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Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda Plano Municipal de Emergência 1 VERSÃO DRAFT, SUJEITA A APROVAÇÂO

VERSÃO DRAFT, SUJEITA A APROVAÇÂOgis.cm-agueda.pt/sig/documentos/seguranca/pme.pdf · O conjunto de medidas destinadas a proteger o cidadão em tudo o que represente perigo para

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VERSÃO DRAFT, SUJEITA A APROVAÇÂO

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Elaborado Por:

Entidade: Câmara Municipal de Águeda

Serviço: Serviço Municipal de Protecção Civil

Equipa Técnica:

Pinho, António Manuel Veiga De (Dr.) Pimenta, Fernando Ricardo Simões (Eng.)

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INDICE 1. INTRODUÇÃO

1.1. OBJECTIVOS

1.2. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL (vd. ANEXO I)

2. CARACTERIZAÇÃO DO CONCELHO

2.1. Limites Administrativos (vd. ANEXO II)

2.2. TOPOGRAFIA, GEOLOGIA, OROGRAFIA e FLORA

2.3. USO DO SOLO

2.4. CLIMA

2.5. LINHAS DE ÁGUA

2.6. PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO

2.6.1.Património Edificado e Arqueológico

2.6.2. Património Cultural e Etnográfico

2.6.3. Património Ambiental e Paisagístico

2.7. DEMOGRAFIA

2.8. VIAS DE COMUNICAÇÃO

2.8.1. Ferroviária

2.8.2. Rodoviária

2.8.3. Aéreas

2.9 PONTOS SENSÍVEIS (vd. ANEXO III)

3. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DOS RISCOS

3.1. RISCOS DE ORIGEM NATURAL

3.1.1. INCÊNDIOS FLORESTAIS

3.1.2. CHEIAS E INUNDAÇÕES

3.1.3. CICLONES, TROVOADAS E TEMPESTADES

3.1.4. DESLIZAMENTOS E DESABAMENTOS

3.1.5. SECA

3.1.6. SISMOS E TERRAMOTOS

3.2. RISCOS PROVOCADOS PELO HOMEM

3.2.1. ACIDENTES DE TRÁFEGO RODO / FERROVIÁRIOS E

TRANSPORTE DE MATÉRIAS PERIGOSAS.

3.2.2. ACIDENTES INDUSTRIAIS

3.2.2. INCÊNDIOS URBANOS

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3.3. OUTROS RISCOS

3.3.1. RUPTURA DE BARRAGENS / COLAPSO DE ESTRUTURAS

3.3.2. GASODUTO / REDE DE GÁS URBANO - INDUSTRIAL

3.3.3. TRANSPORTE DE MATÉRIAS PERIGOSAS

3.2.4. ACIDENTES AÉREOS

4. ORGANIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA E OPERACIONALIDADE

4.1. SERVIÇOS MUNICIPAIS DE PROTECÇÃO CIVIL

4.2. CENTRO MUNICIPAL DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E

PROTECÇÃO CIVIL (vd. ANEXO IV)

4.3. ORGANIGRAMA

4.4. DIRECÇÃO DO PLANO

4.5. NIVEIS DE EMERGÊNCIA

4.6. ACTIVAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA

4.6.1. NA EMERGÊNCIA

4.6.2. Depois da emergência

4.7. Guião operacional do plano

4.8. ADMINISTRAÇÃO, RESPONSABILIDADE FINANCEIRA E LOGÍSTICA

(vd. ANEXO VI)

5. MEIOS

5.1. CENTRO MUNICIPAL DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA DE

PROTECÇÃO CIVIL (vd. ANEXO VII)

5.2. MEIOS LOGÍSTICOS (vd. ANEXO VIII)

5.3. MEIOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL (vd. ANEXO IX)

5.4. MEIOS DE SOCORRO (vd. ANEXO X)

5.5. Redes de comunicação

5.5.2. Comunicações

5.5.3. Plano de telecomunicações

6. INFORMAÇÃO PÚBLICA

6.1. Meios de aviso ás populações

6.2. Órgãos de comunicação social

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1. INTRODUÇÃO A Lei de Bases da Protecção Civil - Lei n.º 113/91 de 29 de Agosto - releva a importância que

os princípios fundamentais consagrados na Constituição da República Portuguesa - como direito

à vida, segurança e bem-estar dos cidadãos e a preservação do património e do ambiente -

devem merecer mormente em situações de acidente grave, catástrofe ou calamidade.

O conjunto de medidas destinadas a proteger o cidadão em tudo o que represente perigo para a

vida, bens e ambiente, preservando riscos inerentes a tais situações ou atenuando os efeitos,

designa-se por Protecção Civil.

“A Protecção Civil é assim a actividade desenvolvida pelo estado e pelos cidadãos com a

finalidade de prevenir riscos colectivos inerentes a situações de acidente grave, catástrofe ou

calamidade, de origem natural ou tecnológica, e de atenuar os seus efeitos e socorrer as pessoas

em perigo, quando aquelas situações ocorram”.

Os Serviços Municipais de Protecção Civil são os primeiros responsáveis pelas medidas de

prevenção, preparação e socorro na respectiva área concelhia.

“Compete ao Presidente da Câmara Municipal dirigir, em estreita articulação com o Serviço

Nacional de Protecção Civil, o Serviço Municipal de Protecção Civil, tendo em vista o

cumprimento dos planos e programas estabelecidos e a coordenação das actividades a

desenvolver no domínio da Protecção Civil, designadamente em operações de socorro e

assistência, com especial relevo em situações de catástrofe e calamidade públicas”. (Lei n.º

169/99 de 18 de Setembro - art.º 68)

O presente plano, elaborado pelo Serviço Municipal de Protecção Civil de Águeda, pretende dar

prossecução à missão da Câmara Municipal neste âmbito e visa constituir-se como um manual

de actuação em situações de perigo ou acidente.

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1.1. OBJECTIVOS

1.1.1 – O Plano Municipal de Emergência de Águeda (adiante designado

abreviadamente por PME de Águeda) foi concebido para organizar a

intervenção das entidades e recursos disponíveis e com responsabilidade na área

da Segurança, em situações de emergência que se possam gerar ou ter

influência na área do município.

1.1.2 - O PME de Águeda estabelece o quadro orgânico e funcional de intervenção

em situações de grave risco, catástrofe ou calamidade pública, bem como o

dispositivo de funcionamento dos diversos serviços chamados a intervir em

situação de emergência, bem como a coordenação entre as várias forças

intervenientes no Plano.

1.1.3 - A PME de Águeda define os mecanismos que permitem a gestão dos meios e

recursos para intervir em situações de emergência.

1.1.4 - O PME de Águeda insere-se na organização nacional de emergência e

articula-se com os níveis de Protecção Civil Distrital (Centro Distrital de

Operações de Socorro - CDOS) e Nacional (Serviço Nacional de Bombeiros e

Protecção Civil – SNBPC), na eventualidade de ocorrência de um acidente de

dimensão tal que ultrapasse com intensidade apreciável os limites do concelho,

ou a capacidade de intervenção do Centro de Municipal de Operações de

Emergência de Protecção Civil - CMOEPC.

1.2. LEGISLAÇÃO APLICÁVEL (vd. ANEXO I) A actividade da Protecção Civil Municipal e as diversas actividades desenvolvidas neste âmbito

são enquadradas normativamente pelos diplomas que integram o ANEXO I.

Obs.: Uma referência exaustiva e permanentemente actualizada da legislação sobre Protecção

Civil pode ser consultada no sitio do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, na

Internet, em http://www.snbpc.pt

2. CARACTERIZAÇÃO DO CONCELHO 2.1. Limites Administrativos (vd. ANEXO II) O Concelho de Águeda, situa-se na zona centro da Região de Aveiro, confrontando a Norte com

os Concelhos de Abergaria-À-Velha e Sever do Vouga a Poente com os Concelhos de Aveiro e

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Oliveira do Bairro, a Nascente com os Concelhos de Oliveira de Frades, Vouzela e Tondela e a

Sul com os Concelhos de Anadia e Mortágua.

É composto pelas freguesias de Macinhata do Vouga, Lamas do Vouga, Valongo do Vouga,

Préstimo, Macieira de Âlcoba, Trofa, Segadães, Travassô, Óis da Ribeira, Fermentelos,

Espinhel, Recardães, Águeda, Castanheira do Vouga, Barro, Borralha, Belazaima do Chão,

Agadão, Aguada de Cima e Aguada de Baixo, num total de vinte freguesias.

A sede do Concelho situa-se na freguesia de Águeda.

2.2. TOPOGRAFIA, GEOLOGIA, OROGRAFIA e FLORA O relevo do Concelho apresenta-se sujeito à definição simplificada das duas unidades

homogéneas. O “Litoral” é constituído por terras baixas, que raramente ultrapassam os 100

metros de altitude, e que correspondem à junção dos vales dos rios Vouga, Águeda, Alfusqueiro

e Cértima, formando um grande vale que antecede a Ria de Aveiro e da qual a Pateira de

Fermentelos é o primeiro vestígio. O “Interior” apresenta, por sua vez, altitudes normalmente

superiores aos 200 metros, com o ponto mais alto a 725 metros (Urgueira/Macieira de Alcoba),

o que demonstra a existência de uma zona de montanha caracterizada por um forte enrugamento

da sua superfície (figura 1).

Figura 1 – Representação cartográfica da altitude ao longo do concelho de Águeda

(Gabinete Técnico Florestal, Fonte: Cartografia 10000).

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A área florestada do concelho é de cerca de 22 129,37 Ha, correspondendo a uma taxa de

arborização de 65%, sendo o revestimento florestal constituído maioritariamente por Eucalipto

(59,79%), seguindo de povoamentos mistos de Eucalipto e Pinheiro Bravo (13,89%), ora

dominando o Eucalipto ora dominando o Pinheiro Bravo, minimizando estes povoamentos, as

manchas de floresta autóctone.

O Concelho de Águeda apresenta-se assim como uma área de risco de incêndio florestal

extremamente sensível, existindo mesmo e segundo a portaria n.º1056/2004 de 19 de Agosto,

três núcleos críticos nas freguesias de Préstimo, Valongo do Vouga e Macinhata do Vouga

(figura 2).

Figura 2 – Carta de Risco de Incêndio Florestal de Águeda (Gabinete Técnico Florestal) Geologicamente, o concelho é composto por três subunidades geomorfológicas distintas:

a) Baixas Aluvionares; b) Área Planáltica C) Zona de Montanha

Relativamente à análise e levantamento da natureza do substrato pedológico, apresenta-se

consideravelmente limitado, visto a falta de dados técnicos e cartográficos para a região.

Como base utilizou-se a Carta de Solos do Atlas do Ambiente Digital do Instituto do Ambiente,

encontrando-se esta à escala 1/1000 000 (Figura 3).

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Figura 3 – Localização geográfica dos diferentes tipos pedológicos no concelho de Águeda

(Adaptado de: Atlas do Ambiente Digital – IA).

Para o concelho de Águeda dominam os solos derivados de xistos, que segundo a nomenclatura

da FAO/UNESCO, são aqui representados pelos Cambissolos, excepção feita à zona Centro

Oeste com presença de Fluvissolos êutricos.

Quadro 1 – Tipo de solos presentes no concelho de Águeda

NOME SUBNOME ESPECIFICIDADE PERCENTAGEM

(%)

CAMBISSOLOS Cambissolos húmicos xistos 52,6

CAMBISSOLOS Cambissolos húmicos rocgas sedimentares post-Paleozóicas 23,5

CAMBISSOLOS Cambissolos crómicos 12,3

FLUVISSOLOS Fluvissolos êutricos 5,3

CAMBISSOLOS Cambissolos húmicos xistos (associados a Luvissolos, forte influência atlântica) 4,3

CAMBISSOLOS Cambissolos húmicos rochas sedimentares post-Paleozóicas 1,2

CAMBISSOLOS Cambissolos húmicos rochas eruptivas 0,8

Como se pode constar no quadro 1, dominam os Cambissolos (solos em fase inicial de

formação, menos desenvolvidos que os Luvissolos e mais do que os Leptosolos) encontrando-se

estes nas subunidades geomorfológicas Planalto e Montanha. Destes quase todos cambissolos

húmicos, dado o elevado conteúdo de carbono orgânico.

Nas Baixas Aluvionares temos a presença de Fluvissolos (solos pouco desenvolvidos, sem

horizonte B, constituídos por depósitos estratificados de sedimentos fluviais recentes,

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começando dentro dos 25 cm de superfície e estendendo-se pelo menos até aos 50 cm).

Ocorrem, quase exclusivamente, ao longo dos rios. Não apresentam, na sua maior parte,

nenhum horizonte de diagnóstico. Pela classificação portuguesa do SROA (Cardoso, 1974),

designam-se por aluviossolos modernos que recebem adições de sedimentos de tempos a

tempos. Identificam-se como Fluvissolos êutricos dado o complexo de troca catiónica

apresentar uma saturação de bases superior a 50%.

2.3. USO DO SOLO (Figura 4) Quadro 2 – Uso do solo

Agrícola Florestal Urbana Outras ocupações ÁREA TOTAL

ÁREA (ha)

7639,40 22 129,37 1800,47 1960,49 33 592,72

% do Total

22,83 65,93 5,38 5,86 100

Figura 4 – Uso do Solo (Fonte: COS 90, IGP; Alterações: Gabinete Técnico Florestal)

2.4. CLIMA Na inexistência de uma estação Climatológica no concelho de Águeda, seleccionaram-se duas

estações em regiões com alguma proximidade. A estação de Anadia com condições muito

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semelhantes à zona Oeste do concelho e a estação do Caramulo, com uma zona envolvente

muito semelhante à zona serrana (parte Este do concelho).

O clima da região é classificado como mediterrânico de influência oceânica, com verões quentes

e secos (Julho e Agosto) e Invernos moderados (Classificação de Köppen - Clima Csb: Clima

Mesotérmico Temperado Húmido; s - Estação seca no verão; b – Verão pouco quente, mas

extenso).

Temperatura A temperatura média varia entre 14,8ºC e 12,1ºC para as estações de Anadia e Caramulo

respectivamente, podendo registar-se temperaturas máximas médias na ordem dos 27,7ºC na

estação de Anadia em Agosto e 24,5ºC na estação do Caramulo nos meses de Julho e Agosto,

chegando as mínimas médias a descer aos 3,3ºC na estação do Caramulo em Janeiro e 4,5ºC na

estação de Anadia também no mês de Janeiro.

Nevoeiros Pela posição que o concelho ocupa relativamente ao litoral e principalmente pela existência de

largos vales que o cortam transversalmente e longitudinalmente, há a ocorrência, apesar de não

muito frequente, de nevoeiros que podem origens diversas.

Apesar de nos meses de Inverno e Outubro apresentarem, em média, maior número de dias de

nevoeiro, este fenómeno não se verifica somente nestas estações, distribuindo-se antes por todo

o ano, tendo Junho, até um máximo secundário.

Precipitação Em termos de precipitação o clima do concelho pode ser classificado de moderadamente

húmido, pois atinge um valor de quantidade total anual de 1200 a 2000 mm (valor médio).

Ventos

O regime anual médio caracteriza-se pela predominância de ventos de rumo Noroeste com uma

frequência na ordem dos 25%, a que lhe corresponde uma velocidade média de 7 Km/h. Os

ventos de Oeste também são significativos, com uma frequência de 15% a uma velocidade

média na ordem de 6 Km/h, sendo esta por norma a velocidade média de todos os rumos.

(Estação de Anadia).

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2.5. LINHAS DE ÁGUA (Figura 5)

O concelho de Águeda encontra-se integrado na bacia hidrográfica do Vouga, estando esta

limitada pelos paralelos 40º 15’ e 40º 57’ de latitude Norte e os meridianos 7º 33’ e 8º 48’ de

longitude Oeste.

Figura 5 – Recursos Hídricos (Gabinete Técnico Florestal, Fonte: Cartografia 10000).

