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EDITORIAL NESTE NÚMERO PODE LER: » Impressão digital - Entre a terra e o céu… (pág. 2) » Aconteceu - A comunidade em notícia (pág. 2) » Família, toma consciência do teu valor! (pág. 3) » De faca e garfo (Bolo de coco e cerejas) (pág. 3) » Cenáculo Nacional (pág. 3) » Cantemos a Maria! (pág. 4) » Movimento paroquial (pág. 4) » Kim - Uma atividade diferente (pág. 5) » O uivo do lobito - Visita ao Lar de Idosos (pág. 5) » Maio em destaque… (pág. 5) » A Chama - ViriaTU’s 2015 (pág. 6) » Rota Azul - Novas Equipas da Comunidade (pág. 6) » O Agrupamento em notícia (pág. 6) » Momentos de descontração (pág. 7) » Via Lucis com os jovens (pág. 8) » A Confirmação da nossa Fé (pág. 8) O mês de abril foi marcado pela celebração do mistério pascal, no início em preparação e depois pela vivência. De facto, abril começou em plena Semana Santa, em dia de jubileu paroquial de preparação para a vivência da ressur- reição do Senhor. Seguiu-se o tríduo pascal e a celebração da alegria pascal. Abril foi um mês pascal, todo ele imbuído no espírito da celebração do grande acontecimento que mudou a história - a ressurreição do Senhor. Vivemos esse acontecimento em toda a comunidade com a celebração das festas pascais e com a visita do Se- nhor ressuscitado aos nossos lares. Mas celebramos o tempo pascal de forma mais intensa com alguns grupos paroquiais. Celebramos a comunhão pascal na Santa Casa da Misericórdia, os acólitos tiveram o seu encontro de for- mação anual, os escuteiros tiveram variadas atividades por secções, os adolescentes celebraram o sacramento da confirmação, os jovens participaram na Via Lucis, alguns adultos puderam participar no Curso de Cristandade, etc. Foi um mês repleto de oportunidade para celebrarmos a alegria da fé como povo pascal que celebra a alegria de Cristo vivo no meio de nós. Maio já dá os primeiros passos ao ritmo lento e medro- so do sol da primavera. É a continuidade da vivência do tempo pascal que orienta os nossos caminhos da fé, guia- dos pela mestria da mãe de Deus e nossa. Maio é o mês de Maria e é ela que nos vai conduzir pelos caminhos da fidelidade ao Senhor e do testemunho cristão a vivermos este tempo pascal como um verdadeiro tempo de graça e de evangelização. O terço em família ou na comunidade deve ajudar-nos a estabelecer um diálogo comprometido com Maria para que, meditando os mistérios da nossa fé, os vivamos mais profundamente. As peregrinações e pro- cissões de velas convidam-nos a fazer caminhada com a Mãe e a sentirmos a sua proteção e bênção sempre pre- sentes nos caminhos nem sempre fáceis da nossa vida. “Por Maria a Jesus” é o lema que devemos seguir e que ela nos ensina num convite sempre renovado, como em Caná, “fazei o que Ele vos disser”. Maio é também oportunidade para os jovens participa- rem na XXX Jornada da Juventude e para os candidatos a Dirigentes do nosso Agrupamento iniciarem o seu percurso de formação para de tornarem educadores dos mais jovens como chefes no Agrupamento. Para os mais pequenos, iniciamos a preparação inten- siva para a Comunhão. É também à proteção da Mãe de Deus que confiamos as nossas crianças para que as aben- çoe e guie nos caminhos da fé e do testemunho cristão. Pe. José Augusto (Chefe de Agrupamento) Agrupamento 1096 C.N.E. Largo da Igreja 4660-227 Resende Telefone 254877457 * Fax. 254878216 Email do Agrupamento - [email protected]-escusmo.pt Nº 224/ Ano XIX Maio de 2015 Agrupamento 1096 do CNE - Paróquia de Resende SÊ...

Jornal Sê, edição de Maio 2015

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Jornal dos Escuteiros de Resende

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  • EDITORIAL

    NESTE NMERO PODE LER: Impresso digital - Entre a terra e o cu (pg. 2)

    Aconteceu - A comunidade em notcia (pg. 2)

    Famlia, toma conscincia do teu valor! (pg. 3)

    De faca e garfo (Bolo de coco e cerejas) (pg. 3)

    Cenculo Nacional (pg. 3)

    Cantemos a Maria! (pg. 4)

    Movimento paroquial (pg. 4)

    Kim - Uma atividade diferente (pg. 5)

    O uivo do lobito - Visita ao Lar de Idosos (pg. 5)

    Maio em destaque (pg. 5)

    A Chama - ViriaTUs 2015 (pg. 6)

    Rota Azul - Novas Equipas da Comunidade (pg. 6)

    O Agrupamento em notcia (pg. 6)

    Momentos de descontrao (pg. 7)

    Via Lucis com os jovens (pg. 8)

    A Confirmao da nossa F (pg. 8)

    O ms de abril foi marcado pela celebrao do mistrio pascal, no incio em preparao e depois pela vivncia. De facto, abril comeou em plena Semana Santa, em dia de jubileu paroquial de preparao para a vivncia da ressur-reio do Senhor. Seguiu-se o trduo pascal e a celebrao da alegria pascal. Abril foi um ms pascal, todo ele imbudo no esprito da celebrao do grande acontecimento que mudou a histria - a ressurreio do Senhor.

