Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 01 - Norminha 301 - 12/03/2015
Norminha DESDE 18/08/2009 - Toda quinta-feira a serviço da segurança, saúde e higiene ocupacional; meio ambiente; logística; informações e atividades relacionadas ao trabalho - DESDE 18/08/2009
Assinatura gratuita
ANO 07
Nº 301
12/03/2015
Panelaço do SITICOM com apoio da Nova Central Sindical despertou
sociedade para valorização da mulher em Chapecó, Santa Catarina
Assessoria de Imprensa Siticom
As mulheres trabalhadoras do Siticom e CMDM “desfilaram” em Chapecó (SC) na
Avenida pelos direitos da mulher.
Lançamento da TV SindusCon-SP na FEICON-
BATIMAT
(Crédito: Divulgação Feicon Batimat)
Em sua última edição, a Feicon Batimat reuniu 800 expositores entre marcas
nacionais e internacionais
Sindicato da Indústria da Constru-
ção Civil apresenta a conexão que faltava
para o setor direto da maior feira de ne-
gócios da indústria, a Feicon-Batimat, o
lançamento do canal exclusivo que vai
abrir o debate e ampliar as possibili-
dades para o segmento responsável por
4,6% do PIB do país.
Participe, visite o Sinduscon no es-
tande B200
A Feira está sendo realizada no pe-
ríodo de 10 a 14 de Março de terça a sex-
ta das 11h às 20h e sábado das 9h às
17h no Pavilhão de Exposições do A-
nhembi – São Paulo/SP – Brasil.
Novas sub-sedes do SINTEST-MG já estão em funcionamento
Confira o endereço e contato dos res-
ponsáveis pelas sub-sedes do SINTEST-
MG em Uberlândia e Juiz de Fora:
Regional do Triângulo - Uberlândia
Rua Luiz Vieira Tavares nº 636, bairro
Custódio Pereira, CEP: 38405-260.
Telefone (34) 3227-4516.
E-mail:
Representante Regional: Diretor Cláudio
Fernando
Regional Zona da Mata – Juiz de Fora
Rua Mister Moore, 170/504 centro juiz
de fora -MG CEP: 36013-180
E:MAIL: [email protected]
Representante Regional: Vanilson Go-
mes de Oliveira.
de 150 mulheres, mais da me-
tade delas trabalhadoras representadas
pelo sindicato, participaram da segunda
edição do Panelaço do Siticom (Sindica-
to dos Trabalhadores nas Indústrias da
Construção e do Mobiliário de Chapecó-
SC). O ato foi realizado no sábado (7)
contou com decisivo apoio da Nova Cen-
tral Sindical de Trabalhadores – NCST e
se constitui de caminhada com muita
bateção de panela pela Avenida Getúlio
Vargas.
O Conselho Municipal dos Direitos da
Mulher – CMDM e instituições filiadas
também integraram o grupo que execu-
tou a programação.
O Panelaço em celebração ao Dia In-
ternacional da Mulher pediu valorização,
igualdade de direitos e fim da violência
contra a mulher. Após percorrer as duas
extremidades da Avenida, houve con-
centração na Praça Coronel Bertaso.
Apesar dos avanços da ala feminina
“ainda existe muita carência, desrespei-
to, desvalorização e violência contra a
mulher”, explicou a presidente do Siti-
com Izelda Oro. A insatisfação e a revolta
ainda permanecem em evidência, mas
não causam desesperança, nem desesti-
mulam o movimento.
Representação das entidades filiadas
ao CMDM se revessaram nas manifes-
tações, todas condenando a falta de re-
o intuito de munir os profissio-
nais dos conhecimentos necessários pa-
ra a realização de suas tarefas de acordo
com as recomendações legais, bem co-
mo, minimizar e controlar os riscos ine-
rentes às atividades realizadas visando
garantir a integridade física e da saúde
dos trabalhadores envolvidos nos pro-
cessos de Trabalho, a Regional Vale do
Paraíba do SINTESP, Sindicato dos Téc-
nicos de Segurança do Trabalho no Esta-
do de São Paulo e GESSTVAP Grupo de
Estudos de Segurança e saúde no traba-
lho do Vale do Paraíba, convida os pro-
fissionais da SST da região a participa-
rem do Seminário que será realizado dia
28 de Março de 2015 no SENAC de São
José dos Campos à Rua Sagiro Naka-
mura nº 400, no horário das 08h30 às
13h00.
O evento contará com recepção dos
participantes através de um café da ma-
nhã e a seguinte programação:
10h00 - 1ª Palestra: “GESSTVAP a-
poio na atualização e na formação dos
profissionais prevencionistas do Vale do
Paraíba – Perfil do Profissional Preven-
cionista do Futuro”.
Palestrante: Carlos Alberto Franco,
que é Coordenador GESSTVAP; Coorde-
nador de Treinamentos e Serviços BS
conhecimento à importância da mulher
no contexto sócio econômico. Além da
presidente do Siticom, a posição foi de-
fendida por Sandra Fagundes, Elba Miot-
to, Marilei de Quadros, Zilda Martins de
Quadros (União Brasileira de Mulheres)
e pela vereadora Marcilei Vignatti. Há
convergência de pensamentos, todos
condenando a discriminação, falta de o-
cupação de espaço e a violência contra a
mulher.
No item específico sobre a violência,
em 2014 mais de 3.000 registros foram
feitos sobre atos agressivos a mulher,
com oito assassinatos. O número, po-
rém, está muito longe da realidade, se
for considerado que 70% das ocorrên-
cias não figuram nos registros oficias
por absoluto medo ou por ameaças dos
agressores contra as vítimas. Estes fatos
precisam ser enfrentados com muito ri-
gor “para buscar a plena libertação da
mulher”, sintetiza a dirigente sindical. A
mobilização pediu para que a mulher não
se cale diante da violência. Todos os au-
tores das inaceitáveis agressões devem
ser denunciando para que respondam
por suas covardias. “Somente assim
poderemos mudar esta triste realidade”.
O Panelaço e as atividades na Praça pediram no-vamente que a Prefeitura crie a Secretaria Muni-cipal da Mulher, a edição de políticas públicas espe-cíficas e outras medidas que atendam os interesses maiores da mulher.
São José dos Campos terá Seminário sobre SST dia 28 de março
Evento é organizado pela Regional Vale do Paraíba do SINTESP e GESSTVAP
CRUZ – Manutenção Especializada em
Segurança; Coordenador e Técnico em
Resgate Nível 3; Professor e Consultor
Técnico na área de Saúde e Segurança
do Trabalho; Instrutor de treinamentos
do SINTESP.
11h00 - 2ª Palestra: “Aspectos técni-
cos referentes a realização de PPCI (pro-
teção passiva contra incêndio) em edi-
ficações localizadas na construção civil e
industriais utilizando materiais como re-
vestimentos intumescentes, isolantes
térmicos e selagem corta fogo. As apli-
cações que serão abordadas atendem as
Its do Corpo de Bombeiros do Estado de
São Paulo e Cias. Seguradoras e Normas
ABNT”;
Palestrante: Engº. Renato Bernardes
de Souza; Engenheiro Industrial Mecâni-
co formado pela UNIMEP e Técnico me-
cânico formado pela Unicamp; Atua na
área de proteção passiva contra incêndio
há mais de 30 anos elaborando inúme-
ros projetos e aplicações nas seguintes
áreas, construção civil, indústria e off-
shore.
Para participar, o investimento é de 2
Kg de alimentos não perecível (a ser do-
ado à entidade de caridade)
Inscrição através do e-mail:
Brasil melhora relação com trabalhador estrangeiro
Com investimento em tecnologia e modernização de regras, cai o
número de estrangeiros que precisam recorrer ao Ministério do
Trabalho e Emprego
novas normas e investimento
pesado em tecnologia, o Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE) está melho-
rando a relação entre o Brasil e os traba-
lhadores estrangeiros. O balanço do tra-
balho estrangeiro, divulgado hoje, em
Brasília, mostra que em 2014, um total
de 51.751 trabalhadores estrangeiros
foram autorizados a trabalhar no país.
Outros cerca de 10 mil, que vieram ao
Brasil para curtos períodos, como por e-
xemplo, para a manutenção de equipa-
mentos, foram autorizados diretamente
nos consulados dos países de origem,
graças a modernização da legislação e
deixaram de entrar na estatística do
MTE.
“Com a modernização da legislação e
com os investimentos em tecnologia,
como o uso, por exemplo do certificado
digital, houve redução de 24% no nú-
mero de processos atendidos na Coor-
denação Geral de Imigração. Estamos
muito satisfeitos com esse resultado,
que está reduzindo o tempo de atendi-
mento aos trabalhadores e contribuindo
com o desenvolvimento do País”, desta-
cou o ministro do Trabalho e Emprego,
Manoel Dias. “Desburocratizamos o a-
tendimento aos estrangeiros, com resul-
tados significativos e vamos seguir com
nosso projeto de modernização do MTE,
que já adotou o processo eletrônico em
outras duas secretarias”, acrescentou.
A Coordenação Geral de Imigração
do Ministério do Trabalho e Emprego
(CGIg/MTE) concedeu 47.259 autoriza-
ções de trabalho estrangeiro entre janei-
ro e dezembro passado, enquanto o
Conselho Nacional de Imigração (CNIg)
foi responsável pela emissão de 4.492
autorizações, no mesmo ano.
Devido a medidas de modernização e
desburocratização aprovados pelo CNIg,
implementadas no decorrer de 2013 e
e2014, houve uma oscilação de -24,24%
nas autorizações concedidas pela CGIg,
em relação a 2013. Assessoria de Imprensa/MTE
SINTEST-MG (Sindicato dos Técni-
cos de Segurança do Trabalho do Estado
de Minas Gerais) já conta com duas sub-
sedes prontas para atendimento ao téc-
nico de segurança, nas cidades de Uber-
lândia (Triângulo) e Juiz de Fora (Zona
da Mata).
No dia 10 de fevereiro, houve a rei-
nauguração da regional do Triângulo Mi-
neiro e no dia 23 foi a vez de levantar a
sub-sede de Juiz de Fora. Ambas já pos-
suem endereço fixo e diretores respon-
sáveis atendimento.
Nos locais serão prestados serviços
de assistência em homologação de res-
cisão contratual, seminários, bancos de
emprego, cursos e outras atividades
pertinentes à cada região.
O SINTEST-MG (Sindicato dos Técni-
cos de Segurança do Trabalho do Estado
de Minas Gerais) está negociando a im-
plantação do primeiro plano de previ-
dência complementar do Técnico de Se-
gurança do Trabalho. Os ajustes para a
concretização do projeto têm sido feitos
junto com o ex-presidente da OABPREV,
o advogado Roberto Perecini.
O presidente do SINTEST-MG, Cláu-
dio Ferreira dos Santos, prevê a possi-
bilidade de realização do projeto em con-
junto com a FECOMÉRCIO, o que poderá
ampliar nacionalmente o plano de previ-
dência complementar.
O SINTEST-MG realizará seminário
para a apresentação da proposta aos téc-
nicos de segurança do estado, ainda
sem data marcada.
cerimônia no Palácio do Planalto,
a presidente Dilma Rousseff sancionou,
nesta segunda-feira (9), a lei que agrava
pena de homicídios cometidos contra
mulheres por motivo de discriminação
de gênero ou violência doméstica.
A chamada Lei do Feminicídio prevê
penas que podem variar de 12 a 30 anos
de prisão.
A lei foi aprovada pela Câmara dos
Deputados no dia 03/03 e inclui o crime
de assassinato de mulheres por razoes
de gênero entre os tipos de homicídios
qualificados. O texto também aumenta,
de um terço até a metade, a pena se o
crime acontecer durante a gestação ou
“Norma aos Sábados”
Os cursos de curta duração do pro-
grama “Norma aos Sábados” continuam
no mês de março, conforme informa o
SINTEST-MG.
Neste dia 14 de março será ofertado
o curso de NR-33 (Segurança e Saúde
nos Trabalhos em Espaços Confinados)
e no dia 28 é a vez da NR-09 (Programa
de Prevenção de Riscos Ambientais).
As aulas acontecem no Centro de
Capacitação Profissional (SERCON), no
centro de Belo Horizonte.
Todos os associados do SINTEST-
MG ganham descontos nas inscrições.
Informações e inscrições:
nos três meses posterior ao parto.
Também são considerados agravan-
tes o homicídio de mulheres menores de
14 anos ou acima de 60 anos, pessoa
com deficiência ou se cometido na pre-
sença de descendente ou ascendente. A
classificação como crime hediondo im-
pede a fiança e dificulta a progressão de
regime de condenados.
Em uma pesquisa realizada em 2013,
o Instituto de Pesquisas Econômicas A-
plicadas (Ipea) constatou que o Brasil
registrou 16,9 mil feminicídios entre
2009 e 2011, o que indica uma taxa de
5,8 casos para cada 100 mil mulheres.
Curso de Perícia em Araçatuba
08 a 11 de Junho/2015 Com Ivomar Mezoni
Peça sua Ficha de
Inscrição e todas as
informações necessárias:
(46) 3524-2974
Pague em até 3X pelo
PagSeguro
Receba gratuitamente no seu e-mail, toda quinta-feira, as edições de Norminha. Envie para [email protected] seu nome completo, profissão e nome de sua cidade/estado. Seleção de boas informações.
Minas poderá ter 1ª Previdência Privada do Técnico de Segurança
Clique na imagem acima para acessar o site do Abril Verde e neste link: http://www.abrilverde.com.br
objetivo com este movimento #Abrilverde é Criar em nosso país a cultura
da Prevenção de Acidentes e doenças Relacionadas ao Trabalho e em defesa da Saúde
dos trabalhadores conquistar a Valorização da nossa Categoria. E só depende de nós
da criatividade que colocarmos em prática.
Para tanto os colegas como em 2014 podem programar seu evento para o Mês de
abril e nos ajudem a solicitar para que locais Públicos sejam iluminados com a Luz
Verde. https://www.facebook.com/abrilverdeoficial
OBS. Dia 7 de Abril é Dia Mundial da Saúde e dia 28 o dia Mundial em Memória das
Vítimas de Acidentes do Trabalho. (Por Adir de Souza idealizador do projeto)
Movimento Abril Verde
Sancionada lei que torna hediondo o crime de feminicídio
Texto aprovado no Congresso agrava pena de assassinatos contra mulheres por motivo de discriminação de gênero e violência doméstica
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Norminha - DESDE 2009 - ANO 07 - Nº 301 - 12/03/2015 - Página 02
Guarulhos terá Curso de Instrutor de Empilhadeira
curso será realizado nos dias 28 e
29 de março de 2015, das 8 às 17h00 na
Avenida Esperança, 711 – Jardim Zaira.
O objetivo do Curso de Instrutor de
Segurança em Empilhadeira tem como
objetivo treinar profissionais na utiliza-
ção de empilhadeiras, de forma correta
e segura, dotando-os de conhecimentos
teóricos e práticos, objetivando obter a
habilidade na operação e manutenção de
cargas, tudo de acordo com a Norma
Regulamentadora (NR-11).
O instrutor será Fernando Lourenço
dos Santos – Técnico de Segurança do
Trabalho, especializado em ponte ro-
lante, empilhadeira de grande porte pelo
SENAI, especializado em guindaste pela
INCAT.
Informações e inscrições:
(11) 2443-2308 Nextel
Fonte: Economia IG
meio à discussão sobre as alte-
rações anunciadas pelo Governo Federal
nos benefícios previdenciários, como a-
bono e seguro-desemprego, sindicalis-
tas e o ministro da Previdência Social,
Carlos Gabas, colocam em pauta uma
velha polêmica: a revisão do fator pre-
videnciário. A lei número 9.876/9 foi re-
gulamentada no governo de Fernando
Henrique Cardoso, em 1999.
No último dia 23 de fevereiro de
2015, Gabas disse, em entrevista ao jor-
nal O Estado de S. Paulo que depois da
discussão das medidas provisórias que
alteram o seguro-desemprego, abono,
auxílio-doença, auxílio-defeso e pensão,
vai pensar na reformulação do fator. O
ministro defendeu a adoção da chamada
fórmula 85/95, na qual a soma da idade
acrescida do tempo de contribuição se-
ria igual a 85 para mulheres e 95 para
homens.
O fator previdenciário surgiu com o
objetivo de inibir aposentadorias preco-
ces e controlar gastos na Previdência.
