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Introdução da geometria fractal no ensino fundamental e médio

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Page 1: Introdução da geometria fractal no ensino fundamental e médio

MARGARIDA MARIA PORTELLA MIRANDA

INTRODUÇÃO DA GEOMETRIA FRACTAL NO ENSINO

FUNDAMENTAL E MÉDIO

EVATA/FAVAP

VIÇOSA – MG2011

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MARGARIDA MARIA PORTELLA MIRANDA

INTRODUÇÃO DA GEOMETRIA FRACTAL NO ENSINO

FUNDAMENTAL E MÉDIO

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à EVATA – Educação Avançada Ltda., como parte das exigências para a conclusão do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Matemática

Orientador: Alex da Silva Temoteo

VIÇOSA - MG2011

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TERMO DE APROVAÇÃO

Trabalho de Conclusão de Curso intitulado “A introdução da Geometria Fractal no Ensino Fundamental”, de autoria de Margarida Maria Portella Miranda, aprovada pela banca avaliadora constituída por:

______________________________________

Orientador: Alex da Silva Temoteo

______________________________________

FAVAP

______________________________________

Diretora: Graziella Thierney Andrade

Trabalho de Conclusão de Curso aprovado em ____de ___________ de 20___

Parecer: ____________

Viçosa, _______de __________de 200___

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INTRODUÇÃO DA GEOMETRIA FRACTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL E

MÉDIO

Margarida Maria Portella Miranda1

Alex da Silva Temoteo2

RESUMO

Durante muito tempo, tentou-se relacionar as formas da natureza às figuras planas da Geometria Euclidiana. Contudo, essas formas não são tão regulares como polígonos e circunferências. Este estudo tem como objetivo principal mostrar que é possível introduzir o estudo dos fractais e suas aplicações, citando a importância de trabalhar esse conteúdo, ainda não muito explorado pelos livros didáticos de matemática no Ensino Fundamental e médio, tornando as aulas de matemática mais interativas e prazerosas. Com o desenvolvimento da Geometria Fractal, aliada à informática, ficou mais fácil mostrar aos nossos alunos que existe uma geometria chamada não euclidiana que tenta “matematizar” o lado irregular e descontínuo da natureza. Para este trabalho, foi feito, além de uma ampla pesquisa sobre o assunto, um projeto em sala de aula atraindo assim a curiosidade e o interesse dos alunos.

PALAVRAS-CHAVE: Matemática; Geometria Fractal, Fractais.

ABSTRACT

For a long time, it has been tried to relate forms from nature to plan shapes from Euclidian Geometry. However, these shapes are not as regular as polygon and circumferences. This study has, as the main aim, to show that it is possible to introduce the study of fractais and its applications, showing the importance of working this subject still not very developed for mathematics didactic books in primary and medium, making mathematic classes much more interactive and pleasant. With the development of the Fractal Geometry, associated to informatics, it has been easier to show students that it does exist a sort of Geometry named non-Euclidian, which tries to “mathematize” the irregular and discontinuous side of nature. To conclude this work, it was made, besides an extensive research about the subject, a project in classroom attracting, thus, the curiosity and interest of students.

PALAVRAS-CHAVE: Matemática; Geometria Fractal, Fractais.

11 Miranda, Margarida Maria Portella. Graduada em Matemática pela UFMG. Atua como professora de matemática desde 1987.22Temoteo, Alex da Silva. Formado pela UFV. Mestre em Estatística aplicada e biometria.

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1. Introdução

Durante muitos séculos, a Geometria Euclidiana foi usada para

descrever as coisas da natureza, mas ela abrangia somente estudos sobre as

formas dos objetos planos. Sabe-se que as figuras irregulares como flores,

árvores, montanhas e rios não têm formas planas. A teoria do caos veio para

tentar explicar essas formas irregulares e suas dimensões não inteiras. A

geometria fractal tenta descrever alguns desses fenômenos caóticos da

natureza.

Mandelbrot (1986), com o auxílio de computadores, desenvolveu e

aperfeiçoou a teoria dos fractais.

