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Gerisval Pessoa - Gestão da Qualidade - - Gestão da Qualidade - Tratamento de Falhas, Anomalias e Tratamento de Falhas, Anomalias e Não Conformidades Não Conformidades GERISVAL ALVES PESSOA GERISVAL ALVES PESSOA Mestre em Gestão Empresarial Mestre em Gestão Empresarial Especialista em Engenharia da Qualidade Especialista em Engenharia da Qualidade Auditor Líder ISO 9000 Auditor Líder ISO 9000 Auditor Líder ISO 14000 Auditor Líder ISO 14000 Instrutor Internacional de TPM Instrutor Internacional de TPM Examinador Prêmio Nacional da Qualidade - Ciclos 2000, 2001 e 2002 Examinador Prêmio Nacional da Qualidade - Ciclos 2000, 2001 e 2002 FACULDADE ATENAS MARANHENSE - FAMA FACULDADE ATENAS MARANHENSE - FAMA

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Gerisval Pessoa

- Gestão da Qualidade - - Gestão da Qualidade -

Tratamento de Falhas, Anomalias e Tratamento de Falhas, Anomalias e Não ConformidadesNão Conformidades

GERISVAL ALVES PESSOAGERISVAL ALVES PESSOA

• Mestre em Gestão Empresarial Mestre em Gestão Empresarial • Especialista em Engenharia da QualidadeEspecialista em Engenharia da Qualidade• Auditor Líder ISO 9000Auditor Líder ISO 9000• Auditor Líder ISO 14000Auditor Líder ISO 14000• Instrutor Internacional de TPMInstrutor Internacional de TPM• Examinador Prêmio Nacional da Qualidade - Ciclos 2000, 2001 e 2002Examinador Prêmio Nacional da Qualidade - Ciclos 2000, 2001 e 2002

FACULDADE ATENAS MARANHENSE - FAMAFACULDADE ATENAS MARANHENSE - FAMA

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Gerisval Pessoa

Orienta os empregados na solução de problemas, através da método do PDCA, visando a sua não repetitibilidade.

TRATAMENTO DE FALHAS, ANOMALIAS E NÃO CONFORMIDADES

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Gerisval Pessoa

GERENCIANDO COM QUALIDADE

Gerenciamento sistematizado e científico, enfocandoa satisfação de todas as pessoas simultaneamente

Sobrevivência

CompetitividadeProdutividade

Clientes

1Empregados

2Acionistas

3 Fornecedores

4Vizinhos

(Meio Ambiente)

5Comunidade

6Sociedade

7

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Gerisval Pessoa

AGREGAÇÃO DE VALOR AO NEGÓCIO

AGREGAVALORCOMPETITIVIDADE

PRODUTIVIDADE

QUALIDADE

SATISFAÇÃO DO CLIENTE

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Gerisval Pessoa

Produtividade com Taxa de Valor Agregado

PRODUTIVIDADE: OUTPUT INPUT

TAXA DE VALOR AGREGADO: FATURAMENTO $ CUSTOS $

VALOR DA QUALIDADE

OUTPUT

FATURAMENTO

PRODUTOS/SERVIÇOS

CLIENTES

VALOR

INPUT

CUSTOS

MATERIAIS

ENERGIA

INFORMAÇÃO

"HARDWARE"EQUIPAMENTOSE MATERIAIS "HUMANWARE" ELEMENTO HUMANO

"SOFTWARE"PROCEDIMENTOS

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Gerisval Pessoa

"PRODUZIR CADA VEZ MAIS E MELHORCOM CADA VEZ MENOS".

PRODUTIVIDADE

ROMPIMENTO

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Gerisval Pessoa

ATIVIDADE EMPRESARIAL

TRABALHO

MOVIMENTO

ATIVIDADE

AGREGA VALOR(8%)

PERDA/PREJUÍZO(92%)

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Gerisval Pessoa

FALHAS, ANOMALIAS, NÃO CONFORMIDADES, DEFEITOS,

QUEBRAS OU PROBLEMASNÃO AGREGAM VALORNÃO AGREGAM VALOR AO

NEGÓCIO, PORTANTO, ELAS TÊM QUE SEREM ELIMINADAS!

