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PRÁTICA DE GESTÃO Nº 3 – QUALIFICAÇÃO, TREINAMENTO E DESEMPENHO DA FORÇA DE TRABALHO Sergio de Carvalho, MSc Brasil 2015 Todos os direitos reservados de acordo com a convenção internacional de direitos autorais. Nenhuma parte deste texto pode ser reproduzida ou utilizada seja por meios forem – eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou gravações, ou por sistemas de armazenagem e recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do au-tor. Ementa: discutir abordagens paradigmáticas da ciência; abordar a pesquisa como forma de construção de conhecimento; instrumentalizar os projetos de pesquisa consi-derando as linhas de pesquisa que configuram o curso; desenvolver os conteúdos mediante busca, reflexão, análise e crítica, tendo como eixo orientador à ação-reflexão-ação, em multíplos cenários de ensino-aprendizagem; abranger atividades de leitura, debate e produção de proposições, individuais e em grupo, favorecendo a indissocia bilidade entre pesquisa e ensino; orientar empregados e empregadores na promoção da SMS; promover reuniões para conscientizar empregados e empregadores sobre a necessidade das ações prevencionistas; treinar equipes para realizar operações seguras segundo cada atividade produtiva. Prática de gestão nº 3 – qualificação, treinamento e desempenho da força de trabalho Objetivo: conduzir a prática de gestão de modo a garantir que a força de trabalho exerça suas funções de maneira segura, de acordo com a es trutura organizacional e responsabilidades no SGSO. Estrutura organizacional: o agente autorizado deve definir a estrutura organizacional da instalação, estabelecendo a classificação de funções e as tarefas relativas ao cargo ocupado; o agente autorizado deve identificar os níveis de treinamento, competência, habilidade e conheci- mento específicos para a função, que habilitam o empregado a executar as tarefas relativas ao cargo por ele ocupado com fundamento na classificação de funções e/ou atividades estabelecidas para a instalação. Devem ser enfatizadas as funções que possam gerar impacto na se-gurança operacional. Treinamento: o agente autorizado é responsável por: estabelecer os requisitos de treinamento para que seus empregados estejam aptos a re-alizar as tarefas relativas ao cargo ocupado e/ou atividade exercida; dimensionar o programa de treinamento de acordo com a classificação de funções e as tarefas relativas ao cargo ocupado e/ou atividade exercida; garantir que as empresas contratadas estabeleçam os requisitos de treinamento, dimensionem os respectivos programas e os cumpram, conforme estabelecido; estabelecer a qualificação e o treinamento necessários à realização das atividades previstas nos procedimentos operacionais. Os seguintes tipos de treinamento devem ser efetuados: treinamento de conscientização – necessário para apresentar noções de segurança e de riscos associados às instalações, deve ser aplicado pa-ra a força de trabalho, no primeiro ingresso e no caso de visitantes pode ser estabelecido um período de no máximo 90 dias de validade para o treinamento de conscientização; treinamento de desenvolvimento – capacitação adequada da força de trabalho para atividades realizadas de forma rotineira nas

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PRÁTICA DE GESTÃO Nº 3 – QUALIFICAÇÃO, TREINAMENTO E DESEMPENHO DA FORÇA DE TRABALHOSergio de Carvalho, MSc

Brasil2015

Todos os direitos reservados de acordo com a convenção internacional de direitos autorais. Nenhuma parte deste texto pode ser reproduzida ou utilizada seja por meios forem – eletrônicos ou mecânicos, inclusive fotocópias ou gravações, ou por sistemas de armazenagem e recuperação de dados – sem o consentimento por escrito do au-tor.

Ementa: discutir abordagens paradigmáticas da ciência; abordar a pesquisa como forma de construção de conhecimento; instrumentalizar os projetos de pesquisa consi-derando as linhas de pesquisa que configuram o curso; desenvolver os conteúdos mediante busca, reflexão, análise e crítica, tendo como eixo orientador à ação-reflexão-ação, em multíplos cenários de ensino-aprendizagem; abranger atividades de leitura, debate e produção de proposições, individuais e em grupo, favorecendo a indissocia bilidade entre pesquisa e ensino; orientar empregados e empregadores na promoção da SMS; promover reuniões para conscientizar empregados e empregadores sobre a necessidade das ações prevencionistas; treinar equipes para realizar operações seguras segundo cada atividade produtiva.

Prática de gestão nº 3 – qualificação, treinamento e desempenho da força de trabalhoObjetivo: conduzir a prática de gestão de modo a garantir que a força de trabalho exerça suas funções de maneira segura, de acordo com a e s trutura organizacional e responsabilidades no SGSO. Estrutura organizacional: o agente autorizado deve definir a estrutura organizacional da instalação, estabelecendo a classificação de funções e as tarefas relativas ao cargo ocupado; o agente autorizado deve identificar os níveis de treinamento, competência, habilidade e conheci-mento específicos para a função, que habilitam o empregado a executar as tarefas relativas ao cargo por ele ocupado com fundamento na classificação de funções e/ou atividades estabelecidas para a instalação. Devem ser enfatizadas as funções que possam gerar impacto na se-gurança operacional. Treinamento: o agente autorizado é responsável por: estabelecer os requisitos de treinamento para que seus empregados estejam aptos a re-alizar as tarefas relativas ao cargo ocupado e/ou atividade exercida; dimensionar o programa de treinamento de acordo com a classificação de funções e as tarefas relativas ao cargo ocupado e/ou atividade exercida; garantir que as empresas contratadas estabeleçam os requisitos de treinamento, dimensionem os respectivos programas e os cumpram, conforme estabelecido; estabelecer a qualificação e o treinamento necessários à realização das atividades previstas nos procedimentos operacionais. Os seguintes tipos de treinamento devem ser efetuados: treinamento de conscientização – necessário para apresentar noções de segurança e de riscos associados às instalações, deve ser aplicado pa-ra a força de trabalho, no primeiro ingresso e no caso de visitantes pode ser estabelecido um período de no máximo 90 dias de validade para o treinamento de conscientização; treinamento de desenvolvimento – capacitação adequada da força de trabalho para atividades realizadas de forma rotineira nas áreas de operação, manutenção, inspeção e demais áreas correlatas, esse treinamento deve ser conduzido como parte da implantação do SGSO e com reciclagem periódica, quando aplicável; treinamento de conformidade legal – necessário para a força de trab alho designada para o atendimento de requisitos legais, esse treinamento deve ser conduzido como parte da implantação do SGSO e com reci-clagem periódica, quando aplicável. Registro e verificação dos treinamentos – o agente autorizado deve manter registro de que a força de tra-balho tenha recebido treinamento adequado ao exercício de suas funções e responsabilidades, e criar meios para verificar, periodicamente, o cumprimento deste requisito, assim como garantir a rastreabilidade da relação de cursos realizados para cada componente da força de trab a lho.

Parte I – Técnicas de treinamento e apresentação

1. Apresentação A importância da voz e da dicção: a voz é o som básico produzido pela laringe, por meio da vibração das cordas vocais (tecnicamente chama-da de pregas vocais). Como a voz é produzida? A voz pode ser regulada: graves / agudos, alto / baixo. O tipo de voz permite produção de uma série de sons diferentes. A voz expressa as condições individuais (físicas ou emocionais). Condições não saudáveis são facilmente perceb i das na voz, ocasionando alteração na qualidade vocal. Distúrbios vocais e disfonias: uma disfonia representa qualquer dificuldade na emissão vocal que impeça a produção natural da voz. Quando as cordas vocais estão doentes… Sempre que eu tiver rouquidão, ou outro sintoma vocal, preciso procurar um médico? Se um dos sintomas persistir por mais de 15 dias procure um médico: rouquidão persistente, cansaço e ou esforço para falar, necessidade de raspar a garganta constantemente, perceber a voz sumindo ou falhando, engasgar muito durante a alimentação, perda súbita da voz.

Na respiração Na fala

Laringite: habitualmente surge durante uma infecção viral do aparelho respiratório que provoca um edema das cordas, comprometendo a s u a vibração. O melhor tratamento é o repouso vocal e a hidratação.

Nódulos (“calos”): são as lesões mais frequentes, também conhecidos por “calos” das cordas vocais. Habitualmente surgem nas duas cordas em frente um do outro. O seu tratamento exige repouso vocal e reabilitação (terapia da fa-la).

Pólipos e cistos/quistos: são outras lesões frequentes e estão igualmente, relaciona-das com esforços e abuso vocal. A cirurgia está indicada, articulada com a terapia da fala. Fendas: são as alterações posturais das pregas vocais e podem estar associadas às inadaptações anatômicas, ou apenas decorrerem destas.Câncer de laringe: está relacionado ao fumo e álcool e a rouquidão pode ser o 1º sin-toma. Quando diagnosticado no início, as possibilidades de cura são grandes. Infeliz-mente o Brasil apresenta o maior nº de casos.

boa dicção; melhora a compreensão da mensagem e diminui o esforço para falar; o stress prejudica sua voz; você precisa de equilíbrio na vi-da; cuidado com a automedicação alguns remédios podem afetar a sua voz; só use pastilhas para garganta com indicação médica; problemas gástricos podem prejudicar sua voz; mantenha uma boa alimentação; evite alimentação muito condimentada e frituras em excesso. Profissio-nais da voz – pelo uso constante da voz, os profissionais da voz tem mais possibilidades de apresentarem problemas de voz. Procure um fono-audiólogo! Lembre-se, seja você também um amigo da voz! Voz é vida! Cuide bem da sua voz.Prevenção: relaxão é a condição inicial para execução de exercícios que ampliem a capacidade respiratória; deitado em decúbito dorsal, colo-car os braços ao longo do corpo, mãos de palma para cima; inspire suavemente pelo nariz e expire pela boca; sinta o espaço que seu corpo o-cupa; deixar soltar as tensões de seus músculos; relaxe seu corpo. Exercícios de respiração: deitado e relaxado, inspirar lentamente pelo na-riz, sentido o movimento das costelas se alargando, expirar suavemente pela boca, lenta e totalmente, sentindo que as costelas se aproxi-

O uso da voz: a voz é o instrumento de trabalho de aproximadamente 25% da população economicamente ativa. São considerados profissionais da voz todo e qualquer indivíduo que faça uso da voz de forma profissional. Cuidados com a voz: beba 2 l de água por dia; evite o grito; este hábito ma chuca as pregas vocais; evite falar alto demais; procure recursos para am-plificar a voz! Sempre quando possível use o microfone; evite bebidas al-coólicas em excesso; cuide das alergias com a ajuda de um médico; aten-ção a sua própria voz, você pode perceber os primeiros sinais de altera-ções na sua voz! O fumo é muito prejudicial a sua voz; falar devagar e com

mam (repetir 10 vezes); espreguiçar-se, virar para o lado, levantar-se e passar para os exercícios respiratóri-os em pé; em pé, o mesmo exercício realizado deitado, 10 vezes; inspirar pelo nariz e soprar como se assovis se produzindo o som do S (repetir 10 vezes); respirar com o movimento dos braços (5 vezes); respirar com o movimento dos ombros (5 vezes); respirar com o movimento do pescoço (5 vezes).A articulação ou dicção é a maneira como ocorre a produção de sons da fala e depende de como movimentamos língua, lábios, mandíbula ou maxilar.Exercícios articulatórios diante do espelho: bochechas, lábios, língua, maxilar (5 vezes).Como preservar a voz: quanto ao ambiente – evitar falar em ambientes ruidosos e enfumaçados; usar micro-fone; quanto a postura – manter -se relaxado com a cabeça e o corpo retos sem tensão; quanto aos hábitos diários – hidratar bem o organismo (entre 6 e 8 copos de água / dia); evite fumar; evitar os choques térmi-

cos; usar roupas confortáveis (roupas apertadas inibem a respiração e podem atrapalhar a postu ra)/os profissionais da voz, porque tem efeito adstringente, limpa a faringe e estimula a mus-culatura mastigatória que é a mesma que usa-mos para falar; quanto ao uso da voz – articule com precisão as palavras; falar em tons médios; Não falar fora do seu tom habitual (mais agudo ou mais grave); sussurrar também causa des-gaste, pois exigem esforço excessivo. Mantenha a saúde da sua voz você depende dela!Aquecimento e desaquecimento vocal: exercíci-os de preparação para a projeção da voz: produ zir o som vibrando a ponta da língua; idem o som vibrando os lábios; exercícios de desaqueci mento ao final da aula: bocejar de forma bem relaxada, produzindo sons vocálicos ao final. Os problemas de língua presa, gagueira e má articu lação das palavras, podem ser melhorados, ou a té mesmo extintos por meio de acompanhamen to profissional. A expressividade é importante