Este trabalho tem como objetivo a exposição desta teoria, ainda não

muito utilizada em livros didáticos, mostrando algumas definições, o processo

de construção de alguns fractais, exemplos de aplicações e importâncias de

trabalhar inovando em sala de aula, com aulas mais criativas, utilizando

recursos como laboratório de informática, simultaneamente, trabalhando a

interdisciplinaridade.

2. Desenvolvimento

2.1. Definição de Fractais

Fractal surgiu do latim fractus, que significa irregular ou quebrado, como ele

próprio disse:

Eu cunhei a palavra fractal do aditivo em latim fractus. O verbo em latim correspondente a frangere, que significa quebrar, criar fragmentos irregulares. É contudo sabido – e como isto é apropriado para os nossos propósitos! – que, além de significar quebrado ou partido, fractus também significa irregular. Os dois significados estão preservados em fragmento. (MANDELBROT, 1986).

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Fractal é uma forma geométrica abstrata de rara beleza, com padrões

que se repetem infinitamente. Mandelbrot (1986) descobriu que todas essas

formas e padrões possuíam características comuns e que havia uma curiosa e

interessante relação entre estes objetos e aqueles encontrados na natureza.

Um fractal é gerado a partir de uma fórmula matemática, muitas vezes

simples, mas que, aplicada de forma iterativa, através da tecnologia da

informática, produz resultados interessantes.

Existem duas categorias de fractais:

• os geométricos, que se repetem continuamente no mesmo padrão.

FIGURA 1 - Etapas de criação do Triangulo de SierpinkyFonte: Adaptado de Schmidtke (2007)

• os aleatórios, que são feitos por computadores.

FIGURA 2 – Fractais aleatóriosFonte: L. (2009)

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Um fractal é uma forma cujas partes se assemelham ao seu todo sob

alguns aspectos. (FEDER apud BARBOSA, 2002). Segundo Falconer apud

Barbosa (2002), um conjunto F é fractal se:

• F possuir alguma forma de “autossimilaridade” ainda que aproximada

ou estatística;

• A dimensão fractal, definida de alguma forma, é maior que a sua

dimensão topológica;

• O conjunto F pode ser expresso por meio de um procedimento

recursivo ou iterativo.

As principais características dos fractais, de acordo com Borssoi (2005,

p.11), são:

Autossimilaridade: Ao tomarmos um trecho do fractal, percebemos que tal trecho é semelhante ao fractal, apenas com uma redução na escala, do tamanho original. Esta característica permanece em qualquer nível de construção do fractal.

Estrutura fina: O grau de detalhamento de um fractal não diminui se examinarmos uma porção arbitrariamente pequena dele. O fractal possui detalhes em partes tão pequenas quanto possamos imaginar.

Simplicidade da lei de formação: O alto grau de detalhamento e a complexidade da estrutura de um fractal não impedem que ele seja formado por processos simples. Assim, é possível construirmos fractais, aplicando algoritmos.

2.1.1. Passos para a construção de uma curva fractal

Floco de Neve – Curva de Koch

a) Tem-se, inicialmente, um triângulo equilátero.

FIGURA 3 – Triangulo equiláteroFonte: FIGURA... (2011)

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b) Sobrepondo-se a esse triângulo, outro triângulo equilátero, de mesma área,

obtêm-se uma estrela de seis pontas. Cada uma destas pontas é um novo

triângulo equilátero.

FIGURA 4 – Estrela de seis pontasFonte: FIGURA... (2011)

c) Repetindo o procedimento com cada um dos triângulos, tem-se a seguinte

figura:

FIGURA 5 – Nova sobreposição de imagemFonte: FIGURA... (2011)

d) Repetindo, sucessivamente, o procedimento inicial, mais complexa fica a

curva.

