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EM ROMA SÊ ROMANO Apresentação do livro

Em Roma Sê Romano

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Page 1: Em Roma Sê Romano

EM ROMA SÊ ROMANOApresentação do livro

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BIOGRAFIA DOS AUTORES

Isabel AlçadaIsabel Alçada, cujo nome completo é Maria Isabel Girão de Melo Veiga Vilar Alçada, nasceu em Alvade, a 29 de maio de 1950.-Habilitações Literárias: Licenciada em Filisofia e Mestre em Análise Social Da Educação.

Ana Maria MagalhãesAna Maria Magalhães, cujo nome completo é Ana Maria Bastos de Oliveira Martinho Magalhães, nasceu em Lisboa, a 14 de abril de 1946-Habilitações Literárias: Licenciada em Filosofia.

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ORGANIZAÇÃO DA OBRA

A obra está dividida em 12 capítulos e 230 páginas

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RESUMO DA OBRA

Orlando, um viajante no tempo, reencontra João e Ana, dois adolescentes que viveram muitas aventuras com ele. Ele conta-lhes que encontrou, nas suas férias em Roma, rolos com inscrições estranhas. Eles voltam 2000 anos no tempo e quando chegam a Roma, o cientista é “atropelado” por um burguês, que lhe oferece estadia no hotel. No dia seguinte, eles viajam para onde a história se passa, a casa de Flávio Quinto, onde conhece a esposa, os filhos e a ex-mulher do mesmo. A sua antiga esposa, para se vingar dele pelo divórcio, tenta matar a mulher de Flávio, mas sem sucesso, pois com a ajuda de um escravo, ela não comeu a carne envenenada. O burguês que tinha acolhido Orlando fica com a mulher que sempre desejou ter e eles voltaram para o século XXI.

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OPINIÃO E RECOMENDAÇÃO DO LIVRO

Gostei imenso da história, é um livro que se lê muitíssimo bem, a mesma também é muito interessante e divertida, tem muito diálogo, capítulos pequenos e dá-nos a conhecer como é que se vivia nos tempos da antiga Roma. Recomendo a todos que gostarem de história.

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ACOMPANHEM AQUI O EXCERTO QUE MAIS GOSTEI

“Então o homem soltou o pano branco, que flutuou ao sabor do vento. Aquele era o sinal de partida, as quadrigas dispararam lado a lado e foram ganhando velocidade até à primeira curva, onde a branca e a azul se distanciaram das outras duas. Mas logo adiante voltaram a ficar lado a lado e os gritos da multidão redobraram. Ana hesitava entre arregalar os olhos para ver melhor o irmão ou tapá-los para não ver nada. Tinha medo de que ele caísse, tinha medo de que se magoasse, tinha quase a certeza de que ia perder e tinha pena de o ver perder. «Para que é que ele se meteu nisto!», pensou mordendo os dedos com tanta força que até fez sangue. «É sempre assim, dá comigo em doida!»”

Página 148, no quarto parágrafo.