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Gerisval Pessoa

CONCEITOS FUNDAMENTAISCONCEITOS FUNDAMENTAIS

MÉTODO● Seqüência lógica de procedimentos (meios) para se alcançar um

objetivo.● Caminho para a meta.

Exemplo: PDCA

META● Um alvo a ser atingido.● Compõe-se de três partes: objetivo gerencial, valor e prazo.● Tipos de META:a) de Melhoria: busca competitividade (PDCA)

Exemplo: reduzir o consumo de diesel em 5% até dez/2005 em relação a 2004.b) de Manutenção: busca previsibilidade de resultados (SDCA) Exemplo: garantir a disponibilidade da recuperadora de minério em 85%, até dez/2005

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Gerisval Pessoa

Estabeleça a Meta

Atue noprocesso emfunção dosresultados

Verifiqueos efeitosdo trabalhoexecutado

Executeo

trabalho(Colete dados)

Eduquee

treine

Determineos meios

para alcançara meta

Act(Agir)

CICLO PDCA

Check(Verificar)

Plan (Planejar)

Do (Executar)

PDC

A

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Gerisval Pessoa

ESTILOS X EFICÁCIA DO GERENCIAMENTO

ESTILO “A”

ESTILO “B”

MELHORP D C A

MELHORIA GERENCIAL

TEMPO EMPREGADODE UM TRABALHO∆t

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Gerisval Pessoa

AC

PD

Plano

PROCESSO NOVO

Definir novos padrões ( produto novo ) para

atingir metas QCAMS

PadrãoPROCESSO EXISTENTE

Cumprir os padrões estabelecidos

verificando os resultados e corrigindo as anomalias

AC

PD

AC

PD

Plano

PROCESSO EXISTENTE

Alterar padrões para atingir novas metas

Interpretação Gráfica da Trilogia de JuranInterpretação Gráfica da Trilogia de Juran

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Gerisval Pessoa

A

S

C

D

1

2

3

4

5

EFETIVO?

NÃO

SIM

META PADRÃO:Qualidade Padrão, Custo Padrão, etc.

PADRÃO:Estabelecido para atingir as metas padrão

EXECUÇÃO:Cumprir o PADRÃO

VERIFICAÇÃO:Confirmação da efetividade do PADRÃO

AÇÃO CORRETIVA:Remoção do SintomaAção na causa (ANÁLISE)

RELATO (Verbal ou Escrito)RELATO (Verbal ou Escrito)

GERENCIAMENTO PARA MANTERMETA PADRÃO

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Gerisval Pessoa

PAPÉIS DESENVOLVIDOS NO TRABALHO DO DIA-A-DIA

Estabelece METAS para corrigir a "Situação Atual".Compreende o "Relatório da Situação Atual".

Faz periodicamente, o "Relatório da Situação Atual" para a direção.Elimina as anomalias relevantes atuando nas causas fundamentais (PDCA).Revê periodicamente as anomalias detectando as anomalias crônicas (Análise de Pareto).

Verifica diariamente as anomalias no local de ocorrência atuando complementarmente à

funçãoda gerência básica.

Ajuda a função gerencial contribuindo com conhecimento técnico.

Registra as anomalias e relata para a função gerencial.Conduz Análise das Anomalias, atacando as causas imediatas (p. ex.: o padrão foi cumprido?).

Relata as anomalias.

Atinge METAS através de medidas adequadasTreina a gerência básica.

Supervisiona se a função execução está cumprindo os padrões.Treina a função execução.

Cumpre os PadrõesSugere melhorias.

DIREÇÃO

GERÊNCIAMÉDIA

ASSESSORIA(TÉCNICA)

GERÊNCIA BÁSICA

EXECUÇÃO

PAPÉISSITUAÇÃO OCORRÊNCIA DE

ANOMALIASNORMAL

Estabelece METAS e medidas que garantem a sobrevivência da empresa a

partir do plano estratégico.