Os principais cursos de água que atravessam o concelho são:

- O rio Vouga, delimitando a parte Nordeste/Oeste do concelho e apresentando-se

como único rio principal.

- O rio Águeda, principal afluente do rio Vouga, que nasce na serra do caramulo

resultante da junção da ribeira de Monte Teso com a ribeira de Bezerreira, percorrendo cerca de

35 Km até confluir com o rio Vouga, junto de Eirol a cerca de 2,5 Km a jusante da Pateira de

Fermentelos onde conflui o rio Cértima. Passa próximo de S. João do Monte, Castanheira do

Vouga, Redonda, Bolfiar, Águeda, Óis da Ribeira e Requeixo. A altitude máxima da bacia do

rio Águeda é de 1100 m, sendo a mínima alcançada junto da confluência com o rio Vouga com

cota de 4m.

- Como afluentes do Águeda temos os rios Cértima, Alfusqueira e Agadão.

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A estes juntam-se vários afluentes correspondentes a várias linhas de água permanentes (com

água durante todo o ano) a exemplo do rio Alombada e Marnel (afuentes do Vouga) e

temporárias (linhas em que se verifica a existência de água durante parte do ano) e também

linhas efémeras (existência de água unicamente quando chove). É importante salientar que

muitas destas últimas nas zonas de eucalipto foram extintas, devido à profunda e incorrecta

mobilização do solo já referida, diminuindo a capacidade de infiltração das mesmas.

O concelho compreende também uma lagoa a Pateira de Fermentelos que ocupa uma área

aproximada de 529 hectares e localiza-se numa depressão circunscrita pelas povoações de

Requeixo e Óis da Ribeira Norte, Fermentelos, Rego e Perrães a Sul, Espinhel e Gocha a Este e

Carregal a Oeste. É alimentada pelas águas do rio Cértima a Sul e da ribeira do Pano a Noroeste

indo desaguar no rio Águeda logo abaixo da ponte de Requeixo.

2.6. PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO

Na identificação dos valores patrimoniais foi consultada a Revisão do Plano Director Municipal,

os quais surgem agrupados pelas seguintes categorias:

2.6.1.Património Edificado e Arqueológico O concelho possui alguns imóveis classificados, nomeadamente um imóvel classificado como

Monumento Nacional – Igreja da Trofa – e seis imóveis classificados de Interesse Público –

Pelourinho de Aguada de Cima, Pelourinho de Assequins, Pelourinho da Trofa, Estação

Arqueológica de Cabeço do Vouga, Ponte de Cabeço do Vouga e recentemente classificada a

casa da Borralha (Maio 2003).

Estão também classificados o Parque Alta Vila e a Casa do Adro, como Imóveis de Interesse

Municipal (ou Valor Concelhio).

2.6.2. Património Cultural e Etnográfico Da vasta riqueza patrimonial, destacam-se as esculturas da renascença coimbrã na igreja de

Santa Eulália, em Águeda, o púlpito barroco, em Aguada de Cima, e o Panteão dos Lemos, na

igreja da Trofa.

Quantos aos outros edifícios culturais e etnográficos encontram-se detalhadamente descritos no

Plano Director Municipal.

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2.6.3. Património Ambiental e Paisagístico

De acordo com as unidades paisagísticas existem zonas de elevada qualidade ambiental que

deverão ser convenientemente protegidas, nomeadamente as zonas correspondentes às terras

altas situadas a Nascente do concelho, e que constituem o sopé da serra do Caramulo, os vales

do rio Cértima, Águeda e Vouga, incluindo a Pateira de Fermentelos.

Existe ainda próximo da cidade um Parque Verde, o Parque de Alta-Vila, possuindo este um

elevado valor ambiental tendo sido classificado como de Interesse Municipal, em Março de

1996, apresentando-se como um espaço de elevada qualidade florística.

2.7. DEMOGRAFIA A população residente do Concelho de Águeda é de 49041 habitantes (Censos 2001) sendo: • 23764 do sexo masculino; • 25277 do sexo feminino; e distribuídos pelas freguesias da seguinte forma: • Agadão ____________________ 496 habitantes; • Aguada de Baixo ____________________ 1699 habitantes; • Aguada de Cima ____________________ 3952 habitantes; • Águeda ____________________ 11357 habitantes; • Barrô ____________________ 2040 habitantes; • Belazaima do Chão ____________________ 588 habitantes; • Borralha ____________________ 2221 habitantes; • Castanheira do Vouga ____________________ 708 habitantes; • Espinhel ____________________ 2799 habitantes; • Fermentelos ____________________ 3148 habitantes; • Lamas do Vouga ____________________ 760 habitantes; • Macieira de Âlcoba ____________________ 110 habitantes; • Macinhata do Vouga ____________________ 3581 habitantes; • Óis da Ribeira ____________________ 722 habitantes; • Préstimo ____________________ 921 habitantes; • Recardães ____________________ 3321 habitantes; • Segadães ____________________ 1205 habitantes; • Travassô ____________________ 1727 habitantes; • Trofa ____________________ 2680 habitantes; • Valongo do Vouga ____________________ 5006 habitantes. Segundo os Censos de 2001 a densidade populacional era de 146 hab/km2 .

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2.8. VIAS DE COMUNICAÇÃO (Figura 6) As principais vias de comunicação no Concelho são: 2.8.1. Ferroviária N espaço do Concelho, e numa extensão de 21,082 km’s, cruza-se a linha de Caminho de Ferro

do Vouga, uma via estreita que liga Aveiro a Sernada do Vouga, e que desempenha papel

importante na deslocação diária da população de toda a região.

2.8.2. Rodoviária Um pouco como resultado das características orográficas do Concelho, as quais influenciaram

directamente a estruturação da rede viária, as vias de grande circulação situam-se no ‘Litoral’

enquanto as vias secundárias efectuam as ligações para o ‘Interior’.

A ‘Litoral’ é a região percorrida no sentido Norte/Sul pela Auto-Estrada Porto - Lisboa, sendo o

Concelho “servido” através dos nós de ligação de Albergaria-a-Velha, a Norte, e Oiã, a Sul,

ligação essa que é efectuada respectivamente pelo Itinerário Principal Nº 5 (I.P.5) e Estrada

Nacional Nº 333.

Ainda no mesmo sentido encontra-se a via com maior fluxo de tráfego que existe no Concelho:

a Estrada Nacional Nº1 / Itinerário Complementar Nº2.

A “penetração” para o ‘Interior’ realiza-se essencialmente a partir de três vias rodoviárias

distintas: a Estrada Nacional Nº 230, que liga Aveiro ao Caramulo, a Estrada Nacional Nº 333,

que liga Oiã ao nó de ligação ao Itinerário Principal Nº 5, em Talhadas, e a Estrada Nacional Nº

336 que liga a Estrada Nacional Nº 230 a Mortágua.

É ainda o Concelho atravessado a Norte pelo Itinerário Principal Nº 5, que liga Aveiro a Vilar

Formoso, sendo no entanto o seu fluxo de acesso diluído quer no tráfego da Estrada Nacional Nº

1 / Itinerário Complementar Nº 2, quer no da Estrada Nacional Nº 333.

2.8.3. Aéreas Ora, situando-se o Concelho de Águeda, nos corredores aéreos de alta e de baixa altitude nos

sentidos N↔S e E↔O, e considerando a existência de um aeródromo local, a utilização sazonal

de helicópteros e aviões no combate aos fogos florestais na área, e ocasionalmente meios heli de

apoio à rede eléctrica de alta tensão, a possibilidade de ocorrências relacionadas com aeronaves

deve ser ponderada, pelo que há que considerar tal sinistralidade.

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Figura 5 – Rede viária (Fonte: Cartografia 10000).

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2.10 PONTOS SENSÍVEIS (vd. ANEXO III) São considerados pontos sensíveis os locais de maior vulnerabilidade para a população do

Concelho, que vão identificados no ANEXO III, designadamente os seguintes

A. JARDINS DE INFÂNCIA E ESCOLAS DO ENSINO BÁSICO B. ESCOLAS 2º E 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO C. LARES DE TERCEIRA IDADE E CENTROS DE DIA

D. INSTALAÇÕES DESPORTIVAS

E. HOSPITAIS

F. CENTRO(S) DE SAÚDE

G. POSTO(S) MÉDICO(S)

H. CLÍNICAS E UNIDADES DE INTERNAMENTO PROLONGADO

I. DISCOTECAS E BARES, COM CAPACIDADE SUPERIOR A 150 LUGARES

J. SUPERFÍCIES COMERCIAIS

L. PARQUES DE ESTACIONAMENTO SUBTERRÂNEOS

M. POSTOS DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL

N. CENTROS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

O. COMPLEXOS/ZONAS INDUSTRIAIS

P. QUARTÉIS DE BOMBEIROS

Q. POSTO DA GNR / PSP

R. CÂMARA MUNICIPAL

S. OUTROS 3. IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DOS RISCOS

3.1. RISCOS DE ORIGEM NATURAL Sendo, ao nível dos riscos qualificados como de origem natural, os mais significativos, em

termos de probabilidade de ocorrência e grau de gravidade, os Sismos, Erupções Vulcânicas,

Ciclones e Tempestades, Secas, Cheias e Incêndios Florestais, tem, e não descurando os

restantes riscos, o Concelho de Águeda nos últimos anos sido afectado significativamente por

Incêndios Florestais de grande dimensão e por Cheias e Inundações, o que prova a sua maior

vulnerabilidade a este tipo de acidentes.

3.1.1. INCÊNDIOS FLORESTAIS

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Nos últimos anos há a registar, para além do elevado número anual de pequenos incêndios

florestais, alguns grandes incêndios, sendo o do ano de 1986 uma catástrofe na qual pereceram

16 pessoas (13 Bombeiros Voluntários e 3 Civis) e arderam mais de 6 000 hectares de floresta,

principalmente na Freguesia de Castanheira do Vouga.

Assim, num único incêndio arderam em 1991, 4 396,0 hectares (principalmente na Freguesia do

Préstimo). Em 1992, arderam 2 402,0 hectares (principalmente na Freguesia de Agadão). Em

1995, arderam 566,5 hectares (principalmente na Freguesia de Castanheira do Vouga.

Exceptuando o incêndio ocorrido no ano de 1995, os restantes tiveram o seu foco inicial fora

dos limites do Concelho, facto idêntico para o incêndio ocorrido entre os dias 21 e 22 de Agosto

de 1972, que causou uma vitima mortal no lugar da Cadaveira, Freguesia de Valongo do Vouga,

e que provavelmente foi o incêndio florestal que maior área de floresta consumiu (não existem

dados concretos sobre a área ardida).

Estimando-se que a área florestal do Concelho seja, actualmente, de 60.0% da sua área total, e

sendo a maior parte constituída por povoamentos contínuos de Eucalyptus globulus, para além

do facto de esta percentagem se localizar, na sua maior parte, nas zonas consideradas de elevado

a muito elevado risco de incêndio, conforme zonagem segundo a sensibilidade aos incêndios

florestais (Decreto - Lei N.º 156/04), o risco e vulnerabilidade que o Concelho apresenta é

elevado, assim como a hipótese de se registarem, no futuro, novos grandes incêndios.

De forma a verificarmos esta hipótese, tomemos como exemplo a progressão do incêndio

ocorrido em Agosto de 1969, no qual arderam 1 627 hectares (nas Freguesias de São João do

Monte, Castanheira do Vouga, Macieira de Alcôba, Préstimo, Agadão e Belazaima do Chão),

progressão essa praticamente idêntica à verificada no incêndio catástrofe do ano de 1986.

3.1.2. CHEIAS E INUNDAÇÕES A zona urbana ribeirinha da cidade de Águeda, assim como todas as povoações ribeirinhas dos

Rios Águeda e Vouga, são zonas “habituadas a conviver” com as cheias há longos anos.

Tendo o vale do Rio Águeda, junto à Ponte de Bolfiar, uma cota de 13,0 metros e de 4,0 metros

quando desagua no Rio Vouga, e tendo o vale deste Rio uma cota de 14,0 metros, junto à Ponte

de Sernada do Vouga, a “convivência” dessas zonas com as cheias, principalmente em períodos

com excesso de pluviosidade que provocam a saturação dos solos agrícolas destes vales, é

facilmente compreensível.

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Por outro lado, o crescente assoreamento do leito destes Rios, e dos seus afluentes (Alfusqueiro,

Agadão, Cértima e Marnel), assim como a ocupação do leito de cheia, agrava de ano para ano as

pontas de cheias em ambos os Rios, sendo ainda causa deste agravamento a proximidade da

costa Atlântica pela influência que exerce através das marés.

A confirmar esta vulnerabilidade temos os exemplos das cheias ocorridas nos últimos anos

(1977, 1978, 1983 e 1995), nas quais a altura máxima instantânea no Rio Águeda tem, em

termos médios, um aumento que se pode considerar acentuado, sendo assim previsível que se

verifiquem situações de cheias, e consequentes inundações, que provoquem danos e prejuízos

nessas zonas ribeirinhas.

3.1.3. CICLONES, TROVOADAS E TEMPESTADES Com ocorrência mais provável em fins de Outono, no Inverno ou no início da Primavera, são

situações meteorológicas caracterizadas pela violência dos elementos sob formas

diversificadas, em que os tornados – com ventos muito fortes em circulação estreita e

ascensional – são de especial agressividade. Ao afectarem o Concelho resultam de frentes

húmidas originadas em núcleos de baixas pressões muito cavadas formadas no Atlântico Norte

em deslocação para o interior, arrastadas por ventos fortes, e potenciadoras de destruições e

riscos para a vida humana.

3.1.4. DESLIZAMENTOS E DESABAMENTOS São riscos geomorfológicos dependentes das condições geológicas e climáticas e normalmente

ocorrendo num contexto de erosão.

Os movimentos de terreno ao longo de vertentes por erosão dos solos podem ser causadores de

prejuízos materiais e vítimas, dependendo da velocidade e da magnitude do movimento.

Ao contrário de outros fenómenos os processos geomorfológicos estão condicionados pelas

acções humanas. A erosão dos solos é acelerada pela degradação do coberto vegetal e os

movimentos de terreno facilitados pela criação de taludes artificiais (para construção de casas

ou abertura de vias de comunicação), podendo assim tais processos ser reduzidos ou evitados

por intervenções humanas na cobertura vegetal e pela realização de obras de engenharia.

Situando-se o Município em área de vulnerabilidade mitigada, os acidentes geológicos

ocorrerão, associados a precedentes pluviométricos anormais, em trincheiras dos sistemas

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20

viários ou por avaliações optimistas das inclinações dos taludes em construções em áreas de

escarpa.

3.1.5. SECA

O Concelho de Águeda, como todo o território português, implanta-se numa região de

características genéricas do tipo mediterrânico intercalado, com períodos estivais quentes e

secos, provocando eventualmente um défice entre as disponibilidades hídricas e as necessidades

de água para os consumos diversos.

O Distrito de Aveiro em que se integra o Concelho não tem sido afectado por secas, pelo que

não se tem como região sensível para este risco.

3.1.6. SISMOS E TERRAMOTOS Encontrando-se Portugal Continental sob influência dos movimentos das Placas Africana e

Euro-Asiática já que, quando estas duas se deslocam tangencialmente, ocorrem libertação de

tensões, provocando sismos, e apesar de o País se encontrar situado numa zona de média a

moderada actividade sísmica, consideramos que esta é a catástrofe mais grave que pode atingir

não só o Concelho (classificado sob o ponto de vista de risco sísmico entre as zonas B e C do

Decreto - Lei N.º 41 658, e localizado na Carta de Isossistas de Intensidade Máximas nas zonas

de intensidade VI e VII, correspondendo esta última à zona do perímetro urbano da cidade de

Águeda), assim como todo o resto do país, na medida em que, e como consequência, “arrasta”

simultaneamente outros acidentes de elevada gravidade como sejam incêndios urbano-

industriais, ruptura nas redes de fornecimento de energia eléctrica, gás, água, comunicações,

destruição de infra-estruturas de acesso, etc.

