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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá Diretor-geral: Klenilmar Lopes Docente: Fátima dos Santos Discentes: Bianca de Almeida Farias Jean Francisco de Oliveira Carvalho Ribeiro Maria Eduarda Costa do Nascimento Yasmin Lorrane de Souza Araujo Componente Curricular: Geografia Curso: Técnico em Edificações Módulo/Série: 1º Ano Turma: 2011-A Data: 29/10/2013 Macapá-AP 2013

A poluição e sua relação com o estado do amapá

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Page 1: A poluição e sua relação com o estado do amapá

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá Diretor-geral: Klenilmar Lopes Docente: Fátima dos Santos Discentes: Bianca de Almeida Farias Jean Francisco de Oliveira Carvalho Ribeiro Maria Eduarda Costa do Nascimento Yasmin Lorrane de Souza Araujo Componente Curricular: Geografia Curso: Técnico em Edificações Módulo/Série: 1º Ano Turma: 2011-A Data: 29/10/2013

Macapá-AP

2013

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Introdução

O presente trabalho tem como objetivo geral mostrar a cerca do tema poluição

e como objetivo específico o que ele vem a causar na vida do ser humano,

como acontece isso, como isso afeta a vida em geral e como podemos

amenizá-lo para que isso não contribua também para outros fatores que

possam vir a danificar a vida e o meio ambiente. Mostraremos a relação de

poluição com o estado do Amapá, que por estar na fase de crescimento, tanto

na parte estrutural quanto populacional, se houve uma mudança brusca no que

se refere a poluição, se a partir do seu processo de desenvolvimento houve

essa influência para que ocorresse o aumento da poluição no estado. Faremos

essa relação entre poluição e sua influência no estado do Amapá após

fazermos umas conceituações ao que significa poluição.

O termo poluição é algo de bastante importância e bastante complexo,

definimos poluição como o ato de estarmos, através de resíduos, digamos que

“sujando” o meio ao qual vivemos, mas esse termo vai muito, além disso. Há

além da definição geral, outras definições sobre o que seria poluição ao qual

entra a questão das suas subdivisões ou tipos de poluição. Esses tipos variam

de acordo com o meio ao qual é designado como, por exemplo, a poluição

atmosférica, poluição que ocorre na atmosfera do planeta e causa a diminuição

da camada de ozônio, assim como outros tipos.

Voltando a parte da relação com o estado do Amapá, faremos um

levantamento para verificar se a partir do processo de urbanização, expansão,

desenvolvimento em geral se houve também um aumento, diminuição ou até

uma estabilidade da poluição dentro do estado do Amapá e se há órgãos que

tenham planos que visam o combate da poluição dentro do estado ou até

mesmo o governo estar propondo programas que visam o controle ou até o fim

da poluição tudo isso visando o não só o bem do estado, mas como o bem da

biodiversidade do planeta.

Perceberemos através desse trabalho que há uma relação do termo poluição

com outros temas como a atmosfera, a água, o solo, e que ela pode influenciar

na vida dos seres que neles habitam e que se ocorrer um possível desequilíbrio

nesses chamados ecossistemas isso irá influenciar na vida existente no planeta

terra. Há muitas pessoas que não dão a mínima importância para temas

relacionados à preservação da natureza, infelizmente, que pensam que os

recursos que temos, apesar de serem abundantes, não irão sofrer nenhum tipo

de extinção, mas segundo estudos de diversos cientistas, se não houver um

controle para que ocorra a diminuição de emissão de poluentes nos

ecossistemas do planeta Terra, todos os recursos disponíveis no nosso planeta

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irão se acabar tornando a vida insustentável na Terra extinguindo,

possivelmente, a raça humana.

Isso deve ficar esclarecido na mente de cada ser humano que neste planeta

habita que um simples tema relaciona vários outros, e que tem que haver o

controle da poluição na nossa vida. A partir de varias pesquisas relacionadas

ao tema verificamos que há locais onde o grau de poluição cresce

repentinamente e com isso aumenta a preocupação da população e dos órgãos

competentes e também vários outros acontecimentos como, por exemplo, a

chuva acida que ocorre nas regiões metropolitanas do estado de São Paulo e a

diminuição da camada de Ozônio no planeta.

Dentro da questão de como a poluição pode interferir na vida do ser humano

veremos as principais doenças causadas por essa poluição ocorrida no nosso

cotidiano, são elas as principais causas dessa interferência do ser causando

malefícios ao nosso organismo podendo até nos levar a óbito.

São doenças respiratórias, que implicam diretamente as nossas vias aéreas e

também pelo uso do ar condicionado sem a sua devida manutenção, doenças

causadas por ácaros, considerados os poluentes biológicos, e também pelo

alto grau de poluição nas grandes cidades que influenciam diretamente no

corpo do ser humano que se não forem logo tratados terão até um serio

problema ou a contaminação de outros seres saudáveis.

Nestes tempos de constante preocupação com o aquecimento global e suas

conseqüências, o combate à poluição torna-se uma missão a ser cumprida

diariamente. Com frequência a população em geral culpa as autoridades e as

indústrias pela poluição do meio-ambiente, transferindo-lhes a responsabilidade

pelos danos causados à natureza. Entretanto, na guerra para salvar o planeta,

a população é o principal soldado.

