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Prof. Me. Rodrigo Fontenelle
COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS(RELATÓRIOS DE AUDITORIA) - NAT
Prof. Me. Rodrigo Fontenelle
A) RELATÓRIO DE AUDITORIA
Comunica aos leitores o objetivo e as questões de auditoria, o escopo e as limitações de
escopo, a metodologia utilizada, os achados de auditoria, as conclusões e as propostas de
encaminhamento.
Inclui apenas informações relevantes para os objetivos da auditoria, devidamente apoiadas
por evidências adequadas e pertinentes.
Os relatórios devem ser minuciosamente revisados pelo coordenador da equipe de auditoria e
pelo auditor responsável pela supervisão do trabalho.
Normas relativas à Comunicação de Resultados
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B) ESTRUTURA E CONTEÚDO DOS RELATÓRIOS
De maneira geral, os relatórios de auditoria devem contemplar:
I. a deliberação que autorizou a auditoria e as razões que motivaram a deliberação, se
necessário;
II. uma declaração de conformidade com as NAT;
III. o objetivo e as questões de auditoria;
IV. a metodologia da auditoria, o escopo e as limitações de escopo;
V. a visão geral do objeto da auditoria, revisada após a execução;
VI. os resultados da auditoria, incluindo os achados, as conclusões, os benefícios
estimados ou esperados, o volume de recursos fiscalizados e as propostas de
encaminhamento;
VII. a natureza de qualquer informação confidencial ou sensível omitida, se aplicável.
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C) REQUISITOS DE QUALIDADE DOS RELATÓRIOS
Na redação do relatório de auditoria os auditores devem orientar-se pelos seguintes
requisitos de qualidade:
• clareza
• convicção
• concisão
• completude
• exatidão
• relevância
• tempestividade
• objetividade
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C) REQUISITOS DE QUALIDADE DOS RELATÓRIOS
CLAREZA: produzir textos de fácil compreensão. Evitar a ambiguidade e
restringir ao máximo a utilização de expressões em outros idiomas, exceto
quando se tratar de expressões que já se tornaram corriqueiras. Quando
possível, utilizar ilustrações, figuras e tabelas.
Usar palavras e expressões em seu sentido comum, usar frases curtas e
concisas. Construir orações na ordem direta, preferencialmente na terceira
pessoa, evitando adjetivações dispensáveis.
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C) REQUISITOS DE QUALIDADE DOS RELATÓRIOS
CONVICÇÃO: expor os achados e as conclusões com firmeza,
demonstrando certeza da informação comunicada, evitando palavras ou
expressões que denotem insegurança, tais como “SMJ”, “supõe-se”, “parece
que”, “deduzimos”, “achamos”, “há indícios”, “talvez”, “entendemos”, “esta
equipe de auditoria entende que...”, “foi informado a esta equipe de auditoria
que...”, “ouvimos dizer”, “conforme declarações verbais”, “boa parte”,
“alguns”, “diversos” “a maioria”, “muitas/vários/inúmeros”,
“aparenta/aparentemente”.
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C) REQUISITOS DE QUALIDADE DOS RELATÓRIOS
CONCISÃO: ir direto ao assunto, utilizando linguagem sucinta, transmitindo
o máximo de informações de forma breve, exata e precisa. Não devem ser
utilizados comentários entre aspas com sentido dúbio ou irônico. Ser conciso
significa que o relatório não se estenda mais do que o necessário para respaldar
a mensagem. O relatório não deve exceder trinta páginas, excluídos a folha
de rosto, o resumo, o sumário, as listas de figuras e tabelas, os anexos e os
documentos juntados, exceto quando houver achados de alta complexidade ou
em grande quantidade, a critério do titular da unidade técnica coordenadora da
auditoria;
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C) REQUISITOS DE QUALIDADE DOS RELATÓRIOS
COMPLETUDE: apresentar toda a informação e todos os elementos
necessários para satisfazer os objetivos da auditoria, permitir a correta
compreensão dos fatos e situações relatadas.
EXATIDÃO: apresentar as necessárias evidências para sustentar seus
achados, conclusões e propostas, procurando não deixar espaço para contra
argumentações. A exatidão é necessária para assegurar ao leitor que o que foi
relatado é fidedigno e confiável.
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C) REQUISITOS DE QUALIDADE DOS RELATÓRIOS
RELEVÂNCIA: expor apenas aquilo que tem importância dentro do contexto e
que deve ser levado em consideração em face dos objetivos da auditoria. Não se deve
discorrer sobre fatos ou ocorrências que não contribuem para as conclusões e não
resultem em propostas de encaminhamento.
