GESTÃO E GOVERNANÇA PREVIDENCIÁRIA – MELHORES
PRATICAS ATUARIAIS
AGENDA
1. IMPORTANCIA DO ESTUDO ATUARIAL
2. PREMISSAS E HIPÓTESES
3. MELHORES PRÁTICAS
4. COMO APLICAR AS MELHORES PRÁTICAS
5. CASO DE MELHORES PRÁTICAS
6. GANHOS COM A APLICAÇÃO DAS MELHORES PRÁTICAS
AVALIAÇÃO ATUARIAL
Exigência de encaminhar como Anexo IX do Projeto de Lei das Diretrizes Orçamentárias - LDO
Obrigação de cumprir de acordo com a Portaria MPS 402 e 403/2008
Avaliação Atuarial deverá compor o Anexo de metas fiscais da Lei de Responsabilidade Fiscal – LC 101/00, Art. 4º § 2º inciso IV.
Equilíbrio Atuarial
Obrigação de CRP – Certificado de Regularidade Previdenciária – MPS 204/08 e alterações
Exigência prevista na Lei nº 9.717/98
DRAA – Exigência do MPS
1. IMPORTANCIA DO ESTUDO ATUARIAL
O estudo atuarial deve permitir a análise e o enfrentamento das despesas projetadas frente as despesas efetivas.
• Calcular as Reservas Matemáticas: representam o compromisso do RPPS –Passivo Atuarial
• Estabelecer o Plano de Custeio (CN , CS) e projetar a ocorrência de novos benefícios
• Definir premissas e hipóteses, regime de financiamento
• Projetar o fluxo de receitas e despesas do fundo para um período de 75 anos ou até a sua extinção
• Comparar o resultado dos últimos 3 exercícios
• Proporcionar: Equilíbrio Financeiro e Atuarial
• Desenvolver Parecer Atuarial tem o objetivo de recomendar de forma clara e objetiva os passos necessários para observância do equilíbrio financeiro-atuarial
1. IMPORTÂNCIA DO ESTUDO ATUARIAL
Equilíbrio Atuarial
1. IMPORTANCIA DO ESTUDO ATUARIAL
LEGISLAÇÃO
CADASTRO DOS SERVIDORES
HIPÓTESES E PREMISSAS ATUARIAIS
PLANO DE CUSTEIO
CÁLCULO DAS RESERVAS(RMBC
e RMBaC) AVALIAÇÃO ATUARIAL
PREMISSAS ATUARIAIS
BIOMÉTRICA
- Tábua de Entrada Invalidez- Tabua de Mortalidade de Inválidos- Tábua de Mortalidade Geral- Tábua de Sobrevivência- Composição familiar- Novos Entrados
FINANCEIRA E ECONOMICA
- Taxa Real Anual de Juros- Projeção de Crescimento Real de Salário
2. PREMISSAS E HIPÓTESES
Premissas Limites da LegislaçãoMortalidade Geral Mínimo AT - 49
Sobrevivência Validos e Inválidos IBGEEntrada Invalidez Mínimo Álvaro Vindas
Mortalidade de Inválidos Máximo Experiência IAPC (Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Comerciários)
Novos Entrados Será admitida desde que não resulte em aumento da massa dos segurados ativos
Compensação previdenciária De acordo com o histórico, caso não tenha deverá ser no máximo 10% do VABF
Taxa de Juros Máximo 6%Taxa de Crescimento Salarial Mínimo de 1%
Taxa de rotatividade Máximo 1%
2. PREMISSAS E HIPÓTESES
BIOMÉTRICA
TÁBUAS
Atuário e a unidade gestora deverão eleger conjuntamente as hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeiras adequadas às características da massa de segurados
Portaria nº 403/08
IDADEAT-49 AT-83 AT-2000 IBGE 2009 IBGE 2010 IBGE 2011
qx qx qx qx qx qx
25 0,000768 0,000515 0,000686 0,001729 0,001677 0,001725 30 0,001004 0,000674 0,000784 0,001956 0,001882 0,001855 35 0,001391 0,000955 0,000792 0,002412 0,002331 0,002188 40 0,002025 0,001375 0,001043 0,003235 0,003143 0,002846 45 0,003625 0,002426 0,001948 0,004558 0,004450 0,004015 50 0,006557 0,004343 0,003330 0,006359 0,006226 0,005808 55 0,010565 0,006812 0,005077 0,009186 0,009015 0,008343 60 0,015662 0,010175 0,007170 0,013238 0,013009 0,011820
MÉDIA 0,005200 0,003409 0,002604 0,005334 0,005217 0,004825
IDADEÁlvaro Vindas TASA 1927 Ligth
ix ix ix40 0,000844 0,00083 0,00461
MO
RTAL
IDAD
EIN
VALI
DEZ
2. PREMISSAS E HIPÓTESES
FINANCEIRA E ECONOMICA
TAXA DE JUROSEstima o rendimento real que as aplicações devem ter para garantir o
pagamento dos benefícios
REDUZIR A TAXA DE JUROS
AUMENTA O VALOR PRESENTE DOS COMPROMISSOS DO PLANO (EXIGÍVEL ATUARIAL), PODENDO GERAR EVENTUAL DÉFICIT E EXIGIR AUMENTO PARCIAL DE CONTRIBUIÇÕES
A ENTIDADE DEVE REDUZIR A TAXA DE JUROS QUANDO NÃO CONSEGUE MAIS OBTER A META
ATUARIAL
A META ATUARIAL É A RENTABILIDADE
MÍNIMA NECESSÁRIA PARA GARANTIR O CUMPRIMENTO DE
SEUS COMPROMISSOS
FUTUROSMETA
ATUARIALTAXA DE JUROS
INFLAÇÃO
2. PREMISSAS E HIPÓTESES
FINANCEIRA E ECONOMICA
Melhor ser pessimista na projeção do que se frustrar na aposentadoria.