Atitudes simples do cotidiano podem contribuir de forma significativa para

minimizar a poluição. Faça sua parte: Separe o lixo reciclável, não coloque

pilhas e baterias na coleta seletiva. Há postos específicos para isto, evite fazer

frituras e sempre jogue o óleo de cozinha utilizado nos postos de coleta

apropriados, use papel reciclado, economize água e luz, troque as sacolas

plásticas de supermercado por sacolas reutilizáveis, sempre que possível,

deixe o automóvel na garagem. Dê preferência aos transportes coletivos e às

caminhadas, use e incentive o uso da bicicleta como meio de transporte, e

reivindique junto às autoridades locais a construção de ciclovias, plante árvores

nativas.

São atitudes como essas que visam o bem do meio ambiente ao qual vivemos,

e a partir disso foi criado o dia do combate a poluição para que haja uma

conscientização da população para a diminuição não só da poluição, mas como

de outros meios que podem vir a prejudicar o meio ambiente e influenciando

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negativamente na vida do ser humano. O dia 14 do mês de agosto foi o dia

designado para que represente O dia do Combate a Poluição, o dia que é

direcionado a ajudar a diminuir essa emissão de poluentes no planeta Terra

visando a preservação da biosfera.

Prosseguiremos então com a elaboração da nossa pesquisa através de tudo

que enunciamos anteriormente para a melhor compreensão do que seria o

significado dessa palavra poluição, suas subdivisões, suas características e

como ela vem a influenciar a vida de nós seres humanos.

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O QUE É POLUIÇÃO?

O termo “poluição” refere-se à degradação do ambiente por um ou mais fatores

prejudiciais à saúde deste. Ela pode ser causada pela liberação de matéria, e

também de energia (luz, calor, som): os chamados poluentes.

Poluição sonora, térmica, atmosférica, por elementos radioativos, por

substâncias não biodegradáveis, por derramamento de petróleo e por

eutrofização, são alguns exemplos.

Problemas neuropsíquicos e surdez; alterações drásticas nas taxas de

natalidade e mortalidade de populações, gerando impactos na cadeia trófica;

morte de rios e lagos; efeito estufa; morte por asfixia; destruição da camada de

ozônio; chuvas ácidas e destruição de monumentos e acidificação do solo e da

água; inversão térmica; mutações genéticas; necrose de tecidos; propagação

de doenças infecciosas, dentre outras, são apenas algumas das

consequências da poluição.

O marco desse problema foi a Revolução Industrial, trazendo consigo a

urbanização e a industrialização. Com a consolidação do capitalismo,

propiciado por este momento histórico, o incentivo à produção e acúmulo de

riquezas, aliada à necessidade aparente de se adquirir produtos novos a todo o

momento, fez com que a idéia de progresso surgisse ligada à exploração e

destruição de recursos naturais.

Como se não bastasse este fato, a grande produção de lixo gerado por esta

forma de consumo ligada ao desperdício e descarte, faz com que tenhamos

consequências sérias. A fome e a má qualidade de vida de alguns, em

detrimento da riqueza de outros, mostra que nosso planeta realmente não está

bem. Em um mundo onde a maior parte de lixo produzido é de origem

orgânica, muitas pessoas têm, como única fonte de alimento, aquele oriundo

de lixões a céu aberto.

Assim, para que consigamos garantir um futuro digno ao nosso planeta e,

consequentemente, às gerações de populações vindouras, devemos repensar

nossa forma de nos relacionarmos com o mundo. O simples fato de, por

exemplo, evitarmos sacolas e materiais descartáveis feitos de plástico, poderia

ter impedido a formação da camada flutuante de 1000 km com 10 metros de

profundidade que compromete a vida de organismos que têm o Oceano

Pacífico como habitat.

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QUAIS OS TIPOS?

Poluição sonora: a poluição sonora é aquela causada pelo excesso de ruídos

como aqueles causados pelos carros, máquinas e etc., bastante comuns nos

grandes centros urbanos e aos quais o homem, de certa forma, acabou se

acostumando (o que na signifique que não seja prejudicial). Segundo a OMS

(Organização Mundial de Saúde) o limite máximo tolerável para a saúde

humana é de 65dB. O efeito sobre a saúde humana dependerá, contudo, do

nível de ruído e do tempo de exposição. Por exemplo, uma pessoa que

trabalhe 8 horas por dia, todos os dias, com ruídos do nível de 85dB, após dois

anos, apresentará, com certeza, problemas auditivos causados pela poluição

sonora. Uma forma de amenizar a poluição sonora é a utilização de

equipamentos de segurança (fones de ouvido, por exemplo) e a aplicação de

tecnologias menos ruidosas ou que abafem os ruídos.

Poluição visual: outra grande fonte de poluição, principalmente nos meios

urbanos é a poluição visual. As imagens de outdoors, cartazes, e diversos

outros meios de comunicação servem para transmitir informações, entretanto, o

uso excessivo destes recursos pode ser considerado poluição. O tema

“poluição visual” é algo ainda bastante novo e, talvez por isso, ainda muito

controverso. De um lado, estão os que defendem que o excesso de

propagandas e informações causa inúmeros problemas (como stress,

desconforto visual, distração para os motoristas, etc.) e de outro estão aqueles

que acreditam que isso tudo não passa de um “policiamento estético” do meio

urbano.