TEMPESTIVIDADE: emitir tempestivamente os relatórios de auditoria para que
sejam mais úteis aos leitores destinatários.
OBJETIVIDADE: no sentido de imparcialidade. A credibilidade de um relatório é
reforçada quando as evidências são apresentadas de forma imparcial. A comunicação
deve ser justa e não enganosa, resguardando-se contra a tendência de exagerar ou
superenfatizar deficiências.
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D) DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE COM AS NAT
Os relatórios de auditoria devem incluir uma declaração dos auditores de que os
trabalhos foram realizados em conformidade com as NAT, desde que todos os
requisitos nelas previstos tenham sido observados.
Quando não seguirem as NAT na íntegra ou segui-las com restrições ou adaptações,
como nas situações em que tiverem ocorrido limitações de escopo em função de
restrições de acesso a registros oficiais do governo ou de outras condições específicas
necessárias para conduzir a auditoria, os auditores devem declarar no relatório os
requisitos que não foram seguidos, as razões para não terem seguido e como isso
afetou ou pode ter afetado os objetivos, os resultados e as conclusões da auditoria.
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E) OBJETIVOS DA AUDITORIA, ESCOPO, METODOLOGIA E
LIMITAÇÕES
Os auditores devem incluir no relatório o objetivo da auditoria, o escopo, a
metodologia utilizada e as limitações, estas se tiverem ocorrido, ou uma declaração
de que nenhuma restrição significativa foi imposta aos exames. Os usuários do
relatório precisam dessas informações para entender o propósito da auditoria, a
natureza e a extensão dos trabalhos de realizados, o contexto e perspectiva sobre o que
é relatado, e todas as limitações significativas ao trabalho realizado.
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F) DESCRIÇÃO DA VISÃO GERAL DO OBJETO
Os relatórios devem conter uma descrição das características do objeto de auditoria que sejam
necessárias à sua compreensão, objetivando oferecer ao leitor o conhecimento e a
compreensão necessária para um melhor entendimento do relatório. A visão geral do objeto,
elaborada na fase de planejamento e revisada após a fase de execução, atende a esse objetivo.
G) APRESENTAÇÃO DOS ACHADOS
Os achados de auditoria devem ser desenvolvidos com base nas orientações contidas no tópico
“desenvolvimento dos achados”, especialmente no tocante a seus atributos essenciais e
representam o principal capítulo do relatório. Para sua elaboração, deve-se utilizar a matriz de
achados, papel de trabalho que estrutura o desenvolvimento dos achados. Cada achado deve
ser descrito com base nos seguintes elementos, quando aplicável:
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I. descrição ou basicamente o título do achado;
II. situação encontrada;
III. objetos nos quais foi constatado;
IV. critério de auditoria adotado;
V. evidências;
VI. causas;
VII. efeitos reais ou potenciais;
VIII. responsável: qualificação, conduta, nexo de causalidade e culpabilidade;
IX. esclarecimentos prestados pelos responsáveis;
X. conclusão da equipe de auditoria;
XI. proposta de encaminhamento.
Os auditores devem relatar seus achados numa perspectiva de descrever a natureza e a
extensão dos fatos e do trabalho realizado que resultou na conclusão.
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Em auditorias operacionais, a forma de apresentação dos achados pode diferir da utilizada em
auditorias de conformidade, podendo, inclusive variar entre um e outro trabalho.
H) ESCLARECIMENTOS DE RESPONSÁVEIS
Os esclarecimentos dos responsáveis acerca dos achados preliminares de auditoria,
consistentes em manifestações formais apresentadas por escrito em resposta a ofícios de
requisição da equipe de auditoria, deverão ser incorporados nos relatórios como um dos
elementos de cada achado, individualmente.
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I) COMENTÁRIOS DOS GESTORES
Um dos modos mais efetivos para assegurar que um relatório seja imparcial,
objetivo e completo é submeter o relatório preliminar para obtenção de
comentários por parte dos dirigentes da entidade auditada.
Nas auditorias operacionais, a regra é submeter o relatório preliminar aos
comentários dos gestores, inclusive os achados, as conclusões e as propostas de
encaminhamento formuladas pela equipe. Nas demais auditorias, o
encaminhamento do relatório preliminar aos gestores é obrigatório se houver
achados de alta complexidade ou de grande impacto, e opcional nas demais
situações, a critério do dirigente da unidade técnica.
