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Refere-se a como constrói o conhecimento através da pesquisa científica
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A CONSTRUÇÃO DO
CONHECIMENTO NA
PESQUISA CIENTÍFICA
“Há uma idade em que se ensina o que se sabe; mas vem em seguida outra, em que se ensina o que não se sabe: isso se chama pesquisar. Vem
talvez agora a idade de uma outra experiência, a de desaprender, de deixar trabalhar o
remanejamento imprevisível que o esquecimento impõe à sedimentação dos saberes, das culturas, das crenças que atravessamos. Essa experiência tem, creio eu, um nome ilustre e fora de moda,
que ousarei tomar aqui sem complexo, na própria encruzilhada de sua etimologia:
sapientia: nenhum poder, um pouco de saber, um pouco de sabedoria, e o máximo de sabor
possível.”
Roland Barthes
Profª. Ms. Cleide Garotti Silva Biaggini
METO/LOGIA DA PESQUISA
Métodos
Organização
Caminhos para
chegar a um fim
Estudo dos caminhos a serem seguidos, dos
instrumentos usados para se fazer ciência.
Estudo sistemático
Pesquisa
Investigação
Construção de
conhecimento original
de acordo com certas
exigências cientificas.
“Novo” olhar sobre o mundo: Um
olhar científico, curioso,
indagador e criativo através dos
procedimentos metodológicos.
Exige criatividade, disciplina,
organização e modéstia num
confronto entre o possível e o
impossível, entre o conhecimento e a
ignorância.
É o conjunto de procedimentos
sistemáticos, baseado no raciocínio
lógico, que tem por objetivo encontrar
soluções para problemas propostos.
PESQUISAR SIGNIFICA PROCURAR RESPOSTAS PARA INDAGAÇÕES PROPOSTAS...” (SILVA, MENEZES, 2001)
“A ciência não corresponde a um mundo a descrever.
Ela corresponde a um mundo a construir”. (Bachelard)
Conjunto organizado de conhecimentos relativos a um
determinado objeto através da observação e da experiência;
Corpo de conhecimentos sistemáticos, adquiridos com um
método próprio, em um determinado meio e momento;
Dá soluções na medida em que levanta novos problemas,
sobretudo na linha do processo lógico, sistemático, analítico,
argumentado, rigoroso.
O conhecimento cientifico é organizado, crítico, claro e é submetido a uma série de
controles que garantem uma alta probabilidade de ser verdadeiro. Deve obedecer
aos seguintes critérios: coerência, consistência, originalidade e objetivação.
CIÊNCIA
Conhecimento
Científico
“O OBJETIVO DO PESQUISADOR É COMPREENDER A VIDA DO INDIVÍDUO DENTRO DA PRÓPRIA
SOCIEDADE EM QUE VIVE.” (FRANZ BOAS: 1922)
- Fazer pesquisa significa aprender a colocar em ordem suas próprias idéias, ter disciplina e
escrever corretamente.
- O verdadeiro pesquisador busca é o jogo criativo de aprender como pensar e olhar
cientificamente.
- Na arte de fazer pesquisa, devemos ter alguns atributos no campo científico. São eles:
INTERNOS EXTERNOS
Humildade
ClarezaPaciência
Paixão
Interesse
real
Curiosidade
Empatia Ética
Clareza
Equilíbrio
Iniciativa
Disciplina
Delicadeza
Flexibilidade
Criatividade
Facilidade
para trocar
idéias
Concentração
Organização
Objetividade
Domínio das
técnicas de
pesquisa
Experiência
com pesquisa
Escrever
bem
Relacionar dados
empíricos com a
teoria
Bom
domínio da
teoria
1. (COMUNICAÇÃO) CONCEPÇÃO DE UM TEMA OU
ESTUDO;
2. COLETA DE DADOS OU MATERIAL (CONTEÚDOS)
A SEREM PESQUISADOS;
3. APRESENTAÇÃO DE UM RELATÓRIO COM OS
RESULTADOS;
4. APLICAÇÃO DOS RESULTADOS E CONCLUSÃO.
“Frequentemente , a formulação de um problema é mais essencial que sua solução”. (Einstein)
1. Teórica: orientada para a (re) construção de teorias, quadros de
referência, condições explicativas da realidade, polêmicas e discussões
pertinentes;
2. Metodológica: voltada para a re(construção) de instrumentos e
paradigmas (modelos) científicos, possui papel estratégico que é a
autocrítica questionadora;
3. Pesquisa empírica (através de experiências) necessita do manuseio
adequado de métodos e técnicas de pesquisa. Metodologias qualitativas.
