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10RIO DO CONGRESSO nACIONAL·· SEçAo I, ANO XXII ND 95 CAPI'!AL FEDERAL ' SABADO, 12 DE AGOSTO DE 19G1 j;' .. , CONGRESSO NACIONAL PRESIDÊNCIA CONVOCAÇ1i.O DE íiESSõES CONJUNTAS PARA APRECIAÇAQ DB "'I':'l:OS PRESIDENCIAIS Ct)NVOCACAO DE SESSAO CONJUNTA PARA COMEl\olORAR O 2.56· ANIVERSARIO DO ENCONTRO DA IMAGEl\l DE N•. S. APARECID,l .. - ao Projeto de r..el n9 1.847-0-64 na. Câmara- e n9 324-66 no' Senado. que ", cria JUnta de ConctUação e Ju!gamellto na 6. Região da Justiça do Tl'a- balho Il dá outras providências weto total).. Senado Foo.eral, em 19 'de agôsto de 1967. . CAIIIILLO NOOUEIRA PA GAMA LPrimeiro Vlce- !?residente, no exerclclo da Presidência. Dia 24: ,. 'o Presidente do Senado Federal,' Doe termos do art. 62, i 39, da Cons· t1tuição e do art. 1 9, n9 ;rV, do Regimento Comum, con'vaca l\lI duas CasllS 'tio Congresso Nacional para, em sessões conjuntas a rell-lIzarem-se nos dIas e 24 do mês em curso, às 21 horas e 30 minutos, no Plenário da Câmara dos Deputados, conhecerem dos seguintes vetos DIa 22: - ao Projeto de Lei n9 2.156-C-64 na Câmara e 'n9 69-67 no Senado, que dispõe sóbre 11.- concess!W da prorrogação de prazos pelos estabelecimentos oficiais de crédito a de\edores do Nordeste e estabelece outras provldén- cias (veto total) í - -. ao Projeto de Let n9 31-B-67 na Câmara e n9 57-67 no Senado, que dispõe sóbre o Conselho de Justificação, normas para () seu funcionamento e dá outrWl providências (Veto parcial); I O presidente do Senado Federal, de acôrdo com o dispOsto no art. 1 9 , _ 11 19·e 29, do Regimento Comum, convoca sessão conjunta das duas Casas . do Congresso Naclllnal, a. reaJl2iaro.se às dezesseis horas e trinta mlnuw&· do _ ao Projeto de Lei n9 3.387-B-66 na Cãmara e n9 42-67 no senado, que dIa 16 do mt!s em curso, no Plenário da Ctl.mara dos Deputa<los, destmada. . estende à. Jurisdição de Juntas de Conc11iação e Julgamento da' 4' 'Re·' { 8 comemorar o 2509 aniverSário do encontro, em Águas do Rio Plu'alba, gUio IRia Grande do Sul e Santa Catarina) e dá outras providências da !ll1l1gem de N, S. Aparecida, padroeira do Brasil, e receber a visita de (v ,to "a iall' '. Sua Eminência o Cardeal Amleto Glovanni cicognani, legado de Bua San- ( .. 1e , tldade o Papa. Paulo VI. _ ... 110 Projeto de Ler n9 na en 9 66-J17 no Senado que fixa Senado Federal, em li de agOsto de 1967. . ' <latas para a realizaçao dWl convençoes para e1eiçao do Diretório Nacio- . tlal e doe Diretórios Regionais e Municipais dos Partidos Politicos e dá AURO MOURA outras providências (veto parcial); . , Presidente do Senado Federal RESOLUÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL NI1 1, de"1967 Faço sabel' que o Congresso Naclo·1 v- atender aos demais casos que· serão designados respectil'amen- Art. 69 Substitua-se o art. 8 9 da. nal aprovou e eu, Ca.m1l10 Nogueira previstos na Constituição." te pelo Presidente do Senado e pelo Resolução n9 1-64 pelo seguinte: ca Gll.ma, Primelro-Vice-Presidente Art .. 20 No exerclcio das funções de da I,âml'ra. . "Na tramitação dos proLetes de do Senado Federal no exerclelo da Pr-esldente do Congresso Nacional, o § 29 Na. constituição Comissão, lei de-que trMr o art.' 54 da ' Presidência, promulgo a seguinte Vice-Presidente da República. presl- atender-se-á quanto posslvel à re- Constituição, serão observadas, no dirá as sessões conjuntas do Senado presentação proporclo!\al dos partldOli que couber, as normas constantes Federal Il da Câmara dos Deputado.s, nacionais que participem de cada. uma do art. 1 9 , §§ 19 e2 9 , do art. 2 9 , tendo sOmente voto de qualidade. das Casas do Congresso Nacional. caput, e seu § 30, do art. 49 e seus Art. 39 Substltua.-se o art. 39 pelo I 39 No funcionamento da. Comls- §§ 1 9 , 29 e4 0 , e nals o disposto begulnte: são, e 110 trabalho da. mesma, obser- nas aJtneas do art. 80 daquela - "Art. 39 Dirigirá os trabalhos var-se-à o disposto no do ReSOlução" . 'Adapta o Regimento Comum: às dls- a Mesa do senado Senado e, sendo êste.om1SSo, no Re- Art. 79 Será criada Comissão Es- posições da constltuiçáo de 24 de glinento da Câ.mara dos Deputado,. pecial incumbida de elaborar• .lei dele. janeiro de 1007. 'Pa.rágrafo único. No caso de es- I 49 Fel'ante a ComiSsão de mqu&- gada. obserVado, no que couber, o Art. 1 9 Substitua· se o a.rt. 1 9 do tar vago o cargo de Vice-Presi- rito /oieverá comparecer o Ministro de dispOSto na. letra b do art. 29 do Ec- dente da República. e no caso de EstaMo que' félr convocado pela Cã- gimento Comum. :Regimento Comum "pelo seguinte: impedimento ou !a\tll. dêste, bem Ijlara dos Deputados ou pelo Senado 89 O projeto de resolução em "O Senado e a Câmara dos Depu- lcomo no de substltUiçâo tios Federal para prestar lnformações que Se de1<lgar ao Presidente da. Re-. tados reunlr-se-ão em sessão I membros da Mesa, pracider-se-á acêrca. do fato objeto da investiga- pública a' elaboração de lei. _atlresen- ta. para: segundo o no Regimento ção.· tado .em uma das Casas do Congresso I_ lrtaugurar a sessão legisla.- do Senado. . Art. 59 Relativamente a propostas NaciOnal, será, se aprovado, enviado tlva; Art. 49 Crlar-se-â ComJssão de In- de emenda à. Constituição, ·formula- à outra e terâ sua tramitação regu- I! _ elaborar ou reformar o quérito sObre fato determinado e por das por membros da Cê.l1'Ulra. dos lada, no que couber, pelo disposto nos Regimento COmum' \, prazo certo, mediante requerimento Deputados ou do Senado Federal ou arts. 37 e segulntés. do, Regimento .' de um têrÇO da totalidade dos mem- procedentes de Assembléias Legisla- Co,llem. m- receber 0, compromisso dQ bros do Senado e de Igual número) dO's t'VWl dos Estados,' proceder-se-á de I 19 Se a. Resolução determinar a. e do Vice-Presidente membros da Câmara. dos De,.lutados. acOrdo com o disposto na Resolução apreciação do projeto pelo Congresso da Republica: § 19 A Comissão compor-se-á de n9 1-64. sObre prOposta. de iniciativa Nacional, será o mesmo votado prl- IV - dellberaor sôbre veto; seis Deputados e de seis gena<:lorcs, do Presidente da República. meiramente na Cãmàra Iniciadora !l. . I

10 RIO DO CONGRESSO nACIONAL··imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12AGO1967.pdf · t1tuição e do art. 1 9, n ;rV, do Regimento Comum, con'vaca l\lI duas CasllS 'tio Congresso

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Page 1: 10 RIO DO CONGRESSO nACIONAL··imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12AGO1967.pdf · t1tuição e do art. 1 9, n ;rV, do Regimento Comum, con'vaca l\lI duas CasllS 'tio Congresso

10lÃRIO DO CONGRESSO nACIONAL··SEçAo I,

ANO XXII ND 95 CAPI'!AL FEDERAL ' SABADO, 12 DE AGOSTO DE 19G1

j;' ..

,

CONGRESSO NACIONALPRESIDÊNCIA

CONVOCAÇ1i.O DE íiESSõES CONJUNTAS PARA APRECIAÇAQDB "'I':'l:OS PRESIDENCIAIS

Ct)NVOCACAO DE SESSAO CONJUNTA PARA COMEl\olORAR O 2.56·ANIVERSARIO DO ENCONTRO DA IMAGEl\l DE N•. S. APARECID,l..

- ao Projeto de r..el n9 1.847-0-64 na. Câmara- e n9 324-66 no' Senado. que ",cria JUnta de ConctUação e Ju!gamellto na 6. Região da Justiça do Tl'a-balho Il dá outras providências weto total).. ~J

Senado Foo.eral, em 19 'de agôsto de 1967.. CAIIIILLO NOOUEIRA PA GAMA

LPrimeiro Vlce-!?residente, no exerclcloda Presidência.

Dia 24:

,. 'o Presidente do Senado Federal,' Doe termos do art. 62, i 39, da Cons·t1tuição e do art. 19, n9 ;rV, do Regimento Comum, con'vaca l\lI duas CasllS

'tio Congresso Nacional para, em sessões conjuntas a rell-lIzarem-se nos dIas

'~2 e 24 do mês em curso, às 21 horas e 30 minutos, no Plenário da Câmarados Deputados, conhecerem dos seguintes vetos prestde~C1ais: _~

DIa 22:

- ao Projeto de Lei n9 2.156-C-64 na Câmara e 'n9 69-67 no Senado, quedispõe sóbre 11.-concess!W da prorrogação de prazos pelos estabelecimentosoficiais de crédito a de\edores do Nordeste e estabelece outras provldén-cias (veto total) í -

-. ao Projeto de Let n9 31-B-67 na Câmara e n9 57-67 no Senado, quedispõe sóbre o Conselho de Justificação, estab~lece normas para () seufuncionamento e dá outrWl providências (Veto parcial);

IO presidente do Senado Federal, de acôrdo com o dispOsto no art. 19,

_ 11 19·e 29, do Regimento Comum, convoca sessão conjunta das duas Casas. do Congresso Naclllnal, a. reaJl2iaro.se às dezesseis horas e trinta mlnuw&· do

_ ao Projeto de Lei n9 3.387-B-66 na Cãmara e n9 42-67 no senado, que dIa 16 do mt!s em curso, no Plenário da Ctl.mara dos Deputa<los, destmada.. estende à. Jurisdição de Juntas de Conc11iação e Julgamento da' 4' 'Re·' { 8 comemorar o 2509 aniverSário do encontro, em Águas do Rio Plu'alba,

gUio IRia Grande do Sul e Santa Catarina) e dá outras providências da !ll1l1gem de N, S. Aparecida, padroeira do Brasil, e receber a visita de(v ,to "a iall' '. Sua Eminência o Cardeal Amleto Glovanni cicognani, legado de Bua San-

( .. 1e , tldade o Papa. Paulo VI. _

... 110 Projeto de Ler n9 .~11-C-67 na Cã~ara e n9 66-J17 no Senado que fixa Senado Federal, em li de agOsto de 1967. . '<latas para a realizaçao dWl convençoes para e1eiçao do Diretório Nacio- .tlal e doe Diretórios Regionais e Municipais dos Partidos Politicos e dá AURO MOURA ANDRA~Eoutras providências (veto parcial); . , Presidente do Senado Federal

RESOLUÇÃODO CONGRESSO NACIONAL

NI1 1, de"1967

Faço sabel' que o Congresso Naclo·1 v - atender aos demais casos que· serão designados respectil'amen- Art. 69 Substitua-se o art. 89 da.nal aprovou e eu, Ca.m1l10 Nogueira previstos na Constituição." te pelo Presidente do Senado e pelo Resolução n9 1-64 pelo seguinte:ca Gll.ma, Primelro-Vice-Presidente Art.. 20 No exerclcio das funções de Pr~ldente da I,âml'ra. . "Na tramitação dos proLetes dedo Senado Federal no exerclelo da Pr-esldente do Congresso Nacional, o § 29 Na. constituição a~ Comissão, lei de-que trMr o art.' 54 da 'Presidência, promulgo a seguinte Vice-Presidente da República. presl- atender-se-á quanto posslvel à re- Constituição, serão observadas, no

dirá as sessões conjuntas do Senado presentação proporclo!\al dos partldOli que couber, as normas constantesFederal Il da Câmara dos Deputado.s, nacionais que participem de cada. uma do art. 19, §§ 19 e 29, do art. 29,tendo sOmente voto de qualidade. das Casas do Congresso Nacional. caput, e seu § 30, do art. 49 e seus

Art. 39 Substltua.-se o art. 39 pelo I 39 No funcionamento da. Comls- §§ 19, 29 e 40, e nals o dispostobegulnte: são, e 110 trabalho da. mesma, obser- nas aJtneas do art. 80 daquela

- "Art. 39 Dirigirá os trabalhos var-se-à o disposto no ~eglmento do ReSOlução" •. 'Adapta o Regimento Comum: às dls- a Mesa do senado Senado e, sendo êste.om1SSo, no Re- Art. 79 Será criada Comissão Es-

posições da constltuiçáo de 24 de • glinento da Câ.mara dos Deputado,. pecial incumbida de elaborar•.lei dele.janeiro de 1007. 'Pa.rágrafo único. No caso de es- I 49 Fel'ante a ComiSsão de mqu&- gada. obserVado, no que couber, o

Art. 19 Substitua·se o a.rt. 19 do • tar vago o cargo de Vice-Presi- rito /oieverá comparecer o Ministro de dispOSto na. letra b do art. 29 do Ec­dente da República. e no caso de EstaMo que' félr convocado pela Cã- gimento Comum.

:Regimento Comum "pelo seguinte: impedimento ou !a\tll. dêste, bem Ijlara dos Deputados ou pelo Senado ~t. 89 O projeto de resolução em"O Senado e a Câmara dos Depu- lcomo no de substltUiçâo tios Federal para prestar lnformações que Se de1<lgar ao Presidente da. Re-.

tados reunlr-se-ão em sessão conjun~ I membros da Mesa, pracider-se-á acêrca. do fato objeto da investiga- pública a'elaboração de lei. _atlresen-ta. para: segundo o ,~lsposto no Regimento ção.· tado .em uma das Casas do Congresso

I _ lrtaugurar a sessão legisla.- do Senado. . Art. 59 Relativamente a propostas NaciOnal, será, se aprovado, enviadotlva; Art. 49 Crlar-se-â ComJssão de In- de emenda à. Constituição, ·formula- à outra e terâ sua tramitação regu-

I! _ elaborar ou reformar o quérito sObre fato determinado e por das por membros da Cê.l1'Ulra. dos lada, no que couber, pelo disposto nosRegimento COmum' \, prazo certo, mediante requerimento Deputados ou do Senado Federal ou arts. 37 e segulntés. do, Regimento

. ' de um têrÇO da totalidade dos mem- procedentes de Assembléias Legisla- Co,llem.m - receber 0, compromisso dQ bros do Senado e de Igual número) dO's t'VWl dos Estados,' proceder-se-á de I 19 Se a. Resolução determinar a.

Preslde~te e do Vice-Presidente membros da Câmara. dos De,.lutados. acOrdo com o disposto na Resolução apreciação do projeto pelo Congressoda Republica: § 19 A Comissão compor-se-á de n9 1-64. sObre prOposta. de iniciativa Nacional, será o mesmo votado prl-

IV - dellberaor sôbre veto; seis Deputados e de seis gena<:lorcs, do Presidente da República. meiramente na Cãmàra Iniciadora !l.. I

Page 2: 10 RIO DO CONGRESSO nACIONAL··imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12AGO1967.pdf · t1tuição e do art. 1 9, n ;rV, do Regimento Comum, con'vaca l\lI duas CasllS 'tio Congresso

" .404 Sábado 12e=s:::::__ DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONA[ (Seç!ío I)' ')\gôsto 'de 1967

DIRIt'rOFl' ~G.J:jAL

ALBERTO DE BRITTO PEREIRA

DEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACiONAL

EXPEDIENTE

- lmpr~.sc nSb J:lf,clnas do Dcp.rl.~I<TjO de ImprensB Nacional ~ P-RASiLIA

1CHEFE: DA .K.çAo DK ..aDAçlo \ _.

FLORIANo GUIMARÃES -

projeto. será /lste lmediatamenremetldo ao Senado :Federalsua redação primitiva e com a.temendas aprovadas.

§ 29 Dentro c;p trJnla dias, pr~'nunclar-se--á o Senlldo Feder

~ sóbre o projeto de lei orçametárla, e não concluldn a revisã.onaquele prazo. sublrâ o projeto ..sanção se não hO.ijver emendailLprovadas, ou, se dll houver, vol~

tará com estas â Câmara dOl lDeputados". .Art. 11. Pira revogado o art. 23 do

Regimento Comum.Art. 12. 005 dlsposlllvos regimenlaill

con.siantes desta Resolução consJd~iDeputados ao Senado Federal tio rar-se-ão em vIgor na. data. da sua,logo finde o prazo de sessenta publtcação. ,dias, dentro do qual deve con- Brasília. lI' de ag6sto de 1967. _Iclulr sua' votação. C1t11llJ/o Nogueira da GltnUL, PrimeJro-.\

§ 19 Se não tiver a CâmllJ'a das Vice-Presidente do senado Federal, naDeputados concluJdo a votação do l'Xelclclo da PresidêneJa.

DIÁRIO DO CONGRESSO NACiONALSEÇÃO~J

I I

f;O Ilprma[!fJ, em seguida. na Câmararevlsorll, sempre em votação \ÍIllca,'VedarIa qualquer emenda.

§ 29 Aprovada, também na Câmararevl!>ol'D.. nerã. s. lei promulgada pelol?.r~sldente do Senado Federal.

Art. 9" E.,pedldo decret o com fôr­ça de lei de que trata o art'. 58 daConslltul,'iw; o ,Presidente da Rept'!­blJcll envIA-lo-á ao Presidente do C"""""'O " ....v.,. .... "" "U"· ICA('6n,Congrcsso Nacional, o qual o enca- J. 8. DE ALMEIDA CARNEIROnJlllhnrá imediatamente à. CâmaradOn Dfpulml05.

fi 1'1 A Câmara dos Depútndos de­verá llpr~diJ.-lo dentro do prazo de30 dias e, se o aprovar. remetê-lã-áimedlatamente a(l Senado Federal.

§ ~'i se. no prazo de :lO dJas. nâotiver lla\'hlo a;Jreclação por parte da Art. 10 - SUbstituam-se o art. 44 eCâmara dos Dcputados. ° senado Fe- seus parágrafos do Regimento Comumderal JnJalará a apreciação do prOle" .to, dtvrndo. sôbre o mesmo; deliberar. pejo segumte: - .em lf(1llll PrIlZC> ntrlbuldo ã Câmara "O' Projeto de orçamento de-(los Depul ados. verá ser. enviado pela câmara. dos

"DA 6' LEGISLA.

Edgard Pereira.Nadyr RossettlPaulo Macarlnipedro de Faria.

- Paulo FreireLeon Per~s

osmar de AqulnoWilson MartmsCelso PassosPereira Pln!oLeo NevesClodoaldo Costa.

SUMARIO113' SESSAO DA I' SESSl\O LEGlSLj\TIVATURA EM 1i DE AGÓSTO DE 1967

1·- Abertura da Sessãon - Leilura e assinatura da üm Oi! scsslil1 anterior

111 - Leitura do EXpc1lielÍte

IV - PEQUENO EXPEDIENTE

MARCIL10 LIMA - "A\lênda do Banco dl1 Brasil em Rio Brilhante.Mato Grosso.

CARVALHO LEAL - Inauguração da mina de luz e oulr.os ndlu:lra­meutl's em Barrcirinha, Baixo ./'l.wm:onas.

-ANTONIO BRESOL1N - Congresso comwlísta ralizado CID Cuba.MINORO MIYAMOTO - Acôrdo precooizado enlIe governador ..

deputados estaduais para divisão do Paraná em zonas de inllui:ncJa po!J(;ca.FEU ROSA --- Nomeações de funcionários; InstaJilçlio de' agência do

Banco do Brasil em Montanha, EspírJto SaotÇl.SADI BOGADO - Aposentadoria da Previdência Social.CLETO MARQUES .- pragagem do rio Coruripe. Alilgoas.NORBERTO SCHMIDT - Esmlízaç:ío de ~eguros conua llcJdentes do

trabalhoAROLDO CARVALHO - Fd]eCllaenl" do Prolessor Joilo Bayer I',lho.FRANCELINO PEREIRA o-' Falta de OpOSiÇdO 'no Govérno.ANTÔNIO MAGALHAES _. Prioridildc ao município d. Formoso,

Goiás. em convênios com I' MinJ~tério da Educilçdo • Cultura; agencia doDépartamento de Correios e Telrgrafos.

FAUSTO GAYOSO -_Situaç5o sanitária do Pai••BERNARDO CABRAL --- Zona franca úe Manaus. 'ROZENDO DE SOUZA _ RcivlndiQçôc.s dos empn'gildos da ela. SI­

derúrgica d. Volta Redoada,MARIANO BECK --- Cont.Joem d. tempo de serviço plilitar I'ilTa apo-

sentadoria. .PADRE ANTONIO VIEIRA --- InstaLlção de agência do BilllCO do

Brasil em Acopiara. Ccilrá.· ,FELlCIANO FIGUEIREDO --- Reporos no Ci.lml'O de pouso de Cuiabá.

