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IV Simpsio Nacional
(I Internacional) de Histriada UEG
Sujeitos, estruturas e
(des)continuidades na Histria
Caderno de Programao e
Resumos
Robson Rodrigues Gomes Filho (Org.)
Andr Luiz Caes (Org.)
Jlio Cesar Meira (Org.)
Morrinhos, 2015
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Reitor
Prof. Dr. Haroldo Reimer
Vice-Reitora
Prof. Valcemia Gonalves de Sousa Novaes
Pr-Reitora de Graduao
Prof. Maria Olinda Barreto
Pr-Reitor de Pesquisa e Ps-Graduao
Prof. Ivano Alessandro Devilla
Pr-Reitor de Extenso, Cultura e Assuntos Estudantis
Prof. Marcos Antnio Cunha Torres
Pr-Reitor de Planejamento, Gesto e FinanasProf. Jos Antnio Moiana
Diretora do Cmpus Morrinhos
Prof. Marclia Helena Romano Campos
Coordenador do Curso de Histria
Prof. Jlio Csar Meira
Presidente da Comisso Organizadora do Evento
Prof. Robson R. Gomes Filho
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Organizao do evento
Coordenao Geral
Prof. Me. Robson R. Gomes Filho
COMISSES
Comi sso Organi zador a
Prof. Dr. Andr Luiz Caes (UEG/Morrinhos)
Prof. Dr. Allysson F. Garcia (UEG/Morrinhos)
Prof. Me. Paula Roberta Chagas (UEG/Morrinhos)
Prof. Me. Jlio Csar Meira (UEG/Morrinhos)
Prof. Me. Robson R. Gomes Filho (UEG/Morrinhos)
Prof. Dr. Flvio Reis dos Santos (UEG/Morrinhos)
Prof. Dr. Eduardo Soares de Oliveira (UEG/Jussara)
Prof. Dr. Deuzair Jos da Silva (UEG/Jussara)
Prof. Dr. Julierme Sebastio Morais Souza (UEG/Ipor)
Prof. Dr. Gercinair Silvrio Gandara (UEG/Uruau)
Prof. Me. Moiss Pereira da Silva (UEG/Uruau)
Comisso Cientfica
Prof. Dr. Alan Kardec Gomes Pacheco Filho (UEMA)Prof. Dr. Alcides Freire Ramos (UFU)
Prof. Dr. Ana Silvia Volpi Scott (UNICAMP)
Prof. Dr. Andr Luis Ramos Soares (UFSM)
Prof. Dr. Andr Luiz Caes (UEG-Morrinhos)
Prof. Dr. Antnio de Almeida (UFU)
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Prof. Dr. Carlos de Almeida Prado Bacellar (USP)
Prof. Dr. Clarisse Ismrio de Oliveira (URCAMP)
Prof. Dr. Deuzair Jos da Silva (UEG-Jussara)
Prof. Dr Dulce Portilho Maciel (UEG-Anpolis)
Prof. Dr. Eduardo Soares de Oliveira (UEG-Jussara)Prof. Dr. Eduardo Gusmo de Quadros (UEG-Gois/PUC-GO)
Prof. Dr. Edwin Jos Corena Puentes (Corporacin Universitaria Americana -
Colmbia)
Prof. Dr. Elizer Cardoso de Oliveira (UEG-Anpolis)
Prof. Dr. Gercinair Silverio Gandara (UEG-Uruau)
Prof. Dr. Hamilton Afonso de Oliveira (UEG-Morrinhos)
Prof. Dr. Henry Marcelo Martins da Silva (UFMS)
Prof. Dr. Julin Andrs Lzaro (Esculea Naval de Suboficiales ARC / Corporacin
Universitaria Americana - Colmbia)
Prof. Dr. Julierme Sebastio Morais Souza (UEG-Ipor)
Prof. Dr. Larissa Moreira Viana (UFF)
Prof. Dr. Laurent Olivier Vidal - Univ. La Rochelle (Frana)
Prof. Dr. Marcos Antonio Menezes (UFG/CAJ)
Prof. Dr. Maria Lemke (UFG)
Prof. Dr. Pedro Spnola Pereira Caldas (UNIRIO)
Prof. Dr. Renata Cristina (UEG-Anpolis)
Prof. Dr. Renato Jales Silva (UFMS)
Prof. Dr. Ricardo Cicerchia (UBA Argentina)
Prof. Dr. Robson Mendona Pereira (UEG-Anpolis)
Prof. Dr. Rosngela Maria Silva Petuba (UEPG)
Prof. Dr. Rosngela Wosiack Zulian (UEPG)
Prof. Dr. Rosangela Patriota Ramos (UFU)
Prof. Dr. Sandra de Cssia Arajo Pelegrini (UEM)Prof. Dr. Sergio Odilon Nadalin (UFPR)
Prof. Dr. Thomas Fischer (Katholische Universitt Eichstaad - Alemanha)
Prof. Dr. Ubirajara de Farias Prestes Filho (Supervisor do Arquivo Geral da Cmara
Municipal de So Paulo)
Prof. Dr. Vtor Hugo da Silva Adami (Universitat Rovira i Virgili - Espanha)
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Realizao
Universidade Estadual de Gois (UEG)
Patrocnio
Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de Gois (FAPEG)Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior
(CAPES)
ApoioPr-Reitoria de Graduao da UEG (PrG)
Pr-Reitoria de Extenso e Assuntos Estudantis da UEG (PrE)
Prefeitura Municipal de Morrinhos
Cooperativa Mista dos Produtores de Leite de Morrinhos
(COMPLEM)
Saneamento de Gois S. A. (SANEAGO)
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Simpsio Temtico 26 279
Simpsio Temtico 27 287
Simpsio Temtico 28 299
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Terr itr ios da Histr ia.