para dar ênfase a voz, gestos, face, postura correta, clareza e objetividade, imagem pessoal, fala correta, tom de voz, maneira de olhar para o público, educação e elegância.2. Expressão corporal. Oratória: é o termo que designa a arte de falar bem em público. Muitas pessoas têm medo de falar em público pelas mais diferentes ra-zões, porém a sociedade atual tem exigido cada vez mais o desenvolvimento dessa competência. Todo orador, do mais experiente ao menos, sente certa tensão ao enfrentar uma platéia. Algumas pessoas superam estas sensações com rapidez, porém, outras se deixam dominar pelos senti-mentos. Para superar essa dificuldade é preciso que o orador confere em si mesmo e tenha domínio do assunto. Todo assunto é muito impor-tante para o seu desenvolvimento profissional. Falar em público: ser um bom orador não significa que uma pessoa que fala muito, mas sim que fala corretamente e no momento certo. Oratória é um método de discurso e era estudada como um componente da retórica (composição e apresentação do discurso). Oratória é a arte de falar bem, mediante a utilização de diferentes recursos da linguagem, com o objetivo de pr o vocar determinado efeito no ouvinte. Também chamada de retórica. Você sabia? Falar em público é uma das atribuições mais importantes de todo profissional, seja para apresentar um projeto, vender uma idéia ou até mesmo participar de uma reunião. Mas, ainda é uma tarefa que inspira medo e pode ser decisiva para o sucesso de muitas pessoas.Muitas pessoas têm medo de falar em público pelas mais diferentes razões, porém, é necessário o desenvolvimento dessa competência por-que as pessoas precisam trabalhar em grupo. O trabalho em grupo exige que as pessoas se comuniquem bem para que os objetivos sejam a-tingidos de maneira eficiente e eficaz. Você já falou em público? Como foi essa experiência? O medo pode paralisar o orador, impedindo de f a zer o uso correto da palavra. A maioria dos grandes oradores precisou aprender a arte de falar em público, pois nenhum deles foi eloquente desde o início. Todo orador, do mais experiente ao menos, sente certa tensão ao enfrentar uma platéia. É normal encontrar oradores que sen tem mal estar, as mãos suadas, os joelhos tremendo, porém, isso é normal e demonstra que a pessoa é responsável e que respeita seu públi-co. Algumas pessoas superam estas sensações com rapidez, porém, outras se deixam dominar pelos sentimentos e muitas vezes, nem sequer começam a falar. Para superar essa dificuldade, é preciso que o orador acredite nele, pois falar bem é falar confiante. Para falar bem em públ i co é preciso falar apenas de assuntos que são de domínio do orador. O orador nunca deve escolher um tema que lhe seja estranho. Para falar bem é preciso que o palestrante pesquise em livros, sites, artigos, re-vistas; e converse com outros estudiosos do assunto. É necessário que o palestrante faça apontamentos sobre os aspectos mais importantes e que precisam ser estudados profundamente, para poder apresentar o assunto de forma precisa e coerente. Além da preparação técnica do t e ma, o orador também precisa observar a postura. Por isso, deve apresentar uma postura elegante, distinta, sóbria e digna, observando para não transmitir um ar de superioridade, arrogância ou desprezo. Antes de falar, o orador deve olhar por alguns instantes para a platéia, exami-nar o local, respirar fundo. Isso fará com que a platéia fique em silêncio e aguarde o pronunciamento do orador. Durante a exposição do te-ma, o orador deve procurar olhar para todos os lugares da sala, inclusive aquele que se encontram nos cantos e que estão fora do ângulo nor-mal de visualização. Isso, fará com que os ouvintes se sintam prestigiados e valorizados. Se a sala não possuir um púlpi to e o orador se sentir

confortável, é recomendável que se movimenta de forma segura e calma pelo palco. A posição deve parecer cômoda ao orador, e natural para o público. Recomenda-se que o orador não fique sempre no mesmo lugar, mas também, que não passeie sem parar. Também deve evitar ba-lançar o corpo como uma gangorra ou ficar com uma postura deselegante. O que o orador deve evitar? Deve evitar: manter as mãos nos bol-sos ou para trás; fazer gestos acima dos ombros ou abaixo da linha da cintura; tirar e colocar óculos; abotoar e desabotoar o paletó; ficar brin-cando com caneta e chaveiros. Muitos oradores se preocupam se preocupam apenas com o conteúdo e com a roupa que vão vestir para a a-presentação, porém a colocação da voz é muito importante. O orador precisa observar o tom, o timbre e a intensidade de voz. É recomendá-vel que o orador alterne o tom de voz durante a sua apresentação, subindo ao fazer uma afirmação ou baixando nas confidências. Quanto ao timbre, ressalta-se que deve ser limpo e harmonioso, evitando o uso de uma nota básica, pois a voz fica cansativa. Para uma boa comunica-ção é importante que o orador não fale com os dentes semicerrados, com som nasalado ou abafado. Quanto à intensidade do som, ressalta-se que não seja nem alto, nem baixo demais. Deve ser adequado ao tamanho do ambiente e de forma a ser ouvido por todos da platéia. Ou-tro aspecto que deve ser observado pelo orador é a dicção. Para ter uma boa dicção é necessário que o orador aprenda a controlar a respira-ção. A respiração não deve ser ruidosa ou forçada.Fique alerta! É recomendável respirar de forma frequente, silenciosa e profunda. Não respire no meio das palavras e nem deixe os pulmões esvaziarem demais. Acostuma-se em respirar no final de grupos de pesquisa.Para ter uma boa dicção, respeite a pronúncia correta das palavras, a entonação correta de cada frase de acordo com sua intenção (pergunta, exclamação, retórica) e articulação. A questão da higiene pessoal como barba, unhas, cabelo, roupas e sapatos também merecem atenção es-pecial por parte do orador. A roupa deve conferir a seriedade do orador. Vale lembrar que toda vez que alguém se dirige a um grupo de pess o as ocorre uma preleção e, por isso, é um tipo de discurso onde existe um orador e uma platéia. Isso acontece tanto na vida social quanto na profissional. Para ser um orador você precisa tomar alguns cuidados com a voz, postura e mensagem que deseja transmitir.

Platéia: o maior erro que os oradores podem cometer é ficar de pé em frente a sua platéia, determinados a transmitir uma grande impressão, utilizando material dinâmico, preocupado apenas não esquecer nenhuma frase ou palavra; em outras palavras, falar como uma fita registra-dora que recebe os dados automaticamente. Voe pode ver nos olhos dos oradores quando eles estão com o seu material memorizado. Eles o-lham para cima, para o lado, ou ficam paralisados. Uma platéia deseja estar envolvida – sinta-nos, saiba que nós temos toda a energia que vo-cê precisará. Nós temos todas as palavras e idéias que você precisa; acredite na platéia. A coisa mais importante é a conexão do orador com a platéia é “quem nós dá as dicas é ... Você!” Sua atitude é a nossa atitude; ser você é entusiástico, isto é contagiante – nós também seremos. Quanto mais confortável você estiver com o seu discurso – seja lá o que for – mais confortável a platéia estará. Para fazer uma apresentação de sucesso: a naturalidade pode ser considerada uma melhor regra de boa comunicação; não confie na memó-ria, leve um roteiro como apoio; use a linguagem correta; saiba quem são os ouvintes; tenha começo, meio e fim; tenha uma postura correta; contato visual (“os olhos são as janelas da alma”); seja bem humorado; prepare-se para falar; use recursos audiovisuais; fale com emoção.Sugestões para uma boa palestra: em auditórios improvisados, sempre que possível dispor de assentos em semi-circulo; a iluminação sobre a audiência deve ser suave, menor na tela de projeção e suficiente sobre o palestrante; a tela de projeção deve ficar a esquerda do palestrante, enquanto segura o microfone com a mão direita, microfones de lapela deixa as mãos livres, porém pode perder a qualidade do som quando o palestrante olha para os lados; solicitar o desligamento de celulares; o tempo ideal de uma palestra é de 1h:15min., com 15 min. Para pergun-tas; microfones e equipamentos de som devem estar instalados e testados com antecedência; deve haver um copo e garrafa de água a dispo si ção do palestrante; projetores devem ser testados com antecedência, bem como a iluminação ambiente; se o palestrante usar seu próprio no- tebook, providenciar caixa de som e fone de ouvido, datashow, cabos de conexão e controle remoto sem fio para a mudança de slides; qual-quer a atividade na área do palestrante deve ser evitada durante a palestra para causar distrações; as primeiras fileiras são reservadas aos pa-lestrantes, assentos vazios prejudica bastante o sucesso do evento; é aconselhável que haja música ambiente baixa nos intervalos da palestra de preferência jazz instrumental com rítmo alegre; ao utilizar o palestrante utilize o modelo padrão – convidamos hoje ..... Para falar do tema ..... , ..... é consultor da área ..... , phD, DSc, MSc na área de ....

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Comunicação (communis): é fundamental para o ser humano e com-funde-se com a própria vida. Ao ler um texto, assistir TV, conversar com alguém ou interpretar os sinais de trânsito, realizam-se atos co-municativos. Em cada um desses atos, encontram-se os elementos – emissor (emite a mensagem), receptor (recebeu a mensagem), men-sagem (conteúdo transmitido), canal (meio usado para transmitir a mensagem), código (conjunto de signos usados para elaborar a men-sagem), contexto (objeto, fato/situação, imagem, juízo ou raciocínio a que a mensagem se refere).Dificuldades que os rótulos causam entre empregadores e emprega-dos na comunicação de boas práticas em SMES: os rótulos afetam a comunicação entre empregadores e empregados para a dissemina-ção de práticas seguras? Adjetivos rotuladores: grosseiro, fofoqueiro, intrigante, invejoso, antipático, perfeccionista, mentiroso, alegre, tris

te, generoso, perturbador, rixoso, agitador, melancólico, deprimido, briguento, áspero, amável, mal-humorado, preguiçoso, desinteressado, reativo, resistente, reativo, reservado, crítico, repressor, bajulador, impertinente. Cuidado com os adjetivos grosseiros. Um dos principais ruídos da comunicação é o pré-julgamento que fazemos das pessoas, e isso pode nos fazer ouvir corretamente ou não o que ela tem as nos dizer.

3. Técnicas de treinamentoQual a importância do treinamento para o desenvolvimento da atividade do profissional enfermeiro do trabalho? Objetivos: preparar a execu-ção imediata das diversas tarefas do cargo; proporcionar oportunidades para o contínuo desenvolvimento pessoal, não apenas em seus cargos atuais, mas também em outras funções mais complexas e elevadas; mudar a atitude das pessoas, seja para criar um clima mais satisfatório en-tre elas, seja para aumentar-lhes a motivação e torná-las mais receptivas as novas técnicas de gestão. O enfermeiro do trabalho deve desen-volver suas potencialidades, a fim de ter um resultado proveitoso em seu trabalho, utilizando-se dos vários meios de expressão para efetivar a comunicação. São estes os meios: vocabulário, voz, olhar, sorriso, gestos, atitudes e percepção. Mudanças e seus paradigmas: a dinâmica é um momento que permite ao dinamizador observar comportamentos e atitudes. É um valioso ins-trumento de conhecimento e constatação de perfis de competências dos candidatos. Tente não encarar a dinâmica como um processo nebul o so e eliminatório. Entenda que ela é mais uma oportunidade de você apresentar suas competências para a empresa. Como se preparar melhor para esse processo? Controle sua ansiedade, manter a tranquilidade ajuda em quase todas as situações; tenha certeza que compreendeu as re gras da dinâmica; aja com naturalidade; não tente aparecer o que você não é. Encare os papéis propostos pela dinâmica e leve a sério este m o mento. Lembre-se que você está sendo observado o tempo todo. Seja claro e objetivo ao expor suas idéias, mas evite falar em excesso ou im-pedir que outros também participem. Observe as competências pessoais exigidas pelo mercado de trabalho (comunicação, negociação, flexi-bilidade, liderança, trabalho em equipe, iniciativa, empatia). Sugestões de comportamento assertivo: acolher; ressaltar as qualidades das pessoas e suas contribuições e conquistas; quando houver falhas, perguntar o que as motivou; apresentar detalhadamente as consequências das atitudes corretas ou incorretas; falar que é preciso solucionar qualquer situação; quando houver falhas, pedir à pessoa que reavalie seu comportamento e verifique se algo deve ser modificado; elogiar o

trabalho das pessoas e mostrar que conta com elas; dar e receber feedback.Zero incidentes nas operações (ZIO): inciativa criada em 2009, na Diamond Offshore Inc., a meta de alcançar zero incidentes nas operações domina nossas ações em qualquer lugar do mundo em que operam. Nós so-mos um líder reconhecido em segurança e um treinador premier em operações de plataformas seguras e efi-cientes em todo o mundo. Proteger as nossas pessoas da Diamond Offshore, a segurança é uma habilidade, não um conjunto de regras armazenadas em um computador. Como qualquer habilidade, a segurança exige empenho, paciência, prática e técnica de cuidado para ser dominado. Acreditamos ZIO pode ser alcançado em qualquer lugar do mundo em que operam. Esperamos que cada pessoa que trabalha em instalações Dia-

mond Offshore Inc. para fazer o que é certo, fazendo cada tarefa o mais seguro possível - ou parar o trabalho, se não é. Alcançar ZIO significa que ninguém fica dói, o ambiente permanece intocada e todo o equipamento opera com segurança. Nossa liderança de segurança é exemplif i cado nas inovações e avanços que temos incorporados em nossa cultura. "Alcançar operações de zero incidentes garante que ninguém se ma-chuca e garante prosperidade para nossos acionistas, nossos clientes e, mais importante, nossos funcionários e suas famílias em todo o mun-

do“ Marc Edwards (Presidente & CEO).

