19
06-01-2016

06-01-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 06-01-2016 1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento,

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 06-01-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 06-01-2016 1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento,

06-01-2016

Page 2: 06-01-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 06-01-2016 1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento,

Revista de Imprensa06-01-2016

1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento, Algarve mantém horários 1

2. (PT) - Jornal Médico.pt, 30/11/2015, Conheça a equipa e o que pensa o novo ministro da Saúde 2

3. (PT) - Correio do Minho, 06/01/2016, Hospital de Braga e AAUM assinam protocolo de cooperação 5

4. (PT) - Diário do Minho, 06/01/2016, Hospital e Associação Académica reforçam voluntariado jovem 6

5. (PT) - Diário de Notícias, 06/01/2016, Doentes assustados evitam urgências do Hospital de São José 7

6. (PT) - Correio da Manhã, 06/01/2016, Bombeiros esperam horas nas urgências 10

7. (PT) - Notícias de Fafe, 18/12/2015, "É a garantia que prestamos um serviço de qualidade" 11

8. (PT) - Jornal Médico.pt, 30/11/2015, Apenas 19 unidades de saúde familiar em 11 meses 12

9. (PT) - Público, 06/01/2016, A saúde é presidenciável 13

10. (PT) - Correio da Manhã, 06/01/2016, Sobe & desce 14

11. (PT) - Jornal de Notícias, 06/01/2016, Hospital de Santa Maria recebeu 131 doentes de fora 15

12. (PT) - Jornal de Notícias, 06/01/2016, Ana Rita Cavaco eleita bastonária 16

13. (PT) - Jornal de Notícias, 06/01/2016, Enganosa Dentistas contra campanha 17

Page 3: 06-01-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 06-01-2016 1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento,

A1

Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 12

Cores: Cor

Área: 22,60 x 30,22 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62548648 06-01-2016

Surto de gripe deve atingir o seu máximo no rim do más ou durante Fevereiro

Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento, Algarve mantém horários A gripe ainda não atingiu o seu pico, mas as urgências — com exceção do Algarve — já se viram obrigadas a reforçar o atendimento

MARTA CERQUEIRA marra. cervueira(ionline.pt

O alargamento do horário de atendimento nas urgências foi amais recente medida com efei-tos imediatos imposta pelo novo ministro da Saúde, tendo cm conta a afluência às urgências, que começou a aumentar nos dias a seguir ao Natal.

Na Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte estão definidos alargamentos de horá-rios nas unidades de cuidados primários em quase todos os agrupamentos de centros de saúde. À semana, nos dias úteis, a carga horária suplementar totaliza cerca de 85 horas, e aos fins de semana cerca de 470,

repartidas pelos 63 centros de saúde com alargamento de horá-rio. Está previsto que nos dias úteis as urgências fechem às 22h ou meia-noite. ao contrá-rio das habituais 20h. Ao fim de semana, os horários variam mais, mas a média é de dez horas por dia de atendimento suplementar.

Já em Lisboa, o primeiro fim de semana do ano também obri-gou a um reforço no atendimen-to. No sábado abriram 56 uni-dades com horário alargado. comparadas com as 46 abertas no inverno passada Já no domin-go, foram 33 os centros de saú-de com mais horas de atendi-mento, quando em 2014 eram apenas 27. Segundo dados da

Administração Regional de Saú-de de Lisboa e Vale do Tejo envia-dos ao entre o dia 31 de dezem-bro e o dia 3 de janeiro foram atendidos 5128 doentes nos locais com horário alargado.

Já esta semana, em declara-ções ao i, o secretário de Esta-do da Saúde, Manuel Delgado, relacionou esta maior afluên-cia às urgências cbm as épocas festivas - "o contacto com a família ajuda a identificar os problemas de saúde que pas-sam despercebidos o resto do ano". De facto, dados da ARS Norte mostram que no mês de dezembro, os dias com mais afluência aos serviços de urgên-cia hospitalares foram 26 e 28. com cerca de 6500 episódios.

Para já, apenas a região do Algarve parece ser a exceção. Até ao momento, ainda não hou-ve necessidade de se proceder ao alargamento de horários dos centros de saúde, mas a ARS Algarve garantiu ao i que por se tratar de "um processo fle-xível, poderá ser alterado de acordo com a monitorização do fluxo e procura de utentes".

LONGE DAS URGENCIAS Gover-no e hospitais estão unidos na campanha para manter os uten-tes longe das urgências - para

A ARS Norte reforçou os centros de saúde com mais

85 horas durante a semana

Apelo ao uso da Linha Saúde 24

como primeiro contacto com os

serviços de saúde

SóKIA BALASTE:MD

já, não por falta de recursos, mas exatamente para evitar esse tipo de constrangimentos.

A ARS Algarve lembra que está ativo o Plano Módulo Inver-no até 31 de março, no qual é recomendado o uso da Linha Saúde 24 como primeiro con-tacto com os serviços de saú-de. Além disso, a ARS Norte explicou ao i que tem sido fei-to um esforço para que haja uma "intervenção pedagógi-ca" nas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPI), com visitas enfatizando espe-cialmente a vacinação, as medi-das de etiqueta respiratória, a necessidade de ingestão de líquidos c as medidas de dis-tanciamento social.

Quanto aos tempos de espe-ra. o secretário de Estado Manuel Delgado fala em "pequenas ultra-passagens" nos tempos estipu-lados. Da ARS Norte chega a garantia•de que, no mês de dezembro, a espera média glo-bal rondou os 40 minutos, estan-do cerca de 54% dos casos iden-tificados com prioridade de atendimento urgente (cor ama-rela), situações não emergen-tes que necessitam de avalia-ção, mas com condições clíni-cas para aguardar, num espaço de tempo que não deve exce-der os 60 minutos.

Página 1

Page 4: 06-01-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 06-01-2016 1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento,