Organizadores:Dr. Fernando Lobo Lemes
Lanamento: Dia 17 de setembro de 2015, , s 19:00h, no Centro de
Eventos de Morrinhos.
Novos caminhos em velhos mapas: Cul tura, poltica e histor iograf ia.
Organizadores: Eduardo Henrique Barbosa de Vasconcelos, Edson
Arantes Jnior e Ana Lorym Soares.
Lanamento: Dia 17 de setembro de 2015, , s 19:00h, no Centro de
Eventos de Morrinhos.
Revista de Histr ia da UEG Qui rnpolis. Vol. 6, n. 6, 2014.
Organizadores: Eduardo Henrique Barbosa de Vasconcelos eWanderleia Silva Nogueira.
Lanamento: Dia 17 de setembro de 2015, , s 19:00h, no Centro de
Eventos de Morrinhos.
Revista de Histri a da UEG Quirnpolis: Histria: usos e abusos.
Organizadores: Eduardo Henrique Barbosa de Vasconcelos eWanderleia Silva Nogueira.
Lanamento: Dia 17 de setembro de 2015, , s 19:00h, no Centro de
Eventos de Morrinhos.
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Palavras Chave: Histria Antiga; Histria Medieval; Cultura; Poder; Sociedade.
Dia 16 de setembro de 2015, Sala 01
DJEHUTY-HOTEP OU PA-ITSY? NOBRES NBIOS SOB DESLOCAMENTOS E
ETNICIDADES NA XVIII DINASTIA EGPCIA
Fbio Amorim Vieira
Mestrando em Histria pela UFRGS
A presente proposta tem por objetivo de pesquisa a investigao em torno de alguns
indcios de trfegos culturais e configuraes tnicas na frica antiga, concentrando-
se na presena de um dentre alguns nobres nbios educados no contexto egpcio
durante o Reino Novo faranico, mais precisamente sob a XVIII dinastia, perodocaracterizado, entre outras questes, por corresponder ao contexto posterior aos 200
anos de dominao estrangeira no Egito, quando os egpcios reconquistam o imprio
aps a invaso e controle dos asiticos hicsos.Dessa forma, a presena de estrangeiros
no reino aumentou significativamente, no somente pela permanncia de asiticos
resultante do perodo do controle hicso, como aps a restaurao do controle egpcio,
quando do fortalecimento das relaes do Egito com as terras estrangeiras, como as
regies nbias. Neste processo de domnio imperial filhos nbios recebiam instrues e
saberes na corte egpcia, sob polticas de dominao faranica a ansiar conexes
polticas e administrativas, pautadas em laos de educao e convvio social deherdeiros nbios aos costumes egpcios, em um contexto diasprico de movimentao
cultural nas fronteiras do espao nbio/egpcio da antiguidade.
Palavras-chave:Egito, Nbia, Etnicidade.
CATULO E A ELEGIA: DO EROTISMO AO LAMENTO (SC. I. A.C.)
Breno Teles Pereira
Graduando em Histria pela UFG
Trataremos aqui da mudana de estilo potico nos escritos de Catulo. O poeta viveu o
perodo dos fins da Repblica em Roma (sc. I a.C.) e, ali, foi pioneiro e partcipe dos
que eram denominados pejorativamente comopoetae novi(ou neteroi). Os chamados
poetas novos eram assim vistos pela forma de poesia a qual escreviam: versos ligeiros
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ou o parlamento medieval portugus, como foi chamado por Armindo de Sousa, so o
exemplo ibrico das assembleias representativas que se multiplicaram na Cristandade
desde o sculo XIII, constituindo um importante espao de dilogo e negociao entre
o rei e os representantes dos diferentes estados. Caracterizando-se principalmente pelo
papel consultivo, as Cortes foram convocadas de forma frequente com objetivo de
tratar de diferentes assuntos, dentre os quais destacamos as questes diplomticas,
como guerras e casamentos. Amplamente estudada pela historiografia ibrica, em
especial, no que tange as funes legislativas que atravessavam tais espaos, a relao
entre as Cortes e os assuntos diplomticos permanece pouco explorada. Nesse quadro,
inserido nas investigaes mais amplas que temos realizado sobre a diplomacia
quatrocentista portuguesa, buscamos analisar o papel desempenhado pela assembleia
representativa do reinado de D. Afonso V nos assuntos externos.