4. Pesquisa prática: destinada a intervir diretamente na realidade, a teorizar
práticas, a produzir alternativas concretas, a comprometer-se com
soluções. Está diretamente imersa no real concreto; a face da
intervenção é imediata.
Pesquisar é saber pensar, aprender a aprender, construir conhecimentos... (Memorial)
Principais etapas da pesquisa cientifica
PASSOS Investigação
Formulação
do problemaElaboração
do Projeto
de pesquisa
TIPOS DE PESQUISA
Sistematização
“A PESQUISA É TALVEZ A ARTE DE SE CRIAR DIFICULDADES FECUNDAS E DE CRIÁ-LAS PARA OSOUTROS. NOS LUGARES ONDE HAVIA COISAS SIMPLES, FAZ-SE APARECER PROBLEMAS”.
(PIERRE BORDIEU)Formulando o problema de pesquisa
Como formular um problema específico que possa ser pesquisado por processos científicos?
Tornar o problema concreto e explícito através:
da imersão sistemática no assunto;
do estudo da Literatura existente;
da discussão com pessoas que acumularam experiência prática no campo de estudo.
A boa resposta depende da boa pergunta!
O pesquisador ao escolher seu objeto de estudo deve pensar:
1. Como identificar um tema preciso (recorte do objeto);
2. Como escolher e organizar o tempo de trabalho;
3. Como realizar a pesquisa bibliográfica (revisão da literatura);
4. Como organizar e analisar o material selecionado;
5. Como fazer com que o leitor compreenda o seu estudo e possa recorrer à mesma documentação caso retome a pesquisa.
Fases das pesquisa após a descoberta do objeto:
1. Exploratória (“paquera”) : momento em que se tenta descobrir algo sobre o objeto de desejo, quem mais escreveu (ou se
interessou) sobre ele, a melhor abordagem;
2. Maior compromisso (“namoro”) : conhecimento profundo, dedicação quase exclusiva ao objeto de paixão. Fase de elaboração
do projeto de pesquisa;
3. Fase “casamento”: exige fidelidade, dedicação, atenção ao seu cotidiano, que é feito de altos e baixos.
4. Fase de “separação”: momento de olhar o mais criticamente possível o objeto estudado, em que é preciso fazer rupturas,
sugerir novas pesquisas. Momento de ver qualidades e defeitos do objeto amado.
ANTE PROJETO DE PESQUISA
FLUXOGRAMA DA VIDA DE ESTUDO
AULA AULA
Participação Revisão Preparação
AULA
Participação
- Exposição de
segmentos da
matéria.
- Discussão ou
debate de
temas a partir
de textos com
sínteses
- Determinação de
novas tarefas.
- Reorganização
da matéria
exposta ou
debatida em
classe mediante
DOCUMEN
TAÇÃO
- Retomada e
esclareciment
os de pontos
da unidade
anterior.
- Exploração de
segmentos
programados.
- Discussão e
debates
- Determinação
de novas
tarefas.
Elaboração de tarefas específicas: fichamentos, exercícios,relatórios etc.
RECURSO AOS INSTRUMENTOS COMPLEMENTARES
In SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 25 ed., São Paulo: Cortez, 2005.)
- Releitura e reestudo
da documentação
da aula anterior.
- Contato prévio com
nova unidade
programada: roteiro,
textos,
questionários.
- Aprofundamento de
estudo mediante
exploração de
instrumentos
complementares.
