Download docx - CRISTOLOGIA

Transcript

CRISTOLOGIA- ESTUDO DA PESSOA DE CRISTO NA TEOLOGIADE PAULO. Nos Evangelhos, Christos quase se!"e u #$#ulo, "a"aen#e unoe !"%!"&o. E Paulo, Christos #o"nou-se e'(lus&vaen#e u noe!"%!"&o. ). Ta*lo" a(ha que h+ a!enas u luga" on,e Christos usa,o(oo #$#ulo- .e ,e que ,es(en,e o C"&s#o segun,o a (a"ne/ 0Ro.1.23. Ae'!e"&4n(&a ,e Paulo ao en(on#"a"-se (oo Senho" noCa&nho ,e Daas(o, (onhe(en,o-o (oo o 5ess&as,e n6o a!enas0(oo no 7u,a$so3 8 9esus ,e Na:a". ; u qua,"o que os#"a a,&3 que Ele #&nha u &"6o (haa,o T&ago 0G+l. C.C13, B3 que e"a u Moe !oA"e 0II Co". ?.13, 23 que e'e"(eu Seu &n&s#"&o en#"e os 7u,eus 0Ro. C2.?3, E3 que #eve ,o:e a!%s#olos 0I Co". C2.23, G3 que Ins#u&u a (e&a 0I (o". CC.D> e ss3, ?3 que 23, Q3 ,a sua (o!le#a au#oaAnega=6o 0Q&l. D.G e s.3, G3 ,a sua 7us#&=a 0Ro. 2.C?3, M3 ,a sua &!e(aA&l&,a,e 0II Co". 2.DC3 #inda que se%am poucas e casuais informa&es do Jesus hist'rico, isto no pode significar que ele fosse um mito, ou um homem com consci(ncia di)ina, foi porque ele te)e uma e*peri(ncia com Jesus, o Senhor +*altado, o que lhe propiciou um ministrio so, a orientao do +sprito, possi,ilitando-lhe conclus&es e implica&es acerca da pessoa di)ina de Jesus, como uma pessoa %- glorificada Paulo podia perce,er os poderes do .eino que anteriormente esta)am em Jesus /hist'rico0, agora concedidos pelo +sprito Santo para todos os crentesAss& os !o,e"es ,a E"a )&n,ou"a, .D2H 2.1H EH Col. C.DI3,sua ("u: 0I Co".C.CG e sH G+l. 2.CCH E.CD, CBH EH D.DH G+l. >.CH II Co". C>.B3. O AMOR $E $EUS. - Ao"#e,eC"&s#oa"evela=6osu!"ea,oao" ,eDeus0eAo"a a Aase #an#o no NT ou )T, !a"a a "e(on(&l&a=6o !o" e&o ,eC"&s#o, a &"a ,e Deus - a e'&g4n(&a ,e u sa("&.DCess.H C.C?H G+l. E.G3.A("u:ae,&,a,o Ao" ,eC"&s#o,eso ,e Deus 0II Co". 2.C1H G+l. D.DIH II Co". 2.CBH E113 Asso(&a,a (o o "ual e (on(eo,e sa("&.D2alus6o F o.D2, quenos7us#&H E:911. O ENSINO DE JESUS SOBRE O HOMEM EO PECADO. 11.1 - SO!E O "O#E# Oestudoacerca da idia, a!or e "a"e! do #o$e$, %u&da$e&ta! &ateo!o'ia, "or(uederiadistooe&te&di$e&toso)re te$as doutri&*rios co$o ea&'e!i+a,-o,sa!a,-o,$iss-o da I're.a etc. /a$)$ de"e&de o $ode!o ase adotar &a "r*tica, se a 0&%ase ser* socia!ou i&diidua!1 se$ateria! ou es"iritua! e se te$"ora! ou eter&a!.