Palavras-chave: Cortes portuguesas; D. Afonso V; Relaes externas.
O BRASIL ANTROPFAGO NAS NARRATIVAS DE VIAGENSDO SCULO XVI
Aparecida Maria Nunes
Doutora em Literatura Brasileira (USP) e professora da Unifal-MG
O imaginrio medieval europeu influenciou notadamente aqueles que se dedicaram a
navegar pelo Atlntico procura de terras no Novo Mundo. A noo de Paraso
Terrestre ou de Inferno Profundo de tal maneira estava impregnada do repositrio das
mirabiliaque at mesmo os mais audaciosos homens de navegao, ao narrarem suas
aventuras, no conseguiram isentar o discurso do vis demonolgico. Para tanto, este
estudo, com base em Tzvetan Todorov e Laura de Mello e Souza, revisitar algumas
narrativas de viagem sobre o Brasil do sculo XVI, a fim de examinar aspectos da
antropofagia, da cultura e do poder, como projeo de uma mentalidade onde o Brasil
se configura como o locusdo maravilhoso.
Palavras-chave: Culturas de Poder, Narrativas de Viagem Medievais, Brasil
Antropfago
O LIVRO EGPCIO DOS MORTOS: OSRIS E OS RITUAIS FNEBRES
Bruna de Oliveira Santos
Graduanda em Histria pela PUC-GO
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O Livro dos Mortos um conjunto de frmulas mgicas que tinha como objetivo livrar
o falecido das ameaas, que este poderia enfrentar aps a morte. Os textos nele
contidos so variados: hinos, oraes, prescries. Em geral, era colocado junto ao
morto no sarcfago, pois se este se esquecesse de alguma frmula, consultaria o texto.
Sua importncia se faz na religio egpcia no que se refere aos ritos fnebres. Nesta
comunicao, discutiremos as representaes de Osris presentes na obra, pois, as
frmulas que compem o livro, fazem vrias referncias a este deus. Para analisarmos
de forma mais especfica o Livro dos Mortos, escolhemos o captulo 154, cujo
contedo refere-se a uma preocupao que o morto tinha com a preservao de seu
cadver, recorrendo, portanto, a Osris, o deus embalsamado, cujo corpo era
considerado incorruptvel.
Palavras-chave: Ritos fnebres. Osris. Livro dos Mortos.
TRANSFORMAES SOCIAIS ATRAVS DA TICA DE ATANSIO DE ALEXANDRIA
EM VITA ANTONII
Tamires de Carvalho Justino
Graduanda em Histria pela PUC-GO
A Antiguidade Tardia frequentemente percebida como um perodo de
empobrecimento sociocultural frente ao perodo Clssico greco-romano, contudo a
produo de conhecimento no cessou e as transformaes sociais do um carter
peculiar a esta poca histrica. Este perodo compreende um total de oito sculos (III -VIII D.C). As transformaes mais pertinentes a este trabalho ocorreram durante o
sculo IV com a ascenso da Igreja Catlica como uma instituio social. Os
monastrios surgidos a partir de ento trouxeram mudanas acerca da viso dos
homens quanto a vida social, j que os eremitas manifestavam seu desdm pelo
mundo. ento que tomamos como objeto de estudo, Antnio do Deserto, precursor da
ordem monstica que viveu no Egito, entre os anos de 251 a 356, e teve sua vida
retratada por Santo Atansio. Atansio escreveu a vida de Antnio para que esta
servisse de exemplo para os indivduos que desejavam dedicar sua vida a Deus.
Palavras-chave: Antiguidade Tardia; Hagiografia; Ascetismo.
HRACLES: O MITO CIVILIZACIONAL
Tlio Carlos Borges da Silva
Graduando em Histria pela PUC-GO
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Partindo do mito de Hracles, aprofundaremos nesse tema para buscarmos sua
importncia civilizacional, que muito contribui para a formao identitria da Grcia.
Dos feitos enquanto heri, e passando por sua descendncia anterior
Ilada.Mapeando os doze trabalhos de Hracles, podemos perceber sua influncia nas
cidades libertas dos monstros que ele derrotou. E Hracles, sendo um heri cultural,
passa a um importantssimo papel no processo civilizacional da Grcia Antiga. Uma
vez concebido este heri, o personagem abandona a mitologia e adquire novos status,
sendo considerado histrico, ou pelo menos legendrio. Ser utilizado tambm o
conceito de grecidade em Tucdides, historiador ateniense, que escreveu a Histria da
Guerra do Peloponeso. Tucdides escreveu essa obra por achar que a guerra era um
acontecimento de grande importancia para o Mundo conhecido, e vai tratar dos povos
gregos, quanto dos no gregos. Esse estudo tem como objetivo entender o processo de
civilizao na Grcia Antiga atravs do mito de Hracles, passando pelo conceito degrecidade em Tucdides.
Palavras-chave: Hracles, Tucdides, civilizacional.