    Vivemos esse acontecimento em toda a comunidade com a celebrao das festas pascais e com a visita do Se-nhor ressuscitado aos nossos lares. Mas celebramos o tempo pascal de forma mais intensa com alguns grupos paroquiais. Celebramos a comunho pascal na Santa Casa da Misericrdia, os aclitos tiveram o seu encontro de for-mao anual, os escuteiros tiveram variadas atividades por seces, os adolescentes celebraram o sacramento da confirmao, os jovens participaram na Via Lucis, alguns adultos puderam participar no Curso de Cristandade, etc. Foi um ms repleto de oportunidade para celebrarmos a alegria da f como povo pascal que celebra a alegria de Cristo vivo no meio de ns.

    Maio j d os primeiros passos ao ritmo lento e medro-so do sol da primavera. a continuidade da vivncia do tempo pascal que orienta os nossos caminhos da f, guia-dos pela mestria da me de Deus e nossa. Maio o ms de Maria e ela que nos vai conduzir pelos caminhos da fidelidade ao Senhor e do testemunho cristo a vivermos este tempo pascal como um verdadeiro tempo de graa e de evangelizao. O tero em famlia ou na comunidade deve ajudar-nos a estabelecer um dilogo comprometido com Maria para que, meditando os mistrios da nossa f, os vivamos mais profundamente. As peregrinaes e pro-cisses de velas convidam-nos a fazer caminhada com a Me e a sentirmos a sua proteo e bno sempre pre-sentes nos caminhos nem sempre fceis da nossa vida. Por Maria a Jesus o lema que devemos seguir e que ela nos ensina num convite sempre renovado, como em Can, fazei o que Ele vos disser.

    Maio tambm oportunidade para os jovens participa-rem na XXX Jornada da Juventude e para os candidatos a Dirigentes do nosso Agrupamento iniciarem o seu percurso de formao para de tornarem educadores dos mais jovens como chefes no Agrupamento.

    Para os mais pequenos, iniciamos a preparao inten-siva para a Comunho. tambm proteo da Me de Deus que confiamos as nossas crianas para que as aben-oe e guie nos caminhos da f e do testemunho cristo.

    Pe. Jos Augusto (Chefe de Agrupamento)

    Agrupamento 1096 C.N.E. Largo da Igreja 4660-227 Resende Telefone 254877457 * Fax. 254878216

    Email do Agrupamento - [email protected]

    N 224/ Ano XIX

    Maio de 2015 Agrupamento 1096 do CNE - Parquia de Resende

    S...

  • Entre a terra e o cu h um caminho um caminho seguro, curto e perfeito para che-garmos meta esse caminho Maria!

    Se Jesus se autonomeou como o caminho que conduz ao Pai, Maria reconhecida como o caminho que conduz a Jesus. Ela a ponte, a mediadora de todas as graas, a Me solcita e atenta, a Mulher sempre prxima e disponvel quem como ela faz chegar ao corao de Jesus as preces dos filhos da terra?! Quem como ela faz derramar as bnos de Deus so-bre os filhos que lhe imploram?! Como em Can da Galileia ela est sempre atenta quando nos falta o vinho da graa e, com a humildade de quem sabe mendigar o que os filhos nem sempre merecem, ela continua a conseguir de seu Filho as bnos que as nossas ingratides no conseguiriam obter. Ela rasga as fronteiras intransponveis entre a terra e o cu e faz descer o cu sobre ns ela eleva a nossa fragilidade e nos faz caminhar de p e quantas vezes ao seu colo para nos entregar nos braos de seu Filho

    Estamos a iniciar o ms de maio, o ms da Me, o ms da ternura esta a nossa opor-tunidade para, em primeiro lugar, sabermos reconhecer a importncia da presena de Maria na nossa vida e agradecermos por tantas e tantas graas que por meio dela nos chegam todos os dias em segundo lugar, temos a oportunidade de mais uma vez colocar nos seus braos, no seu regao, as nossas preces por ns mesmos, pelos que mais amamos, pelas nossa necessi-dades, pelas nossas famlias, pela nossa comunidade, pela igreja e pelo mundo inteiro no podemos imaginar o poder da orao, o seu valor infinito muito mais quando elevado ao corao de Jesus pelos braos e pelos lbios da Me.