Nos últimos anos, e exceptuando-se os danos causados pelo sismo registado em 28 de Fevereiro

de 1969, nomeadamente a queda de algumas chaminés e o aparecimento de fendas em algumas

paredes, não existiram outros abalos de terra cuja intensidade tenha tido repercussões

significativas.

No entanto, e apesar de ter havido um processo de urbanização recente, mas acelerado, não

existem dados concretos relativamente à composição, estado de conservação e resistência

sísmica do parque habitacional do Concelho, sabendo-se somente, e em termos de risco, que do

número total de edifícios, 14 040 (Censos 1991), 27,6% são construídos em betão armado (sem

aqui estar expresso se é betão armado com ductilidade), 65,2% descritos como sendo edifícios

construídos com paredes resistentes sem ser de betão armado, e 7,2% de edifícios construídos

com outros elementos.

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21

3.2. RISCOS PROVOCADOS PELO HOMEM

Sendo, ao nível dos riscos qualificados como provocados pela acção humana e pelo

desenvolvimento tecnológico, os mais significativos, em termos de probabilidade de ocorrência

e de gravidade, os Acidentes Industriais, os Acidentes Graves de Tráfego, o Colapso de

Estruturas, a Ruptura de Barragens, os Incêndios Urbanos, o Transporte de Matérias Perigosas e

os Acidentes Nucleares, tem, não descurando os restantes riscos, o Concelho de Águeda nos

últimos anos sido afectado principalmente pelos Acidentes Industriais, pelos Incêndios Urbanos

e pelos Acidentes Graves de Tráfego.

3.2.1. ACIDENTES DE TRÁFEGO RODO / FERROVIÁRIOS E TRANSPORTE DE MATÉRIAS PERIGOSAS. Sendo o Concelho uma zona de intenso tráfego rodo-ferroviário, que implica uma forte

deslocação diária da sua população, o risco e vulnerabilidade que apresenta são elevados.

Existindo no espaço do Concelho uma grande concentração de vias, principalmente na sua zona

‘Litoral’, que diariamente asseguram o transporte de populações e de matérias-primas para as

zonas industriais, ocorrem com frequência acidentes de trânsito, sendo o seu grau de gravidade

variável.

Perante os inúmeros acidentes rodoviários regista-se como sendo de maior gravidade o ocorrido

no dia 15 de Agosto de 1975, na antiga Ponte do Rio Vouga, junto ao lugar do Pontilhão, no

qual a colisão, seguida de explosão em sequência, de 2 autocarros de passageiros e 5 viaturas

ligeiras, para além de provocar cinco vítimas mortais, deu origem a que os Serviços de Urgência

do Hospital de Águeda, na época, tivessem tido dificuldades na prestação dos primeiros

socorros devido ao elevado número de feridos e pessoas em estado de choque, para aí

transportados por inúmeras viaturas de particulares que transitavam na mesma via.

No que se refere à rede ferroviária que atravessa o Concelho, a Linha de Caminho de Ferro do

Vouga, sendo uma via estreita, não é utilizada no transporte de mercadorias e matérias

perigosas. No entanto, ao ter uma grande importância na mobilidade das populações da zona,

transportando um elevado número de utentes, nomeadamente a população escolar, para além de

circular numa via com inúmeras passagens de nível sem guarda, transforma-se numa via de

risco.

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22

Regista-se como sendo o acidente ferroviário de maior gravidade o ocorrido na manhã do dia 20

de Janeiro de 1966, o qual devido ao deslizamento do talude da via provocou o descarrilamento

do comboio, tendo provocado duas vítimas mortais e diversos feridos.

3.2.2. ACIDENTES INDUSTRIAIS Sendo reconhecido o desenvolvimento industrial que o Concelho de Águeda tem tido nos

últimos trinta anos, assim como a concentração das unidades industriais em zonas específicas, a

vulnerabilidade e risco de acidente industrial é uma realidade.

Apesar de no Concelho não existir uma concentração de industrias consideradas de risco, a

possibilidade de existirem acidentes que circunscritos a uma única industria possam vir a

ocasionar danos às industrias, população e ambiente circunvizinhos, é um factor a ter em

consideração, tendo em conta que nos ‘parques industriais’ existe uma conjugação de empresas

que para além de armazenar algumas substâncias perigosas, utilizam diversos processos

industriais de transformação que empregam, tratam, produzem e transformam essas substâncias,

podendo assim originar graves acidentes industriais.

3.2.3. INCÊNDIOS URBANOS O recente, e acelerado, processo de urbanização que a cidade de Águeda sofreu nos últimos

anos tem sido acompanhado de medidas preventivas contra o risco de incêndio.

No entanto, dentro do perímetro urbano existem zonas consideradas de risco, nomeadamente a

zona histórica, que corresponde à ‘Baixa’ da cidade, ao ‘Adro’, ‘Venda Nova’ e ‘Alta Vila’,

assim como os seus bairros periféricos, ‘Paredes’ e ‘Assequins’, caracterizados pela inexistência

de intervenção em termos de segurança contra o risco de incêndio, na medida em que a quase

totalidade das edificações aí existentes têm mais de cinquenta anos.

Nos últimos anos algumas ocorrências nestas zonas têm ‘criado’ a expectativa de um possível

acidente grave, que atinja pessoas e bens, cujas consequências motivem a necessidade de

recurso a medidas excepcionais.

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3.3. OUTROS RISCOS Sem se pretender descurar os riscos dos quais não foi apresentado uma resenha histórica,

nomeadamente Sismos, Erupções Vulcânicas, Ciclones e Tempestades, Secas, Colapso de

Estruturas, Ruptura de Barragens e Acidentes Nucleares, existem alguns destes que merecem

particular importância, já que a probabilidade de acontecer, ou de vir a causar graves

consequências no espaço concelhio, é tão elevada como a dos riscos que foram anteriormente

apresentados, particularmente no que se refere aos riscos de Sismos e Terramotos, Ruptura de

Barragens / Colapso de Estruturas e Acidentes com a Rede de Gás Urbano/Industrial.

3.3.1. RUPTURA DE BARRAGENS / COLAPSO DE ESTRUTURAS Sabendo-se que uma barragem é uma potencial fonte de perigo para as áreas populacionais

existentes a jusante, e sendo a zona urbana ribeirinha da cidade de Águeda, assim como todas as

povoações ribeirinhas dos Rios Águeda e Vouga, zonas facilmente inundáveis, a sua existência,

nos seus cursos e afluentes, torna-se numa das maiores vulnerabilidades e riscos, para o

Concelho.

Apesar de não existirem barragens, no sentido lato da palavra, no Concelho de Águeda e nos

Concelhos limítrofes, existem aí no entanto algumas represas que poderão, em caso de ruptura,

trazer graves consequências para essas zonas ribeirinhas.

Assim, e tendo nos últimos anos sido notório a necessidade do aproveitamento de outras formas

de energia, e recursos endógenos, nomeadamente ao nível do aproveitamento hidroeléctrico e de

regadio agrícola, foram, nos leitos de alguns dos Rios que ‘desaguam’ na zona ribeirinha da

cidade de Águeda construídas represas de água.

Na Ribeira de Belazaima existe uma represa para regadio de terrenos agrícolas (Represa da

Corga do Ervedal) que armazena um volume de água, entre as curvas de nível 105,0 metros e

115,0 metros, de aproximadamente 80 000 m3 de água.

Do mesmo modo, e em termos de aproveitamento hidroeléctrico, existe no leito do Rio Águeda,

junto à povoação de Belazeima do Monte (Concelho de Tondela), e no leito do Rio Alfusqueiro

junto à povoação de Lourizela (entre o Concelho de Sever do Vouga e Águeda), mini-hídricas

que armazenam um volume considerável de água (dados não disponíveis) que, em caso de

ruptura, terão não só impactos directos na altura e velocidade máxima da água como no

arrastamento de detritos e sedimentos, cujas consequências serão maiores se a possível ruptura

se verificar em época de cheias.

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3.3.2. GASODUTO / REDE DE GÁS URBANO - INDUSTRIAL Apesar de os possíveis acidentes com rede de gás urbano - industrial não estarem classificados

como sendo de risco, nem estarem definidas as vulnerabilidades, supomos que com a introdução

da rede de distribuição de gás natural, no caso de Águeda em média pressão (?), dever-se-á ter

em consideração as possíveis ocorrências de acidentes, não só junto aos Postos de Redução de

Pressão, mas também junto de toda a extensão da rede de distribuição, já que ‘pequenos’

acidentes nesta rede poderão, perante o acelerado desenvolvimento urbano e industrial da zona

‘litoral’ do Concelho, causar acidentes graves cujas consequências motivem a necessidade de

recurso a medidas excepcionais.

3.3.3. TRANSPORTE DE MATÉRIAS PERIGOSAS O intenso tráfego rodoviário de transporte de mercadorias perigosas na área do Município

obriga a uma atenção específica inerente ao risco, meios envolvidos e às zonas de circulação,

algumas delas em locais de densidade populacional.

A periculosidade pode revelar-se pela emissão de substâncias tóxicas, inflamáveis ou

contaminantes do ar, água ou solo, bem como, por incêndios ou explosões susceptíveis de

desenvolvimento encadeado. O não controlo de um acidente desta natureza potencia ou provoca

efectivamente consequências graves para os seres humanos (ferimentos, envenenamentos,

asfixia, vesicação e morte) e para o ambiente (danos em culturas, outras plantas e animais, e

contaminação do ar, água e solo).

Atravessando algumas redes viárias importantes aglomerados populacionais do Município, de

que há a destacar as localidades ao longo da EN 1/IC 2, os riscos impõem previsão e

planeamento de intervenção, bem como atempada informação pública e prática de evacuações.

Portugal tem consagrada legislação específica reguladora:

– Dec. Lei n.º. 77/97 de 05 de Abril – Quadro legal

– Portaria n.º. 1.196-C/97 de 24 de Novembro – Regulamento Nacional de Transporte de

Matérias Perigosas por Estrada (RPE) legislação complementada com outras disposições de

pormenor.

3.2.4. ACIDENTES AÉREOS Os acidentes aéreos ocorrem um pouco por toda a parte, sendo 43% em pista, 50% em áreas

contíguas e 7% em áreas de maior distância.

Situando-se sobre o Concelho de Águeda corredores aéreos de alta e de baixa altitude nos

sentidos N↔S e E↔O, e considerando a existência de um aeródromo local, a utilização sazonal

de helicópteros no combate aos fogos florestais na área, e ocasionalmente meios heli de apoio à

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25

rede eléctrica de alta tensão, a possibilidade de ocorrências relacionadas com aeronaves deve ser

ponderada, pelo que há que considerar tal sinistralidade.

4. ORGANIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA E OPERACIONALIDADE

4.1. SERVIÇOS MUNICIPAIS DE PROTECÇÃO CIVIL Aos serviços municipais da Protecção Civil, presididos pelo Presidente da Câmara, cumpre

assegurar a criação das condições favoráveis ao empenhamento rápido, eficiente e coordenado

não só de todos os meios e recursos disponíveis no Concelho, como também dos meios de

reforço que venham a ser necessários para ocorrer as situações de emergência, incluindo as

acções de prevenção, procurando assim garantir condições para prevenir riscos, atenuar ou

limitar os seus efeitos e socorrer as pessoas em perigo.

Compete-lhe, designadamente:

i. Estudar e inventariar os factores de risco e as vulnerabilidades.

ii. Efectuar o levantamento de meios e recursos (a manter actualizado) para fazer face

às emergências, prevendo a sua rápida mobilização.

iii. Promover a informação e sensibilização das populações tendo em vista a sua auto-

protecção face a situações de acidente grave, catástrofe ou calamidade.

iv. Estabelecer o processo de acompanhamento da situação com base em “estados de

alerta” definidos (AZUL, AMARELO, LARANJA e VERMELHO – vd.

ANEXO IV – ESTADOS DE ALERTA)

v. Considerar a “Gestão da Crise”, criando desde logo cenários preditivos para

orientação dos procedimentos e seguidamente assegurar a direcção das operações

de protecção civil com a adequação das medidas a adoptar e coordenação dos meios

a empenhar, nomeadamente a prevenção de percursos e locais para evacuação de

populações – sobretudo escolares – que a venham a necessitar em caso de

emergência, bem como as suas eventuais necessidades de alojamento e agasalhos.

vi. Preparar e realizar exercícios e simulacros para treino dos quadros e forças

intervenientes no Plano Municipal de Emergência (P.M.E.)

vii. Estruturar, manter e assegurar o correcto funcionamento do Centro Municipal de

Operações de Emergência e Protecção Civil (CMOEPC)

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4.2. CENTRO MUNICIPAL DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E PROTECÇÃO CIVIL (vd. ANEXO IV)

Compete-lhe assegurar a direcção das operações de protecção civil ao nível municipal,

designadamente a coordenação dos meios a empenhar e a adequação das medidas de carácter

excepcional a adoptar na iminência ou na ocorrência de acidente grave, catástrofe ou

calamidade.

Os centros operacionais (municipal, distrital e nacional) são progressivamente activados

consoante a natureza do fenómeno e a gravidade e extensão dos seus efeitos previsíveis.

O C.M.O.E.P.C. de Águeda está localizado nos Paços do Concelho da Câmara Municipal de

Águeda, ou em alternativa no Quartel dos Bombeiros Voluntários de Águeda.

O C.M.O.E.P.C. do Município de Águeda é organizado em dois (2) gabinetes e cinco (5) grupos

abarcando a coordenação e conduta operacional. A saber:

I. Gabinetes:

i. Gabinete de “Operações”

ii. Gabinete de “Informação Pública”

II. Grupos:

i. Grupo de “Socorro e Salvamento”

ii. Grupo de “Manutenção da Lei e Ordem e da Movimentação de Populações”

iii. Grupo de “Saúde e Evacuação Secundária”

iv. Grupo de “Logística e Assistência”

v. Grupo de “Reserva Operacional”

cuja composição, coordenação, tarefas e forças se apoio se encontram descriminadas no

ANEXO X

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4.3. ORGANOGRAMA

4.4. DIRECÇÃO DO PLANO O Director do Plano é o Presidente da Câmara Municipal de Águeda (que assume a direcção das

actividades de protecção civil, competindo ao C.M.O.E.P.C., através do grupo de operações

assegurar a condução e coordenação das mesmas.

No impedimento do Presidente da Câmara Municipal, o seu substituto é o “Vereador Substituto

Legal” do Presidente da Câmara Municipal, ou quem este tiver designado para este efeito;

O P.M.E. é activado à ordem do Director do Plano, e na sua ausência ou impedimento pelo seu

substituto, ao sinal de ALERTA previamente estabelecido e autorizado pelo Director do Plano.

É da responsabilidade do Director do Plano a activação da PME, em função da avaliação da

situação de emergência existente.

4.5. NIVEIS DE EMERGÊNCIA Ao nível local, existem 3 níveis de emergência definidos:

i. Pré-emergência – Activado quando exista risco de ocorrência de acidente grave

ii. Emergência parcial – Activado quando da evolução negativa da situação

anterior; entrada em estado de prevenção do CMOEPC.

PRESIDENTE DA

CÂMARA MUNICIPAL

INFORMAÇÃO PÚBLICA

OPERAÇÕES

SOCORRO E

SALVAMENTO

LEI E ORDEM

SAÚDE

LOGÍSTICA E

ASSISTÊNCIA

RESERVA

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28

iii. Emergência geral – Activado quando da evolução negativa da situação anterior;

activação do CMOEPC e activação da PME.

iv. A passagem ao nível distrital (CDOS Aveiro) será feita quando a situação não

for controlável com os meios municipais.

v. É também da responsabilidade do Director do Plano a declaração do fim de

situação de emergência.

4.6. ACTIVAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA Para qualquer uma das situações de emergência que possam afectar a área do município, o modelo de activação do Plano Municipal de Emergência, é o seguinte:

(*) Transferência – passagem ao nível distrital (CDOS Aveiro)

4.6.1. NA EMERGÊNCIA (Alerta Vermelho) Em caso de emergência os Serviços Municipais de Protecção Civil

a) activam de imediato o CMOEPC de Águeda (Centro Municipal de Operações de

Emergência de Protecção Civil) e accionam desde logo o alerta às populações em risco.