A2

Tiragem: 15000

País: Portugal

Period.: Quinzenal

Âmbito: Saúde e Educação

Pág: 4

Cores: Cor

Área: 24,52 x 28,71 cm²

Corte: 1 de 3ID: 62520291 30-11-2015

De Adalberto Campos Fernandes, o novo ministro da Saúde, pode-se di-zer que tem sido, nos últimos anos, o mais ministeriável dos candidatos à pasta… O eterno candidato a mi-nistro. Conta-se, nos “mentideiros” da Saúde, que esteve perto de o vir a ser após a saída de António Cor-reia de Campos do XVII Governo Constitucional, a 30 de janeiro de 2008. Há mesmo quem garanta que terá sido informado de que José Só-crates lhe iria ligar, nesse mesmo dia, para o convidar a assumir a pasta… O telefone não tocou. Ana Jorge, pediatra e ex-presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo tinha sido a escolhida.Com a mudança de ciclo político e não obstante a proximidade ao Par-tido Socialista, que lhe era aponta-da, o seu nome viria novamente “à baila” nas apostas que sempre se fazem aquando da nomeação de um novo governo. Mais uma vez, seria preterido. Desta feita, pelo mais do que improvável Paulo Macedo, ex-diretor-geral dos Impostos, sem qualquer ligação conhecida à área da Saúde.Como que cumprindo o ditado “à terceira é de vez”, o professor da Escola Nacional de Saúde Pública, que no passado dia 18 defendeu a dissertação de doutoramento, na qual versa sobre a “combinação” público-privado na saúde: impacto no desempenho no sistema e nos resultados em Saúde no contexto português”, tendo defendido, com argumentos de peso, que o sector privado deve ter as características, incluindo a dimensão, que melhor sirva o serviço público, devendo procurar-se sinergias e cooperação e não competição entre os dois.Numa entrevista dada ao Jornal Mé-dico em março deste ano, o agora ministro da Saúde afirmava, sobre o anterior executivo, que “no balanço destes últimos quatro anos o que so-bressai como mais evidente é a au-sência de uma ideia política clara so-bre o sistema de saúde e o papel do Serviço Nacional de Saúde no seu contexto” e defendia que “a reorien-tação do sistema de saúde português passa pelo reforço dos cuidados de proximidade e pelo investimento em estruturas e recursos humanos que possam transferir a centralidade do

Conheça a equipa e o que pensa o novo ministro da Saúde

adalbErto camPos fErnandEs

adalbertO CamPOS FernandeS,Ministro da Saúde

FernandO araúJO,Secretário de Estado adjunto da Saúde

Página 2

Page 5: 06-01-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 06-01-2016 1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento,

Tiragem: 15000

País: Portugal

Period.: Quinzenal

Âmbito: Saúde e Educação

Pág: 5

Cores: Cor

Área: 25,14 x 28,64 cm²

Corte: 2 de 3ID: 62520291 30-11-2015sistema para fora do hospital”.Reconhecendo as limitações de-correntes das obrigações interna-cionais, assumidas no memorando de entendimento de 2011, o novo ministro afirmou, então, que o que se verificou, na prática, foi “a apli-cação de cortes transversais, para

além do fixado no memorando, e um reduzido empenho na concre-tização de reformas sectoriais com impacto estrutural no sector”, apon-tando como exemplos a “estagna-ção da reforma dos cuidados de saúde primários (CSP) e a ausência de uma eficaz reforma hospitalar”.

Para Adalberto Campos Fernandes, “perdeu-se uma oportunidade de re-formar o modelo de financiamento e de organização do sistema de saú-de num contexto em que a genera-lidade dos intervenientes, no sector da saúde, manifestou um elevado espírito de cooperação. No balanço destes últimos quatro anos o que sobressai como mais evidente é a ausência de uma ideia política cla-ra sobre o sistema de saúde e o pa-pel do Serviço Nacional de Saúde (SNS) no seu contexto”, afirmou.Questionado sobre que modelo me-lhor se adaptaria à realidade nacio-nal, o professor da ENSP defendeu a manutenção do SNS, sistema que “provou ser capaz de responder às necessidades dos cidadãos”.Analisando a evolução do sistema de saúde português, neste período e, em particular o SNS, “constata-mos uma impressionante capaci-dade de adaptação aos diferentes contextos económicos, sociais e políticos que se traduziu, em gran-de parte, na melhoria global dos indicadores de saúde”, apontava, para concluir não existir “nenhu-ma justificação do ponto de vista político, social e económico para substituir o atual modelo”.Também quanto à possibilidade de aumentar a participação financeira privada no financiamento da saúde, numa perspetiva de sustentabili-dade, o responsável foi perentório ao afirmar que tal opção não lhe parecia “suportável num país com as nossas características sociais e demográficas sem que a tal corres-ponda um sério agravamento das desigualdades no acesso aos cuida-dos de saúde”, acrescentando que “uma repartição tão desequilibrada nas componentes da despesa induz uma desagregação do sistema de saúde e uma consequente dificul-dade na implementação de políticas integradas de saúde”.As assimetrias que se registam em termos de recursos humanos entre os cuidados de saúde primários e os hospitais (78% dos recursos huma-nos estão nos hospitais contra ape-nas 22% nos CSP) são, para o novo titular da pasta da saúde, “verdadei-ramente o ‘calcanhar de Aquiles’ do sistema de saúde português”. Para o responsável, a excessiva con-centração de recursos nos hospitais agravada pela deficiente articulação interinstitucional e incipiente par-tilha de recursos “deverá ser ultra-passada através da reorientação do sistema de saúde português, que passa pelo reforço dos cuidados de proximidade e pelo investimento em estruturas e recursos humanos que possam transferir a centralida-

de do sistema para fora do hospi-tal”. Neste sentido, sublinhou, “é fundamental resolver as ‘hesita-ções’ políticas quanto aos modelos de organização dos CSP tornando estes fortemente atrativos do ponto de vista profissional e reforçando a qualidade da perceção dos cidadãos face à respetiva importância no contexto do sistema de saúde.

um PErcurso Profissional EntrEo Público, o Privado E a univErsidadELicenciado em Medicina pela Fa-culdade de Medicina de Lisboa e especialista em Saúde Pública/ad-ministração dos Serviços de Saúde pela Escola Nacional de Saúde Pú-blica, da Universidade Nova de Lis-boa, Adalberto Campos Fernandes possui as competências em Medici-na Farmacêutica e Gestão em Saúde atribuídas pela Ordem dos Médicos. No seu vasto currículo profissional inscrevem-se funções de adminis-tração em vários sectores da saúde, de diretor-coordenador da Compa-nhia Portuguesa de Seguros de Saú-de, S.A., do Grupo Millennium-B-CP Fortis, a presidente do conselho de administração da PPP Hospital de Cascais e do Hospital de Santa Maria, cargo que ocuparia de Junho de 2005 a Janeiro de 2010, tendo sido responsável pelo processo que conduziu à constituição do Centro Hospitalar de Lisboa Norte, que integrou o Hospital Pulido Valente.Curiosamente, na mesma semana em que foi anunciada a sua saída, era tornada pública a intenção de Manuel Delgado, o novo secretário de Estado da Saúde, de abandonar a administração do Hospital Curry Cabral, em Lisboa, para ocupar o cargo de diretor-geral da IASIST Portugal, consultora na área da saúde responsável pela elabora-ção de rankings de desempenho dos hospitais portugueses e alguns estudos, realizados a pedido da anterior equipa da Saúde. Antes de tomar posse como ministro, no passado dia 26, Adalberto Campos Fernandes, era presidente da comis-são executiva do SAMS, Prestação Integrada de Cuidados de Saúde e membro do conselho de adminis-tração da Fundação para o Serviço Nacional de Saúde, presidido por Constantino Sakellarides.

manuEl dElgado é o novo sEcrEtário dE Estado da saúdELicenciado em Economia e pós-gra-duado em administração hospitalar, Manuel Delgado, de 58 anos, desem-penhou diversos cargos de topo na