    Enquanto peregrinos no mundo, estamos permanentemente em caminhada para Deus ao longo deste ms temos oportunidade para caminharmos lado a lado com Maria ela conhe-ce melhor o caminho, ela o prprio caminho caminhar com ela, caminhar por ela garantia de sucesso para atingir a meta o ms de Maria uma oportunidade de graa que no deve-mos desperdiar, no corao da Me h sempre lugar para os seus filhos e aconchego nas nossas necessidade e problemas ela me que compreende, desculpa e perdoa no recri-mina, rebaixa ou abandona sempre aponta novos caminhos, porque quer os filhos todos reu-nidos e felizes

    O ms de maio ms de orao com a Me e por seu intermdio o tero em comunida-de ou em famlia deve ser o presente da nossa alma agradecida para com a Me que tudo faz por ns ela encaminha as nossas preces para Jesus, nada quer para ela... a sua maior alegria sentir o reconhecimento dos filhos da terra para com o Filho do cu a orao do tero ao longo do ms de maio so as flores com que Maria enfeita o trono de Deus em nosso nome

    Maio tambm ms de peregrinaes peregrinar com Maria significa ir fazendo cami-nho com a Me ao encontro do Filho em comunidade paroquial Senhora do Viso, vamos consagrar as nossas mes e a nossa comunidade em caminhada concelhia, vamos a Santa Maria de Crquere consagrar as nossas parquias Maria o caminho caminhemos com ela e por ela, porque vamos na direo certa Em maio faremos tambm a nossa procisso das velas a luz do olhar da Me a refletir-se nos nossos coraes que queremos simbolizar nas velas que acendemos em caminhada com Maria a luz da f que nos ilumina no caminho, uma f que se traduz em orao e se reflete em testemunho de autenticidade de vida Maria o farol que nos ilumina e nos convida a iluminar a vida uns dos outros com o nosso comporta-mento de bons filhos que se deixam guiar pela Me.

    Vamos viver este ms de maio com o corao revestido de ternura e gratido a Me de Deus merece esse reconhecimento e essa delicadeza ofereamos flores a Maria dedique-mos-lhe um pouco do nosso tempo em orao entoemos os seus louvores em cnticos de ao de graas contemplemos o seu exemplo de f e de fidelidade para com Deus imite-mos as suas virtudes como modelo de santidade Em nossas casas com a famlia, na casa de Deus com a comunidade, ou individualmente em qualquer lugar, que o nosso corao esteja to prximo de Maria que sinta o palpitar da sua presena, como ela sempre sente o palpitar do nosso corao e dos nossos gemidos.

    Entre a terra e o cu h uma ponte que nos convida a atravessar entre a terra e o cu h uma luz que nos ilumina o caminho entre a terra e o cu h um atalho que nos convida a encurtar distncias entre a terra e o cu h um colo de me que nos quer embalar serena-mente como quem adormece no tempo para acordar em Deus entre a terra e o cu h uma Me que nos estreita no seu abrao de amor.

    Pe. Jos Augusto

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    A Comunidade em notcia

    N 224/ Ano XIX

    Impresso digital Entre a terra e o cu...

    Maria o caminho mais seguro, o mais curto e o mais perfeito para ir a Jesus .

    So Lus de Montfort

    O ms de Abril comeou em plena Sema-na Santa. No dia 1 celebramos o nosso Jubileu Paroquial, preparando-nos para viver a Pscoa reconciliados e ressusci-tados. No dia 2 celebramos a Ceia do Senhor, alimentando-nos mesa da Eucaristia e fortalecendo-nos com o Po dos Fortes. No dia 3 celebramos o mist-rio da Paixo e da Morte do Senhor em dois momentos: tarde celebramos o mistrio da Paixo e da Adorao da Cruz; noite celebramos a Via Sacra em caminhada de f desde a capela de Nos-sa Senhora da Livrao at igreja paro-quial. No dia 4, noite, celebramos festi-vamente o primeiro anncio da Ressur-reio do Senhor na Viglia Pascal, pro-clamando a Sua presena real no meio de ns, como Senhor da Vida. Nos dias 5 e 6, domingo e segunda feira de pscoa, demos continuidade a esta celebrao da vida do Senhor em ns na eucaristia e nas visitas pascais que percorreram to-dos os lugares da nossa comunidade anunciando a alegria do Senhor Ressus-citado vivo em cada um de ns e presen-te na comunidade que partilha a mesma f. Foi uma semana intensamente vivida pela f, pela reconciliao, pela orao e pelo testemunho alegre de nos sentirmos filhos de Deus, vivendo em comunidade de irmos.

    No dia 12 de abril celebramos a Comu-nho Pascal na Santa Casa da Miseri-crdia. A capela da insti tuio encheu -se com utentes, funcionrios, corpos gerentes, familiares e amigos desta San-ta Casa. Foram muitos os que quiseram acompanhar a celebrao da vida e da alegria pascal com aqueles que se en-contram mais fragilizados ou mais ss. E foi em clima de alegria e de festa que celebramos a Pscoa do Senhor.

