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    IV Simpsio Nacional

    (I Internacional) de Histriada UEG

    Sujeitos, estruturas e

    (des)continuidades na Histria

    Caderno de Programao e

    Resumos

    Robson Rodrigues Gomes Filho (Org.)

    Andr Luiz Caes (Org.)

    Jlio Cesar Meira (Org.)

    Morrinhos, 2015

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    Reitor

    Prof. Dr. Haroldo Reimer

    Vice-Reitora

    Prof. Valcemia Gonalves de Sousa Novaes

    Pr-Reitora de Graduao

    Prof. Maria Olinda Barreto

    Pr-Reitor de Pesquisa e Ps-Graduao

    Prof. Ivano Alessandro Devilla

    Pr-Reitor de Extenso, Cultura e Assuntos Estudantis

    Prof. Marcos Antnio Cunha Torres

    Pr-Reitor de Planejamento, Gesto e FinanasProf. Jos Antnio Moiana

    Diretora do Cmpus Morrinhos

    Prof. Marclia Helena Romano Campos

    Coordenador do Curso de Histria

    Prof. Jlio Csar Meira

    Presidente da Comisso Organizadora do Evento

    Prof. Robson R. Gomes Filho

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    Organizao do evento

    Coordenao Geral

    Prof. Me. Robson R. Gomes Filho

    COMISSES

    Comi sso Organi zador a

    Prof. Dr. Andr Luiz Caes (UEG/Morrinhos)

    Prof. Dr. Allysson F. Garcia (UEG/Morrinhos)

    Prof. Me. Paula Roberta Chagas (UEG/Morrinhos)

    Prof. Me. Jlio Csar Meira (UEG/Morrinhos)

    Prof. Me. Robson R. Gomes Filho (UEG/Morrinhos)

    Prof. Dr. Flvio Reis dos Santos (UEG/Morrinhos)

    Prof. Dr. Eduardo Soares de Oliveira (UEG/Jussara)

    Prof. Dr. Deuzair Jos da Silva (UEG/Jussara)

    Prof. Dr. Julierme Sebastio Morais Souza (UEG/Ipor)

    Prof. Dr. Gercinair Silvrio Gandara (UEG/Uruau)

    Prof. Me. Moiss Pereira da Silva (UEG/Uruau)

    Comisso Cientfica

    Prof. Dr. Alan Kardec Gomes Pacheco Filho (UEMA)Prof. Dr. Alcides Freire Ramos (UFU)

    Prof. Dr. Ana Silvia Volpi Scott (UNICAMP)

    Prof. Dr. Andr Luis Ramos Soares (UFSM)

    Prof. Dr. Andr Luiz Caes (UEG-Morrinhos)

    Prof. Dr. Antnio de Almeida (UFU)

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    Prof. Dr. Carlos de Almeida Prado Bacellar (USP)

    Prof. Dr. Clarisse Ismrio de Oliveira (URCAMP)

    Prof. Dr. Deuzair Jos da Silva (UEG-Jussara)

    Prof. Dr Dulce Portilho Maciel (UEG-Anpolis)

    Prof. Dr. Eduardo Soares de Oliveira (UEG-Jussara)Prof. Dr. Eduardo Gusmo de Quadros (UEG-Gois/PUC-GO)

    Prof. Dr. Edwin Jos Corena Puentes (Corporacin Universitaria Americana -

    Colmbia)

    Prof. Dr. Elizer Cardoso de Oliveira (UEG-Anpolis)

    Prof. Dr. Gercinair Silverio Gandara (UEG-Uruau)

    Prof. Dr. Hamilton Afonso de Oliveira (UEG-Morrinhos)

    Prof. Dr. Henry Marcelo Martins da Silva (UFMS)

    Prof. Dr. Julin Andrs Lzaro (Esculea Naval de Suboficiales ARC / Corporacin

    Universitaria Americana - Colmbia)

    Prof. Dr. Julierme Sebastio Morais Souza (UEG-Ipor)

    Prof. Dr. Larissa Moreira Viana (UFF)

    Prof. Dr. Laurent Olivier Vidal - Univ. La Rochelle (Frana)

    Prof. Dr. Marcos Antonio Menezes (UFG/CAJ)

    Prof. Dr. Maria Lemke (UFG)

    Prof. Dr. Pedro Spnola Pereira Caldas (UNIRIO)

    Prof. Dr. Renata Cristina (UEG-Anpolis)

    Prof. Dr. Renato Jales Silva (UFMS)

    Prof. Dr. Ricardo Cicerchia (UBA Argentina)

    Prof. Dr. Robson Mendona Pereira (UEG-Anpolis)

    Prof. Dr. Rosngela Maria Silva Petuba (UEPG)

    Prof. Dr. Rosngela Wosiack Zulian (UEPG)

    Prof. Dr. Rosangela Patriota Ramos (UFU)

    Prof. Dr. Sandra de Cssia Arajo Pelegrini (UEM)Prof. Dr. Sergio Odilon Nadalin (UFPR)

    Prof. Dr. Thomas Fischer (Katholische Universitt Eichstaad - Alemanha)

    Prof. Dr. Ubirajara de Farias Prestes Filho (Supervisor do Arquivo Geral da Cmara

    Municipal de So Paulo)

    Prof. Dr. Vtor Hugo da Silva Adami (Universitat Rovira i Virgili - Espanha)

