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Brasil 2010 BTG Pactual XI CEO Conference 10 de março de 2010

Grendene - BTG CEO Conference - Março 2010

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Brasil 2010

BTG Pactual XI CEO Conference

10 de março de 2010

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Aviso

Essa apresentação contém declarações que podem representar expectativassobre eventos ou resultados futuros. Essas declarações estão baseadas emcertas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com suaexperiência, com o ambiente econômico e nas condições de mercado e nosdesenvolvimentos futuros esperados, muitos dos quais estão além docontrole da Companhia. Fatores importantes que podem levar a diferençassignificativas entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobreeventos ou resultados futuros, incluindo a estratégia de negócios daCompanhia, condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia,estratégia financeira, desenvolvimento da indústria de calçados, condições domercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas operaçõesfuturas, plano, objetivos, expectativas e intenções, e outros fatores. Comoresultado desses fatores, os resultados reais da Companhia podem diferirsignificativamente daqueles indicados ou implícitos nas Declarações deExpectativas sobre Eventos ou Resultados Futuros.

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Agenda

Destaques

Setor de calçados

Estratégia

Resultados

Perspectivas

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Destaques

Grendene é uma das maiores empresas produtoras de calçadosno mundo

200 mm de pares/ano de capacidade instalada

Produção média de 500.000 pares por dia

30 mil funcionários

632 novos produtos/ano (2009)

Presente em mais de 90 países

Marcas com Forte Personalidade

Inovação em Produto, Distribuição e Mídia

Listada no Novo Mercado: Free Float 25,1%

Sólida Estrutura de Capital e Forte Geração de Caixa

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Setor de Calçados

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Setor de calçados

Dados gerais da indústria

7.830 produtores em 2007

Geração de 300.000 empregos diretos

Produção de 804 milhões de pares em 2008* (808 milhões de pares em 2007)

Brasil é o 3º maior Produtor Mundial

Consumo aparente no mercado interno: 677 milhões e 3,49 pares per capita/ano em 2008 (660 milhões e 3,59 pares em 2007)

Exportação: 126,6 milhões de pares para mais de 140 países em 2009 (queda de 23,7%)

Fonte: IEMI/Abicalçados/Secex/MDIC/Satra(*) Produção estimada IEMI – Nov/2008

Setor com mais de 100 anos no Brasil – caracterizado por empresas pequenas, intensivas em mão de obra e sem barreiras à entrada ou saída.

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10.209

980 796 665 565

2.858

-

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

Países

2007

China Índia Brasil Vietna Indonésia Outros

Setor de Calçados

Os 5 principais países produzem 13.216 milhões de pares,

equivalente a 82% da produção mundial de

16.074 milhões de pares.

Fonte: Satra 2008

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Setor de calçados no BrasilMilhões de pares 2005 2006 2007 2008 2009

Produção 877 830 808 804* n/d

Importação 17 19 29 39 30

Exportação 190 180 177 166 126

Consumo aparente 704 669 660 677 n/d

Consumo per capita (pares) 3,84 3,61 3,52 3,49 n/d

Consumo – 2007 Total Per capita

Estados Unidos 2.393 7,94

Reino Unido 451 7,42

Itália 387 6,65

França 417 6,55

Japão 707 5,55

n/d – dados não disponíveis / * Nota: Produção estimada IEMI Nov/2008Fonte: MDIC / DECEX / IBGE / IEMI / Abicalçados

Fonte: Satra 2008 / Abicalçados / U.S.Census Bureau

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Indústria Brasileira de Calçados x Grendene

Produção Brasileira

CAGR (2008/2001): 4,0%

610 642

897 916 877830 808 804

0100

200300400500

600700800

9001000

20

01

20

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06

20

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20

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*

Milh

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are

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no

A Grendene tem crescido acima da taxa média decrescimento da indústria de calçados no Brasil.

Fonte: IEMI / Abicalçados* Nota: Produção estimada IEMI Nov/2008

Grendene

CAGR (2008/2001): 6,5%

CAGR (2009/2001): 7,4%

94

116 121

145130 132

146 146

166

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

20

01

20

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no

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Exportação Brasileira de Calçados x Grendene

A Grendene respondeu por 38,1% do volume decalçados exportados em 2009. (28,9% em 2008)

Fonte: DECEX / MDIC / ABICALÇADOS

Grendene

CAGR: 15,7%

15 16

27 29 2832

40

48 48

0

10

20

30

40

50

60

20

01

20

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20

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20

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20

09

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are

s /a

no

Exportação Brasileira

CAGR: (3,7%)

171 164

189212

190 180 177166

127

0

50

100

150

200

250

20

01

20

02

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Estratégia

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Estratégia: Quebra de Paradigmas

Menos intensiva em mão de obra

Mais intensiva em capital

Maior barreira a entrada

Muito intensiva em Marketing

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A expertise de mais de 30 anos produzindocalçados inovadores e gerindo marcasdesejadas, demonstra o acerto de nossavisão do mercado, nossa estratégia emodelo de negócios e a capacidade de criarvalor para nossos acionistas.

