UGF 2 - Métodos de Avaliação em Gordura Corporal · ANAMNESE CONCEITO A Anamneseconsiste em uma...

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UGF UGF –– PPóóss--GraduaGraduaçção em Atividade ão em Atividade FFíísica Adaptada e Sasica Adaptada e Saúúdede

OBESIDADEOBESIDADEMMÉÉTODOS DE AVALIATODOS DE AVALIAÇÇÃO DA ÃO DA

GORDURA CORPORALGORDURA CORPORAL

MsdMsd. Marcela . Marcela GrisGrisóólialia GrisosteGrisoste ZwargZwarg

Biodinâmica do Movimento Humano / USPBiodinâmica do Movimento Humano / USPmarcelagrisoste@hotmailmarcelagrisoste@hotmailmarcelagrisoste@usp.brmarcelagrisoste@usp.br

• DIRETOS- Dissecação de Cadáveres

• INDIRETOS- Pesagem Hidrostática, DEXA, Tomografia

Computadorizada, Ultra-som, Ressonância Magnética,...

• DUPLAMENTE INDIRETOS- Antropometria

MMÉÉTODOS PARA ESTIMAR TODOS PARA ESTIMAR GORDURA CORPORALGORDURA CORPORAL

MMÉÉTODOSTODOS

DIRETOSDIRETOS

DISSECADISSECAÇÇÃO DE CADÃO DE CADÁÁVERESVERES

MMÉÉTODOSTODOS

INDIRETOSINDIRETOS

PESAGEM HIDROSTPESAGEM HIDROSTÁÁTICATICA• Avalia a densidade

corporal total

• Massa livre de gordura(água, conteúdo

mineral e proteínas) e a massa de gordura.

• Princípio de Arquimedes

• Fidedignidade Excelente (r=0,99) (RADOMINSKI, 2001, HEYWARD, 2004)

Execução:

Avaliado submerge liberando o restante de ar em seus pulmões e

seu peso na água é anotado.

� Todo corpo submerso em água sofre ação de uma força contrária de sustentação, evidenciada por perda de peso igual ao peso da água deslocada���� O avaliado é submerso em um tanque com água, e o vol ume corporal écomutado com base na diferença entre o peso corpora l medido no ambiente (Preal) e totalmente submerso (Págua).

PLESTIMOGRAFIAPLESTIMOGRAFIA� Utiliza o deslocamento de ar, em vez da perda de peso na água, para medir o volume corporal, o que dispensa a necessidade de submergir o avaliado

���� Correlação de r=0,96 para valores de %GC comparado a Pesagem Hidrostática

Procedimentos baseiam-se na

aplicação da lei de deslocamento de ar

de Boyle; em recipiente fechado

de temperatura constante, Volume (V) e Pressão (P)

variam em proporção inversa, enquanto o volume aumenta, a pressão

diminui, e vice-versa.

AbsortometriaAbsortometria de Fde Fóótons tons (DEXA)(DEXA)

• Baseia-se na suposição de que o corpo éformado por 3 compartimentos: ósseo, adiposo e muscular que possam ser quantificados e analisados na sua distribuição (Halpern, Mancini, 2002).

• O densitômetro (120Kg e/ou 28 a 30 centímetros de diâmetro sagitalabdominal)

• Avalia a localização do tecido adiposo nasregiões andróide e ginóide (MANCINI, 2001)

Correlação de r=0,90 para

valores de %GC comparado a

Pesagem Hidrostática

O avaliado se coloca deitado em uma superfície, onde o braço de “scanner” passa sobre seu corpo

de maneira retilínea, coletando informações e enviando-as para análise em microcomputador

por meio de software específico.

RESSONÂNCIA MAGNRESSONÂNCIA MAGNÉÉTICATICA• Um poderoso campo magnético (radiação

eletromagnética) irradiado por pulsos de freqüência de radio, excita os núcleos de hidrogênio da água corporal e das moléculas lipídicas, gerando imagens das variáveis intrínsecas dos tecidos

• Essa técnica é utilizada para medir o tecido adiposo total e subcutâneo em indivíduos com diferentes níveis de gordura corporal.

