANCIO, Tunico. Artes e manhas da Embrafilme: cinema estatal brasileiro em

sua época de ouro (1977-1981). Niterói: EdUFF, 2000.

ALMEIDA, Paulo Sérgio; BUTCHER, Pedro. Cinema, desenvolvimento e

mercado. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARSON, Melina Izar (Org.). Cinema e políticas de estado: da Embrafilme à

Ancine. São Paulo: Escrituras/Iniciativa Cultural, 2009.

MELEIRO, Alessandra (Org.). Cinema e economia política. São Paulo:

Escrituras/Iniciativa Cultural, 2010.

MELEIRO, Alessandra (Org.). Cinema e Mercado. São Paulo:

Escrituras/Iniciativa Cultural, 2009.

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PROJETO EXPERIMENTAL EM CINEMA I

EMENTA

Elaboração inicial da parte escrita para o TCC: produto experimental (referencial

teórico) ou monografia. Início do projeto de produção, definição do tema e

escolha/preparação do roteiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AUMONT, Jacques. Estética do filme. 7. ed. Campinas: Papirus, 2009.

CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de

imaginar, perceber e narrar uma estória. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

KELLISON, Catherine. Produção e direção para TV e vídeo. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDREW, J. Dubley. As principais teorias do cinema: uma introdução. Rio de

Janeiro: Fundação Zahar, 1989.

SARAIVA, Leandro. Manual de roteiro, ou Manuel, o primo pobre dos

manuais de roteiro. 2. ed. São Paulo: Conrad, 2004.

XAVIER, Ismail (Org.). Cinema no século. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

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8ª SÉRIE

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PROJETO EXPERIMENTAL EM CINEMA II

EMENTA

Realização do TCC em cinema: produto experimental (filme) ou monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONASIO, Valter. Televisão. Belo Horizonte: Leitura, 2002.

CAMPOS, Flávio de. Roteiro de cinema e televisão: a arte e a técnica de

imaginar, perceber e narrar uma estória. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.

DANCYGER, Ken. Técnicas de edição para cinema e vídeo. 4. ed. São Paulo:

Campus, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EISENTEIN, Sergei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.

KELLISON, Catherine. Produção e direção para TV e vídeo. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2007.

LUCA, Luiz Gonzaga. Cinema Digital. São Paulo, Imprensa Oficial. 2004.

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150

TEMAS ATUAIS EM CINEMA

EMENTA

A contemporaneidade no cinema mundial. O cinema étnico racial. A questão

racial sob a ótica do cinema brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas: Papirus, 2003.

KAEL, Pauline. 1001 noites no cinema. São Paulo: Companhia das letras, 1994.

XAVIER, Ismail (org.). O cinema no século. Rio de Janeiro: Imago, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Antônio. Compreender o cinema. São Paulo: Globo, 2009.

ORICCHIO, Luiz Zanin. Cinema de novo – Um balanço crítico da retomada. São

Paulo: Estação Liberdade, 2003.

TOULET, Emmanuelle. O cinema, invenção do século. São Paulo: Objetiva,

1988.

Page 151: UNIVERSIDADE POTIGUARde 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006). Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada,

151

OPTATIVAS

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152

DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

EMENTA

Cidadania planetária e desenvolvimento sustentável. Ecologia humana. Economia

solidária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política

pública. São Paulo: Cortez, 2007.

CHAUVEL, Marie Agnes; COHEN, Marcos. Ética, sustentabilidade e sociedade:

desafios da nossa era. Rio de Janeiro: Mauad, 2009.

GADOTTI, Moacir. Economia solidária como praxis pedagógica. São Paulo:

Editora Instituto Paulo Freire, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente.

3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra.

Petrópolis: Vozes, 1999.

PHILLIPI JR., Arlindo; PELICONI, Maria Cecilia Focesi. Educação ambiental e

sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2005.

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153

COMUNICAÇÃO E MÍDIAS CONTEMPORÂNEAS

EMENTA

As mídias contemporâneas e seu papel na cultura e nas interações sociais. Os

sites de relacionamentos (Orkut, Twitter, Facebook). A midiatização do controle

social e seus efeitos na capacidade crítica dos cidadãos. A interação do ser

humano com as mídias digitais e seu impacto nas relações sociais. As relações

entre sociedade de consumo e cultura na pós modernidade. Mensagens virtuais

caracterizadas pela combinação de informação e de entretenimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURKE, Peter; BRIGGS, Asa. Uma história social da mídia: de Gutemberg à

Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.

MARTIN-BARBERO, Jésus. Dos meios às mediações. 5. ed. Rio de Janeiro:

UFRJ, 2008.

MATTELART, Armand. A globalização da comunicação. 2. ed. Bauru: EdUSC,

2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDOSO, Gustavo. A mídia na sociedade em rede: filtros, vitrines, notícias.

Rio de Janeiro: FGV, 2007.

DIZARD, Wilson Trevisan. A nova mídia: a comunicação de massa na era da

informação. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.

THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade. 6. ed. Rio de Janeiro: Vozes,

2004.

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154

EMPREENDEDORISMO

EMENTA

Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo na sociedade

contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora.

Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e

criatividade do empreendedor no contexto brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3.

ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em

negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

RAINHO, João Marcos. Jornalismo freelance: empreendedorismo na

comunicação. São Paulo: Summus, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOLABELA, Fernando; FILION, Louis Jacques. Boa idéia! e agora? Plano de

negócio, o caminho seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo:

Cultura, 2007.

DRUCKER, Peter F. A administração na próxima sociedade. São Paulo: Nobel,

2003. Reimp. 2004.

LODISH, Leonard M. Empreendedorismo e marketing. Rio de Janeiro: Campus,

2002.

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LIBRAS

EMENTA

O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.

Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.

LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e

Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua

portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial,

2004.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo:

Paulinas, 2010.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para

surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação

Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? crenças e preconceitos em torno

da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

Reimp. 2012.

OATES, Eugênio. Linguagem das mãos. 19 ed. Aparecida: Santuário, 2008.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.

Porto Alegre: Artmed, 1997. reimp. 2008.