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WELCOME TO BRASIL WELCOME TO BRASIL BEM BEM - - VINDOS AO VINDOS AO RECIFE RECIFE

WELCOME TO BRASIL189.28.128.100/dab/docs/eventos/seminario_inter_dab/... · 2010. 9. 27. · INF. PARASIT. Fonte: SVS/MS 2007 ÓBITOS POR GRUPO DE CAUSA Brasil, 1930 - 2006. Transição

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  • WELCOME TO BRASILWELCOME TO BRASIL

    BEMBEM--VINDOS AO VINDOS AO RECIFERECIFE

  • III Seminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da

    Família

    “Expansão com Qualidade & Valorização dos Resultados”

    13 a 15 de dezembro de 2007Recife/PE

  • INTEGRAÇÃO APS & VIGILÂNCIA EM

    SAÚDE- Gerson Penna -

    Secretário de Vigilância em Saúde

    Dezembro de 2007

  • B r a s i l180 milhões de habitantes em 8,5 milhões de Km2

    42,6% - SD28,0% - NE4,7% - Sul7,7% - NO6,9% - CO

  • 0

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2006

    C. EXTERNAS AP. RESP.

    NEOPL. M AL. AP. CIRCULATÓRIO

    AP. DIGEST. INF. PARASIT.

    Fonte: SVS/MS 2007

    ÓBITOS POR GRUPO DE CAUSABrasil, 1930 - 2006

  • Transição demográfica

    2025 2050

    2000

    Fecundidade:4,4 para 2,3 filhos

    Pop. idosos cresceu 107%, e o grupo até 14 anos apenas 14%

    1980

  • Taxa de mortalidade infantil segundo município de residência da mãe 2003 - 2005

    Brasil = 21,2

  • Um aumento de 10% na cobertura da ESF

    reduz em 4,6% a taxa de mortalidade infantil

    O incremento na escolaridade de mães

    continua sendo fator determinante na

    redução da mortalidade infantil

    Fonte: Macincko, Guanais e Marinho F, Evaluation of theimpact of the family health program on infant mortality in

    Brazil,

    1990-2002, 2006. JECH.

    Exemplo de integração

  • Sistema de Saúde Brasileiro:construção de capacidade para atingir

    MAIS SAÚDE

    2003 - Criação da Secretaria de Vigilância em Saúde

    2006 - Lançamento da Política Nacional de Promoção da Saúde

    2006 - Lançamento da Política Nacional de Atenção Básica

  • Reconhecimento dos desafios... Valorização das conquistas...

    Resultados expressos em indicadoresPolio, PNI, AIDS, Princípios e valores do SUS- Inserção da vigilância em saúde no sistema de saúde (responsabilidade dos gestores)

    Influência dos departamentos de saúde coletiva das instituições acadêmicas na estruturação da Estratégia de Saúde da Família (integralidade - epidemio - promoção)

  • Integração ESF(APS) e VSprioridade plano de trabalho 2008 - 2010

    Condição obrigatória para construção

    da integralidade na atenção e para o

    alcance dos resultados propostos

    Denise, Sabrina e Karina, CSEGSF/ENSP

  • VS APSConjunto articulado de ações destinadas a controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios, sob a ótica da integralidade do cuidado – abordagem individual e coletiva dos problemas de saúde *

    Vigilância Epidemiológica, Ambiental e Sanitária

    Conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde.

    *Teixeira, Pinto, Vilasboas, 2004

  • Pressupostos comuns VS e ESFFoco nas pessoas e no território Identificação de problemas / Análise de risco Planejamento p/ enfrentamento dos problemasPromoção da saúde como ação transversalEnvolvimento da população na identificação de problemas e fortalezas para o planejamento das ações (vínculo com empoderamento real da comunidade)Trabalho em equipesem ênfase no médico

  • Continuidade do Cuidado

    Integralidade da Ação

    Prevenção

    Promoção da Saúde Responsabilização

    Vínculo

    Definição de Risco

    Análise Sit. Saúde

    Vig. Amb. Vig. San.

    Contr.Dças Agr. Transm. e Não Transm.

    Vig. Saúde Trab.Participação Social

    Delimitação geográfica

    Relações de poder

    Território complexo ≠ de simples delimitação geo-política-administrativa

    TerritórioCrenças e valores

  • Como agir isoladamente?É aqui que as ESF atuam !

