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Dados: Exemplos de usos A prática de uso de dados CURSO Curso EaD Monitoramento Aula 3

Aula 3 - Exemplos de uso

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Dados: Exemplos de usosA prática de uso de dados

CURSO

Curso EaDMonitoramentoAula 3

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A prática de uso de dados

Nada melhor do que a experiência para nos ensinar.

Selecionamos alguns exemplos de programas ou projetos que fazem usos variados de dados: diferentes metodologias e objetivos.

Mas antes de compartilhar estas experiências, vamos relembrar quais são as principais possibilidades de usos de dados.

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Possibilidades de usos de dados

Em diagnósticos: conhecer detalhes do contexto que se

deseja modificar; escolher os beneficiados de uma ação.

Em planejamento: identificar os objetivos de uma ação; traduzir necessidades em metas ou

reajustar metas.

Relembrando

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Possibilidades de usos de dados

Em monitoramentos: acompanhar o andamento de uma ação; adotar os redirecionamentos

necessários; verificar os resultados parciais.

Em avaliação: medir o alcance de processos e

ações; verificar impactos obtidos.

Relembrando

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Uso de dados no diagnósticoExemplo:

Programa de Valorização de Iniciativas Culturais (VAI) da Secretaria de Cultura do Município de São Paulo

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O Programa VAI

Programa que visa apoiar financeiramente, por meio de subsídio, atividades artístico-culturais, principalmente de jovens de baixa renda e de regiões do Município desprovidas de recursos e equipamentos culturais.

Objetivos

Estimular a criação, o acesso, a formação e a participação do pequeno produtor e criador no desenvolvimento cultural da cidade;

Promover a inclusão cultural;

Estimular dinâmicas culturais locais e a criação artística.

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O Programa VAI

Edital anual que seleciona cerca de 230 projetos em 2 categorias:

VAI I - destinada a grupos e coletivos compostos por pessoas físicas prioritariamente jovens de baixa renda com idade entre 18 e 29 anos.

VAI II - destinada a grupos e coletivos compostos por pessoas físicas, jovens ou adultos de baixa renda, que tenham histórico de, no mínimo, 2 anos de atuação em localidades desprovidas de recursos e equipamentos culturais ou que tenham sido contemplados na modalidade VAI I desde sua instituição.

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O Programa VAI

Cada modalidade tem uma Comissão de Avaliação que realiza a seleção e discute o desenvolvimento dos projetos com a equipe do programa ao longo do ano.

É composta por representantes do governo e da sociedade civil.

A equipe do programa recebe inscrições, faz levantamento do perfil dos inscritos e assessora a Comissão em suas decisões. Após a seleção e a divulgação dos resultados, fica encarregada de acompanhar e a aplicação dos recursos de cada projeto.

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Planejamento

Comissão de Avaliação do VAI IAntes da seleção

Jovens (entre 18 e 29 anos) de baixa renda

Não profissionais Regiões do Município

que são desprovidas de recursos e equipamentos culturais

Idade e perfil dos proponentes do projeto

Atividade proposta Local de realização

Para apoiar este olhar estratégico é essencial o levantamento do perfil dos inscritos, realizado pela equipe do programa

PRIORIDADES DO PROGRAMA NA MODALIDADE VAI I

PONTOS DE ATENÇÃO NA LEITURA DOS PROJETOS

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Planejamento

Comissão de Avaliação do VAI IAntes da seleção

Diversidade de linguagens culturais

Equilíbrio de gêneros entre proponentes e participantes dos projetos

Tipo de linguagem utilizada na atividade proposta

Perfil dos proponentes do projeto

Para apoiar este olhar estratégico é essencial o levantamento do perfil dos inscritos, realizado pela equipe do programa

OUTRAS PRIORIDADES BUSCADAS PELO PROGRAMA

PONTOS DE ATENÇÃO NA LEITURA DOS PROJETOS

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Digitação de todas as fichas

de inscrição;

Tabulação dos dados;

Inserção das informações

em mapas.