FIGURA 6– Complexidade após sobreposições sucessivasFonte: FIGURA... (2011)

Fractais na Natureza

Os fractais podem ser encontrados em todo o universo natural e em toda a ciência, desde o aspecto das nuvens, montanhas, árvores e relâmpagos, até a distribuição das galáxias, assim como na arte e na matemática.(SANTOS; OLIVEIRA, 2004)

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A simetria da natureza é também muitas vezes imperfeita, existindo

outra categoria de padrões naturais, padrões que existem onde pensávamos

que tudo era aleatório e sem forma, estes padrões também são chamados de

fractais. Os fractais da natureza estão à nossa volta, basta observarmos as

nuvens, as montanhas, os rios e seus afluentes, os sistemas de vasos

sanguíneos, etc.

Muitas conchas formam espirais.

FIGURA 7– Alguns fractais criados pelos alunos no laboratório de Informática usando o software "Ultra Fractal"

Fonte: Portella (2010)

Pode-se considerar que alguns objetos da natureza, como montanhas,

árvores e plantas, têm propriedades fractais. O reino vegetal é uma das fontes

mais ricas de estruturas fractais. Observam-se algumas delas:

FIGURA 8 – Objetos da natureza com propriedades fractaisFonte: Portella (2010)

Os relâmpagos são exemplos de fractais na natureza que são

conhecidos como fractais aleatórios, pois sua forma é indeterminada e deve-se

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ainda lembrar que estes tipos específicos de fractais não são verdadeiros por

seu tamanho limitado.

FIGURA 9 – Relâmpagos como exemplos de fractais aleatóriosFonte: Portella (2010)

2.2. Uso da geometria fractal na sala de aula

O ensino da matemática tem passado por mudanças significativas nas

últimas décadas, apesar da resistência de alguns profissionais com relação ao

avanço tecnológico e ao uso dessa tecnologia para tornar as aulas mais

agradáveis. Os professores contam com muitos softwares, cursos e oficinas

que propõem aulas mais interativas. Os Parâmetros Curriculares Nacionais -

PCNs, vêm para dar uma ajuda nesse sentido, fazendo com que o professor

repense sua prática pedagógica. “É importante destacar que a Matemática

deverá ser vista pelo aluno como um conhecimento que pode favorecer o

desenvolvimento do seu raciocínio, de sua sensibilidade expressiva, de sua

sensibilidade estética e de sua imaginação'' (PCNs,1997 apud BLUMENTHAL,

2007, p.1)

Os PCNs sugerem mudanças, não somente de conteúdo, mas de

filosofia de ensinar.

...é importante que a Matemática desempenhe, equilibrada e indissociavelmente, seu papel na formação de capacidades intelectuais, na estruturação do pensamento, na agilização do raciocínio dedutivo do aluno, na sua aplicação a problemas, situações da vida cotidiana e atividades do mundo do trabalho

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e no apoio à construção de conhecimentos em outras áreas curriculares. (SECRETARIA DE EDUCAÇÃO,1997,p.29).

Apesar da geometria fractal não ser disciplina obrigatória e não constar

ainda nos livros didáticos, é um conteúdo superinteressante que, bem

trabalhado em sala de aula, traz resultados bastante satisfatórios. Os estudos

sobre Geometria Fractal deverão ser iniciados logo após o estudo da

Geometria Euclidiana, chamando-se a atenção dos alunos com relação à

semelhança com a natureza, frisando que nem todas as formas da natureza se

encaixam em figuras da Geometria Euclidiana. O pai da Geometria Fractal, o

Francês Benoit Mandelbrot, em sua principal obra, Fractal Geometry of Nature,

A geometria fractal da Natureza, disse:

Nuvens não são esferas, montanhas não são cones, linhas costeiras não são círculos, cascas de árvores não são suaves e nem o raio se propaga em linha reta. (MOREIRA, 1999, p. 51)

Com o desenvolvimento da Geometria Fractal, aliada à informática,

podemos mostrar a nossos alunos a beleza dos fractais e suas semelhanças

com o lado irregular e descontínuo da natureza, além de proporcionar aulas

mais prazerosas e criativas.

