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O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: MetodologiasBibliotecas Escolares: Metodologias
de Operacionalização( t I)(parte I)
PLANO DE AVALIAÇÃO
A N A M A R I A S I LVA
N O V E M B R O 2 0 0 9N O V E M B R O 2 0 0 9
A G R U P A M E N T O V E R T I C A L D E E S C O L A S D E B R I T E I R O S
Identificação do problema: os factosç p
Dificuldades sentidas pelos alunos na pesquisa avaliação e tratamento da informação:Dificuldades sentidas pelos alunos na pesquisa avaliação e tratamento da informação:
Devida à falta de orientações dadas pelos professores:o a falta de fornecimento aos alunos de listas temáticas de materiais a consultar (livros,
enciclopédias filmes endereços da internet ) decorrente muitas vezes do desconhecimentoenciclopédias, filmes, endereços da internet…), decorrente muitas vezes do desconhecimento que os professores têm dos recursos existentes na biblioteca com alguma antecipação;
o a maioria dos professores não consulta regularmente ou até não sabe da existência do catálogo informatizado PACWIN, que está instalado em todos os computadores da Biblioteca, apesar da informação ter sido transmitida várias vezes em reuniões de departamento e estar afixada em lugares visíveis…
o fraca utilização dos recursos disponíveis por parte dos mesmos e quase inexistente promoção de tais recursos nas salas de aula.
Dificuldades na pesquisa bibliográfica, selecção da informação e na avaliação de páginas da internet (desnorte total dos alunos quando têm um trabalho para fazer, e quase só sabem o tema que lhes foi proposto, caindo invariavelmente no “copiar e colar”( porque não sabem ou não querem fazer de outra maneira e porque, sejamos sinceros, poucos “trabalhos” são recusados pelos professores)recusados pelos professores).
Incapacidade muito generalizada de transformar informação em conhecimento.
Falta de conhecimento das normas de elaboração de trabalhosFalta de conhecimento das normas de elaboração de trabalhos.Ana Silva turma DREN 8
Identificação do Objecto a Avaliar ç j
• A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular• A.2 Promoção das Literacias da
Informação, Tecnológica e DigitalDomínio/Subdomínio
• Organização de actividades de formação de utilizadores na escola/agrupamento
• Indicador de processoIndicador A.2.1
Indicador de processo
• Impacto da BE nas competências t ló i di it i d i f ã dtecnológicas, digitais e de informação dos alunos na escola/agrupamento
• Indicador de impactoIndicador A.2.4
Ana Silva turma DREN 8
Domínio A2 2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores na escola/agrupamentoutilizadores na escola/agrupamento
Factores Críticos de Sucesso
Acções Evidências Instrumentos de recolha
★ O plano de trabalho da BE ★ Encontros individuais com os Coordenadores ★ Plano Anual de ★ Registo de★ O plano de trabalho da BE inclui actividades de formação de utilizadores com turmas/ /grupos/ alunos e com docentes no sentido de promover o valor da BE motivar para a sua
★ Encontros individuais com os Coordenadores de Departamento, representantes de professores de Estudo Acompanhado e Área de Projecto, Coordenadores dos Projectos do Agrupamento e do Plano Tecnológico, destinados à sua formação como utilizadores e à
★ Plano Anual de Actividades da BE ★ Relatórios de actividades de final de Período★ Guião de
★ Registo de contactos com os professores★ Registos de avaliação das visitas/ sessõesda BE, motivar para a sua
utilização, esclarecer sobre as formas como está organizada e ensinar a utilizar os diferentes serviços.
destinados à sua formação como utilizadores e à preparação de trabalho colaborativo, nomeadamente quanto à auscultação dos temas a tratar ao longo do ano e constituição de listas temáticas de materiais.
★ Guião de Utilizadores ★ Guião de Estudo e de Pesquisa★ Catálogo
visitas/ sessões de formação ★ Registos fotográficos★ Registos do
★ Alunos e docentes desenvolvem competências para o uso da BE revelando um maior nível de autonomia na
★ Apresentação de um modelo de pesquisa orientada bem como de normas para a elaboração de trabalhos a utilizar desde o 4º ano até ao 9º ano.★ Proposta de modelo de ficha de orientação de
informatizado★ Banco de recursos★ Textos de divulgação de
grau de satisfação/ opinião relativos às várias iniciativasmaior nível de autonomia na
sua utilização após as sessões de formação de utilizadores.