Planejamento

Coleta OrganizaçãoAnálise e Planejament

oDivulgação

Levantamento do perfil dos inscritosDiagnóstico inicial que vai orientar a leitura da Comissão sobre quais são as prioridades de seleção quanto a territórios, gênero, raça/cor

Como a equipe do programa pode garantir que sejam selecionados projetos dentro

do perfil prioritário do Edital?

Ficha de inscrição entregue junto com o projeto

Criação de gráficos de perfil: gênero, raça, local de moradia, linguagem;

Observação no mapa de quais e quantos projetos estão em locais prioritários, ou seja, com poucos recursos e equipamentos.

Equipe do programa apresenta à Comissão de Avalição antes que esta realize as leituras dos projetos e orienta a seleção

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Levantamento do perfil dos inscritos

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Levantamento do perfil dos inscritos

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Divulgação

Comissão de Avaliação do VAI IA seleção propriamente dita

Após a leitura do diagnóstico inicial e orientações para a seleção, a Comissão de Avaliação vai realizar a leitura de todos os projetos inscritos, sendo cada projeto lido por dois avaliadores, que devem atribuir uma nota entre A e D.

Só podem ser contemplados 170 projetos, de mais 850 inscritos.

Equipe do programa realiza um novo levantamento, agora do perfil dos pré-selecionados

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Divulgação

Comissão de Avaliação do VAI IA seleção propriamente dita

Após a atribuição de notas individuais, as notas dos dois avaliadores são confrontadas, gerando uma lista de projetos pré-selecionados: aqueles com notas melhores (geralmente, com notas AA e AB).

Mas esta pré-seleção está cumprindo com aqueles critérios prioritários do programa?Volta-se à pergunta: Como a equipe do programa pode garantir que sejam selecionados projetos dentro do perfil prioritário do Edital?

Equipe do programa realiza um novo levantamento, agora do perfil dos pré-selecionados

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Filtragem de projetos pré-selecionados no banco de dados;

Tabulação dos dados de projetos pré-selecionados;

Inserção das informações

em mapas.

Planejamento

Coleta OrganizaçãoAnálise e Planejament

oDivulgação

Levantamento do perfil dos pré-selecionadosDiagnóstico intermediário que vai orientar a Comissão sobre a seleção final dos projetos

Como a equipe do programa pode garantir que sejam selecionados projetos dentro do perfil prioritário do Edital?

Banco de dados das fichas de inscrição;

Inserção das notas de cada projeto neste mesmo banco de dados.

Criação de gráficos com perfil dos pré-selecionados: gênero, raça, local de moradia, linguagem;

Observação no mapa do nº de pré-selecionados em locais prioritários e busca de quais territórios estão descobertos.

Equipe do programa apresenta à Comissão de Avaliação durante reunião de seleção final, orientando as decisões sobre quais serão os 170 aprovados.

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Levantamento do perfil dos pré-selecionadosDiagnóstico final resultado da seleção de projetos e que vai orientar a atuação da equipe do projeto:

Definição dos territórios em que os técnicos farão acompanhamento;

Quais linguagens serão tratadas e como melhor fazer o acompanhamento delas;

Planejamento adequado da dinâmica de reuniões mensais e da prestação de contas dos grupos contemplados;

Quais territórios precisarão de reforço na divulgação do edital no próximo ano.

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Uso de Dados no PlanejamentoExemplo:

Programa Cidades Sustentáveis

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Programa Cidades Sustentáveis

Objetivo:Contribuir com as equipes responsáveis nas prefeituras para desenvolver seu Plano Diretor e estabelecer Metas Estratégicas.Propõe que o processo de planejamento seja baseado em diretrizes, indicadores e metas, organizadas em 12 eixos:

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Qualitativo:Descrições

Programa Cidades Sustentáveis

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Programa Cidades Sustentáveis

Em 2012, o Programa Cidades Sustentáveis lançou uma Carta-Compromisso destinada aos partidos políticos, candidatos e prefeitos.

285 municípios aderiram ao compromisso, sendo que destes, 105 criaram seus observatórios de indicadores, de modo a aprimorarem seus planejamentos e introduzir políticas públicas inovadoras em suas gestões, trocando experiências e participando de uma rede de cidades comprometidas com o desenvolvimento sustentável.