"Trata-se de um multiplicador que inclui
a expectativa de sobrevida, a idade e o
tempo de contribuição do segurado, ou
seja, critérios atuariais que aumentam a
correlação entre contribuição e benefí-
cio, sendo que quanto maior o tempo de
contribuição e mais idade tenha o se-
gurado no momento do requerimento da
sua aposentadoria, menor será a inci-
dência do fator previdenciário no cálculo
do benefício", explica Sara Tavares
Quental, advogada especialista em direi-
to previdenciário do escritório Crivelli
Associados.
Miguel Torres, presidente da Força
Sindical, explica que o deságio entre a
remuneração do aposentado e as corre-
ções dos benefícios de segurados da
Previdência que ganham mais que um
salário mínimo elevam as perdas de re-
muneração ano a ano.
"Já discutimos a necessidade dessa
mudança desde o governo Lula [Luiz
Inácio Lula da Silva]. O problema é que
não há consenso na fórmula, mas sem
Por ACS/A.R
homenagem ao Dia Internacional
da Mulher, está sendo realizada a expo-
sição “O trabalho no feminino”, na sede
da Fundacentro em São Paulo.
Em forma de painéis, o acervo per-
tencente ao Serviço de Eventos da insti-
tuição ficará disponível para visitação do
público, de 10 a 13 de março de 2015,
das 10h às 16h, no andar intermediário.
Além da exposição dos painéis, a en-
tidade divulga alguns dos trabalhos de
pesquisa conduzidos nos formatos pod-
cast, dissertações, teses, livros, vídeos e
matérias publicadas pela Assessoria de
Comunicação Social.
A Fundacentro vem ao longo de sua
Fator previdenciário volta ao debate DIDA SAMPAIO
Ministro da Previdência retoma tema antigo em meio à debate sobre mudanças em
direitos trabalhistas; sindicalistas e advogada previdenciária apoiam discussão e fim
do fator.
dúvida o 85/95 é melhor do que o que
temos hoje, que achata os valores re-
cebidos pelos segurados", avalia Torres.
"A gente estima que haja, para cada
ano que passa, perda de 45% nos be-
nefícios das mulheres e 40% nos dos
homens", diz Torres. Perguntado se o fa-
to de Gabas ter trazido o assunto à tona
não tirava o foco das medidas, o sindi-
calistas foi taxativo: "Para mim, pode-
mos passar o fator previdenciário na
frente das outras pautas, por mais que
achemos que as medidas retiram direi-
tos dos trabalhadores. Mas o fator é ex-
tremamente prejudicial."
A advogada ressalta que, para as um-
lheres, a incidência do fator previdenciá-
rio é muito agressiva. "Tendo em vista
que a mulher possui uma expectativa de
sobrevida maior que a do homem. Logo,
ao requerer a aposentadoria precoce-
mente, a perda financeira é significativa
na renda mensal das seguradas."
Para ela, além de prejudicar o segu-
rado que se aposenta na faixa etária dos
50 anos, reduzindo em média 30% o
valor da sua aposentadoria, o fator não
conseguiu cumprir o seu objetivo inicial,
que era reduzir a concessão das apo-
sentadorias precoces.
"Não alcançou o objetivo e isso acon-
tece, em geral, porque os trabalhadores
preferem se aposentar cedo com meno-
res aposentadorias já que têm interesse
de complementar seus rendimentos
mensais com a concessão de benefício
complementar vinculado a um regime
privado de previdência, ou mais fre-
quentemente com a renda proveniente
de novo trabalho."
Para Antonio Neto, presidente da
Central dos Sindicatos Brasileiros
(CSB), é urgente que se reveja o fator. "A
presidente Dilma [Rousseff] deveria
mesmo colocar essa questão em debate.
A fala do ministro [Gabas] é importante
e precisa voltar para a pauta. Preci-
samos rever isso o mais rápido pos-
sível."
Exposição “Trabalho no Feminino” na Fundacentro em São Paulo
Painéis e matérias selecionadas mostram o trabalho no feminino
estória buscando interagir nos ambien-
tes de trabalho e compreender, como, de
fato, muitas profissões exercidas por
mulheres são diferenciadas e necessi-
tam de políticas que compreendam es-
sas diferenças. Leia abaixo os segmen-
tos onde mais se destacam a presença
feminina.
Trabalhos técnicos conduzidos pela
Fundacentro no feminino
Condições de Trabalho e Saúde dos
Trabalhadores na Indústria do Vestuário
em Colatina - ES
Condições de Trabalho e suas Reper-
cussões na Saúde de professores da
Educação Básica no Brasil - Estado da
Arte e Resenhas
Capacitação profissional em Rio Preto (SP)
Controladoria, Administração dos
Custos & Gestão Econômica
São José do Rio Preto - 13/4/2015 -
9h às 18h
Objetivo:
Proporcionar ao público-alvo as
condições necessárias para analisar a
empresa tanto em seus aspectos
econômicos, como os da órbita
financeira. Levar também as
ferramentas necessárias para que se
possa realizar projeções e se preparar
para os mais adversos cenários que a
economia brasileira poderá passar,
principalmente nesses dias de crise
mundial de capitais.
Público Alvo:
Executivos, Diretores, Sócios, Gerentes,
Supervisores, Profissionais Liberais,
Contadores e Todos os Colaboradores
envolvidos na Tomada de Decisão em
Finanças na empresa.
Conteúdo Programático:
CENÁRIOS & TENDÊNCIAS
ECONOMICAS NA CONTRUÇÃO CIVIL
Antes e Depois do Plano Real
Planejamento & Matriz SWOT na
Construção Civil
PLANEJAMENTO ECONOMICO &
FINANCEIRO
Tipos de Estratégias: Sobrevivencia,
Manutenção, Crescimento &
Desenvolvimento
Gerencia dos Recursos X Gerencia das
Informações
TESOURARIA X CONTROLADORIA
As Principais Diferenças na
Administração dos Recursos
Financeiros da Empresa
Controller: Sua Função e Principais
Responsabilidades
CUSTOS & PREÇOS: TERMINOLOGIA
USUAL
CUSTO X DESPESAS
FIXO X VARIÁVEL
DIRETO X INDIRETO
SISTEMAS DE CUSTEIO E
PRECIFICAÇÃO
Calculando o Custo de Matéria-Prima e
Insumos nos Canteiros de Obras
Alocação das Perdas nos Processos
Produtivos
Mão de Obra Direta e Custos Indiretos
na Construção Civil
FUNDAMENTOS PARA ANÁLISE DE
BALANÇO PATRIMONIAL
Estrutura de Capitais: Participação de
Terceiros no Total dos Ativos
Liquidez: Seca, Corrente e Geral
Ciclo Financeiro: Encaixe e Desencaixe
Mensal
Lucratividade e Rentabilidade:
Quantificando e Entendendo a Diferença
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS
Análise Econômica e Análise Financeira:
As Diferenças
Os Principais Métodos de Análise
Parâmetros e Indicadores Econômico-
Financeiros
Fábio Tozzini
MBA de Gestão Empresarial com
especialização em Negócios
Internacionais. Atua á 30 anos no meio
econômico-financeiro, onde integrou a
Linha de frente de Bancos Comercias,
como Gerente de Contas nos Bancos
Santander e Unibanco.Experiência
Vivencial em Treinamento Empresarial
desde Novembro de 1996, atuando
como Instrutor e Coordenador de
Treinamento IN COMPANY. Realiza
Levantamento de Necessidades de
Treinamento em Empresas e Equipes de
Trabalho, bem como Avaliação de
Indicadores de Eficácia em
Treinamento. É Diretor da TCA - Tozzini
Consultores Associados, onde atua
como especialista nas áreas Financeira
e Crédito e já treinou aproximadamente
20.000 executivos em todo o pais,
ministrando treinamentos de
Negociação, Análise de Crédito, Custos
e Formação de Preço, Administração
Financeira, Fluxo de Caixa, Recuperação
de Créditos, Vendas & Motivação de
Equipes, entre outros, em diversas
entidades multi-setoriais.
Local: São José do Rio Preto Rua
Joaquim Manoel Pires, 510 - São
Manoel - São José do Rio Preto - SP
Informações: Central de
Relacionamento (17) 3226-5626 |
A legislação (Lei 12.305/2010) exige
que grandes geradores como indústrias,
supermercados e shoppings, façam seu
PGRS - Plano de Gerenciamento de Re-
síduos Sólidos. O desenvolvimento des-
se plano traz grandes benefícios para
uma empresa e exige a implantação de
um Programa de Coleta Seletiva de qua-
lidade.
O PGRS – Plano de Gerenciamento
de Resíduos Sólidos contém procedi-
mentos e técnicas que garantem que os
resíduos sejam adequadamente coleta-
dos, manuseados, armazenados, trans-
portados e dispostos com o mínimo de
riscos para os seres humanos e para o
meio ambiente.
Um dos objetivos do PGRS - Plano de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos é o
desenvolvimento de um Programa de
Coleta Seletiva, pois garante a efetiva se-
gregação e reciclagem dos resíduos, por
meio dos seus próprios funcionários.
Os Planos de Gerenciamento de Resí-
duos Sólidos – PGRS são, segundo a
Política Nacional de Resíduos Sólidos –
PNRS, obrigatórios para determinadas
empresas e instituições. São elas:
• Geradores de resíduos dos serviços
públicos de saneamento básico excetua-
dos os resíduos sólidos urbanos domi-
ciliares e de limpeza urbana, originários
da varrição, limpeza de logradouros e
vias públicas e outros serviços de lim-
peza urbana;
Para este grupo é preciso levar em
consideração que estes serviços são
prestados por empresas públicas ou
mesmo privada. Essa obrigatoriedade se
aplica mesmo para cidades que prestam
esses serviços por conta própria, ou se-
ja, empresas públicas. Aqui entram em-
presas de tratamento de água e esgoto,
drenagem de água pluvial, entre outros.
• Geradores de resíduos industriais:
os gerados nos processos produtivos e
instalações industriais;
Esta exigência se aplica a toda e qual-
quer indústria no país. Desde a indústria
alimentícia, automobilística, construção
civil, de equipamentos eletrônicos, en-
globando também as serrarias, padarias,
movelarias, entre outras.
• Geradores de resíduos de serviços
de saúde: os gerados nos serviços de
saúde, conforme definido em regula-
mento ou em normas estabelecidas pe-
los órgãos do Sisnama e do SNVS;
Os resíduos deste grupo são gerados
principalmente em hospitais, clínicas,
consultórios mas também na indústria
farmacêutica. A presença de resíduos
perigosos, faz com que esse grupo tam-
bém esteja sobre regulamentação do
Sistema Nacional do Meio Ambiente –
SISNAMA e do Sistema Nacional de Vigi-
lância Sanitária – SNVS.
• Geradores de resíduos da constru-
ção civil: os gerados nas construções,
reformas, reparos e demolições de o-
bras de construção civil, incluídos os re-
sultantes da preparação e escavação de
terrenos para obras civis;
A construção civil é um setor estraté-
gico do Governo de qualquer país. Atra-
vés de determinados índices deste setor
é possível verificar a saúde econômica
do país. Com isso, a gestão e gerencia-
mento de resíduos da construção civil
também sofrem forte influência da legis-
lação municipal e seus geradores devem
ter seus PGRS em harmonia com as re-
gulamentações e determinações da ges-
tão pública municipal presentes no Pla-
no Municipal de Gestão Integrada de Re-
síduos Sólidos – PMGS mas também no
Plano de Gerenciamento de Resíduos
Sólidos da Construção Civil que o muni-
cípio é obrigado a ter.
• Estabelecimentos comerciais que
gerem resíduos perigosos, ou mesmo
caracterizados como não perigosos, por
sua natureza, composição ou volume,
não sejam equiparados aos resíduos do-
miciliares pelo poder público municipal;
Para essa categoria as regras são mais
PGRS - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
rígidas e não existe exceção. Mesmo que
gerem pequenas quantidades de resí-
duos perigosos, as empresas que gerem
tais resíduos precisam se cadastrar em
órgãos específicos e ter um detalhamen-
to completo do seu gerenciamento, a-
presentando periodicamente aos órgãos
controladores relatórios completos so-
bre seus resíduos.
• Os responsáveis pelos terminais e
outras instalações referidas na alínea “j”
do inciso I do art. 13 da Lei 12.305/2010
e, nos termos do regulamento ou de nor-
mas estabelecidas pelos órgãos do Sis-
nama e, se couber, do SNVS, as empre-
sas de transporte;
Neste grupo entram os resíduos de
serviços de transportes normalmente o-
riginários de portos, aeroportos, termi-
nais alfandegários, rodoviários e ferro-
viários e passagens de fronteira. Além da
legislação comum a todos, as empresas
geradoras destes resíduos deve obser-
var as normas do SISNAMA e SNVS a
depender do tipo de resíduo gerado.
• Os responsáveis por atividades a-
grossilvopastoris, se exigido pelo órgão
competente do Sisnama, do SNVS ou do
Suasa.
Os resíduos agrossilvopastoris são
gerados nas atividades agropecuárias e
silviculturais, incluídos os relacionados a
insumos utilizados nessas atividades.
Com isso pertencem a esse grupo em-
presas como frigoríficos, matadouros, a-
batedouros, açougues, indústria de pro-
cessamento de produtos agrícolas como
arroz, mandioca, milho, soja, feijão, e
também as madeireiras, indústria de
móveis, serrarias e todos os outros se-
tores da silvicultura.
Vale ressaltar que os PGRS são de fa-
to um planejamento impresso de como
uma empresa pretende fazer a destina-
ção ambientalmente correta de seus re-
síduos respeitando as exigências das
Leis e Regulamentações Federais, Esta-
duais e Municipais.
Segundo o Decreto Federal 7.404/
2010, que regulamentou a Lei 12.305/
2010 os empreendimentos sujeitos à e-
laboração de Plano de Gerenciamento de
Resíduos Sólidos – PGRS localizados
em um mesmo condomínio, Município,
microrregião, região metropolitana ou a-
glomeração urbana, que exerçam ativi-
dades características de um mesmo se-
tor produtivo e que possuam mecanis-
mos formalizados de governança cole-
tiva ou de cooperação em atividades de
interesse comum, poderão optar pela a-
presentação do referido plano de forma
coletiva e integrada, contudo um PGRS
Coletivo precisa conter a indicação indi-
vidualizada das atividades e dos resíduos
sólidos gerados, bem como as ações e
responsabilidades atribuídas a cada um
dos geradores.
Os responsáveis pelo plano de geren-
ciamento de resíduos sólidos deverão
disponibilizar ao órgão municipal com-
petente, ao órgão licenciador do SISNA-
MA e às demais autoridades competen-
tes, com periodicidade anual, informa-
ções completas e atualizadas sobre a im-
plementação e a operacionalização do
plano sob sua responsabilidade, conso-
ante as regras estabelecidas pelo órgão
coordenador do Sistema Nacional de In-
formações Sobre a Gestão dos Resíduos
Sólidos – SINIR, por meio eletrônico. Em
caso de não cumprimento desta determi-
nação, os responsáveis pelo plano de ge-
renciamento de resíduos sólidos deve-
rão pagar multas e poderão até mesmo
serem condenados à penas de reclusão
de até 3 anos. Fontes: www.planalto.gov.br www.portalresiduossolidos.com
Uma ótima semana a todos e até a próxima!
Patrícia Milla Gouvêa
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 03 - Norminha 301 - 12/03/2015
Norminha - DESDE 2009 - ANO 07 - Nº 301 - 12/03/2015 - Página 03
Regionais da Fundacentro promovem cursos no mês de março
Fundacentro do Pará está realizando a 14ª edição do curso sobre a norma
regulamentadora nº5: NR Nº 05 (CIPA): Aspectos técnicos e legais. Já a Fundacentro do Mato Grosso do Sul irá realizar curso sobre “Ergonomia: aplicabilidade das
principais ferramentas”.
Por ACS/R.M*
Pará
No período de 10 a 13 de março, a
Fundacentro do Pará está realizando a
14ª edição do curso sobre a norma re-
gulamentadora nº 5: NR-05 (CIPA- Co-
missão Interna de Prevenção de Aci-
dentes): ASPECTOS TÉCNICOS E LE-
GAIS.
O curso tem como objetivo produzir
e disseminar conhecimentos que pos-
sam contribuir para a promoção da saú-
de dos trabalhadores e a introdução do
tema na elaboração e gestão de políticas
que visam o desenvolvimento sustentá-
vel com crescimento econômico.