2. PREMISSAS E HIPÓTESES
As aplicações em títulos do governo no curto prazo, pela SELIC, rendem hoje aproximadamente 11%, que é o nível da SELIC. Descontada a inflação de 5,5% de inflação sobram 5,5% de ganho real, muito aquém dos 6% necessários.
EXEMPLO
MÉTODO DE FINANCIAMENTO
REGIME FINANCEIRO
REPARTIÇÃO SIMPLES
REPARTIÇÃO DE CAPITAIS DE COBERTURA
CAPITALIZAÇÃO
PUC (CRÉDITO UNITÁRIO
PROJETADO)
UC (CRÉDITO UNITÁRIO)
PNI (PRÊMIO NIVELADO
INDIVIDUAL)
IEN (IDADE DE ENTRADA NORMAL)
AGREGADO
2. PREMISSAS E HIPÓTESES
Regime Descrição Observação
Repartição Simples
Contribuições estabelecidas no exercício devem ser suficientes para os pagamentos nesse exercício
AUXÍLIO-DOENÇA, SALÁRIO-MATERNIDADE,
AUXÍLIO-RECLUSÃO, SALÁRIO-FAMÍLIA
2. PREMISSAS E HIPÓTESES
Repartição de Capitais de Cobertura
Contribuições estabelecidas devem ser suficientes para constituição das reservas dos benefícios iniciados por eventos que
ocorram nesse mesmo exercício
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ E PENSÃO POR
MORTE DE ATIVOS
CapitalizaçãoContribuições + Rendimentos +
Compensação Previdenciária + PL devem ser suficientes para cobrir todos os
compromissos futuros e a taxa de adm.
APOSENTADORIAS PROGRAMADAS E PENSÕES
POR MORTE DE APOSENTADO
DIFERENÇA DE CÁLCULOS ATUARIAIS – CURVA DE ACUMULAÇÃO DE RESERVA MATEMÁTICA
A diferença é pelo fato de que certos métodos privilegiam maiores custos em idades mais jovens e menores custos em idades maduras, ao passo que outros invertem a escolha, ou ainda distribuem as cotas de forma equânime
2. PREMISSAS E HIPÓTESES
Portaria MPS Nº 21/13
altera MPS 403/08
Mínimo PUC
PRINCIPAIS MÉTODOS UTILIZADOS
2. PREMISSAS E HIPÓTESES
3. MELHORES PRÁTICAS
RISC
OS
ATU
ARIA
IS N
A EN
TIDA
DE
GOVERNANÇA
AVALIAÇÃO ATUARIAL
PLANO DE CUSTEIO
PLAN
OS
SUPE
RAVI
TÁRI
OS
E D
EFIC
ITÁR
IOS Biométrico
Mercado
Liquidez
Operacional
Base Cadastral
Modelagem financeira/método
atuarial
Descasamento de premissas
Descompasso ativo e passivo
4. COMO APLICAR AS MELHORES PRÁTICAS ATUARIAIS
1.AVALIAR OS RISCOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO
2. ENVOLVER ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS
3.ESTABELECER PLANO DE TRABALHO ATUARIAL
3. ESTABELECER PLANO DE TRABALHO ATUARIAL
1. Base de dados
2. Aprovação das hipóteses e Premissas
3. Elaboração da Avaliação Atuarial
4. Aprovação dos resultados pelos órgãos estatutários
4. COMO APLICAR AS MELHORES PRÁTICAS ATUARIAIS
Quanto mais a base cadastral expressar a real condição dos servidores e suas características, mais fidedignos serão os resultados
BASE CADASTRAL INCONSISTENTE
Adotar procedimentos de ajuste e correção dos
dados
MEDIDA A
CURTO PRAZO
MEDIDA A LONGO
PRAZO
Campanhas de atualização cadastral
(recadastramento)
2. COMO APLICAR AS MELHORES PRÁTICAS
3. ESTABELECER PLANO DE TRABALHO ATUARIAL
1. Base de dados
Campanhas de atualização cadastral ( recadastramento)
LOTAÇÃO
MATRÍCULA
TIPO DE VINCULAÇÃO
CARREIRA
NOME
SEXO
DATA DE NASCIMENTO
DATA DE ADMISSÃO
SALÁRIO
NÚMERO DE DEPENDENTES
DATA DE NASCIMENTO DO CÔNJUGE
TEMPO DE SERVIÇO PASSADO
ATIVOS PENSIONISTA
MATRÍCULA DO PENSIONISTA
NOME DO PENSIONISTA
SEXO
DATA DE NASCIMENTO
DATA DE INÍCIO DO BENEFICIO
GRAU DE DEPENDÊNCIA
VALOR DO BENEFÍCIO
TIPO DE PENSÃO (TEMP. OU VIT.