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Programa Cidades Sustentáveis

INFORMAÇÃOORGANIZADA

DIAGNÓSTICO COM BASE NOS INDICADORES

DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES

VISAO DE FUTURO

PLANO DE METAS

1 2 3 4 5

O Passo a passo do Planejamento

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Qualitativo:Descrições

Programa Cidades Sustentáveis

Lançamento, em abril de 2016, do Guia GPS (Gestão Pública Sustentável).

Oferece um conjunto bases teóricas e conceituais sobre gestão e desenvolvimento sustentável, para cada eixo do programa, relacionando-os aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, listando indicadores e apontando referências bem-sucedidas no Brasil e no mundo.

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Qualitativo:Descrições

Programa Cidades Sustentáveis

Exemplo: Plano de Metas

de Petrópolis (RJ)A partir do compromisso assumido com o Programa Cidades Sustentáveis, o município buscou desenhar ações de transformação para seu desenvolvimento, por meio de processos estruturados, participativos e encadeados, que não sejam apenas uma obrigação com o programa e sim uma prática de gestão.

Conheça o relatório completo do Plano de Metas de Petrópolishttp://indicadores.cidadessustentaveis.org.br/static-useruser_115_programa_metas_apresentacao_completa_plano_de_metas_pcs1.pdf

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Qualitativo:Descrições

Programa Cidades Sustentáveis

Exemplo: Plano de Metas

de Petrópolis (RJ)A partir do compromisso assumido com o Programa Cidades Sustentáveis, o município buscou desenhar ações de transformação para seu desenvolvimento, por meio de processos estruturados, participativos e encadeados, que não sejam apenas uma obrigação com o programa e sim uma prática de gestão.

Conheça o relatório completo do Plano de Metas de Petrópolishttp://indicadores.cidadessustentaveis.org.br/static-useruser_115_programa_metas_apresentacao_completa_plano_de_metas_pcs1.pdf

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Uso de Dados no MonitoramentoExemplo:

Objetivos do Milênio

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Uma rede de monitoramento pelos Objetivos do Milênio (ODM)Como vimos na primeira aula:Em 2000, a Declaração do Milênio da ONU definiu 8 objetivos, os ODM, para serem alcançados até o final de 2015, tendo uma série de metas cada. Para verificar o cumprimento de cada meta de cada objetivo, foram definidos diversos indicadores, globais e locais.

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Qualitativo:Descrições

Uma rede de monitoramento pelos Objetivos do Milênio (ODM)

“Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) são acompanhados a partir de indicadores que cumprem a difícil missão de representar em números as múltiplas dimensões do contexto socioeconômico de cada país. Esses dados possibilitam mensurar o alcance das metas estabelecidas. (...)” (IPEA, 2014)

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Metas  Indicadores

Reduzir em dois terços, até 2015, a mortalidade de crianças menores de 5 anos

Taxa de mortalidade de crianças menores de 5 anos

  Taxa de mortalidade infantil

Proporção de crianças de até 1 ano com vacinação em dia

Uma rede de monitoramento pelos Objetivos do Milênio (ODM)

Foram definidas metas dentro de cada ODM, bem como os indicadores mínimos que devem ser monitorados para verificar o cumprimento ou não de tais metas

Planejamento

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Monitoramentos locais

Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós Podemos foi uma das principais iniciativas para promover e articular formas de fazer com que o Brasil alcançasse, até 2015, os 8 ODM.

Teve como parceiros o Sistema Fiep e o PNUD, desenvolvendo, em 2009, o Portal ODM, que oferecia dados e referências de ações para alcançar as metas definidas.

Page 31: Aula 3 - Exemplos de uso

Monitoramentos locais

A Campanha Nós Podemos, presente em diversos Estado do país, promoveu a coleta dos dados, com periodicidade anual, dos indicadores listados para cada meta.

Além disso, mobilizou grupos de trabalho para promover ações a partir dos diagnósticos, atualizados periodicamente para verificar o quanto as ações eram eficazes para atingir a meta.