Parte II – Metodologia da pesquisa

Unidade 1 – Paradigmas da pesquisa científica

1. Contextualização histórica da ciência e seus para-digmas: para a ABNT, o relatório técnico/científico é um documento onde é exposto, em detalhes, o desen volvimento de um ato ou de uma incumbência, o an-damento de uma investigação, a evolução de um em-preendimento comercial, turístico, intelectual.

a. Projeto: descrição da estrutura de um empreendimento a ser realizado.b. TCC: de graduação, trabalho de graduação interdisciplinar, trabalho de conclusão de curso de especialização e/ou aperfeiçoamento: docu-mento que apresenta o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emana-do da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa, e outros ministrados. Deve ser feito sob a supervisão de um professor orie n tador. Nota: pesquisas, sobre determinado tema, exigida em uma disciplina, assim como projetos de pesquisa de iniciação científica e/ou de proje-tos de extensão à comunidade e seus respectivos relatórios, também serão considerados como trabalhos acadêmicos.c. Artigo científico: é parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos, técnicas, processos e resul-tados nas diversas áreas do conhecimento. Apresentar de forma metódica os resultados de suas observações, experiências; nas diversas áreas do conhecimento, que podem ser originais como os relatos de experiência de pesquisa, estudos de caso (dentre outros), ou de revisão como as publicações que resumem, analisam, discutem informações já publicadas. Seu objetivo principal é o de ser um documento sucinto para di-vulgar conhecimentos historicamente problemáticos e problemas teóricos e/ou práticos novos. É publicado em revistas científicas, periódicos especializados, permitindo ao leitor a réplica das experiências discutidas nos mesmos. Artigos originais: são trabalhos resultantes de pesquisa científica apresentando dados originais de descobertas com relação a aspectos experimentais ou observacionais de característica médica, bio-química e social, e inclui análise descritiva e ou inferências de dados próprios. Sua estrutura é convencional que traz os seguintes itens: intro-dução, métodos, resultados e discussão e conclusão. Até 20 laudas.d. Pôsteres técnicos e científicos – apresentação (ABNT NBR 15437): esta norma estabelece os princípios gerais para apresentação de pôsteres técnicos e científicos. Pôster: instrumento de comunicação, exibido em diversos suportes que sintetiza e divulga o conteúdo a ser apresentado.

Estrutura – os elementos são apresentados – título: elemento obrigatório, o titulo deve constar na parte superior do pôster; subtítulo: ele-mento opcional, o subtítulo (se houver) deve ser diferenciado do titulo topograficamente ou separado por 2 pontos (:); autor: elemento obri-gatório, os nomes de todos os autores (autoria pessoal ou entidade) devem aparecer logo abaixo do título. Informações complementares: e-lemento opcional, nome da instituição de origem (quando autoria pessoal), cidade, estado, pais, endereço postal e/ou eletrônico, data e de-mais informações relevantes. Resumo: ver item resumo. Conteúdo: elemento obrigatório, o conteúdo deve apresentar as ideias centrais do trabalho, em forma de texto e/ou tabelas (IBGE) e/ou tabulações. Referências: elemento opcional, ver item referências. Regras de apresenta-ção: suporte – o pôster pode ser apresentado impresso (papel, lona, plástico, acrílico) ou em meio eletrônico; dimensões – recomendam-se para os pôster impressos as seguintes dimensões – largura de 0,60m até 0,90m, altura de 0,90m até 1,20m; projeto gráfico – é de responsabil i dade do autor, o pôster deve ser legível a uma distância de pelo menos 1m. Nota: em trabalhos acadêmicos podem ser mencionados os nomes dos orientadores; deve-se evitar citações diretas e notas de rodapé.

2. Principais paradigmas da pesquisa científica: o objetivo deste módulo é orientar os acadêmicos da PRH-ANP sobre a elaboração da mono-grafia. De acordo com as características que o próprio significado do termo explicam, uma monografia ou um TCC de revisão bibliográfica tem como premissa não aportar uma pesquisa original, quer dizer, com dados novos, mas é a de verificar, comparar, analisar as informações cont i das nas bibliografias selecionadas de acordo com o tema monográfico. Outra denominação para monografias de revisão bibliográfica é a de monografias de pesquisa teórica. Com uma organização e normatização própria, a monografia é uma publicação, entre 25 a 40 páginas, que possui elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais, com componentes e características específicas. A parte principal da monografia ou o texto propriamente dito inclui a introdução, o desenvolvimento e a conclusão, devendo ser redigido com regras específicas, ditadas por cada instituição. O estilo e as propriedades da redação técnico-científica a serem utilizados, envolvem comunicabilidade, clareza, precisão e consis-tência, propiciando uma melhor compreensão do leitor. O conteúdo da monografia é organizado de acordo com a ordem natural do tema pr o posto e a organização das ideias pressupõe que, as mais importantes sejam privilegiadas, seguidas de outras consideradas secundárias. Não obstante, a utilização das normas textuais, de formatação e estrutura, redacionais e gráficas, não só padronizam a monografia, mas também direcionam e disciplinam o pensamento do autor de forma coerente, voltadas para um objetivo determinado. Nos cursos de pós-graduação lato sensu do PRH-ANP, adota-se como TCC também a monografia, como requisito parcial para a obtenção do título de especialista desses cu r sos. A monografia é um texto, cientificamente elaborado, a partir de uma pesquisa metodológica a respeito de um tema e sua questão-probl e ma (confira a apostila “metodologia do trabalho científico”). Para ajudá-lo a cumprir essa exigência curricular, este módulo contém as infor-mações sobre a estrutura e as formatações necessárias para a redação de sua monografia. Destacamos que tais informações são baseadas nas normas estabelecidas pela ABNT e seguem também as recomendações propostas pela PRH-ANP. Portanto, leia com atenção e siga todas as o-rientações aqui expostas. Na elaboração de uma monografia muitas dificuldades são encontradas, porém, elas podem ser minimizadas se o autor organizar-se e estiver convencido de que o trabalho deve possuir rigor científico.

Executar uma pesquisa com rigor científico pressupõe que você escolha um tema e defina um problema para ser investigado. A definição dependerá dos objetivos que se pretende alcançar. Nesta etapa você elabora um plano de trabalho e, após deverá explicitar se os objetivos foram alcançados, [...]. É importante apresentar a contribuição da pesquisa para o meio científico (Nosso griffo, 2015: 15).

Nesse contexto o presente módulo tem por objetivo orientar os alunos da PRH-ANP na elaboração da monografia, principalmente acadêmicos de graduação e estudantes de pós-graduação, facilitando o acesso e expondo alguns conceitos e orientações, dispersos na literatura acerca da elaboração da monografia, bem como enriquecendo aspectos sobre as finalidades do trabalho, sua redação, organização conceitual, ordena-ção temática, exposição metódica de informações científicas, bem como suas principais características. Portanto é muito mais um texto didáti-co, que pretende colaborar na aprendizagem dos estudantes que possuem diversas dúvidas sobre a elaboração e organização desse tipo de pu-blicação ou TCC. Inicialmente são discutidos, o conceito, as diferentes classificações e os fins pelos quais são elaboradas as monografias, em di-versos contextos, sendo depois analisadas as características e organização do texto, seus componentes e o estilo redacional recomendado. A u-niformização gráfica está contemplada em função dos objetivos aqui propostos, de acordo com as normas específicas da PRH-ANP e da ABNT. A pesquisa dentro do contexto da inovação de monografias ou um TCC, também conhecido como trabalho de final de curso deve afirmar sobre este objeto elementos que ainda não foram explicitados, ou ainda revisar com ótica diferente as coisas que já foram afirmadas. A investigação deve ser útil aos demais, no sentido que seja relevante para enfrentar problemas concretos, para contribuir para o conhecimento “universal”, para legitimar uma instituição de pesquisa, isto é, um trabalho de conclusão de curso ou uma elaboração monográfica devem ter aportes concretos.Diretrizes para saber se fizeram uma boa revisão teórica – buscamos nossas referências em fontes confiáveis? Procuramos no mínimo 5 revis-tas indexadas? Utilizamos bibliografias com no máximo 10 anos de idade? Procuramos outras monografias, TCC e dissertações de mestrado, ou mesmo teses de doutorado como fontes de pesquisa? Conversamos ou consultamos pelo menos 2 especialistas na área de nossa pesquisa teó-rica? Contamos com o apoio de nosso orientador de monografias? Entramos em contato com fóruns e centros de estudo para procurar biblio-grafias mais atuais e relevantes em andamento? Quais são os autores mais relevantes e destacados relacionados ao tema monográfico? Neces-sidade de uma boa revisão bibliográfica – para que uma pesquisa monográfica de cunho teórico seja considerada ótima, precisará cumprir al-guns pontos fundamentais: determinar as perguntas da pesquisa. Em uma monografia ou em um TCC de revisão teórica, os elementos da pes-quisa precisam ser claramente demarcados logo no início. Assim, devem-se determinar as perguntas da pesquisa, o objeto escolhido e a situa-ção problemática. Escolher a metodologia de seleção. O aluno terá que fazer uma escolha importante: como escolher as fontes bibliográficas necessárias? O sucesso ou fracasso de sua revisão dependerá em larga escala desta escolha, já que mesmo que ele seja capaz de fazer uma re-visão crítica de qualidade, se não contar com boas bibliografias seu trabalho terá sido em vão. Assim, precisará determinar quantos autores, quais autores, onde fará a busca, com que contexto. Aqui, o aluno precisará contar com o seu professor orientador do TCC, pois acreditamos que ninguém melhor para orientar o aluno quanto aos melhores autores em seu tema monográfico. Construir filtros. O aluno precisará filtrar as bibliografias existentes sobre seu tema de monografias, para que não seja engolido pelo excesso de informação, que ao contrário do que se

pensa, poderá fazê-lo desviar-se dos objetivos da monografia escolhidos. Comparar e analisar as bibliografias. Este é o objetivo primordial de u ma revisão bibliográfica. O aluno precisará escolher o melhor enfoque para sua pesquisa monográfica teórica. Por exemplo: entre bibliografias com resultados discrepantes, qual escolherá para basear seu trabalho de conclusão de curso? Ele seria capaz de identificar as razões pelas qu a is os autores das bibliografias comparadas encontraram resultados distintos? Fazer suas conclusões. Aqui o aluno terá o seu trabalho final, ao escrever suas conclusões. Ele precisará apontar as razões que o levaram a concluir sua monografia ou seu TCC de uma forma e não de outra. É quase uma 2ª justificativa de pesquisa.

3. Paradigmas emergentes: os projetos de pesquisa são elaborados com a finalidade de serem lidos por pesquisadores incumbidos de analisar suas qualidades e limitações. Espera-se, portanto, que seu estilo seja adequado a esses propósitos. Embora cada pessoa tenha o seu próprio e s tilo, ao se redigir o projeto, convém atentar para certas qualidades básicas da redação, que são apresentadas a seguir: impessoalidade – con-vém para tanto, que seja redigido na 3ª pessoa. Referências pessoais, devem ser evitadas, utilizar expressões neutras. Objetividade: o texto de ve ser escrito em linguagem direta, evitando-se que a sequência seja desviada com considerações irrelevantes. A argumentação deve apoiar-se em dados e provas e não em considerações e opiniões pessoais. Clareza: as idéias devem ser apresentadas sem ambiguidade, para não originar interpretações diversas. Deve--se utilizar vocabulário adequado, sem verbosidade, sem expressões com duplo sentido e evitar palavras supér-fluas, repetições e detalhes prolixos. Precisão: cada palavra ou expressão deve traduzir com exatidão o que se quer transmitir, em especial no que se refere a registro de observações, medições e análises. As ciências possuem nomenclatura técnica especifica que possibilita conferir pre-cisão ao texto. O redator do relatório não pode ignorá-las. Para tanto, deverá recorrer a dicionários especializados e a outras obras que auxili-em na obtenção de precisão conceitual. Deve-se evitar o uso de adjetivos que não indiquem claramente a proporção dos objetos, advérbios que não explicitem claramente o tempo, o modo e o lugar. Deve-se preferir, sempre que possível, o uso de termos de quantificação, já que são estes os que conferem maior precisão ao texto. Concisão: o texto deve expressar as ideias com poucas palavras. Convém, portanto, que cada período envolva no máximo 2 ou 3 linhas. Períodos longos abrangendo várias orações subordinadas, dificultam a compreensão e tornam pesa-da a leitura. Não se deve temer a multiplicações, medições e análises. As ciências possuem nomenclatura técnica especifica que possibilita conferir precisão ao texto. O redator do relatório não pode ignorá-las. Para tanto, deverá recorrer a dicionários especializados e a outras obras que auxiliem na obtenção de precisão conceitual. Deve-se evitar o uso de adjetivos que não indiquem claramente a proporção dos objetos, ad-vérbios que não explicitem claramente o tempo, o modo e o lugar. Deve-se preferir, sempre que possível, o uso de termos de quantificação, já que são estes os que conferem maior precisão ao texto. Originalidade do trabalho e relevância do tema: a originalidade do trabalho pode ser interpretada de diversas maneiras. Deve-se observar que até mesmo um trabalho sobre um tema tão antigo e clássico como, por exemplo, o es tudo de tempos e movimentos pode, em tese, ser original, já que pode trazer novas evidências empíricas sobre sua aplicação, novas articula-ções teóricas ou mesmo um quadro teórico que articule velhas teorias a questões ainda não respondidas por correntes ou escolas de pensa-mento emergentes. Por outro lado, um tema relevante é, em princípio, aquele que tem implicações significativas sobre seu campo de conheci-mento ou para a sociedade e, em particular, sobre as práticas organizacionais, podendo, portanto, ser função de um contexto.