Poluição atmosférica: a poluição atmosférica é aquele que afeta as condições

do ar que respiramos. Suas principais fontes são as indústrias e os automóveis

que lançam diversos tipos de gases na atmosfera como o dióxido de carbono,

óxidos de enxofre e materiais particulados. Estes gases podem causar diversos

danos à saúde humana como doenças respiratórias e alergias que são

especialmente graves para crianças e idosos.

Poluição da água: a poluição dos corpos hídricos (rios, lagos, etc.) é talvez a

mais comum de todas as poluições. Durante toda a sua historia o homem

sempre procurou locais próximos a cursos d’água para se estabelecer e

acabou comprometendo a qualidade das águas ao lançar esgotos de

indústrias, residências, e toda sorte de empreendimentos. Atualmente existem

leis que proíbem este tipo de destinação para os esgotos, mas ainda são

muitos os locais onde isso acontece devido, dentre outras coisas, à fiscalização

deficiente. Outro agravante é que praticamente toda forma de poluição

atmosférica e do solo acaba indo parar na água quando ocorrem as chuvas.

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Poluição do solo: todo resíduo que é despejado no solo sem cuidado algum

(o que não é o caso de aterros sanitários, por exemplo) caracteriza um tipo de

poluição. Os conhecidos “lixões”, locais para onde eram levados os resíduos

produzidos em uma cidade, e que hoje em dia são ilegais, constituem uma

fonte de poluição do solo assim como os agrotóxicos e defensivos agrícolas

que, se usados indiscriminadamente podem provocar a contaminação do solo

e, na ocorrência de chuva, dos corpos hídricos (quando a água da chuva

arrasta para os rios e lençóis freáticos toda a poluição que estava no solo).

Poluição Nuclear: A poluição nuclear é causada pela destinação incorreta ou

vazamento de resíduos radioativos proveniente de diversas fontes que utilizam

a energia nuclear, como, por exemplo, as usinas nucleares ou aparelhos de

raios-x, e se caracteriza pelo alto grau de periculosidade devido à capacidade

de causar alterações nas estruturas das células provocando, assim, alterações

no organismo como um todo.

Na prática, o lixo nuclear polui menos do que o lixo comum produzido pelas

indústrias e residências porque o primeiro possui um rigoroso controle de

destinação e gerenciamento enquanto que o segundo encontra-se em qualquer

lugar e, embora legalmente devesse, não é bem gerenciado. A grande e

importante diferença é que o lixo nuclear possui a capacidade de permanecer

ativo por milhares de anos exigindo o monitoramento constante e, no caso de

acidentes as conseqüências são muito piores podendo, inclusive, causar danos

por várias gerações, como no caso do acidente com o Césio-137 em Goiânia

para o qual foi criada uma Superintendência permanente para tratar das

vítimas do acidente (Superintendência Leide das Neves).

O principal argumento da corrente contra a energia nuclear é justamente o

perigo de que acidentes como esse, voltem a acontecer.

Com a criação de novas usinas termonucleares para geração de energia a

quantidade de resíduos que deverá ser estocada, também aumentará. Esses

resíduos são provenientes não apenas das usinas termonucleares, mas

durante todo o processo, desde a fase de mineração até a fase final

de reprocessamento do combustível nuclear, quando o urânio não queimado

do reator e o plutônio gerado são separados dos produtos formados na fissão.

Esses resíduos serão classificados de acordo com o nível de radioatividade

sendo classificados como baixa média ou alta atividade e armazenados

segundo normas da CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear). Mas,

mesmo assim permanecerão por um bom tempo como uma potencial fonte de

poluição e perigo.

De fato, a grande resistência atual quanto à utilização da energia nuclear

concentra-se na produção e gerenciamento dos resíduos radioativos gerados

pelas usinas. A França, que atualmente tem cerca de 80% de suas

necessidades energéticas supridas por usinas nucleares, conta com a

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desaprovação de 55% da população quanto à forma como os resíduos são

gerenciados. E quase 80% da população européia concordam que não há uma

forma segura de descartar os resíduos nucleares.

Entretanto, antecipando-se às iniciativas da Comunidade Européia de tentar

acelerar as discussões a respeito, a França lança mão de incentivos fiscais

para as cidades que se dispuserem a receber os resíduos gerados por suas

usinas nucleares e aprova uma lei onde estipula que os resíduos serão

armazenados em abrigos subterrâneos, traçando um cronograma para cumprir

seu objetivo até 2015.

Inclusive, um dos argumentos daqueles que são a favor da implementação de

um programa energético baseado na energia nuclear argumentam que a

tecnologia evoluiu muito nos últimos anos tornando as usinas termonucleares

muito mais seguras.

Com certeza, se compararmos as termoelétricas movidas à energia nuclear

com aquelas movidas a carvão, que respondem por 53% da energia gerada

nos EUA, por exemplo, chegaremos à conclusão óbvia de que a primeira polui

muito menos, visto que a segunda emite níveis de CO2 (dióxido de carbono)

altíssimos, sendo um dos principais responsáveis pelo efeito estufa. Conclusão

óbvia, mas que, porém não exclui as formas de energia alternativas como a

energia eólica ou biomassa (ver bicombustíveis) que, de fato não poluem.

Só o Japão produz anualmente mais de 1 tonelada de resíduos radioativos que

são enviados para França e Reino Unido para o reprocessamento.