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    Realizao

    Universidade Estadual de Gois (UEG)

    Patrocnio

    Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de Gois (FAPEG)Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior

    (CAPES)

    ApoioPr-Reitoria de Graduao da UEG (PrG)

    Pr-Reitoria de Extenso e Assuntos Estudantis da UEG (PrE)

    Prefeitura Municipal de Morrinhos

    Cooperativa Mista dos Produtores de Leite de Morrinhos

    (COMPLEM)

    Saneamento de Gois S. A. (SANEAGO)

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    Simpsio Temtico 09 123

    Simpsio Temtico 10 129

    Simpsio Temtico 11 143

    Simpsio Temtico 13 157

    Simpsio Temtico 14 167

    Simpsio Temtico 15 179

    Simpsio Temtico 16 192

    Simpsio Temtico 17 200

    Simpsio Temtico 18 210

    Simpsio Temtico 19 217

    Simpsio Temtico 20 224

    Simpsio Temtico 21 238

    Simpsio Temtico 22/1 248

    Simpsio Temtico 22/2 257

    Simpsio Temtico 23 266

    Simpsio Temtico 24 272

    Simpsio Temtico 26 279

    Simpsio Temtico 27 287

    Simpsio Temtico 28 299

    Simpsio Temtico 29 312

    Simpsio Temtico 30 317

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    Terr itr ios da Histr ia.

    Organizadores:Dr. Fernando Lobo Lemes

    Lanamento: Dia 17 de setembro de 2015, , s 19:00h, no Centro de

    Eventos de Morrinhos.

    Novos caminhos em velhos mapas: Cul tura, poltica e histor iograf ia.

    Organizadores: Eduardo Henrique Barbosa de Vasconcelos, Edson

    Arantes Jnior e Ana Lorym Soares.

    Lanamento: Dia 17 de setembro de 2015, , s 19:00h, no Centro de

    Eventos de Morrinhos.

    Revista de Histr ia da UEG Qui rnpolis. Vol. 6, n. 6, 2014.

    Organizadores: Eduardo Henrique Barbosa de Vasconcelos eWanderleia Silva Nogueira.

    Lanamento: Dia 17 de setembro de 2015, , s 19:00h, no Centro de

    Eventos de Morrinhos.

    Revista de Histri a da UEG Quirnpolis: Histria: usos e abusos.

    Organizadores: Eduardo Henrique Barbosa de Vasconcelos eWanderleia Silva Nogueira.

    Lanamento: Dia 17 de setembro de 2015, , s 19:00h, no Centro de

    Eventos de Morrinhos.

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    Palavras Chave: Histria Antiga; Histria Medieval; Cultura; Poder; Sociedade.

    Dia 16 de setembro de 2015, Sala 01

    DJEHUTY-HOTEP OU PA-ITSY? NOBRES NBIOS SOB DESLOCAMENTOS E

    ETNICIDADES NA XVIII DINASTIA EGPCIA

    Fbio Amorim Vieira

    Mestrando em Histria pela UFRGS

    A presente proposta tem por objetivo de pesquisa a investigao em torno de alguns

    indcios de trfegos culturais e configuraes tnicas na frica antiga, concentrando-

    se na presena de um dentre alguns nobres nbios educados no contexto egpcio

    durante o Reino Novo faranico, mais precisamente sob a XVIII dinastia, perodocaracterizado, entre outras questes, por corresponder ao contexto posterior aos 200

    anos de dominao estrangeira no Egito, quando os egpcios reconquistam o imprio

    aps a invaso e controle dos asiticos hicsos.Dessa forma, a presena de estrangeiros

    no reino aumentou significativamente, no somente pela permanncia de asiticos

    resultante do perodo do controle hicso, como aps a restaurao do controle egpcio,

    quando do fortalecimento das relaes do Egito com as terras estrangeiras, como as

    regies nbias. Neste processo de domnio imperial filhos nbios recebiam instrues e

    saberes na corte egpcia, sob polticas de dominao faranica a ansiar conexes

    polticas e administrativas, pautadas em laos de educao e convvio social deherdeiros nbios aos costumes egpcios, em um contexto diasprico de movimentao

    cultural nas fronteiras do espao nbio/egpcio da antiguidade.

    Palavras-chave:Egito, Nbia, Etnicidade.

    CATULO E A ELEGIA: DO EROTISMO AO LAMENTO (SC. I. A.C.)

    Breno Teles Pereira

    Graduando em Histria pela UFG

    Trataremos aqui da mudana de estilo potico nos escritos de Catulo. O poeta viveu o

    perodo dos fins da Repblica em Roma (sc. I a.C.) e, ali, foi pioneiro e partcipe dos

    que eram denominados pejorativamente comopoetae novi(ou neteroi). Os chamados

    poetas novos eram assim vistos pela forma de poesia a qual escreviam: versos ligeiros

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    ou o parlamento medieval portugus, como foi chamado por Armindo de Sousa, so o

    exemplo ibrico das assembleias representativas que se multiplicaram na Cristandade

    desde o sculo XIII, constituindo um importante espao de dilogo e negociao entre

    o rei e os representantes dos diferentes estados. Caracterizando-se principalmente pelo

    papel consultivo, as Cortes foram convocadas de forma frequente com objetivo de

    tratar de diferentes assuntos, dentre os quais destacamos as questes diplomticas,

    como guerras e casamentos. Amplamente estudada pela historiografia ibrica, em

    especial, no que tange as funes legislativas que atravessavam tais espaos, a relao

    entre as Cortes e os assuntos diplomticos permanece pouco explorada. Nesse quadro,

    inserido nas investigaes mais amplas que temos realizado sobre a diplomacia

    quatrocentista portuguesa, buscamos analisar o papel desempenhado pela assembleia

    representativa do reinado de D. Afonso V nos assuntos externos.