2.3. Etapas a serem seguidas

2.3.1. O Projeto

Todo projeto, para ser bem sucedido, deve ser bem planejado, bem

definido, observando-se todas as suas etapas, como objetivos, cronologia,

desenvolvimento, conclusão e avaliação. Alunos e professores deverão ter uma

ideia clara de tudo o que vai acontecer durante seu desenvolvimento. E é a

ideia básica de um projeto que determina o seu sucesso.

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2.3.2. Proposta de trabalho

O desenvolvimento do projeto deve contar com as opiniões dos alunos

e pode ser modificado, ao longo de sua aplicação, para que o aluno aprenda a

tomar decisões e colocar em prática o que foi proposto no projeto. Todas as

decisões propostas pelo professor devem ser explicadas e justificadas.

2.3.3. Pesquisa teórica e apresentação de trabalhos

Nessa etapa do projeto, os alunos deverão fazer uma pesquisa teórica,

sendo orientados pelo professor, seguindo todas as etapas de uma pesquisa

bem feita.

2.3.4. Construção de cartão fractal tridimensional

A atividade de construção de cartões fractais tridimensionais, por meio

de dobraduras, é uma forma diferente e prazerosa de apresentar a geometria

dos fractais para os estudantes de Ensino Fundamental, especificamente para

aqueles dos últimos anos do ensino fundamental.

O objetivo dessa etapa, além de explorar a geometria dos fractais, é

mostrar as características e propriedades dos fractais a partir da construção de

cartões fractais tridimensionais feitos com dobraduras.

Por ser um trabalho diferente, uma “quebra” da rotina das aulas de

matemática, motiva e envolve os alunos.

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O objetivo principal da construção dos cartões é mostrar, ludicamente,

as propriedades principais dos fractais que são: autossimilaridade e dimensão

decimal.

O modelo do cartão fractal, Figura 10, é uma adaptação do projeto

Gestar II do MEC.

FIGURA 10 – Cartão FractalFonte: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (2011)

Nota: Adaptação do modelo proposto pelo MEC através do projeto Gestar II

Nesta etapa do projeto, o professor poderá usar as áreas ao ar livre da

escola, assim as aulas ficarão mais descontraídas. Os alunos poderão usar a

criatividade para colorir cada polígono do modelo.

A dobradura é feita cortando todas as linhas verticais e dobrando as

horizontais. Assim, o cartão tomará a forma expressa na Figura 12.

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FIGURA 11 - Construção do cartão fractal realizada pelos alunos do 8º ano da E.M. José Maria da Fonseca – Ponte Nova – MG

Fonte: desenvolvido pela autora.Outros cartões poderão ser confeccionados pelo professor como os da

Figura 13, mostrando as iterações do triângulo de Sierpinsky.

FIGURA 12 – Cartões FractaisFonte: Desenvolvido pela autora.

FIGURA 13 – cartão Fractal desenvolvido pelo professorFonte: Portella (2010)

2.3.5.Construção de fractais em laboratório de informática com uso de

softwares disponíveis na Internet

Para finalizar o projeto, o professor deverá instalar no laboratório de

Informática softwares que gerem fractais.

Alguns softwares disponíveis na rede como o Win fract, o Fractint, Ultra

fractal 5 e o Fractree podem ser bem úteis. Esses softwares são bem simples

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de serem manipulados, apesar de em inglês. O aluno deverá escolher uma

curva fractal inicialmente. Selecionando uma parte desse fractal, ele verá que

as figuras são semelhantes à curva inicial, ficando clara a propriedade de

autossimilaridade. Ele poderá escolher a fração da curva que achar mais

interessante, mudar as dimensões e cores e também relacionar a figura

selecionada a algo encontrado no nosso meio ambiente, o que não é tarefa

difícil, pois, entre as geometrias estudadas, a que mais se aproxima das coisas

da natureza é a Fractal. Ainda poderá, depois de escolhidas as figuras, revelar

em papel fotográfico e promover uma exposição de “fotografias Fractais”.