Observação das normas técnicas e científicas: este quesito para avaliação de trabalhos relaciona-se diretamente com a observância dos critéri-os técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação e da padronização metodológica definida pela instituição: capa, folha de rosto, formatação, paginação, numeração, abreviaturas, tabelas, citações, bibliografia, siglas, equações matemáticas.

Unidade 2 – pesquisa como forma de construção de conhecimento

1. Método científico: conceito, desenvolvimento histórico, métodos de abordagem e procedimentos : Metodologia: é como o trabalho será rea lizado. Aqui classifica-se a pesquisa (bibliográfica, de campo, descritiva, experimental?), definem-se os instrumentos de pesquisa, sujeitos e c e nário do estudo. Pensamento científico: no que tange aos métodos de pesquisa, a investigação científica utiliza de maneira geral. Classificação de pesquisas: pesquisa exploratória: têm como propósito promover mais familiaridade com o problema, a fim de torná-lo mais explícito. Pes-quisa descritiva: se preocupa com a descrição das características de uma determinada população ou grupo, e isso inclui, por exemplo, distri-buição por idade, sexo, nível de escolaridade. Pesquisa explicativa: têm como objetivo identificar fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência de fenômenos. São pesquisas que se aprofundam no conhecimento de uma realidade, pois visa explicar o porquê, a razão das co i sas. Além dos tipos de pesquisa citados existem: pesquisas de revisão – a revisão integrativa envolve a definição de um problema, a busca e a avaliação crítica das evidências disponíveis, a implementação das evidências na prática e a avaliação dos resultados obtidos; a síntese do esta-do do conhecimento de um determinado assunto, além de apontar lacunas do conhecimento que precisam ser preenchidas com a realização de novos estudos ou resultados obtidos. A revisão sistemática é uma forma de síntese das informações disponíveis em dado momento, sobre um problema específico, de forma objetiva e reproduzível, por meio de método científico. Responde a uma questão especifica. Utiliza méto-dos explícitos e sistematizados na realização da revisão. A revisão narrativa apresenta uma temática mais aberta; dificilmente parte de uma questão específica bem definida, não exigindo um protocolo rígido para sua confecção; a busca das fontes não é pré-determinada e específica, sendo frequentemente menos abrangente. A seleção dos artigos é arbitrária, provendo o autor de informações sujeitas a viés de seleção. Pes-quisa de campo: exige do pesquisador planejamento geral e específico para coleta de dados e relatório dos resultados. Ainda, tem como obje-tivo compreender os diversos aspectos da sociedade, descobrir novos fenômenos e suas relações. Está voltado para o estudo de indivíduos, grupos, sociedades, instituições dentre outros campos. Pesquisa-ação: é uma metodologia para intervenção, desenvolvimento e mudança no âmbito de grupos, organizações e comunidades e tem estreita associação com a ação ou com a resolução de um problema coletivo, onde pes-quisadores e participantes estão envolvidos de modo cooperativo.

2. Pesquisa: conceitos, tipos, fases, abordagem qualitativa e quantitativa: Pesquisa qualitativa: refere-se à possibilidade de investigar e com-preender fenômenos voltados para a percepção, intuição e subjetividade. Portanto, direciona-se para a investigação dos significados das rela-ções humanas. Busca entender os aspectos sociais e culturais da sociedade. pesquisa quantitativa: se apropria da análise estatística para o tra-tamento dos dados. Fundamenta-se na lógica matemática e na probabilidade estatística. Utiliza-se de método dedutivo ou indutivo, ou seja, dedutivo quando se parte de enunciados gerais para o específico; e indutivo quando a pesquisa for conduzida, partindo-se de fatos particula-

res para se chegar à conclusão ampla. “A indução tem como programa construir o discurso da ciência a partir dos fatos observados”.

3. Projeto de pesquisa: problematização, objeto de estudo, objetivos, justificativa, hipótese, metodologia, referencial teórico, produção e tra-tamento dos dados, cronograma e referênciasElementos textuais: o texto é composto de uma parte introdutória, que apresenta os objetivos do trabalho e as razões de sua elaboração; o desenvolvimento, que detalha a pesquisa ou estudo realizado; e uma parte conclusiva.a. Introdução: parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa, da justificativa e do

objeti-vo do TCC e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho; os caminhos percorridos pelo pesquisador, as fontes e os métodos empregados. Na introdução, evita-se discursos e considerações inconvenientes, deve-se evitar também, introduções com histórias que reme-tem à questões de antecedentes remotos, descrevendo e analisando demoradamente tais questões. Evita-se ainda, introduções exemplifica-das, nas quais são apresentados exemplos ilustrativos cheios de detalhes sobre o tema e ainda, evita-se introduções que anunciam os resulta-dos alcançados por meio da pesquisa, pois essa parte será colocada na conclusão; normalmente, as introduções são escritas numa perspecti-va de futuro.

b. Desenvolvimento: a principal parte do trabalho, que deve conter a exposição do assunto tratado de forma detalhada e completa. Divide-se em capítulos, seções e subseções que variam em função da abordagem metodológica e de seu referencial teórico. Essa parte também consis- te na fundamentação lógica do trabalho, cuja finalidade é expor as principais ideias. Abrange a apresentação dos dados obtidos, análise e in-terpretações e discussões. Um bom desenvolvimento deve constar de: fundamentação, metodologia, material ou método, resultados e análi-se. A fundamentação consiste na análise das informações e coletas das diferentes fontes mencionadas, proporcionando o background sobre o assunto em questão. A metodologia trata da descrição do material ou o método utilizado na investigação e dos instrumentos usados no pro-cesso de seleção dos dados. Essa descrição deve ser precisa, de forma a possibilitar outro investigador a reaplicação dos dispositivos empreg a dos no processo. O resultado apresenta os dados e informações obtidos, o que poderá ser feito por meio de tabelas, figuras. Análise é a avali-ação dos resultados, é a confirmação ou rejeição das hipóteses por meio da comparação dos índices percentuais, médias, estatísticas ou apli-cações argumentativas onde o pesquisador se fundamenta para arguir suas proposições.c. Procedimentos de coleta de dados: os instrumentos de coleta de dados mais usados nas pesquisas científicas são: questionário, formulário e roteiro de entrevista e de observação. A entrevista é a técnica de coleta de dados que promove a conversação face a face e proporciona de maneira metódica ao entrevistador, verbalmente a informação necessária. Existem 2 tipos principais de entrevistas que são mais utilizados: a entrevista estruturada e a semi-estruturada. A entrevista se constitui em uma técnica de coleta de dados que proporciona interação social e n tre o investigador e o investigado, onde este último se apresenta como fonte de informação. Na entrevista estruturada, de acordo com este mesmo autor, é elaborado um roteiro prévio de perguntas relacionadas aos objetivos do estudo. O pesquisador aplica as mesmas perguntas para todos os sujeitos. Já na entrevista semi-estruturada, existe um roteiro preliminar de perguntas, no entanto, o pesquisador pode ficar à vontade para inserir mais perguntas na medida em que são dadas novas informações por parte do sujeito de estudo. O formulário é a técnica

de coleta de dados composto por perguntas ordenadas, no geral, com o propósito de reunir informações acerca da percepção, crenças, valo-res e opiniões dos indivíduos. Os dados coletados são preenchidos pelo pesquisador, e normalmente inicia-se a partir de perguntas gerais, e a os poucos se introduz as específicas. Já o questionário é um instrumento onde o próprio pesquisado preenche, ou seja, é auto administrado. Deve ser acompanhado de instruções minuciosas e normas explicativas para seu preenchimento. É igualmente importante compreender que existem perguntas fechadas e perguntas abertas. A diferença é que as perguntas fechadas se traduzem em respostas alternativas já trazidas pelo pesquisador. As perguntas abertas são questionamentos elaborados pelo pesquisador com o intuito de deixar livre a resposta do pesqui-sado acerca do que pensa do assunto. d. Resultados: nesta parte do artigo, o autor deve apresentar os dados colhidos, seja em pesquisa de campo ou bibliográfica, de forma clara. Para tanto, poderão ser utilizados gráficos, tabelas, quadros, que sintetizem os achados da pesquisa.e. Discussão: fazer uma exposição e uma discussão dos resultados, a fim de entender e esclarecer o problema, apresentando-os e relacionan-do-os com a dúvida investigada. Devem ser apresentadas, também, as demonstrações dos argumentos teóricos e/ou de resultados que as sustentam com base nos dados coletados. Neste aspecto, ao constar uma pesquisa bibliográfica, o objetivo é desenvolver a respeito das con-tribuições teóricas. O corpo do artigo pode ser dividido em itens necessários que possam desenvolver a pesquisa. É importante expor os ar-gumentos de forma explicativa ou demonstrativa, através de proposições desenvolvidas na pesquisa, onde o autor demonstra, assim, ter co-nhecimento da literatura básica, do assunto, em que é necessário analisar as informações publicadas sobre o tema até o momento da reda-ção final do trabalho, demonstrando teoricamente o objeto de seu estudo e a necessidade ou oportunidade da pesquisa que realizou. Quan-do o artigo inclui a pesquisa descritiva, apresentam-se os resultados desenvolvidos na coleta dos dados através das entrevistas, observações, questionánários.f. Conclusão é a finalização do trabalho, onde o autor recapitula o assunto e fala um pouco sobre os resultados, correspondentes aos objeti-vos ou hipóteses. Além da estrutura, é importante se preocupar com a formatação. Não é uma nova ideia ou um simples fecho, mas, é a afir-mação definitiva que justifica e integraliza o trabalho. A conclusão vem a ser uma análise interpretativa, um arremate crítico unificador, que poderá conter: a ideia tema expressa na introdução, que poderá ser apresentada em forma de problema, hipótese, ou objetivo, seguida da s o lução para o problema, confirmação ou rejeição da hipótese e alcance do objetivo; a síntese integradora das partes constitutivas do trabalho; comparação com outras investigações ou com opiniões de autoridades no assunto; a extensão do trabalho, até onde seus resultados poderão ser válidos; as sugestões de possíveis alternativas para a solução do problema, ou sugestões para novos estudos, com outros enfoques, mais amplos ou correlatos; as dificuldades encontradas no decorrer do desenvolvimento da investigação que ocasionam limitações no estudo.g. Referências (obrigatório): orientações feitas de acordo com a ABNT NBR 6.023 (vigente); é a relação das obras e/ou dos documentos que serviram de subsídio para a elaboração do artigo. A forma como estas obras e documentos devem ser identificados está descrita na NBR 6023 – referências. Tipos de referências apropriadas: artigos de revistas científicas indexadas; livros; dissertações e teses, nível da bibliografia; to-das as referências devem estar citadas no texto (associação “referências x citações”); devem ser relacionadas pelo sistema alfabético; as for-mas das referências variam de acordo com o tipo de obra utilizada.

Autores pessoais: indica-se a entrada pelo último sobrenome do autor, em maiúsculas, seguido dos prenomes abreviados ou não, da mes-ma forma como constam do documento, adotando o mesmo padrão. Os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço.

MORAES, A. Direito constitucional. 12. ed. SP: Atlas, 2012. 836 p. NUZZI, E. F.; BARROS FILHO, C. Globalização mídia e ética: temas para deba- ter em cursos de comunicação social. SP: Plêiade, 2008. 201 p. Para documentos elaborados por mais de 3 autores, indica-se apenas o 1º, a-crescentando-se a expressão et al. GAW, A. et al. Bioquímica clínica. 2. ed. RJ: Guanabara Koogan, 2011.165 p.Nota: em casos específicos tais como projetos de pesquisa científica nos quais a menção dos nomes for indispensável para certificar autoria, é facultado indicar todos os nomes.Os documentos elaborados por vários autores, e houver uma indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra (organizador, edi-tor, coordenador), a entrada deve ser feita pelo nome deste responsável seguida do tipo de participação escrito abreviado, no singular, entre parênteses. PALADINO, G. G.; MEDEIROS, L. A. (org.). Parques tecnológicos e meio urbano: artigos e debates. Brasília (DF): Amprotec, 2007. 31 9 p. Autoria desconhecida: a entrada será pela 1ª palavra do título em maiúscula. DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. SP: Câmara Brasi-

leira do Livro, 2009. 64 p. Congressos, conferências, simpósios, seminários: em se tratando de reuniões e encontros científicos tem entrada pelo nome do evento,

com indicação do respectivo nº do evento em algarismos arábicos, ano e local de realização. CONGRESSO DE PESQUISA E EXTENSÃO, 1.; EM-CONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 4., 2008, Bragança Paulista. Anais... Bragança Paulista: PROPEP, 2008.