área da Saúde, tendo sido adminis-trador dos hospitais Curry Cabral (de 2007 a 2010), Pulido Valente (entre junho de 2005 e Abril de 2007) e Ca-puchos/Desterro (de 1997 a 2004).Foi um dos fundadores da Associa-ção Portuguesa para o Desenvol-vimento Hospitalar, a que presidiu durante dois mandatos. Associação, refira-se, em que Adalberto Cam-pos Fernandes integra os atuais corpos sociais, como membro do conselho geral, do qual também faz parte a ex-ministra e atual candida-ta à Presidência da República, Ma-ria de Belém Roseira. Para além da direção-geral da con-sultora IASIST Portugal, Manuel Delgado manteve sempre ligação à vida académica, desempenhando funções de docência, nas áreas da gestão hospitalar e da qualidade na Escola Nacional de Saúde Pública e também na Universidade Lusófona.

quEm é o braço dirEito do novo ministro?Tal como o titular da pasta, Fer-nando Araújo, o novo secretário de Estado adjunto da Saúde é licen-ciado em Medicina tendo uma pós-graduação em gestão. E como os demais colegas de equipa, ocupou cargos relevantes no Ministério da Saúde, de entre os quais a vice-pre-sidência e a partir de 2009 a presi-dência do conselho de administra-ção da ARS Norte.Até assumir funções governativas, dirigia o Serviço de Imunohemotera-pia do Centro Hospitalar de S. João.Para além das funções de gestão e clínicas, o sucessor de Manuel Teixeira como “braço direito” do ministro, esteve ligado a vários projetos de investigação tendo sido um dos responsáveis pela implementação do programa de cirurgia de ambulatório, que se tornaria uma das bandeiras do an-terior governo. Exerceu também funções na Comissão Nacional de Luta Contra a Sida e no grupo de trabalho da Direção-Geral da Saú-de que criou a rede de referencia-ção hospitalar de imunoterapia.Facto assinalável, o de em 2011 ter desmentido publicamente da-dos do Observatório Português dos Sistemas de Saúde (OPSS) à época presidido por Constantino Sakella-rides, Professor da Escola Nacional de Saúde Pública, que apontavam para tempos de espera para consul-tas e cirurgias na região, que em al-guns casos atingiriam os três anos. Os dados do OPSS “são errados e constituem uma distorção grosseira da realidade”, afirmou então Fer-nando Araújo.

manuel delGadO,secretário de Estado da Saúde

Página 3

Page 6: 06-01-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 06-01-2016 1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento,

Tiragem: 15000

País: Portugal

Period.: Quinzenal

Âmbito: Saúde e Educação

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 17,62 x 16,36 cm²

Corte: 3 de 3ID: 62520291 30-11-2015

Conheça a equipa e o que pensa o novo ministro da Saúde// pág. 04

adalbErto camPos fErnandEs

Página 4

Page 7: 06-01-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 06-01-2016 1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento,

A5

Tiragem: 8000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 8

Cores: Preto e Branco

Área: 9,32 x 8,54 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62550375 06-01-2016HojeHospital de Braga e AAUM assinam protocolo de cooperaçãoO Hospital de Braga e a Associação Académica da Universidade do Minho(AAUM) assinam, hoje, um protocolo de cooperação, que prevê, entre ou-tros, o desenvolvimento de um programa de voluntariado dos jovens es-tudantes da Universidade do Minho nas instalações da unidade hospita-lar.Através deste protocolo, as duas instituições pretendem promover a cola-boração entre as partes, a formação e desenvolvimento pessoal dos alu-nos da Universidade do Minho e a melhoria da qualidade da prestação decuidados de saúde, através do incentivo ao voluntariado.Na assinatura do documento estarão presentes o presidente da ComissãoExecutiva do Hospital de Braga, João Ferreira, a administradora Executivado Hospital de Braga, Maria Barros, o presidente da Associação Académi-ca da Universidade do Minho, Carlos Videira, e Pedro Morgado, médico doHospital de Braga e docente da Escola de Ciências da Saúde da Universi-dade do Minho.

Página 5

Page 8: 06-01-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 06-01-2016 1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento,

A6

Tiragem: 8500

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 6

Cores: Cor

Área: 16,96 x 11,51 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62550106 06-01-2016

Hospital e Associação Académica reforçam voluntariado jovem

O Hospital de Braga e a Associação Aca-démica da Universi-dade do Minho as-

sinam hoje, pelas 12h00, um protocolo de coope-ração, que prevê um pro-grama de voluntariado dos jovens estudantes da Universidade do Minho nas instalações da unida-de hospitalar.

Através deste proto-colo, as duas instituições pretendem promover a colaboração entre as par-

programa de voluntariado PARA ESTUDANTES

Hospital vai receber alunos voluntários da UMinho

tes, a formação e desen-volvimento pessoal dos alunos e a melhoria da qualidade da prestação de cuidados de saúde, atra-vés do voluntariado.

Na assinatura estarão o presidente da Comis-são Executiva do Hospi-tal, João Ferreira, a admi-nistradora do Hospital, Maria Barros, o presiden-te da Associação Acadé-mica da Universidade do Minho, Carlos Videira e Pedro Morgado, médico.

Arq

uiv

o D

M

Página 6

Page 9: 06-01-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 06-01-2016 1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento,

A7

Tiragem: 26684

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 2

Cores: Cor

Área: 25,50 x 30,00 cm²

Corte: 1 de 3ID: 62548291 06-01-2016

Urgências

DN+

São José. Há menos doentes após caso dos aneurismas Hospital. Médicos e outros profissionais admitem que haja doentes com receio após o registo de mortes e falhas na resposta a aneurismas

DIANA MENDES

Um doente chegou ao Hospital de São José com um ferimento no bra-ço. Nada de grave, mas ficou inter-nado numa sexta-feira para ser operado na segunda "O doente en-trou em pânico. Achou que não ha-via médicos para o operar e come-çou a chamar pelos enfermeiros com receio de lá ficar", conta um médico do hospital ao DN. O caso não serão único. E os profissionais de saúde acreditam que há menor procura na urgência, onde ontem se esperava duas horas, em parte porque os doentes ficaram assus-tados com as notícias sobre pro-blemas de resposta e mortes na área dos aneurismas." Acho que os doentes estão a vir menos e a evitar ir à urgência", diz o mesmo clínico.

Tal como o DN noticiou ontem, vários hospitais atingiram o limite na resposta, chegando a ter mais de 12 horas de espera nos casos me-nos urgentes ou não urgentes. No entanto, segundo vários profissio-nais da unidade, a urgência de São José esteve relativamente calma. Fonte do Ministério da Saúde con-firma que não têm sido relatados problemas com este hospital, até porque existem relatórios periódi-

BX rápido Profissionais do Hospital de São José referem que neste ano há menos doentes a ir à urgência.

Uma das razões, dizem, é o receio de falhas na resposta como as que ocorreram no caso dos aneurismas.

