INFLUENZA AVIÁVIA AÇÕES PREVENTIVAS DO MAPA
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTOMINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTOSECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIASECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA
Os 5 maiores problemas para a humanidade nos próximos 50 anos
2003: 6,3 bilhões de pessoas
2050: 10 bilhões de pessoas
Fonte: Alan MacDiarmid, em São Carlos, SP, abril de 2005
Energia
Água
ALIMENTOS
Meio Ambiente
Pobreza
Programa Nacional de Sanidade Avícola
PNSA
AVICULTURAINDUSTRIAL
ESTRUTIOCULTURA
AVES ORNAMENTAIS, RESIDENTES E MIGRATÓRIAS
AVICULTURADE
SUBSISTÊNCIA
PORTARIA MAPA no 193, de 19/09/1993PORTARIA MAPA no 193, de 19/09/1993
5.560 municípios5.560 municípios
Sistema de Defesa Sanitária AnimalSistema de Defesa Sanitária AnimalDistribuição geográficaDistribuição geográfica
1.500 1.500 unidades locaisunidades locais
3.019 escritórios de atendimento3.019 escritórios de atendimento
Resultado da avaliação clínica e epidemiológica
Sistema de notificação e atendimento a suspeitas de doenças aviárias Sistema de notificação e atendimento a suspeitas de doenças aviárias
Unidade Unidade local local
veterináriaveterinária
Unidade agroprodutiva
VigilânciaVigilância
TerceirosTerceiros
ProprietárioProprietário
ouou
ououNotificação
Unidade Regional
do Serviço Estadual
Unidade Central
do Serviço Estadual
SFA DSA
Atendimento e investigação
Não fundamentada
Registro
Fundamentada Colheita de material para exame laboratorial
Grupo de emergência sanitária
Investigação epidemiológica
Preenchimento de formulários específicos
Interdição da propriedade envolvida e das próximas e relacionadas
LANAGRO
Negativo
Diagnóstico diferencial
Positivo
Emergência Sanitária
Notificações de ocorrências sanitárias relacionadas a aves de Janeiro a Abril de 2006
Ações realizadas pelo
MAPA para monitorar a
situação sanitária do
Brasil em relação ao risco
de ocorrência de IA
1.Monitoramento da situação sanitária
internacional em relação à IA
Descrição: Acompanhamento das notificações de IA, nas diversas
fontes de informação sanitária internacional (OIE, FAO e OMS).
Focos de IA na avicultura industrial desde 2003
Tailândia: 1.078
Vietnã: 2.312
China: 79
Indonésia: 209
Turquia: 168
Rússia: 121
Nigéria: 60Romênia: 57
Outros: 138
Total: 4.222
OUTROS: Afeganistão, Albânia, Azerbaijão, Camarões, Camboja, Coréia do Sul, Egito, França, Índia, Iraque, Israel, Japão, Jordânia, Kazaquistão, Laos, Malásia, Mianmar, Nigéria, Paquistão e Ucrânia.
Fonte: OIE, 2006
Ocorrências de IA desde Janeiro de 2006
Pontos relevantes:
as aves migratórias que chegam ao Brasil não são originárias da África, Ásia e Europa;
o ciclo de migração inicia-se em setembro e finaliza-se em maio.
2. Vigilância em aves migratórias
Descrição:
- Coleta de amostras e tentativas de isolamento viral;
- Resultado final indica a ausência de IA nesta população.
Corumbá
Arquipélago de Bailique
Foz do Iguaçu
Reentrancias Maranhenses
Galinhos
Lagoa do Peixe
Mangue Seco
Coroa do Avião
Salinópolis
3. Vigilância na avicultura industrial
UF Total SorosBA 10845DF 2880ES 4125GO 6092MG 10156MS 12150MT 5280PR 11805RO 855RS 9105SC 11280SE 1905SP 18285TO 390Total 105153
A ação iniciou-se em 2004.
