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CENTRO DE CONVENÇÕES 

  

PREFEITURA  DE  SALVADOR   

SECULT   ‐   Se c r e t a r i a  de  Cu l t u r a  e  Tu r i smo   

S A L VADOR   –  BAH I A   ‐   BRA S I L   

SISTEMA AR CONDICIONADO COM CHILLER ABSORÇÃO  

MEMORIAL DESCRITIVO   

Responsáveis Técnicos 

MÁRIO SÉRGIO PINTOS DE ALMEIDA  RICARDO CERRI ALVES CAMARGO

Engenheiros Mecânicos 

220098091‐4  CREA NACIONAL  300002132‐0

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1. REVISÕES 

1.1. R0 – 15/12/2.017 

Projeto básico para licitação. 

   

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1.   REVISÕES 2  

1.1.  R0 – 15/12/2.017 2 

1.   APRESENTAÇÃO 9  

1.1.  INTRODUÇÃO 9 1.2.  OBJETIVO 9 1.3.  PRAZO 9 1.4.  ACOMPANHAMENTO DA OBRA 9 1.5.  ANTES DA OBRA 9 1.6.  DURANTE A OBRA 10 1.7.  ENTREGA PROVISÓRIA DA OBRA 11 1.8.  COMISSIONAMENTO 12 1.9.  RUÍDOS E VIBRAÇÕES 12 1.10.  LIMPEZA 17 1.11.  ENTREGA DEFINITIVA 17 1.12.  GARANTIA 17 1.13.  MANUTENÇÃO PREVENTIVA 17 1.14.  MANUTENÇÃO CORRETIVA 18 1.15.  OPERAÇÃO DO SISTEMA 18 1.16.  DOCUMENTAÇÃO 18 1.17.  DIREITOS AUTORAIS 18 1.18.  EQUIVALENTE TÉCNICO 19 1.19.  CRONOGRAMA FÍSICO 19 1.20.  ENCARGOS da INSTALADORA 19 

2.   CARACTERÍSTICAS  DO  PROJETO 20  

2.1.  DESENHOS 20 2.2.  DESCRIÇÃO GERAL DA INSTALAÇÃO 20 2.2.1.  CAG – CENTRAL DE ÁGUA GELADA 20 2.2.2.  CARGA TÉRMICA 22 2.2.3.  REDE HIDRÁULICA DE ÁGUA GELADA 22 2.2.4.  REDE HIDRÁULICA DE CONDENSAÇÃO 22 2.2.5.  UTA´S 23 2.2.6.  CAIXAS DE EXAUSTÃO 23 2.2.7.  PRECIPITADOR HIDRODINÂMICO 23 2.2.8.  REDE DE DUTOS 23 2.2.9.  ATENUADORES ACÚSTICOS 24 2.2.10.  AUTOMAÇÃO 24 2.2.11.  V2V 24 2.2.12.  TOMADAS DE AR / DESCARGAS DE AR 24 

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2.2.13.  PORTAS HERMÉTICAS 25 

3.   MEMÓRIA  DE  CÁLCULO 25  

3.1.  REFERENCIAS NORMATIVAS 25 3.2.  LOCALIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO 26 3.3.  DADOS CLIMÁTICOS 27 3.4.  PREMISSAS DE CÁLCULO 27 3.4.1.  CONDIÇÕES INTERNAS 27 3.4.2.  CARGAS TÉRMICAS 27 

4.   EQUIPAMENTOS 27  

4.1.  SISTEMAS DE EXAUSTÃO 27 4.1.1.  DESCARGA GASES CHILLERS ABSORÇÃO 27 4.1.2.  CAIXAS DE EXAUSTÃO 27 4.2.  CHILLER ELÉTRICO A ÁGUA 28 4.3.  CHILLERS DE ABSORÇÃO 29 4.4.  BOMBAS CENTRIFUGAS 30 4.5.  TORRE DE ARREFECIMENTO 30 

4.6.   UTA´S 30  

4.6.1.  APLICAÇÃO 30 4.6.2.  ACESSÓRIOS 31 4.6.3.  CARACTERÍSTICAS DAS UNIDADES 31 4.6.4.  MÓDULO MISTURA E FILTRAGEM 31 4.6.4.1.  FILTRO G4 31 4.6.4.2.  FILTRO M5 31 1.1.1.  MÓDULO VENTILADOR 32 4.6.5.  MÓDULO SERPENTINAS – ÁGUA GELADA 32 4.6.6.  MÓDULO INFERIOR – SAÍDA DO AR 32 4.6.7.  DADOS DE SELEÇÃO 32 4.6.8.  IMPORTANTE 33 

4.7.   PRECIPITADOR  HIDRODINAMICO 33  

4.8.   CARGAS  ELÉTRICAS 33  

4.9.   QUADRO  ELÉTRICO  –  QE_CAG 33  

4.9.1.  MODULO 1 ‐ ENTRADA GERAL 34 

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4.9.2.  MODULO 2 – CHILLERS 34 4.9.3.  MODULO 3 a 7 – BOMBAS 35 4.9.4.  MODULO 8 – TORRES DE ARREFECIMENTO 35 4.9.5.  MODULO 9 – ACESSÓRIOS, UTA, PH da CAG 35 4.9.6.  MODULO 10 – AUTOMAÇÃO 36 

4.10.   QUADRO  ELÉTRICO  –  TIPO  1 36  

4.10.1.  MODULOS 1 a 5 37 4.10.2.  MODULO 6 38 

4.11.   QUADRO  ELÉTRICO  –  TIPO  2 38  

4.11.1.  MODULOS 1 a 3 39 4.11.2.  MODULO 4 40 

4.12.   QUADRO  ELÉTRICO  –  TIPO  3 40  

4.12.1.  MODULOS 1 a 2 40 4.12.2.  MODULO 3 41 

4.13.   QUADRO  ELÉTRICO  –  TIPO  4 41  

4.13.1.  MODULOS 1 a 2 42 4.13.2.  MODULO 3 43 

4.14.   QUADRO  ELÉTRICO  –  TIPO  5 43  

4.14.1.  MODULOS 1 a 6 44 4.14.2.  MODULO 7 45 

4.15.   QUADRO  ELÉTRICO  –  TIPO  6 45  

4.15.1.  MODULOS 1 a 2 46 4.15.2.  MODULO 3 46 

4.16.   QUADRO  ELÉTRICO  –  TIPO  7 47  

4.16.1.  MODULOS 1 a 2 47 4.16.2.  MODULO 3 48 

4.17.   QUADRO  ELÉTRICO  –  TIPO  8 48  

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4.17.1.  MODULOS 1 a 2 49 4.17.2.  MODULO 3 50 

4.18.   INFORMAÇÕES  COMPLEMENTARES 50  

4.18.1.  FATOR DE POTÊNCIA 50 4.18.2.  PADRÃO DOS VARIADORES DE FREQUENCIA 50 4.18.3.  CARACTERÍSTICAS DOS QUADROS ELÉTRICOS 51 4.18.4.  FABRICANTE DOS COMPONENTES 52 

4.19.   HIDRÁULICA 52  

4.19.1.  TUBULAÇÕES HIDRÁULICAS 52 4.19.1.1.  CARACTERÍSTICAS GERAIS DA TUBULAÇÃO 52 4.19.1.2.  CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS CONEXÕES DE AÇO 52 4.19.1.3.  ANCORAGEM, SUPORTES E APOIOS DAS TUBULAÇÕES 52 4.19.2.  TESTE HIDROSTÁTICO E LIMPEZA PRÉ‐OPERACIONAL 53 4.19.3.  MEDIÇÃO DAS PRESSÕES 53 4.19.4.  MEDIÇÃO DAS TEMPERATURAS DE ÁGUA 54 4.19.5.  MÉTODOS DE UNIÃO DAS TUBULAÇÕES 54 4.19.6.  MÉTODOS DE UNIÃO: TUBOS AOS ACESSÓRIOS E VÁLVULAS 54 4.19.7.  COMPONENTES DE LIGAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 54 4.19.7.1.  SERPENTINAS DE ÁGUA GELADA 54 4.19.7.2.  BOMBAS 55 4.19.7.3.  CHILLERS DE ABSORÇÃO 55 4.19.7.4.  CHILLER ELÉTRICO 55 4.19.7.5.  TORRES DE ARREFECIMENTO 55 4.19.8.  ESPECIFICAÇÃO DOS ACESSÓRIOS DA TUBULAÇÃO 55 4.19.8.1.  VÁLVULAS BORBOLETA, TIPO “WAFFER” 55 4.19.8.2.  VÁLVULAS BORBOLETA MOTORIZADAS 55 4.19.8.3.  VÁLVULAS DE CONTROLE E BALANCEAMENTO 55 4.19.8.4.  FILTRO Y COM REGISTRO, DRENO E TOMADAS DE PRESSÃO 56 4.19.8.5.  VÁLVULAS GAVETA ATÉ 2.1/2” INCLUSIVE 56 4.19.8.6.  VÁLVULAS GAVETA ACIMA DE 2.1/2” EXCLUSIVE 56 4.19.8.7.  VÁLVULAS ESFERA ATÉ 1.1/2” INCLUSIVE 56 4.19.8.8.  PURGADORES DE AR 56 4.19.8.9.  FILTROS PARA ÁGUA ATÉ 2.1/2” INCLUSIVE 56 4.19.8.10.  FILTROS PARA ÁGUA ACIMA DE 3” INCLUSIVE 56 4.19.8.11.  JUNTAS DE EXPANSÃO 56 4.19.8.12.  VÁLVULA DE RETENÇÃO ACIMA DE 2.1/2” 57 4.19.8.13.  TERMÔMETROS PARA ÁGUA 57 4.19.8.14.  POÇOS PARA TERMÔMETROS 57 4.19.8.15.  MANÔMETROS PARA ÁGUA 57 4.19.8.16.  ACESSÓRIOS PARA MANÔMETROS 57 4.19.9.  ESPECIFICAÇÕES DIVERSAS DA TUBULAÇÃO 57 

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4.19.10.  ISOLAMENTO da TUBULAÇÃO HIDRÁULICA 58 4.19.11.  V2V 58 

4.20.   REDE  DE  DUTOS 58  

4.20.1.  DUTOS CONVENCIONAIS 58 4.20.1.1.  CARACTERÍSTICAS GERAIS 58 4.20.1.2.  SUPORTE DOS DUTOS NA HORIZONTAL 61 4.20.1.3.  SUPORTE DOS DUTOS NA VERTICAL 61 4.20.2.  DIVERSOS PARA REDE DE DUTOS 61 

4.21.   SISTEMA  DE  SUPERVISÃO 62  

4.21.2.  CONTROLADOR 62 4.21.2.1.  CARACTERÍSTICAS GERAIS 62 4.21.2.2.  ENTRADAS/SAÍDAS 63 4.21.2.3.  SOFTWARE DO CONTROLADOR 64 4.21.2.4.  PROCESSAMENTO DE SINAIS DE ENTRADA 64 4.21.2.5.  PROCESSAMENTO DE ALARMES 65 4.21.2.6.  PROCESSAMENTO DE SINAIS DE SAÍDA 65 4.21.2.7.  INTERTRAVAMENTOS E CANCELAMENTOS 66 4.21.2.8.  PROGRAMAÇÃO CUSTOMIZADA 66 4.21.2.9.  LIGAÇÃO EM REDE 66 4.21.2.10.  BUS DE COMUNICAÇÃO 67 4.21.3.  SENSORES 67 4.21.3.1.  SENSOR DE TEMPERATURA PARA DUTOS 67 4.21.3.2.  SENSOR DE TEMPERATURA PARA IMERSÃO 67 4.21.3.3.  SENSOR DE TEMPERATURA PARA AMBIENTES 67 4.21.3.4.  SENSOR DE CO2 68 4.21.4.  TRANSDUTORES / PRESSOSTATOS 68 4.21.4.1.  TRANSDUTOR PRESSÃO PARA ÁGUA 68 4.21.4.2.  PRESSOSTATO DIFERENCIAL DE ÁGUA 68 4.21.5.  SERVIÇOS 68 4.21.6.  DOCUMENTAÇÃO 69 4.21.7.  CONTROLES DO AR CONDICIONADO 70 4.21.8.  AMBIENTES EM GERAL 70 4.21.9.  CAG 70 4.21.10.  SALAS DE REUNIÃO DO M1 71 4.21.10.1.  CHILLER ELETRICO / BAGP / BAC / BAGS 71 4.21.10.2.  CHILLERS ABSORÇÃO – bombas e torres 71 4.21.10.3.  PONTOS DE CONTROLE – QE_CAG 73 4.21.10.4.  PONTOS DE CONTROLE – TIPO 1 74 4.21.10.5.  PONTOS DE CONTROLE – TIPO 2 75 4.21.10.6.  PONTOS DE CONTROLE – TIPO 3 76 4.21.10.7.  PONTOS DE CONTROLE – TIPO 4 77 

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4.21.10.8.  PONTOS DE CONTROLE – TIPO 5 78 4.21.10.9.  PONTOS DE CONTROLE – TIPO 6 79 4.21.10.10.  PONTOS DE CONTROLE – TIPO 7 80 4.21.10.11.  PONTOS DE CONTROLE – TIPO 8 81 

4.22.   INSTALAÇÕES  ELÉTRICAS  E  LÓGICAS 82  

4.23.  PINTURAS 83 4.23.1.  PROCESSOS de PINTURA 83 4.23.1.1.  DEFINIÇÃO DO TIPO DE PINTURA A SER ADOTADA 83 4.23.2.  PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 83 4.23.2.1.  AÇO CARBONO 84 4.23.2.2.  AÇO GALVANIZADO 84 4.23.3.  TRATAMENTO DA SOLDA 84 4.23.4.  TINTAS ADOTADAS 85 4.23.5.  CORES ADOTADAS 85 

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1. APRESENTAÇÃO 

1.1. INTRODUÇÃO 

Contratar  empresa  INSTALADORA  para  montagem  do  sistema  de  AR  CONDICIONADO CENTRAL  do  CENTRO  DE  CONVENÇÕES  DE  SALVADOR  situado  na  Praia  de  Armação, Salvador, Bahia, Brasil. 

1.2. OBJETIVO 

Fornecimento  de  uma  instalação  de  AR  CONDICIONADO  CENTRAL,  englobando  o fornecimento  de  todos  os  equipamentos, materiais,  acessórios  e mão  de  obra,  inclusive aqueles  outros,  aqui  não  especificados  claramente;  mas,  indispensável  ao  perfeito funcionamento do sistema.  

Consideramos a priori que, as empresas convidadas primam pelo  respeito da aplicação de moderna engenharia de condicionamento de ar, e que irão atender ao caderno de encargos e o projeto desenvolvido com tal finalidade. 

1.3. PRAZO 

Todos  os  serviços  deverão  ser  executados  no  prazo  estabelecido  pelo  cronograma  físico, contados a partir da assinatura do CONTRATO e respeitada às datas intermediárias. 

As  datas  de  início  e  conclusão  dos  serviços  devem  ser  estabelecidas  no  momento  da elaboração do CONTRATO a ser firmado entre as partes interessadas. 

1.4. ACOMPANHAMENTO DA OBRA 

O cumprimento do cronograma  físico desenvolvido pela  INSTALADORA será acompanhado em reuniões semanais junto a FISCALIZAÇÃO. 

Nestas reuniões serão feitos relatórios de acompanhamento, apontando as irregularidades e informando  as  medidas  corretivas  a  serem  adotadas,  bem  como  as  solicitações  da FISCALIZAÇÃO.  A  empresa  INSTALADORA  indicará  para  acompanhamento  da  obra engenheiro  mecânico,  com  experiência  comprovada  no  ramo  de  AR  CONDICIONADO CENTRAL,  com  a  função  de  comandar,  supervisionar  e  responder  pelo  andamento  dos serviços frente ao PROPRIETÁRIO e a empresa de FISCALIZAÇÃO. 

Todas  as  solicitações  e  informações  pertinentes  à  obra  serão  feitas  através  de Diário  da Obra, com quatro vias, distribuídas da seguinte maneira: 

1.4.1. Primeira via ‐ ficará no livro 

1.4.2. Segunda via ‐ FISCALIZAÇÃO 

1.4.3. Terceira via ‐ INSTALADORA 

1.4.4. Quarta via ‐ PROPRIETÁRIO 

Para todos os efeitos, fica o Diário da Obra fazendo parte integrante do CONTRATO. 

1.5. ANTES DA OBRA 

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Lembramos  a  seguir  de  alguns  aspectos  importantes  que  devem  ser  levados  em consideração antes do início da obra. 

1.5.1. A  empresa  INSTALADORA  em  primeira  instância  considerará  em  sua composição de custos os  impostos pertinentes à obra em questão, sejam eles da esfera federal, estadual ou municipal. Os encargos decorrentes da mão de obra  farão  também parte da composição de preços da empresa INSTALADORA. O  registro  junto  ao  CREA  como  empresa montadora  do sistema  de AR  CONDICIONADO  CENTRAL,  com  o  respectivo  registro  do profissional responsável pela obra junto ao órgão fiscalizador. 

1.5.2. Torna‐se  imprescindível  para  a  empresa  INSTALADORA  a  realização  de “checagem” nas medidas dos pontos de referência da obra, por exemplo, a cota de eixo dos pilares. Os desenhos fornecidos pela empresa projetista da  instalação  em  questão  basearam‐se  nas  plantas  de  arquitetura,  que possui  suas  cotas  amarradas  nos  desenhos  da  empresa  calculista  da estrutura  de  concreto.  Pode  acontecer  que  durante  a  conferência  em obra, a empresa INSTALADORA detecte alguns pontos não conformes com aqueles apresentados em nosso projeto. 

1.5.3. Cumpre,  portanto,  nesse  momento,  a  responsabilidade  da  empresa INSTALADORA,  em  notificar  por  escrito  a  FISCALIZAÇÃO,  para  que,  as medidas  pertinentes  ao  caso  sejam  resolvidas,  salvaguardando  dessa forma  futuras  atuações  da  INSTALADORA,  por  omissão  e corresponsabilidade na execução do projeto em questão. 

1.5.4. Conforme  acima esclarecido, nosso projeto  apresenta desenhos básicos, que  podem  ser  em  muito  alterados,  em  suas  dimensões,  potências, vazões, etc. em função das características de fabricação, da vasta gama de opções  existentes  de  cada  equipamento,  material  ou  acessório.  No momento,  que  a  empresa  INSTALADORA  sugerir  uma  opção  de fornecimento  de  algum  material,  que  não  esteja  de  acordo  com  os preceitos estabelecidos nos desenhos, ou no Memorial Descritivo, cabe à mesma  a  apresentação  dos  catálogos,  CERTIFICADOS  e  desenhos construtivos a FISCALIZAÇÃO, que aprovará, ou não a sugestão, dentro de um prazo a ser acordado com o PROPRIETÁRIO. A Empresa INSTALADORA sempre  assumirá  a  responsabilidade  pela  alteração  do material, mesmo com  aprovação  da  FISCALIZAÇÃO,  visto  que  é  de  sua  inteira responsabilidade  o  perfeito  funcionamento  de  toda  a  instalação.  As sugestões de troca de material especificado somente justificam‐se quando existir a  impossibilidade de atender ao requisito por problemas de prazo, ou  fornecimento  por  parte  do  fabricante.  Não  será  aceita  qualquer alteração no escopo deste projeto sem a anuência do autor do projeto.  

1.6. DURANTE A OBRA 

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Lembramos  a  seguir  de  alguns  aspectos  importantes  que  devem  ser  levados  em consideração no transcurso da obra de instalação de AR CONDICIONADO CENTRAL: 

1.6.1. A  empresa  INSTALADORA  de  comum  acordo  com  o  PROPRIETÁRIO executará a montagem do  local para armazenamento dos equipamentos, materiais,  ferramental,  almoxarifado e  vestuário de  seus  funcionários. A responsabilidade  por  todo  o  material  armazenado  será  de  inteira responsabilidade  da  empresa  INSTALADORA,  que  deverá  providenciar sistema de vigilância 24 horas. O material para montagem do almoxarifado da  empresa  INSTALADORA  será  de  sua  responsabilidade.  O  depósito deverá ser dirigido por almoxarife, com experiência, de modo a facilitar o recebimento  e  armazenagem  dos  diversos  materiais  que  chegam diariamente à obra. 

1.6.2. A  empresa  INSTALADORA  fornecerá  todos os  equipamentos  e materiais instalados.  Para  tanto,  incluirá  no  escopo  de  seu  fornecimento  o transporte interestadual, o transporte até o local da obra, o deslocamento horizontal  dentro  da  obra  e  por  fim  o  transporte  vertical  para  colocar qualquer carga que seja sobre as bases. A necessária provisão de mão de obra, equipamentos especiais para elevação tais como: talhas, guindastes, caminhões, são de inteira responsabilidade da empresa INSTALADORA. 

1.6.3. A empresa  INSTALADORA dentre outras empreiteiras atuantes no campo da  obra  deverá  primar  pelo  bom  relacionamento  com  todas  as  outras empresas. Muitas serão as interferências com as demais empresas, e para tanto um  espírito de  cooperação deverá  ser  a  tônica da  INSTALADORA. Sempre que houver interferências, não previstas, ou mal estabelecidas nos projetos, a FISCALIZAÇÃO atuará como órgão determinante para definir os procedimentos  a  serem  tomados.  Nascem  desse  fato  a  importância  da elaboração  de  projetos  executivos  detalhados,  e  o  perfeito acompanhamento  da  obra,  por  engenheiro  especializado,  de  modo  a compatibilizar  as  interferências  sem  que  seja  necessário  desmontar quaisquer serviços anteriormente realizados. 

1.7. ENTREGA PROVISÓRIA DA OBRA 

Ao  concluir  os  serviços  conforme  o  cronograma  físico  e  as  especificações  do Memorial Descritivo,  a  empresa  informará  a PROPRIETÁRIA  através da  FISCALIZAÇÃO, por meio de carta  protocolada,  solicitando  a  vistoria  provisória  dos  serviços. Recebida  a  notificação,  a PROPRIETÁRIA, através do órgão de sua confiança, fará a vistoria, na companhia da empresa INSTALADORA,  e  realizará  todos  os  testes  que  julgarem necessários. As  irregularidades  e suas devidas correções serão  informadas a empresa  INSTALADORA através de um TERMO de VISTORIA, e com prazo fixado para resolver a(s) pendência(s) segundo critério a definido pela PROPRIETÁRIA  e  a  FISCALIZAÇÃO. Consta  também do  ato de  Entrega Provisória das instalações de AR CONDICIONADO CENTRAL, o COMISSIONAMENTO de toda a Instalação. O COMISSIONAMENTO  poderá  ser  contratado  pelo  PROPRIETÁRIO  as  suas  custas  junto  à 

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empresa especializada do ramo. Os ajustes necessários a serem realizados na Instalação para atender ao COMISSIONAMENTO serão por conta da empresa INSTALADORA. 

1.8. COMISSIONAMENTO 

As orientações para os serviços de COMISSIONAMENTO podem ser encontradas com muitos detalhes nas publicações abaixo sugeridas, dentre outras: 

‐ AIR MOVING AND CONDITIONING ASSOCIATION – AMCA; 

‐ ASHRAE Fundamentals Handbook, Chapter 13; 

‐ HVAC SYSTEMS ‐ TESTING, ADJUSTING & BALANCING da SMACNA. 

As planilhas e formas do desenvolvimento dos serviços de COMISSIONAMENTO devem ser apresentadas a FISCALIZAÇÃO antes da realização dos mesmos. 

Os  resultados serão analisados pela FISCALIZAÇÃO e a  INSTALADORA que determinarão a medidas corretivas necessárias na Instalação. 

Todos  os  instrumentos  utilizados  no  COMISSIONAMENTO  devem  estar  devidamente calibrados por empresa credenciada para tal finalidade. 

1.9. RUÍDOS E VIBRAÇÕES 

Todos  os  equipamentos  que  produzam  vibração  e  ruídos  devem  possuir  isoladores selecionados nas  tabelas adiante, extraídas do ASHRAE HANDBOOK APPLICATIONS, 2015, tabela 47. 

   

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Todos  os  ventiladores  e  exaustores  devem  ser  conectados  as  redes  de  dutos  com  juntas flexíveis tipo DEC da MULTIVAC. 

Os  ventiladores  das  UTA´s,  caixas  de  exaustão  devem  ser  apoiados  em  calços  de mola selecionado na tabela 47 acima de acordo com o tipo, potência e diâmetro do mesmo. 

As UTA´s, caixas de exaustões devem ser apoiadas em toda a extensão da base sobre manta de neoprene de 25 mm de espessura e na largura do perfil de apoio. 

Na  CAG  as  bombas  centrifugas  devem  ser  apoiadas  em  estrutura  apropriadamente selecionada de acordo com a tabela 47 acima, assim como os chillers de absorção e elétrico. 

Quaisquer dúvidas sobre a solução a ser adotada com relação a ruído e vibração a empresa INSTALADORA, sob sua responsabilidade deve contratar empresa especialista. 

1.10. LIMPEZA 

A  empresa  INSTALADORA  deverá  providenciar  a  limpeza  de  todos  os  equipamentos  e materiais, bem como do ambiente das Casas de Máquinas.  

O saldo dos materiais, detritos, cavacos, etc. devem ser removidos da obra. 

Os equipamentos devem apresentar ser recompostos para que apresentem boa aparência. 

1.11. ENTREGA DEFINITIVA 

Após  o  atendimento  de  todos  os  itens  do  TERMO  de  VISTORIA  preliminar,  a  empresa solicitará por meio de carta protocolada, a emissão do CERTIFICADO de ACEITE FINAL.  

A  Instalação  será  considerada  entregue  quando  todos  os  itens  do  Relatório  de  Entrega Provisória forem atendidos. 

A GARANTIA  da  Instalação  terá  inicio  quando  da  ENTREGA DEFINITIVA  e  da  emissão  do CERTIFICADO de ACEITE FINAL. 

1.12. GARANTIA 

A GARANTIA da  instalação  será  abrangente,  isto é,  cobrirá durante o período de 3  (três) meses, a contar da data de emissão do CERTIFICADO de ACEITE FINAL,  todo o escopo de fornecimento da INSTALADORA.  

No  caso  em  que  a  empresa  INSTALADORA  não  seja  contratada  para  os  serviços  de MANUTENÇÃO  PREVENTIVA  a  GARANTIA  ficará  restrita  a  GARANTIA  do  fabricante  dos equipamentos. 

Todos  os  equipamentos  e  materiais,  exclusos  os  elétricos,  devem  ser  cobertos  pela GARANTIA da empresa INSTALADORA.  

As despesas decorrentes da  substituição de quaisquer materiais, peças ou equipamentos, tais  como  transporte,  taxas,  ou  outros  emolumentos,  será  sempre  suprida  pela  empresa INSTALADORA. 

1.13. MANUTENÇÃO PREVENTIVA 

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Da mesma  forma que no  item anterior, o  sistema  fornecido pela  INSTALADORA  receberá manutenção preventiva, durante o período de 3 (três) meses, a contar da data de emissão de CERTIFICADO de ACEITE FINAL.  

A MANUTENÇÃO PREVENTIVA  será previamente acertada na  contratação dos  serviços de Instalação do Sistema, ou poderá ser realizada depois da ENTREGA DEFINITIVA. 

A MANUTENÇÃO PREVENTIVA  será  baseada no PMOC,  que  é  um  Plano  de Manutenção, Operação e Controle, exigido nas portaria 3.523/MS.  

Nele é estipulado quando as verificações e correções  técnicas deverão  ser executadas em cada ponto do sistema de refrigeração.  

1.14. MANUTENÇÃO CORRETIVA 

A  empresa  INSTALADORA  fornecerá  durante  o  período  de  GARANTIA  de  3  (três) meses serviços  de  MANUTENÇÃO  CORRETIVA,  desde  que  tenha  sido  contratada  pelo PROPRIETÁRIO para os serviços de MANUTENÇÃO PREVENTIVA. 

A  forma  de  atendimento  dos  serviços  de  MANUTENÇÃO  CORRETIVA  será  baseada  no PMOC, contrato entre as partes. 

1.15. OPERAÇÃO DO SISTEMA 

A operação assistida do sistema será realizada até o momento da ENTREGA DEFINITIVA da Instalação. 

A empresa Instaladora será responsável pelo treinamento dos funcionários designados pelo PROPRIETÁRIO para a operação do sistema de AR CONDICIONADO CENTRAL. 

O planejamento do Treinamento será fruto de entendimento entre as partes. 

1.16. DOCUMENTAÇÃO 

No  prazo  máximo  de  15  (quinze)  dias  antes  da  ENTREGA  PROVISÓRIA  instalações,  a INSTALADORA deverá fornecer os seguintes documentos a PROPRIETÁRIA: 

1.16.1. Plantas  em papel das  instalações executadas  (as built). As modificações necessárias  no  projeto  executado  pela M  S A  devem  ser  desenvolvidas pela empresa INSTALADORA; 

1.16.2. Mídia em CD dos desenhos e dos documentos; 

1.16.3. Manuela de Manutenção Preventiva e Corretiva; 

1.16.4. Catálogos e CERTIFICADOS de GARANTIA dos fabricantes das máquinas e equipamentos; 

1.17. DIREITOS AUTORAIS 

Este  documento  é  de  propriedade  de  Mário  Sérgio  Pintos  de  Almeida,  engenheiro mecânico,  CREA  NACIONAL  220098091‐4,  e  não  pode  ser  modificado  ou  copiado  sem autorização do autor, sendo às violações sujeitas às sanções previstas na LEI nº. 9.610 de 19 de fevereiro de 1.998 dos DIREITOS AUTORAIS. 

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1.18. EQUIVALENTE TÉCNICO 

Não adotamos neste documento a palavra SIMILAR. 

Utilizamos o  termo  equivalente  técnico que pressupõe que um material ou  equipamento poderá ser substituído por outro quando apresentar as mesmas características técnicas no que tange a: 

‐ aspectos físicos externos (espessura, dimensões, robustez, etc.); 

‐ condições funcionais equivalentes. 

Na dúvida, ou por decisão da FISCALIZAÇÃO da M S A deverá ser utilizado o equipamento ou material sugerido em neste documento. 

1.19. CRONOGRAMA FÍSICO 

A empresa INSTALADORA deverá apresentar o Cronograma Físico‐Financeiro das Instalações de AR CONDICIONADO CENTRAL. 

Quaisquer  sugestões  podem  ser  sugeridas  a  FISCALIZAÇÃO,  para  que,  no  momento  da realização do CONTRATO o Cronograma Físico‐Financeiro faça parte integrante do mesmo.  

As empresas INSTALADORAS podem sugerir um Cronograma Físico que abranja as datas de entrega dos equipamentos na obra, separando os serviços de mão de obra. 

O Cronograma Físico‐Financeiro definitivo deverá sempre ser elaborado de comum entre as partes interessadas, visto que, todo o desembolso financeiro da obra tomará como base os parâmetros estabelecidos no mesmo. 

A  liberação de qualquer pagamento somente será  realizada através de medições mensais, quando os equipamentos, ou materiais estiverem instalados. 

1.20. ENCARGOS da INSTALADORA 

São encargos da empresa  INSTALADORA,  responsável pela execução da  instalação do AR CONDICIONADO, objeto do presente projeto: 

1.20.1. Efetuar levantamento minucioso das condições locais em confronto com o projeto apresentado; 

1.20.2. Certificar‐se de que os cálculos apresentados estão compatíveis com seus produtos de fabricação própria; 

1.20.3. Conferir  o  dimensionamento  de  todo  o  projeto  apresentado, contestando‐o  por  escrito  onde  achar  que  existem  problemas  de dimensionamento, ou má aplicação de equipamentos; 

1.20.4. A  responsabilidade  técnica  das  instalações  será  assumida  pela  empresa INSTALADORA; 

1.20.5. Não alterar especificações de materiais, equipamentos, bitolas, etc. sem o consentimento por escrito do PROPRIETÁRIO ou sua FISCALIZAÇÃO; 

1.20.6. Transporte horizontal e vertical de todo e qualquer equipamento; 

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1.20.7. Montagem  de  toda  instalação  com  pessoal  habilitado  para  tal  sobre supervisão de engenharia competente; 

1.20.8. Colocar a instalação em operação realizando os ajustes necessários; 

1.20.9. Fornecer projeto executivo detalhado antes do início das instalações com a  especificação  dos  equipamentos  e  materiais  a  serem  fornecidos  e instalados 

2. CARACTERÍSTICAS DO PROJETO 

2.1. DESENHOS 

Faz parte do presente MEMORIAL DESCRITIVO um conjunto de desenhos conforme projeto e documentos em anexo. 

2.2. DESCRIÇÃO GERAL DA INSTALAÇÃO 

Trata‐se  de  uma  instalação  de  AR  CONDICIONADO  CENTRAL  segundo  as  características, conforme explanações a seguir: 

2.2.1. CAG – CENTRAL DE ÁGUA GELADA 

Adotamos  o  sistema  de  climatização  com  chillers  de  absorção  após  estudos  energéticos onde as  tarifas de gás natural  foram melhores que o  fornecimento de energia elétrica na tarifa de A4 de 2,5 a 25 kV. 

A Central de Água Gelada será constituída dos seguintes equipamentos: 

‐ 2 chillers de absorção para geração de água gelada a 7°C de 1.000 TR cada; 

‐ 1 chiller elétrico de condensação a água de 30 TR; 

‐ 1 quadro elétrico de comando, força; 

‐ 1 quadro para automação da CAGQ; 

‐ 4 torres de arrefecimento; 

‐ 3 bombas primárias para chillers de absorção, sendo uma reserva; 

‐ 2 bombas primárias para chiller elétrico de 30 TR, sendo uma reserva; 

‐ 3 bombas de condensação para chillers de absorção, sendo uma reserva; 

‐ 2 bombas de condensação para chiller de 30 TR, sendo uma reserva; 

‐ 4 bombas secundárias de água gelada para as UTA´s, uma reserva; 

‐ 2 bombas secundárias de água gelada para UTA da CAG, uma reserva; 

‐ interligações hidráulicas, elétricas e de lógica; 

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Projetamos  um  sistema  de  lavagem  de  ar  através  de  precipitador  hidrodinâmico  para dessalinização do ar de admissão da UTA da CAG dedicada ao condicionamento do ambiente e fornecimento de ar exterior para os queimadores dos chillers de absorção. 

A tomada de ar exterior até o precipitador  inclusive a veneziana de ar exterior e o duto do precipitador até a caixa de mistura da UTA serão executadas em aço  inox AISI 304 do tipo 18/8. 

A CAG será estanque e equipada com portas herméticas e pressão ambiente positiva. 

Projetamos um damper de sobre pressão para saída do ar externo tratado quando os chillers de absorção não estiverem em funcionamento. 

Se por  ventura o  ventilador da UTA da CAG parar de operar um  sinal elétrico deverá  ser enviado aos chillers de absorção para que sejam desligados. Os chillers não podem operar sem fornecimento de ar exterior. 

Como medida preventiva de emergência previmos a  instalação de um segundo damper de sobre pressão com operação  inversa,  isto é, entrada de ar exterior para dentro da CAG, de forma a garantir entrada de ar exterior não tratado para a queima do gás natural. 

Previmos  a  climatização  da  CAG  nos  horários  de  não  funcionamento,  também  nos momentos de pré‐operação dos chillers de absorção. 

Para  partida  dos  chillers  de  absorção  primeiramente  deverá  ser  acionado  a  UTA  de  ar exterior  e  o  precipitador  hidrodinâmico.  Se  não  houver  tratamento  do  ar  externo (desumidificação) o mesmo  será admitido no ambiente da CAG  salinizado, e  com elevado conteúdo de umidade, prejudicial ao ambiente, e a queima do gás natural. 

Desta forma previmos um sistema de ar condicionado  independente para a CAG composto de  chiller elétrico de 30 TR, bombas primárias,  secundárias e de  condensação de  forma a permitir a climatização da CAG em qualquer horário. 

Após o funcionamento dos chillers de absorção o chiller elétrico poderá ser desligado, assim como sua bomba primária e condensação. O tratamento, desumidificação, filtragem do ar da CAG continuará sendo executado na UTA, porém com água gelada fornecida pelo sistema de chillers de absorção. 

O  sistema  de  expansão  da  água  gelada  será  realizado  em  tanque  aberto  de  1.000  litros instalado em nível superior da tubulação de água gelada. 

Os quadros elétricos serão instalados no ambiente climatizado da CAG. 

A CAG será automatizada e a descrição do funcionamento encontra‐se descrito no presente memorial descrito. 

Todas  as  tubulações  hidráulicas  devem  ser  executadas  em  aço  carbono,  escala  40,  com costura. As tubulações de água gelada com isolamento térmico classe T da ARMACELL. 

A tubulação de condensação fora da CAG será em tubos PPR classe 12. 

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Todas  as  tubulações  de  água  gelada  com  proteção mecânica  do  isolamento  térmico  com alumínio liso de 0,7 mm de espessura inclusive nas curvas, tes e acessórios. 

Os  condutores  de  todo  o  empreendimento  do  tipo  1  kV  AFUMEX  da  PIRELLI.  Todos  os eletrodutos e eletrocalhas galvanizadas do tipo pesado e toda e qualquer caixa de derivação em  alumínio  fundido  a  prova  de  tempo.  A  ligação  dos motores  elétricos  das  torres  de arrefecimento com sistema hermético, eletrodutos flexíveis com alma de aço  inox e prensa cabo blindado contra intempéries. 

2.2.2. CARGA TÉRMICA 

A carga  térmica de  todos os ambientes  foi executada no programa CARRIER E20ii, versão 4.9. 

A carga térmica total é de 2.310 TR. 

Considerando a operação de um lado e o centro do Centro de Convenções a carga térmica é de 1.468 TR. Aplicando um  fator de demanda de 0,7 teremos a carga térmica de 1.028 TR que poderá ser atendida por um chiller de 1.000 TR. 

Os dutos de  insuflação e  retorno  foram dimensionados  com  velocidade baixa, e as UTA´s com velocidade de face baixa para poder absorver variações acima da média da população ambiente, assim como de sua atividade (met). 

Verificar no relatório dos Espaços a densidade populacional adotada para os ambientes. 

2.2.3. REDE HIDRÁULICA DE ÁGUA GELADA 

Toda  a  rede  hidráulica  de  água  gelada  será  executada  em  tubos  de  aço  carbono,  com costura,  escala  40  nas  bitolas  acima  de  4”  inclusive,  sendo  que  nas  bitolas  inferiores adotamos tubos PPR classe 12 até 125 mm, e isolamento térmico com espuma elastomérica classe T e proteção mecânica com alumínio liso de 0,7 mm nas curvas, tes e acessórios. 

Os  Chillers  de  absorção  serão  interligados  em  sistema  primário  com  bombas  de  rotação constante, e secundário com bombas de rotação variável. 

O Chiller elétrico será interligado em sistema primário com bombas de rotação constante, e secundário com bombas de rotação variável. 

A variação da rotação dos motores elétricos das bombas secundárias será garantida a partir do sinal analógico de transdutor de pressão diferencial instalado na tubulação de recalque a 75% do final da tubulação. 

Teremos  quatro  bombas  secundárias,  sendo  uma  para  as UTA´s  do  lado  esquerdo,  outra para as UTA´s do lado direito, e uma terceira de reserva para ambos os lados. Para as UTA´s do centro uma em operação e uma reserva.  

2.2.4. REDE HIDRÁULICA DE CONDENSAÇÃO 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

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Toda a rede hidráulica de água de condensação dentro da CAG será executada em tubos de aço carbono, com costura, escala 40 sem isolamento térmico. 

Toda a rede hidráulica de água de condensação externa antes de sair ou entrar na CAG será modificada para tubos de  fabricados em PP Random  (PPR 80) conforme NORMA DIN‐8077 para pressão nominal de 10 kgf/cm²  (100 mca) para água a 40°C,  temperatura máxima de 90°C com redução na pressão de trabalho conforme norma DIN 8077.  

Projetamos três bombas de condensação, sendo uma reserva para os chillers de absorção, assim como duas bombas de condensação, sendo uma reserva para o chiller elétrico. 

2.2.5. UTA´S 

As unidades de Tratamento de Ar de alta operam com dupla serpentina de água gelada a 7°C e delta T de 7,5 K. 

Serão  equipadas  com  caixa  de mistura  (ar  exterior  x  ar  retorno),  filtragem  G4  + M5  e ventiladores do tipo EC. 

Todas  as  unidades  devem  atender  as  especificações  adiante  apresentadas  e  dotadas  de módulos de mistura, filtragem, ventilador e serpentinas. 

O projeto abrange a seleção das serpentinas, e dos ventiladores. 

2.2.6. CAIXAS DE EXAUSTÃO 

Os sanitários possuirão sistema de exaustão mecânica com vazão 10% superior a vazão de insuflação pelo sistema de ar condicionado. 

Os 10% serão captados nos corredores dos Foyers e Circulações. 

A  rede  de  dutos  de  insuflação  de  ar  será  em  dutos  de  chapa  galvanizada  tipo  TDC  com isolamento  térmico  de  placas  de  lã  de  vidro  de  50 mm  de  espessura modelo  RT  1.3  da ISOVER. 

Os dutos de exaustão de ar serão de chapa galvanizada tipo TDC sem isolamento térmico. 

2.2.7. PRECIPITADOR HIDRODINÂMICO 

Todo o ar exterior será captado em tomada de ar executada em aço inox AIS 304, tipo 18/8 e conduzido ao precipitador hidrodinâmico com dutos tipo TDC também do mesmo material. 

Após a dessalinização do ar exterior no PH o ar será conduzido em duto TDC de aço inox até a entrada da UTA. 