Dia de ontem foi mais calmo depois de esperas até 15 horas nas urgências de segunda-feira.

cos sobre a procura Apesarda ten-tativa, o Centro Hospitalar de Lis-boa Central não respondeu às per-guntas enviadas nos últimos dias.

Um administrativo disse ao DN que ''a urgência não tem estado complicada. nem nestes dias e mui-to menos quando comparada com o ano passado". Na altura em que o DN visitou a unidade, a espera era de duas horas mas já havia poucas pessoas a inscrever-se. Sobre as no-tícias relacionadas com a falta de resposta nos aneurismas cerebrais, disse apenas que "não há dúvidas de que terá tido algum impacto na procura. As pessoas estão mais sensíveis e evitam vir", refere.

Um outro profissional confirma a redução da procura. "Não há dúvi-da de que neste ano a resposta tem estado muito abaixo do ano ante-rior. E que não se têm registado os problemas que aconteceram nou-tras unidades. ainda longe do que se espera do pico da gripe. Não acon-teceu nada como em Santa Maria ou como o Amadora-Sintra". Mas refere que os internamentos têm sido complicados. por- que os doentes graves continuam a chegar. No ano passado, hou-ve dias em que a espe-ra ultrapassou seis ho-ras. Foi num desses que ocorreu uma mor-te de um doente com AVC. Neste ano, até ju-lho, registou 145 128 urgências, menos 3500 do que em 2014.

Se na segunda-feira o Hospital de Évora chegou a quase 15 horas de espera, Santa Maria teve dez e várias outras ultrapassaram as quatro. Em São José, uma fonte dis-se mesmo que a urgência estava "às moscas", em relação ao habi-tual. E admitiu que as pessoas pos-sam estar com mais receio de ir lá.

O impacto das notícias não sur-preende os profissionais que tra-balham nesta e noutras unidades. Aliás, segundo o DN apurou, quan-do se registaram os casos de ce-gueira em Santa Maria os doentes evitaram ir à oftalmologia da uni-dade durante algum tempo.

Um outro clínico refere que a unidade tem tido picos de procura durante o dia, sendo menor de ma-nhã. E se nos últimos dias tem esta-do mais calma, também admitem que no dia 2 houve problemas com o internamento de doentes e uma procura maior. "Tiveram de cha-mar profissionais dos pisos supe-riores e foram abertas mais camas de medicina. É possível que isso também tenha contribuído para fazer desanuviar as urgências."

A mesma fonte confirma ainda o eventual efeito negativo das notí-cias que deram conta da morte de um rapaz de 29 anos e de eventual-mente outros quatro doentes por não haver pessoal de prevenção para respondera aneurismas rotos. "Talvez tenha havido desmobiliza-ção. Foi um motivo de stress au-mentado para os doentes."

Dia mais calmo em Lisboa Um dos médicos que falou com o DN refere que o stress foi igual-mente alto nas equipas. "É desmo-ralizante. Sentimos todos o impac-

to porque São losé é uma grande escota de trauma, era o mais rá-pido a responder. As pessoas esforçam-se muito e ficaram des-moralizadas".

O dia de ontem es-teve mais calmo de forma geral nos hos-pitais, mas a procura continuou a ser eleva- da nas urgências. No

São José, por exemplo, um doente verde (pouco urgente) esperava cerca de duas horas para ser atendi-do. disse um administrativo ao DN.

Perto das 17.00, a sala tinha bas-tantes pessoas, mas estava lon-ge de estar cheia. Havia muitos acompanhantes à espera de fami-liares que estavam a ser atendidos. "Estou à espera da minha mãe, que tem 91 anos. Está com proble-mas respiratórios, dores de gar-ganta", diz Fernando Figueiredo. que está desde manhã na urgên-cia, porque a mãe está a fazer exa-mes. "Foi atendida ao fim de duas horas e tal, mas é uma doente ver-

de. Há três meses vim cá e ela es-perou 12 horas.

Com pulseira verde estava outro doente que vive em Lisboa mas é de Leiria. 'Disseram que ia esperar duas horas e 40 minutos mais ou menos. Não me parece que esteja mal. Isto é o normal em Leiria, não numa urgência de uma cidade como Lisboa."

Administrativos e voluntários. que estavam nos corredores, admi-tiram que a urgência estava de fac-to calma. "Fizemos as visitas aos serviços de observação e também estava tudo controlado", referiram. mas não deixaram de falar no de-sânimo das equipas com as notí-cias de que foram alvo.

Ontem, várias unidades esta-vam com tempos de resposta mais baixos. No Centro Hospitalar de Lisboa Norte (CHLN), retoma-vam -se os cerca de 400 casos diá-rios, tal como no Amadora-Sintra, que "já não estava a precisar de en-viar doentes para o CHLN (Santa Maria)". Já o Garcia de Orta dizia que não chegou a ser enviado ne-nhum doente, apesar de haver essa indicação por parte de tutela em caso de necessidade. Vários hospi-tais reforçaram a sua capacidade de internamento, como o CHLN, com 80 camas adicionais no Pulido Valente, e o Curry Cabral, que veio desanuviar São José.

ANEURISMAS

Sociedade diz que hospital agiu bem O presidente da Sociedade

Portuguesa de Neurocirurgia diz que as orientações inter-nacionais foram cumpridas no caso que culminou com a morte de um doente em São José. Carlos Vara Luiz disse à TSF que "o tratamento preco-ce de aneurismas rotos vai até às 72 horas e o doente ia ser operado às 60 horas, ou seja, estava perfeitamente dentro das normas interna-cionais". Apesar de ter havido uma falha, "a morte de uma pessoa", admite que este doente tinha muitas hipóte-ses de falecer, "mas ao menos que não morresse à espera", respondeu. Sobre a transfe-rência do doente, diz ainda que o hospital acabou por agir bem, porque "transferir um doente com um aneuris-ma roto na cabeça acarreta um enorme risco de morte, entre 20% e 37,5%", defen-dendo que a monitorização é a medida recomendada para estas situações.

6 horas de espera

registadas em 2014 em São José no dia em que morreu

um doente após AVC. Foi aberto um inquérito.

Página 7

Page 10: 06-01-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 06-01-2016 1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento,

Tiragem: 26684

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 3

Cores: Cor

Área: 25,50 x 29,37 cm²

Corte: 2 de 3ID: 62548291 06-01-2016

Foi escola e Hospital Real

HISTÓRIA O antigo colégio jesuíta de Santo Antão-o--Novo, Inaugurado a 8 de no-vembro de 1503, deixou de ser escola depois da expul-são dos jesuítas decretada pelo marquês de Pombal, no reinado de O. José I. O edifí-do passou então a abrigar os doentes provenientes do Hospital de Todos-os--Santos, que tinha ficado completamente destruido no terramoto de 1755. Nasceu assim o Hospital Real de São José, numa ho-menagem ao monarca de então. Em 1901. o funciona-mento da instituição foi re-modelado pelo enfermeiro--mor do reino, Curry Cabral, e a I República manteve no essencial a sua estrutura enquanto hospital central de Lisboa, retirando-lhe, no en-tanto, o Real do nome. Ao longo do século XX nas-ceram ali novas especiaAida-das, como a cirurgia plástica e iraoonsiTutIva e a cingia mardlotecial, bem como as primeiras unidades de cuidados intensivos, de queimados ou ainda de neurotraumatologia e vertebromedular.