APOSENTADO
MATRÍCULA DO APOSENTADO
NOME DO APOSENTADO
SEXO
DATA DE NASCIMENTO
DATA DE INÍCIO DO BENEFÍCIO
DATA DE NASCIMENTO DO CÔNJUGE
VALOR DO BENEFÍCIO
TIPO DE BENEFÍCIO (INV./IDADE/TEMPO/COMP)
DATA DE NASCIMENTO DO FILHO MAIS NOVO
4. COMO APLICAR AS MELHORES PRÁTICAS ATUARIAIS
Adotar procedimentos de ajuste e correção dos dados- Verificar inconsistências
Salário superior ao teto
Idade de admissão abaixo de 18 anos
Tempo de serviço passado zerado
Sem data de nascimento do cônjuge
Utilizar o salário médio por sexo e cargo
Considerar a idade média de admissão dos servidores (em média 25 anos)
Considerar idade de entrada no primeiro emprego em 25 anos.
Cônjuge 3 anos mais novo (HOMEM) ou mais velho (MULHER) e de dois filhos válidos, sendo um do sexo masculino com diferença de 22 anos de idade para a mãe e outro do sexo feminino com diferença de idade de 24 anos para a mãe;
Servidor admitido antes da segregação das massas e classificado no fundo
capitalizado
Salário ou Benefício zerado
Utilizar o teto
Modificar para o fundo financeiro
4. COMO APLICAR AS MELHORES PRÁTICAS ATUARIAIS
TESTE DE ADERÊNCIA
Procedimento estatístico que permite verificar se os dados utilizados para o cálculo estão aderentes à população
- 10.00 20.00 30.00 40.00 50.00
Poderão ser testadas:
Tábuas biométricas: invalidez, mortalidade e sobrevivência
Taxa de juros, salário, novos entrados
3. ESTABELECER PLANO DE TRABALHO ATUARIAL
2. Aprovação das hipóteses e Premissas
4. COMO APLICAR AS MELHORES PRÁTICAS ATUARIAIS
Definir o método de financiamento e premissas adequadas ao plano e devem constar no Parecer Atuarial
Adotar taxa de juros baseada na Política de Investimentos e em projeções futuras
Cálculo da data de aposentadoria – Conforme Emendas Constitucionais
3. ESTABELECER PLANO DE TRABALHO ATUARIAL
3. Elaboração da Avaliação Atuarial
4. COMO APLICAR AS MELHORES PRÁTICAS ATUARIAIS
Fluxo Atuarial : Realizar o enfrentamento das reservas projetadas frente ao que efetivamente ocorreu
Cálculo do Custo Normal e das reservas matemáticas
3. ESTABELECER PLANO DE TRABALHO ATUARIAL
3. Elaboração da Avaliação Atuarial
4. COMO APLICAR AS MELHORES PRÁTICAS ATUARIAIS
No caso de déficit deverá constar no parecer o plano de amortização (35 anos) – deve ser estabelecido em lei
Plano de amortização deverá vir acompanhado de demonstração de viabilidade orçamentária e financeira
MPS
21/
2013 Na hipótese de inviabilidade do plano de amortização será admitida a segregação de massas (por
lei) obedecendo a eficiência e economicidade p a realocação dos recursos
Revisão do plano de custeio: 1.índice de cobertura igual ou superior a 1,25 em 5 exercícios consecutivos2. Base cadastral completa e consistente (TSP)3. Ativos avaliados a valor de mercado e apresentem liquidez;4. Histórico de rentabilidade, não seja inferior a meta(3 exercícios)5.Taxa de juros seja condizente com a meta atuarial da Política de Investimentos
PARA OBTER EQUILÍBRIO ATUARIAL É NECESSARIO:
Cadastro bem estruturado
Escolha das hipóteses atuariais adequadas – Teste de aderência