★ A BE produz materiais informativos e/ou lúdicos de
★ Proposta de modelo de ficha de orientação de trabalhos a preencher nas aulas.★ Visitas guiadas à biblioteca para todas as turmas: familiarização com o espaço,equipamentos e procedimentos habituais de utilização da BE/CRE
divulgação de recursos e iniciativas ★ Registos de marcação das visitas/ sessões de
iniciativas ★ Registos da frequência de actividades com recurso à BE no campo da literaciainformativos e/ou lúdicos de
apoio à formação dos utilizadores.
utilização da BE/CRE.★ Contacto com o guia do utilizador (áreas de utilização, estantes, CDU, consulta o catálogo informatizado, análise das mais relevantes do regimento interno …
visitas/ sessões de formação e respectivas planificações ★ Materiais de
campo da literacia da informação
trabalho produzidos
Ana Silva turma DREN 8
Domínio A 2 2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores na escola/agrupamento (continuação)utilizadores na escola/agrupamento (continuação)
Factores Críticos de Sucesso
Acções Evidências Instrumentos de recolhade Sucesso recolha
★ Disponibilização do manual de utilizadores e banco de recursos (em
★ Inquéritos ★ Grelhas de observação
versão impressa, na página da BE na internet e no Moodle, bem como em pastas no ambiente de trabalho de todos os computadores da BE). ★ Visitas programadas à biblioteca
★ Estatísticas do uso dos recursos (computadores , base de dados, página da BE na internet, pastas derecursos nos★ Visitas programadas à biblioteca
dos alunos de todos os anos de escolaridade para jogos de pesquisa e de orientação: localização de documentos, em resposta a um tema proposto consolidação de
recursos noscomputadores…)★ Análise do uso dos recursos da BE
proposto, consolidação de conhecimentos quanto ao sistema de classificação, interpretação da sinalética e cotas, pesquisa na base de dados da BE ou em bases bibliográficas online, avaliação da informação online, exploração dos guiões de apoio aos alunos nas áreas da pesquisa e elaboração de trabalhos.
Ana Silva turma DREN 8
A 2 2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de
i f ã d l l / tinformação dos alunos na escola/ agrupamento Factores Críticos de
Sucesso Acções Evidências Instrumentos de
recolha
★ Os alunos utilizam, de acordo com o seu ano/ciclo de escolaridade, linguagens, suportes modalidades de
Utilização pelos alunos e professores:★ do catálogo informatizado ★ do modelo de pesquisa
★ Observação do nível de autonomia dos alunos na utilização dos diferentes recursos
★ Estatísticas de frequência e utilização dos alunos para pesquisa e elaboração de trabalhossuportes, modalidades de
recepção e de produção deinformação e formas decomunicação variados, entre os quais se destaca o uso def t di di it i
★ do modelo de pesquisa orientada adoptado pela escola★ de normas para a elaboração de trabalhos★ d i d i
recursos★ Observação da qualidade dos trabalhos dos alunos em vários suportes★ Dados da utilização do
tál i f ti d
trabalhos★ Inquéritos a alunos e professores ★ Grelhas de Observação de competências ★ G lh d áli dferramentas e media digitais.
★ Os alunos incorporam no seu trabalho, de acordo com o ano/ciclo de escolaridade que frequentam, as diferentes
★ dos guias de pesquisa e elaboração de trabalhos★ da internet, com recurso às pastas de endereços seleccionados (na página da
catálogo informatizado ★ Dados de utilização dos computadores★ Questionários ★ Observação de alunos em
★ Grelhas de análises de trabalhos★ Registos de observação dos alunos em trabalho na BE q q ,
fases do processo depesquisa e tratamento deinformação: identificam fontes de informação e seleccionaminformação recorrendo quer
( p gBE, nos computadores da BE, na disciplina da BE no Moodle …
çtrabalho na BE ( com enfoque para a autonomia dapesquisa, e versatilidade no uso das competências digitais)
★ Entrevistas.★ Registos da apreciação dos professores quanto à alteração da qualidade dos trabalhos dos alunosinformação, recorrendo quer
a obras de referência e materiais impressos, quer a motores de pesquisa,
digitais)★ Trabalhos realizados pelos alunos
trabalhos dos alunos
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A 2 2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos na escola/ agrupamento (continuação)informação dos alunos na escola/ agrupamento (continuação)
Factores Críticos de Sucesso
Acções Evidências Instrumentos de recolha
directórios, bibliotecas digitais ou outras fontes de informação electrónicas, organizam, sintetizam ecom nicam a informação
★ Actas e registos de reuniões★ Documentos e recursos de apoio produzidos pela BE: g iões g ias informati oscomunicam a informação
tratada e avaliam os resultados do trabalhorealizado.★ Os alunos demonstram, de
guiões, guias informativos, cursos de formação, página da BE na internet e outros recursos digitais utilizados pela BE,
acordo com o seu ano/ciclo de escolaridade,compreensão sobre osproblemas éticos, legais e deresponsabilidade social
★ Registos fotográficos ou vídeo
responsabilidade socialassociados ao acesso,avaliação e uso dainformação e das novas tecnologias.★ Os alunos revelam em★ Os alunos revelam em cada ano e ao longo de cada ciclo de escolaridade, progressos no uso decompetências tecnológicas, digitais e de informação nas diferentes disciplinas e áreas curriculares.