Hospital de Coimbra convidou médicos a fazer mais turnos, incluindo os internos

OPINIÃO

O caso de São José

PLANOS São João e Coimbra dizem não ter problemas de resposta. Ontem dia foi mais calmo para grande parte dos hospitais nacionais

O Centro Hospitalar Universitário de Coimbra (CHUC) e o Centro Hospitalar de São João são alguns dos hospitais que admitem não ter dificuldades na resposta aos uten-tes em urgência. Para isso contri-buiu a preparação de medidas para agilizara resposta. Em Coimbra, por exemplo, foram contactados médicos de família parapreencher a escala. Mas internamente todos foram convidados a fazer turnos extra de 12 horas. Mesmo os inter-nos, que se têm recusado a fazer mais horas, receberam a circular do diretor clínico da unidade.

Fonte oficial do CHIJC disse ao DN que nos últimos dias de de-zembro e janeiro, com exceção do dia 31 (com mais13%), houve uma redução da procura no serviço de urgência em relação ao período de inverno de 2014/5.

E referiu que a procura do servi-ço tem estado controlada, com medidas para garantir a resposta aos utentes. Além da solicitação da participação de médicos de famí-lia, que foi criticada pela Ordem dos Médicos epelos sindicatos, por afetar tempos que deviam ser de-dicados aos centros de saúde, os profissionais da unidade foram in-centivados a participar.

Segundo uma circular enviada no dia 23, pede-se a"especialistas e internos para ajudarem o hospital a resolver internamente alguns dé-fices". E sugere-se um turno men-sal. Ao mesmo tempo recorda que alguns internos se manifestaram no sentido contrário ao da colabo-ração. O DN noticiou na altura que alguns internos se recusaram a ser escalados para lá das horas a que estavam obrigados e que dois até interpuseram urna ação contra a unidade, que foi aceite em tribunal.

O CHUC diz que "foi feita aus-cultação interna no sentido de sa-ber se havia médicos que se dispo-nibilizassem para colaborar com a área médica 1 (azuis e verdes) até

15 de março; daqui resultou a dis-ponibilidade de 30 médicos para fazerem períodos de 12 horas; foi feito simultaneamente uma aus-cultação a médicos fora do CHUC. tendo-se disponibilizado sete".

Outras unidades, como o São João não relatam problemas na as-sistência. Em média. as entradas si-tuaram-se entre 380 e 430 por dia e o tempo provável para atendimen-to não passou dos 45 minutos nos casos não urgentes.

Ontem , o Centro Hospitalar de Lisboa Norte enviou uma nota a re-ferir que recebeu 603 doentes no dia 4, mais 164 do que no dia ante-rior e que 80% desses doentes são de fora de área, sobretudo do Ama-dora-Sintra que enviou doentes para lá. Com 90 doentes interna-dos, reforçou a equipa e as camas.

Em Évora, os utentes chegaram a esperar 15 horas no dia anterior, mas ontem esperaram três até às 19 horas. Em Beja superou as qua-tro horas. No Amadora-Sintra, a si-tuação também já tinha melhora-da com menos de 400 doentes até ao fim da tarde.

FERNANDO LEAL DA COSTA Ex-ministro da Saúde

voito a pronunciar-me sobre o trágico caso do falecimento de um doente com aneuris-ma cerebral, no Hos-

pital de São José, alegadamen-te sem a assistência que deve-ria ter recebido. Nem tudo foi dito nas minhas declarações que este jornal, gentilmente, publicou. Existem dúvidas, temas e lições que ainda mere-cem ser ponderadas.

1. Em quase tudo o que foi lido e ouvido faltou a apresentação de condolências à familia. Eu fi-lo na rádio e estou certo de que outros o terão tentado, mas os critérios editoriais e o tempo subtraíram esse mo-mento de humildade, em que nos curvamos sobre a morte e aceitamos que nada pode ser pior do que a perda de uma vida.

2. Não são ainda conhecidos os contornos de todo o trajeto as-sistencial que o doente percor-reu. É aceitável supor que pos-sa ter existido má prática mas nada está, por enquanto, pro-vado. É preciso saber se todos os recursos clinicamente indi-cados, públicos e privados, fo-ram acionados, quando, por quem, em que ordem.

3. Ainda há muito para melho-rar na comunicação com doen-tes e familiares. Sei bem do que falo e da dificuldade de ser per-feito nesse campo. Imagino que haja quem possa ter razões de queixa da forma como por vezes falei com doentes e pa-rentes. É assim para quase to-dos os profissionais de saúde. Aprendamos, todos os dias, e façamos melhor.

4. Se houve recusa de profissio-nais em ser incluídos numa es-cala de prevenção, por enten-derem que o pagamento seria insuficiente, então há matéria deontológica sobre a qual as Ordens devem pronunciar-se. Discutir se o pagamento seria

adequado é matéria sindical, pugnar pela deontologia é a competência das ordens.

5. Tentar encontrar "bodes ex-piatórios" é fácil mas não resol-ve os problemas que possam ter existido. A "culpa" não pode ser atribuída ao governo ante-rior ou ao presente. A questão nunca deverá ser descrita como financeira. Não se colo-cou em mais nenhum hospital ou especialidade do SNS. Insi-nuar, a este propósito, que os cortes poderão ter ido "longe de mais" é demagogia e falta de honestidade e senso. Saúdo a frontalidade do secretário de Estado da Saúde que já veio ad-mitir que não existiram cortes devastadores no SNS. O tempo e os dados confirmam que o SNS de 2015 é melhor do que o de 2011. Aos governantes de hoje não vale a pena insistir no discurso da "reconstrução" do SNS. Basta que não destruam o que foi conseguido nos últi-mos quatro anos e meio.

6.O Dr. Adalberto Campos Fer-nandes, enquanto presidente do Hospital de Santa Maria, não se demitiu quando foi con-frontado com a cegueira de um conjunto de diabéticos sub-metidos a tratamento intra-ocular. Fez bem. Assumiu que tinha de resolver o problema e foi confrontado com várias fa-lhas na instituição que dirigia. O agora ministro da Saúde não deveria ter aceitado, ou pedi-do, nenhuma "demissão" de dirigentes. Não devia ter afir-mado que agora há uma cultu-ra de responsabilização dife-rente daquela que aplicou a si próprio. Ou será que os "demi-tidos" ficam?