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Proposta de Valor

Marcas

Produtos Marketing Gestão

Criação constante de produtos

Design inovador

Tecnologia de fabricação

Poucos produtos em larga escala

Marketing agressivo

Licenças com celebridades

Segmentação

Investimento em mídia / Eventos

Forte relacionamento com o trade

Ganhos de escala e escopo

Rentabilidade Melhoria

contínua Solidez financeira Crescimento

sustentável

Valor para Stakeholders

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Resultados (em IFRS)

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Principais indicadores econômico-financeirosR$ milhões 2008 2009 Var. % 09-08

Receita líquida (1) 1.324,6 1.545,2 16,7%

Lucro líquido 239,4 272,2 13,7%

Margens % 2008 2009 Var. pbs

Bruta 44,8% 42,4% (240 pbs)

EBIT 12,2% 9,8% (240 pbs)

EBITDA 14,1% 11,5% (260 pbs)

Líquida 18,1% 17,6% (50 pbs)

Ações 2008 2009

Lucro líquido por ação R$ 0,80 0,91

Cotação de fechamento R$ 4,23 9,95

Valor patrimonial por ação R$ 4,39 4,88

Valor de mercado (R$ 1.000) 1.270.000 2.985.000 Me

lissa

+ J

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Nota (1): A Diferença entre a Receita Líquida apresentada e a apresentada nas Demonstrações Financeiras refere-se a

reclassificação de descontos por pagamento pontual concedidos a clientes que são reconhecidos no BRGAAP como

despesa financeira, e para fins de IFRS, como redução de vendas de acordo com o International Report Financial

Interpretation Commitee. Mantivemos a apresentação conforme BRGAAP para fins de comparabilidade.

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Receita bruta de vendas (IFRS)

(R$ milhões)

1.576,0

1.819,4

2008 2009

Receita Bruta de

Vendas

Receita Mercado

Interno

1.220,5

1.464,3

2008 2009

355,6 355,0

2008 2009

Receita Mercado

Externo

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Resultado (IFRS)

(R$ milhões)

593,4

655,5

2008 2009

1.083,9

1.303,6

2008 2009

Lucro Bruto EBIT Custos + Despesas

Operacionais

161,4

150,8

2008 2009

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Resultado (IFRS)

(R$ milhões)

187,0177,1

2008 2009

239,4

272,2

2008 2009

EBITDA Resultado Financeiro

(sem descontos

concedidos a clientes)

Lucro líquido

84,2

135,6

2008 2009

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Margens

(%)

14,1%

11,5%

2008 2009

Margem EBITDA

12,2%

9,8%

2008 2009

Margem EBIT

18,1%17,6%

2008 2009

Margem LÍQUIDA

44,8%42,4%

2008 2009

Margem BRUTA

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Produção

(Milhões de pares)

146,4

165,7

2008 2009

47,8 48,3

2008 2009

Volume de Vendas Volume - Mercado

InternoVolume - Exportação

98,6

117,4

2008 2009

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Volume de vendas2008 2009

67,3%

32,7%

Mercado Interno Exportação

70,9%

29,1%

Mercado Interno Exportação

Receita bruta de vendas

77,4%

22,6%

Mercado Interno Exportação

2008 2009

80,5%

19,5%

Mercado Interno Exportação

Participação por mercado (%)

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Patrimônio líquido (R$ milhões) e Retorno sobre o patrimônio líquido

1.318,1 1.464,6

20,3% 20,7%

0

500

1000

1500

2008 2009

0%

8%

16%

24%

Patrimônio líquido (R$ milhões)

Retorno sobre o patrimônio líquido %

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Resultado Operacional (IFRS)

(R$ milhares)2008 % V 2009 %V %H Marginal %V

Mercado interno 1.220.482 92,1% 1.464.338 94,8% 20,0% 243.856 110,5%

Exportação 355.553 26,8% 355.024 23,0% (0,1%) (529) (0,2%)

Receita bruta de vendas e serviços 1.576.035 119,0% 1.819.362 117,7% 15,4% 243.327 110,3%

Deduções das vendas (251.424) (19,0%) (274.140) (17,7%) 9,0% (22.716) (10,3%)