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Gerisval Pessoa

CONCEITO DE ANOMALIA

Anomalia é o não-atendimento de um requisito especificado, de um requisito de uso pretendido ou de uma expectativa razoável.

•Anomalia é todo acontecimento diferente do usual. Pode ser um defeito em um produto, um ruído estranho na máquina, uma falha em um equipamento, um erro em um relatório, um problema com um fornecedor, uma reclamação de um cliente, entre outros, inclusive um resultado melhor que o esperado.

•Anomalia é qualquer ocorrência não esperada, consistindo em um desvio das condições normais de operação.

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Gerisval Pessoa

CONCEITO DE FALHA

“Falha é o término da capacidade de um item desempenhar a função requerida (NBR 5462-1994)

• É a diminuição total ou parcial da capacidade de uma peça, componente ou máquina de desempenhar a sua função durante um período de tempo, quando o item deverá ser reparado ou substituído.

• É a interrupção da operação da função desempenhada por equipamentos ou componentes; perda da função definida do equipamento (JIPM).

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CONCEITO DE NÃO CONFORMIDADE

“Não atendimento a um requisitorequisito (NBR ISO 9000 - 2000)”

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Gerisval Pessoa

CONCEITO DE PROBLEMA

“é o resultado indesejável de um processo”

00 01 J F M A M J J A S O N D 2002

4,0

3,0

2,0

1,0

PROBLEMAPARA2002

PROBLEMATOTALMETA

SEU PROCESSO

RESULTADOS

Índice dedefeitos

(%)Porcentagem

em pesode materialdefeituosos

sobre ototal

produzido

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RECUPERAÇÃO DA CONDIÇÃO 100%

Condição 100%Desempenho do Equipamento

Deterioração

Análise deFalha

Quebra

t

Ótimo

p

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Comida estragada, água ruim, saborestranho nos alimentos, etc.

Paladar

Vazamentos, sujeira, desordem, situaçõesVisão perigosas, iluminação inadequada, objetosdanificados, layout inadequado, pontosfora dos limites do gráfico, filas, etc.

OlfatoFumaça, cheiro de queimado, presença deprodutos químicos, alterações de cheiroscaracterísticos de produtos (alimentos,remédios), poeiras, etc.

AudiçãoRuídos estranhos em equipamentos(chiados, estridentes, alarmes), ausênciade ruído característico, reclamações, etc.

TatoCalor ou frio excessivo, equipamento oumóveis sujos, rugosidade anormal,vibração, etc.

ANOMALIA ATRAVÉS DOS 5 SENTIDOS

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OS MODELOS DE FALHAS

Tempo

Freqüência de Ocorrência

de Falhas

Período de Falhas Prematuras

Período de Falhas Aleatórias

Período de Falhas por Desgaste

“Curva da Banheira”

1

1 Freqüência de Falhas Aleatória

2

2 Freqüência de Falhas Crescente

3

3 Freqüência de Falhas Decrescente

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SUAVIZAÇÃO DA CURVA DA BANHEIRA

Tempo

Freqüência de Ocorrência

de Falhas

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Gerisval Pessoa

FALHA POTENCIAL EM EQUIPAMETOS

FALHASAnomalias

• Todas ocorrências que não resultam na parada dos equipamentos , seja de forma voluntária ou forçada(sinais de falha)

• Todos os eventos que implicam a parada do equipamento

Obs.: 1 - Numa linha de produção contínua, as falhas e anomalias estão associadas às paradas de produção. Assim, podem ser estabelecidos “ filtros” para diferenciar as falhas das anomalias em função das paradas de produção. 2 - Em manutenção anomalia é sinônimo de falhas potenciais. A principal diferença entre falha e a anomalia é que esta última nem sempre afeta a capacidade de funcionamento do equipamento.