Os PH´s estão especificados no presente projeto. 

2.2.8. REDE DE DUTOS 

As  redes de dutos de  insuflação a partir das UTA´s serão sempre em Climaver Acustic em placas de 25 mm de espessura, 80 kg/m³ da ISOVER SAINT GOUBAN. 

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As redes de dutos de retorno até o registro de ar nas casas de máquinas serão sempre em Climaver Acustic em placas de 25 mm de espessura, 80 kg/m³ da ISOVER SAINT GOUBAN. 

As redes de dutos da tomada de ar exterior (aço inox) até o precipitador hidrodinâmico (PH) em TDC classe 500 Pa com chapas de aço inox AISI 304 tipo 18/8. 

As redes de dutos do ar exterior do PH até a caixa de mistura das UTA´s em TDC classe 500 Pa com chapas de aço inox AISI 304 tipo 18/8. 

A rede de dutos de insuflação de ar dos sanitários será em dutos de chapa galvanizada tipo TDC com isolamento térmico de placas de lã de vidro de 50 mm de espessura modelo RT 1.3 da ISOVER. 

Os  dutos  de  exaustão  de  ar  dos  sanitários  serão  de  chapa  galvanizada  tipo  TDC  sem isolamento térmico. 

A  rede  de  dutos  de  insuflação  de  ar  da  CAG  será  em  dutos  de  chapa  galvanizada  com acabamento adiamantado tipo TDC sem isolamento térmico. 

2.2.9. ATENUADORES ACÚSTICOS 

Serão instalados sempre nas redes de dutos de insuflação e retorno de todos os ambientes, exceção da CAG conforme modelos especificados na tabela ao final deste documento. 

2.2.10. AUTOMAÇÃO 

Consulte no presente Memorial Descritivo o item Automação. 

2.2.11. V2V 

Todas  as  válvulas de duas  vias estão especificadas em  tabela  anexa  a este documento, e serão do tipo controle com pressão independente e atuador PID na tensão de 24 Vac. 

2.2.12. TOMADAS DE AR / DESCARGAS DE AR 

As tomadas de ar do precipitador hidrodinâmico  (PH) e as descargas de ar  (expurgo) onde indicado serão executadas em chapas de aço AISI 304 tipo 18/8 e as soldas executadas em atmosfera de argônio. 

As tomadas de ar e as descargas de ar devem ser possuir dampers de gravidade executados com  o material  citado  no  paragrafo  anterior  com  a  finalidade  de  evitar  admissão  de  ar externo para o interior dos equipamentos. 

As descargas de ar dos gases queimados pelos chillers de absorção devem ser executadas com dutos de aço inox, termicamente isolados com manta de lã cerâmica, 38 mm, 96 kgf/m³ da FYREWRAP.  

Prever  terminal de descarga vertical em aço  inox do mesmo material do 1° paragrafo. No duto  de  descarga  deverá  ser  aplicado  damper  de  gravidade  construído  em  aço  inox  e  as buchas das palhetas em latão e dimensionados para temperatura de 250°C. 

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2.2.13. PORTAS HERMÉTICAS 

As portas da CAG e das  casas de máquinas devem  ser do  tipo herméticas  com  fechos de pressão para garantir a estanqueidade e fabricadas pela TROX. 

3. MEMÓRIA DE CÁLCULO 

3.1. REFERENCIAS NORMATIVAS 

ABNT  NBR  16401‐1  –  Instalações  Centrais  de  Ar  Condicionado  –  Sistemas  Centrais  e Unitários – Parte 1 – Projetos de Instalações 

ABNT  NBR  16401‐2  –  Instalações  Centrais  de  Ar  Condicionado  –  Sistemas  Centrais  e Unitários – Parte 2 – Parâmetros de Conforto Térmico Conforto 

ABNT  NBR  16401‐3  –  Instalações  Centrais  de  Ar  Condicionado  –  Sistemas  Centrais  e Unitários – Parte 3 – Qualidade do Ar Interior 

ABNT NBR 5410:2004 ‐ Instalações Elétricas de Baixa Tensão 

ABNT NBR 5413:1992, Iluminância de Interiores 

ABNT NBR 7008:2003, Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou com liga zinco‐ferro pelo processo contínuo de imersão a quente 

ABNT NBR  9442:1986, Materiais de  construção  – Determinação do  índice de propagação superficial de chama pelo método do painel radiante 

ABNT NBR 10151, Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas visando o conforto da comunidade – Procedimento 

ABNT NBR 10152, Níveis de ruído para conforto acústico 

ABNT NBR 13531:1995, Elaboração de projetos de edificações – Atividades Técnicas 

ABNT NBR 14039:2005, Instalações elétricas de média tensão 1,0 kV a 36,2 kV 

ABNT NBR 14518:2000, Sistema de ventilação para cozinhas profissionais 

ABNT NBR 15.220‐2, Desempenho térmico de edificações – Parte 2: Métodos de cálculo da transmitância  térmica,  da  capacidade  térmica,  do  atraso  térmico  e  do  fator  solar  de elementos e componentes de edificações. 

ANBT  NBR  13.971  –  Sistemas  de  Refrigeração,  Condicionamento  de  Ar  e  Ventilação  – Manutenção Programada. 

ABNT NBR  14679:2001,  Sistemas  de  condicionamento  de  ar  e  ventilação  –  Execução  de serviços de higienização. 

Portaria n.º 3.523 de 23 de agosto de 1.998 do Ministério da Saúde. 

Resolução CONAMA no. 001 de 08/03/90 – Controle de ruídos no meio ambiente. 

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Resolução  09:2003  – Ministério  da  Saúde,  Agência  de  Vigilância  Sanitária  –  16/01/2003, complementado a 176 e tratando sobre padrões referenciais de qualidade do ar interior em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo. 

NR 8 – Ministério do Trabalho – Edificações. 

NR 10 – Ministério do Trabalho – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. 

NR 12 – Ministério do Trabalho – Máquinas e Equipamentos. 

NR 18 – Ministério do Trabalho – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na  Indústria da Construção. 

NR‐15  –  Atividades  e  operações  insalubres  Ministério  do  Trabalho  e  Emprego,  Norma Regulamentadora.  

NR‐17 – Ministério do Trabalho e Emprego, Norma Regulamentadora – Ergometria. 

ANSI/ASHRAE  Standard  111  –  1988,  Practice  for  measurement,  testing,  adjusting  and balancing of building heating, ventilating, air conditioning and refrigeration systems. 

ANSI/ASHRAE 62.1, Ventilation for acceptable indoor air quality. 

EN 779:2002, Particulate air  filters  for general ventilation – Determination of  the  filtration performance. 

ANSI  550/590,  Performing  rating  of water  chilling  packages  using  the  vapor  compressor cycle. 

ASTM E 662‐06, Standard test method for specif optical density of smoke generated by solid materials. 

DIN 4102‐6:1977, Fire behavior of materials and building components – Ventilation ducts, definitions, requirements and tests. 

EN  13180:2002,  Ventilation  for  buildings  –  Ductwork  –  Dimensions  and  mechanical requirements for flexible ducts. 

SMACNA – 1985, Air duct construction Standards. 

SMACNA – 2003, Fibrous glass construction standards. 

SMACNA – 2002, Fire, smoke and radiation dampers installation guide for HVAC systems. 

SMACNA – 2005, HVAC Duct construction Standards – Metal and flexible. 

SMACNA – 2002, HVAC systems _ testing, adjusting and balancing. 

UNE 92106:1989, Insulation materials – Elastomeric foams – General Characteristcs. 

UL 555‐1999, Standard for fire dampers. 

UL 555S‐1999, Standard for smoke dampers. 

3.2. LOCALIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO 

Salvador, Bahia 

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3.3. DADOS CLIMÁTICOS 

Frequência de ocorrência: 1,0% e 99,0%. 

Temperatura de bulbo seco no verão – 32,0°C 

Temperatura de bulbo úmido no verão – 26,3°C 

Altura considerada – nível do mar 

3.4. PREMISSAS DE CÁLCULO 

Consideramos  os  parâmetros  abaixo  para  o  cálculo  da  carga  térmica  do  sistema  de  AR CONDICIONADO  CENTRAL  segundo  tabela  no  final  do  documento,  segundo  as  principais premissas e que seguem: 

3.4.1. CONDIÇÕES INTERNAS 

As condições operacionais internas podem ser aferidas nos relatórios de carga térmica. 

3.4.2. CARGAS TÉRMICAS 

As cargas térmicas foram desenvolvidas em programa HAP da CARRIER versão 4.9, e cujos relatórios e memória de cálculo fazem parte do presente trabalho. 

4. EQUIPAMENTOS 

Os equipamentos a seguir definidos se destinam a criar um roteiro orientativo para que os instaladores possam  realizar a  seleção dos mesmos  segundo os parâmetros estabelecidos. Quaisquer alterações em relação às proposições devem constar das propostas. 

4.1. SISTEMAS DE EXAUSTÃO 

4.1.1. DESCARGA GASES CHILLERS ABSORÇÃO 

Rede de dutos de aço inox chapa #20, AISI 304 tipo 18/8 soldada com isolamento térmico de com  manta  de  lã  cerâmica  de  38  mm  de  espessura,  96  kg/m3,  tipo  FYREWRAP,  com acabamento de papel kraft aluminizada, fabricado pela UNIFRAX.  

Fixação com fitas de aço inox do tipo embalagem de ½” com selos do mesmo material a cada 300 mm. 

4.1.2. CAIXAS DE EXAUSTÃO 

Aplicação – sanitários. 

Porta  filtros,  filtros G4,  flange e contra  flange na descarga, gabinete em painéis duplos de chapas de alumínio externa e  interna com pintura epóxi com aplicação eletrostática a pó, núcleo  com  50 mm  de  placa  de  lã  de  vidro  de  80  kg/m³,  ligação  flexível  interna  com  a 

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descarga do ventilador tipo DEC, amortecedores de vibração segundo  item 2.9, posição de montagem segundo os desenhos. 

Exaustor centrífugo de pás planas inclinadas para frente, perfil “sirocco”, arranjo 3, classe 1. 

Acessórios: base única com trilhos para motor, motor elétrico trifásico IPW 55, 380 V, 60 Hz, classe B, WEG, fator de serviço de 1,15, polias e correias, protetor de polias e correias, flange e contra flange de descarga e entrada, porta de  inspeção, bujão na voluta, junta flexível na descarga  tipo DEC,  pintura  padrão  do  fabricante  com  limpeza,  desengraxe  e  fosfatização seguida de uma demão de primer alquidico óxido de ferro, e na parte externa, uma demão de esmalte sintético na cor cinza Munsell N 6,5, mancais e rolamentos dimensionados para 40.000 horas, eixos em SAE 1045 carcaça em chapa de aço 1010/1020. 

Seleção – segundo tabelas no final do documento. 

Fabricante – OTAM, BERLINER LUFT. 

4.2. CHILLER ELÉTRICO A ÁGUA 

Modelo – 30 TR 

Capacidade nominal – 30 TR, ± 3% 

Sistema de condensação – a água 

Fluido refrigerante – R410A ou R407C 

Compressores – dois herméticos scroll 

Condensador – shell and tube 

Estágios de capacidade – dois 

Capacidade mínima – 50 % 

Circuitos independentes – 2 

Sistema de controle – microprocessado 

Sistema de partida dos compressores – estrela triangulo 

Temperatura de saída da água gelada resfriadores – 9°C 

Acréscimo de temperatura na água gelada – 7,5 K 

Temperatura de entrada do ar no condensador – 29,5°C 

Delta T da água de condensação – 5,5 K 

Vazão de água gelada – 3,4 L/s 

Conexão de água gelada – 2 “ 

Vazão de água de condensação – 5,7 L/s 

Conexão de água de condensação – 2.1/2” 

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Perda de carga evaporador – 40 kPa (máximo) 

Perda de carga condensador – 40 kPa (máximo) 

Tensão de operação – 3 F, 380 V, 60 Hz 

Potência elétrica – 32,9 kW  

Corrente nominal – 60,6 A 

Corrente do dispositivo de proteção – 100 A 

Peso em operação – 810 kgf 

Dimensões – 3.000 x 1.000 x 1.300 mm (C x L x A) 

Acessórios – filtros secadores de líquido, aquecedor de cárter, visores de líquido, válvula de expansão  termostática,  protocolo  de  comunicação  aberto,  banco  de  capacitores  para correção do fator de potência nos compressores, válvula de serviço na sucção e descarga dos compressores, CCN para BACNET GATEWAY, módulo de gerenciamento de energia, proteção do isolamento térmico do cooler com alumínio corrugado. 

Quantidade – 1 unidade 

Fabricantes – YORK, CARRIER, TRANE, DAIKIN 

4.3. CHILLERS DE ABSORÇÃO 

Modelo selecionado – WCDH100NCN1 da LG 

Sendo W de água, C de chiller, DH fogo direto duplo efeito série H, 100 capacidade de 1.000 TR, COP 1.51. 

Capacidade – 1.000 TR 

Vazão de água gelada – 112 L/s 

Temperatura de saída da água gelada – 7°C 

Delta T da água gelada – 7,5 K 

Perda de carga no evaporador – 7,9 mca 

Vazão de água de condensação – 278 L/s 

Temperatura de entrada de água de condensação – 32°C 

Delta T da água de condensação – 5 K 

Perda de carga no condensador – 12,3 mca 

Combustível – GN, 8.600 kcal/N.m³, pressão 4.000 mmca 

Consumo de GN em refrigeração – 213,8 m³/h 

Fonte elétrica – 3 F + N + T, 380 V, 60 Hz, 36,8 KVA 

Dimensões – 6.590 x 3.920 x 3.600 mm (C x L x A) 

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Peso – 41.900 kgf 

Quantidade – 2 peças  

Fabricante – LG 

4.4. BOMBAS CENTRIFUGAS 

As bombas devem obedecer aos modelos selecionados e possuir os acessórios indicados na sucção e descarga. 

Serão  equipadas  com  variador  de  frequência  DANFOSS  e  motor  elétrico  TFVE  de  alto rendimento, classe F, fator de serviço 1,15, rotação segundo seleção, 380 V,  especialmente desenvolvido para trabalhar com inversor de frequência, WEG. 

Fabricante – ARMSTRONG, KSB, GRUNDFOS 

4.5. TORRE DE ARREFECIMENTO 

Acessórios – rotor em alumínio com pintura epóxi a pó aplicado por processo eletrostático, acoplamento  direto  com  moto  redutor  blindado,  estrutura  de  sustentação  em  PRFV autoportante,  parafusos  porcas  e  arruelas  de  fechamento  em  aço  inoxidável  304, motor elétrico IPW55, classe F, fator de serviço 1,15, válvula de boia de controle de nível máximo e mínimo de água para torres interligadas, fornecer um rotor completo com as pás de reserva, escada  de  acesso  e  plataforma  de  interligação  para  acesso  as motores  elétricos  em  aço galvanizado  a  fogo  com  pintura  externa  em  epóxi  a  pó  aplicado  em  estufa  por  processo eletrostático, modelo  silencioso  (potência  sonora  de  ruído  a  10 m menor  que  74  db(A), chave anti vibratória, parafusos, porcas sextavadas e arruelas de pressão aberta e  fechada em aço  inox AISI 304 do  tipo 18/8, aro e hastes de sustentação do motor elétrico em aço galvanizado  a  fogo  com  pintura  externa  em  epóxi  a  pó  aplicado  em  estufa  por  processo eletrostático. 

Estruturas de sustentação internas devem ser galvanizadas a fogo com a pintura epóxi acima descrita. 

Segue seleção em anexo. 

Estrutura, carcaça, bacia de água fria – PRFV 

Enchimento – PVC auto extinguível 

Eliminadores de gotas – polipropileno 

Fabricante – ALFATERM, SEMCO BAC, ALPINA 

Quantidade – 4 peças 

4.6. UTA´s 

4.6.1. APLICAÇÃO 

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As unidades serão montadas ao nível do piso, sobre laje de concreto, em ambiente abrigado. Dimensionadas para pressão estática média, tipo “draw throught”.  

As unidades onde especificadas serão construídas em módulos conforme tabela no final do documento. 

4.6.2. ACESSÓRIOS 

Dobradiças e maçaneta nos painéis, visor de 200 mm e  iluminação  interna nos módulos do ventilador e serpentina. 

A  unidade  deverá  possuir  características  relativamente  à  higiene  e  a  qualidade  do  ar,  e preparada para estanqueidade conforme norma DW 143 (classe B). 

4.6.3. CARACTERÍSTICAS DAS UNIDADES 

A unidade deverá ser construída basicamente em painéis de chapa galvanizada pré‐pintada externamente e  internamente  (cor branca na parte  interna) com  tinta epóxi a pó aplicado por  processo  eletrostático,  equipados  com  dobradiças  e  fechaduras  que  garantam  a estanqueidade.  

A construção dos painéis será do tipo parede dupla com poliuretano  injetado a 38 kg/m³ a 42 kg/m³ e 40/45 mm de espessura entre as chapas galvanizadas pré‐pintadas. 

4.6.4. MÓDULO MISTURA E FILTRAGEM 

O modulo  possuirá  registros  de  ar  para  entrada  de  ar  exterior  e  ar  de  retorno  ambos dimensionados para 5 m/s. Os registros devem ser do tipo laminas opostas e sua construção na qualidade e padrão da TROX em chapa galvanizada a fogo. 

4.6.4.1. FILTRO G4 

Filtros  planos  de  2”  de  espessura,  fabricados  em  fibra  sintética,  incorporado  de  agente microbiano Spor‐Ax, montados em estrutura permanente de modo a acomodar filtros de 24” x 24”, F70B35‐2 da TROX. 

Grau de filtragem conforme ASHRAE teste gravimétrico: 90% 

Grau de filtragem conforme ASHRAE teste colorimétrico: < 20 

Pressão diferencial inicial / velocidade de passagem: 79 Pa / 2,5 m/s 

Pressão diferencial final: 250 Pa 

Classificação conforme EUROVENT: EU4 

4.6.4.2. FILTRO M5 

Filtros  de  bolsa,  fabricados  papel  filtrante  de  celulose  e  papel  filtrante  de  fibra  de  vidro. Prever manômetro em “U” modelo M 563 AC3 escala de 0 a 1.000 Pa fabricado pela TROX. 

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Espessura: 356 mm 

Grau de filtragem conforme ASHRAE teste gravimétrico: 92% 

Grau de filtragem conforme ASHRAE teste colorimétrico: 50% 

Pressão diferencial inicial: 75 Pa 

Pressão diferencial final: 250 até 380 Pa 

Classificação conforme EUROVENT: EU5 

1.1.1. MÓDULO VENTILADOR 

O módulo deverá possuir espaço antes da  roda entalpica para  instalação dos ventiladores centrífugos  Radial  Pac  equipados  com  motores  elétricos  externos  EC,  380  V,  60  Hz, velocidade 100% controlável, interface RS485/Modbus RTU, seleção segundo documento em anexo. 

Fabricante – EBMPAPST ou ZIEHL ABEGG

4.6.5. MÓDULO SERPENTINAS – ÁGUA GELADA 

O módulo da serpentina deverá ser executado  internamente em aço  inoxidável, AISI 304, tipo 18/8. 

A drenagem deverá permitir pelo menos um selo hídrico com 100 mm de altura. 

A serpentina de resfriamento construída em tubos de cobre de 1/2” parede de 0,025” com aletas de alumínio de 0,010” de espessura na razão de 8/9 por polegada.  

Os coletores em tubos de cobre com parede de 1/16” equipados com purgador e dreno de latão com terminais soldados de latão naval para conexão com rosca MBSP. 

A carcaça da serpentina deve ser de alumínio duro. 

Prever  sistema de drenagem  com  caimento para o  ralo para permitir a  liberação da água condensada. 

A serpentina deve ser testada com 250 psig e garantida para a pressão de trabalho de 200 psig. 

4.6.6. MÓDULO INFERIOR – SAÍDA DO AR 

O módulo será executado em painéis conforme orientação acima e possuir flange e contra flange de conexão externa dimensionado para a velocidade de 5 m/s. 

4.6.7. DADOS DE SELEÇÃO 

Veja final do documento.  

A  seleção  do  ventilador  foi  desenvolvida  no  programa  da  EBMPAPST,  e  a  seleção  da serpentina no programa VORTEX da CARRIER. 

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4.6.8. IMPORTANTE 

Os  desenhos  e  seleção  dos  climatizadores  devem  ser  aprovados  pelo  projetista  antes  de serem fabricados. 

Apresentamos  ao  final  do  documento  as  seleções  CARRIER  (considerar  somente  o dimensionamento da serpentina) lembrando que os dados mínimos a serem atendidos pelo fabricante em termos de capacidade: 

‐ velocidade de face máxima de 2,0 m/s; 

‐ a perda de carga máxima na água de 30 kPa; 

‐ número de filas e área de face – segundo seleção; 

‐ temperatura de entrada d’água gelada igual a 7,0°C; 

‐ delta T da água gelada igual a 7,5 K; 

Fabricantes – AIRSIDE, WEGER, TROX, CARRIER, BERLINER LUFT. 

4.7. PRECIPITADOR HIDRODINAMICO 

Segundo a seleção ao final do documento. 

Será construído em aço inox AISI 304 do tipo 18/8. 

A bomba de recirculação será em também em aço inox. 

Os motores elétricos TFVE, 380 V, 60 Hz,  IPW55, classe B, fator de serviços 1,15 fabricados pela WEG e dimensionados para operar com variador de frequência. 

Acessórios  –  condutivímetro  para medição  da  salinidade  e  bomba  centrifuga  com motor IPW55, 380 V, 60 Hz, 0,12 kW para drenagem quando a água estiver saturada de sal. 

4.8. CARGAS ELÉTRICAS 

As informações podem ser obtidas nas tabelas no final do documento. 

4.9. QUADRO ELÉTRICO – QE_CAG 

O Quadro Elétrico localizado na CAG. 

O  QE_CAG  receberá  alimentação  elétrica,  trifásica  com  neutro  e  terra,  diretamente  do quadro elétrico de baixa tensão, QEBT, sendo as eletrocalhas, suportes, encaminhamento e os cabos alimentadores fornecidos pela empresa INSTALADORA ELÉTRICA, segundo projeto especifico das instalações elétricas na tensão trifásica com neutro e terra de 380 V, 60 Hz. 

A  distribuição  a  partir  do  QE_CAG  será  de  responsabilidade  da  INSTALADORA  de  AR CONDICIONADO. 

Todos os equipamentos elétricos, inclusive aqueles que não se encontram internamente nos quadros elétricos,  tais  como, os motores elétricos dos diversos  climatizadores, devem  ser 

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capazes de  suportar uma variação na  tensão de  fornecimento de energia elétrica de 10% para mais ou para menos da tensão nominal de projeto. 

Sua  construção  será modular, em armários de  chapa de aço #14 de elevada  resistência e segurança,  acabamento  em  tinta  cinza  RAL  7032  aplicadas  em  pó  à  base  de  epóxi  por processo eletrostático.  

As portas equipadas com manoplas e fechaduras.  

Sua modularidade  deverá  ser  de  1700 mm  de  altura  x  600 mm  de  largura  x  600 mm  de profundidade. Possuirá um rodapé de 100 mm do mesmo material do quadro com pintura na cor preta. 

Cada módulo,  da  direita  para  esquerda  olhando‐se  o  quadro  elétrico  de  frente,  conterá basicamente a divisão abaixo: 

Módulo 1 – Entrada geral; 

Módulo 2 – Chillers; 

Módulo 3 a 7 – Bombas; 

Módulo 8 – Torres; 

Módulo 9 – UTA e acessórios; 

Módulo 10 – Automação  

4.9.1. MODULO 1 ‐ ENTRADA GERAL 

Deverão constar os seguintes acessórios: 

‐  um  disjuntor  trifásico  geral  aberto  com  disparo  térmico  ajustável,  capacidade  2.000  A, ajustável  de  800  a  2.000 A,  capacidade  de  interrupção  simétrica  a  ser  dimensionado  em conjunto com o projetista de Instalações Elétricas; 

‐ monitoramento  de  energia  elétrica  tipo multimedidor  Power  Logic  série  PM  2000.  Será equipado com display de LCD e porta RS 485; 

‐ supressor de surto, OVR, 275 V, 40 kA, da ABB ou similar com proteção de 3 (três) fusíveis diazed de 16 A; 

‐ sinalização de operação de energização do sistema; 

‐ disjuntor monofásico de 6 A, capacidade de corte de 10 kA, na tensão de 220/240V, pela norma NBR IEC 60947‐2 de proteção do comando geral; 

‐ comutador cogumelo vermelho 40 mm com  retenção para desligamento em situação de emergência do comando geral; 

‐ barramento de cobre pintado segundo a norma ABNT; 

4.9.2. MODULO 2 – CHILLERS 

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‐ dois disjuntores trifásicos em caixa moldada, para alimentação de cada chiller de absorção de 1.000 TR, capacidade 100 A cada, ajustável de 80 A / 100 A, capacidade de corte de 65 kA, na tensão de 220/240V, pela norma NBR IEC 60947‐2; 

‐ um disjuntor  trifásico  em  caixa moldada, para  alimentação do  chiller  elétrico de  30  TR, capacidade 100 A, ajustável de 80 A / 100 A, capacidade de corte de 85 kA, na  tensão de 220/240V, pela norma NBR IEC 60947‐2; 

‐ barramento de cobre pintado segundo a norma ABNT; 

4.9.3. MODULO 3 a 7 – BOMBAS 

‐  partida  dos motores  elétricos  das  bombas  centrifugas  com  proteção  elétrica  através  de disjuntores em caixa moldada sem disparador ou fusíveis ultrarrápidos para cada variador de frequência de acionamento de motor elétrico de bomba centrifuga; 

‐  variadores  de  frequência  para  cada  bomba  centrifuga,  segundo  padrão  DANFOSS  para HVAC; 

‐ chaves comutadoras: automática, desligado, manual; 

‐ sinalizador verde para operação de cada motor elétrico; 

‐ sinalizador vermelho para cada rele de sobrecorrente; 

‐  relês auxiliares para enviar  sinal aos controladores através de contatos  secos, prevendo: chamada remota, status de funcionamento, relê de sobrecorrente; 

‐ barramento de cobre pintado segundo a norma ABNT; 

4.9.4. MODULO 8 – TORRES DE ARREFECIMENTO 

‐ partida dos motores elétricos das torres de arrefecimento com proteção elétrica e variador de frequência (mesmo padrão das bombas); 

‐  alimentação  elétrica  das  chaves  de  boia  de  controle  de  nível  em  cada  torre  de arrefecimento; 

‐ alimentação elétrica das chaves anti vibratórias em cada torre de arrefecimento; 

‐ chaves comutadoras: automática, desligado, manual; 

‐ sinalizador verde para operação de cada motor elétrico; 

‐ sinalizador vermelho para cada rele de sobrecorrente; 

‐  relês auxiliares para enviar  sinal aos controladores através de contatos  secos, prevendo: chamada remota, status de funcionamento, relê de sobrecorrente; 

‐ barramento de cobre pintado segundo a norma ABNT; 

4.9.5. MODULO 9 – ACESSÓRIOS, UTA, PH da CAG 

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‐ partida do motor elétrico do ventilador da UTA com proteção elétrica através de disjuntor em caixa moldada sem disparador ou fusíveis ultrarrápidos para alimentação do motor EC; 

‐  partida  do  motor  elétrico  do  ventilador  do  precipitador  hidrodinâmico  com  proteção elétrica e variador de frequência; 

‐ partida do motor elétrico da bomba do precipitador hidrodinâmico com disjuntor motor e contator; 

‐  partida  do motor  elétrico  da  bomba  de  drenagem  do  precipitador  hidrodinâmico  com disjuntor motor e contator, 1 peça; 

‐‐  seccionadores  fusíveis monopolares  1  A  para  proteção  do  transformador  de  20  VA  do atuador da V2V da UTA; 

 transformador 220 Vac x 24 Vac x 20 VA para os atuadores acima; 

‐  seccionadores  fusíveis  bipolares  2  A  para  proteção  do  transformador  de  20  VA  dos atuadores acima; 

‐ chaves comutadoras: automática, desligado, manual; 

‐ sinalizador verde para operação de cada motor elétrico; 

‐ sinalizador vermelho para cada rele de sobrecorrente; 

‐  relês auxiliares para enviar  sinal aos controladores através de contatos  secos, prevendo: chamada remota, status de funcionamento, relê de sobrecorrente; 

‐ barramento de cobre pintado segundo a norma ABNT; 

4.9.6. MODULO 10 – AUTOMAÇÃO 

Segundo descrição adiante. 

4.10. QUADRO ELÉTRICO – TIPO 1 

Aplicação – QE_0P_PRAÇA, 1 peça. 

Ambientes  –  circulação  e  praça  de  eventos,  sanitários masculino,  feminino  e  infantil  dos lados A e B. 

O Quadro Elétrico localizado na casa de máquinas dos quadros elétricos acima citados. 

Receberá alimentação elétrica, trifásica com neutro e terra, diretamente do quadro elétrico de  baixa  tensão,  QEBT,  sendo  as  eletrocalhas,  suportes,  encaminhamento  e  os  cabos alimentadores  fornecidos  pela  empresa  INSTALADORA  ELÉTRICA,  segundo  projeto especifico das instalações elétricas na tensão trifásica com neutro e terra de 380 V, 60 Hz. 

A distribuição a partir do quadro elétrico será de responsabilidade da INSTALADORA de AR CONDICIONADO. 

Todos os equipamentos elétricos, inclusive aqueles que não se encontram internamente nos quadros elétricos,  tais  como, os motores elétricos dos diversos  climatizadores, devem  ser 

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capazes de  suportar uma variação na  tensão de  fornecimento de energia elétrica de 10% para mais ou para menos da tensão nominal de projeto. 

Sua  construção  será modular, em armários de  chapa de aço #14 de elevada  resistência e segurança,  acabamento  em  tinta  cinza  RAL  7032  aplicadas  em  pó  à  base  de  epóxi  por processo eletrostático.  

As portas equipadas com manoplas e fechaduras.  

Sua modularidade deverá  ser de 1.700 mm de  altura  x 600 mm de  largura  x 400 mm de profundidade.  

Possuirá um rodapé de 100 mm do mesmo material do quadro com pintura na cor preta. 

Cada módulo,  da  direita  para  esquerda  olhando‐se  o  quadro  elétrico  de  frente,  conterá basicamente a divisão abaixo: 

Módulo 1 a 5 – Entrada geral, e alimentações elétricas; 

Módulo 6 – Automação; 

4.10.1. MODULOS 1 a 5 

Deverão constar os seguintes acessórios: 

‐ disjuntor  trifásico em caixa moldada, para entrada geral, capacidade 400 A, ajustável de 320 a 400 A, capacidade de corte de 85 kA, na  tensão de 220/240V, pela norma NBR  IEC 60947‐2; 

‐ monitoramento  de  energia  elétrica  tipo multimedidor  Power  Logic  série  PM  2000.  Será equipado com display de LCD e porta RS 485; 

‐ supressor de surto, OVR, 275 V, 40 kA, da ABB ou similar com proteção de 3 (três) fusíveis diazed de 16 A; 

‐ sinalização de operação de energização do sistema; 

‐ disjuntor monofásico de 6 A, capacidade de corte de 10 kA, na tensão de 220/240V, pela norma NBR IEC 60947‐2 de proteção do comando geral; 

‐ comutador cogumelo vermelho 40 mm com  retenção para desligamento em situação de emergência do comando geral; 

‐‐  seccionadores  fusíveis monopolares  1  A  para  proteção  do  transformador  de  20  VA  do atuador da V2V da UTA, 4 peças; 

‐ transformador 220 Vac x 24 Vac x 20 VA para os atuadores acima, 4 peças; 

‐  seccionadores  fusíveis  bipolares  2  A  para  proteção  do  transformador  de  20  VA  dos atuadores acima, 4 peças; 

‐  partida  do  motor  elétrico  do  ventilador  do  precipitador  hidrodinâmico  com  proteção elétrica e variador de frequência, 1 peça; 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 38 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

‐ partida do motor elétrico da bomba do precipitador hidrodinâmico com disjuntor motor e contator, 1 peça; 

‐  partida  do motor  elétrico  da  bomba  de  drenagem  do  precipitador  hidrodinâmico  com disjuntor motor e contator, 1 peça; 

‐  sistema  de  proteção  dos motores  elétricos  dos  ventiladores  EC  das  UTA´s  através  de disjuntores em caixa moldada sem disparadores, ou  fusíveis ultrarrápidos,  (vide tabela dos ventiladores); 

‐  partida  do motor  elétrico  das  caixas  de  exaustão  com  proteção  elétrica  e  variador  de frequência, 1 peça; 

‐ sistema de alimentação dos controladores composto de proteção elétrica com disjuntores antes e depois do autotransformador 220 Vac x 24 Vac; 

‐ barramento de cobre pintado segundo a norma ABNT; 

4.10.2. MODULO 6 

‐ armário com espaço para receber os controladores lógicos programáveis; 

4.11. QUADRO ELÉTRICO – TIPO 2 

Aplicação – QE_0P_FOYER, 2 peças 

Ambientes – foyer A dos lados A e B. 

O Quadro Elétrico localizado na casa de máquinas dos quadros elétricos acima citados. 

Receberá alimentação elétrica, trifásica com neutro e terra, diretamente do quadro elétrico de  baixa  tensão,  QEBT,  sendo  as  eletrocalhas,  suportes,  encaminhamento  e  os  cabos alimentadores  fornecidos  pela  empresa  INSTALADORA  ELÉTRICA,  segundo  projeto especifico das instalações elétricas na tensão trifásica com neutro e terra de 380 V, 60 Hz. 

A distribuição a partir do quadro elétrico será de responsabilidade da INSTALADORA de AR CONDICIONADO. 

Todos os equipamentos elétricos, inclusive aqueles que não se encontram internamente nos quadros elétricos,  tais  como, os motores elétricos dos diversos  climatizadores, devem  ser capazes de  suportar uma variação na  tensão de  fornecimento de energia elétrica de 10% para mais ou para menos da tensão nominal de projeto. 

Sua  construção  será modular, em armários de  chapa de aço #14 de elevada  resistência e segurança,  acabamento  em  tinta  cinza  RAL  7032  aplicadas  em  pó  à  base  de  epóxi  por processo eletrostático.  

As portas equipadas com manoplas e fechaduras.  

Sua modularidade deverá  ser de 1.700 mm de  altura  x 600 mm de  largura  x 400 mm de profundidade.  

Possuirá um rodapé de 100 mm do mesmo material do quadro com pintura na cor preta. 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 39 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

Cada módulo,  da  direita  para  esquerda  olhando‐se  o  quadro  elétrico  de  frente,  conterá basicamente a divisão abaixo: 

Módulo 1 a 3 – Entrada geral, e alimentações elétricas; 

Módulo 4 – Automação; 

4.11.1. MODULOS 1 a 3 

Deverão constar os seguintes acessórios: 

‐ disjuntor  trifásico em caixa moldada, para entrada geral, capacidade 250 A, ajustável de 160 a 200 A, capacidade de corte de 85 kA, na  tensão de 220/240V, pela norma NBR  IEC 60947‐2; 

‐ monitoramento  de  energia  elétrica  tipo multimedidor  Power  Logic  série  PM  2000.  Será equipado com display de LCD e porta RS 485; 

‐ supressor de surto, OVR, 275 V, 40 kA, da ABB ou similar com proteção de 3 (três) fusíveis diazed de 16 A; 

‐ sinalização de operação de energização do sistema; 

‐ disjuntor monofásico de 6 A, capacidade de corte de 10 kA, na tensão de 220/240V, pela norma NBR IEC 60947‐2 de proteção do comando geral; 

‐ comutador cogumelo vermelho 40 mm com  retenção para desligamento em situação de emergência do comando geral; 

‐‐  seccionadores  fusíveis monopolares  1  A  para  proteção  do  transformador  de  20  VA  do atuador da V2V da UTA, 2 peças; 

‐ transformador 220 Vac x 24 Vac x 20 VA para os atuadores acima, 2 peças; 

‐  seccionadores  fusíveis  bipolares  2  A  para  proteção  do  transformador  de  20  VA  dos atuadores acima, 2 peças; 

‐  partida  do  motor  elétrico  do  ventilador  do  precipitador  hidrodinâmico  com  proteção elétrica e variador de frequência, 1 peça; 

‐ partida do motor elétrico da bomba do precipitador hidrodinâmico com disjuntor motor e contator, 1 peça; 

‐  partida  do motor  elétrico  da  bomba  de  drenagem  do  precipitador  hidrodinâmico  com disjuntor motor e contator, 1 peça; 

‐  sistema  de  proteção  dos motores  elétricos  dos  ventiladores  EC  das  UTA´s  através  de disjuntores em caixa moldada sem disparadores, ou  fusíveis ultrarrápidos,  (vide tabela dos ventiladores); 

‐  partida  do motor  elétrico  das  caixas  de  exaustão  com  proteção  elétrica  e  variador  de frequência, 1 peça; 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 40 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

‐ sistema de alimentação dos controladores composto de proteção elétrica com disjuntores antes e depois do autotransformador 220 Vac x 24 Vac; 

‐ barramento de cobre pintado segundo a norma ABNT; 

4.11.2. MODULO 4 

‐ armário com espaço para receber os controladores lógicos programáveis; 

4.12. QUADRO ELÉTRICO – TIPO 3 

Aplicação – QE_0P_1A_A, 1A_B, 1_B_A, 1_B_B, 4 peças 

Ambientes – salas do térreo 1A, e 1B dos lados A e B. 

O Quadro Elétrico localizado na casa de máquinas dos quadros elétricos acima citados. 

Receberá alimentação elétrica, trifásica com neutro e terra, diretamente do quadro elétrico de  baixa  tensão,  QEBT,  sendo  as  eletrocalhas,  suportes,  encaminhamento  e  os  cabos alimentadores  fornecidos  pela  empresa  INSTALADORA  ELÉTRICA,  segundo  projeto especifico das instalações elétricas na tensão trifásica com neutro e terra de 380 V, 60 Hz. 

A distribuição a partir do quadro elétrico será de responsabilidade da INSTALADORA de AR CONDICIONADO. 

Todos os equipamentos elétricos, inclusive aqueles que não se encontram internamente nos quadros elétricos,  tais  como, os motores elétricos dos diversos  climatizadores, devem  ser capazes de  suportar uma variação na  tensão de  fornecimento de energia elétrica de 10% para mais ou para menos da tensão nominal de projeto. 

Sua  construção  será modular, em armários de  chapa de aço #14 de elevada  resistência e segurança,  acabamento  em  tinta  cinza  RAL  7032  aplicadas  em  pó  à  base  de  epóxi  por processo eletrostático.  

As portas equipadas com manoplas e fechaduras.  

Sua modularidade deverá  ser de 1.700 mm de  altura  x 600 mm de  largura  x 400 mm de profundidade.  

Possuirá um rodapé de 100 mm do mesmo material do quadro com pintura na cor preta. 

Cada módulo,  da  direita  para  esquerda  olhando‐se  o  quadro  elétrico  de  frente,  conterá basicamente a divisão abaixo: 

Módulo 1 a 2 – Entrada geral, e alimentações elétricas; 

Módulo 3 – Automação; 

4.12.1. MODULOS 1 a 2 

Deverão constar os seguintes acessórios: 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 41 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

‐ disjuntor trifásico em caixa moldada, para entrada geral, capacidade 100 A, ajustável de 25 a 32 A, capacidade de corte de 85 kA, na tensão de 220/240V, pela norma NBR IEC 60947‐2; 

‐ monitoramento  de  energia  elétrica  tipo multimedidor  Power  Logic  série  PM  2000.  Será equipado com display de LCD e porta RS 485; 

‐ supressor de surto, OVR, 275 V, 40 kA, da ABB ou similar com proteção de 3 (três) fusíveis diazed de 16 A; 

‐ sinalização de operação de energização do sistema; 

‐ disjuntor monofásico de 6 A, capacidade de corte de 10 kA, na tensão de 220/240V, pela norma NBR IEC 60947‐2 de proteção do comando geral; 

‐ comutador cogumelo vermelho 40 mm com  retenção para desligamento em situação de emergência do comando geral; 

‐‐  seccionadores  fusíveis monopolares  1  A  para  proteção  do  transformador  de  20  VA  do atuador da V2V da UTA, 1 peça; 

‐ transformador 220 Vac x 24 Vac x 20 VA para os atuadores acima, 1 peça; 

‐  seccionadores  fusíveis  bipolares  2  A  para  proteção  do  transformador  de  20  VA  dos atuadores acima, 1 peça; 

‐  partida  do  motor  elétrico  do  ventilador  do  precipitador  hidrodinâmico  com  proteção elétrica e variador de frequência, 1 peça; 

‐ partida do motor elétrico da bomba do precipitador hidrodinâmico com disjuntor motor e contator, 1 peça; 

‐  partida  do motor  elétrico  da  bomba  de  drenagem  do  precipitador  hidrodinâmico  com disjuntor motor e contator, 1 peça; 

‐  sistema  de  proteção  dos motores  elétricos  dos  ventiladores  EC  das  UTA´s  através  de disjuntores em caixa moldada sem disparadores, ou  fusíveis ultrarrápidos,  (vide tabela dos ventiladores); 

‐ sistema de alimentação dos controladores composto de proteção elétrica com disjuntores antes e depois do autotransformador 220 Vac x 24 Vac; 

‐ barramento de cobre pintado segundo a norma ABNT; 

4.12.2. MODULO 3 

‐ armário com espaço para receber os controladores lógicos programáveis; 

4.13. QUADRO ELÉTRICO – TIPO 4 

Aplicação – QE_0P_2A, 2B, 3A, 3B, 4A, 4B, 5A, 5B, 6A, 6B, 10 peças 

Ambientes – salas do térreo 2, 3, 4, 5, 6 dos lados A e B. 