O curso será ministrado pelo enge-
nheiro civil, especialista em Segurança
do Trabalho, Paulo Sérgio Gonçalves da
Gama.
As aulas acontecem das 8h30 às
12h30, no auditório da Fundacentro/PA,
localizado na rua Bernal do Couto, 781,
Umarizal, no Pará.
O curso é destinado aos profissionais
da área de Segurança e Saúde do Tra-
balhador e Cipeiros. São disponibiliza-
das 40 vagas. As inscrições podem ser
feitas [email protected],
informando os dados da ficha de ins-
crição.
É solicitado que os participantes le-
vem no primeiro dia, 1 pacote de bis-
coito e 1 pacote de leite que serão doa-
dos, bem como um CD virgem para que
o material seja gravado para o aluno.
Mato Grosso do Sul
Nos dias 25 e 26 de março, a Funda-
centro do Mato Grosso do Sul irá realizar
curso sobre “Ergonomia: aplicabilidade
das principais ferramentas”. O curso
que terá um total de 20 horas, tem como
objetivo capacitar os profissionais envol
vidos com a área de segurança e saúde
do trabalhador e gestão do trabalho. O
Tempo de seminarista pode completar aposentadoria
Internet
A atividade de seminarista é reconhecida pela Justiça para a averbação de tempo de
serviço, mas no posto do INSS é raro encontrar uma agência que aceite tal tempo.
Publicado por Gisele Jucá
contagem regressiva para ter a-
cesso a uma aposentadoria por idade ou
por tempo de contribuição, cada mês
trabalhado é precioso para fechar o re-
quisito imposto pelo INSS. Tempo mili-
tar, escola técnica, aluno aprendiz são e-
xemplos de situações que podem ser a-
verbadas para dar aquele empurrãozi-
nho na aposentadoria. No entanto, os
anos dedicados ao seminário é outro
tempo que pode ser levado em conta,
embora esquecido ou desprezado por
muita gente. Antes de eleger uma pro-
fissão, muitos homens dão os primeiros
passos como seminaristas ou aspiran-
tes à vida religiosa, situação que o Ins-
tituto deve considerar na contagem do
tempo.
A atividade de seminarista é reconhe-
cida pela Justiça para a averbação de
tempo de serviço, mas no posto do INSS
é raro encontrar uma agência que aceite
tal tempo sem maiores celeumas. Por-
tanto, é importante não deixar para re-
solver isso nas vésperas da jubilação,
pois a discussão judicial pode demorar.
O seminário é uma instituição com o ob-
jetivo de formar seus candidatos ao mi-
nistério sagrado, num regime de estudo
e de trabalho.
A responsabilidade pelo recolhimen-
to da contribuição previdenciária é, por-
tanto, do seminário. Mesmo que a insti-
tuição não tenha pago nada ao INSS, es-
curso tem como principal foco transmitir
aos alunos, métodos que os capacitem
na compreensão e transformação dos
recursos em aplicação e práticas dos
princípios da Análise Ergonômica do
Trabalho.
O curso será ministrado pela profes-
sora associada da Universidade Federal
do Mato Grosso do Sul, doutora em En-
genharia de produção e mestre em En-
genharia de Produção na área de con-
centração em Ergonomia, Deise Guade-
lupe de Lima Vagula.
As aulas serão voltadas aos profis-
sionais vinculados à área de segurança e
designers. O horário do curso será das
8h às 12h e das 13h às 17h, e serão dis-
ponibilizadas 40 vagas, que devem ser
preenchidas com o encaminhamento da
ficha de inscrição e enviada para o e-
mail: [email protected], ou pelo
telefone (67) 3321-6910 – Fax 3321-
2486.
Para a inscrição é solicitado um pa-
cote de fralda geriátrica ou 2 latas de lei-
te em pó para doação a entidade filan-
trópica.
Os participantes com 100% de fre-
quência receberão certificados.
Evento realizado
A Fundacentro do Pará realizou no dia
4 de março a 4ª palestra de sua progra-
mação semestral com o tema "Seguran-
ça e Saúde do Trabalhador na Constru-
ção Civil". A palestra aconteceu no audi-
tório da Fundacentro/PA.
O evento foi ministrado pelo adminis-
trador de empresas, técnico de Segu-
rança do Trabalho e professor, Fábio de
Lima Ribeiro.
A palestra foi aberta ao público e 57
pessoas estiveram presentes. *Texto redigido pela estagiária, Rebeca Melo, sob
supervisão de Alexandra Rinaldi, MTb 24548
te tem por obrigação aceitar e averbar o
tempo para o trabalhador. Os semina-
ristas normalmente não possuem sala-
rio. O aspirante à vida religiosa trabalha
para custear sua formação, recebendo
da entidade religiosa como contrapresta
ção de forma indireta, como alimenta-
ção, moradia, estudo e trabalhos domés-
ticos, a exemplo de limpeza do local, tra-
to de animais, cuidado com hortas, cozi-
nhar, entre outros. Assim, esse período
deve ser considerado como tempo de
serviço para fins previdenciário.
O primeiro passo para conseguir su-
cesso na averbação do tempo de semi-
narista é obter provas, o que não é muito
fácil, pois normalmente revolve fatos de
mais de 20 anos passados. Vale docu-
mentos da época, fotografias, testemu-
nhas de colegas do seminário ou os pró-
prios religiosos e, principalmente, uma
certidão narrativa do seminário decla-
rando a vinculação pelo período e expon-
do o tipo de atividade que ele fazia, com
o salário indireto ou in natura. Com isso
em mãos, o caminho é pedir para o INSS
reconhecer e, caso contrário, procurar
os tribunais.
Fonte: Espaço Previdência.
Gisele Jucá Advogada Especialista em Direito Previdenciário Graduada em Direito. Pós-Graduada em Direito
Previdenciário. Membro do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP). Advogada militante
em causas previdenciárias desde 2007.
Finalmente, mãe também
poderá registrar o
filho
Publicado por Alice Bianchini
Senado aprovou no dia 05 de mar-
ço Projeto de Lei da Câmara dos Depu-
tados (PLC 16/2013), que prevê que
mães e pais terão o mesmo direito para
registrar o nascimento de um filho. O
texto aprovado altera a Lei de Registros
Publicos (6.015/1973).
Até então, a figura da mãe só entrava
em cena na falta ou ausência do pai.
De acordo com o relator da proposta
na CCJ, senador Humberto Costa (PT-
PE), o projeto “procura promover a cida-
dania do recém-nascido e eliminar a dis-
criminação contra a figura da mulher, da
mãe, especificamente”.
A legislação brasileira, no que tange
à questão de gênero, apresenta longo
histórico de discriminação negativa,
com exemplos de textos legais, alguns
relativamente recentes, que previam ex-
pressamente tratamento discriminatório
em relação à mulher, a confirmar que
contexto social e cultural contribui para
produzir e reforçar a crença na diferença
bem como a intolerância, fazendo-se re-
fletir na norma positivada. São exem-
plos: o Código Civil de 1916 (e que vi-
gorou até 2002), que previa, em seu ar-
tigo 219, inciso IV, a possibilidade de o
marido anular o casamento caso consta-
tasse que sua esposa fora deflorada an-
teriormente (inexistindo qualquer previ-
são análoga para a mulher que desco-
brisse que seu marido mantivera rela-
ções sexuais antes do casamento); o Có-
digo Penal de 1940 (ainda em vigor),
que até 2005 trazia o conceito de “um-
lher honesta”, para identificar aquela cu-
ja conduta moral e sexual fosse consi-
derada irrepreensível, característica (até
então) indispensável para assegurar
proteção legal contra determinados cri-
mes sexuais. Esse mesmo Código previa
(também até 2005) a possibilidade de
um estuprador não ser condenado caso
a mulher vítima do estupro viesse a se
casar com ele após o crime, pois enten-
dia o legislador de então que a punição
se tornaria desnecessária em face da
“reparação do dano aos costumes”, que
era o bem jurídico tutelado pela crimi-
nalização do estupro.
Os exemplos mencionados represen-
tam o espírito de uma época. Esse espí-
rito tornou-se insustentável diante da
construção de novas formas de trata-
mentos interpessoais. Portanto, muito
correta as motivações que justificaram a
elaboração do Projeto de Lei em comen-
to.
A profunda modificação das estrutu-
ras de pensamento precisa refletir, co-
mo se disse, na produção legislativa.
Mas, mais do que isso, há necessidade
de se avançar, no sentido de legislar, em
situações extremas, a favor da discri-
minação positiva da mulher.É o caso da
Lei Maria da Penha, símbolo da luta do
movimento de mulheres pelo reconheci-
mento e garantia de uma vida digna e li-
vre da violência como um direito funda-
mental, assegurado, ademais, na órbita
internacional.
Alice Bianchini - Doutora em Direito penal pela PUC/SP. Mestre em Direito pela UFSC. Coeditora do portal www.atualidadesdodireito.com.br. Membra da Comissão Especial da Mulher Advo-gada da OAB/Federal.
Prefeito de Poços de Caldas participa de seminário realizado pelo SINTEST-MG
prefeito de Poços de Caldas, Elo-
isio Lourenço, e o vereador Flávio Faria
participaram da abertura do primeiro
seminário realizado pelo SINTEST-MG,
na cidade do sul de Minas Gerais.
A abertura do evento contou com a
presença do prefeito e do vereador, além
do presidente do SINTEST-MG, Cláudio
Ferreira dos Santos, e do representante
do sindicato na região, Tiago Junior.
Os técnicos de segurança de Poços
de Caldas participaram de atividades lú-
dicas, como teatro e de jogo adaptado do
famoso Show do Milhão, com perguntas
sobre segurança do trabalho, com di-
reito a prêmios.
Durante o seminário foram realizadas
quatro palestras, a primeira ministrada
pelo presidente do SINTEST-MG, que fa-
lou sobre a atuação do técnico de segu-
rança e sua interação com os órgãos de
SST. Jorge Jabur falou sobre o mercado
de trabalho para o técnico de segurança
e Silas Oliveira expôs sobre o trabalho
em altura com acesso por cordas. Houve
ainda a palestra de Paulo Luciano, que
falou sobre sistemas de emergência.
Os presentes fizeram doações de ali-
mentos que foram entregues, hoje, às
instituições AVOCC (Associação do Vo-
6 vídeos sobre acidentes industriais graves
Por Rodolfo Stonner * – Blogtek
sobre acidentes industriais –
filmagens, animações, reconstituições
são sempre uma excelente forma de a-
prender, principalmente na área de Se-
gurança Industrial. Nos Estados Unidos,
há uma organização governamental, o
Chemical Safety Board http://www.csb.gov a
qual divulga vídeos nesta área, de
acesso público e gratuito. Infelizmente,
para nós, os vídeos são em Inglês, mas
apenas a visualização já nos ensina mui-
to. Se em sua empresa você tiver alguém
com fluência em Inglês, vale a pena so-
licitar que atue como tradutor/dublador.
Se você quiser ser notificado dos próxi-
mos artigos, cadastre seu e-mail aqui ao
lado, em Assine o Blogtek! SEU E-MAIL
NÃO SERÁ USADO POR TERCEIROS.
1- Vídeos sobre acidentes industri-
ais – Bhopal
Recentemente, em 03 de dezembro
de 2014, foram completados 30 anos do
maior acidente industrial do mundo, que
repercute até hoje. Ainda há sequelas em
descendentes daqueles que foram ex-
postos ao Metil-Isocianato. Neste vídeo
(assista aqui) o renomado autor sobre
Segurança Industrial, Trevor Kletz, des-
taca que que as falhas que levaram à-
quele acidente, ainda persistem em mui-
tas indústrias de processo. O Metil-Iso-
cianato era um produto intermediário,
não era carga nem produto, e a boa téc-
nica recomenda, no caso de produtos in-
termediários de grande risco, mínima
estocagem intermediária, o que não o-
correu em Bhopal, e amplificou o alcan-
ce da tragédia. Já publicamos um artigo
sobre este terrível acidente (leia aqui).
2- Vídeos sobre acidentes industriais
– Deepwater Horizon
Este acidente ainda está muito vívido
em nossa memória recente, e gerou pre-
juízos imensuráveis à British Petroleum
(BP). Neste vídeo (assista aqui) são
mostradas imagens e animações que ex-
plicam a cronologia do acidente, e como
fatos que muitos de nós presenciamos
em nossas plantas de processo podem
se encadear, e gerar um acidente de
grande porte.
3- Vídeos sobre acidentes industriais
– o custo humano da gasolina
Este vídeo não é muito técnico (assis-
ta aqui – Imagens fortes), mas nos lem-
bra que os processos requeridos pelas
necessidades ambientais têm seu preço.
A redução do teor de enxofre no diesel e
na gasolina é obtido através do hidro-
tratamento, processo que requer altas
temperaturas, altas pressões, e a pre-
sença de hidrogênio, o qual gera um pro-
cesso denominado ataque do hidrogênio
em alta temperatura – em inglês High-
temperature Hydrogen Attack (HTHA). O
Chemical Safety Board também produziu
luntariado Contra o Câncer) e Asilo Vinha
do Senhor.
Fonte: SITEST-MG -
um outro vídeo sobre este acidente, com
um viés mais técnico (assista aqui).Esse
mecanismo de corrosão em alta tempe-
ratura promove a perda de resistência e
ductilidade do aço por meio de reação
em alta temperatura do hidrogênio ab-
sorvido pelo carbono livre do aço resul-
tando na descarbonetação e fissuras in-
ternas. Ou seja, devido a remoção do
carbono a alta temperatura, há uma di-
minuição da dureza superficial (superfí-
cie de contato com a temperatura ele-
vada, pobre em carbono), facilitando a o-
corrência de trincamento por metaniza-
ção (H+C) – leia mais em
inspecaoequipto.blogspot.com.br. Aliás,
este site é excelente, recomendo!
4- Vídeos sobre acidentes industriais
– Death in the Oilfield
Este vídeo (assista aqui) é excelente
para mostrar o que NÃO deve se fazer
em atividade industrial. Chegamos até a
duvidar que algumas destas ações pos-
sam ter ocorrido, mas infelizmente, o-
correram, e levaram a fatalidades.
5- Vídeos sobre acidentes industriais
– Anatomia de um acidente
O acidente na refinaria de Texas City,
em 2005, que matou 15 pessoas e feriu
cerca de 180 pessoas, também está vívi-
do na memória dos gerentes da indús-
tria. Este vídeo (assista aqui) é um pouco
longo, porém extremamente didático.
Este acidente levou a OSHAS (Occupa-
tional Safety and Health Administration)
a aplicar uma multa recorde a esta re-
finaria, pertencente à British Petroleum
(BP), por CENTENAS de não confor-
midades. O histórico de acidentes nesta
refinaria perdurou até 2010.
6- Vídeos sobre acidentes industriais
– Imperial Sugar
Qualquer atividade industrial tem ris-
cos! Para sairmos um pouco do ambi-
ente de óleo e gás, veja este vídeo (assis-
ta aqui) sobre um acidente que matou 8
trabalhadores imediatamente, e mais 6
faleceram após o evento, em uma IN-
DÚSTRIA DE AÇÚCAR.
Sobre o Autor | Rodolfo Stonner Rodolfo Stonner, Engenheiro Mecânico pela UFRJ, Engenheiro de Equipamentos Sênior da Petrobras, Gerente de Desenvolvimento dos Empreendimen-tos de Utilidades para as refinarias Premium I e II. Gosta de lecionar, trocar experiências e conheci-mentos, é certificado como PMP (Project Manage-ment Professional) e RMP (Risk Management Pro-fessional) pelo PMI, e CRE (Certified Reliability En-gineer) pela ASQ.
Guarulhos terá curso de AVCB
Regional do SINTESP (Sindicato
dos Técnicos de Segurança do Trabalho
do Estado de São Paulo) de Guarulhos
(SP), tem programação pronta para rea-
lizar o Curso de Como Elaborar AVCB –
Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros.
O curso será realizado nos dias 21 e
22 de março de 2015, das 08 às 17h00,
na Avenida Esperança 711 – Jardim Zai-
ra, Guarulhos (SP) e é voltado para Téc-
nicos de Segurança do Trabalho e de-
mais profissionais do SESMT, preven-
cionistas, cipeiros, bombeiros civis, pro-
fissionais de RH e prevencionistas em
geral.
O objetivo do evento visa orientar aos
treinados, passo-a-passo, de como deve
ser elaborado o Auto de Vistoria do Cor-
po de Bombeiros-AVCB, conforme esti-
pula o Corpo de Bombeiros do estado de
São Paulo.