Obediência às hipóteses atuariais (regime financeiro, métodos)
Buscar obtenção melhor rentabilidade
Buscar a compensação financeira – prevista no Cálculo Atuarial
Concessão rigorosa de benefícios
4. COMO APLICAR AS MELHORES PRÁTICAS ATUARIAIS
IPREV/DF
Constituído em 1994
RPPS do DF IPREV/DF
Constituído pela LC nº 769 / 2008
2008 - Segregação das massas
Fundo Financeiro – até 2007
Fundo Capitalizado –
após 2007
RS Capitalizado
5. CASO DE MELHORES PRÁTICAS
IPREV/DF
Tipo de Aposentadoria Quantidade
Por invalidez 6.466
Voluntária por tempo de contribuição e idade 34.271
Voluntária por idade 1.912
Compulsória 304
TOTAL 42.953
HOMENS 34%
MULHER 66%
30-40 41-50 51-60 61-70 71-80 81-90 91-100 101-110
R$ 0.00
R$ 1,000.00
R$ 2,000.00
R$ 3,000.00
R$ 4,000.00
R$ 5,000.00
R$ 6,000.00
R$ 7,000.00
R$ 8,000.00
R$ 9,000.00
R$ 4,253.75
R$ 4,805.20
R$ 8,127.80 R$ 7,998.63
R$ 7,359.39 R$ 7,225.73
R$ 6,647.24
R$ 3,831.95
VALOR MÉDIO DE APOSENTADORIA POR FAIXA ETÁRIA
5. CASO DE MELHORES PRÁTICAS
0-10 11-20 21-30 31-40 41-500
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
18000
2000018030
15421
7577
1787138
DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIDORES APOSENTADOS DO DF (Por faixa de anos em gozo de aposentadoria)
5. CASO DE MELHORES PRÁTICAS
PREPARAÇÃO DA BASE DE DADOS: Solicitar através de ofício a base de dados posicionada na data-base para o Executivo,
Câmara Legislativa e Tribunal de Contas.2ª ETAPA
3ª ETAPA ANÁLISE CRÍTICA DOS DADOS DOS SERVIDORES E ADOTAR PROCEDIMENTOS DE CORREÇÃO E AJUSTE
4ª ETAPA TESTE DE ADERÊNCIA: Seleção de hipóteses e premissas atuariais e financeiras.
5ª ETAPA CÁLCULO ATUARIAL
6ª ETAPA Disponibilização dos resultados, apresentação e lançamento contábil da obrigação a ser registrada no balanço.
ETAPAS DA AVALIAÇÃO ATUARIAL NO IPREV/DF
1ª ETAPA PLANEJAMENTO ATUARIAL: analisar as práticas adotadas, a base de informação existente, plano de trabalho
2. CASO DE MELHORES PRÁTICAS
2.1 1ª E 2ª ETAPAS DA AVALIAÇÃO ATUARIAL – SOLICITAÇÃO DE DADOS E ANÁLISE DOS DADOS
Solicitar a base de dados posicionada de julho a dezembro contendo informações dos servidores do poder Executivo, Câmara Legislativa e Tribunal de Contas:
ATIVOS
Cônjuge sem data de nascimento
Salários Nulos
Salário superior ao teto
INATIVOS
Benefício Nulo
Benefício maior que o teto
PENSIONISTA
Data de nasc. pensionista não informada
Benefício menor que o salário mínimo
Benefício maior que R$25.323,51
INCO
NSI
STÊN
CIAS
ETAPA 2º E 3º - PREPARAÇÃO DA BASE DE DADOS E ANÁLISE CRÍTICA
5. CASO DE MELHORES PRÁTICAS
Idade de admissão inferior a 18 anos
Tempo de Serviço zerado
Servidor aposentado com idade inferior a permitida
Tipo de aposentadoria não especificada
Data da concessão não informada
2.3. 3ª ETAPA DA AVALIAÇÃO ATUARIAL – SELEÇÃO DAS HIPÓTESES E PREMISSAS
Seleção de hipóteses e premissas atuariais e financeiras.( Teste de Aderência)
Premissas atualmente utilizadas no cálculo atuarialTaxa de Juros Real 6,00% a.a.Taxa de Inflação 0,00% a.a.
Taxa de Crescimento Salarial Real 1,00% a.a.Taxa de Crescimento de Benefícios Real 0,00% a.a.