O Quadro Elétrico localizado na casa de máquinas dos quadros elétricos acima citados. 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 42 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

Receberá alimentação elétrica, trifásica com neutro e terra, diretamente do quadro elétrico de  baixa  tensão,  QEBT,  sendo  as  eletrocalhas,  suportes,  encaminhamento  e  os  cabos alimentadores  fornecidos  pela  empresa  INSTALADORA  ELÉTRICA,  segundo  projeto especifico das instalações elétricas na tensão trifásica com neutro e terra de 380 V, 60 Hz. 

A distribuição a partir do quadro elétrico será de responsabilidade da INSTALADORA de AR CONDICIONADO. 

Todos os equipamentos elétricos, inclusive aqueles que não se encontram internamente nos quadros elétricos,  tais  como, os motores elétricos dos diversos  climatizadores, devem  ser capazes de  suportar uma variação na  tensão de  fornecimento de energia elétrica de 10% para mais ou para menos da tensão nominal de projeto. 

Sua  construção  será modular, em armários de  chapa de aço #14 de elevada  resistência e segurança,  acabamento  em  tinta  cinza  RAL  7032  aplicadas  em  pó  à  base  de  epóxi  por processo eletrostático.  

As portas equipadas com manoplas e fechaduras.  

Sua modularidade deverá  ser de 1.700 mm de  altura  x 600 mm de  largura  x 400 mm de profundidade.  

Possuirá um rodapé de 100 mm do mesmo material do quadro com pintura na cor preta. 

Cada módulo,  da  direita  para  esquerda  olhando‐se  o  quadro  elétrico  de  frente,  conterá basicamente a divisão abaixo: 

Módulo 1 a 2 – Entrada geral, e alimentações elétricas; 

Módulo 3 – Automação; 

4.13.1. MODULOS 1 a 2 

Deverão constar os seguintes acessórios: 

‐ disjuntor trifásico em caixa moldada, para entrada geral, capacidade 100 A, ajustável de 80 a 100 A, capacidade de corte de 85 kA, na tensão de 220/240V, pela norma NBR IEC 60947‐2; 

‐ monitoramento  de  energia  elétrica  tipo multimedidor  Power  Logic  série  PM  2000.  Será equipado com display de LCD e porta RS 485; 

‐ supressor de surto, OVR, 275 V, 40 kA, da ABB ou similar com proteção de 3 (três) fusíveis diazed de 16 A; 

‐ sinalização de operação de energização do sistema; 

‐ disjuntor monofásico de 6 A, capacidade de corte de 10 kA, na tensão de 220/240V, pela norma NBR IEC 60947‐2 de proteção do comando geral; 

‐ comutador cogumelo vermelho 40 mm com  retenção para desligamento em situação de emergência do comando geral; 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 43 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

‐‐  seccionadores  fusíveis monopolares  1  A  para  proteção  do  transformador  de  20  VA  do atuador da V2V da UTA, 1 peça; 

‐ transformador 220 Vac x 24 Vac x 20 VA para os atuadores acima, 1 peça; 

‐  seccionadores  fusíveis  bipolares  2  A  para  proteção  do  transformador  de  20  VA  dos atuadores acima, 1 peça; 

‐  partida  do  motor  elétrico  do  ventilador  do  precipitador  hidrodinâmico  com  proteção elétrica e variador de frequência, 1 peça; 

‐ partida do motor elétrico da bomba do precipitador hidrodinâmico com disjuntor motor e contator, 1 peça; 

‐  partida  do motor  elétrico  da  bomba  de  drenagem  do  precipitador  hidrodinâmico  com disjuntor motor e contator, 1 peça; 

‐  sistema  de  proteção  dos motores  elétricos  dos  ventiladores  EC  das  UTA´s  através  de disjuntores em caixa moldada sem disparadores, ou  fusíveis ultrarrápidos,  (vide tabela dos ventiladores); 

‐ sistema de alimentação dos controladores composto de proteção elétrica com disjuntores antes e depois do autotransformador 220 Vac x 24 Vac; 

‐ barramento de cobre pintado segundo a norma ABNT; 

4.13.2. MODULO 3 

‐ armário com espaço para receber os controladores lógicos programáveis; 

4.14. QUADRO ELÉTRICO – TIPO 5 

Aplicação – QE_M1_PRAÇA, 1 peça. 

Ambientes – circulação e praça de eventos e sanitários do mezanino. 

O Quadro Elétrico localizado na casa de máquinas dos quadros elétricos acima citados. 

Receberá alimentação elétrica, trifásica com neutro e terra, diretamente do quadro elétrico de  baixa  tensão,  QEBT,  sendo  as  eletrocalhas,  suportes,  encaminhamento  e  os  cabos alimentadores  fornecidos  pela  empresa  INSTALADORA  ELÉTRICA,  segundo  projeto especifico das instalações elétricas na tensão trifásica com neutro e terra de 380 V, 60 Hz. 

A distribuição a partir do quadro elétrico será de responsabilidade da INSTALADORA de AR CONDICIONADO. 

Todos os equipamentos elétricos, inclusive aqueles que não se encontram internamente nos quadros elétricos,  tais  como, os motores elétricos dos diversos  climatizadores, devem  ser capazes de  suportar uma variação na  tensão de  fornecimento de energia elétrica de 10% para mais ou para menos da tensão nominal de projeto. 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 44 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

Sua  construção  será modular, em armários de  chapa de aço #14 de elevada  resistência e segurança,  acabamento  em  tinta  cinza  RAL  7032  aplicadas  em  pó  à  base  de  epóxi  por processo eletrostático.  

As portas equipadas com manoplas e fechaduras.  

Sua modularidade deverá  ser de 1.700 mm de  altura  x 600 mm de  largura  x 400 mm de profundidade.  

Possuirá um rodapé de 100 mm do mesmo material do quadro com pintura na cor preta. 

Cada módulo,  da  direita  para  esquerda  olhando‐se  o  quadro  elétrico  de  frente,  conterá basicamente a divisão abaixo: 

Módulo 1 a 6 – Entrada geral, e alimentações elétricas; 

Módulo 7 – Automação; 

4.14.1. MODULOS 1 a 6 

Deverão constar os seguintes acessórios: 

‐ disjuntor  trifásico em caixa moldada, para entrada geral, capacidade 630 A, ajustável de 400 a 500 A, capacidade de corte de 85 kA, na  tensão de 220/240V, pela norma NBR  IEC 60947‐2; 

‐ monitoramento  de  energia  elétrica  tipo multimedidor  Power  Logic  série  PM  2000.  Será equipado com display de LCD e porta RS 485; 

‐ supressor de surto, OVR, 275 V, 40 kA, da ABB ou similar com proteção de 3 (três) fusíveis diazed de 16 A; 

‐ sinalização de operação de energização do sistema; 

‐ disjuntor monofásico de 6 A, capacidade de corte de 10 kA, na tensão de 220/240V, pela norma NBR IEC 60947‐2 de proteção do comando geral; 

‐ comutador cogumelo vermelho 40 mm com  retenção para desligamento em situação de emergência do comando geral; 

‐‐  seccionadores  fusíveis monopolares  1  A  para  proteção  do  transformador  de  20  VA  do atuador da V2V da UTA, 5 peças; 

‐ transformador 220 Vac x 24 Vac x 20 VA para os atuadores acima, 5 peças; 

‐  seccionadores  fusíveis  bipolares  2  A  para  proteção  do  transformador  de  20  VA  dos atuadores acima, 5 peças; 

‐  partida  do  motor  elétrico  do  ventilador  do  precipitador  hidrodinâmico  com  proteção elétrica e variador de frequência, 1 peça; 

‐ partida do motor elétrico da bomba do precipitador hidrodinâmico com disjuntor motor e contator, 1 peça; 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 45 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

‐  partida  do motor  elétrico  da  bomba  de  drenagem  do  precipitador  hidrodinâmico  com disjuntor motor e contator, 1 peça; 

‐  sistema  de  proteção  dos motores  elétricos  dos  ventiladores  EC  das  UTA´s  através  de disjuntores em caixa moldada sem disparadores, ou  fusíveis ultrarrápidos,  (vide tabela dos ventiladores); 

‐  partida  do motor  elétrico  das  caixas  de  exaustão  com  proteção  elétrica  e  variador  de frequência, 1 peça; 

‐ sistema de alimentação dos controladores composto de proteção elétrica com disjuntores antes e depois do autotransformador 220 Vac x 24 Vac; 

‐ barramento de cobre pintado segundo a norma ABNT; 

4.14.2. MODULO 7 

‐ armário com espaço para receber os controladores lógicos programáveis; 

4.15. QUADRO ELÉTRICO – TIPO 6 

Aplicação – QE_M1_R1A_R1B, R2A, R2B, R3A, R3B, R5A, R5B, R6A, R6B, 10 peças 

Ambientes – salas de reunião do mezanino, R1, R2, R3, R5, R6 dos lados A e B. 

O Quadro Elétrico localizado na casa de máquinas dos quadros elétricos acima citados. 

Receberá alimentação elétrica, trifásica com neutro e terra, diretamente do quadro elétrico de  baixa  tensão,  QEBT,  sendo  as  eletrocalhas,  suportes,  encaminhamento  e  os  cabos alimentadores  fornecidos  pela  empresa  INSTALADORA  ELÉTRICA,  segundo  projeto especifico das instalações elétricas na tensão trifásica com neutro e terra de 380 V, 60 Hz. 

A distribuição a partir do quadro elétrico será de responsabilidade da INSTALADORA de AR CONDICIONADO. 

Todos os equipamentos elétricos, inclusive aqueles que não se encontram internamente nos quadros elétricos,  tais  como, os motores elétricos dos diversos  climatizadores, devem  ser capazes de  suportar uma variação na  tensão de  fornecimento de energia elétrica de 10% para mais ou para menos da tensão nominal de projeto. 

Sua  construção  será modular, em armários de  chapa de aço #14 de elevada  resistência e segurança,  acabamento  em  tinta  cinza  RAL  7032  aplicadas  em  pó  à  base  de  epóxi  por processo eletrostático.  

As portas equipadas com manoplas e fechaduras.  

Sua modularidade deverá  ser de 1.700 mm de  altura  x 600 mm de  largura  x 400 mm de profundidade.  

Possuirá um rodapé de 100 mm do mesmo material do quadro com pintura na cor preta. 

Cada módulo,  da  direita  para  esquerda  olhando‐se  o  quadro  elétrico  de  frente,  conterá basicamente a divisão abaixo: 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 46 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

Módulo 1 a 2 – Entrada geral, e alimentações elétricas; 

Módulo 3 – Automação; 

4.15.1. MODULOS 1 a 2 

Deverão constar os seguintes acessórios: 

‐ disjuntor trifásico em caixa moldada, para entrada geral, capacidade 100 A, ajustável de 32 a 40 A, capacidade de corte de 85 kA, na tensão de 220/240V, pela norma NBR IEC 60947‐2; 

‐ monitoramento  de  energia  elétrica  tipo multimedidor  Power  Logic  série  PM  2000.  Será equipado com display de LCD e porta RS 485; 

‐ supressor de surto, OVR, 275 V, 40 kA, da ABB ou similar com proteção de 3 (três) fusíveis diazed de 16 A; 

‐ sinalização de operação de energização do sistema; 

‐ disjuntor monofásico de 6 A, capacidade de corte de 10 kA, na tensão de 220/240V, pela norma NBR IEC 60947‐2 de proteção do comando geral; 

‐ comutador cogumelo vermelho 40 mm com  retenção para desligamento em situação de emergência do comando geral; 

‐‐  seccionadores  fusíveis monopolares  1  A  para  proteção  do  transformador  de  20  VA  do atuador da V2V da UTA, 1 peça; 

‐ transformador 220 Vac x 24 Vac x 20 VA para os atuadores acima, 1 peça; 

‐  seccionadores  fusíveis  bipolares  2  A  para  proteção  do  transformador  de  20  VA  dos atuadores acima, 1 peça; 

‐  partida  do  motor  elétrico  do  ventilador  do  precipitador  hidrodinâmico  com  proteção elétrica e variador de frequência, 1 peça; 

‐ partida do motor elétrico da bomba do precipitador hidrodinâmico com disjuntor motor e contator, 1 peça; 

‐  partida  do motor  elétrico  da  bomba  de  drenagem  do  precipitador  hidrodinâmico  com disjuntor motor e contator, 1 peça; 

‐  sistema  de  proteção  dos motores  elétricos  dos  ventiladores  EC  das  UTA´s  através  de disjuntores em caixa moldada sem disparadores, ou  fusíveis ultrarrápidos,  (vide tabela dos ventiladores); 

‐ sistema de alimentação dos controladores composto de proteção elétrica com disjuntores antes e depois do autotransformador 220 Vac x 24 Vac; 

‐ barramento de cobre pintado segundo a norma ABNT; 

4.15.2. MODULO 3 

‐ armário com espaço para receber os controladores lógicos programáveis; 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 47 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

4.16. QUADRO ELÉTRICO – TIPO 7 

Aplicação – QE_M1_R4A_R4B, 2 peças 

Ambientes – salas do mezanino R4 dos lados A e B. 

O Quadro Elétrico localizado na casa de máquinas dos quadros elétricos acima citados. 

Receberá alimentação elétrica, trifásica com neutro e terra, diretamente do quadro elétrico de  baixa  tensão,  QEBT,  sendo  as  eletrocalhas,  suportes,  encaminhamento  e  os  cabos alimentadores  fornecidos  pela  empresa  INSTALADORA  ELÉTRICA,  segundo  projeto especifico das instalações elétricas na tensão trifásica com neutro e terra de 380 V, 60 Hz. 

A distribuição a partir do quadro elétrico será de responsabilidade da INSTALADORA de AR CONDICIONADO. 

Todos os equipamentos elétricos, inclusive aqueles que não se encontram internamente nos quadros elétricos,  tais  como, os motores elétricos dos diversos  climatizadores, devem  ser capazes de  suportar uma variação na  tensão de  fornecimento de energia elétrica de 10% para mais ou para menos da tensão nominal de projeto. 

Sua  construção  será modular, em armários de  chapa de aço #14 de elevada  resistência e segurança,  acabamento  em  tinta  cinza  RAL  7032  aplicadas  em  pó  à  base  de  epóxi  por processo eletrostático.  

As portas equipadas com manoplas e fechaduras.  

Sua modularidade deverá  ser de 1.700 mm de  altura  x 600 mm de  largura  x 400 mm de profundidade.  

Possuirá um rodapé de 100 mm do mesmo material do quadro com pintura na cor preta. 

Cada módulo,  da  direita  para  esquerda  olhando‐se  o  quadro  elétrico  de  frente,  conterá basicamente a divisão abaixo: 

Módulo 1 a 2 – Entrada geral, e alimentações elétricas; 

Módulo 3 – Automação; 

4.16.1. MODULOS 1 a 2 

Deverão constar os seguintes acessórios: 

‐ disjuntor trifásico em caixa moldada, para entrada geral, capacidade 100 A, ajustável de 50 a 63 A, capacidade de corte de 85 kA, na tensão de 220/240V, pela norma NBR IEC 60947‐2; 

‐ monitoramento  de  energia  elétrica  tipo multimedidor  Power  Logic  série  PM  2000.  Será equipado com display de LCD e porta RS 485; 

‐ supressor de surto, OVR, 275 V, 40 kA, da ABB ou similar com proteção de 3 (três) fusíveis diazed de 16 A; 

‐ sinalização de operação de energização do sistema; 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 48 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

‐ disjuntor monofásico de 6 A, capacidade de corte de 10 kA, na tensão de 220/240V, pela norma NBR IEC 60947‐2 de proteção do comando geral; 

‐ comutador cogumelo vermelho 40 mm com  retenção para desligamento em situação de emergência do comando geral; 

‐‐  seccionadores  fusíveis monopolares  1  A  para  proteção  do  transformador  de  20  VA  do atuador da V2V da UTA, 1 peça; 

‐ transformador 220 Vac x 24 Vac x 20 VA para os atuadores acima, 1 peça; 

‐  seccionadores  fusíveis  bipolares  2  A  para  proteção  do  transformador  de  20  VA  dos atuadores acima, 1 peça; 

‐  partida  do  motor  elétrico  do  ventilador  do  precipitador  hidrodinâmico  com  proteção elétrica e variador de frequência, 1 peça; 

‐ partida do motor elétrico da bomba do precipitador hidrodinâmico com disjuntor motor e contator, 1 peça; 

‐  partida  do motor  elétrico  da  bomba  de  drenagem  do  precipitador  hidrodinâmico  com disjuntor motor e contator, 1 peça; 

‐  sistema  de  proteção  dos motores  elétricos  dos  ventiladores  EC  das  UTA´s  através  de disjuntores em caixa moldada sem disparadores, ou  fusíveis ultrarrápidos,  (vide tabela dos ventiladores); 

‐ sistema de alimentação dos controladores composto de proteção elétrica com disjuntores antes e depois do autotransformador 220 Vac x 24 Vac; 

‐ barramento de cobre pintado segundo a norma ABNT; 

4.16.2. MODULO 3 

‐ armário com espaço para receber os controladores lógicos programáveis; 

4.17. QUADRO ELÉTRICO – TIPO 8 

Aplicação – QE_M1_SR_A_, M1_SR_B, 2 peças 

Ambientes – salas de reunião do mezanino dos lados A e B. 

O Quadro Elétrico localizado na casa de máquinas dos quadros elétricos acima citados. 

Receberá alimentação elétrica, trifásica com neutro e terra, diretamente do quadro elétrico de  baixa  tensão,  QEBT,  sendo  as  eletrocalhas,  suportes,  encaminhamento  e  os  cabos alimentadores  fornecidos  pela  empresa  INSTALADORA  ELÉTRICA,  segundo  projeto especifico das instalações elétricas na tensão trifásica com neutro e terra de 380 V, 60 Hz. 

A distribuição a partir do quadro elétrico será de responsabilidade da INSTALADORA de AR CONDICIONADO. 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 49 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

Todos os equipamentos elétricos, inclusive aqueles que não se encontram internamente nos quadros elétricos,  tais  como, os motores elétricos dos diversos  climatizadores, devem  ser capazes de  suportar uma variação na  tensão de  fornecimento de energia elétrica de 10% para mais ou para menos da tensão nominal de projeto. 

Sua  construção  será modular, em armários de  chapa de aço #14 de elevada  resistência e segurança,  acabamento  em  tinta  cinza  RAL  7032  aplicadas  em  pó  à  base  de  epóxi  por processo eletrostático.  

As portas equipadas com manoplas e fechaduras.  

Sua modularidade deverá  ser de 1.700 mm de  altura  x 600 mm de  largura  x 400 mm de profundidade.  

Possuirá um rodapé de 100 mm do mesmo material do quadro com pintura na cor preta. 

Cada módulo,  da  direita  para  esquerda  olhando‐se  o  quadro  elétrico  de  frente,  conterá basicamente a divisão abaixo: 

Módulo 1 – Entrada geral, e alimentações elétricas; 

Módulo 2 – Automação; 

4.17.1. MODULOS 1 a 2 

Deverão constar os seguintes acessórios: 

‐ disjuntor trifásico em caixa moldada, para entrada geral, capacidade 10 A, capacidade de corte de 20 kA, na tensão de 220/240V, pela norma NBR IEC 60947‐2; 

‐ monitoramento  de  energia  elétrica  tipo multimedidor  Power  Logic  série  PM  2000.  Será equipado com display de LCD e porta RS 485; 

‐ supressor de surto, OVR, 275 V, 40 kA, da ABB ou similar com proteção de 3 (três) fusíveis diazed de 16 A; 

‐ sinalização de operação de energização do sistema; 

‐ disjuntor monofásico de 2 A, capacidade de corte de 10 kA, na tensão de 220/240V, pela norma NBR IEC 60947‐2 de proteção do comando geral; 

‐ comutador cogumelo vermelho 40 mm com  retenção para desligamento em situação de emergência do comando geral; 

‐‐  seccionadores  fusíveis monopolares  1  A  para  proteção  do  transformador  de  20  VA  do atuador da V2V da UTA, 1 peça; 

‐ transformador 220 Vac x 24 Vac x 20 VA para os atuadores acima, 1 peça; 

‐  seccionadores  fusíveis  bipolares  2  A  para  proteção  do  transformador  de  20  VA  dos atuadores acima, 1 peça; 

‐  partida  do  motor  elétrico  do  ventilador  do  precipitador  hidrodinâmico  com  proteção elétrica e variador de frequência, 1 peça; 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 50 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

‐ partida do motor elétrico da bomba do precipitador hidrodinâmico com disjuntor motor e contator, 1 peça; 

‐  partida  do motor  elétrico  da  bomba  de  drenagem  do  precipitador  hidrodinâmico  com disjuntor motor e contator, 1 peça; 

‐  sistema  de  proteção  dos motores  elétricos  dos  ventiladores  EC  das  UTA´s  através  de disjuntores em caixa moldada sem disparadores, ou  fusíveis ultrarrápidos,  (vide tabela dos ventiladores); 

‐ sistema de alimentação dos controladores composto de proteção elétrica com disjuntores antes e depois do autotransformador 220 Vac x 24 Vac; 

‐ barramento de cobre pintado segundo a norma ABNT; 

4.17.2. MODULO 3 

‐ armário com espaço para receber os controladores lógicos programáveis; 

4.18. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 

4.18.1. FATOR DE POTÊNCIA 

Prever no escopo de  fornecimento  a  correção do  fator de potência de  todos os motores elétricos maiores ou iguais a 5 CV para 0,92, com capacitores automáticos. 

4.18.2. PADRÃO DOS VARIADORES DE FREQUENCIA 

‐ Filtro de rádio e frequência (RFI) atendendo requisitos conforme VDE 0875 

‐ Filtro de transientes provenientes da rede de alimentação (EMC) 

‐ Monitorador de fases da rede de alimentação 

‐ Proteção contra curto‐circuito, fase‐fase e fase‐terra 

‐ Indutores trifásicos na saída para distâncias entre o Conversor de Frequência e o motor até 300m 

‐ Indutâncias para supressão de  interferências harmônicas na rede  intermediária e garantia de interligação em redes com baixa impedância, sendo obrigatória, para os modelos que não possuírem indutor no link CC incorporado, a instalação de uma indutância de rede 

‐  Display  Alfanumérico  para  visualização  de  parâmetros:  (corrente,  frequência,  tensão, potência e energia consumida) 

‐ Bornes para recebimento do sinal de comando para ligar/desligar o conversor, proveniente do controlador externo ou comando remoto 

‐ Borne para recebimento de sinal 0 à 10 V ou 4 à 20 mA, para modulação de frequência do motor, proveniente de controles externos 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 51 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

‐ Contatos livres de voltagem (2 relés independentes para envio de sinal de funcionamento e defeito) 

‐ Estar apto a operar continuamente a plena carga com temperatura ambiente até 45°C sem condensação; 

‐ Enquadrar‐se dentro das normas  referentes à distorção harmônica e  rádio  interferência: Requerimento  de  Emissão  de Harmônica  IEC/EN  61000‐3‐2  e  61000‐3‐12  /  EN  61800‐3  / Filtros RFI EN55011 

‐ Possuir interface de comunicação serial RS485 com protocolos Modbus e BACNet 

‐ Proteção e sinal de alarme para ventilador interno do Conversor de Frequência 

4.18.3. CARACTERÍSTICAS DOS QUADROS ELÉTRICOS 

Apresentamos adiante as especificações gerais de montagem dos quadros elétricos: 

‐ equipamentos: ABB, SCHENEIDER, SIEMENS; 

‐ sinalizadores com lâmpadas néon 220 V; 

‐ chaves comutadoras diâmetro de 22 mm; 

‐  barramento  de  cobre  eletrolítico  pintado  segundo  as  normas  da  ABNT,  conexões prateadas; 

‐ isoladores em epóxi; 

‐ disjuntores em caixa moldada; 

‐ canaletas internas do quadro elétrico em PVC, com ventilação e tampa; 

‐ fiação interna em cabinhos flexíveis, antichama, para 750 V; 

‐ identificação na porta do quadro com plaquetas acrílicas pantografadas; 

‐ esquemas elétricos em modelo A4, digitalizados em extensão DWG, e colocado na porta documento  instalado  na  porta  do  quadro  elétrico.  Fornecer  mídia  com  os  desenhos digitalizados; 

‐  identificação completa com anilhas plásticas numeradas em  todos os pontos de conexão aos dispositivos elétricos, sejam contatos, bobinas, ou bornes; 

‐ aplicação de terminais tipo pino e forquilha com isolamento plástico em todas as conexões elétricas; 

‐ bornes SAK específicos para comunicação com o Sistema de Supervisão de Controle; 

‐ fiação de comando instalada em trilhos com conectores SAK; 

‐ barramento separado de neutro e terra; 

‐ micro exaustores  com  filtro de ar e venezianas para quadros elétricos  com  temperatura interna superior a 55º C, obrigatoriamente em todos os painéis elétricos com inversores de frequência; 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 52 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

‐  tomada monofásica 220 V, com proteção de  fusíveis,  interna, para utilização de  ferro de solda, ou similares de pequena potência; 

‐ iluminação interna com interruptor; 

4.18.4. FABRICANTE DOS COMPONENTES 

Os  principais  componentes  elétricos  tais  como:  disjuntores,  contatores,  reles,  disjuntor motor,  variadores  de  frequência  devem  ser  fornecidos  pelo  mesmo  fabricante  dos componentes do sistema elétrico. 

4.19. HIDRÁULICA 

4.19.1. TUBULAÇÕES HIDRÁULICAS 

4.19.1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA TUBULAÇÃO 

Para o fechamento dos equipamentos a tubulação hidráulica de água gelada e condensação será executada em tubos de aço preto com costura galvanizado a fogo escala 40 (schedule 40), Norma ASTM A‐53, para  tubos na bitola de até 10”  (dez polegadas), e escala 20 nas bitolas superiores.. 

Tubulações de água gelada em geral – PPR, classe 12 até 125 mm, acima em tubos de aço carbono, sem costura, escala 40. 

Tubulações de água de condensação externa a casa de máquinas PPR 80. 

Tubulações de drenagem das UTA´s, alimentação de água dos precipitadores hidrodinâmicos em tubos de aço carbono, galvanizados a fogo, DIN 2440 na bitola de 1”. Dimensionar o selo hídrico segundo orientação da ABNT NBR 16401. 

O dimensionamento da tubulação já está definido no projeto. 

4.19.1.2. CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS CONEXÕES DE AÇO 

As conexões diversas da tubulação, curvas de 90º ou 45º de raio longo, reduções excêntricas e concêntricas, tampões, tês normais ou de redução, executadas em aço forjado dimensões ANSI‐B 16.9 e material ASTM‐A.53 ou A.106 ou ASTM A.120.  

4.19.1.3. ANCORAGEM, SUPORTES E APOIOS DAS TUBULAÇÕES 

As tubulações devem ser sustentadas por perfis de aço carbono cantoneira, vigas “I” ou “U”, devidamente dimensionadas para a finalidade a que se destinam. Sua principal função será a sustentação e ancoragem nos trajetos determinados, permitindo sua flexibilização de modo a  tornar‐se um  conjunto  absorvedor das  vibrações oriundas dos  conjuntos mecânicos em operação. Os locais que servem de apoio aos suportes devem ser rígidos, compatíveis com a carga  a  sustentar,  preferencialmente  estruturas  de  concreto  armado,  ou  estruturas metálicas destinadas a finalidade. 

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Preferencialmente  as  tubulações  devem  ser  apoiadas  por  suportes  de  fixação  aérea, evitando‐se  os  de  apoio  ao  solo,  o  que  além  de  antiestético,  dificultam  a  circulação,  e permitem a presença continua de produtos químicos diversos, e água em sua estrutura de base, propiciando o surgimento de corrosão. 

Estabelecemos a tabela abaixo de espaçamento entre os suportes nas tubulações: 

‐ tubos até 1” inclusive ‐ 2,1 m com tirante de 1/4” 

‐ tubos de 1.1/4” ‐ 2,4 m com tirante de 1/4” 

‐ tubos de 1.1/2” ‐ 2,7 m com tirante de 3/8” 

‐ tubos de 2” ‐ 3,0 m com tirante de 3/8” 

‐ tubos de 2.1/2” ‐ 3,4 m com tirante de 3/8” 

‐ tubos de 3” ‐ 3,7 m com tirante de 3/8” 

‐ tubos de 4” ‐ 4,3 m com tirante de 1/2” 

‐ tubos de 5” ‐ 4,8 m com tirante de 1/2”  

‐ tubos até 6” ‐ 5,2 m com tirante de 1/2” 

‐ tubos de 8” ‐ 5,8 m com tirante de 5/8” 

‐ tubos de 10” ‐ 6,4 m com tirante de 5/8” 

‐ tubos de 12” ‐ 6,6 m com tirante de 5/8” 

Fonte: adaptada da MSS Standard SP‐69 

4.19.2. TESTE HIDROSTÁTICO E LIMPEZA PRÉ‐OPERACIONAL 

Toda a tubulação após sua montagem deverá ser testada hidrostaticamente a uma pressão de 7 kgf/cm², garantindo sua estanqueidade pelo período de 24 horas. O teste realizar‐se‐á na  presença  da  FISCALIZAÇÃO,  que  comunicada  do  fato  com  a  devida  antecedência verificará o fechamento hidráulico de todo o sistema. 

4.19.3. MEDIÇÃO DAS PRESSÕES 

O  perfeito  equilíbrio  do  volume  de  água  em  circulação  depende  essencialmente  de  um balanceamento  das  vazões  de  água  em  jogo.  Para  tanto,  é  necessário  que  a  empresa INSTALADORA  providencie  a  colocação  de  luvas  de  aço  preto  de  1/2”,  ou  tes  de  aço galvanizado de 1/2”, com válvulas de esfera de 1/2”, nos seguintes pontos: 

‐ sucção e recalque das bombas centrífugas; 

‐ entrada e saída dos evaporadores e condensadores dos chillers; 

‐ entrada e saída das serpentinas de água gelada; 

‐ entrada e saída das torres de arrefecimento; 

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4.19.4. MEDIÇÃO DAS TEMPERATURAS DE ÁGUA 

A  empresa  INSTALADORA  deverá  providenciar  a  instalação  e  colocação  de  luvas  de  aço preto, com rosca  interna de 3/4” BSP com poços de  latão  laminado de rosca externa 3/4” BSP  x  rosca  interna  de  1/2”  BSP,  para  a  instalação  dos  termômetros  nos  pontos  abaixo assinalados. 

‐ entrada e saída dos evaporadores e condensadores dos chillers; 

‐ entrada e saída das serpentinas de água gelada; 

‐ entrada e saída das torres de arrefecimento; 

4.19.5. MÉTODOS DE UNIÃO DAS TUBULAÇÕES 

Todas as tubulações em aço carbono SCHEDULE 40 que forem roscadas, a sua união com as tubulações será realizada com fita teflon para tubulações até 3/4”. Nas bitolas superiores até 2.1/2” utilizar  cordão de  fio  sisal  impregnando‐o  com  tinta  zarcão, ou pasta NIAGARA. A abertura das roscas realizar‐se‐á em rosqueadeiras automáticas GEDORE, ou manualmente. 

Os  tubos  de  aço  preto  iguais  ou  superiores  a  3”  inclusive  devem  ter  suas  extremidades biseladas  para  aplicação  de  solda  elétrica.  Utilizar  o  primeira  cordão  com  solda  de penetração e adiante com eletrodo de acabamento. 

4.19.6. MÉTODOS DE UNIÃO: TUBOS AOS ACESSÓRIOS E VÁLVULAS 

Haveremos sempre de pensar na manutenção do sistema de AR CONDICIONADO CENTRAL, VENTILAÇÃO MECÂNICA e EXAUSTÃO MECÂNICA, e para tanto nas diversas possibilidades de substituição dos componentes mecânicos da  instalação. Todos os pontos de conexão a equipamentos  com  tubulação  de  2.1/2”  inclusive,  prever‐se‐á  utilização  de  uniões galvanizadas com assento cônico em bronze da TUPY. 

As  bitolas  superiores  com  flanges  de  aço  forjado  sobreposto  plano,  classe  de  150  libras, dimensões segundo a norma ANSI‐B16.5. 

Os flanges serão unidos com juntas de amianto grafitado na espessura de 1/16”, através de parafusos com rosca BSP, sextavados, equipados com porcas sextavadas, duas arruelas lisas e uma arruela de pressão por parafuso, sendo que todos os elementos em aço galvanizado. 

4.19.7. COMPONENTES DE LIGAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 

Deveremos  levar  em  consideração  a metodologia  abaixo  para  fechamento  hidráulico  dos diversos componentes: 

4.19.7.1. SERPENTINAS DE ÁGUA GELADA 

Composto  por:  válvula  esfera  na  entrada  e  saída,  V2V  de  controle  e  balanceamento combinadas de pressão independente na saída com atuador PID, filtro tipo Y na entrada com tomadas de pressão, temperatura e dreno; 

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4.19.7.2. BOMBAS 

Composto de: válvula borboleta na sucção e recalque, juntas flexíveis na sucção e recalque, filtro  “Y”  na  sucção,  válvula  de  retenção,  duas  válvulas  esfera  de  ½”  para  medição  de pressão, manovacuômetro, redução excêntrica na sucção e concêntrica no recalque. 

4.19.7.3. CHILLERS DE ABSORÇÃO 

Composto de: válvula borboleta na entrada e saída, juntas flexíveis na entrada e saída, filtro provisório “Y”, válvula esfera de 1” para drenagem, duas válvulas esfera de ½”  interligadas na  entrada  e  saída  para  medição  de  pressão,  conexão  para  instalação  de  poço  de termômetro na entrada e saída, termômetros, manômetro, válvula balanceadora na saída. 

4.19.7.4. CHILLER ELÉTRICO 

Composto de:  válvula esfera na entrada e  saída,  juntas  flexíveis na entrada e  saída,  filtro provisório “Y”, válvula esfera de 1” para drenagem, duas válvulas esfera de ½”  interligadas na  entrada  e  saída  para  medição  de  pressão,  conexão  para  instalação  de  poço  de termômetro na entrada e saída, termômetros, manômetro, válvula balanceadora na saída. 

4.19.7.5. TORRES DE ARREFECIMENTO 

Composto de: válvula borboleta na entrada e saída, juntas flexíveis na entrada e saída, filtro Y na saída, válvula esfera de 1” para drenagem  interligada com  ladrão de 2”, válvula esfera de  2”  para  alimentação  com  válvula  de  boia mecânica  de  1.1/2”  interligada  com  válvula esfera de 2” para enchimento rápido, válvulas esfera de ½” na entrada e saída  interligadas para medição de pressão, poço de  latão para termômetro na entrada e saída, manômetro,  válvula balanceadora na saída. 

4.19.8. ESPECIFICAÇÃO DOS ACESSÓRIOS DA TUBULAÇÃO 

4.19.8.1. VÁLVULAS BORBOLETA, TIPO “WAFFER” 

Para montagem  entre  flanges  ANSI‐B16.5,  classe  150,  corpo  bipartido  em  ferro  fundido ASTM‐A.126,  classe  B,  disco  polido  em  aço  inoxidável  ASTM‐A.351  CF8M,  eixo  em  aço inoxidável ASTM‐A.351 CF8M, carretel de vedação EPDM, vedação radial anel “O” em EPDM, bucha  em  nylon  grafitado,  bucha  de  aperto  em  tecnyl,  alavanca  em  ferro  nodular  de comando manual com gatilho de 400 mm e 12 posições; 

4.19.8.2. VÁLVULAS BORBOLETA MOTORIZADAS 

Válvulas de três vias sem retorno por mola classe 150 com NEMA 4X modelo F765‐150SHP, 2.1/2”, atuador SY2‐24, on‐off, 2 peças 

4.19.8.3. VÁLVULAS DE CONTROLE E BALANCEAMENTO 

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Válvulas  de  controle  e  balanceamento  combinadas  independente  de  pressão,  DANFOSS, OVENTROP, BELIMO, TA. 

4.19.8.4. FILTRO Y COM REGISTRO, DRENO E TOMADAS DE PRESSÃO 

Filtro  tipo  Y  com  registro,  dreno  e  tomadas  de  pressão  e  temperatura,  DANFOSS, OVENTROP, BELIMO, TA. 

4.19.8.5. VÁLVULAS GAVETA ATÉ 2.1/2” INCLUSIVE  

Válvula  gaveta,  em  bronze,  com  rosca BSP,  haste  ascendente  interna,  classe  150,  castelo roscado no corpo, com junta, tipo fig. 218 da NIAGARA, DECA, CIWAL; 

4.19.8.6. VÁLVULAS GAVETA ACIMA DE 2.1/2” EXCLUSIVE 

Válvula gaveta, em  ferro  fundido,  flangeada padrão ANSI‐125, haste ascendente externa e jugo, anéis roscados no corpo, dimensões dos flanges pelo padrão ANSI‐B16.10, tipo fig. 273 da NIAGARA, HCI, CIWAL; 

4.19.8.7. VÁLVULAS ESFERA ATÉ 1.1/2” INCLUSIVE  

Válvula de esfera WORCESTER  série mite,  rosca ABNT‐NBR‐6414,  corpo de  latão, esfera e haste em  latão, sedes dos anéis em teflon,  juntas de teflon tipo fig. 301 da NIAGARA, HCI, CIWAL; 

4.19.8.8. PURGADORES DE AR 

Purgador de ar para aplicação em água, corpo em bronze, conexões de 1/2”, sede de aço inox, classe 150 psig, tipo AE 30H da SARCO; 

4.19.8.9. FILTROS PARA ÁGUA ATÉ 2.1/2” INCLUSIVE  

Filtro  para  tubulações,  em  “Y”,  com  conexões  roscadas  e  elemento  interno  substituível, furação normal dos elementos com 0,15 mm, corpo em bronze, tipo fig. 140 da NIAGARA, HCI, CIWAL; 

4.19.8.10. FILTROS PARA ÁGUA ACIMA DE 3” INCLUSIVE  

Filtros para água para bitolas acima de 3” inclusive, tipo “Y”, com conexões flangeadas ANSI‐B16 e elemento interno substituível, furação normal dos elementos com 100 MESH ou 0,15 mm, corpo em aço fundido, tipo fig. 977 da NIAGARA, HCI, CIWAL; 

4.19.8.11. JUNTAS DE EXPANSÃO 

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Juntas  de  expansão  de  borracha  para  instalação  entre  dois  pontos  fixos  de  tubulações adequadamente ancoradas, flange giratório ANSI 150, corpo em EPDM e cordonéis de nylon – DINATÉCNICA, TROX, NIAGARA; 

4.19.8.12. VÁLVULA DE RETENÇÃO ACIMA DE 2.1/2”  

Válvula de retenção de 2.1/2” e acima, tipo portinhola, corpo de ferro fundido ASTM‐A‐126, tampa parafusada, internos de bronze ANSI‐B‐16.10, classe 125, flanges ANSI‐B‐16.1 de face plana ‐ NIAGARA, HCI, CIWAL; 

4.19.8.13. TERMÔMETROS PARA ÁGUA 

Fornecer dois termômetros para testes de vidro industrial, com proteção de metal, a álcool, coluna vermelha, angular, escala em vidro opalino, haste de acordo a bitola da  tubulação, escala  de  0º  C  a  50º  C,  conexões  de  1/2”,  rosca  BSP,  tipo  fig.  74  da  NIAGARA, WILLY DRESSER, HCI; 

4.19.8.14. POÇOS PARA TERMÔMETROS 

Poço para termômetro, em latão, com haste de 1/2”, conexão interna de 1/2” BSP, conexão externa de 3/4” BSP, comprimento de acordo a bitola da tubulação, tipo figura W‐39 figura 3 da NIAGARA, WILLY DRESSER, HCI; 

4.19.8.15. MANÔMETROS PARA ÁGUA 

Manômetros e manovacuômetros utilitários, diâmetro nominal de 100 mm,  caixa de  aço, anel de aço,  visor de acrílico,  caixa  cheia de glicerina, escala  simples de 0 a 5  kgf/cm2, e escala composta para os manovacuômetros de 760 mmHg a 5 kgf/cm2, rosca de 1/2”BSP, tipo fig.UTV‐100 da NIAGARA, WILLY DRESSER, HCI; 

4.19.8.16. ACESSÓRIOS PARA MANÔMETROS 

Válvula de esfera, de latão forjado, com três vias, rosca 1/2”BSP, tipo fig.301‐3 da NIAGARA, HCI, CIWAL; 

Tubo  sifão  tipo  ”U”  ou  trombeta,  de  latão  laminado,  rosca  de  1/2”  BSP,  tipo  fig.  56  da NIAGARA, HCI, CIWAL; 

Amortecedor de golpes, de latão laminado, com esfera de aço, rosca de 1/2”BSP, tipo fig. 57 da NIAGARA, HCI, CIWAL; 

4.19.9. ESPECIFICAÇÕES DIVERSAS DA TUBULAÇÃO 

A  INSTALADORA  de  AR  CONDICIONADO  deverá  ainda  atentar  aos  seguintes  aspectos  de ligações: 

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‐ conectar a drenagem do climatizadores de gabinete com tubulação DIN 2440 galvanizado até o ponto de drenagem mais próximo; 

‐ conectar os purgadores de ar até o ponto de drenagem mais próximo com tubo DIN 2440 galvanizado; 

4.19.10. ISOLAMENTO da TUBULAÇÃO HIDRÁULICA 

Isolamento térmico da tubulação de água gelada e quente de aço carbono conforme segue: 

Após tubulação ter sido lixada, escovada, limpa e pintada com Interprime zarcão de secagem rápida das TINTAS INTERNACIONAIS, aplicar em toda a superfície duas demãos de NEUTROL 45 da VEDACIT; 

Utilizar espuma elastomérica classe R (25 a 32 mm) nas tubulações de água quente. 