Evento

Informação

Avaliação

PRÉ-EMERGÊNCIA Activação do Serviço

Básico

EMERGÊNCIA PARCIAL

EMERGÊNCIA GERAL

CMOEPC

(prevenção)

SITUAÇÃO CONTROLADA

SITUAÇÃO NÃO CONTROLADA

FIM DO INCIDENTE

FIM DO INCIDENTE

SITUAÇÃO CONTROLADA

SITUAÇÃO CONTROLADA

SITUAÇÃO NÃO CONTROLADA

CMOEPC

(activação) PMEE

(activação)

FIM DO INCIDENTE

SITUAÇÃO NÃO CONTROLADA

Transferência (*)

Fonte de informação

CMOEPC Bombeiros

Voluntários de Águeda

Activação do Plano Municipal de Emergência

Serviços Operacionais

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29

b) determinam aos agentes de protecção civil e forças intervenientes o estado de ALERTA

adequado (amarelo, laranja ou vermelho) mantendo-se informado sobre a situação.

c) activam o Gabinete de Informação Pública como elo de ligação aos órgãos de

Comunicação Social e aviso de emergência às populações (divulgação de

informação/conselhos e medidas a adoptar pelas populações em risco).

d) Com informação breve e clara aos coordenadores dos grupos dirige as operações de

protecção civil:

i. promovendo e coordenando a actuação dos meios de socorro, busca

salvamento;

ii. promovendo a evacuação de feridos e doentes para locais de tratamento;

iii. assegurando a manutenção da lei e da ordem, salvaguarda do património

e garantia da circulação nas vias de acesso necessárias aos meios de socorro e

evacuações;

iv. coordenando e promovendo a evacuação de zonas de risco, procedendo a

deslocamentos, alojamentos/realojamentos de populações, e inerentes acções de

assistência (agasalho, alimentação e reunião de famílias);

v. informando o Centro Distrital de Operações de Socorro de Aveiro e

solicitando os apoios e meios de reforço considerados necessários;

vi. promovendo as acções de mortuária adequadas à situação;

vii. reabilitando, mesmo precariamente os serviços essenciais.

viii. assegurando a manutenção da lei e da ordem, salvaguarda do património

e garantia da circulação nas vias de acesso necessárias aos meios de socorro e

evacuações;

ix. coordenando e promovendo a evacuação de zonas de risco, procedendo a

deslocamentos, alojamentos/realojamentos de populações, e inerentes acções de

assistência (agasalho, alimentação e reunião de famílias);

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4.6.2. Depois da emergência

O Serviço Municipal de Protecção Civil, adopta as medidas necessárias à urgente normalização

da vida das populações atingidas, procedendo ao restabelecimento rápido dos serviços públicos

essenciais (água e energia) e à neutralização dos efeitos provocados pelo acidente no meio

envolvente. Cumpre-lhe, designadamente:

i. promover o regresso das populações, bens e animais desalojados;

ii. promover a demolição, desobstrução e remoção dos destroços ou obstáculos a

fim de restabelecer a circulação e evitar desmoronamentos;

iii. promover o levantamento/análise e quantificação dos danos, elaborando

relatório, e procedendo ao controlo dos meios e subsídios a conceder.

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4.7. Guião operacional do plano

Nível de Activação do

PME

Direcção do Plano

Grupo de Apoio

Grupo de Intervenção Imediata

Grupo de Saúde

Grupo de Segurança e Trânsito

Grupo Logístico

Gabinete de Informação

Antes da Emergência

Elaborar Plano Anual Garantir a operacionalidade do Plano Preparar possível intervenção

Actualizar as necessidades constantes no Plano Avaliar os acidentes notificados Recomendar a adopção de medidas preventivas

Promover a organização e formação dos elementos do grupo Levantamento das necessidades

Promover a organização e formação dos elementos do grupo Levantamento das necessidades

Promover a organização e formação dos elementos do grupo Levantamento das necessidades

Aplicar as directivas do Plano no seu aspecto logístico

Durante a Emergência

Activação do PME Coordenar o combate à emergência Declarar o final da Emergência

Assessorar o Director do Plano Avaliar a situação Recomendar medidas de protecção

Avaliar, combater e controlar o acidente Mitigar os prejuízos ocorridos nas pessoas, bens e meio ambiente

Prestar os primeiros socorros aos sinistrados Proceder à classificação e evacuação dos feridos

Velar pela ordem e segurança na zona afectada Colaborar na evacuação Colaborar nos avisos à população

Dirigir as acções e coordenar os recursos que compõem o grupo

Difundir as comunicações tipo emanadas pelo Director do Plano

Depois da Emergência

Adoptar as medidas necessárias à normalização

Assessorar o Director na adopção das medidas necessárias Proceder a avaliação do acidente

Executar as medidas necessárias à normalização

Executar as medidas necessárias à normalização

Executar as medidas necessárias à normalização

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4.8. ADMINISTRAÇÃO, RESPONSABILIDADE FINANCEIRA E LOGÍSTICA (vd. ANEXO VI) A logística, bem como a responsabilidade financeira pelos encargos relacionados com a activação do presente Plano, designadamente no que concerne a

A. IMPUTAÇÃO DE CUSTOS B. LOGÍSTICA I. ALIMENTAÇÃO, ALOJAMENTOS E AGASALHOS II. COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES

III. MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE MATERIAL

IV. TRANSPORTES

V. MATERIAL SANITÁRIO

VI. EVACUAÇÃO E TRATAMENTO HOSPITALAR VII. MORTUÁRIA VIII. EVACUAÇÃO DAS POPULAÇÕES

IX. SERVIÇOS TÉCNICOS

Encontram-se identificadas e descriminadas no anexo XI.

5. MEIOS 5.1. CENTRO MUNICIPAL DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL (vd. ANEXO VII)

Meios de comunicação

Meios informáticos

5.2. MEIOS LOGÍSTICOS (vd. ANEXO VIII)

Meios de transporte

Meios de abrigo

Maquinaria e ferramentas

Equipamento de manutenção

5.3. MEIOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL (vd. ANEXO IX)

Meios adequados aos vários tipos de risco e ao tipo de intervenção.

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5.4. MEIOS DE SOCORRO (vd. ANEXO X)

Unidades de Saúde

Ambulâncias

Viaturas de Incêndio

Material Clínico

5.5. Redes de comunicação

5.5.1. Ligações Será solicitado, para excepcionais situações de emergência, à Guarda Nacional Republicana ou

ao Corpo Nacional de Escutas a montagem de um serviço de “estafetas” a operar junto do

CMOEPC, sempre que tal se revele necessário, e com a respectiva credenciação.

5.5.2. Comunicações

O sistema de comunicações do PME utiliza os meios das telecomunicações públicas e

privativas, sendo:

− as de uso público; telefones e telefax.

− as privadas; rede do SNPC, rede rádio da GNR/PSP, a rede satélite e rede de

radioamadores.

− As entidades públicas e privadas em situações de emergência ou exercícios

integram-se no Plano Municipal de Telecomunicações de Emergência do

PME.

RADIOAMADORES

Os radioamadores licenciados colaboram no sistema de telecomunicações de emergência

reforçando as redes existentes ou substituindo as inoperativas, conforme o Plano Municipal de

Telecomunicações.

Os operadores da “Banda do Cidadão” licenciados podem participar voluntariamente em reforço

da rede municipal.

5.5.3. Plano de telecomunicações

O Plano Municipal de Telecomunicações consta do “ANEXO XI”.

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6. INFORMAÇÃO PÚBLICA

6.1. Meios de aviso ás populações

− O “Gabinete de Informação Pública” é responsável pela divulgação de avisos e medidas

de auto-protecção da população, bem como pela ligação com os órgãos da Comunicação Social.

Na fase “antes da emergência” (alerta AMARELO / alerta LARANJA) o “Gabinete de

Informação Pública” encarrega-se de divulgar os riscos e medidas de auto-protecção da

população, através dos órgãos da Comunicação Social, de comunicados, folhetos e outros meios

disponíveis.

Na “fase de emergência” (alerta VERMELHO), a informação destina-se essencialmente a

missões de esclarecimento sobre o evoluir da situação e sobre as medidas de emergência a

adoptar.

6.2. Órgãos de comunicação social

Os órgãos da Comunicação Social devem ser solicitados para difundir toda a informação

disponível através da divulgação de comunicados, notas de imprensa e outras formas do âmbito

da sua missão informativa.

Nas fases de “pré-emergência” ou de “emergência” as estações de rádio deverão ser solicitadas

a difundir, em tempo útil, os avisos e as instruções de auto-protecção da população.

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ANEXOS

ANEXO I – LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

ANEXO II – LIMITES ADMINISTRATIVOS

ANEXO III – PONTOS SENSIVEIS

ANEXO IV – CENTRO MUNICIPAL DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E

PROTECÇÃO CIVIL (ORGANIZAÇÃO)

ANEXO VI – ADMINISTRAÇÃO, RESPONSABILIDADE FINANCEIRA E

LOGÍSTICA

ANEXO VII – CENTRO MUNICIPAL DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA E

PROTECÇÃO CIVIL (MEIOS)

ANEXO VIII – MEIOS LOGISTICOS

ANEXO IX – MEIOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL

ANEXO X – MEIOS DE SOCORRO

ANEXO XI – PLANO MUNICIPAL DE TELECOMUNICAÇÕES

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ANEXO I – LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DE PROTECÇÃO CIVIL

• DECRETO-LEI Nº 49/2003, de 25MAR – Lei Orgânica do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC) (DR Nº 71, I-A, 25MAR2003)

LEI Nº 25/96, de 31JUL – Altera a Lei Nº 113/91, de 29AGO - Lei de Bases da Protecção Civil (DR Nº 176, I-A, 31JUL96)

• LEI Nº 113/91, de 29AGO - Lei de Bases da Protecção Civil (DR Nº 198, I-A, 29AGO91)

• DECLARAÇÃO da aprovação e publicação da Directiva para a elaboração de planos de emergência de protecção civil aplicável aos planos de nível nacional, regional, distrital e municipal (DR Nº 291, II SÉRIE, 19DEZ94)

• PORTARIA Nº 1033/95, de 25AGO - Estrutura as delegações distritais de protecção civil de acordo com as necessidades resultantes dos ricos naturais e tecnológicos existentes no distrito (DR Nº 196, I-B, 25AGO95)

• DECLARAÇÃO Nº 136/2005, de 07JUN – da aprovação e publicação da Directiva para o uso do símbolo, vestuário e outros elementos de identificação do sistema nacional de protecção civil (DR Nº 109, II SÉRIE, 07JUN2005)

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL ÀS AUTARQUIAS

ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS

• DECRETO-LEI Nº 222/93, de 18JUN - Regula a constituição, composição, competência e funcionamento de centros operacionais de emergência de protecção civil a nível nacional, regional, distrital e municipal (DR Nº 141, I-A, 18JUN93)

• LEI Nº 159/99, de 14SET - Estabelece o quadro de transferência de atribuições e competências para as autarquias locais (DR Nº 215, I-A, 14SET99)

LEGISLAÇÃO RELATIVA A RISCOS

SISMOS

• RESOLUÇÃO Nº 91/81, de 09MAI - Programa de acções imediatas e a prazo para a minimização do risco sísmico (DR Nº 106, I, 09MAI81)

• DECRETO-LEI Nº 235/83, de 31MAI - Aprova o Regulamento de Segurança e Acções para Estruturas de Edifícios e Pontes (DR Nº 125, I, 31MAI83)

CICLONES E TEMPESTADES

DEC.LEI Nº 283/87, DE 25JUL - DEFINE OS SINAIS DE AVISO DE TEMPORAL PARA USO NOS PORTOS PORTUGUESES (DR Nº 169, I, 25JUL87)

SECA

• RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS Nº 69/99, de 09JUL - Aprova o Programa de Acção Nacional de Combate à Desertificação (PANCD) e estabelece procedimentos relativamente à sua concretização (DR Nº 158, I-B, 09JUL99)

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Plano Municipal de Emergência

38

• RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS Nº 83/2005, de 19ABR - Aprova o Programa de Acompanhamento e Mitigação dos Efeitos da Seca 2005 (DR Nº 76, I-B, 19ABR2005)

INUNDAÇÕES

• DECRETO-LEI Nº 468/71, de 05NOV - Revê, actualiza e unifica o regime jurídico dos terrenos do domínio público hídrico, no qual se incluem os leitos e as margens das águas do mar, correntes de água, lagos e lagoas, de modo a facilitar o seu aproveitamento para os diversos usos de que são economicamente susceptíveis (DR Nº 260, I, 05NOV71)

• DECRETO-LEI Nº 89/87, de 26FEV - Estabelece medidas de protecção às zonas ameaçadas pelas cheias, introduzindo alterações ao Decreto-Lei Nº 468/71, de 05NOV (DR Nº 48, I, 26FEV87)

• DECRETO-LEI Nº 45/94, de 22FEV - Regula o processo de planeamento de recursos hídricos e a elaboração e aprovação dos planos de recursos hídricos (DR Nº 44, I-A, 22FEV94)

• DECRETO-LEI Nº 364/98, de 21NOV - Estabelece a obrigatoriedade de elaboração da carta de zonas inundáveis nos municípios com aglomerados urbanos atingidos por cheias (DR Nº 270, I-A, 21NOV98)

• DECRETO REGULAMENTAR Nº 5/2002, de 08FEV - Aprova o plano de Bacia Hidrográfica do Mira (DR Nº 33, I-B, 08FEV2002)

• DECRETO REGULAMENTAR Nº 15/2002, de 14MAR - Aprova o Plano de Bacia Hidrográfica do Vouga (DR Nº 62, I-B, 14MAR2002)

• DECRETO-LEI Nº 112/2002, de 17ABR - Aprova o Plano Nacional da Água (DR Nº 90, I-A, 17ABR2002)

INCÊNDIOS FLORESTAIS

• PORTARIA Nº 501/2005, de 02JUN - Estabelece que o período crítico, no âmbito do Sistema Nacional de Prevenção e Protecção da Floresta contra Incêndios, vigora no período de 15 de Maio a 30 de Setembro (DR Nº 106, I-B, 02JUN2005)

• RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS Nº 58/2005, de 08MAR - Aprova o plano operacional de prevenção e combate aos incêndios florestais (DR Nº 47, I-B, 08MAR2005)

• PORTARIA Nº 1185/2004, de 15SET - Estabelece a estrutura tipo do plano de defesa da floresta (DR Nº 218, I-B, 15SET2004)

• PORTARIA Nº 1061/2004, de 21AGO - Aprova o Regulamento do Fogo Controlado (DR Nº 197, I-B, 21AGO2004)

• PORTARIA Nº 1060/2004, de 21AGO - Aprova a zonagem do continente segundo a probabilidade de ocorrência de incêndio florestal em Portugal Continental (DR Nº 197, I-B, 21AGO2004)

• PORTARIA Nª 1056/2004, de 19AGO - Define o conjunto de manchas designadas por zonas críticas (DR Nº 195, I-B, 19AGO2004)

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Plano Municipal de Emergência

39

• DECRETO-LEI Nº 156/2004, de 30JUN - Estabelece as medidas e acções a desenvolver no âmbito do Sistema Nacional de Prevenção e Protecção da Floresta contra Incêndios (DR Nº 152, I-A, 30JUN2004)

• LEI Nº 14/2004, 08MAI - Cria as comissões municipais de defesa da floresta contra incêndios (DR Nº 108, I-A, 08MAI2004)

• DECRETO REGULAMENTAR Nº 5/2004, de 21ABR - Cria a Agência para a Prevenção de Incêndios Florestais (DR Nº 94, I-B, 21ABR2004)

• RESOLUÇÃO DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Nº 27/2004, de 02MAR - Programa especial de voluntariado «Jovens e a Floresta» (DR Nº 52, I-A, 02MAR2004)

• RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE MINISTROS Nº 179/2003, de 18NOV - Altera a Resolução do Conselho de Ministros Nº 118/2000, de 13SET, que incumbe as direcções regionais de agricultura de elaborar os planos regionais de ordenamento florestal (DR Nº 267, I-B, 18NOV2003)

• RESOLUÇÃO DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Nº 25/2003, de 02ABR - Melhora as políticas de prevenção e combate aos fogos florestais (DR Nº 78, I-A, 02ABR2003)

• DECRETO-LEI Nº 310/2002, de 18DEZ - Regula o regime jurídico do licenciamento e fiscalização pelas câmaras municipais de actividades diversas anteriormente cometidas aos governos civis (DR Nº 292, I-A, 18DEZ2002).