-Jesus&ostrou2eu$a&oaorde$3 ordemdereinoespiritual, de u$"oo co&stitu4do "or "essoas5#o$e$i&diidua!, res"o&s*e!e co&scie&te6 re'e&eradas "e!o sa&'uede Jesus Cristo e reestidas da i&corru"ti)i!idade "e!aressurrei,-o.- $o tratou o %omem-sociedade (ue e2i$e deres"o&sa)i!idade o ser i&diidua! 3 (ue o caracteri+a co$o %rutodo $eio socia!1 - $o tratou o %omem-totalidade (ue desa!ori+a ai&diidua!idade 3(ue co&sidera a re!i'i-o co$o %ator deco&tro!e da sociedade, $a&i"u!ado "or c!asses do$i&a&tes. - Jesus &-o tratou do te$a siste$ati+ada$e&te.Ai&da (ueE!e sa)ia tudo so)re e o (ue #aia &o #o$e$ 5Jo. 7.786 se$(ue a!'u$ tiesse (ue !#e testi%icar, 9e!e .a$ais se re%eriu, "ore2e$"!o:&ature+ado#o$e$, e2"ressaeo).etia$e&te... o(ue os E&an'el%os re'istram so atitudes e ensinosencontrados no decorrer do minist(rio de )esus a respeitodo%omem, e(ues-osu%icie&tes"ara%or&ecere$i$a'e$c!ara da doutri&a de Jesus so)re o #o$e$.9 5;i$a ". 1186

11.1.1)ES*SE+,-.O*O/,-O!0O"O#E#CO#OI$0I/10*O I;US/RA Os siste$as s?cio-"o!4ticos-eco&o$icosderiados de ideo!o'ias $ateria!istas, e2a!ta$ >a6O co$u&is$o 3a eco&o$ia)6O &a+is$o 3a ra,ac6O %ascis$o3a cu!tura &acio&a!Ne!es, ao i&s do Estado tra)a!#ar "e!o )e$ de cada i&di4duo,o i&di4duo a'e e$ %u&,-o do Estado@@@- )esus e2altou 3o &alor do %omem em cada indi&duo deper si, e &-o &a sociedade e &e$ e$ (ua!(uer siste$a de idaco!etia.9 5;i$a ". 1186 a6S-o de responsabilidade indi&idual o disci"u!ado e odesti&odaa!$a;c. A.7B-78Csea!'u$(uer ir a"?s... se"erder a sua a!$a...D )6Os indi&duos eram o ob4eto 5&-o a sociedade6 &o$i&istrio de Jesus. Mc. 1E.18-1Ec6Jesus e&si&ou o &alor eterno de u$ s? i&di4duo.C;c.18.B-F a oe!#a "erdida1 ;c. 18.1G a!e'ria... a&.osDd6)esus socorreu ums5 indi&duo, e$desa%io ao"oder da re!i'i-o or'a&i+ada. CMt. 17.1G,1B ...$-o$irrada1 Jo. 8.1-8 "ara!4tico de BetesdaHBI a&osD 11.1.6 )ES*S E$SI$O* ,$,.*!E7,I$0I/I0*,- E ,!ES8O$S,I-I0,0E 8ESSO,- 0O "O#E#- A &ature+a do #o$e$ i&diidua!, co$"!eto e$ si $es$oe co$"!eta$e&te res"o&s*e!. Co&tr*rio ao e&si&o da %i!oso%ia#o!istica5'r. Ho!!o&- todo6 deHa!da&eS$uts, (uedi+ 9osor'a&is$os dese&o!e$ seus $e$)ros a "artir datota!idade9;i$a escree> 9o #o$e$ ser i&diidua!,"essoa!$e&te res"o&s*e!. JK u$ ser co&scie&te re!acio&ado ao$u&do e : Dii&dade, &o di+er de Ne!so& Sa!daa.9 5". 11A6 -Noe&si&odeJesus&-o#*%u&da$e&toa!'u$"araoa%a$ado Ea&'e!#o socia! 