7. Quase tudo o que foi propos-to pelo llibunal de Contas, no verão de 2015, já estava na le-gislação sobre urgências que eu assinei em 2013. O XDCGo-verno não ignorou °Tribunal. Tuiha-se antecipado.

& O novo impulso a uma solu-ção "metropolitana" para a ur-gência de Lisboa é bem-vinda mas apenas repete, como é há-bito no que de bom vai apre-sentando o "inovador" minis-tério, o que já foi tentado e feito. Na altura, a urgência metropolitana de Lisboa foi muito criticada por sindicatos, ordens e partidos da oposição. Mudaram de opinião?

Página 8

Page 11: 06-01-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 06-01-2016 1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento,

Tiragem: 26684

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 15,39 x 9,01 cm²

Corte: 3 de 3ID: 62548291 06-01-2016

Doentes assustados evitam urgências do Hospital de São José Saúde. Casos menos graves são resolvidos em duas horas, enquanto noutros hospitais de Lisboa a espera chega a 12. Médicos e enfermeiros do São José, onde houve casos de morte e falhas na respostas aneurismas, admitem que menos pessoas procuram urgência. Dt4. PASS. 2 E 3

Página 9

Page 12: 06-01-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 06-01-2016 1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento,

A10

Tiragem: 140564

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 18

Cores: Cor

Área: 5,41 x 12,06 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62550130 06-01-2016

Bombeiros esperam horas na Urgência 4> Várias corporações de bom-beiros da região do Vale do Ave queixaram-se ontem das longas horas de espera pela devolução de material no Hospital São João de Deus, em Vila Nova de Fama - licão. Fonte do hospital confir-mou a afluência fora do normal ao serviço de Urgência.

"Durante os últimos dias, tem- se verificado um aumento expressivo do número de doen - tes que procuram o Serviço de Urgência Médico-Cirúrgica da Unidade de Famalicão. No en-tanto, o principal constrangi-mento tem sido consequência da complexidade das patolo - gias': que se tem traduzido num aumento de internamentos, justificou o hospital. e F.V.

Página 10

Page 13: 06-01-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 06-01-2016 1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento,

A11

Notícias de Fafe Tiragem: 2000

País: Portugal

Period.: Semanal

Âmbito: Regional

Pág: 8

Cores: Preto e Branco

Área: 23,80 x 16,05 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62438927 18-12-2015

USF Sentinela está, a par de Arões, em processo de acreditação

E a garantia que prestamos um serviço de qualidade"

Carlos Rui Abreu [email protected]

A Unidade de Saúde Fami-liar (USF) Fafe Sentinela es-tá a atravessar um processo de acreditação que visa cer-tificar, através de uma enti-dade externa, o serviço que á prestado à população. Em Fa-fe a USF de Arões está tam-bém envolvida neste proces-so, à semelhança de outras 14 unidades no norte do pa-ís. "As USF têm de reunir cri-térios, contraUjalizam com o ACES e com a ARS uma série de indicadores todos os anos e as que têm melhores indi-cadores são as que são indi-cadas para este processo. Nós já reunimos condições desde 2011 e candidatamo-nos mas nesse período entraram pou-cas unidades para a acredita-ção", explicou, ao Notícias de Fafe, João Silva Rego, médico responsável por esta unidade.

Os critérios que as USF têm de cumprir para poder chegar à acreditação passam por vários parâmetros. "Tem a ver com vigilância, acom-panhamento de diabéticos e

hipertensos, saúde materna, saúde infantil, planeamento familiar, etc., nas áreas da me-dicina e da enfermagem. É um trabalho de equipa", definiu o clínico.

A acreditação tão espe-rada pela equipa da USF Fa-fe Sentinela está encravada num impasse burocrático na ARS Norte e arrasta-se já há cerca de um ano.

"O processo de acredita-ção não alterará o dia-a-dia da unidade mas há um manu-al de procedimentos com vá-rios items visando a qualida-de do serviço. A acessibilidade do utente, a qualidade médi-ca e de enfermagem, a gestão dos processos, items que têm de estar cumpridos. É um pro-cesso contínuo de auto-ava-liação e depoisvem uma equi-pa externa avaliar se os proce-dimentos estão a ser cumpri-dos", lembrou.

A USF Fafe Sentinela exis-te desde 2007, á composta por seis médicos, cinco en-fermeiros e cinco secretários clínicos e tem, nesta altura, 10200 utentes. "Dá cerca de 1600 utentes por médico o que acaba por ser um núme-ro aceitável para a realidade do país".

João Silva Rego gere uma equipa que está motivada e à espera de mais este fôle-go de ânimo para prosseguir

a missão que lhes foi confia-da. "A equipa está à espera deste processo desde 2011, está motivada, a fazer o seu percurso e a tentar melho-rar constantemente. Isto vem certificar por entidades exter-nas o trabalho que á feito por nós e á uma garantia para os utentes que o serviço presta-do á de qualidade".

No geral, João Silva Re-go defende que a criação das USF foi um avanço na presta-ção dos cuidados de saúde pri-mários. "A criação das USF fez todo o sentido. Houve uma mudança de paradigma nos cuidados de saúde primários, com uma perspectiva de equi-pa e penso que os resultados a nível nacional têm evoluído favoravelmente mesmo com os cortes dos últimos anos", concluiu.

Na próxima semana ire-mos falar da USF de Arões, a outra unidade fafense neste processo de acreditação.

Página 11

Page 14: 06-01-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 06-01-2016 1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento,

A12

Tiragem: 15000

País: Portugal

Period.: Quinzenal

Âmbito: Saúde e Educação

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 25,40 x 28,67 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62520461 30-11-2015

De acordo com dados da Admi-nistração Central do Sistema de Saúde (ACSS), reportados a 3 de novembro, 2015 foi o pior ano de sempre no que toca à abertura de novas unidades de saúde familiar (USF). Ao todo foram 19, menos meia dúzia do que todas as inaugu-radas em 2014. Já quando se com-para o ritmo de inaugurações com o período que vai do final de 2006, ano em que se iniciou o processo, até final de 2007, a diferença regis-tada é de menos 101 unidades. No que se refere ao número de USF em modelo A que transita-ram para o modelo B, no qual a retribuição dos profissionais é – muito – sensível ao desempenho, verifica-se que foram 16 as uni-dades que alcançaram a proeza ao longo deste ano.No total, são já 436 as USF a fun-cionar em território nacional, 228 do modelo A e 208 do modelo B, envol-vendo 2.926 médicos, 2.878 enfer-meiros e 2.250 secretários clínicos.