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Gerisval Pessoa

O CICLO VICIOSO DAS FALHAS, ANOMALIAS OU NC’s

Falha

CausaFundamental

CausaFundamental

CausaFundamental

CausaFundamental

Mesmas causas fundamentais atuam

novamente

Falha Reincidente

Ação corretivasomente para

remoção do sintoma

Causas fundamentais da falha

não são investigadas

Não são tomadas açõespara bloquear as causasfundamentais da falha

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Os 16 Tipos Principais de Perdas Durante as Atividades de Produção Industrial

Relacionadas a eficiência das Pessoas

1 - Perdas por falhas administrativas

• espera de instruções

• espera por materiais

2 - Perdas por falhas operacionais

• perda de desempenho dos equipamentos

• parada dos equipamentos

• organização e métodos

• perdas de moral e capacidade

3 - Perdas por desorganização na linha de produção

• perdas por desorganização na linha de produção

• deficiência de automação

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Gerisval Pessoa

Os 16 Tipos Principais de Perdas Durante as Atividades de Produção Industrial

Relacionadas a eficiência das Pessoas

4 - Perdas de logística

• perda de mão-de-obra oriunda da falta de organização

5 - Perdas de tempo por medições e ajustes em excesso

• defeitos na perda de utilização de mão-de-obra

Relacionadas a eficiência dos Equipamentos

7 - Por defeitos em equipamentos

8 - Por ajustes em equipamentos

9 - Troca de ferramental e para troca de gabaritos

10 - Perda de tempo no acionamento inicial

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Gerisval Pessoa

Os 16 Tipos Principais de Perdas Durante as Atividades de Produção Industrial

Relacionadas a eficiência dos Equipamentos

10 - Outras perdas oriundas de tempo ocioso

• limpeza e verificação de funcionamento

• espera por instruções

• espera por materiais

• espera pela distribuição/alocação de pessoal

• confirmação de quantidade (ajustes ou medições)

11 - Perdas por paradas curtas e períodos de ociosidade

12 - Perdas por velocidade

13 - Perdas por repetições de processos para correção de defeitos

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Gerisval Pessoa

Os 16 Tipos Principais de Perdas Durante as Atividades de Produção Industrial

Relacionadas a Energia

14 - Perdas (desperdícios de energia)

• por iniciação

• por sobrecarga

• por temperatura

Relacionadas aos Materiais

15 - Perdas de rendimentos

• de qualidade por defeitos

• por acabamento inicial

• por cortes

• por peso

• por excessos (aumento no tempo de funcionamento)

16 - Oriundas de matrizes, ferramentas e gabaritos

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Gerisval Pessoa

O SISTEMA DE TRATAMENTO DE FALHAS

Detecção e Relato da Falha

Ação corretivapara remover o sintoma

Registro daFalha

Planejamento das

Contramedidas

Execução das

Contramedidas

Acompanhamentoda Execução dasContramedidas

Executar Projetos através

do PDCA

Definir Projetos

com Metas

Identificar FalhasCrônicas e Prioritárias

Início

Análise da Falha pelo“Princípio dos 3 Gen” eMétodo dos Por quês

Análise Periódica dos

Registros de Falhas

Fim

Nota: O “Princípio dos 3 Gen”, significa ir ao local da ocorrência (Genba), observar o equipamento (Genbutsu) e o fenômeno (Gensho).

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Gerisval Pessoa

EXECUÇÃO SUPERVISÃO/GERÊNCIA STAFF

RELATO DE ANOMALIA5 SENTIDOSNÍVEL DE CONTROLE

POSSÍVELSOLUÇÃO

EMERGENCIAL

?

SOLUCIONA

POSSÍVELPREVENIR

REINCIDÊNCIA

?

TOMA AÇÕES

PROPÕE OUREVISA PADRÕES

EMITERELATÓRIO

FINAL

POSSÍVEL

SOLUÇÃOEMERGENCIAL

?

SOLUCIONA

POSSÍVEL

PREVENIRREINCIDÊNCIA

?