    Palavras-chave: Cortes portuguesas; D. Afonso V; Relaes externas.

    O BRASIL ANTROPFAGO NAS NARRATIVAS DE VIAGENSDO SCULO XVI

    Aparecida Maria Nunes

    Doutora em Literatura Brasileira (USP) e professora da Unifal-MG

    O imaginrio medieval europeu influenciou notadamente aqueles que se dedicaram a

    navegar pelo Atlntico procura de terras no Novo Mundo. A noo de Paraso

    Terrestre ou de Inferno Profundo de tal maneira estava impregnada do repositrio das

    mirabiliaque at mesmo os mais audaciosos homens de navegao, ao narrarem suas

    aventuras, no conseguiram isentar o discurso do vis demonolgico. Para tanto, este

    estudo, com base em Tzvetan Todorov e Laura de Mello e Souza, revisitar algumas

    narrativas de viagem sobre o Brasil do sculo XVI, a fim de examinar aspectos da

    antropofagia, da cultura e do poder, como projeo de uma mentalidade onde o Brasil

    se configura como o locusdo maravilhoso.

    Palavras-chave: Culturas de Poder, Narrativas de Viagem Medievais, Brasil

    Antropfago

    O LIVRO EGPCIO DOS MORTOS: OSRIS E OS RITUAIS FNEBRES

    Bruna de Oliveira Santos

    Graduanda em Histria pela PUC-GO

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    O Livro dos Mortos um conjunto de frmulas mgicas que tinha como objetivo livrar

    o falecido das ameaas, que este poderia enfrentar aps a morte. Os textos nele

    contidos so variados: hinos, oraes, prescries. Em geral, era colocado junto ao

    morto no sarcfago, pois se este se esquecesse de alguma frmula, consultaria o texto.

    Sua importncia se faz na religio egpcia no que se refere aos ritos fnebres. Nesta

    comunicao, discutiremos as representaes de Osris presentes na obra, pois, as

    frmulas que compem o livro, fazem vrias referncias a este deus. Para analisarmos

    de forma mais especfica o Livro dos Mortos, escolhemos o captulo 154, cujo

    contedo refere-se a uma preocupao que o morto tinha com a preservao de seu

    cadver, recorrendo, portanto, a Osris, o deus embalsamado, cujo corpo era

    considerado incorruptvel.

    Palavras-chave: Ritos fnebres. Osris. Livro dos Mortos.

    TRANSFORMAES SOCIAIS ATRAVS DA TICA DE ATANSIO DE ALEXANDRIA

    EM VITA ANTONII

    Tamires de Carvalho Justino

    Graduanda em Histria pela PUC-GO

    A Antiguidade Tardia frequentemente percebida como um perodo de

    empobrecimento sociocultural frente ao perodo Clssico greco-romano, contudo a

    produo de conhecimento no cessou e as transformaes sociais do um carter

    peculiar a esta poca histrica. Este perodo compreende um total de oito sculos (III -VIII D.C). As transformaes mais pertinentes a este trabalho ocorreram durante o

    sculo IV com a ascenso da Igreja Catlica como uma instituio social. Os

    monastrios surgidos a partir de ento trouxeram mudanas acerca da viso dos

    homens quanto a vida social, j que os eremitas manifestavam seu desdm pelo

    mundo. ento que tomamos como objeto de estudo, Antnio do Deserto, precursor da

    ordem monstica que viveu no Egito, entre os anos de 251 a 356, e teve sua vida

    retratada por Santo Atansio. Atansio escreveu a vida de Antnio para que esta

    servisse de exemplo para os indivduos que desejavam dedicar sua vida a Deus.

    Palavras-chave: Antiguidade Tardia; Hagiografia; Ascetismo.

    HRACLES: O MITO CIVILIZACIONAL

    Tlio Carlos Borges da Silva

    Graduando em Histria pela PUC-GO

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    Partindo do mito de Hracles, aprofundaremos nesse tema para buscarmos sua

    importncia civilizacional, que muito contribui para a formao identitria da Grcia.

    Dos feitos enquanto heri, e passando por sua descendncia anterior

    Ilada.Mapeando os doze trabalhos de Hracles, podemos perceber sua influncia nas

    cidades libertas dos monstros que ele derrotou. E Hracles, sendo um heri cultural,

    passa a um importantssimo papel no processo civilizacional da Grcia Antiga. Uma

    vez concebido este heri, o personagem abandona a mitologia e adquire novos status,

    sendo considerado histrico, ou pelo menos legendrio. Ser utilizado tambm o

    conceito de grecidade em Tucdides, historiador ateniense, que escreveu a Histria da

    Guerra do Peloponeso. Tucdides escreveu essa obra por achar que a guerra era um

    acontecimento de grande importancia para o Mundo conhecido, e vai tratar dos povos

    gregos, quanto dos no gregos. Esse estudo tem como objetivo entender o processo de

    civilizao na Grcia Antiga atravs do mito de Hracles, passando pelo conceito degrecidade em Tucdides.