Utilizar espuma elastomérica classe T (32 a 45 mm) nas tubulações de água gelada.  

Fabricante de referência – ARMACELL, modelo AF/ARMAFLEX, ou K‐FLEX 

O isolamento térmico da tubulação deverá ser protegido mecanicamente com alumínio liso 0,7 mm calandrado e fixo ao  isolamento com rebites de alumínio e serviço de funilaria em toda a tubulação. 

Curvas  e  acessórios  externos  e  aparentes  devem  ser  protegidos  mecanicamente  com alumínio liso de 0,7 mm, em serviço de funilaria. As curvas devem ser gomadas, sendo as de 90º com 5 gomos. 

Os suportes das tubulações podem ser em cambotas de material reciclável (plástico). 

4.19.11. V2V 

UTA´s  água  gelada  ‐  válvulas  de  duas  vias  com  atuador  PID  e  controle  de  pressão independente, segundo as vazões de projeto; 

Fabricantes – BELIMO, OVENTROP, DANFOSS, TA. 

4.20. REDE de DUTOS 

4.20.1. DUTOS CONVENCIONAIS 

4.20.1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS 

As redes de dutos serão da seguinte forma: 

As  redes de dutos de  insuflação a partir das UTA´s  serão  sempre em Climaver Acustic em placas de 25 mm de espessura, 80 kg/m³ na ISOVER SAINT GOUBAN. 

As redes de dutos de retorno até o registro de ar nas casas de máquinas serão sempre em Climaver Acustic em placas de 25 mm de espessura, 80 kg/m³ na ISOVER SAINT GOUBAN. 

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Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 59 

 

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As redes de dutos da tomada de ar exterior (aço inox) até o precipitador hidrodinâmico (PH) em TDC classe 500 Pa com chapas de aço inox AISI 304 tipo 18/8. 

As redes de dutos do PH até a caixa de mistura das UTA´s de alta em TDC classe 500 Pa com chapas de aço inox AISI 304 tipo 18/8. 

As redes de dutos de descarga (expurgo) de ar de retorno até o terminal de descarga vertical (aço inox) serão em TDC classe 500 Pa com chapas de aço inox AISI 304 tipo 18/8. 

A rede de dutos de insuflação de ar dos sanitários será em dutos de chapa galvanizada tipo TDC com isolamento térmico de placas de lã de vidro de 50 mm de espessura modelo RT 1.3 da ISOVER. 

Os  dutos  de  exaustão  de  ar  dos  sanitários  serão  de  chapa  galvanizada  tipo  TDC  sem isolamento térmico. 

A  rede  de  dutos  de  insuflação  de  ar  da  CAG  será  em  dutos  de  chapa  galvanizada  com acabamento adiamantado tipo TDC sem isolamento térmico. 

Classe de pressão – conforme tabelas no final do documento. 

Classe de vazamento 

‐ 17 para os demais dutos (20% a 30% dos dutos testados); 

A classe de vazamento CL é definida como o vazamento em mililitros por segundo por metro quadrado de superfície de duto, quando o diferencial de pressão entre o duto e o ambiente é de 1 Pa. 

É expressa pela formula: 

CL = 1000.Q/ΔPs0,65 

Onde: 

‐ Q é a taxa de vazamento em litros por segundo por metro quadrado de superfície de duto. 

‐ ΔPs é o diferencial de pressão entre o duto e ao ambiente em Pascal. 

Exemplo para a classe 17: 

Q = (17 x (500)0,65)/1000 = 0,97 L/s/m2 em duto com ΔPs = 500 Pa. 

Devem  ser  realizados ensaios de  vazamentos de acordo  com o manual SMACNA Air duct leakeage test manual. 

A pressão de ensaio de vazamento dos dutos não modifica a sua classe de vazamento. 

O projeto de detalhamento dos dutos para  construção é de  responsabilidade da empresa INSTALADORA,  obedecendo  estritamente  às  especificações  e  desenhos  de  projeto  e  os parâmetros  construtivos  do  presente memorial  descritivo.  (item  11  da ABNT NBR  16401‐1:2008). 

A espessura da chapa, o tipo e dimensionamento das emendas, das juntas transversais, dos reforços e suportes devem ser determinados como o estipulado no ANEXO B da ABNT NBR 

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16401‐1:2008  e  as  recomendações  do  manual  SMACNA  –  HVAC  duct  construction Standards. 

Reproduzimos  o  ANEXO  B  da  NBR  16401‐1:2008  das  páginas  37  a  43  e  a  tabela  B.6, construção de dutos retangulares para dutos classe ± 500 Pa (ref. SMACNA Tabela 2‐3M).  

Na  aplicação  da  tabela  B.6  adotamos  o  espaçamento  dentre  juntas  ou  entre  juntas  e reforços  igual a 1,5 m. A maior dimensão do duto define a espessura nos quatro  lados. As juntas e os reforços podem ser diferentes nos lados de dimensões diferentes. 

Chapa # 26 = 0,55 mm 

Chapa # 24 = 0,70 mm 

Chapa # 22 = 0,85 mm 

Chapa # 20 = 1,00 mm 

Chapa # 18 = 1,31 mm 

Chapa # 16 = 1,61 mm 

A  tabela  B.5  deverá  ser  utilizada  para  dutos  de  classe  250  Pa  obedecendo  o  mesmo espaçamento de 1,5 m. 

Os dutos são fechados com emendas longitudinais segundo tabela B.1, referência SMACNA, figura 2‐2. 

Os  dutos  são  unidos  transversalmente  com  juntas  transversais  segundo  tabela  B.2, referência SMACNA, figura 2‐1. 

As  juntas  transversais  e  reforços  intermediários  típicos  constam  na  tabela B.1,  referência SMACNA, tabelas 2‐29M e 2‐32M.  

Na  tabela  B.2  constam  as  especificações  e  dimensionamento  dos  tirantes,  referência SMACNA, 2‐34M e 2‐37M. 

Na  tabela  B.3  constam  as  juntas  transversais  T1  aceita  como  reforço  código  A,  B,  C, referência SMACNA, tabela 2‐48M. 

As curvas devem seguir os desenhos da figura 4‐2 da SMACNA. 

Os veios internos devem seguir os desenhos das figuras 4.3 e 4.4 da SMACNA. 

As curvas devem possuir raio mínimo interno de 100 mm, sendo recomendáveis 150 mm. Os veios internos estão assinalados nos desenhos. 

A divisão dos ramais deve seguir a figura 4‐5 da SMACNA. 

As  derivações  dos  ramais  podem  ser  para  dutos  retangulares  ou  redondos  e  devem obedecer as recomendações da figura 4‐6 da SMACNA. 

As transformações concêntricas podem ter um ângulo máximo de 45 e nas transformações 

excêntricas um ângulo de transição de no máximo 45. 

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Os dispositivos de regulagem da vazão de ar tipo registros de  lâminas opostas ou dampers devem ser construídos em chapas de aço galvanizado, com eixos em mancais reforçados de nylon, moldura em “U” com lâminas aerodinâmicas com o corpo oco, acionamento exterior mediante alavanca com dispositivo de fixação, tipo JNB da TROX.  

A conexão dos dutos aos  registros de  lâminas opostas, deverá  ser através de vedação em toda a periferia da moldura, com tira de borracha de neoprene de 1/8”, e fixação através de parafusos  galvanizados  de  3/16”  x  1”  com  porca  sextavada  e  duas  arruelas  lisas,  todos galvanizados, separados entre si de 100 mm. 

Os dutos devem ser conectados aos ventiladores através de juntas flexíveis construídas com fitas de  aço  galvanizado e poliéster  (recoberto  com uma  camada de  vinil). Uma  cravação especial une as fitas de aço ao poliéster para dar uma perfeita vedação, fabricado pela DEC. 

Todas as bocas de  insuflamento e retorno de ar devem ser pintadas com tinta preta fosca, inclusive  toda e qualquer  superfície  transparente pela grelha de  retorno  (alvenaria, dutos isolados, etc.). 

A cor de todas as grelhas, venezianas e difusores construídos em alumínio serão anodizado natural, sem pintura de acabamento. 

4.20.1.2. SUPORTE DOS DUTOS NA HORIZONTAL 

Todos os dutos na horizontal dentro do prédio devem ser suportados a cada 2,0 m por par de cantoneiras de aço carbono de 1” x 1/8” pintada envolvendo o duto na parte inferior em abas de 1”. A fixação será com parafusos AA galvanizados de 4,2 x 19 mm. 

4.20.1.3. SUPORTE DOS DUTOS NA VERTICAL 

Os dutos na vertical devem ser suportados conforme figura 5‐9M da SMACNA. 

Os  dutos  até  610 mm  de  largura  devem  ser  suportados  a  cada  1,5 m,  sendo  uma  face encostada na parede, fixos com barra chata de 1” x 1/8” presa a parede com chumbador de rosca interna 3/8” x 2.1/2”. Aplicar no mínimo (8) seis parafusos AA 4,8 x 25 mm conforme figura A da figura 5‐9M da SMACNA. 

Os dutos maiores de 611 mm a 1219 mm devem ser suportados a cada 1,5 m, sendo uma face encostada na parede, fixos com estrutura metálica de cantoneira em ângulo de 1.1/4” x 1.1/4” x 1/8” presa a parede com chumbador de rosca interna 3/8” x 2.1/2”. Aplicar mínimo de (10) dez parafusos AA 4,8 x 25 mm conforme figura B da figura 5‐9M da SMACNA. 

4.20.2. DIVERSOS PARA REDE DE DUTOS 

Sempre que houver corte das chapas galvanizadas aplicar tinta a base de cromato de zinco para evitar o surgimento de corrosão. 

Aplicar em  todas as  juntas e chavetas selante para dutos modelo WDS‐606  fabricado pela ATC e distribuído pela MULTIVAC. 

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4.21. SISTEMA DE SUPERVISÃO 

4.21.1. INTRODUÇÃO 

O alvo desta especificação é o Sistema de Supervisão e Controle do Ar Condicionado Central. 

O conceito de automação a ser aplicado ao sistema deve basear‐se em multiprocessamento distribuído,  sendo  que,  os  recursos  lógicos  inerentes  a  cada  processo  devem  ser compartilhados dinamicamente, através de rede de comunicação, sem, no entanto, implicar na dependência de um processo em relação a outro. 

A  topologia  da  rede  de  comunicação  de  dados  integrando  os  diversos  equipamentos componentes  do  sistema  deve  ser  do  tipo  barramento  comum,  permitindo  a  troca  e  o compartilhamento dinâmicos de informação entre os mesmos.  

Deverá  ser  possível monitorar  o  sistema  através  de  estação  de  controle  do  sistema  de supervisão predial.  

Devem  ser  instalados  programas  que  permitam  o  perfeito  funcionamento  do  sistema  de supervisão e controle do ar condicionado. 

Em  caso  de  falha  de  um  dos  equipamentos  componentes  do  sistema,  os  demais equipamentos devem poder manter seu funcionamento normal. 

4.21.2. CONTROLADOR 

4.21.2.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS 

O Controlador  Instalado em campo deve ser baseado num microprocessador fuzzy  logic de 16 bits com software pré‐testado, e configurado de  fábrica com uma biblioteca de  rotinas para  controlar  equipamentos  em  instalações  prediais,  usando  Controle  Digital  Direto  em loops fechados. 

O controlador deve ser alimentado através de qualquer transformador padrão, classe II, 60 VA, 24 Vac +/‐ 15%. 

O controlador deve poder ser armazenado em locais onde a temperatura esteja entre ‐40º C e 85º C. 

O controlador deve poder operar em locais onde a temperatura esteja entre 0º C e 60º C. 

O controlador deve poder operar em locais onde a umidade esteja entre 0 e 90%. 

O controlador deve incluir relógio em tempo real de 365 dias e um temporizador vigia com indicação de diagnóstico através de LED. 

O  controlador  não  deve  requerer  bateria.  Todos  os  dados  de  configuração,  programas customizados, etc., devem poder ser armazenados em memória não volátil.  

O  controlador  deve  ser  interfaceável  a  um  PC  portátil  (notebook,  laptop,  etc.)  para configuração  ou  alteração  de  configuração,  endereçamento,  carga/descarga  de  dados, elaboração de programas customizados, etc. 

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O  controlador  deve  ser  capaz  de  operar  tanto  no modo  stand‐alone  quanto  como  parte integrante de uma rede com software supervisório e outros elementos. 

4.21.2.2. ENTRADAS/SAÍDAS 

O controlador deve aceitar sinais analógicos e discretos de sensores, contatores, relês, etc. conforme  detalhado  em  parágrafo  à  frente, multiplexando  os  diversos  sinais  em  formato digital.  

Cada controlador deve incluir um mínimo de 8 (oito) entradas e 8 (oito) saídas incorporadas no mesmo.  

Devem ser disponíveis módulos adicionais de 8 entradas/8 saídas, 8 entradas, 8 saídas e 4 entradas/4 saídas.  

Cada  Controlador  deve  poder  ser  expandido  para  até  no  mínimo  64  pontos  físicos  de controle entre entradas e saídas e até 256 pontos virtuais. No caso de mais capacidade de entradas/saídas ser necessária, controladores adicionais deverão poder ser instaladas. 

O controlador e os módulos de saídas devem aceitar saídas dos seguintes tipos: 

Saídas discretas 

24 Vdc a 80 mA; 

Saídas analógicas: 

Tipo  4  ‐  20 mA,  com  resistência  de  carga  entre  0  e  600 ohms,  resolução  de  0,085 mA  e precisão de +/‐ 2%; 

Tipo 0 – 10 Vdc,  com  resistência de  carga maior que 50.000 ohms,  resolução de 50mV e precisão de +/‐ 2%. 

O controlador e os módulos de entradas aceitam como entradas os seguintes tipos:  

Entradas discretas: 

Contatos secos; 

Contatos secos de  impulso, taxa máxima de repetição de 5 Hz,  largura de pulso mínima de 100 ms; 

Entradas analógicas: 

Tipo 4 – 20 mA, 2 condutores, resolução de 0,025 mA e precisão de +/‐ 1%; 

Tipo 0 ‐ 10 Vdc, resolução de 0,0125 V  e precisão de +/‐ 1%;  

Tipo termistores 5K,  leitura nominal a 5.000 ohms: 25º C, resolução de 0,1º C, precisão de 0,5º C; 

Tipo termistor 10K,  leitura nominal a 10.000 ohms: 25º C, resolução de 0,1º C, precisão de 0,5º C;  

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Tipo RTD níquel, leitura nominal a 1.000 ohms: 21º C, resolução de 0,1º C, precisão de 1,0º C;. 

Todo  canal  de  saída  e  entrada  deve  incluir  uma  chave  de  configuração,  de modo,  que  o usuário possa selecionar o tipo de saída/entrada, entre os que foram listados acima.  

Não  deverá  haver  necessidade  de  especificarem‐se  módulos  estritamente  para entradas/saídas analógicos, e módulos para entradas/saídas discretas. 

4.21.2.3. SOFTWARE DO CONTROLADOR 

Todas  as  rotinas  de  loop  fechado  devem  utilizar  algoritmos  de  software  baseados  no controlador que fiquem residentes na memória. Tanto os algoritmos padrões da biblioteca quanto  os  algoritmos  criados  pelo  usuário  devem  operar  independentemente,  não requerendo  computador  central  on‐line,  nem  processador  intermediário  para  controlar equipamentos mecânicos e elétricos. 

Deverá  haver  rotinas  para  programação  horária  de  ligar/desligar  equipamentos.  Cada programação horária deve incluir 8 (oito) tipos de dias (Segunda‐feira a domingo e feriados) e cada tipo de dia deve conter no mínimo 7 (sete) períodos  individuais  ligado/desligado. O controlador deve suportar granularidade de 1 (um) minuto no mínimo. 

Deverá haver rotinas para programação de set‐points. Cada programação de set‐point deve poder ser individualmente definível em termos de: unidades de engenharia (mA, Pa, %, etc.), set‐point em alta ocupação, set‐point em baixa ocupação, set‐point em desocupação total, set‐point em desocupação parcial. 

O controlador deve relacionar programações horárias com programações de set‐point para cada loop específico. 

O  controlador deve poder  suportar o  cancelamento  remoto  temporário de programações horárias  (remote timed override) através de sensor ambiente com botão de cancelamento integral  ou  chave  de  contato momentâneo.  O  período  de  cancelamento  temporário  de programação horária deve poder ser selecionado pelo usuário para 0, 1, 2, 3 ou 4 horas.  

O controlador deve apresentar uma  rotina de  religamento após  falha no  fornecimento de energia  que  ajuste  um  intervalo  entre  a  energização  de  cada  saída  discreta  (sinais liga/desliga de equipamentos), de modo a evitarem‐se picos de demanda. 

4.21.2.4. PROCESSAMENTO DE SINAIS DE ENTRADA 

Cada  ponto  de  entrada  conectado,  ou  calculado  (virtual),  deve  ser  processado independentemente para  fornecer valores acurados. O processamento de todos os pontos deve  ser  realizado  pelo  controlador.  Todos  os  pontos  conectados  e  calculados,  tanto  os analógicos  quanto  os  discretos,  devem  ser  individualmente  configurados,  e  devem  poder exibir seus valores através de Dispositivo de  Interface Local, microcomputador portátil PC, ou através de  software  supervisor  conectado à  rede. Pontos de entrada devem poder  ser adicionados,  apagados  ou  modificados  através  de  Dispositivo  de  Interface  Local, 

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microcomputador portátil PC ou através de software supervisor conectado à rede. Pontos de entrada discreta devem ser monitorados para status, alarme ou dados sobre consumo. 

Entradas analógicas devem ser monitoradas para oferecer feedback a um  loop de controle, para  anunciar  que  um  limite  de  alarme  analógico  foi  ultrapassado,  para  oferecer monitoração analógica centralizada ou monitorar dados de consumo. Entradas analógicas e discretas  devem  interagir  com  algoritmos  residentes  no  controlador  para  processamento local. 

O  usuário  deve  poder  criar  grupos  de  sensores  para  uso  nos  algoritmos.  Os  grupos  de sensores devem oferecer os valores mais baixos, mais altos ou médios, conforme requerido para as diversas aplicações e algoritmos. 

O software do controlador deve incluir uma função de calibração para permitir a calibração de sensores de entrada analógica instalados em campo (sensores de temperatura ambiente, por exemplo). 

4.21.2.5. PROCESSAMENTO DE ALARMES 

O controlador deve  ter uma  rotina para processar alarmes e alertas. O processamento de alarmes deve ser inicializado uma vez por segundo, e deve consistir da varredura de todos os pontos  de  entrada.  A  lógica  de  processamento  de  alarmes  também  deve  monitorar  o retorno às condições normais como parte da varredura de alarmes. O usuário deve poder modificar o nível de prioridade do alarme ou alerta. 

4.21.2.6. PROCESSAMENTO DE SINAIS DE SAÍDA 

Saídas Discretas 

As  saídas discretas devem  ser usadas para  comandar equipamentos que operem em dois estados (ligado/desligado, aberto/fechado, etc). Cada ponto de saída discreta deve poder ser configurado individualmente pelo usuário. 

Entre outros, os seguintes  tipos de  rotinas de controle digital direto devem ser oferecidos para saídas discretas: 

Análise de ganhos/perdas de entalpia do sistema  

Intertravamento 

Temporização/Ciclagem 

Temporização/Ciclagem com desconsideração de temperatura 

Termostato de estágios (4 estágios mais ventilador) 

Controle de escalonamento (6 estágios) 

Os  algoritmos  de  escalonamento  devem  incluir  retardos  on/off  bem  como  diferencial ajustável entre estágios. 

Saídas Analógicas 

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As  saídas  analógicas  devem  ser  usadas  para  comandar  equipamentos  que  apresentem modulação/variação  de  suas  posições  de  funcionamento.  Cada  ponto  de  saída  analógica deve poder ser configurado individualmente pelo usuário. 

Entre  outros,  os  seguintes  tipos  de  algoritmos  pré‐programados  para  saídas  analógicas devem estar residentes no controlador: 

Controle de serpentina de aquecimento (CV e VAV) 

Controle de damper de mistura de ar (CV e VAV) 

Umidificação 

Controle de serpentina de resfriamento e aquecimento sequenciado para aplicações CV 

Controle de pressão estática e velocidade de ventilador 

Controle adaptativo 

Os algoritmos devem poder suportar loops de controle duais (master/submaster) e simples, incluindo controle PID. 

4.21.2.7. INTERTRAVAMENTOS E CANCELAMENTOS 

As rotinas de cancelamento (override) forçado devem permitir que um valor de entrada ou, saída  do  controlador  seja  desconsiderado,  passando  o  controlador  a  atender  ao  valor imposto manualmente  pelo  usuário.  Cancelamentos  forçados  devem  poder  ser  iniciados através  de  Dispositivo  de  Interface  Local,  PC  portátil  ou  software  supervisório,  quando houver  rede.  Todos  os  cancelamentos  forçados  só  devem  poder  ser  removidos manualmente. A programação de sequências de intertravamento específicas deve poder ser efetuada  através  de  Dispositivo  de  Interface  Local,  PC  portátil  ou  software  supervisório, quando houver rede. 

4.21.2.8. PROGRAMAÇÃO CUSTOMIZADA 

Deve  ser  oferecida  uma  linguagem  de  programação  interativa  e  amigável,  baseada  no controlador, para criação pelo usuário de programas para aplicações específicas. O usuário poderá  desenvolver  estratégias  de  controle  complexas.  Os  comandos  da  linguagem  de programação  devem  ser  em  língua  portuguesa,  ou  em  língua  inglesa.  Todas  as  entradas, saídas,  variáveis  e  flags,  devem  ser  endereçáveis  por  nomes  específicos,    e  não  requerer endereços alfanuméricos, ou números de ponto. Os programas  customizados devem  ficar residentes  na memória  do  controlador,  e  não  requerer  computador  central  para  operar corretamente.  Os  programas  customizados  devem  suportar  tanto  unidades  do  Sistema Internacional, quanto unidades do Sistema  Inglês. Todos os dados de pontos programados pelo  usuário  devem  poder  ser  transferidos  diretamente  de  um  controlador  para  outro (quando em rede), sem necessitar computador central on‐line. 

4.21.2.9. LIGAÇÃO EM REDE 

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O controlador deve ter a capacidade inerente de ser ligado em rede com outros elementos de sistema, de modo a permitir a troca e o compartilhamento dinâmicos de informação sem necessitar adição de cartões de comunicação ou software adicional. Não deve ser necessário computador central on‐line. O intercâmbio de informação inclui o seguinte: 

Difusão de horário, data, feriados, temperatura de ar externo e umidade relativa; 

Coleta de dados de consumo e período de funcionamento de equipamentos; 

Transferência de dados para  receber e utilizar dados de pontos de entrada/saída de/para outros elementos do sistema; 

Cancelamentos forçados e programação horária da instalação; 

4.21.2.10. BUS DE COMUNICAÇÃO 

O bus de comunicação para  ligação em rede de controladores e outros elementos deve ser um  cabo  único  a  no  máximo  três  condutores  trançados  (3  x  1,0  mm2  ou  3x18  AWG), blindado.  

Deverá  ser  empregado  o  protocolo  de  comunicação  RS‐485  (EIA  Standard).  O  bus  de comunicação  poderá  ter  múltiplos  elementos  de  sistema  conectados.  Cada  bus  de comunicação deve permitir o uso de módulos de interface para buses secundários. 

Sempre  que  o  bus  de  comunicação  entrar  ou  sair  de  um  prédio,  o  bus  deve  ter  um dispositivo supressor de transientes. 

O bus de  comunicação deve poder  se  comunicar  através de modem  com uma  instalação remota.  

4.21.3. SENSORES 

4.21.3.1. SENSOR DE TEMPERATURA PARA DUTOS 

Deverá ser do tipo NPT 10K a 25º C com constante térmica de 17,8 segundos, constante de 

dissipação 1,352 mW/C. A resolução do mesmo será de 0,1 e sua precisão 0,5º C. Caixa de alumínio 4” x 2” com rosca 1/2” BSP com elemento sensor para ser introduzido nos dutos de ar. 

4.21.3.2. SENSOR DE TEMPERATURA PARA IMERSÃO 

Deverá ser do tipo NPT 10K a 25º C com constante térmica de 17,8 segundos, constante de 

dissipação 1,352 mW/C. A resolução do mesmo será de 0,1 e sua precisão 0,5º C. Tampa de alumínio  com  rosca 1/2” BSP para  instalação em buchas  soldadas à  tubulação, haste  com comprimento de 3/4” do diâmetro do tubo hidráulico. Para o tanque de termoacumulação a haste deverá de aço  inoxidável  com  comprimento determinado nos desenhos, e proteção para operação externa tipo IPW55. 

4.21.3.3. SENSOR DE TEMPERATURA PARA AMBIENTES 

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Deverá ser do tipo NPT 10K a 25º C com constante térmica de 17,8 segundos, constante de 

dissipação 1,352 mW/C. A resolução do mesmo será de 0,1 e sua precisão 0,5º C. Caixa 4” x 2” para instalação de sobrepor no ambiente. 

4.21.3.4. SENSOR DE CO2 

O sensor de CO2 utilizará elemento sensor de tecnologia infravermelha não dispersiva. 

Faixa de atuação até 2.000 ppm, precisão de mais ou menos 50 ppm, saída de 0 a 10 V ou 4 a 20 mA, tensão 24 Vac. 

4.21.4. TRANSDUTORES / PRESSOSTATOS 

4.21.4.1. TRANSDUTOR PRESSÃO PARA ÁGUA 

Conector  rosca  1/2” NPT,  saída  de  4  a  20 mA  ou  0  a  10  Vcc,  alimentação  15  a  35  Vcc, precisão de 0,5% FE, sensor piezo resistivo, faixa de 0 a 1.000 kPa. 

4.21.4.2. PRESSOSTATO DIFERENCIAL DE ÁGUA 

Utilizado para sinalizar pressão diferencial de água nos condensadores e evaporadores dos chillers. 

Tipo NEMA 4 (a prova de água), 150 psi de máxima pressão diferencial, ajuste de pressão de 3  a  38,3  psi  para  subida  de  pressão,  4,2  a  40  psi  para  queda  de  pressão,  contato  SPDT, modelo UEC240.14M262 da Honeywell. 

Conector  rosca  1/2” NPT,  saída  de  4  a  20 mA  ou  0  a  10  Vcc,  alimentação  15  a  35  Vcc, precisão de 0,5% FE, sensor piezo resistivo, faixa de 0 a 1.000 kPa. 

4.21.5. SERVIÇOS 

Os  painéis  dos  controladores  deverão  ser montados  em  caixas metálicas  distribuídas  de maneira  a  aperfeiçoar  o  processo  de  cabeamento.  Estes  painéis  deverão  ser  interligados através de um bus de comunicação. Sensores e atuadores componentes da instrumentação de campo serão interligados aos seus respectivos painéis de controle. 

Toda  a malha  de  controles  deverá  ter  tensão  de  no máximo  24  Vdc,  sendo  importante tomarem‐se  todos  os  cuidados  para  durante  os  trabalhos  não  energizar  qualquer  dos componentes  da  malha  (controladores,  módulos  de  entrada/saída,  atuadores,  sensores) com tensão superior à tensão de comando.  

Os  painéis  serão  compostos  por  controladores  digitais  e  módulos  de  entrada/saída, transformadores  para  tensão  de  comando  e  eletrocalhas  contendo  os  pares  de  fios  que ligam sensores e atuadores às suas respectivas entradas e saídas. 

O bus de comunicação deverá ser composto por cabo de no máximo 3x1,5 mm2, trançado, blindado. Este cabo não poderá ter emendas entre um painel e outro, devendo‐se atentar por ocasião da compra dos carretéis do cabo para este fato. Em todo o seu percurso o bus 

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de comunicação correrá em eletroduto de PVC 3/4" independente, aparente na maior parte do percurso e embutido em alguns trechos. Este eletroduto não poderá ser compartilhado por cabeamento de força. 

As ligações dos sensores aos painéis de controle serão feitas através de par trançado de fio simples de no máximo 1,5 mm2, sendo sempre um fio vermelho e o outro, preto.  

Há de se atentar que alguns sensores são polarizados. Os pares de  ligação dos sensores e atuadores serão  lançados em eletrocalhas plásticas cobertas aéreas. O percurso do par de fios da posição de  instalação do  sensor, ou atuador até a entrada na eletrocalha  será em tubo de PVC. Estas eletrocalhas desembocarão nos painéis de controle. Estas eletrocalhas não poderão ser compartilhadas por cabeamento de força. 

O escopo de serviços inclui os seguintes itens: 

Supervisão da montagem dos equipamentos na obra; 

Montagem dos painéis dos controladores; 

Interligação elétrica de campo; 

Instalação elétrica e hidráulica; 

Encaminhamento de fiação; 

Fornecimento de energia para os painéis de controle; 

Coordenação dos serviços de instalação; 

Instalação de elementos de campo (instrumentação); 

Identificação e testes de fiação do sistema; 

Instalação do software supervisor; 

Configuração do software supervisor; 

Start‐up do sistema.  

4.21.6. DOCUMENTAÇÃO 

A documentação referente ao Sistema de Automação deve incluir: 

Diagramas de ligações; 

Diagramas de sequência de operação; 

Lista e especificação detalhadas do material a ser fornecido. 

Desenhos para montagem dos painéis dos controladores; 

Desenhos para interligação campo/borneira dos painéis dos controladores; 

Arquitetura do sistema; 

Tabelas de configuração dos pontos dos controladores digitais.  

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4.21.7. CONTROLES DO AR CONDICIONADO 

O controle microprocessado do AR CONDICIONADO CENTRAL deverá abranger no mínimo os pontos abordados adiante relativos aos pontos de controle. 

4.21.8. AMBIENTES EM GERAL 

O  ar  exterior  será  admitido  através  de  precipitador  hidrodinâmico  (PH)  com  a  função  de dessalinização do ar.  

O  PH  possui  condutivímetro  para medição  da  salinidade  da  água  que  aciona  bomba  de drenagem quando a água atingir o valor máximo de saturação com cloreto de sódio. 

O ar exterior será 100 % admitido na UTA de baixa.  

A vazão do ventilador do precipitador deverá ser ajustada através do variador de frequência a partir de sinal de sensor de CO2 instalado no duto de retorno junto a UTA e ajustado para 1.000 ppm. 

Na caixa de mistura antes dos  filtros de ar teremos sensor de temperatura do ar de bulbo seco (STBS) será ajustado para 24,0°C, e seu sinal irá comandar a operação da V2V de água gelada. 

O ar  insuflado no ambiente  será aferido através de  sensor de  temperatura de bulbo  seco (STBS). 

O ar  insuflado no  sanitário  será exaurido  (10% mais que a  insuflação) através de caixa de exaustão que será acionada em paralelo com a UTA através da automação. 

4.21.9. CAG 

O  ar  exterior  será  admitido  através  de  precipitador  hidrodinâmico  (PH)  com  a  função  de dessalinização do ar.  

O  PH  possui  condutivímetro  para medição  da  salinidade  da  água  que  aciona  bomba  de drenagem quando a água atingir o valor máximo de saturação com cloreto de sódio. 

O  ar  será  introduzido  no  módulo  de  mistura  da  UTA  onde  será  filtrado,  resfriado  e desumidificado e depois introduzido através da rede de dutos no ambiente da CAG. 

Na caixa de mistura antes dos  filtros de ar teremos sensor de temperatura do ar de bulbo seco (STBS) que será ajustado para 27°C, e seu sinal será para comandar a operação da V2V de água gelada. 

O ar  insuflado no ambiente  será aferido através de  sensor de  temperatura de bulbo  seco (STBS). 

O controlador lógico programável (CLP) irá fornecer sinal de contato seco para os chillers de absorção  de  forma  que  a  operação  dos  mesmos  somente  seja  possível  se  houver confirmação do fluxo de ar exterior através da UTA. 

A CAG deve ser climatizada nas 24 horas para a boa conservação dos seus equipamentos. 

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4.21.10. SALAS DE REUNIÃO DO M1 

O  ar  exterior  será  admitido  através  de  precipitador  hidrodinâmico  (PH)  com  a  função  de dessalinização do ar.  

O  PH  possui  condutivímetro  para medição  da  salinidade  da  água  que  aciona  bomba  de drenagem quando a água atingir o valor máximo de saturação com cloreto de sódio. 

O ar de  insuflação da UTA possuirá  sensor de  temperatura de bulbo  seco  (STBS) ajustado para 18°C e que comandará a V2V de água gelada.  

A rotação dos motores elétricos será constante, sem variação de velocidade. 

4.21.10.1. CHILLER ELETRICO / BAGP / BAC / BAGS 

Foi  previsto  o  funcionamento  do  resfriador  de  água  gelada  de  30  TR  para  fornecer  água gelada  a  7°C  a  UTA  da  CAG  de  forma  que  a mesma  climatize  o  ambiente  em  qualquer horário. 

O  controlador  lógico  programável  irá  acionar  uma  das  duas  bombas  de  água  gelada primárias, cujo funcionamento será alternado a cada 24 horas de operação. 

O fluxo de água gelada será aferido em transdutor de pressão diferencial  instalado entre a entrada e saída do evaporador do chiller. 

O  controlador  lógico  programável  irá  acionar  uma  das  duas  bombas  de  água  de condensação, cujo funcionamento será alternado a cada 24 horas de operação. 

O fluxo de água de condensação será aferido em transdutor de pressão diferencial instalado entre a entrada e saída do condensador do chiller. 

Operacionalizar as duas V3V da tubulação de água gelada secundária de forma que a origem do fluido térmico seja do chiller elétrico de 30 TR. 

Após  a  confirmação da posição da V3V  o CLP  irá  acionar uma das duas bombas de  água gelada secundária, cujo funcionamento será alterado a cada 24 horas de operação. 

O CLP irá acionar a UTA da CAG e o precipitador hidrodinâmica segundo a lógica operacional acima descrita. 

O  PH  possui  condutivímetro  para medição  da  salinidade  da  água  que  aciona  bomba  de drenagem  quando  a  água  estiver  atingido  o  valor máximo  de  saturação  com  cloreto  de sódio. 

Após a confirmação do fluxo de ar através da UTA da CAG acionar o chiller elétrico de 30 TR. 

O chiller poderá permanecer em funcionamento de forma permanente, ou após a operação dos chillers de absorção o chiller elétrico poderá ser desligado, ao mesmo tempo em que, as V3V são revertidas, isto é, o fluxo de água gelada para a UTA será fornecido pelas bombas de água gelada secundárias que atendem o vão central. 

4.21.10.2. CHILLERS ABSORÇÃO – bombas e torres 

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Os chillers de absorção devem ser operacionalizados uma hora antes de cada evento. 

O controlador lógico programável irá acionar a bomba de água gelada primária do chiller de 1.000 TR.  

Se a operação de Centro de Convenções for de um lado mais o vão central basta a operação de um único equipamento. 

Se houver a operação de ambos os lados mais o vão central acionar os dois chillers de 1.000 TR. 

O fluxo de água gelada nos chillers de absorção será aferido pelos transdutores de pressão diferencial instalado entre a entrada e saída dos evaporadores dos chillers. 

As bombas de água gelada primárias devem ter seu funcionamento alternado com a bomba reserva a cada 24 horas de funcionamento.  

Para alternar o funcionamento das bombas a operação será manual. 

O controlador lógico programável irá acionar a bomba de água de condensação do chiller de 1.000 TR. 

O  fluxo  de  água  de  condensação  será  aferido  pelos  transdutores  de  pressão  diferencial instalado entre a entrada e saída dos condensadores dos chillers. 

As bombas de condensação devem ter seu funcionamento alternado com a bomba reserva a cada 24 horas de funcionamento.  

Para alternar o funcionamento das bombas a operação será manual. 

O controlador lógico programável irá acionar o motor elétrico da torre de arrefecimento 1, e após um minuto acionar  motor elétrico da torre de arrefecimento 2, e sucessivamente até que as quatro torres de arrefecimento esteja em operação.  

O  CLP  deve  verificar  o  nível  de  água  das  torres  de  arrefecimento  através  do  sensor  de controle de nível.  

Os  motores  elétricos  das  torres  de  arrefecimento  irão  variar  sua  rotação  através  de variadores de frequência que recebem sinal analógico de sensor de temperatura de água de retorno ajustado para temperatura de 32°C. 

As bombas de água gelada primárias e as bombas de água de condensação devem enviar sinal de contato seco confirmando sua operação para os respectivos chillers de 1.000 TR. 

O controlador lógico programável irá acionar a bomba de água gelada secundária do lado A, e se necessário operacionalmente à bomba secundária do lado B. 

As  bombas  de  água  gelada  secundárias  de  baixa  dos  lados  A  e  B  devem  ter  seu funcionamento alternado com a bomba reserva a cada 24 horas de funcionamento.  

Para alternar o funcionamento das bombas a operação será manual. 

O  controlador  lógico programável  irá  acionar  a bomba de água  gelada  secundária do  vão central C. 

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A bomba de água gelada secundária do vão central C deve ter seu funcionamento alternado com a bomba reserva a cada 24 horas de funcionamento.  

Para alternar o funcionamento das bombas a operação será manual. 

Neste  momento  todas  as  bombas  estão  em  operação  para  atender  todo  o  Centro  de Convenções, e os chillers podem ser acionados. 

As diversas UTA´s devem ter sido acionadas pelo sistema de supervisão e controle. 

Recomendamos que os chillers sejam acionados  localmente, e suas condições operacionais visualizadas remotamente via supervisório, sendo necessário que o fabricante disponibilize o protocolo de comunicação para leitura. 

As condições operacionais dos chillers é para temperatura de saída da água gelada de 7°C e delta T de 7,5 K. As condições de condensação são de 32°C e 37°C na saída dos chillers. 

Previmos a instalação de transdutores de pressão diferencial nas tubulações de recalque das bombas de água secundárias a serem instalados a 75% do final da linha hidráulica. 

4.21.10.3. PONTOS DE CONTROLE – QE_CAG 

Os  controladores estão  instalados dentro do módulo de automação do quadro elétrico, e recebem  alimentação  elétrica,  monofásica  com  neutro  e  terra,  diretamente  do  quadro elétrico. 

Todos os sinais de comando serão provenientes do quadro elétrico. 

Equipamentos a serem supervisionados e controlados: 

‐ Chillers de absorção – 2 peças; 

‐ Chiller elétrico – 1 peça; 

‐ BAC dos chillers de absorção e elétrico – 5 peças, VFD; 

‐ BAGP dos chillers de absorção e elétrico – 5 peças, VFD; 

‐ BAGS alta lado A e B – 3 peças, VFD; 

‐ BAGS alta lado C – 2 peças, VFD; 

‐ BAGS UTA CAG – 2 peças, VFD; 

‐ UTA da CAG – 1 peça, VFD; 

‐ Ventilador do precipitador da CAG – 1 peça, VFD; 

‐ Bomba do precipitador da CAG – 1 peça; 

‐ Bomba drenagem do PH da CAG – 1 peça; 

‐ Torres de arrefecimento – 4 peças, VFD; 

Total de equipamentos = 28 pontos,  

Pontos de controle: 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 74 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

‐ transdutor pressão diferencial água gelada chillers – 6 peças; 

‐ transdutor pressão diferencial água gelada BAGS – 3 peças; 

‐ atuadores das V3V da tubulação de água gelada – 2 peças; 

‐ sensor de temperatura de água de imersão – 8 peças; 

‐ chave de boia das torres de arrefecimento – 1 peça; 

‐ sensor de temperatura de bulbo seco na caixa de mistura da UTA – 1 peça; 

‐ sensor de temperatura de bulbo seco na insuflação da UTA – 1 peça; 

‐ atuador de V3V PID na água gelada da UTA – 1 peça; 

Total de pontos de controle = 23 pontos 

Total geral = 51 pontos 

Legenda: 

ED – entrada digital 

SD – saída digital 

EA – entrada analógica 

SA – saída analógica 

Descrição  ED  SD  EA  SA  Total 

Sistema auto/manual  28  ‐  ‐  ‐  28 

Comando liga desliga  ‐  28  ‐  ‐  28 

Confirmação funcionamento  28  ‐  ‐  ‐  28 

Alarme relê térmico / defeito  28  ‐  ‐  ‐  28 

Sensores de temperatura  ‐  ‐  10  ‐  10 

Transdutor de pressão diferencial  ‐  ‐  9  ‐  9 

V3V com atuador on off  ‐  2  ‐  ‐  2 

V3V com atuador PID  ‐  ‐  ‐  1  1 

Chaves de boia  1  ‐  ‐  ‐  1 

Inversor freqüência‐liga desliga  ‐  23  ‐  ‐  23 

Inversor de freqüência–operação  23  ‐  ‐  ‐  23 

Inversor de freqüência–freqüência  ‐  ‐  ‐  23  23 

TOTAL  108  53  19  24  204 

4.21.10.4. PONTOS DE CONTROLE – TIPO 1 

Aplicação – QE_0P_PRAÇA, 1 peça. 