Taxa de Rotatividade 1,00% a.a.Taxa de Despesas Administrativas 0,00% a.a
Novos Entrados SimCompensação Previdenciária Sim
Tábuas Biométricas utilizadas em função do evento geradorMortalidade Geral AT-49
Sobrevivência IBGE-2010Entrada em Invalidez ALVARO VINDAS
Mortalidade de Inválidos IBGE-2010
HIPÓTESES ATUAIS
Verificação da aderência destas
hipóteses , ou seja, se o que estamos
projetando no cálculo está
aderente com o que está
ocorrendo.
TESTE DE ADERÊNCIA
ETAPA 4º - SELEÇÃO DAS HIPÓTESES E PREMISSAS
5. CASO DE MELHORES PRÁTICAS
RESUMO GERAL PREMISSAS ATUARIAIS
Premissa 2013 2014Taxa de Juros Real 6% a.a. 5,75% a.a.Taxa de Inflação 0% a.a. 0% a.a.
Taxa de Crescimento Salarial Real 1% a.a. 1% a.a.Taxa de Crescimento de Benefícios Real 0% a.a. 0% a.a.
Taxa de Rotatividade 1% a.a. 1% a.a.Taxa de Despesas Administrativas 0% a.a. 0% a.a.
Premissa 2013 2014Novos Entrados Sim Sim
Compensação Previdenciária Sim Sim
Premissa 2013 2014Modalidade Geral AT-49 AT - 2000
Sobrevivência IBGE -2010 AT - 2000Entrada em Invalidez ALVARO VINDAS ALVARO VINDAS
Mortalidade de Inválidos IBGE-2010 AT - 2000
5. CASO DE MELHORES PRÁTICAS
ETAPA 4º - SELEÇÃO DAS HIPÓTESES E PREMISSAS
ANO OBSERVADOS
AT-2000 AT-83 IBGE 2011
AT-49 IBGE 2011
IBGE 2010
IBGE 2009
2005 518 731 1003 1306 1316 1351 1664 16852006 504 731 1004 1307 1316 1352 1663 16832007 579 732 1005 1308 1319 1353 1664 16842008 675 734 1008 1311 1322 1356 1666 16862010 688 733 1007 1309 1320 1354 1665 16862011 744 752 1030 1339 1352 1387 1728 17482012 739 799 1093 1412 1437 1467 1813 18342013 729 852 1163 1492 1528 1553 1902 1924
MÉDIA 647 758 1039 1347 1363 1396 1721 1741
COMPARATIVO DO NÚMERO DE ÓBITOS QUE AS TÁBUAM GERAM
2. CASO DE MELHORES PRÁTICAS
19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76 79 82 85 88 91 94 97100
-
5.00
10.00
15.00
20.00
25.00
30.00
35.00
40.00
45.00
50.00 COMPARATIVO TÁBUAS MORTALIDADE GERAL
OBSERVADOS Male & Female AT-49 M&F AT-83 M&FAT-2000 M&F AT-2000 SUAVIZADA EM 10% M&F IBGE 2009 - AMBOS SEXOSIBGE 2010 - AMBOS SEXOS IBGE 2011 - AMBOS SEXOS IBGE 2011 M&F
Idade
Qua
tidad
e de
obi
tos
EXPECTATIVA DE VIDA
TENDÊNCIAS
REDUÇÃO Nº ÓBITOS
5. CASO DE MELHORES PRÁTICAS
NOME ORIGEM DEFINIÇÃO DESCRIÇÃO
AT - 2000 AMERICANA
Anuity Table 2000
A mais recente tábua do grupo AT – todas elas elaboradas pela SOA (Society of Actuaries).