“UMA ARANHA EXECUTA OPERAÇÕES SEMELHANTES ÀS DE
TECELÃO, E A ABELHA SUPERA MAIS DE UM ARQUITETO AO
CONSTRUIR SUA COLMÉIA. MAS O QUE DISTINGUE O PIOR
ARQUITETO DA MELHOR ABELHA É QUE ELE FIGURA NA MENTE
SUA CONSTRUÇÃO ANTES DE TRANSFORMÁ-LA EM REALIDADE. NO FIM DO PROCESSO DO TRABALHO APARECE UM RESULTADO
QUE JÁ EXISTIA ANTES IDEALMENTE NA IMAGINAÇÃO DO
TRABALHADOR”. KARL MARX
CONSTRUINDO O PROJETO DE PESQUISA
A construção do Projeto de Pesquisa – RECORTE DO OBJETO
A formulação de um projeto de pesquisa passa pelas etapas:
1. O problema que exige respostas deve ser delimitado dentro de um campo de estudo;
2. A tarefa de pesquisa precisa ser reduzida ao que é possível ser realizado pelo pesquisador;
3. É preciso evitar que a coleta de dados seja feita de forma a favorecer uma determinada resposta;
4. É preciso definir os conceitos que serão usados;
5. É necessário prever as etapas do processo de pesquisa, mesmo sabendo-se que elas poderão ser
reformuladas.
Colocar ordem
nas próprias
idéias
Sistematizar
questões a serem
estudadas
SUGESTÃO PARA UM PROJETO DE PESQUISA
CAPA
1. INSTITUIÇÃO (local onde será desenvolvida a pesquisa)
2. TÍTULO
3. SUBTÍTULO
4. NOME DO PESQUISADOR
5. MÊS E ANO
1. INTRODUÇÃO
1. Objetivo Geral (questão principal da pesquisa, problema a serresolvido) (o quê? Principal)
2. Objetivos específicos (questões secundárias a seremrespondidas, relacionadas à questão principal) (Os quês?Secundários)
3. Objeto (indivíduo, grupo ou instituição pesquisada) (quem?Onde?)
II. JUSTIFICATIVA (importância do tema proposto; motivaçãoindividual, profissional, social e teórica para escolher otema) (por quê)
III. HIPÓTESES DE TRABALHO (algo provável, antecipa algoque será ou não confirmado) (eu acredito que)
IV. DISCUSSÃO TEÓRICA (contextualizar o tema dentro dodebate teórico existente; principais conceitos ecategorias; estudos precedentes: diálogo com osautores) (a partir de quem?)
V. METODOLOGIA (Caminhos possíveis, instrumentos e fontesde pesquisa) (como?)
VI. CRONOGRAMA
Por exemplo:
Etapa I: revisão da bibliografia
Etapa II: construção dos instrumentos de pesquisa
Etapa III: entrevistas
Etapa IV: análise do material coletado
Etapa V: redação do trabalho final
Meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Etapas
I X X X
II X
III X X X X
IV X
V X X X
VII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (livros e artigos citados)
Por exemplo:
1994a – “Do casamento ao casal” em Homem-mulher: uma relação em mudança. R.J., Centro Cultural Banco do Brasil.
1994b – “Leila Diniz: a Arte de Ser Sem Esconder o Ser” em Revista Estudos Feministas (vol. 2, nº 2) RJ, CIEC/ECO /UFRJ.
1995b – “A outra: uma reflexão antropológica sobre a infidelidade masculina” em A desconstrução do masculino. R.J. Rocco.
1995b – Toda mulher é meio Leila Diniz. R.J., Record.
CONSTRUINDO SUA MONOGRAFIA ...
MONO / GRAFIA
únicos, uno, isolado escrita
Monografia é... Escrever só sobre um único tema, assunto ou problema.
É suficientemente a revisão bibliográfica, um trabalho de assimilação de conteúdos, de confecçãode fichamentos e, sobretudo, de reflexão; uma pesquisa bibliográfica o que não excluicapacidade investigativa de conclusão ou afirmação de autores consultados.