5#o$e$ %ruto da sociedade Lsa!a,-o socia!6, ou "ara oatiis$o"o!4tico e$su)stitui,-o :ea&'e!i+a,-o (ue isa : sa!a,-o das a!$as, u$a "oru$a...95;i$a ". 17G6. 11.1.9)ES*SC!IS.OE$SI$O*,I:*,-0,0E0E.O0OSOS"O#E$S. -E!e &-o e2a!tou a ra,a .udaica 3 esta)e!eceu e&tre todosos#o$e&sai'ua!dade"er%eita, derru)a&doas)arreirasdase"ara,-oe&tre.udeuse'e&tios, inau'urouoprincpiodauni&ersalidade do E&an'el%o 5;c 7M.ME,MFCo&%or$e N*!atasB.7I, todos s-o u$ e$ Cristo6O Co&ieu co$ "u)!ica&os 5 Mateus Mt A.A-1B6. co$ sa$arita&os 5 a $u!#er Jo. M.1-M76... co$'e&tios5a$u!#er ca&a&iaMcF.7M-BG1 Mt.18.71ss6 11.1.;)ES*SC!IS.OE$SI$O*,8OSSII0,0E0E!EC*8E!, Pa(ueu, o "u)!ica&o 5;c.1A.1-1G6 A $u!#er adQ!tera 5Jo. I.1G,1161 A $u!#er sa$arita&a 5ra,a odiada6 O $o,o 5i&'rato e dissi"ador6 da Par*)o!a do Ri!#o Pr?di'o 5;c 18.11-B761 A Restaura,-o de Pedro 5Jo. 71.18-1F 9)rasas... a$as-$eS9 B26 )esus nos ensinou @ue:3N-o dee$os &os o$itir &a E&an'eli?ao de pessoas socialmente rene'adas.3No a"!icar da disci"!i&a &as i're.as, no Aerir a di'nidade da pessoa de $odo a o)struir o ca$io da recu"era,-o. 11.1.5)ES*S!ECO$"ECE*E8!OC-,#O*OES.,0O 8EC,#I$OSO0O "O#E#,E# CO#OS*,$ECESSI0,0E 0E!EC*8E!, VPecado i'&orarW E!es 0e$ o #o$e$ co$o $ero resu!tado ou "rodutodo $eio e$ (ue ie.E!es Cr0e$ (ue ascircu&stU&cias de%icie&tes da sociedade, e&ce$as%or,as#u$a&as, o"ri$i&doe%or.a&dosuaco&dutade$odo destrutio e "ererso. Este "o&to de ista di$i&ui o #o$e$a u$serdes"roido de o!u&tariedade, res"o&sa)i!idade e cu!"a. Os !i)erais "orta&to, acredita$ (ue as !utas co&tra o"ecado, se.a$"o!4ticas, eco&Y$icas edeeduca,-o'e&era!i+ada. 5er t)., Horder&, Xi!!ia$, 'eo#o"ia(rotestante )o )#canceDe 'odos, JUERP, 1AFM, "*'.1F16 Auto"ia de u$ $essias "o!4tico-eco&Y$ico, u$reo!ucio&*rio (ue sa!e a Sociedade e "ro$oa "a+ e"ros"eridade, se$ i&.usti,a e "o)re+a, "urai!us-o. Nisto %a!#a$ as re%or$as sociais e "o!4ticas, "ordescoecere$a rea!idade e atua,-o "rese&te do"ecado &a &ature+a #u$a&a. ,Su(cia(ume2emplodestepontode&ista e@ui&ocado: , Su(ciaa#can%ou *ndice de ana#+a,etismo -ero& todosos,enseser!i%ossosocia#i-ados& todost.m de tudo& e& assim em,ora& apresenta umdos mais a#tos *ndices de suic*dio domundo.'endo educa%o e ,ens materiais eassist.ncias so, todos os aspectos& e tendouma !ida mora# #i,erada& as pessoas matam/se a si prprias& de t0dio e de desespero.1apresen%adopecadoquenosee#iminapor