Obs.: Uma referência exaustiva e permanentemente actualizada da legislação sobre Protecção Civil pode ser consultada no sitio do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, na Internet, em http://www.snbpc.pt

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

40

ANEXO II – LIMITES ADMINISTRATIVOS

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

41

ANEXO III PONTOS SENSÍVEIS

A. JARDINS DE INFÂNCIA E ESCOLAS DO ENSINO BÁSICO

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

42

ESCOLAS E JARDINS DE INFÂNCIA FREGUESIA CONTACTO

Escola do 1º Ciclo da Lomba AGADÃO 234 655 495

Jardim de Infância de Agadão AGADÃO 235 655 495

Escola do 1º Ciclo de Aguada de Baixo AGUADA DE BAIXO 234 666 717

Jardim de Infância de Aguada de Baixo AGUADA DE BAIXO 234 666 717

Escola do 1º Ciclo de Aguada de Cima AGUADA DE CIMA 234 666 326

Escola do 1º Ciclo de S. Martinho 1 AGUADA DE CIMA 234 667 618

Escola do 1º Ciclo de Vale Grande AGUADA DE CIMA 234 667 349

Escola do 1º Ciclo do Bustelo AGUADA DE CIMA 234 667 030

Escola do 1º Ciclo de Póvoa de Vale de Trigo AGUADA DE CIMA 234 655 494

Escola do 1º Ciclo da Giesteira ÁGUEDA 234 622 328

Escola do 1º Ciclo de Águeda N.º 1 (P3) ÁGUEDA 234 602 119

Escola do 1º Ciclo de Águeda N.º 2 (Chãs) ÁGUEDA 234 625 341

Escola do 1º Ciclo de Assequins ÁGUEDA 234 603 150

Escola do 1º Ciclo de Bolfiar ÁGUEDA 234 603 181

Escola do 1º Ciclo de Vale Domingos ÁGUEDA 234 602 720

Jardim de Infância de Águeda (Chãs) ÁGUEDA 234 625 341

Jardim de Infância de Giesteira ÁGUEDA 234 622 328

Escola do 1º Ciclo de Barrô BARRÔ 234 603 465

Jardim de Infância de Barrô BARRÔ 234 625 956

Escola do 1º Ciclo de Belazaima do Chão BELAZAIMA DO CHÃO 234 655 497

Escola do 1º Ciclo da Borralha BORRALHA 234 624 972

Jardim de Infância de Borralha BORRALHA 234 603 425

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

43

Escola do 1º Ciclo de Castanheira do Vouga CASTANHEIRA DO VOUGA

234 622 710

Jardim de Infância de Castanheira do Vouga CASTANHEIRA DO VOUGA

234 623 721

Escola do 1º Ciclo de Casal D'Álvaro ESPINHEL 234 625 876

Escola do 1º Ciclo de Espinhel ESPINHEL 234 691 180

Escola do 1º Ciclo da Piedade ESPINHEL 234 623 476

Escola do 1º Ciclo de Oronhe ESPINHEL 234 625 522

Escola do 1º Ciclo de Paradela ESPINHEL 234 691 490

Jardim de Infância de Espinhel ESPINHEL 234 691 180

Jardim de Infância de Paradela ESPINHEL 234 691 294

Escola do 1º Ciclo do Cabeço FERMENTELOS 234 720 209

Escola do 1º Ciclo do Carvalhal FERMENTELOS 234 720 260

Jardim de Infância de Fermentelos FERMENTELOS 234 720 243

Escola do 1º Ciclo de Pedaçães LAMAS DO VOUGA 234 644 688

Jardim de Infância de Pedaçães LAMAS DO VOUGA 234 644 206

Escola do 1º Ciclo de Chãs MACINHATA DO VOUGA

234 571 653

Escola do 1º Ciclo de Macinhata do Vouga MACINHATA DO VOUGA

234 571 654

Escola do 1º Ciclo de Serém N.º 1 MACINHATA DO VOUGA

234 522 153

Escola do 1º Ciclo de Serém N.º 2 MACINHATA DO VOUGA

234 521 033

Escola do 1º Ciclo de Sernada MACINHATA DO VOUGA

234 522 347

Jardim de Infância de Macinhata do Vouga MACINHATA DO VOUGA

234 571 756

Escola do 1º Ciclo de Óis da Ribeira ÓIS DA RIBEIRA 234 629 731

Escola do 1º Ciclo de Á-dos-Ferreiros PRÉSTIMO 234 640 367

Jardim de Infância de Á-dos-Ferreiros PRÉSTIMO 234 648 779

Escola do 1º Ciclo de Recardães RECARDÃES 234 624 074

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

44

Jardim de Infância de Recardães RECARDÃES 235 624 074

Escola do 1º Ciclo de Segadães SEGADÃES 234 646 693

Jardim de Infância de Segadães SEGADÃES 234 647 950

Escola do 1º Ciclo de Travassô TRAVASSÔ 234 629 605

Escola do 1º Ciclo da Mourisca do Vouga TROFA 234 646 652

Escola do 1º Ciclo de S. Sebastião (Trofa) TROFA 234 644 752

Jardim de Infância de Mourisca do Vouga TROFA 234 646 735

Jardim de Infância de Trofa TROFA 234 644 752

Escola do 1º Ciclo de Valongo do Vouga VALONGO DO VOUGA 234 640 361

Escola do 1º Ciclo de Arrancada do Vouga VALONGO DO VOUGA 234 640 362

Escola do 1º Ciclo do Salgueiro VALONGO DO VOUGA 234 571 655

Escola do 1º Ciclo do Sobreiro VALONGO DO VOUGA 234 640 363

Jardim de Infância de Arrancada do Vouga VALONGO DO VOUGA 234 648 778

Jardim de Infância de Valongo do Vouga VALONGO DO VOUGA 234 648 777

B. ESCOLAS 2º E 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO

E S C O L A S E.B.2/3 E S E C U N D Á R I A S

Escola E.B.2/3 de Aguada de Cima Aguada de Cima 234 666 800

Escola E.B.2/3 de Fermentelos Fermentelos 234 722 550

Escola E.B.2/3 de Valongo do Vouga Valongo do Vouga 234 645 337

Escola E.B.2/3 Fernando Caldeira Águeda 234 600 780

Escola Secundária Adolfo Portela Águeda 234 623 808

Escola Secundária Marques de Castilho Águeda 234 600 540

Instituto Duarte Lemos Trofa 234 646 848

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

45

C. LARES DE TERCEIRA IDADE E CENTROS DE DIA, ATL E OUTROS CENTROS DE APOIO

Valências

Nome A.T.L. C. Acolhi.

C. Dia Lar Ap. Dom.

A Fonte 138

A.B.A.R.C.A 36 9

A.M.A.R. 37 20

A.R.C.O.R. 31 11

Arca do Botaréu 83

Assoc. Fermentelense Assist. 3ª Idade 55 10 36 28

Associação Social Cultural de Serém 30

Bela Vista 70

C.E.R.C.I.A.G. ** 158 7 20

Casa do Redolho 37 40

Centro Apoio Social de Segadães 67

Centro Bem Estar Social de Macinhata 24

Centro S. Infantil Aguada de Baixo 59

Centro Social Belazaima 24 15 20 20

Centro Social Casa do Povo Valongo V. 66 24

Centro Social e Paroquial da Borralha 47 55

Centro Social e Paroquial de Valongo 50

Centro Social Paroquial de Recardães 110 12 15 45

Fundação N.ª Sr.ª da Conceição 15 42

L.A.A.C. 94 42 42 25

N.ª Sr.ª da Esperança 17 42

O Catraio 26

O Mágico 32

O Moleirinho 45

Os Pioneiros 96 90 34 45

Paraíso Social de Aguada de Baixo 15 36 15

Patronato N.ª Sr.ª das Dores 68 35

Santa Casa da Misericórdia 42 12 128 41

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Plano Municipal de Emergência

46

D. INSTALAÇÕES DESPORTIVAS

FREGUESIA TIPOLOGIA PROPRIETÁRIO GESTOR PISO BALN ILUM COMPR LARG ÁREA CONS ANO

Águeda GRANDE CAMPO Câmara Municipal

Recreio Desportivo Águeda Relvado Sim Não 104 75 Bom 1982

Águeda GRANDE CAMPO Câmara Municipal

Recreio Desportivo Águeda

Relvado sintéctico Sim Não 102 64 Razoável 1982

Aguada de Cima GRANDE CAMPO

Liga Amigos de Aguada Cima

Liga Amigos de Aguada Cima

Solo Estabilizado Sim Sim 100 64 6400 Razoável 1977

Barrô GRANDE CAMPO Nacional de Barrô Nacional de Barrô

Solo Estabilizado Sim Sim 108 60 6480 Razoável 1976

Borralha GRANDE CAMPO B A R C B A R C

Solo Estabilizado Sim Sim 102 66 6500 Razoável ------

Espinhel GRANDE CAMPO Sport Clube Paradela

Sport Clube Paradela

Solo estabilizado Sim Não 96 55 5280 Razoável 1975

Fermentelos GRANDE CAMPO Sport Clube Fermentelos

Sport Clube Fermentelos

Solo Estabilizado Sim Sim 100 64 6500 Mau 1972

Macinhata do Vouga

GRANDE CAMPO Futebol Clube Serém

Futebol Clube Serém

Solo Estabilizado Sim Não 90 55 Razoável 1976

Macinhata do Vouga

GRANDE CAMPO

Associação Atlética Macinhatense

Associação Atlética

Macinhatense Solo

Estabilizado Sim Sim 100 64 6500 Razoável 1975

Préstimo GRANDE CAMPO Junta de Freguesia Junta de Freguesia

Solo Estabilizado Não Não Mau

Recardães GRANDE CAMPO

Junta de Freguesia ( Randam )

Grupo Desportivo de Recardães

Solo Estabilizado Sim Sim 106 60 6360 Razoável 1973

Rio Côvo GRANDE CAMPO Junta de Freguesia

Campo de Futebol de Rio Côvo

Segadães GRANDE CAMPO Junta de Freguesia

União Desp. C. Segadães

Solo Estabilizado Sim Não 106 56 5936 Razoável 1973

Travassô GRANDE CAMPO

Associação Desportiva Travassô

Associação Desportiva Travassô

Solo Estabilizado Sim Sim 98 52 5096 Razoável 1973

Valongo do Vouga

GRANDE CAMPO Junta Freguesia Junta de Freguesia

Solo Estabilizado Sim Não 92 54 4968 Razoável 1976

Valongo do Vouga

GRANDE CAMPO Junta de Freguesia Junta de Freguesia

Solo Estabilizado Sim Sim 100 45 Bom

Valongo do Vouga

GRANDE CAMPO

Associação Desportiva Valonguense

Associação Desportiva Valonguense

Solo Estabilizado Sim Sim 100 66 6760 Bom 1974

Valongo do Vouga

GRANDE CAMPO

União Desportiva Mourisquense

União Desportiva Mourisquense

Relva Sintética Sim Sim 104 65 6760 Bom ------

E. HOSPITAIS Hospital Distrital de Águeda Capacidade: 103 Camas Local: Rua da Misericórdia

Valências/Especialidades: Cirurgia; Ortopedia; Medicina; Pediatria; Oftalmologia;

Cardiologia

Médicos: 23 Enfermeiros: 64

F. CENTRO(S) DE SAÚDE Sede: Av. Gulbenkian Local: Barreiras – Águeda Valências/Especialidade: Clínica

Geral

Extensões: Agadão, Aguada de Cima, Aguada de Baixo, Barrô, Belazaima do Chão;

Borralha, Castanheira do Vouga, Fermentelos, Macinhata do Vouga, Mourisca,

Travassô e Valongo do Vouga.

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Plano Municipal de Emergência

47

G. SUPERFÍCIES COMERCIAIS

� Feira Nova – Hipermercados SA, Quinta da Alagoa, 3750 - 301 Águeda, Tel. 234

610280

� Modelo Continente – Hipermercados SA, Quinta da Alagoa, 3750 – 301

Águeda, Tel. 234 646900

� Intermarché, Rua Alteiralto, 3750 – 855 Borralha, Tel. 234 602930

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

48

M. POSTOS DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL

Postos: 2

Morada: E.N.1-Km 237, Mourisca do Vouga, Águeda

Telf. 234644525

Horário: 6,30 – 22,00

Produtos: Gforce Diesel, Gasóleo, Gasolina s/chumbo 98, Gasolina s/chumbo 95, Gasóleo Agrícola, Gás Garrafa. Serviços: Ar, Água

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Plano Municipal de Emergência

49

Postos: 5

Nome: ABM - Combustíveis, Lda

Morada: EN 333, Recardães, 3750 – 726 Recardães, Águeda

Telf. 234604957

Horário:

Produtos: Gforce Diesel, Gasóleo, Gasolina s/chumbo 98, Gasolina s/chumbo 95,

Gasóleo Agrícola, Gás Garrafa.

Serviços: Ar, Água

Nome: Sociedade de Combustível, Lda

Morada: Estrada Nacional 1, Alagoa, 3750 – 301 Águeda

Telf. 234 646 730

Horário: 24 horas

Produtos: Gforce Diesel, Gasóleo, Gasolina s/chumbo 98, Gasolina s/chumbo 95,

Gasóleo Agrícola, Gás Garrafa.

Serviços: Ar, Água

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

50

Nome: Auto Recreio de Águeda Lda

Morada: Rua Dr. António Breda, Sardão, 3750 – 318 Águeda

Telf. - 234623042

Horário:

Produtos: Gforce Diesel, Gasóleo, Gasolina s/chumbo 98, Gasolina s/chumbo 95,

Gasóleo Agrícola, Gás Garrafa.

Serviços: Ar, Água

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

51

Nome: Soc. Lub. Vale do Grou, Lda

Morada: Vale de Grou

Telf. - 234666602 / 23466004

Horário: 24 horas

Produtos: Gforce Diesel, Gasóleo, Gasolina s/chumbo 98, Gasolina s/chumbo 95,

Gasóleo Agrícola, Gás Garrafa.