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I) COMENTÁRIOS DOS GESTORES
O relatório preliminar a ser submetido aos gestores deve ser antes revisado pelo
supervisor e deve ser remetido por intermédio de ofício da unidade técnica,
estipulando-se prazo reduzido, porém factível, para que os gestores encaminhem seus
comentários. O ofício deve informar que a obtenção desses comentários não
representa abertura do contraditório e, portanto, não significa exercício de direito de
defesa, o qual, se necessário, poderá ser exercido nas etapas processuais posteriores.
Deve, ainda, esclarecer que a não apresentação dos comentários, no prazo
estipulado, não impedirá o andamento normal do processo nem será considerada
motivo de sanção.
Normas relativas à Comunicação de Resultados
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J) RELATO DE INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS OU SENSÍVEIS
Sempre que o relato envolver informações sensíveis ou de natureza confidencial,
sobretudo se a publicação dessas informações puder comprometer investigações ou
procedimentos legais em curso, ou que possam ser realizados, a equipe deverá
consultar o titular da unidade técnica sobre a necessidade de tratar o processo
como sigiloso.
Informações e documentos protegidos por sigilo constitucional ou legal somente
poderão integrar autos de processos de controle externo mediante autorização
judicial para seu compartilhamento.
Normas relativas à Comunicação de Resultados
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K) BENEFÍCIOS ESTIMADOS OU ESPERADOS E VOLUME DE
RECURSOS FISCALIZADOS
Os benefícios estimados ou esperados da auditoria, tais como débito, multa,
economia, ganho, melhoria, apurados conforme critérios estabelecidos em norma
específica, ou a expectativa de controle gerada, devem ser consignados nos
relatórios de auditoria. A equipe deve quantificar ou, se não for possível, estimar os
benefícios que poderão ser obtidos, caso as ações contidas nas propostas venham a
ser adotadas.
O montante de recursos efetivamente auditado deve ser consignado nos relatórios
de auditoria, sob a denominação volume de recursos fiscalizados (VRF), conforme
critérios de apuração estabelecidos em norma específica.
Normas relativas à Comunicação de Resultados
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L) CONCLUSÕES
A força das conclusões dos auditores depende da suficiência e da adequação das
evidências que suportam os achados e da solidez da lógica utilizada para
formulá-las. As conclusões são mais fortes quando levam a propostas de
encaminhamento cujos usuários do relatório concordam com a necessidade das
proposições.
As conclusões do relatório são afirmações da equipe, deduzidas dos achados.
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L) CONCLUSÕES
Em auditorias operacionais, as conclusões são inferências lógicas sobre a
economicidade, eficiência, eficácia e efetividade de organizações, programas ou
atividades governamentais, com base nos achados.
A conclusão não é apenas um resumo dos achados, devendo-se destacar, de forma
equilibrada, os pontos fortes do objeto de auditoria, as principais oportunidades de
melhoria de desempenho e os possíveis benefícios esperados quantificando-os, sempre que
possível, em termos de economia de recursos ou de outra natureza de melhoria.
Devem ser relatadas as dificuldades enfrentadas pelos gestores e destacadas as iniciativas
positivas por eles empreendidas no sentido de superar as dificuldades.
Normas relativas à Comunicação de Resultados
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M) PROPOSTAS DE ENCAMINHAMENTO
As propostas de deliberação devem ser consistentes com os achados, decorrendo
logicamente destes e das conclusões e focando nas causas identificadas.
Na proposta de encaminhamento, para cada achado de auditoria, decorrente ou não de
questões de auditoria, podem ser formuladas, conforme o caso, proposições de
recomendações, determinações, medidas saneadoras, medidas cautelares, dentre outras
previstas legal ou regimentalmente.
As propostas de determinação e de recomendação devem ser formuladas focando “o quê”
deve ser aperfeiçoado ou corrigido e não “o como”, dado à discricionariedade que cabe ao
gestor e ao fato de que a equipe de auditoria não detém a única ou a melhor solução para o
problema identificado.
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N) MONITORAMENTO DE DELIBERAÇÕES
As deliberações proferidas pelo Tribunal devem ser devidamente acompanhadas
quanto ao seu cumprimento ou à sua implementação, observando-se que as
determinações endereçadas aos jurisdicionados serão obrigatoriamente
monitoradas e as recomendações o serão a critério do Tribunal, do relator ou
da unidade técnica.
Normas relativas à Comunicação de Resultados
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O) DISTRIBUIÇÃO DE RELATÓRIOS
Os relatórios de auditoria destinam-se exclusivamente aos relatores e à apreciação
dos colegiados do Tribunal; propostas para envio a outros destinatários devem ser
inclusas nas propostas de encaminhamento do relatório.