Nota: os títulos muito longos podem ter as últimas palavras suprimidas, usando -se reticências. Para os documentos sem título, pode-se atribu ir um título, entre colchetes, que identifica o conteúdo do documento. Edição: todos os exemplares produzidos a partir de um original pertencem à mesma edição de uma obra, todas as suas impressões, reim-

pressões, tiragem, produzidas sem modificações, independentemente do período decorrido desde a primeira publicação. Indica-se a edição de uma publicação a partir da 2ª; quando houver uma indicação de edição, esta deve ser transcrita, utilizando- se abreviaturas dos numerais ordinais e da palavra edição, ambas na forma adotada na língua do documento. Indicam-se emendas e acréscimos à edição de forma abrevia-da. Exemplo: 3. ed. (português, espanhol), 2nd ed. (inglês), 2e ed. (francês), 2. Auful. (alemão), 2ª ed. (italiano).

Local: o local de publicação deve ser indicado tal como figura o documento. No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, do país. Ex. Piracicaba, SP; Piracicaba, MG. Quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o 1º ou o mais destacado. Quando a cidade não aparece no documento, mas pode ser identificada, indica-se entre colchetes [ ]. Na impossibilidade de identificar o lo-cal, utiliza-se a expressão sine loco abreviada, entre colchetes [S.l.]. OS GRANDES clássicos das poesias líricas. [S.l.]: Ex Libris, 2008. 60 f.

Editora: o nome da editora deve ser registrado como figura no documento, abreviando-se os prenomes e suprindo-se palavras que desig-nam a natureza jurídica e comercial, desde que sejam dispensáveis para identificação. Quando houver 2 editoras, indicam-se ambas, com se-us respectivos locais (cidades). Se as editoras forem 3 ou mais, indica-se a 1ª ou a que estiver em destaque. Na impossibilidade de identificar a editora, indica-se a expressão sine nomine abreviada, entre colchetes [s.n.]. Exemplo: PASQUALI, O. A. O gueto da comunicação. 2. ed. Porto

Alegre: [s.n.], 2008. 247 p. Data: sendo a data um elemento essencial, a ABNT NBR 6.023 (vigente) recomenda não deixar nenhuma referência sem data. Caso não

sejapossível indicar uma data, utilizar data de impressão, copyright e de distribuição. No entanto, se nenhuma dessas estiver disponível, registra-se uma data aproximada entre colchetes como se segue: [2009 ou 2010] um ano ou outro; [2009?] data provável; [2009] data certa, não indic a da no item; [entre 2006 e 2012] use intervalos menores de 20 anos; [ca. 2009] data aproximada; [200-] década certa; [200-?] década provável; [21-] século certo; [21-?] século provável. Nas referências de vários volumes de um documento, publicados em datas diferenciadas, indica-se a data mais antiga e a data mais recente da publicação separadas por hífen. Elementos essenciais são: SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título. Edição. Local: Editora, data de publicação. Exemplo: HUBERMAN, L.

História da riqueza do homem. 21. ed. RJ: LTC, 2006. Os elementos complementares são: SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título: subtítulo. Tradutor. Revisor. Edição. Local: Editora, data de

publicação. Descrição física (nº de páginas ou volumes), ilustração, dimensão. Nota série ou coleção. Notas especiais. ISBN. HUBERMAN, L. História da riqueza do homem. Trad. Waltensir Dutra. 21. ed. RJ: LTC, 2006. 286 p. Inclui índice. ISBN 85-216- 1306-7.

Monografia no todo em meio eletrônico: as referências devem obedecer aos padrões indicados para os documentos monográficos no todo, acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico. SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título. Local: Editora, data. Dis-ponível em: <endereço>. Acesso em: dia.mês.ano. BORÉM, A. Melhoramento de plantas. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. 1 CD-ROM. Requisitos do sistema: PC 486 com 12 MB RAM, Driv CD-ROM 8x. FAINTUCH, J. Nutrição parenteral. SP: CAD, 2011. Disponível em: <http://www.fu-gesp. org.br/nutriesaude3-4htm>. Acesso em: 3.set.2011.

Nota: quando se tratar de obras consultadas online, também são essenciais as informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e a data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em: opcionalmente acres-cida dos dados referentes a hora, minutos e segundos. Observação Não se recomenda referenciar material eletrônico de curta duração nas re-des. Capítulo sem autoria própria: inclui capítulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com autor (es) e/ou título próprios. SOBR E

NOME DO AUTOR DO CAPÍTULO, Prenome. Título do capítulo. In: SOBRENOME DO AUTOR DO LIVRO, Prenome. Título: subtítulo do livro. Lo-cal de publicação (cidade): Editora, data. volume, capítulo, página inicial-final da parte. BAMBERG, G.; CARVALHO, É. G. Comunicação integra-da: conceitos e casos. In: CARVALHO, D. T.; NEVES, M. F. (Org.). Marketing na nova economia. SP: Atlas, 2011. cap. 13: 117-126.

Capítulo com autoria própria: TANENBAUM, A. S. O Nível convencional de máquina. In: _____ Organização estruturada de computadores. 3. ed. RJ: LTC, 2014: 182-249.

Partes de monografia em meio eletrônico: as referências devem obedecer aos padrões indicados para partes de monografias, acrescidas das informações relativas à descrição física do meio eletrônico. POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam informática, 2009. Disponível em: <http://priberam.pt/dIDLPO>. Acesso em: 8 mar.2009.

Evento como um todo: inclui o conjunto dos documentos reunidos num produto final do próprio evento (atas, anais, resultados, proceed i ngs, entre outras denominações). Os elementos essenciais são: nome do evento, numeração (se houver), ano e local (cidade) de realização. Em seguida, deve-se mencionar o título do documento (anais, atas, tópico temático), seguido dos dados de local de publicação, Editora e data de publicação. TÍTULO DO EVENTO, nº do evento, ano de realização, local. Título do documento. Local: Editora, ano de publicação. Paginação ou volume. SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE, 3., 2012, Viçosa, MG. Anais... Viçosa, MG: UFV, DZO, 2012. 271 p.

Evento como um todo em meio eletrônico: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 2006, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UF Pe, 2006. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 2006.

Trabalho apresentado em evento: SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título do trabalho apresentado seguido da expressão. In: TÍTULO DO EVENTO, nº do evento, ano de realização, local (cidade de realização). Título do documento (anais, resumos). Local: Editora, ano de publica-ção. Página inicial – final da parte referenciada. ORLANDO SOBRINHO, J.; SILVA, L. E. Resposta à calagem. In: SEMINÁRIO SOBRE CORRETIVOS AGRÍCOLAS, 2., 2005, Campinas. Anais... Campinas: Fundação Cargill, 2005: 123-157.

Trabalho apresentado em evento em meio eletrônico: SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 2006, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 2006. Disponível em: <htt p://propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04.htm>. Acesso em: 21 jan. 2007.

Teses, dissertação e monografia: SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Nº- de folhas ou volumes. (Ca tegoria e área de concentração) – Local: Instituição, ano da defesa. CARMO, F. M. S. Estudo de polimorfismo do gene candidato, o fator miogê nico-5 (myf -5), em suínos. 2013. 69 f. Tese (Doutorado em zootecnia) – Viçosa, MG: UFV, 2013.

Legislação: PAÍS, ESTADO E MUNICÍPIO. Lei ou decreto, nº, data (dia, mês e ano). Ementa. Dados de publicação que publicou a lei ou decre-to. SP (Estado). Decreto n. 2563, de 27/4/1998. Dispõe sobre a atualização cadastral dos aposentados e pensionistas da administração pública federal direta, autarquia e fundacional do poder executivo da União, Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, SP, 62 (12): 1493-1494, 199 8.

Jurisprudência: compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais. BRASIL. TRF. Apelação cível n. 94.01. 1 2942-8-RO. Apelante: Ilen Isaac. Apelada: União Federal. Relator: Juiz Flávio Dino. Rondônia, 25/8/2000. Lex: jurisprudência do STJ e TRF, SP, 12 (136): 223-225, dez.2000.

Artigo e/ou matéria de revista, boletim: SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título do artigo. Título do periódico. Local de publicação (cida-de), volume, nº, nº fascículo, páginas inicial-final, mês e ano. NARDELLI, A. M. B.; GRIFFITH, J. J. Modelo teórico para compreensão do ambien talismo empresarial do setor florestal brasileiro. Rev. árvore, Viçosa, MG, 27 (6): 855-869, nov. /dez.2013.

Artigo e/ou matéria de revista, boletim em meio eletrônico: NARDELLI, A.M.B.; GRIFFITH, J.J. Theoretical model for understanding corpo-rate environmentalism in the brazilian forestry sector. Rev. árvore, Viçosa, MG, 27 (6): 855-869, nov./dec.2013. Disponível em: <http://www. scielo.br/pdf/rarv/v27n6/a12v27n6.pdf>. Acesso em: 11.oct.2014.

Artigo e/ou matéria de jornal: inclui comunicações, editorial, entrevistas, recensões, reportagens, resenhas e outros. Os elementos essenci ais são: autor(es) se houver, título, titulo do jornal, local de publicação, data de publicação, seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente. Quando não houver seção, caderno ou parte, a paginação do artigo ou matéria precede a data. SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título do artigo. Título do jornal. Local, dia mês, ano. Nº ou título do caderno, seção ou suplemento, páginas inicial-final. NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, SP, 28.jun.2009. Folha turismo. Caderno 8: 13.

Artigo e/ou matéria de jornal em meio eletrônico: ARRANJO tributário. Diário do nordeste online, Fortaleza, 27.nov.2008. Disponível em: <http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 2008.

Normas técnicas: AUTOR. Nº da norma: Título: subtítulo. Local: Editora, Data. Nº de páginas. ABNT. NBR 6023: informação e documenta-ção: referências: elaboração. RJ, 2015. 24 p.

Patentes: ENTIDADE RESPONSÁVEL. Autor. Título da invenção na língua original. Nº da patente, datas (do período de registro). Indicação da publicação, onde foi citada a patente, quando for o caso. PRODUTO ERLAN LTDA (Uberlândia – MG). Paulo César da Fonseca. Ornamenta-

ção aplicada a embalagem. C.I. 10-3-6. BR n. DI 2300045, 12 set. 1983, 28.mai.1985. Rev. propriedade industrial, RJ, n. 762, 28.mai.1985. Bíblia: BÍBLIA SAGRADA. A. T. Gênesis. 34. ed. SP: Ave-Maria, 2012. cap. 19: 65. Verbetes de enciclopédias e dicionários: OPÇÃO. In: FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário Aurélio da língua portuguesa. 3. ed. rev. e atual.

Curitiba: Positivo, 2014. 1442p.. Trabalhos não publicados: quando se tratar de trabalhos não publicados, fazer somente a indicação na nota de rodapé. ¹SILVA, A.R.M. Es-

tudo sobre obesidade infantil: relatório de pesquisa. Viçosa, MG, 2010. Não publicado. Bula de remédio: VICK®-MEL: xarope. Farmacêutico responsável: Silvia C.M.F. Louveira, SP: The Procter &Gamble, 2010. Bula de remédio. Material cartográfico (atlas, globos, mapas): os elementos essenciais são: autor(es), título, local, editora, data de publicação, designação

específica e escala. IBGE. Atlas do Brasil: geral e regional. RJ: IBGE. 2009. 705 p. Material iconográfico (pinturas, fotos, gravuras, slides, transparências): os elementos essenciais são: autor, título (quando não existir, de-

ve-se atribuir uma denominação ou a indicação sem título, entre colchetes), data e especificação do suporte. KOBAYASHI, K. Doença dos xa-vantes. 2008. 1 fotografia, color., 16 cm x 56 cm.

Partituras: os elementos essenciais são: autor(es), título, local, editora, data, designação específica e instrumento a que se destina. GA L LET, L. (Org.). Canções populares brasileiras. RJ: Carlos Wehns, 1851. 1 partitura (23 p.). Piano.

Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico: os elementos essenciais são: autor(es), título do serviço ou produto, versão (se hou-ver) e descrição física do meio eletrônico. Quando se tratar de obras consultadas online, também são essenciais as informações sobre o en-dereço eletrônico, apresentado entre os sinais < >, precedido da expressão Disponível em: e a data de acesso ao documento, precedida da ex-

pressão Acesso em:, opcionalmente acrescida dos dados referentes a hora, minutos e segundo. MICROSOFT Project for windows 8.1. Version 4.1. [S.l.]: Microsoft Corporation, 2014. 1 CD-ROM.

Nota: as mensagens que circulam por intermédio do correio eletrôni-co devem ser referenciadas somente quando não se dispuser de ne-nhuma outra fonte para abordar o assunto em discussão. Mensagens trocadas por e-mail têm caráter informal, interpessoal e efêmero, e desaparecem rapidamente, não sendo recomendável seu uso como fonte científica ou técnica de pesquisa.h. Cronograma: previsão do tempo que será gasto na realização do trabalho de acordo com as atividades a serem cumpridas. As ativida-des e os períodos serão definidos. O cronograma fica muito mais fácil de ser visualizado se estiver em uma tabela. O nº de etapas do cro-nograma deve estar de acordo com o que foi proposto no projeto, es-pecialmente na parte da metodologia.

i. Apêndice(s): elemento opcional. Deve ser precedido da palavra APÊNDICE. Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de comple-mentar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho, identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas as letras do alfabeto. Consiste em um texto, ou documento elaborado pelo autor, para complementar sua argumentação ou apresentação sem que a unidade sofra desconexão da ideia central. Entre outros elementos podem fazer par te do apêndice fichas de informações, formulários, roteiros de entrevistas, modelos de questionários, fotografias e figuras de autoria de quem realizou o trabalho. Matéria de caráter informativo, porém dispensável à publica-ção, que se acrescenta ao final do livro. Em geral não é elaborado pelo autor. Exemplo: APÊNDICE A – Avaliação numérica de células inflama-tórias.