Serviços: Ar, Água

REPSOL Nome: Tendeiros & Jesus Lda

Morada: Lugar Da Barrosinha, 3750 – 742 Sedadães

Telf. - 234 648 320

Horário:

Produtos: Efitec 95 (sem chumbo 95); Efitec 98 (sem chumbo 98); Gasóleo

Rodoviário; Diesel e+10

Serviços: Ar, Água

Nome:

Morada: Rua Dr. António Breda, Sardão, 3750 – 130 Águeda

Telf. - 234623307

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

52

Horário:

Produtos: Efitec 95 (sem chumbo 95); Efitec 98 (sem chumbo 98); Gasóleo

Rodoviário; Diesel e+10

Serviços: Ar, Água

OUTROS Nome: Alves Bandeira & C Lda

Morada: EN 230, 3750 - 755 Travassô, Águeda

Telf. - 234 629 531

Horário:

Produtos:

Serviços: Ar, Água

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

53

Nome: Cardoso & Baptista Lda

Morada: Igreja - Castanheira Vouga, 3750-376 CASTANHEIRA DO VOUGA

Telf. - 23460488(4)6

Horário:

Produtos: Gasolina, Gasóleo

Serviços: Ar, Água

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

54

Nome: Mendes & Loureiro – Combustíveis e Lubrificantes Lda

Morada: ÁGUEDA - AGUADA DE BAIXO, 3750-031 AGUADA DE BAIXO

Telf. - 234 666 166

Horário:

Produtos: Gasolina, Gasóleo

Serviços: Ar, Água

O. COMPLEXOS/ZONAS INDUSTRIAIS P. QUARTÉIS DE BOMBEIROS Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Águeda (AHVBA)

Morada: Avenida 25 Abril, Águeda, 3750-101 ÁGUEDA

Telefone: 234 622 591 Localização:

SECÇÃO DE AGADÃO

Morada: Agadão, 3750-362 BELAZAIMA DO CHÃO

Telefone: 234 655 000

Localização:

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

55

Quadro Resumo do Pessoal N.º Bombeiros

Comando 4

Activo – Chefes/ Subchefes 7

Activo – Bombeiros de 1ª Classe 1

Activo – Bombeiros de 2ª Classe 34

Activo – Bombeiros de 3ª Classe 42

Especialistas e Auxiliares 51

Reserva 5

Honra 21

Inactividade Quadro 6

Totais 171

VIATURAS

MATRICULA SIGLA MARCA MODELO ANO

35-10-IO VCOT 01 LAND ROVER 90 1997

QP-11-14 VCOT 02 TOYOTA HILUX 1988

ZE-73-81 VUCI 01 MERCEDES 1113 1967

74-33-NQ VUCI 02 SCANIA 260 1999

JV-48-01 VFCI 03 RENAULT 110-150 1986

48-84-DP VFCI 05 MERCEDES UNIMOG 2150L

1994

37-27-DZ VFCI 06 IVECO 80.17W 1994

OT-26-09 VLCI 08 TOYOTA LAND

CRUISER 1982

77-23-OV VLCI 09 LAND ROVER 130 2000

MP-32-06 VTTU 01 RENAULT JP13 1984

31-32-FL VTTU 02 MERCEDES 1622 1990

99-40-JQ VTGC 03 DAF DAF95 1992

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Plano Municipal de Emergência

56

55-03-JC VSAT 01 MERCEDES 312 D 1997

82-52-UJ ABTD 01 MERCEDES VITO 2002

82-43-UJ ABTD 02 MERCEDES VITO 2002

12-54-CA ABTD 04 FORD TRANSIT 1993

UI-34-25 ABSC 01 RENAULT TRAFIC TBX405

1990

45-22-LR ABSC 02 FORD TRANSIT190L

VAN 1998

88-30-AH ABSC 02 FORD TRANSIT190L

VAN 1992

87-06-QN ABCI 01 MERCEDES 313CDI 2000

27-97-QU ABSC 07 FIAT DUCATO 14

2.8 2000

35-10-XO INEM VOLKSWAGEN LT 35 FGTA

2.5 TD 2004

JQ-97-41 VTGC-04 IVECO 175.24 SLT 1987

66-78-VX VE 32 02 DAIMLER BENZ

1985

12-57-LS ABSC 08 RENAULT MASTER 1998

22-40-VZ ABTM 03 VOLKSWAGEN LT35 2.5 TDI 2003

UU-09-99 FARGO 1935

73-82-HH VFCI 04 TOYOTA DYNA 2002

96-40-FL VLCI 10 LAND ROVER DEFENDER 2002

17-15-EO ABSC 02 FORD TRANSIT190L

VAN 1994

ZE-59-09 VFCI 07 MAGIRUZ F MERCURY

125A 1965

25-72-RG VETA 01 MITSUBISHI L200 4X4 STRAKAR

2001

Q. POSTO DA GNR Guarda Nacional Republicana

Morada: Arrancada, 3750 – 803 Valongo do Vouga

Telefone: 234 644 137

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57

GUARDA NACIONAL REPUBLICANA / BRIGADA FISCAL......................... 234601148

Barreiras - Águeda

R. CÂMARA MUNICIPAL Câmara Municipal de Águeda

Morada: Praça do Município, 3750 – 111 Águeda

Telefone: 234 610070 / 234 610087

Fax: 234 610078

Mail: [email protected]

S. OUTROS

ASSOCIAÇÕES DE PROTECÇÃO CIVIL

ASSOCIAÇÃO HUMANITARIA CASTANHEIRENSE

MATERIAL E MEIOS RENAULT CAMIVA VFCI

Capacidade 2.000l

Mangueiras: 60m de 45 e 200m de 25

Bomba capacidade até 16Kl

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58

VOLVO Autotanque

Capacidade 12000 a 15000l

Fornecimento de Agua e abastecimento em postos de agua

3 GRUPOS AUTOBOMBA

Apoio ás viaturas

Combate em qualquer ponto de agua

3 TANQUES FIXOS

1- FALGOSELHE Capacidade 10.000l

2- IGREIJA da Castanheira Capacidade 15.000l

Apoio quando necessário MEIOS HUMANOS

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59

15 ELEMENTOS COM FARDAMENTO IDENTIFICATIVO

9 COM CARTA DE PESADOS

SEDE

PROVISÓRIA FACULTADA PELA JUNTA DE FREGUESIA, COM BOAS

CONDIÇÕES PARA FORMAÇÃO TEÓRICA, AGUA, LUZ E PRÉ

INSTALAÇÃO DE TELEFONE.

JF Macieira de Alcôba

Marca: Renault Modelo: 95 130 (4x4) Capacidade do Tanque(l): 4000 Bomba Marca: Camiva Modelo: CHX 90-3 N:292 Ligação Mangueira: Storz mangueira 25 e 75 Bomba de enchimento Marca: Robin Capacidade (l/h): 65 000 Ligação 3’’

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60

Junta de Freguesia de Agadão

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A.P.C. Associação de Protecção Civil

da Freguesia de Belazaima do Chão

Viatura existente: Tipo: VFCI Capacidade 3650 L Tracção 4x4 Cilindrada: 10 108 c.c. Potência: 210 cv Tipo: Motobomba Cilindrada: 2200 c.c. Potência: 65 cv Pressão Max: 20 bars Caudal até 450 l/minuto Acessórios: Manga de 25/250 m Manga de 45/50 m Motobomba Portátil Motossera Rádio Portátil BA Tripulação: até 6 pessoas

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62

Contactos:

Belazaima Manuel Almeida (Neca) 914045962/

234655295

Castanheira Martins 914048987/ 936575160

Luís Fernandes 934546962

Associações de Protecção Civil

Macieira Âlcoba José Manuel Arede 919274589

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63

ANEXO IV A. GABINETE DE OPERAÇÕES a) Coordenador: Delegado do Serviço Municipal de Protecção Civil. b) Constituição

i. Delegado dos Bombeiros Voluntários de Águeda ii. Delegado da G.N.R. iii. Delegado da Autoridade Sanitária iv. Delegado da Cruz Vermelha Portuguesa

c) Tarefas

i. Inventariar os meios disponíveis para fazer face à ocorrência. ii. Manter o registo da evolução da situação iii. Estudar e analisar a situação e propor ao Director do Plano as medidas

adequadas à crise, nomeadamente a definição de zonas prioritárias. iv. Garantir a ligação com as entidades e organismos intervenientes no

Plano. v. Difundir aos grupos, a entidades/organismos as instruções/

determinações do Presidente. vi. Estabelecer ligação com a Delegação Distrital Protecção Civil (ou com o

CDOS Aveiro) para manter informação da situação e solicitar -se necessário - reforço de meios.

vii. Elaborar relatórios da situação. B. GABINETE DE INFORMAÇÃO PÚBLICA a) Coordenador: o vereador ou responsável pela Protecção Civil Municipal b) Constituição: assessor para a imprensa/comunicação social da Câmara Municipal c) Tarefas

O “Gabinete de Informação Pública” é responsável pela divulgação de avisos e medidas de auto-protecção da população, bem como pela ligação com os órgãos da Comunicação Social.

Nas fases de “pré-emergência” ou de “emergência” as estações de rádio deverão ser solicitadas a difundir, em tempo útil, os avisos e as instruções de auto-protecção da população. Compete-lhe, designadamente:

i. Contribuir para o controlo geral da situação e evitar o pânico ii. Assegurar a ligação aos órgãos da Comunicação Social, procedendo à

difusão de avisos essencialmente sobre: • Medidas preventivas • Procedimentos a adoptar face às situações.

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64

C. GRUPOS DE INTERVENÇÃO I) GRUPO DE SOCORRO E SALVAMENTO a) Coordenador: o Delegado dos Bombeiros Voluntários de Águeda b) Constituição

i. Delegado da Autoridade Sanitária ii. Delegado de Saúde (?) cfr- 4.2.2.1. b) iii. Delegado da Cruz Vermelha Portuguesa iv. Delegado do C.N.Escutas

c) Forças de Apoio

i. Câmara Municipal de Águeda ii. Bombeiros Voluntários de Águeda iii. Guarda Nacional Republicana iv. Hospital Distrital de Águeda v. Polícia Judiciária

vi. Centro Regional de Segurança Social viii. Serviço de Estrangeiros e Fronteiras ix. Corpo Nacional de Escutas

d) Tarefas

i. Coordenar as acções de busca/salvamento e combate a incêndios, assegurando a existência de uma única cadeia de comando para a área da intervenção médico-sanitária conjuntamente com o “Grupo da Saúde”, actuando nas acções de socorro imediato e de cuidados médicos.

ii. assegurar a evacuação primária de vítimas. iii. Planear e coordenar a actuação, em apoio, de equipas móveis para

actuação avançada na emergência. iv. Prever a instalação e manutenção de serviços de urgência nos diversos

níveis/postos de triagem e de socorros e ainda hospitais de campanha, em colaboração com o “Grupo de SAÚDE”.

v. Colaborar nas acções de mortuária em coordenação com o “Grupo de SAÚDE”.

vi. Difundir junto das populações, através do “Gabinete de Informação Pública”, as recomendações sanitárias.

vii. Diligenciar, em conjunto com o “Grupo de LOGISTICA E ASSISTÊNCIA” a distribuição de água potável e iluminação de emergência.

II. GRUPO DE MANUTENÇÃO DA LEI E DA ORDEM a) Coordenador: o comandante da Guarda Nacional Republicana b) Constituição i. Delegado do Centro Regional de Segurança Social ii. Delegado da Autoridade Sanitária

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65

c) Forças de Apoio i. Guarda Nacional Republicana ii. Centro Regional de Segurança Social iii. Corpo de Bombeiros Voluntários iv. Serviço de Estrangeiros e Fronteiras v. Corpo Nacional de Escutas

d) Tarefas

i. Garantir a manutenção da lei e da ordem nos termos da Lei. ii. Coordenar o controlo do tráfego, o acesso e segurança das áreas afectadas,

mantendo abertos corredores de circulação de emergência. iii. Coordenar – com a colaboração de outros grupos – o processo de

identificação e credenciação do pessoal ligado a operações de socorro na emergência.

iv. Coordenar as operações de movimentação de populações. v. Colaborar nas acções de “AVISO E ALERTA”, às populações,

nomeadamente através de transmissões de emergência, ou em eventual serviço de estafetas como meio de ligação.

vi. Coordenar as acções de pesquisa de desaparecidos, promovendo a organização do CENTRO DE PESQUISA DE DESAPARECIDOS e respectiva articulação nos diversos níveis.

vii. Colaborar nas acções de mortuária, recolhendo e guardando os espólios de falecidos, e informando o Centro de Pesquisa de Desaparecidos.

viii. Prestar a colaboração necessária ao inquérito à situação de emergência. III. GRUPO DE SAÚDE a) Coordenador: Delegado da Autoridade Sanitária b) Constituição

i. Delegado do Centro de Saúde de Águeda ii. Delegado dos Bombeiros Voluntários de Águeda

c) Forças de Apoio

i. Centro de Saúde de Águeda ii. Hospital Distrital de Águeda iii. Guarda Nacional Republicana iv. Cruz Vermelha Portuguesa

d) Tarefas i. Preparar e manter actualizado um registo de meios humanos e recursos

materiais a disponibilizar em situações de emergência. ii. Assegurar, com o “Grupo de Socorro e Salvamento”, uma única cadeia

de comando para a área de intervenção médico-sanitária. iii. Minimizar as perdas humanas, limitando as sequelas físicas e

diminuindo o sofrimento humano, ao mesmo tempo que assegura a utilização coordenada dos meios, incluindo a evacuação secundária de feridos e doentes graves

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66

iv. Coordenar a montagem de postos médicos de triagem e de socorros, bem como hospitais de campanha (se necessário) com a colaboração do “Grupo de Socorro e Salvamento”.

v. Coordenar as acções de evacuação secundária de vítimas entre postos de triagem e de socorros e outras estruturas de saúde mais diferenciadas, bem como a previsão de hospitais de destino com vista à disponibilização de meios humanos/materiais.

vi. Coordenar as acções de Saúde Pública, nomeadamente quanto a doenças infecto-contagiosas, e as acções sobre a qualidade dos bens essenciais (alimentação / água /medicamentos...).

vii. Estudar, propor e coordenar as acções de vacinação face à emergência. viii. Coordenar as acções de mortuária, definindo os locais de reunião de

mortos e morgues provisórias, em coordenação com o “Grupo de Socorro e Salvamento”.

IV. GRUPO DE LOGÍSTICA E ASSISTÊNCIA a) Coordenador: Delegado do Serviço Municipal de Protecção Civil b) Constituição

i. Delegado do Serviço Municipal de Protecção Civil ii. Delegado do Centro Regional de Segurança Social/Serviço local iii. Delegado dos Serviços Técnicos da Câmara Municipal iv. Delegado da Direcção de Estradas de Aveiro (ICERR) v. Delegado da A.I.A. (Águeda) vi. Delegado da Santa Casa da Misericórdia vii. Delegado do Centro da Área Educativa de Aveiro viii. Delegado da Cruz Vermelha Portuguesa ix. Delegado da Electricidade do Norte, SA x. Delegado da Portugal Telecom, SA. xi. Delegado da Lusitaniagás, Companhia de Gás do Centro, SA xii. Delegado da Direcção Regional de Agricultura

c) Forças de Apoio

i. Câmara Municipal de Águeda ii. Centro Regional de Segurança Social iii. CP – Caminhos de Ferro Portugueses, S.A. iv. APA - Administração do Porto de Aveiro v. Santa Casa da Misericórdia de Águeda vi. CAE - Centro da Área Educativa de Aveiro/Escolas do Concelho de ….. vii. Direcção de Estradas do Distrito de Aveiro viii. EN - Electricidade do Norte, SA. ix. Portugal Telecom, SA. x. Lusitaniagás, Companhia de Gás do Centro, SA xi. Cruz Vermelha Portuguesa xii. Cooperativa Agrícola dos Lavradores de Águeda, CRL.

e) Tarefas

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i. Promover, em colaboração estreita com o Gabinete de Operações, e através e acções concertadas, a organização do apoio com vista à reposição da normalidade de vida nos sectores respectivos.

ii. Promover o estabelecimento de protocolos com entidades fornecedoras de bens e géneros para a situação de emergência.

iii. Garantir a instalação e montagem de cozinhas e refeitórios, coordenando a assistência a prestar.

iv. Organizar e coordenar a instalação de campos de desalojados supletivos de áreas de acolhimento fixas.

v. Proceder, com o apoio do “Grupo de Manutenção da Lei e da Ordem e Movimentação de Populações”, à promoção da reunião das famílias.

vi. Organizar um sistema de transportes, e reposição das vias de comunicação.

vii. Organizar e coordenar com a colaboração do “Grupo de Socorro e Salvamento” o sistema de distribuição de água, e iluminação, e reposição de comunicações face à emergência e considerando as prioridades.

viii. Propor e coordenar área/áreas de armazenagem para a situação de emergência

ix. Assegurar aos grupos, quando requisitado o fornecimento de bens e serviços, através de um sistema de requisições.

x. Preparar um sistema de recolha de dádivas. V. GRUPO DE RESERVA OPERACIONAL a) Coordenador: Delegado do Serviço Municipal de Protecção Civil b) Constituição

i. Delegado dos Agrupamentos de Escolas de Águeda ii. Delegados das Juntas de Freguesia do Município iii. Delegado das Instituições de Solidariedade Social iv. Delegado dos Serviços Técnicos da Câmara Municipal v. Delegado do Corpo Nacional de Escutas vi Delegado de Radioamadores

c) Forças de Apoio i. Câmara Municipal de Águeda ii. Junta de Freguesia de Agadão iii. Junta de Freguesia de Aguada de Baixo iv. Junta de Freguesia de Aguada de Cima v. Junta de Freguesia de Águeda vi. Junta de Freguesia de Barrô vii. Junta de Freguesia de Belazaima do Chão viii. Junta de Freguesia de Borralha ix. Junta de Freguesia de Castanheira do Vouga x. Junta de Freguesia de Espinhel xi. Junta de Freguesia de Fermentelos xii. Junta de Freguesia de Lamas do Vouga xiii. Junta de Freguesia de Macieira de Âlcoba xiv. Junta de Freguesia de Macinhata do Vouga

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xv. Junta de Freguesia de Óis da Ribeira xvi. Junta de Freguesia de Préstimo xvii. Junta de Freguesia de Recardães xviii. Junta de Freguesia de Segadães xix. Junta de Freguesia de Travassô xx. Junta de Freguesia de Trofa xxi. Junta de Freguesia de Valongo do Vouga xxii. Corpo Nacional de Escutas. xxiii. Bombeiros Voluntários de Águeda.

d) Tarefas

i. Receber todo o pessoal voluntário ou de serviços públicos e privados destinado a colaborar na situação de emergência.

ii. Elaborar e mantém actualizada a listagem de pessoal envolvido. iii. Reforçar os grupos operacionais de acordo com a especificidade

técnica do pessoal envolvido.