Ou seja, a energia nuclear polui sim. O que acontece é que isso pode ser

evitado armazenando-se e monitorando os resíduos. Situação que, porém,

eleva e muito, os custos da energia nuclear.

QUAIS AS CONSEQUENCIAS PARA O SER HUMANO?

Doenças:

- Os raios ultravioletas do sol “invadiram” a terra provocando graves tipos de

cancros de pele.

- Os olhos poderão ser afetados levando á cegueira.

- O sistema imunitário também poderá ser afetado, sendo possível que se torne

menos resistente a certas infecções virais.

A Poluição provocada pelos carros não afeta apenas a atmosfera; pode

também por em risco a nossa saúde. O Smog (nevoeiro fotoquímico) e outros

poluentes do Ar podem causar irritações de pele, problemas respiratórios como

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a asma e também afetar os olhos, o nariz e a garganta. A sujidade e a fuligem

do ar podem entrar para os olhos das pessoas ou causar irritações na pele. O

chumbo dos fumos dos tubos de escape pode danificar os rins e o sistema

nervoso. O monóxido de carbono impede o sangue de absorver oxigênio em

quantidade suficiente. As pessoas sentem-se cansadas e não conseguem

pensar ou agir com rapidez.

Níveis muito altos do chumbo no ar são perigosos para as mulheres grávidas e

podem ainda prejudicar o desenvolvimento normal do Cérebro das crianças.

Minúsculas partículas de carbono não queimado são produzidas com o uso de

gasóleo e suspeita-se que sejam causadoras de cancro.

As pessoas que vivem ou trabalham perto de locais com tráfego pesado podem

sofrer de dores de cabeça e até mesmo danos auditivos permanentes por

causa do ruído dos motores dos veículos.

Assim, apelamos a toda a população do Mundo inteiro, que não poluam o

Ambiente, pois é preciso proteger o nosso futuro.

São vários os elementos que condicionam a vida humana e que contribuem

para a boa saúde dos indivíduos, o ar é um deles. Quando este ar se encontra

poluído o nível de vida das populações desce. Mas de que forma é que os

poluentes afetam o Homem? Que parte concreta do corpo humano é atingida e

que doenças estes poluentes acarretam? E quais as faixas etárias ou grupos

mais atingidos? Bom, segundo estudos: Os efeitos dos poluentes podem ir

desde desconforto até à morte. Para medi-los são feitos testes a curto e em

longo prazo. As partículas poluentes podem ter efeitos imediatos provocando a

irritação das vias respiratórias podendo haver mesmo necessidade de

hospitalização. Nem todos os indivíduos são afetados do mesmo modo pelos

poluentes; um indivíduo que se encontre em quimiostasia, isto é, perfeitamente

saudável, só irá sentir os efeitos da poluição em longo prazo. Contudo, um

indivíduo que não esteja saudável a sua resistência aos poluentes pode

diminuir em curto prazo. Do mesmo modo, as crianças, idosas e grávidas têm

uma maior probabilidade de serem afetadas pela poluição.

QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS PARA O MEIO AMBIENTE?

São muitas as consequências que são geradas pela poluição, o aumento da

poluição, muitas vezes causadas por ações humanas, gera grande

preocupação por suas consequências causar grandes danos à natureza e

também ao homem. Todos os dias nos pegamos reclamando do elevado grau

na temperatura, ou da grande quantidade de chuva em pouco tempo, esses

são alguns exemplos resultantes das consequências que a poluição nos traz.

Uma grande preocupação quanto à poluição, é o efeito estufa, que a cada dia

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que passa ele vem se agravando mais e mais, causando aumento na

temperatura do planeta, além de o ecossistema sofrer grandes mudanças, as

quais ameaçam o planeta a se deteriorar aos poucos.

Estudos da Comissão Mundial de Água e de outros organismos internacionais

demonstram que cerca de 3 bilhões de habitantes em nosso planeta estão

vivendo sem o mínimo necessário de condições sanitárias. Um milhão não tem

acesso à água potável, outra grande consequência pelo auto índice de

poluição, que devido aos graves problemas, muitas cidades estão ficando

expostas à diversas doenças que prejudicam a saúde da população, exemplos

como diarreia, esquistossomose, hepatite e febre tifoide, doenças que segundo

pesquisas constatada, matam mais de 5 milhões de pessoas por ano,

quantidade de doentes que ultrapassam o porte de abrigo dos sistemas de

saúde dos países.

O ar, outro fator indispensável à sobrevivência dos seres humanos, como

também de todo e qualquer ser vivo, está sendo comprometido principalmente

devido a grande frota de veículos automotores, assim como as indústrias, que

acabam liberando diversos poluentes na atmosfera, estando entre eles o

monóxido de carbono (CO), dióxido de enxofre (SO2), ozônio (O3), óxido de

nitrogênio (NOX), hidrocarbonetos (HC), que ao se misturarem com o oxigênio

(o ar), gera a produção de gases totalmente prejudicial ao bem estar das

pessoas, causando grandes e consideráveis danos na saúde.