    No dia 18 de abril decorreu no Seminrio de Nossa Senhora de Lurdes o XII Curso de Formao de Aclitos. Participaram meia dzia de jovens da nossa comuni-dade para reavivarem o esprito de servi-o do altar e partilharem experincias e novos ensinamentos com jovens provin-dos de outras partes da nossa Diocese. Foi mais um encontro de formao muito enriquecedor para os jovens participan-tes.

    No dia 25 de abril celebramos uma Via Lucis para os jovens do concelho. Inse-rida na planificao das atividades da nos-sa Zona Pastoral, pretendia dar continuida-de formao recebida pelos jovens em janeiro passado. A caminhada teve incio na capela de Nossa Senhora do Viso e terminou na igreja paroquial e participaram cerca de 4 dezenas de jovens de Resende, Felgueiras e S. Martinho de Mouros.

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    De faca e

    garfo

    (A nossa rubrica de culinria)

    Famlia, toma conscincia do teu valor!

    Nesta sociedade desgovernada, Que, sem ideal, caminha sorte, S Maria poder livrar a famlia da morte, Com o amor de Me Imaculada. Correspondendo a esse amor ardente e forte, Ser capaz de pr um dique enxurrada Que, por leis permissivas originada, Deixa as conscincias sem norte. Famlia, vales mais do que a sociedade. Ela ser aquilo que tu fores. Imita Maria e ters dignidade. O sangue que circula nas tuas veias, Pela f, tornar-te- um jardim de flores, De amor, de afeto e de carinho cheias.

    Pe. Martins

    No fim-de-semana de 17, 18 e 19 realizou-se, em Lisboa, o encontro aberto de Cenculo Nacional que juntou o 13 e 14 Ciclo, no qual participaram 6 caminhei-ros da regio de Lamego como represen-tantes da mesma.

    Este Cenculo, como habitual, jun-tou as equipas projeto regionais do ciclo anterior, o 13, e do novo ciclo, o 14, do qual eu e mais um caminheiro, Rafael Fer-reira, do agrupamento de Resende faze-mos parte, juntamente com duas caminhei-ras de Castro Daire.

    O Cenculo, Frum Nacional de Caminheiros/Companheiros, uma ferramenta educativa do C.N.E., funcionando como rgo consultivo da IV seco desta associa-o, pretendendo dar voz aos jovens adultos do movimento, de modo a que estes faam parte dos processos de tomada de deciso a que tm direito.

    Sendo assim, este cenculo teve um impacto muito produtivo em ns, pois, devido aos vrios assuntos sobre a atualidade l debatidos e diferentes vises que se manifes-taram em relao aos mesmos, contribuiu para um forte enriquecimento e instruo dos caminheiros presentes no cenculo, ao mesmo tempo em que ajudvamos a sociedade e a melhorar o funcionamento do C.N.E..

    Para alm de tudo isso, e importante tambm, o convvio, os momentos de partilha e as novas amizades foram muito reconfortantes e de grande valor para ns, j para no dizer que tivemos a oportunidade de confraternizar e conhecer um pouco o Presidente do Comit Mundial do Escutismo, o Chefe Joo Armando Gonalves.

    Visto que este foi o nosso primeiro cenculo, vamos ter a oportunidade de partici-par em mais dois cenculos nacionais, em que o prximo vai ser o encontro aberto do 14 Ciclo de Cenculo Nacional, no qual vamos ter muito gosto de participar.

    Todos estes encontros nos daro a formao necessria para podermos realizar, de maneira produtiva, o 14 Cenculo Regional de Lamego.

    Jos Carlos Sabena (Caminheiro)

    Cenculo Nacional

    Bolo de Coco e Cerejas

    Ingredientes:

    Farinha

    Fermento

    Ovos

    Acar

    Manteiga

    Vinho do Porto

    Coco Ralado

    Compota de Cerejas

    Preparao:

    Misturam-se duzentos e cinquen-ta gramas de farinha com uma co-lher das de sopa rasa de fermento.

    Abre-se uma cova no meio e deitam-se trs ovos inteiros, cento e cinquenta gramas de acar, ses-senta gramas de manteiga aos pe-daos, cento e vinte gramas de co-co fresco ralado e meio clice de vinho do Porto.

    Mistura-se tudo com as pontas dos dedos, at que fique tudo bem incorporado.

    Tem-se uma forma redonda com cerca de vinte centmetros de di-metro, polvilha-se com farinha, dei-ta-se-lhe a massa, cobre-se com compota de cerejas sem caroo e leva-se ao forno durante trinta minu-tos.

    Faz-se o recheio: derretem-se cento e cinquenta gramas de acar com cem gramas de manteiga, dei-xando alourar levemente.

    Juntam-se setenta e cinco gra-mas de coco ralado fresco, mexe-se com a colher de pau, para que tome uma cor amarelo-claro.