UF’s participantes do monitoramento
Resultado para Newcastle LOTE SORO Isolamento Viral Vacinado UF Total Lote Pos % Lote Pos Total Soros Soro Pos % Soro Pos Pos Neg Não Realizado <> ICPI < 0,7 Sim Não SI BA 723 624 86,31 10845 3616 33,34 12 666 45 12 12 DF 192 50 26,04 2880 127 4,41 92 100 ES 275 114 41,45 4125 512 12,41 152 122 1 GO 406 58 14,29 6092 182 2,99 189 217 MG 677 283 41,80 10156 2243 22,09 1 375 301 1 1 MS 810 130 16,05 12150 412 3,39 4 372 434 4 4 MT 352 77 21,88 5280 163 3,09 202 150 PR 787 147 18,68 11805 626 5,30 1 323 463 1 1 RS 607 118 19,44 9105 712 7,82 2 193 412 2 2 SC 752 179 23,80 11280 1297 11,50 308 444 SE 127 93 73,23 1905 755 39,63 102 25 SP 1219 529 43,40 18285 2976 16,28 7 676 535 1 6 2 1 3 TO 26 15 57,69 390 56 14,36 16 10
Resultado para influenza LOTE SOROS ISOLAMENTO UF Amostras Pos - ELISA % Pos - ELISA Soro AGP Pos Total Soros: Soro Positivo: %Soro Positivo: Não Realiz Negativo BA 723 192 26,56 0 10845 466 4,30 45 678 DF 192 47 24,48 0 2880 94 3,26 101 91 ES 275 86 31,27 0 4125 200 4,85 122 153 GO 406 121 29,80 0 6092 321 5,27 217 189 MG 677 157 23,19 0 10156 416 4,10 301 376 MS 810 179 22,10 0 12150 382 3,14 434 376 MT 352 81 23,01 0 5280 201 3,81 150 202 PR 787 260 33,04 0 11805 832 7,05 463 324 RO 57 44 77,19 0 855 206 24,09 55 2 RS 607 194 31,96 0 9105 457 5,02 413 194 SC 752 210 27,93 0 11280 490 4,34 443 309 SE 127 46 36,22 0 1905 88 4,62 25 102 SP 1219 329 26,99 0 18285 1102 6,03 535 684 TO 26 1 3,85 0 390 1 0,26 10 16
4. Intensificação das medidas de vigilância para aves e
produtos avícolas importados de outros países
POSTOS DE FRONTEIRA - 26
ADUANAS ESPECIAIS - 27
PORTOS ORGANIZADOS - 31
AEROPORTOS INTERNACIONAIS - 26
Coordenação-Geral do Sistema de Vigilância
Agropecuária Internacional
(VIGIAGRO)
110 Unid. de Vigilância
5. Fontes de informações sobre a doença
Sítio eletrônico do MAPA: www.agricultura.gov.br.
Central de Atendimento: 0800 61-1995.
Material com campanhas educativas.
Notas Técnicas / MAPA.
6. Atualização cadastral da avicultura
brasileira
Cadastro georreferenciado das propriedades de criação avícola industrial e
de aves de subsistência.
Localização dos sítios de aves migratórias.
Localização dos sítios de avicultura de subsistência próximos à avicultura
industrial e de aves migratórias.
CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS
INTEGRADOS
José da Silva
2 Aviários (100x12)
36.000 aves de corte
Idade de abate: 36 dias
2 Km
1,5 Km
PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO DA INFLUENZA AVIÁRIA E DO CONTROLE E PREVENÇÃO DA
DOENÇA DE NEWCASTLE
INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA Nº 17, DE 07 DE ABRIL DE 2006
PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO
Aplicação: - todas as unidades da Federação;
- isoladamente, por formação de blocos ou áreas internas.
Voluntariedade
Critérios de adesão:
Criação do Comitê de Sanidade Avícola Estadual (SFA, órgão executor, iniciativa privada e comunidade científica);
Criação do grupo de emergência sanitária em sanidade avícola;
Capacidade operacional de execução das normas do PNSA;
Legislação estadual específica em consonância com a federal;
Fiscalização dos estabelecimentos que comercializem aves vivas;
Criação do Fundo Privado;
Cadastro atualizado de médicos veterinários credenciados – GTA;
Controle do trânsito avícola.
TRÂNSITO
Caracterização Pré-requisito Vigência
Aves e ovos férteis (granjas de: seleção genética, bisavós, avós, matrizes, frangas
para postura comercial, aves ornamentais, avestruzes, emas e SPF)
Certificação como livres de Mycoplasma e Salmonella
GTA
Vigente
Aves e ovos férteis (granjas de: seleção genética, bisavós, avós, matrizes, frangas
para postura comercial, aves ornamentais, avestruzes, emas e SPF)
Certificação como livre de IA e DNC
GTA
Data a ser definida pelo
MAPA
Aves de corte GTA
VigenteAves de descarte
GTA
Destinação abetedouros com SIF
Esterco e cama de aviário, resíduos de incubatórios e abatedouros
Proibido
Permitido /Tratamento - CIS
TRÂNSITO
Diferenciação de níveis de eficiência na execução de atividades dos serviços de defesa sanitária animal.
