15
XPTH A LÓGICA PELA ÓTICA DE UM LEIGO

XPTH - perse.com.br · eu trouxe o estojo com aviamentos necessários, espere que vou buscar no carro”. Recolhi minha linha e virei-me para ir ao carro já com a lanterna na mão,

Embed Size (px)

Citation preview

XPTH A LÓGICA PELA ÓTICA DE UM LEIGO

São Paulo, 2013

Edson de Cerqueira Leite

XPTH A LÓGICA PELA ÓTICA DE UM LEIGO

Editor responsávelZeca MartinsProjeto gráfico e diagramaçãoClaudio Braghini JuniorControle editorialManuela OliveiraCapaZeca MartinsRevisãoTiago SorianoRevisão críticaRaquel Benchimol

Esta obra é uma publicação da Editora Livronovo Ltda.CNPJ 10.519.6466.0001-33www.editoralivronovo.com.br@ 2013, São Paulo, SPImpresso no Brasil. Printed in Brazil

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro poderá ser copiada ou reproduzida por qualquer meio impresso, eletrônico ou que venha a ser

criado, sem o prévio e expresso consentimento dos editores.

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação - CIP

L533xLeite, Edson de CerqueiraXPTH: a lógica pela ótica de um leigo / Edson de Cerqueira Leite. – Águas de São Pedro: Livronovo, 2013.

232 p.ISBN 978-85-8068-000-0

1. Lógica. 2. Filosofia. 3. Ética I. Título.

CDD – 193

Ao adquirir um livro você está remunerando o trabalho de escritores, diagramadores, ilustradores, revisores, livreiros e mais uma série de profissionais responsáveis por transformar boas ideias em realidade e trazê-las até você.

Sumário

PREFÁCIO ....................................................................................... 7

CAPÍTULO I ................................................................................... 9

CAPÍTULO II .............................................................................. 116

CAPÍTULO III ............................................................................. 146

ANÁLISE FINAL E CONCLUSÃO ............................................ 196

SOBRE A IMAGEM DA CAPA .................................................. 198

BIBLIOGRAFIA ........................................................................... 200

NOTA: As imagens constantes desta obra pertencem ao acervo pessoal do autor.

7

PREFÁCIO

“Um menino que via as estrelas pela fresta do telhado de seu quarto”.

Tal momento, há longínquos 65 anos, despertou no Autor o que há de mais interessante no ser humano: a sede por conhecimento.

Nada o impediu que fosse atrás de respostas a muitas de nossas perguntas e, o título da presente obra, traduz como essas foram perseguidas, ou seja, através da pesquisa sistematizada por várias áreas do conhecimento humano: a filosofia, a matemática, a física, a química, a história, a geografia, a antropologia, a sociologia, a medicina, a astronomia, a teologia, entre outras.

O Autor, meu pai, em razão de sua insaciável busca pela verdade, tenta, através de suas experiências pessoais e de pessoas próximas, demonstrar uma lógica por trás dos mistérios de tais fatos apresentados sob o olhar leigo nas ciências dantes mencionadas, em conjunto com os desígnios divinos, explicitados nas sagradas escrituras. Além disso, para enriquecer e demonstrar uma teia de conexões, apre-senta, ainda, muitos outros fatos e mistérios encontrados por toda a história da humanidade e na Bíblia Sagrada.

É gratificante a leitura da obra, sendo possível ao leitor também teorizar ou mesmo polemizar com muitas das afirmações colocadas, isso porque esta não tem a pretensão de impor uma verdade absoluta, mas de apresentar ao leitor as mais variadas possibilidades de conexão entre os fatos narrados e os desígnios de Deus.

Por tudo isso, e muito mais, a leitura é obrigatória para quem aprecia a busca do conhecimento além das travas impostas pela ciência tradicional.