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ANEXO V

ESTADOS DE ALERTA

O alerta, como comunicação que indica que poderá vir a existir ou existe situação de emergência, envolve o processo de acompanhamento da situação, que para o PME é graduado em 4 (quatro) estados de alerta (AZUL, AMARELO, LARANJA E VERMELHO) o último dos quais determina a activação do CMOEPC. A) AZUL Corresponde a situação normal em que não se regista qualquer facto indiciador de

risco. O acompanhamento é de rotina.

B) AMARELO

Quando a situação de risco apresenta probabilidades de ser afectada por factores de

origem natural (por ex.: situação meteorológica adversa) ou tecnológica, exigindo a

adopção de um grau de acompanhamento mais apertado. É de considerar a presença

até 25% do pessoal afecto ao SMPC/Câmara Municipal.

C) LARANJA

Quando a situação configura pré-emergência, com o risco de ocorrência de acidente

grave, tornando previsível a necessidade de afectação parcial ou geral dos meios

municipais.

Procedimentos base:

– Considerar a presença até 50% do pessoal afecto ao SMPC/Câmara

Municipal.

– Recolher a informação / estudar a situação.

– Apresentar a situação ao Presidente da Câmara Municipal.

– Propor a activação do CMOEPC (se adequado).

– Rever o inventário de meios.

– Assegurar as comunicações.

D) VERMELHO Deve ser fixado, com activação imediata do CMOEPC, quando a situação de risco está

a ser afectada por ocorrência catastrófica que torne necessário o empenhamento de

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70

todos os meios municipais para acompanhamento da situação e previsivelmente na sua

insuficiência e necessidade de recurso a resposta distrital.

Procedimentos base:

– Activação e funcionamento do CMOEPC.

– Informar a DD / SNPC da situação.

– Recolher a informação / estudar a situação.

– Apresentar a situação ao CMOEPC.

– Propor a activação do PME.

– Propor pedidos de apoio a entidades exteriores à Câmara Municipal (se

adequado).

– Difundir as instruções operacionais.

– Propor e difundir os comunicados oficiais.

A declaração dos ESTADOS de ALERTA (excepto AZUL) é competência do

SMPC e deverá cautelarmente ser informada à Delegação Distrital do SNPC com as

indicações de previsão do desenvolvimento da situação.

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71

ANEXO VI A. IMPUTAÇÃO DE CUSTOS − O pessoal da Administração Pública é nomeado e remunerado pelos organismos a

que pertence.

− O pessoal integrado nas Entidades e Organismos previstos no Plano Municipal de

Emergência é remunerado por essas entidades e organismos.

− O pessoal voluntário, cuja colaboração seja aceite a título benévolo, deve

apresentar-se nas Juntas de Freguesia, que constituirão “postos locais de

recenseamento de voluntários”.

− A aquisição de bens e serviços será feita nos termos legais por requisição ao

CMOEPC e a liquidação das despesas efectuada pelo SMPC, segundo as normas da

Contabilidade Pública.

− São da responsabilidade das Entidades e Organismos envolvidos as despesas

realizadas em operações de protecção civil. Eventuais comparticipações serão

determinadas de acordo com o que for estabelecido superiormente.

− No caso de uma determinada área do Município de Águeda ser declarada em

“situação de calamidade pública”, os auxílios serão concedidos de acordo com a

legislação em vigor.

− Os subsídios e donativos recebidos em dinheiro, com destino às operações de

emergência, são administrados pelo SMPC através da sua “Conta Especial de

Emergência”.

Para satisfação dos encargos resultantes de uma operação de emergência do tipo identificado neste Plano, a Câmara Municipal de Águeda criará obrigatoriamente uma Conta Especial de Emergência no Plano e Contas do Município, de montante não inferior a 5000 € (cinco mil euros). B. LOGÍSTICA

I. ALIMENTAÇÃO, ALOJAMENTOS E AGASALHOS

A alimentação e alojamento do pessoal das Entidades e Organismos do Estado interveniente nas operações serão a cargo das mesmas entidades/organismos. A alimentação e alojamento do pessoal voluntário, que o deseje, será a cargo do SMPC.

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72

A alimentação, abrigo provisório e agasalho das populações evacuadas será encargo do SMPC através de verbas superiormente disponibilizadas para o efeito. A alimentação e alojamento dos delegados do CMOEPC será da responsabilidade do SMPC, quando outro procedimento não for determinado pelo CMOEPC.

O “Grupo de Logística e Assistência” estabelecerá os procedimentos para a requisição e mobilização dos meios e recursos.

II. COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES São obtidos no mercado local (ou em local designado pelo SMPC) pelas Entidades e Organismos intervenientes, através de guia de fornecimento. As verbas necessárias à satisfação das despesas decorrentes da aquisição de combustíveis serão liquidadas posteriormente pelo SMPC através de verbas consignadas para o efeito. O “Grupo de Logística e Assistência” estabelecerá os procedimentos para o abastecimento de combustíveis e lubrificantes.

III. MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE MATERIAL

As despesas de manutenção e reparação de material são encargo dos organismos proprietários, podendo as verbas extraordinárias ser liquidadas pelo SMPC através de disponibilizações para o efeito.

IV. TRANSPORTES

Por proposta do “Grupo de Logística e Assistência” serão estabelecidos procedimentos para requisição e mobilização de meios e funcionamento dos transportes.

V. MATERIAL SANITÁRIO

Este material está a cargo das Entidades e Organismos componentes dos grupos intervenientes no acidente. Poderão ser constituídos nas instalações do Centro de Saúde e das forças de socorro postos de fornecimento de material sanitário, através de requisição, devendo os pedidos dar entrada no CMOEPC.

VI. EVACUAÇÃO E TRATAMENTO HOSPITALAR

Será utilizado o Centro de Saúde de Águeda, reforçado eventualmente com postos de

socorros instalados nas Extensões de Saúde de Agadão, Aguada de Baixo, Aguada de

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Cima, Barrô, Belazaima do Chão, Borralha, Castanheira do Vouga, Fermentelos,

Macinhata do Vouga, Mourisca do Vouga, Préstimo, Travassô e Valongo do Vouga

, ou outros montados pelo INEM ou Cruz Vermelha Portuguesa.

VII. MORTUÁRIA

Serão estabelecidos locais de reunião de mortos pelo “Grupo de Saúde e Evacuação Secundária”:

i. até ao limite de 20 mortos nos cemitérios existentes nas localidades de residência ou de proximidade.

ii. superior ao limite de 20 mortos

- no Cemitério de S. Pedro/Águeda

- no Cemitério de Giesteira/Águeda

- no Cemitério de Barrô

- no Cemitério de Macieira de Alcoba

- no Cemitério de Macinhata do Vouga

- no Cemitério de Óis da Ribeira

- no Cemitério de Recardães

- no Cemitério da Trofa

VIII. EVACUAÇÃO DAS POPULAÇÕES

As normas de evacuação de populações serão estabelecidas pelo “Grupo de Manutenção da Lei e da Ordem, e Movimentação de Populações”.

IX. SERVIÇOS TÉCNICOS

Serão estabelecidos planos de actuação dos serviços técnicos no âmbito da reabilitação dos serviços mínimos essenciais.

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ANEXO VII CENTRO MUNICIPAL DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL

i. Meios de comunicação ii. Meios informáticos

ANEXO VIII MEIOS LOGÍSTICOS

i. Meios de abrigo (alojamento de emergência e refeições) a) Câmara Municipal de Águeda Praça do Município (234610070) Águeda Cantina da C.M. Refeições 200

b) Escolas

– ESCOLA SECUNDÁRIA ADOLFO PORTELA Rua Joaquim Valente de Almeida (234623808) Águeda Dormidas ......................................................................... 150 Refeições .......................................................................... 500

– ESCOLA SECUNDÁRIA MARQUES CASTILHO Rua Dr. António Breda (234600540)

Águeda Dormidas ......................................................................... 50 Refeições .......................................................................... 400

– ESCOLA EB 2/3 FERNANDO CALDEIRA

Rua Heróis do Ultramar (234622120) Águeda Dormidas ......................................................................... 0 Refeições .......................................................................... 500

– ESCOLA EB 2/3 DE AGUADA DE CIMA Rua do Engenho (234666800)

Aguada de Cima Dormidas ......................................................................... 300 Refeições .......................................................................... 300

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75

– ESCOLA EB 2/3 DE FERMENTELOS Rua da Bela Vista (234722550) Fermentelos Dormidas ......................................................................... 50 Refeições .......................................................................... 50

– ESCOLA EB 2/3 DE VALONGO DO VOUGA Arrancada do Vouga (234645337)

Arrancada do Vouga Dormidas .............................................................................. 0 Refeições ............................................................................... 300

c) Estalagens Estalagem da Pateira 55 quartos

Rua da Pateira, 84 (234721205) 1 suite Fermentelos d) Residenciais

–.. Residencial Celeste .............................................................. 17 quartos Barreiras (234602871)

Águeda

– Residencial Ferpenta............................................................ 42 quartos Fermentelos (234721340)

–.. Residencial “O Lousinhas”................................................. 11 quartos

Alagoa (234644183) Mourisca do Vouga

– Residencial Vasco da Gama................................................ 12 quartos

Rua Vasco da Gama, 7 (234625721) Águeda

e) Hotéis f) Motéis Motel Primavera...................................................................... 29 quartos

Vale do Grou (234666237) Aguada de Baixo

g) Pensões Pensão Castro ............................................................................ 33 quartos

Alagoa (234644356) Mourisca do Vouga

Pensão Parreira.......................................................................... 13 quartos

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Passadouro (234667765) Aguada de Baixo

h) Parque de campismo Parque de Campismo Rossio................................................. 150 lugares Aguada de Baixo (234666327) (Club de Campismo e Caravanismo de Aguada de Baixo) i) Campos de futebol j) Pavilhões gimnodesportivos

k) Pousadas Pousada de Santo António de Serém ................. Serém (234523230)

l) Casas Casa Santos........................................................................ 25 quartos

Rua de Luís de Camões, 64 (234622434) Águeda

ii. Meios de transporte

a) Autocarros AUTOCARROS/PASSAGEIROS ................................................ 4

- Águeda ........................................................................... 3

• Câmara Municipal de Águeda Praça do Município (234610070) Águeda 1 autocarro 50 lug. 2 autocarros 20 lug.

- Segadães ......................................................................... 1

• Coutinho & Coutinho, L.da Barrosinhas (234360510) Segadães 1 autocarro 50 lug.

b)

iii. Maquinaria e ferramentas

a) Auto-tanques

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• Rosas Construtores, L.da Pr. Dr. António Breda, 25/31 (234601723) Águeda Camião cisterna 8.000 L. ......................... 1 Atrelados cisterna 6.000 L./cada ........... 3

• Bombeiros Voluntários de Águeda Av. 25 de Abril (234622591) Águeda Auto-tanques 12.000 L. 1 Auto-tanques 5.200 L. 1 Auto-tanques 3.300 L. 2 Viatura PS 2.400 L. .................................. 1 “ “ 1.000 L. .................................. 2 “ “ 600 L. .................................. 3

b) Geradores

c) Camiões/movimentação de terras Águeda.............................................................................. 51

• Câmara Municipal de Águeda Praça do Município (234610070) Águeda 1 camião 9 TON basc. 1 camião 13 TON basc.

• Botaréu - Construções, L.da Lg. S. Sebastião (234623610) Águeda 1 camião 7 TON

• Construções Josinor, L.da Z.I. Raso de Paredes (234646716) Águeda 2 camiões 3,5 TON

• Ferreira & Monteiro, L.da Urb. Alagoa, Lt. 41 (234644063) Águeda 1 camião 3,5 TON

• José Maria Oliveira & F.os, L.da Pr. do Município, 34- 1.º (234623282) Águeda

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

78

1 camião basc. 7 TON 1 camião basc. 19 TON

• Norágueda - Projectos e Construções, L.da Rua Celestino Neto, 7 - 2.º (234645327) Águeda 1 camião 3,5 TON

• Rio Águeda - Emp. Imobiliários, L.da Bicha Moura (234625555) Águeda 1 camião 3,5 TON

• Rosas Construtores, L.da Pr. Dr. António Breda, 25/31 (234601723) Águeda 41 Camiões basculantes

- Aguada de Baixo ........................................................... 2

• Eleutério Gomes Coelho Landiosa (234666684) Aguada de Baixo 1 camião basc. 3,5 TON 1 camião basc. 12 TON

- Aguada de Cima ........................................................... 5

• António Albano Soares Lavoura, L.da Vila (234666400) Aguada de Cima 1 camião basc. 3,5 TON

• Construções Mardin, L.da Vale do Grou (234667176) Aguada de Cima 3 camiões basc. 3,5 TON 1 camião basc. 7 TON

- Belazaima do chão ........................................................ 1

• ..Carlos Ferreira, L.da Alvarim (234655061) Belazaima do Chão 1 camião basc. 3,5 TON

- Barrô 2

• José António Graça Fernandes, L.da

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

79

Barrô (234603591) 1 camião basc. 7 TON

• Pedro Cruz - Empreiteiros, L.da Z.I. Barrô (234621359) 1 camião basc. 7 TON

- Fermentelos.................................................................... 1

• Construtora Nunes & Maia, L.da Rua da Escola, 24 (234721328) Fermentelos 1 camião basc. 3,5 TON

- Recardães........................................................................ 2

• AREIATRATA Tratamento e Comércio de Areia, L.da Ferreiros (234624137) Recardães 1 camião basc. 6 TON 1 camião basc. 26 TON

- Travassô.......................................................................... 1 • F.V.F. - Empreiteiros, L.da Raso (234629126) Travassô 1 camião basc. 3,5 TON

- Trofa................................................................................ 1

• Construções Pires & Saraiva, L.da Mourisca do Vouga (234646754) Trofa 1 camião basc. 6,5 TON

- Valongo do Vouga ........................................................ 4

• Pavivouga - Soc. de Construções, L.da Aguieira (234644495) Valongo do Vouga 2 camiões basc. 3,5 e 7 TON 2 camiões basc. 18 e 24 TON

d) Pás carregadoras Águeda........................................................................... 20

• Câmara Municipal de Águeda Praça do Município (234610070) Águeda

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

80

1 pá carregadora/pneus

• Rosas Construtores, L.da Pr. Dr. António Breda, 25/31 (234601723) Águeda 2 pás carregadoras/lagartas 17 pás carregadoras/pneus