Proibição do trânsito interestadual de aves de corte e aves de descarte destinadas ao abate.
Aprovação do Plano de Operacionalização e Fiscalização dessa atividades.
TRÂNSITO NA PRESENÇA
DOS VÍRUS DE IA OU DNC
Caracterização Pré-requisito Vigência
Aves de 1 dia e ovos (granja de seleção genética, bisavós,
avós, matrizes e SPF)
GTA
Amostragem sorológica negativa
para IA e DNC
Validade: 30 dias Imediatamente, até a
conclusão das atividades
de saneamento do foco
Aves e ovos (granjas de: frangas para postura
comercial, aves ornamentais,
avestruzes, emas e ovos claros)
GTA
Amostragem sorológica negativa
para IA e DNC
Validade: 7 dias
VIGILÂNCIA EM ABATEDOUROS
Taxa de mortalidade maior que 10%, período menor que 72 horas
Mortalidade maior ou igual a 1%
Sinais clínicos sugestivos de IA e DNC
- coleta de amostras e envio ao laboratório.
7. EDUCAÇÃO SANITÁRIA
8 - Capacitação de recursos humanos
Descrição: Treinar os técnicos do serviço oficial, em ações de vigilância a doença
de aves, com especial ênfase em IA.
Treinar os profissionais da rede descentralizada de diagnóstico, para harmonizar os fluxogramas de informação.
Treinar o serviço oficial em ações de emergência sanitária.
Onde / Quando:Recife: 23/04 a 03/05 e 15/05 a 25/05.
+ 12 cursos: RS, SC, PR, SP, MG, ES + RJ, TO + GO + DF, MT + MS, BA + SE, AL + PE + PB + RN, CE + PI
+ MA, PA + RO + AM + AC + RR + AP.
A importância do
mercado
brasileiro de aves
para o mundo
As maiores taxas de crescimento da produção no período 1998 a 2015 são para as carnes de aves, que devem
crescer a 4,5% ao ano, e a de bovino, cujo crescimento projetado para esse período é de 4,4% ao ano. A
produção de carne suína tem um crescimento projetado de 2,6% ao ano.
Produção de carne bovina, suína e de frango
6,6
12,6
2,6 3,8
6,0
12,3
0
5
10
15
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Fonte: Estimativas da AGE
milh
ões
tone
lada
s
Bovina Suína de Frango
As projeções indicam elevadas taxas de crescimento
para as exportações brasileiras.
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
m i
l h õ
e s
d
e
t o
n
FRANGO
BOVINA
SUÍNA
Fonte: Estimativas da AGE / MAPA
Distribuição espacial da produção de aves - 2005
Impactos da introdução da doença para o Brasil:
Efeito direto na cadeia produtiva R$ 16,9 bilhões foi o valor bruto da produção em 2005.
Queda no preço da carne de frango e no consumo.
Comprometimento da cadeia de milho e soja.
Perda de 4 milhões de postos de trabalho.
Restrição do comércio: o valor das exportações de carne de frango em 2005 foi de US$ 3,5 bilhões.
Preço Médio das Exportações de Frango in Natura (US$/t)
965
1.180
1.425
1.279
800
900
1000
1100
1200
1300
1400
1500
JAN
EIR
O
FE
VE
RE
IRO
MA
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VE
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RO
DE
ZE
MB
RO
JAN
EIR
O
FE
VE
RE
IRO
2004 2005 2006
Os preços caíram 17% no 1º bimestre de 2006, mas ainda estão acima dos preços verificados no 1º bimestre de 2005.
+ 48%
-17%
Exportações de Frango in Natura Acumuladas em 12 meses (t)
1500000
1750000
2000000
2250000
2500000
2750000
3000000
JAN
EIR
O
FE
VE
RE
IRO
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RIL
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MB
RO
OU
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BR
O
NO
VE
MB
RO
DE
ZE
MB
RO
JAN
EIR
O
FE
VE
RE
IRO
2004 2005 2006
Volume exportado por países de destino em janeiro e fevereiro.