Edson Cerqueira Leite JrAdvogado e filho do Autor

9

CAPÍTULO I

Década de cinquenta. Eu ainda era uma criança, estava com onze anos de idade e, ao terminar o curso primário, voltei a viver no sítio “Salto de Bota”, que era propriedade de nossa família.

Brotas ainda era uma pequena cidade com pouco mais de mil habitantes, implantada no seio do semi-sertão do centro-oeste paulista. Vivíamos em nosso sítio com mais três famílias de trabalhadores em “regime de terça”.

Lembro-me, ainda, que além da área onde ficavam as casas e as terras culti-váveis, o restante da propriedade, em torno de quatrocentos alqueires, era de mata virgem habitada por todos os tipos de animais selvagens, aves e pássaros nativos.

Quando chegava a noite, eu sentia uma felicidade muito grande em obser-var o céu muito azul e com bilhões de pequenos pontos luminosos, uns maiores e outros menores, formando uma abóbada simplesmente admirável, além de misteriosa e insondável.

Nas noites de Lua cheia, havia uma tênue claridade que permitia vislumbrar ao longe o esboço da serra e da mata que a rodeava.

Embora não tivesse idade e nem cultura suficiente para entendimento dos fenômenos da natureza, eu sentia dentro de mim a grandeza do Universo e ficava extasiado com toda essa maravilha, e o grande mistério de nossa existência.

Permanecia, por muito tempo, na área externa de nossa casa, contando as “estrelas cadentes” que rasgavam o firmamento com um risco de luz brilhante para, em seguida, simplesmente desaparecerem no espaço infinito. Era um espetáculo divino e inesquecível!

A brisa fresca que vinha da mata açoitava meu rosto, fazendo com que eu me sentisse repleto de prazer e de vida.

Nossa casa era de “pau a pique” e não tinha forro. Assim, em algum ponto do telhado, penetrava em meu quarto uma réstia de luz da Lua, indo formar, no chão, um pequeno círculo luminoso, como se fosse uma invasão de luz divina em meu ambiente de repouso.

10

Muitas e muitas vezes, eu ficava fitando esse facho de luz até que meus olhos iam se fechando, motivados pelo sono silencioso e relaxante que se aproximava.

Certa noite, ao dormir, eu tive um sonho, desse tipo de sonho que se vive como se fosse realidade, e que, ao acordar, permanece em nossa memória de ma-neira clara e límpida, nos colocando exatamente na fronteira entre o sonho e a realidade, não havendo possibilidade de definição.

Sonhei (?) que estava na área externa de nossa casa e notei a descida do céu até próximo de mim de uma “misteriosa roda”, na qual havia um ser humano com aspecto familiar, como se fosse uma pessoa da família. Permaneceu durante algum tempo e depois simplesmente desapareceu, me deixando extasiado e sem compreender o que ocorrera.

Esse sonho (?) eu ainda tenho completamente claro em minha memória, embora hoje esteja com setenta e quatro anos de idade.

A partir desse dia e durante toda minha vida eu, em certos momentos es-peciais, tenho um profundo sentimento de que tenho algum tipo de ligação com algo misterioso e que tenho uma espécie de “missão a cumprir”.

Cresci, constitui família e estou agora na terceira idade, ainda esperando esclarecimentos sobre esse fenômeno (?) que agora me leva a relatar todas as ex-periências futuras que vivi no decorrer de minha existência, às quais, para mim, continuam sendo um mistério.

Quando ainda no sítio, estando minha família reunida conversando após o jantar, papai contou uma história com viés de fato verídico, dizendo que ficou sabendo que, numa determinada região do sertão (não me lembro do lugar que ele mencionou), um rapaz que voltava para sua casa montado em seu cavalo após a lida diária, ao transpor um determinado trecho de mata, viu uma pessoa caída em pleno caminho, que parecia estar desmaiada.

Ao aproximar-se, notou ser uma moça muito bonita, com longos cabelos loiros, de uma tez muito alva e tendo um corpo esbelto e perfeito.