Unidade 3 – Tendências da pesquisa

1. Linhas de pesquisa: devem permear a formação do profissional, estando presente ao longo do curso e estendendo-se à sua prática profissio nal, propõe-se um trabalho voltado efetivamente para os aspectos do saber-fazer, ou seja, algo que esteja diretamente vinculado às necessid a des de ações de saúde quer seja para o indivíduo, quer seja para as comunidades. A criação de grupos de estudo interdisciplinares e posterio r mente de núcleos, em cujos espaços professores e acadêmicos do curso possam, a partir da atenção as necessidades humanas básicas, discu-tir e amadurecer a organização do pensamento científico. São objetivos deste trabalho: incentivar a participação em projetos de pesquisa, utilizando o método científico; possibilitar a aproximação en-tre os docentes e discentes, no tocante à produção científica; estreitar o diálogo entre a universidade e as instituições de saúde da comunida-de, através da disseminação dos resultados de pesquisa realizadas; estimular a busca de novos conhecimentos através da prática de pesquisa

científica. Considerando que o conhecimento produzido não deva ficar restrito ao interior da universidade devido sua relevância social, os do-centes e discentes estarão apresentando os resultados, interpretações e conclusões de suas pesquisas em eventos científicos e atividades ex-tensionistas, organizados pela coordenação acadêmica, a serem regulamentados em documento próprio elaborado pelo colegiado do curso.Resolução nº 466, de 12/12/2012. O plenário do CNS em sua 240ª reunião ordinária, resolve: aprovar as seguintes diretrizes e normas regula-mentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Das disposições preliminares: a presente resolução incorpora, sob a ótica do indivíduo e das coletividades, referenciais da bioética, tais como, autonomia, não maleficência, beneficência, justiça e equidade, dentre outros, e visa a assegurar os direitos e deveres que dizem respeito aos participantes da pesquisa, à comunidade científica e ao estado. Projetos de pesquisa envolvendo seres humanos deverão atender a esta resolução. Instituição proponente de pesquisa – organização, pública ou privada, legitima-mente constituída e habilitada, à qual o pesquisador responsável está vinculado. CEP – colegiados interdisciplinares, organizados pela institui-ção de pesquisa. Apresentam função de caráter consultivo, deliberativo e educativo na temática sobre pesquisas em seres humanos, seguindo as diretrizes da comissão nacional, porém independentes em relação às normas de funcionamento e ao ato de julgar. Propõe-se a proteger os sujeitos em termos de integridade, dignidade e contribuir no desenvolvimento de pesquisas dentro de padrões éticos e metodológicos ade-quados. CONEP – colegiado de natureza consultiva, deliberativa, normativa, educativa e independente vinculado ao CNS. Pesquisador respon-sável – elabora e coordena a execução do projeto de pesquisa, apresenta relatórios sobre andamento da pesquisa ao CEP e resguarda a inte-gridade e o bem-estar dos sujeitos. Cabe a ele, portanto, a responsabilidade indelegável e indeclínável sobre eventuais infringências ou desli-zes éticos. Sujeito – refere-se ao voluntário pesquisado. O consentimento livre esclarecido constitui-se de uma carta ou declaração, contendo informações minuciosas, claras e suficientes, que ense-jam a faculdade ao sujeito ou seu responsável de optar, ou não, pela consciente participação. O consentimento deverá ser elaborado por es-crito, previamente à execução da pesquisa. O ensino de bioética nos cursos de graduação e pós-graduação em saúde permite que o aluno pe n se sobre os conflitos que emergem da evolução humana e da revolução científica a partir do vértice das funções sociais. Resultados do ensino de bioética nos currículos da área de formação em saúde já começam a ser sentidos, pois relata que em um hospital estudado, os enfermeiros mais antigos notaram mudanças na relação médico-paciente, denotando que os mesmos demonstram-se mais sensíveis aos pacientes e não somente em seus casos clínicos. Deste modo, nota-se que ao papel atual das instituições de ensino, que há décadas formataram currículos pautados na eficácia, na produtividade e na rentabilidade das profissões, cabe uma ação de resgate de valores humanos, relacionais e éticos. Sendo assim, capacitar os alunos na percepção dos dilemas de seus segmentos torna-se uma obrigação das instituições de ensino, devido seu caráter preparatório das gerações futuras de uma sociedade.Risco da pesquisa: possibilidade de danos à dimensão física, psíquica, moral, intelectual, social, cultural ou espiritual do ser humano, em qual-quer fase de uma pesquisa e dela decorrente. Dano associado ou decorrente da pesquisa: agravo imediato ou tardio, ao indivíduo ou à coleti-vidade, com nexo causal comprovado, direto ou indireto, decorrente do estudo científico. Indenização: cobertura material, em reparação a dano imediato ou tardio, causado pela pesquisa ao ser humano a ela submetida. Incapacidade: refere-se ao possível sujeito da pesquisa que não tenha capacidade civil para dar o seu consentimento livre e esclarecido, devendo ser assistido ou representado, de acordo com a legisla-

ção brasileira vigente.Responsabilidade civil:Art. 5°. Capacidade das partes: são absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil: os menores de 16 anos; os loucos de todo gênero; os sur dos-mudos que não puderem exprimir a sua vontade; os ausentes, declarado tais por ato do juiz;Art. 6°. Capacidade das partes: são incapazes, relativamente a certos atos, (art. 147), ou à maneira de os exercer: os maiores de 16 e menores de 21 anos (arts. 154 e 156); os pródigos; os silvícolas (ficarão sujeitos ao regime tutelar, estabelecido em leis e regulamentos do país, o qual cessará, à medida que se forem adaptando à civilização do país;Art. 159. Preceito fundamental: aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imperícia, violar direito, ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a re-parar o dano;Art. 1518. Caráter patrimonial: os bens do responsável pela ofensa ou violação do direito de outrem ficam sujeitos à reparação do dano causado; e, se tiver mais de um autor a ofensa, todos responderão solidariamente pela reparação. São solidariamente responsáveis com os autores os cúmplices e as pessoas designadas no art. 1521;Art. 1525. A responsabilidade civil é independente da criminal; não se poderá, porém, questionar mais sobre a existência do fato, ou quem seja o seu autor, quando estas questões se acharem decididas no crime;Art. 1526. O direito de exigir reparação e a obrigação de prestá-la transmitem-se com a herança, exceto nos casos em que este código excluir;Art. 1538. No caso de ferimento ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento e dos lucros cessantes até o fim da convales-cença, além de lhe pagar a importância da multa no grau médio da pena criminal correspondente. Esta soma será duplicada, se do ferimento resultar aleijão ou de-formidade.Art. 1539. Se da ofensa resultar defeito, pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício ou profissão, ou se lhe diminuir o valor do trabalho, a indenização, a-lém das despesas do tratamento e lucro cessantes até o fim da convalescença, incluirá uma pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabili-tou ou da depreciação que ele sofreu.Responsabilidade penal:Art. 132. Perigo para a vida ou a saúde de outrem: expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente. Pena de detenção, de 3 meses a 1 ano, se o fato não constitui crime mais grave.

2. Construção do conhecimento: em qualquer situação os autores serão comunicados no máximo 5 dias após o recebimento do artigo (por e-mail ou carta). Os artigos encaminhados são submetidos à avaliação de até 3 consultores ad hoc, especialistas na área pertinente a temática do artigo, e aprovados pelo conselho editorial. Os trabalhos poderão ser enviados por via eletrônica (e-mail ou CD). Concomitantemente, os autores deverão enviar por via postal, um ofício solicitando a apreciação do manuscrito pela revista, autorização para sua publicação assinada por todos os autores e indicação da categoria do artigo segundo as definições explicitadas nas normas, com indicação de endereço completo,telefone para contato com os autores. Especial atenção ao e-mail atualizado para contatos entre o comitê editorial e os autores dos textos ori-ginais. Serão aceitos trabalhos escritos em português, inglês ou espanhol. Não serão admitidos acréscimos ou alterações após o envio para composição editorial e fechamento do nº. As opiniões e conceitos emitidos pelos autores são de exclusiva responsabilidade dos autores, não refletindo, necessariamente, a opinião do conselho editorial que tomará a decisão final, se publica ou solicita novas alterações. Aceito o traba lho para publicação os autores serão comunicados da decisão bem como da data prevista, o volume e o fascículo da revista na qual o artigo se

rá publicado. No processo de avaliação pelos consultores ad hoc é preservada a identidade dos autores e consultores. Só o conselho editorial tem acesso a esses dados na fase final de avaliação. Os pedidos de correção deverão ser encaminhados em, no máximo, 30 dias após a public a ção. As pesquisas que envolverem seres humanos devem, obrigatoriamente, explicitar no corpo do trabalho o atendimento das regras da re-solução CNS 466, de 12/12/2012 para estudos dessa natureza e indicar o protocolo emitido para a aprovação por comitê de ética reconhecido pelo CONEPE. Os artigos publicados em poderão também ser publicados na versão eletrônica da revista (internet) assim como em outros mei os eletrônicos (CD-ROM) ou outros que surjam no futuro, sendo que pela publicação na revista os autores já aceitem estas condições. A revis-ta assume o “estilo vancouver”.Autoria: todas as pessoas consignadas como autores devem ter participado do trabalho o suficiente para assumir a responsabilidade pública do seu conteúdo. O crédito como autor se baseará unicamente nas contribuições essenciais que são: a concepção e desenvolvimento, a análi-se e interpretação dos dados; a redação do artigo ou a revisão critica de uma parte importante de seu conteúdo intelectual; a aprovação defi-nitiva da versão que será publicada. A participação exclusivamente na obtenção de recursos ou na coleta de dados não justifica a participação como autor. A supervisão geral do grupo de pesquisa também não é suficiente. Nomes completos dos autores alinhados à esquerda, numera-do com a especificação no final do texto informando: formação profissional, titulação, local de trabalho ou estudo, endereço para correspon-dência do autor e e-mail atualizado.Normas Vancouver: um pequeno grupo de editores de revistas médicas se encontrou informalmente em Vancouver, Columbia Britânica, em 1 978, a fim de estabelecer diretrizes para o formato dos originais submetidos às suas revistas. As normas estabelecem os princípios éticos na condução e no relatório da pesquisa e fornecem recomendações com relação aos elementos específicos da edição e da escrita. Essas recome n dações estão, em grande parte, embasadas na experiência compartilhada por um nº reduzido de editores e de autores, coletada ao longo de muitos anos e não em resultados de uma investigação metódica, planejada, que tem por objetivo ser “baseada em evidências”. Quando possí-vel, as recomendações são acompanhadas de uma fundamentação que as justifica; dessa forma, o documento tem um propósito educativo.A ABNT é uma entidade privada e sem fins lucrativos, fundada em 1940, reconhecida como entidade de utilidade publica pela lei 4150/62, tem como por objetivos: elaborar normas brasileiras e fomentar seu uso nos campos científico, técnico, industrial, comercial, agrícola, de serv i ços e outros correlatos, além de mantê-las atualizadas; incentivar e promover a participação das comunidades técnicas na pesquisa, no desen-volvimento e na difusão da normatização técnica; colaborar com organismos similares estrangeiros, intercambiando normas e informações té c nicas; colaborar com o estado no estudo e solução dos problemas que se relacionem com a normatização técnica em geral; conceder direta-mente, ou através de terceiros, marca de conformidade e certificados de qualidade referentes a produtos e serviços; prestar serviços no cam-po da normatização técnica; intermediar, junto os poderes públicos, os interesses da sociedade civil no tocante aos assuntos de normatização técnica.