Mato Grosso; impratlcabdldadc da aplicação do &iJ?lema da espera 11 pesca no.lIorte dêsse Estndo.

SINVAI.. BOAVENTURA - SltU<lção calamitosa do Estado de Minas-Gerais. ,

FRANCISCO AMARAL - Anfllisc poliflCll. social. sJnd1caJ c prevldcn­ciária da atualidade.

PEDRO VIDIGAL - Práxiuld visita ao Br.l'U de Silll Maies!nde o ReIOlavo·V. da Noruega. .

GARCIA NETO - Universidade de Mala Grosso.GENaslO LINS - Entrega do transporte do calé do Brasil para os

Estados tInidos exclusi"nlllenfe a companhias brasileiras e americanas; opero­sa atuação do Minlstério dos Transportes ('-LU Santa Catal"illil.

V - GRANDE EXPEDIENTE

RAUL BRUNINJ --- Recurso da deci.ão do Pre.idente 11 sua Que~tào deordem.

Raymundo ParenteDoln \lleWIDias Mac~dopedro V.ll'galHumberto BezeJ'f(tJonas Cur)GSYukishlgue 'I'amul'(

, Murilo BadaroDireeu Curdoso

CÂMARA DOS DEPUTADOSRESOLUÇÃO

N<1 28, de 1967

RELAÇÃO DE ORADORESNO GRANDE EXPEDIENTE

Edmúndo Monteiro .João BorgesJosé Maria RibeiroCleto MarquesErnesto ValenteSadi BogndoUnlrio MachadoAroldo CarvalhoJosé Penedo 'Lurtz SabláLisboa MaehadoCarvalho LealPaulo CamposCelestino ;mUlOAdhemar FilhoVital' do JUlgoJanary NunesJosé MandeUyMoury FernandesReynaldo Sant'Anna.Getúlio MouraArmlndo Mastrocona.Cardoso de Almeida.Luiz Carlos Braga

- Antônio MagaltúlesCarlos AlbertoMartins J\ÍIllorHermano' Alves

RESOLUÇÃON<:' 26, de 1961

RESOLUÇÃON9,27. de 1967

JJlspDe $óDrc as medida$ de jllc~nllvo

ti 1ilf'calliZClção agrtcola. '

F'..çCj saber que a CÍlmara dosDeputados aprovou e eu promulgo a6egUln!e Resolução: I

Al't. 1". Ficam aprovadas as con­IlIUSóes da Comissão ParJmnentar deInquérito para investigar, em todo OPais. os motivos do alto preço dostratores nalllonals destinados â agri­cultura, criada pela :ResOlução n9

123-65.Art. 2?• A Mesa mandará imprl­

Inir as conclusões e o.s depoJmentosprestados. remetendo a publicação ao:B:xcelentisslmo senhor Presidente daRepúbllca aos Mínlstros eis. Agricul­tura, da Fazenda. do Planejamento eCoordenação Econômica•.e do. IndÍlll­trta e comércio, aos Presidentes doINDA, do IBM e do Banco do Nor­deste. e 110 Diretor da Carteira deOrMlto Agrícola do llaneo do Bra­W.

Ar!. 39. Esta Resolução entrarâIm vigor na. data de sua pUblicação.

Câmara. dos Deputados. en: 10 de!\gosto de 1967. - li) Baptista· RIl"~no', Presit!p.tlt8.

iAprvva os conclusões da ComissãoPfJrlamcnlar de Inquerito para es-\ .'tudar o prublema do minerlo dejerro 110 Brasil, sua exploraçãó, i Aprova. as cOllclusões da ComissãotralJsporte c e:cportação, bem como' Parlamcntar dc 17lquérito destinadaas atilll'dades do, Grupo llalma 110 It apurar jatos relaciollltdos com asBrwill, atrctvés suas subsidiárias. atividades cOlO!lizadoras 110 'Estado

Frwo saber que a CâmlLl'a dos de Mato Grosso.Deputados aprovou e eu promulgo a Faço saber que a Câmara dó~seguJnte Resolução: Deputados aprovou e eu promulgo a

Art.. 1'.' Ficam aprovados o Re- seguinte ReSOlução:latórJo e as conclusões da Comissão Art. 1Q , Ficam aprovadas as con­Parlamenfar áe Inquérito pam estu- clusões áa Comissâo Parlamentar dedar o problema do minérJo de ferro Inquérito destinada a apurar fatos110 llrnsll, sua exploração, transporte relacionados com as atividades colo­e exportação. bem como as atJvldad~.lS nlzadorns no .Estado de Mato Grosso.do Grupo Hanna no Brasil, através Ar!. 2Q• Será encamln11ado â l're- I

da. subsldJárlll. sldencla da Repúbllca e aos MInis-Art. 21', SC1'ÜO envlaüas cópias do Urios Extraordinários para o Plane­

relatório e da)! conclusóes de que tra- jament-o e Coordenaçâo Eilonõmlcu,ta o art. 19" ao Poder Executlvo. au Saúde, Educação e cultura, Viação eTrIbunal Federal de Recursos e au Obras Públicas, Agricultura e Inst!­Supremo Tribunal Federal, para as luto Brasiletro de Reforma Agráriamedidas que couberem. (IBRA) e Nacional de Desenvolvl-

Alt. 3Q• Esta Resolução entrará em mente Agrário (INDA) ~ RelatórioVlgor na clata de sua publJcaçáo. aeompl1nhado du conclusoes de que

trata o art. 19, para as providênciasCtlmnrn aos Deputados. em 10 de que couberem.

nllôstD de, 1967. - a.) BaptIsta Bet- Art. 39. Esta Résolução entrará enlPIOS, Pnsldente. vJgor na data de sua. pUblicação--=.

CitmSTa dos Deputados, em 10 deagOsto de 1967. - a) BaptL.ta Ra­mos, Presldenle.

Page 3: 10 RIO DO CONGRESSO nACIONAL··imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12AGO1967.pdf · t1tuição e do art. 1 9, n ;rV, do Regimento Comum, con'vaca l\lI duas CasllS 'tio Congresso

Sábado 12 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1967 4405 1,"""",""";"~========""-"""'=============="'="":"';';""'''''''''=,===''''''' _.~- -.,--,.o~

--;----~-.-~..- ~.~~--------------.:.-_-

MEDEIROS NETTO - Horncnágcln póstuma a. Mouscllhor Cícero ;rei-xcira de Vasconcellos. '

VIRGILIO TAVORA - Fixação de posJção politka.l\.NAPOUNO DB -PARIA - ProblellJOl da mança no Brasil,

VI _ ORDEM DO DIA,

. ADYLIO VIANNA, ROZENDO DE SOjJZA, AROLDO CARVALHo.\ ADHEMAR GHI&I, GASTONE 'RIGHI - apresentaçiio de' projetos de lei.

AOYLIO VIANNA, SADI BOGADO, DAYL DE ALMEIDA, AN­TONIO I3RESOLIN, PEU ROSA.' ANTONIO MAGALHAES, VINICIUS

: CANSANÇAO, CLETO MARQUES, aSSAS CARDOSO; MARIANO,i BECK. BRAGA RAMos, MARIO GURGEL., TEMISTOCLES TEIXEI­RA, BERNARDO CABRAL, RUBEM NOGUEIRA. PAULO' MACARINI.FRANCISCO AMARAL - aprrsentação de requerimentos de informações.

MINALDO NOGUEIRA e ANTONIO BRESOLIN _ apresentação -derequerimentos ti Mesa .•

HANEQUIM 'DANTAS -'Cultura da mandioca nà região norde"­MARIANO BECK e ANTONIO BRESOLIN Redamação sõbre re-

tina.,. ,"Lqucrimcntos de iriformações. .•. }OAO HERCULINO _ Dia do Estudante.

AMARAL DE SOUZA' - Primeiro periodo do Govêrno Costa e Silva'.BERNADO CABRAL _ Defesa dO .MDB.}OAO HERCULINO - Falecimento do Mi:ll:cchal OIy,mpio Falconleri

i:la Cunha.

VIII ..... EXPLlGAÇAO PESSOAL

E~ALDO LEMOS - Serviço de í1Uniina~ão elétrica para município' doBaixo Silo Francisco.' ,

ANTONIO BRÉSOLIN....: Sítuação do funcionalismo público.Ã'MARAL DE SOUZA: -- Conclusão da ferrovía Roca Sales - Pa5~o

Fundo, Rio Grande do Sul.ADHEMAR GHrSI - Política carbonílera de Santa Catarina.

VIII - DESIGNAÇÃO DA ORDEM DO DIAIX - ENCERRAMENTO

,Rubem MenIna. - MDJ:S n - O SR. ~NTO:o1I0 BR':SOLIN:VeIga :arlro - APJ!,'NA Sôrvlndo como 2q SecretárIo, lira.

- Waldyr SlmMb - MD!.'I cede á leitura cta ata 'dll ,ses,aa Im-Mlllas Gera:s:' ti"c'edente, ,11. qual, é" sem observações.

Aquiles DJn-Jz' _ MD.I:l nE.Sj~ada. . . 'Batista. Mmmaa .:... ÁRENA O SR. PnESID;1i.'__ : " .Elas l"ortes - ARll.'NA- .. I i :1'Gerald'o Frelr!! _ ARll.'NA l'assa-se., e tura do e:zpa·lentll.Ul1berlo Alme'd·:,\ - ARF,NA . O Sl~. HENRIQUE- DE LA: ROC~

UUilnel'llle MacJl3do - ARENJ\ QUE:'UuilheI'mino de Ulivelra - ARENA!Eéi!o Garcia __ ARENA \ 1~ SecretãJio; procede It. leItura <loHu::;o Al>;lllar _ AREN A sl-.. Il.r..J

r..rnel pinhe,ro l<":lhl'l - ARE}l.~ lÍr _ EXPEDIE2,,J.';;:Manoel 1'aveira - AR:ENAJ'lonteiro de Cas~ro _ ARENA Oficlo:t;Murilo Badaru - A'RE1'l'A _ ÍJ<l Sr. 19 Secretátlo do S'enado}/o!<ueira. d~ Resefid" '- ~JI. Federal-: ~ ,UZEm'Ul Coêlh" - ARfmA' l) uI. n9' 1.642, de 4.8.6"- - Eu""-Renat() Azeredo -'MOS ' v",

Simão di!. CUnha. _ MOB. illllllia..autógl'alo; sanc.onu",:> peJo br.. l:llDv.gl B09ventura _ ARENA 1-'resJú,mte' ua Repub1icu', uo projet()'

Tancre<lo. NeveS -~M'DB ae lei UlS. 116, ao lWI, mt Gdma:aWaJter paseos _ ARENA ~ 6V. úe ,;,967 nO' bena:;;ol, que olepen-

• ófl, o..:> ue;,pacho consUJar O~ oocumen-São- PaulQ: tcs exigiCios para li> el1traua, no :Bra-

AlIaJ\y.!rto' Camargo _ MD 13 sU, ue ael'Onaves das emvresas de'Antónlo l"el,clano _ ARENA :tlanEpone aéreo, lül~crwa." !! e~.l'an-'Arnaldo cerdeirfi; _ ARENA ,gell'lu, que ope,mm serVlços regUlares.Ath1ê couri _ :MDS ~) 0,. n9 1.843; cte' 4,a.67 - En·Balllacl Filho ~ MDB dlmjTl.,& lIurugl'ato; sartclOnado pei() ,Cantidlo Sampaio' - ARENÀ, 31'. Presidente da RepubLca, ao' pro--Celgo Amaral -Al'l,ENA Jeto de lei <ns. 3V9-B, de 196'1, :laGa.~tone Rlqh; _ MDB' _ •..."ma. a e 75. de' 1987 no senado).BSm:!ton Pl'ado _ ftRENA !fue concedll--estJmul0s fiscais a capi-rstael Ncvaes, - ARF.NA Lalizaçáo das enlpreaail; reforça 011José Reseque - ARENA 'lIIc-encivos a complâ pe SÇbell; laclli-Ltlrtz Snbli\" _ MDB la o paga..,l:n,u U~ débl<uS FlScalSPereira r,Ques -.ARE1ItA :11 Oi. n9 !'644, de-4.8.67 ~ Encã·Elantill1 Sobrinl)n - MDB .nlnha- autógrafo, sRne;onaúo 'pelo SrU1ys~es Gllh"IlT/l~"._ :MOa Pnslúente da República, do, projetoYukishlgue Tamura - AREnA de lei lns. 339-A" úe :9,'1, l)a l,ânJa..1'1I. .

GOIás: p, 741, de 1967, no Senado), que alte-ra,- sem õnus a ,Le! n+ 5.1H9, de 8 do

AntônIO' Mal!alhãe!l - ":JD:B' et22emoro (/e 191;:'1, que eSéima a Re-Emlval CaIndo - ARENA celea e trxa a. Desp~s da União para'JIÔm.. Cám'\l':l.' - ARENA o" e,:el'cicjG financeIro ele iDa7.

(:!5.10.671 4) 0<. n9'1.651), de 4.8.ti1 - Euca.- 'Joaqul'1l COl'd'~im - ARENA rnJl!ha autógrafo, sanclonaclo pelo Sr.José Freire - MDB Presidente da Repub!lca, an projeio

'Llsboa M1Ch?do - ARE~·t.A' de leI lns, 154-B, de J!J57, na. Câm:l­ra e 71, de 1967, no Senado). que

Mato Grossa: dispõe Sôb!e '0 reCOJfllmento da tar..Garcia' .Neto _ .ARENA ele liscaliz!IÇão crIaria, pela Lei n~

Murcilio LIma -, ARENA 5.070, de 7 de julho ele liJ66, que criasaY1a.n\1lt Derzzl - ARENA o FuiJOo de ,PlscaJi:zs:çaQ "as Teleco-

munlcações.,,, . _. -Pa.raná: 5) or. n~ 1.72'1, de 9.8.67 ~ .EnClf.-

Aecloly Filho - AiRENA m'mha autógrafo, promúJgado pelo 19Agostinho Hodrigues ~_ ARENA Vice-Presidente -do SenadO FederalAlberto Costa ,- ARE.'NA de dispositIvos da LeI nO 5.291, de aiAntônio Ueno - RENA Je mll:ut de 1967, que corl1ge desi.Braga Ramos - ARENA guatrlacie de sltuaçao' entre servidores

, Jo-rge Cury - ARENA do MInistério da Fazenda.'Moacyr Silvestre - ARENA, 6) af. n9 l.722, de 9,a.6L~ Euc.",

Santa C2 f.arina: mlnha aU,tograro, Sl'lncllmadO. pelo SrPresIdente da. Hepoblica', do projeto

Genéslo Lins _ AR·ENA de lei (ns. 4,797-B, de 1962"na 'Jã-Osni Régls - ARENA mara e 315, de 1966, no Senado), qUtl-:~nul0 Macnrin! _ MDB dISPÕe sóbre a p'ensã~ devida á faml·

lia do Diplomata.· .Rio Grande do Sul: - Do Sr. presld~nte do Tribunal

, Adyllo Viana. - !dDB Regional EleítoraI do Rio Orande doAlberto Hoffmann ~ ARENA SUl: .Amaral de Souza - AREN'A 1) P-l.301, de 30~6,(;7 - Encaml.AnUlnil'l Btesc!ln - MoB nba cópia .do quadro dlscrimlnat1voArnaldo Prietto - ARENA) l!e' dividas relativas a .. exercicíos fin-Clóvis Pestana -'- ARENA dos" .(1958 e 195!H. em razão do 00.Clóvis SteÍlí!Ol - ARENA (Ml!;) HcitadG pelo Oficio- .l;l9 01491, de li deJi'lõres Soares ..:. A:FtE'NA I Junho de 1967, da Camara dOIl Depu-genrlque Benkin - MDB 'tadds.JOSé MandelIl - MúBLauro Leitão - AR'EN. A - Do sr. Ml11lstro da' Fazendlol.Mariana Beck - MDB 1) Aviso n9 BR-Na, de IJ.a,61 _Matheus Sehmldt- MDB Oomunlca. estar ultimando os escla.Uórberto Schmjdt -, -ARENA reclmentos solicitadoS" através duUnlrlo Machado -' MDB OUci" n9 1.925, d'e 22 d~ junho deVasco Amltro -ARENA 1967 sóbre (J pTCIJelo nY 2BlI, de 1967. ,Zaire Nunes - MDn Zl· Aviso n Q BR-249, de 8.8.67 ._

Horã!,ma.: Comunlea estar Ultimando 0$ esclar3'< .cimentos solicltad"s através dlY Oficio

Atla~, Cantanhede - ARENA nq 1.921. de 22 de junho de 1967, s(j.,o SR. PRESIDENTE: qre o projeto n Q 79, de i967:, '

Ü Aviso n9 mJr259, dt'! 8'.8-.67 _À IlsÚl de presença aCUSa C1 ~O!tl· Comunica estaruItlmandó os- ,eallla.­

l'Ià~clmento de 159 Senhores Depu- recinrentos· solicitados atl'Ilvéll do Of!-tádos. , ciG 119 1.52t, de ·12 de junho de llKl7.

Está aberta a sessão. sôbre o projeto u" 194, de llK17.Sob a' ',proteção' de Deus lnlelamó~ _ TELEGRAMA.

nossos ~rabaJho.s,

O' Sr Secretái'lo procederá li; Ielia· Presidente Câmara DeputadOS'r~ da ata da .!/essao anterior. câmata dos Deputados' - Brasfil.,

Paralba:

.f'lavlllllo RIbeIro - ARENA.M<msenor Vlell'a - AREN àOsmar de Aqulno - MDB

Uti.lO.8't) .Pedro .Gondll1'l - ARENAJoiioFerIiandes -

Pernambuco:

JOlío Lira F'lIho - MDB"ose-Carlos Guerra - ARENAMllvernes Lima - AlUlNA':Mouri Fernandes - ARENA

Alagoa,.;: .

Aloysio NonO _.• MDB"CJeto Marques - MDB

SegismundO Andrade - ARENAVinicius cansflnção - MDB

(25. 10. 5'/)

113~ SESSÃO EM 1'1DE AGõSTO tlE 1967

rRES1D~NCíA DOS SRS.: - JOstBONIFAOIO, 1" VlCE.~ESIDEN-

TE; IDL'fON REIS, ~ SECRETA­RIO, DIRCEU CA:RDOSO, SU­PLENTE DE SECRET~RJO EIIENRlQUE DE tA nOCQ1JE,_ 1"SCRETAJ1IO.

, I - AS 13,30, COMPARECEM OS~ENHORES:

BatL;ta RamosJose -BonIfácio

- Getulio Moura:FleIldtjüe d:: La Rocque1>11lron 1\.o_sAr01<10 Cill valhoAflj AlcfrntarlliLflciirte Vitule 'Minoro Mlj'amvto ArnaJ(lo Garce:. - ARENADirceu Cardo~O Augusto Franco - ARENA:Flo:"a110 Rubim Eraldo, .Lemos - MlJB (Zq.l1.671

Amr.::ICnuE: 13a1l)a;AlJrnnao S,!ub:l. _ ,4R:mNA Alves Macedo _. ARElo(A •Bemar<lo Cabral - MDB C1emens Sampaio - MDB'.Carvalho Leal - ARENA (3.10,67) (l8.9:f!'/LLeopoldo Feres - ARENlI - João "'IV~S -- ARENA.

Josapba~Azevedo - ARENA (S2)Parú: José. Penêdo - ARENA - ,

Galmel Bendes -, AREN A Márl~ Plva - MDBJoao Menezes - :MDB . c Nonato Marques - ARENA' (SEl

-adulto Domlngues - ARENAlvlul'!llill!lo: Oscar Gardoro - ARENA .

Alex,mure Costa. _ AREN A Ruy. Santos· - A~A1:mJUo Murad - ARENA Esplritb Santo:José Burnett - tVillBJosé Marão Filho '- AliENA Feu Rosa - ARENA

I' . João calmon - ARENAPiam: MárIo Gurgel - MD~ .

Som,a Santo. ARENA OSwaldo Zanello - ARENA_ Wymuneto de Andrade - AHEN.I\.