São muitas as consequências geradas pelo alto índice de poluição, danos na

atmosfera, problemas ambientais, deficiência sanitária, além de que todas

essas consequências faz com que outras maiores sejam desencadeadas,

afetando não apenas a toda população, como também o planeta todo. As

principais consequências da poluição são as que seguem:

Problemas neuropsíquicos e surdez;

Alterações drásticas nas taxas de natalidade e mortalidade de

populações, gerando impactos na cadeia trófica;

Morte de rios e lagos;

Efeito estufa;

Morte por asfixia;

Destruição da camada de ozônio;

Chuvas ácidas e destruição de monumentos e acidificação do solo e da

água;

Inversão térmica;

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Mutações genéticas;

Necrose de tecidos;

Propagação de doenças infecciosas

A RELAÇÃO DE POLUIÇÃO AO ESTADO DO AMAPÁ:

Para o presidente da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio

Ambiente, Hélio Gurgel, o atraso de três Estados para a conclusão dos PCPVs

não deve ser encarado negativamente.

MANAUS - Três Estados brasileiros ainda não conseguiram finalizar seu Plano

de Controle de Poluição Veicular (PCPV), entre eles Amapá, Pará e Roraima. A

elaboração do documento deveria ser concluída até o dia 30 de junho. O atraso

foi apontado em levantamento da Associação Brasileira de Entidades

Estaduais de Meio Ambiente (Abema).

A implantação desse projeto foi instituída em 2009 pelo Conselho Nacional do

Meio Ambiente (Conama), órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente, com a

meta de reduzir os índices de poluição nos grandes centros urbanos

brasileiros.

De acordo com a norma de 2009, o Distrito Federal (DF) e os Estados devem

indicar quais medidas tomarão para melhorar a qualidade do ar de suas

cidades. Cabe aos planos, por exemplo, definir se é necessário ou não

implantar o programa de manutenção e inspeção veicular.

Para o presidente da Abema, Hélio Gurgel, o atraso de três Estados para a

conclusão dos PCPVs não deve ser encarado negativamente. A Secretaria de

Estado de Meio Ambiente do Estado do Pará informou que vai apresentar seu

plano até o dia 11 de setembro, conforme portaria publicada pela própria

Secretaria no Diário Oficial do Estado.

O coordenador de Meio Ambiente do Instituto de Meio Ambiente e

Ordenamento Territorial (Imap) do Estado do Amapá, Paulo Couto, afirmou que

o PCPV do Estado ainda não possui previsão para ser finalizado. A Fundação

Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado de Roraima

também não tem previsão para o término do projeto.

O QUE FOI TRABALHADO:

No trabalho foram utilizados meios virtuais para o levantamento de dados para

a devida execução da pesquisa, parte fundamental para a elaboração do

mesmo. A montagem do trabalho foi dada a partir do censo com os

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componentes do grupo ao qual foi estipulado que perante a pesquisa haveria

uma relação com da mesma com o Estado do Amapá.

INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA A ELABORAÇÃO DO TRABALHO:

Para a elaboração do trabalho tivemos de realizar pesquisas virtuais para que

houvesse um levantamento de dados e assim concluirmos com sucesso nossa

pesquisa. O instrumento mais utilizado foi a internet como já citado, mas

também a parte experimental para a demonstração das devidas situações

sobre o assunto poluição.

IMPLANTAÇÃO DE SOLUÇÕES PARA A DIMINUIÇÃO DA POLUIÇÃO:

Principais sistemas/medidas de controle de efluentes líquidos

(a) Implantação de Sistemas de Coleta e Tratamento de Esgoto e efluentes

A medida mais eficaz de controle da poluição da água é a implantação de

sistemas de coleta e tratamento de esgotos domésticos e industriais. Com os

mesmos, evita-se que despejos brutos sejam lançados nos corpos d'água,

poluindo-os.

Na falta de sistemas coletivos de esgotamento, têm sido usadas soluções tipo

fossa / sumidouro, as quais, embora, algumas vezes, apresentem resultados

satisfatórios, podem se tornar fontes de poluição de mananciais subterrâneos e

superficiais. As soluções coletivas são mais eficazes que as individuais.

Na implantação de sistemas de coleta e tratamento de esgotos, devem-se

escolher criteriosamente os corpos receptores para os efluentes tratados, em

função de sua capacidade de receber a carga poluidora, bem como da

qualidade necessária aos seus usos. O grau de tratamento a ser aplicado aos

esgotos dependerá das capacidades de depuração dos corpos d'água

receptores. É importante considerar, nessa análise, os pontos de tomadas de

água e os fins a que a mesma se destina.

São vários os processos de tratamento, os quais são utilizados em função da

composição do esgoto e das características que se desejam para o efluente da

estação depuradora, as quais dependem da capacidade do corpo receptor de

receber carga poluidora. E dos usos da água a jusante do local de lançamento.

Os processos de tratamento de esgoto podem ser agrupados nos seguintes

níveis:

Tratamento preliminar:

- remoção de sólidos grosseiros (grade);

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- remoção de areia (caixa de areia)

Tratamento primário:

- decantação de sólidos;

- remoção de lodo (decantador primário);

- digestão do lodo (digestor);

- secagem do lodo (leitos de secagem, adensamento, desidratação).

Tratamento secundário:

- remoção da matéria orgânica (tratamento biológico);

- decantação do lodo (decantador secundário);

- eliminação de microrganismos patogênicos (desinfecção).

Tratamento terciário:

- remoção de: nutrientes, metais pesados, compostos não biodegradáveis,

microrganismos patogênicos.