Receita líquida de vendas (1) 1.324.611 100,0% 1.545.222 100,0% 16,7% 220.611 100,0%

Custo dos produtos e serviços vendidos (731.193) (55,2%) (889.711) (57,6%) 21,7% (158.518) (71,9%)

Lucro bruto 593.418 44,8% 655.511 42,4% 10,5% 62.093 28,1%

Receita (despesas) operacionais

Com vendas (306.442) (23,1%) (356.275) (23,1%) 16,3% (49.833) (22,6%)

Gerais e administrativas (49.667) (3,7%) (57.854) (3,7%) 16,5% (8.187) (3,7%)

Resultado de equivalência patrimonial (66) 0,0% 0 0,0% 0,0% 66 0,0%

Remuneração dos administradores (1.123) (0,1%) (1.123) (0,1%) 0,0% 0 0,0%

Outras Receitas Operacionais 11.328 0,9% 3.200 0,2% (71,8%) (8.128) (3,7%)

Outras Despesas Operacionais (6.823) (0,5%) (1.810) (0,1%) (73,5%) 5.013 2,3%

Resultado operacional antes do

resultado financeiro240.625 18,2% 241.649 15,6% 0,4% 1.024 0,5%

Descontos concedidos a clientes (74.748) (5,6%) (89.465) (5,8%) 19,7% (14.717) (6,7%)

EBIT 161.372 12,2% 150.794 9,8% (6,6%) (10.578) (4,8%)

Nota (1): A Diferença entre a Receita Líquida apresentada e a apresentada nas Demonstrações Financeiras refere-se

a reclassificação de descontos por pagamento pontual concedidos a clientes que são reconhecidos no BRGAAP como

despesa financeira, e para fins de IFRS, como redução de vendas de acordo com o International Report Financial

Interpretation Commitee. Mantivemos a apresentação conforme BRGAAP para fins de comparabilidade.

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Caixa líquido, dividendos & Capex

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Disponibilidades, Caixa líquido e Total da dívida

(182,2) (224,0) (130,6)

520,6 575,8 663,8

794,4799,8702,8

(400,0)

(200,0)

0,0

200,0

400,0

600,0

800,0

1.000,0

31/12/07 31/12/08 31/12/09

Total da dívida Caixa líquido Disponibilidades

Forte Geração de caixa

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Distribuição de Dividendos

R$ 0,3991 R$ 0,3633 R$ 0,3667

R$ 0,91R$ 0,80

R$ 0,87

7,8%

45,9% 45,4%

40,3%

4,9% 6,7%

R$ 0,00

R$ 0,25

R$ 0,50

R$ 0,75

R$ 1,00

2007 2008 2009

0,0%

12,5%

25,0%

37,5%

50,0%

Dividendo por ação (R$) Lucro por ação (R$)

Dividend yield (%) Payout (%)

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Capex: Baixa necessidade

19,9

24,2

35,4

0

5

10

15

20

25

30

35

40

2007 2008 2009

Milh

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$

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Perspectivas

• Galeria Melissa: nos próximos 2 anos a Grendene inaugura Galerias Melissa em New York, Paris e Tóquio.

• Ampliação da capacidade produtiva de nossas fábricas.

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PerspectivasMeta para o período 2009 - 2013

Crescimento da receita bruta a uma taxacomposta média (CAGR) entre 8% e 12%.

Crescimento do Lucro Líquido a uma taxacomposta média (CAGR) entre 12% e 15%nos próximos 5 anos.

Despesas de propaganda e publicidade emmédia entre 8% e 10% da receita líquida.

Para o cumprimento desta meta buscaremos crescer mais intensamente no mercadoexterno esperando que a taxa de câmbio entre o real e o dólar varie aproximadamenteigual à diferença de inflação entre os dois países, Brasil e USA, tomando-se comoreferência a taxa média de câmbio (R$/US$) observada neste primeiro trimestre de 2009.(taxa média R$2,31)Enfatizamos que esta nossa expectativa para variação do câmbio é de longo prazo(período entre 5 e 10 anos) e não para o próximo trimestre.

Page 31: Grendene -  BTG CEO Conference - Março 2010

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Muito Obrigado!

Maiores informações:

Internet: http://ri.grendene.com.br

Email: [email protected]

(Press Release, Relatório Anual, Fact-Sheet, Demonstrações Financeiras)

Time de RI da GrendeneFrancisco Schmitt

Diretor de Relações com [email protected]

(5554) 2109.9022

AnalistasAlexandre Vizzotto Lenir Zatti Baretta(5554) 2109.9011 (5554) 2109.9026