A VISO DE TERTULIANO DE CARTAGO EM RELAO AO IMPRIO ROMANO:
AMIGO, INIMIGO OU ALIADO
Eduardo Soares de Oliveira
Doutor em Cincias da Religio (PUC-GO) e Professor da UEG CmpusJussara
O presente autor e sua viso singular do Imprio Romano com certeza um dos
acontecimentos mais relevantes da histria do cristianismo. Vrios apologistas
destacaram-se dentro do cristianismo, mas poucos da envergadura de Tertuliano. Este
Telogo-Filsofo-Historiador responsvel por toda uma perspectiva sobre o
cristianismo que marcou indelevelmente a histria do ocidente cristo. No s no
terceiro sculo, mas todos os pensadores cristos posteriores so devedores, ao menos
parcialmente, de sua perspiccia e capacidade analtica sobre o cristianismo e em
especial a sua anlise do martrio e sua funo dentro da teologia crist. Para alm
desta viso o autor em questo teoriza com relao a relao nica e complexa danascente e crescente religiosidade crist dentro do poderoso e plural Imprio Romano.
Neste sentido faz-se necessrio observar com mais cuidado como se apresenta a
intricada relao desta duas foras ideolgicas durante o sculo III d.C.
Palavras- chave:Tertuliano, Cristianismo, Apologtica.
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Dia 17 de setembro de 2015, Sala 01
A CONSTRUO DO RACISMO
Viviane Aparecida da Silva PaivaMestranda em Histria pela UFG
Este trabalho parte integrante da dissertao de mestrado intitulada: O Egito como
componente curricular de histria: desafios e possibilidades no ensino de frica tem
como objetivo compreender a forma que se deu a transformao doem racismo no seio
da sociedade brasileira, para isso buscamos diferenciar esses dois conceitos .Prope
ainda uma discusso em torno de como essa ideologia racista trabalhada em nosso
sistema educacional, especialmente no livro didtico, e como essa representao
influencia a reproduo de desigualdades e esteretipos inferiorizantes seculares. Porltimo buscamos compreender como a historiografia compactua com esse processo e
de que forma o estudo da histria antiga pode contribuir na desconstruo do racismo
e ajudar na permanncia dos alunos afro brasileiros em sala de aula.
Palavras chave: racismo, racialismo, esteretipos
O PROJETO DE MONOTESMO NO EGITO DE AKHENATHON: UMA ANLISE A
PARTIR DO CARTER RELIGIOSOThays Thalyta Pires Cardoso
Graduanda em Histria pela UEG CmpusJussara
Eduardo Soares de Oliveira
Doutor em Cincias da Religio (PUC-GO) e Professor da UEG Cmpus
Jussara
O presente trabalho busca versar sobre um projeto ousado e muito especifico de um
lder egpcio, a saber, Akhenathon. Este projeto salta aos olhos em importncia porquepor muitos foi debatido sobre a possibilidade de desenvolvimento indito de uma
perspectiva religiosa monotesta para o Egito, mesmo sabendo que este mesmo Egito
historicamente sempre foi politesta. Este trabalho se sustenta em bases que buscam
refletir sobre este momento nico e complexo na histria do Egito e que
fundamentalmente mal compreendido, pois as anlises na sua maioria centram-se no
carter poltico e at social, mas no no religioso. Neste sentido buscar-se- uma
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hermenutica histrico-religiosa para se contextualizar e compreender mais
amplamente este ato do governo de Akhenathon identificando assim se houve ou no e
em que bases se sustenta esta postura religiosa apresentada classicamente como o
projeto de monotesmo egpcio de Akhenathon.
Palavras-chave: Monotesmo, Akhenathon, Egito.
O MITO DE HERCLIO NA ICONOGRAFIA MEDIEVAL
Guilherme Queiroz de Souza
Doutor em Histria (UNESP) e Professor da UEG CmpusGoiansia
O presente estudo iconogrfico focaliza a imagem do basileusHerclio (c. 575-641)
na Europa ocidental entre os sculos XI e XIII. Alguns episdios marcam
profundamente a trajetria deste soberano bizantino e reforam a importncia datemtica: a vitria contra o rei persa Csroes II e a recuperao da cidade sagrada de
Jerusalm e da relquia da Santa Cruz (630). No Ocidente medieval, os feitos de
Herclio ganharam contornos mticos, com caracterizaes que oscilavam entre a
soberba e a humildade do imperador triunfante ao imitator Christi em busca da
Restitutio Crucis. Simultaneamente anlise iconogrfica, estudamos as caractersticas
do texto fundador dessa tradio, que serviu de inspirao para os artistas medievais.
CATIVOS DO MAR: PEREGRINAO FERNO MENDES PINTO (SC. XVI)Pedro Henrique Pereira
Graduando em Histria pela UEG CmpusCSEH Anpolis
Ferno Mendes Pinto viveu entre 1509-1583, seu relato conhecido como Peregrinao
pode ser caracterizado tambm como literatura de viagens. O autor nasceu em
Montemor-o-Velho Portugal, viveu na poca das grandes navegaes e a conquista do
novo mundo. Determinado a fazer sua vida no mar, decidiu partir de Portugal na
data de 11 de maro de 1537, no sabendo que apenas voltaria a sua terra natal em
22 de setembro de 1558, 21 anos depois. Assim como na primeira pgina de seu livroPeregrinao ela possui sua melhor sntese. (...) No discurso de vinte e um anos em
que fui treze vezes captivo e dezessete vendido, nas partes da ndia, Ethiopia, Arabia
Feliz, China, Tartaria, Macassar, Samatra e muitas outras provncias daquelle oriental
archipelago dos confins da Asia (...). Nesta comunicao, meu objetivo discutir a
obra Peregrinaoem suas especificidades.