    Tira-se a forma do forno e deita-se por cima o recheio. Pe-se no forno novamente por alguns minu-tos, at dourar um pouco.

    in Livro de ouro da doaria tradicional

  • A maior alegria que podemos dar a Maria Santssima a de le-var Jesus Eucarstico no nosso peito.

    Sto Hilrio

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    Movimento Paroquial Abril/2015

    Pensamento do Ms

    Batismos: Tornou-se novo membro da nossa Comunidade:

    Dia 11 - Ariana Lopes Sequeira, filha de Tito Miguel Rodrigues Sequei-ra e de Marline Isabel Dias Lopes, residentes em Carrouge, Suia.

    Para ela e seus pais desejamos as maiores felicidades.

    Funerais: Faleceram na nossa Comunida-de:

    Dia 03 - Adrito Alves, residente em Ramalde, Porto;

    Dia 19 - Jos Teixeira Barrosa, resi-dente em Poarro, S. Joo de Fontou-ra.

    Aos seus familiares apresentamos

    as nossas sentidas condolncias.

    N 224/ Ano XIX

    Ao Ritmo da Liturgia Cantemos a maria!

    Maio o ms mais bonito do ano. Toda a natureza est em festa.

    O sol com seus raios cristalinos ilumina e beija todos os seres. As avezinhas saltitando de ramo para ramo, entoam melodiosas canes ao Criador. No jardim, as flores, com o seu aroma e com as suas ptalas multicolores, criam um ambiente de beleza e bem-estar. As crianas e os jovens levantam-se alta manh para apanharem os transportes que os conduzem escola. As mes sempre solicitas preparam as refeies. A vida recomeou. A natureza est em festa.

    O homem, rei da criao, deve associar-se a esta festa, no s em nome dele, mas tam-bm dando voz a todos os seres da natureza.

    O ms de Maio pois um tempo de festa, tempo de alegria, tempo de ressurreio. Jesus Cristo Res-suscitado comunicou vida a todos os seres. Podemos descobrir neste ms os reflexos da Ressurreio. pena, porm, que muitos no se aperce-bam desta realidade.

    Para que o nosso louvor e a nos-sa gratido cheguem ao Cu, a Igre-ja convida-nos a reunir-nos volta de Maria, que, na sua funo de Me, cantar e rezar connosco e pedir ao Pai a bno para todos ns.

    Cantando e rezando com Maria, ns descobriremos que a comunida-de crist uma verdadeira famlia que se rene para louvar, agradecer e pedir perdo ao Criador.

    Cantemos, pois, e rezemos com

    Maria. Ela no precisa das nossas homenagens. A maior alegria que lhe podemos dar reunir-nos sua vol-ta, como filhos volta da sua me, e ouvindo os seus conselhos, deixar-nos iluminar pela luz da f, para que na caminhada que vamos fazendo diariamente trilhemos os caminhos que nos conduzem ao Pai.

    Cantar os louvores e a beleza de Maria cantar em honra de Jesus, fruto bendito de seu ventre.

    Mas, como nossa Me, no ficar contente s com os cnticos em sua honra e com as ora-es que lhe rezarmos. Ela deseja falar connos-co, dar-nos os seus con-selhos, repreender-nos se for preciso. Temos, pois, durante este ms que lhe dedicado, de dispor de tempo para a ouvir.

    Eis alguns conse-lhos, advertncias e promessas que ela nos quer fazer: Meu filho andas to preocupado, eu quero ajudar-te. Junto de mim ficars tranquilo. Se estiveres comigo, nada ters a temer. Confia em mim, sou tua Me. Se eu estiver contigo, os inimigos fugiro. Se mantiveres a f, a vitria ser sempre tua. Conta-me os teus segredos, para poder ajudar-te.

    A nossa homenagem a Maria, durante este ms ir consistir em:

    Cantar... Rezar Ouvir Re-fletir...

    Pe. Martins

    A Comunidade em notcia (Cont. da pag. 2)

    No dia 26 de abril celebramos o Sacra-mento da Confirmao na nossa Par-quia. 37 foram os adolescentes e jo-vens que confirmaram a sua f, 32 de Resende e 5 de Felgueiras. A cerimnia decorreu ao fim da manh na igreja paro-quial e foi presidida pelo Senhor Bispo Emrito, D. Jacinto Botelho. Confirmada a f deste jovens, esperamos que eles se integrem na comunidade como elementos vivos, ativos e participantes na vida da comunidade. assim que os cristos adultos na f se tornam testemunhas do Senhor Ressuscitado.

    No dia 30 de abril teve incio mais um Curso de Cristandade para homens que decorreu em Lamego. A nossa comu-nidade esteve presente com mais dois senhores que se disponibilizaram a apro-fundar a sua f e a viverem este encontro mais profundo com o Senhor Ressuscita-do. A parquia tambm esteve represen-tada integrando a equipa orientadora.

