África em cores Ana Cristina LemosSociedade afro-brasileira

1a Edição

Brasília-DF — 2011

ÁFRICA EM CORESAna Cristina LemosSociedade afro brasileira

Apresentação

“ Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, ou por sua origem, ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se elas podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois, o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o oposto. A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta.”

Nelson Mandela

Época de mudança de pensamento e comporta-mento é hora de transformar o futuro agindo melhor no presente e a forma mais sensata disso é o conheci-mento porque sem ele é possível permanecer na som-bra da ignorância. Agora é a hora de reconhecer a importância daqueles que foram, e infelizmente ainda é, maltratado e surrupiado por uma história cercada de preconceitos e exclusão social, o negro e sua terra natal: a África.Nesse momento especial de luta pelos direitos sociais, medidas efetivas devem ser tomadas para reverter essa situação em todos os âmbitos: educacional, social, econômico... Só assim será possível fazer um país de fato democrático.

Ana Cristina

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Supervisão editorialAnderson Ferreira Alves. Revisão textualGiovanni Toscano Neto e Francisco Alves Feitoza.WƌŽũĞƚŽŐƌĄĮĐŽSuzana Maia de Araújo Mesquita.Ilustração>şŐŝĂ^ŽƵnjĂ>ŝƌĂCapa>şŐŝĂ^ŽƵnjĂ>ŝƌĂĞ^ƵnjĂŶĂDĂŝĂĚĞƌĂƷũŽDĞƐƋƵŝƚĂDiagramaçãoAluisio Dias Ferreira e Willian Cantanhede dos Santos.&ŽƚŽŐƌĂĮĂ^ŚƵƩĞƌƐƚŽĐŬĞĂŶĐŽĚĞ/ŵĂŐĞŶƐĚĂĚŝƚŽƌĂ,d/ŵƉƌĞƐƐĆŽĞĂĐĂďĂŵĞŶƚŽ'ƌĄĮĐĂKůŝǀŝĞƌŝ>d

____________________________________________________CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTE

SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ

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1a EdiçãoBrasília-DF — 2011

Apresentação

“ Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, ou por sua origem, ou sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se elas podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois, o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o oposto. A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta.”

Nelson Mandela

Época de mudança de pensamento e comporta-mento é hora de transformar o futuro agindo melhor no presente e a forma mais sensata disso é o conheci-mento porque sem ele é possível permanecer na som-bra da ignorância. Agora é a hora de reconhecer a importância daqueles que foram, e infelizmente ainda é, maltratado e surrupiado por uma história cercada de preconceitos e exclusão social, o negro e sua terra natal: a África.Nesse momento especial de luta pelos direitos sociais, medidas efetivas devem ser tomadas para reverter essa situação em todos os âmbitos: educacional, social, econômico... Só assim será possível fazer um país de fato democrático.

Ana Cristina

Sumário

Sumário/ŶƚƌŽĚƵĕĆŽ .................................................................................................................... ϳ

Capítulo 1: África, o grandioso continente ................................................................... ϵ

Capítulo 2: Para se falar de pré- história .................................................................... ϭϵͻKƌŽƐƚŽĚŽƉƌŝŵĞŝƌŽĞƵƌŽƉĞƵ ............................................................................... ϮϴͻZĂĕĂƐŽƵĞƚŶŝĂƐŵƵŶĚŝĂŝƐ ................................................................................... ϯϬ

Capítulo 3: A história dos reinos e dos povos africanos .............................................ϯϱͻKƐĞŐşƉĐŝŽƐ ............................................................................................................ ϯϲͻWŽǀŽƐŶƷďŝŽƐ ......................................................................................................... ϰϮͻŝǀŝůŝnjĂĕĆŽĂdžƵŵ .................................................................................................... ϰϱͻĂƌƚĂŐŽͲƵŵĂƉŽƚġŶĐŝĂĂĨƌŝĐĂŶĂ ........................................................................... ϰϴͻZĞŝŶŽĚŽŽŶŐŽ ..................................................................................................... ϱϯ

Capítulo 4: Negro escravo .......................................................................................... ϱϵͻƚƌĂũĞƚſƌŝĂĚŽŶĞŐƌŽ ............................................................................................. ϲϭ

Capítulo 5:KƐŶĞŐƌŽƐĚŽƌĂƐŝů .................................................................................. ϲϳͻŵĆŽͲĚĞͲŽďƌĂƉƌĞƚĂ ............................................................................................ ϲϵͻƐĐƌĂǀŽďĞŵŵĂŝƐǀĂůŝŽƐŽĚŽƐĞŶŚŽƌ ................................................................... ϳϭͻŽŶĞŐƌŽĚĞƐŽďĞĚŝĞŶƚĞĐĂƐƚŝŐŽ ........................................................................... ϳϰ

Capítulo 6: As revoltas ............................................................................................... ϳϵͻƐƌĞǀŽůƚĂƐ ............................................................................................................ ϴϭ

Capítulo 7: os passos para liberdade ......................................................................... ϵϱͻĚŝƐĐƌŝŵŝŶĂĕĆŽ .................................................................................................... ϵϲͻ>ĞŝƐƋƵĞĂŶƚĞĐĞĚĞƌĂŵĂĂďŽůŝĕĆŽ .......................................................................... ϵϴ

Capítulo 8: KŶĞŐƌŽĞƐƵĂŝŶĨůƵġŶĐŝĂŶĂĨŽƌŵĂĕĆŽĚĂƐŽĐŝĞĚĂĚĞďƌĂƐŝůĞŝƌĂ .............ϭϬϯ

ͻ A mistura cultural ................................................................................................ ϭϬϱ

Capítulo 9: o negro hoje .......................................................................................... ϭϭϵ

ͻ o negro hoje ....................................................................................................... ϭϮϬ

Capítulo 10:KƐŶĞŐƌŽƐƋƵĞĨŝnjĞƌĂŵŚŝƐƚſƌŝĂŶŽƌĂƐŝů .............................................ϭϮϱ

ͻ KƐŶĞŐƌŽƐƋƵĞĨŝnjĞƌĂŵŚŝƐƚſƌŝĂŶŽƌĂƐŝů .............................................................ϭϮϲ

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