(b) Coleta e Destino Adequado do lixo

A adoção de práticas corretas de coleta e tratamento e/ou disposição final

do lixo constitui medida de controle da poluição da água. Depósitos

inadequados de resíduos sólidos, no solo ou diretamente em corpos d'água,

podem resultar na poluição da água. Um dos problemas da disposição de lixo

no solo, mesmo em aterros sanitários, é a produção do chorume, líquido

resultante da decomposição dos resíduos mais a água infiltrada a partir de

precipitações, o qual tem alta demanda de oxigênio. Em aterros sanitários,

devem ser executados drenos para o chorume, o qual deve ser tratado antes

do lançamento em recursos hídricos.

(c) Controle da utilização de fertilizantes e agrotóxicos

Deve-se evitar a utilização desses produtos químicos em áreas próximas

aos recursos hídricos. As embalagens e restos dos produtos devem ser

enterrados em locais afastados dos corpos d'água e os equipamentos de

aplicação não devem ser lavados diretamente nos mananciais. Conforme já

ressaltado, a conscientização dos usuários e dos aplicadores desses produtos

é indispensável para a redução dos impactos ambientais decorrentes dos

mesmos.

(d) Disciplinamento do uso e da ocupação do solo

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Como já foi mencionado, a qualidade da água de um manancial depende dos

usos e atividades que se desenvolvem em sua bacia hidrográfica. Assim, é

importante que se adotem medidas visando a disciplinar o uso e a ocupação do

solo na bacia, tendo como objetivo assegurar a qualidade desejada para o

corpo d'água.

Entre essas medidas, destacam-se:

- Plano de utilização integrada do solo e da água da bacia hidrográfica,

constando de Macrozoneamento, com a definição de usos para as diversas

áreas, em função das características ambientais e do potencial poluidor dos

mesmos;

- Estabelecimento dos múltiplos usos da água, procurando-se evitar

utilizações conflitantes;

- Os usos do solo devem ser definidos em função da infraestrutura

sanitária existente (principalmente, sistemas de esgotamento) e da capacidade

dos corpos d'água de "absorver" as cargas poluidoras resultantes;

- Identificação das áreas especiais e adoção de restrições aos seus usos:

áreas marginais aos recursos hídricos, encostas; áreas de recarga de

aquíferos; alagados e pântanos; manguezais; etc.;

- Controle da ocupação do solo, considerando a infraestrutura sanitária

existente e as características do meio. Como exemplo, cita-se a definição de

taxas de ocupação de terrenos, densidades, áreas mínimas dos lotes,

percentuais de áreas livres, recuos, entre outros índices urbanísticos, em

função da existência, ou não, da infraestrutura sanitária (sistemas de

abastecimento de água e de esgotamento sanitário). Onde existirem sistemas

coletores de esgoto, pode-se permitir uma ocupação com maior intensidade, ao

contrário das áreas onde se faz necessária a utilização de soluções individuais

para destino dos despejos.

As faixas de proteção, às margens de recursos hídricos, têm sido utilizadas

como forma de garantir a preservação da mata ciliar e como medida de

proteção para os mananciais. Essas faixas, embora não constituindo uma

medida de eficiência total, representam uma providência válida de preservação

de recursos hídricos superficiais, sendo suas principais vantagens (MOTA,

2000):

- asseguram proteção sanitária aos reservatórios e cursos d'água,

impedindo o acesso superficial e sub-superficial de poluentes;

- garantem a adequada drenagem das águas pluviais, protegendo as

áreas adjacentes da ocorrência de cheias;

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- proporcionam a preservação. E fomentação da vegetação, às margens

dos recursos hídricos, garantindo a proteção da fauna e flora típicas; o

sombreamento resultante da vegetação contribui, também, para a manutenção

da temperatura da água adequada à fauna aquática;

- representam ação preventiva contra a erosão e o consequente

assoreamento das coleções de água;

- podem constituir áreas para recreação ou de preservação paisagística e

ecológica.

As faixas de proteção devem ser definidas em função das características dos

mananciais e das áreas adjacentes, podendo ter larguras fixas ou variáveis.

Muitos estados e cidades brasileiras dispõem de legislação estabelecendo

larguras para as faixas de proteção às margens de recursos hídricos. Não

existindo leis específicas, devem ser observados o Código Florestal e a

Resolução No 04/85, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).

O Código Florestal (Lei N. 4771, de 15 de setembro de 1965, modificada pela

Lei N. 7803, de 18 de julho de 1989), define como de preservação permanente

as florestas e demais formas de vegetação natural situadas ao longo de cursos

d'água, em faixa marginal com largura mínima de:

- 30 metros, para cursos d'água com menos de 10 metros de largura;

- 50 metros, para cursos d'água que tenham de 10 a 50 metros de

largura;

- 100 metros, para cursos d'água que tenham de 50 a 200 metros de

largura;

- 200 metros, para cursos d'água que tenham de 200 a 600 metros de

largura;

- 500 metros, para cursos d'água que tenham largura superior a 600

metros.

A Resolução N. 04, de 18 de setembro de 1985, do CONAMA, considera

como reservas ecológicas as florestas e demais formas de vegetação situadas

ao redor de lagoas, lagos e reservatórios naturais e artificiais, numa faixa

marginal com largura de:

- 30 metros, para os situados em áreas urbanas;

- 100 metros, para os situados em áreas rurais, exceto os corpos d'água

com até 20 hectares de. Superfície, cuja faixa será de 50 metros;

- 100 metros, para as represas hidrelétricas.