    Palavras-chave: Hracles, Tucdides, civilizacional.

    A VISO DE TERTULIANO DE CARTAGO EM RELAO AO IMPRIO ROMANO:

    AMIGO, INIMIGO OU ALIADO

    Eduardo Soares de Oliveira

    Doutor em Cincias da Religio (PUC-GO) e Professor da UEG CmpusJussara

    O presente autor e sua viso singular do Imprio Romano com certeza um dos

    acontecimentos mais relevantes da histria do cristianismo. Vrios apologistas

    destacaram-se dentro do cristianismo, mas poucos da envergadura de Tertuliano. Este

    Telogo-Filsofo-Historiador responsvel por toda uma perspectiva sobre o

    cristianismo que marcou indelevelmente a histria do ocidente cristo. No s no

    terceiro sculo, mas todos os pensadores cristos posteriores so devedores, ao menos

    parcialmente, de sua perspiccia e capacidade analtica sobre o cristianismo e em

    especial a sua anlise do martrio e sua funo dentro da teologia crist. Para alm

    desta viso o autor em questo teoriza com relao a relao nica e complexa danascente e crescente religiosidade crist dentro do poderoso e plural Imprio Romano.

    Neste sentido faz-se necessrio observar com mais cuidado como se apresenta a

    intricada relao desta duas foras ideolgicas durante o sculo III d.C.

    Palavras- chave:Tertuliano, Cristianismo, Apologtica.

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    Dia 17 de setembro de 2015, Sala 01

    A CONSTRUO DO RACISMO

    Viviane Aparecida da Silva PaivaMestranda em Histria pela UFG

    Este trabalho parte integrante da dissertao de mestrado intitulada: O Egito como

    componente curricular de histria: desafios e possibilidades no ensino de frica tem

    como objetivo compreender a forma que se deu a transformao doem racismo no seio

    da sociedade brasileira, para isso buscamos diferenciar esses dois conceitos .Prope

    ainda uma discusso em torno de como essa ideologia racista trabalhada em nosso

    sistema educacional, especialmente no livro didtico, e como essa representao

    influencia a reproduo de desigualdades e esteretipos inferiorizantes seculares. Porltimo buscamos compreender como a historiografia compactua com esse processo e

    de que forma o estudo da histria antiga pode contribuir na desconstruo do racismo

    e ajudar na permanncia dos alunos afro brasileiros em sala de aula.

    Palavras chave: racismo, racialismo, esteretipos

    O PROJETO DE MONOTESMO NO EGITO DE AKHENATHON: UMA ANLISE A

    PARTIR DO CARTER RELIGIOSOThays Thalyta Pires Cardoso

    Graduanda em Histria pela UEG CmpusJussara

    Eduardo Soares de Oliveira

    Doutor em Cincias da Religio (PUC-GO) e Professor da UEG Cmpus

    Jussara

    O presente trabalho busca versar sobre um projeto ousado e muito especifico de um

    lder egpcio, a saber, Akhenathon. Este projeto salta aos olhos em importncia porquepor muitos foi debatido sobre a possibilidade de desenvolvimento indito de uma

    perspectiva religiosa monotesta para o Egito, mesmo sabendo que este mesmo Egito

    historicamente sempre foi politesta. Este trabalho se sustenta em bases que buscam

    refletir sobre este momento nico e complexo na histria do Egito e que

    fundamentalmente mal compreendido, pois as anlises na sua maioria centram-se no

    carter poltico e at social, mas no no religioso. Neste sentido buscar-se- uma

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    hermenutica histrico-religiosa para se contextualizar e compreender mais

    amplamente este ato do governo de Akhenathon identificando assim se houve ou no e

    em que bases se sustenta esta postura religiosa apresentada classicamente como o

    projeto de monotesmo egpcio de Akhenathon.

    Palavras-chave: Monotesmo, Akhenathon, Egito.

    O MITO DE HERCLIO NA ICONOGRAFIA MEDIEVAL

    Guilherme Queiroz de Souza

    Doutor em Histria (UNESP) e Professor da UEG CmpusGoiansia

    O presente estudo iconogrfico focaliza a imagem do basileusHerclio (c. 575-641)

    na Europa ocidental entre os sculos XI e XIII. Alguns episdios marcam

    profundamente a trajetria deste soberano bizantino e reforam a importncia datemtica: a vitria contra o rei persa Csroes II e a recuperao da cidade sagrada de

    Jerusalm e da relquia da Santa Cruz (630). No Ocidente medieval, os feitos de

    Herclio ganharam contornos mticos, com caracterizaes que oscilavam entre a

    soberba e a humildade do imperador triunfante ao imitator Christi em busca da

    Restitutio Crucis. Simultaneamente anlise iconogrfica, estudamos as caractersticas

    do texto fundador dessa tradio, que serviu de inspirao para os artistas medievais.