Aproximou-se com sua montaria, desceu do cavalo e foi ver de perto, mesmo sem conseguir compreender o que estava acontecendo, pois, na região em que vivia e conhecendo todos os habitantes em derredor, tinha certeza que essa pessoa não pertencia a nenhuma família das redondezas.

Ficou parado, admirado com a beleza da moça, sem saber que atitude tomar.

11

Finalmente, vendo que embora desmaiada ela respirava normalmente, levantou-a e a colocou sobre a sela, montando ele em seguida e levando-a para sua casa. Seus pais e irmãos ficaram surpresos com a atitude do filho.

Ele contou como a encontrou e assim seus pais a recolheram e a colocaram em uma cama.

Ali, permaneceram muito tempo aguardando que ela voltasse a si, enquanto sua mãe colocava compressas de água fria em seu rosto. Não havia qualquer espécie de ferimento em seu corpo.

Depois de algum tempo, ela abriu os olhos e então puderam ver que eram grandes e de um azul profundo, simplesmente maravilhoso, transmitindo uma sensação de simpatia e bondade. Moveu a cabeça examinando as pessoas a sua volta, piscando os olhos surpresa por se encontrar naquela situação.

A mãe do rapaz perguntou seu nome, ao que ela franziu o cenho como se não tivesse entendido a pergunta. Permaneceu ainda alguns minutos deitada e, depois, sentou-se olhando para todos os lados e para cima, como se estivesse examinando o ambiente onde se encontrava.

Quando começou a falar, a família notou que ela falava uma língua estranha e por isso não conseguiram se comunicar.

Ela continuou no seio da família do rapaz e, alguns dias depois, com uma rapidez incrível, ela dominou nosso idioma e passou a comunicar-se normalmente.

Com o passar do tempo, o rapaz apaixonou-se por ela e pediu-a em casamen-to, já que ela também deixava transparecer seu pleno interesse por ele. Casaram-se e constituíram família; tiveram dois filhos perfeitos com todas as características da mãe, tez alva, olhos azuis e cabelos claros, cheios de saúde.

Passaram-se alguns anos e o rapaz percebia que, mesmo após dar a luz aos dois filhos, o corpo dela, assim como suas características físicas, não se alterava. Ou seja, ele estava envelhecendo, seus filhos crescendo normalmente e ela permanecia a mesma, conforme tinha sido encontrada e acolhida em sua casa, anos atrás.

Era um mistério que todos da família percebiam, mas não comentavam entre si. Ela tinha o costume de, durante a noite, ficar muito tempo olhando o céu estrelado sem emitir nenhum comentário.

Um belo dia, à noite, sem que a família percebesse, ela simplesmente desa-pareceu e nunca mais foi encontrada.

Essa história ficou gravada em minha memória até os dias de hoje.

12

Quem era ela? De onde veio naquelas circunstâncias? Como conseguiu dominar nosso idioma em poucos dias? Que inteligência era essa? Para onde ela foi deixando marido e filhos sem nenhum comentário ou explicação? MISTÉRIO!

EXPERIÊNCIAS PESSOAIS

No ano de 1972, aproximadamente, eu e minha família morávamos na cidade de São Vicente, na baixada Santista, num bairro novo denominado

“Cidade Náutica”, onde adquiri um imóvel. Tinha essa denominação pelo fato de ter sido construído junto ao canal marítimo dos “bagrinhos”, o qual servia de área de lazer ao povo do bairro, tendo, inclusive, uma boa praia onde nos diver-tíamos nos finais de semana, além de ser local bastante piscoso. Nossa casa estava a aproximadamente quatrocentos metros dessa praia.

Meu filho mais velho estava com seis anos de idade e já tínhamos mais duas meninas, uma com quatro anos e outra com dois anos de idade.