jan/06 jan/05 Var % fev/06 fev/05 Var %
JAPAO 31.454 26.087 20,6% 25.915 28.136 -7,9%
ARABIA SAUDITA 29.268 33.741 -13,3% 26.562 34.547 -23,1%
VENEZUELA 23.047 8.778 162,6% 16.173 9.171 76,4%
HONG KONG 23.489 10.910 115,3% 19.892 12.287 61,9%
PAISES BAIXOS 7.483 6.028 24,1% 6.203 6.575 -5,7%
ALEMANHA 5.151 3.946 30,5% 2.876 4.707 -38,9%
EMIR.ARABES UN. 8.851 9.158 -3,3% 10.004 8.608 16,2%
CINGAPURA 7.859 4.977 57,9% 5.660 6.883 -17,8%
AFRICA DO SUL 14.078 8.859 58,9% 14.579 11.662 25,0%
COVEITE 7.395 6.768 9,3% 6.756 10.236 -34,0%
REINO UNIDO 3.585 4.136 -13,3% 3.350 3.370 -0,6%
RUSSIA,FED.DA 6.126 4.406 39,0% 17.889 17.541 2,0%
CHINA 6.502 8.047 -19,2% 4.281 8.967 -52,3%
CUBA 4.678 2.078 125,1% 552 2.895 -80,9%
OMA 2.581 2.174 18,7% 2.247 2.157 4,2%
CATAR 2.349 3.362 -30,1% 2.239 3.363 -33,4%
ESPANHA 1.452 2.151 -32,5% 930 3.559 -73,9%
CANADA 1.475 398 270,5% 1.661 973 70,6%
SUICA 875 400 118,9% 500 887 -43,6%
ANGOLA 1.951 1.633 19,5% 3.113 1.369 127,4%
DEMAIS PAÍSES 16.908 34.469 -50,9% 18.949 32.835 -42,3%
TOTAL 205.600 181.166 13,5% 189.274 209.182 -9,5%
Fonte: DPI/SRI/MAPA, a partir dos dados da SECEX/MDIC.
Exportações de Carne de Frango In Natura por Destinos (em toneladas)
Em US$ Milhões
806
1.292 1.335
1.710
2.494
3.324
184 101 89 58 42 23
2000 2001 2002 2003 2004 2005
Carne de Frango InNatura
Carne de FrangoIndustrializada
Em mil toneladas
2.425
907
1.249
1.600
1.922
2.762
9 17 25 38 45 84
2000 2001 2002 2003 2004 2005
Carne de Frango InNatura
Carne de FrangoIndustrializada
Carne de Frango In Natura - Principais Destinos - 2005 (%)
JAPAO20,7%
ARABIA SAUDITA
13,3%
DEMAIS PAÍSES28,1%
PAISES BAIXOS6,6%
RUSSIA,FED.DA7,8%
VENEZUELA3,2%
REINO UNIDO3,3%
ALEMANHA3,8%
EMIR.ARABES UN.
4,5%COVEITE
4,4%
HONG KONG4,3%
Carne de Frango Industrializada- Principais Destinos-2005 (%)
PAISES BAIXOS39,6%
ALEMANHA19,4%
IRLANDA1,8%
COVEITE2,6%
JAPAO3,3%
EMIR.ARABES UN.
1,3%ARGENTINA1,3%
ARABIA SAUDITA
1,1%
REINO UNIDO14,7%
RUSSIA,FED.DA4,4%
DEMAIS PAÍSES10,3%
Exportações de Carne de Frango in natura e industrializada: 2000-2005
Plano de contingênciaObjetivo:1. evitar a difusão da doença2. erradicação da doença
Problemas:interrupção da circulação e aves e de produtos avícolas nas regiões atingidas
Conseqüências sociais e econômicas gravesNecessidade de antecipação de soluções para redução do impacto das medidas de contingência
Planos AcessóriosObjetivo:
1. Reduzir impactos do plano de contingência
• onde processar produtos de origem avícola de regiões atingidas para inativação do agente;
• como transportar produtos avícolas para tratamento;
•Fundo Privado $
• distribuição de produtos termoprocessados em merenda escolas, cestas básicas, alimentação para as forças armadas, etc;
• Assistência às famílias de produtores;
• Assistência aos municípios atingidos (ICMS)
www.agricultura.gov.br
Coordenação de Sanidade Avícola
Esplanada dos Ministérios, Bloco D Anexo A, sala 318
Tel.: 61 3218-2236
Fax.: 61 3224-4180
E-mail: [email protected]
Atendimento ao Agricultor
DDG: 0800.611.995
www.agricultura.gov.br
Coordenação de Sanidade Avícola
Esplanada dos Ministérios, Bloco D Anexo A, sala 318
Tel.: 61 3218-2236
Fax.: 61 3224-4180
E-mail: [email protected]
Atendimento ao Agricultor
DDG: 0800.611.995