3. Configuração do projeto de pesquisaa. O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho.

Redação do relatório: fazem parte do processo acadêmico e tem como objetivo descrever o andamento de uma determinada pesquisa. Al-guns itens importantes: um bom relatório deve ser redigido no estilo fácil e transparente de forma a ser compreendido por alguém não famil i arizado com o trabalho, portanto, o relatório deve ser completo em si mesmo; a redação deverá ser clara e concisa para não deixar dúvidas em relação ao método empregado ou quanto à interpretação dos resultados; todo trabalho científico deve ter caráter impessoal e direta (sujei to, verbo, predicados e complementos); redija-o na 3ª pessoa, evitando-se fazer referências pessoais como “meu trabalho”, “meu estudo”; o material contido e a sequência variam um pouco conforme o tipo de trabalho a ser relatado, uso de parágrafos curtos; lógica no encaminha-mento das ideias: início, meio e fim, mas, de modo geral, segue a seguinte ordem: introdução – escolha do assunto; delimitação do assunto; justificativa da escolha; fundamentação teórica; revisão bibliográfica; formulação do problema; hipóteses; desenvolvimento – método de in-vestigação; procedimento; material utilizado; coleta de dados; resultados; análise dos dados e interpretação dos resultados – organização e descrição, estatística descritiva, análise e interpretação, estatística indutiva; considerações finais e referências. Para os trabalhos de pós-gra-duação , o aluno, após o exame de defesa e as devidas correções, deve procurar a bibliotecária para a revisão da estrutura de seu trabalho e o fornecimento da ficha catalográfica. Vale ressaltar que somente após esses procedimentos, os trabalhos estarão prontos para a encadernação e a entrega na secretaria do curso. a. Formato: os textos devem ser digitados ou datilografados em cor preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustrações. Se im-presso, utilizar papel branco ou reciclado, no formato A4 (21 cm × 29,7 cm). Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha, com exceção dos dados internacionais de catalogação-na-publicação que devem vir no verso da folha de rosto. Recomenda-se que os elemen-tos textuais e pós-textuais sejam digitados ou datilografados no anverso e verso das folhas. Recomenda-se, quando digitado, a fonte tamanho 12 para todo o trabalho, inclusive capa, excetuando-se citações com mais de 3 linhas, notas de rodapé, paginação, dados internacionais de ca-talogação na publicação, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser em tamanho menor e uniforme.b Margem: a superior e a esquerda devem ter 3cm de distância da borda. Já a inferior e a direita devem apresentar margem de 2cm.c. Fontesd. Espaçamento entre linhas: todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5, excetuando- se as citações de mais de 3 linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, ficha catalográfica, natureza do trabalho, objetivo, resumo, abstract, nome da instituição a que é submetida e área de concentração, que devem ser digitados em espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separa-das entre si por um espaço simples em branco. Os títulos das seções devem começar na parte superior da folha e serem separados do texto que os sucede por 2 espaços 1,5, entrelinhas. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por 2 espaços 1,5. Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetido e a área de concentração devem ser alinhados do meio da folha para a margem direita.e. Notas de rodapé: indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor, deve-se utilizar o sistema autor-da- ta para as citações no texto e o numérico para notas explicativas, podendo também aparecer na margem esquerda ou direita da mancha gráfi

TÍTULOTexto Times new roman

Título(s) (negrito) 14Sub-títulos(s) (negrito) 12Sub-sub-título(s) 12Resumo 11Texto 12Citação longa 10Nota de rodapé 9Número de páginas 12

ca, devem ser alinhadas a partir da 2ª linha da mesma nota, abaixo da 1ª letra da 1ª palavra, de forma a destacar o expoente e espaçamento simples entre elas e com fonte tamanho 9. A forma de localização mais encontrada é ao pé da página para as explicativas e para as biblio-gráficas também, reunidas todas no final do informe científico como elemento pós-textual o-brigatório.f. Indicativos de seção: nº ou grupo numérico que antecede cada seção do documento; o indi cativo numérico, em algarismo arábico, de uma seção precede seu título, alinhado à esquer-da, separado por um espaço de caractere. Os títulos das seções primárias devem começar em página ímpar (anverso), na parte superior da mancha gráfica e ser separados do texto que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Da mesma forma, os títulos das subseções de-

vem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Títulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da 2ª linha, alinhados abaixo da 1ª letra da 1ª palavra do título. Ex.: 1 INTRODU-ÇÃO. g. Títulos sem indicativo numérico: os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e si-glas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados. h. Elementos sem título e sem indicativo numérico: fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a(s) epígrafe(s). i. Paginação: as folhas ou páginas pré-textuais devem ser contadas, mas não numeradas. Para trabalhos digitados somente no anverso, todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, considerando somente o anverso. A numeração deve figurar, a par-tir da 1ª folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algaris-mo a 2 cm da borda direita da folha. Quando o trabalho for digitado em anverso e verso, a numeração das páginas deve ser colocada no an-verso da folha, no canto superior direito e, no verso, no canto superior esquerdo. No caso de o trabalho ser constituído de mais de um volu-me, deve ser mantida uma única sequência de numeração das folhas ou páginas, do 1º ao último volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas ou páginas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. j. Numeração progressiva: para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradati-vamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal, e outro, conforme a (AB N T NBR 6.024 - vigente), no sumário e de forma idêntica, no texto. Deve-se limitar a numeração progressiva até a seção quinaria. Seção primár i a: principal divisão do texto de um documento. Seção secundária: subdivisão do texto a partir de uma seção primária. Seção terciária: subdi-visão do texto a partir de uma seção secundária. Seção quaternária: subdivisão do texto a partir de uma seção terciária. Seção quinaria: sub-divisão do texto a partir de uma seção quaternária.k. Citações: as citações devem ser apresentadas conforme a ABNT NBR 10.520 (vigente), menção, no texto, de uma informação extraída de o u tra fonte. Para os efeitos desta norma, aplicam-se as seguintes definições: citação direta é a transcrição literal de textos de outros autores,

Seção primária Seção secundária Seção terciária Seção quaternária Seção quinaria1 1.1 1.1.1 1.1.1.1 1.1.1.1.1 1.2 1.1.2 1.1.1.2 1.1.1.1.22 2.1 2.1.1 2.1.1.1 2.1.1.1.1 2.2 2.1.2 2.1.1.2 2.1.1.1.23 3.1 3.1.1 3.1.1.1 3.1.1.1.1 3.2 3.1.2 3.1.1.2 3.1.1.1.2

do texto com relação ao restante do texto, sem destaque de aspas, fonte 10 e será transcrita em espaço simples no texto. Ex: Trata-se de esta-belecer que o bem-estar aumenta quando melhora o padrão de vida de um ou mais indivíduos sem que decaia o padrão de vida de outro ind i víduo e sem que diminua o estoque de capital natural ou o produzido pelo homem (NOBRE; AMAZONAS, 2002: 35). Citação indireta é uma ci-tação feita dentro do próprio texto, sem, entretanto, transcrever as próprias palavras do autor, só que deve conter sobrenome do autor e ano de publicação entre parênteses. Ex: Como lembra Martins (1984), o futuro do desenvolvimento da informação está cada dia mais dependente de um plano unificado de normalização. Citação curta: são inseridas no texto. Ex: A inconfidência é uma “falta de fidelidade para com al-guém, particularmente para com o soberano ou o Estado” (FERREIRA, [197 -]: 53). Já aí está indicada uma relação: alguém não foi fiel a al-guém. Citação de citação deve ser evitada ao máximo. É preferível esforçar-se para consultar o documento o original. Palavras empregadas: a-pud, citado por, segundo, conforme; idem – mesmo autor-id; ibidem – na mesma obra, ibid.; opus citatum, opere citato – obra citada, op. cit.; passim – aqui e ali, em diversas passagens; loco citado – no lugar citado, loc. cit.; cf – . confira, confronte; seguinte ou que se segue – sequen-tia, et seq. Notas de referência – notas que indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o assunto foi abordado. No-tas explicativas – notas usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações, que não possam ser incluídos no texto.l. Equações e fórmulas: para facilitar a leitura, devem ser destacadas no texto e, se necessário, numeradas com algarismos arábicos entre pa-rênteses, alinhados à direita. Na sequência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expo-entes, índices). EXEMPLO: x2 + y2 + z2 = (1); x2 + y2 /5 n (2).m. Ilustrações: qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem), seguida de seu nº de ordem de ocor-rência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (ele-mento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se hou-ver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere. Designação genérica de imagem, que ilustra ou elucida um texto.n. Gráficos e tabelas: devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem e padronizadas conforme o I B GE. Tabela: forma não discursiva de apresentar informações das quais o dado numérico se destaca como informação central. Disponível em:

traz o sobrenome do autor em caixa alta, o ano de publicação e a página da citação. Esta informação deve estar entre parênteses e separada por vírgu-las. Se a citação tem menos de 3 linhas, então ela é feita no corpo do texto, contando com aspas du-plas. Quando a citação longa tem mais de 3 linhas, ela deve ter um recuo de 4 cm a partir da margem

<http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-%20RJ/normastabular.pdf>. Parte externa

1. Capa: elemento obrigatório. As informações são apresentadas na seguinte ordem e deve conter: nome da instituição e do departamento ou coordenação e do curso em caixa alta fonte 14, escrito em negrito; nome do autor será escrito em caixa alta fonte 12 normal; título do tra-balho – também será escrito em negrito, deve ser claro e preciso, identificando o seu conteúdo e possibilitando a indexação e recuperação da informação; subtítulo – se houver, deve ser precedido de 2 pontos, evidenciando a sua subordinação ao título; nº do volume (se houver mais de um, deve constar em cada capa a especificação do respectivo volume); local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado; ano de de-pósito (da entrega). Capa proteção – externa do trabalho sobre a qual se imprimem as informações indispensáveis à sua identificação. O tra-balho deverá ser encadernado em capa dura e na cor preta, com letras douradas, para cursos de graduação e de pós-graduação lato sensu, e na cor azul royal, com letras prateadas, para dissertação de mestrado e tese de doutorado.2 Lombada: elemento opcional. Apresentada conforme a ABNT NBR 12225. Para os efeitos desta norma, aplicam-se as seguintes definições: lombada – parte da capa do trabalho que reúne as margens internas das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas jun-tas de outra maneira; título de lombada – título do documento, abreviado ou não. Estrutura: a lombada deve conter os seguintes elementos – nome(s) do(s) autor(es), quando houver; título; elementos alfanuméricos de identificação de volume, fascículo e data, se houver; logo-marca da editora. Regras gerais de apresentação: as regras gerais devem ser apresentadas. Autor(es) – o nome do autor deve ser impresso no mesmo sentido da lombada, se houver mais de um autor, os nomes devem ser impressos um abaixo do outro nas lombadas horizontais e se-parados por sinais de pontuação, espaços ou sinais gráficos nas lombadas descendentes, abreviando-se ou omitindo-se o(s) prenome(s), quando necessário, no caso de autores pessoais. Título de lombada horizontal – título de lombada impresso horizontalmente quando o do-cumento está em posição vertical. Título de lombada descendente: título de lombada impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada. Esta forma possibilita a leitura, quando o documento está com a face dianteira voltada para cima. Elementos alfanuméricos de i-dentificação: os elementos alfanuméricos de identificação devem corresponder ao conteúdo abrangido pelo documento, abreviados, quando necessário, de acordo com sua natureza, separados por sinais de pontuação, espaços ou sinais gráficos, e impressos no mesmo sentido da lombada. Logomarca da editora – a logomarca da editora deve ser impressa no mesmo sentido da lombada. Título de margem de capa: título impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé, ao lado da lombada, em itens cujas lombadas não comportam inscrições. Nota: recomenda-se a reserva de um espaço, se possível de 30 mm, na borda inferior da lombada, sem comprometer as informações ali conti-das, para a colocação de elementos de identificação que possibilitem a localização do documento. Parte interna

1. Pré-textuais: elementos que antecedem o texto com informações que ajudam na identificação e utilização – capa (obrigatório para ANP), f o lha de rosto (obrigatório), ficha catalográfica (verso da folha de rosto, obrigatório para trabalhos de pós-graduação), errata (opcional), folha de aprovação (obrigatório), dedicatória (opcional), agradecimentos (obrigatório para o PRH-ANP), epígrafe (opcional), resumo em português (obrigatório), resumo em inglês (abstract) (obrigatório), lista de ilustrações (opcional) (figuras, quadros, gráficos), lista de tabelas (opcional);

lista de abreviaturas e siglas (opcional); lista de símbolos (opcional); sumário (obrigatório).a. Folha de rosto – frente (anverso): elemento obrigatório; folha que contém os elementos essenciais à identificação do trabalho. Apresenta devem ser apresentados na seguinte ordem: nome da instituição e do departamento ou coordenação e do curso em caixa alta fonte 14, escr i to em negrito; nome do autor em caixa alta normal em fonte 12; título e subtítulo (se houver) será escrito em caixa alta normal; nº do volu-me (se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto a especificação do respectivo volume), natureza (tipo do trabalho – tese, dis-sertação, TCC – aprovação em disciplina, grau pretendido, área de concentração – uma breve nota descritiva, que deve conter o objetivo do trabalho, nome da instituição a que é submetido), o nome do orientador e, se houver, do coorientador; local (cidade) da instituição onde de-ve ser apresentado e ano de depósito (da entrega).Nota: vide supra mencionado, tanto a capa quanto a folha de rosto uma ou outra, ou as 2, são elementos indispensáveis em qualquer traba-lho de cunho acadêmico dos cursos superiores. A nota descritiva é alinhada à 8 cm da folha para a margem direita e justificada, fonte new ti-mes roman tamanho 10. b. Errata: elemento opcional, lista dos erros ocorridos no texto, seguidos das devidas correções. Deve ser inserida logo após a folha de rosto, apresentada em papel avulso ou encartado, acrescida ao trabalho depois de impresso.c. Folha de aprovação: obrigatório, folha que contém os elementos essenciais à aprovação do trabalho. Deve ser inserida após a folha de ros-to, constituída pelo nome do autor do trabalho em caixa alta normal fonte 12, título do trabalho e subtítulo (se houver) em negrito e caixa al-ta fonte 14, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido, área de concentração) data de aprovação, nome, ti-tulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a que pertencem. A data de aprovação e as assinaturas dos mem-bros componentes da banca examinadora devem ser colocadas após a aprovação do trabalho.Nota: a NBR 14.724 indica as informações que devem ser contidas; porém não indica a disposição dos membros da banca, podendo ser colo-cados lado a lado ou um baixo do outro.d. Dedicatória/agradecimentos: opcional, espaço no qual o autor presta homenagens e faz agradecimentos. Deve ser inserida após a folha de aprovação. Agradecimentos – obrigatório para o PRH-ANP – manifestações de agradecimento de ordem técnica dirigida àqueles que contrib u íram de maneira relevante para a elaboração do trabalho.e. Epígrafe: opcional, elaborada conforme a ABNT NBR 10.520, deve ser inserida após os agradecimentos, podem também constar epígrafes nas folhas ou páginas de abertura das seções primárias. Texto em que o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relaci o nada com a matéria tratada no corpo do trabalho.f. Resumo na língua vernácula: obrigatório, elaborado conforme a ABNT NBR 6028. Apresentação concisa dos pontos relevantes de um docu-mento. Resumo crítico – resumo redigido por especialistas com análise crítica de um documento, também chamado de resenha, quando ana-lisa apenas uma determinada edição entre várias, denomina-se recensão. Resumo indicativo – indica apenas os pontos principais do docu-mento, não apresentando dados qualitativos, quantitativos, de modo geral, não dispensa a consulta ao original. Resumo informativo – infor-ma ao leitor finalidades, metodologia, resultados e conclusões do documento, de tal forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao

original. Deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do trabalho; o resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos, recomenda-se o uso de parágrafo único; a 1ª frase deve ser significativa, expli-cando o tema principal do documento, a seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de caso, aná-lise da situação); deve-se usar o verbo na voz ativa e na 3ª pessoa do singular; as palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, ante-cedidas da expressão, palavras-chave: separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto, palavra representativa do conteúdo do documento, escolhida, preferentemente, em vocabulário controlado; devem-se evitar símbolos e contrações que não sejam de uso corrente; fórmulas, equações, diagramas, que não sejam absolutamente necessários; quando seu emprego for imprescindível, defini-los na 1ª- vez que a parecerem; todo o texto deve ser apresentado sem recuos, sem parágrafos e sem espaçamento entre linhas, formando um só bloco; quanto a sua extensão os resumos devem ter: de 150 a 500 palavras, que sintetiza em um único parágrafo as ideias do trabalho. Fonte new times ro-man tamanho 11, em espaço simples; deverá ser composta de no mínimo 3 e no máximo 5 palavras com a finalidade de indicar claramente os pontos fundamentais do trabalho que representam o conteúdo do texto científico, sejam escritas após a expressão “palavras-chave:” (sem as aspas, em negrito e minúscula) e que estas sejam separadas entre si por ponto final (.), desse modo, determinar palavras-chave de modo a re-presentar o conteúdo de um texto é, certamente, uma tarefa que envolve muito conhecimento sobre o assunto do texto. Especificamente, pa ra os trabalhos da área da saúde, utilize como palavras palavras-chave termos que constem no DeCS (descritores em ciências da saúde) dispo-nível em: http://decs.bvs.br/P/DeCS2015_Alfab.htm. Desse modo, você indicará os aspectos centrais de seu trabalho utilizando palavras que estão sendo adotadas por outros pesquisadores da área.g. Resumo em língua estrangeira: elemento obrigatório, versão do resumo para idioma de divulgação internacional.Nota: os padrões de formatação de texto do ABSTRACT deve seguir os mesmos do RESUMO.h. Lista de ilustrações: elemento opcional; elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, travessão, título e respectivo número da folha ou página. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para ca-da tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros e retratos). EXEMPLO: Quadro 1 – Valores aceitáveis de erro técnico de medição relativo para antropometristas iniciantes e experientes no Estado de SP.i. Lista de tabelas: elemento opcional, elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome espe-cífico, acompanhado do respectivo nº da folha ou página. EXEMPLO: Tabela 1 – Perfil socioeconômico da população entrevistada, no período de julho de 2014 a abril de 2015.j. Lista de abreviaturas e siglas: elemento opcional; representação de uma palavra por meio de alguma(s) de sua(s) sílaba(s) ou letra(s), consi ste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por exte n so. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo. Exemplo: filosofia (fil.), ofício (of.), capítulo (cap.), página ou páginas (p.), ad-vérbio (adv,), futuro do indicativo (fut. ind.), abreviatura, abreviação (abrev.), queira ver (q.v), sem autor (s.a), sem data (s.d), sem editor (s. ed), exemplo (ex.), editora (Ed.), folha (f.), ilustrações ou ilustração (il. ou ilust.), número (n.), volume (v.), veja, vide (vid.), sem notas tipográf i cas (s.n.t), ver original (v.o), autores (AA), vossas altezas (V.V), seguintes (ss.), assinaturas (aa.), hora (h), idem (id.), São (S.), tomo (t.), ver, ve-

ja, vide (v.), organizador (org.), conferir linhas ou páginas adiante ou abaixo (cf. infra), conferir linhas ou páginas atrás ou acima (cf. supra). A sigla – conjunto de letras iniciais dos vocábulos e/ou nº que representa um determinado nome, quando mencionada pela 1ª vez no texto, de-ve ser indicada entre parênteses, precedida do nome completo. Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Instituto Brasilei-ro de Geografia e Estatística (IBGE), Instituto Nacional de Metrologia Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), Organização das Na-ções Unidas (ONU), Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Centro de Processamento de Dados do Senado Federal (Prodasen), Ministério da Educa-ção (MEC), Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Ensino Superior (Capes), Banco do Brasil (BB), Ordem dos Advogados do Brasil ( O AB), UnB, MEx, Estados Unidos da América (EUA), sociedade anônima (S.A.) e sociedade por cota limitada (ltda), medidas provisórias (MPs), comissões parlamentares de inquérito (CPIs), tribunais regionais eleitorais (TREs).k. Lista de símbolos: elemento opcional é entendido como uma série de letras, nº-, ou como um objeto, cujo valor ou significado lhe é atribuí-do por quem a utiliza, elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado segundo a ABNT NBR 14.724. Exem-plo: distância euclidiana (dab), ordem de um algoritmo (O(n)) . o. lista de símbolos: elemento opcional.l. Sumário: elemento pré-textual obrigatório, elaborado conforme a ABNT NBR 6027. Serve para apresentar as enumerações das páginas e as respectivas seções do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede cujas partes são acompanhadas do(s) respecti-vo(s) nº(s) da(s) página(s), havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumário completo do trabalho. O alinhamento é à es-querda, sem recuo. Localização – em monografias: deve ser o último elemento pré-textual; deve iniciar no anverso de uma folha, concluído no verso se necessário; quando houver mais de um volume, deve ser incluído o sumário de toda a obra em todos os volumes, de forma que

Agradecimento à Petrobras

se tenha conhecido do conte do, independente do volume consultado. Em publicações periódicas – deve estar localizado no anverso da folha de rosto, concluído no verso, se necessário; pode estar na 1ª- capa, concluído, se necessário, na 4ª capa.Nota: não confundir índice com sumário e lista.b. Glossário: elemento opcional; relação de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acom-panhadas das respectivas definições. Elaborado em ordem alfabética. Exemplo: Deslocamento: peso da água deslocada por um navio flutuan-do em águas tranquilas. Duplo fundo: robusto fundo interior no fundo da carena. d. Índice: é um elemento pós-textual (opcional), lista de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que localiza e remete para as informações contidas no texto. elaborado conforme a ABNT NBR 6.034 (vigente). É comum em livros, aparecendo no final dos mês-mos. Para os efeitos desta norma, aplicam-se as seguintes definições – cabeçalho: palavra(s) ou símbolo(s) que determina(m) a entrada; cabeçalho simples – cabeçalho formado de uma só palavra ou símbolo; cabeçalho composto – cabeçalho formado por 2 ou mais palavras ou símbolos, dos quais, pelo menos o 1º, tem um significado próprio ou independente; entrada – unidade do índice que consiste em cabeçalho e indicativo de sua localização no texto; indicativo – nº da(s) página(s) ou outra(s) indicação (ões) especificada(s), do local onde os itens podem ser localizados no texto; índice – relação de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado critério, que localiza e remete para as info r mações contidas num texto; remissiva – indicação que remete de um cabeçalho ou sub cabeçalho para outro, através das expressões ver ou ver também; remissiva ver – indicação que elimina uma forma de cabeçalho, remetendo ao cabeçalho adotado; remissiva ver também – indi-cação que amplia as opções de consulta, remetendo a cabeçalhos correlatos; sub cabeçalho – palavra ou símbolo que complementa o cabe-çalho. Classificação: os índices podem ser classificados quanto à ordenação, o índice pode ser em – ordem alfabética; ordem sistemática; or-dem cronológica; ordem numérica; ordem alfanumérica; quanto ao enfoque, o índice pode ser - especial, quando organizado por: autores; as-suntos; títulos; pessoas e/ou entidades; nomes geográficos; citações; anunciantes e matérias publicitárias; geral, quando combinadas 2 ou ma is das categorias indicadas. Exemplo: Índice de autores e assuntos. Localização: o índice deve ser impresso no final do documento, com pagi-nação consecutiva ou em volume separado. Regras gerais de apresentação: os índices devem ser apresentados conforme – o índice deve a-branger as informações extraídas do documento, inclusive material expressivo contido nas notas explicativas, apêndice(s) e anexo(s); o índice pode complementar informações não expressas no documento, tais como nomes completos, datas de identificação, nomes de compostos químicos; o índice deve ser organizado de acordo com um padrão lógico e facilmente identificável pelos usuários, quando a forma adotada na elaboração do índice ocasionar duplicidade de interpretações, deve-se acrescentar, no início do índice, uma nota explicativa do padrão adota-do e das exceções eventuais; o título do índice deve definir sua função e/ou conteúdo. Exemplos: índice de assunto, índice cronológico, índice onomástico; em índice alfabético, recomenda-se imprimir, no canto superior externo de cada página, as letras iniciais ou a 1ª e última entra-das da página; no índice geral, as entradas de cada categoria devem ser diferenciadas graficamente e ordenadas conforme a ABNT NBR 603 3; recomenda-se a apresentação das entradas em linhas separadas, com recuo progressivo da esquerda para a direita para sub cabeçalhos. E-xemplo: monografia; quando as subdivisões de um cabeçalho se estendem de uma página (ou coluna) para a seguinte, o cabeçalho e, se ne-cessário, um sub cabeçalho deve(m) ser repetido(s) e acrescido(s) da palavra "continuação" entre parênteses ou em itálico, por extenso ou de

forma abreviada; os termos adotados devem ser específicos, concisos e uniformes em todo o índice, baseando-se, sempre que possível, no próprio texto, normalizando-se, inclusive, as variações de singular e plural, nos termos utilizados em índices de assunto; deve-se evitar o uso de artigos, adjetivos, conjunções, no início dos cabeçalhos; o cabeçalho pode ser, quando necessário, qualificado por uma expressão modific a dora que lhe explicite o significado. Exemplo: Pedro II, imperador do Brasil; quando as referências de um cabeçalho são muito numerosas, é conveniente especificá-lo por sub cabeçalhos com seus indicativos próprios. O(s) sub cabeçalho(s) deve(m) ser conciso(s), evitando repetir id e ias ou termos do cabeçalho. Exemplo: alimentos – indústria e não indústria alimentícia; a remissiva ver deve ser elaborada para: termo sinô-nimo para termo escolhido. Exemplo: aviação ver aeronáutica; termo popular para termo científico ou técnico. Exemplo: sarna ver escabiose; termo antiquado para termo de uso atual. Exemplo: disco voador ver objeto voador não identificado; sigla para nome completo da entidade. Exemplo: ONU ver Organização das Nações Unidas; em cabeçalhos compostos, as entradas devem ser elaboradas pelas palavras significat i vas, fazendo-se remissivas ou novas entradas para as palavras passíveis de serem procuradas. Exemplo: elaboração de índice ver índice, elab o ração de. A remissiva ver também deve ser elaborada para cabeçalhos que se relacionem com o cabeçalho proposto. Exemplo: Férias ver tam-bém licença. O indicativo dos itens do índice deve ser apresentado por: números extremos, ligados por hífen, quando o texto abranger pági-nas ou seções consecutivas. Exemplo: aleitamento, 3-8; nº separados por vírgula, quando o texto abranger páginas ou seções não consecuti-vas. Exemplo: aleitamento, 3, 8; nº- do volume ou parte correspondente, seguido de página(s) ou seção(ões) consecutivas ou não em docu-mento composto de mais de um volume ou parte. Exemplos: Idade Média, v. 2, 36; v. 3, 81. Nota: recomenda-se que o cabeçalho para nome próprio seja elaborado conforme o código de catalogação anglo-americano vigente, F a zendo-se remissiva das formas alternativas (remissivas ver também) ou adotadas (remissivas ver). Exemplo: Cruz, Eddy Dias da ver Rebelo, Marques. O recurso tipográfico (negrito, sublinhado, itálico ou outro) deve ser utilizado para destacar as expressões ver e ver também.