Ceará:Delrrul'O. Ollvelrd ,_ ARENA ,RIo de Janeiro:Dias Mac&lu - AR.EN·A José Saly - ARENAEdilson Melo Tál'ora - ARENA Ro'lelldo de sousa. - ARENAFltwio Marclllo - AREJ!4A SMI BogaM :..... MD~Jom•• Carlos' - AREN 'A .- '.J():,n. GomM - AREN A GnUttabltrl<.Ossll1n Ararlpe -, AREN,\ Amaral Neto - :MDnPlUlre \fieira - MDB Arnaldo' Nogueira - ARENA'V!rg;)!O Tll.Vor'll. - AR~.", (UNE~CO)

Rio Grande do Narte: Erasmo P«;die> - Mrl1:lJ'amlI Arolden - MD15 -

Djalu 11. Marinho - AREN .. Jose colagroSSl - M:D1lG;:mo.ldi Rlbelw - AREM A. !.opu coano - AREN'À ~,Jel'né Freire - ARENA , Rllfael Magalhães' - AREl'J AT~Odorlco Hezerra - ARiWA R61naldo Sant'Anna - MÚB'

Page 4: 10 RIO DO CONGRESSO nACIONAL··imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12AGO1967.pdf · t1tuição e do art. 1 9, n ;rV, do Regimento Comum, con'vaca l\lI duas CasllS 'tio Congresso

Ag~sto do 1957-,.,($eção I)DIÁRIO DO CONGRESSO NAClONAL4406 Sábado 12--..I ,, :Estou presentemente no Acre fron- nlcípio, em of1c10. d:!dcs e informa- lho. O trabalhador ganha s-alal'lll di Icos, bandcirantes da madrugada dotetra Bolívia vg comunIco esta Ca...,a ções que faeiUtam 11 In:;talação da-llom~, o agncultor é exp10rad, p~!C' deculu XVIII, pam que fô:'Scmos umCongresso Nacional vg para os de- queta Agência. O Er. Prefeito o[c' gruptJs ccc-mm,cos nac!on:tJs" e;, g.gante territorial que abrange q·tR'fvidos fins regImentais irei passar dia lece vantagens para es.a Instaloçao,: ~~al~e ras•. e ? cons~nlldor serre ,li a t'.',tal1dade de. um contlnente".Ileis de a~õ'to vg dia Indep2n':'ênoia ou seja, o prédio cndz deve funcJO' 1- r. r, , a d••.aplCdada de mu.to~ mt~.' (!I'!UllO bem I •.l3ollvJa vg cldllde rronteirlca Ooblja nar a a;,ênc!a, I! aromoda~ão pa"n mfQl,lI',Ol. desalmados, O SR. lII1NORO 1II1l!AMOTO:pertencente àquele pais irmãCl pt, Res· o futUlo gerente e contador; e mll!S, I O ,PIOU?tcr, o ho~ell\ "QI~e OOI\"',Ó'

Peltosas saudações Mário Maia Depu· ,S.rs. Deputad,cs, está_ disposto. li pro-, lIct

" g\rl:,J\jdlel'U~.t",dea :!'Ia,ao, cvn Jnua ,,2.] (C()mull1ca~ão, L~I ..:.. Sr. l'res:den.tlldo pederal Vg llcen~a pt vlllenclar a construçao do prcdlo nos v.. - esquecido. Tudo o qUt te. "O F..stsdo de São Paulo" de UI'

y Id i 'd 1 d t ,lo' proclama em favrr das cla,,·p~ t~ dt;;le mful nolJcla o manlIestú,lluMltEQlJERJ1\-lF.NTOS DEFERIDOS mo es ex gl os pe o epar ~meJl,o P' OOUtOI'US (' llteratlce de pndsntocfh {oi sub;crHo pcr cêl'ca d~ 25 D~p<J-

PELA AIESA competente do Banco do Brasl!. c."'. NãCl há preço minlm<> jUf,tO, ., lados EsladmlJs do Paraná, prevlm!-. Ce010 podem ver. as aut(mda:!~s c"édlto e,casaela e é tremendaml'tl.c \':Jndo do Governador Paulo Plmel1-

:/1 Sr. PresIdente daquele llllllllcipio tudo oferecem pa· bUl'cc:atizado. não ha asslsténcJa «,o tel a manutenrlio (lo que ~ conven~R j f . e tal 12q ra que se torne realidade a In~tll1:l- n ca. as sementes sélzclonadas sf,ij c;oncu chamar de "crltêrlos de !id~-

« CtlJue rOi ra 0Jn~~ r~tm 11 • t 'a~ ção .de uma llgêllcla elo Ballco do II EtllbuJdn., WI doses homcopátICA;) (;nça polítIca" do lnterkr parsna~u-cen o e v n e.e o as, para; BrasIl naquela reglao. o aduho custa pl'eçO& astronômic';'" ,e E'.<oes critérios nada mais 'ão <10

tomento de saude, juntando para. I~o Sabemos do desejo do Sr. Jo~e e.u 10 trp tor. naclor.al é vendido por pu"' qúe a'- d:vl&n() de n'o'so Estado ematestado médico do Serviço McdICO ru:npllar a rêde de agências do Banco ço .slliSs mo.. (pennitlndo-se ainda q'H zonas Ile Innuêl1c~a palitlca e adm)­desta C.nsa, • do Brasil, principalmente nas r"giõ~3 o intennedlar;<1 explore o produ~')r~ nlstl'atlva. onde os j'ePl'esentantes á

llras!lJlI, 9 ~e agôsto de 1957, - Que oferecún possibilldlldes dp ItU- f?s produtos Qu,micos para (' comu~:~ Assembléia Lellislativa dlspocm 0<1ltalo Flfapaldi. menta de produção e €Ol JOcais que U~ pragas da lavoura custam o (l,,]I\ um complpto poder de arbltrlo, no

(Em anexo, o atestado médico do, já cOlltam com facilidades ele trans- eta CH'O. _ que diz respeito â nomeação e replO-Drs. RenaulL, Melânlo e Sávlo,) portD5 Como o caso, de Rio Brl. O D3RA ~ o INDA sao/rgl!Os ~Ol() ,áo das autorld~dt's estatluais.

2) Exmo, Sr. PresIdente da Cá. Ihante' se enquadl'1l perfeitam~llte lia r~ntre. cab~des de empr g~i lIlSdt~I' Trata'~, SI' Presidente. da fori'lIn:m1l1'll. dos Deputados or!entação da atual direção no Erm· çoes que nd!lo c1umpremo ~et nt at, g ~' mais execrallda no exrclclo do ~rbl·

• d'l t t 1 p que se est nsm. "'" a u o (.,a trlO e do poder pes'Gal lnlelrament6nequell'o a V. Exa.. nos têrmos co ,o ,BraSI, ~mos cer eza te CJ~e TCl'J'a ~ó é usado para criar embam· Incompatlvel com ~s normll" demo)­

reg'01entais, 122 (cento e vinle e prov~dências serao tomadas pelo seu çcs aos que trabalham e prcduze.llt cu rrátJcas d~ nossas instltulçóps, COI],odois) dias de licença para tratacnen- PreSidente. para proteger esta cr'mmo,a es .rlJ- Lra a p2rlilha de nosso territórto ~11'to de saúde, cO,mo repres2ntllnte, nesta Ca,,~ d? 111m. egrrma tão ~elha qurnto o dc~' tre 111gillls régulos da política pMll-

I t" Congresso, do Estado de Mato OIOSSO cobr;mento do Blnsl!. (Enquanlo l~,~ naens' insurgiram-se algun, mnn111-Neões ermos e daquela região. nlio ll"llho dúvidas ácol're, mllhóe,s de patrlclolJ. V;VPJlón IM'os 'dos mais eminentes e d'gn09 daP. Deferimento. quanto ao atendim~nto. por parl~ dn no mator abandcno, 'pM:sando f'J:m n~o Estado. Nós da ARENA, Que·PI11áclo Tiradentes 1 de agôsto de alta dlrecão claquela caEa de crd"';lo c até morrendo de forem, aguardam nos con!'ITegamos sob a égide ,Im

1067. - Blvar Dllnt/lo. da reivindicação do povo de RIO Bri' por llce.:....,-o li tCI'fli. Milho.rcs de fl!~'O" mais sa'tjjos princlpi03. suner!'ndolhante, (Muito bem.! de !'1!!Jcu!tore•. gente com Invejável eventuais dlvergénclnas 1l,uUdárlas.

IV - O SR. PRESIDENTE: , tradlçao I' ca~cldade agricola, <c: niio nos conformaremos nunca, 800 oEstá fLnda a leitura do e:,pcdlen'e. O SR. CAR' ALHO. LEAL: xa~n oe prod.UZI~ por falta de, terr~7. l'!fCO de nos desagreF:';Irmos, com ~3~'"

, Tem a palavra o Sr Marclllo Lima CCOJllullícaçáo, Sem revisão do lJTv.· PIlIS de dim.llSç'es, contmentau:, lI.)!> manifpslarão de camC!ulAno politlci).. I -' dor) _ SI', Presidente, Srs. Depu- t~em~nda defclcnma ou por Ollenta.. Já superada no Paranú pe1a fMça do

paru lima comun caça0, tados, Barrelrlnha. a florescenle cl- lia~ Cl',m.nesa do IBRA l!. do Th'DA VOtCl l:vre de nosso po;'o. .O SR, l\IARCtLIO LUlA: dade dCl Baixo Amazonas, estará em c~nt'nua mantendo mllhoes de ~I"' Acabo de percorrer (l No:'t~, o Sul

,_ . ~rlclos titm um palmo de terra. onde e o Sudoeste paranaense e conslat~:.(Comunlcaçao, Lê) - Sr. Presl- 'festas no próxImo domingo, .dla 13. potlerl'3Ill t~nb31hal' e produzir. con"trangldo o clima de coarão Im~

dente, 51'S. Deputados. volto a (!.lta ,;: Que serão inau':'.ul~'ldos a usina de O Instituto Nacional de Prevldén- pUdente 'lU'" lamentAvelmente· está-setrJbuna para dirlgir-m~ ao Prrslden- luz e oUI.ros m;lhoramentos. gra.ças cll' S~cial herdou, e mulliJlllcou ~,,~. alastrando -em no~so Estado. 11: pre­te elo Banco do Brasil, sr. Nestor no dillall~ltlno, a atlvtc'ade, a!l lõII- tns vezes .05 üefell!,~das ill~t!tu.çueÁ cl!ln pOr ísso, SI', Prel'ldente, Que 01\­Jost, Que está realizando magniflca peta I'ea!tzudor da sua Prefelta, ,a. d~ prev_d~ncJll: sOCial anterlOTe~. A guém dige, em nome de ncesa genteadminlsiração naquela Cllsa de cré- única administradora nos 44 munlcl·' nova Instltulçlto' p um3 c~lamida.;e. ordeira e alt.lVa, que o povo do PIt­dito S 5a procura desenvolvpr· a p!os do Amazonas. Us grupOs e~on1Jlniccs IDternac.~. raná não se conformal'á nunca em ~l'pol1i.1ca •f1na~Ceira com vistas ao 'lll- D. Maria do socorro perelra Du· na!S, b!1f~jados pela legl~laçãó em 't submeter passivamente. à prepotên­terlor do Brasil procurando atent\Cl Ira, descendente de tradicional faml- gor, agem livre e despudOl:o~am~l',e ela e ao' arbltrlo dos que se -proclrt.nos mutuários na: própria fonte e lia amazonense. deixou as cOmodida- contla ll: comunldage l.>:·aslJelfa,. 5J< mam os novOs dClnatárks de seus deS-procurando acabar com n burtlcmcla des da Capltal para voltar ao seu nossos f:lhos pagal':t0 cal'o os ~,.cs linos. .que sempl'e entravou o encaminha- torrão natal e. como prefeita, impll. trFme~do? da g~reça(JdPr~~e~le. ,." pel'a banir da "ida públ:ca bll!~I.:menta ele proeessos)las carteiras do tnlu-lhe um ritmo de trabalho Qua O, GO~eln? na~j, p~ e Im, ~el'" l~Iletra ê~e.s m~todos admlnistrat:!vusBanco do Brasil. Em vista disso, Bmelrlnha sente em t.odos os sell- ~~I~'~~~i~r~~a~: gr~e':n n~,i: P.~l'"' de .d'SC1'Jmraçlto od1o:a. Q~~a.sé ~ici~~anim<HIIe a vir solicitar sua atenção tidos.. • nas reVOluções. já disse 'alguém: prr. ~~~~esa?~ll~~ze~:mno~~osopolltlcos "áopara o problema Que passo a expor. QUe:! o, neste mamemo em que n(lO pa am . 8S grandes I·evolucõps". Ac "e' ; las como üm fenômcno de

A cidade de Rio Blilbante no meu possú comparecer. às ,diversas solem- ledo de medidas seguras contra os ..~. f::n.~on:;" 'ão social, Qúe êles me;­E.sl.ado, Mnto Grosso, está 10ca1Jzada dades que se realizarao nessa peque. salarlados de MOSCOu e de Havan-l, ao mos p;erarim e desencnndcarllm naem ponto que podemos cbamllr de na c:dade do A01azonas, desta t.rl- lado de providencias na legislação volúp'e do' m'ando fácil da qual' de.estrat{·gJco para o desenvolvimento buna congratular-me cem o seu povo contra 11 eSllcllaçâo que grupos ~co- corre' lnevltàvclmenle. ' a corrunçl\Dngrlcoln. e pecuário de uma vasta re- e C0111 li digna Prefeita do M~mlclp!o, Inõmicos naclonals e sobretudo esltan- vela 'qual 'ma's cedo ou mais tarde.glão que ee estende do seu municipio' Sra, Mariot do So<:OI'l'O Pereira Du- gelros. vem fazendo conlr,!' o pO~? e fies tel'ãn' de re.'lponder, como r~Sp{"l.até a cidade de Bataguassu, Lra. (MIIl/o bem.) li naçao bras\lel~a, o Governo pnulsa slÍvels que foram por seu aparpcl-

Com terras de primelrisslma ordem O sn \N'l'úN10 BnESOLIN' _ ter mais sensObllidade. ouvir mais o mpntn.para li crlação e agricultura, desen- . , , • • . IJOVf'. sentir e viver os problemll.!J do É diflcli acreditar qlle, no estA~lovolve-se até hoje apenas com li Il\i· (ComU1licaçãn. Ll'l - Sr. Presiden- PO\'O brllsllelro. de desenvolvimento econÔmico e to)-dativa privada. Está encravada em te, Srs. Deputados, o Congresso ço- Nunca endossamos (I prG'l:edl!Il~Tlt~ c'a1 qUe attngimos no pais, ~I,guns re·um ponto que serve de entroncamen- mumstll realizado em Cuba contlnua rl sempre condenamos as ativJdade, presentantes. COm responsabilidade nato p a r a diversas estradas federais. M ordem do !l.ia vcrvlndo de' man- d~ esludantes que se deixll:m açlllal condução de nossa vida públlca. prt­inclusive a BR-2'l2 que sai de Pôrto chete aos jornais.' " . por comunistas ou Imperialistas lur' tendam restaurar pOT eMa forma.QuInze encaminlla-se rumo à fron- O qU~ surprende no caso é que o te-americanos. Mas nunca regatP,ll' uma Iideranca que p0r outros meio~te·' , G i Lo es J di Sr, MlnlStro do ExterIor do Brasil te mov aplamos aos estudantes que ~au· ~e mostram incapazes de mantl.'r.

Ira, passa pot u a p, ar fll rIa declarado Que o nOllSO País não guarde1am tôdas as grandes c.ruzac1ll& Ouvi de pita autoridade administra.e Bela VJsta, de um l~do e de outro, toma conhecimento daquele concla. naCIOnais revívendo o esplrHo de Ti- tlva do Paraná Qce êsse crit.érlo ~ e~·de Jardim vaI até Porto Murilnho. ve vermelho C0J!10 se aquéle congl'es- l'adentes 'de Rio Brnnco. de Bllac, de sencinl à manutenó;.ir do esotleml1 PC"

]"Ica RIo .Brllhante distante do );1s- so nãoLt1vesse~ qualquel' significação Humalti, de C2xlas e de tanto~ ou- lIt1co do Governador. qU~ dêle nece!l­bdo de Sao Paulo. por estrnda de parn o Brasll. . tros varões ilusíres ÕI1 nossa Pll~rJu sita para manter 8 ma orla d~ "u~rodagem, apenas SOO quilômetros, l\Tão conheço o pronunclam"nt~ Dentro desta ordem, o Govêrno pre dispõe na Asaembl~11J, Li'i(lsllltlva.Desejo lembrllr que 11 BR-272 está textual do Sr. MJnistro. Se 6 Jnfjlr, cisa OUVIr os estudantes, pois é b~m Não quero acreditar aue S, EX8, nl\~sendo asfaltada e. segundo o SI', Mi· maçâo da Imprensa é verdadeira.~ m' como disse grande jornal1sta- patrt. disponha de outros meIos para ~o·nlGtro dos Transportes, Ce!. Márto entanto, isto repreaenta um crime cio: "Os combatentes de hoje são M veinar Sr. Presl'!ente, porque, S~

Andreazza. ficará conclulda até 1:i70, contra a nossa patrta. aves já em melo do caminho, pitJ~a· assim fôr, melhor Seria abdtC!lT c!tCom Intetlsa vida urbana, com gran- Ninguém Ignora como os comum! das nos ramos secos dll floresta: a tai& correllgionário~ que de tal ma­des rebanhos de criação de gado nos tas estao agindo dentro do Pais. LJnb, mocidade é o futuro, são IW andorl- nelra se mostram Incomtlatlbi1!"'an"~seus vastos e magníficos campos na- mascarados Cle ardente democmlas nhas em busca da primavera e d& com OS llrocessos democráticos detlvos, inclui-se entre os municípios reclamam liberdade senlpre, que, 1"'8' luz," nossa vida núbJloode Mato Grosso como dCls maiores slv~l. para poder dar lllrgas àS sua.! Pala os problemas d!J Brasl1 aS 1:<' 1!Ese eplsDdlo é tanto mais lamentá-crJlldores de bovinos maqulavellcas maquinações. Outrol. luçác" devem ser braSIleiras, sem 11 vel, quando no documento a QI1P alu-

Uma Agência do Banco do Brllsll atuam açulando estudantes e p,.., interferência de quem quer que ;e,J,!, de o grande matutino paulista se 8'"em Rio Brllhante se faz necessária curando. a qualquer preço, conturbal Precisamos fortalece: . a democyac,a liclla ao Govemad!'r a lnstitncI0J18"

_ " li ordem no Pnls. Outros agem In dentro da nossa. Patna, mas 'uma Ilzacão dês"e crltfrlO, QtrllV~.1l de--uml!: uma relvlndicaçao justa que as !iJtrados na ImpreDfn e 1I0s lJon~o;.. democracia brasileira. firmada na aeôrdo tncllo. cuja ex'cnrão ficárialI.utorldades e povo daquela vasta re- chaves. Inclusive da attmlnlstrnriío tradição braslleira. orientada pelo es- " cargo d'l Secretaria do Interior. AgUio reclamam do Sr. Presidente do sempre que possível. E é llnturaJ lll.l~ pIrita brasileiro. para o Brllsil, como d!gn'dade orlcla! dos oamos Que exe!'­Banco do Brasil. agora êsses elementos revlgora:'[lo dl~se Mancemo de Ornel1as. Nada de cem tanto o Governndor fiuanto (l

RelatórJos nesse sentido já foram suas atlvtdpdes no. Pais, como' U1~. lnfluéno!as de outras bandeiras "ôbre Secretãrlo. Impedem S EXRS. dI'envIados ao Sr. Presidente do Banco. téntlcos porta-vozes de Havana. a nossa bandeira, venham elps elt, trans[ormJrl'm~se em pregoeiros doao Diretor-AdministratIvo. Sr. Orwal- Por outro lado. é passlveI que ó nome do Que vJel'em, porque o Brasil apolo trpnsaci('nadO. sob pena dedo CoUln,. e - ao Inspetor-oeral da Brasil na América Latina. seia o Pala [01 rasgado nas cortinas das SIlas sel- transformarem o temp de "aqui seZona. Recebi há poucos dias. do SI' que ofereça as melhores condlçõe~ IvaI e desvlrginado lia ampUte dos s~us t.rabalha... no de "aqui se comO!'R ePrefeito MunIcipal dnqueIe rico d1U' parn a proliferação do credo vel'lll&' Icampos pela bota rude dOI; mameln- se vende". Agunrdo por Isso de 8.

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4407'Slbado 12 DIÁRIO DO CONCRESS.O NACIONAL (Secão I) Agôsto de 1967,..- •... :-...:....:.."""'."....,.,.,.....,..,-...,."...====..",;~.;.;;:.;,;~";",..:..;;...,.;"..;,;",:..::-~,,,.,...;,.~"""""""·-;:T=- ..·~.:.,· l"\~.....- ......,,;.~-r-Exas uma' completa e total repulsa ill tremo Norte do Espírito santo, muni- que tenha vida d!!\'na' e possa termi-Itrabalhar. E ó I. N. P. S~ suspen­propdsta que lhes foi levadp, qUe é, cipio dos mals ricos" e desenvolvimen- nar seus anos ,tranqüilamente. sem Ví- deu o auxllJo. ~1mb têdl1.\' as formas, intcirammtr tislas, onde já exIste uma ag~nc!a de. ver a amargura, a verf.(onha. os ,sacrI-" Para quem já sofre de esgotamcu_

. jnadmissfveJ, .num govêl'llo que nas!, Banco .de Clédito R~al e. do de Cré- f1c10s e sofrimentos que estão passau- to, a dose'é cavalar. Mas ê assim, Se­. ccu das ml1:s altas mspirações e de. dito Agrícola dO--Esplrjtp Santo. Para do os aposentado. do BraslJ. nhor Presidente. que s~ cuidam ·tiosmas e~evades propósitos de moro!lÍ1~a- efeito das opera~ões mercantis, os mo· Esta a 'sOlução que pr,ecisa ser to! lnterésses dos previdenciários. POtle.çfio como ~uczs~or d~ outro que ,tltll- radores de Montanha :que precisam mada, c~m urgência, pelo c-.ovêrno tt> riamos r~p!to, cltl1r .casos sem cauta,tos' eJ(~mJ}!{l9 deu d~ dign'd?de na transacionar no Banc:> do Brasil têm deràl~ (Muito' bem) . Pas, os próprios colegas se encar-condu~ãu da vida ptílJllca! UI1JItto de ir ao Estado de Minas Gerals, o o(egam de trazer os casos de fi2U ,'I.b~m,) poderoso Estado das Alter03as, terra O SR. C!.ETO l\olARQUJ?!:l: nhecimento. Ainda ôntem diversas

O sn. FEU ROSA: , dd!OndiolusntroessosDetPl~~ba~lohoqsuenoesmtáomPenreStol- .C01nU!licaeã.o. Sem rez·Úlõ.o etc oreJ' r~clamR~ões foram _. trazidas a p.sta~ ~ don - Sr. 'presldente e 81'S, Dep... Casa por ilustres Deputad{Js da op".