Equipamentos a serem supervisionados e controlados: 

‐ 4 (três) motores elétricos das UTA´s, VFD; 

‐ 1 (uma) bomba do PH; 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 75 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

‐ 1 (um) ventilador do PH, VFD; 

‐ 1 (uma) bomba de drenagem do PH; 

‐ 2 (duas) caixas de exaustão, VFD; 

Total de equipamentos = 11 pontos 

Pontos de controle: 

‐ 5 (cinco) sensores de temperatura de ar; 

‐ 1 (um) sensor de dióxido de carbono; 

‐ 4 (quatro) V2V com atuador PID na água gelada; 

‐ 1 (um) condutivímetro no PH; 

Total de pontos de controle = 11 pontos 

Total geral = 22 pontos 

Legenda: 

ED – entrada digital 

SD – saída digital 

EA – entrada analógica 

SA – saída analógica 

Descrição  ED  SD  EA  SA  Total 

Sistema auto/manual  11  ‐  ‐  ‐  11 

Comando liga desliga  ‐  11  ‐  ‐  11 

Confirmação funcionamento  11  ‐  ‐  ‐  11 

Alarme relê térmico, outros  11  ‐  ‐  ‐  11 

Atuadores PID da V2V  ‐  ‐  ‐  4  4 

Condutivimetro   1  ‐  ‐  ‐  1 

Sensores de temperatura, CO2  ‐  ‐  6  ‐  6 

Inversor freqüência‐liga desliga  ‐  7  ‐  ‐  7 

Inversor de freqüência–operação  7  ‐  ‐  ‐  7 

Inversor de freqüência–freqüência  ‐  ‐  ‐  7  7 

TOTAL  41  18  6  11  76 

4.21.10.5. PONTOS DE CONTROLE – TIPO 2 

Aplicação – QE_0P_FOYER, 2 peças 

Equipamentos a serem supervisionados e controlados: 

‐ 2 (dois) motores elétricos das UTA´s, VFD; 

‐ 1 (uma) bomba do PH; 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 76 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

‐ 1 (um) ventilador do PH, VFD; 

‐ 1 (uma) bomba de drenagem do PH; 

‐ 1 (uma) caixa de exaustão, VFD 

Total de equipamentos = 6 pontos 

Pontos de controle: 

‐ 3 (três) sensores de temperatura de ar; 

‐ 1 (um) sensor de dióxido de carbono; 

‐ 2 (duas) V2V com atuador PID na água gelada; 

‐ 1 (um) condutivímetro no PH; 

Total de pontos de controle = 7 pontos 

Total geral = 13 pontos 

Legenda: 

ED – entrada digital 

SD – saída digital 

EA – entrada analógica 

SA – saída analógica 

Descrição  ED  SD  EA  SA  Total 

Sistema auto/manual  6  ‐  ‐  ‐  6 

Comando liga desliga  ‐  6  ‐  ‐  6 

Confirmação funcionamento  6  ‐  ‐  ‐  6 

Alarme relê térmico, outros  6  ‐  ‐  ‐  6 

Atuadores PID da V2V  ‐  ‐  ‐  6  6 

Sensores de temperatura, CO2  ‐  ‐  4  ‐  4 

Inversor freqüência‐liga desliga  ‐  4  ‐  ‐  4 

Inversor de freqüência–operação  4  ‐  ‐  ‐  4 

Inversor de freqüência–freqüência  ‐  ‐  ‐  4  4 

TOTAL  22  10  4  10  48 

4.21.10.6. PONTOS DE CONTROLE – TIPO 3 

Aplicação – QE_0P_1A_A, 1A_B, 1_B_A, 1_B_B, 4 peças 

Equipamentos a serem supervisionados e controlados: 

‐ 1 (um) motor elétrico da UTA´s, VFD; 

‐ 1 (uma) bomba do PH; 

‐ 1 (um) ventilador do PH, VFD; 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 77 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

‐ 1 (uma) bomba de drenagem do PH; 

Total de equipamentos = 4 pontos 

Pontos de controle: 

‐ 2 (dois) sensores de temperatura de ar; 

‐ 1 (um) sensor de dióxido de carbono; 

‐ 1 (uma) V2V com atuador PID na água gelada; 

‐ 1 (um) condutivímetro no PH; 

Total de pontos de controle = 5 pontos 

Total geral = 9 pontos 

Legenda: 

ED – entrada digital 

SD – saída digital 

EA – entrada analógica 

SA – saída analógica 

Descrição  ED  SD  EA  SA  Total 

Sistema auto/manual  4  ‐  ‐  ‐  4 

Comando liga desliga  ‐  4  ‐  ‐  4 

Confirmação funcionamento  4  ‐  ‐  ‐  4 

Alarme relê térmico, outros  4  ‐  ‐  ‐  4 

Atuadores PID da V2V  ‐  ‐  ‐  1  1 

Sensores de temperatura, CO2 e umidade  ‐  ‐  3  ‐  3 

Inversor freqüência‐liga desliga  ‐  2  ‐  ‐  2 

Inversor de freqüência–operação  2  ‐  ‐  ‐  2 

Inversor de freqüência–freqüência  ‐  ‐  ‐  2  2 

TOTAL  14  6  3  3  26 

4.21.10.7. PONTOS DE CONTROLE – TIPO 4 

Aplicação – QE_0P_2A, 2B, 3A, 3B, 4A, 4B, 5A, 5B, 6A, 6B, 10 peças 

Equipamentos a serem supervisionados e controlados: 

‐ 1 (um) motor elétrico da UTA´s, VFD; 

‐ 1 (uma) bomba do PH; 

‐ 1 (um) ventilador do PH, VFD; 

‐ 1 (uma) bomba de drenagem do PH; 

Total de equipamentos = 4 pontos 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 78 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

Pontos de controle: 

‐ 2 (dois) sensores de temperatura de ar; 

‐ 1 (um) sensor de dióxido de carbono; 

‐ 1 (uma) V2V com atuador PID na água gelada; 

‐ 1 (um) condutivímetro no PH; 

Total de pontos de controle = 5 pontos 

Total geral = 9 pontos 

Legenda: 

ED – entrada digital 

SD – saída digital 

EA – entrada analógica 

SA – saída analógica 

Descrição  ED  SD  EA  SA  Total 

Sistema auto/manual  4  ‐  ‐  ‐  4 

Comando liga desliga  ‐  4  ‐  ‐  4 

Confirmação funcionamento  4  ‐  ‐  ‐  4 

Alarme relê térmico, outros  4  ‐  ‐  ‐  4 

Atuadores PID da V2V  ‐  ‐  ‐  1  1 

Sensores de temperatura, CO2 e umidade  ‐  ‐  3  ‐  3 

Inversor freqüência‐liga desliga  ‐  2  ‐  ‐  2 

Inversor de freqüência–operação  2  ‐  ‐  ‐  2 

Inversor de freqüência–freqüência  ‐  ‐  ‐  2  2 

TOTAL  14  6  3  3  26 

4.21.10.8. PONTOS DE CONTROLE – TIPO 5 

Aplicação – QE_M1_PRAÇA, 1 peça. 

Equipamentos a serem supervisionados e controlados: 

‐ 5 (cinco) motores elétricos das UTA´s, VFD; 

‐ 1 (uma) bomba do PH; 

‐ 1 (um) ventilador do PH, VFD; 

‐ 1 (uma) bomba de drenagem do PH; 

‐ 1 (uma) caixa de exaustão, VFD 

Total de equipamentos = 9 pontos 

Pontos de controle: 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 79 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

‐ 6 (seis) sensores de temperatura de ar; 

‐ 1 (um) sensor de dióxido de carbono; 

‐ 5 (cinco) V2V com atuador PID na água gelada; 

‐ 1 (um) condutivímetro no PH; 

Total de pontos de controle = 12 pontos 

Total geral = 21 pontos 

Legenda: 

ED – entrada digital 

SD – saída digital 

EA – entrada analógica 

SA – saída analógica 

Descrição  ED  SD  EA  SA  Total 

Sistema auto/manual  9  ‐  ‐  ‐  9 

Comando liga desliga  ‐  9  ‐  ‐  9 

Confirmação funcionamento  9  ‐  ‐  ‐  9 

Alarme relê térmico, outros  9  ‐  ‐  ‐  9 

Atuadores PID da V2V  ‐  ‐  ‐  5  5 

Sensores de temperatura, CO2  ‐  ‐  7  ‐  7 

Inversor freqüência‐liga desliga  ‐  7  ‐  ‐  7 

Inversor de freqüência–operação  7  ‐  ‐  ‐  7 

Inversor de freqüência–freqüência  ‐  ‐  ‐  7  7 

TOTAL  34  16  7  12  69 

4.21.10.9. PONTOS DE CONTROLE – TIPO 6 

Aplicação – QE_M1_R1A_R1B, R2A, R2B, R3A, R3B, R5A, R5B, R6A, R6B, 10 peças 

Equipamentos a serem supervisionados e controlados: 

‐ 1 (um) motor elétrico da UTA´s, VFD; 

‐ 1 (uma) bomba do PH; 

‐ 1 (um) ventilador do PH, VFD; 

‐ 1 (uma) bomba de drenagem do PH; 

Total de equipamentos = 4 pontos 

Pontos de controle: 

‐ 2 (dois) sensores de temperatura de ar; 

‐ 1 (um) sensor de dióxido de carbono; 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 80 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

‐ 1 (uma) V2V com atuador PID na água gelada; 

‐ 1 (um) condutivímetro no PH; 

Total de pontos de controle = 5 pontos 

Total geral = 9 pontos 

Legenda: 

ED – entrada digital 

SD – saída digital 

EA – entrada analógica 

SA – saída analógica 

Descrição  ED  SD  EA  SA  Total 

Sistema auto/manual  4  ‐  ‐  ‐  4 

Comando liga desliga  ‐  4  ‐  ‐  4 

Confirmação funcionamento  4  ‐  ‐  ‐  4 

Alarme relê térmico, outros  4  ‐  ‐  ‐  4 

Atuadores PID da V2V  ‐  ‐  ‐  1  1 

Sensores de temperatura, CO2 e umidade  ‐  ‐  3  ‐  3 

Inversor freqüência‐liga desliga  ‐  2  ‐  ‐  2 

Inversor de freqüência–operação  2  ‐  ‐  ‐  2 

Inversor de freqüência–freqüência  ‐  ‐  ‐  2  2 

TOTAL  14  6  3  3  26 

4.21.10.10. PONTOS DE CONTROLE – TIPO 7 

Aplicação – QE_M1_R4A_R4B, 2 peças 

Equipamentos a serem supervisionados e controlados: 

‐ 1 (um) motor elétrico da UTA´s, VFD; 

‐ 1 (uma) bomba do PH; 

‐ 1 (um) ventilador do PH, VFD; 

‐ 1 (uma) bomba de drenagem do PH; 

Total de equipamentos = 4 pontos 

Pontos de controle: 

‐ 2 (dois) sensores de temperatura de ar; 

‐ 1 (um) sensor de dióxido de carbono; 

‐ 1 (uma) V2V com atuador PID na água gelada; 

‐ 1 (um) condutivímetro no PH; 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 81 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

Total de pontos de controle = 5 pontos 

Total geral = 9 pontos 

Legenda: 

ED – entrada digital 

SD – saída digital 

EA – entrada analógica 

SA – saída analógica 

Descrição  ED  SD  EA  SA  Total 

Sistema auto/manual  4  ‐  ‐  ‐  4 

Comando liga desliga  ‐  4  ‐  ‐  4 

Confirmação funcionamento  4  ‐  ‐  ‐  4 

Alarme relê térmico, outros  4  ‐  ‐  ‐  4 

Atuadores PID da V2V  ‐  ‐  ‐  1  1 

Sensores de temperatura, CO2 e umidade  ‐  ‐  3  ‐  3 

Inversor freqüência‐liga desliga  ‐  2  ‐  ‐  2 

Inversor de freqüência–operação  2  ‐  ‐  ‐  2 

Inversor de freqüência–freqüência  ‐  ‐  ‐  2  2 

TOTAL  14  6  3  3  26 

4.21.10.11. PONTOS DE CONTROLE – TIPO 8 

Aplicação – QE_M1_R4A_R4B, 2 peças 

Equipamentos a serem supervisionados e controlados: 

‐ 1 (um) motor elétrico da UTA´s, VFD; 

‐ 1 (uma) bomba do PH; 

‐ 1 (um) ventilador do PH, VFD; 

‐ 1 (uma) bomba de drenagem do PH; 

Total de equipamentos = 4 pontos 

Pontos de controle: 

‐ 1 (um) sensor de temperatura de ar; 

‐ 1 (uma) V2V com atuador PID na água gelada; 

‐ 1 (um) condutivímetro no PH; 

Total de pontos de controle = 3 pontos 

Total geral = 7 pontos 

Legenda: 

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 82 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

md_cc_abs_2017_r01

ED – entrada digital 

SD – saída digital 

EA – entrada analógica 

SA – saída analógica 

Descrição  ED  SD  EA  SA  Total 

Sistema auto/manual  4  ‐  ‐  ‐  4 

Comando liga desliga  ‐  4  ‐  ‐  4 

Confirmação funcionamento  4  ‐  ‐  ‐  4 

Alarme relê térmico, outros  4  ‐  ‐  ‐  4 

Atuadores PID da V2V  ‐  ‐  ‐  1  1 

Sensores de temperatura, CO2  ‐  ‐  2  ‐  2 

Inversor freqüência‐liga desliga  ‐  2  ‐  ‐  2 

Inversor de freqüência–operação  2  ‐  ‐  ‐  2 

Inversor de freqüência–freqüência  ‐  ‐  ‐  2  2 

TOTAL  14  6  2  3  25 

4.22. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS e LÓGICAS 

A instalação elétrica e lógica será composta de: 

‐ eletrocalhas, perfilados e conexões galvanizados a fogo, interna e externamente, lisos com tampa  e  abas  de  encaixe,  chapa  14  com  400  g/m2  de  galvanização  –  SISA, MARVITEC, ANATEC, MOPA, GRADELAR; 

‐ eletrodutos e  curvas de 90º de  aço  galvanizados  a  fogo,  tipo pesado  com 400  g/m2 de galvanização – APOLO, ELECON, MARVITEC, ZETONI; 

‐ eletrodutos PVC rígido – TIGRE, FORTILIT, ELECON; 

‐ caixas de derivação aparentes em alumínio fundido, à prova de tempo – WETZEL, DAISA, MOFERCO, PETERCO, MOFERSUL; 

‐ condutores em cabos unipolares com  isolação de EPR, cobertura de EVA, tensão nominal de 0,6/1kV, norma NBR 13248 – AFUMEX – PIRELLI, ALCOA; 

‐ condutores de comando,  tipo super  flexível, condutor  isolado  (cabo) com PVC 450/750V, segundo NBR 6148 – PIRASTIC SUPERFLEX; 

‐  condutores dos  sensores do  tipo par  trançado de 1,5 mm², preto e  vermelho,  condutor isolado (cabo) com PVC 450/750V, segundo NBR 6148 – PIRASTIC SUPERFLEX; 

‐ condutor do bus de comunicação tipo cabo único triaxial blindado, 1,0 mm2, trançado de código de cores (vermelho, preto, verde) – FURUKAWA; 

‐  a  fixação  dos  eletrodutos  aparentes  será  realizado  com  buchas  plásticas,  parafusos galvanizados AA, e braçadeiras tipo “D”; 

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‐  a  cada  duas  curvas  deverá  haver  uma  caixa  de  derivação,  ou  a  cada  10  metros  de eletroduto linear; 

‐ a conexão aos equipamentos será realizada com eletroduto flexível (seal tubo) fabricado de aço zincado, revestido externamente com polivinil clorídrico extrudado STPF; 

‐  as  conexões  para  seal  tubo  devem  ser  do  tipo  conector  zincado,  fabricados  em  latão laminado, rosca GAS, tipo macho fixo ou fêmea fixo STPF; 

NOTAS 

1 ‐ Os condutores devem estar afastados no mínimo 300 mm dos condutores de lógica; 

2  –  As  conexões  aos  sensores,  atuadores,  pressostatos,  chaves  de  fluxo,  transdutores  e outros acessórios de lógica e comando, podem ser interligados com condutores multipolares super flexíveis com isolação e cobertura de PVC (identificação por cores), segundo NBR 7288, sem a necessidade de eletrodutos  flexíveis. A conexão as caixas de derivação de alumínio fundido,  perfilados  e  eletrocalhas  devem  ser  realizadas  através  de  prensa  cabo  na  bitola apropriada.  

4.23. PINTURAS 

4.23.1. PROCESSOS de PINTURA 

4.23.1.1. DEFINIÇÃO DO TIPO DE PINTURA A SER ADOTADA 

Propomo‐nos  a  criar  algumas definições básicas para  a  realização do processo de pintura para instalações de AR CONDICIONADO CENTRAL. Na grande maioria das vezes as condições apresentadas  para  o  trabalho  durante  a montagem,  produzem  resultados  desastrosos  na pintura em geral.  

Adotaremos  o  Sistema  de  pintura  convencional,  de  tintas  tradicionais,  chamadas  de “conversíveis”,  ou  sistemas  de  secagem  ao  ar.  São  tintas  de  versões  modernas  tipo alquídicas,  epóxi  ésteres  e  óleo‐resinosas.  Todos  os  tipos  são  à  base  de  óleos  vegetais (linhaça) combinados quimicamente com várias resinas modificadoras, pigmentos, e outros aditivos, para obtenção e otimização das propriedades desejadas. 

São  chamadas  “conversíveis”  porque  se modificam  na  secagem  devido  à  reação  do  óleo vegetal com o oxigênio do ar. Este processo de oxidação é característico deste tipo de tintas. 

4.23.2. PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE 

A  preparação  adequada  da  superfície  é  essencial  para  o  sucesso  de  qualquer  sistema  de pintura. Não é demais enfatizar a importância da remoção de óleo, graxa, camadas antigas e contaminações  na  superfície  (tais  como  carepa  e  ferrugem  no  aço  e  sais  de  zinco  nas superfícies galvanizadas). 

O desempenho de qualquer pintura depende diretamente da preparação correta e completa da superfície, antes da aplicação da tinta. 

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O mais  dispendioso  e  sofisticado  sistema  de  pintura  falhará  na  hipótese  do  tratamento inicial da superfície ser incorreto ou incompleto. 

4.23.2.1. AÇO CARBONO 

Desengorduramento 

É essencial a  remoção de  todo óleo, graxa,  compostos de perfuração e  corte e quaisquer outros  contaminantes,  antes  da  preparação  complementar  da  superfície. O método mais comum é a remoção com solvente, seguindo‐se a secagem com panos limpos. 

Limpeza com ferramentas manuais   

Carepas, ferrugem e camadas de tinta velha podem ser removidos do aço com o emprego de escovas de  aço,  lixamento,  raspagem ou desbastamento.  Se permanecer uma  camada de ferrugem sobre a superfície utilizar o método adiante apontado. 

Limpeza mecânica   

Esta geralmente é mais efetiva e menos trabalhosa do que a limpeza manual para a remoção de  carepas,  tinta  ou  ferrugem.  Por  outro  lado,  este  processo  mecânico  não  removerá carepas de  solda  fortemente aderidas. escovas de aço mecânicas, esmeril e  lixadeiras  são também comumente empregadas. Deve‐se tomar cuidado, particularmente com escovas de aço mecânico, a fim de não polir a superfície metálica, uma vez que isto reduzirá a aderência da pintura subsequente. 

4.23.2.2. AÇO GALVANIZADO 

A  superfície  deve  estar  limpa,  seca  e  livre  de  graxa  ou  óleo  (consulte  o  tópico  aço  ‐ desengorduramento). 

Os produtos resultantes da corrosão branca de zinco devem ser removidos por lavagem com água  sob  alta pressão ou  lavagem  com  água  e escovamento. Mesmo  se  for usado o  jato ligeiro, é ainda recomendável lavar com água para assegurar a remoção dos sais solúveis de zinco. 

Após  o  processo  de  limpeza  o  aço  galvanizado  deverá  ser  pintado  inicialmente  com Interplate 1350, como base de aderência para as demais subsequentes. 

4.23.3. TRATAMENTO DA SOLDA 

Soldas  representam geralmente uma pequena, porém extremamente  importante parte da estrutura e também são, muitas vezes, as mais negligenciadas quando chegam para pintura.  

Na maioria dos casos a primeira área de uma estrutura pintada a mostrar colapso da tinta é a área da solda.  

Durante a  construção uma  solda pode  ser aceita  como estruturalmente  sólida, mas ainda insatisfatória do ponto de vista de pintura.  

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Para a pintura, ela deve ser contínua e livre de porosidade, projeções angulosas e excessiva ondulação. 

Quando possível  todo os  respingos de  solda devem  ser  removidos, uma vez que eles não somente projetam‐se através da maioria das películas e tinta, como também podem soltar‐se da superfície.  

Escória  de  solda  e  depósitos  de  fluxo  devem  também  ser  removido,  uma  vez  que  são alcalinos e saponificarão os veículos das tintas alquídicas ou provocarão empolamento nas de outro tipo. 

Se  possível,  as  soldas  devem  ser  esmerilhadas  para  remover  contaminação  e  projeções angulosas e preparadas no padrão visual de  jateamento especificado. Qualquer porosidade deve ser preenchida, seja por ressoldagem ou com massa epóxi adequada.  

Quando do lixamento da solda é desejável não exagerar, uma vez que isto pode enfraquecer a  própria  solda.  Como  precaução  adicional  é  aconselhável  aplicar  uma  demão  extra  de “primer” na área de solda. 

4.23.4. TINTAS ADOTADAS 

Superfícies galvanizadas   

Primer Interplate 1350, diluído se necessário em solvente GTA 137. 

Espessura  de  15 micrômetros  equivalente  a  83 micrômetros molhada.  ‐ Mínimo  de  duas demãos 

Acabamento com Lagoline Marítimo 

Espessura  de  30 micrômetros  equivalente  a  75 micrômetros molhada.  ‐ Mínimo  de  duas demãos. 

Superfícies de aço carbono   

Interprime zarcão secagem rápida, diluído se necessário em solvente GTA 004 

Espessura de 30‐35 micrômetros equivalente a 59‐69 micrômetros molhada.  ‐ Mínimo de duas demãos. 

Acabamento com Lagoline Marítimo 

Espessura idem acima 

4.23.5. CORES ADOTADAS 

Dutos aparentes sem isolamento térmico 

Utilizar a cor definida pelo arquiteto da obra, ou no caso se não haver especificação, aplique Lagoline Marítimo cor creme 

Suportes diversos ‐ cinza nuvem 

Tubos de água gelada ‐ somente o fundo primer 

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Tubo de drenagem ‐ verde costado 

Corpo de válvulas e afins ‐ cinza nuvem 

Castelo de válvulas  ‐ preto chassis 

Fabricantes: TINTAS INTERNACIONAL S.A., SUMARÉ ou DuPONT 

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CARGA  TÉRMICA     

área CT AI AE AR Aexaustão Aexpurgo exfiltração

m² kW L/s L/s L/s L/s L/s L/s/t m²/kW m²/TR tebse tebue tebse tebue

0P_circulação praça eventos 3.067,7 1.155 39.191 11.294 27.897 4.756 5.409 1.129 2,7 9,35 26,0 21,6 27,0 21,1

0P_foyer_A 1.363,2 432 14.505 5.546 8.959 3.014 1.977 555 3,2 11,09 26,9 22,0 25,5 21,9

0P_foyer_B 1.363,2 432 14.505 5.546 8.959 3.014 1.977 555 3,2 11,09 26,9 22,0 25,5 21,9

0P_sala 01A_A 391,5 132 4.117 1.096 3.021 0 986 110 3,0 10,42 25,6 22,0 25,4 21,0

0P_sala 01A_B 391,5 132 4.117 1.096 3.021 0 986 110 3,0 10,42 25,6 22,0 25,4 21,0

0P_sala_01B_A 391,5 132 4.117 1.096 3.021 0 986 110 3,0 10,42 25,6 22,0 25,4 21,0

0P_sala_01B_B 391,5 132 4.117 1.096 3.021 0 986 110 3,0 10,42 25,6 22,0 25,4 21,0

0P_sala_02_A 783,0 262 7.923 2.192 5.731 0 1.973 219 3,0 10,53 25,6 22,0 25,2 20,1

0P_sala_02_B 783,0 262 7.923 2.192 5.731 0 1.973 219 3,0 10,53 25,6 22,0 25,2 20,1

0P_sala_03_A 800,0 289 9.221 2.240 6.981 0 2.016 224 2,8 9,73 25,8 21,7 25,2 20,1

0P_sala_03_B 800,0 289 9.221 2.240 6.981 0 2.016 224 2,8 9,73 25,8 21,7 25,2 20,1

0P_sala_04_A 800,0 289 9.221 2.240 6.981 0 2.016 224 2,8 9,73 25,8 21,7 25,2 20,1

0P_sala_04_B 800,0 289 9.221 2.240 6.981 0 2.016 224 2,8 9,73 25,8 21,7 25,2 20,1

0P_sala_05_A 800,0 289 9.221 2.240 6.981 0 2.016 224 2,8 9,73 25,8 21,7 25,2 20,1

0P_sala_05_B 800,0 289 9.221 2.240 6.981 0 2.016 224 2,8 9,73 25,8 21,7 25,2 20,1

0P_sala_06_A 800,0 289 9.221 2.240 6.981 0 2.016 224 2,8 9,73 25,8 21,7 25,2 20,1

0P_sala_06_B 800,0 289 9.221 2.240 6.981 0 2.016 224 2,8 9,73 25,8 21,7 25,2 20,1

CAG 528,9 178 7.224 1.700 5.524 1.450 0 250 3,0 10,46 28,4 20,1 25,3 20,7

M1_circul_praça_eventos 2.822,2 1.190 51.405 8.943 42.462 1.820 6.229 894 2,4 8,34 25,3 19,5 25,2 20,2

M1_reunião_1_A 175,6 71 2.516 492 2.024 0 443 49 2,5 8,70 25,2 20,7 25 18,7

M1_reunião_1_B 175,6 71 2.516 492 2.024 0 443 49 2,5 8,70 25,2 20,7 25 18,7

M1_reunião_2_A 168,9 68 2.435 473 1.962 0 426 47 2,5 8,71 25,3 20,8 25 18,7

M1_reunião_2_B 168,9 68 2.435 473 1.962 0 426 47 2,5 8,71 25,3 20,8 25 18,7

M1_reunião_3_A 293,6 116 4.077 822 3.255 0 740 82 2,5 8,89 25,2 20,8 25 18,7

M1_reunião_3_B 293,6 116 4.077 822 3.255 0 740 82 2,5 8,89 25,2 20,8 25 18,7

M1_reunião_4_A 348,0 138 4.784 974 3.810 0 877 97 2,5 8,87 25,3 20,8 25 20,5

M1_reunião_4_B 348,0 138 4.784 974 3.810 0 877 97 2,5 8,87 25,3 20,8 25 20,5

M1_reunião_5_A 217,5 88 3.107 609 2.498 0 548 61 2,5 8,70 25,0 20,6 25 20,4

M1_reunião_5_B 217,5 88 3.107 609 2.498 0 548 61 2,5 8,70 25,0 20,6 25 20,4

M1_reunião_6_A 217,5 88 3.107 609 2.498 0 548 61 2,5 8,70 25,0 20,6 25 20,4

M1_reunião_6_B 217,5 88 3.107 609 2.498 0 548 61 2,5 8,70 25,0 20,6 25 20,4

M1_salas reunião_1 71,3 15 1.163 0 1.163 0 0 0 4,8 16,72 23,8 16,6 ‐ ‐

M1_salas reunião_2 570,0 129 9.876 0 9.876 0 0 0 4,4 15,53 23,9 16,9 ‐ ‐

M1_salas reunião_3 59,4 13 997 0 997 0 0 0 4,6 16,07 23,8 16,8 ‐ ‐

M1_ar exterior s. reunião_A 0,0 39 1.051 1.051 0 0 0 1.051 0,0 0,00 18,0 18,0 26,3 26,3

M1_ar exterior s. reunião_B 0,0 39 1.051 1.051 0 0 0 1.051 0,0 0,00 18,0 18,0 26,3 26,3

total 22.220,1 8.125 2.310 TR 9,62

área qt.

m² L/s/u L/s/t L/s/u L/s/t L/s/u L/s/t

0P_circulação praça eventos 3.067,7 1 33.910 33.910 11.294 11.294

0P_sanit. feminino praça_A 1.363,2 1 725 725 806 806

0P_sanit. Infantil praça_A 1.363,2 1 155 155 172 172

0P_sanit. Masculino praça_A 117,0 1 1.260 1.260 1.400 1.400

0P_sanit. feminino praça_B 391,5 1 725 725 806 806

0P_sanit. Infantil praça_B 391,5 1 155 155 172 172

0P_sanit. Masculino praça_B 117,0 1 1.260 1.260 1.400 1.400

total 4.756 11.294

0P_foyer_A 1.363,2 1 11.792 11.792 5.546 5.546

0P_fraldario_A 33,3 1 378 378 420 420

0P_sanit. Feminino foyer_A 156,2 1 945 945 1.050 1.050

0P_sanit. Masculino foyer_A 161,9 1 1.390 1.390 1.544 1.544

total 3.014 5.546 5.546

0P_foyer_B 1.363,2 1 11.792 11.792 5.546 5.546

0P_fraldario_B 33,3 1 378 378 420 420

0P_sanit. Feminino foyer_B 156,2 1 945 945 1.050 1.050

0P_sanit. Masculino foyer_B 161,9 1 1.390 1.390 1.544 1.544

total 3.014 5.546 5.546

M1_circulação praça eventos 2.609,0 1 49.585 49.585 8.943 8.943

M1_sanitários_praça 213,2 1 1.638 1.638 1.820 1.820

total 1.820 8.943 8.943

M1_sala reunião_1 71,3 1 ‐ 107

M1_sala reunião_2 47,5 12 ‐ 71

M1_sala reunião_3 59,4 1 ‐ 89

CENTRO DE CONVENÇÕESCARGA TÉRMICA COM AR EXTERIOR

serpentinaambiente

fator

VAZÕES DE AR

vazão insuflação vazão exaustão vazão ar exterior

mistura

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DADOS   ENTRADA  DAS  UTAS     

TAG RT tebs tebu vazão ae TEAG dTUTA‐pav‐trecho‐xxx % kW TR kW TR calc. calc.+RT adotada L/s °C K

0P_circulação praça eventos 0 C 4 0 UTA_0P‐C|001‐004 0 1.155 328 1.155 328 27,0 21,1 39.191 39.191 39.191 11.294 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

0P_foyer_A 0 A 2 0 UTA_0P‐A|001 0 432 123 432 123 25,5 21,9 14.505 14.505 14.505 5.546 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

0P_foyer_B 0 B 2 0 UTA_0P‐B|001 0 432 123 432 123 25,5 21,9 14.505 14.505 14.505 5.546 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

0P_sala 01A_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|002 0 132 38 132 38 25,4 21,0 4.117 4.117 4.117 1.096 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

0P_sala 01A_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|002 0 132 38 132 38 25,4 21,0 4.117 4.117 4.117 1.096 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

0P_sala_01B_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|003 0 132 38 132 38 25,4 21,0 4.117 4.117 4.117 1.096 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

0P_sala_01B_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|003 0 132 38 132 38 25,4 21,0 4.117 4.117 4.117 1.096 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

0P_sala_02_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|004 0 262 74 262 74 25,2 20,1 7.923 7.923 7.923 2.192 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

0P_sala_02_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|004 0 262 74 262 74 25,2 20,1 7.923 7.923 7.923 2.192 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

0P_sala_03_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|005 0 289 82 289 82 25,2 20,1 9.221 9.221 9.221 2.240 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

0P_sala_03_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|005 0 289 82 289 82 25,2 20,1 9.221 9.221 9.221 2.240 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

0P_sala_04_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|006 0 289 82 289 82 25,2 20,1 9.221 9.221 9.221 2.240 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

0P_sala_04_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|006 0 289 82 289 82 25,2 20,1 9.221 9.221 9.221 2.240 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

0P_sala_05_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|007 0 289 82 289 82 25,2 20,1 9.221 9.221 9.221 2.240 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

0P_sala_05_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|007 0 289 82 289 82 25,2 20,1 9.221 9.221 9.221 2.240 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

0P_sala_06_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|008 0 289 82 289 82 25,2 20,1 9.221 9.221 9.221 2.240 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

0P_sala_06_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|008 0 289 82 289 82 25,2 20,1 9.221 9.221 9.221 2.240 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

CAG 0 C 1 0 UTA_0P‐C|005 0 178 51 178 51 25,3 20,7 7.224 7.224 7.224 1.700 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

M1_circul_praça_eventos M1 C 5 0 UTA_M1‐C|001‐005 0 1.190 338 1.190 338 25,2 20,2 51.405 51.405 51.405 8.943 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

M1_reunião_1_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|001 0 71 20 71 20 25,0 18,7 2.516 2.516 2.516 492 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

M1_reunião_1_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|001 0 71 20 71 20 25,0 18,7 2.516 2.516 2.516 492 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

M1_reunião_2_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|002 0 68 19 68 19 25,0 18,7 2.435 2.435 2.435 473 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

M1_reunião_2_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|002 0 68 19 68 19 25,0 18,7 2.435 2.435 2.435 473 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

M1_reunião_3_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|003 0 116 33 116 33 25,0 18,7 4.077 4.077 4.077 822 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

M1_reunião_3_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|003 0 116 33 116 33 25,0 18,7 4.077 4.077 4.077 822 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

M1_reunião_4_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|004 0 138 39 138 39 25,0 20,5 4.784 4.784 4.784 974 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

M1_reunião_4_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|004 0 138 39 138 39 25,0 20,5 4.784 4.784 4.784 974 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

M1_reunião_5_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|005 0 88 25 88 25 25,0 20,4 3.107 3.107 3.107 609 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

M1_reunião_5_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|005 0 88 25 88 25 25,0 20,4 3.107 3.107 3.107 609 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

M1_reunião_6_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|006 0 88 25 88 25 25,0 20,4 3.107 3.107 3.107 609 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

M1_reunião_6_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|006 0 88 25 88 25 25,0 20,4 3.107 3.107 3.107 609 retorno constante G4+M5 7,0 7,5

M1_ar exterior s. reunião_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|007 0 39 11 39 11 26,3 26,3 1.051 1.051 1.051 1.051 100%AE constante G4+M5 7,0 7,5

M1_ar exterior s. reunião_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|007 0 39 11 39 11 26,3 26,3 1.051 1.051 1.051 1.051 100%AE constante G4+M5 7,0 7,5

TOTAL 7.802 2.218 269.857 67.066

temperatura de bulbo seco do ar exterior = 32,0°C

temperatura de bulbo úmido do ar exterior = 26,3°C

teabs ‐ temperatura entrada do ar de bulbo seco

teabu ‐ temperatura entrada do ar de bulbo umido

vazão ins ‐ vazão de insuflação

vazão ae ‐ vazão de ar exterior

vazão ret ‐ vazão de retorno

peed ‐ pressão estática externa disponivel

teag ‐ temperatura de entrada de água gelada

dT ‐ delta T de água gelada

sistema regime filtragem°C

CENTRO DE CONVENÇÕES  ‐ DADOS DE ENTRADA ‐ UTA´s

ambiente pav. trecho efet. res.ct ct com RT vazão ins (L/s)

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

CENTRO  DE  CONVENÇÕES   

   

PREFEITURA  DE  SALVADOR    

SECULT   ‐   Se c r e t a r i a  de  Cu l t u r a  e  Tu r i smo    

S A L VADOR   –  BAH I A   ‐   BRA S I L   

DADOS   SA ÍDA  DAS  UTAS     

TAG cs/ct af vf C

UTA‐pav‐trecho‐xxx kW TR kWu kWt Tru TRt % L/s/u L/s/t L/s/u L/s/t L/s/u L/s/t kPa m² m/s tbs tbu pol

0P_circulação praça eventos 0 C 4 0 UTA_0P‐C|001‐004 60 1.155 328 338 1.353 96 385 17,16 2.824 11.294 9.798 39.191 9,20 36,80 15,11 4,50 2,12 12,02 11,56 6+6 81+81 54+54 2,00

0P_foyer_A 0 A 2 0 UTA_0P‐A|001 60 432 123 283 566 81 161 31,07 2.773 5.546 7.253 14.505 6,89 13,78 15,59 4,50 1,61 10,85 10,49 6+6 81+81 54+54 2,00

0P_foyer_B 0 B 2 0 UTA_0P‐B|001 60 432 123 283 566 81 161 31,07 2.773 5.546 7.253 14.505 6,89 13,78 15,59 4,50 1,61 10,85 10,49 6+6 81+81 54+54 2,00

0P_sala 01A_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|002 35 132 38 152 152 43 43 14,81 1.096 1.096 4.117 4.117 4,22 4,22 13,32 2,60 1,58 10,35 9,98 6+6 51+51 34+34 2,50

0P_sala 01A_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|002 35 132 38 152 152 43 43 14,81 1.096 1.096 4.117 4.117 4,22 4,22 13,32 2,60 1,58 10,35 9,98 6+6 51+51 34+34 2,50

0P_sala_01B_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|003 35 132 38 152 152 43 43 14,81 1.096 1.096 4.117 4.117 4,22 4,22 13,32 2,60 1,58 10,35 9,98 6+6 51+51 34+34 2,50

0P_sala_01B_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|003 35 132 38 152 152 43 43 14,81 1.096 1.096 4.117 4.117 4,22 4,22 13,32 2,60 1,58 10,35 9,98 6+6 51+51 34+34 2,50

0P_sala_02_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|004 60 262 74 257 257 73 73 ‐1,88 2.192 2.192 7.923 7.923 7,05 7,05 16,27 4,50 1,76 10,75 10,36 6+6 81+81 54+54 2,00

0P_sala_02_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|004 60 262 74 257 257 73 73 ‐1,88 2.192 2.192 7.923 7.923 7,05 7,05 16,27 4,50 1,76 10,75 10,36 6+6 81+81 54+54 2,00

0P_sala_03_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|005 60 289 82 303 303 86 86 4,88 2.240 2.240 9.221 9.221 9,22 9,22 26,02 4,50 2,05 10,68 10,23 6+6 81+81 54+54 2,00

0P_sala_03_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|005 60 289 82 303 303 86 86 4,88 2.240 2.240 9.221 9.221 9,22 9,22 26,02 4,50 2,05 10,68 10,23 6+6 81+81 54+54 2,00

0P_sala_04_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|006 60 289 82 303 303 86 86 4,88 2.240 2.240 9.221 9.221 9,22 9,22 26,02 4,50 2,05 10,68 10,23 6+6 81+81 54+54 2,00

0P_sala_04_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|006 60 289 82 303 303 86 86 4,88 2.240 2.240 9.221 9.221 9,22 9,22 26,02 4,50 2,05 10,68 10,23 6+6 81+81 54+54 2,00

0P_sala_05_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|007 60 289 82 303 303 86 86 4,88 2.240 2.240 9.221 9.221 9,22 9,22 26,02 4,50 2,05 10,68 10,23 6+6 81+81 54+54 2,00

0P_sala_05_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|007 60 289 82 303 303 86 86 4,88 2.240 2.240 9.221 9.221 9,22 9,22 26,02 4,50 2,05 10,68 10,23 6+6 81+81 54+54 2,00

0P_sala_06_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|008 60 289 82 303 303 86 86 4,88 2.240 2.240 9.221 9.221 9,22 9,22 26,02 4,50 2,05 10,68 10,23 6+6 81+81 54+54 2,00

0P_sala_06_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|008 60 289 82 303 303 86 86 4,88 2.240 2.240 9.221 9.221 9,22 9,22 26,02 4,50 2,05 10,68 10,23 6+6 81+81 54+54 2,00

CAG 0 C 1 0 UTA_0P‐C|005 60 178 51 238 238 68 68 34,08 1.700 1.700 7.224 7.224 5,68 5,68 11,02 4,50 1,61 11,31 10,96 6+6 81+81 54+54 2,00

M1_circul_praça_eventos M1 C 5 0 UTA_M1‐C|001‐005 60 1.190 338 303 1.516 86 431 27,37 1.789 8.943 10.281 51.405 7,59 37,95 18,41 4,50 2,28 12,17 11,65 6+6 81+81 54+54 2,00

M1_reunião_1_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|001 20 71 20 73 73 21 21 3,07 492 492 2.516 2.516 2,26 2,26 17,32 1,50 1,68 10,04 9,66 6+6 26+26 26+26 2,00

M1_reunião_1_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|001 20 71 20 73 73 21 21 3,07 492 492 2.516 2.516 2,26 2,26 17,32 1,50 1,68 10,04 9,66 6+6 26+26 26+26 2,00

M1_reunião_2_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|002 20 68 19 71 71 20 20 3,96 473 473 2.435 2.435 2,17 2,17 16,06 1,50 1,62 10,02 9,65 6+6 26+26 26+26 2,00

M1_reunião_2_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|002 20 68 19 71 71 20 20 3,96 473 473 2.435 2.435 2,17 2,17 16,06 1,50 1,62 10,02 9,65 6+6 26+26 26+26 2,00

M1_reunião_3_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|003 35 116 33 118 118 34 34 1,58 822 822 4.077 4.077 3,70 3,70 10,66 2,60 1,57 10,05 9,70 6+6 51+51 34+34 2,50

M1_reunião_3_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|003 35 116 33 118 118 34 34 1,58 822 822 4.077 4.077 3,70 3,70 10,66 2,60 1,57 10,05 9,70 6+6 51+51 34+34 2,50

M1_reunião_4_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|004 40 138 39 164 164 47 47 18,92 974 974 4.784 4.784 4,40 4,40 12,36 3,05 1,59 10,61 10,23 6+6 57+57 38+38 2,50

M1_reunião_4_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|004 40 138 39 164 164 47 47 18,92 974 974 4.784 4.784 4,40 4,40 12,36 3,05 1,59 10,61 10,23 6+6 57+57 38+38 2,50