O instrutor será Wagner Francisco De
Paula, Técnico de Segurança do Traba-
lho; Bombeiro Civil; Especializado em In-
cêndio em Explosivos; Professor em
Curso de Formação de Bombeiro Civil;
Coordenador e Professor em Curso Téc-
nico de Segurança do Trabalho; Perito
Judicial; Membro da Comissão de Es-
tudos da CB-24 de Brigada de Incêndio e
de Planos e Equipes de Emergência Con-
tra Incêndio, do Corpo de Bombei-
ros/ABNT.
Informações e inscrições:
(11) 2443-2308 Nextel
(11) 7885-9894 – ID 55”82”17994
www.sintesp.org.br/cursos
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 04 - Norminha 301 - 12/03/2015
Norminha - DESDE 2009 - ANO 07 - Nº 301 – 12/03/2015 - Página 04
Fonte: Portal do Equipamento
como nos automóveis, os fre-
ios de uma pá carregadeira desgastam a-
pós longos períodos de atividade intensa
em canteiros de obras e outros terrenos
acidentados que demandam frenagem.
Sendo assim, é de suma importância os
cuidados com esse componente que têm
por objetivo fundamental evitar aciden-
tes, colisões, e garantir uma operação
segura, sem prejuízo humano e material.
As pás carregadeiras, em sua grande
maioria, possui um sistema de freios
multidisco banhado a óleo e montado na
extremidade do cubo. Os discos têm re-
vestimento composto por lonas de ma-
terial orgânico, inofensivo ao meio am-
biente e de grande vida útil. Esse é um
modelo de freio diferente dos utilizados
na indústria automotiva. Neivo Person,
gerente de pás carregadeiras da JCB do
Brasil, esclarece essas diferenças:
“Num carro, por exemplo, o freio é
composto por pastilhas e disco. A frena-
gem ocorre por meio do atrito da pas-
tilha no disco de freio. Já nas pás car-
regadeiras, devido à intensidade do tra-
balho os fabricantes optam por um sis-
tema banhado a óleo, que vai fazer com
que as peças internas sejam lubrifica-
das. Isso diminui a temperatura e o des-
gaste do conjunto de freios. Esse siste-
ma também conta com ajuste automá-
tico conforme a perda de vida útil dos
componentes que minimiza a necessi-
dade de intervenção ou reparos".
MANUTENÇÃO PERIÓDICA
Devido a sobrecarga e funcionalida-
de, os freios das pás carregadeiras ne-
Senac Presidente Prudente está com inscrições abertas
para o curso de Mediação na
Aprendizagem um mundo em constante acelera-
ção, onde tudo acontece muito rápido gra-
ças às demandas sociais, científicas, téc-
nicas e tecnológicas é preciso que a socie-
dade esteja preparada para se adequar
constantemente ao que é novo. Para que
isso se torne possível, é preciso que o ci-
dadão saiba como pensar, agir e se posi-
cionar perante a sociedade.
Em razão disso, o Senac Presidente Pru-
dente está com inscrições abertas para o
curso de Mediação na Aprendizagem, vol-
tado a educadores e demais profissionais
envolvidos em projetos educacionais nas
diversas áreas de conhecimento. Com uma
carga horária de 32 horas, o curso tem co-
mo objetivo o aperfeiçoamento da media-
ção de conteúdos, tornando-a mais eficaz,
visando o desenvolvimento de um indiví-
duo autônomo, com capacidade crítico-re-
flexiva.
Segundo o gerente da unidade, Mauro
de Nardi Costa, a metodologia aplicada no
curso favorece para que o profissional tra-
balhe com os mais variados conteúdos, de
forma mais contextualizada e significativa.
“Chegamos numa fase, na qual o educador
não é o detentor do conhecimento, pois ele
tem a responsabilidade de despertar nos a-
lunos, a capacidade de construir uma nova
realidade acerca dos fatos, tornando-o au-
tônomo, o que consequentemente aumenta
suas possibilidades de participação social”,
conta.
Para participar do curso, os candidatos
devem ter a idade mínima de 18 anos e te-
rem, ao menos, ensino médio completo. As
inscrições podem ser realizadas no site
www.sp.senac.br/presidenteprudente.
Mais informações podem ser obtidas pelo
telefone (18) 3344-4400. O Senac Presi-
dente Prudente (SP) fica Avenida Manoel
Goulart, 2881.
cessitam de cuidados operacionais ain-
da mais específicos. "Se o operador
‘descansar’ o pé no pedal do freio, dei-
xando-o acionado sem necessidade, vai
implicar na diminuição da vida útil do
sistema. Além disso, é muito importante
seguir as orientações do fabricante em
relação às manutenções preventivas
descritas no manual do operador. Isso
vai fazer toda a diferença para prolongar
a longevidade desses componentes”.
Rafael Ribeiro, gerente de pós venda
da Tracbel, explica qual é o momento
certo para trocar o sistema de freios. “A
manutenção é ligada à temperatura dos
componentes. Se ela subir, isso é sinali-
zado ao operador pelo painel de infor-
mações”, diz.
Outra maneira é um procedimento si-
milar a um “exame de sangue”. “Remo-
vemos o óleo, enviamos para análise e o
laudo informa o que deve ser feito. Outro
fator é um pino indicador de desgaste
externo. Nas revisões com intervalo de
1.000 horas ele faz a medição de des-
gaste. Isso informa o usuário se será
preciso realizar a troca dos freios”, ga-
rante Ribeiro.
A maioria dos fabricantes recomenda
a reposição dos discos do freio após 500
horas de trabalho. Mas mesmo antes
desse prazo, é preciso ficar sempre a-
tento para uma operação sem riscos nas
obras.
A Tracbel vende pás carregadeiras
Volvo acopladas com o sistema multi-
disco em banho de óleo de freios em
todos os modelos. O modelo com maior
peso operacional é o L350, com 17 to-
neladas e meia. E o menor, o L60, com
duas toneladas e meia de carga.
MPs, que dificultam o acesso dos
trabalhadores ao seguro-desemprego,
seguro-defeso, abono salarial e pensão
por morte, entrou em vigor no último dia
2 de março. Na mesma data, os sindica-
listas aprovaram a realização de um pro-
testo em frente aos prédios das Supe-
rintendências Regionais do Ministério
do Trabalho.
Dentre as questões levantadas, foi a-
pontada a necessidade de unificação das
ações entre as centrais sindicais de Mi-
nas Gerais com a Central Única dos Tra-
balhadores (CUT). Os sindicalistas rei-
vindicam a participação de Minas nos
encontros promovidos pelo Fórum das
Centrais.
As entidades planejam um encontro
entre seus jornalistas sindicais para uni-
ficar as ações no campo da comunica-
ção. Também foi prevista reunião entre
os dirigentes das centrais, no dia 10 de
março, para detalhar ações pelo Dia
Mundial em Memória às Vítimas de Aci-
dentes de Trabalho (28 de abril) e pelo
Dia Internacional do Trabalhador (1º de
maio), além de um debate sobre o Pro-
Desempenho dos freios faz a diferença em pás carregadeiras
A manutenção periódica desse componente é crucial para otimizar as operações nos canteiros e em outras atividades
A JCB do Brasil utiliza o mesmo sis-
tema da Volvo em toda a sua linha de pás
carregadeiras. Desde janeiro de 2014, os
modelos 422ZX (11.900 Kg) e 426ZX
(13.305Kg) estão sendo produzidos na
nova fábrica em Sorocaba com essa tec-
nologia de frenagem.
EM TERRENOS INCLINADOS
Uma das características das pás car-
regadeiras, em aplicações gerais, é o
grande deslocamento entre os diversos
pontos de carregamento, muitas vezes o
terreno é acidentado ou possui declives
acentuados aos quais exigem o uso de
freios com maior frequência e intensi-
dade.
“Em terrenos inclinados o desgaste
sempre será maior, além do alto grau de
dificuldade do operador para controlar a
velocidade. Já em piso plano, o usuário
consegue reduzi-la com mais tranquili-
dade e a frenagem é menos brusca”, ga-
rante Rafael Ribeiro.
Ou seja, o sistema de freio em incli-
nações acentuadas gera muito calor de-
vido ao atrito das partes móveis, e a alta
temperatura faz com que a capacidade
de frenagem na pá carregadeira diminua.
COLABORARAM PARA ESTA MATÉRIA Neivo Person– gerente de pás carregadeiras da JCB do Brasil Rafael Ribeiro– gerente de pós
venda da Tracbel
Presidente do SINTEST-MG participa de reunião com
Centrais Sindicais mineiras
Representantes das centrais sindicais mineiras se encontraram na sede da Nova Central, no centro de Belo Horizonte, para deliberarem sobre ações contra a aprovação das Medidas Pro-visórias 664 e 665.
jeto de Lei 4.330 (terceirização), dentre
outros assuntos.
Pressão contra a aprovação das MPs
no Congresso
No dia 18 de março, as centrais sindi-
cais preparam nova ação no Congresso
Nacional, em Brasília, para debater com
deputados e senadores sobre mudanças
no texto das Medidas Provisórias 664 e
665.
O presidente do SINTEST-MG, Cláu-
dio Ferreira dos Santos, esteve presente
na reunião junto ao presidente da Força
Minas, Vandeir Messias, do presidente
do Sindicato dos Trabalhadores nas In-
dústrias do Calçado de Belo Horizonte e
Região, Rogério Aquino, do presidente
do Sindicato dos Trabalhadores nas In-
dústrias da Construção e do Mobiliário
de Contagem, Ibirité, Sarzedo, Mario
Campos e Esmeraldas, Luiz Gonzaga de
Oliveira. Também participou da reunião
o supervisor do Departamento Intersin-
dical de Estatística e Estudos Sócio Eco-
nômicos do estado (DIEESE/MG).
Fonte: SINTEST-MG -
Um homem que estava para viajar
chamou seus servos e lhes confiou seus
bens. Decidiu dar a cada um, segundo
sua capacidade: por isso, deu a um deles
cinco talentos, a outro deu dois e, ao ou-
tro servo, apenas um.
O que havia recebido cinco talentos
foi logo negociar com aquele dinheiro e
lucrou outros cinco. A mesma coisa fez
o servo que recebera dois talentos, ga-
nhando assim outros dois. Mas o que re-
cebera apenas um talento cavou um bu-
raco na terra e ali escondeu o dinheiro
que lhe fora confiado.
Depois de um longo tempo, o senhor
daqueles servos retornou e os chamou
para a prestação de contas.
Apresentou-se o que recebera cinco
talentos e entregou-lhe outros cinco, di-
zendo: “Senhor, confiaste-me cinco ta-
lentos; eis aqui outros cinco, que ga-
nhei.”
“Muito bem, servidor bom e fiel”, res-
pondeu-lhe o senhor. “Foste fiel no pou-
co, então vou te dar poder sobre muitas
coisas. Compartilha da alegria do teu se-
nhor.”
O que recebera dois talentos apro-
ximou-se também e disse:
“Senhor, dois talentos me entregaste.
Aqui estão outros dois que ganhei.”
“Muito bem, servidor bom e fiel”, res-
pondeu-lhe o senhor. “Foste fiel no pou-
co, então vou te dar poder sobre muitas
coisas. Compartilha da alegria do teu se-
nhor.”
Chegou, por fim, o que recebera só
um talento, e disse:
“Senhor, sei que és homem severo,
que ceifas onde não semeaste e colhes
onde nada foi plantado. Por isso, tive
medo e fui esconder na terra o talento
que me confiaste. Aqui o tens, intacto.
Devolvo o que te pertence.”
OS TALENTOS O homem ficou indignado e recla-
mou: “Servo mau e preguiçoso! Se as-
bias que ceifo onde não semeei e colho
onde não espalhei, devias ter aplicado o
meu dinheiro para que, em meu regres-
so, eu recebesse com juros o que me
pertence.”
E dirigindo-se aos empregados que
estavam com ele naquele momento, or-
denou:
“Tirem o talento que está com ele, pa-
ra que seja dado ao que tem dez. Pois
aos que têm será dado em abundância,
enquanto a quem não tem, até mesmo o
pouco que tem lhe será tirado. E quanto
a esse servo inútil, lancem-no às trevas,
onde haverá choro e ranger de dentes.”
(Prof. Gretz)
Observação:
Entre os inúmeros textos que têm si-
do escritos sobre recursos humanos, es-
te pode ser considerado, sem dúvida,
como fundamental para entendermos a
nova visão das questões ligadas a recur-
sos humanos. Mas o curioso é que é um
texto escrito há 20 séculos, que parece
atual neste início de século e milênio. E
não é um texto teórico, mas uma história
bastante singela, uma parábola.
Para uma boa compreensão dessa
história, é necessário ver com clareza o
sentido da palavra talento. Essa explica-
ção está no livro “Viabilizando Talentos”.
Abraços, saúde e sucesso!
FÁBIO R. LAIS [email protected] www.facebook.com/fabio.lais.turnover
www.facebook.com/TurnoverConsultoria
Debate em São Paulo vai discutir a importância da mulher na SST
Diretoria de Diversidade do SINTESP (Sindicato dos Técnicos de Segurança do
Trabalho do Estado de São Paulo) convida os Técnicos de Segurança do Trabalho para
participarem do Debate “A super mulher em três dimensões: sua importância na segu-
rança do trabalho ontem, hoje e amanhã”.
O evento será realizado no dia 31 de março d 2015, das 14 às 17h00 na Rua 24 de
Maio, 104, 13º andar – República – São Paulo.
Para participar é preciso a doação de 2 kg em pó, que serão doados a ONG SOL DO
VALE, que dá assistência a pessoas em situação de risco social e econômico.
A Mesa do debate será composta pelas seguintes personalidades: Srª Cleonice Cae-
tano de Souza – Diretora do Sindicato dos Comerciários de SP; Srª Maria Amélia – Pre-
sidente da Fundacentro/SP; Srª Helena – Secretária da Mulher – Força Sindical do Esta-
do e de Srª Maria Inês Pineda – Diretora SESI Catumbi/SP.
Ocorrerá sorteio de brindes e coquetel de encerramento!
NR35: Cartonagem Jauense capacita equipe de manutenção
Equipe de manutenção da Cartonagem Jauense está preparada para ações seguras em
trabalho em altura com equipamentos adequados para as atividades.
SESMT da empresa Cartonagem Jauense Ltda. realizou nessa semana a capaci-
tação de todos os funcionários do setor de manutenção para a realização de trabalhos
em altura, conforme preconiza a NR-35.
Além de atender a referida legislação, o Grupo Jauense de Embalagens desenvol-
veu o curso de forma dinâmica e operatória fazendo com que os conceitos preven-
cionistas fossem aplicados, objetivando, através da conscientização e cooperação dos
funcionários, possa ser atingido o objetivo principal dessa capacitação, que é a pre-
venção de acidentes.
A forma como foi desenvolvido culminou na compreensão dos objetivos da norma,
na execução dos procedimentos operacionais realizados pelo setor e entendimento da
importância da análise de risco de forma participativa, facilitando o processo da gestão
de segurança e saúde do trabalho.
O curso foi desenvolvido e aplicado pelos técnicos de segurança do trabalho Carlos
Cesar Nunes Valbueno e Miguel Domingos Capobianco Neto. OBS: Envie informações e fotos de suas ações para [email protected]
EM MAIO: 2ª Rodada de
Palestras da Noroeste Paulista
Evento é em Birigui (SP)
o sucesso da primeira edição
(realizada em Setembro de 2014), a se-
gunda edição já tem data marcada. Será
em 23 de Maio de 2015, em Birigui, no
auditório Tropical Eventos, das 14h00 às
20h00.
Organizado pela Turnover Consulto-
ria & Treinamentos, este evento tende a
tornar-se tradição e referência em rela-
ção à qualificação corporativa e pessoal
em nossa região, pois está ganhando
forma, crescendo em tamanho, núme-
ros, importância, credibilidade e quali-
dade.
O público que em 2014 foi de 125
pessoas (pois era a lotação máxima do
auditório), está projetado para 500 nesta
nova casa em 2015.
Os palestrantes já estão confirma-
dos. Teremos o Prof. Fábio Lais (consul-
tor e organizador do evento), Prof.ª Emi-
liana Vezozzo (consultora e empresária),
Mário Bros (apresentador SBT Interior)
e o encerramento com o nacionalmente
conhecido Prof. Gretz (05 vezes Top of
Mind - Considerado o “Oscar” da área de
Recursos Humanos no Brasil, o troféu
Top of Mind de RH foi conquistado pelo
Prof. Gretz nos anos de 2004, 2010,
2011, 2012 e 2014).