(Coll11l1lica~ã.o. Sem revisão do ora- à cidade de Nanuque, onde existe a tadc.s, anles do I'et:esso parJamentlU slçáo. 'dor! - Sr. Presidente" Srs. Depu- agência do B3nco do BrllEll mais pró- áo mãs de julho t' ve oportunidade df' Mas voltamos à Intenção da estat!.ta[ios, a imprensa de hoje está, noti~ Xlma ,de Montanh.a. < ,apresentar !lo esta ClIsa um requen lação que; repetimos, entendemos ll'l\'dando que o Sr. Ministro d(1. Fazen- Ass!m, Sr. "Preslde~,e, fazemos eS~It~ mento de infol'ma~ões ao Sr. ,Minlstr~ dos errOs maioS gritves que se prat'ca­da, conforme muito au~picjos:lmente duas rogativ~s' a prImeira, no sentIdo dos Transportes, 11~js especlfJcameni" rá neste Congresso, caso a proposi~JOdeclfuGu, vai dIminuir O custo do ser- de que se remsta~'e o cJ!~a de ~Ol'a- ao Depal'tamentQ' Nacional de Obras venha a ser aprovada, o que eSlnm­Vlço publlco, proibindo as nomea~ões. llda~e,. res~nsa~lh~ade, aflrmaçao, na e Saneamento. l,que!a minha propu mos não tconteça. Um dcs arp;umen-

Isto pam. nós se ap:esenia. como aclmJ{lIstraçao pub~wai e~ segund!l, que siçáo dizia respeito a dragagem qUt [os citados na extensissima "E"';l}ni.uma boa. nova, uma ·alvlssara,. porque Ee co,abare com a míClatlVa. partIcular, haerla de ser fDita no Rio Coruript. 'ã de MotIvos" qU"·llcOml)a1lh'l. a

'PlU'€CP que desl<l. V"lI ~~rú pata valer. insta.lando eSf~ ~ência do !'lanco 10 no munic:Jpio do mesmo nome, em ~~nsaffem Governamental 1 é o ~!aJá estamos cansados de ouvir O G(lo· Bl'lWll no munlclplO de ~on.anh.;t". Alagoas. Antes de tudo, torna-se Im 'u:! o custo do seguro viria a barn,.vêrno dizer que ninguém mais será eEra o que tinha a diz~r. ("hlt') ll~rio~a a medi.da,. desde que a obstru- t~ar em conseqüência da estati7a':ãoadmitido no serviço publlco. Estamo~ lJ m). çao daquele 1'10 Impllca necêSsàrla Sabemos que ocorrerá o contrúria _cllll,sados de ler decretos prulbmdo arl~ - O SR. SADI ROGADO: mente l!-S, enchentes constantes que pois, já de salda a taxa lIerli de O1 limlSfõões, e, no entanto, ver tMas ab. . _ . • que. prejudicam todo o vale do I'io Co-. 0,8 % sôbre a fõlha ele s\l,lárlos o quere>:arth;õcs empanturradas, empanz!.. (Ccmunwaçao. Sem remsao do ora- ru!'lpe. Trata-se de uma das zon!lb 4 . 'nadas de funcionários, Qu!mdo não dor) - SI'. Presidente, temos rzcebi~ mais férteis do meu Estado que, lJOl vale ~le7l' ,~a 9,6% no }'n~1 de ~2pOdJ ser nome:;':J efetivo, atravéS àe do lnumeros apelos dos aposentados da isso mesmo. se vem tornando qua~e .tn_ses. ~ premio (lue esta DS-1;elO :.•­concurso. é nomeado interinamc11I<>. PI'evldência Social, E'·realmenie uma imprestável; quase lnaproveitada. O bra~o J_las comp,onhlas n, ';"LcUl? sQuando nào ,pode ser nen efetivo nem situação deprimente a que atravessam, voluriw das águas é de tal maneira.. <! .d. 3.0 apenas ,sobre os 81\1I1rios, suo1nterino, é extranumerário. Quand6 :li'."ses homens deram, os melhorcs·'àm.s que não apenas aniquila o plantio dll leItos a._ r~ajustes queL por~m, ja"la:sIlâo pode estar em nenhum dos três da sua. vida num trabalho[) árduo e ,ln- cana ·de açúcar como impede' a cria- cxcedcrao 37" sõbre o~ S:1.I.11'\os efet;,casos, é contratado, ou é subordinado E!lJlO e, ao concluirem o prazo prevIsto ção de gado. Os grandes cercados que vammte pa~{)s durQanL o an~." ,jl\ . .'là CLT, é adjunto, é auxillar, é comi&- por ,lei, esperam receber o justo J:rê- ali existiam foram at:tJItBdos, em face vê q~e, contràrlare.nte ao nr_L!1d.d~,slonado ou lá o que seja. , mio de um descanso, de uma apo3en- da., enchentes p:>rlódicas' do rio CO- o premio que o. em!Jrogaclor d~~ra

S-er;undo diz o próprio Ministro da tadoria. Ao lnves de sere mtrarados rl1ripe, - pazar ~erá conSlderàvelme".!". lTI('''U''Fozcnda, Dr. Deifim Nelo, essa tem como merecem, percebem uma .em1>- Rec b' hoje Sr. f'r sld-ente respostl\ Além dIstO, p210 que .se contém no. §sido uma das causas da. ülflação bra.- neraç.ão vil, muito dqu~m daquilo C(ue ao In~tV requàrinle}lt: de lnf~rma~ões, 2" do ,!rt. 5? do proJeto.. "O be'lSf:.sllelra.. recebIam e, o 9ue e pIor, nã!, lh,'s P e teilhf> 'a alegria de cumunicar a esta 0:0 sera devido a c:nt~r do ';,6? d R

Ora, Sr .Presid~l1~,e, é uma ve"da- dado, na revisao aos salárIOS ou 1\08 Casa que o Departamento Nacional de s.guL,:,te ao do acld..n~.., c!!b..nclo àdelra. desmoral1zaçüo que o Preslden· aum.en~s concedidos à sua éat~gorla Obras e Saneamento acaba d~ adotare';IlpT~Ea ~a;];?_r o E(t.!árlO ~'1t·;rr.l. note da Re)Jublica baixe, decreto pl'ol- profl~slonal, trata!llemo compatlve! ~ àS medidas nece.;sárias li. desobstruçltu dIa do ll~ldente e dos .10. pr,-n~T1sbindo as nomeações e tenl1amos co- idêntICO. '. do rio Coruripe. Assim; Alagoas vai :Uas seg\11nt~s". Qlfer. dlz~r. em ílhnhec:mento de 'l'le, em quase toda~ ,E' •~o}oro.,o ver depe.'1de!ltes !-e bt"- recuperar um dos vale~ mais férteis, guagem clara. que o Instituto tra:'!~f:'­llS repartições do Brasl!, eontinuen. ne!lc.anos,.com remuneraçoes com qu~ ma.is produtivos e que influi decisiva. re, a sua. responsabilidade - P7s ( '3nomeando fi) admitindo, dia e noite, nao e Pi?s.'lve1 viver de forma B.!gUl;na. mente na sua economin, coora premio do seguradOr - as ~m-sob as fOl"tl1a~ mais fictlcias e simula- nesta Sltuaçao. nesta conMngenClll.,. _ ur€sas, onerando-as tremendam-nt~ 6das, para fugir ao espirito do decreto Ainda há pouco' l'eeebl um apêlo dra.· Quero reglstrar esta lnforynaçal? e fazendo com que o' custo d:l p"J~'I'-Lovernamentai. mático de uma viúvll., mãe de três fi- congra.tular-se com o povo lió mU1ll~1- c!io sofra nl)vo Impulso. Se o Gov:r-

, Isto acontece no Mmistério da. E<11%- lhos, todos em Ida4e Clõcolar, que rece- pio de Corurlpe, pelo servl~o de dIa-; no deseja alcamar a estab:Jizan~o d '5cn~!!o, no Ministér.io do Trabalho. nu be apenas 38 cruzelr~ novos por m~ gagem do r~o '!fle l~e emp~~~\a o ~ preços _ e temos absolu+,a c'rtr.:J, neMims&érlo da. Jllshça, enfim em q~a- E em tôrno dessa falJl.a recebe a gran- m2', que slgm cara JIDl'. o ,-er éSte o p'nsamento e o obletivo 'dose todos os Ministêrios e traz comd\ de malorla dos aposentados da:-.previ- grande melhoramento pala .~sa zona, ;:... id te d- R 'bl' . _ ~,

... . 't· d ~ •.. n Estado de Alagoas (MUlto bem! nes en a epu lca - nuo s_raeon,equ~nCla•. uma quan .lda e Imensa dencla sOCIal. o,, com medldafi tais, que ferem frollia'-de funClonános, verdadelr!'S m~ndigo! O Sr. Norberto Scl1.mldt - Qunn- Ó SR. NORBERTO SCHl\lIDT: mente o estatuto do custo op2ract'l-de .grav~ta, mal pago~. msuflcie~te" do recebem. . _ lIal. Copfesso, 81'. Presidente, U. e'lmente lemunerados...ena preferlvel (Comun!cctçao - Lé) - Sr. Presi- não estou comprbendendo o \'[\1'(1L!6houvesse menor númet'o dê.les <'-om O SR. ~ADI BOGADO - Quanuo dente na sessáo do dia 7, desta tri- direto do objetivado 'vencimentos sufloientes para ma.llU-. recebem, dIZ multo bem o nobre c()- buna' nos ~ronunciamos contra o O G' d R . I á t tidtenção' própria e de sua famllia. E' lega. E' para essa situa~o que ,o gl1- Projeto ÍlQ 6-67 pelo qual se pretende , overno a eVE uç u em o f-uma vergonha para o Brasil o que ~g. vêrno deveria atentaI' porque o ho- r' ê i d' t,a<' teiâ, sempre que VIslumbrarmos emtantos constatando. Um fllncionári~ mem ao se a.posentar,'ou a vhíva que - a /as'eo ~ov;:l~~~~;~se ;- ~~ab;: suas int~ç?es o be':l coletivo, o nas·Nlvel16 ou 17 ganha cérca de 3GO ml! tem o Instituto a ampará-Ia, deverla,zar o s gUloo o inC-l aI ra7.ão .0 inc"ndlclona.lll:pol~. 8omos e fiem'c\'uzeiros por més Por que êSses orde- pelo menos receber um tratamento lho. Arrol~m.s, c mo llr p . pre fomos. da prlme~ra.linha, e Ist3nados caricatos e'ridícUIOS? Porque a compatível com o padrão mínimo, que, a clrc~nJtam;1ll d~t{,sabermos dC!u~ o ~~ nos empresta!l autorl~aêle_para,[ CI':­

máquina ,rotativa. da. Imprensa Nacío- tcd'ls sabemos, ne.m é condJzente com N.~. . n~o rI li. em ~on IÇ<lCS lt.a tica à preten~lda ~stabzaçao. E. t.em(l~nal trabalha dia e noite para publicaI a real\dade brasIleira. tsse mínimo func ?name~ ~ ~ qu~ le, per~, .' certeza de que uao estamos <O": ui­nomcações E quem vai pagar a essa que temos hoje nada. representa. O asum r ma es encalgo" :jue \lra mos ao nosso lado muitos dos qusmultidão? E' exatamente o impôsto, li povo brasileiro vive mais, acho qlt ',,, agravar sensiVellmjáendteix0 seu.

tfUndet: ~empre apoIaram ,a revolu"ão e '"lé

a arrecadação E' o Govêl'l1o oneran- graça. de Deus. Com um salário-mint· namento, o ql,(a e a m~1 ? d a,e lustres colegas que sempre têm si'io,do cada vez mltls os contribuintes, cn- mo de 105 cruzeiros novos nos ~rande8 sejar. E 1st? ?e!,á um pre.Ju.zo dos ,contra ela, aqui irmanados pelo !luecarece, obviamente, o custo ele vida. eentros, para sobreviver é preCiSo qu~ pse~do-beneflcl!1!'loS, ,l!\t seja, \l? entendemos um, grave erro que m\litns 'Fazemos um apêlo ao Sr. Ministro da õutra fôrça sobrenatural ajude ao tra.- preJuízeto"dos aCI~en~ados. cItamos [U- preocupações trará ao povo bra5Hel­Fazenda para que, realmente, faça balhador e sua familia.. Se-e,,<;sa. l'emu- versos casos em l'eforço do nosso pf1l. ro. na hipótese de sua concretiz~f.iWcumprir a. sua palaTI ae não fique ela, neração já é incompatlvel com a reli.· sarnento, e .hoje pr~tendemos acres- E há poucn ouvimos, na pJ.hv:-a (10apenas como fôlha sôlta ao vento. lldade,.,.com as neeessidades de nossa oer-Ihes mam alguns. Deputado 8adi Bogado, que é 'Iléd\t10,Já. está na hora de enca.rar com serie- vida, ainda mais deplor~vel é o que No 'mesmo dia em que prommclel uma reclamação contudente contm osdade e responsabilidade a administra' está sendo pago ao aposentado, ho- o meu discurso, reeebi uma.carta. fie serviços do l. N. P. S. do Brasllção púbIlca., neste País. Tanto o fun- mem que dedicou ao, t,rabalho os Ill<!- um pastor luterano de Tromlmco Argumenta-se na mesma Mensa2:emcionaJismo civil como o militar se lhores anos de sua existência e 'ven- Central,8, C. em que pede interven- \lue em dezenas de pals~s a estatiza­constituem de um'a contingente mu- eeu Inclusive a barreira do nivel m~ ção minha ou medidas qllepossibíll· ~o se faz pela Previdência. Admlti­merável, que foi preciso até uma esta.- dia de vldl!- dI? brasileiro, A,o pensar~ tem que a sua filha, enfêrma e t'a- mos. sabemos e o reconhecemos, 'dast1stica. diferente de receseamento dessa mos na JnJustlça quanto à rl1munera.- rente de rIgoroso ,tratamento, a pre· existe entre êles e o nosso uma gran.classe,no Br~U, para. se sa~er a _quan- çl\o do aposent!1-do, devemos iemorar videnciária Norma. Eisa Oreyer, cOIl' de díferença ainda, diferença que _~ no~ anda:vamos. Esta sltua'iao ad- que o uiveI médIo de vida ,em 11088(> siga o auxilio-doença do I. No< 1:'. ::l. temos esperanças e até certezas _vem dess~ sl~tema. de nomeaçoes pOI Pe,fs é de 45 ~os, e se aquele eonse- e, tnlpso-jato, tlque dispensada du- um dia não mais existirá: . é que láfOl'mas fICtíCIas, ~ rolos e engodos gUlu ultrapass'!l }ssa barreIra, fOI 'POto rante esse periodo do seu trabaUJo funciona a Previdência. Aqui, nãode tôda sorte, que Já ln~entar.am. ~á que teve condlçoes ou foi maIs forte, na fábrica "Tricotagem GaribaIélI S. como devia. E existem constantes re­~?ra.um tal d~ funciol}ario panelis- !l, assim, é justo -que ele tenha pelo A. ", 'de ,jarl1guá do Sul. MédIcos (em elamos, assim con, siederando apenasta : sao admissoes sujeItas à Conso!l- menos 1J!l1a. recompensa. número de 8) de JaraguR de Trom- aquêles que chegam até aquIduvão das Lei sdo Trabalho tudo isto E aqUl, Sr. Presidente, conslgnanaa b d t I d Blmh lhe E t 17 d j t . êburlando o decreto governamental e êsse tratamento pouco digno que tenl u o cen Ta e e enau .•0 ar , o pro e o I!rev a ex-a própria COnstituição· da Repúblicll. sido dado ao aposentado da. previdên- diagnosticaram a impossibilid!1de de tensao da previdência sOcml ao nci.Aliás, a nOEsa Cart.a Magna, com t!'êA cia social, dirijo veemente apélo 11[(1 trabalhar - ~apto que cstêve mterna· dente do; trabalho l?ara os, trabalha. ,meses, lÍ.inda engatinhando nos seus Ministro do' Trabalho, à dlreção ,do da 5 semanas !lo Sanatório Santana, dores rUl~is e dom!!stlcos: . Ora, Se­primeiros passos, já. vem sendo des- rnstituto ~acional de prevIdência. SC) em Florlanópolls - para que !;lUscas- nhor I!esldente: VaI-se eXlgn' do nos.respeltada~ ou melhor, nunca'foi res- cial, 'para que estudem"mna fórmula se, preliminarmente. a cura. Nao ch~- so 8g;"lcUlt?r e da dona-de-caea quepeitada que permita ao a.posentado receber gou a restabelecer-se, e também nao orgamze foiha de pagamento para

Outr<Ísslm desejamos formular um tratamento condigno e compativel pelo voltou a ser aceita ao trabalho. Mo- recOlhimento da taxa. C' agricultor,apêlo ao sr' Presidente do Banco dO! menos com o que receberia na. atlvl- tivo:. anêmica e com esgotamento já preocupado com uma série infindaBrasil para.' que faça. instalar' uma da.de normal; que também os aumen- nervoso completo. Pois bastou que os de assuntos complexos - entre elesagênCia. na cidade de Montanha. prós-- tos concedidos à sua categoria lhe $8- médicos do I.N.P"S. disessem que o impôsto sindIcal. o IBRA e outraspero municipio do meu Estado, no ex- Iam concedidos na apos~tador!a,pa.ra ela, estava apta., e pronto: deveria obrigações - vai ter ,mais uma; a

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/4408 Eábado 12 DIARIO Da CO~JGRESSO NACIONAL (Seçã"o I) Agôsto de 1961~~ ~~. ~-....,=.".,...,.......",="...,.,...--...---.........,..----.,....,,..........--=,.,,.,.=,,....;--,.::.-..,..::,,.,,.,=...........,.......,,,,,,~~_-:...: -- - -.

previdêntla soclal no-acJ_d~n~ do Ilnterl!i!Sar, ,abolindo. o aLual .slslEma I deral há, que se e~t!:belecer, para dl- ca em relação à ex-UDN; Iv~o é: setrabalho, C0m as cornpllcaçoes 1lI0V.1- ae impos!çao ue lLigU!l.:l ,1luIDts a';'1 ~~r}JJ11enf.ú ',e 1I1egrla de al~uns, 11 dl-lo MDB ale lá encontrar o seu gran­das que v,li trazer, Enfim, Sr. l'r;:· 1l1i..àos• .fle,vma.ctm, Ulmotm, a 841->- mai:l das fW'i;a,s (~ue,compoem o 00- de candut/?r, com~ o fOi,na ezquer­IIldente, moS VlllJ10li confiar nos est.l· I:Çao do teto pa.a a.m;"J1jJ~n.o li: .ll'1)0 F~d~ml; /llgu~w-Ju p~ile eslax da democratlca Joao M2ngabeJra co-dos que tF,ta L~n:;resso fará tia prÓ' prevldmelar.cs, o qu~ p.eJuCllca u jl:.e~ quo lu. vlJcsl~~o ao GOí,ctn). lherá melhores resultados: '1'0"lç[1O. &'lUUUà objetivos e pl'o;un lll.end,Dli.ll;O pelo :wt'L iJJz~m OJ l~::.s (S-Sa o-plJsiçáo J'lllo eiíllisle. A si· A Oposi('Ílo não é para. anistiar osdos levarão lt sua rejelçâo pura e médicos em metnoJr,aJ e.... ';a:.o li. C" ,U!l~::o ê õJ.llU:1Cnt~ r3pr~'.~:1;~da pí- casssdos ou !':l:~-los retornar a, Plllssimples, rJlll'CjU8 nem mesmo em~mlall'- 't>rdonaçâo do urguJ, WI üiM"llla, qlj~ .;l, AI!:m;;a Renovadora Hac:onal, a -, a Opo!Jçao moa que a anl.stía ..do-o se l~un,Je.;,ujra evitar o nlJ>urllo jJlevalec2nclo o acual b06.i.rna, a p......- :jue p:rt1'n~o. A op05j~íio sO':a r,prc- m.ragem dlslente_. Mas IH') não im­que, em nD~SU mtender, a mcdlda le· palada asslstÉnc.a m"ll.ca ao li'?";; J:nt::.Ua p:!J1J Movimento Dem~cr'ltlco porta ao mundo aos lldeslslas, O q~e1Jrcsentarll.. não passa de .di.ma:,uglClt prOpajlllll' Brasileiro. a que p"ucos p~rtenc<!rn, .mporta, pelo mcn:JS nos Estndos, p o