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    Uma atividade diferente...

    No passado dia 18 de abril, realizou-se uma atividade de explora-dores onde os pais, os padres Jos Augusto e Miguel Peixoto e o chefe Jorge tambm participaram. Esta atividade iniciou-se pelas 9h00 e du-rou at s 17h00. Pela manh reali-zaram-se alguns jogos preparados pelos elementos da seco para os pais e onde todos participaram. De seguida, comeou-se a preparar o

    almoo pelos filhos, mas onde os pais tambm colaboraram. Durante a tarde houve reunio de patrulhas com o chefe Quim e a candidata a dirigente Sandra.

    Foi um convvio muito interessante, com bastante alegria e confraternizao entre todos. Agradecemos em nome de todos os pais e esperamos que se repita. Um especial agradecimento ao chefe Quim pela iniciativa e pelo convite.

    Isabel e Armando Alves (Pais)

    So aniversariantes no ms de maio:

    Visita ao Lar de Idosos No dia 18 de abril ns, os lobitos, reali-

    zmos a atividade do nosso plano anual de atividades Maugli visita a terceira idade.

    Assim, pelas 14:00h, deslocmo-nos ao lar de idosos da Santa Casa da Misericrdia de Resende e fomos visitar as pessoas mais idosas que muito apreciaram a nossa visita. Para os alegrar, cantmos algumas msicas populares que lhes fizeram lembrar os seus tempos de juventude. Para deixar uma recordao destes agradveis momen-tos, oferecemos a cada idoso um saquinho com algumas amndoas no qual tnhamos colocado uma mensagem de esperana e amizade.

    Aps estes momentos de convvio, fomos para a capela onde participmos na eucaristia animando-a com os nossos cnticos.

    Apesar de a atividade ter sido pe-quena na durao do tempo, penso que todos os lobitos, tal como eu, gostaram muito, porque proporcionmos um dia diferente aos idosos.

    Ana Lusa Pinto (Guia do Bando Ruivo)

    Exploradoras Clia e Sofia Alves (15).

    P A R A B N S!!!

    Dia 01:

    Festa de S. Jos Operrio;

    Dia do trabalhador;

    1 Sexta Feira (Confisses);

    Incio do Ms de Maria:

    Igreja paroquial - 21h00m;

    Imaculada Conceio - 21h00m; Dia 02:

    Memria de Santo Atansio; Dia 03:

    1 Domingo do ms - Missa dos Escuteiros;

    Dia da Me;

    Ftima Jovem (Peregrinao Naci-onal de Jovens a Ftima);

    Peregrinao Paroquial a Nossa Senhora do Viso:

    15h - Caminhada Mariana;

    16h - Missa Campal;

    17h - Procisso e Consagrao das Mes;

    Dia 13:

    Festa de Nossa Senhora de Fti-ma;

    Dia 14:

    Festa do Apstolo S. Matias; Dia 16:

    XXX Jornada Diocesana da Juven-tude - Moimenta da Beira;

    Incio do Curso de Iniciao Pe-dagogia Escutista (Formao de Chefes do CNE);

    Dia 26:

    Solenidade da Ascenso do Se-nhor;

    Dia 18:

    Incio da preparao diria para as Comunhes;

    Dia 23:

    Procisso das velas - 21h30m; Dia 24:

    Solenidade do Pentecostes;

    4 Domingo - Peregrinao do con-celho a Santa Maria de Crquere;

    Dia 26:

    Memria de S. Filipe de Nri; Dia 31:

    Solenidade da Santssima Trinda-de.

    Maio

    em

    destaque

  • No passado fim-de-semana de 17, 18 e 19 de abril realizou-se o ViriaTU's, atividade nacional para a 4 Seco organizada pela Regio de Viseu. ConSEN-TIR CrYsto era o tema da atividade e todos foram convidados a viver a cami-nhada como discpulos de Jesus Cristo, recorrendo aos cinco sentidos.

    A parte central da atividade foi, ento, um rai-

    de de 24 horas com incio em Reigoso e a terminar em Oliveira de Frades, refle-tindo sobre a perceo do mundo e sobre a forma como se aproveitam as capa-cidades que nos foram dadas.

    No fim, todos partiram para as suas terras como apstolos com a misso de espalhar a palavra de Cristo. ainda de salientar que a participao do 1096 nesta atividade foi feita como parte integrante do Cl Regional em formao. Que esta atividade sirva de exemplo a muitas outras e ajude a revitalizar o caminhei-rismo na regio.

    Jos Pedro Fonseca (Caminheiro)

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    O 1096

    em

    Notcia

    No dia 3 de abril participamos na Via Sa-cra da comunidade paroquial desde a capela de Nossa Senhora da Livrao at igreja paroquial. Recordando o mistrio da paixo e morte do Senhor por ns, unimos a nossa cruz dEle pela nossa salvao e pela salvao do mundo.