���� Correlação de r=0,84 para valores de %GC comparado a Pesagem Hidrostática

RESSONÂNCIA MAGNRESSONÂNCIA MAGNÉÉTICATICA

• É um método invasivo

• Seu alto custo, não permite a possibilidade de seu uso na rotina.

(Halpern, Mancini, 2002).

Diagnóstico e acompanhamento da gordura visceral em indivíduos com alto risco e que

estejam em tratamento para a perda de peso.

ULTRAULTRA--SONOGRAFIASONOGRAFIA• As ondas sonoras passam através do tecido adiposo, da

camada muscular e são refletidas em uma superfície óssea, produzindo um eco, o

qual retorna a sonda

• Útil em indivíduos com grandes dobras cutâneas que não puderam ser adequadamente avaliados pelo adipômetro.

• Correlação de r=0,77 para valores de %GC comparado a

Pesagem Hidrostática

(Halpern, Mancini, 2002)

TOMOGRAFIA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADACOMPUTADORIZADA

• Método preciso e confiável para quantificar o tecido adiposo subcutâneo e em especial o intra-abdominal.

• Através da TC, quando um feixe de raios X passa através de tecidos com densidades diferentes, são obtidas imagens detalhadas bidimensionais em corte transversal do corpo.

• Os componentes principais são tecido adiposo, músculoesquelético, osso, órgãos viscerais.

(Halpern, Mancini, 2002)

TOMOGRAFIA TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADACOMPUTADORIZADA

1. Fatores como exposição a radiação, 2. Alto custo do equipamento 3. Técnicos especializados

�Relata as pequenas diferenças em atenuação do raio-X para as diferentes densidades dos tecidos, construindo uma imagem bidimensional em corte

transversal da anatomia subjacente do corpo

FATORES LIMITANTESFATORES LIMITANTES

BIOIMPEDÂNCIABIOIMPEDÂNCIA

• O fluxo elétrico éfacilitado pelo

tecido hidratado e isento de gordura

por apresentar uma menor

resistência elétrica quando

comparado ao tecido adiposo.

ProcedimentoIndivíduo colocado em decúbito

dorsal com os braços ligeiramente separados do corpo. Eletrodos colocados

sobre o dorso do pé e do punho(Halpern, Mancini, 2002)

BioDynamic´s

BIOIMPEDÂNCIABIOIMPEDÂNCIA• Não fazer uso de medicamentos diuréticos nos

últimos 7 dias;• Manter-se em jejum por pelo menos 4 horas;• Não ter ingerido bebidas alcoólicas nas últimas

48 horas;• Ter-se abstido da prática de atividades físicas

intensas nas últimas 24 horas;• Urinar pelo menos 30 minutos antes da medida; • Manter-se pelo menos 5-10 minutos de

repouso absoluto em posição de decúbito dorsal antes de efetuar a medida.(Halpern, Mancini, 2002).

Tanita

Omron

Na prática clínica, o custo e a complexidade limitam a utilização da

maioria destes métodos

A confirmação da excelente acurácia e do pequeno erro de precisão do

exame tornou-o referência para o estudo de composição corporal em

seres humanos.

