Problemas sociais

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SARA QUINTELA

Problemas sociais

Agressão doméstica

O estudo, "Vítima ou Cúmplice? Caraterização da mulher vítima de violência conjugal na região de lisboa e Vale do Tejo" foi realizado com base em 76 entrevistas e análise de 458 processos da delegação de Lisboa do Instituto Nacional de Medicina Legal.

Em declarações à agência Lusa, Mauro Paulino defendeu que a mulher que é agredida tanto é vítima como cúmplice, mas fez questão de clarificar que isso não significa que esteja a defender que a mulher é de alguma forma culpada.

"Enquanto técnicos e profissionais temos de honrar a ciência e a ciência é fria a ler os dados. Então, temos de responsabilizar uma mulher que fica 13 anos numa relação violenta", disse.

"É claro que compreendemos o contexto violento, ameaças de morte, essas questões todas, mas ainda assim temos de mostrar a estas senhoras que existe um apoio social, técnicas de intervenção que lhes permitem sair daquela situação", acrescentou.

Imagens

Agressão doméstica

Há uma forma simplificada de resolver os processos de violência doméstica sem que os sujeitos de agressão tenham de ser julgados. A solução passa por propor aos arguidos com grandes possibilidades de ser obrigados a cumprir apenas a chamada injunção ,o pagamento de uma multa.

Pulseira eletrónica

Após ter agredido bastantes vezes a ex-mulher ,o agressor disparou várias vezes sem sucesso sobre a antiga namorada, agrediu-a, cortou a pulseira e fugiu. Capturado pela PJ está agora em prisão preventiva.

Comentário

Para mim a agressão doméstica é simplesmente uma ato de cobardia.

Quanto ao ato de prpor o arguido a pagar uma multa para não ir preso é um absordo pois, deixa o arguido á solta.

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