M1_reunião_5_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|005 25 88 25 107 107 30 30 21,23 609 609 3.107 3.107 2,81 2,81 21,24 1,91 1,64 10,50 10,10 6+6 30+30 30+30 2,00

M1_reunião_5_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|005 25 88 25 107 107 30 30 21,23 609 609 3.107 3.107 2,81 2,81 21,24 1,91 1,64 10,50 10,10 6+6 30+30 30+30 2,00

M1_reunião_6_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|006 25 88 25 107 107 30 30 21,23 609 609 3.107 3.107 2,81 2,81 21,24 1,91 1,64 10,50 10,10 6+6 30+30 30+30 2,00

M1_reunião_6_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|006 25 88 25 107 107 30 30 21,23 609 609 3.107 3.107 2,81 2,81 21,24 1,91 1,64 10,50 10,10 6+6 30+30 30+30 2,00

M1_ar exterior s. reunião_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|007 8 39 11 57 57 16 16 45,66 1.051 1.051 1.051 1.051 1,24 1,24 12,44 0,56 1,81 12,44 11,99 6+6 18+18 18+18 1,25

M1_ar exterior s. reunião_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|007 8 39 11 57 57 16 16 45,66 1.051 1.051 1.051 1.051 1,24 1,24 12,44 0,56 1,81 12,44 11,99 6+6 18+18 18+18 1,25

2.266 2.610 251,5

TOTAL PRAÇA DE EVENTOS TÉRREO E MEZANINO/CAG 717 883 80

TOTAL LADO A 774 863 86

TOTAL LADO B 774 863 86

CENTRO DE CONVENÇÕES  ‐ DADOS DE SAÍDA DAS UTA´s

serpentina de água gelada

ambiente pav. trecho efetivo reserva modelocarga térmica

C T

TOTAL

serpentina AG AE AI água saída do arF

Pd. lona PET PEED

‐ Pa G4 M5 ‐ ‐ peças Pa peças Pa Pa Pa Pa classe Pa classe Pa Pa ins. ret. Pa Pa

0P_circulação praça eventos 0 C 4 0 UTA_0P‐C|001‐004 60 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

0P_foyer_A 0 A 2 0 UTA_0P‐A|001 60 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

0P_foyer_B 0 B 2 0 UTA_0P‐B|001 60 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

0P_sala 01A_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|002 35 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

0P_sala 01A_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|002 35 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

0P_sala_01B_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|003 35 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

0P_sala_01B_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|003 35 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

0P_sala_02_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|004 60 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

0P_sala_02_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|004 60 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

0P_sala_03_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|005 60 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

0P_sala_03_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|005 60 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

0P_sala_04_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|006 60 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

0P_sala_04_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|006 60 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

0P_sala_05_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|007 60 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

0P_sala_05_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|007 60 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

0P_sala_06_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|008 60 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

0P_sala_06_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|008 60 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

CAG 0 C 1 0 UTA_0P‐C|005 60 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 0 0 30 30 1.390 760

M1_circul_praça_eventos M1 C 5 0 UTA_M1‐C|001‐005 60 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

M1_reunião_1_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|001 20 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

M1_reunião_1_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|001 20 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

M1_reunião_2_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|002 20 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

M1_reunião_2_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|002 20 horizontal sim 20 200 130 0 0 uma 100 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.440 910

M1_reunião_3_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|003 35 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

M1_reunião_3_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|003 35 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

M1_reunião_4_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|004 40 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

M1_reunião_4_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|004 40 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

M1_reunião_5_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|005 25 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

M1_reunião_5_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|005 25 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

M1_reunião_6_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|006 25 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

M1_reunião_6_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|006 25 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 300 500 75 75 30 30 1.540 910

M1_ar exterior s. reunião_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|007 8 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 0 0 0 0 30 0 1.060 430

M1_ar exterior s. reunião_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|007 8 horizontal sim 20 200 130 0 0 duas 200 0,0 0 60 20 400 500 0 0 0 0 30 0 1.060 430

TAG modelo posiçãoatenuador I + Rmodulo mistura filtragem serpentina AG serpentina AQ duto insuf.

ambiente pav. trecho efetivo reserva

pressão estática externa disponivel e pressão total

difusão ‐ Paduto retorno

pt quant. rotação Pabs rend. corrente NC peso

L/s/u L/s/t Pa peças rpm kW % A db(A) kgf kWu kWt rot. A

0P_circulação praça eventos 0 C 4 0 UTA_0P‐C|001‐004 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 9.798 3.266 1.540 3 1.750 8,88 58,0 13,6 96,7 160 11,00 33,00 1.850 17,0

0P_foyer_A 0 A 2 0 UTA_0P‐A|001 EC K3G630‐AS07‐01 air foil 7.253 2.418 1.540 3 1.720 7,56 49,9 11,6 98,5 160 11,00 33,00 1.850 17,0

0P_foyer_B 0 B 2 0 UTA_0P‐B|001 EC K3G630‐AS07‐01 air foil 7.253 2.418 1.540 3 1.720 7,56 49,9 11,6 98,5 160 11,00 33,00 1.850 17,0

0P_sala 01A_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|002 EC K3G450‐AZ30‐01 air foil 4.117 2.059 1.540 2 2.769 5,41 62,0 8,4 98,6 53 5,37 10,74 2.750 8,3

0P_sala 01A_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|002 EC K3G450‐AZ30‐01 air foil 4.117 2.059 1.540 2 2.769 5,41 62,0 8,4 98,6 53 5,37 10,74 2.750 8,3

0P_sala_01B_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|003 EC K3G450‐AZ30‐01 air foil 4.117 2.059 1.540 2 2.769 5,41 62,0 8,4 98,6 53 5,37 10,74 2.750 8,3

0P_sala_01B_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|003 EC K3G450‐AZ30‐01 air foil 4.117 2.059 1.540 2 2.769 5,41 62,0 8,4 98,6 53 5,37 10,74 2.750 8,3

0P_sala_02_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|004 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 7.923 2.641 1.540 3 1.726 7,87 52,4 12,1 97,9 160 11,00 33,00 1.850 17,0

0P_sala_02_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|004 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 7.923 2.641 1.540 3 1.741 8,54 56,6 13,1 97,0 160 11,00 33,00 1.850 17,0

0P_sala_03_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|005 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 9.221 3.074 1.540 3 1.741 8,54 56,6 13,1 97,0 160 11,00 33,00 1.850 17,0

0P_sala_03_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|005 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 9.221 3.074 1.540 3 1.741 8,54 56,6 13,1 97,0 160 11,00 33,00 1.850 17,0

0P_sala_04_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|006 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 9.221 3.074 1.540 3 1.741 8,54 56,6 13,1 97,0 160 11,00 33,00 1.850 17,0

0P_sala_04_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|006 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 9.221 3.074 1.540 3 1.741 8,54 56,6 13,1 97,0 160 11,00 33,00 1.850 17,0

0P_sala_05_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|007 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 9.221 3.074 1.540 3 1.741 8,54 56,6 13,1 97,0 160 11,00 33,00 1.850 17,0

0P_sala_05_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|007 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 9.221 3.074 1.540 3 1.741 8,54 56,6 13,1 97,0 160 11,00 33,00 1.850 17,0

0P_sala_06_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|008 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 9.221 3.074 1.540 3 1.741 8,54 56,6 13,1 97,0 160 11,00 33,00 1.850 17,0

0P_sala_06_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|008 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 9.221 3.074 1.540 3 1.741 8,54 56,6 13,1 97,0 160 11,00 33,00 1.850 17,0

CAG 0 C 1 0 UTA_0P‐C|005 EC K3G500‐AQ33‐01 air foil 7.224 2.408 1.390 3 2.200 5,53 62,8 8,5 96,1 56 5,50 16,50 2.200 8,4

M1_circul_praça_eventos M1 C 5 0 UTA_M1‐C|001‐005 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 10.281 3.427 1.540 3 1.760 9,19 57,4 14,1 96,5 160 11,00 33,00 1.850 17,0

M1_reunião_1_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|001 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 2.516 2.516 1.540 1 1.722 7,69 51,0 11,8 98,2 160 11,00 11,00 1.850 17,0

M1_reunião_1_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|001 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 2.516 2.516 1.540 1 1.722 7,69 51,0 11,8 98,2 160 11,00 11,00 1.850 17,0

M1_reunião_2_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|002 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 2.435 2.435 1.540 1 1.720 7,58 50,1 11,6 98,5 160 11,00 11,00 1.850 17,0

M1_reunião_2_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|002 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 2.435 2.435 1.440 1 1.720 7,58 50,1 11,6 98,5 160 11,00 11,00 1.850 17,0

M1_reunião_3_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|003 EC K3G450‐AZ30‐01 air foil 4.077 2.039 1.540 2 2.720 5,4 62,0 8,3 98,5 53 5,35 10,70 2.750 8,3

M1_reunião_3_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|003 EC K3G450‐AZ30‐01 air foil 4.077 2.039 1.540 2 2.720 5,4 62,0 8,3 98,5 53 5,35 10,70 2.750 8,3

M1_reunião_4_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|004 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 4.784 2.392 1.540 2 1.719 7,52 49,6 11,5 98,6 160 11,00 22,00 1.850 17,0

M1_reunião_4_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|004 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 4.784 2.392 1.540 2 1.719 7,52 49,6 11,5 98,6 160 11,00 22,00 1.850 17,0

M1_reunião_5_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|005 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 3.107 3.107 1.540 1 1.719 7,52 49,6 11,5 98,6 160 11,00 11,00 1.850 17,0

M1_reunião_5_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|005 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 3.107 3.107 1.540 1 1.719 7,52 49,6 11,5 98,6 160 11,00 11,00 1.850 17,0

M1_reunião_6_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|006 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 3.107 3.107 1.540 1 1.719 7,52 49,6 11,5 98,6 160 11,00 11,00 1.850 17,0

M1_reunião_6_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|006 EC K3G630‐AS05‐01 air foil 3.107 3.107 1.540 1 1.719 7,52 49,6 11,5 98,6 196 11,00 11,00 1.850 17,0

M1_ar exterior s. reunião_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|007 EC K3G800‐AS07‐03 air foil 1.051 1.051 1.060 1 2.658 1,85 62,2 2,8 89,1 25 2,80 2,80 2.800 3,5

M1_ar exterior s. reunião_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|007 EC K3G800‐AS07‐04 air foil 1.051 1.051 1.060 1 2.658 1,85 62,2 2,8 89,1 25 2,80 2,80 2.800 3,5

680

TAGvazão

ventiladorUTA

motoresambiente pav. trecho efetivo reserva modelo tipo rotor

TOTAL

peso

kgf mm kgf mm kgf mm kgf mm kgf mm kgf mm P L A kgf

0P_circulação praça eventos 0 C 4 0 UTA_0P‐C|001‐004 60 300 1.000 200 1.000 1.000 1.500 1.200 1.500 0 0 200 1.000 6.000 3.100 2.000 2.900 156

0P_foyer_A 0 A 2 0 UTA_0P‐A|001 60 300 1.000 200 1.000 1.000 1.500 1.200 1.500 0 0 200 1.000 6.000 3.100 2.000 2.900 156

0P_foyer_B 0 B 2 0 UTA_0P‐B|001 60 300 1.000 200 1.000 1.000 1.500 1.200 1.500 0 0 200 1.000 6.000 3.100 2.000 2.900 156

0P_sala 01A_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|002 35 300 1.000 200 1.000 600 1.200 900 1.200 0 0 200 1.000 5.400 2.800 1.400 2.200 146

0P_sala 01A_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|002 35 300 1.000 200 1.000 600 1.200 900 1.200 0 0 200 1.000 5.400 2.800 1.400 2.200 146

0P_sala_01B_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|003 35 300 1.000 200 1.000 600 1.200 900 1.200 0 0 200 1.000 5.400 2.800 1.400 2.200 146

0P_sala_01B_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|003 35 300 1.000 200 1.000 600 1.200 900 1.200 0 0 200 1.000 5.400 2.800 1.400 2.200 146

0P_sala_02_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|004 60 300 1.000 200 1.000 1.000 1.500 1.200 1.500 0 0 200 1.000 6.000 3.100 2.000 2.900 156

0P_sala_02_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|004 60 300 1.000 200 1.000 1.000 1.500 1.200 1.500 0 0 200 1.000 6.000 3.100 2.000 2.900 156

0P_sala_03_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|005 60 300 1.000 200 1.000 1.000 1.500 1.200 1.500 0 0 200 1.000 6.000 3.100 2.000 2.900 156

0P_sala_03_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|005 60 300 1.000 200 1.000 1.000 1.500 1.200 1.500 0 0 200 1.000 6.000 3.100 2.000 2.900 156

0P_sala_04_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|006 60 300 1.000 200 1.000 1.000 1.500 1.200 1.500 0 0 200 1.000 6.000 3.100 2.000 2.900 156

0P_sala_04_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|006 60 300 1.000 200 1.000 1.000 1.500 1.200 1.500 0 0 200 1.000 6.000 3.100 2.000 2.900 156

0P_sala_05_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|007 60 300 1.000 200 1.000 1.000 1.500 1.200 1.500 0 0 200 1.000 6.000 3.100 2.000 2.900 156

0P_sala_05_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|007 60 300 1.000 200 1.000 1.000 1.500 1.200 1.500 0 0 200 1.000 6.000 3.100 2.000 2.900 156

0P_sala_06_A 0 A 1 0 UTA_0P‐A|008 60 300 1.000 200 1.000 1.000 1.500 1.200 1.500 0 0 200 1.000 6.000 3.100 2.000 2.900 156

0P_sala_06_B 0 B 1 0 UTA_0P‐B|008 60 300 1.000 200 1.000 1.000 1.500 1.200 1.500 0 0 200 1.000 6.000 3.100 2.000 2.900 156

CAG 0 C 1 0 UTA_0P‐C|005 60 300 1.000 200 1.000 1.000 1.500 1.200 1.500 0 0 200 1.000 6.000 2.800 1.400 2.900 173

M1_circul_praça_eventos M1 C 5 0 UTA_M1‐C|001‐005 60 300 1.000 200 1.000 1.000 1.500 1.200 1.500 0 0 200 1.000 6.000 2.800 1.400 2.900 173

M1_reunião_1_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|001 20 200 800 150 800 400 1.000 600 1.000 0 0 150 800 4.400 2.500 1.000 1.500 136

M1_reunião_1_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|001 20 200 800 150 800 400 1.000 600 1.000 0 0 150 800 4.400 2.500 1.000 1.500 136

M1_reunião_2_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|002 20 200 800 150 800 400 1.000 600 1.000 0 0 150 800 4.400 2.500 1.000 1.500 136

M1_reunião_2_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|002 20 200 800 150 800 400 1.000 600 1.000 0 0 150 800 4.400 2.500 1.000 1.500 136

M1_reunião_3_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|003 35 300 1.000 200 1.000 600 1.200 900 1.200 0 0 200 1.000 5.400 2.800 1.400 2.200 146

M1_reunião_3_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|003 35 300 1.000 200 1.000 600 1.200 900 1.200 0 0 200 1.000 5.400 2.800 1.400 2.200 146

M1_reunião_4_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|004 40 300 1.000 200 1.000 600 1.200 900 1.200 0 0 200 1.000 5.400 2.800 1.400 2.200 146

M1_reunião_4_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|004 40 300 1.000 200 1.000 600 1.200 900 1.200 0 0 200 1.000 5.400 2.800 1.400 2.200 146

M1_reunião_5_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|005 25 200 800 150 800 500 1.000 700 1.000 0 0 150 800 4.400 2.600 1.200 1.700 149

M1_reunião_5_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|005 25 200 800 150 800 500 1.000 700 1.000 0 0 150 800 4.400 2.600 1.200 1.700 149

M1_reunião_6_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|006 25 200 800 150 800 500 1.000 700 1.000 0 0 150 800 4.400 2.600 1.200 1.700 149

M1_reunião_6_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|006 25 200 800 150 800 500 1.000 700 1.000 0 0 150 800 4.400 2.600 1.200 1.700 149

M1_ar exterior s. reunião_A M1 A 1 0 UTA_M1‐A|007 8 100 600 80 900 200 900 300 900 0 0 80 900 4.200 1.400 900 760 129

M1_ar exterior s. reunião_B M1 B 1 0 UTA_M1‐B|007 8 100 600 80 900 200 900 300 900 0 0 80 900 4.200 1.400 900 760 129

uta ‐ unidade de tratamento de ar a de entrada de água quente ag ‐ água gelada

ct ‐ carga térmica a T da água quente aq ‐ água quente

ae ‐ ar exterior midade absoluta pd. ‐ pressão dinamica

ai ‐ ar de insuflação midade relativa ins. ‐ insuflação

af ‐ área de face ódulo ventilador ret. ‐ retorno

vf ‐ velocidade de face m ‐ milimetros

tbs ‐ temperatura de bulbo seco ntina de água gelada

tbu ‐ temperatura de bulbo úmido ntina de água quente

dimensões dos equipamentos

módulo vazio dimensõesmodelo

caixa mistura c/filtros módulo vazio módulo vent. 1ª + 2ª serp. AG 1ª serp. AQambiente pav etapa setor reserva TAG kgf/m²

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

CENTRO  DE  CONVENÇÕES   

   

PREFEITURA  DE  SALVADOR    

SECULT   ‐   Se c r e t a r i a  de  Cu l t u r a  e  Tu r i smo    

S A L VADOR   –  BAH I A   ‐   BRA S I L   

EQU IPAMENTOS     

cap. vazão delta P teag tsag vazão delta P teaq tsaq

TR L/s kPa °C °C L/s kPa °C °C kWu kWt

1 chiller absorção CAG agua gelada a 7°C 2 0 QE_CAG WCDH100NCN1 1000 112,0 77,5 14,50 7,00 277,8 120,7 32,0 37,0 pç 2 33,86 67,71

2 chiller elétrico c/BAGP CAG atender a UTA da CAG 1 0 QE_CAG 30HKS030 30 3,4 40,0 16,50 9,00 5,7 40,0 29,5 35,0 pç 1 32,90 32,90

3 BAGP_absorção CAG chiller absorção 2 1 QE_CAG ETA‐150‐33 1000 112,0 250 284 mm 200 mm 150 mm pç 2 44,74 89,47

4 BAGP_chiller_elétrico CAG atender a UTA da CAG 1 1 QE_CAG megabloc 32‐200 30 3,4 150 184 mm 50 mm 32 mm pç 1 1,51 1,51

5 BAC_absorção CAG chiller absorção 2 1 QE_CAG ETA‐250‐40 1000 277,8 350 343 mm 300 mm 250 mm pç 2 149,12 298,24

6 BAC_eletrico CAG atender o chiller elétrico 1 1 QE_CAG megabloc 40‐250 30 5,7 300 254 mm 65 mm 40 mm pç 1 4,54 4,54

7 BAGS_setor_A_B CAG atender setor A e B 2 1 QE_CAG ETA‐125‐40 863 85,5 500 374 mm 150 mm 125 mm pç 2 74,56 149,12

8 BAGS_setor_C CAG atender setor C 1 1 QE_CAG ETA‐125‐40 717 80,4 500 356 mm 150 mm 125 mm pç 1 55,92 55,92

9 Torres arrefecimento CAG condensação 4 0 QE_CAG SCT 700 pç 4 37,28 149,12

10 UTA 0P_circulação praça eventos UTA_0P‐C|001‐004 4 0 QE_0P_PRAÇA 60 pç 4 33,00 132,00

11 UTA 0P_foyer_A UTA_0P‐A|001 2 0 QE_0P_FOYER_A 60 pç 2 33,00 66,00

12 UTA 0P_foyer_B UTA_0P‐B|001 2 0 QE_0P_FOYER_B 60 pç 2 33,00 66,00

13 UTA 0P_sala 01A_A UTA_0P‐A|002 1 0 QE_01A_A 35 pç 1 10,74 10,74

14 UTA 0P_sala 01A_B UTA_0P‐B|002 1 0 QE_01A_B 35 pç 1 10,74 10,74

15 UTA 0P_sala_01B_A UTA_0P‐A|003 1 0 QE_01B_A 35 pç 1 10,74 10,74

16 UTA 0P_sala_01B_B UTA_0P‐B|003 1 0 QE_01B_B 35 pç 1 10,74 10,74

17 UTA 0P_sala_02_A UTA_0P‐A|004 1 0 QE_02_A 60 pç 1 33,00 33,00

18 UTA 0P_sala_02_B UTA_0P‐B|004 1 0 QE_02_B 60 pç 1 33,00 33,00

19 UTA 0P_sala_03_A UTA_0P‐A|005 1 0 QE_03_A 60 pç 1 33,00 33,00

20 UTA 0P_sala_03_B UTA_0P‐B|005 1 0 QE_03_B 60 pç 1 33,00 33,00

21 UTA 0P_sala_04_A UTA_0P‐A|006 1 0 QE_04_A 60 pç 1 33,00 33,00

22 UTA 0P_sala_04_B UTA_0P‐B|006 1 0 QE_04_B 60 pç 1 33,00 33,00

23 UTA 0P_sala_05_A UTA_0P‐A|007 1 0 QE_05_A 60 pç 1 33,00 33,00

24 UTA 0P_sala_05_B UTA_0P‐B|007 1 0 QE_05_B 60 pç 1 33,00 33,00

25 UTA 0P_sala_06_A UTA_0P‐A|008 1 0 QE_06_A 60 pç 1 33,00 33,00

26 UTA 0P_sala_06_B UTA_0P‐B|008 1 0 QE_06_B 60 pç 1 33,00 33,00

27 UTA CAG UTA_0P‐C|005 1 0 QE_CAG 60 pç 1 16,50 16,50

28 UTA M1_circul_praça_eventos UTA_M1‐C|001‐005 5 0 QE_M1_PRAÇA 60 pç 5 33,00 165,00

29 UTA M1_reunião_1_A UTA_M1‐A|001 1 0 QE_M1_R1_A 20 pç 1 11,00 11,00

30 UTA M1_reunião_1_B UTA_M1‐B|001 1 0 QE_M1_R1_B 20 pç 1 11,00 11,00

31 UTA M1_reunião_2_A UTA_M1‐A|002 1 0 QE_M1_R2_A 20 pç 1 11,00 11,00

32 UTA M1_reunião_2_B UTA_M1‐B|002 1 0 QE_M1_R2_B 20 pç 1 11,00 11,00

33 UTA M1_reunião_3_A UTA_M1‐A|003 1 0 QE_M1_R3_A 35 pç 1 10,70 10,70

34 UTA M1_reunião_3_B UTA_M1‐B|003 1 0 QE_M1_R3_B 35 pç 1 10,70 10,70

35 UTA M1_reunião_4_A UTA_M1‐A|004 1 0 QE_M1_R4_A 40 pç 1 22,00 22,00

36 UTA M1_reunião_4_B UTA_M1‐B|004 1 0 QE_M1_R4_B 40 pç 1 22,00 22,00

37 UTA M1_reunião_5_A UTA_M1‐A|005 1 0 QE_M1_R5_A 25 pç 1 11,00 11,00

38 UTA M1_reunião_5_B UTA_M1‐B|005 1 0 QE_M1_R5_B 25 pç 1 11,00 11,00

39 UTA M1_reunião_6_A UTA_M1‐A|006 1 0 QE_M1_R6_A 25 pç 1 11,00 11,00

40 UTA M1_reunião_6_B UTA_M1‐B|006 1 0 QE_M1_R6_B 25 pç 1 11,00 11,00

41 UTA M1_ar exterior s. reunião_A UTA_M1‐A|007 1 0 QE_M1_SR_A 8 pç 1 2,80 2,80

42 UTA M1_ar exterior s. reunião_B UTA_M1‐B|007 1 0 QE_M1_SR_B 8 pç 1 2,80 2,80

43 caixa de exaustão CE_0P‐A|001 0P_sanitários_praça_A 1 0 QE_0P_PRAÇA pç 1 2,24 2,24

44 caixa de exaustão CE_0P‐B|001 0P_sanitários_praça_B 1 0 QE_0P_PRAÇA pç 1 2,24 2,24

45 caixa de exaustão CE_0P‐A|002 0P_sanitários_foyer_A 1 0 QE_0P_FOYER_A pç 1 2,98 2,98

46 caixa de exaustão CE_0P‐B|002 0P_sanitários_foyer_B 1 0 QE_0P_FOYER_B pç 1 2,98 2,98

47 caixa de exaustão CE_M1‐C |001 M1_sanitários_C 1 0 QE_M1_PRAÇA pç 1 2,24 2,24

48 Precipitador hidrodinâmico PH‐0P‐C|001 0P_circulação praça eventos 1 0 QE_0P_PRAÇA pç 1 31,82 31,82

49 Precipitador hidrodinâmico PH‐0P‐A|001 0P_foyer_A 1 0 QE_0P_FOYER_A pç 1 20,64 20,64

50 Precipitador hidrodinâmico PH‐0P‐B|001 0P_foyer_B 1 0 QE_0P_FOYER_B pç 1 20,64 20,64

51 Precipitador hidrodinâmico PH‐0P‐A|002 0P_sala 01A_A 1 0 QE_01A_A pç 1 2,24 2,24

52 Precipitador hidrodinâmico PH‐0P‐B|002 0P_sala 01A_B 1 0 QE_01A_B pç 1 2,24 2,24

53 Precipitador hidrodinâmico PH‐0P‐A|003 0P_sala_01B_A 1 0 QE_01B_A pç 1 2,24 2,24

54 Precipitador hidrodinâmico PH‐0P‐B|003 0P_sala_01B_B 1 0 QE_01B_B pç 1 2,24 2,24

55 Precipitador hidrodinâmico PH‐0P‐A|004 0P_sala_02_A 1 0 QE_02_A pç 1 6,34 6,34

56 Precipitador hidrodinâmico PH‐0P‐B|004 0P_sala_02_B 1 0 QE_02_B pç 1 6,34 6,34

57 Precipitador hidrodinâmico PH‐0P‐A|005 0P_sala_03_A 1 0 QE_03_A pç 1 6,34 6,34

58 Precipitador hidrodinâmico PH‐0P‐B|005 0P_sala_03_B 1 0 QE_03_B pç 1 6,34 6,34

59 Precipitador hidrodinâmico PH‐0P‐A|006 0P_sala_04_A 1 0 QE_04_A pç 1 6,34 6,34

60 Precipitador hidrodinâmico PH‐0P‐B|006 0P_sala_04_B 1 0 QE_04_B pç 1 6,34 6,34

61 Precipitador hidrodinâmico PH‐0P‐A|007 0P_sala_05_A 1 0 QE_05_A pç 1 6,34 6,34

62 Precipitador hidrodinâmico PH‐0P‐B|007 0P_sala_05_B 1 0 QE_05_B pç 1 6,34 6,34

CENTRO DE CONVENÇÕES  ‐ EQUIPAMENTOS

equip. ambiente aplicação efetiva reserva quadro elétrico modelo

água gelada água condensação

ud qt

potência

nominal

cap. vazão delta P teag tsag vazão delta P teaq tsaq

TR L/s kPa °C °C L/s kPa °C °C kWu kWt

CENTRO DE CONVENÇÕES  ‐ EQUIPAMENTOS

equip. ambiente aplicação efetiva reserva quadro elétrico modelo

água gelada água condensação

ud qt

potência

nominal

63 Precipitador hidrodinâmico PH‐0P‐A|008 0P_sala_06_A 1 0 QE_06_A pç 1 6,34 6,34

64 Precipitador hidrodinâmico PH‐0P‐B|008 0P_sala_06_B 1 0 QE_06_B pç 1 6,34 6,34

65 Precipitador hidrodinâmico PH‐0P‐C|002 CAG 1 0 QE_CAG pç 1 6,34 6,34

66 Precipitador hidrodinâmico PH‐M1‐C|001 M1_circul_praça_eventos 1 0 QE_M1_PRAÇA pç 1 31,82 31,82

67 Precipitador hidrodinâmico PH‐M1‐A|001 M1_reunião_1_A 1 0 QE_M1_R1_A pç 1 3,73 3,73

68 Precipitador hidrodinâmico PH‐M1‐B|001 M1_reunião_1_B 1 0 QE_M1_R1_B pç 1 3,73 3,73

69 Precipitador hidrodinâmico PH‐M1‐A|002 M1_reunião_2_A 1 0 QE_M1_R2_A pç 1 3,73 3,73

70 Precipitador hidrodinâmico PH‐M1‐B|002 M1_reunião_2_B 1 0 QE_M1_R2_B pç 1 3,73 3,73

71 Precipitador hidrodinâmico PH‐M1‐A|003 M1_reunião_3_A 1 0 QE_M1_R3_A pç 1 3,73 3,73

72 Precipitador hidrodinâmico PH‐M1‐B|003 M1_reunião_3_B 1 0 QE_M1_R3_B pç 1 3,73 3,73

73 Precipitador hidrodinâmico PH‐M1‐A|004 M1_reunião_4_A 1 0 QE_M1_R4_A pç 1 3,73 3,73

74 Precipitador hidrodinâmico PH‐M1‐B|004 M1_reunião_4_B 1 0 QE_M1_R4_B pç 1 3,73 3,73

75 Precipitador hidrodinâmico PH‐M1‐A|005 M1_reunião_5_A 1 0 QE_M1_R5_A pç 1 3,73 3,73

76 Precipitador hidrodinâmico PH‐M1‐B|005 M1_reunião_5_B 1 0 QE_M1_R5_B pç 1 3,73 3,73

77 Precipitador hidrodinâmico PH‐M1‐A|006 M1_reunião_6_A 1 0 QE_M1_R6_A pç 1 3,73 3,73

78 Precipitador hidrodinâmico PH‐M1‐B|006 M1_reunião_6_B 1 0 QE_M1_R6_B pç 1 3,73 3,73

79 Precipitador hidrodinâmico PH‐M1‐A|007 M1_ar exterior s. reunião_A 1 0 QE_M1_SR_A pç 1 2,24 2,24

80 Precipitador hidrodinâmico PH‐M1‐B|007 M1_ar exterior s. reunião_B 1 0 QE_M1_SR_B pç 1 2,24 2,24

kW 2.072

KVA 2.252

KVA 947

KVA 183

KVA 97

KVA 97

KVA 14

KVA 14

KVA 14

KVA 14

KVA 43

KVA 43

KVA 43

KVA 43

KVA 43

KVA 43

KVA 43

KVA 43

KVA 43

KVA 43

KVA 947

KVA 216

KVA 16

KVA 16

KVA 16

KVA 16

KVA 16

KVA 16

KVA 28

KVA 28

KVA 16

KVA 16

KVA 16

KVA 16

KVA 5

KVA 5

QE_0P_FOYER_B

QE_01A_A

QE_01A_B

QE_01B_A

total

total

total ‐ QE_CAG

QE_0P_PRAÇA

QE_0P_FOYER_A

QE_01B_B

QE_02_A

QE_02_B

QE_03_A

QE_03_B

QE_04_A

QE_04_B

QE_05_A

QE_05_B

QE_06_A

QE_M1_R4_B

QE_M1_R5_A

QE_M1_R2_A

QE_06_B

QE_CAG

QE_M1_PRAÇA

QE_M1_R1_A

QE_M1_R3_B

QE_M1_R4_A

QE_M1_R1_B

QE_M1_R2_B

QE_M1_R3_A

QE_M1_SR_A

QE_M1_SR_B

QE_M1_R5_B

QE_M1_R6_A

QE_M1_R6_B

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CENTRO  DE  CONVENÇÕES   

   

PREFEITURA  DE  SALVADOR    

SECULT   ‐   Se c r e t a r i a  de  Cu l t u r a  e  Tu r i smo    

S A L VADOR   –  BAH I A   ‐   BRA S I L   

PREC I P I TADOR  H IDROD INÂMICO     

TAG vazão ae PEED ventilador rotação modelo bomba comp. larg. altura pesoUTA‐pav‐trecho‐xxx L/s Pa kW rpm PH kW mm mm mm kgf

0P_circulação praça eventos 0 C 1 0 PH‐0P‐C|001 11.294 200 29,82 1.200 20/35 2,00 2.980 1.530 1.400 1.297

0P_foyer_A 0 A 1 0 PH‐0P‐A|001 5.546 200 18,64 900 20/35 2,00 2.980 1.530 1.400 1.297

0P_foyer_B 0 B 1 0 PH‐0P‐B|001 5.546 200 18,64 900 20/35 2,00 2.980 1.530 1.400 685

0P_sala 01A_A 0 A 1 0 PH‐0P‐A|002 1.096 200 1,49 1.200 03/08 0,75 1.820 930 1.150 433

0P_sala 01A_B 0 B 1 0 PH‐0P‐B|002 1.096 200 1,49 1.200 03/08 0,75 1.820 930 1.150 433

0P_sala_01B_A 0 A 1 0 PH‐0P‐A|003 1.096 200 1,49 1.200 03/08 0,75 1.820 930 1.150 433

0P_sala_01B_B 0 B 1 0 PH‐0P‐B|003 1.096 200 1,49 1.200 03/08 0,75 1.820 930 1.150 433

0P_sala_02_A 0 A 1 0 PH‐0P‐A|004 2.192 200 5,59 1.200 03/08 0,75 1.820 930 1.150 433

0P_sala_02_B 0 B 1 0 PH‐0P‐B|004 2.192 200 5,59 1.200 03/08 0,75 1.820 930 1.150 433

0P_sala_03_A 0 A 1 0 PH‐0P‐A|005 2.240 200 5,59 1.200 03/08 0,75 1.820 930 1.150 433

0P_sala_03_B 0 B 1 0 PH‐0P‐B|005 2.240 200 5,59 1.200 03/08 0,75 1.820 930 1.150 433

0P_sala_04_A 0 A 1 0 PH‐0P‐A|006 2.240 200 5,59 1.200 03/08 0,75 1.820 930 1.150 433

0P_sala_04_B 0 B 1 0 PH‐0P‐B|006 2.240 200 5,59 1.200 03/08 0,75 1.820 930 1.150 433

0P_sala_05_A 0 A 1 0 PH‐0P‐A|007 2.240 200 5,59 1.200 03/08 0,75 1.820 930 1.150 433

0P_sala_05_B 0 B 1 0 PH‐0P‐B|007 2.240 200 5,59 1.200 03/08 0,75 1.820 930 1.150 433

0P_sala_06_A 0 A 1 0 PH‐0P‐A|008 2.240 200 5,59 1.200 03/08 0,75 1.820 930 1.150 433

0P_sala_06_B 0 B 1 0 PH‐0P‐B|008 2.240 200 5,59 1.200 03/08 0,75 1.820 930 1.150 433

CAG 0 C 1 0 PH‐0P‐C|002 1.700 300 5,59 1.200 03/08 0,75 1.820 930 1.150 433

M1_circul_praça_eventos M1 C 1 0 PH‐M1‐C|001 8.943 200 29,82 1.200 20/35 2,00 2.980 1.530 1.400 1.297

M1_reunião_1_A M1 A 1 0 PH‐M1‐A|001 492 200 2,98 1.200 01/04 0,75 1.520 600 700 130

M1_reunião_1_B M1 B 1 0 PH‐M1‐B|001 492 200 2,98 1.200 01/04 0,75 1.520 600 700 130

M1_reunião_2_A M1 A 1 0 PH‐M1‐A|002 473 200 2,98 1.200 01/04 0,75 1.520 600 700 130

M1_reunião_2_B M1 B 1 0 PH‐M1‐B|002 473 200 2,98 1.200 01/04 0,75 1.520 600 700 130

M1_reunião_3_A M1 A 1 0 PH‐M1‐A|003 822 200 2,98 1.200 01/04 0,75 1.520 600 700 130

M1_reunião_3_B M1 B 1 0 PH‐M1‐B|003 822 200 2,98 1.200 01/04 0,75 1.520 600 700 130

M1_reunião_4_A M1 A 1 0 PH‐M1‐A|004 974 200 2,98 1.200 01/04 0,75 1.520 600 700 130

M1_reunião_4_B M1 B 1 0 PH‐M1‐B|004 974 200 2,98 1.200 01/04 0,75 1.520 600 700 130

M1_reunião_5_A M1 A 1 0 PH‐M1‐A|005 609 200 2,98 1.200 01/04 0,75 1.520 600 700 130

M1_reunião_5_B M1 B 1 0 PH‐M1‐B|005 609 200 2,98 1.200 01/04 0,75 1.520 600 700 130

M1_reunião_6_A M1 A 1 0 PH‐M1‐A|006 609 200 2,98 1.200 01/04 0,75 1.520 600 700 130

M1_reunião_6_B M1 B 1 0 PH‐M1‐B|006 609 200 2,98 1.200 01/04 0,75 1.520 600 700 130

M1_ar exterior s. reunião_A M1 A 1 0 PH‐M1‐A|007 1.051 200 1,49 900 03/08 0,75 1.820 930 1.150 433

M1_ar exterior s. reunião_B M1 B 1 0 PH‐M1‐B|007 1.051 200 1,49 900 03/08 0,75 1.820 930 1.150 433

TOTAL 201,68 29,0

vazão ae ‐ vazão de ar exterior

peed ‐ pressão estática externa disponivel

CENTRO DE CONVENÇÕES  ‐ PRECIPITADOR HIDRODINÂMICO

ambiente pav. trecho efet. res.

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TORRES  DE  ARREFEC IMENTO     

capacidade vazão

TR L/s m³/h

1 chiller 1 absorção WCDH100NCN1 1000 277,8 1.000,0

2 chiller 2 absorção WCDH100NCN1 1000 277,8 1.000,0

total 2.000 555,6 2.000,0

1 teaq °C 37,0

2 tsaq °C 32,0

3 delta T K 5,0

4 tbu °C 27,2

5 approach °C 4,8

6 fator calculado ‐ 12,2

7 fator adotado ‐ 12,0

8 torres peças 4

9 vazão total L/s 555,6

10 vazão unitária L/s 138,9

11 vazão unitária m³/h 500,0

12 vazão adotada m³/h 612,2

13 reserva % 22,4

14 modelo SCT 700

15 kW 37,3

16 CV 50,0

17 peso kgf 1.700

18 entrada pol 2 x 8

19 saída pol 12

20 dreno pol 1

21 ladrão pol 3

22 reposição pol 2 x 2

23 largura mm 5.400

24 profundidade mm 5.400

25 altura mm 6.550

26 consumo água m³/h 12,3

Seleção das torres de arrefecimento

motor

Cálculo das torres de arrefecimento

item equipamento aplicação modelo

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V2V     

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ATENUADORES  ACÚST I COS     

vazão ae

pç L/s L/s L (mm) A (mm) P (mm) Pa db(A) L/s peças L/s L/s L (mm) A (mm) P (mm) Pa db(A)

0P_circulação praça eventos 0 C 4 0 1 9.798 9.798 2.500 600 3.000 24 47 2.824 1 6.974 6.974 2.000 600 3.000 21 44

0P_foyer_A 0 A 2 0 1 7.253 7.253 2.000 600 3.000 24 46 2.773 1 4.480 4.480 1.500 600 3.000 16 40

0P_foyer_B 0 B 2 0 1 7.253 7.253 2.000 600 3.000 24 46 2.773 1 4.480 4.480 1.500 600 3.000 16 40

0P_sala 01A_A 0 A 1 0 1 4.117 4.117 1.200 600 3.000 8 40 1.096 1 3.021 3.021 1.500 600 3.000 7 30

0P_sala 01A_B 0 B 1 0 1 4.117 4.117 1.200 600 3.000 8 40 1.096 2 3.021 1.511 1.500 600 3.000 7 30

0P_sala_01B_A 0 A 1 0 1 4.117 4.117 1.200 600 3.000 29 40 1.096 2 3.021 1.511 1.500 600 3.000 7 30

0P_sala_01B_B 0 B 1 0 1 4.117 4.117 1.200 600 3.000 29 40 1.096 2 3.021 1.511 1.500 600 3.000 7 30

0P_sala_02_A 0 A 1 0 1 7.923 7.923 2.000 600 3.000 29 48 2.192 2 5.731 2.866 1.500 600 3.000 27 46

0P_sala_02_B 0 B 1 0 1 7.923 7.923 2.000 600 3.000 29 48 2.192 2 5.731 2.866 1.500 600 3.000 27 46

0P_sala_03_A 0 A 1 0 1 9.221 9.221 3.000 600 3.000 6 41 2.240 2 6.981 3.491 2.000 600 3.000 22 45

0P_sala_03_B 0 B 1 0 1 9.221 9.221 3.000 600 3.000 6 41 2.240 2 6.981 3.491 2.000 600 3.000 22 45

0P_sala_04_A 0 A 1 0 1 9.221 9.221 3.000 600 3.000 6 41 2.240 2 6.981 3.491 2.000 600 3.000 22 45

0P_sala_04_B 0 B 1 0 1 9.221 9.221 3.000 600 3.000 6 41 2.240 2 6.981 3.491 2.000 600 3.000 22 45

0P_sala_05_A 0 A 1 0 1 9.221 9.221 3.000 600 3.000 6 41 2.240 2 6.981 3.491 2.000 600 3.000 22 45

0P_sala_05_B 0 B 1 0 1 9.221 9.221 3.000 600 3.000 6 41 2.240 1 6.981 6.981 2.000 600 3.000 22 45

0P_sala_06_A 0 A 1 0 1 9.221 9.221 3.000 600 3.000 6 41 2.240 1 6.981 6.981 2.000 600 3.000 22 45

0P_sala_06_B 0 B 1 0 1 9.221 9.221 3.000 600 3.000 6 41 2.240 2 6.981 3.491 2.000 600 3.000 22 45

M1_circul_praça_eventos M1 C 5 0 2 10.281 5.141 2.500 600 3.000 31 50 1.789 1 8.492 8.492 2.000 600 3.000 33 50

M1_reunião_1_A M1 A 1 0 2 2.516 1.258 1.250 600 3.000 16 233 492 1 2.024 2.024 600 600 3.000 8 36

M1_reunião_1_B M1 B 1 0 2 2.516 1.258 1.250 600 3.000 16 33 492 2 2.024 1.012 600 600 3.000 8 36

M1_reunião_2_A M1 A 1 0 2 2.435 1.218 1.250 600 3.000 15 32 473 3 1.962 654 600 600 3.000 7 36

M1_reunião_2_B M1 B 1 0 2 2.435 1.218 1.250 600 3.000 15 32 473 4 1.962 491 600 600 3.000 7 36

M1_reunião_3_A M1 A 1 0 2 4.077 2.039 1.250 600 3.000 42 45 822 5 3.255 651 1.000 600 3.000 19 40

M1_reunião_3_B M1 B 1 0 2 4.077 2.039 1.250 600 3.000 42 45 822 6 3.255 543 1.000 600 3.000 19 40

M1_reunião_4_A M1 A 1 0 2 4.784 2.392 1.250 600 3.000 19 42 974 7 3.810 544 1.000 600 3.000 27 44

M1_reunião_4_B M1 B 1 0 2 4.784 2.392 1.250 600 3.000 19 42 974 8 3.810 476 1.000 600 3.000 27 44

M1_reunião_5_A M1 A 1 0 2 3.107 1.554 1.250 600 3.000 24 38 609 9 2.498 278 1.000 600 3.000 11 34

M1_reunião_5_B M1 B 1 0 2 3.107 1.554 1.250 600 3.000 24 38 609 10 2.498 250 1.000 600 3.000 11 34

M1_reunião_6_A M1 A 1 0 2 3.107 1.554 1.250 600 3.000 24 38 609 11 2.498 227 1.000 600 3.000 11 34

M1_reunião_6_B M1 B 1 0 2 3.107 1.554 1.250 600 3.000 24 38 609 12 2.498 208 1.000 600 3.000 11 34

vazão insuflação vazão retornoatenuador K200 atenuador K200

CENTRO DE CONVENÇÕES  ‐ ATENUADORES ACUSTICOS DAS UTA´S

ambiente pav. trecho efet. res.