    - ação local -

    vacinaviolência

    obesidade

    sedentarismo

    hanseníase chagas

    surtostratamento TB

    sífilis congênita

    gravidez adolescência

    drogasdenguemalária

    envelhecimento

    Território - sem foco nas doençascom foco nas pessoas

    homogeneidade de cobertura vacinal - setorial Gravidez indesejada, dengue e violência - intersetorial

    Frente à violência - dilema da ESF

    HipertensãoDiabetes

  • Rede da Promoção da Saúde- Ação Intersetorial -

    Escolas

    Igrejas

    Sociedade Civil Organizada

    Equipamentos da Assistência Social

    ONG

    Espaços Públicos

    Equipamentos da CulturaEquipamentos de Saúde

    Espaços Privados

    Território

    Não se faz VS e APSsem vínculo com a comunidade

  • Promoção da Saúde

    Carta de Ottawa, 1986Criação de ambientes favoráveis (ex: academia

    da cidade)

    Organização e participação comunitáriaDesenvolvimento de habilidades pessoais para estilos de vida saudáveisReorientação dos serviços de saúde

    Redução da vulnerabilidade e dos riscos àsaúde relativos aos seus determinantes e

    condicionantes (PNPS, 2006)

    Estratégia Saúde da Família como espaço privilegiado

  • Articulação das redes

    Atenção à Saúde

    Vigilância em Saúde

    Promoção da Saúde

    Vasos Comunicantes

    Estratégias Facilitadoras da Articulação

  • Integração não começa agoramuita gente que esta aqui

    construiu esta história

    Antecedentes / IniciativasCENEPI e PACS&PSFSVS & DAB/SASAlguns resultadosex: Cólera, PNI, atenção nas DST/AIDS;

    TB, hanseníase e malária

  • Instrumentalização para incorporação das ações na AB – papel federal e estadual em normatização, publicações e capacitações

  • Fonte: Sivep_Malária, em 10/12/07

    Nº. de exames coletados pelos ACS, 2003 a 2006.

    462.541

    247.485

    129.492

    415.299

    0

    50.000

    100.000

    150.000

    200.000

    250.000

    300.000

    350.000

    400.000

    450.000

    500.000

    2003 2004 2005 2006 anos

    nº de exames coletados

    Controle da malária inserido na ABcoleta pelos ACS e microscopistas na ESF

  • O acúmulo permite formulardiretrizes para fortalecer a articulação

    (SVS & DAB – CONASS, CONASEMS e Academia)

    1. Compatibilização dos

    territórios de atuação

    das equipes AB/VS

    2. Planejamento e

    programação integrados

    (já em 2008)

  • 3. Reestruturação dos processos de trabalho

    Diretrizes para articulação (cont.)

    Construção das linhas de

    cuidado integrando a

    vigilância, prevenção,

    promoção e atenção a saúde

  • 4. Educação Permanente dos profissionais dos vários níveis

    Abordagem integrada nos

    eixos da clínica, vigilância,

    promoção e gestão

    EX: DANT

    Diretrizes para articulação (cont.)

  • 5. Participação e controle social

    6. FinanciamentoDas ações da AB e VSFormular o mecanismo de financiamento das ações de promoção da saúde na ABEpidemiologista como integrante do NASF, empoderando as ESF

    Diretrizes para articulação (cont.)

  • 7. Monitoramento e avaliação

    padronização, relacionamento entre bases

    de dados dos Sistemas de Informação

    Estudos, pesquisas e avaliações conjuntas

    Integração dos processos de capacitação

    Ações da VS e promoção no PROGRAB

    Apropriação pela VS da AMQ

    Diretrizes para articulação (cont.)

  • Integração – para cooperar

    A incorporação das ferramentas da epidemiologia na APS precisa ser

    compreendida como parte do processo de reorientação do modelo de atenção

    Sabrina, CSEGSF/IOCRUZ

  • Integração – novas leituras

    Entender que a mais alta complexidade do sistema está em construir territórios com

    Integralidade e equidade

    SABRINAEDNA

    KARINALUIZ

  • “não só não há qualquer meta fixa de perfeita saúde para se alcançar, mas também não há uma única direção

    para se avançar”(Boorse apud Almeida filho & Andrade, 2003:98 – in

    O Território e o Processo Saúde-Doença – Poli 2007)

    Denise, SabrinaKarina

    CSEGSF/ENSP

  • “A saúde não é espaço quese possa delimitar”

    (Czeresnia,2003)

    (in O Território e o Processo Saúde-DoençaPoli - 2007)

    SAS e SVS

  • Obrigado!

    Gerson [email protected]