EXPECTATIVA DE VIDA: 80 ANOS
AT - 83 AMERICANA
Anuity Table 1983
Foi construída como uma atualização da AT-49 com observações de 1971 a 1976, foi
elaborada pela SOA (Society of Actuaries).EXPECTATIVA DE VIDA: 76 ANOS
AT- 49 AMERICANA
Anuity Table 1949
A tábua foi construída com dados coletados em 1941 a 1946 com a experiência
populacional americana de fundos de pensão.EXPECTATIVA DE VIDA: 73 ANOS
IBGE - 2011
BRASILEIRA
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
A tábua foi construída em 2010, na qual foram incorporados dados populacionais do
Censo Demográfico 2010.EXPECTATIVA DE VIDA: 74 ANOS
Em média expectativa
dos servidores
do IPREV/DF
em 86 anos
5. CASO DE MELHORES PRÁTICAS
ETAPA 4º - SELEÇÃO DAS HIPÓTESES E PREMISSAS
IDADEIBGE 2009
IBGE 2010 AT-49
IBGE 2011 AT- 83 AT-2000
0 69,2 69,5 73,2 74,1 76,4 80,15 66,1 66,3 68,7 70,5 71,4 75,4
10 61,2 61,4 63,9 65,6 66,5 70,515 56,3 56,5 59,1 60,7 61,7 65,720 51,6 51,8 54,2 56,1 56,8 60,825 47,0 47,2 49,4 51,5 51,9 56,030 42,4 42,5 44,6 47,0 47,0 51,235 37,8 37,9 39,8 42,4 42,2 46,440 33,3 33,4 35,2 37,9 37,4 41,645 28,9 29,0 30,6 33,5 32,7 36,950 24,6 24,7 26,2 29,2 28,2 32,355 20,4 20,5 22,2 25,1 23,9 27,960 16,4 16,4 18,5 21,2 19,8 23,665 12,5 12,5 15,0 17,6 15,9 19,5
5. CASO DE MELHORES PRÁTICAS
ETAPA 4º - SELEÇÃO DAS HIPÓTESES E PREMISSAS
País Homem MulherSuíça 81 85Itália 80 85Japão 80 87
Canadá 80 84França 79 85
Reino Unido 79 83Alemanha 78 83Portugal 77 84
EUA 76 81China 74 77
Argentina 73 79Brasil 70 77
Fonte: OMS/2012
5. CASO DE MELHORES PRÁTICAS
ETAPA 4º - SELEÇÃO DAS HIPÓTESES E PREMISSAS
5. CASO DE MELHORES PRÁTICAS
PLANOS DE EFPC
ETAPA 4º - SELEÇÃO DAS HIPÓTESES E PREMISSAS
CNPC
Ano% Taxa de
Juros2012 6,00%2013 5,75%2014 5,50%2015 5,25%2016 5,00%2017 4,75%2018 4,50%
8 vezes maior
4,3 vezes menor
5. CASO DE MELHORES PRÁTICAS
ETAPA 4º - SELEÇÃO DAS HIPÓTESES E PREMISSAS
FUNDO CAPITALIZADODiscriminação Avaliação Atuarial 2013 Avaliação Atuarial 2014
POPULAÇÃO ATIVOS 20.560 27.290FOLHA SALARIAL ATIVOS R$ 88.768.390,87 R$ 135.248.579,68SALÁRIO MÉDIO ATIVOS R$ 4.317,53 R$ 4.955,98
IDADE MÉDIA ATIVOS 34 34IDADE MÉDIA DE ADMISSÃO 31 32
IDADE MÉDIA APOSENTADORIA 59 59
FUNDO FINANCEIRODiscriminação Avaliação Atuarial 2013 Avaliação Atuarial 2014
POPULAÇÃO ATIVOS 66.825 63.422FOLHA SALARIAL R$ 438.097.576,56 R$ 459.801.308,00SALÁRIO MÉDIO R$ 6.555,89 R$ 7.250,00
IDADE MÉDIA ATIVOS 47 47IDADE MÉDIA APOSENTADOS 58 60IDADE MÉDIA DE ADMISSÃO 27 28
SEGREGAÇÃO DAS MASSAS
ETAPA 5º - AVALIAÇÃO ATUARIAL – CÁLCULO ATUARIAL
5. CASO DE MELHORES PRÁTICAS
DISCRIMINAÇÃO VALORES 2013 VALORES 2014 (-) Valor presente dos Benefícios Futuros(aposentados) R$ 11.522.990,18 R$ 16.008.451,71
(+) Valor Presente das Contribuições Futuras(aposentados) R$ 552.228,39 R$ 964.133,89(-) Valor presente dos Benefícios Futuros(pensionista) R$ 5.579.921,90 R$ 6.773.847,37
(+) Valor Presente das Contribuições Futuras(pensionista) R$ 105.324,90 R$ 172.655,57(+) Valor Presente das Contribuições Futuras(ente) R$ 0,00 R$ 0,00(+) Valor Presente da compensação previdenciária R$ 585.237,94 R$ 722.364,75
Reserva Matemática de Benefícios Concedidos (RMB- Concedido) R$ 15.860.120,85 R$ 20.923.144,87(-) Valor presente dos Benefícios Futuros R$ 3.137.283.798,84 R$ 5.953.835.498,40