    CATIVOS DO MAR: PEREGRINAO FERNO MENDES PINTO (SC. XVI)Pedro Henrique Pereira

    Graduando em Histria pela UEG CmpusCSEH Anpolis

    Ferno Mendes Pinto viveu entre 1509-1583, seu relato conhecido como Peregrinao

    pode ser caracterizado tambm como literatura de viagens. O autor nasceu em

    Montemor-o-Velho Portugal, viveu na poca das grandes navegaes e a conquista do

    novo mundo. Determinado a fazer sua vida no mar, decidiu partir de Portugal na

    data de 11 de maro de 1537, no sabendo que apenas voltaria a sua terra natal em

    22 de setembro de 1558, 21 anos depois. Assim como na primeira pgina de seu livroPeregrinao ela possui sua melhor sntese. (...) No discurso de vinte e um anos em

    que fui treze vezes captivo e dezessete vendido, nas partes da ndia, Ethiopia, Arabia

    Feliz, China, Tartaria, Macassar, Samatra e muitas outras provncias daquelle oriental

    archipelago dos confins da Asia (...). Nesta comunicao, meu objetivo discutir a

    obra Peregrinaoem suas especificidades.

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    Palavras-chave: Peregrinao Viagens Cativeiros.

    OS SENTIDOS DOS JOGOS DA CAVALARIA IBRICA QUATROCENTISTA:

    UM ESTUDO DE CASOLucas Werlang Girardi

    Mestrando em Histria pela USP

    Este trabalho, que integra a pesquisa de dissertao iniciada em 2015,visa apresentar e

    problematizar sobre os diferentes sentidos e percepes acerca de uma competio de

    justa equestre do sculo XV, realizado no reino de Leo e Castela, que ficou conhecido

    como as justas do Passo Honroso. O ponto de partida da anlise ser o testemunho de

    Pero Rodrguez de Lena, escrivo e notrio real de Joo II, que registrou em sua

    crnica Libro del Passo Honroso defendido por el excelente Caballero Suero deQuiones os eventos que sucederam no ano de 1434. Assim, prope-se a analisar,

    atravs dos olhares do escrivo, os motivos da execuo deste evento cavalheiresco,

    caminhando entre o que este representaria para o rei e nobreza, bem como queles

    que poderiam assistir, mas no possuam o sangue e o bero para participar.Para tanto,

    possvel observar esta atividade como um espao dotado de ao, regras e,

    principalmente, uma prtica, que produzida e utilizada por um grupo com seus

    devidos objetivos, sendo assim, um objeto de controle social. Ainda, as interaes entre

    os indivduos narrados se inserem num cenrio ibrico abrangente, fruto de suas

    experincias passadas e que caminha para a chamada modernidade, uma condioque obriga um segmento da sociedade a demonstrar sua posio hierrquica atravs

    de prticas simblicas.

    Palavras-chave:Justa equestre; Nobreza ibrica; Passo Honroso.

    MOLINISMO COMO UM NOVO CARTER DA REPRESENTAO SOCIAL EM

    CASTELA DE SANCHO IV

    Olga Pisnitchenko

    Doutoranda em Histria pela UFMG

    Ao herdar os reinos em abril de 1284 Sancho IV se depara com graves dificuldades

    entre os quais o questionamento no s da legitimidade do seu reinado como tambm

    de seu casamento e, consequentemente, de seu herdeiro infante Fernando, pois a sua

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    unio com Maria de Molina naquele momento no foi legalizada pela igreja. Sancho

    desejava ser aceito como rei no s por suas habilidades como governante, mas

    precisava construir em torno da sua figura um novo mbito cortezo que legitimaria

    os seus direitos dinsticos e permitiria configurar uma nova ordem de convivncia,

    imagem de seu poder e de sua dignidade regia. Neste aspecto, a contribuio da figura

    da rainha Maria de Molina foi fundamental, sendo esta a razo do termo molinismo

    que designou o modelo cultural desenvolvido e promovido com destacada participao

    da rainha.Com a influncia da escola catedrtica de Toledo a corte de Sancho IV se

    converte na sede de um novo modelo cultural com a tarefa prioritria: corrigir os

    fundamentos cientficos e suprimir a tolerncia religiosa em que Alfonso havia

    apoiado a sua busca pelo saber. Isto no significa que o entorno literrio que o Rei

    Sbio havia propiciado, deveria desaparecer, mas precisava ser ajustado e convertido a

    um novo iderio cultural com o qual dom Sancho e dona Maria querem ser

    identificados.Palavras chave: Molinismo, Sancho IV, pensamento teolgico.

    A IMAGEM DA CARIDADE EM DEBATE: UM DILOGO ENTRE ARNALDO DE

    VILANOVA E RAIMUNDO LLIO (SCULO XIV)

    NabioVanutt da Silva

    Graduando em Histria pela UEG CmpusGois

    O presente trabalho tem o intuito de analisar a compreenso de caridade na obra

    Tratado da Caridade (1308) de Arnaldo de Vilanova (1240-1311) estabelecendo uma

    comparao com o escrito O livro dos Mil Provrbios (1302) de Raimundo Llio

    (1232-1316).Marc Bloch (1928) salientou que a metodologia comparativa de estudos

    histricos pode ser utilizada para compreender as aproximaes e diferenas entre

    autores que viveram no mesmo perodo.Assim como Llio, o fsico catalo tambm

    apoiou em ideias do abade calabrs Joaquim de Fiore (1132-1202), j que no

    inventrio de livros de sua biblioteca pessoal, possua escritos joaquimitas e os utilizou

    para fazer crticas aos bens materiais acumulados pela Igreja Catlica. Arnaldo

    utilizou tambm de passagens bblicas para demonstrar que a doutrina de Cristo

    ensinada pela igreja estava corrompida, apegada aos desejos da carne, sendo

    necessria uma reforma usando a caridade para a salvao dos fiis. J Raimundo

    Llio, em seu escrito em anlise, no apresenta crticas ao clero, mas de forma similar

    mostrou a relao da caridade como meio para chegar at Deus.