P) CRITÉRIOS PARA DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS DE AUDITORIAS
Os resultados das auditorias só podem ser divulgados após a apreciação pelos
colegiados, salvo expressa autorização do relator ou dos próprios colegiados.
Normas relativas à Comunicação de Resultados
RESUMÃO
❖ O relatório de auditoria é o instrumento formal e técnico por intermédio do qual a equipe
de auditoria comunica aos leitores o objetivo e as questões de auditoria, o escopo e as
limitações de escopo, a metodologia utilizada, os achados de auditoria, as conclusões e as
propostas de encaminhamento.
❖ Para cada auditoria, os auditores devem preparar um relatório por escrito.
❖ Os relatórios devem ser revisados pelo coordenador da equipe e pelo supervisor do
trabalho.
❖ Na redação do relatório de auditoria os auditores devem orientar-se pelos seguintes
requisitos de qualidade: clareza, convicção, concisão, completude, exatidão, relevância,
tempestividade e objetividade.
RESUMÃO
❖ Os relatórios de auditoria devem incluir uma declaração dos auditores de que os trabalhos
foram realizados em conformidade com as NAT, desde que todos os requisitos nelas
previstos tenham sido observados.
❖ Os esclarecimentos dos responsáveis acerca dos achados preliminares de auditoria,
consistentes em manifestações formais apresentadas por escrito em resposta a ofícios de
requisição da equipe de auditoria, deverão ser incorporados nos relatórios como um dos
elementos de cada achado, individualmente.
❖ Um dos modos mais efetivos para assegurar que um relatório seja imparcial, objetivo e
completo é submeter o relatório preliminar para obtenção de comentários por parte dos
dirigentes da entidade auditada.
RESUMÃO
❖ Nas auditorias operacionais, a regra é submeter o relatório preliminar aos comentários dos
gestores, inclusive os achados, as conclusões e as propostas de encaminhamento
formuladas pela equipe.
❖ Nas demais auditorias, o encaminhamento do relatório preliminar aos gestores é
obrigatório se houver achados de alta complexidade ou de grande impacto, e opcional nas
demais situações, a critério do dirigente da unidade técnica.
❖ As propostas de encaminhamento não devem ser incluídas no relatório preliminar a ser
comentado caso a sua divulgação coloque em risco os objetivos da auditoria.
❖ O relatório preliminar a ser submetido aos gestores deve ser antes revisado pelo
supervisor.
RESUMÃO
❖ A força das conclusões dos auditores depende da suficiência (quantidade) e da adequação
(qualidade) das evidências que suportam os achados. As conclusões do relatório são afirmações da
equipe, deduzidas dos achados.
❖ Em auditorias operacionais, as conclusões são inferências lógicas sobre a economicidade, eficiência,
eficácia e efetividade de organizações, programas ou atividades governamentais, com base nos
achados.
❖ As propostas de deliberação devem ser consistentes com os achados, decorrendo logicamente destes
e das conclusões e focando nas causas identificadas.
❖ As propostas de determinação e de recomendação devem ser formuladas focando “o quê” deve ser
aperfeiçoado ou corrigido e não “o como”, dado à discricionariedade que cabe ao gestor e ao fato de
que a equipe de auditoria não detém a única ou a melhor solução para o problema identificado. As
recomendações geralmente sugerem o aperfeiçoamento necessário, mas não a forma de alcançá-lo.
EXERCÍCIOS - CESPE
Prof. Me. Rodrigo FontenelleExercícios
Com relação a evidências e achados de auditoria, comunicação deresultados e monitoramento, supervisão e controle de qualidade, julgueos itens seguintes.
1 - (CESPE/CGE-PI/2015) - Os relatórios de auditoria devem ser claros econcisos, com textos objetivos e conclusões convictas. Neles, devem serevitadas expressões que denotem incerteza, tais como: “supõe-se”, “háindícios”, “esta equipe de auditoria entende que”.
Prof. Me. Rodrigo FontenelleExercícios
2 - (CESPE/TCU/2015) - Em situações específicas, nas quais as normas de
auditoria do TCU não puderem ser seguidas na íntegra, será necessário
declarar no relatório de auditoria, especificamente, os requisitos não
observados, assim como as razões para a não observância desses requisitos.
Prof. Me. Rodrigo FontenelleExercícios
3 - (CESPE/TCU/2015) - O monitoramento das deliberações tomadas em
decorrência da realização de determinada auditoria é de responsabilidade do
auditor, a quem cabe decidir o escopo e a oportunidade desse monitoramento.