(+) Valor Presente das Contribuições Futuras R$ 2.561.138.040,04 R$ 7.030.714.619,01(+) Valor Presente de Compensação Previdenciária R$ 107.605.021,13 R$ 185.398.540,75
Reserva Matemática de Benefícios a Conceder (RMB a Conceder) R$ 468.540.737,67 R$ 1.262.277.661,36(-) Reserva Matemática de Benefícios Concedidos (RMBC) R$ 15.860.120,85 R$ 20.923.144,87(-) Reserva Matemática de Benefícios a Conceder (RMBaC) R$ 468.540.737,67 R$ 1.262.277.661,36
Reserva Matemática (RMBC + RMBaC) R$ 484.400.858,52 R$ 1.241.354.516,49(+) Ativo do Plano R$ 1.152.614.845,93 R$ 1.658.680.243,38
(-) Reservas matemáticas R$ 484.400.858,52 R$ 1.241.354.516,50Superávit técnico atuarial R$ 668.213.987,41 R$ 2.900.034.759,87
ETAPA 5º - AVALIAÇÃO ATUARIAL – CÁLCULO ATUARIAL
5. CASO DE MELHORES PRÁTICAS
ETAPA 5º - AVALIAÇÃO ATUARIAL – CÁLCULO ATUARIAL
CUSTO NORMALAvaliação Atuarial
2012Avaliação Atuarial
2013Avaliação Atuarial
2014Aposentadorias com reversão ao dependente 15,10% 16,16% 19,26%
Invalidez com reversão ao dependente 1,90% 1,86% 1,88%Pensão de ativos 4,95% 4,75% 1,59%
Auxílios 2,17% 1,93% 1,48%CUSTO ANUAL LÍQUIDO NORMAL 24,12% 24,70% 24,21%
Administração do Plano 0% 0% 0%CUSTO ANUAL NORMAL TOTAL 24,12% 24,70% 24,21%
Reservas Matemáticas (RMBC+RMBaC)Avaliação Atuarial
2012Avaliação Atuarial
2013Avaliação Atuarial
2014(-) Reserva Matemática de Benefícios Concedidos R$ 1.680.253,58 R$ 13.442.904,69 R$ 20.923.144,87(-) Reserva Matemática de Benefícios a Conceder R$ 219.452.835,30 R$ 470.957.953,83 R$ 1.262.277.661,36
Reservas Matemáticas (RMBC+RMBaC) R$ 221.133.088,88 R$ 484.400.858,52 R$ 1.241.354.516,49(+) Ativo Líquido R$ 553.734.764,33 R$ 1.152.614.845,93 R$ 1.658.680.243,38
(-) Superávit R$ 332.601.675,45 R$ 668.213.987,41 R$ 2.900.034.759,87
5. CASO DE MELHORES PRÁTICAS
2.4. 4ª ETAPA DA AVALIAÇÃO ATUARIAL – CÁLCULO ATUARIAL
AT 2000 - Taxa de Juros 5,00% 5,25% 5,50% 5,75% 6,00%Custo Normal 28,11% 26,71% 25,42% 24,21% 23,09%Discriminação
(-) Valor Presente dos Benefícios Futuros (aposentados) (R$ 17.550.557,38) (R$ 17.006.547,36) (R$ 16.493.267,92) (R$ 16.008.451,71) (R$ 15.550.028,27)(+) Valor Presente das Contribuições Futuras (aposentados) R$ 1.067.322,19 R$ 1.030.768,57 R$ 996.429,66 R$ 964.133,89 R$ 933.725,07 (-) Valor Presente dos Benefícios Futuros (pensionistas) (R$ 7.441.345,19) (R$ 7.205.734,01) (R$ 6.983.569,81) (R$ 6.773.847,37) (R$ 6.575.650,80)(+) Valor Presente das Contribuições Futuras (pensionistas) R$ 188.711,71 R$ 183.064,02 R$ 177.719,04 R$ 172.655,57 R$ 167.854,19 (+) Valor Presente das Contribuições Futuras (Ente) R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 (+) Valor Presente de Compensação Previdenciária R$ 792.425,27 R$ 767.705,60 R$ 744.386,69 R$ 722.364,75 R$ 701.545,12
Reserva Matemática de Benefícios Concedidos (RMB – Concedido) (R$ 22.943.443,40) (R$ 22.230.743,18) (R$ 21.558.302,34) (R$ 20.923.144,87) (R$ 20.322.554,69)
(-) Valor Presente dos Benefícios Futuros (R$ 7.607.759.117,07) (R$ 7.005.095.979,40) (R$ 6.455.499.599,40) (R$ 5.953.835.498,40) (R$ 5.495.532.209,16)(+) Valor Presente das Contribuições Futuras R$ 7.309.210.639,07 R$ 7.212.336.829,40 R$ 7.117.558.304,34 R$ 7.030.714.619,01 R$ 6.945.419.348,15 (+) Valor Presente de Compensação Previdenciária R$ 236.900.639,77 R$ 218.134.104,10 R$ 201.020.032,52 R$ 185.398.540,75 R$ 171.127.276,27