    Palavras Chave: Caridade. Arnaldo de Vilanova. Raimundo Llio.

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    ASPECTOS DOS VNCULOS ENTRE A ARISTOCRACIA DO VAR E A ORDEM DO

    TEMPLO: O EXEMPLO DA COMENDADORIA DE RUOU (SCULOS XII E XIII)

    Bruno Tadeu Salles

    Doutor em Histria (UFMG) e Professor da UEG CmpusPires do Rio

    As formas de associao da aristocracia provenal com a Ordem do Templo tm sido

    objeto de pesquisas historiogrficas recentes. Estas identificam uma mirade de

    modalidades que apontam as relaes complexas entre os templrios e seus vizinhos.

    Seguindo esta perspectiva, propomos que os conflitos entre os templrios de Ruou e a

    aristocracia do Var, assim como seu esforo de resoluo, ligam-se intimamente aos

    divergentes pontos de vista quanto aos acordos concludos antes do estabelecimento

    daquela comendadoria. Tendo em vista essa hiptese, consideramos a necessidade deuma crtica ao conceito de Feudalismo, comumente mobilizado para a construo da

    compreenso histrica dos vnculos aristocrticos. Este conceito, por seu carter

    generalizante, dificultaria a percepo da pluralidade das formas de acordo

    constitudas pelos sujeitos histricos. Trata-se, portanto, na presente comunicao, de

    explicitar as especificidades dos acordos no interior da aristocracia provenal e

    considerar os templrios como sujeitos integrantes destas relaes.

    Palavras Chave:Templrios, comendadoria, Ruou.

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    SIMPSIO TEMTICO 02FAZENDO ARTE NA CIDADE

    Coordenadores: Prof. Dr. Marcos Antonio de Menezes e Prof. Me. Joo Bosco Ferreira

    Brando

    A proposta deste Simpsio Temtico a cidade. No a cidade de Plato ou Agostinho, a

    cidade perfeita, mas sim a urbi que se encontra no universo criativo e estilstico dos

    artesos do som que fazem uma leitura dos componentes urbanos, identificando e

    transformando os mesmos em uma linguagem de signos acessveis ao ouvinte. A

    metrpole capitalista com a vida angustiante, os interminveis atentados aos seus

    habitantes, converte-se em constante estmulo para a modernidade e as vanguardas

    que encontram a o lugar ideal para produzir e confrontar suas propostas (Gomes,

    1994, p. 35). A cidade e a literatura, assim com a cidade e as artes plsticas j andam

    lado a lado em pesquisas histricas como na obra de Peter Gay: Represlias Selvagens:

    realidade e fico na literatura de Charles Dickens, Gustave Flaubert e Thomas Mann.

    A msica mais uma leitura especfica do urbano, diferentemente do que j tem sido

    feito com a literatura, as artes plsticas e o cinema. Para Lynch (1997, p. 5) a cidade

    potencialmente um smbolo poderoso de uma sociedade labirntica e que pode ter um

    denso significado em sua relevncia. Esses locais so para os artistas um sistema de

    referncias individuais, lugares de memria e de diferentes aluses para as outras

    pessoas que fruem de suas produes. Autores de pinturas, de fotografias, e da msica

    dentre as diversas formas de arte. As cidades tornaram-se compreensivos elementos de

    estudo dos historiadores. Elas so uma construo em grande escala no espao.

    Edificao orgnica, simbitica, impregnada de arte temporal, feita por diferentes

    indivduos onde as sequncias so invertidas, interrompidas, abandonadas e

    atravessadas e onde a virtu e a fortuna so elementos intrnsecos e tiranizantes.

    Dentro deste espetculo urbano so vrios os componentes a serem questionados.

    No s os estacionrios, mas os animados perfazem elementos indicirios e ao mesmo

    tempo participantes ativos da ria do cotidiano teatralizante citadino. Esses objetos

    aparecem como personagens em um tablado em que no se tem a noo de incio ou averdadeira razo do fim. So como Ivan Ilitch em seu pesadelo pessoal, nos

    transportando para seu universo, para a sua realidade encharcada de agruras,

    infortnios, angstias e porque no, de prazeres em que a cidade cenrio de sombras

    e fulgor. Pesquisar sobre cidades, metrpoles ou conglomerados urbanos ter sua

    frente mais do que o olho pode ver, mais do que o ouvido pode perceber, um cenrio

    ou uma paisagem esperando para serem explorados (Lynch, 1995, p. 1). O citadino

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    imposto ao historiador da cultura urbana dentro de um contexto onde esto contidas

    as lembranas do presente associadas s reminiscncias do passado. Assim cada rua,

    cada esquina ou beco so lugares de memria para os que por ali passarem e estes

    locais tornam-se objetos de anlise e reflexo histrica, puro questionamento. A cidade

    vista como lugar sgnico do mundo dos objetos, do mundo dos discursos, do material

    e do poltico (Gomes, p.23, 1994). Os desejos e sonhos dos homens organizam a

    cidade criando um universo de smbolos que se torna um iderio racional para seus

    leitores. Um cenrio fsico e integrado, capaz de produzir uma imagem bem definida,

    que desempenha tambm um papel social. Pode fornecer a matria-prima para os

    smbolos e reminiscncias coletivas da comunicao do grupo (Lynch, 1995, p. 5).