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Palavras-chave: Peregrinao Viagens Cativeiros.
OS SENTIDOS DOS JOGOS DA CAVALARIA IBRICA QUATROCENTISTA:
UM ESTUDO DE CASOLucas Werlang Girardi
Mestrando em Histria pela USP
Este trabalho, que integra a pesquisa de dissertao iniciada em 2015,visa apresentar e
problematizar sobre os diferentes sentidos e percepes acerca de uma competio de
justa equestre do sculo XV, realizado no reino de Leo e Castela, que ficou conhecido
como as justas do Passo Honroso. O ponto de partida da anlise ser o testemunho de
Pero Rodrguez de Lena, escrivo e notrio real de Joo II, que registrou em sua
crnica Libro del Passo Honroso defendido por el excelente Caballero Suero deQuiones os eventos que sucederam no ano de 1434. Assim, prope-se a analisar,
atravs dos olhares do escrivo, os motivos da execuo deste evento cavalheiresco,
caminhando entre o que este representaria para o rei e nobreza, bem como queles
que poderiam assistir, mas no possuam o sangue e o bero para participar.Para tanto,
possvel observar esta atividade como um espao dotado de ao, regras e,
principalmente, uma prtica, que produzida e utilizada por um grupo com seus
devidos objetivos, sendo assim, um objeto de controle social. Ainda, as interaes entre
os indivduos narrados se inserem num cenrio ibrico abrangente, fruto de suas
experincias passadas e que caminha para a chamada modernidade, uma condioque obriga um segmento da sociedade a demonstrar sua posio hierrquica atravs
de prticas simblicas.
Palavras-chave:Justa equestre; Nobreza ibrica; Passo Honroso.
MOLINISMO COMO UM NOVO CARTER DA REPRESENTAO SOCIAL EM
CASTELA DE SANCHO IV
Olga Pisnitchenko
Doutoranda em Histria pela UFMG
Ao herdar os reinos em abril de 1284 Sancho IV se depara com graves dificuldades
entre os quais o questionamento no s da legitimidade do seu reinado como tambm
de seu casamento e, consequentemente, de seu herdeiro infante Fernando, pois a sua
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unio com Maria de Molina naquele momento no foi legalizada pela igreja. Sancho
desejava ser aceito como rei no s por suas habilidades como governante, mas
precisava construir em torno da sua figura um novo mbito cortezo que legitimaria
os seus direitos dinsticos e permitiria configurar uma nova ordem de convivncia,
imagem de seu poder e de sua dignidade regia. Neste aspecto, a contribuio da figura
da rainha Maria de Molina foi fundamental, sendo esta a razo do termo molinismo
que designou o modelo cultural desenvolvido e promovido com destacada participao
da rainha.Com a influncia da escola catedrtica de Toledo a corte de Sancho IV se
converte na sede de um novo modelo cultural com a tarefa prioritria: corrigir os
fundamentos cientficos e suprimir a tolerncia religiosa em que Alfonso havia
apoiado a sua busca pelo saber. Isto no significa que o entorno literrio que o Rei
Sbio havia propiciado, deveria desaparecer, mas precisava ser ajustado e convertido a
um novo iderio cultural com o qual dom Sancho e dona Maria querem ser
identificados.Palavras chave: Molinismo, Sancho IV, pensamento teolgico.
A IMAGEM DA CARIDADE EM DEBATE: UM DILOGO ENTRE ARNALDO DE
VILANOVA E RAIMUNDO LLIO (SCULO XIV)
NabioVanutt da Silva
Graduando em Histria pela UEG CmpusGois
O presente trabalho tem o intuito de analisar a compreenso de caridade na obra
Tratado da Caridade (1308) de Arnaldo de Vilanova (1240-1311) estabelecendo uma
comparao com o escrito O livro dos Mil Provrbios (1302) de Raimundo Llio
(1232-1316).Marc Bloch (1928) salientou que a metodologia comparativa de estudos
histricos pode ser utilizada para compreender as aproximaes e diferenas entre
autores que viveram no mesmo perodo.Assim como Llio, o fsico catalo tambm
apoiou em ideias do abade calabrs Joaquim de Fiore (1132-1202), j que no
inventrio de livros de sua biblioteca pessoal, possua escritos joaquimitas e os utilizou
para fazer crticas aos bens materiais acumulados pela Igreja Catlica. Arnaldo
utilizou tambm de passagens bblicas para demonstrar que a doutrina de Cristo
ensinada pela igreja estava corrompida, apegada aos desejos da carne, sendo
necessria uma reforma usando a caridade para a salvao dos fiis. J Raimundo
Llio, em seu escrito em anlise, no apresenta crticas ao clero, mas de forma similar
mostrou a relao da caridade como meio para chegar at Deus.