Certa vez, recebemos a visita de meu irmão, o que nos deu muita alegria. Naquela semana, convidei-o para pescar à noite no canal marítimo, pois, após as dezoito horas, costumava-se fisgar tainhas e outros peixes que subiam o canal com a maré alta. Fomos no meu “fusca”, levando caniços, varas de bambu e iscas. Levamos também uma lanterna a pilhas, pois na escuridão se fazia necessário para iscar os anzóis.

Lá chegando, ficamos próximos um do outro, lançando as linhas de pesca e conversando. Num dado momento meu irmão falou: “Hei! Minha linha enroscou no fundo e quebrou, perdi o anzol e a chumbada”. Respondi: “Não se preocupe, eu trouxe o estojo com aviamentos necessários, espere que vou buscar no carro”.

Recolhi minha linha e virei-me para ir ao carro já com a lanterna na mão, pois estava muito escuro o local.

Ao encaminhar-me em direção ao carro, uma luz muito forte chamou-me a atenção e olhei para cima. Era uma luz com formato circular. Estava completamente estacionada no espaço, podendo ser perfeitamente confundida com a Lua cheia. Mas, percebi que nada tinha a ver, pois a Lua emite raios luminosos, clareando com sua luz tênue todo o espaço em derredor - o que não ocorria.

13

Chamei a atenção de meu irmão e ele voltou-se para mim, vendo também aquela misteriosa luz. Ficamos os dois olhando por vários minutos tentando ima-ginar o que seria, então eu disse: “Vamos correr para casa e chamar outras pessoas para verem também”.

Juntamos os apetrechos de pesca e corremos até o “fusca”. Quando dei partida e acendi os faróis do carro, a misteriosa luz, numa velocidade indescritível, subiu verticalmente e desapareceu no infinito.

Desistimos da pescaria e fomos para casa. Quando lá chegamos, meu filho de seis anos estava na sala agachado atrás de uma poltrona, deixando transparecer sentimentos de muito medo em seu rosto.

Contei o ocorrido para minha mulher e chamei meu filho, pegando-o no colo. Perguntei a ele por que estava com aquela expressão de medo, e ele não respondeu.

Depois de muito tempo, ele me disse que estava brincando com sua bola na área externa da casa, quando viu descer do céu uma luz muito forte que ficou estacionada quase verticalmente sobre nossa casa e, então, ficando com muito medo, correu para dentro sem nada comentar com sua mãe.

Já eram vinte e uma horas e, que eu saiba, fomos somente nós três que presenciamos esse fenômeno. MISTÉRIO!

***

Esse bairro que nós morávamos tinha (e ainda tem, é claro) uma localização privilegiada com relação à vista do horizonte onde se destaca, ao longo do litoral, a serra do mar.

Certa noite, na área frontal de casa, eu ao longe vislumbrava o esboço da serra sob um céu límpido e estrelado.

Em dado momento, surgiu uma luz semelhante ao farol de um carro, dando a impressão de ser um veículo descendo a via Anchieta em direção à Santos.

O evento não despertou minha curiosidade, pois eu era morador novo no bairro e ainda não tinha noção perfeita da localização dessa importante rodovia, que podia ser vista de onde eu morava.

No dia seguinte é que notei que onde surgiu aquela luz, que se locomovia no sentido descendente da serra, era mata fechada, não havendo nenhuma estrada ou via de acesso à baixada santista.

14

Fiquei curioso e comecei a prestar atenção todas as noites naquela direção e, algumas outras vezes, vi o fenômeno se repetir.

Foi então que notei outro fenômeno muito interessante, que se repetia esporadicamente naquela mesma direção. Mesmo em noites de céu límpido e estrelado, ocorriam relâmpagos e coriscos, sem haver sequer uma nuvem de chuva naquela direção. Mais curioso ainda fiquei, não encontrando explicação para esse fenômeno.