Para cOncluir, desejo dnr conheci· da. cem slncer:dade e ard~r. Embora LlIl- p.old<:r det

barganha. que desrjam ins-Jnento à Caw e transcrCVI:I' lWC AnaIS AÇAD CONJUNTA .:nalmcnte existindo SHua.eí.o e Opu- ... ar a cdo transa. A história l:btclegrnl1las nceblclos do Sindlcntú tios ' >;~ào, em s:ntido prefundo, uâo há sal1".ar os :E:SlnC:03t de promover ~ ir.!'-Corref.úl'cs de- l:iegurcs do ]g,~uu úe Em dcc:.são f.úh,aúil. pela - A.ssem· ncvlmento epcsJcc:onisl.a que po-..I.a vaçao naponnJ, e a grrnde de~c'IJpll.Sáo Paul,,; da f'"üeração d;:.s Asoeln- bléill (;;81'al -doJ ,Mj;;ucuJ, qU'lll,/u.J' ,11Hie:r esta caracl<erilitlca, no atunl e acebcr.ar It llar,anl!:a.Ç/lQl COllHJ'C,aJS do Rio Grande di) acurdo cem o 1NI:'", L;;rU il.od"'. s~ '1U&dro lia polltica bra~l!cira. Dal.UI :E:m Minas ~Ol'~~~l trcs hIpóteses. ASul e do Pre"illente do SindIcato- da~ roahzallo p~.a "s.cc.nç~u "iewl·~,.o Cü!ilEC2 a examinar o prc!Jlcill:l, PC- MPT:mllaeslrlle' tI!' d. 5' har Minas, CDffin se:lJmnrê"as de Bogúros do Dlo Grauele l'jJós ouvicla a maioria lia cJn;;,s~. u~ '(,s E"luelcs " s !ves~e perdJda; :l segunda.ti '" r . . l:cordos lIIlllvluua.s (lU "0 g. UjNij D~O ~ • a de reumr cX-llsS!'ecll.!'tas e ex-p"to_

o Su, os IJllUJS passo a ler: 'O:C.i'lO llceif;w, e denUIIC,aQU5 ~la c()- Nas. J1C1Uenall unidades' _ da ~ 'Fe· blstas pa"a enfrentarem a PO'sJv~1"Bln!llralo Corretores Seguros misEáo IiScalJzudClU, que· ~Jr".lmll.a"à drm~ao, ~ c';J~boraçfl" do c\llD", {lO c~nd datura do Mln!stro M!l!;alhãcs

:&:staílo j,ao Paulo cumprImenta os hospitaIs e labcWIlUl'lOS. Us nH,~ ~,c-;~rno e tou~ e ao nwsmo tempo si- Pillio ao, Govêmo do Est,gdo:· a te.­ilustre pllrJlI11lentar pJ'onuncla- cllcos agem em a,ao (:<Jllj !Ul 111, p.'" l!.,nc.ora. como convém a cs~as tac- lJe.ra e ult,m~ liJpótese. a de l1ar:'a­mento ae1csa mlcll\tlva prlvaaa tUlando dar au 1-,1:'5 a ,eSpUl)hI10.- Ç!,~3 do Movimento Demccl''!t,~o TIra- nl:ar. Se n ]:mmclra não passa de ba­.AclClente 'l'rabal110 lAvre concor- lidade pela a;sisu!nc;a meU1Ci> IlJ~ ,ule,ro. Nos grandes Estll.dJS, em "Ir. leia. as duas úWmas t~nduzem ):lvn­I'(;nclll pt Pl'O)eto monopoilo tan- pl'ev,d~nclll.S, alranec.nclo a obrJgaga.. tucle da Imprensa, que senlpre noticia, tos de vista ~om os Qual.; eZ'Pera. nãoto ndlge numerosa classe Brll~1l que recai. a.uallnenje, s6mmLe ,';)Ilr' os ft;t{)s P()lItl~os, o movlml.nto !lI) estejn. de lleordn ~ emInente Gover-pt Joseh ele Almeida Více-1:'J~- a cIa3Se médica," ":ldCEaO 110 GOí't'rno vem maus:l e Ine.. nad<Jr Israel PinheIrO,IIIr:lenW" El'a, Sr. Pre.:.Jdente, nobl'e;; cole- JíGl'àvclmente. No Estado rl!l RII', Ee- Sr. P:resld.-ntc, perm:ta-m"e 'lun-

"Consldelando lnoporluna es- gas, o que, por boje. lm!lamos a 111- nhor Presidente. a a:Jes~~o já fo1 .clulr:,. Já (IU~ não !:lá Oposlrlio !lGtaU~açuo seguros ACIClentes 'l'rll.- ~er, em robusteClme}úo de Doaa ali- e:ms~~ada.. Em. Min9.S C,rra!s, pS§ Governo brasi!l!lro. :Ia !lue.o !.1DB nAI'ba.lll0 ol;>jeto mensagem POde! tutie flagrantemenle cvntrária a apra- ,i1-de.sao esta cammhando a }l~SSOS lar. eqlste em têrmos Insbtuelonals e e.n

l1W:ecutlvo vIsa coucetlcr Olonop(}- vaçuo do projeto 6-67. (ltiUl/O bem) ~~s e ylolentos,.antes que alguns ra- t~rmos part!dárlos. j:'1 que o MDB se110 entlelade at-endlmelHo llCU- dlea's elo MDB prejudiquem o mov!- dIvide a tod" instante, a todo frr.n-

nllecJclllJDeme inelJCleJHe vg a.s- O SR. AROLDO CARVII.WU: ,""'to 1.'~1esl()n!rtn. . • se, P3,ra atrelar·se eo.il g~vernos es-peramos mms vivo empcnhu v..... '(Comunicação _ Si:ln _ revisão do E,m Soo Pilul~. o- M:ovll}l2nta jll ta!lualS e promovt'r a unillo -nacionalllênCla sentido medlaa f" ('posta pl DradLT) _ /:Jr. Pl'esltiêllte, Senl10res esta fi'ndo e.>boçado. E (I grande para poder, barg!!.llI1ar com ele.', em­At,encIOSllS ulUdaçoes PL .l'lI.blO DEputados. venho tl'a:<.a ao -conheo:- pl\e:o a ser dado ago:a por aqutles bora ~om JSSO nao e~!eja de ncõrdoarauJo ::innlos PreslClenle .1'.... "lento da Nnção dolorol;a. nct,chl, - r~u.~ d~sejam ~_ lmpcs}ura ou a <le- o Pr~s,denle,C:osta e !'llJva; Já qUe Is­cieraçl10 Associaçõ~ Comerc,al» ~uaI seja lt Iio falecl.'IlellW do prDles- mencla da unoao nac.onllJ, é ex~ la - so. Dao, I! J;0~lvel. Sr~. PreSIdente, há:Rio brande Sul e, Assoclaçuo 1,(J. dor João Bay~r l'lllio, uma das fillu- mente .a ade~no ~o :Hov!menlo Pe· do.s "m~sp.s, ja r.!~e .na" l"demos dl~­merelal Pono Alell'l'e pL" ,'as mais ernlenntcs Do mcu &stailo, mocrát-co Bra~í1e_r" 11'1 Governa~,?r lr~a_ com a Opo.•ÇBO. pvr(lU~ !'Ia n:'lo

~AplllucJJnlOS atl~udj; desa.s.wm- 'lu&tre tllll0 ela cluade de 'njucllS, de Peracchl Barcellos. no .EEtlldo do .RlO eXIste, procura~os, na ARFN4,.2 nobrada assumida VossUlcla U05'" ' ..nlas tradl'""CS na ttrra cat!lnn~jlS~; Grande do Sul· No l?"mento em q, e MDI3. estnbelec_r Intr.gas, ãlv.-oes e

,. ~ yv se fmer 8 unJao nacJonal nos peque- outros Impasses entre os cump!lnen-llrova.nClO plOJeto esLlülzaçau l:>l>- 'Iljucas, de onde pl'ovém o trOl,C" ncs E,tados, como já eslá fzlto, e dai tes do Govêrno. Ontem, jogava.~e oguro Aeldent~ Traballio pt :-"- .1os Bayel'; Tijutas, fJe onde prOVi!ID march~nd~ para a unIão n~S' gran:les MInistro Jarbas Pnsarlnho' contra: o:rounamos cla,;ses proollI.úIP,3 g"U- j tronco dos GaIlGtl, tão COllheC'do Esllldos como já cstá sendo re~!í'~- MinIstro Macedo S"ares, Qu~ndo ochll.S aJalmauas pel'sp"ctJVlf~ 11<:- lia vlda r~publlcana TljUCa per(Jeu ctn rnanrll e lnexcràvelment~. d:l.1 Ministro voltou de Genebra, teve de~allvas exerclcl0 livre c\m~re.~a .~ll o seu mais ilust,e c dedicaclo Iill10 1111 na:'fjrrmcs para a f(randl' imllostu~ll, cploc.'r O cargo à dit'jJJslção do I"re­C?niJumOS decidida, ~wacao_Vil... ))essoa áo Dr; Jdia BlIjBr F.wlJ. 110' para n graooe demêncIa nac'on~! d!'l' s ~ntl' Costa e Sltva, nara deilla.r li.s~ncJa e outros e.iC.lIleCI'W, H~ fesor emmente, j'undaa:Or da Pncu]· unªn\rn'd~de polltlcu, sem dlFcordtm- vlFta os Intr!~antI'P. Fell~menle. S".)lrwmtantcs povo llaucllo POlUI Jade de Direito da UlUve1'slrlade dt r 2. pDIJtico-pllrtldárla _- tlerejo Oue Presldmte, D Presldente CosIa e SiI.lmpedlr ll-plovaçáo l'el~tltlu lH",. ';:anLn. Catarina ex-Seccretál'lo 'ela ia· muHos lutam pOr ~oncretio:lr - a1- vá, ao instalar uma das reuniões emjcto pt ALel1clusa.s salWll~ue.']l' ,;enda do meu Estado, Presldell'.e do gunr, nos quadro.q da ARE~'A: l1,ul· seu Gablnete, elerfez e intrJga e pro­(;!\.I'I.0S Alberto Meniles RoCllll P"', I'rlbunal de coutas,- fundador da alJ- (,'s ou quase todos. nU3 cll'~dros ai c''1mrJ\ que somellte êle era resnon.61uente SindICato Empregaalls ot'- .íga UnIão Democrática Nacllltlb.l {'In M'>vlmentb D~moc~áttco Brn~,í1eiro. sável pela conduta, pela nomea~ão eguw ElO G.anele do Sul pt" .,janUt Catarina nos Ides de J945, uni Sr. Presidente, eu f!:osla~la '111" II pela exoneração d'! ReUS' Mln!.sf:ri'S e

Hoje p2JlI manrJI1 SI PI~"Hj>1l 'e, dos velhos l1d~dores da causa da. ele· LM:B se rlpmorarsP ]1,", "n".~ ' .... lo" de seus outros auxlllares. Não 0lJ....quando ('"tilvamos' pl'ej,al!lll~O • ~;I~ lllocracJa em Santa. CalarJL1u. Emu, !\llrl''Jas uág'J)4s do me~tre ~1I5t3\'O Ilanle, li Int,r:ga conllnucu. Já agura

àlscurso I'~cellflnos o "Col'l'eJO l:lfl., ;leceu, tnlvez. o maior vulto da Il")s~a C,'rçao. Eu trouxe ~"'llm t:'c' ;., .1" re procura estabelecer o imuas,e en-,: .1l5tól'Íll politlca e adm!mstraliv,l, - las. FI-Jo~' Ire o Mlnlstro M?l1al:hãe3 P nta ~ o

F~nse dest,a data. Em sua ~jl~U:lI pela marca profunda que deixou em ,,', _ M[nlstro Costa C.~v~lcante. a propó-~ eparanlc.~ com o segumle ,l.Ul", LOàos os postos em que servJU a. t~rTl\ A pt>lit,ca jlelh opo&l~ao tl~l- s lo da pcUtlra de energia ntllllour

"Se o llfJ:'b nito a.ender a cl&:5e nJt- lia de ser - po;ltJra CDmo a or- Procura'Ee JOllnr ainda o Mlnistre;(I\ca dla 14 jJ.eVldell~!áriosamanneclt eatllrinense e ao :Bra.slJ, Emudeceu qUl'$tra com opr"ioão r1p\xa de SPT Ja:'bas Pll!'.;;arinho. contra o Ministro-rúo sem asslsléncla • O artigo e li mas deJxou para sua descendínela c o~Que.!'t~a. Mull'l~ ...éz~ lá r.í'9 Macedo 60HeS. com rela~!io 'lIO pro-Que pS;'5areJ a ler, pois lllcorpUiIl-su para os seus concldlldâos t'lU!nlplo~ f ?.emm ~sse apêlo p!'tétlco da jeto de estatlz,~rão dos Sl'''urrs deperfeltamenle ao pensamenlo (Jue te ;;lígncs da serem lmltndos. união de tcdos 0< hl nsl~plrbs flllrna Ilcldantes do t.rabalho. procl\PlI-se,lJho espu,.;;uuo c que pl'U~1I a gac!C;Lfi- Requelro 11 V, Exa.," Sr. Preslden· frente única. pf~e !!pelo eIlC'Y.lre mais. Jegar o M:nlstro Afonso de Al-l1e como e$lao sendo atendidos 0.1 te, fa~a consIgnar na Ata· tie DOSSOS íluase srmpre lima lmpn.tllra ('>" buquerque Llm'l contra o Mlnlntrocompromls6IlS cio rNPS. E mais, pl'U"trabalhcs de lioje voto de profllildo um. demêncIa, pOI'CfUP dl.pl' a'lr Delflm Netto, no que se ,refere il rc-VIL o que sel'l'l 11 agonia dos ..cldeu- petar pelo'passal1lénto do PlIOfrsSOI II "~osjrão Impede a obrll: canso dueão _" diS 'l'<!rbas da aUDAM." da.tallos, 110 Illa em que vierem a ue ayer FlIho, fazendo comunwal D'fato J,rutlva ~ pensar em t>oHtlra r'~ -SUDENE e de ol1tr~~ rrganismos ln-&lendem excluslVam~ntc dU<I.olsls•.eil á. famiJ1a do exttnto e a 1!I.n. 1!Wa.ndo mo . se pensa em- aJ\ju1tetUl'l'.' tege'lIdos no Mini!'l:érlo do Interior. Ellla. médJca da PrevJdéncla Saclal do as cOndoI~nclas da Cámarll dos Depu- (MUIto bem). - ,o que é pior - a Imprensa deE:eguro de Acidentes. liI' o "J~Ul1l:.!l, tados, (O orad'.'r é abraçado) • Ora. Sr, Presidente. !mpostur~ (JU hOJe procura. revelar mais uma in-na. inte[lla, o artigo publJcacio; O SR. FR'NCELJ1.'O PERUXA: não, desejo de barganha ou 'n~. o :~ga, eslt:t dIas mal~ ,Infamantes: a.

"SE o li'lP~ NAO AtENDER A ,.. cGrlo, é que, a comp~'1r pelo!' Egta- que ao ogo o P,esJ<lenle Costll.OLASBl:;; M1!:.DICA PIA 14 PRE- ICol1llmicul]áo - Sem revl1JíiD do dos. comera-se a falar em un'Ão na- e ~-1va regrel!s~ a Bra~ltla, será I'XO-

VIDErClARIOS AMAJlH~ orador) - 51', PrC&idcnte. o estado clanal. O MDB unlflo à AR1~m.\ o ne.ado o M!n.stro Rondon Paehpc'l.Cr::RAO SEM ASSISTÉNCIA de melancolia que atravessa a poliU. Govêl'l1o sem Ovo<frilo como se' eS- como efastado será o Grnernt JaYme

. " " C!\ brasileira 'Cstá .chegando a extre. t'vé~~pmo~'à beira' rlPII' ma crlsp sem Portella das tunções de Chde da C:t-DOlllwgo prOlumo vence o prazo que mos. InlClalmerite cOl)stata-$f! que precedentes ou d~ l1m~ rpvolur;ãl) do se Milltar. (

.. classe medica de AnflpOJlS deu a oela pr1melra vez no Bra.sll _ exceto c~ll~eflWncl~s Incontrolávelr. Veja, a!. Sr .P.re..oolàente, como 111l­rnordr<l1uçao do INPS, em GOlas. plll'~ no regime dItatorlal: e nem Ai o Nos Estados, a CÚllul'1 do MDB 'Iá da a Intrlga, AIgQns, da ARENA, d~­ql,lc equipare o slsiema de RtI<lldl- exemplo srrlll tão váUdo ,_ não há se atrela ao!! Governndorrs, e por ai sejam lmplanf.á-Ia para que o GQ"me.olo a<lii provldenclarios lInalloUI1Ui1 opoSIção ao OOl'ÉrnQ O MDB, gue ('omeça II In~Wll"ar-~p no Gov'rno vêrno ~e endureca, pera que haja o110 de GolÚnla. O movlmento dos me- prl'tl!nde caracteriza~ Q Oposição ao- umq unanimidade polftlca, Ora, e enrijeCImento _da polltlca exercIdadlcos anapoJillos alcançOU unaDlml· Govêrnu do MUl'eahal CQ"ta e SilVa convenlénc!a polli'co, Sr, l>reslde'1t~ pelo pj;esldente costa e Silva. Nodade, e tocio/! se dlspóem acruznr Oll alnda não con.segillu at;elar-se ás rerull.a exatamente do oposto 80 mn- 114~f ~u~s desejam também ê:!§ebrnços pnm o INPS; na prolluna ali- aspiraaões de setores da opinlãD p1'l. celto deu nião naclrnaL R~plHa do. enr~ en °llt~ara quellJrScettntO naaIfUllda~teJra. caso até lá noo sejam bllca c"ontrarlados com atos do 00- d~~, das discordâncias. Qo dl!- se ne p~ ,co bras e ro a u~nte.o.tendltlas as reiVindicações pela Coar· vErno antcrlor e com: medlÍ'las Te. 101';0 e nunca Jamais, do mnnop61lo per~1 íjue nao haja l~lstJ9. e ,103dena.çào de 001~., centes _ algumas ~romisorM - ~o ~~la~~~~:: ~jC~et~o: E::mr:. Il ~~ ~u~~/lr~l~s dC:'UIIÊI~oiU~as~~Jgs

Os médJc?'S esw.o esclarcccl1do, a~r'" Presldente Costa e Ehlva, Por que nao ltto me parece. Br ,Prpsll1ente, Já 011 qu~ estão vIvendo em Jla!s~ es-véa CvmullIclldos dlsk!b~ldos à. Im- há oposicãe> ao Oovêrn01 Sr. Pl'e~l' IlIit<l das conseqüências dê$~e ma~fll- trangelros.prellSll, que ,i!- ,medida nao é contra dentel e> temperamentc: bra.sll'Mro ))to- dado blpartldarlsmo, Ciue leva qll~s~ Concluo, Sr, Pres'dente. Cllm a M­ós provJdenclllrlOS e sim em seu Dro- c!ll"a, aÉrav~s de polltlcoe ~ de pro- sempre ao monopnrtldarlsmrt. 'vertêncla de que é necessárlo que oprlo beneflclo. A classe médica de- rlllsiona\s de atividades mais diver- Nlis eleições passadps, o MDR s~Jc P1 esldente Cosia e silva. regresse &i8ja. que prevaleça o slstema ,cle livro sas, estabelece! divisões e -intrigas defInhado. Ver-se-á. quo. em 1970 11 BI'.asllle. tão logo cumpra os seus ob­t.telha, dando ao prevJdencl4l'l0 a g:1- dentrg d.o próprio Goyêrno I'Federal. OpOSlcão pertencer a POUC'lS, a Ima- jetivos de Instalação do GOvl!rno narelto de escolher o médico que lhe Se ,nao há. ·oposlção ao GOVêrno 'Fe- gemo talvez, da esquerda democrâtl- Rrcife. ElItá fazendo .falfa_ o Ples!-

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". Sábado 12r

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAl: (Seção I) AgÔ$to de 1967 4409

c1.l'.nte Costa. e Slln nesta. Capital. O de esperan~a que 'qualquer equIpe reivindicaçã.o da. maior simplicidade, gJslar:ar n§,;J pode fazê-lo, multo me~,ócio dO$ paliUcos brasilelras,- já, que admInistrativa. já recebeu neste Pals, Pedem apenas que o Ministério do nos (Jlj que estão encarregados delO Presidente ná.!> está na. Capital, es- E nã() estaria. aqui' outra. vez, neste Interior inclua, no corpo do Decreto executar as leis.,tá provocando esses impasses e esso.s momento. se outras .t'õssem as pers- 288, um .dispositivo que isente do Im· Pois bem. apesar disso, segundo es­tntrigas. pectlvas do Ministério da. Saúde, ao pôsto e demais. taxas os materiais tou informado, I> lnstituto Nacional

Entretanto, o que impor~ dizer é traçar um programa. bem llrlentado e comprados pelas prefeituras para ser- de Previdência Social só reconheceque, ao lado de.s.>a melancolia do qua- de acõrdo com a realidade do nos- viço de· obras. Uma das justíflcati~- para aposentadoria cj tempo de servi.dro politlco -brasileiro! há -a~ men,os so Pais. - va. plenamente aceitável. é li de que .ço :tnllitar obrigatório, negando-se,'

'uma voz com dlapasao maIS aIlho, 11: necessário e urgente -que o Pre. o cimento está sendo onerado, atual- assim, ao contar o restante do tem­com um teor dlfe~ente, Essa "voz. é sidente Costa. e Silva atente bem mente, em mal,s de um cruzeiro e po de serviço militar daqueles que oll. ,dI! pró~rio Presidenfe- Costa. e SU- para a situação sanitária do' Brasil, sessenta centavos novos, por saca. prestaram por três, quatro. cinco oUIvu. que ja, por mais de UII14.ve?, rc- Não vamos repetir aqUi os Indices de . O cimento chegar à Capital de mais anos.ClJSOU a impostura. .ou a demencla. da -'- . t M '-'b t - . .união nacional e agora. acaba de 'pIO- mo••alldade em .geral, de mor allda· anaus com uma. ....1 u açao, mas, se Chegaram a. meu conhecimento vá·