Palavras Chave: Caridade. Arnaldo de Vilanova. Raimundo Llio.
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ASPECTOS DOS VNCULOS ENTRE A ARISTOCRACIA DO VAR E A ORDEM DO
TEMPLO: O EXEMPLO DA COMENDADORIA DE RUOU (SCULOS XII E XIII)
Bruno Tadeu Salles
Doutor em Histria (UFMG) e Professor da UEG CmpusPires do Rio
As formas de associao da aristocracia provenal com a Ordem do Templo tm sido
objeto de pesquisas historiogrficas recentes. Estas identificam uma mirade de
modalidades que apontam as relaes complexas entre os templrios e seus vizinhos.
Seguindo esta perspectiva, propomos que os conflitos entre os templrios de Ruou e a
aristocracia do Var, assim como seu esforo de resoluo, ligam-se intimamente aos
divergentes pontos de vista quanto aos acordos concludos antes do estabelecimento
daquela comendadoria. Tendo em vista essa hiptese, consideramos a necessidade deuma crtica ao conceito de Feudalismo, comumente mobilizado para a construo da
compreenso histrica dos vnculos aristocrticos. Este conceito, por seu carter
generalizante, dificultaria a percepo da pluralidade das formas de acordo
constitudas pelos sujeitos histricos. Trata-se, portanto, na presente comunicao, de
explicitar as especificidades dos acordos no interior da aristocracia provenal e
considerar os templrios como sujeitos integrantes destas relaes.
Palavras Chave:Templrios, comendadoria, Ruou.
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SIMPSIO TEMTICO 02FAZENDO ARTE NA CIDADE
Coordenadores: Prof. Dr. Marcos Antonio de Menezes e Prof. Me. Joo Bosco Ferreira
Brando
A proposta deste Simpsio Temtico a cidade. No a cidade de Plato ou Agostinho, a
cidade perfeita, mas sim a urbi que se encontra no universo criativo e estilstico dos
artesos do som que fazem uma leitura dos componentes urbanos, identificando e
transformando os mesmos em uma linguagem de signos acessveis ao ouvinte. A
metrpole capitalista com a vida angustiante, os interminveis atentados aos seus
habitantes, converte-se em constante estmulo para a modernidade e as vanguardas
que encontram a o lugar ideal para produzir e confrontar suas propostas (Gomes,
1994, p. 35). A cidade e a literatura, assim com a cidade e as artes plsticas j andam
lado a lado em pesquisas histricas como na obra de Peter Gay: Represlias Selvagens:
realidade e fico na literatura de Charles Dickens, Gustave Flaubert e Thomas Mann.
A msica mais uma leitura especfica do urbano, diferentemente do que j tem sido
feito com a literatura, as artes plsticas e o cinema. Para Lynch (1997, p. 5) a cidade
potencialmente um smbolo poderoso de uma sociedade labirntica e que pode ter um
denso significado em sua relevncia. Esses locais so para os artistas um sistema de
referncias individuais, lugares de memria e de diferentes aluses para as outras
pessoas que fruem de suas produes. Autores de pinturas, de fotografias, e da msica
dentre as diversas formas de arte. As cidades tornaram-se compreensivos elementos de
estudo dos historiadores. Elas so uma construo em grande escala no espao.
Edificao orgnica, simbitica, impregnada de arte temporal, feita por diferentes
indivduos onde as sequncias so invertidas, interrompidas, abandonadas e
atravessadas e onde a virtu e a fortuna so elementos intrnsecos e tiranizantes.
Dentro deste espetculo urbano so vrios os componentes a serem questionados.
No s os estacionrios, mas os animados perfazem elementos indicirios e ao mesmo
tempo participantes ativos da ria do cotidiano teatralizante citadino. Esses objetos
aparecem como personagens em um tablado em que no se tem a noo de incio ou averdadeira razo do fim. So como Ivan Ilitch em seu pesadelo pessoal, nos
transportando para seu universo, para a sua realidade encharcada de agruras,
infortnios, angstias e porque no, de prazeres em que a cidade cenrio de sombras
e fulgor. Pesquisar sobre cidades, metrpoles ou conglomerados urbanos ter sua
frente mais do que o olho pode ver, mais do que o ouvido pode perceber, um cenrio
ou uma paisagem esperando para serem explorados (Lynch, 1995, p. 1). O citadino
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imposto ao historiador da cultura urbana dentro de um contexto onde esto contidas
as lembranas do presente associadas s reminiscncias do passado. Assim cada rua,
cada esquina ou beco so lugares de memria para os que por ali passarem e estes
locais tornam-se objetos de anlise e reflexo histrica, puro questionamento. A cidade
vista como lugar sgnico do mundo dos objetos, do mundo dos discursos, do material
e do poltico (Gomes, p.23, 1994). Os desejos e sonhos dos homens organizam a
cidade criando um universo de smbolos que se torna um iderio racional para seus
leitores. Um cenrio fsico e integrado, capaz de produzir uma imagem bem definida,
que desempenha tambm um papel social. Pode fornecer a matria-prima para os
smbolos e reminiscncias coletivas da comunicao do grupo (Lynch, 1995, p. 5).