    Palavras Chave: Histria; Arte; Cidade.

    Dia 16 de setembro de 25, Sala 02

    A CIDADE COMO ESPAO DAS TRANSFORMAES: ROMANCES DE JORGE AMADO

    NOS ANOS DE 1930

    Matheus de Mesquita e PontesMestre em Histria (UFU) e Professor do IFMT

    Dentre os intrpretes da literatura amadiana que abordam seus romances de 1930,

    Almeida (1979), Palamartchuk (1997 e 2004), Duarte (1996), Goldstein (2003),

    Bergamo (2008), Rossi (2004), entre outros, inexistente o diagnstico que o literato

    desenvolve uma metodologia evolucionista da conscincia e da luta de classes entre

    seus principais personagens. O despertar e a ao do trabalhador e dos demais sujeitos

    explorados pelo sistema, rumo transformao social, s apresentado como vivel

    aos agentes urbanos que vivem de forma plena as contradies da modernidade

    burguesa. Indivduos que vivem nos campos nas lavouras de cacau e de fumo e nas

    pequenas localidades que reproduzem as vivncias do meio agrrio, so incapazes de

    promover transformaes por viverem presos aos latifndios, as crendices populares ea religio, isto , desconhecem a modernidade, suas contradies e a luta de classes.

    Influenciado pela interpretao do Partido Comunista do Brasil sobre a realidade

    brasileira, Amado defende implicitamente que seus personagens protagonistas passem

    pela proletarizao/bolchevizao de suas prxis para transformar as relaes de

    poder na urbe, cabendo posteriormente aos citadinos revolucionrios a futura

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    libertao dos sujeitos do campo que vivem submissos aos resqucios feudais do

    mundo agrrio.

    Palavras-chave:Literatura. Cidade. Campo.

    O ESPAO URBANO EM ELES ERAM MUITOS CAVALOS DE LUIZ RUFFATO E NO

    CONTO MARIETA E FERDINANDO DE SRGIO SANTANNA

    Clita da Silva BarbosaMestranda em Estudos Literrios pela UFG

    Ingra Cristina Gomes SilvestreMestranda em Estudos Literrios pela UFG

    Com o crescimento do espao urbano durante o sculo XX, sabe-se que a literatura

    passou a privilegiar a cidade grande como cenrio para as aes de seus enredos, eassim, com o crescimento populacional surgem novos espaos e novas identidades,

    ocasionando novas problemticas de representao. Por mais difcil que seja estudar as

    infinitas relaes desta, poder-se-ia dizer que a urbe o centro primordial do

    Ocidente a que liga o homem a diversos tipos de arrolamentos sociais. Nessa

    perspectiva, procurar-se- diligenciar e compreender como a configurao do

    espao, a cidade, na literatura brasileira contempornea, mais especificamente na obra

    Eles eram muitos cavalos (2001),de Luiz Ruffato, e no conto Marieta e Ferdinando

    (1997), de Srgio SantAnna. Desta maneira, ao utilizar tericos como Regina

    Dalcastagn, Tnia Pellegrini, Luiz Alberto Brando e entre outros, observar-se- quea cidade em questo o lugar onde tudo pode acontecer, ou seja, o modo que a cidade

    exposta nos textos literrios citados no adquire apenas importncia de

    representao literria, todavia, remete ao que h de mais intrnseco da condio

    humana. Por fim, nota-se que a cidade, alude ao que h de mais complexo, e ao

    mesmo tempo oferece o esplendor de sua grandeza aos estudiosos da literatura

    brasileira contempornea.

    Palavras-chave: Cidade; Contemporaneidade; Espao Urbano.

    CORPO E CIDADE EM QUARENTA DIAS, DE MARIA VALRIA REZENDE

    Nismria Alves DavidDoutora em Letras e Lingustica (UFG) e professora de Literatura da UEG CmpusPires do Rio

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    Este trabalho analisa o romance Quarenta dias (2014), da escritora brasileira Maria

    Valria Rezende, com o propsito de abordar as relaes entre a representao do

    corpo e o espao da cidade. Pode-se apontar o livro em questo como exemplar no que

    se refere exposio da urbe como o lugar do individualismo e da violncia. Trata-se

    de uma prosa que delineia o espao citadino como cenrio em que se revelam as

    contradies surgidas da aglomerao urbana e, sobretudo, aquilo que

    marginalizado pela sociedade capitalista se torna objeto de reflexo. A cidade o lugar

    das mudanas rpidas e inesperadas da mesma forma que as transformaes sofridas

    pela protagonista do enredo e tudo o que afeta seu corpo ao transitar pelas ruas de

    Porto Alegre. No corpo, imprimem-se as experincias das ruas e, assim, considerando a

    perspectiva interdisciplinar dos Estudos Culturais, abordar-se-o questes como

    identidade e memria.

    Palavras-chave:corpo; cidade; identidade.