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

CENTRO  DE  CONVENÇÕES   

   

PREFEITURA  DE  SALVADOR    

SECULT   ‐   Se c r e t a r i a  de  Cu l t u r a  e  Tu r i smo    

S A L VADOR   –  BAH I A   ‐   BRA S I L   

CA IXAS  DE  EXAUSTÃO     

TAG vazão ex peed modelo rotação motor polosUTA‐pav‐trecho‐xxx L/s Pa GVS rpm kW ‐

0P_sanitários_praça_A 0 A 1 0 NE CE_0P‐A|001 2.378 400 18/13 690 2,24 4

0P_sanitários_praça_B 0 B 1 0 NE CE_0P‐B|001 2.378 400 18/13 690 2,24 4

0P_sanitários_foyer_A 0 A 1 0 NE CE_0P‐A|002 3.014 400 18/18 710 2,98 4

0P_sanitários_foyer_B 0 B 1 0 NE CE_0P‐B|002 3.014 400 18/18 710 2,98 4

M1_sanitários_C M1 C 1 0 NE CE_M1‐C |001 1.820 400 15/15 840 2,24 4

TOTAL 12.604

CENTRO DE CONVENÇÕES  ‐ CAIXAS DE EXAUSTÃO

ambiente pav. trecho efet. res. condição

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

CENTRO  DE  CONVENÇÕES   

   

PREFEITURA  DE  SALVADOR    

SECULT   ‐   Se c r e t a r i a  de  Cu l t u r a  e  Tu r i smo    

S A L VADOR   –  BAH I A   ‐   BRA S I L   

SE L EÇÃO  DAS   S ERPENT INAS  DAS  UTAS     

Relatório gerado em 17/12/2017, 13h38 Vortex Selection - V. 4.12

RELATÓRIO DE SELEÇÃOAIR HANDLER VORTEX

ProjetoCliente : MSA

Obra : CC_DEZ_2017

Tag : 0P_CAG

Por :

GeralSérie : VortexPro

Modelo : 60TR

Frequência : 60 Hz

Posição : Horizontal

Lado Hidraúlica : Direito

Módulos da MáquinaMotor Ventilador

Serpentina Água Gelada + Filtro

ResfriamentoDados de Entrada

Vazão = 7.224,00 l/s

TBS = 25,30 C

TBU = 20,70 C

Umidade Relativa = 66,39 %

Umidade Absoluta = 0,0134 kgH2O/kgda

Pressão = 759,29 mmHg

Ro = 1,16 kgda/m3

Fluído = Água Gelada

Concentração do Fluído = 0,00 %

Vazão de Água = 5,68 l/s

Temperatura da Água = 7,00 C

Dados de Saída da Serpentina

Carga Térmica = 238,39 kW

Carga Sensível = 125,65 kW

TBS = 10,71 C

TBU = 10,71 C

Umidade Relativa = 100,00 %

Ar Veloc. Face = 1,61 m/s

Fluído Temperatura = 17,02 C

Perda Carga Água = 11,12 kPa

Velocidade do Fluído = 0,58 m/s

Dados de Insuflamento

TBS = 11,31 C

TBU = 10,96 C

Capacidade Total = 233,03 kW

Capacidade Sensível = 120,29 kW

FCS = 0,52

Serpentina de ResfriamentoDois Trocadores em Série

Tubo = 1/2'' Cobre

Aleta = Al

D. Int. = 12,26 mm

D. Ext. = 13,06 mm

Esp. = 0,127 mm

FPI = 9 FPI

Área de Face = 4,50 m2

Comprimento Aletado = 5.250,00 mm

Fator Incrustação = 0,044 m²K/KW

Nro. Filas = 6 + 6

Nro. Circuitos = 81 + 81

Nro. Tubos = 54 + 54

Conexão = 2''

Ventilador : LimitLoadModelo = 2X D630/80Q

Rotação = 958,7 RPM

Consumo ElétricoEstimado

= 5,36 kW

Velocidade de Descarga = 6,24 m/s

Posição = H4

Lado do Motor = Direito

Ventilador Pintado = Não

Tipo do Amortecedor = Borracha

Polia Ventilador = 280mm

Furo da Polia doVentilador

= 38 mm

Motor = 10 CV

Tensão de Alimentação = 220V

Tensão do Motor = 220V

Tipo do Motor = High Eff 4 Poles 60 Hz

Polos = 4 poles

Polia do Motor = 150mm

Furo da Polia do Motor = 38 mm

Perda de Carga do ArMistura = 0,00 mmH20

Resfriamento = 15,15 mmH20

Aquecimento = 0,00 mmH2O

Equalizador = 0,00 mmH2O

Resistência = 0,00 mmH20

Atenuador = 0,00 mmH20

Filtro Fino = 0,00 mmH20

Filtro Absoluto = 0,00 mmH20

Pré-Filtro = 11,28 mmH20

Pressão Disponível noDuto

= 25,00 mmH20

Total = 51,43 mmH20

FiltrosPré-Filtro = G4 + M5 (F5) Moldura

de Papelão 2

Filtro Fino = N/A

Filtro Absoluto = N/A

Observação

Selecionado Duplo Trocador, verifique com seu

Consultor Carrier.

Potência Sonora do Ventilador(dB(A))Potência Sonora do Ventilador desconsiderando atenuação

63 Hz = 71,4

125 Hz = 79,4

250 Hz = 83,4

500 Hz = 87,4

1000 Hz = 88,4

2000 Hz = 86,4

4000 Hz = 83,4

8000 Hz = 78,4

Global = 93,58

Relatório gerado em 17/12/2017, 13h38 Vortex Selection - V. 4.12

NOTA: A cota referente a altura engloba apenas os módulos. Para

altura total é necessário somar o valor referente ao pé de apoio.

Estes valores estão disponíveis em nosso catálogo técnico.

Relatório gerado em 20/12/2017, 20h25 Vortex Selection - V. 4.12

RELATÓRIO DE SELEÇÃOAIR HANDLER VORTEX

ProjetoCliente : MSA

Obra : CC_DEZ_2017

Tag : 0P_CIRC_PRAÇA

Por :

GeralSérie : VortexPro

Modelo : 60TR

Frequência : 60 Hz

Posição : Horizontal

Lado Hidraúlica : Direito

Módulos da MáquinaMotor Ventilador

Serpentina Água Gelada + Filtro

ResfriamentoDados de Entrada

Vazão = 9.548,00 l/s

TBS = 27,00 C

TBU = 21,13 C

Umidade Relativa = 59,55 %

Umidade Absoluta = 0,0133 kgH2O/kgda

Pressão = 759,29 mmHg

Ro = 1,15 kgda/m3

Fluído = Água Gelada

Concentração do Fluído = 0,00 %

Vazão de Água = 9,20 l/s

Temperatura da Água = 7,00 C

Dados de Saída da Serpentina

Carga Térmica = 338,16 kW

Carga Sensível = 188,03 kW

TBS = 10,39 C

TBU = 10,39 C

Umidade Relativa = 100,00 %

Ar Veloc. Face = 2,12 m/s

Fluído Temperatura = 15,77 C

Perda Carga Água = 25,86 kPa

Velocidade do Fluído = 0,94 m/s

Dados de Insuflamento

TBS = 11,22 C

TBU = 10,74 C

Capacidade Total = 328,37 kW

Capacidade Sensível = 178,24 kW

FCS = 0,54

Serpentina de ResfriamentoDois Trocadores em Série

Tubo = 1/2'' Cobre

Aleta = Al

D. Int. = 12,26 mm

D. Ext. = 13,06 mm

Esp. = 0,127 mm

FPI = 9 FPI

Área de Face = 4,50 m2

Comprimento Aletado = 5.250,00 mm

Fator Incrustação = 0,044 m²K/KW

Nro. Filas = 6 + 6

Nro. Circuitos = 81 + 81

Nro. Tubos = 54 + 54

Conexão = 2''

Ventilador : LimitLoadModelo = 2X D630/80Q

Rotação = 1137,89 RPM

Consumo ElétricoEstimado

= 9,79 kW

Velocidade de Descarga = 8,24 m/s

Posição = H4

Lado do Motor = Direito

Ventilador Pintado = Não

Tipo do Amortecedor = Borracha

Polia Ventilador = 280mm

Furo da Polia doVentilador

= 38 mm

Motor = 20 CV

Tensão de Alimentação = 220V

Tensão do Motor = 220V

Tipo do Motor = High Eff 4 Poles 60 Hz

Polos = 4 poles

Polia do Motor = 180mm

Furo da Polia do Motor = 42 mm

Perda de Carga do ArMistura = 0,00 mmH20

Resfriamento = 23,52 mmH20

Aquecimento = 0,00 mmH2O

Equalizador = 0,00 mmH2O

Resistência = 0,00 mmH20

Atenuador = 0,00 mmH20

Filtro Fino = 0,00 mmH20

Filtro Absoluto = 0,00 mmH20

Pré-Filtro = 19,71 mmH20

Pressão Disponível noDuto

= 25,00 mmH20

Total = 68,24 mmH20

FiltrosPré-Filtro = G4 + M5 (F5) Moldura

de Papelão 2

Filtro Fino = N/A

Filtro Absoluto = N/A

Observação

Selecionado Duplo Trocador, verifique com seu

Consultor Carrier.

Potência Sonora do Ventilador(dB(A))Potência Sonora do Ventilador desconsiderando atenuação

63 Hz = 74,7

125 Hz = 82,7

250 Hz = 86,7

500 Hz = 90,7

1000 Hz = 91,7

2000 Hz = 89,7

4000 Hz = 86,7

8000 Hz = 81,7

Global = 96,94

Relatório gerado em 20/12/2017, 20h25 Vortex Selection - V. 4.12

NOTA: A cota referente a altura engloba apenas os módulos. Para

altura total é necessário somar o valor referente ao pé de apoio.

Estes valores estão disponíveis em nosso catálogo técnico.

Relatório gerado em 17/12/2017, 13h16 Vortex Selection - V. 4.12

RELATÓRIO DE SELEÇÃOAIR HANDLER VORTEX

ProjetoCliente : MSA

Obra : CC_DEZ_2017

Tag : 0P_FOYER

Por :

GeralSérie : VortexPro

Modelo : 60TR

Frequência : 60 Hz

Posição : Horizontal

Lado Hidraúlica : Direito

Módulos da MáquinaMotor Ventilador

Serpentina Água Gelada + Filtro

ResfriamentoDados de Entrada

Vazão = 7.253,00 l/s

TBS = 25,50 C

TBU = 21,90 C

Umidade Relativa = 73,32 %

Umidade Absoluta = 0,0151 kgH2O/kgda

Pressão = 759,29 mmHg

Ro = 1,15 kgda/m3

Fluído = Água Gelada

Concentração do Fluído = 0,00 %

Vazão de Água = 6,89 l/s

Temperatura da Água = 7,00 C

Dados de Saída da Serpentina

Carga Térmica = 283,24 kW

Carga Sensível = 131,62 kW

TBS = 10,24 C

TBU = 10,24 C

Umidade Relativa = 100,00 %

Ar Veloc. Face = 1,61 m/s

Fluído Temperatura = 16,81 C

Perda Carga Água = 15,59 kPa

Velocidade do Fluído = 0,71 m/s

Dados de Insuflamento

TBS = 10,85 C

TBU = 10,49 C

Capacidade Total = 277,81 kW

Capacidade Sensível = 126,19 kW

FCS = 0,45

Serpentina de ResfriamentoDois Trocadores em Série

Tubo = 1/2'' Cobre

Aleta = Al

D. Int. = 12,26 mm

D. Ext. = 13,06 mm

Esp. = 0,127 mm

FPI = 9 FPI

Área de Face = 4,50 m2

Comprimento Aletado = 5.250,00 mm

Fator Incrustação = 0,044 m²K/KW

Nro. Filas = 6 + 6

Nro. Circuitos = 81 + 81

Nro. Tubos = 54 + 54

Conexão = 2''

Ventilador : LimitLoadModelo = 2X D630/80Q

Rotação = 963,53 RPM

Consumo ElétricoEstimado

= 5,43 kW

Velocidade de Descarga = 6,26 m/s

Posição = H4

Lado do Motor = Direito

Ventilador Pintado = Não

Tipo do Amortecedor = Borracha

Polia Ventilador = 280mm

Furo da Polia doVentilador

= 38 mm

Motor = 10 CV

Tensão de Alimentação = 220V

Tensão do Motor = 220V

Tipo do Motor = High Eff 4 Poles 60 Hz

Polos = 4 poles

Polia do Motor = 150mm

Furo da Polia do Motor = 38 mm

Perda de Carga do ArMistura = 0,00 mmH20

Resfriamento = 15,59 mmH20

Aquecimento = 0,00 mmH2O

Equalizador = 0,00 mmH2O

Resistência = 0,00 mmH20

Atenuador = 0,00 mmH20

Filtro Fino = 0,00 mmH20

Filtro Absoluto = 0,00 mmH20

Pré-Filtro = 11,37 mmH20

Pressão Disponível noDuto

= 25,00 mmH20

Total = 51,96 mmH20

FiltrosPré-Filtro = G4 + M5 (F5) Moldura

de Papelão 2

Filtro Fino = N/A

Filtro Absoluto = N/A

Observação

Selecionado Duplo Trocador, verifique com seu

Consultor Carrier.

Potência Sonora do Ventilador(dB(A))Potência Sonora do Ventilador desconsiderando atenuação

63 Hz = 71,5

125 Hz = 79,5

250 Hz = 83,5

500 Hz = 87,5

1000 Hz = 88,5

2000 Hz = 86,5

4000 Hz = 83,5

8000 Hz = 78,5

Global = 93,69

Relatório gerado em 17/12/2017, 13h16 Vortex Selection - V. 4.12

NOTA: A cota referente a altura engloba apenas os módulos. Para

altura total é necessário somar o valor referente ao pé de apoio.

Estes valores estão disponíveis em nosso catálogo técnico.

Relatório gerado em 17/12/2017, 13h20 Vortex Selection - V. 4.12

RELATÓRIO DE SELEÇÃOAIR HANDLER VORTEX

ProjetoCliente : MSA

Obra : CC_DEZ_2017

Tag : 0P_SALA_1A

Por :

GeralSérie : VortexPro

Modelo : 35TR

Frequência : 60 Hz

Posição : Horizontal

Lado Hidraúlica : Direito

Módulos da MáquinaMotor Ventilador

Serpentina Água Gelada + Filtro

ResfriamentoDados de Entrada

Vazão = 4.117,00 l/s

TBS = 25,40 C

TBU = 21,00 C

Umidade Relativa = 67,80 %

Umidade Absoluta = 0,0138 kgH2O/kgda

Pressão = 759,29 mmHg

Ro = 1,16 kgda/m3

Fluído = Água Gelada

Concentração do Fluído = 0,00 %

Vazão de Água = 4,22 l/s

Temperatura da Água = 7,00 C

Dados de Saída da Serpentina

Carga Térmica = 151,78 kW

Carga Sensível = 76,89 kW

TBS = 9,71 C

TBU = 9,71 C

Umidade Relativa = 100,00 %

Ar Veloc. Face = 1,58 m/s

Fluído Temperatura = 15,59 C

Perda Carga Água = 13,32 kPa

Velocidade do Fluído = 0,69 m/s

Dados de Insuflamento

TBS = 10,35 C

TBU = 9,98 C

Capacidade Total = 148,53 kW

Capacidade Sensível = 73,64 kW

FCS = 0,50

Serpentina de ResfriamentoDois Trocadores em Série

Tubo = 1/2'' Cobre

Aleta = Al

D. Int. = 12,26 mm

D. Ext. = 13,06 mm

Esp. = 0,127 mm

FPI = 9 FPI

Área de Face = 2,60 m2

Comprimento Aletado = 2.405,00 mm

Fator Incrustação = 0,044 m²K/KW

Nro. Filas = 6 + 6

Nro. Circuitos = 51 + 51

Nro. Tubos = 34 + 34

Conexão = 2.1/2''

Ventilador : LimitLoadModelo = 2X D450Q

Rotação = 1264,4 RPM

Consumo ElétricoEstimado

= 3,25 kW

Velocidade de Descarga = 6,45 m/s

Posição = H4

Lado do Motor = Direito

Ventilador Pintado = Não

Tipo do Amortecedor = Borracha

Polia Ventilador = 180mm

Furo da Polia doVentilador

= 30 mm

Motor = 6 CV

Tensão de Alimentação = 220V

Tensão do Motor = 220V

Tipo do Motor = High Eff 4 Poles 60 Hz

Polos = 4 poles

Polia do Motor = 130mm

Furo da Polia do Motor = 28 mm

Perda de Carga do ArMistura = 0,00 mmH20

Resfriamento = 15,22 mmH20

Aquecimento = 0,00 mmH2O

Equalizador = 0,00 mmH2O

Resistência = 0,00 mmH20

Atenuador = 0,00 mmH20

Filtro Fino = 0,00 mmH20

Filtro Absoluto = 0,00 mmH20

Pré-Filtro = 10,98 mmH20

Pressão Disponível noDuto

= 25,00 mmH20

Total = 51,20 mmH20

FiltrosPré-Filtro = G4 + M5 (F5) Moldura

de Papelão 2

Filtro Fino = N/A

Filtro Absoluto = N/A

Observação

Selecionado Duplo Trocador, verifique com seu

Consultor Carrier.

Potência Sonora do Ventilador(dB(A))Potência Sonora do Ventilador desconsiderando atenuação

63 Hz = 66,3

125 Hz = 74,3

250 Hz = 78,3

500 Hz = 82,3

1000 Hz = 83,3

2000 Hz = 81,3

4000 Hz = 78,3

8000 Hz = 73,3

Global = 88,50

Relatório gerado em 17/12/2017, 13h20 Vortex Selection - V. 4.12

NOTA: A cota referente a altura engloba apenas os módulos. Para

altura total é necessário somar o valor referente ao pé de apoio.

Estes valores estão disponíveis em nosso catálogo técnico.

Relatório gerado em 17/12/2017, 13h35 Vortex Selection - V. 4.12

RELATÓRIO DE SELEÇÃOAIR HANDLER VORTEX

ProjetoCliente : MSA

Obra : CC_DEZ_2017

Tag : 0P_SALA_2

Por :

GeralSérie : VortexPro

Modelo : 60TR

Frequência : 60 Hz

Posição : Horizontal

Lado Hidraúlica : Direito

Módulos da MáquinaMotor Ventilador

Serpentina Água Gelada + Filtro

ResfriamentoDados de Entrada

Vazão = 7.923,00 l/s

TBS = 25,20 C

TBU = 20,10 C

Umidade Relativa = 62,99 %

Umidade Absoluta = 0,0127 kgH2O/kgda

Pressão = 759,29 mmHg

Ro = 1,16 kgda/m3

Fluído = Água Gelada

Concentração do Fluído = 0,00 %

Vazão de Água = 7,05 l/s

Temperatura da Água = 7,00 C

Dados de Saída da Serpentina

Carga Térmica = 256,68 kW

Carga Sensível = 142,87 kW

TBS = 10,08 C

TBU = 10,08 C

Umidade Relativa = 100,00 %

Ar Veloc. Face = 1,76 m/s

Fluído Temperatura = 15,69 C

Perda Carga Água = 16,27 kPa

Velocidade do Fluído = 0,72 m/s

Dados de Insuflamento

TBS = 10,75 C

TBU = 10,36 C

Capacidade Total = 250,15 kW

Capacidade Sensível = 136,34 kW

FCS = 0,55

Serpentina de ResfriamentoDois Trocadores em Série

Tubo = 1/2'' Cobre

Aleta = Al

D. Int. = 12,26 mm

D. Ext. = 13,06 mm

Esp. = 0,127 mm

FPI = 9 FPI

Área de Face = 4,50 m2

Comprimento Aletado = 5.250,00 mm

Fator Incrustação = 0,044 m²K/KW

Nro. Filas = 6 + 6

Nro. Circuitos = 81 + 81

Nro. Tubos = 54 + 54

Conexão = 2''

Ventilador : LimitLoadModelo = 2X D630/80Q

Rotação = 1008,78 RPM

Consumo ElétricoEstimado

= 6,53 kW

Velocidade de Descarga = 6,84 m/s

Posição = H4

Lado do Motor = Direito

Ventilador Pintado = Não

Tipo do Amortecedor = Borracha

Polia Ventilador = 280mm

Furo da Polia doVentilador

= 38 mm

Motor = 12,5 CV

Tensão de Alimentação = 220V

Tensão do Motor = 220V

Tipo do Motor = High Eff 4 Poles 60 Hz

Polos = 4 poles

Polia do Motor = 160mm

Furo da Polia do Motor = 38 mm

Perda de Carga do ArMistura = 0,00 mmH20

Resfriamento = 17,59 mmH20

Aquecimento = 0,00 mmH2O

Equalizador = 0,00 mmH2O

Resistência = 0,00 mmH20

Atenuador = 0,00 mmH20

Filtro Fino = 0,00 mmH20

Filtro Absoluto = 0,00 mmH20

Pré-Filtro = 13,57 mmH20

Pressão Disponível noDuto

= 25,00 mmH20

Total = 56,16 mmH20

FiltrosPré-Filtro = G4 + M5 (F5) Moldura

de Papelão 2

Filtro Fino = N/A

Filtro Absoluto = N/A

Observação

Selecionado Duplo Trocador, verifique com seu

Consultor Carrier.

Potência Sonora do Ventilador(dB(A))Potência Sonora do Ventilador desconsiderando atenuação

63 Hz = 72,3

125 Hz = 80,3

250 Hz = 84,3

500 Hz = 88,3

1000 Hz = 89,3

2000 Hz = 87,3

4000 Hz = 84,3

8000 Hz = 79,3

Global = 94,47

Relatório gerado em 17/12/2017, 13h35 Vortex Selection - V. 4.12

NOTA: A cota referente a altura engloba apenas os módulos. Para

altura total é necessário somar o valor referente ao pé de apoio.

Estes valores estão disponíveis em nosso catálogo técnico.

Relatório gerado em 17/12/2017, 13h44 Vortex Selection - V. 4.12

RELATÓRIO DE SELEÇÃOAIR HANDLER VORTEX

ProjetoCliente : MSA

Obra : CC_DEZ_2017

Tag : M1_CIRC_PRAÇA

Por :

GeralSérie : VortexPro

Modelo : 60TR

Frequência : 60 Hz

Posição : Horizontal

Lado Hidraúlica : Direito

Módulos da MáquinaMotor Ventilador

Serpentina Água Gelada + Filtro

ResfriamentoDados de Entrada

Vazão = 10.281,00 l/s

TBS = 25,20 C

TBU = 20,20 C

Umidade Relativa = 63,65 %

Umidade Absoluta = 0,0128 kgH2O/kgda

Pressão = 759,29 mmHg

Ro = 1,16 kgda/m3

Fluído = Água Gelada

Concentração do Fluído = 0,00 %

Vazão de Água = 7,59 l/s

Temperatura da Água = 7,00 C

Dados de Saída da Serpentina

Carga Térmica = 303,16 kW

Carga Sensível = 170,71 kW

TBS = 11,28 C

TBU = 11,28 C

Umidade Relativa = 100,00 %

Ar Veloc. Face = 2,28 m/s

Fluído Temperatura = 16,53 C

Perda Carga Água = 18,41 kPa

Velocidade do Fluído = 0,78 m/s

Dados de Insuflamento

TBS = 12,17 C

TBU = 11,65 C

Capacidade Total = 291,86 kW

Capacidade Sensível = 159,41 kW

FCS = 0,55

Serpentina de ResfriamentoDois Trocadores em Série

Tubo = 1/2'' Cobre

Aleta = Al

D. Int. = 12,26 mm

D. Ext. = 13,06 mm

Esp. = 0,127 mm

FPI = 9 FPI

Área de Face = 4,50 m2

Comprimento Aletado = 5.250,00 mm

Fator Incrustação = 0,044 m²K/KW

Nro. Filas = 6 + 6

Nro. Circuitos = 81 + 81

Nro. Tubos = 54 + 54

Conexão = 2''

Ventilador : LimitLoadModelo = 2X D630/80Q

Rotação = 1208,22 RPM

Consumo ElétricoEstimado

= 11,30 kW

Velocidade de Descarga = 8,88 m/s

Posição = H4

Lado do Motor = Direito

Ventilador Pintado = Não

Tipo do Amortecedor = Borracha

Polia Ventilador = 220mm

Furo da Polia doVentilador

= 38 mm

Motor = 20 CV

Tensão de Alimentação = 220V

Tensão do Motor = 220V

Tipo do Motor = High Eff 4 Poles 60 Hz

Polos = 4 poles

Polia do Motor = 150mm

Furo da Polia do Motor = 42 mm

Perda de Carga do ArMistura = 0,00 mmH20

Resfriamento = 26,56 mmH20

Aquecimento = 0,00 mmH2O

Equalizador = 0,00 mmH2O

Resistência = 0,00 mmH20

Atenuador = 0,00 mmH20

Filtro Fino = 0,00 mmH20

Filtro Absoluto = 0,00 mmH20

Pré-Filtro = 22,85 mmH20

Pressão Disponível noDuto

= 25,00 mmH20

Total = 74,42 mmH20

FiltrosPré-Filtro = G4 + M5 (F5) Moldura

de Papelão 2

Filtro Fino = N/A

Filtro Absoluto = N/A

Observação

Selecionado Duplo Trocador, verifique com seu

Consultor Carrier.

Potência Sonora do Ventilador(dB(A))Potência Sonora do Ventilador desconsiderando atenuação

63 Hz = 76,2

125 Hz = 84,2

250 Hz = 88,2

500 Hz = 92,2

1000 Hz = 93,2

2000 Hz = 91,2

4000 Hz = 88,2

8000 Hz = 83,2

Global = 98,37

Relatório gerado em 17/12/2017, 13h44 Vortex Selection - V. 4.12

NOTA: A cota referente a altura engloba apenas os módulos. Para

altura total é necessário somar o valor referente ao pé de apoio.

Estes valores estão disponíveis em nosso catálogo técnico.

Relatório gerado em 17/12/2017, 13h53 Vortex Selection - V. 4.12

RELATÓRIO DE SELEÇÃOAIR HANDLER VORTEX

ProjetoCliente : MSA

Obra : CC_DEZ_2017

Tag : M1_REUNIAO_1

Por :

GeralSérie : VortexPro

Modelo : 20TR

Frequência : 60 Hz

Posição : Horizontal

Lado Hidraúlica : Direito

Módulos da MáquinaMotor Ventilador

Serpentina Água Gelada + Filtro

ResfriamentoDados de Entrada

Vazão = 2.516,00 l/s

TBS = 25,00 C

TBU = 18,70 C

Umidade Relativa = 55,08 %

Umidade Absoluta = 0,0109 kgH2O/kgda

Pressão = 759,29 mmHg

Ro = 1,16 kgda/m3

Fluído = Água Gelada

Concentração do Fluído = 0,00 %

Vazão de Água = 2,26 l/s

Temperatura da Água = 7,00 C

Dados de Saída da Serpentina

Carga Térmica = 73,18 kW

Carga Sensível = 46,98 kW

TBS = 9,37 C

TBU = 9,37 C

Umidade Relativa = 100,00 %

Ar Veloc. Face = 1,68 m/s

Fluído Temperatura = 14,71 C

Perda Carga Água = 17,32 kPa

Velocidade do Fluído = 0,72 m/s

Dados de Insuflamento

TBS = 10,04 C

TBU = 9,66 C

Capacidade Total = 71,08 kW

Capacidade Sensível = 44,88 kW

FCS = 0,63

Serpentina de ResfriamentoDois Trocadores em Série

Tubo = 1/2'' Cobre

Aleta = Al

D. Int. = 12,26 mm

D. Ext. = 13,06 mm

Esp. = 0,127 mm

FPI = 9 FPI

Área de Face = 1,50 m2

Comprimento Aletado = 1.820,00 mm

Fator Incrustação = 0,044 m²K/KW

Nro. Filas = 6 + 6

Nro. Circuitos = 26 + 26

Nro. Tubos = 26 + 26

Conexão = 2''

Ventilador : LimitLoadModelo = 2X D355Q

Rotação = 1637,84 RPM

Consumo ElétricoEstimado

= 2,10 kW

Velocidade de Descarga = 6,29 m/s

Posição = H4

Lado do Motor = Direito

Ventilador Pintado = Não

Tipo do Amortecedor = Borracha

Polia Ventilador = 210mm

Furo da Polia doVentilador

= 25 mm

Motor = 4 CV

Tensão de Alimentação = 220V

Tensão do Motor = 220V

Tipo do Motor = High Eff 2 Poles 60 Hz

Polos = 2 poles

Polia do Motor = 100mm

Furo da Polia do Motor = 24 mm

Perda de Carga do ArMistura = 0,00 mmH20

Resfriamento = 15,84 mmH20

Aquecimento = 0,00 mmH2O

Equalizador = 0,00 mmH2O

Resistência = 0,00 mmH20

Atenuador = 0,00 mmH20

Filtro Fino = 0,00 mmH20

Filtro Absoluto = 0,00 mmH20

Pré-Filtro = 12,32 mmH20

Pressão Disponível noDuto

= 25,00 mmH20

Total = 53,16 mmH20

FiltrosPré-Filtro = G4 + M5 (F5) Moldura

de Papelão 2

Filtro Fino = N/A

Filtro Absoluto = N/A

Observação

Selecionado Duplo Trocador, verifique com seu

Consultor Carrier.

Potência Sonora do Ventilador(dB(A))Potência Sonora do Ventilador desconsiderando atenuação

63 Hz = 65,0

125 Hz = 73,0

250 Hz = 77,0

500 Hz = 81,0

1000 Hz = 82,0

2000 Hz = 80,0

4000 Hz = 77,0

8000 Hz = 72,0

Global = 87,18

Relatório gerado em 17/12/2017, 13h53 Vortex Selection - V. 4.12

NOTA: A cota referente a altura engloba apenas os módulos. Para

altura total é necessário somar o valor referente ao pé de apoio.

Estes valores estão disponíveis em nosso catálogo técnico.

Relatório gerado em 17/12/2017, 13h58 Vortex Selection - V. 4.12

RELATÓRIO DE SELEÇÃOAIR HANDLER VORTEX

ProjetoCliente : MSA

Obra : CC_DEZ_2017

Tag : M1_REUNIAO_2

Por :

GeralSérie : VortexPro

Modelo : 20TR

Frequência : 60 Hz

Posição : Horizontal

Lado Hidraúlica : Direito

Módulos da MáquinaMotor Ventilador

Serpentina Água Gelada + Filtro

ResfriamentoDados de Entrada

Vazão = 2.435,00 l/s

TBS = 25,00 C

TBU = 18,70 C

Umidade Relativa = 55,08 %

Umidade Absoluta = 0,0109 kgH2O/kgda

Pressão = 759,29 mmHg

Ro = 1,16 kgda/m3

Fluído = Água Gelada

Concentração do Fluído = 0,00 %

Vazão de Água = 2,17 l/s

Temperatura da Água = 7,00 C

Dados de Saída da Serpentina

Carga Térmica = 70,90 kW

Carga Sensível = 45,49 kW

TBS = 9,36 C

TBU = 9,36 C

Umidade Relativa = 100,00 %

Ar Veloc. Face = 1,62 m/s

Fluído Temperatura = 14,80 C

Perda Carga Água = 16,06 kPa

Velocidade do Fluído = 0,69 m/s

Dados de Insuflamento

TBS = 10,02 C

TBU = 9,65 C

Capacidade Total = 68,90 kW

Capacidade Sensível = 43,49 kW

FCS = 0,63

Serpentina de ResfriamentoDois Trocadores em Série

Tubo = 1/2'' Cobre

Aleta = Al

D. Int. = 12,26 mm

D. Ext. = 13,06 mm

Esp. = 0,127 mm

FPI = 9 FPI

Área de Face = 1,50 m2

Comprimento Aletado = 1.820,00 mm

Fator Incrustação = 0,044 m²K/KW

Nro. Filas = 6 + 6

Nro. Circuitos = 26 + 26

Nro. Tubos = 26 + 26

Conexão = 2''

Ventilador : LimitLoadModelo = 2X D355Q

Rotação = 1601,49 RPM

Consumo ElétricoEstimado

= 2,00 kW

Velocidade de Descarga = 6,09 m/s

Posição = H4

Lado do Motor = Direito

Ventilador Pintado = Não

Tipo do Amortecedor = Borracha

Polia Ventilador = 240mm

Furo da Polia doVentilador

= 25 mm

Motor = 3 CV

Tensão de Alimentação = 220V

Tensão do Motor = 220V

Tipo do Motor = High Eff 2 Poles 60 Hz

Polos = 2 poles

Polia do Motor = 110mm

Furo da Polia do Motor = 24 mm

Perda de Carga do ArMistura = 0,00 mmH20

Resfriamento = 15,02 mmH20

Aquecimento = 0,00 mmH2O

Equalizador = 0,00 mmH2O

Resistência = 0,00 mmH20

Atenuador = 0,00 mmH20

Filtro Fino = 0,00 mmH20

Filtro Absoluto = 0,00 mmH20

Pré-Filtro = 11,54 mmH20

Pressão Disponível noDuto

= 25,00 mmH20

Total = 51,56 mmH20

FiltrosPré-Filtro = G4 + M5 (F5) Moldura

de Papelão 2

Filtro Fino = N/A

Filtro Absoluto = N/A

Observação

Selecionado Duplo Trocador, verifique com seu

Consultor Carrier.

Potência Sonora do Ventilador(dB(A))Potência Sonora do Ventilador desconsiderando atenuação

63 Hz = 64,5

125 Hz = 72,5

250 Hz = 76,5

500 Hz = 80,5

1000 Hz = 81,5

2000 Hz = 79,5

4000 Hz = 76,5

8000 Hz = 71,5

Global = 86,69

Relatório gerado em 17/12/2017, 13h58 Vortex Selection - V. 4.12

NOTA: A cota referente a altura engloba apenas os módulos. Para

altura total é necessário somar o valor referente ao pé de apoio.

Estes valores estão disponíveis em nosso catálogo técnico.

Relatório gerado em 17/12/2017, 15h51 Vortex Selection - V. 4.12

RELATÓRIO DE SELEÇÃOAIR HANDLER VORTEX

ProjetoCliente : MSA

Obra : CC_DEZ_2017

Tag : M1_REUNIÃO_3

Por :

GeralSérie : VortexPro

Modelo : 35TR

Frequência : 60 Hz

Posição : Horizontal

Lado Hidraúlica : Direito

Módulos da MáquinaMotor Ventilador

Serpentina Água Gelada + Filtro

ResfriamentoDados de Entrada

Vazão = 4.077,00 l/s

TBS = 25,00 C

TBU = 18,70 C

Umidade Relativa = 55,08 %

Umidade Absoluta = 0,0109 kgH2O/kgda

Pressão = 759,29 mmHg

Ro = 1,16 kgda/m3

Fluído = Água Gelada

Concentração do Fluído = 0,00 %

Vazão de Água = 3,70 l/s

Temperatura da Água = 7,00 C

Dados de Saída da Serpentina

Carga Térmica = 117,93 kW

Carga Sensível = 75,84 kW

TBS = 9,43 C

TBU = 9,43 C

Umidade Relativa = 100,00 %

Ar Veloc. Face = 1,57 m/s

Fluído Temperatura = 14,61 C

Perda Carga Água = 10,66 kPa

Velocidade do Fluído = 0,60 m/s

Dados de Insuflamento

TBS = 10,05 C

TBU = 9,70 C

Capacidade Total = 114,78 kW

Capacidade Sensível = 72,69 kW

FCS = 0,63

Serpentina de ResfriamentoDois Trocadores em Série

Tubo = 1/2'' Cobre

Aleta = Al

D. Int. = 12,26 mm

D. Ext. = 13,06 mm

Esp. = 0,127 mm

FPI = 9 FPI

Área de Face = 2,60 m2

Comprimento Aletado = 2.405,00 mm

Fator Incrustação = 0,044 m²K/KW

Nro. Filas = 6 + 6

Nro. Circuitos = 51 + 51

Nro. Tubos = 34 + 34

Conexão = 2.1/2''

Ventilador : LimitLoadModelo = 2X D450Q

Rotação = 1251,52 RPM

Consumo ElétricoEstimado

= 3,15 kW

Velocidade de Descarga = 6,38 m/s

Posição = H4

Lado do Motor = Direito

Ventilador Pintado = Não

Tipo do Amortecedor = Borracha

Polia Ventilador = 210mm

Furo da Polia doVentilador

= 30 mm

Motor = 6 CV

Tensão de Alimentação = 220V

Tensão do Motor = 220V

Tipo do Motor = High Eff 4 Poles 60 Hz

Polos = 4 poles

Polia do Motor = 150mm

Furo da Polia do Motor = 28 mm

Perda de Carga do ArMistura = 0,00 mmH20

Resfriamento = 14,27 mmH20

Aquecimento = 0,00 mmH2O

Equalizador = 0,00 mmH2O

Resistência = 0,00 mmH20

Atenuador = 0,00 mmH20

Filtro Fino = 0,00 mmH20

Filtro Absoluto = 0,00 mmH20

Pré-Filtro = 10,77 mmH20

Pressão Disponível noDuto

= 25,00 mmH20

Total = 50,04 mmH20

FiltrosPré-Filtro = G4 + M5 (F5) Moldura

de Papelão 2

Filtro Fino = N/A

Filtro Absoluto = N/A

Observação

Selecionado Duplo Trocador, verifique com seu

Consultor Carrier.

Potência Sonora do Ventilador(dB(A))Potência Sonora do Ventilador desconsiderando atenuação

63 Hz = 66,1

125 Hz = 74,1

250 Hz = 78,1

500 Hz = 82,1

1000 Hz = 83,1

2000 Hz = 81,1

4000 Hz = 78,1

8000 Hz = 73,1

Global = 88,30

Relatório gerado em 17/12/2017, 15h51 Vortex Selection - V. 4.12

NOTA: A cota referente a altura engloba apenas os módulos. Para

altura total é necessário somar o valor referente ao pé de apoio.

Estes valores estão disponíveis em nosso catálogo técnico.