Palavras Chave: Histria; Arte; Cidade.
Dia 16 de setembro de 25, Sala 02
A CIDADE COMO ESPAO DAS TRANSFORMAES: ROMANCES DE JORGE AMADO
NOS ANOS DE 1930
Matheus de Mesquita e PontesMestre em Histria (UFU) e Professor do IFMT
Dentre os intrpretes da literatura amadiana que abordam seus romances de 1930,
Almeida (1979), Palamartchuk (1997 e 2004), Duarte (1996), Goldstein (2003),
Bergamo (2008), Rossi (2004), entre outros, inexistente o diagnstico que o literato
desenvolve uma metodologia evolucionista da conscincia e da luta de classes entre
seus principais personagens. O despertar e a ao do trabalhador e dos demais sujeitos
explorados pelo sistema, rumo transformao social, s apresentado como vivel
aos agentes urbanos que vivem de forma plena as contradies da modernidade
burguesa. Indivduos que vivem nos campos nas lavouras de cacau e de fumo e nas
pequenas localidades que reproduzem as vivncias do meio agrrio, so incapazes de
promover transformaes por viverem presos aos latifndios, as crendices populares ea religio, isto , desconhecem a modernidade, suas contradies e a luta de classes.
Influenciado pela interpretao do Partido Comunista do Brasil sobre a realidade
brasileira, Amado defende implicitamente que seus personagens protagonistas passem
pela proletarizao/bolchevizao de suas prxis para transformar as relaes de
poder na urbe, cabendo posteriormente aos citadinos revolucionrios a futura
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libertao dos sujeitos do campo que vivem submissos aos resqucios feudais do
mundo agrrio.
Palavras-chave:Literatura. Cidade. Campo.
O ESPAO URBANO EM ELES ERAM MUITOS CAVALOS DE LUIZ RUFFATO E NO
CONTO MARIETA E FERDINANDO DE SRGIO SANTANNA
Clita da Silva BarbosaMestranda em Estudos Literrios pela UFG
Ingra Cristina Gomes SilvestreMestranda em Estudos Literrios pela UFG
Com o crescimento do espao urbano durante o sculo XX, sabe-se que a literatura
passou a privilegiar a cidade grande como cenrio para as aes de seus enredos, eassim, com o crescimento populacional surgem novos espaos e novas identidades,
ocasionando novas problemticas de representao. Por mais difcil que seja estudar as
infinitas relaes desta, poder-se-ia dizer que a urbe o centro primordial do
Ocidente a que liga o homem a diversos tipos de arrolamentos sociais. Nessa
perspectiva, procurar-se- diligenciar e compreender como a configurao do
espao, a cidade, na literatura brasileira contempornea, mais especificamente na obra
Eles eram muitos cavalos (2001),de Luiz Ruffato, e no conto Marieta e Ferdinando
(1997), de Srgio SantAnna. Desta maneira, ao utilizar tericos como Regina
Dalcastagn, Tnia Pellegrini, Luiz Alberto Brando e entre outros, observar-se- quea cidade em questo o lugar onde tudo pode acontecer, ou seja, o modo que a cidade
exposta nos textos literrios citados no adquire apenas importncia de
representao literria, todavia, remete ao que h de mais intrnseco da condio
humana. Por fim, nota-se que a cidade, alude ao que h de mais complexo, e ao
mesmo tempo oferece o esplendor de sua grandeza aos estudiosos da literatura
brasileira contempornea.
Palavras-chave: Cidade; Contemporaneidade; Espao Urbano.
CORPO E CIDADE EM QUARENTA DIAS, DE MARIA VALRIA REZENDE
Nismria Alves DavidDoutora em Letras e Lingustica (UFG) e professora de Literatura da UEG CmpusPires do Rio
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Este trabalho analisa o romance Quarenta dias (2014), da escritora brasileira Maria
Valria Rezende, com o propsito de abordar as relaes entre a representao do
corpo e o espao da cidade. Pode-se apontar o livro em questo como exemplar no que
se refere exposio da urbe como o lugar do individualismo e da violncia. Trata-se
de uma prosa que delineia o espao citadino como cenrio em que se revelam as
contradies surgidas da aglomerao urbana e, sobretudo, aquilo que
marginalizado pela sociedade capitalista se torna objeto de reflexo. A cidade o lugar
das mudanas rpidas e inesperadas da mesma forma que as transformaes sofridas
pela protagonista do enredo e tudo o que afeta seu corpo ao transitar pelas ruas de
Porto Alegre. No corpo, imprimem-se as experincias das ruas e, assim, considerando a
perspectiva interdisciplinar dos Estudos Culturais, abordar-se-o questes como
identidade e memria.
Palavras-chave:corpo; cidade; identidade.