. clamar em Recife a necesldade de que de infantil, de endemias graves qUE! tiver de sair dessa área para. o in· rios oasos, e vou cltar apenas dois.o brasileiro pare de sofrer e çomece c~stigam im~ledosamente as popula- terior, será muito mais one,ado. Con- Os Srs. Izidro Aranha Machado eli. viver. É a. linguagem do desenvol- çoes do Brasl1. • ' seqüentemente, permaneoerá aquêle Adão Pedro de Souza, ambos ferro·vimenta, do homem que coloca o con- Abro um. parentesis,. para ~o~.en- status q/lO, que não permite ao inte- viários, o primeiro servindo no de­

I'ceita de desenvolvimento acima. do tl!.r o magm!lco editorial do Dlarlll rior do Amazonas desenvolver-se, pósito de locomotivas da Viação Fér·, conceito de segurança nacional. É de Noticias" de 8 do corrente, -sob o crescer e prosperar. _ rea do Rio Grande do Sul, na cldade-

a posição de um homem que procur:\. titul" "Pais Sem ~aúde" a~irmando Por isso, Sr. Presidente. faço, da de Santiago, e o 'segUndo, lios qua--

IlIderar uma política antiga, de pe- que o problema. e exoesslvamente ~rlbU11a. da Casa, apêlo ao Sr, Minis· drosda. mesma Viação Fê1'l'ea, emlltioo.s nntlgO!/, enqoonto muitos -;o:i- mais grave do que se mostra à pri· tro do Interior, General Albuquer- Santa Maria, tiveram indeferidos osvem ociosamente, em Brasü\a. sein ,meira vist\!o chegando a dizer: Ué que Lima, no sentido de que atente seus requertment_os de contagem de

jrazer nada e.a. Intrigar os cOlnponen- possível que o problema em si mes, para o fato e possibilite o atendi. tempo de serviço milltar. O maistes do Ministério. (Muito bem. Pal- mo caracterize o sentido do nossa mento' dessa justa aspiração dos ti- grave é que tanto um como Q outro.mas) • ' subdesenvolvimento." ~ulares das prefeituras do interior do como aUás todos os servidores na

O· SR AN:rô;NIO l\IAGALH-iES: Acompanhando, como mêdlco, e com Amazonas. {Muito bem,) mesma. Situação, tiveram o seu tem·

I .,.. a responsabilidade de profissional o SR. ROSENDO DE SOUS.': po de serviço averbado na antiga, (ComUnlcaçao ~ Le) - Sr. P~e- que se vem dedicando desde cedo aOll (Comunicação, Sem revisão do ora-- Caixa de Aposentadorias e Pen-,

81dente, devo hoje alertar o G~wer- problemas sanitários do BrãslJ, -não dor) - Sr. Presidente. Srs. Depu· sóes dos 'Ferroviários, posteriormenteno Federal para urgentes proVldi!n. me surpreendeu a cí-lse adminlstrati- ~ados,considero-me, com relação ao tranuformada. em Instituto, o lAP­eias que dizem r~pe1t~ às necesst·' vo que se vem desenvolvendo atual- munlcipio de Volta Redonda., autên- FESP, e sofreram os descontos nos

(dades do munlclJ?lo gOljUlo de For- mente no Ministério da. Saúde, e que ~ico l'epresentante federal da ARENA, seus vencimentos da . contribuiçãomoso. que tambem, sofre as conse- foi denunciada. ontem pelo próprio tendo. em vista que recebi. naquele mensal devida ao Instituto relativa ao Iqllências da desordem. ~dmlnls.trati- Secretário daquele Ministêrio. A Im. município, votação bastante expres- êsse tempo de serviço. Agora, estãoVll. e da.' falta de plamflcação unpe; prerlsa a publicou, só não leu quem slva. Portanto, Sr. 'Presidente, aqui \'endo negado um direito já conquis-

IIraIltes no govêrno daquele _ ~tado. náo quis, e tenho firme convlcçb estou para trllnsmitlr aos Srs. Dire· tado e que a Lei Maior, da. Repu­No plano escolar, a situaçao é de de que o Presidente da República. tores e ao Sr. Presidente da Compa- bUca Ih"S assegura.completo abandono, Conta a. sede do determinará.' urgentes' providências nhla ~iderúrglca N~cl0r:al vá;ias so- Tenho em ·mãos, Sr. Presidente, os

·1 municlplo de Formoso com apenas no sentido de serem esclarecIdas lU! lIcltaçoes que me tem Sido felias pe- docUmentos sõbre êsses dois ooS09um prédio escolar construido ~om verdadeiras origens do conflito en~ los empregad?s daquela companhia.: aos quais já fiz referência. 'Um fun­recursos da Unlao ainda. no governo tre, o Secretário ,Geral do Ministério dentre as quais destaco as seguintes. cionáriQdo JNPS _informou a um

, .do ex-Presidente Eur~co :Gaspar D~. e o próprio Ministro. \ venela de. casas ~os, ~mpre~ados da dêsses dois contribuintes.· que es.~as,tra, quando ainda dlst1'1to do entM A denúncia du Secretário Luiz 1'1. Companhia Slderurglca Nacional de importãncias vão ser devolvidas opor­'municlplo de Amaro Leite, hoje Ma.- rtll Leal revela: Q atual Ministro vem Volta Redonda, já. ocupadas pelos tunamente. Sõbre êste assunto, es­ira Rosa. O prédio esc,olar, naquela usando métodos inaceitáveiS; empre- mesmos; aumento, que t,?do ano t~m tou também ,-dirigindo requerlmento­época.' construido, encontra-se atual- gando processos buroorátlcos criados haVIdo, em face do ,acordo .s~arlaj de Informllçóes ao Poder E;{~clltivo.mente em completo abandono, sem por êle próprio; tudo IsS(},· num con- que se faz nesse sentido; 1'~V1SaO d,o ESpero. entretanto, SI', presidente,q~e, para. semelhante situação, o go- !lito de estilos, conforme' publicação quesito rell;\cion9:do com a msalubn- que o problema seja ·reaxaminàdo­vemo estadual tenha ,até agora ada- de ontem do "O Jornal do Brasil." dade e penculosldade para o~ j!mpre- pela_ direção do INPS e reconsidera-

.tado Clulllquer pro,vld.ências. Sr. 'Presidente, n6s, que confiamos gados da emprêSa.. dos os inúmeros .indeferimentos deÇabe, pois, ao Govt;mo Fe~eral SUo no Govêmo, e o povo que tanto cs- ' Reconhecemos as di~iouldad:s.por contagem de tempo de serviço dessa

pnr essa. flagrante IncapaCidade do pera do Govêrno, exigimos mais co· que. Passll a Co!!'panhla. Sldelúlgica natur,eza. Parece;-fue que está ha.Govêrno de Goiás, adotando provI- nhecimento, mais execução, mais' se~ NaCIOnal, mas nao. podem?s, esquece~ vendo uma. errõnea interpretação datlênclas que venham pôr têrmo a essa riedllde para proteger e recuperar a também os problemas SOCiaiS que se, lei, com graves prejulzos para êsse9Situação. Nesse sentido, apelO para o saúde do homem brasileiro. fa.tor in-' avultam dia a .dla.' . ,servidores, que contavam lXlID êSseSr. Ministro da Educaçao, encare- dispensável ao desenvolvimento eco- Era o que queriamos dizer neste ~empo.de serviço, para. conquistar acendo seja. assegurada. prioridade ao nõmico e sooial do Pais. (Muito bem,) instante. pedindo ao Presidente da- aposentadoria. (MUito bem.)município de Formoso na nssinatu- - .' . quela. organização. que proceda aos O SR PADRE 'NTA"'IO VIEII"ra do convênio que aquela Pasta de- O SR. BERNARD~ CAIlllAl.. estudos referentes a estas 'teivindl- ., '"' u"' '.,,:.verti firmar com, os m~Jnlolpios bra- (Comunicação. Sem rCl!isão do OTa- cações e, julgandO-as de direito, aten- (Comunicação - Lê> - Sr. 1're51.slleiros para a execuçao de planM dor) _ Sr. Presidente, ,há. um plei- da-as, polll_ já tenho conhecimento de dente, Srs. Deputados, aqui e3tou, para. •escolares municipais. to nas p~feituras ~o meu Estado no Ique muitas delas estão sendo estuda- fazer expansão daqueles sentimentos,

Somente assim, com a aruda !'la sentido de -que o Ministério do lnte- das. (Muito bem.) daquela. felicidade Intima' e profun-·esfera federal, nesse caso, com re- ríor--estude a. possibilidade d!! esten- . O SR \'''IARIA'''O· ''''ECK' . cí'a, que não se contentam com o anõ-cursos do -Ministério da Educação e der até elas certos beneficios contl-, ."."' D. nlmatQ do claustro do--c.oraç90 e so-Cultura. entregues em convênio àquele dos no Decreto-lei nQ 288, que ,criou (Comunicação) _ Sr. Presidente, a lJ.\1aI!I por estad~ar e desfl.lar na. praça I

municlplo, ser!Í posslvel minorar a a Zona Franca. de Mnnaus. . Constituição. de 1946 e a atual Car- pubhca dos lábiOS que riem da ~in-_angustiante sitUação. da l'êde esco- O decreto, de 28 de' feyereiro de ta Magna da República, nos seus ar- gu,a. que fala., dos olhos, que se lI!!.lar de Formoso e assegurar condi. 1967 diz em seu artlgo pnmelro: tigos 192 e 101 § H respeotlvamen- mmam de claridades. E que, deP01S

- i I' , 'á...' .' 'ôb ' d de uma. longa e penosa batalha, emçoes c01~pat ve.s ao ensIDo, prlm uO. "A Zona. Franca. de Manaus é te, dlspusera~ s re a contagem e que estivemos elnpenhados. de alrna- eque já e ,em ~I urna calalnldade na- uma. área. de livre comércio de tempe à_e serviço para a aposenta,do-lcoração, terçando armas com adver-cional. . - importação e exportação e de ln· ria, n:andando contar lutegr~lme~te, sárlo" e interê.sses bem inals podero-

Quero lIO me.smo tempo apel~r para centivos fiscais especiais, estabe- para. esse efeito e para a. dISP?nlb!- sos que nós, conseguimos num golpeo Sr. Ministro das comunlcaç~es, n~ _' lecida com a. finalidade de criar IIdade, o ,tempo de serviço pUbllvO de sorte que a sorte sorl'1sse para nós,sentido de que determine a insta.. no interior da Amazônia. um federal. estadual e. municipal. No na encruzllhltda. maravilhosa da. vida.laçl!o, n~quele mUnlcipio goiano. de centro comercial e agropecuál'lo tempo de serviço publico iederal, i.?- pol1tica.uma. ,agl1ncla ' d? Departamento. dos dotado; de condições econômicas Inclul·se, evide~temente, a prestaçao E' ne, Sr. Presidente. o ConselhoCorr81os e Telegrafas, ben~flclo ~ que permitam- seu desenvolvlmen- do servlç~ milItar, o serviço presta- Diretgr do Banco do Brasil acaba deque,multo beu faz ~us. pela dCSen to. em face dos fatôres looais e do à Naç~o.através das S1!lUl Fôrças detorn:Jnar -srja. lnstalada na. cidade \'Volvlilento que vem o municfplo de da. grande distância em que se ~adas. Nao há distJnçao consU- de Acoplara, no Cearã, meu querIdo'F?rmOSO apresentando e mesmo pelo encontram os centrol consumi- tuc\onal nem legl\l entre serviço Estado, uma. agência. dd Banco doEClI quociente populacional. dores dêsses produtos." obrlgalórlo e facultativo que seja .do BrasIl Contar- a história dessa f,A vista do que aqui acabo de ex, . meu conhecimento, e, se hOJJvesse dis· . a; 'd .11 ls d ta or.,

por, e~peI'o que o munlclplo de, For. Como vê V. Ex' e a Casa, Sr. Pre- tinção legal, seria válida, face às nor- ~~ ~est~qU~ e~~Stel: ~~ma~;~~a.Pg~moso se inça alvo do Interêsse do sldente, a medida foI estabelecIda mas constitucionais atuais e ante- vida. episódiOS que bem valiam 11mqovêmo Federal, através das medi. com -a. idéia. de criar-se no Interior ri~res. Todo o tempo de serviçO pú- epopéIa. que ~ tanto nãll nos atreve~­das ,que agora estou encarecendo dé do Estado. a possibilidade de vlvên- bhco !lá de ser considerado. pressu- mos :porque nos falta. engenho e artelJarte foS Ministério dllS _Educa.qão cia, uma vez que as distâncias en- posta, obviamente, sempre a SUa ef~· Mas nas sentimos felizes porque o·'e Cultura e do das ComunicaçOes, tre a Capital e os munlciplos do jn- tivaçã.o nos têrmos da lei. Não ;se demos vir à tribuna dessa AUg~t;(Muito bem.) terlor são imens~s~ algumas levando pode distinguIr para. efe\tt> de apo- Casa para teStemunhar'no Exnlo Se-

O SR FAUSTO GAYOSO' até 5 horas de avia0 Jlara serem 0:>- sentadorla, por exemplo, o tempo de Ilhor Presidente do Banco do Brasil. • bertas.' serylço militar prestado por _convo- DI'. Nestor Jost, e à sua valorDS~·

(C'D1I1uÍlic:a.ção - Li!) - Sr, Pie. <? pleito. no m~u en\ender, é dos Caça0, dever. de todo o' cidadao .bra.- equlpe de assessores e auxiliares -OS~Idente. Srs. Deputados. da. trIbuna ll!1!:1S justos, a aspll'açáo das mais le- sUeiro, do tempo de serviço mJlltar sent1l'lv,nt.os de reconhecimento da co­desta Casa, jã afirmei que nã!) se gl~unas. Pretendem os titulares des- conseqüente a uma permanência muni/lade sertaneja que constitui 1\contról li, grandeza de um povo sem tas prefeituras, a. quenY dou meu in- maior nas fileiras do E.'têrcit~, da população da regliio Cenlro-Sul dodar·lhe saúde, sem equacionar 08 terro apoib, o estudo da. possibilidade Marinha, da. Aeron~utica. ou das mI- meu Ceará. 'BêUS problemas sanitãrlos básleos de dar a. essllS comunas o crescl- !.lclas estaduais. Nao, Sr. _Presidente, Antevejo já, numa. visão apocalfs~

Que· o nôvo Govêmo chega.va', -!'ãrre-- mento indispenslÍvel, através 'da reli- A Constituição não dlstlng\le e, onde tlca. a; felicidade que paira na. alma.gnndo um dos mais pesados fardos lIzaçlio de obras públicas. E' uma nlio há dIstlnção oons~itucional, o le- e no cOlltção da .minha. gente serta.

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n~ 7-65 fixa um crltérlo quereduz' progressivamente a mediasalarial conforme evldenclalD

claramente os gráflcoy demons­trativos auexados a és/e 'IIDstí­tUt/vo. Assim. admitindo cornocorreta a previsão de 2!i% daaumento do custo de vida em1005. a aplicação da fórmula doProjeto n9 7-65. ocasionará &queda do salário real mêdlo lo­go nos próximos reajusts.memosem, aproximadamente. 10%.

mas será maior se ocorrer au­mento superior ao Indlce inna­clonárlo. agravando-se. emproporção sempre crescente, acada novo aumento salarial. Areconstrução do sallLrlo real fi­xo, por meio de aplicação dutaxas do aumento do custo .deVida, por ser illcollciliá vel com 11polltica de combate à inllar;ilo,não aconselha ir ao opo.,to dese p:retender diminuir saláriosde íorma a afetar o padrAo Cl~

vida dos trabalhadores e seoofamlliarec. A perda do poderaquisitivo üe compra dos aSSll­Inrlados em geral. ocasiona!'!\..prov~velml'nte, a de/t>rioraç/lodo mercado tt1terno, com rp.flr­xos negativos sôbre o nlvel da

produção nacional. que declina·rá por fôrça do menor volumede venda, sem poss.lblildnde derecuperação; a não ser que 811pret.cnda exporlar a e:g:.toraç!lodos trabalhadores. hipótese queconslderarnos Inviável e inad­missive!' ao recordal'lllos as ;lo,..lavras do EKmo. Sr. l'resldentflda República, ,"que a revo!uç40não foi feita para tirar os dlrd·tos dos trabalhadores. mas, sim,para ampllã-Ios". (Pub. DItt·rio do COllpreSslJ Naclolllll de 2de fevereiro de 1965 págtna nl\­mero 5.1781.

COlpplll'ando-sc os resultadosnegativos nesses assuntos damaIs profundJdade do intere~1lll

nacional. originado pelo tecnl­cIsmo que nort~ou o· govêruopassado. com a na turalldadaapresentada por alguns técni­cos que compareceram aos ór­gãos da Imprensa talada e es.

Agôsto de 1967 '

llancelra do pais foi desclUre~gado sóbre seus .hombros. ca. I!lendo às demaIS c.lasses ~ocla.tl Iuma parcela mÚÚJ11a da dlmi-'nulçlíCl dos seus vultosos iucrlllou das suas rendas. E' 'lue a

'tecnologia, orientadora da NovaPolítica Salarial. entendeU queos reajustamentos salartals, con­lIequentes da. alto. do custo devida, constitulam causa e 1I4foeleito da galopante Inflaçãoque devol'9.va o pais e. partindodessa. premlsso.. contribUIu para11 completo asflxlamenlo (Inan­celJo das classes . assalar1ada..flque atingidas, também, pelll ~B­

plral inflaclonlLrla.' atraves doaumento da di11l11lulç(z0 dos seu~

8alcirios decorrentes do percen­tual dos reajustamentos saia·rlo.la. determinados pejo Govl!r­no. em Indlces multo inferioresA desvalorlzaçào da moedll.

Aliás. tal situação angustIosae desesperadora que atl1\ge osassalariados em consequêncla daNova l'olitlca Salarial Impostapelo Govêrno' anterior. já eraprevista por aqueles que respei-'tam e consideram o ente {)umll.­no, haja vista que, quando sedIscuti" no Congresso NHClOllaJo projeto n~ '7-65. que resuliounl! atual Lei n9 4.725-65 (conhe.clda como Lei do arrocho Sala­rial). o grande brasileiro Hrr·bert Levy, justificando a. ~men­

(ta substitutiva nq 1 que apre­sentou ao projeto, dizia Que:

"ao Ilmlt.al' o reajuste ao in­dlce da reconstílulçáo do Sllia­rio real médio. 7IOS últimos vin­te e quatro meses, o ?!OJctll

nallsmo estadlUl.I e da. Policia de MI­nas Gerais. Ficamos nesta expecta·tiva, mllll, até o ml/mento, tal nãoaconteceu. Agora ê a imprensa ura­slleIJ'a. é O "Correio Bralllllense'" queanuIlcla que o Governador de Mlnallvai emitir Letras do Tesouro parti. co­locarem dia o p"ilamento do fun­cionalismo. I:lr. President!!. lU11l111blll'do êsse artigo do "Correio .Brazillen·se" e outros de diversos, jornaIs doPais, POSSQ dizer 11 l:asa como gl.lvor­ll4 M!nas GeraUi em ritmo de Brasl­lia o Sr. lsl'ael Pinheiro: é que a re­gião do Triângulo e do Alto Parnal­ba manda con~tantemente camlnllõeAe caminhões de minérios em mudan­Ça para os &tlldos de GoiáS e MatoGI'OSSO, nwna verdadeira Invasão dês­ses Estados centrais. l1:st.c. sim, o l'IL.IlOde Brasilla; num verdadeiro exodo denosso !.stado,

Portanto, Sr. Presidente, que _providência anunciada hoje, COnI /IemlssAo de letras do Tesouro, pos5l1pelá menos dar tranqüilidade ao.s" ser­vidores de Minas Gerais. já faz quas..três anos sem receber em seus vencimentas. Que essa 1J1"0messa possaser cumprIda ou, então. que o Prco

sldenle Cosia e SlIva fllça como o ex­Presidente Juscelino Kubitschek' fêzpara BraslUa: arranje um vagão-voa­dor e mande mllhDell e milhões dacruzeiros para acudir à situaçáo afli­Uva e calam!tosa do nos.so Estad[)(Multo bem,:

O SR. FRA.NCISCO Ai\IARAL:

(ComunlçlJ:o. Smn revistlo 40 ora­dor, - Sr~ Presidente, O~ lideres tra·balhJst.as José Soares da Sllve.. LuillGonzaga de Miranda. Mário Dopazac Raymundo' Nonato da costa Rochafizel'am interessante análl.se pollticjj,'social, sindical e previdenciária daatualldade. ,

Em razão do lnter~o;se da mntérla.passo a ler êsse trabalha reallzadopelos quatro llderc~ sindicais referi.dos.

1\ o ~eg'JJ!ltt.!

O ASPECTO SOCIALTRABALHISTA BRASILEIRO

1 - Llgeh'as considerações ­Após a revolução derríocrMicade 1964. houve modl!lcações pro­fundas nas estruturas nacionais

-- a título. de fazer funcionar, co­mo é de desejltr. o sistema degovêmo democrático, tão \'Icla­do antes da eclosão dêss!! mo­vimento revolucionário,

Tais modlficaçôes atingiram,também, ,a pol/Uca SOCial tra­ballJisla, cujos reflexos. contor.me o. prática já demonstrou, naúsão favoráveis aos objetlvds queas reformas estruturais preren'dlam atingir.