MMÉÉTODOSTODOS

DUPLAMENTEDUPLAMENTE

INDIRETOSINDIRETOS

ANTROPOMETRIAANTROPOMETRIA

Estimar a gordura subcutânea em determinados locais do corpo

� Medidas Antropométricas:

• DOBRAS CUTÂNEAS ???• IMC• RCQ (Relação Cintura-Quadril)• CC (Circunferência de cintura)

DOBRAS CUTÂNEASDOBRAS CUTÂNEAS

Homens Homens MulheresMulheres

Risco ≤≤ 5%5% ≤≤ 8%8%

Abaixo da Média 6 a 14%6 a 14% 9 a 22%9 a 22%

Média 15%15% 23%23%

Acima da Média 16 a 24%16 a 24% 24 a 31%24 a 31%

Risco ≥≥ 25%25% ≥≥ 32%32%

Medida da Circunferência da Medida da Circunferência da Cintura e RelaCintura e Relaçção Cinturaão Cintura--QuadrilQuadril

Medida da Circunferência da Medida da Circunferência da Cintura e RelaCintura e Relaçção Cinturaão Cintura--QuadrilQuadril

• Correlação com as co-morbidades da obesidade.

• Podemos encontrar indivíduos com IMC dentro da normalidade, mas com a medida da cintura dentro dos níveis que o colocam dentro do grupo de risco.

(Halpern, Mancini, 2002).

RCQRCQ

• Abdômen Braços separados do corpo em expiração

• Cintura menor ponto entre rebordo costal e crista ilíaca (técnica mais aceita)

• Cintura umbilical difícil realização em pessoas muito obesas que apresentam abdômen em avental, onde o umbigo se projeta para baixo.

RCQRCQ• Quadris Calcanhares unidos. Fazer a

medição onde se localizam os trocânteresmaiores.

OBS: Podem ser utilizadas também as circunferências da coxa, braço, antebraço e panturrilha.

• Adequada para determinar padrões de distribuição de gordura e acompanhar as modificações observadas durante uma redução ponderal.

RelaRelaçção Cinturaão Cintura--QuadrilQuadril

SEXO RCQ

HOMENS > 0,9

MULHERES > 0,85

RCQ = RCQ = CINTURA (cm)CINTURA (cm)

QUADRIL (cm)QUADRIL (cm)

Heyward VH, Stolarczyk LM. Applied Body Composition Assess ment. Champaign, IL: Human Kinetics, 1996, p.82.

CIRCUFERÊNCIA DE CINTURA CIRCUFERÊNCIA DE CINTURA -- CCCC

• Índice utilizado para identificar indivíduos com acúmulo de gordura na região central do corpo.

• Mais útil e representativo porque, em pessoas sem excesso de peso mas com deposição de gordura mais centralizada, este índice poderia ser mais sensível.

CC CC -- RelaRelaçção da circunferência ão da circunferência abdominal com risco de anormalidades abdominal com risco de anormalidades

metabmetabóólicaslicas

SexoSexo Risco Risco aumentadoaumentado

Risco muito Risco muito aumentadoaumentado

Masc.Masc. > 94 cm> 94 cm > 102 cm> 102 cm

Fem.Fem. > 80 cm> 80 cm > 88 cm> 88 cm

Obesidade AndrObesidade Andróóideide

Equação para pessoas obesas, através de perímetros

Weltman e Col. (1987)

Homens Obesos 24 a 68 anos:%G = [0,31457 x (AB)] - [0,10969 x (P) ] + 10,8336

Mulheres Obesas 20 a 60 anos (1988):% G = [0,11077 x (AB)] - [0,17666 x (A) ] + (0,14354

x P) + 51,03301

onde: AB = perímetro abdominal (cm), p= peso(kg) e A=altura (cm)

ClassificaClassificaçção do peso e dos riscos para ão do peso e dos riscos para comorbidadescomorbidades

ClassificaClassificaççãoão

Riscos para Diabetes, Hipertensão e DoenRiscos para Diabetes, Hipertensão e Doençça a CardiovascularCardiovascular

ÍÍndice Massa ndice Massa Corporal Corporal (Kg/m(Kg/m22))

