Criatividade
O Processo
TE - Criatividade – 2015.2
Profª Giselda Vilaça
Ideia
Numa boa ideia não se percebe asuperprodução, nem a dificuldadede fazer e nem quanto dinheiro segastou.
O trabalho é bom quando você seenvolve com ele, sem perceberquem está por trás dele.
Ideia
Uma ideia precisa ser verbalizada
ou se concretiza de forma visível.
Não bloquear.
Uma ideia puxa outra.
Se uma ideia é boa, ela sobrevive.
Ideia
Pode ser desenvolvida por um
processo de geração espontânea.
Toda idéia deve ter um ponto de
partida com base em algo
concreto.
Nada nasce do nada.
Ideia
Dar asas à imaginação no
momento de criar, mesmo que as
ideias pareçam sem propósito.
Podem ser associadas.
Podem dar início a uma nova ideia.
Ideia
A maior parte das ideias surge por
uma coincidência ou por um
estalo, por um processo elaborado
ou por um motivo baseado na
necessidade.
Fases da Criatividade – por Kneller
Preparação
Incubação
Iluminação
Verificação
Preparação
Incubação
Iluminação
Verificação
Identificação
Esquentamento
Elaboração
Fases da Criatividade – por Duailibi
Identificação
Conhecer o problema em seus
pormenores;
Insight – noção do que fazer.
Preparação
Acúmulo de informações pertinentes aoproblema a ser resolvido ou que possa ajudarna solução;
Investiga as possibilidades de dar forma àideia;
Pondera as forças e fraquezas das ideias.
Ideias alheias podem servir de estímulo.
Reconhecer e conhecer as técnicasnecessárias.
Incubação
A mente trabalha no plano do
inconsciente processando os
dados acumulados até chegar a
inspiração.
O período pode ser longo ou curto.
Esquentamento
A sensação de solução próxima.
Iluminação
Eureka!
A solução surge para por fim à
angústia do esquentamento. Parece
surgir do nada, mas na verdade ela
vem sendo processada e planejada
mentalmente até que se conclui a
ideia.
Elaboração
É a concretização da ideia, a
formalização e o seu
detalhamento.
Verificação
É a comprovação da viabilidade
da ideia e a verificação de todos
os dados.
Análise de todos os seus
pormenores.
Momento de testes.
Condições de Criatividade
Ser receptivo às ideias.
Imersão – nutre de ideias a imaginação.
Dedicação e desprendimento.
Imaginação e julgamento.
Interrogação – saber perguntar e responder
Uso de erros – impulso para mudar.
Submissão à obra de criação - saber quando parar.
Referências
DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN, Harry.
Criatividade e Marketing. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2000.
KNELLER, George. Arte e Ciência da
Criatividade. 5.ed. São Paulo: Ibrasa, 1978.
Ser simples não é ser pobre.