SOCIEDADE, COTIDIANO E URBANIDADE EM GOIS NO SCULO XIX: A CIDADE DE
GOIS REPRESENTADA NO ROMANCE SOMBRAS EM MARCHA: NA VIVNCIA DA
FUGA, DE ROSARITA FLEURY
Jos Atansio de Souza FilhoDoutorando em Histria pela UFG
Este trabalho almeja um exerccio de reflexo em Histria Cultural e sobre esse
caminho buscar entender o cotidiano social da cidade de Gois no sculo XIX,
reinventado literariamente no romance: Sombras em Marcha: na Vivncia da Fuga(FLEURY, 1983). A contribuio de Roger Chartier (2010) lastreia o entendimento da
cultura escrita e seus efeitos sociais, o texto literrio como um artefato cultural.
Literatura como arte de narrar um acontecimento passado; arte de construir uma
trama, exercitar a memria. Depois da arte pronta, a sntese da narrativa se torna uma
memria histrica construda (VEYNE, 1998). O romance narra sobre o incio da
Guerra do Paraguai e, assim, constitui uma negociao entre a criao esttica e o
mundo social (CHARTIER, 2011) dos costumes culturais da cidade de Gois, numa
poca do Brasil no II Imprio. Jacques Le Goff (2005) sinaliza para o nvel dos
costumes, das maneiras de ser e conviver em sociedade, dos hbitos de vestir, morar,
comer e pensar. Nesse sentido, a escrita de Rosaria Fleury um discursorepresentado,
dmarches; tramas e retramas (ALBUQUERQUE Jr. 2011). Discurso no sentido de
estratgias objetivadas e construdas(CHARTIER, 2011). A cidade de Gois, uma poca,
uma histria, um texto: o romance como fonte de investigao em Histria.
Palavras Chaves: Histria Cultural. Literatura. Guerra do Paraguai. Cidade de Gois.
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A LITERATURA QUE INVENTA A CIDADE MODERNA
Marcos Antonio de MenezesDoutor em Histria (UFPR) e Professor da UFG CampusJata
Indagar sobre as representaes da cidade na cena escrita construda pela literatura ,
basicamente, ler textos que leem a cidade, considerando no s os aspectos fsico-geogrficos (a paisagem urbana), os dados culturais mais especficos, os costumes, os
tipos humanos, mas tambm a cartografia simblica, em que se cruzam o imaginrio,
a histria, a memria da cidade e a cidade da memria. , enfim, considerar a cidade
como um discurso, verdadeiramente uma linguagem, uma vez que fala a seus
habitantes, revela a eles suas partes e seu todo. Dickens, Balzac, Hugo, Dostoievski,
Gogol, Zola, para s citar literatos europeus do sculo XIX, foram alguns dos que,
ansiando por desvendar a alma humana, compreenderam que deviam debruar-se
sobre a janela do gabinete onde escreviam e encarar a cidade, estabelecendo um fluxo
entre o devaneio pessoal e intransfervel e o bulcio das ruas.
Palavras-Chave: Cidade; Literatura; Histria; Arte; Sociedade.
O PASSADO E O PRESENTE: ASPECTOS DA GNESE DO BAIRRO SO JUDAS TADEU
NA CIDADE DE MONTES CLAROS
Kamila Freire FonsecaMestranda em Histria pela UNIMONTES
Estudar as cidades e compreender seus respectivos componentes urbanos so objetos
que vm ganhando destaque na historiografia. Na historiografia sobre cidades,
podemos ter vrios enfoques, entre eles a percepo dos moradores na passagem do
tempo de determinada localidade, o que ressaltaremos nesse trabalho, pois,
compreendemos que eles so sujeitos presentes na histria. Tomamos como recorte
espacial deste trabalho a regio sul da cidade de Montes Claros (MG), mas dando
enfoque a um dos bairros de destaque da cidade de Montes Claros (MG) o bairro So
Judas Tadeu. Ressaltando principalmente as suas principais conquistas sociais e
culturais da sua gnese aos dias atuais (1960-2014) e apontando principalmente paraos modos de viver e a festa religiosa presente no bairro. Para essa pesquisa utilizamos
de vrias fontes, como os memorialistas da cidade, entrevistas com os moradores
antigos do bairro, bem como fotografias, concedidas pelos entrevistados, que
registraram as condies precrias de infra-estrutura, no incio do bairro. Neste
sentido, o trabalho apresenta o resultado da pesquisa de concluso de curso de Histria
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e aponta as limitaes desse trabalho, que originou no projeto de mestrado, em
andamento.
Palavras-chave: Cidade, festa, Bairro So Judas Tadeu.
UMA CIDADE SEM PASSADO: AQUIDAUANA NO CONTEXTO DA DITADURA
MILITAR
Aguinaldo Rodrigues GomesDoutor em Educao (UNICAMP) e Professor da UFMT
Procuramos na presente comunicao observar, por meio do espao da cidade de
Aquidauana, o processo de modernizao da regio centro-oeste e seu imbricamento
com nacional-desenvolvimentismo e da Marcha para o Oeste, com intuito de
compreender como esse conservadorismo no plano econmico e social influencioutambm a poltica e a educao e favoreceu na reg