Page 16: A poluição e sua relação com o estado do amapá

16

(e) Controle da Erosão do Solo

A erosão do solo resulta no carreamento de partículas do mesmo para os

corpos d'água, alterando a sua qualidade (turbidez, principalmente) e

provocando o assoreamento. As medidas de controle da erosão do solo

contribuem para a proteção da água.

(f) Reuso da Água

A reutilização de águas residuais pode ser considerada como uma

medida de controle da poluição, pois, com a adoção de tal prática, evita-se o

lançamento de esgotos nos corpos d'água. Essa é uma solução indicada,

principalmente, para regiões onde há carência de água, por duas razões

principais: garante o suprimento para outros fins, liberando os mananciais para

o abastecimento humano; evita a disposição de esgotos em mananciais, os

quais, muitas vezes, secam durante grande pane do ano. Mesmo tratados, os

esgotos oferecem riscos ao ambiente. O reuso dos mesmos, de forma

controlada, pode significar a proteção de recursos hídricos.

Na adoção do reuso de águas residuais, devem ser tomados alguns cuidados

para evitar problemas ambientais, recomendando-se, entre outros: afastamento

adequado de mananciais de superfície; distância satisfatória para o lençol

freático; tratamento prévio do esgoto, em função do tipo de reutilização.

(g) Afastamento das Fontes de Poluição

Algumas fontes de poluição devem situar-se a distâncias adequadas de

mananciais superficiais e subterrâneos, como medida preventiva de controle da

poluição. Alguns exemplos podem ser citados:

- Sistemas de disposição de esgotos no solo (fossas secas, sumidouros,

valas de infiltração, lagoas de estabilização) devem ficar a uma distância de, no

mínimo, 1,50m do nível máximo do lençol freático.

- Fossas secas devem distar, no mínimo, 15 metros de poços e de

mananciais superficiais de água.

- Sumidouros e valas de infiltração devem ficar a, no mínimo, 20 metros

de poços e de outros mananciais de água.

- Aterros sanitários, cemitérios, lagoas de estabilização, e outros sistemas

poluidores, devem ter distância satisfatória (no mínimo, 500 metros) de poços e

de recursos hídricos superficiais, a ser estabelecida em função das condições

do solo e dos usos da água.

(h) Modificações no Processamento Industrial

Page 17: A poluição e sua relação com o estado do amapá

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Uma forma de reduzir a carga poluidora de indústrias é promover

alterações no processamento, de modo a diminuir a produção de despejos e

eliminar ou minimizar a quantidade de poluentes. Entre essas medidas, citam-

se: modificações das matérias primas, mudanças nos processos de fabricação,

reciclagem das águas; reaproveitamento de resíduos sólidos.

Page 18: A poluição e sua relação com o estado do amapá

18

Conclusão:

Através dessa desse trabalho percebemos a importância do controle da

poluição no nosso dia a dia, além das conceituações de alguns termos

relacionados ao tema poluição, percebemos a relação que esse tema tem com

estado do Amapá que por ser uma área não muito devastada pela ação

humana, infelizmente não possui um plano de controle dessa poluição, foram

trabalhados também medidas que possam talvez amenizar essas

consequências nada benéficas para a vida do ser humano, tudo isso visando

não só na saúde do ser humano, mas sim na preservação dessa

biodiversidade existente no nosso planeta. Varias serão as consequências se

não tivermos um controle dessa poluição, ela ira afetar principalmente a vida

dos seres humanos que por depender dos recursos que a natureza oferece

serão os primeiros a sofrer com as mudanças que a poluição fará, pois ela

afetara primeiro a natureza que posteriormente afetara a vida do ser humano.

A parte de montagem do trabalho se deu a partir de censos em grupo aos

quais se estipulou que haveria essa relação do tema poluição com o estado do

Amapá e para a coleta de dados para o mesmo se deu a partir do uso de meios

virtuais, logo que, o grupo teve de tomar base o conteúdo para a execução de

devidas partes do trabalho como o processo experimental que será feito pelos

componentes do grupo.

A poluição é um tema bastante delicado de se trabalhar e de extrema

importância, pois é a partir dela que define o destino da sustentabilidade e da

vida em geral. Ela é capaz de extinguir uma raça que levou milênios para surgir

e para se desenvolver se não for prevenida, consequências que impactam na

vida do ser humano, doenças, fenômenos naturais da poluição como chuva

acida, e outras consequências mais.

O marco desse problema foi a Revolução Industrial, trazendo consigo a

urbanização e a industrialização. Com a consolidação do capitalismo,

propiciado por este momento histórico, o incentivo à produção e acúmulo de

riquezas, aliada à necessidade aparente de se adquirir produtos novos a todo o

momento, fez com que a ideia de progresso surgisse ligada à exploração e

destruição de recursos naturais.

Como se não bastasse este fato, a grande produção de lixo gerado por esta

forma de consumo ligada ao desperdício e descarte, faz com que tenhamos

consequências sérias. A fome e a má qualidade de vida de alguns, em

detrimento da riqueza de outros, mostra que nosso planeta realmente não está

bem. Em um mundo onde a maior parte de lixo produzido é de origem

orgânica, muitas pessoas têm, como única fonte de alimento, aquele oriundo

de lixões a céu aberto.