O Software Ultra Fractal 5 tem uma versão free disponível na internet e

é de fácil manuseio.

Na tela inicial do software temos a curva de Mandelbrott.

Selecionando-se um pequeno espaço da curva tem-se uma nova curva

onde, ao ampliar a seleção, observa-se a autossimilaridade, propriedade dos

fractais.

FIGURA 14 – Uso do Software Ultra Fractal 5: Estágio 1Fonte: Desenvolvido pela autora.

Ampliando-se a seleção, obtêm-se:

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FIGURA 15 – Uso do Software Ultra Fractal 5: Estágio 2Fonte: Desenvolvido pela autora.

Depois de várias iterações, escolhem-se uma figura e pode-se mudar

sua cor, usando o aplicativo “Gradiente”

FIGURA 16 – Uso do Software Ultra Fractal 5: Estágio 3Fonte: Desenvolvido pela autora.

3. CONCLUSÃO

Esta é uma proposta de exploração da geometria dos fractais pela

construção de cartões fractais tridimensionais e uso do computador, através de

softwares geradores de figuras fractais.

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Por ser um tema atual e amplo, a exploração da geometria dos fractais

permite tornar a aula de matemática um espaço propício para aprendizagem,

unindo aspectos lúdicos da manipulação do cartão com a abordagem de

conceitos matemáticos.

Não se deve esperar que os alunos aprendam as fórmulas e toda

complexidade dos fractais, mas que entendam suas características, sua

semelhança às coisas da natureza e sua parte estética e artística, suas

aplicações nos ramos da física, biologia, medicina, entre outros.

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REFERÊNCIAS

BARBOSA, Ruy Madsen. Descobrindo a Geometria Fractal para a sala de aula. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2002.

BORSSOI, J. A. Geometria fractal: alguns conceitos e aplicações. 2005. 39f.Trabalho de Conclusão de Curso (Matemática) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná

BLUMENTHAL, Gladis. Os PCN'S e o Ensino Fundamental em Matemática: um Avanço ou um Retrocesso? Só Matemática. 2007. Disponível em: http://www.somatematica.com.br/artigos/a3/. Acesso em: 17 mai. 2011.

FIGURA. Disponível em: <http://i54.tinypic.com/34eq739.gif>. Acesso em: 22 mai. 2011.

L., Luísa. Fractais. Arte e Manhas: Olhar o Mundo numa Obra de Arte... fev. 2009. Disponível em: <http://arte-e-manhas-arte.blogspot.com/2008/01/fractais.html>. Acesso em 10 abr. 2011.

MANDELBROT, Benoit. Comment j’ai découvert les fractales. La Recherche, França, n. 175, p. 420 - 424, mar. 1986.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Gestar II - Programa “Para a educação melhorar, todos devem participar”. Disponivel em:<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12380&Itemid=642>. Acesso em 20 fev. 2011.

MOREIRA, Ildeu de Castro. Fractais. In: NUSSENZVEIG, H. Moysés. Complexidade e Caos. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/COPEA, 1999. P. 51-82.

PORTELLA, Margarida. De tudo um pouco. Jun. 2010. Disponível em: <http://www.deumtudo2.blogspot.com/>. Acesso em 18 abr. 2011.

SANTOS, C; OLIVEIRA, A. A. O que são Factrais. Universidade Federal de São Carlos, São carlos, 2004. Disponivel em:

Page 20: Introdução da geometria fractal no ensino fundamental e médio

<http://www2.dm.ufscar.br/~caetano/iae2004/G9/index.html>. Acesso em 23 mai. 2011.

SCHMIDTKE, Romero. Triângulo de Sierpinski.png. La Enciclopedia Libre Universal en Español. 2007. Disponível em: <http://enciclopedia.us.es/index.php/Archivo:Tri%C3%A1ngulo_de_Sierpinski.png>. Acesso em 15 abr. 2011.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais (1ª a 4ª série): Matemática. Educação Fundamental. Brasília: MEC/ SEF, 1997.