    Nos dias 5 e 6 de abril participamos na Visita Pascal da Parquia. Distribudos em diversos circuitos, procuramos dar o nosso testemunho de servio comunida-de, testemunhando com alegria a nossa f no Senhor Ressuscitado.

    Do dia 17 a 19 de abril o Z Carlos Saben-a e o Rafael (Caminheiros) participaram no Cenculo Nacional que decorreu no Estoril. Recentemente eleitos para a equi-pa do Cenculo Regional, foram represen-tar Lamego no Cenculo Nacional. Uma experincia enriquecedora para eles e, atravs deles, para todos ns.

    Do dia 17 a 19 de abril o Z Pedro (Caminheiro) participou (integrado no Cl Regional) na atividade ViriaTUs 2015 da Regio de Viseu. Alargar horizontes e descobrir novos caminhos o que propor-cionam atividades como esta.

    No dia 18 de abril os Exploradores organi-zaram uma atividade aberta famlia. Entre jogos, convvio, almoo e reunies, assim se passou um dia diferente e muito enriquecedor para escuteiros, pais e para a Direo da Seco. Todos somos impor-tantes para proporcionar aos adolescentes a melhor caminhada de formao.

    No dia 18 de abril os Lobitos visitaram o Lar da 3 idade. Levaram flores, sorri-sos e canes e trouxeram alegria renova-da. Este encontro de geraes opostas foi muito enriquecedor para uns e outros.

    N 224/ Ano XIX

    01 de maio Pista descoberta da natureza

    03 de maio Peregrinao da par-quia Senhora do Viso

    16 de maio XXX Jornada Diocesa-na da Juventude

    16 e 17 de maio Iniciao Peda-gogia Escutista

    23 de maio Organizao da Procis-so das velas

    24 de maio Peregrinao do 4 Do-mingo a Crquere

    30 de maio Encontro com os Lobos (Lobitos At. Regional)

    Atividades de maio:

    ViriaTUs 2015

    Aps as ltimas promessas, a sec-o de pioneiros teve que reestruturar as suas equipas e aps as eleies de guias so estas as novas equipas e respetivos cargos:

    Equipa Ea de Queiroz Guia Ins Pereira Sub-guia - Emanuel Botelho Secretria Vanessa Pinheiro Tesoureira Diana Pereira Socorrista - Carlos Diogo Guarda de Material Raquel Silva

    Equipa Vasco da Gama Guia Mariana Piedade Sub-guia - Ana Patrcia Secretrio Jos Carlos Tesoureira Rosana Teixeira Guarda de Material Joo Antnio Cozinheiro Toni Pereira

    As investiduras de Guias sero no prximo acampamento da seco.

    Jorge Ferreira (Chefe)

    Novas Equipas da Comunidade

  • Pgina 7 S...

    - Carvalha - Escrita - Vime e cesto - Formiga - Galo - Livro - Pinha, pinheiro, pinhes e miolo - Lacre

    - Ningum o pode olhar - Broa ou po de centeio - Luva de pelica - Tomate - Parede e pincel de tinta - Defunto

    porta de um caf, dois amigos encontram-se: Ol, meu caro Castro!... Ainda bem que te encontro! Vem jantar comigo. Obrigado. Mas hoje no posso - contestou o Castro - Estou comprometido. Vou ver o Hamlet. No faz mal. Vai ter com ele e tr-lo para jantar connosco... - A lmpada fundiu-se, a me pediu um esca-dote ao vizinho e o moo desaparafusou-a. O pai mandou buscar outra lmpada, mas quan-do o moo voltou, o vizinho do escadote tinha sado. No faz mal - diz o pai - Eu agacho-me, tu pes-te em p, em cima de mim, e atarrachas a lmpada. Assim fizeram. Mas passou-se um bocado e o moo no saltava para o cho. Ato que raio isto? J estou cansado desta posio. Que diabo que ests a fa-zer? Ato o que h de ser?! Estou espera que o pai ande roda! Mora aqui o senhor Pinto? No. Aqui mora o senhor Galo. Ah, sim, claro. J h anos que no o vejo. - Uma mulher, com muita pressa, bilheteira duma estao de caminho-de-ferro: Um bilhete de ida e volta, faz favor. Para onde? - pergunta o empregado. Para aqui outra vez, para onde havia de ser? - Rapaz: onde puseste a carta que deixei em cima da secretria? Deitei-a no correio. Estpido! No viste que ainda no tinha direo no sobrescrito? Vi, sim, senhor. Mas pensei que o patro no queria que se soubesse para onde ela ia. -Entre amigos: Que horas so isto? Umas nove e tal, no? O outro, consultando o relgio: Ainda no. Faltam dez minutos para as nove e tal.

    A cultura a nica bagagem que no

    ocupa espao

    Que aquilo que se aperta numa mo e no cabe num caixo?