O objetivo do evento é atrair o maior
número de empresários, comerciantes e
estudantes, visando um grande networ-
king, geração de negócios e a dissemi-
nação de conceitos modernos sobre li-
derança, inovação, gestão de pessoas,
carreira, desafios, motivação, qualidade
de vida, qualidade profissional, supera-
ção, empreendedorismo, varejo, entre
outros.
Dentre as novidades, estarão os stan-
ds para visitação e negócios. Já come-
çaram a ser negociadas as primeiras u-
nidades, mas, de acordo com a organi-
zação, ainda existem algumas disponí-
veis.
As empresas que optarem por expor
sua marca neste evento, terão enorme
exposição e a oportunidade rara de a-
bordagem à um número tão grande de
clientes potenciais, reunidos ao mesmo
tempo.
A Rodada de palestras é aberta para
qualquer empresa ou pessoa física que
tiver interesse em adquirir conhecimen-
tos e/ou realizar negócios e contatos.
Os convites já podem ser reservados
através do telefone (18)3021-1994.
A única coisa que não evoluiu de
2014 para 2015 é o valor da inscrição!
Permanece o mesmo, ou seja R$150,00.
Pode ser dividido em até 3 parcelas
no cartão de crédito.
PALESTRANTES:
Prof. Fábio Lais e Prof. Gretz
Mário Brós (SBTinterior)
Prof.ª Emiliana Vezozzo
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 05 - Norminha 301 - 12/03/2015
Norminha - DESDE 2009 - ANO 07 - Nº 301 - 12/03/2015 - Página 05
partir de abril todos os emprega-
dores, ao informar o Ministério do Tra-
balho e Emprego da dispensa do traba-
lhador para fins de recebimento do be-
nefício Seguro-Desemprego, terão de fa-
zê-lo via sistema. A medida é uma deter-
minação do Conselho Deliberativo do
Fundo de Amparo ao Trabalhador (Code-
fat) e torna obrigatório, a partir de 31
março de 2015, o uso da ferramenta Em-
pregador Web no requerimento de segu-
ro-desemprego e comunicação de dis-
pensa do trabalhador.
O uso do aplicativo Empregador Web
já ocorre via Portal Mais Emprego do
MTE para preenchimento de requeri-
mento de Seguro-Desemprego (RSD) e
de Comunicação de Dispensa (CD) on
line, porém ainda não é obrigatório. O
uso do Empregador Web permite o pre-
enchimento do Requerimento de Segu-
ro-Desemprego e Comunicação de Dis-
pensa, de forma individual ou coletiva,
mediante arquivo de dados enviados ao
Ministério. Os atuais formulários Reque-
rimento de Seguro-Desemprego/Comu-
nicação de Dispensa (guias verde e mar-
rom) impressos em gráficas serão acei-
tos na rede de atendimento do Ministério
do Trabalho e Emprego somente até o
dia 31 de março, quando o envio via Em-
pregador Web passa a ser obrigatório.
Empregador Web - O Sistema SD -
Empregador Web foi criado pelo Minis-
tério do Trabalho e Emprego – MTE com
a finalidade de viabilizar o envio dos re-
querimentos de Seguro-Desemprego
pelos empregadores via internet, agili-
zando assim o atendimento aos traba-
lhadores requerentes do benefício, pois
Confira o que acontece no Sesc Rio Preto de 13 a 15.0
Mostra de traz filmes e atores que não
foram premiados apesar de sua relevância na história do cinema
Dia 13, sexta: Foco nos cuidados
com a saúde. Às 14h, os idosos poderão
aprender sobre os alimentos que pos-
suem benefícios contra dores crônicas
causadas por doenças como artrite, ar-
trose e etc. Às 20h, tem filme gratuito
pela mostra “Os Injustiçados do Oscar”.
“Clamor do Sexo”, de Elia Kazan, é o fil-
me que destacou mundialmente a atriz e
protagonista Natalie Wood. O longa con-
ta a história de dois jovens impedidos de
consumarem seu amor. As repressões
sexuais e sociais nas quais eles são sub-
metidos durante os anos 1920 provo-
cam conflitos surpreendentes.
Confira o trailer do filme "Clamor do
Sexo": https://www.youtube.com/watch?v=dWDkdsZQq_c
Dia 14, sábado: No sábado, entre os
diversos cursos disponíveis, um deles é
permite a transmissão de informações
de trabalhadores e empregadores de for-
ma ágil e segura.
A utilização do Sistema possibilita as
empresas mais objetividade, segurança
e agilidade no processo, como, por e-
xemplo, o envio de informações em lote,
utilizando arquivo gerado pelo sistema
de folha de pagamento; a eliminação dos
requerimentos adquiridos em papela-
rias, visto que o mesmo pode ser im-
presso em papel comum; agilidade no
processo de prestação de informações;
redução de gastos com aquisição de for-
mulários pré-impressos; garantia na au-
tenticidade da informação prestada; a-
lém de possibilitar a designação de um
representante procurador, que represen-
te o empregador nas ações relativas ao
cadastro de requerimento do Seguro-
Desemprego.
E-Social - O Empregador Web faz
parte do projeto E-Social, uma iniciativa
do Governo Federal que pretende uni-
ficar o envio de informações pelo empre-
gador em relação aos seus empregados,
desburocratizando procedimentos, visto
que uma única informação atenderá a di-
versos órgãos do governo, dando trans-
parência as diferentes obrigações traba-
lhistas, previdenciárias e tributárias. A-
lém disso, permitirá o cruzamento das
informações dos trabalhadores com ou-
tras bases de dados governamentais, as-
segurando maior segurança em casos
de notificações pelo não cumprimento
de requisitos legais para recebimento do
benefício.
Assessoria de Imprensa/MTE
o “Pinhole”, processo de obter imagens
em dispositivos que não utilizam lentes,
mas são sensibilizados pela luz. A pinho-
le é basicamente uma câmara escura que
tem um pequeno orifício em um dos la-
dos. Também tem curso da História do
Oscar e do cinema com o jornalista e crí-
tico Felipe Brida. Especialmente no sába-
do serão exibidos dois filmes clássicos
na mostra "Os Injustiçados do Oscar":
“Paixões que Alucinam”, de Samuel Fel-
ler, e “O Poderoso Chefão”, de Francis
Ford Coppola.
Confira o trailer do filme "Paixões que
Alucinam": https://www.youtube.com/watch?v=1DUkGjWVOlc
Confira o trailer do filme "O Poderoso
Chefão": https://www.youtube.com/watch?v=1DUkGjWVOlc
Dia 15, domingo: Um jumento, uma
galinha, um cachorro e uma gata são a-
nimais, mas também representam clas-
ses que não se entendem e que precisam
aprender a conviver em uma sociedade
justa e feliz. Esse é o tema da peça “Os
Saltimbancos”, da Cia. Apocalíptica, que
será apresentada às 15h. Em seguida,
tem o tradicional Samba do Sesc com
Marquinho Art, músico que já tocou em
bandas de outros cantores famosos co-
mo Dudu Nobre, Sombrinha e Fabiana
Cozza. Às 17h, o filme injustiçado a ser
exibido é “Taxi Driver”, de Martin Scor-
sese, estrelado por Robert De Niro.
Confira o trailer do filme "Taxi Driver": https://www.youtube.com/watch?v=PQhQWubUnws
Não deveríamos perder a vida no exercício da profissão!
Por: Marcos Antonio de Almeida Ribeiro *
mais uma vez em ple-
no início de ano nos abalamos por um
grave acidente, desta vez ocorrida no na-
vio-plataforma FPSO Cidade de São
Mateus no Espírito Santo, operado pela
BW Offshore e afretado pela Petrobras.
Segundo a ANP, 74 pessoas estavam no
navio-plataforma no momento do aci-
dente, seis pessoas foram encontradas
mortas, 03 estão desaparecidos e 26 fi-
caram feridas e levadas para hospitais.
Neste acidente entre os mortos está
o Técnico de Segurança do Trabalho,
Luiz Cláudio Nogueira, formado em en-
fermagem pela UERN, Curso de forma-
ção de técnico de segurança do trabalho
pelo CEFET em 1998.
Costumeiramente estamos sempre
lamentando a morte dos trabalhadores
que por falhas na prevenção possam vir
a óbito. Não é comum, até por sermos
os que realizam a prevenção de aci-
dentes do trabalho nos ambientes labo-
rais, sermos vítimas desses acidentes,
contudo, o ocorrido nos serve para re-
flexão de que não somos super-heróis,
Publicado por Consultor Jurídico
sociedade de economia mista
não pode deixar de contratar candidatos
aprovados em concurso público e indi-
car-lhes para empresas que prestam
serviços a ela, o que caracteriza tercei-
rização ilegal. Com base nesse entendi-
mento, a 5ª Vara do Trabalho de Brasília
reconheceu o vínculo trabalhista direto
de um funcionário com a Furnas Cen-
trais Elétricas pelo período em que ele
prestou serviços à estatal como tercei-
rizado.
No caso, o trabalhador foi aprovado
em concurso público da Furnas em 1997
e passou por treinamento e capacitação
para integrar o quadro funcional da em-
presa. Ocorre que, à época do certame,
o Conselho de Coordenação e Controle
das Empresas Estatais editou a Reso-
lução 14 para determinar que as socie-
dades de economia mista suspendes-
sem as contratações de novos emprega-
dos.
Diante da redução de pessoal e do
risco de suspensão das atividades es-
senciais (geração e transmissão de e-
nergia elétrica), a Furnas decidiu con-
tratar empresas prestadoras desses ser-
viços para repor a força de trabalho e ga-
ficou configurado o dano existencial.
Com relação ao valor da indenização,
a relatora ressaltou a necessidade de se
observar a dimensão do dano reconhe-
cido e a capacidade econômica do em-
pregador, a fim de que haja, também, na
aplicação da penalidade, efeito pedagó-
gico e econômico. Nesse sentido, ela fri-
sou que o valor fixado deve representar
um acréscimo considerável nas despe-
sas da empresa, desestimulando a rein-
cidência. Considerando que a reclamada
é uma empresa de grande porte, cujo ca-
pital social é de R$913.000.000,00, e
que o reclamante para ela por nove anos,
a relatora entendeu como razoável
arbitrar a indenização por dano existen-
cial no valor de R$30.000,00. A magis-
trada determinou ainda a remessa de
ofício ao Ministério Público Federal para
apuração da eventual prática do crime de
redução à condição análoga à de es-
cravo. A Turma de julgadores acompa-
nhou esse posicionamento.
(0001837-44.2014.5.03.0179 ED )
anjos da guarda, tão pouco imunes aos
acidentes do trabalho e, neste caso, se
perguntem e respondam: “quem cuida
do cuidador?”.
Claro que o pior acidente é, sem dú-
vida, aquele que nos leva ao óbito e a
perda de nossas capacidades motoras,
seja por amputamentos ou paralisias,
mas, no dia a dia, a nossa profissão é,
indubitavelmente, uma das que mais re-
cebe o Assédio Moral. Quantas e quan-
tas vezes o Técnico de Segurança não se
viu acuado entre sua ética profissional e
os desmandos de uma chefia irrespon-
sável com a integridade alheia?
Temos que lamentar também o posi-
cionamento do Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia do Espírito
Santo (CREA-ES), que após o acidente
vai notificar a empresa, que, embora es-
teja registrada no conselho, possui al-
gumas inconformidades, destacando
não possuir a listagem do corpo técnico
responsável por operar os serviços no
navio; não indicar o responsável técnico
por cada serviço que é executado; e não
emitiu as Anotações de Responsabilida-
rantir a qualidade e confiabilidade das
atividades. O autor da ação contou que
ele e outros candidatos aprovados foram
indicados pela estatal para serem con-
tratados pelas empresas terceirizadas.
Nessas condições, o empregado tra-
balhou de 1998 a 2000 para as empresas
Newmac Equipamentos e Construções,
Orbral (Organização Brasileira de Presta-
ção de Serviços) e Concreta Assessoria
Empresarial. Em agosto de 2000, em o-
bediência a uma decisão judicial, a Fur-
nas contratou formalmente o trabalha-
dor para a função de especialista em ma-
nutenção eletromecânica.
Para a juíza responsável pela senten-
ça, Elisângela Smolareck, é certo que a
Furnas, na condição de sociedade de e-
conomia mista, está subordinada aos
princípios constitucionais da legalidade,
da impessoalidade, da moralidade, da
publicidade e da eficiência. “Assim, a
contratação de pessoal obedece às re-
gras impostas para a Administração Pú-
blica Indireta, inclusive disponibilidade
orçamentária e, no caso em tela, auto-
rização do Conselho de Coordenação e
Controle das Empresas Estatais”, obser-
vou.
No entanto, a resolução editada pelo
de Técnica (ART) de cargo e função, do-
cumento que comprova quem é respon-
sável técnico pelo serviço e discrimina
todo o trabalho que é executado por esse
profissional. Além disso, segundo o con-
selho, não foi constatado o pagamento
das anuidades de 2014 por parte da em-
presa.
Após todo desastre e vidas perdidas,
toda preocupação é com os valores não
arrecadados; será que se todas as ARTs
estivessem recolhidas evitariam o aci-
dente? Acredito que toda preocupação
deveria estar focada para o que acon-
teceu, a fim de evitarmos outros aci-
dentes, ou seja, deveriam estar preocu-
pados com as famílias e nem uma nota
de pesar foi emitida por este órgão.
Assim, nós do SINTESP, reproduzi-
mos trechos da nota emitida por Alfredo
Luiz da Costa, diretor do Sindicato dos
Técnicos de Segurança do Trabalho do
Rio Grande do Norte, que expressa bem
nossos sentimentos, a saber:
Marcos Antonio de Almeida Ribeiro Presidente do SINTESP (Sindicato dos Técnicos de
Segurança do Trabalho do Estado de São Paulo)
Conselho proibiu tanto o concurso pú-
blico como a contratação de funcioná-
rios pelas empresas estatais. Mesmo
com o intuito de preencher a necessi-
dade de mão de obra, a contratação de
pessoal para realização da atividade-fim
de Furnas, por meio de empresas inter-
postas, no entendimento da juíza, tam-
bém foi irregular.
“No presente caso, houve explícita
fraude no momento em que foram os
candidatos aprovados no concurso pú-
blico, contratados por empresas inter-
postas para laborar nas atribuições que
desempenhariam caso tomassem posse
nos cargos para os quais foram apro-
vados”, constatou. “Observa-se que a
reclamada, para agir com obediência ao
princípio da legalidade observando a Re-
solução 14/97, cometeu outra ilegalida-
de”, completou Elisângela.
A juíza acrescentou que a conduta de
Furnas viola o artigo 9º da Consolidação
das Leis do Trabalho. O entendimento,
inclusive, é o mesmo que tem sido ado-
tado pelo Tribunal Regional do Trabalho
da 10ª Região no julgamento de casos
semelhantes. Com isso, a juíza reco-
nheceu o vínculo empregatício do em-
pregado com Furnas durante o período
de 1998 a 2000, na mesma função re-
gistrada no momento da admissão dele
como funcionário da empresa.
A sentença determina que o traba-
lhador receba o adicional por tempo de
serviço corrigido percentualmente, bem
como as diferenças dessa correção so-
bre todo o período em que trabalhou co-
mo terceirizado e o reflexo desses va-
lores sobre FGTS, férias, 13º salários,
horas extras, adicional noturno e sobre-
aviso.
Com informações da Assessoria de Imprensa do TRT-10
Processo 0001511-63-2013.5.10.005
tendo constatado que, nos últimos anos
do período contratual, o reclamante tra-
balhou, em média, 10 a 14 horas diárias.