meios materiais e educacionais.)sconquistassociaiseecon2micasdospo!osno nos +a-em+e#i-es e se"uros.ssasconquistas no conse"uem erradicar opecado da nature-a $umana& a#i3s& noconse"uemnemaomenos #$e diminuir a!iru#.ncia. o pecado se mani+esta& por um#ado& pe#aautodestrui%o4 e& por outro& pe#ade!assido mora#& pe#a permissi!idadese5ua# que u#tra6a a pessoa $umana e destrios a#icerces da +am*#ia.Os es+or%os$umanos para me#$orar o $omem es,arramsemprenassinistrasroc$assu,mersasdopecado.por isso +racassam. Opecadono reside nas estruturas po#*tico/sociais&no nas insu+ici.ncias da sociedade4 e#ereside na prpria nature-a do $omem. 7i,id.&p. 1389 11.6.6F CO$SEGHI$CI,S 0, CO$CE8 O$.E 0O8EC,0O KOCO!, Pedro &e'ou B 2 a JesusK$ais%acia! arre"e&der-se5Pedrosaiuec#oroua$ar'a$e&te Mt. 78.F86 bC 8ecado deliberado -Media&te "!a&e.a$e&toa&teci"ado, e se'uido de o!u&tariedade "rocura a suaco&secu,-o. E2.> - Judas Iscariotes1-/a$)$,A&a&iaseSa%iraAtos 8.1-11Adi%ere&,aest* &as "a!aras de Pedro> VPor (ue %or$asteeste des4'&io"arate&tar oEs"4ritodoSeorS5.M6 Por (ue (ue co&sertastes "ara te&tar o Es"4rito doSeorS V5.A6 - Dai 5ar(uiteta&do a $orte de Urias6 7S$ 11.1-1F O arre"e&di$e&to e aco&ers-o"ode$ser $aisdra$*ticos, co&tudo"oss4eis. E2.> ORi!#o"r?di'o 5;c 18.11-B76 cC 8ecado imperdoD&el -Pecado de i&.QriaH)!as%0$iaco&tra o Es"4rito Sa&to. Este ti"o de do!o "ro%u&da$e&te$a!i'&oeirreco&ci!i*e!.Ose!e$e&tosdeste "ecado Mt. 17.77-B7 Jesuscurarau$e&de$o&iadoce'oe$udo. Os %ariseus (uisera$ !ea&tar o "ooco&traJesusee&t-odissera$(uecurara"e!o es"4rito de Be!+e)u 5Pr4&ci"e dosde$Y&ios6 Atri)uir aSata&*sao)rarea!i+ada"e!oEs"4ritoSa&to5te&tar6 des$ora!i+ar, i&.uriar"ro"ositada e irreere&te$e&te "ara %i&se'o4sticos. K i$"erdo*e!. C#e'ou ao 'rau $*2i$o dede'e&era,-o e $a!i'&idade. Sa!o crises de o"ress-o 5crist-os "iedosos [to$ados de $edo6 "or /er e$ a!'u$ te$"o)!as%e$ado. Co$o %ruto de u$a $a&o)ra satU&ica,"ara causar "U&ico &a $e&te dos seros de Deus.N-oa'iria co&scie&te$e&te co$ escar&eci$e&to edes"re+oaoEs"4rito Sa&to.Se#* u$aa&'Qstiae$edo, a&te sua "reocu"a,-o de erro, .* u$a atitude(ueree!areer0&ciaeres"eito"araco$oEs"4ritoSa&to.A sa!a,-o do sero de Deus eter&a, e &ada"oder* se"ar*-!o do a$or de Deus 5R$ I.B8-BA6 11.6.Q F )ES*S E$SI$O* G*E ,S CO$SEGHI$CI,S 0O8EC,0OS=O, ESC!,/I0=O,, 8OSI