Um estudo aprofundado sobre um só assunto;
Exaustivo;
Não exige originalidade (exceto no caso de tese);
Exige reflexão pessoal e conclusão;
Trabalho escrito, sistemático e completo;
Tema específico ou particular de uma ciência;
Tratamento exaustivo em profundidade;
Rigor no uso da metodologia científica;
Contribuição importante, original e pessoal para ciência.
Características
do trabalho
monográfico
ETAPAS DA PRODUÇÃO DO TRABALHO MONOGRÁFICO
Para a elaboração do trabalho monográfico, o estudante deve observar algumas fases
necessárias a sua realização. São elas:
* Escolha e definição do tema. Sobre o que quer pesquisar? Qual a sua contribuição
para a área em que se insere? DO que se trata especificamente?
* Delimitação do tema. Qual o interesse temático? O que é isto? Qual a sua limitação temporal e
espacial? Como realizá-lo? Existem fontes suficientes para consulta?
* Realização da pesquisa bibliográfica. Qual o referencial teórico? O que deve ser priorizado nas
leituras? De que maneira o material selecionado será fichado?
* Realização da pesquisa de campo, documental ou experimental. Que pesquisa será realizada? Quais
os instrumentos elaborados para a investigação e coleta de dados? Quais técnicas? Quais métodos? Qual
abordagem será dada ao problema de pesquisa?
• * Elaboração de plano de trabalho. Quais os capítulos? Sobre o que
• tratarão? Qual a sequência lógica e cronológica do assunto? Como
• será abordado?
• * Determinação do perfil esquemático do trabalho. Que tópicos poderão ser
• desenvolvidos? Quantas subdivisões serão identificadas para os
• capítulos?
• * Redação prévia do trabalho. O que deve conter? Como escrever a
• primeira versão? O que deve ser considerado num primeiro momento? E
• num segundo?
• * Revisão do conteúdo e da forma. Quem fará a correção do vocabulário,
• da ortografia, da concordância? O texto possui estilo, organização lógica da
• argumentação e clareza? Existe coerência entre os capítulos?
REDAÇÃO DO TEXTO (tempo verbal e pessoal)
deve-se observar as normas gramaticais específicas para a sua
redação (www.abnt.org);
a objetividade passa a ser característica importante, com o uso
de frases curtas, empregando vocabulário adequado;
linguagem impessoal e denotativa.
SUMÁRIO
LISTAS*
RESUMO
EPÍGRAFE*
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA*
FOLHA DE APROVAÇÃO
FOLHA DE ROSTO
CAPA
DEDICATÓRIA*Fl. DE APROVAÇÃO
FOLHA DE ROSTO
CAPA
Elementos pré-textuais:
são contados
sequencialmente e não
numerados.
DEDICATÓRIA*Fl. DE APROVAÇÃO
FOLHA DE ROSTO
CAPA
Elementos textuais:
Contados e numerados
em algarismos arábicos
Elementos pós-textuais:
Contados e numerados
em algarismos arábicos
Trabalho
Monográfico
Organização de Monografia, Dissertação e Tese
CAPA
Tamanho da fonte: 16
Tamanho da fonte: 18
Tamanho da fonte: 16
Faculdade de Direito de Varginha
Núcleo de Apoio de Jurídico
Varginha – MG
20____
TÍTULO
AUTOR
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m d
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ita
2 cm (margem inferior)
FOLHA DE ROSTO
Tamanho da fonte: 16
Tamanho da fonte: 18
Tamanho da fonte: 16
Faculdade de Direito de Varginha
Núcleo de Apoio de Jurídico
Varginha – MG
20____
TÍTULO
AUTOR
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ita
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Trabalho de conclusão de
Curso apresentado à Faculdade
de Direito de Varginha, como
exigência parcial para a
conclusão do CURSO de Pòs-
Graduação Lato Sensu em
(Nome Completo do Curso)
Orientador: Prof.
DEDICATÓRIA
Tamanho da fonte: 10
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Dedicamos
A nossa família, pela
paciência e compreensão
durante nossas ausências.