Na percepção da relatora do recurso,
juíza convocada Adriana Goulart de Sena
Orsini, não há dúvidas de que a obriga-
toriedade de prestar serviços por 10 ho-
ras diariamente e, até 14 horas, como re-
conhecido na sentença, ainda que hou-
vesse uma folga semanal, comprometeu
em muito a vida particular do reclaman-
te, impedindo-o de se dedicar também a
atividades de sua vida privada. Nas pala-
vras da relatora, o dano existencial "de-
corre de toda lesão capaz de compro-
meter a liberdade de escolha do indiví-
duo, frustrar seu projeto de vida pessoal,
uma vez que a ele não resta tempo sufi-
ciente para realizar-se em outras áreas
de atividade, além do trabalho. Acontece
quando é ceifado seu direito ao envolvi-
mento em atividades de sua vida priva-
da, em face das tarefas laborais exces-
sivas, deixando as relações familiares, o
convívio social, a prática de esportes, o
lazer, os estudos e, por isso mesmo, vio- lando o princípio da dignidade da pessoa
humana - artigo 1º, inciso III, CF". Por
essas razões, no entender da magistrada
Condenada por simular
demissão para receber Seguro
Tribunal Regional Federal da 4ª Re-
gião – TRF4 confirmou sentença do Juiz
Federal Roberto Fernandes Júnior que
condenou a ré à pena de 1 ano e 4 meses
de reclusão por estelionato qualificado,
crime tipificado no art. 171 do Código
Penal.
Na denúncia oferecida pelo Ministério
Público Federal – MPF a ré recebeu 5
parcelas de Seguro-Desemprego, cada
uma no valor de R$ 870,01 no período
entre 1º de setembro de 2009 a 5 de ja-
neiro de 2010, por conta de sua de-
missão sem justa causa em uma meta-
lúrgica.
Segundo comprovou o MPF, a acu-
sada continuou a desempenhar normal-
mente suas atribuições laborais em uma
filial do mesmo grupo econômico en-
quanto recebia as parcelas do Seguro-
Desemprego.
Na sentença, o magistrado aplicou a
pena de 1 ano e 4 meses de reclusão em
regime aberto, posteriormente converti-
da em prestação de serviços à comu-
nidade e pena pecuniária de multa para
ressarcimento ao Fundo de Amparo ao
Trabalhador – FAT.
Empresa estatal não pode indicar aprovados em concurso para terceirizadas
Publicado por Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região
julgar o recurso de um traba-
lhador, a 1ª Turma do TRT de Minas deu
razão a ele e condenou a empresa recla-
mada ao pagamento de indenização por
dano moral existencial, no valor de R$
30.000,00. Esse tipo de dano fica ca-
racterizado em situações nas quais o tra-
balhador é submetido habitualmente a
jornadas exaustivas, de forma a compro-
meter a vida particular dele, impedindo-
o de se dedicar aos seus projetos pes-
soais e outras atividades de sua vida pri-
vada. E, no caso, os julgadores entende-
ram que a ofensa à dignidade do empre-
gado justifica a condenação, pois ficou
comprovado que ele trabalhava de forma
exaustiva, o que interferia em seu conví-
vio social, familiar, cultural e no seu di-
reito ao lazer.
A juíza sentenciante havia rejeitado o
pedido, ao fundamento de que a jornada
cumprida pelo empregado não inviabili-
zava a fruição dos descansos e, conse-
quentemente, não interferia no direito ao
lazer consagrado pela Constituição. Mas,
por outro lado, a julgadora de ori-gem
reconheceu o excesso de jornada,
Empresa é condenada a pagar indenização por dano moral existencial
Seguro-Desemprego via Web será obrigatório a partir de abril
MTE vai exigir, a partir do dia 1º de abril, o uso da ferramenta
Empregador Web no requerimento de seguro-desemprego e
comunicação de dispensa do trabalhador
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Norminha - DESDE 2009 - ANO 07 - Nº 301 - 12/03/2015 - Página 06
Por Luiz Augusto Damasceno Brasil *
um belo ditado popular oriental
que se esparramou por todas as partes
do mundo. Na sua essência carrega um
ensinamento do iluminado Buda e serve
de incentivo às juventudes ocidentais
que, com maior ênfase, já no primeiro
trimestre do ano, chegam às portas do
mercado de trabalho, na condição de es-
tagiários. Eis a frase: “Toda grande ca-
minhada começa com um simples pas-
so”.
Verdade seja dita e repetida, somente
um simples passo, mas que necessita de
amparo e proteção para que se torne fir-
me e seguro diante dos desafios, princi-
palmente aqueles que se encontram pre-
sentes na vida laboral deste contempo-
râneo mundo do trabalho.
APRENDIZADO
Um simples gesto, mesmo que figu-
rativo, nos faz lembrar os primeiros pas-
sos de uma criança, pais cuidadosos se-
guram-na pelas mãos e vibram com ca-
da passo dado e com a curiosidade re-
velada nas iniciativas exploratórias do
ambiente. Vivemos num tempo de mu-
danças e desafios célebres para as ciên-
cias e tecnologias, portanto a atividade
de estágio tornou-se um complemento
essencial da educação profissional e de
real importância para as empresas que
necessitam de melhores quadros e para
os aprendizes que necessitam aliar e en-
riquecer os seus conhecimentos teóri-
cos no campo da prática.
E não adianta alguns ideólogos de
plantão fazer birra contra a realidade. Em
todo o mundo, observamos os interes-
ses econômicos, políticos e sociais con-
Violência contra a mulher no Espírito Santo
Por Carlos Eduardo Rios do Amaral *
com o advento da Lei Maria
da Penha e criação dos Juizados Espe-
cializados de Violência Doméstica e Fa-
miliar o número de mulheres assassina-
das ou mutiladas pelos seus compa-
nheiros no Estado do Espírito Santo não
para de crescer.
Disparos de arma de fogo, golpes de
faca e sessões de espancamentos têm se
tornado rotina na vida conjugal de cente-
nas, senão milhares, de esposas no nos-
so Estado. Sobreviver a este holocausto
pessoal está cada vez mais difícil para a
mulher vítima da cotidiana violência do-
vergindo cada vez mais intensamente
para o que é demandado e prescrito pelo
mercado de trabalho, daí a necessidade
de um grito de alerta voltado para a Saú-
de e Segurança no Trabalho do estagiá-
rio brasileiro, garantindo a esses jovens
estudantes os primeiros passos num lo-
cal de aprendizado seguro e decente.
Lamentavelmente, no Brasil, em rela-
ção à importância consignada ao estágio
como atividade contribuinte para o de-
senvolvimento do país, os números re-
velam ser muito preocupantes. De acor-
do com os dados estatísticos apresen-
tados pela Associação Brasileira de Es-
tágios (ABRES), levantados com base
no último Censo da Educação, realizado
no ano de 2012, pelo Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira (INEP/MEC), existiam
8.376.852 alunos matriculados no ensi-
no médio e no médio técnico pouco
mais de 1,3 milhão em todo o país. So-
mando-se os dois níveis (médio + médio
técnico), eram mais de 9 milhões de
possíveis estagiários. Entretanto, ape-
nas 260 mil estudantes (2,7%) conse-
guiram um estágio. No nível superior,
existiam 7.037.688 alunos matricula-
dos, mas apenas 740 mil (10%) fizeram
estágio.
LEGISLAÇÂO
Mas, nem tudo está perdido e é bem
verdade que com o advento da Lei 11.
788, de 25 de setembro de 2008, conhe-
cida como a nova Lei do Estágio, signi-
ficativos avanços foram observados, in-
clusive em prol dos estudantes portado-
res de deficiências, tais como: 1) redu-
ção e adequação da jornada diária de es-
Internet
Os instrutores serão:
Isaias Soares de Carvalho; Técnico
de Segurança do Trabalho, bombeiro ci-
vil e instrutor de treinamentos de NR10,
12, 18, 33 e 35, primeiros socorros e
proteção respiratória.
Paulo Roberto Visgueiro; Técnico de
Segurança do Trabalho, diretor do SIN-
TESP, coordenador e instrutor de segu-
rança do trabalho e meio ambiente.
Para participar das aulas práticas do
curso é necessário apresentação do ASO
para trabalho em altura, bota, luva, ócu-
los e capacete.
Primeiros passos Estagiário também tem direito a um local de trabalho seguro e decente
tágio, 2) contratação de seguro contra-
acidentes pessoais, 3) concessão de fé-
rias após um ano de estágio, 4) possi-
bilidade de contratação por profissionais
liberais e outros benefícios. Esses avan-
ços ainda vêm sendo vagarosamente as-
similados e aceitos por quem concede a
oportunidade de estágio. O maior desta-
que está na proteção ao estagiário, con-
forme o disposto no artigo 14 da referida
Lei que estabelece: “Aplica-se ao esta-
giário a legislação relacionada à Saúde e
Segurança no Trabalho, sendo sua im-
plementação de responsabilidade da
parte concedente do estágio”.
Em seguida, a mesma Lei consagra
mais uma garantia para o estagiário no
seu artigo 15: “A manutenção de esta-
giários em desconformidade com esta
Lei caracteriza vínculo de emprego do
estudante para todos os fins da legis-
lação trabalhista e previdenciária”. Em
suma, o estudante estagiário brasileiro
necessita de mais e melhores oportuni-
dades, proteção e respeito. O estagiário
é e tem que ser tratado como um estu-
dante, não dá mais para ser usado como
sendo apenas útil para atendimento do
“jeitinho brasileiro” em substituição ao
profissional formal.
Diante do ensinamento advindo do
provérbio budista e dos esclarecimentos
trazidos à luz a partir da nova Lei do Es-
tágio, se ocorrer alguma anormalidade
no ambiente de trabalho, jamais a culpa
será sempre do estagiário.
O Texto é de Luiz Augusto Damasceno Brasil – Mes-tre em Educação, Advogado, Pedagogo, Técnologis-ta da Fundacentro – CRDF e foi publicado na Revista Proteção e enviado pelo autor para que seja divul-gado nesta edição de Norminha.
O agressor doméstico que delibera-
damente deseja matar sua companheira
ou ex-companheira não pode viver em
liberdade, muito menos em sociedade.
Não se pode permitir que esse monstro
viva tocaiado, pronto para tirar a vida de
quem quer que seja, destruindo uma fa-
mília.
A resposta legal para a violência do-
méstica é uma piada, um contrassenso.
Uma pena de detenção de três meses,
que certamente será cumprida em regi-
me aberto, é impossível de debelar a a-
ção do agressor. Se não fosse pela pri-
são preventiva, justificadamente decre-
tada pelos juízes, a carnificina estaria
ainda pior.
O endurecimento das penas crimi-
nais, maior rigor na fiscalização das Me-
didas Protetivas de Urgência, estrutura-
ção dos Juizados de Violência Domés-
tica e Equipe Multidisciplinar, a célere
imposição de indenizações cíveis e o
fortalecimento das Defensorias Públicas
de Atendimento à Mulher devem ser a
tônica do combate a este tipo de vio-
lência no Ano de 2015 no Estado do Es-
pírito Santo.
Carlos Eduardo Rios do Amaral Defensor Público do Estado do Espírito Santo
São Paulo terá Curso de
Investigação de Acidentes
curso é uma realização do SIN-
TESP (Sindicato dos Técnicos de Segu-
rança do Trabalho do Estado de São
Paulo) e será realizado nos dias 27 e 28
de março de 2015 _ sexta das 08 às 17h
00 e no sábado das 08 às 16h00.
Será realizado na Avenida São João,
755, 3º andar, República, São Paulo.
O instrutor será Jorge Gimenez Ber-
ruezo, Técnico de Segurança do Traba-
lho com30 anos de experiência no mer-
cado, advogado com especialização em
direito trabalhista, direito previdenciário,
direito ambiental e perícias judicias, con-
sultor de empresas, sócio fundador da
Gimenez Associados, docente e pales-
trante de diversas entidades, diretor do
SINTESP, conselheiro da FENATEST,
participante de diversas comissões do
MTE.
O Curso de Investigação de Acidentes
(Aplicação direta sem a espinha de pei-
xe) objetiva apresentar o método e si-
mular situações práticas como recurso
de assimilação determinando sua com-
preensão e imediata aplicação.
www.sintesp.org.br/cursos
Amigo leitor, hoje estaremos abor-
dando sobre os demais erros de pensa-
mentos comuns que nos envolvem em
nosso cotidiano, prejudicando nossas
relações de trabalho, social, familiares e
olhar que muitas vezes temos em rela-
ção à nós mesmos.
Como havíamos dito nas edições an-
teriores, o ato de pensar é algo que está
sob nosso controle, não é meramente
uma ação mecânica e automática cujo
não possamos intervir e reestruturar tor-
nando-o mais funcional e construtivo.
No entanto nos manter atentos às for-
mas em que estamos pensando é fun-
damental e nos auxiliará a sermos mais
assertivos em nosso dia a dia.
Tenha uma excelente leitura e que es-
ta possa lhe possibilitar um aprendizado
permanente.
• Catastrofização versus considerar
todas as possibilidades: quando você
catastrofiza, você pensa que o seu futuro
parece sem esperança e cheio de desas-
tres, sem considerar outros possíveis
resultados. Você está 100% certo de que
o pior cenário irá acontecer. Em vez dis-
so, considere a possibilidade de o pior
desastre não acontecer. Pergunte a si
mesmo “Se o pior cenário não aconte-
cer, o que mais pode acontecer?”. Seja
justo em sua avaliação. Seja criativo;
considere inclusive as possibilidades
mais remotas. Por exemplo, se você es-
tiver pensando “Eu nunca consigo fazer
nada certo sozinha e, por causa disso, eu
provavelmente vou morrer sozinha, sem
esperança e sem um lar, morando nas
ruas”, como uma alternativa, considere
o que mais pode acontecer. Você pode
aprender como ajudar a si mesmo usan-
do as habilidades ensinadas nesse livro,
você pode obter ajuda de sua família, ou
você pode acabar vivendo em um bom
lar com uma família amorosa. As chan-
ces de algo melhor acontecer são tão
prováveis quanto às da catástrofe com
que você se preocupava. Então por que
não esperar o melhor?
• Leitura mental versus pedir escla-
recimentos: quando você faz leitura
mental, você supõe que uma outra pes-
soa está pensando algo negativo sobre
você, sem considerar outras possibilida-
des. Leitura mental é uma daquelas coi-
sas que todos nós fazemos algumas ve-
zes, que apenas nos faz sentir pior em
relação a nós mesmos. Contudo, você
não pode realmente saber o que outras
pessoas estão pensando, a não ser que
eles lhe falem. Então, se você quiser as-
ber, vá em frente e pergunte a pessoa o
que ele ou ela está pensando, de forma
calma e polida. Por exemplo, se você es-
tiver pensando “Meu chefe não parece
feliz hoje; aposto que ele está pensando
sobre o erro que eu cometi semana pas-
sada no meu relatório”, como uma alter-
nativa, pergunte ao seu chefe o que não
está bem. Você poderia dizer “Eu percebi
que você parece chateado, posso per-
guntar o que está o incomodando?”. Se
a outra pessoalmente realmente tiver um
problema relacionado a você, pedir es-
clarecimentos dará a você e a outra pes-
soa a oportunidade de resolver o as-
sunto. Contudo, não se surpreenda se a
outra pessoa não estivesse nem pen-
sando sobre você. Lembre-se: suas su-
posições nem sempre são verdadeiras.
• Ditar as leis versus ser flexível:
quando você cria regras, você tem uma
ideia particular e fixa sobre como as coi-
sas deveriam ser, e você se sente triste
ou com raiva quando suas expectativas
não são atingidas. Em vez disso, seja fle-
xível na maneira como você julga a si e
aos outros. E lembre-se: suas regras e
COMO LIDAR COM OS ERROS DE PENSAMENTO – PARTE II
valores não são compartilhados por to-
dos, então não os julgue se você não
quer de ser julgado por eles. Em vez dis-
so, pergunte a si mesmo “Como posso
ser flexível nessa situação para que to-
dos fiquem um pouco mais felizes ou
mais satisfeitos? Como eu posso equili-
brar isso?”. Por exemplo, se você estiver
pensando pensar “Eu deveria me esfor-
çar mais, porque eu nunca deveria co-
meter erros; se eu cometer um erro, isso
significa que eu sou um fracassado”,
como alternativa, pergunte a si mesmo
se essa é uma afirmação justa e flexível.
Todos cometem erros e a única coisa
que cometer erros significa é que você é
humano, como todos nós.
• Pensamento emocional versus pen-
samento racional: quando você usa pen-
samento emocional, você acredita que
seus sentimentos são julgamentos ver-
dadeiros sobre quem você é ou sobre a
situação em que você se encontra. Em
vez disso, use o pensamento racional e
procure as evidências para determinar se
o seu julgamento é 100% verdadeiro.
Emoções podem ser maravilhosas, mas
elas são apenas sinais temporários, elé-
tricos e químicos, dentro de seu corpo.