Tentando entender essas ocorrências, comecei a pesquisar, inquirindo mo-radores tradicionais da região, os “caiçaras”. E foi assim que fiquei sabendo que o fenômeno acontecia em certos períodos do mês, e que já havia sido notificado às autoridades e a comunidade científica de São Paulo.

Foi quando se organizou uma comissão composta de policiais, cientistas e “mateiros” para explorar o local, que era totalmente coberto pela Mata Atlântica. Trata-se de uma furna da serra, aproximadamente na direção oposta da cidade de Peruíbe.

Segundo informações colhidas dos moradores do local, esse grupo embre-nhou-se pela Mata, em direção à furna, a fim de elucidar ou tentar entender esse fenômeno que ocorria naquele ponto da serra. Claro que essa investigação ocorreu durante o dia, começando de manhã bem cedo, pois a distância era longa e teriam que caminhar pela mata abrindo picadas em terreno irregular e inóspito.

Quando já haviam percorrido alguns quilômetros e já se aproximavam da furna, começou uma tempestade de relâmpagos e coriscos, impedindo-os com-pletamente de continuar em frente, forçando-os a desistir e retornar.

Esse fenômeno, que eu saiba, nunca foi elucidado. MISTÉRIO!

***

Continuando com minhas pesquisas junto aos “caiçaras”, registrei esse outro fenômeno.

No litoral da baixada santista, em certos pontos, existem canais marítimos. Durante a cheia, o nível da água se eleva e os cardumes de peixes penetram esses canais, que se tornam extremamente piscosos, como, por exemplo, o “canal dos bagrinhos”, já mencionado, ou o “canal do casqueiro”, onde os pescadores profissionais constroem armadilhas denominadas “chiqueiros” para aprisionar os peixes e vendê-los no mercado local, além de utilizá-los para consumo próprio.

15

Mais ou menos na altura da cidade de Peruíbe, existe o rio Una que desagua no mar e se confunde com canal marítimo, pois as águas do mar invadem o rio na maré alta.

Nessa região, que envolve a Estação Ecológica da Juréia/Itatins e a reserva do Parque Estadual da Serra do Mar, existem inúmeros relatos de fenômenos ufoló-gicos, narrados pelos moradores do local, envolvendo o aparecimento de “esferas luminosas” voadoras de várias cores, que não só pairam sobre a mata, como também efetuam vôos até as proximidades da Ilha da Queimada Grande, que fica aproximadamente a sessenta quilômetros de distância da Orla, nos dois sentidos.

Já foi aventada uma hipótese que, nas proximidades dessa ilha, existe uma “base submarina” de naves “extraterrenas”, entretanto nada “oficial”.

Existem também muitos relatos de fenômenos envolvendo “naves pou-sadas” e “seres estranhos”, com aproximadamente um metro e vinte de altura, vagando em torno delas. MISTÉRIO!

Todos esses fenômenos são mistérios que nunca tiveram explicação plausível.

***

Ano de 1975. Eu era funcionário da Cia. Siderúrgica Paulista, situada na Baixada Santista, a aproximadamente oito quilômetros da cidade de Cubatão, no bairro de Piaçaquera, ao lado da rodovia Pedro Taques.

Certo dia, estando eu me dirigindo à área de produção, notei um grande movimento de helicópteros do exército - três aparelhos - que circulavam no espaço aéreo entre Cubatão e o litoral do Guarujá, indo e voltando como se fosse algum tipo de fiscalização da área. Achei muito estranho esse movimento, pois não era nada comum.

No dia seguinte, precisei ir à Cubatão para fazer uma operação bancária, e então foi que presenciei comentários de cidadãos comuns sobre o ocorrido. Tanto na fila do caixa do banco, como também na rua, em “rodinhas”, comentavam o ocorrido com certo espanto e apreensão.

Segundo comentários, o que ocorreu foi o seguinte:Dois guardas rodoviários lotados no quartel da baixada santista, após pres-

tarem serviço na via Anchieta, no trecho entre Santos e São Bernardo do Campo,