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Assim, para que consigamos garantir um futuro digno ao nosso planeta e,

consequentemente, às gerações de populações vindouras, devemos repensar

nossa forma de nos relacionarmos com o mundo. O simples fato de, por

exemplo, evitarmos sacolas e materiais descartáveis feitos de plástico, poderia

ter impedido a formação da camada flutuante de 1000 km com 10 metros de

profundidade que compromete a vida de organismos que têm o Oceano

Pacífico como habitat.

Meios recicláveis devem ser de máxima utilização nos dias de hoje. Eles

ajudam a diminuir esse índice de poluição ajudam a criar uma vida mais

sustentável para o nosso planeta assim como já criaram hoje o papel reciclado,

a utilização de garrafas pet, que são quase que indestrutíveis na decomposição

natural da matéria pela natureza, para a criação de novas garrafas ou para

outros fins como a criação de bens recicláveis, como vassouras recicláveis, são

atitudes como essas que podem ajudar a diminuição ou até a extinção da

poluição.

São muitas as consequências que são geradas pela poluição, o aumento da

poluição, muitas vezes causadas por ações humanas, gera grande

preocupação por suas consequências causar grandes danos à natureza e

também ao homem. Todos os dias nos pegamos reclamando do elevado grau

na temperatura, ou da grande quantidade de chuva em pouco tempo, esses

são alguns exemplos resultantes das consequências que a poluição nos traz.

Uma grande preocupação quanto à poluição, é o efeito estufa, que a cada dia

que passa ele vem se agravando mais e mais, causando aumento na

temperatura do planeta, além de o ecossistema sofrer grandes mudanças, as

quais ameaçam o planeta a se deteriorar aos poucos.

Perceberemos através desse trabalho que há uma relação do termo poluição

com outros temas como a atmosfera, a água, o solo, e que ela pode influenciar

na vida dos seres que neles habitam e que se ocorrer um possível desequilíbrio

nesses chamados ecossistemas isso irá influenciar na vida existente no planeta

terra. Há muitas pessoas que não dão a mínima importância para temas

relacionados à preservação da natureza, infelizmente, que pensam que os

recursos que temos, apesar de serem abundantes, não irão sofrer nenhum tipo

de extinção, mas segundo estudos de diversos cientistas, se não houver um

controle para que ocorra a diminuição de emissão de poluentes nos

ecossistemas do planeta Terra, todos os recursos disponíveis no nosso planeta

irão se acabar tornando a vida insustentável na Terra extinguindo,

possivelmente, a raça humana.

Isso deve ficar esclarecido na mente de cada ser humano que neste planeta

habita que um simples tema relaciona vários outros, e que tem que haver o

controle da poluição na nossa vida. A partir de varias pesquisas relacionadas

ao tema verificamos que há locais onde o grau de poluição cresce

Page 20: A poluição e sua relação com o estado do amapá

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repentinamente e com isso aumenta a preocupação da população e dos órgãos

competentes e também vários outros acontecimentos como, por exemplo, a

chuva acida que ocorre nas regiões metropolitanas do estado de São Paulo e a

diminuição da camada de Ozônio no planeta.

Dentro da questão de como a poluição pode interferir na vida do ser humano

veremos as principais doenças causadas por essa poluição ocorrida no nosso

cotidiano, são elas as principais causas dessa interferência do ser causando

malefícios ao nosso organismo podendo até nos levar a óbito.

Page 21: A poluição e sua relação com o estado do amapá

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REFERENCIAS:

IMPLANTAÇÃO DE SOLUÇÕES PARA A DIMINUIÇÃO DA POLUIÇÃO

Disponível em: <http://www.ufv.br/dea/lqa/controle.htm>. Acesso em: 20 set.

2013.

AMAPÁ não tem uma política de preservação Disponível em:

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20de%20polui%E7%E3o%20%20%20Meio%20Ambiente%20%20%20Amaz%

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2013.

CONSEQUÊNCIAS da poluição Disponível em:

<file:///D:/Bibliotecas/Documents/IFAP/Consequ%EAncias%20da%20polui%E7

%E3o%20%20chuvas%20%E1cidas,%20efeito%20estufa,%20entre%20outros

%20%20%20Educa%E7%E3o.htm>. Acesso em: 16 set. 2013.

A POLUIÇÃO Disponível em:

<file:///D:/Bibliotecas/Documents/IFAP/A%20Polui%E7%E3o.htm>. Acesso em:

30 set. 2013.

POLUIÇÃO Disponível em:

<http://www.brasilescola.com/biologia/poluicao.htm>. Acesso em: 30 set. 2013.

POLUIÇÃO Disponível em: <http://apoluicao.blogspot.com.br/>. Acesso em: 30

set. 2013.

Page 22: A poluição e sua relação com o estado do amapá

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ANEXOS:

Poluição do ar

Diminuição do gás carbônico.

Page 23: A poluição e sua relação com o estado do amapá

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Fumaça- um malefício para a saúde

Poluição dos rios

Page 24: A poluição e sua relação com o estado do amapá

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Poluição dos rios

Poluição visual

Page 25: A poluição e sua relação com o estado do amapá

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Poluição visual

Poluição no Amapá