Elas não são permanentes e não são
sempre descrições precisas sobre quem
você é ou sobre o tipo da situação em
que você se encontra. Por exemplo, se
você estiver pensando “Eu me sinto so-
litária, o que significa que eu provável-
mente não sou uma boa pessoa”, como
uma alternativa, olhe para as evidências.
Pergunte a si mesmo “Que coisas boas
eu faço de vez em quando? Será possível
eu estar me sentindo sozinha e ser uma
pessoa boa, ao mesmo tempo?”. É mui-
to provável que sim.
• Rotulação versus permanecer livre
de julgamentos: quando você rotula, vo-
cê atribui um rótulo ou julgamento ne-
gativo a si mesmo, a outros, ou às suas
experiências sem olhar para todos os
fatos. Em vez disso, dê o seu melhor pa-
ra não julgar a si, aos outros ou as si-
tuações. Cada vez que você usa um ter-
mo insultante para descrever a si mes-
mo, você corta outras possibilidades; se
você é “burro”, há muitas coisas que não
consegue fazer. Do mesmo modo, quan-
do você rotula os outros ou as situações
você, automaticamente, deposita expec-
tativas negativas neles. Em vez disso,
permaneça aberto para todas as possibi-
lidades. Por exemplo, se você estiver
pensando “Eu sou um idiota”, como uma
alternativa, crie uma declaração adapta-
tiva e livre de julgamentos, que o ajude
com o seu problema, como “Eu não me
sinto bem, mas vou fazer o melhor que
eu puder”. Do mesmo modo, se você es-
tivesse pensando “Meu trabalho é um
saco” crie uma declaração adaptativa co-
mo “Eu não estou feliz com o meu tra-
balho agora, mas eu já atravessei tem-
pos difíceis no passado”. Declarações li-
vres de julgamento, como essas, tornam
possível com que você se engaje em no-
vos comportamentos.
Quando pensamos, fazemo-lo com o
fim de julgar ou chegar a uma conclusão;
quando sentimos, é para atribuir um va-
lor pessoal a qualquer coisa que faze-
mos. Carl Jung.
DEUS OS ABENÇOE!!
Drª Carina Almeida Ramos Medina Psicóloga Clínica e Organizacional. Neuropsicóloga. Neurotecnóloga.
Psicodramatista. Hipnoterapeuta Clínica.
Especialista em Terapia Familiar Sistêmica e de Casais.
Especialista em Reabilitação Neuropsicológica. Personal e Executive Coaching.
www.centrodeterapiaaplicada.com.br
méstica.
Uso do álcool e drogas, sentimento
de posse, objetalização da mulher, ciú-
mes desmensurado e o machismo são
as maiores causas da morte de mu-
lheres capixabas. Sem contar o despre-
zo do agressor pelas leis e pela Justiça.
É preciso ter mente que o mínimo
descumprimento das Medidas Proteti-
vas de Urgência da Lei Maria da Penha
representa também o início da execução
de um homicídio. É o que se ouve repe-
tidamente nos velórios e sepultamentos
dessas vítimas fatais da violência casei-
ra.
Campinas terá curso de Instrutor de Segurança em Trabalhos em
Altura – NR-35
Curso tem vagas limitadas a 25 alunos, não perca sua vaga!
Curso de Instrutor de Segurança
em Trabalho em Altura (NR-35) é um e-
vento organizado e a ser realizado pela
Regional do SINTESP (Sindicato dos
Técnicos de Segurança do Trabalho do
Estado de São Paulo) de Campinas (SP).
Será realizado no período de 16 a 18
de março de 2015, das 09 às 17h00 na
Rua 11 de Agosto, 411 – Centro de Cam-
pinas (SP).
As inscrições devem ser feitas atra-
vés do site www.sintesp.org.br/curos e
informações pelo telefones (19) 9801-
0587 Nextel (19) 97409-3149
Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Página 07 - Norminha 301 - 12/03/2015
Norminha - DESDE 2009 - ANO 07 - Nº 301 - 12/03/2015 - Página 07
Publicado por Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro
27ª Câmara Cível do Tribunal de
Justiça do Estado do Rio de Janeiro
(TJRJ) manteve a sentença que conde-
nou a Concessão Metroviário Rio de Ja-
neiro (MetrôRio) a indenizar em R$ 21
mil uma passageira que passou por
maus bocados num vagão superlotado.
Espremida, sufocada e gritando de dor
por ter o braço retorcido, ela só conse-
guiu sair depois de ser empurrada e caiu
na plataforma da Estação Del Castilho,
Zona Norte da cidade.
Segundo a passageira, não havia nin-
guém na estação para prestar socorro.
Depois de esperar cerca de 20 minutos,
foi amparada por um faxineiro que a
conduziu a um agente da empresa, sen-
do então levada a uma sala de repouso.
Sentido fortes dores na coluna, ombros
e braço direito, ela ficou no local até a
chegada do marido que a levou para o
Centro Ortopédico da Penha. A autora da
ação alegou ainda que foi acometida de
crises de pânico depois do ocorrido.
Em sua defesa, o MetrôRio apresen-
tou estudos feitos sobre a superlotação
das composições nos continentes ame-
ricano, europeu e asiático e alegou que
a sua capacidade não vem sendo ext-
rapolada. O MetrôRio argumentou que a
Senac Presidente Prudente abre vagas para o curso de Orientação e
Princípios de Atenção Farmacêutica O curso visa capacitar os profissionais farmacêuticos, a fim de levar à população
mais qualidade de vida e segurança na hora de ingerir medicamentos.
importante quanto o diagnós-
tico, é o tratamento de uma. Com isso,
os medicamentos exercem grande influ-
ência na maioria dos casos, e devem ser
prescritos e vendidos da forma certa.
O Senac Presidente Prudente (SP)
está com inscrições abertas para o curso
de Orientação e Princípios de Atenção
Farmacêutica. Com carga horária de 32
horas, o mesmo tem como objetivo, ofe-
recer serviços de atenção farmacêutica
de acordo com a legislação vigente, se-
guindo os princípios éticos, nos conhe-
cimentos e acompanhamentos fármaco-
terapêuticos, o que consequentemente
dará melhor qualidade de vida à popula-
ção.
Caracterizada como uma série de a-
ções relacionadas ao medicamento, a a-
tenção farmacêutica enfatiza a orienta-
ção com a finalidade de contribuir para
o sucesso do tratamento. Assim, ela fo-
ca suas atividades no paciente, huma-
nizando mais esse processo. De acordo
com o gerente da unidade, Mauro de
Nardi Costa, a atenção farmacêutica vai
muito além de apenas vender o produto
para o cliente. “É uma relação feita em
consenso, entre o paciente e o farma-
cêutico, onde o profissional da área rea-
liza as funções de controle do uso dos
medicamentos, através de habilidades e
conhecimentos apropriados, consciente
de seu compromisso com as necessida-
Passageira espremida em vagão superlotado ganha ação contra Metrô
aquisição de novos trens e a expansão
da rede é de responsabilidade do poder
concedente e que adota todas as medi-
das possíveis para atender os usuários.
Acrescentou que houve culpa exclusiva
de passageiros que empurraram a auto-
ra da ação, o que excluiria a respon-
sabilidade da empresa.
No entanto, segundo o relator do re-
curso, juiz João Batista Damasceno, de-
signado para auxiliar a 27ª Câmara Cível,
ainda que a concessionária tenha alega-
do ter cumprido todas as exigências
possíveis para melhor atender aos usu-
ários, “é fato notório que o metrô ainda
trafega lotado no horário de fluxo in-
tenso de passageiros”.
Em seu voto, o relator, que foi acom-
panhado pelos demais desembargado-
res, ressaltou que pouco importa a ale-
gação de que a capacidade dos carros
não vem sendo extrapolada. “O que real-
mente importa é que houve superlotação
no dia descrito na inicial e a autora su-
portou os danos daí advindos”.
Processo 0291320-62.2011.8.19.0001
Ilustração
des clínicas do paciente feitas na pres-
crição médica”, relata Mauro.
Com 20 vagas disponíveis, farmacêu-
ticos e graduandos em farmácia podem
se inscrever no curso, que contará com
trabalhos em grupo, discussão em ple-
nária, simulação de atendimento e ou-
tras atividades ligadas ao ramo.
Lembrando que, pela parceria esta-
belecida com o Conselho Regional de
Farmácia do Estado de São Paulo (CRF-
SP), visando agregar valor educacional
aos envolvidos, o Senac oferta este cur-
so com desconto diferenciado de 25%,
não cumulativo, aos farmacêuticos regu-
larmente inscritos no CRF-SP e funcio-
nários desse conselho.
Serviços:
Orientação e Princípios de Atenção Far-
macêutica
Início: 30/03/2015 / Término: 15/04/
2015
Aulas: De segunda a quinta-feira, das 19
às 22 horas.
Inscrições:
www.sp.senac.br/presidenteprudente
Mulher ganha espaço no Mercado Formal de Trabalho
Nível de crescimento do emprego feminino supera o masculino em 1,34%, renda cresce 3,34% e participação da mulher no merca-
do alcança 42,79%, revela RAIS 2013.
crescimento do público feminino
no mercado de trabalho é evidenciado
pelos dados da última Relação Anual de
Informações Sociais (RAIS 2013) do Mi-
nistério do Trabalho e Emprego. Num re-
corte por gênero, os dados evidenciam
que em 2013 o nível de emprego da
mão-de-obra feminina cresceu 3,91%,
ante um aumento de 2,57% para os ho-
mens, uma diferença de 1,34 pontos
percentuais. Os dados revelam ainda
uma continuidade no processo de eleva-
ção da participação das mulheres no
mercado trabalho formal, que passou de
42,47% em 2012 para 42,79% em 2013.
Embora ainda persista uma disso-
nância entre a representatividade das
mulheres na População em Idade Ativa,
essa diferença vem reduzindo ao longo
dos anos. Numa análise por grau de ins-
trução, por exemplo, os dados apontam
um aumento significativo da participa-
ção das mulheres no mercado de traba-
lho formal no País. Com exceção do En-
sino Médio, as mulheres vêm ganhando
espaço no mercado formal, tendo sua
participação alcançado 52,17%, nos ní-
Mais de 200 mil pessoas no Brasil receberam auxílio-doença por transtornos mentais em 2014
Atualmente, esses distúrbios são a terceira causa de longos afastamentos do serviço por doença. O ambiente de trabalho competitivo e a pressão por resultados têm levado, cada vez mais, as pessoas ao estresse e a depressão. Leia mais: http://cbn.globoradio.globo.com/editorias/ciencia-saude/2015/03/07/MAIS-DE-200-MIL-PESSOAS-NO-BRASIL-RECEBERAM-AUXILIO-DOENCA-POR-TRANSTORNOS-MENTAIS-EM-20.htm#ixzz3TzbXWdXK Por Elaine Freires, de São Paulo - CBN
e quatro horas ligado. Qual-
quer chamada telefônica fazia o analista
de sistema Antônio Custódio Alves Neto
ir para a empresa para resolver proble-
mas na parte de programação de com-
putadores. Até que um dia, ele foi diag-
nosticado com depressão e foi obrigado
a parar com tudo. "A pressão e a co-
brança eram constantes. Eu ficava a-
guardando uma chamada e ficava na-
quela tensão terrível, até que cai numa
depressão".
Dados obtidos com exclusividade pe-
la CBN mostram que em 2014 o INSS
pagou auxílio-doença por causa de
transtornos mentais e comportamentais
para pouco mais de 220 mil pessoas. A-
tualmente, esses problemas são a ter-
ceira causa de longos afastamentos do
serviço por doença, ficando atrás das le-
sões e contusões por esforços repeti-
tivos. No último ano, saíram dos cofres
da Previdência Social R$ 25,6 bilhões
em benefícios para trabalhadores com
os mais diversos problemas de saúde.
veis de Instrução Superior Incompleto e
58,93% nos níveis de Instrução Supe-
rior Incompleto.
Outra evidencia na RAIS que favorece
o público feminino se refere aos rendi-
mentos médios. O rendimento dos ho-
mens cresceu 3,18%, percentual inferior
ao obtido pelas mulheres (3,34%) em
2013, dando continuidade a uma trajetó-
ria de crescimento no rendimento femi-
nino. Em 2012 o rendimento médio das
mulheres alcançou R$ 1.953, 19 contra
R$ 2.375,59 dos homens. Em 2013 esse
valor para as mulheres chegou a R$ 2.
018,48, contra R$ 2.451,20 dos homens
Ao se confrontar as taxas de cresci-
mento do rendimento médio de 2012, no
qual os valores verificados foram da or-
dem de 3,35% e 2,62%, respectiva-
mente, para o gênero masculino e para o
feminino, verifica-se que a taxa de cres-
cimento masculina de 2013 é inferior à
taxa de 2012, enquanto que, no caso das
mulheres houve um aumento de 0,72%.
O percentual de ganho real maior para as
mulheres, em 2013, aponta para uma re- tomada na curva ascensional da partici-
Para o médico-psiquiatra e autor do
livro "Doença mental - um tratamento
possível" Luis Altenfelder Silva Filho as
características da vida moderna propi-
ciam o surgimento destes distúrbios
mentais. "Morar numa cidade grande
com todas as dificuldades, com o au-
mento da violência e do custo de vida le-
vam as pessoas a desenvolverem distúr-
bios, como depressão, ansiedade e qua-
dro de doença do pânico".
A Organização Mundial da Saúde es-
tima que os transtornos mentais atin-
gem cerca de 700 milhões de pessoas
no mundo, o que representa 13% do to-
tal de todas as doenças. No topo da lista,
figuram patologias como depressão e
ansiedade. No ano passado, o INSS pa-
gou auxílio-doença para 83.237 brasilei-
ros diagnosticados com quadro depres-
sivo.
Nesta semana, um estudo divulgado
pela Organização de Cooperação e de
Desenvolvimento Econômico chamou a
atenção para o problema. De acordo
com a pesquisa, uma em cada duas pes-
pação do rendimento feminino, após a
inflexão em 2012, cujos valores eram da
ordem de 82,78%, em 2010, de 82,80%,
em 2011, reduzindo-se para 82,22% em
2012. Em 2013, esse percentual elevou-
se para 82,35%.
Outro dado que chama a atenção na
RAIS são os estoques de trabalhadores
aprendizes, que evidencia um cresci-
mento significativo da participação femi-
nina nesse setor específico. Enquanto
em 2003 essa participação era da ordem
de 18.426 homens contra 9.217 mulhe-
res, em 2013 tínhamos 157.285 mulhe-
res, sendo 169.769 homens no mercado
formal. Ou seja, percentualmente, en-
quanto em 2003 a participação feminina
era praticamente a metade dos homens,
em 2013 essa diferença é mínima, tendo
crescido significativamente ao longo dos
anos.
Os dados completos da RAIS 2013
estão disponíveis no link: http://portal.mte.gov.br/portal-mte/rais/#2
Assessoria de Imprensa/MTE
soas irá sofrer algum distúrbio psicoló-
gico durante a vida.
Essas enfermidades têm início na in-
fância e adolescência. Entre 20% e 30%
de todos os jovens experimentam um
transtorno até os 20 anos de idade. Os
sistemas de ensino têm, portanto, um
papel fundamental para garantir uma
boa formação educacional e uma transi-
ção para o mercado de trabalho.
A médica da Associação Brasileira de
Psiquiatria Alexandrina Meleiro ressalta
a importância do diagnóstico precoce
para tratar essas doenças. "Às vezes, os
pais trabalham e não percebem altera-
ções. Quem vai perceber algo é o pro-
fessor que precisa estar capacitado para
atender aos alunos".
O principal obstáculo ao tratamento é
o preconceito que ainda existe em rela-
ção à saúde mental. As pessoas têm me-
do de serem diagnosticadas. Além disso,
muitos profissionais nem sempre reco-
nhecem os transtornos de saúde mental
e a necessidade do tratamento.
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Norminha - DESDE 2009 - ANO 07 - Nº 301 - 12/03/2015 - Página 08
Sesc Rio Preto apresenta novo
projeto de dança e suas vertentes:
Movimento 1
Bboy Ticko, que se apresentará no sábado, 14, é destaque mundial em competições de break e
street dance
número 1 simboliza o princípio, o
ponto de partida de onde podem surgir
outros deslocamentos. Já o movimento
está no centro do ser humano, está no
seu corpo, e é algo que foi adaptado pela
dança como forma de evolução. Essa é
a composição do Movimento 1, novo
projeto do Sesc Rio Preto que propõe a
troca de experiências entre artistas de
dança e público em geral. Isso se dará a-
través de oficinas, espetáculos, cursos e
intervenções.
