41
EPE Ricardo Gorini Março 2016 EPE Ricardo Gorini Março 2016 Ricardo Gorini [email protected] Diretor Setor Energético Brasileiro: oportunidades Março 2016 Semana Brasil-Reino Unido de Baixo Carbono

Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016EPE Ricardo Gorini Março 2016

Ricardo [email protected]

Diretor

Setor Energético Brasileiro:

oportunidades

Março 2016

Semana Brasil-Reino Unido

de Baixo Carbono

Page 2: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 2EPE Ricardo Gorini Março 2016

SUMÁRIO• Crise e oportunidade

• O compromisso brasileiro na COP21 e o setor energético brasileiro

• Oportunidades no setor energético brasileiro• Eficiência energética• Energia solar• Energia eólica• Biomassa • Gás natural

Page 3: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 3EPE Ricardo Gorini Março 2016

CRISE E OPORTUNIDADE

Page 4: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 4EPE Ricardo Gorini Março 2016

desemprego

política

inflaçãorisco regulatório

financiamento

câmbio

mercado

"

Page 5: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 5EPE Ricardo Gorini Março 2016

Parceria - oportunidade

Page 6: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 6EPE Ricardo Gorini Março 2016

desemprego

política

inflaçãorisco regulatório

financiamento

câmbio

mercadoatratividade para capital estrangeiro

aumento do consumo per capita

enormes necessidade de recursos

retorno regulado

inovação e produtividade

setor essencial

geração de novos postos

Page 7: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 7EPE Ricardo Gorini Março 2016

O COMPROMISSO BRASILEIRO NA COP21 E AS PERSPECTIVAS PARA O SETOR ENERGÉTICO BRASILEIRO

Page 8: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 8EPE Ricardo Gorini Março 2016

Contribuição: o Brasil pretende comprometer-se a reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37% abaixo dos níveis de 2005, em 2025.

Contribuição indicativa subsequente: reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 43% abaixo dos níveis de 2005, em 2030.

A iNDC do Brasil aplica-se ao conjunto da economia e, portanto, baseia-se em caminhos flexíveis para atingir os objetivos de 2025 e 2030.

Neste contexto, o Brasil pretende adotar medidas adicionais para o setor de energia, que são consistentes com a meta de temperatura de 2°C

PRETENDIDA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA

Page 9: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 9EPE Ricardo Gorini Março 2016

• participação estimada de 45% de energias renováveis na composição da matriz energética em 2030;

• participação de fontes renováveis, além da energia hídrica, de 28% a 33% até 2030;

• participação de bioenergia na matriz energética de aproximadamente 18% até 2030;

• alcançar 23% de participação de energias renováveis (além da energia hídrica) no fornecimento de energia elétrica;

• alcançar 10% de ganhos de eficiência no setor elétrico até 2030.

MEDIDAS INDC PARA O SETOR DE ENERGIA

Page 10: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 10EPE Ricardo Gorini Março 2016

OPORTUNIDADES NO SETOR ENERGÉTICO BRASILEIRO

Page 11: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 11EPE Ricardo Gorini Março 2016

Abordagem Metodológica

EFICIÊNCIA ENERGÉTIC

A

ENERGIA EÓLICA

BIOMASSA PARA

COMBUSTÍVEIS

ENERGIA SOLAR

BIOMASSA PARA

ELETRICIDADE

GÁS NATURAL

OPORTUNIDADES NO SETOR ENERGÉTICO BRASILEIRO

Page 12: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 12EPE Ricardo Gorini Março 2016

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Page 13: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 13

MERCADO DE ELETRICIDADE - TOTAL (TWh) PROJEÇÕES

Até 2030, desafio de atender a um mercado duas vezes maior.Autoprodução e eficiência elétrica contribuem para atendimento do consumo.

Fonte: EPE

Obs: Carga de Energia considera o consumo de eletricidade e perdas

2005 2014 2025 20300

300

600

900

1,200

1,500

408575

8551,029

23

52

95

119

430

629

1,019

1,253

68

105

Carga de Energia Autoprodução (inclui GD) Eficiência Elétrica

TWh

4,4% a.a.

4,3% a.a.