Planejamento > Coleta

Page 32: Aula 3 - Exemplos de uso

Monitoramentos locais

E divulgações desses indicadores ações eram feitas por diversos meios, no Portal ODM, jornais, relatórios...

Planejamento > Coleta

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Monitoramento Nacional Afim de verificar os avanços do Brasil em direção a

atingir as metas, o IPEA consolidou, em 2014, dados locais em um grande Relatório Nacional de Acompanhamento ODM, divulgado a órgãos e instituições envolvidos direta ou indiretamente com o cumprimento de tais metas.

Fonte: PNUD - Relatório Nacional de Acompanhamento ODM

Planejamento > Coleta > Organização

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Monitoramento Internacional Num esforço

internacional de acompanhar os avanços regionais de cumprimento aos ODM, a Comissão Econômica para América Latina e Caribe realizou publicações periódicas de informes regionais para cada um dos objetivos e metas, alinhados com os relatórios globais do Sistema das Nações Unidas.

Fonte: CEPAL - Reporte de avance en el ODM4 en América Latina y el Caribe. 2010

Planejamento > Coleta > Organização

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E agora os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável São 17 objetivos e 169

metas definidos, incentivando parcerias globais e esforços para acompanhamento e revisão.

Os indicadores estão, aos poucos, sendo definidos e em breve existirá um documento oficial em português com a lista e as orientações para realização de coletas e análises dos ODS.

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Uso de Dados na AvalıaçãoExemplo:

Projeto Qualifica Socioeducativo – Fundação Roberto Marinho e Governo do Estado do Ceará

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Projeto Qualifica Socioeducativo

Projeto de educação profissional com foco no desenvolvimento de habilidades básicas para inserção social de jovens (14 a 19 anos) em situação de conflito com a lei, inseridos em programas socioeducativos de privação de liberdade.

Participantes: 700 jovens certificados 13 educadores 12 socioeducadores 14 pedagogos

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Projeto Qualifica Socioeducativo

Diretriz curricular

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Avaliação do projeto

Como o Projeto Qualifica Socioeducativo está sendo percebido pelos diferentes públicos envolvidos?

Avaliação combinando múltiplas abordagens metodológicas que levam em conta os princípios que norteiam o projeto, fortalecendo a participação dos jovens educandos.

MARCO ZEROConsulta

participativa

AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA

Abordagens qualitativas

AVALIAÇÃO FINALConsulta participativa

Planejamento

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Avaliação do projeto

Oficinas realizadas por educadores do Instituto Paulo Montenegro, sendo: 9h iniciais para definir junto com os jovens perguntas-guia, hipóteses e questionário.1 semana de entrevistas feitas pelos jovens.3h finais para analisar os resultados das entrevistas.

MARCO ZEROConsulta participativa

Planejamento

Page 41: Aula 3 - Exemplos de uso

Avaliação do projeto

Como: 23 Entrevistas em Profundidade10 Jovens, 5 gestores, 5 socioeducadores, 1 técnico da SEDUC, 1 técnico da STDS e 1 técnico da FRM;1 Mini grupo;5 Educadores do projeto.

AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIAAbordagens qualitativas

Planejamento

Page 42: Aula 3 - Exemplos de uso

Avaliação do projeto

Como: Oficinas realizadas por educadores do Instituto Paulo Montenegro, sendo:8h com educadores e socioeducadores para revisão do questionário;1 semana de entrevistas feitas pelos jovens;3h finais para analisar os resultados das entrevistas.

AVALIAÇÃO FINALConsulta participativa

Planejamento

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Engajamento como um fator estruturante para jovens em conflito com a lei

Possibilidade de atuar

sobre os resultados a partir da compreensão compartilhada do processo e de suas conclusões.

Participação ativa no processo de pesquisa: aprendizagem das etapas de pesquisa + reflexão sobre as informações, sobre o projeto e a condição social dos jovens.OBS: Não se prioriza a exatidão

científica, mas a mobilização e o despertar dos jovens e educadores para a compreensão e envolvimento com as questões pesquisadas.

Planejamento

Alinhamento com o SINASE (lei federal que trata da inclusão do adolescente em conflito com a lei):

Prevê a participação do jovem no seu processo de desenvolvimento pessoal, profissional, inclusive no monitoramento e avaliação.