E' que. além do mais, náo ftl­ram ouvldllll /UI Instltulç/les In­teressadllll no lIssun!o, cuja VI·vência de tais problemas mui·to contribuiria para que llS mo­dl!lcaçôes atingissem p1emlm~n­te suas finalidades.

Assim. comI) um "erdadetradesafio aos brasileiros de bO/Ivontade. ai estão os resulhldO/ldessas reformas no campo ~lJalal

trabalhista: aumento do pau­pensmo e até da própria :rJsé-­ria dos trabalhadores assalaria.1lt",; aumento do índice de ~0H1­

li. '~ das IIndemlas; aumentaao deselllprêgo; diminuição dllp~lbllldade aquisitiva do oovo.aom reflexos negativos na ba·lança comerciai e descontenta.mento de quase tilda a comuni­dade nacional gerado por êsseestado de coisas. descontenta·Inente éste que vem sendo lia·bUmente explorado pelos Inbnl·gos da pl1trla a serviço do cu·munismo imperialista.

2 - A Nova l'olitlca Salarial- Estão hoje os trabalhadoresConvencidos de que todo o pl\50ela reauperação e,conOmlca fi·

DIÁRIO DO CONGRESSO NACJONAl: '(Seção Ir(4410 Sábado 12

naja, dos gloriosos caboclos do Cearã taram plenamente. Acertaram brasl.IiOfrJcios e amarguradoS, em çont-lnua_ lelramenteJ (Muito bem. Muito bem.)dos e teimosos anos de estiagem e se-culn:l'es anos ele esquecimento elo Go- o SR. FELICIANO FIGUEIREDO:V/h'no, pela. rcalizllção dêstc grande (Comunicação -;- Sen~ revisão dOucont.cclmento que vem modificar a orador) - Sr. Presidente. Srs. Depu­fisionomia. econbmica. social e flnan- tados. venho à tribuna dirigir apêlocelra de uma grande e promissora re- ao Sr. Ministro da. Aeronáutlca. nogião nordestina. sentido de que S. Exa, determine ao

Conheço o Calvário do meu sertao. DAC proceda a05 reparos necessártosO pobre agricultor para. conseguir na pista de POUSO" de aeronaves, em'UlilJl, pequena e inexpre-lslVa ajUda cuiabá.credltlcla nós Bancos oflclal8 do Go- Trats.-se. Sr, Presidente, da Capl­vêrno tinha que fazer, dias apCJs dias, tal do Estado. ameaçada de perde1' o& Via Sacra Dolorosa, qual outro transporte aéreo, justamente pela.Cristo. do pretórlo do Banco para o precariedade em que o DAC deixout.rlbunal dD& Cartórios, dêstes para aquêle campO d'e pouso. o Que lhetOda tUna caminhada de humílhações, trazia dissabores e prejulzos irrecupe­de objeçôes, de condiclonnmenots bu- rávels. Portanto, soliclt.amo.~ do Ide­rucrátlcos que desfibravam a bravura Ilhor Ministro da Aeronáutica quemoral dos nossps homens sertanejos raça com que a pista paro. o.vlões tur.que jamais se renderem dJante da bo-héllce seja reparada a contento defôrça e da. ptepotência. todos os usuários do transporte ae-

Hoje, porém, para aquela gente la- reo.borlosa e honesta dos sertões de Aco- Outrossim. Sr. Presldenie, deseja­piara. dos Inbamuns. do Riacho dO mo.~ sollcitsl' ao Sr. Ministro da Agrl­Sangue. do Rlllcho de Trusla de He- cultura não concretize o propósito debron, Bom Sucesso, Flamengo, Ca· mandar apllcar li. p.esca da ZOU3 Nol'­tarina, Arnelroz. São Gonçalo. Umarl, t.c de Maio Grosso, através daTransval. Qulncoê, e tantas outras sUDEPE. o sistema adotado no Nort~comunidades sertanejas que enumerar do Pais. onde as águas ci'OS rios sãoseria enfadonho e cansn.tlvo, a insta- mais profundas e menos correntosas.lação da agência do Banco de Aeo- Não se compreende que apl1quemo~piara representa UIIIS ressurreiçãu, nos rios mato-grossenses. principal­uma apoteose de vitória. Quantos mente do norte. o sJstema de pesca4u\ll'lmetros ele caminhada penosa náo adotado nos rios do Norte do Pais. oforam poupadosl Qunntcs dias de es- sistema da espera, o slst.cma de ma­pera dolosa e angustiante não foram lhar o peixe. porque com as águaspoupados I Quantas economias e dias correnlosas e pouco profundas do.sde trabalhos não foram valorizados! rios mato-grossenses. e o tamanhoPorque, Sr. Presidente, um agrlcllltol médio dos peixes. êsse sistema traraque morllSSe'nos confins do município um prejuízo enorme às colõnlai: Ilede Cats.r1na ou mesmo no de Arnel· pe=dores localizadas" naquela zona.roz terJa Que iazer uma caminhada de O sistema à'e pesca, em Mato Grosso164 quilômetros, às vêzes por mais de é dlferen te, Por isso mesmo, aqui vaIuma ve~, para conseguir um empr"_'- o meu apélo ao Sr. Ministro. no sen­timo agrícola que. quando cOl1$eguldo tido de que nâó modifiquc o sIStema1\ duras penas, não era suflcelnte para ali adotado multl-secularment.c, des­cobrir o acervo de obrigações que de- de os tempos ela nossa descoberta,corriam das transações bancárias e quando os paulistas Iniciaram. parade outras despesas decorrentes dessa sua manutenção, o trabalho da pesca,Vla-Crucls Dolol'05S.. e de Que determine à SUDEPE que

Agora, porém, alguma se vai mo·, faça cessar a situação aflitiva. a es-diflcar. pectatlvll. e temor. de que é tomada

Multa cousa se vai modificar f a populaçãô pescadora· da IlllnhaAntevejo ainda. ao tranSformação que Terra. (Muito bem)

Ile vai operar 'em tóáa aquela. região. O SR. SIN\'AL BOA\'ENTURA~

bs.feJada e acalentada pelo Incrl'men- (Colllu/licução. sem rc!.isão do ora-to do crédito que abrirá perspectivas dOr) _ sr. Presidente, Srs, Depu­nOVllll e alentadoras parll os destlno.sda agricultura. da Indústria, do co- tados, quem pô<le presenclar a cam­mérclo, da vida social e humana da,- paoha da sucessão do Govêrno de Mi.quela região. nllll. no pleito passado. fixou em sua

Acoplara. Sr. Presidente. não ê mente uma imagem prlJ1clpal :lu ~Il"jqualquer aldeIa Inocent.c e boêmia, do Governadúr. Dr. Israel p!nhelro 1111interior do Bras!l. Acopiara é uma I SlIVli, S". Ex~. fazia q,~estão. em to­cldnd!' em franco desenvolvimento, dos OS com!ctos, de 9:flgursr que go­dtcntorl1: de seis fábricas de algodão, vernarla' MJIlas Germs em rUmo .deduas Cllllas de extração de óleo dUM Brasi/la. Alguns elementos compo­eMas de saúde dois ginásios dé ensl. nentes da SUR- campanha é que fn­tio médio. múltas casas comerciais. zlum comfclos contra a candidaturauma agricultura. altamente desenvol- revolucionária de Roberto Rezende livida. dois clubes sociais. dois clne- também se opunham ao G<lvl!l'no ltomas, e tantos outros Ingredientes so· eTlljnellte Marechal Castello Brancl)clnl.n que tornam apetitosa e gost.osa .Sr. Presidente. ~a Imagem fICOU enll\ vida social da cidade se!'taneja. e nOl'.:la mente. POIS quem conhece lI­gue portanto merece sobreviver, me- raeJ pmbell"tl, como o conhecemo,s. hárc-ea desenvolver-se. merece ser a longos anos. quem teve oportunIdadennlnha dos Inhamuns. de acompanhar a sua admlllls!raçAo.

quando construiu o Balneário de Ara·,Vule, também, salientar, Sr:. Presl- xá. DO enlão Govêrno do Sr. Bene­

dente, o desaiógo que a Agência de dito Valadares e quem viu sua atua.lsuatu, responsável por larga. e ex- ção na constru'ção de Brasília, na QUilotensa. faixa de mutuárl~ que nem lIdade de um canllan!:o. tln1là a Im­sempre podiam ser atendidas porque pressliode que, l'ealmente. S. Exa,Jlmitado era o teto operacl';lnnl da fria dar a Minas Gerais uma adro!,Agência e poucos os funotonárlos para nlstração no ritmo de BrasllJa. Matender a avalanohe de agricultores slrn. ficamos Jogo li. espera de que sua(lUa demandavam a (mica AgenCia do admlnl~tração fõsse organizada e pro.Centro Sul do Ceará. gramada pOr um engenheiro. Entlo

Por Isto. Sr. Presidente, posSo pa. velo a organlza~ão do seu secretaria-Irabenlzar a todos os meus amigos da. do, com a chamada integraçllo daquela Região' Centro Sul Cearense peJ AR,EIlT'A de Minas Gerais e. agora re-­la esplendorosa vitória. alcançada por oentemente. a convocaçAo de seil Se­065', pelo Brasil.' pela minha querida cretarlado, que o próprio GovernadorIregião sertaneja. proclamou contar mais de mil ano!

po;rabéns primeiramente ao povo de de exlstêncla. Em seguIda. Sr. Prc­Acoplara e dos municlplos vizinhosI sidente. tivemos a B!lrmaçllo de ulII I

PsJ:dbéns aos vnJentes e teimosos daqueles secrehirlos, de avançana Ida Jcompanheh'os desta jornada dolorosa de, o Dl'. Ovldlo de Abreu, do queo gloriosaI ParabéllS ao EXnJo. Senhor atualizaria, dentro de 60 dias, opa·,Presidente do Banco do Brllllll e sua ga.mento atrasado de fomecedor~valiosa equipe porque desLa vez dci!~' empreiteiros, professOres. do funclo-

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Jâbado 1~

crUa para. a.nuciar as belezas l- _, alstir em beneficio mesmo dOl& " - dOMO em curso, sob o tt:tUlo dera.ção Nacional dos Emprega-\dOl& seus pla.nos mirabolantes de, Idestinos da. nossa pátrIa: I ::' "TOrres promete 'que erros de 60S em Turismo e Hospltalida-,salvllÇão nacional, faz lembrar '> Ainda, recentemente, '·0 Jor-I ~ origem do INp$ -vão ser corri- de.'"s. proposta feita por WiII Ro- 1, na! do Brasil de 22 de julho ::: gldos aos' POUçOl&", disse -o atualigers, nos Esta.dos Unidos ---da r llllltimo, publicou, com o' titulo -< Presidente do Instituto Naclo- Era o que tinha a dizer. (.Muito/:amérlca. para acabar zóm a ,. ,"Jesuita vê sindicatos temero- ~ na! de Prevldéncia. Social, entre bem). -ameaça submarina alemã na" lOS", ,o seguinte: outras coisas, que: O SR PEDRO VIDIGAL'primeira guerra mundial: "Tu, 'I' , "o socI'o'logo J·esul·ta Nel"on ' "U sucesso ou Insucesso dá .' , •do o que temos a f9,zer dizia > • • previdéncla social pode levar o - (Comunicação -- Lé) - Sr. Pre-~Ie, "é aquecer o oceano Atlãn-' Queirós,que veio dirigir um ~ Pais 11 uma convulsão social, e o slden~elSrs. Deputados! - A Mag-ilco a 212 graus Fahrenhcit.' curso de sociologia, em Ma.naus _ nosso papel é muito grave. A nanlmidade é uma virtude que con-,Com isso os submarinos terão /": disse qúe as organizações opero· • previdência cuida -dos 1nte1'êsses siste em fazer coisas grandes e qUtld . A fi ' ,rias do País o.inda estão com ~ ae seis milho-es. de segurnctos,' camlnba para. as coisas maiores, cun-, e vIr '" super Cle, onde os po. 'lo medo de se manifestn~, enqll!ln. • .. r'-"eremos caçar'um por um Eu li. ~ _ que, com Sllas famlllas, "a-o 11 "erme a reta razão. Uma vlrtuae efe-'U • I' to os po.trÕes, depois que se - •sei" continuava êle "que al"'uêm "1 13 milhões de ·pesso~., sem con. tiva. de grandes ben,eficlCs., .,,); afastou o. amellÇa comunista, -se ...., P Gr" N ' A

Ivai. querer saber como é que po- despreocuparam da. tarefa EC' ta.r os trabalhadores ruraIs. ara egono aZJal1?eno,,, o 01'-'deremos esquenta.r tMa. aquela f Esclarecendo que é um aam.t· namento de tMas as virtuaes.úgua., mas não me posso ocupar -~ (;ial, esquecendo que desenvnJ. nlstrador e nllo um demagOgo, conquanto ela nã() &cja formalmen-com Isso. 'Trata-se de uma vlmento pressupõe o bem estar o Sr. Francisco TOrres de 011- te forraje-la nem magnlflcencla nem

tã d d talh de todos. O frade lembrou os veira dis80 que alnãa n"o csta- justiça nem s,abedoria., o Ma<rnãnimoques o e e e, ~ eu sou ) 1modelos das organizações ope· " -doutrm' "dor" - beleceu um plano para sua aã. será Iorte, magnifico, J'usto e sábio... . rárlas nos Esta.dos Unidos, oncl,~ ,lnlrHstraçao, • porque eu n{,o A grandeza de tôdas as virtudes éSUGESTÃO os Governos acreditam nos .seue --eIOsso tirá-lo, como que por ml- matéria da magnanimidade.

Em face da seriedade di'Slie trabalhos e não iniciam leie Jagre, do bôlso do paletó, O pia- Para Aristóteles, ela c a corOa detlSsunto. que deve ser conslde-, :,-" sem antes cOllSultA-las, pol&/ no está sendo elaborado com tódas as vIrtudes. E, asslm como (),.ado um dos mais graves na' I além de autênticas. elas funcio- base nas informaçOes concretas corpo foi criado para compor com a~tual conjuntura poll'tl'co socI'al', nam tecnicamente. Disse que. • que estamos recebendo de to~o alma e a alma com o corpo - Corflull~ - , superada a. fase do peleguismo,OU"/lugerimos a. completa reft>rlllu- o País". (O grifo não é do an- 'est jaclUlu propter animam et amma

,lação da nolitlca salarial, no Brasil já se 1"ecompõe com seu glÍlltlJ. prupter corpus _. lISSlm as vIrtudes~ curso normal, tnas jalta aclo· tód d . ,

Ilentldo de ser regulamentado o fiar o setor sl1ldlcal". __ Apesar dessas declarações pú. as se or enll.m a compor com a.,reajustamento dos salários, ten- Quanto ao valor da organiza. 'bllcas do Presidente do INPS magnanimidade., E a magnanimidnr-do por base o percentual corres- ;.~o dos tl'~b~lhadores rl.. sua' -111 abr'I'1 do co r I t - de. com tôdas as virtudes.

I" de t t d t ...'" ~ ~ ...,. v r e 1 e ano, nao 'Dessa ev• tt'aordl'na'rI'a v'-tud lia ' •..on n e ao llumen o o cus o entidades classistas, parece (jue houve até agora soluça0 para. aS .> ," e ...de vida, porque. l;6 assim, o !lS- 11010 hã, necessidade de ser evi- grandes falhas assistencIaIS aa cemm todOl& aqueles h,tulos de honra6a.lariado terá. condIções de cu- denciado. por ser aSStUlto de . ,previdência social que tEm pre- 'qu~ a, voz ,do poyo dlgnament.e tem

,frentar o aumento dos preços, h' ta!, Judlcado, enormemente, os se- attibUldo lIOS R,eu; realmente gran--orno é curl'a1, e'ompl'ovado c"mo con eClmen o .ger.. des considera d u d d~ v gurad'os e beneficiários nos seus " , n o q e a gran eza 11está, que nos países subdes~n- ' SUGESTAO legítimos direitos, havenao ne- dlg"IIldade .deve correspo~der a. graIl-''oividos os preços dificilmente E' da. maior relevância o ns. I cesslda.de, pois, de medidas UI" deza da VIrtude e do ân!mo.são establlizados. tabelecimento da. normalldade~,' gentes no- sentido de pelo :ne. Dela é que procede o título de lius-

3 - Politica Sindical - De- ~ do funcionamento sllldlcal, as, nos, 'atenuar essas ciificuidl~<!es tre. p()rque I!' Magnan~midade faz res-pois da revolução de 1964, em sunto que não deve passar d~.a' : -: que estão, sofrendo os trabalha. plandecer todas as vlftudes. .consequéncia. do sistema Mots.. { ,percebido aos responsáveís pelos dores, as quais slgnlflcam o Dela resultou o titulo ~e Excelêll-dó pelo Oovêrno, de solucionar 'destinos da na.ção, havendo ne- :lRraVamento de doença e da cia, porque a excelência. e um térmotodos os problemas sociais Sém ! cessidade do Govêrno propicIaI' rame, sabido, como é., que o~ relatiVO que, ,contendo o meno~, s:cres--luvlr as clfll1Ses Interessadas, fi-;> incentivos para que as entlda. assalariados bu.~cam no INPS centa o mais. E ll. ~agnanlmldadeearam as entidades classIstas:l' des classistas atinjam. lJI~na. socorros médicos e o pAo cotl- acrescenta, sObre a VIrtude comum,dos trabalha.dores, pràt1camente, I mente. suas finalidades social! dlauo; êste através dos pro,,.n- um excesso de perfeição. ,a:elegadas a um plano secundá- e legais, tos da aposentadoria e pensues. Dela deriva o titulo de Serelllssf-rio e sem outra atuação que nllo • O restabelecimento da cou. 'mo, porque o entendimento do Mag-

,fôsse a. de Ia'atar, de assuntos Sli" fiança dos trabalhadores nos SUGESTAO nânimo transcendendo, como o cumelariais, uma vez que a pana.- ,seus órgãos de classes, que é Como medida de emerRcncla, da mais alta montanha, as nuv"llScêia usada de bolsas de esta:ios condição primordial para o pro, para atenuai' tão grave situaçllo e te!!,pestadesl goza de uma imper-e planos de habitação, evJden· • gres.~o nacional, está na deven, na previdência social prejudicial turbavel serellldade.temente, não poderia. substituir ~ dêncla dêsses órgãOl& poderem aos milhões de segurados e lJe- Dela provém o titulo de Magno, P01-uma das funções preclpuas fin- < cUlllprir suas atribuições ~ocjai~ neflclários de todo o pais. fUge- que nenhum bem há; nestt; mUIl~o,<Iicais, qual seja, a de "colabo- na forma estabelecida pela le. rimos as seg!Jintes providênCIas: verdadelram:nte grande senao a vIr:ral' com o Estado, como órgãos gislação vigente. al colocar na. prevldéncla su- tude. E o' animo do Magnãnlmo etécnicos e consultivos, 110 tstu-' 4 _ Previdência Socla! cial um administrador do [(aba- capaz de tõdas as virtudes.do e solução dos problemas que Outro ponto da maior importiin- rito, por exemplo, de Oerllldo Dela extralrnm os Antigos o titulOse relacionem com a respectiva cla para o povo, é a Prevldên. !Faria Batista, ,criador do DNPS de semi-deuses, porque se a VIrtudecategoria. ou profissão liberal", ,- ela e Assistência Social, cujo !Procurador da Justlçá do Tra~ é que sômente faz os homens seme-conforme estabelece a le~ra d, do funcionamento está deiXando "balho - e Membró da ComlssM l\1antes a Deus, não é e não será ma-artigo 513, da Consolidação das multo a desejar e ellSe]anâo :Permanente de Direito Sócial, ravilha que- uma virtude tão SII~'lCrior-Leis ,do Traoalho, justificadas reclamações da co- ou de Moacyr Veloso Cardoso de se conte entre l!,oS coisas divinas.