    Nua e crua me puseram sobre o fogo abrasador, do tempo exposta ao rigor, longos dias me trouxeram. Sobre a pedra lisa e dura, a cor mudar me fizeram. Hoje em quatro paus segu-ra, em contnuas voltas ando, at que extinta ficando, mudo de nome e figura.

    Fui fabricado s avessas, s aves-sas quero ser, quantos paus houver no mundo, quantos eu hei de roer, mastigar e deitar fora, que engolir no pode ser.

    Que , que , que se parece muito com qualquer pessoa, e no ela?

    Serra na cabea, fouce no rabo, adi-vinha tolo, que galo.

    Qual , qual , o marco do meio mundo, que tanta distncia tem de si para o alto como de si para o mundo?

    Casas caiadas, fontes amarelas, guas claras, ningum vive nelas.

    Sendo do tamanho de um li-mo, sou maior do que um lei-ro.

    Verde por fora, encarnado por dentro, e com mulatinhas no

    centro.

    Qual o cabo que as vossas avs usavam muito?

    Que semelhana h entre um forno e uma sapataria?

    De mim nasce uma donzela, mais formosa do que eu, ela vai com quem me deixa, eu fico com quem me deu.

    Relgio no sou, tambm no sou nora; mas, sem andar, ando por den-tro e por fora. Trabalho o que posso, s para o sustento; com muito ou com pouco, a todos contento. Pare-o ter asma, que no sei curar; pois

    fico tolhido, faltando-me o ar.

    Alivie o stress sorria!

    Adivinha...

    Respostas do nmero anterior:

  • Via Lucis com os jovens

    No dia 25 de Abril, sbado, vspera do domingo do nosso Crisma, todos os crismandos, cerca de 40 jovens, reuniram-se na Igreja Matriz de S. Salvador com destino Senhora do Viso (viagem realizada de carro), na compa-nhia do Sr. Padre Miguel Peixoto e do Sr. Padre Excelso.

    Quando todos se encontravam no local previsto, deu-se incio Via Lucis, uma caminhada desde a Senhora do Viso, at ao local de partida.

    Pelo caminho todos eram convidados a participar nas leituras que ocorriam quando se efetuavam paragens (estaes) para que tal pudesse acontecer e, no final, todos rezavam, e de seguida cantavam.

    E assim foi, durante toda a viagem, sempre com f e dedicao, um esprito alegre e cooperante. Tambm se contou com a ajuda de alguns escuteiros, no s de Resende, como de S. Martinho de Mouros.

    J no final, a ltima estao foi realizada no interior da Igreja, na qual todos em conjunto rezaram uma orao

    O esprito daquele dia no foi afetado pelo tempo, pois apesar de comear a chover, a meio da cami-nhada, todos continuaram e desempenharam as suas funes exemplarmente.

    E foi por todos estes motivos, que aquele dia se tornou to nico e especial, o qual relembraremos para sempre.

    Pedro Duarte (Crismado) -

    No passado sbado o grupo de escuteiros de Resende e So Martinho, juntamente com o grupo de crismandos, que iriam realizar o crisma no dia seguinte, participaram na Via Lucis.

    A via Lucis consiste no percurso que Jesus fez depois de ressuscitar. Jesus convida-nos, portanto a segui-lo no caminho da Glria. O mesmo serve para que os cristos nunca se desviem do caminho de Deus.

    Percorremos o caminho desde a capela de Nossa Senhora do Viso at Igreja do Santssimo Salvador, fazendo vrias paragens a que correspondia uma esta-o. Seriam ento 14 as estaes que marcaram o per-curso de Jesus Cristo aps a Sua ressurreio.

    Foi uma atividade diferente, que contou tambm com a presena do Sr. Padre Jos Augusto, do proco de So Martinho, o Sr. Padre Excelso e do Sr. Padre Miguel.

    Apesar do dia estar chuvoso, o grupo no se deixou abalar e mostrou que a sua f inabalvel. Aproveitamos tambm para estar mais prximos de Deus e reforar a nossa f.

    Maria Manuela Pereira (S. Martinho de Mouros)

    No passado dia 26 de abril, pelas 11:30h celebrou-se na igreja Matriz de Resende o Sacramento de Con-firmao da F de 37 jovens, presidida pelo D. Jacinto Botelho, Bispo Emrito da Diocese de Lamego.

    A cerimnia teve incio com uma pequena procisso dos crismandos e crismandas que nesse dia confir-maram a f em que foram inseridos no dia do seu batismo pelos pais e padrinhos, e decidiram no seu futuro como cristos manter e desenvolver essa f.

    Agradecemos aos nossos procos, aclitos, catequistas que nos mostraram o que ser membro da comunidade crist, ao grupo coral que abrilhantou a cerimnia e um especial agradecimento ao Sr. Bis-po D. Jacinto pela sua presena e por nos confirmar na f.

    Cludia Sequeira (Crismada)

    A Confirmao da nossa F