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Trabalho de Campo

MARCO ZEROConsulta

participativa

AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIAAbordagens qualitativas

AVALIAÇÃO FINALConsulta

participativa

Jovens que participaram da oficina entrevistaram seus pares.

Moderador do IBOPE fez:

Entrevistas em ProfundidadeJovens;Gestores;Socioeducadores;Técnico da SEDUC;Técnico da STDS;Técnico da FRM;Grupo de discussão;Educadores do projeto.

Jovens que participaram da oficina entrevistaram seus pares.

Planejamento > Coleta

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Organização / Análise e Interpretação

Planejamento > Coleta > Organização > Análise e Interpretação > Divulgação

PerguntAçãoDigitação dos questionários aplicados pelos jovens e tabulação dos dados feita pelo IBOPE.

Abordagens qualitativasTranscrição das entrevistas em profundidade e grupo de discussão feita pelo IBOPE.

ORGANIZAÇÃO ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO

PerguntAçãoRealizada em conjunto com os jovens e educadores, durante as oficinas.Reflexão e conscientização sobre os pontos fortes e desafios do projeto para a qualificação de jovens em situação de privação de liberdade.Possibilitou o olhar do jovem sobre seu próprio engajamento para além do Qualifica Socioeducativo.

Abordagens qualitativasRealizada pelo IBOPE, cruzando com as

leituras de resultados feitas pelos jovens.

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Organização / Análise e Interpretação

Planejamento > Coleta > Organização > Análise e Interpretação > Divulgação

Resultados apresentados para as Secretarias do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS) e de Educação (Seduc) do Ceará;

Resultados levados para um congresso internacional de avaliação, como referência em avaliações participativas.

DIVULGAÇÃO

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Estes são apenas alguns exemplos de usos de dados.

Existem diversas outras formas de realizar diagnósticos, planejamentos, monitoramentos e avaliações.Convidamos você a realizar a sua!E compartilhar conosco depois.

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Assessoria Econômica do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Indicadores de Desenvolvimento Brasileiro 2001-2012. Brasília: 2012. Disponível em:http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/docs/IDB-portugues.pdf

Prefeitura de São Paulo. Sistema Intraurbano de Monitoramento dos Direitos Humanos. São Paulo: 2010. Disponível em: http://www.simdh.com.br/apres/index.php

Leituras recomendadas

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PNUD-Brasil. Atlas do Desenvolvimento Human. Brasília: PNUD, 2013. Disponível em:http://atlasbrasil.org.br/2013/pt/

PNUD-Brasil e SESI-PR. Interpretação e Análise de Indicadores. Brasília: SESI-PR/PNUD, 2014. Disponível em: http://www.pnud.org.br/Public/img/odm/pdf/AF_manual-PNUD_M1_indicadores.pdf

Leituras recomendadas

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Bibliografia

División de Estadística y Proyecciones Económicas de CEPAL. Reporte de avance en el ODM4 en América Latina y el Caribe. Reducir la mortalidad de los niños menores de 5 años. 2010. Disponível em http://www.cepal.org/MDG/noticias/paginas/2/40012/ODM4.pdf

FIEP. Portal do Movimento Nacional ODS Nós Podemos Paraná. http://www.fiepr.org.br/nospodemosparana/

Portal do Movimento Nós Podemos Santa Catarina. http://nospodemos-sc.org.br/

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Bibliografia

IPEA. Objetivos de Desenvolvimento do Milênio: Relatório Nacional de Acompanhamento. Brasília: Ipea, MP, SPI, 2014. Disponível em: http://www.pnud.org.br/Docs/5_RelatorioNacionalAcompanhamentoODM.pdf

Programa Cidades Sustentáveis. Guia GPS – Gestão Pública Sustentável. São Paulo: 2016, disponível em: http://www.cidadessustentaveis.org.br/arquivos/gest%C3%A3o-p%C3%BAblica-sustent%C3%A1vel.pdf

Secretaria de Cultura da Prefeitura de São Paulo. Site do Programa VAI.http://programavai.blogspot.com.br/

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