“O objetivo do Sesc é trazer os ar-
tistas locais para fora de espaços “for-
mais”, ou seja, ampliar as opções que
existem além dos palcos de teatros. A-
lém de poder criar e apresentar suas co-
reografias em vários locais do Sesc, eles
poderão participar de cursos formativos.
O Movimento 1 fomentará a dança e
seus variados estilos. Todo mês, um ar-
tista convidado fará apresentações e in-
terações com o público”, explica a ani-
madora sociocultural do Sesc Rio Preto,
Daniela Rosa.
No sábado, dia 14, o programação do
Movimento 1 é dedicada ao hip hop. Às
14h, o espetáculo “Hip Hop na Mala” a-
presenta a dança urbana e seus ele-
mentos dentro de um diálogo cênico,
composto por uma mesa, uma mala e
seu conteúdo. Essa atividade será minis-
trada pelo coreógrafo, dançarino e b-boy
Ticko, que participa de diversos festivais
de break e street dance pelo mundo.
Às 16h, Ticko convidará para um Jam
de Dança, momento em que dançarinos
e públicos em geral poderão improvisar
e experimentar a dança de maneira des-
contraída.
Confira um vídeo do b-boy Ticko:
https://www.youtube.com/watch?v=lUb
wMCedA50
Filtros dos equipamentos: cuidados exigem disciplina às rotinas de manutenção
Substituir o filtro somente a cada duas trocas de óleo e desgastar as partes móveis da máquina são procedimentos que danificam
os equipamentos.
Fonte: Portal dos Equipamentos
manter os equipamentos em per-
feitas condições de trabalho, é preciso
atenção com o estado dos filtros de óleo,
ar, combustível e da cabine. Em cami-
nhões betoneiras e guindastes, por e-
xemplo, além de estarem expostos à po-
eira excessiva, permanecem em funcio-
namento estático, com o motor operan-
do mesmo com o equipamento parado.
Nessas condições, deve-se redobrar a a-
tenção com os componentes de filtra-
gem.
Segundo André Gonçalves, consultor
técnico da Mann-Filter, são fatores que
reduzem a vida útil dos filtros. Muitas ve-
zes, eles devem ser substituídos antes
da quilometragem ou do tempo reco-
mendado no manual do fabricante. “A
manutenção incorreta pode provocar
ainda perda de potência do motor”, in-
forma Gonçalves.
TROCA INCORRETA DE ÓLEO CAUSA
BORRA NO MOTOR
As orientações presentes no manual
do fabricante devem ser estritamente se-
guidas quando o assunto é substituição
de filtros. O filtro de óleo, por exemplo,
é importante substituí-lo sempre duran-
te as trocas de óleo: “manter o filtro an-
tigo com óleo novo expõe o equipa-
mento à contaminação”, analisa Gonçal-
ves.
Antonio Silva, supervisor de qualida-
de da Poli Filtro, informa os procedi-
mentos a serem tomados para uma troca
de óleo segura, sem correr risco de dani-
ficar o motor. “O óleo sujo normalmente
não causa borra. Ela surge numa troca
incorreta”, alerta. “O mau costume de
completar o nível do filtro com diversos
tipos de óleo, sem obedecer aos prazos
de troca, provoca a decantação e solidi-
ficação no cárter. Com isso, cria-se difi-
culdade de circulação e o motor não fun-
ciona corretamente”, afirma.
O óleo deve ser substituído por com-
pessoas que, por motivos
profissionais, tem ou teve contato muito
próximo com agentes considerados co-
mo potencialmente cancerígenos ficam
preocupadas quanto aos efeitos desta
possível exposição.
Da mesma forma, os profissionais de
meio ambiente e segurança do trabalho
precisam receber informações claras so-
bre os danos destes agentes para plane-
jarem a melhor prevenção e proteção
dos trabalhadores.
Pois agora, com a promulgação da
Portaria Interministerial Nº 9, de 7 de ou-
tubro de 2014, foi publicada a Lista Na-
cional de Agentes Cancerígenos para
Humanos (LINACH), como referência
para formulação de políticas públicas,
principalmente na área de saúde do tra-
balhador.
Esta é uma portaria conjunta do Mi-
nistério de Trabalho e Emprego, Ministé-
rio da Saúde e Ministério da Previdência
Social e está alinhada com as ações da
Política Nacional de Segurança e Saúde
no Trabalho (PNSST), sancionada em
2011, descritas no Plano Nacional de Se-
gurança e Saúde no Trabalho-PLANSAT.
pleto após a respectiva vida útil. É pre-
ciso respeitar sempre os intervalos de
manutenção definidos pela montadora,
para garantir melhores condições de tra-
balho.
FILTROS EXIGEM INSPEÇÕES
OBRIGATÓRIAS
A função do filtro do ar é reter as par-
tículas contidas no ar aspirado pelo mo-
tor e cuidar para que somente ar limpo
entre na câmara de combustão. Por isso,
várias circunstâncias exigem atenção,
principalmente quando o equipamento
realiza trabalho severo, ou em situações
em que se detecta uso de combustível a-
dulterado.
“O desgaste excessivo nas partes
móveis do motor (pistão, anéis, camisa,
turbina etc) deve ser evitado. Um filtro
sujo aumenta o consumo de combustí-
vel e os níveis de emissão de poluentes”,
afirma André Gonçalves, da Mann-Filter.
Antonio Silva, da Poli Filtro, acrescenta
que “o filtro do combustível saturado
provoca a perda de potência do motor e
gerar danos ao maquinário”.
Já o filtro de cabine ajuda a manter a
qualidade do ar interna, seja num cami-
nhão ou em outro equipamento. É um
componente que contribui diretamente
com a saúde do operador. “Ele retém a
entrada de partículas como pó, fuligem,
gases nocivos, bactérias e proporcionar
puro no interior da cabine, além de pre-
venir a proliferação de ácaros”, comple-
ta Gonçalves.
Nova Lista Nacional de Agentes Cancerígenos para Humanos
A LINACH foi criada em função da e-
levada incidência de câncer no Brasil e
considera os estudos científicos existen-
tes e a lista de agentes cancerígenos da
Agência Internacional para a Investiga-
ção do Câncer (IARC), da Organização
Mundial da Saúde (OMS).
Os agentes cancerígenos são classifi-
cados na Lista de acordo com os seguin
tes grupos:
I - Grupo 1 - carcinogênicos para hu-
manos;
II - Grupo 2A - provavelmente carci-
nogênicos para humanos; e
III - Grupo 2B - possivelmente carci-
nogênicos para humanos.
A exposição a agentes cancerígenos
no ambiente de trabalho é preocupante,
estando listados pelo menos 15 produ-
tos químicos classificados como cance-
rígenos para humanos e 28 agentes cla-
ssificados como provavelmente carcino-
gênico para humanos e muitos outros
considerados possivelmente carcinogê-
nico para humanos.
Clique AQUI e veja alista completa.
RECOMENDAÇÕES PARA TROCA DOS
FILTROS
As orientações a seguir devem sem-
pre respeitar as especificações de acor-
do com o manual do fabricante de cada
equipamento e componente:
Filtro do Ar: Além das determinações
de fábrica, deve ser substituído de acor-
do com o indicador de manutenção do
equipamento e acompanhamento de co-
luna d’água. Não é indicada a remoção
do elemento filtrante para a avaliação vi-
sual ou até mesmo pesá-lo. Nunca utilize
ar comprimido para limpar o elemento
filtrante, pois além de danificar, também
emite partículas de impureza, água e ó-
leo que estão dentro do compressor, o
que causa danos ao motor a longo prazo.
Filtro do Óleo: É recomendada a troca
do filtro do óleo toda vez que o óleo for
trocado. Existe ainda no mercado o hábi-
to de trocar o filtro a cada duas trocas do
óleo. Essa prática condenada pelos es-
pecialistas devido a grande quantidade
considerável de óleo que fica dentro do
filtro. Isso contamina o óleo novo e favo-
rece o aparecimento de borra interna no
motor, além de acelerar o processo de
saturação do filtro do óleo.
Filtro do Combustível: Troque o filtro
do combustível e do pré-filtro optando
sempre por combustível e filtros de boa
qualidade. Isso protege o sistema de
partículas maiores que as permitidas.
Filtro de Cabine: Nesse caso é preciso
atenção principalmente em equipamen-
tos que funcionam constantemente com
ar condicionado. Esse filtro também pro-
tege o operador, além do sistema de re-
frigeração de ar.
COLABORARAM PARA ESTA MATÉRIA
André Gonçalves – Consultor técnico da Mann-Fil-ter; Antonio Silva – Supervisor de qualidade da
Poli Filtro
Publicado por Salomão Viana
queridos jusbrasileiros dedica-
dos ao estudo, segue uma dica simples
e muitíssimo útil para melhorar o seu
rendimento: na hora de estudar, devem
ser criados os seus espaços físico e
mental.
Mas o que significa isto?
Quanto ao espaço físico, não há ne-
cessidade de que ele seja isolado do res-
to do mundo. O importante mesmo é de-
limitar um lugar, como uma parte de
uma mesa, por exemplo. Por óbvio, de-
ve-se evitar a convidativa cama e o aco-
lhedor sofá. A preferência deve ser por
ambientes bem iluminados e em que
houver menos chance de a atenção ser
absorvida por estímulos visuais ou so-
noros, como o da TV ou o da conversa
de amigos e/ou familiares.
Para a criação do espaço mental su-
giro uma rotina capaz de desligar a men-
te das demais situações da vida.
Vamos a um exemplo. Chegou a hora
de estudar! Então, preparo o lugar que
será usado, dele retirando objetos que
podem reduzir meus movimentos ou a-
TRF-3ª - Trabalho de Analista de
laboratório é reconhecido como atividade especial
Autor comprovou que ficava exposto a substâncias como formol, ácidos,
iodo, brometo, xileno e tolueno
O desembargador federal Souza Ri-
beiro, da Nona Turma do Tribunal Regio-
nal Federal da 3ª Região (TRF3), reco-
nheceu como exercício de atividade es-
pecial o tempo de trabalho de um segu-
rado do Instituto Nacional do Seguro So-
cial (INSS) na função de analista de la-
boratório na C. P. S/A.
Segundo a decisão, o autor compro-
vou, por meio de laudo técnico pericial,
que exerceu suas atividades estando ex-
posto de maneira habitual e permanente
a agentes químicos como formol, áci-
dos, trifosfato de sódio, iodo, brometo,
cloreto estanhoso, molibidato de sódio,
hidróxido de sódio, ácido bórico, ácido
nítrico, propanol 2, ácido sulfúrico, áci-
do fórmico, ácido clorídrivo, ácido acéti-
co, dicromato de potássio, sulfato fer-
roso, hidróxidos de sódio, de amônia e
cérium, xileno, tolueno, acetato de N, bu-
tílico, entre outros, o que permite o en-
quadramento nos itens 1.2.11 do Anexo
do Decreto 53.831/64 e 1.2.10 do Anexo
do Decreto nº 83.080/79.
O primeiro apresenta os serviços
considerados insalubres, perigosos ou
penosos para a concessão da aposenta-
doria especial; o segundo destaca a clas-
sificação das atividades profissionais se-
gundo os agentes nocivos de acordo
com o regulamento dos benefícios da
Previdência Social.
Com o reconhecimento, o autor tem
direito à revisão da sua aposentadoria
proporcional, que será convertida em
integral.
No TRF3, o processo recebeu o nº
0006429-90.2007.4.03.9999/SP. Fonte: Tribunal Regional Federal da 3ª Região http://www.aasp.org.br/aasp/noticias/visualizar_noticia.asp?ID=45271
TRF-3ª - trabalho em tinturaria é
reconhecido como atividade especial
O autor comprovou que esteve exposto a pigmentos da tinta, ácidos
das misturas e umidade, de modo habitual e permanente
O desembargador federal Baptista Pe-
reira, da Décima Turma do Tribunal Re-
gional Federal da 3ª Região (TRF3), reco-
nheceu como especial o trabalho de um
segurado em uma tinturaria. O autor ale-
gava que ficou exposto a pigmentos da
tinta, ácidos das misturas e umidade, de
modo habitual e permanente.
Em sua decisão, o relator explicou
que os pigmentos de tinta, ácidos das
misturas e umidade são agentes agressi-
vos que permitem a caracterização do
trabalho como especial por enquadra-
mento nos itens 1.1.3 e 2.5.1 do Decreto
53.831/64.
Como criar espaços físico e mental para melhorar o rendimento nos estudos?
trair a minha atenção (a exemplo do ce-
lular nosso de cada dia). Com o espaço
físico delimitado, nele coloco, organiza-
damente, o material de que precisarei,
como livros, códigos, apostilas, anota-
ções, cadernos, canetas, lápis, borracha,
marcadores de texto etc. Se vou usar re-
cursos de informática, devo abrir com
antecedência todos os programas que
me serão úteis e todos os sites que pro-
vavelmente visitarei.
Lembrem-se: cada vez que houver
necessidade de se deslocar fisicamente
para buscar um objeto faltante, ou utili-
zar a mente para abrir um programa ou
localizar um site, haverá perda da con-
centração nos estudos e consequente
gasto de tempo para retomar a atenção.
No começo, haverá interrupções em ra-
zão de esquecimentos. É natural. Não se
puna por isto.
E o toque final para que o espaço seja
assegurado, física e mentalmente: antes
do início efetivo dos estudos, sentar-se
com a coluna ereta, fechar os olhos por
uns três minutinhos, respirar compassa-
damente e conectar-se com a energia di-
Dessa foram, o Instituto Nacional do
Seguro Social (INSS) foi condenado a
proceder à averbação do tempo de servi-
ço do autor na tinturaria com acréscimo
da conversão da atividade especial em
tempo comum, para fins de cálculo do
benefício de aposentadoria por tempo de
contribuição.
No TRF3 o processo recebeu o nú-
mero 0004244-59.2009.4.03.6103/ SP. Fonte: Tribunal Regional Federal da 3ª Região http://www.aasp.org.br/aasp/noticias/visualizar_noticia.asp?ID=45350
TRF-3ª - trabalho exposto a gás glp é reconhecido como atividade especial
Autor realizava conferência de carga, descarga e armazenamento
de botijões, garras e cilindros de gás liquefeito de petróleo
O desembargador federal Sérgio Nas-
cimento, da Décima Turma do Tribunal
Regional Federal da 3ª Região (TRF3),
reconheceu como especial o trabalho de
um escriturário e sócio-gerente de em-
presa que na sua rotina ficava exposto ao
gás liquefeito de Petróleo (GLP).
Para o magistrado, o laudo pericial
judicial comprovou que o autor desen-
volveu suas atividades com exposição ao
GLP, com risco à sua integridade física,
proveniente do potencial inflamável e de
explosão dos botijões de gás, porque o
escritório localizava-se a poucos metros
do local onde era armazenado o material
inflamável e próximo à plataforma onde
eram carregados os caminhões de trans-
porte, além do risco da descarga atmos-
férica.
“Como sócio da referida empresa, e-
xercia atividade de gerenciamento, tendo
como funções de rotina proceder à con-
ferência de carga, descarga e armaze-
namento de botijões, garras e cilindros
de GLP, concluindo pela exposição habi-
tual e permanente à periculosidade”, ex-
plicou o relator.
No TRF3 o processo recebeu o Nº
0005432-74.2006.4.03.6109/SP. Fonte: Tribunal Regional da 3ª Região http://www.aasp.org.br/aasp/noticias/visualizar_noticia.asp?ID=45243
Publicado por Dr. Rosinaldo Ramos Advocacia Previdenciária
vina, pedindo a Ele que auxilie na tarefa.
Experimente!
Dicas assim, além de pingos de pro-
cesso e interessantíssimos artigos, es-
tão em www.brasiljuridico.com.br Trata-
se de um excelente espaço para quem
quer ampliar o conhecimento. Vale a pe-
na conhecer também: www.facebook.com/BrasilJuridicoCursos.
Ao lado disso, a minha página no face
está repleta de pingos, artigos e dicas de
estudo: www.facebook.com/professorsalomaoviana.
Um grande abraço e sucesso! Salomão Viana - Professor Baiano, graduado em Medicina e jurista apaixona-do. Foi advogado e Juiz de Direito. É Juiz Federal e professor de Direito Processual Civil na UFBA e no Brasil Jurídico.