AGRADECIMENTOS
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AGRADECIMENTOS
A Deus, pelo sentido da vida.
À profª. Iracê Miriam de Castro
Martins, por sua dedicação e orientação.
Ao Prof. Marcelo Felix Tura, pelas
contribuições.
Aos professores tutores, pela
dedicação e disponibilidade nos
momentos de orientação e
esclarecimentos de dúvidas.
Aos colegas de curso de pós-
graduação, péla agradável convivência.
EPÍGRAFE
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“Há algum tempo, considerava-
se pesquisa científica “coisa de
gênio” ou seja, algo
excepcional, fruto da
“inspiração”, avesso a qualquer
tipo de planejamento. Hoje, já
não é mais possível admitir
essa idéia ao “estalo”, pois se
sabe que as descobertas e as
invenções do mundo moderno
não ocorrem por acaso ou por
“intuição”, mas por meio de
pesquisas sistemáticas,
organizadas”.
(ANDRADE, 1997, P. 11)
Resumo
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RESUMO
Vivemos num mundo cada vez mais complexo e dinâmico,
em que há uma relação entre o espaço global e o espaço
municipal que, ao mesmo tempo, alimenta o global. No
espaço municipal, muitas vezes, é preciso encontrar
respostas para as ações que vêm de fora. Neste contexto,
o ator-prefeito, um dos atores do espaço municipal, tenta,
na sua gestão, influenciado ou não pelas ações externas
do espaço municipal, desenvolver estratégias políticas
para implantar seu projeto de Governo. Estamos propondo
que o Orçamento Participativo pode ser uma estratégia de
cooperação estabelecida entre Governo municipal e
população, desta forma, trazendo benefícios para a
população, que acabaria sendo um dos elementos de
adesão do Governo, logo, dando-lhe sustentação. O apoio
da população para com o Governo é uma forma de
garantir suas expectativas atendidas. Nesta parceria,
Governo e população formam uma co-gestão. Tanto como
base de apoio a população que participa do orçamento
Público, esta adesão pode ajudar para que o ator-prefeito
possa ter em seu favor a governabilidade no cenário do
espaço municipal.
Sumário
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SUMÁRIO
INTRODUÇAO ..................................................... 7
1. METODOLOGIA CIENTÍFICA ......................... 8
1.1 Definição nominal ....................................... 11
1.2 Definição real .............................................. 12
2. CONHECIMENTO ......................................... 13
2.1 Importância ................................................. 14
2.2 Objetivos ..................................................... 15
3. MÉTODOS .................................................... 16
3.1 Bibliográficos ............................................... 17
3.2 Estudo de campo ........................................ 18
3.3 Estudo de caso ........................................... 19
CONCLUSÃO .................................................... 20
REFERÊNCIAS ................................................. 21
ANEXO .............................................................. 24
APÊNDICE ........................................................ 26
Final
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REFERÊNCIAS
Eiga, r. a. a.; catâneo. A, BRAIL, M. A. Elaboração de
um sistema integrado de computação para
quantificação da biomassa florestal. Científica, São
Paulo, v. 17, n. 2, p. 231 – 236, 1989.
FONSECA, V. Introduçao às dificuldades de
aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 1995.
RIBEIRO, D. Maíra. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1978. 403 p.
ANEXO (s)
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ita
2 cm (margem inferior)
ANEXO (S)
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 6 ed. , São
Paulo: Atlas, 2003.
CERVO, Amando Luiz. Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
CRUZ, Carla & RIBEIRO, Uirá. Metodologia Científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel
Books do Brasil Editora, 2003.
DEMO, Pedro. Pesquisa e Construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de
Habermas. Rio de Janeiro: tempo Brasileiro, 2004.
Goldenberg, Miriam. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais.
Rio de Janeiro: Record, 1997.
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Monografia, Dissertação e Tese. São Paulo: Aver
camp, 2004.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalho científicos. 7 ed., São Paulo: Atlas, 2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 25 ed., São Paulo: Cortez,
2005.
Recommended