mais dE 50% da PoPulação sErvida Por usfDesde o início de 2015 entraram em funcionamento apenas 19 no-vas USF modelo A e 16 modelo B, estando atualmente em funciona-mento um total de 436 USF (228 do modelo A e 208 do modelo B), de acordo com o Relatório de Can-didaturas e Constituição de USF e unidades de cuidados na comuni-dade (UCC) de outubro, divulgado pela ACSS.Atualmente, mais de 50 por cento da população é servida pelas USF dos dois modelos (5.194.634 uten-tes), sendo que 4.878.084 utentes acedem aos cuidados de saúde pri-mários (CSP) através das 421 uni-dades de cuidados de saúde perso-nalizados (UCSP). Adicionalmente estão também em funcionamento 239 UCC, prestando cuidados a utentes dependentes.De salientar que muito embora em menor número, as USF modelo B

são as que contam com maior núme-ro de profissionais. De facto, 1.539 médicos exercem ao abrigo do ino-vador modelo retributivo, contra os 1.387 integrados em unidades de modelo A. O mesmo relativamente aos enfermeiros: 1.381 em modelo A, contra 1.497 em modelo B, ou seja, mais 116 num modelo onde também estes profissionais auferem benefícios financeiros em função do cumprimento de indicadores.Recorde-se que para 2015 foi fi-xado em 33 o número de USF modelo A a constituir e em 18 o número de unidades que deveriam transitar para o modelo B. Uma meta cuja realização, pelo menos no que toca ao modelo A, mesmo que pouco provável, ainda é equa-cionada pela tutela.Ao longo de 2015, foram subme-tidas à ACSS 25 candidaturas a USF modelo A e 33 equipas de profissionais solicitaram a transi-ção para modelo B.

ars nortE lidEra rEformaEm termos de implementação re-gional da reforma dos CSP, a Ad-ministração Regional de Saúde do Norte tem liderado o processo des-de o início, em 2006. Hoje, conta com 221 USF, 101 de modelo A e 120 do modelo B, envolvendo 1.439 médicos, 1.434 enfermeiros e 1.108 secretários clínicos. Segue-se a região de Lisboa e Vale do Tejo, com 135 USF, 76 de modelo A e 59 de modelo B, envolvendo 974 mé-dicos, 927 enfermeiros e 720 admi-nistrativos; a região Centro, com 55 unidades (36 em modelo A e 19 em modelo B); a região do Alentejo, com 15 USF (10 em modelo A e 5 em modelo B) e finalmente a região do Algarve, que conta atualmente com 10 USF (5 em modelo A e 5 em modelo B).

89% dos utEntEs inscritos no sns tinham médico dE família Em outubroDe acordo com os mais recentes dados disponibilizados pela ACSS, a 26 de outubro existiam 8.972.347 utentes com médico de família atri-buído, ou seja, 89,2 por cento do total de utentes inscritos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).

2015… Annus horribilis Para a rEforma dos csP

apenas 19 unidades de saúde familiar em 11 meses

desde o início de 2015 entraram em funcionamento apenas 19 novas uSF modelo a e 16 modelo b, estando atualmente em funcionamento um total de 436 uSF

USF em atividade

436

USF modelo A

228

USF modelo B

208

Médicos

2.926

Enfermeiros

2.878

População abrangida

5.194.634

A publicação periódica sobre o nú-mero de utentes inscritos nos cui-dados de saúde primários de outu-bro revela, em relação ao relatório anterior, que o número de utentes sem médico de família foi reduzi-do em 11 por cento, passando de 1.192.273 utentes, em julho, para 1.063.410, em outubro.A evolução positiva, explica a ACSS em nota divulgada na sua página na internet, “é fruto de um trabalho contínuo que tem sido de-senvolvido entre a ACSS, I.P. e as ARS com vista à reorganização das listas de utentes, em paralelo com o processo em curso de colocação dos 237 médicos que adquiriram o grau de especialista em Medici-na Geral e Familiar na 1.ª época de 2015”. Segundo a instituição, “até final do ano, além da colocação daqueles 237 médicos de família, iniciarão funções no SNS mais 110 especialistas em MGF da 2.ª época, o que permitirá reduzir significati-vamente o número de utentes sem médico de família”.Face à evolução verificada, “a

meta de conseguir ter menos de um milhão de utentes sem médico de família até final de 2015 está próxima de ser alcançada” acres-centa a ACSS.

Página 12

Page 15: 06-01-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 06-01-2016 1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento,

A13

Tiragem: 33074

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 46

Cores: Cor

Área: 13,38 x 30,32 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62548562 06-01-2016

A saúde é presidenciável

A saúde e as políticas que a

condicionam e determinam

são essenciais em qualquer

sociedade. Infelizmente, a

política partidária tende a

delimitar a discussão sobre

políticas de saúde ao campo

da despesa e no âmbito

estrito do tratamento das

doenças. A política de saúde é

mais do que gerir a sua comunicação, repetir

mensagens tranquilizadoras, falar

sobre crises nas urgências ou exibir vontade

de corrigir episódios de possível má

prática. Realizar política de saúde implica

avaliar, prever, planear, decidir e aplicar

medidas consequentes. Política de saúde

é, fundamentalmente, garantir que uma

sociedade atinge e mantém elevados

níveis de bem-estar. Não foi por acaso

que vários candidatos à Presidência da

República colocaram a saúde na rota da

sua campanha. É que o Presidente, mesmo

sem competências executivas, adquire

um papel ímpar como símbolo e exemplo,

como infl uenciador e congregador das

vontades da população e dos governantes.

O Presidente é promotor de boas práticas

em todos os níveis da administração local,

central e desconcentrada, como fator de

suporte técnico e legislativo do Governo

e da Assembleia, como representante

dos que não se conseguem ouvir, como

avaliador, como garantia de que a totalidade

do artigo 64.º da Constituição, não apenas

a parte referente a direitos, é cumprido por

todos os portugueses.

Alguns candidatos, cientes do papel que

terão de desempenhar, já começaram o seu

périplo por instituições de saúde. Ainda

bem. O SNS é uma das instituições públicas,

criadas pela democracia, em que os

portugueses mais confi am. Nas visitas que

fi zeram, uns afi rmaram que farão tudo para

travar a deriva neoliberal da sua venda a

privados — papão que nunca existiu — e

outros comprometeram-se a lutar para

que não existam mais desigualdades. Já

sabemos que os candidatos presidenciais

entendem que o SNS é decisivo na coesão

social, concordam com o caráter geral e

universal do SNS, defendem que é preciso

mais dinheiro para a saúde e consideram

que nem todas as poupanças em saúde são

aceitáveis. Aqui, o consenso é alargado e

politicamente transversal. Mas há questões

sensíveis a exigir soluções.

Nos próximos anos, teremos mais idosos e

mais doentes. Pessoas mais consumidoras de

recursos de um serviço universal que terá de

ser mais dispendioso para se manter geral.

Vamos assistir ao crescimento de um sistema

de saúde que, deixado ao seu curso natural,

será mais assimétrico. A investigação e

a inovação terão maior peso. Os anos

vindouros serão marcados por problemas

que se anteveem progressivamente

mais complexos de resolver. Sem

estabilidade política e com o Governo

entalado entre exigências e obrigações, vai

ser difícil compatibilizar o necessário

com o possível. Por isso, a opinião e a ação

do próximo chefe de Estado, num contexto

de saúde dominado por desafi os políticos,

demográfi cos e fi nanceiros, são fundamentais

e mesmo decisivas. Há consensos e acordos

que só serão possíveis com a intervenção

moderadora e sábia

do Presidente.