    SOCIEDADE, COTIDIANO E URBANIDADE EM GOIS NO SCULO XIX: A CIDADE DE

    GOIS REPRESENTADA NO ROMANCE SOMBRAS EM MARCHA: NA VIVNCIA DA

    FUGA, DE ROSARITA FLEURY

    Jos Atansio de Souza FilhoDoutorando em Histria pela UFG

    Este trabalho almeja um exerccio de reflexo em Histria Cultural e sobre esse

    caminho buscar entender o cotidiano social da cidade de Gois no sculo XIX,

    reinventado literariamente no romance: Sombras em Marcha: na Vivncia da Fuga(FLEURY, 1983). A contribuio de Roger Chartier (2010) lastreia o entendimento da

    cultura escrita e seus efeitos sociais, o texto literrio como um artefato cultural.

    Literatura como arte de narrar um acontecimento passado; arte de construir uma

    trama, exercitar a memria. Depois da arte pronta, a sntese da narrativa se torna uma

    memria histrica construda (VEYNE, 1998). O romance narra sobre o incio da

    Guerra do Paraguai e, assim, constitui uma negociao entre a criao esttica e o

    mundo social (CHARTIER, 2011) dos costumes culturais da cidade de Gois, numa

    poca do Brasil no II Imprio. Jacques Le Goff (2005) sinaliza para o nvel dos

    costumes, das maneiras de ser e conviver em sociedade, dos hbitos de vestir, morar,

    comer e pensar. Nesse sentido, a escrita de Rosaria Fleury um discursorepresentado,

    dmarches; tramas e retramas (ALBUQUERQUE Jr. 2011). Discurso no sentido de

    estratgias objetivadas e construdas(CHARTIER, 2011). A cidade de Gois, uma poca,

    uma histria, um texto: o romance como fonte de investigao em Histria.

    Palavras Chaves: Histria Cultural. Literatura. Guerra do Paraguai. Cidade de Gois.

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    A LITERATURA QUE INVENTA A CIDADE MODERNA

    Marcos Antonio de MenezesDoutor em Histria (UFPR) e Professor da UFG CampusJata

    Indagar sobre as representaes da cidade na cena escrita construda pela literatura ,

    basicamente, ler textos que leem a cidade, considerando no s os aspectos fsico-geogrficos (a paisagem urbana), os dados culturais mais especficos, os costumes, os

    tipos humanos, mas tambm a cartografia simblica, em que se cruzam o imaginrio,

    a histria, a memria da cidade e a cidade da memria. , enfim, considerar a cidade

    como um discurso, verdadeiramente uma linguagem, uma vez que fala a seus

    habitantes, revela a eles suas partes e seu todo. Dickens, Balzac, Hugo, Dostoievski,

    Gogol, Zola, para s citar literatos europeus do sculo XIX, foram alguns dos que,

    ansiando por desvendar a alma humana, compreenderam que deviam debruar-se

    sobre a janela do gabinete onde escreviam e encarar a cidade, estabelecendo um fluxo

    entre o devaneio pessoal e intransfervel e o bulcio das ruas.

    Palavras-Chave: Cidade; Literatura; Histria; Arte; Sociedade.

    O PASSADO E O PRESENTE: ASPECTOS DA GNESE DO BAIRRO SO JUDAS TADEU

    NA CIDADE DE MONTES CLAROS

    Kamila Freire FonsecaMestranda em Histria pela UNIMONTES

    Estudar as cidades e compreender seus respectivos componentes urbanos so objetos

    que vm ganhando destaque na historiografia. Na historiografia sobre cidades,

    podemos ter vrios enfoques, entre eles a percepo dos moradores na passagem do

    tempo de determinada localidade, o que ressaltaremos nesse trabalho, pois,

    compreendemos que eles so sujeitos presentes na histria. Tomamos como recorte

    espacial deste trabalho a regio sul da cidade de Montes Claros (MG), mas dando

    enfoque a um dos bairros de destaque da cidade de Montes Claros (MG) o bairro So

    Judas Tadeu. Ressaltando principalmente as suas principais conquistas sociais e

    culturais da sua gnese aos dias atuais (1960-2014) e apontando principalmente paraos modos de viver e a festa religiosa presente no bairro. Para essa pesquisa utilizamos

    de vrias fontes, como os memorialistas da cidade, entrevistas com os moradores

    antigos do bairro, bem como fotografias, concedidas pelos entrevistados, que

    registraram as condies precrias de infra-estrutura, no incio do bairro. Neste

    sentido, o trabalho apresenta o resultado da pesquisa de concluso de curso de Histria

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    e aponta as limitaes desse trabalho, que originou no projeto de mestrado, em

    andamento.

    Palavras-chave: Cidade, festa, Bairro So Judas Tadeu.

    UMA CIDADE SEM PASSADO: AQUIDAUANA NO CONTEXTO DA DITADURA

    MILITAR

    Aguinaldo Rodrigues GomesDoutor em Educao (UNICAMP) e Professor da UFMT

    Procuramos na presente comunicao observar, por meio do espao da cidade de

    Aquidauana, o processo de modernizao da regio centro-oeste e seu imbricamento

    com nacional-desenvolvimentismo e da Marcha para o Oeste, com intuito de

    compreender como esse conservadorismo no plano econmico e social influencioutambm a poltica e a educao e favoreceu na reg