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SUICÍDIO Catiane Henz Daiane Tamaris Weschenfelder Franzéli Inês Kaspary Jaqueline Padilha Luiz Eduardo Schakofski Jacinta Spies Biética II

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SUICÍDIOCatiane Henz 

Daiane Tamaris Weschenfelder Franzéli Inês Kaspary 

Jaqueline Padilha Luiz Eduardo Schakofski 

Jacinta Spies 

Biética II

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SUICÍDIO

INTRODUÇÃO 

Esse trabalho é a síntese significativa da aprendizagem adquirida deste quinto período do Bacharelado de Enfermagem da Sociedade Educacional Três de Maio - SETREM. Sendo que este trabalho ressalta quão importante e grandioso é o curso no qual tem como objetivo exercitar os alunos no uso de sua capacidade de comunicação e inteiração que por sua vez é a síntese da escrita e da aprendizagem em aula, além de mostrar a busca pela superação das dificuldades presentes no dia-a-dia.

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SUICÍDIO

INTRODUÇÃO 

O trabalho descreve e analisa todos os processos envolvidos sobre o suicídio, bem como também busca verificar desde seu conceito, sua causa, seus sinais e sintomas, e demais fatores imprescindíveis ao conhecimento.

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SUICÍDIO

INTRODUÇÃO 

Suicídio é o ato intencional de matar a si mesmo. Pensar em Suicídio é se entregar a uma busca incansável dos porquês. É refletir sobre quais sentimentos, faltas, lacunas ou mistérios rondavam aquela existência.

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INTRODUÇÃO 

Muitos questionamentos surgem, como por exemplo, por que as pessoas se matam, o que aconteceu com aquela pessoa para desistir de viver e se matar. Isto consequentemente nos leva a uma busca por respostas no sentido de aliviar o sofrimento e a sensação de indignação e inconformismo, por alguém ter decidido acabar com sua própria vida.

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MATERIAIS E MÉTODOS 

- Coleta de dados referencial bibliográfico, bem como artigos científicos para enriquecer o estudo.

- Elaborado de maneira colaborativa.

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Fatores Epidemiológicos  

O suicídio é um fenômeno em ascensão no mundo todo. Em 2004, aproximadamente oito mil brasileiros tiraram a própria vida. A taxa média no Brasil não é considerada alta (4,5 suicídios a cada 100 mil pessoas), mas, como é um país populoso, atinge o nono lugar em números absolutos de suicídio – 7.987 em 2004.

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Fatores Epidemiológicos  

Dentre os que se suicidaram 55% tinha menos de 40 anos de idade. O problema vem crescendo em certos segmentos da população, como homens mais jovens, índios, idosos, trabalhadores do setor agrícola que tiveram a saúde prejudicada por pesticidas e mulheres jovens gestantes moradoras de rua.

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Sinais e sintomasConforme Barreto (2014), quanto aos comportamentos suicidas temos, por exemplo, o interesse em ver filmes, ouvir músicas ou ler livros sobre morte regularmente, desconfiança excessiva.  Deve-se ficar mais atento com aqueles que apresentam sinais como: alcoolismo ansiedade, mudanças no humor.  

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Diferentes tipos

Conforme Durkheim (1984), procura explicar que o suicídio além de uma causa psicológica, psicopatológica ou mesmo causa de imitação, também possui causa social. 

- suicídio egoísta

- suicídio altruísta

- suicídio anômico

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Diferentes tipos

No  suicídio assistido a pessoa doente é apenas assistida para a morte, mas todos os atos que acelerarão esse desfecho são por ela realizados. (DINIZ, 2006, p. 1743). 

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Diferentes tipos

O suicídio de duplo efeito é quando uma ação de cuidados é realizada e acaba conduzindo, como efeito secundário, ao óbito. KOVÁCS, 2003, p.123).

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Diferentes tipos

Suicídio passivo

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Fatores de risco

- Tensões;- Sentem-se como um fardo para a família;- Momentos de fraqueza;- Doença;- Obsessões.

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Métodos mais utilizados

Conforme (Diário digital), nas tentativas de suicídio há uma real intenção de morte e habitualmente são usados meios mais letais, como o enforcamento e a intoxicação voluntária com venenos.

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Impacto do suicídio

É um fato que provoca inúmeras mudanças ao sistema familiar,

Período de readaptação e ocorre o processo de luto,

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Impacto do suicídio

Período de luto normal ou patológico,

Fatores que influenciam no suicídio de familiares: a idade do falecido; o tipo de relação estabelecida; o tempo passado desde o episódio, a exposição ao corpo da vitima; antecipação do suicídio; participação de grupos de suporte, e o tipo de suporte recebido após o ocorrido.