Page 14: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016

2005 2014 2025 20300

300

600

900

1,200

1,500

344475

714858

23

52

95

11968

105

Consumo Rede Autoprodução (inclui GD) Eficiência Elétrica

TWh

14

EFICIÊNCIA ELÉTRICA PROJEÇÕES

Obs1: Considera o consumo de eletricidade do SIN, sistemas isolados e autoprodução. Perdas não são consideradas no cálculo de eficiênciaObs2: Ano-base para cálculo da eficiência elétrica: 2013.

Eficiência elétrica (2030) = 105/(105+119+858)

Fonte: EPE

8%

10%

Medida iNDC: Alcançar 10% de ganhos de eficiência no uso de energia elétrica em 2030, ou seja, energia conservada equivalente à geração de 25.500 MW de UHE.

Page 15: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 15

25.500 MW hidroelétricos

Energia conservada equivalente

Energia elétrica106 TWh: 10,0% do consumo projetado

(16% do potencial hidrelétrico nacional)

EFICIÊNCIA ELÉTRICA EM 2030 PROJEÇÕES

Na medida em que a geração hidrelétrica perde participação na matriz elétrica, as emissões de CO2 tendem a ser maiores.

Emissões evitadas 47MtCO2(Considera as emissões evitadas devido à uma UTE a gás

natural)

Page 16: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 16

ESTRATÉGIA DE ABORDAGEM PILARES

Potenciais de eficiência energética

• Localizar as oportunidades

• Conhecer quantidade e custo associado

• Identificar ações para viabilizar

16

Portfólio de políticas e ações de incentivo

Monitoramento e avaliação de

resultados

Identificar oportunidades de eficientização

Formular políticas setoriais de eficiência energética

• Definir objetivo e escopo

• Avaliar público-alvo

• Estabelecer funcionamento do mecanismoMonitorar evolução da eficiência

energética no país

• Avaliar as áreas prioritárias

• Realizar comparações

• Subsidiar avaliação de efetividade de políticas

Page 17: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 17EPE Ricardo Gorini Março 2016

ENERGIA SOLAR

Page 18: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 18EPE Ricardo Gorini Março 2016

PARTICIPAÇÃO POR FONTE NA OFERTA DE ELETRICIDADE

PROJEÇÕES

Medida iNDC: Expandir a parcela de energias renováveis (além da energia hídrica) para ao menos 23% até 2030

86%

65% 64% 60%

3%

11%

4% 7%1%

2%2% 1%2%

2%3% 3%

3% 6%7%

2%

10%9%

1%2%

2%6%

1%

1%

3% 4% 4% 4%

1% 1%1%

2%

4%5%

5%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2014 2025 2030

Não renováveis (AP & GD)

Outros

Nuclear

Carvão

Gás Natural

Solar (AP & GD)

Solar (centralizada)

Eólica

Biomassa (AP & GD)

Biomassa

Hidráulica (AP & GD)

Hidráulica

~23%

Page 19: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016EPE Ricardo Gorini Março 2016

PaísIrradiação global horizontal anual

(kWh/m²)

Brasil 1.500 – 2.200

Alemanha 900 – 1.250

França 900 – 1-650

Espanha 1.200 – 1.850

MAPA DE IRRADIAÇÃO GLOBAL HORIZONTAL(GHI) NO BRASIL

GHI – averaged annual sum(kWh/m²/y)

RECURSO SOLAR NO BRASIL

Page 20: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA: PROJEÇÃO POR SETOR

0

20

40

60

80

100

120

140

2014 2016 2018 2020 2022 2024 2026 2028 2030 2032 2034 2036 2038 2040 2042 2044 2046 2048 2050

Potência Instalada Fotovoltaica Distribuída Acumulada (GWp)

Referência Novas Políticas

Page 21: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016

Energia Solar: Geração centralizada

* Dado de 2016: verificado no BIG – ANEEL, hoje (21/03/16)* Dados de 2017 e 2018: Potência contratada no LER 2014, 1° LER 2015 e 2° LER 2015.* Dado de 2024: Indicação do PDE 2024.

