34
Universidade de Fortaleza – UNIFOR Curso de Administração Modelagem de Processos Cid David Ferreira da Silva Gilvan Alves de Lima Bastos Iury de Castro Lima Thiago Andress Alves Silva Ygor Bernard Gueiros Van Tilburg

Modelagem de Processos

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Modelagem de Processos

Universidade de Fortaleza – UNIFORCurso de Administração

Modelagem de Processos

Cid David Ferreira da SilvaGilvan Alves de Lima BastosIury de Castro LimaThiago Andress Alves SilvaYgor Bernard Gueiros Van Tilburg

Page 2: Modelagem de Processos

Sumário Introdução – Págs. 03 e 04 Mapas Mentais – Págs. 05 e 06 Contexto – Pág. 07 Razões para modelar – Pág. 08 Aplicações nos ambientes de negócios – Pág. 09 Diagrama X Mapa X Modelo – Págs. 10 à 12 Simbologia e ícones – Pág. 13 Modelos estáticos X Modelos dinâmicos – Pág. 14 Notações de modelagem – Págs. 15 à 27 Participantes da modelagem – Pág. 28 Abordagens de modelagem – Pág. 29 Ferramentas de modelagem – Pág. 30 Problemas com modelagem – Págs. 31 e 32 Conclusão – Pág. 33 Referências bibliográficas – Pág. 34

Page 3: Modelagem de Processos

Introdução

• Processo é um encadeamento de atividades executadas por pessoas ou máquinas para alcançar uma ou mais metas que entrega valor aos clientes.

Processos de negócio segundo HAMMER & CHAMPY (1993), é um conjunto de tarefas e atividades coordenadas que adicionam valor as entradas para produzir um produto ou serviço para um cliente particular ou mercado.

Page 4: Modelagem de Processos

O BPM implica um comprometimento permanente e contínuo da organização para o gerenciamento de seus processos. Isso inclui um conjunto de atividades, tais como modelagem, análise, desenho, medição de desempenho e transformação de processos.

Page 5: Modelagem de Processos

Gerenciamento de processos de negócios

Page 6: Modelagem de Processos

Mapa Mental

Page 7: Modelagem de Processos

ContextoModelagem de processos

É o conjunto de atividades e habilidades que fornecem uma visão e entendimento do processo de negócios.

A abordagem inicial de diagramas de fluxo de trabalho foi recomendada pelo American National Standards Institute (ANSI) em 1970.

Page 8: Modelagem de Processos

Razões para modelar

Simplesmente conhecer o negócioMelhor entendimento/comunicação sobre o processo

Oportunidades de melhoria-Como tratar inconsistências se não sei se elas existem e porque?

-Como iniciar um projeto de melhoria de processos se não sei o que é e como melhorar?

Simulações para determinar melhores caminhos no caso de processos complexos

Page 9: Modelagem de Processos

Aplicações nos ambientes de negócio

Organização (estruturação) Descoberta (aprendizagem) Previsão (estimativas) Medição (quantificação) Explicação (ensino, demonstração) Verificação (validação) Controle (restrições, objetivos)

Page 10: Modelagem de Processos

Diagrama X Mapa X Modelo

O Diagrama é uma representação inicial do processo. Demonstra o fluxo básico focando as principais atividades.

O mapa é uma evolução do diagrama. Fornece informações de maior precisão do desenho do processo.

O modelo é a versão final da evolução do processo. Esta representação traz um alto grau de precisão e detalhamento do processo.

Page 11: Modelagem de Processos

Massa TortaAssar

Melro

Preparar

Gordura

Farinha

Água

Diagrama X Mapa X Modelo (Exemplo 01)

Maior nível de detalhamento e entendimento (Da direita para a esquerda).

Page 12: Modelagem de Processos

Diagrama X Mapa X Modelo (Exemplo 02)

Page 13: Modelagem de Processos

Simbologia e ícones Os ícones e símbolos são fundamentais para o desempenho da

função da modelagem de processos, que age para melhorar a

compreensão gráfica dos processos.

O significado de cada símbolo depende da notação escolhida que

determinará o conjunto e as regras dos ícones e símbolos, que

agem para representar atividades, eventos, decisões e outros

elementos graficamente.

A notação escolhida fornecerá um padrão de símbolos que

auxiliará na comunicação entre os processos e dependendo da

finalidade da modelagem, convém o uso de notações específicas.

Page 14: Modelagem de Processos

Modelos estáticos X Modelos dinâmicos

Modelos estáticos são os que visam representar o estado de um processo em um instante. Suas formulações não levam em conta a variável “tempo”.

Modelos dinâmicos são formulados para representarem as alterações de estado do processo ao longo da contagem do tempo de simulação.

Page 15: Modelagem de Processos

Notações de modelagem

BPMN (Business Process Model and Notation) Fluxograma EPC (Event-driven Process Chain) UML (Unified Modeling Language) IDEF (Integrated Definition Language) Value Stream Mapping

Page 16: Modelagem de Processos

BPMN (Business Process Model and Notation)

Padrão de mercado aberto para modelar processos de negócio.