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As amostrasAs amostras
A amostra deve abranger a diversidade de alunos da/s escola/s: osA amostra deve abranger a diversidade de alunos da/s escola/s: os vários anos e/ou ciclos de escolaridade, as várias origens/ /nacionalidades; rapazes e raparigas; alunos com necessidades d ti t teducativas, entre outros.
A amostra deve abranger a diversidade de docentes da/s escola/s, aplicando os questionários aos diferentes departamentos, nos p q p ,domínios em que se justifica, a docentes mais antigos na escola e a docentes recém-chegados, outros. (Modelo de auto-avaliação).Os questionários serão respondidos por cerca de 20% do total dosOs questionários serão respondidos por cerca de 20% do total dos professores e 10% do número de alunos, em cada nível de ensino.A recolha de dados deverá ser feita em diferentes momentos do ano lectivo, para se poder determinar possíveis progressos.
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Calendarização do processoç p
• Avaliação diagnóstica e
Outubro
Avaliação diagnóstica e selecção do domínio a avaliar
• Aprovação do domínio a avaliar em Conselho Pedagógico Ao longo do
ano
• Aplicação dos instrumentos de recolha de evidências
• Elaboração do Plano de
ano
• Tratamento e análise dos dados d fi i ã d fil d BE
NovembroAvaliação e sua divulgação no Conselho Pedagógico
e definição do perfil da BE• Situar a BE num dos níveis de
desempenho• Elaboração do relatório de auto-
avaliação da BE e sua
b
• Escolha e elaboração dos instrumentos de recolha de evidências
Final do anoç
presentação ao Conselho Pedagógico
• Divulgação dos resultados à comunidade escolar
Dezembro evidências
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Plano de avaliação da biblioteca escolarç
I f ãPlano de avaliação
Relatório de auto-
avaliação
Informação os órgãos
pedagógicos e de gestão
Recolha de evidências e sua análise
Verificação do nível de
desempenho atingido
Inclusão na auto-
avaliação da Escola.
Novo plano de
acção e de atingido Escola. çavaliação
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Intervenientes
Professora Bibliotecária e equipa
da BEConselho Pedagógico Órgãos executivos Professores e alunos Comunidade escolar
• Responsáveis pela implementação e execução do processo
• Decisão do domínio a avaliar, aprovação do relatório final e do novo plano de acção a implementar
• Implementação e acompanhamento do processo
• Colaboradores na recolha das diferentes evidências
• Receptores e i d d
• Colaboradores na recolha das diferentes evidências
apreciadores dos resultados
• Receptores e apreciadores dos resultados
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Potencialidades e constrangimentosg
Constrangimentos:Constrangimentos:
Insuficiente informação/formação e motivação do corpo docente e até da equipa responsávelAs condições específicas de trabalho em cada biblioteca e as desigualdades quanto à responsabilidade e volume de trabalho (consoante se trata de uma biblioteca ou várias distantesresponsabilidade e volume de trabalho (consoante se trata de uma biblioteca ou várias distantes entre si, com vários níveis de ensino, como é o caso dos agrupamentos, por exemplo)A falta de tempo para recolher todo o tipo de evidências credíveis e tratar os dados recolhidosA possibilidade de a preocupação com a avaliação se sobrepor às práticas a avaliarA falta de instrumentos de recolha de dados fiáveis, práticos e adaptados a cada contexto. A dificuldade em registar e interpretar grelhas de observaçãoA falta de formação na análise crítica dos resultadosA complexidade do modelo (importado como já nos temos vindo a habituar) comoA complexidade do modelo (importado, como já nos temos vindo a habituar) como constrangimento principalPotencialidades:
A bt ã d d d i t l ti fi i h f ãA obtenção de dados mais concretos relativos aos recursos financeiros, humanos, formação …A possibilidade de traçar um rumo mais compatível com as necessidades de toda a escola e assim contribuir para o sucesso de todos.
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Leituras
Texto da sessão em http://forumbibliotecas rbe minTexto da sessão em http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/mod/resource/view.php?id=10181Basic guide to program evaluation, emhttp://www managementhelp org/evaluatn/fnl eval htm#anchor1585345http://www.managementhelp.org/evaluatn/fnl_eval.htm#anchor1585345Novo modelo de auto-avaliação da bibliotecas escolar em http://forumbibliotecas.rbe.min-edu.pt/mod/resource/view.php?id=10019
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