Queremos saber

qual a visão que os

candidatos atuais

têm para o futuro

do SNS. Como

encaram os recursos

humanos? Onde

situam a iniciativa

privada? O que

entendem que deve

ser racionalizado em

prol de melhor

Saúde? Queremos

saber o que

ponderam sobre o

papel dos cidadãos

no que às suas

obrigações para com

a saúde, individual e

coletiva, diz respeito.

O que pensam

sobre o tabaco,

álcool e drogas? Que

visão possuem

e irão defender

para com os mais idosos e defi cientes?

Como gostariam de abordar as questões

relacionadas com a saúde mental? Qual a

dimensão que darão aos impactes de todas as

políticas na saúde? Afi nal, como pretendem

intervir nestas questões? Limitar-se-ão a

promulgar os diplomas do Governo? Como

vão usar as possibilidades presidenciais de

intervenção em matérias como a promoção

da Saúde e a prevenção das doenças?

Os últimos Presidentes, pese embora as

diferenças de estilo e de forma, deixam-nos

um considerável acervo de pensamento e de

atuações na área da Saúde. Essa intervenção

tem-se até estendido, com grande relevância

internacional, para lá do termo do mandato.

Com os desafi os e exigências do futuro, ao

Presidente não chega apenas ser árbitro.

Tem de ter pensamento e ação sobre tudo,

especialmente sobre temas que têm forte

impacto na vida dos portugueses. Por

isso, a saúde é um tema presidenciável

por excelência e a exigir convergência e

compromissos de regime. É importante que

não se esqueçam dele depois das eleições.

Professor da Escola Nacional de Saúde Pública, ex-ministro da Saúde

A saúde é um tema a exigir convergência e compromissos de regime. É importante que não se esqueçam dele depois das eleições

Debate PresidenciaisFernando Leal da Costa

Página 13

Page 16: 06-01-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 06-01-2016 1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento,

A14

Tiragem: 140564

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 18

Cores: Cor

Área: 10,15 x 3,83 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62548771 06-01-2016

o

I: RUI

NINVES PROF. FAC.. MED. U. PORTO

no especialista 111.11foi convidado a criar em Portugal a Cátedra de Bioé-tica da Unesco.

LEONOR FURTADO INSFEE. GERAL SAÚDE

mi Tribunal de 11k411 Contas consi-derou-a culpada de ter autorizado des-pesas ilegais.

Página 14

Page 17: 06-01-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 06-01-2016 1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento,

A15

Tiragem: 75041

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 8

Cores: Cor

Área: 15,77 x 22,79 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62548368 06-01-2016

Ontem, o funcionamento da Urgencia estava normalizado para a altura do ano

llrgèiicias Encaminhamento de utentes de unidades com menor capacidade

obriga a reforço de equipas e à abertura de mais camas no 'Pulido Valente'

Hospital de Santa Maria recebeu 131 doentes de fora

Ana Gaspar agaspar@in pt

► O Hospital de Santa Maria, em Lisboa, recebeu. anteontem. 131 doentes de fora da sua área de in-fluência. A maioria destes deve-ria ter sido atendida no Hospital Fernando da Fonseca (Amadora--Sintra). Mas por esta unidade não estar a conseguir dar respos-ta ao aumento de afluência às ur-génclas, foi acionado parte do plano de contingência que prevê que o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) os en-

caminhe para outros hospitais da capital.

Em comunicado, o Centro Hos-pitalar Lisboa Norte (CHLN). onde se insere o 'Santa Maria', revelou que o Serviço de Urgência recebeu, no passado dia 4, 603 doentes, mais 164 que no dia anterior e que este aumento se deveu ao facto de 80% (131) virem de zonas não servidas pelo hospital.

No mesmo dia, "verificou-se um aumento significativo do número de doentes internados" (de 65 no dia 3 para 90 no dia 4), o que moti-vou a abertura de mais camas no

Hospital Pulido Valente (também do CHLN), tendo sido necessário reforçar as equipas com 70 enfer-meiros. 50 auxiliares de ação mé-dica e sete médicos. Ontem, o fun-cionamento da Urgência do 'Santa Maria' já se encontrava normaliza-do "para a altura do ano".

Fonte do Amadora-Sintra expli-cou ao IN que o hospital recebeu anteontem mais de 420 utentes na urgência e. que passada essa bar-reira, foi acionado o plano de con-tingência. O Hospital de São José também acionou o seu plano de contingência, apesar de ainda não ter recebido doentes de outras uni-dades por causa da gripe.

Os relatos de aumentos dos tem-pos de espera nos hospitais come-çam a surgir por todo o país, ape-sar de ainda não se ter verificado o pico da gripe. Também ontem, o Hospital Garcia de Orta. Almada. um dos mais afetados no inicio de 2015, estava a responder às solicita-ções, não tendo sido preciso enca-minhar doentes ao abrigo do acor-do entre as cinco instituições da Área Metropolitana de Lisboa.

No Norte, o Centro Hospitalar do Porto ('Santo António') e o Centro Hospitalar de São João estavam com tempos de espera normais e com a capacidade de resposta as-segurada. •

Página 15

Page 18: 06-01-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 06-01-2016 1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento,

A16

Tiragem: 75041

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 50

Cores: Cor

Área: 3,23 x 12,33 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62549096 06-01-2016

Ana Rita Cavaco Eleita bastonária

Ana Rita Cavaco foi ontem eleita basto-nárla da Ordem dos Enfermeiros, segun-do o mapa de apura-mento provisório da segunda volta da eleição divulgado na página na Internet daquela estrutura. A lista E, liderada por Ana Rita Cavaco, ob-teve 53,77% dos vo-tos, enquanto a lista C, encabeçada por José Carlos Gomes, teve 43,85%. Com 67 916 eleitores ins-critos, a abstenção foi de 87,65%.

Página 16

Page 19: 06-01-2016portal.arsnorte.min-saude.pt/portal/page/portal/ARSNorte/Conteúdos… · Revista de Imprensa 06-01-2016 1. (PT) - i, 06/01/2016, Urgências. Lisboa e Norte reforçam atendimento,

A17

Tiragem: 75041

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 11

Cores: Cor

Área: 5,03 x 5,97 cm²

Corte: 1 de 1ID: 62548528 06-01-2016

Enganos. Dentistas contra campanha

• A Ordem dos Médicos Den-tistas aplaudiu ontem a deci-são da Entidade Reguladora da Saúde de proibir a campanha "Portugal a Sorrir', por promo-ver "práticas enganosas". "A empresa (...) aparentava ofere-cer quase todos os serviços grátis, encaminhando em se-guida para outros serviços e atos clinicos". refere.

Página 17