Prof. Me. Rodrigo FontenelleExercícios
4 - (CESPE/TCU/2013) - A revisão do trabalho de auditoria pelo
coordenador da equipe é realizada posteriormente à emissão do relatório
preliminar, no qual todos os aspectos relevantes são devidamente
caracterizados e comunicados, independentemente de as irregularidades ou
impropriedades terem sido ou não sanadas.
Prof. Me. Rodrigo FontenelleExercícios
5 - (CESPE/TCDF/2012) - O relatório de auditoria operacional de uma
entidade pública pode conter críticas relativas a casos de desperdícios,
exageros ou ineficiências na aplicação de recursos públicos. Julgue CERTO ou
ERRADO.
Prof. Me. Rodrigo FontenelleExercícios
6 - (CESPE/TCDF/2012) - Na estrutura do relatório de auditoria, o tópico
metodologia, que trata das descrições das técnicas empregadas, deverá constar
das considerações finais.
Prof. Me. Rodrigo FontenelleExercícios
7 - (CESPE/TCU/2011) - Julgue os próximos itens, a respeito das normas
de auditoria do TCU, da auditoria de regularidade e operacional e dos
instrumentos de fiscalização.
As determinações e recomendações do TCU são monitoradas
obrigatoriamente pelos seus ministros e pelas unidades técnicas. Quando as
devidas providências forem adotadas, o resultado dos monitoramentos
deixará de ser considerado no planejamento dos trabalhos subsequentes.
Prof. Me. Rodrigo FontenelleExercícios
8 - (CESPE/TCM-BA/2018) - O instrumento formal e técnico por
intermédio do qual a equipe de auditoria comunica aos leitores o
objetivo e as questões de auditoria, o escopo e as limitações de escopo, a
metodologia utilizada, os achados de auditoria, as conclusões e as
propostas de encaminhamento é denominado
A) certificado de auditoria.
B) papel de trabalho.
C) matriz de planejamento.
D) relatório de auditoria.
E) nota de auditoria.
EXERCÍCIOS - FCC
Prof. Me. Rodrigo FontenelleExercícios
1 - (FCC/TCM-GO/2015) - As Normas de Auditoria, NAT do TCU apresentam
recomendações referentes aos relatórios de auditoria. “Apresentar, entre outras,
toda a informação e todos os elementos necessários para satisfazer os objetivos
da auditoria, permitir a correta compreensão dos fatos e situações relatadas,
prover os usuários do relatório com uma compreensão suficientemente íntegra.
As relações entre objetivos, critérios, achados e conclusões precisam ser
expressas de forma clara e íntegra, permitindo sua verificação” é a
característica de:
(A) tempestividade.
(B) completude.
(C) clareza.
(D) convicção.
(E) objetividade.
Prof. Me. Rodrigo FontenelleExercícios
2 - (FCC/ICMS-PI/2015) - Considere:
I. A elaboração de relatórios e emissão de relatórios e certificados.
II Elaboração dos papéis de trabalho e aplicação de testes.
III. Avaliação dos riscos de auditoria do Sistema de Controle Interno; Planejamento e
elaboração dos programas de trabalho.
IV. Monitoramento ou follow-up.
Os itens acima constituem etapas do trabalho, recomendadas pelas normas de execução
dos trabalhos de auditoria para se obter evidências robustas, e devem obedecer a
sequência lógica seguinte:
(A) II, IV, III e I.
(B) I, III, IV e II.
(C) III, II, I e IV.
(D) IV, III, II e I.
(E) III, IV, I e II.
Prof. Me. Rodrigo FontenelleExercícios
3 - (FCC/TCE-CE/2015) - Determinado Tribunal de Contas pretende realizarauditoria em um hospital público estadual, com o objetivo de verificar a regularidadedas compras de medicamentos. Segundo as Normas de Auditoria – NAT, um dosmodos mais efetivos para assegurar que um relatório seja imparcial, objetivo ecompleto é:
(A) emitir o relatório de auditoria após a análise da defesa apresentada por parte dosdirigentes da entidade auditada.
(B) submeter os achados de auditoria, preliminarmente à emissão do relatório, aoresponsável pelo controle interno da entidade auditada, para que efetue as devidascorreções.
(C) encaminhar cópia do relatório preliminar aos responsáveis pelas impropriedades einfringências detectadas na auditoria para que apresentem defesa.
(D) submeter o relatório preliminar para obtenção de comentários por parte dos dirigentesda entidade auditada.
(E) contratar especialistas no objeto a ser auditado e elaborar o relatório após dar ciênciados resultados alcançados aos dirigentes da entidade auditada.
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