Reserva Matemática de Benefícios a Conceder (RMB a Conceder) (R$ 61.647.838,23) R$ 425.374.954,10 R$ 863.078.737,46 R$ 1.262.277.661,36 R$ 1.621.014.415,26
(-) Reserva Matemática de Benefícios Concedidos (RMBC) (R$ 22.943.443,40) (R$ 22.230.743,18) (R$ 21.558.302,34) (R$ 20.923.144,87) (R$ 20.322.554,69)(-) Reserva Matemática de Benefícios a Conceder (RMBaC) (R$ 61.647.838,23) R$ 425.374.954,10 R$ 863.078.737,46 R$ 1.262.277.661,36 R$ 1.621.014.415,26
Reservas Matemáticas (RMBaC + RMBC) (R$ 84.591.281,63) R$ 403.144.210,92 R$ 841.520.435,12 R$ 1.241.354.516,50 R$ 1.600.691.860,57 (+) Ativo do Plano R$ 1.658.680.243,38 R$ 1.658.680.243,38 R$ 1.658.680.243,38 R$ 1.658.680.243,38 R$ 1.658.680.243,38(-) Reservas Matemáticas (R$ 84.591.281,63) R$ 403.144.210,92 R$ 841.520.435,12 R$ 1.241.354.516,50 R$ 1.600.691.860,57
Superávit/Déficit Técnico Atuarial R$ 1.367.043.778,36 R$ 1.854.779.270,91 R$ 2.293.155.495,11 R$ 2.692.989.576,49 R$ 3.052.326.920,56 (-) Ajuste de resultado Atuarial Superavitário R$ 21.147.820,41 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 Superávit Técnico Atuarial R$ 1.574.088.961,75 R$ 2.061.824.454,30 R$ 2.500.200.678,50 R$ 2.900.034.759,88 R$ 3.259.372.103,95
ETAPA 5º - AVALIAÇÃO ATUARIAL – CÁLCULO ATUARIAL
5. CASO DE MELHORES PRÁTICAS
ETAPA 6º - DISPONIBILIZAÇÃO DOS RESULTANDOS
• APRESENTAÇÃO PARA APROVAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO E CONSELHO FISCAL
• DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO ATUARIAL - DRAA
• ENCAMINHAR COMO ANEXO IX DO PROJETO DE LEI DAS DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - LDO
• AVALIAÇÃO ATUARIAL DEVERÁ COMPOR O ANEXO DE METAS FISCAIS DA LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL – LC 101/00, ART. 4º § 2º INCISO IV.
5. CASO DE MELHORES PRÁTICAS
• ATESTADO DE AVALIAÇÃO DAS PROVISÕES MATEMÁTICAS PREVIDENCIÁRIAS
• NOTA TÉCNICA ATUARIAL – ENCAMINHAR À SECRETARIA DE POLITICAS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - SPS
6. GANHOS COM A APLICAÇÃO DAS MELHORES PRÁTICAS
UTILIZAÇÃO DAS MELHORES PRÁTICAS
EXPANDIR A CULTURA DO “FAZER PREVIDENCIÁRIO”
ANALISOU CRITICAMENTE A BASE DE DADOS, TESTOU AS PREMISSAS E VALIDOU TODOS OS
CÁLCULOS ATUARIAIS
ORGÃOS ESTATUTÁRIOS
ATUÁRIO
ENTENDERAM PLENAMENTE AQUILO QUE ESTAVAM APROVANDO POIS A AVALIAÇÃO
ATUARIAL FOI APLAMENTE DISCUTIDA
GOVERNANÇA CORPORATIVATRANSPARÊNCIA
EQUIDADERESPONSABILIDADE
6. GANHOS COM A APLICAÇÃO DAS MELHORES PRÁTICAS
Alteração na Tábua de mortalidade de AT-49 para AT-
2000
Elevação do VABF, pois utilizamos uma tábua
mais longeva
TESTADO E COMPROVADO PELO TESTE DE
ADERÊNCIA
Redução da Taxa de Juros Atuarial de 6% para 5,75%
Elevação do VABF, pois prevemos uma meta
atuarial menor
OPTAMOS POR FAZER UMA REDUÇÃO
GRADATIVA QUE DEVERÁ SER ACOMPANHADA
Alteração no cálculo do VACF. Antes calculado pelo Custo
Normal e agora pelo Contribuição Efetiva
Elevação do VACF significativamente
gerando um superávit maior que o do ano
anterior
CONTRIBUIÇÃO DO ENTE É FIXA EM 22%(ENTE)+ 11%(SERVIDOR) = 33%
CUSTO NORMAL = 24,21%
Obrigada!CONTATO
• Débora Lugoch• (61) 82825255• E-mail: [email protected]