- Fermentelos.................................................................... 1

• Construtora Nunes & Maia, L.da Rua da Escola, 24 (234721328) Fermentelos 1 pá carregadora (pequena)

- Recardães........................................................................ 2

• AREIATRATA Tratamento e Comércio de Areia, L.da Ferreiros (234624137) Recardães 2 pás carregadoras

e) Retroescavadoras Águeda.............................................................................. 22

• Câmara Municipal de Águeda Praça do Município (234610070) Águeda 3 retroescavadoras c/pá

• Construções Josinor, L.da Z.I. Raso de Paredes (234646716) Águeda 1 retroescavadora c/pá

• Ferreira & Monteiro, L.da Urb. Alagoa, Lt. 41 (234644063) Águeda 1 retroescavadora c/pá 1 retroescavadora 580 CV

• José Maria Oliveira & F.os, L.da Pr. do Município, 34- 1.º (234623282) Águeda 1 retroescavadora c/pá

• Rio Águeda - Emp. Imobiliários, L.da Bicha Moura (234625555) Águeda

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

81

1 retroescavadora c/pá 1 retroescavadora 580 CV

• Rosas Construtores, L.da Pr. Dr. António Breda, 25/31 (234601723) Águeda 3 retroescavadoras/rastos 10 retroescavadoras/pneus

- Aguada de Cima ........................................................... 1

• Construções Mardin, L.da Vale do Grou (234667176) Aguada de Cima 1 retroescavadora c/pá

- Barrô 1

• Pedro Cruz - Empreiteiros, L.da Z.I. de Barrô (234621359) Barrô 1 retroescavadora c/pá

- Recardães........................................................................ 6

• AREIATRATA Tratamento e Comércio de Areia, L.da Ferreiros (234624137) Recardães 4 retroescavadoras giratórias c/pá 2 retroescavadoras c/pá

- Trofa................................................................................ 1

• Construções Pires & Saraiva, L.da Mourisca do Vouga (234646754) Trofa 1 retroescavadora c/pá

- Valongo do Vouga ........................................................ 1

• Pavivouga - Soc. Construções, L.da Aguieira (234644495) Valongo do Vouga 1 retroescavadora c/pá 580 CV

f) Reboques/pronto socorro Águeda ............................................................................. 2

• ..Auto Lomba

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

82

Rua Caledo Lencastre, 86 (234623563) Águeda 1 reboque 5 TON

• ..Auto Reparadora Mourisquense Alagoa (234644427) Águeda 1 reboque 5 TON

- Barrô 1

• ..Oficina de Reparações de Automóveis Portela & Oliveira, L.da Z.I. de Barrô (234621721) Barrô 1 reboque ligeiro

- Recardães........................................................................ 1

• ..Auto-Recar - Reparações de Automóveis M. Victor

Recardães (234623904) 1 reboque ligeiro

- Travassô.......................................................................... 2

•••• Irmãos Almeida, L.da Travassô (234629175) 1 reboque ligeiro 3,5 TON 1 reboque pesado 6 TON

g) Tractores agrícolas Águeda

• Câmara Municipal de Águeda Praça do Município (234610070) Águeda 1 tractor agrícola 50 cv 1 tractor agrícola 80 cv

• Rosas Construtores, L.da Pr. Dr. António Breda, 25/31 (234601723) Águeda 9 tractores agrícolas

12 – Freguesia de Agadão (35 a 80 cv) 24 – “ “ Aguada de Baixo (35 a 100 cv) 94 – “ “ Aguada de Cima (35 a 100 cv) 70 – Freguesia de Águeda (35 a 100 cv) 13 – “ “ Barrô (35 a 80 cv) 24 – “ “ Belazaima do Chão (35 a 80 cv)

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

83

16 – “ “ Borralha (35 a 80 cv) 35 – “ “ Castanheira do Vouga (35 a 80 cv) 55 – “ “ Espinhel (35 a 80 cv) 35 – “ “ Fermentelos (35 a 100 cv) 17 – “ “ Lamas do Vouga (35 a 100 cv) 11 – “ “ Macieira de Alcoba (35 a 80 cv) 66 – “ “ Macinhata do Vouga (35 a 100 cv) 29 – “ “ Óis do Bairro (35 a 100 cv) 47 – “ “ Préstimo (35 a 100 cv) 32 – “ “ Recardães (35 a 80 cv) 21 – “ “ Segadães (35 a 100 cv) 41 – “ “ Travassô (35 a 100 cv) 36 – “ “ Trofa (35 a 80 cv) 111 – “ “ Valongo do Vouga (35 a 80 cv)

h) Camiões de carga geral Águeda................................................................................ 10

• André Valentim da Silva, L.da Paredes (234624368) Águeda 1 camião 3,5 TON 1 camião 6 TON 1 camião 26 TON 1 camião 32 TON

• Caves Monte Alto, L.da Assequins (234622588) Águeda 1 camião 12 TON 1 camião 14 TON

• Transágueda - Soc. de Transportes, L.da Catraia - Assequins (234601207) Águeda 1 camião 3,5 TON 1 camião 4 TON 1 camião 7 TON 1 camião 40 TON (semitrailer)

- Aguada de Baixo ........................................................... 5

• Caves Primavera, L.da Ponte Pedrinha (234666101) Aguada de Baixo 2 camiões 3,5 TON 1 camião 8 TON 1 camião 40 TON (semitrailer) 1 camião cisterna (álcool) 25.000 L.

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

84

- Aguada de Cima ........................................................... 7

• Transportes Carvel, L.da Aguada de Cima (234666367) 2 camiões 3,5 TON 1 camião 16 TON 1 camião 38 TON (c/atrel.) 1 camião 40 TON (basc.)

• Transportes Marques Gerardo, L.da Aguadalte (234667975) Aguada de Cima 2 camiões 40 TON

- Barrô................................................................................ 7

• Caves Dom Policarpo, L.da Vale do Grou (234621327) Barrô 1 camião 13 TON 1 camião 14 TON 1 camião 16 TON 1 camião cisterna (álcool) 29.000 L.

• Transcertima - Transportes Cértima, L.da Carquejo(234667642) Barrô 3 camiões 40 TON (basc.)

- Borralha .......................................................................... 6

• Transportes Figueira, L.da Brejo (234624368) Borralha 3 camiões 12 TON 3 camiões 26 TON

- Fermentelos.................................................................... 3

• Irmãos Vasconcelos, L.da Vale da Estrada, 77 (234721225) Fermentelos 1 camião 10 TON 1 camião 10 TON (basc.) 1 camião 14 TON

- Macinhata do Vouga..................................................... 2

• Portary - Transportes, L.da Arieiro (234571633) Macinhata do Vouga 1 camião porta contentores 14 TON 1 camião porta contentores 16 TON

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

85

- Recardães........................................................................ 8

• M. Coelho & F.os - Transportes, L.da Ferreiroz (234621163) Recardães 1 camião 6 TON 2 camiões 15 TON 1 camião 26 TON 2 camiões 26 TON (basc.) 2 camiões 40 TON (semitrailer)

- Segadães ......................................................................... 4

• Coutinho & Coutinho, L.da Barrosinhas (234630510) Segadães 3 camiões 7,5 TON 1 camião 15 TON

- Travassô.......................................................................... 3

• Tolurdimar – Alimentos Mar, L.da Travassô (234629655) 1 camião isotérmico 3,5 TON 1 camião isotérmico 19 TON 1 camião isotérmico 40 TON (trailer)

- Trofa................................................................................ 1

• José Ferreira Figueiredo Aguieira (234645321) Mourisca do Vouga - Trofa 1 camião 16 TON

- Valongo do Vouga ........................................................ 4

• Casa Rafael, L.da Arrancada do Vouga (234640221) Valongo do Vouga 1 camião 3,5 TON 1 camião 6 TON 1 camião 26 TON 1 camião 32 TON

i) Cilindros Águeda.............................................................................. 35

• Câmara Municipal de Águeda Praça do Município (234610070) Águeda 1 cilindro/rolo 1,20 m

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

86

• Construções Josinor, L.da Z.I. Raso de Paredes (234646716) Águeda 2 cilindros/rolo 1,20 m

• Norágueda - Projectos e Construções, L.da Rua Celestino Neto, 7 - 2.º (234645327) Águeda 1 cilindro (apeado)

• Rosas Construtores, L.da Pr. Dr. António Breda, 25/31 (234601723) Águeda 6 cilindros estáticos 7 cilindros de pneus 18 cilindros vibradores

- Aguada de Cima ........................................................... 1

• Construções Mardin, L.da Vale do Grou (234667176) Aguada de Cima 1 cilindro médio

- Valongo do Vouga ........................................................ 1

• Pavivouga - Soc. Construções, L.da Aguieira (234644495) Valongo do Vouga 1 cilindro/rolo 80

j) Gruas/Rodas Águeda ............................................................................. 3

• Botaréu - Construções, L.da Lg. S. Sebastião (234623610) Águeda 2 gruas/rodas (18/25 m)

• Construtora Nova Ipanema, L.da Pr. do Município, 71 - Dt.º (2346014516) Águeda 1 grua/rodas

- Aguada de Baixo ........................................................... 1

• Eleutério Gomes Coelho Landiosa (234666684) Aguada de Baixo 1 grua/rodas (18/25 m)

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

87

- Aguada de Cima ........................................................... 2

• Construções Mardin, L.da Vale do Grou (234667176) Aguada de Cima 2 gruas/rodas (18/25 m)

- Belazaima do chão ........................................................ 1

• ..Carlos Ferreira, L.da Alvarim (234655061) Belazaima do Chão 1 grua/rodas (18/25 m)

- Barrô 2

• José António Graça Fernandes, L.da Barrô (234603591) 2 gruas/rodas (18/25 m)

- Fermentelos.................................................................... 1

• Construtora Nunes & Maia, L.da Rua da Escola, 24 (234721328) Fermentelos 1 grua/rodas (20/25 m)

- Trofa................................................................................ 2

• Construções Pires & Saraiva, L.da Mourisca do Vouga (234646754) Trofa 2 gruas/rodas (18/25 m)

- Valongo do Vouga ........................................................ 1

• Pavivouga - Soc. de Construções, L.da Aguieira (234644495) Valongo do Vouga 1 grua/rodas (18/25 m)

k) Escarificadores Águeda.............................................................................. 3

• Rosas Construtores, L.da Pr. Dr. António Breda, 25/31 (234601723) Águeda 3 escarificadores/carros perfuração

l) Geradores eléctricos

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

88

Águeda.............................................................................. 3

• Bombeiros Voluntários de Águeda Av. 25 de Abril (234622591) Águeda 2 geradores 6 KVA

• Rosas Construtores, L.da Pr. Dr. António Breda, 25/31 (234601723) Águeda 1 gerador 30 J

m) Atrelados n) Buldozers Águeda.............................................................................. 22

• Rosas Construtores, L.da Pr. Dr. António Breda, 25/31 (234601723) Águeda 12 Tractores de rastos 10 Escavadoras de rastos

- Recardães........................................................................ 2

• AREIATRATA Tratamento e comércio de Areia, L.da Ferreiros (234624137) Recardães 2 Buldozers 16 D

o) Auto-escadas

• Bombeiros Voluntários de Águeda Av. 25 de Abril (234622591) Águeda 1 Auto-escada MAGIRUS - 30 m

p) Martelos de demolição Águeda.............................................................................. 4

• Rosas Construtores, L.da Pr. Dr. António Breda, 25/31 (234601723) Águeda 4 martelos de demolição

q) Niveladoras Águeda............................................................. 9

• Câmara Municipal de Águeda

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

89

Praça do Município (234610070) Águeda 1 niveladora/rodas/grande

• Rosas Construtores, L.da Pr. Dr. António Breda, 25/31 (234601723) Águeda 8 motoniveladoras

r) Barcos

• Bombeiros Voluntários de Águeda Av. 25 de Abril (234622591) Águeda 2 Barcos pneumáticos

s) Aeronaves

• Aeródromo do Casarão - Aeroclub de Águeda Aguada de Cima (234667112) 1 Aeronave CS-AVQ, MAULE (Piloto + 4) 1 U.L.M. (Piloto + 1)

t) Ambulâncias

• Bombeiros Voluntários de Águeda Av. 25 de Abril (234622591) Águeda Ambulâncias de socorro.......................... 4 Ambulâncias INEM ................................. 1 Ambulâncias de transporte..................... 3

• Cruz Vermelha Portuguesa Unidade de Socorro de Águeda Rua da Misericórdia (234602642) Águeda Ambulâncias de socorro.......................... 2

• Ambulâncias Castilho Borralha (234621122) Ambulâncias de transporte (2mc).......... 2

iv. Equipamento de manutenção

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Plano Municipal de Emergência

90

ANEXO IX

MEIOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL

Meios adequados aos vários tipos de risco e ao tipo de intervenção.

ENTIDADES E ORGÃOS DE APOIO

CÂMARA MUNICIPAL DE ÁGUEDA ........................................................ 234610070 Praça do Município Águeda DELEGAÇÃO DISTRITAL DE AVEIRO DO S.N.P.C. ............................... 234382512 Governo Civil de Aveiro Fax........... 234384639 Praça Marquês de Pombal 3810 133 Aveiro SERVIÇO NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL........................................ 214247100 Av. do Forte de Carnaxide Fax........... 214247180 2799 512 Carnaxide BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE ÁGUEDA ............................................. 234622591 Av. 25 de Abril Águeda

GUARDA NACIONAL REPUBLICANA - ÁGUEDA........................................ 234622417 Alagoa - Águeda

GUARDA NACIONAL REPUBLICANA - ARRANCADA DO VOUGA...... 234644137 Arrancada do Vouga - Valongo do Vouga

GUARDA NACIONAL REPUBLICANA / BRIGADA FISCAL....................... 234601148 Barreiras - Águeda

POLÍCIA JUDICIÁRIA / INSPECÇÃO DE AVEIRO ........................................ 234420803 Largo de Sto. António 3810 133 Aveiro

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

91

ANEXO X MEIOS DE SOCORRO

Unidades de Saúde CENTRO DE SAÚDE DE ÁGUEDA ............................................................. 234610219 Av. Calouste Gulbenkian, 173 Águeda EXTENSÃO DE SAÚDE DE AGADÃO........................................................ 234655361 EXTENSÃO DE SAÚDE DE AGUADA DE BAIXO ................................... 234666782 EXTENSÃO DE SAÚDE DE AGUADA DE CIMA .................................... 234666363

EXTENSÃO DE SAÚDE DE BARRÔ ........................................................... 234621605 EXTENSÃO DE SAÚDE DE BELAZAIMA DO CHÃO ............................. 234655117 EXTENSÃO DE SAÚDE DA BORRALHA................................................... 234602829 EXTENSÃO DE SAÚDE DE CASTANHEIRA DO VOUGA..................... 234622808 EXTENSÃO DE SAÚDE DE FERMENTELOS............................................. 234721786 EXTENSÃO DE SAÚDE DE MACINHATA DO VOUGA ........................ 234571228 EXTENSÃO DE SAÚDE DE MOURISCA DO VOUGA ............................ 234644181 EXTENSÃO DE SAÚDE DO PRÉSTIMO ..................................................... 234561379 EXTENSÃO DE SAÚDE DE TRAVASSÔ..................................................... 234629461 EXTENSÃO DE SAÚDE DE VALONGO DO VOUGA.............................. 234644126

HOSPITAL DISTRITAL DE ÁGUEDA......................................................... 234622075 Rua da Misericórdia, 261 Águeda CENTRO REGIONAL DE SEGURANÇA SOCIAL - ÁGUEDA ............... 234623108 Rua C.te Pinho Freitas, 46 - B Águeda i. Ambulâncias

Associação de Municípios da Ria Câmara Municipal de Águeda

Plano Municipal de Emergência

92

ii. Viaturas de Incêndio iii. Material Clínico

ANEXO XI

PLANO DE MUNICIPAL DE COMUNICAÇÕES

(A DEFINIR)