TOMA AÇÕES

PROPÕE OUREVISA PADRÕES

EMITERELATÓRIO

FINAL

RECEBEINFORMAÇÕES

E DOCUMENTOS

NECESSITAFORMARGRUPO

?

TOMA AÇÕES

APROVA RELATÓRIOS,REVISA E/OU

EMITE PADRÕES

ARQUIVARELATÓRIOS

ORGANIZA GRUPO

ANALISA E PROPÕEPLANO DE AÇÕES

TOMA AÇÃO

PROPÕE OUREVISA PADRÕES

EMITERELATÓRIO

FINAL

S

S

S

S

N

N

N

N

S

N

FLUXOGRAMA PARA TRATAMENTO DE ANOMALIAS

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Gerisval Pessoa

Visão Gerencial do Tratamento de Anomalias

Ocorrência de Anomalia

Remova o sintoma

Investigue a causa

Existe Procedimento

Padrão?

Prepare um procedimentooperacional padrão e garantaque todos os operadores sejam treinados

Não

Sim

O Procedimento

Padrão é apropriado?

1

Sim

Não2

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Gerisval Pessoa

Não é práticoou não conduza bons resultados

Reveja o padrãosob o ponto de

vista técnico

2

Os operadorestêm dificuldade

em entender

Reescreva o padrãousando diagramase figuras para fácil

compreensão

Reescreva o padrãoem conformidade

com o método atualde trabalho

Treine osoperadores deacordo com os

padrões

Melhore as condi-ções de trabalho

Melhore os métodos detrabalho, introduzindo

mecanismo à provade erro.

O Procedimento

Padrão estava sendocumprido?

1

Proced. fácil de errar ou equipamento

complicado

Dê treinamento técnico aos operadores

ou os reloque para trabalhos diferentes

Instrua e guie osoperadores a

cumprir os padrões

Os operadoresnão compreendem

o padrão

Não

Os operadores nãopossuem habilidade p/ cumprir o padrão

Os operadores nãosentem necessidadede cumprir o padrão

Não está numaforma utilizável

Sim

As condiçõesde trabalho são

inadequadas

Visão Gerencial do Tratamento de Anomalias

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AÇÃO CORRETIVA (NBR ISO 9000 - 2000)A organização deve executar ações corretivas para eliminar as causas das não conformidades, de forma a evitar a sua repetição. As ações corretivas devem ser apropriadas aos efeitos das não conformidades encontradas.

Um procedimento documentado deve ser definido para definir os requisitos para:

• análise crítica de não conformidades (incluindo reclamações de clientes);• determinação das causas de não conformidades;• avaliação da necessidade de ações para assegurar que aquelas não conformidades não ocorrerão novamente;• determinação e implementação de ações necessárias;• registro dos resultados de ações executadas;• análise crítica de ações corretivas executadas.

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Gerisval Pessoa

AÇÃO PREVENTIVA (NBR ISO 9000 - 2000)

A organização deve definir ações para eliminar as causas de não conformidades potenciais, de forma a evitar a sua ocorrência. As ações preventivas devem ser apropriadas aos efeitos dos problemas potenciais encontrados..

Um procedimento documentado deve ser definido para definir os requisitos para:

• definição de não conformidades potenciais e de suas causas;• avaliação da necessidade de ações para evitar a ocorrência de não conformidades;• definição e implementação de ações necessárias;• registro dos resultados de ações executadas;• análise crítica de ações preventivas executadas.

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Gerisval Pessoa

Não-Conformidades e Ações Corretivas e Preventivas

• A organização deve estabelecer e manter procedimentos para definir responsabilidades e autoridade para tratar e investigar as não-conformidades, adotando medidas para mitigar quaisquer impactos e para iniciar e concluir ações corretivas e preventivas.

• Qualquer ação corretiva ou preventiva adotada para eliminar as causas das não-conformidades, reais ou potenciais, deve ser adequada à magnitude dos problemas e proporcional ao impacto ambiental verificado.