Circunferência Circunferência Abdominal Abdominal Normal*Normal*

Circunferência Circunferência Abdominal Abdominal AumentadaAumentada

Abaixo do PesoAbaixo do Peso < 18,5< 18,5 MMéédiadia MMéédiadia

Peso NormalPeso Normal 18,5 18,5 –– 24,9 24,9 MMéédiadia MMéédiadia

SobrepesoSobrepeso 25 25 –– 29,929,9 �������� �������� ��������

ObesidadeObesidade

30 30 –– 34,934,9 �������� �������� �������� �������� ��������

35 35 –– 39,939,9 �������� �������� �������� �������� �������� ��������

≥≥ 4040 �������� �������� �������� �������� �������� �������� �������� ��������

* Circunferência abdominal normal* Circunferência abdominal normal

♂♂:: ≤≤ 102 cm / 102 cm / ♀♀: : ≤≤ 88 cm88 cm OrganizaOrganizaçção Mundial de Saão Mundial de Saúúdede

ANAMNESEANAMNESECONCEITO

A Anamnese consiste em uma entrevista inicial com o aluno, onde o profissional de Educação Física deveráabordar temas como:

• Histórico Familiar• Histórico de Atividades Físicas• Uso de Medicamentos• Lesões• Etc...

���� O profissional de Educação Física é capacitado em avaliar, prescrever e controlar a atividade física respeitando as individualidades e necessidades dos alunos, sem que os mesmos corram riscos.

ANAMNESE CLANAMNESE CLÍÍNICANICANome: ______________________________ Idade: ___________ Sexo:____

Nível de Condicionamento: _____________________ Tipo Sanguíneo: ______

Fator RH: ____________ Peso (Kg): ____________ Estatura (m): _________

P.A. (rep): _____ / _____ F.C. (rep): _______ bpm Último Chek-up: _______

Teste de Esforço: _______ Nível de Estresse: ___________ Anemia: _______

Glicose: ___________ Colesterol: ___________ Triglicérides: ____________

Fumante: _______ Qtos/dia: _________ Já Fumou: _______ Parou a: _____

Risco Coronariano: ______________________________________________

Alergias: _________ Fator Desencadeante: ___________________________

Doenças Anteriores: _____________________________________________

Doenças em Familiares: __________________________________________

Cirurgias e Internações: __________________________________________

Lesões Anteriores: ______________________________________________

Medicações: ___________________________________________________

Em caso de Emergência avisar: ________________ Tel: ________________

Médico: __________________________________ Tel: _________________

Convênio Médico: ________________ Hospital / Clínica: ________________

ANAMNESE NUTRICIONALANAMNESE NUTRICIONAL

Qtde de Refeições por Dia: ______ Ingere Bebidas Alcoólicas: ____________

Quantas Vezes por Semana: _______

Ingestão Kcal/dia : ______________ Gasto Kcal/dia : _________________

Ingere Líquidos com Freqüência: ___________ Nº de Copos: _____________

Suplementos Alimentares em Uso: __________________________________

_____________________________________________________________

_____________________________________________________________

Observações: __________________________________________________

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_____________________________________________________________

_____________________________________________________________

ANAMNESE ATIVIDADE FANAMNESE ATIVIDADE FÍÍSICASICA

Pratica alguma Atividade Física: ______ Qual: _________________________

Quantas Vezes por Semana: _______ Duração da Sessão: ________________

Intensidade: __________________

Já Praticou Atividade. Física _______________ Há Quanto Tempo: ________

Por Quanto Tempo: ___________ Quantas vezes por semana: ____________

Duração da Sessão: _______________ Intensidade: ___________________

Objetivos com a Prática da Atividade Física: __________________________

_____________________________________________________________

Atividades Preferidas: ___________________________________________

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Disponibilidade: ____________________ Local: ______________________

Dias da Semana: ________________ Horário: ________________________

Observações: __________________________________________________

_____________________________________________________________

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_____________________________________________________________