Útil para apresentar um modelo para públicos-alvo diferentes.

Simples, abrangente e de fácil entendimento. Expansível.

Page 17: Modelagem de Processos

Exemplo

Page 18: Modelagem de Processos

Fluxograma

Inclui um conjunto simples e limitado de símbolos não padronizados e facilita o entendimento rápido do fluxo de um processo.

Permite a visão global do universo que está a ser estudado.

Auxilia na localização das falhas e deficiências. É um método de localização de pontos fortes e

pontos que requerem melhorias. Usado com ou sem raias.

Page 19: Modelagem de Processos

Exemplo

Page 20: Modelagem de Processos

Event-driven Process Chain (EPC)

Desenvolvido no ambiente ARIS pelo Prof. August-Wilhelm Scheer no Instituto de ciências da computação da Universidade de Saarland no início da década de 90.

Pode ser usado para modelagem, análise e redesenho de processos de negócio.

Pode ser utilizado com raias verticais ou horizontais.O EPC foca na representação de conceitos do domínio e

processos, e não os seus aspectos formais e realização técnica.

Page 21: Modelagem de Processos

Exemplo

Page 22: Modelagem de Processos

UML (Unified Modeling Language)

Conjunto-padrão de técnicas de diagramação e notações para descrever requisitos de sistemas de informação.

Auxilia a visualizar seu desenho e a comunicação entre os objetos.

Descreve relacionamentos laterais e de “pai-filho”. Utilização limitada para outros paradigmas de programação.

Page 23: Modelagem de Processos

Exemplo

Page 24: Modelagem de Processos

IDEF (Integrated Definition Language)

Desenvolvido pela Força Aérea dos EUA.Níveis superiores definem o tópico a ser modelado.Passos no processo possuem entradas, saídas, controles e mecanismos representados por setas rotuladas.

Mostra o que controla a função, que recursos são utilizados em sua realização, o que produz e que relações tem as outras funções.

Consiste basicamente de diagramas hierarquicamente relacionados.

Page 25: Modelagem de Processos

Exemplo

Page 26: Modelagem de Processos

Value Stream Mapping

Utilizado para adicionar custos de recursos do processo e elementos de tempo em um modelo de processos para incorporar uma visão da eficiência do processo.

Fácil de usar e possui um conjunto simples de símbolos.

Identificação do fluxo de valor para cada produto/serviço.

Page 27: Modelagem de Processos

Exemplo

Page 28: Modelagem de Processos

Participantes da modelagem

Estrategistas de negócio Gestores de negócio Analistas financeiros Auditores Analistas de desempenho de processo Analistas de negócio entre outros

Em uma abordagem mais estruturada, normalmente haverá um modelador e vários especialistas envolvidos. Dentre eles, podem ser:

Liderança executiva Gerência intermediária Executores

Page 29: Modelagem de Processos

Abordagens de modelagem

De baixo para cima (bottom-up)

De cima para baixo (top-down)

Do meio para fora (middle-out)

Page 30: Modelagem de Processos

Ferramentas de modelagem

Quadros brancos Flip-chart Papéis adesivosFerramentas de modelagem

Page 31: Modelagem de Processos

Problemas com modelagem de processos

Modelar sem um objetivo claro. Limitar-se a uma única notação. Um modelo de processos pode servir a objetivos e públicos diferentes.

Modelar sem um contexto de comunicação de processos bem definido.

Não identificar e organizar as partes antes de modelá-las.

Page 32: Modelagem de Processos

Não ter critério para definir o nível de detalhamento adequado ao objetivo da modelagem.

Não avaliar corretamente a capacidade de transmissão do conhecimento do modelo elaborado.

Confundir entendimento de processos com padronização de processos.

Page 33: Modelagem de Processos

Conclusão

Existem muitas técnicas de modelagem para se usar de modo a

compreender os processos de negócios. A maioria das técnicas

tem sido usadas há muitos e muitos anos, e surpreendentemente,

ainda funcionam excepcionalmente bem. Além de fornecer uma

visão clara e uniformizada das atividades, distribui o

conhecimento dentro da organização e ajuda os colaboradores a

conhecerem melhor seus papéis e tarefas que executam, sendo

isso indispensável para a sobrevivência da empresa.

Page 34: Modelagem de Processos

Referências bibliográficas Introdução ao Business Process Modeling Notation (BPMN) http://www.devmedia.com.br/introducao-ao-business-

process-modeling-notation-bpmn/29892#ixzz3c1Tn48qo http://imasters.com.br/artigo/24444/gerencia-de-ti/

modelagem-de-processos-de-negocio-bpm-e-seus-impactos-positivos-nas-organizacoes/?trace=1519021197&source=author-archive

http://www.trers.jus.br/arquivos/MIRANDA_Silvania_Gest_Info.pdf

http://www.cli.di.unipi.it/~rbruni/MPB-11/19-EPC.pdf http://www.agais.com/simula.htm BPM CBOK V3.0