Relatório gerado em 17/12/2017, 15h55 Vortex Selection - V. 4.12

RELATÓRIO DE SELEÇÃOAIR HANDLER VORTEX

ProjetoCliente : MSA

Obra : CC_DEZ_2017

Tag : M1_REUNIÃO_4

Por :

GeralSérie : VortexPro

Modelo : 40TR

Frequência : 60 Hz

Posição : Horizontal

Lado Hidraúlica : Direito

Módulos da MáquinaMotor Ventilador

Serpentina Água Gelada + Filtro

ResfriamentoDados de Entrada

Vazão = 4.784,00 l/s

TBS = 25,00 C

TBU = 20,50 C

Umidade Relativa = 66,84 %

Umidade Absoluta = 0,0133 kgH2O/kgda

Pressão = 759,29 mmHg

Ro = 1,16 kgda/m3

Fluído = Água Gelada

Concentração do Fluído = 0,00 %

Vazão de Água = 4,40 l/s

Temperatura da Água = 7,00 C

Dados de Saída da Serpentina

Carga Térmica = 164,11 kW

Carga Sensível = 85,85 kW

TBS = 9,96 C

TBU = 9,96 C

Umidade Relativa = 100,00 %

Ar Veloc. Face = 1,59 m/s

Fluído Temperatura = 15,90 C

Perda Carga Água = 12,36 kPa

Velocidade do Fluído = 0,64 m/s

Dados de Insuflamento

TBS = 10,61 C

TBU = 10,23 C

Capacidade Total = 160,28 kW

Capacidade Sensível = 82,02 kW

FCS = 0,51

Serpentina de ResfriamentoDois Trocadores em Série

Tubo = 1/2'' Cobre

Aleta = Al

D. Int. = 12,26 mm

D. Ext. = 13,06 mm

Esp. = 0,127 mm

FPI = 9 FPI

Área de Face = 3,05 m2

Comprimento Aletado = 2.525,00 mm

Fator Incrustação = 0,044 m²K/KW

Nro. Filas = 6 + 6

Nro. Circuitos = 57 + 57

Nro. Tubos = 38 + 38

Conexão = 2.1/2''

Ventilador : LimitLoadModelo = 2X D450Q

Rotação = 1294,16 RPM

Consumo ElétricoEstimado

= 3,83 kW

Velocidade de Descarga = 7,49 m/s

Posição = H4

Lado do Motor = Direito

Ventilador Pintado = Não

Tipo do Amortecedor = Borracha

Polia Ventilador = 190mm

Furo da Polia doVentilador

= 30 mm

Motor = 6 CV

Tensão de Alimentação = 220V

Tensão do Motor = 220V

Tipo do Motor = High Eff 4 Poles 60 Hz

Polos = 4 poles

Polia do Motor = 140mm

Furo da Polia do Motor = 28 mm

Perda de Carga do ArMistura = 0,00 mmH20

Resfriamento = 14,64 mmH20

Aquecimento = 0,00 mmH2O

Equalizador = 0,00 mmH2O

Resistência = 0,00 mmH20

Atenuador = 0,00 mmH20

Filtro Fino = 0,00 mmH20

Filtro Absoluto = 0,00 mmH20

Pré-Filtro = 11,13 mmH20

Pressão Disponível noDuto

= 25,00 mmH20

Total = 50,78 mmH20

FiltrosPré-Filtro = G4 + M5 (F5) Moldura

de Papelão 2

Filtro Fino = N/A

Filtro Absoluto = N/A

Observação

Selecionado Duplo Trocador, verifique com seu

Consultor Carrier.

Potência Sonora do Ventilador(dB(A))Potência Sonora do Ventilador desconsiderando atenuação

63 Hz = 66,4

125 Hz = 74,4

250 Hz = 78,4

500 Hz = 82,4

1000 Hz = 83,4

2000 Hz = 81,4

4000 Hz = 78,4

8000 Hz = 73,4

Global = 88,60

Relatório gerado em 17/12/2017, 15h55 Vortex Selection - V. 4.12

NOTA: A cota referente a altura engloba apenas os módulos. Para

altura total é necessário somar o valor referente ao pé de apoio.

Estes valores estão disponíveis em nosso catálogo técnico.

Relatório gerado em 17/12/2017, 16h00 Vortex Selection - V. 4.12

RELATÓRIO DE SELEÇÃOAIR HANDLER VORTEX

ProjetoCliente : MSA

Obra : CC_DEZ_2017

Tag : M1_REUNIÃO_5

Por :

GeralSérie : VortexPro

Modelo : 25TR

Frequência : 60 Hz

Posição : Horizontal

Lado Hidraúlica : Direito

Módulos da MáquinaMotor Ventilador

Serpentina Água Gelada + Filtro

ResfriamentoDados de Entrada

Vazão = 3.107,00 l/s

TBS = 25,00 C

TBU = 20,40 C

Umidade Relativa = 66,17 %

Umidade Absoluta = 0,0132 kgH2O/kgda

Pressão = 759,29 mmHg

Ro = 1,16 kgda/m3

Fluído = Água Gelada

Concentração do Fluído = 0,00 %

Vazão de Água = 2,81 l/s

Temperatura da Água = 7,00 C

Dados de Saída da Serpentina

Carga Térmica = 106,56 kW

Carga Sensível = 56,28 kW

TBS = 9,81 C

TBU = 9,81 C

Umidade Relativa = 100,00 %

Ar Veloc. Face = 1,64 m/s

Fluído Temperatura = 16,06 C

Perda Carga Água = 21,24 kPa

Velocidade do Fluído = 0,78 m/s

Dados de Insuflamento

TBS = 10,50 C

TBU = 10,10 C

Capacidade Total = 103,91 kW

Capacidade Sensível = 53,63 kW

FCS = 0,52

Serpentina de ResfriamentoDois Trocadores em Série

Tubo = 1/2'' Cobre

Aleta = Al

D. Int. = 12,26 mm

D. Ext. = 13,06 mm

Esp. = 0,127 mm

FPI = 9 FPI

Área de Face = 1,91 m2

Comprimento Aletado = 2.000,00 mm

Fator Incrustação = 0,044 m²K/KW

Nro. Filas = 6 + 6

Nro. Circuitos = 30 + 30

Nro. Tubos = 30 + 30

Conexão = 2''

Ventilador : LimitLoadModelo = 2X D400Q

Rotação = 1371,76 RPM

Consumo ElétricoEstimado

= 2,65 kW

Velocidade de Descarga = 6,08 m/s

Posição = H4

Lado do Motor = Direito

Ventilador Pintado = Não

Tipo do Amortecedor = Borracha

Polia Ventilador = 280mm

Furo da Polia doVentilador

= 30 mm

Motor = 4 CV

Tensão de Alimentação = 220V

Tensão do Motor = 220V

Tipo do Motor = High Eff 2 Poles 60 Hz

Polos = 2 poles

Polia do Motor = 110mm

Furo da Polia do Motor = 24 mm

Perda de Carga do ArMistura = 0,00 mmH20

Resfriamento = 15,56 mmH20

Aquecimento = 0,00 mmH2O

Equalizador = 0,00 mmH2O

Resistência = 0,00 mmH20

Atenuador = 0,00 mmH20

Filtro Fino = 0,00 mmH20

Filtro Absoluto = 0,00 mmH20

Pré-Filtro = 11,71 mmH20

Pressão Disponível noDuto

= 25,00 mmH20

Total = 52,26 mmH20

FiltrosPré-Filtro = G4 + M5 (F5) Moldura

de Papelão 2

Filtro Fino = N/A

Filtro Absoluto = N/A

Observação

Selecionado Duplo Trocador, verifique com seu

Consultor Carrier.

Potência Sonora do Ventilador(dB(A))Potência Sonora do Ventilador desconsiderando atenuação

63 Hz = 63,6

125 Hz = 71,6

250 Hz = 75,6

500 Hz = 79,6

1000 Hz = 80,6

2000 Hz = 78,6

4000 Hz = 75,6

8000 Hz = 70,6

Global = 85,76

Relatório gerado em 17/12/2017, 16h00 Vortex Selection - V. 4.12

NOTA: A cota referente a altura engloba apenas os módulos. Para

altura total é necessário somar o valor referente ao pé de apoio.

Estes valores estão disponíveis em nosso catálogo técnico.

Relatório gerado em 17/12/2017, 16h04 Vortex Selection - V. 4.12

RELATÓRIO DE SELEÇÃOAIR HANDLER VORTEX

ProjetoCliente : MSA

Obra : CC_DEZ_2017

Tag : M1_SALAS_REUNIÃO

Por :

GeralSérie : VortexPro

Modelo : 08TR

Frequência : 60 Hz

Posição : Horizontal

Lado Hidraúlica : Direito

Módulos da MáquinaMotor Ventilador

Serpentina Água Gelada + Filtro

ResfriamentoDados de Entrada

Vazão = 1.051,00 l/s

TBS = 26,30 C

TBU = 26,30 C

Umidade Relativa = 100,00 %

Umidade Absoluta = 0,0218 kgH2O/kgda

Pressão = 759,29 mmHg

Ro = 1,14 kgda/m3

Fluído = Água Gelada

Concentração do Fluído = 0,00 %

Vazão de Água = 1,24 l/s

Temperatura da Água = 7,00 C

Dados de Saída da Serpentina

Carga Térmica = 57,22 kW

Carga Sensível = 18,10 kW

TBS = 11,69 C

TBU = 11,69 C

Umidade Relativa = 100,00 %

Ar Veloc. Face = 1,81 m/s

Fluído Temperatura = 17,98 C

Perda Carga Água = 6,65 kPa

Velocidade do Fluído = 0,57 m/s

Dados de Insuflamento

TBS = 12,44 C

TBU = 11,99 C

Capacidade Total = 56,26 kW

Capacidade Sensível = 17,14 kW

FCS = 0,30

Serpentina de ResfriamentoDois Trocadores em Série

Tubo = 1/2'' Cobre

Aleta = Al

D. Int. = 12,26 mm

D. Ext. = 13,06 mm

Esp. = 0,127 mm

FPI = 9 FPI

Área de Face = 0,56 m2

Comprimento Aletado = 1.007,00 mm

Fator Incrustação = 0,044 m²K/KW

Nro. Filas = 6 + 6

Nro. Circuitos = 18 + 18

Nro. Tubos = 18 + 18

Conexão = 1.1/4''

Ventilador : LimitLoadModelo = D315Q

Rotação = 1932,68 RPM

Consumo ElétricoEstimado

= 0,96 kW

Velocidade de Descarga = 6,58 m/s

Posição = H4

Lado do Motor = Direito

Ventilador Pintado = Não

Tipo do Amortecedor = Borracha

Polia Ventilador = 160mm

Furo da Polia doVentilador

= 25 mm

Motor = 2 CV

Tensão de Alimentação = 220V

Tensão do Motor = 220V

Tipo do Motor = High Eff 2 Poles 60 Hz

Polos = 2 poles

Polia do Motor = 90mm

Furo da Polia do Motor = 19 mm

Perda de Carga do ArMistura = 0,00 mmH20

Resfriamento = 16,35 mmH20

Aquecimento = 0,00 mmH2O

Equalizador = 0,00 mmH2O

Resistência = 0,00 mmH20

Atenuador = 0,00 mmH20

Filtro Fino = 0,00 mmH20

Filtro Absoluto = 0,00 mmH20

Pré-Filtro = 14,38 mmH20

Pressão Disponível noDuto

= 25,00 mmH20

Total = 55,72 mmH20

FiltrosPré-Filtro = G4 + M5 (F5) Moldura

de Papelão 2

Filtro Fino = N/A

Filtro Absoluto = N/A

Observação

Selecionado Duplo Trocador, verifique com seu

Consultor Carrier.

Potência Sonora do Ventilador(dB(A))Potência Sonora do Ventilador desconsiderando atenuação

63 Hz = 62,7

125 Hz = 70,7

250 Hz = 74,7

500 Hz = 78,7

1000 Hz = 79,7

2000 Hz = 77,7

4000 Hz = 74,7

8000 Hz = 69,7

Global = 84,88

Relatório gerado em 17/12/2017, 16h04 Vortex Selection - V. 4.12

NOTA: A cota referente a altura engloba apenas os módulos. Para

altura total é necessário somar o valor referente ao pé de apoio.

Estes valores estão disponíveis em nosso catálogo técnico.

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

CENTRO  DE  CONVENÇÕES   

   

PREFEITURA  DE  SALVADOR    

SECULT   ‐   Se c r e t a r i a  de  Cu l t u r a  e  Tu r i smo    

S A L VADOR   –  BAH I A   ‐   BRA S I L   

SE L EÇÃO  DAS  BOMBAS     

Cliente: MSA AR COND E REF LTDA. Data: 17/12/2017E-mail: [email protected] Protocolo: 82151

Modelo: ETA 250-40

Dados operacionais:Vazão: 1000 m3/hAltura manométrica: 35 mNPSH Requerido: 7 mRendimento: 83%Diametro Projeto: 343 mmLíquido a bombear: ÁGUATemperatura: 25 ºCDensidade: 1 kgf/dm3Rotação: 1750 rpmViscosidade: 1 cStPotencia: 156.18 CV

Dados Construtivos:Diametro de Sucção 300mmPosição HorizontalClasse Pressão PN 10Norma EN 1092-2BDiametro Recalque 250mmNorma EN 1092-2BConstrução PÉSMancais ROLAMENTOSLubrificação ÓLEORotação Horário

Materiais:Rotor A48CL30Eixo SAE1045Corpo A48CL30

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17/12/2017http://www.ksb.com.br/pumpsel/impressao.php?qs=a549dafea86790473e506f5d82f57...

Cliente: MSA AR COND E REF LTDA. Data: 17/12/2017E-mail: [email protected] Protocolo: 82152

Modelo: MEGABLOC 40-250

Dados operacionais:Vazão: 21 m3/hAltura manométrica: 30 mNPSH Requerido: 2 mRendimento: 51%Diametro Projeto: 254 mmLíquido a bombear: ÁGUATemperatura: 25 ºCDensidade: 1 kgf/dm3Rotação: 1750 rpmViscosidade: 1 cStPotencia: 4.58 CV

Dados Construtivos:Diametro de Sucção 65mmPosição HorizontalClasse Pressão 250# FFNorma ANSI B16.1Diametro Recalque 40mmNorma ANSI B16.1Construção PÉSMancais ROLAMENTOSLubrificação GRAXARotação Horário

Materiais:Rotor A48CL30Eixo SAE1045Corpo A48CL30

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17/12/2017http://www.ksb.com.br/pumpsel/impressao.php?qs=7830a579c928d8935da5c42dbcae...

Cliente: MSA AR COND E REF LTDA. Data: 17/12/2017E-mail: [email protected] Protocolo: 82149

Modelo: ETA 150-33

Dados operacionais:Vazão: 403 m3/hAltura manométrica: 25 mNPSH Requerido: 3.7 mRendimento: 80%Diametro Projeto: 284 mmLíquido a bombear: ÁGUATemperatura: 25 ºCDensidade: 1 kgf/dm3Rotação: 1750 rpmViscosidade: 1 cStPotencia: 46.64 CV

Dados Construtivos:Diametro de Sucção 200mmPosição HorizontalClasse Pressão PN 10Norma EN 1092-2BDiametro Recalque 150mmNorma EN 1092-2BConstrução PÉSMancais ROLAMENTOSLubrificação ÓLEORotação Horário

Materiais:Rotor A48CL30Eixo SAE1045Corpo A48CL30

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Cliente: MSA AR COND E REF LTDA. Data: 17/12/2017E-mail: [email protected] Protocolo: 82150

Modelo: MEGABLOC 32-200

Dados operacionais:Vazão: 12 m3/hAltura manométrica: 15 mNPSH Requerido: 2.2 mRendimento: 49%Diametro Projeto: 184 mmLíquido a bombear: ÁGUATemperatura: 25 ºCDensidade: 1 kgf/dm3Rotação: 1750 rpmViscosidade: 1 cStPotencia: 1.36 CV

Dados Construtivos:Diametro de Sucção 50mmPosição HorizontalClasse Pressão 125# FFNorma ANSI B16.1Diametro Recalque 32mmNorma ANSI B16.1Construção PÉSMancais ROLAMENTOSLubrificação GRAXARotação Horário

Materiais:Rotor A48CL30Eixo SAE1045Corpo A48CL30

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17/12/2017http://www.ksb.com.br/pumpsel/impressao.php?qs=5c5bedce1b0dbe78b1077cd11570...

Cliente: MSA AR COND E REF LTDA. Data: 17/12/2017E-mail: [email protected] Protocolo: 82155

Modelo: MEGABLOC 32-250

Dados operacionais:Vazão: 12 m3/hAltura manométrica: 25 mNPSH Requerido: 1.4 mRendimento: 43%Diametro Projeto: 232 mmLíquido a bombear: ÁGUATemperatura: 25 ºCDensidade: 1 kgf/dm3Rotação: 1750 rpmViscosidade: 1 cStPotencia: 2.58 CV

Dados Construtivos:Diametro de Sucção 50mmPosição HorizontalClasse Pressão 250# FFNorma ANSI B16.1Diametro Recalque 32mmNorma ANSI B16.1Construção PÉSMancais ROLAMENTOSLubrificação GRAXARotação Horário

Materiais:Rotor A48CL30Eixo SAE1045Corpo A48CL30

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17/12/2017http://www.ksb.com.br/pumpsel/impressao.php?qs=54262a0f7139c87618df0ccd225d...

Cliente: MSA AR COND E REF LTDA. Data: 17/12/2017E-mail: [email protected] Protocolo: 82153

Modelo: ETA 125-40

Dados operacionais:Vazão: 307 m3/hAltura manométrica: 50 mNPSH Requerido: 5.6 mRendimento: 74%Diametro Projeto: 374 mmLíquido a bombear: ÁGUATemperatura: 25 ºCDensidade: 1 kgf/dm3Rotação: 1750 rpmViscosidade: 1 cStPotencia: 76.83 CV

Dados Construtivos:Diametro de Sucção 150mmPosição HorizontalClasse Pressão PN 16Norma EN 1092-2BDiametro Recalque 125mmNorma EN 1092-2BConstrução PÉSMancais ROLAMENTOSLubrificação ÓLEORotação Horário

Materiais:Rotor A48CL30Eixo SAE1045Corpo A48CL30

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17/12/2017http://www.ksb.com.br/pumpsel/impressao.php?qs=3898db58e16ddd1e0a86cdfee3c1...

Cliente: MSA AR COND E REF LTDA. Data: 17/12/2017E-mail: [email protected] Protocolo: 82154

Modelo: ETA 125-40

Dados operacionais:Vazão: 254 m3/hAltura manométrica: 50 mNPSH Requerido: 4.1 mRendimento: 77%Diametro Projeto: 356 mmLíquido a bombear: ÁGUATemperatura: 25 ºCDensidade: 1 kgf/dm3Rotação: 1750 rpmViscosidade: 1 cStPotencia: 61.09 CV

Dados Construtivos:Diametro de Sucção 150mmPosição HorizontalClasse Pressão PN 16Norma EN 1092-2BDiametro Recalque 125mmNorma EN 1092-2BConstrução PÉSMancais ROLAMENTOSLubrificação ÓLEORotação Horário

Materiais:Rotor A48CL30Eixo SAE1045Corpo A48CL30

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Página 1 de 1WEBPUMPSEL - Impressão

17/12/2017http://www.ksb.com.br/pumpsel/impressao.php?qs=674aa7cec5121a4cf50bb432d243...

M S A Projetos e Consultoria Ltda  www.msa.com.br / [email protected]

Tel +55 71   3264 0814 Cel +55 71 98899 0000 

 

Rua Comendador Bernardo Catarino, 149 > Barra40130‐040 > Salvador > Bahia

CENTRO  DE  CONVENÇÕES   

   

PREFEITURA  DE  SALVADOR    

SECULT   ‐   Se c r e t a r i a  de  Cu l t u r a  e  Tu r i smo    

S A L VADOR   –  BAH I A   ‐   BRA S I L   

SE L EÇÃO  DOS  VENT I LADORES  DAS  UTAS     

EC centrifugal fan - RadiPacbackward curved, single inlet

with support bracket

K3G355-BC92-02

Air performance measured as per ISO 5801 Installation category A. For detailed information onthe measuring set-up, please contact ebm-papst. Suction-side noise levels: LwA measured asper ISO 13347 / LpA measured with 1m distance to fan axis. The values given are valid underthe measuring conditions mentioned above and may vary according to the actual installationsituation. With any deviation from the standard set-up, the specific values have to be checkedand reviewed with the unit installed.

Nominal data

Voltage range V 380 .. 480Frequency Hz 50/60Fan speed min-1 2800Input power W 2250Current draw A 3.5Mass kg 25.4Min. ambient temp. °C -25Max. ambient temp. °C 55Protection class 54Approvals UL 1004-7 + 60730;

Number of blades 7Mounting position Horizontal shaft or rotor below

Rotor on top on request

Data in operating point

qv m³/h 3780psf Pa 1060pf Pa 1100rpm min-1 2658Pe W 1850SFP kW/(m³/s) 1,76ηe % 62,2ηse % 60,2I A 2,84LwAin dB(A) 82,4LwAout dB(A) 88,1LwAin+out dB(A) 89,1Ucontrol V 9,5ρmeasured at kg/m³ 1,17

Octave band center frequency on the suction side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

in d

B

90

80

70

60

50

40

72,3

69,3

85,8

77,6

74,2 75

,2

72,3

68,7

82,4

Octave band center frequency on pressure side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

in d

B

120

110

100

90

80

70

60

50

40

78,2

72,8

85,9

81,4 83

,5

81,5 78

,4

74

88,1

ebm-papst Mulfingen GmbH & Co. KG · Bachmühle 2 · D-74673 Mulfingen · Phone +49 (0) 7938 81-0 · Fax +49 (0) 7938 81-110 · [email protected] · www.ebmpapst.com

ebm-papst Product selector 2011 v3.0.1.0 printed: 17/12/2017 17:49:25

EC centrifugal fan - RadiPacbackward curved, single inlet

with support bracket

K3G450-AZ30-01

Air performance measured as per ISO 5801 Installation category A. For detailed information onthe measuring set-up, please contact ebm-papst. Suction-side noise levels: LwA measured asper ISO 13347 / LpA measured with 1m distance to fan axis. The values given are valid underthe measuring conditions mentioned above and may vary according to the actual installationsituation. With any deviation from the standard set-up, the specific values have to be checkedand reviewed with the unit installed.

Nominal data

Voltage range V 380 .. 480Frequency Hz 50/60Fan speed min-1 2750Input power W 5370Current draw A 8.3Mass kg 52.7Min. ambient temp. °C -25Max. ambient temp. °C 40Protection class 54Approvals C22.2 Nr.77 + CAN/CSA-E60730-1

UL 1004-7 + 60730

Number of blades 7Mounting position Horizontal shaft or rotor below

Rotor on top on request

Data in operating point

qv m³/h 7340psf Pa 1540pf Pa 1630rpm min-1 2720Pe W 5350SFP kW/(m³/s) 2,63ηe % 62ηse % 58,7I A 8,26LwAin dB(A) 90LwAout dB(A) 97,9LwAin+out dB(A) 98,5Ucontrol V 9,9ρmeasured at kg/m³ 1,15

Octave band center frequency on the suction side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

in d

B

120

110

100

90

80

70

60

50

40

76,4

73,6

91,1

83,5 81

,6

83,7 82

78,6

90

Octave band center frequency on pressure side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

in d

B

120

110

100

90

80

70

60

50

40

82,3

78

93

89,4 95

90,5

87,6 82

,3 97,9

ebm-papst Mulfingen GmbH & Co. KG · Bachmühle 2 · D-74673 Mulfingen · Phone +49 (0) 7938 81-0 · Fax +49 (0) 7938 81-110 · [email protected] · www.ebmpapst.com

ebm-papst Product selector 2011 v3.0.1.0 printed: 17/12/2017 17:35:51

EC centrifugal fan - RadiPacbackward curved, single inlet

with support bracket

K3G450-AZ30-01

Air performance measured as per ISO 5801 Installation category A. For detailed information onthe measuring set-up, please contact ebm-papst. Suction-side noise levels: LwA measured asper ISO 13347 / LpA measured with 1m distance to fan axis. The values given are valid underthe measuring conditions mentioned above and may vary according to the actual installationsituation. With any deviation from the standard set-up, the specific values have to be checkedand reviewed with the unit installed.

Nominal data

Voltage range V 380 .. 480Frequency Hz 50/60Fan speed min-1 2750Input power W 5370Current draw A 8.3Mass kg 52.7Min. ambient temp. °C -25Max. ambient temp. °C 40Protection class 54Approvals C22.2 Nr.77 + CAN/CSA-E60730-1

UL 1004-7 + 60730

Number of blades 7Mounting position Horizontal shaft or rotor below

Rotor on top on request

Data in operating point

qv m³/h 7410psf Pa 1540pf Pa 1630rpm min-1 2729Pe W 5410SFP kW/(m³/s) 2,63ηe % 62ηse % 58,6I A 8,35LwAin dB(A) 90LwAout dB(A) 98LwAin+out dB(A) 98,6Ucontrol V 9,9ρmeasured at kg/m³ 1,15

Octave band center frequency on the suction side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

in d

B

120

110

100

90

80

70

60

50

40

76,4

73,6

91

83,5

81,7 83

,8

82,1 78

,7 90

Octave band center frequency on pressure side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

in d

B

120

110

100

90

80

70

60

50

40

82,4

78

93

89,5 95

90,6

87,7 82

,4 98

ebm-papst Mulfingen GmbH & Co. KG · Bachmühle 2 · D-74673 Mulfingen · Phone +49 (0) 7938 81-0 · Fax +49 (0) 7938 81-110 · [email protected] · www.ebmpapst.com

ebm-papst Product selector 2011 v3.0.1.0 printed: 17/12/2017 16:38:55

EC centrifugal fan - RadiPacbackward curved, single inlet

with support bracket

K3G500-AQ33-01

Air performance measured as per ISO 5801 Installation category A. For detailed information onthe measuring set-up, please contact ebm-papst. Suction-side noise levels: LwA measured asper ISO 13347 / LpA measured with 1m distance to fan axis. The values given are valid underthe measuring conditions mentioned above and may vary according to the actual installationsituation. With any deviation from the standard set-up, the specific values have to be checkedand reviewed with the unit installed.

Nominal data

Voltage range V 380 .. 480Frequency Hz 50/60Fan speed min-1 2200Input power W 5500Current draw A 8.4Mass kg 56Min. ambient temp. °C -25Max. ambient temp. °C 45Protection class 54Approvals C22.2 Nr.77 + CAN/CSA-E60730-1

UL 1004-7 + 60730

Number of blades 7Mounting position Horizontal shaft or rotor below

Rotor on top on request

Data in operating point

qv m³/h 8670psf Pa 1390pf Pa 1440rpm min-1 2200Pe W 5530SFP kW/(m³/s) 2,3ηe % 62,8ηse % 60,5I A 8,5LwAin dB(A) 87,7LwAout dB(A) 95,4LwAin+out dB(A) 96,1Ucontrol V 10ρmeasured at kg/m³ 1,15

Octave band center frequency on the suction side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

in d

B

120

110

100

90

80

70

60

50

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75,8

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,7

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,4

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,7

Octave band center frequency on pressure side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

in d

B

120

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88

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80,3

95,4

ebm-papst Mulfingen GmbH & Co. KG · Bachmühle 2 · D-74673 Mulfingen · Phone +49 (0) 7938 81-0 · Fax +49 (0) 7938 81-110 · [email protected] · www.ebmpapst.com

ebm-papst Product selector 2011 v3.0.1.0 printed: 17/12/2017 16:53:25

EC centrifugal fan - RadiPacbackward curved, single inlet

in cube design

K3G630-AS05-01

Air performance measured as per ISO 5801 Installation category A. For detailed information onthe measuring set-up, please contact ebm-papst. Suction-side noise levels: LwA measured asper ISO 13347 / LpA measured with 1m distance to fan axis. The values given are valid underthe measuring conditions mentioned above and may vary according to the actual installationsituation. With any deviation from the standard set-up, the specific values have to be checkedand reviewed with the unit installed.

Nominal data

Voltage range V 380 .. 480Frequency Hz 50/60Fan speed min-1 1850Input power W 11000Current draw A 17Mass kg 160Min. ambient temp. °C -40Max. ambient temp. °C 40Protection class 54Approvals

Number of blades 7Mounting position Welle horizontal (nur Bodenbefestigung) oder Rotor unten

Rotor oben auf Anfrage

Data in operating point

qv m³/h 11100psf Pa 1540pf Pa 1570rpm min-1 1741Pe W 8540SFP kW/(m³/s) 2,78ηe % 56,6ηse % 55,4I A 13,1LwAin dB(A) 89,8LwAout dB(A) 96LwAin+out dB(A) 97Ucontrol V 9,5ρmeasured at kg/m³ 1,17

Octave band center frequency on the suction side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

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B

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Octave band center frequency on pressure side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

in d

B

120

110

100

90

80

70

60

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96

ebm-papst Mulfingen GmbH & Co. KG · Bachmühle 2 · D-74673 Mulfingen · Phone +49 (0) 7938 81-0 · Fax +49 (0) 7938 81-110 · [email protected] · www.ebmpapst.com

ebm-papst Product selector 2011 v3.0.1.0 printed: 17/12/2017 16:48:26

EC centrifugal fan - RadiPacbackward curved, single inlet

in cube design

K3G630-AS05-01

Air performance measured as per ISO 5801 Installation category A. For detailed information onthe measuring set-up, please contact ebm-papst. Suction-side noise levels: LwA measured asper ISO 13347 / LpA measured with 1m distance to fan axis. The values given are valid underthe measuring conditions mentioned above and may vary according to the actual installationsituation. With any deviation from the standard set-up, the specific values have to be checkedand reviewed with the unit installed.

Nominal data

Voltage range V 380 .. 480Frequency Hz 50/60Fan speed min-1 1850Input power W 11000Current draw A 17Mass kg 160Min. ambient temp. °C -40Max. ambient temp. °C 40Protection class 54Approvals

Number of blades 7Mounting position Welle horizontal (nur Bodenbefestigung) oder Rotor unten

Rotor oben auf Anfrage

Data in operating point

qv m³/h 11200psf Pa 1540pf Pa 1570rpm min-1 1742Pe W 8590SFP kW/(m³/s) 2,77ηe % 56,8ηse % 55,7I A 13,2LwAin dB(A) 89,7LwAout dB(A) 96LwAin+out dB(A) 96,9Ucontrol V 9,5ρmeasured at kg/m³ 1,17

Octave band center frequency on the suction side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

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B

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,8

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Octave band center frequency on pressure side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

in d

B

120

110

100

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80

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,3

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96

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ebm-papst Product selector 2011 v3.0.1.0 printed: 17/12/2017 17:44:55

EC centrifugal fan - RadiPacbackward curved, single inlet

in cube design

K3G630-AS05-01

Air performance measured as per ISO 5801 Installation category A. For detailed information onthe measuring set-up, please contact ebm-papst. Suction-side noise levels: LwA measured asper ISO 13347 / LpA measured with 1m distance to fan axis. The values given are valid underthe measuring conditions mentioned above and may vary according to the actual installationsituation. With any deviation from the standard set-up, the specific values have to be checkedand reviewed with the unit installed.

Nominal data

Voltage range V 380 .. 480Frequency Hz 50/60Fan speed min-1 1850Input power W 11000Current draw A 17Mass kg 160Min. ambient temp. °C -40Max. ambient temp. °C 40Protection class 54Approvals

Number of blades 7Mounting position Welle horizontal (nur Bodenbefestigung) oder Rotor unten

Rotor oben auf Anfrage

Data in operating point

qv m³/h 11800psf Pa 1540pf Pa 1580rpm min-1 1750Pe W 8880SFP kW/(m³/s) 2,72ηe % 58ηse % 56,7I A 13,6LwAin dB(A) 89,5LwAout dB(A) 95,8LwAin+out dB(A) 96,7Ucontrol V 9,5ρmeasured at kg/m³ 1,17

Octave band center frequency on the suction side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

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B

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Octave band center frequency on pressure side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

in d

B

120

110

100

90

80

70

60

50

40

83,3 89

,9

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,4

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,5

80,6

95,8

ebm-papst Mulfingen GmbH & Co. KG · Bachmühle 2 · D-74673 Mulfingen · Phone +49 (0) 7938 81-0 · Fax +49 (0) 7938 81-110 · [email protected] · www.ebmpapst.com

ebm-papst Product selector 2011 v3.0.1.0 printed: 20/12/2017 20:37:09

EC centrifugal fan - RadiPacbackward curved, single inlet

in cube design

K3G630-AS05-01

Air performance measured as per ISO 5801 Installation category A. For detailed information onthe measuring set-up, please contact ebm-papst. Suction-side noise levels: LwA measured asper ISO 13347 / LpA measured with 1m distance to fan axis. The values given are valid underthe measuring conditions mentioned above and may vary according to the actual installationsituation. With any deviation from the standard set-up, the specific values have to be checkedand reviewed with the unit installed.

Nominal data

Voltage range V 380 .. 480Frequency Hz 50/60Fan speed min-1 1850Input power W 11000Current draw A 17Mass kg 160Min. ambient temp. °C -40Max. ambient temp. °C 40Protection class 54Approvals

Number of blades 7Mounting position Welle horizontal (nur Bodenbefestigung) oder Rotor unten

Rotor oben auf Anfrage

Data in operating point

qv m³/h 12300psf Pa 1540pf Pa 1580rpm min-1 1760Pe W 9190SFP kW/(m³/s) 2,68ηe % 58,9ηse % 57,4I A 14,1LwAin dB(A) 89,4LwAout dB(A) 95,6LwAin+out dB(A) 96,5Ucontrol V 9,6ρmeasured at kg/m³ 1,17

Octave band center frequency on the suction side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

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B

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,1

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79

89,4

Octave band center frequency on pressure side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

in d

B

120

110

100

90

80

70

60

50

40

81,5 88

,7

91,1 90

,4

92,2 87

,8

84,6

80,8

95,6

ebm-papst Mulfingen GmbH & Co. KG · Bachmühle 2 · D-74673 Mulfingen · Phone +49 (0) 7938 81-0 · Fax +49 (0) 7938 81-110 · [email protected] · www.ebmpapst.com

ebm-papst Product selector 2011 v3.0.1.0 printed: 17/12/2017 17:05:49

EC centrifugal fan - RadiPacbackward curved, single inlet

in cube design

K3G630-AS05-01

Air performance measured as per ISO 5801 Installation category A. For detailed information onthe measuring set-up, please contact ebm-papst. Suction-side noise levels: LwA measured asper ISO 13347 / LpA measured with 1m distance to fan axis. The values given are valid underthe measuring conditions mentioned above and may vary according to the actual installationsituation. With any deviation from the standard set-up, the specific values have to be checkedand reviewed with the unit installed.

Nominal data

Voltage range V 380 .. 480Frequency Hz 50/60Fan speed min-1 1850Input power W 11000Current draw A 17Mass kg 160Min. ambient temp. °C -40Max. ambient temp. °C 40Protection class 54Approvals

Number of blades 7Mounting position Welle horizontal (nur Bodenbefestigung) oder Rotor unten

Rotor oben auf Anfrage

Data in operating point

qv m³/h 8610psf Pa 1540pf Pa 1560rpm min-1 1719Pe W 7520SFP kW/(m³/s) 3,14ηe % 49,6ηse % 49I A 11,5LwAin dB(A) 91,4LwAout dB(A) 97,7LwAin+out dB(A) 98,6Ucontrol V 9,3ρmeasured at kg/m³ 1,17

Octave band center frequency on the suction side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

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B

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Octave band center frequency on pressure side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

in d

B

120

110

100

90

80

70

60

50

40

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94,6

93,4 87

,4

84,1

79,9

97,7

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ebm-papst Product selector 2011 v3.0.1.0 printed: 17/12/2017 17:41:36

EC centrifugal fan - RadiPacbackward curved, single inlet

in cube design

K3G630-AS05-01

Air performance measured as per ISO 5801 Installation category A. For detailed information onthe measuring set-up, please contact ebm-papst. Suction-side noise levels: LwA measured asper ISO 13347 / LpA measured with 1m distance to fan axis. The values given are valid underthe measuring conditions mentioned above and may vary according to the actual installationsituation. With any deviation from the standard set-up, the specific values have to be checkedand reviewed with the unit installed.

Nominal data

Voltage range V 380 .. 480Frequency Hz 50/60Fan speed min-1 1850Input power W 11000Current draw A 17Mass kg 160Min. ambient temp. °C -40Max. ambient temp. °C 40Protection class 54Approvals

Number of blades 7Mounting position Welle horizontal (nur Bodenbefestigung) oder Rotor unten

Rotor oben auf Anfrage

Data in operating point

qv m³/h 8700psf Pa 1540pf Pa 1560rpm min-1 1720Pe W 7560SFP kW/(m³/s) 3,13ηe % 49,9ηse % 49,3I A 11,6LwAin dB(A) 91,3LwAout dB(A) 97,6LwAin+out dB(A) 98,5Ucontrol V 9,4ρmeasured at kg/m³ 1,17

Octave band center frequency on the suction side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

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B

120

110

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Octave band center frequency on pressure side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

in d

B

120

110

100

90

80

70

60

50

40

93,8 96

,8

98,8 94

,4

93,4

87,4 84

,1

79,9

97,6

ebm-papst Mulfingen GmbH & Co. KG · Bachmühle 2 · D-74673 Mulfingen · Phone +49 (0) 7938 81-0 · Fax +49 (0) 7938 81-110 · [email protected] · www.ebmpapst.com

ebm-papst Product selector 2011 v3.0.1.0 printed: 17/12/2017 17:28:41

EC centrifugal fan - RadiPacbackward curved, single inlet

in cube design

K3G630-AS05-01

Air performance measured as per ISO 5801 Installation category A. For detailed information onthe measuring set-up, please contact ebm-papst. Suction-side noise levels: LwA measured asper ISO 13347 / LpA measured with 1m distance to fan axis. The values given are valid underthe measuring conditions mentioned above and may vary according to the actual installationsituation. With any deviation from the standard set-up, the specific values have to be checkedand reviewed with the unit installed.

Nominal data

Voltage range V 380 .. 480Frequency Hz 50/60Fan speed min-1 1850Input power W 11000Current draw A 17Mass kg 160Min. ambient temp. °C -40Max. ambient temp. °C 40Protection class 54Approvals

Number of blades 7Mounting position Welle horizontal (nur Bodenbefestigung) oder Rotor unten

Rotor oben auf Anfrage

Data in operating point

qv m³/h 8770psf Pa 1540pf Pa 1560rpm min-1 1720Pe W 7580SFP kW/(m³/s) 3,11ηe % 50,1ηse % 49,5I A 11,6LwAin dB(A) 91,3LwAout dB(A) 97,5LwAin+out dB(A) 98,5Ucontrol V 9,4ρmeasured at kg/m³ 1,17

Octave band center frequency on the suction side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

in d

B

120

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,7

95

86,1

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,5

78,7 77

,8 91,3

Octave band center frequency on pressure side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

in d

B

120

110

100

90

80

70

60

50

40

93,5 96

,6

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,4

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87,4 84

,1

80

97,5

ebm-papst Mulfingen GmbH & Co. KG · Bachmühle 2 · D-74673 Mulfingen · Phone +49 (0) 7938 81-0 · Fax +49 (0) 7938 81-110 · [email protected] · www.ebmpapst.com

ebm-papst Product selector 2011 v3.0.1.0 printed: 17/12/2017 17:11:04

EC centrifugal fan - RadiPacbackward curved, single inlet

in cube design

K3G630-AS05-01

Air performance measured as per ISO 5801 Installation category A. For detailed information onthe measuring set-up, please contact ebm-papst. Suction-side noise levels: LwA measured asper ISO 13347 / LpA measured with 1m distance to fan axis. The values given are valid underthe measuring conditions mentioned above and may vary according to the actual installationsituation. With any deviation from the standard set-up, the specific values have to be checkedand reviewed with the unit installed.

Nominal data

Voltage range V 380 .. 480Frequency Hz 50/60Fan speed min-1 1850Input power W 11000Current draw A 17Mass kg 160Min. ambient temp. °C -40Max. ambient temp. °C 40Protection class 54Approvals

Number of blades 7Mounting position Welle horizontal (nur Bodenbefestigung) oder Rotor unten

Rotor oben auf Anfrage

Data in operating point

qv m³/h 9060psf Pa 1540pf Pa 1560rpm min-1 1722Pe W 7700SFP kW/(m³/s) 3,06ηe % 51ηse % 50,4I A 11,8LwAin dB(A) 91LwAout dB(A) 97,3LwAin+out dB(A) 98,2Ucontrol V 9,4ρmeasured at kg/m³ 1,17

Octave band center frequency on the suction side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

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B

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Octave band center frequency on pressure side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

in d

B

120

110

100

90

80

70

60

50

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92,5 95

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97,3

ebm-papst Mulfingen GmbH & Co. KG · Bachmühle 2 · D-74673 Mulfingen · Phone +49 (0) 7938 81-0 · Fax +49 (0) 7938 81-110 · [email protected] · www.ebmpapst.com

ebm-papst Product selector 2011 v3.0.1.0 printed: 17/12/2017 17:30:21

EC centrifugal fan - RadiPacbackward curved, single inlet

in cube design

K3G630-AS05-01

Air performance measured as per ISO 5801 Installation category A. For detailed information onthe measuring set-up, please contact ebm-papst. Suction-side noise levels: LwA measured asper ISO 13347 / LpA measured with 1m distance to fan axis. The values given are valid underthe measuring conditions mentioned above and may vary according to the actual installationsituation. With any deviation from the standard set-up, the specific values have to be checkedand reviewed with the unit installed.

Nominal data

Voltage range V 380 .. 480Frequency Hz 50/60Fan speed min-1 1850Input power W 11000Current draw A 17Mass kg 160Min. ambient temp. °C -40Max. ambient temp. °C 40Protection class 54Approvals

Number of blades 7Mounting position Welle horizontal (nur Bodenbefestigung) oder Rotor unten

Rotor oben auf Anfrage

Data in operating point

qv m³/h 9510psf Pa 1540pf Pa 1560rpm min-1 1726Pe W 7870SFP kW/(m³/s) 2,98ηe % 52,4ηse % 51,7I A 12,1LwAin dB(A) 90,7LwAout dB(A) 97LwAin+out dB(A) 97,9Ucontrol V 9,4ρmeasured at kg/m³ 1,17

Octave band center frequency on the suction side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

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120

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90,7

Octave band center frequency on pressure side in Hz63 125 250 500 1000 2000 4000 8000 LwA

Soun

d po

wer

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B

120

110

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ebm-papst Mulfingen GmbH & Co. KG · Bachmühle 2 · D-74673 Mulfingen · Phone +49 (0) 7938 81-0 · Fax +49 (0) 7938 81-110 · [email protected] · www.ebmpapst.com

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