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Impacto do suicídio

O desamparo que ocorre na família após um de seus membros tirarem a própria vida é enorme, alguns familiares são tomados por uma sensação de que nada mais vale à pena, principalmente quando são bem próximos ao morto, a morte por suicídio é mais difícil de ser aceita, tanto que não é rara a fala dos familiares conterem elementos de dúvida sobre se houve realmente suicídio.

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Impacto do suicídio

Lidar com as consequências na família, não é simples, é penosa e requer sensibilidade para trabalhar as emoções que surgem, como: tristeza, alterações de ânimo, além de sentimentos de culpa e remorso. Após um suicídio, a família e amigos necessitam, muitas vezes, de assistência.

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Plano de cuidados de enfermagem

- Educação e a capacitação de profissionais que atuam na atenção primária à saúde para auxiliar na detecção de fatores de risco para suicídio, principalmente a depressão, prevenindo tentativas de suicídio.

- Buscar formas de aumentar o desejo pela vida fornecendo, se possível, auxílio no momento do impulso suicida.

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Plano de cuidados de enfermagem

- Estabelecimento de um contrato de não suicídio entre o profissional, usuário e família pode ser firmado, visando à manutenção da vida.

- Acompanhamento desses indivíduos com risco para suicídio, desmistificando o significado que o ato representa para o usuário.

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Plano de cuidados de enfermagem

- Grupos de autoajuda e a criação de condições psicossociais que estimulem a participação da comunidade por meio de atividades educativas que integrem socialmente os indivíduos, promovendo um estilo de vida saudável.

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CONCLUSÃO

Frente ás afirmações citadas na revisão bibliográfica podemos concluir quão grande é a importância do estudo mais aprofundado sobre o tema, a relação existente entre fatores envolvidos e a importância da busca por maior conhecimento por parte do acadêmico de enfermagem.

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CONCLUSÃO

Porém a produção de conhecimento e a discussão a respeito do tema ainda são escassas, a sociedade apresenta grande resistência em trazer o assunto à tona. Quanto maior o conhecimento acerca dos riscos de suicídio, maiores as chances de prevenção.

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CONCLUSÃO

Este trabalho propôs-se a trazer informações relevantes sobre este assunto, pois muitas pessoas ainda não se dão por conta o quanto ele está presente em nossa sociedade e que muitas delas precisam de nossa ajuda.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, Kelly Piacheski de. LIMA, Maria Alice Dias da Silva. KOHLRAUSCHI, Eglê. SOARES, Joannie Fachinelli. 2012. Comportamento suicida: fatores de risco e intervenções preventivas. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2010;12(1):195-200. Available from: http://www.fen.ufg.br/revista/v12/n1/v12n1a24.htm. BARRETO, Anna Laura. 2014 Em entrevista, psicóloga fala de depressão x suicídio na juventude.  Acessado em 28-05-15. Disponível em: http://www.a12.com/jovens-de-maria/noticias/detalhes/em-entrevista-psicologa-fala-de-depressao-x-suicidio-na-juventude BRASIL. Ministério da Saúde. Prevenção do Suicídio Manual dirigido a profissionais das equipes de saúde mental. Acessado em 28-05-15. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_editoracao.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Informações de Saúde – Estatísticas Vitais. Sistema de Informações sobre Mortalidade/MS/ SUS/DASIS. [citado em 2009 Out 20]. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br BAPTISTA MN. 2004. Depressão e suicídio: atualizações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. DAOLIO. Edilberto Raimundo. 2012. Suicídio: tema de reflexão bioética. Revista Bioética (Impr.) 20 (3): 436-41. DINIZ, Debora. 2006. Quando a morte é um ato de cuidado: obstinação terapêutica em crianças.  Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 22(8):1741-1748. DURKHEIM, Emili. 1984. Sociologia / organizador (da coletânea) Josué Albertino Rodrigues; (tradução de Laura Natal Rodrigues). 3. ed. São Paulo: Ática. KOVÁCS, Maria Julia. 2003. Bioética nas questões da vida e da morte. Psicologia USP, 14(2), 115-167. LINO, José Brissos. Suicídio: tranquilizantes é o método mais utilizado. Diário Digital. Acessado em 01-06-15. Disponível em: https://brissoslino.wordpress.com/2007/12/13/suicidio-tranquilizantes-e-o-metodo-mais-utilizado/ LOVATO, Adalberto. 2013. Metodologia da pesquisa. – Três de Maio: SETREM. ISBN 978-85-99020-05-0. MERCK, Manual. A saúde em primeiro lugar. Biblioteca Médica on-line. Edição de saúde para a Família. Acessado em 02-06-15. Disponível em: http://www.manualmerck.net/?id=111

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