2016 2017 2018 20240

10002000300040005000600070008000

27

17502680

7000

Potência (MW)

Page 22: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 22EPE Ricardo Gorini Março 2016

ENERGIA EÓLICA

Page 23: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 23EPE Ricardo Gorini Março 2016

PARTICIPAÇÃO POR FONTE NA OFERTA DE ELETRICIDADE

PROJEÇÕES

Medida iNDC: Expandir a parcela de energias renováveis (além da energia hídrica) para ao menos 23% até 2030

86%

65% 64% 60%

3%

11%

4% 7%1%

2%2% 1%2%

2%3% 3%

3% 6%7%

2%

10%9%

1%2%

2%6%

1%

1%

3% 4% 4% 4%

1% 1%1%

2%

4%5%

5%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2014 2025 2030

Não renováveis (AP & GD)

Outros

Nuclear

Carvão

Gás Natural

Solar (AP & GD)

Solar (centralizada)

Eólica

Biomassa (AP & GD)

Biomassa

Hidráulica (AP & GD)

Hidráulica

~23%

Page 24: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016EPE Ricardo Gorini Março 2016

143.5 GW (50m)

POTENCIAL ESTIMADO143.5 GW ou 272.2 TWh/ano

(equivalente a 49% do mercado atual de eletricidade)

Fonte: Atlas do Potencial Eólico Brasileiro [ CEPEL 2001 ]

Este potencial é certamente maior!

(measuring over 100 m)

> 350 GW

POTENCIAL BRASILEIRO DE ENERGIA EÓLICA

Page 25: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016EPE Ricardo Gorini Março 2016 Sources: ANEEL and EPE

EXPANSÃO DA GERAÇÃO EÓLICA

MW

2015 2016 2017 2018 2019 2020

6,843

10,541

12,585

16,44217,503 17,503

Page 26: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 26EPE Ricardo Gorini Março 2016

BIOMASSA PARA ELETRICIDADE

Page 27: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 27EPE Ricardo Gorini Março 2016

PARTICIPAÇÃO POR FONTE NA OFERTA DE ELETRICIDADE

PROJEÇÕES

Medida iNDC: Expandir a parcela de energias renováveis (além da energia hídrica) para ao menos 23% até 2030

86%

65% 64% 60%

3%

11%

4% 7%1%

2%2% 1%2%

2%3% 3%

3% 6%7%

2%

10%9%

1%2%

2%6%

1%

1%

3% 4% 4% 4%

1% 1%1%

2%

4%5%

5%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005 2014 2025 2030

Não renováveis (AP & GD)

Outros

Nuclear

Carvão

Gás Natural

Solar (AP & GD)

Solar (centralizada)

Eólica

Biomassa (AP & GD)

Biomassa

Hidráulica (AP & GD)

Hidráulica

~23%

Page 28: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016EPE Ricardo Gorini Março 2016

CONDIÇÕES NATURAIS E GEOGRÁFICAS FAVORÁVEIS Disponibilidade de terras Características de solo Condições climáticas

(sol, chuva etc.)

DOMÍNIO TECNOLÓGICO Etanol Cogeração com bagaço Outros usos

CUSTO DE PRODUÇÃO COMPETITIVO

Brasil tem vasto potencial de bioenergia (biocombustíveis e eletricidade)

VANTAGENS COMPARATIVAS BRASILEIRAS

Page 29: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016EPE Ricardo Gorini Março 2016 Fonte: ANEEL and MME

EXPANSÃO DA GERAÇÃO CENTRALIZADA A BIOMASSA NO BRASIL

2015 2016 2017 2018 2019 2020

11,735

12,43112,584

12,861

13,155 13,225

MW

Page 30: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 30EPE Ricardo Gorini Março 2016

BIOMASSA PARA COMBUSTÍVEIS

Page 31: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016EPE Ricardo Gorini Março 2016

0

1

2

3

4

5

6

7

2005

2014

2025

2030

Milh

ões

Flex Fuel Gasolina Diesel Elétrico Etanol

Evolução das vendas de veículos leves(milhões de unidades )

PROJEÇÕES

Notas:Gasolina inclui E100Elétrico inclui híbrido, hídrido plug-in e elétrico puro

31

Fonte: EPE

1,6

3,3

4,8

6,3

Page 32: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016EPE Ricardo Gorini Março 2016