IDADE10-20

1 PONTO21-30

2 PONTOS31-40

3 PONTOS41-50

4 PONTOS51-60

6 PONTOS61-70

8 PONTOS

PONTUAÇÃO

HEREDITARIO

Nenhuma história

reconhecida

1 PONTO

1 parente com + de 60 anos com doença

cardiovascular

2 PONTOS

2 parente com + de 60 anos com doença

cardiovascular

3 PONTOS

1 parente com – de 60 anos com doença

cardiovascular

4 PONTOS

2 parentes com – de 60 anos com doença

cardiovascular6 PONTOS

3 parentes com – de 60 anos com doença

cardiovascular8 PONTOS

PESO

+ de 2,3 kg abaixo do peso

padrão0 PONTO

-2,3 kg a + 2,3 kg do peso

padrão1 PONTO

Excesso de peso padrão de

2,7 – 9 kg2 PONTOS

Excesso de peso padrão de

9,1-15,8 kg3 PONTOS

Excesso de peso padrão de

16,2-22,6 kg5 PONTOS

Excesso de peso padrão de

23,0-29,5 kg7 PONTOS

FUMONão Fumante

0 PONTO

Charuto e/ou Cachimbo1 PONTO

10 cigarros ou menos por dia

2 PONTOS

20 cigarros por dia

4 PONTOS

30 cigarros por dia

6 PONTOS

40 cigarros ou mais por dia10 PONTOS

EXERCÍCIO

Esforço ocupacional e recreacional

intenso1 PONTO

Esforço ocupacional e recreacionalmoderado2 PONTOS

Trabalho sedentário e

esforço recreacional

intenso3 PONTOS

Trabalho sedentário e

esforço recreacionalmoderado5 PONTOS

Trabalho sedentário e

esforço recreacional

leve6 PONTOS

Ausência completa de

qualquer exercício8 PONTOS

COLESTEROLAbaixo de 180

mg%1 PONTO

Entre 181-205 mg%

2 PONTOS

Entre 206-230 mg%

3 PONTOS

Entre 231-255 mg%

4 PONTOS

Entre 256-280 mg%

5 PONTOS

Entre 281-330 mg%

6 PONTOS

P. ARTERIALLimite Superior

de 1001 PONTO

Limite Superior de 120

2 PONTOS

Limite Superior de 140

3 PONTOS

Limite Superior de 160

4 PONTOS

Limite Superior de 180

6 PONTOS

Limite Superior de 200 ou +8 PONTOS

SEXOMulher com –

de 401 PONTO

Mulher com 40-50

2 PONTOS

Mulher com mais de 503 PONTOS

Homem

5 PONTOS

Homem Atarracado6 PONTOS

Homem Careca Atarracado7 PONTOS

TOTAL

AVALIANDO O RISCO CORONARIANOAVALIANDO O RISCO CORONARIANO

6-11 pontos Risco bem abaixo da média para desenvolver doenças coronarianas.

12-17 pontos Risco abaixo da média para desenvolver doenças coronarianas.

18-24 pontos Risco na média geral para desenvolver doenças coronarianas.

25-31 pontos Risco moderado para desenvolver doenças coronarianas.

32-40 pontos Risco em nível perigoso para desenvolver doenças coronarianas.

41-60 pontosProcurar urgentemente um cardiologista e iniciar mudança de hábitos alimentares e de vida, iniciando um bom programa de atividades físicas regulares.

Resultados do Risco Coronariano

AVALIANDO O RISCO CORONARIANOAVALIANDO O RISCO CORONARIANOPOR QUÊ e PARA QUE ?

� Precaução���� Diferencial���� Garantia de Resultado���� Profissionalismo

“ Não conseguimos avaliar aquilo que NÃO MEDIMOS !! ”

Quem não tem um objetivo definido, qualquer caminho serve.

ASPECTOS POSTURAIS NA ASPECTOS POSTURAIS NA OBESIDADEOBESIDADE

ASPECTOS POSTURAIS NA OBESIDADEASPECTOS POSTURAIS NA OBESIDADE

A postura pode ser definida como a posição do corpo no espaço, bem como sua relação direta de suas partes

com a linha do centro de gravidade

• O corpo está mais equilibrado quando a projeção da linha de gravidade passa sobre o centro de algumas articulações.