• A organização deve implementar e registrar quaisquer mudanças nos procedimentos documentados, resultantes de ações corretivas e preventivas. (NBR ISO 14001)

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Gerisval Pessoa

MATÉRIASPRIMAS

EQUIPA-MENTOS INFORMAÇÕES

CONDIÇÕESAMBIENTAIS

PESSOAS PROCEDI-MENTOS

Cumprimento dosprocedimentosoperacionais pelosExecutantes

PROCESSOS

RESULTADOS

Relato da anomalia

Remoção da anomalia

Análise da anomalia

Elaboração do relatório

Revisão diária pelaliderança

Tratamento das anomaliascrônicas

Relatório periódico dasituação atual

Estudos do relatório ecolocação de metas anuais

OK?

Mantém

Revisão bimestral pela gerência

Contramedidas sobreas causas

fundamentais

Contramedidasadicionais

Contramedidas sobre ascausas

A PCD

N

S

CONTROLE DE PROCESSO PARA MANTER

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FLUXOGRAMA DETALHADO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE FALHAS*

Falha

CausaFundamental

CausaFundamental

CausaFundamental

CausaFundamental Ação corretiva

somente para remoção do sintoma

Investigação da causa fundamental da falha no local da ocorrência, utilizando o “Princípio dos 3 Gen” e o “Método dos Por quês”

Elaboração do Relatório de Falhas, registrando principalmente:• Descrição da falha• Ação de correção tomada • Causa fundamental• Ações de bloqueio (contramedidas) da causa fundamental para evitar a reincidência da falha (5W1H)

Revisão dos Relatórios de Falha pelos níveis

hierárquicos superiores. Utilizar novamente o “ Princípio dos 3 Gens”

Sugestão de ações corretivas adicionais(caso necessário)

Sugestão de outras causasfundamentais (caso a

investigação inicial tenhasido incompleta) e

contramedidas adicionais

Executar5W1H

Reunião de revisão periódica dos relatórios de falha(5W1H) em andamento para:• Verificar se as causas fundamentais foram corretamente identificadas • Acompanhar execução das contramedidas conforme plano (5W1H)• Planejar novas contramedidas e revisar plano• Estender contramedidas para equipamentos similares

Análise periódica dos Relatórios de

Falhas.Fazer análise de

Pareto

Identificação defalhas reincidentese prioritárias para

definição de projetos com metas

Execução dos projetos através

do PDCA de Soluções de problemas

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QUEBRAS/FALHAS

A Quebra/Falha é apenas uma ponta do iceberg( Promover um bom registro)

Registro

Indícios/Evidências

Análise

(Executante)

Regra Básica Para Eliminar as Falhas

Falhas latentes(Sinal de falha/anomalia)

• Detritos, sujeiras, aderência de matérias-primas;• Atritos, desgastes, folgas e vazamentos;• Corrosão, deformação, estragos e rachaduras;• anormalidade em termos de temperatura, vibração, ruído, etc.

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LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA BUSCA DAS CAUSAS FUNDAMENTAIS

Principais Aspectos a Serem Observados na Busca das Fundamentais das Falhas

Padronização

da Manutenção

• Existem padrões de inspeção? A periodicidade das inspeções e seus critérios de julgamento (valores-padrão ) estão definidos?• Existem padrões de reforma dos equipamentos? A periodicidade das reformas estão definidas?• Existem padrões de troca das peças? A periodicidade das trocas e seus critérios de julgamento estão definidos?• Existem procedimentos de inspeção, reforma e troca de peças (manuais de manutenção)?• Existem meios para registrar os resultados reais das inspeções, reformas e troca das peças?

Cumprimento dos Padrões de

Manutenção

• As inspeções, regulagens e trocas das peças dos equipamentos estão sendo feitas com base nos padrões e de acordo com a periodicidade estabelecida?• As inspeções, regulagens e troca de peças dos equipamentos estão sendo feitas com base nos procedimentos (manuais de manutenção)?• Os resultados reais das inspeções, regulagens e trocas de peças estão sendo registrados?