78,5%

29,8% 11,5% 8,6%

5,6%

61,7%

79,3% 79,5%

5,0% 6,2% 7,1% 7,2% 10,9% 2,3% 1,7% 4,5%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2005

2014

2025

2030

Gasolina Flex Fuel Diesel Elétrico Etanol

PROJEÇÕES

Notas:Gasolina inclui E100Elétrico inclui híbrido, hídrido plug-in e elétrico puro

32

Fonte: EPE

Evolução da frota de veículos leves por tecnologia (%)

Page 33: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 33EPE Ricardo Gorini Março 2016

ETANOL X GASOLINA PROJEÇÕES

Fonte: EPE

Consumo em gasolina equivalente

10,9

20,226,9

44,452,5 57,3

55,3

72,684,2

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

2014 2025 2030

Gasolina C Etanol Hidratado

20%

80%

32%

68%

Page 34: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016

PROJEÇÕES

2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 20300.0

500,000.0

1,000,000.0

1,500,000.0

2,000,000.0

2,500,000.0

3,000,000.0

3,500,000.0

4,000,000.0

4,500,000.0

5,000,000.0

caminhões

ônibus

0,6

1,9

34

2,90,4

3,8

0,7

crescimento anual médio (%)

Evolução Transportes: cargaFrota de veículos pesadosMilhões

2014 a 2030

Caminhões 4,1

Ônibus 3,4

Fonte: EPE

Page 35: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 35

62,877,9 87,8

2,6

5,69,4

65,4

83,597,3

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

120,0

2014 2025 2030

Diesel Biodiesel

CICLO DIESEL: CONSUMOImportância do biodiesel(milhões de m³)

PROJEÇÕES

B7

B7

B10

Fonte: EPE

Page 36: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 36EPE Ricardo Gorini Março 2016

GÁS NATURAL

Page 37: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016EPE Ricardo Gorini Março 2016 37

• Mais que triplica o consumo de gás natural no período 2013 a 2050.• Elevação de cerca de 154 milhões de m³/dia com destaque para os

setores residencial e industrial (inclusive não energético) que apresentaram as maiores taxas de crescimento, respectivamente, 7,1% a.a. e 4,2% a.a.

58

3

55

18

1

1

5

30

212

48

164

36

13

5

13

98

0 50 100 150 200 250

Consumo Final

Consumo não energético

Consumo enegético

Setor energético

Residencial

Comercial/Público/Agropecuário

Transportes

Industrial 2050

2013

∆% aoano

8,2%

2,8%

0,3%

7,1%

5,2%

2,6%

3,3%

milhões de m³/dia

GÁS NATURAL COMO INSUMO ESTRATÉGICO

Page 38: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016EPE Ricardo Gorini Março 2016

• Forte expansão do uso na indústria como matéria-prima e combustível - de 57% para 69%.

• Redução de participação no consumo do setor energético - de 31% para 17%.• Mais que dobra o uso nobre do gás natural para matéria prima.• Reduz participação no transporte e aumenta nos setores residencial, comercial e

público.

Nota: Não inclui geração de eletricidade para a rede.

31,3%

8,9%52,4%

4,5%1,7% 1,2%

Setor energético Transportes

Industrial Matéria-prima

Residencial Comercial/Público/Agropecuário

2013

16,8%

6,2%

46,4%

22,5%

6,0% 2,2%

2050

GÁS NATURAL COMO INSUMO ESTRATÉGICO

Page 39: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016

Domicílios

2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 20240

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

ConventionalUnconventional

Produção Bruta de Gás Natural (Mm3/dia)

• Recursos não convencionais aumentam importância nos próximos dez anos

Fonte: EPE. PDE 2024

RECURSOS E PRODUÇÃO DE GÁS NATURAL

Page 40: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016 40

Page 41: Palestra Magna – Setor Energético Brasileiro

EPE Ricardo Gorini Março 2016

EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA - EPE

Thank you very much!

<http://www.epe.gov.br>Av. Rio Branco, 1 – 11o andar – Zip code: 20090–003

Rio de Janeiro – Brasil – RJTel.: + 55 (21) 3512 – 3100