• Esse alinhamento poderá determinar menor gasto energético e menor desgaste articular.

• Corpo equilibrado ���� estresse se distribuem e se anulam

• Corpo com desalinhamento ���� ocorreráestresse localizados, danificando e/ou lesando as estruturas que sofrerem maior sobrecarga.

CAMPOS, SILVA, ANHESIM, 2005; TEIXEIRA, 1996CAMPOS, SILVA, ANHESIM, 2005

� Anomalias ósseas congênitas e adquiridas;

� Vícios posturais;

� Excesso de peso corporal

� Atividades físicas deficientes e/ou inadequadas;

� Alterações respiratórias e musculares;

� Frouxidão ligamentar;

� Distúrbios psicológicos

� DOR

� DEFORMIDADES

� INCAPACIDADES

� CANSAÇO FÍSICO

� RESTRIÇÃO FUNÇÃO RESPIRATÓRIA

� AUMENTO DO CONSUMO DE ENERGIA PARA A POSTURA EM PÉ

Caso a curvatura ou a postura é

modificada e os músculos e articulações

respondem gerando

- Excesso de massa corporal;- Diminuição da estabilidade;- Aumento das necessidades mecânicas para adaptação

corporal;

Alterações osteoarticulares

�Colchão firme (sem ondulações e respeitar o prazo de validade)

- Densidade do colchão (compatível ao peso e a altura)

�Travesseiro (nem baixo e nem alto)

- Altura do ombro em relação a cabeça (repouso para a cabeça)

� Durma de lado com as pernas flexionadas formando uma ângulo de 90 graus e um travesseiro entre elas

� Durma de barriga para cima com travesseiro entre os joelhos

CAMPOS, SILVA, ANHESIM, 2005; TEIXEIRA, 1996

O

M

B

R

O

P

R

O

T

U

S

O

•Abdome Protuso (desloc. anterior do centro de gravidade

•Inclinação anterior da pelve

-Maior rotação interna do quadril e fêmur

valgismo

Desvio angular é acentuado pela circunferência

exagerada das coxas

CAMPOS, SILVA, ANHESIM, 2005; TEIXEIRA, 1996

• Aumento da lordose lombar

• Achatamento dos corpos vertebrais (cifose)

• Após perda de peso estes aspectos diminuem ou

retornam ao estado normal

CAMPOS, SILVA, ANHESIM, 2005; TEIXEIRA, 1996

Com a evolução do quadro, instalam-se alongamentos e encurtamentos excessivos que em combinação com a inclinação anterior da pelve:

- Rotação Interna dos quadris

- Joelhos valgos

- Pés planos

CAMPOS, SILVA, ANHESIM, 2005; TEIXEIRA, 1996

TRATAMENTOTRATAMENTO

• Alinhamento cervical- Encostar queixo no peito

- Colocar almofada na região cervical

• Alinhamento de membros superiores- Alongamento de cervical

- Alongamento de peitorais

- Alongamento de rombóides e trapézio

CAMPOS, SILVA, ANHESIM, 2005

TRATAMENTOTRATAMENTO

• Alinhamento pélvico- Alongar músculos flexores do quadril (íliopsoas e

quadríceps) e isquiotibiais- Fortalecer glúteos e abdominais

• Alinhamento de membros inferiores- Alongar rotadores mediais- Fortalecer rotadores mediais- Alongar tríceps sural- Fortalecer musculatura intrínseca do pé e tibial

anterior

CAMPOS, SILVA, ANHESIM, 2005

TRATAMENTOTRATAMENTO• Dores no joelho- Isometria na cadeira extensora e no leg 45

- Flexão de Quadril

- Adução de Quadril

- Abdução de Quadril

- Extensão de Quadril

- Cadeira 90 graus

- Exercícios de propriocepçãoCama Elástica

Prancha