Aspectos Conteúdo da Observação

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LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA BUSCA DAS CAUSAS FUNDAMENTAIS

Principais Aspectos a Serem Observados na Busca das Fundamentais das Falhas

Aspectos Conteúdo da Observação

Condições de Operação dos Equipamentos

Evidências das Peças

Danificadas

Ambiente de Operação dos Equipamentos

• Existem procedimentos padrão para operar os equipamentos(manuais de operação)?• Os equipamentos estão sendo operados de acordo com os procedimentos padrão?

• As especificações do equipamento estão disponíveis? Verificar se existem erros de projeto ou fabricação das peças do equipamento quanto à resistência dos materiais, tipos de materiais utilizados e dimensionamento. Introduzir melhorias.• Houve erro de operação ou sobrecarga do equipamento, ultrapassando sua capacidade? Revisar os procedimentos padrão de operação. Respeitar a capacidade do equipamento e introduzir melhorias para atender às necessidades de produção quanto ao volume, velocidade e carga.• Houve erro de manutenção durante a inspeção, regulagens e troca de peças dos equipamentos? Revisar padrões de manutenção.

• O ambiente de operação dos equipamentos é favorável?• Observar o ambiente de operação dos equipamentos quanto à presença de poeira, água, óleo, eletricidade estática e agentes corrosivos e quanto às condições desfavoráveis de temperatura, umidade e vibração.

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LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA BUSCA DAS CAUSAS FUNDAMENTAIS

Principais Aspectos a Serem Observados na Busca das Fundamentais das Falhas

Aspectos Conteúdo da Observação

Outros

• Houve erro na compra das peças de reposição(peças fora de especificação)?• As condições de manuseio e armazenamento das peças de de reposição são desfavoráveis?• Existem padrões de inspeção de recebimento das peças de reposição?• Houve erro durante a inspeção de recebimento das peças de reposição?• O conhecimento e as habilidades do pessoal de manutenção e produção são suficientes?• As condições de trabalhos do pessoal de manutenção e produção são adequadas? Verificar se o ambiente de trabalho contribuiu para os erros da manutenção e operação.• Todas as ferramentas e instrumentos de testes necessários à manutenção e à produção estão disponíveis e calibrados?• Verificar a existência e as condições dos dispositivos de segurança dos equipamentos.

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AS CAUSAS FUNDAMENTAIS DAS FALHAS

• Algumas Categorias de Causas Fundamentais de Falhas em Equipamentos:

• Lubrificação inadequada• Operação incorreta• Sujeira, objetos estranhos e condições ambientais desfavoráveis• Folgas• Matérias-primas fora de especificação.

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• É necessário ir ao GENBA (cenário real/local onde ocorreu a falha) para fazer a análise, pois os fenômenos são diferentes.• É necessário estratificar os fenômenos.•´Se está bem claro como ocorreu a falha, não é necessário fazer a análise.

• Entenda o fenômeno do ponto de vista da física (explicação lógica) do fenômeno. Por exemplo: (1) caso o problema tenha sido encontrado no produto, tentar descobrir se a falha foi decorrente do contato ou do impacto de outros materiais sobre um material mais fraco.(2) O volume está abaixo da especificação.

• A análise tem que ser racional.

• O agrupamento dos fatores analisados para a descoberta da causa pode variar, dependendo do método utilizado para a respectiva análise.

Dicas para o Tratamento de Falhas e Anomalias e Não Conformidades

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• Identifique as condições que contribuem para o fenômeno, ou seja, Selecione todos os casos possíveis conforme possam ser considerados como contribuintes para o fenômeno sob condições de todos os tipos.

• Compreenda as relações entre equipamentos, pessoas, materiais e métodos. Liste todos os fatores possíveis de serem atribuídos à criação do fenômeno, levando em consideração todos os fatores relacionados a equipamentos, pessoas e materiais os quais possam teoricamente implicar em alguma relação entre causa e efeito.

Dicas para o Tratamento de Falhas e Anomalias e Não Conformidades

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Exemplo de uma Análise de Falhas

Falha

Contaminação do motorelétrico com água da lavagem do misturador

Causa Fundamental

Corpo Misturador

Motor Elétrico de Acionamento

Sintoma daFalha = Queima

do Motor Elétrico

Análise da Falha(“Princípio dos 3 Gen”e Método dos Por quês”)

• Por que o motor elétrico queimou? R -Suas partes internas estavam molhadas •Por que as partes internas do motor estavam molhadas? R -Porque a água usada para lavar o misturador infiltrava (molhava) no motor

Antes DepoisKAIZEN

MELHORIAModificar instalação do motor para afastá-lo do misturador. A análise do custo da modificação em relação ao custo das falhas

é favorável.

RESULTADOA freqüência deste modo

de falha foi reduzido a zero

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FORMULÁRIO BASE PARA TRATAMENTO DE ANOMALIAS

Gerência de Área Localização Resp. Local USER-ID Ramal Sequencial

Operação Manutenção Segurança 5S Apoio Meio Ambiente

EQPTO./MÁQ./OUTROS ORDEM DE SERVIÇO DATA OCORRÊNCIA HORA RESPONSÁVEL TURNO / ÁREA

01 - Descrição sucinta da anomalia (problema)

02 - O que foi feito ? (ação imediata para remoção do sintoma)

03 - A conformidade foi restabelecida ? SIM ( ) NÃO ( )

04 - Observação (coleta de fatos e dados sobre a anomalia: brainstorming):

05 - Análise das causas mais prováveis (utilizar o método dos "porquês" - pelo menos 3 porquês):

RELATÓRIO DE TRATAMENTO DE ANOMALIAS

IDENTIFICAÇÃO DA ANOMALIA

Deste campo em diante, a responsabilidade para dar seguimento ao tratamento da anomalia, para bloquear a(s)causa(s) fundamental(is), é do Gerente/Líder imediato, em conjunto com as demais pessoas envolvidas com oprocesso.

/ 2000

Auditoria

Descrição do problemaobservado

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FORMULÁRIO BASE PARA TRATAMENTO DE ANOMALIAS

06 - Plano de Ação (5W1H):AÇÃO (O que fazer) QUEM DATA

LIMITE

07 - Verificação (O que foi observado depois das ações), o bloqueio da anomalia foi efetivo ?

08 - O problema é: INÉDITO ( ) REPETITIVO ( )09 - É necessário alterar o Padrão atual ? SIM ( ) NÃO ( ) Se SIM, qual padrão ? ( )10 - Assinatura Líder: 11 - Parecer Líder:

12 - Áreas envolvidas na solução do problema:

13 - Relatório de tratamento de anomalia encerrado em: / / Folha 2 de 2

OBSERVAÇÃO (Como, Porque, Onde)

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XPTORELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE

REAL, POTENCIAL E RECLAMAÇÃO DECLIENTES

RQ–011-1/00

1. Não Conformidade Real Não Conformidade Potencial Reclamação2. Auditoria Interna

Auditoria Externa

Processo/ Produto Reclamações Fornecedores

3. Categoria: 4. Requisito: 5. Unidade: 6. No :______ /___

7. Data:

8. Descrição da Não Conformidade ou Reclamação:

9. Correção:

Responsável: Data: / /10. Causa(s) Básica(s) da Não Conformidade ou Reclamação:

10.1 – Necessita de Ações Corretivas? Sim Não11. Plano de Ações:

Ação Responsável Prazo1.

/ /2.

/ /3.

/ /4.

/ /5.

/ /12. Verificação da Implementação:Ação Implementação Data da Verificação Responsável Visto

1 Sim Não2 Sim Não3 Sim Não4 Sim Não5 Sim Não

/ /

Observações:

13. Análise Crítica da(s) Ação(ões): (Analisar a Pertinência, Adequação e Eficácia das Ações)Ações Ok? Data da Verificação Responsável Visto

MODELO CONCEITUAL PARA TRATAMENTO DE NC