Apeaar dos reiterados pronutl- let,ividade obreira. Oliveira. Procurador do extinto Já houve quem denomin!lSse os Reisciamentos das classes trabalha- Em que pese a controvérsia IAPI, Presidente da Comissao de ,Vice-Deuses da Terra, de Vice-doras, através dos seus jrgãos originada; pela unificação das !Permanente de Direito Soelal 'I Reis dlt Deus e seu Lugar-tenentelegais, reclamando a necessida- instituições prevldenc!árias, l,a. fntegrante do Ministério ao entre os homens. .,de do diálogo com as autorlda- rece qne _a medida tem apolo Planejamento ou, ainda. de Luiz Diógenes afirmava que êles fazem,dcS, a fim de evitar o comoleto nos alicerces da própria' Segu- Seixas, MMico do SAMDU e As- entre os mortais, a figura de ,Deus -esvasiamento dêsses mesmos or- ridade Socia'! já praticada em !'Iessor Especial da PreSIdênCia Dei figuram Inter homlnes repre-gãos, não só perante o próprio outros palses com resultados cujos conhecimentos lIa matéria 8en.tat'. Capud De RegnO) , .melo social como, prlnclpalmen- -, pl'Dmissores. 'e açM dlnãmica. constituem Para G Estobeu (Sermo 411), ll:leste, perante às coletividades que Todavia. o açodamento Injus. una segurança para os direitos são imagens do Réi dos Reis:- [magorepresentam, de nada adlanra- tlflcável e até personalístfco dos -trabalhadores: supr~mi llllusRegis. E, para Plu-ram tais pronunciamentos, e o com que foi pratlcad'ã a unlfi' bl, reformular a atual .legIsla- tarco, são Ministros de Deus a ser~resultado ai está: perderam 01& cacão dos Institutos de Aposen. ção de previdência social, com a viÇo da promoção do bem comum,l5indlcatos e entidades represen- tadoria e Pensões, tem ocasia- cooperação das entidades cla.- do bem humano da Comunidade quetativas dos trabalhadores, o d é' j I slstas, a fim de serem corrigi. êles regem: Minjstri 8uUt Dei ad 8a-conceito que-"I'nllam, de órga-os na o s rIOS pre Uzos aos segu· d t l'

L rados em todos os sentidos e, as as falhas exls entes. utem h011!<num. ~especiflcos para solução dos pro- consequentemente, um verda- '~:Flnalmente. desejamos deixar Da -Jjlxcelêncla dps -Reis e da gran-bJemas coletivos. e deixaram de deiro brado de ,protesto de Nor. bem claro que a presente anú. deza ~os seus oflclot! se colhem a ve-contat" com a confiança das te ao Sul do pais, contra o que !lse', do "Aspecto Social Traba- neraçao e tõdas as outras homena-massas obreiras, que .atualm"n- está ocorrendo na prestação da Ihlsto. ,Brasileiro" representa gens que, são devidas a suas 'RegIaste olham suas entidades classis- _assistência previdenciária. mais um esfôrço e uma sincera Majestades. .tas com Indiferença, por con- "eleal cooperação ao Govêmo, Estas, as razões por que jl\ nos pre--Slderá~las organismos que pouco Além de algumas falhas que b f

átl jL d t visando apenas colaborar no paramos para. rec,e er a honroslss mavalem em seu beneficio.' s. pr ca '" emons rou na fortalecimento' das nossa,s I'"stf- vista de Sua MaJestll_de o Rei Olavoprópria. legislação que reformu- "

Assim, deixando os trabalha- lou a previdência, a direção do tufcões para um melhor porvir V, da Noruega, o qual se tem desta-dores de se orientar pelos keus Instituto Nacional de Previdên- _da nossa gente, cado como Dlgnlssimo Sucessor deórgãos de-classe, ficaram .sujel- cla Social não tem apresentado Rio de JaneIro. 8 de :\g-ôstu Seu Augusto Pai, G R.el, Haakon VII,tos à exploração dos extremts- a. atuação qúê se torna indis- de 1967. _ José Soares da Silva prlnclpallnellte no trabalho sem pall~tas, que não se cansam de lutar 'I I bo tê FilhO, Presidente Nacional ctn sa e sem descanso a prol do desen- .em prol dos seus Ideais, os quais ,pensave p~a efvar a. md rl- União elos Ferroviários do BIa- volvimento econômico daquela pr04"ependem do apolo das 'll~ ••~. mo essa ,"ans ormaçao a m - . I t N" ~ d" ~e~ nistra.tl·va de mane'ra que de sll. _ Luiz Gonzaga de l'l!íran- gress.s a aç..o nu.r Ica..obreiras, o que,' sem dúvida, não ' , ; ,- S mlt d t Isapareçam, sem màls delonga, da Presidente dll. Federação eJa-me per 1 o CI ar, aqu ,dcixa de representar um perigo as irregularIdades que estão, pre- Nacional dos Trabalhaf;!ores nll.S agora, em traços muito rápidos, al-para o nosso_ regime democrátl- judlcàndo. tão profundamente, 'Indústrias Urbanas. _ Mário gundos Mpetos dêsse desenvolvimentoco. 0& trabalhadores e seus familia- ,'Dopaz!) Presidente da Federa- notável, lISSim na agricUltura como -

Essa anormalidade, ,lotada res segurados dessa Instltulçiio. ção Int.' Trab. Ind. Artefatos de na Indústria etc.por todos os estudiosos dos pro- A' propósito. em entrevista ao Couro. - Raym1lndo Nonrt/'o da A agricultura norueguesa é muitoblemas -sociais, não deve per- Jornal do Brasil de 7 de aprll Costa Roc~a, presidente da Fe- bem organizada,

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"-4412 Sábado 12: DIARIO 00 CONOP.ESSO NACIONAL: (Seção ff\ /~gôsto ae 19675}

111 - quanto às Comis.~e.s:

bl designar. de aCOrdo com afndicaçlio partidária. os membrosdas Comissões e seus substitu­tos;"

COI'.lI~loêoes de forma geral, Qual oOutro dispositIvo alegado por mim?Art. 40, que trata, especlflcamel}te docaso:

"Art. 40. As Comissões Exter­nas, destInadas a representar a.Câmara nos nt03 para que estatenha, sido convidada, ou a quehaja de IISSlstlr e a que não seaplicam as demais normas dêsteCapItUlo, serão nomea.e1a.s peloPresidente por infclativa pró­pria ... "

Não foi o caso. O Presltlente nl'iOnomeou Comissão alguma. NomearComlSslio, aqui. não é deslgnàr osmembros da Comissão, é nomear deforma geral a Comlllsão. S. Exa.não fêz isso.

"ou a requerimento de qualquerDeputado aprovado pela Câmara.não podendo ter composição su·'perJor a cinco membros."

:FoI este o caso.

Sr. preslden!e[. <;1'11. Deputados! lll" ' ,ontem o Almirante José Gulma- V O 8R PRESIDENTE 'próxima semana. revelarei outros IIS- • fães. presidente d& ComJssáo de - , ': \pectos dessa prodIgiosa Noruega cujo Marinha Mercante. 'ao anunciar Passa-se ao Grande EKpediente. ,Rei virá trazer ao Brasil as cordlals • que. & partlr de It/T'!lnhã. sõment~ Tem a palavra (I 81'. :Raul Brunlnl!saudações do povo sôbre o qual está • navios braslleiJ'os 1$ norte-ameri- (de acOrdo com o art. 97. § 6~, do Re-reInando com tádas as ;vIrtudes com canos poderão transportar café ilmento Interno) •qUe Deus ornou a sua alma e lhe en- "do Br~i1 para. os Estados U!Ji· O SR. RAUL BRUNINI:!t'queceu <) cora,ã". (llIllfto bem; mut- ~ dos, A medida. na sua opInião.to bem.) provocará "forie reação em ou- (Sem 1'el>i!:lio do oractor) - aenhol',

tras companhias e.strangeirltS. In. Presidente e 51'S; Deputados, estou'O SR. GARCIA NETO: cluslve. com o apolo de grupos na trjbuna, neste jnstante. por dls-'(C01llwlicoçdo _ Sem reli/SOa do radicados no Brasil". cordar da decisão dada pelo IJusrre

orador) - Sr. PrêSldente. mas uma Um panorama geral dos trllnspor- Prestdente desta çasa a questão devez ocupo' a tribuna. nesta Casa. e tes brasileiros toi dado ontem, em en- ordem que levantlli há três dIas, SCl4por que não dner, neste muro de ia- trevlsta coletiva. pelo Mlnistri> Ma- bre designação de comissão externa.mmtacões que tem sido o Pequeno 1'10 Anâreazza 13 seus assessôrL'S. Ge- que llaVJa solicitado, para visitar oExpediente. a fbn de solicitar a nten- neral Antônio Manta, Presldenet da jornalista Hélio Fernandes. na lilla.ção, do Ministro da ..:i:ducação e do RFFSA. 81'. Ellzeu Resende. Diretor- Fernanllo de Noronha•.omle ~stá !,n­Presidente da. República para assun- Geral ào DNER e o Almirante José slOnelro, deb'l'edado, POI decisao ILgalto de alta relevância l'~ra o Estado Guimarães, presidene da CMM. le inconstituclonsl do Mlnist,ro da,Jus.que tenho a. honra dê representar Dizendo que é a vez do Brasil de tlça. Sr. Gama e SlÍva. 'nesta Casa. "entrar aos bocadinhos no bom-boca- Baseei mInha questlio de ortlem em

Como é do conhecimento dos 81'S. do que tem Merecido durante lInos", dois dispoSitiVos: Art. 20, Item TIl,Depu Ldos, sàmente t.rês Estados da o AlmIrante José Celso de Macedo Letra b, e II1't .. 40:União não possuem Universidade: o GuImarães decll;lrou que dem0J!strará "Art. 20. São atribUições (lo

'sofrido Estado do Piaul, Mato Grosso fIrmeza no se!ltldo da pClle!racao das l'resíqente, aJ1!Jn das que es!!\Oe o Estado do Acre. Não é justo. sr. emprêsas nacIOnais nas viagens de expressas neste Regimento, ouPresidente, que a mocidade estudan- longo curso, o que se lnlcla amanhã decorram da nature2a de suasm dessas unidades da nossa Federa- no .que se refere ao transporte 11:0 funções e"Ilrerrogatlvas:ção procure outros centros, eom grau- cafe brasileiro para os Estados .um-des dificuldades, para o curso su- dos, com a retirada de navios sueco~perior. Não é JUsto. prlneJpalmente e noruegueses cujas companhias separa a mocidade pobre dêstes E.~tll(JoS, negarllIll a parl;icipar da conferênciaque ela tenha de tlclI1', sem poder Interamer!cana. A partJcJpação bra­renlizar seu sonho de, amanhã, numa silelra. adiantou, será acrescida deprofissão llberàl, poder ,melhor con- mais vinte e quatro navios encornen­tribulr para o progresso de seus' Es- dados a estaleiros nacionais e cujatados e de sua Pátria.' I construção depende apenas da apre--o Estado que represento nesta Casa. (sentação dos preços - dia 15 - e;;.

Mato Grosso, está !ncluJdo entre lJ~ lJpulados pelas tlompanhlas.que nào tlveram aInda o beneplácito Levantamento feito pela MarInhados ,1",residentes da República para ll' Mercante, aponta Um "superavit"Instalação de ulna Universidade. íiláriQ de quatro mil cruzeiros novosQuando passou o Presidente Costa e para a. linha Rio-Santos. enquantoSilva. como candidato, por Culabâ, que a Unha de integração nacionalCapltal de meu Estado, prometeu conseguiu uma receita de NCr$ ....S. Ex~. solenemente, que criaria a 1.500,00 no mês de junho.Universidade Federal de Maio Gro55", '0 MUlistro Mário Andreazza e a

Tôda a bancada de Mala Grosso já senhor Elizeu Resende vêm de umafêz pessoalmente êsse apélo a S. Ex~.- viagem de inspeção de quatro dias àSdepois de sua posse. Já estí7e, por obras rodoviárIas do sul do pais. Via·várias vézes, com o 81'. - Mints~ro da jando de carro. de Pôrto Alegre 11Edllca~ão. Já se manlfes~aram OS es- Guanabara, o Ministro dos Transpor­~udantes de Cuiabá, Campo Grande, tes e o Diretor do DNER voltaramCorumbá. das grandes. cidades mato- "eom boa Impressão" do andamentogroosenses, com o metmo oObjetivo. dos trabalhos, E já' marcaram dataEntretanto, até o momento. nenhuma de inauguração de Importantes obras:providência definida foi tomada pelo a duplicação da Presidente Dutra.Ministério da. Educação nesse sen- com duas pistas pavimentadas, deve­Lido. rá estar conclulda a quinze de no'

A Unlvcrsldade de Mato Grosm tem vembro. o mesmo acontecendo com lia finalidade, ainda. de ser regional. p~sagem elevada sôbre Resende.porque atenderá a todo o Estado de Para 1968. foi anunciada. a conclusãoMato Grosso. ao Acre e também !lO das estradas curltlba-paranagná-Fo\lTerritório de Rondônia. já que CulbA, de Iguaçu e o trecho CUritlba-Jo!n­'hoje. é uma das grandes portas M vl1le da Br. 101. . Este art. 40 admite duas hipóteses.entrada para a Amazônia." li:m assim sendo - Sr. presill~te, Primeira, o Presidente nomear uma

E quando se fala. a todo -nstllnte, Srs. Deputados _ bem a. propOslto Comissão. Segunda, o presidenle de­nesta Casa, que devemo.;; fazer a m- quero neste ensôio fazer-me eco do signar uma ComJssão, no caso parategração da Amazônia com seu po- l'econheclmento do PI>VI> catarlnense, .ir à Dha de Fernando Noronha vlsl­voamento. que devemos transformar e do meu próprio, pela operosa atua- tal' o ,'ornallsta HélJo Fernan(ies. S.aquelas florestas em campos 1e cul- ção de S. Ex. o Ministro dos 'nans- Exa. não f~z isso. Quem fêz foi otum, é necessário se fOflllem lá;, em portes, bem cOJTIo de sua bem lall1~' Deputado RaUl BrunlnJ, em requeri­meu Estado os técnicos que serao a da equipe téCnica e admlnlstrativ&.-- mento apresentado á Câmara e poralavanca prlmacilll para lev.,r o pro- Estou mencionando "as slgniflcatl- ela aprovado.gresso àquela região e Inte~r'lrl sor" vas obras levadas .a efeito pejo Mt- De forma que nem ao se arrImaI .da superfície do te~rltórlo ~a.c onll ~ msthlo dos Tr~sportes no Estado no art. 40 o !lustre Deputado BaptJs.

Por Isso! 81'. I'Fesldente. d,n\~i ~~o de Santa Ca1~rllla, notadamente na ta Ramos foi feUz. Alega S. Exa,vamente e~te apelo 1\0 ar, ~ie ~l1a cidade portuá!la de ltajal. com}1 que eu deveria Invocar os arts. 20 eda Educacao, no sentido de ? t complemetnacao do pOrto. construçao 28 o que seria o casamento perfeitoEx•• Dr. Tar~o Dutra, urllcn eml'n e, de silos. dragagem geral, e ainda. li· Más que diz o art 287 ' ,mande concluir os estudos. que, na- .nba regular de navios. além de obke-' .turalmente. já devem ~tar inl~ladns, tivas promessas para o aparelhamell' "As. Com!.ssóes Permanentes"por ordem do Sr. PreSIdente da Re- to tolal do mesmo, como seja coloca- - náo é o caso, nlio se trata depública. para que Mat,o Grosso len~a ção de grapes autoJTIátlcos par~ carlt~ Comissâo Permanente _" orga-sua Universidade. a fim de que seus e descarga, o térmmo do edltlClo dà nizar-se-ão dividindo-se o mIme-estudantes, prln~ipal~ente àS .1O~Jres, Alfândega. -, ro de membros da Câmara pelo'sem recursos, nao se.lam amanha os Fato comprobatorlo das constante; número de membros de cada Co-rebeldes que poderão talvez dl\r myl~o melhorias daquele pôrto. foi o ténnl· missão e o número de Deputadostrabalho às nossas instituições. (,l UI- no do frlgorlflco, cula Inauguração St de cada parlido pelo quocienteto bem) verificou em data de 22 de lu]ho. com IISSlm obtIdo, O quociente final. O SR GENESIO UNS: a. presença de S. Ex· ~ Mlmstro do~ representará o mlmero de mem·

.' Transportes. Sr. MárIO Andreazza, bras do partido, cUJos nomes se-<comunicação"': 'Lê) - Sr. ~resl- que foi recebido com O carinho e O! Irão indicados pelo respectivo 11.

dente. Srs. Deputados, o jornal • Cor- agradecimentos do povo do Vale ~o der."reio da Manhã" de 9 do corrente fdZ najal, - ficando a admlnistracaoconsiderações bastantes" justa,s ,quan- geral do Põrot Internaclona1 de lta· A nomeação dos membros das Co·ti;> ao transuorte do cafe brasileIro do jal a cargo da JAPI - Junta Adm}· missões Permanentes ,tar-se-á peluBrasil para Od FJ.lados Unidos. nlstrativa do Pôrto de ItaJa!. órgao Presidente, segundo indicaçlio dos lJ·

Em face dé tão importante asslln- recentemente criado. deres partidárIOs.to assomo à tribuna para pedir a sua Em verdade, repito, de há muito O PresIdente da Câmara quer, comtr~nscrlçÍlo nos anais da Câmara dos que não se via neste pais uma exe· isso. fixar o critérIo de que a nomea­Deputados. Passo a ler o artigo: cução de, plan,os e obras em tão curto jçso para quallluer outra Comissão é

prazo. o que. sem dúvida, merece 11 também da sua exclusiva compet~n­"O Brasil terá de ser firmo nal retuinbflncla de nossas palmas;-.(Mul• cla, referindo-se ao art. 28. A tese e

defesa de sua economia, declarou to bem}, , errada. O item m do art. 20, letras

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441'3·.eeL""'S;,:á::h.::a;.;do:...",.,;;.12:;,·=="""""======-D..,IÁ,...R""'IO...,..D....O.""",,C""'O..,N..,G""'R",.E"'i~rS=O=. =N=AC=I=-O=N=A=I:.."""""(=S""eç~ã:='o-~t.)""",,,== _!gô&ta ,d,,: 1%1"a." e "dO', é de clareza. meridiana. Sómente o Prcsidente da. , Câma.ral Nascera êle; Sr. Presidente na cf· era.. clissera-me éle: ":este homem,SilO atribUIções de l:'residente, entre foi lnsensivcl li: essa situação. 1"al- dade de Vlçof,lt, no EstlUlo de Alagoas, a.lên à~ santo é sábio',"outra>!: too ao UII1 eltnlentar dever de corte- conceituada, acreditada sempre como R:clllmente, Sr. Presidente" cem tal

sla, NâO' dsu peJo menos aquela; SIl- núcleo de cult~a, de civillzayão, bel'. êvnduta lastreada assim', não poderia."III - quanto às COnúsSões: tlSlaçftO que merece o autor da pro~ ço aa. escola íolcl6ricll: do agreste' do éeixJr de ser 1lIIl dia repreSltrltantea) nomear, por autor1za~a da poslçao. - Alagoas. Em de- lá saindO', trazendrr do lneu EStado, lia nua, na faIxa,

Câmara, Com!.llslio Esterna.;" 'l'ltlv'eZ n:e convencêsse o' Preslden- ao Imagem de criança e II fisIonomIa: 'na reatlcla.de ~ans'va do d"ongre,sol:Iouve uma. autortzaçào da cãmara te- da. Cl'tjltltla, se expiiCasse- as razO>'...s, de' quem asplrln'a receber, -no Semi, Nacíonal, que é a moTdura _maior dos

de,UeBlgnar, de acOrdo com a 1ndlcll- depois de sua conversa com o JVllnís- n:\r1o de Maceió, os ptlmelro,s-elUllna:.' conceitUl> maiores da Pátria.çao partidárlá, os membros aa:s cu- ~rO' tia J'wmça. klláll, ao que estou m- menteS~ -"estrntura.Js dl1. vida: O Sr. M01lsen1v.Jr Vieira - Nooremissões, Isto é, deslgna.r os membros lormado, !ltrt1ve veto- do Mmlstro da cul:~al, dlstingl;llra.-se, ~ lal fM esta Deputado as expr~ssó~ de V. Elea.da Comissão autorizada pela Camara, Justiça It, inclusào de certo snomes, ddls,mç1í;o que amtla ~oje; nos 'fastOlt .ão tão' pl'eêisas a~ sentença~ tãoatclltlendo a Indlcaçito dos lIdetes nao so- do meu próprio autor do ri!- aquela ,casa. de ensmo, a sua pr.. '~oi da 'é ., iritpartidáriOS. Regimentalmente, :tentou qrrerlment<>. Tambem 'de nomes, do sença é a razão de es,t!mular. ao,. pre-- pr.:un s, ~~ :'l:trecelo, ao er-o Presidente da Câmara usar de ar- proprlo :?artldo Ocr Govemo ;r ARJ!:. sentes. Gu~rda.sa de!e conceito da f:,"II';!O s~ :rsCUl'S0. q~eDrar O,ritmot1ftclo, ' qu.erent!o· fixar um cnté'[jo .LI1A, f()fªm vetaàos pelo MlllbstrO' da aluno estudJoso, Ihteh::ente, ca.paz, a d~sta. -püeJut que, V. Exa, ~,CIU:ta. à.'para tódas ,as Comissões, quando o Jus,iça, nos emendlmentos telerõní- ponto de- se tO!Jlar! na.C) 56 nQ Curri· memorl.l., e um homem qu., vlv,mdo

, que diz o artigo citado pelo Preslden. COS, com o Pre51c!enté da, Câmara. culo de formaçao gmaslal. senaa t~m· cc.mo pn:ú'e, trabalhando c~m(l clda­te se refere somcnte a ComJssões Per- No' JJiell entender, o Deputàdó Ba- bé~ naquél!!' outro d!l torm~çã:o file.· o_ao, encheu a terr.t: d!ls ma.ores ben-

- tes n t to !me +. tlãea. Ramos deveríllo, dando cumpri. s6fica. e tel:llóglca., tâda _a ,ellpressãa çaos que Deus pod_ dar a uma cria-manen . ,,01' an ,reg n.....lmen· Illent~ " d6 clsãA d6 ,..a... ~,.ll .,~ de- a:Igo diferente" por91!.e ,diferente tora" Cjue- é fazer o bem lt seus 1lC-te, o Deputa.do Baptista Ramos, Pre- ~.. v w '" mA "v~ 61 era pela. ua t 1 d es S t ,-sldente da Casa, claucllcou, tentou DeputadOS: ,torna.r as', providencias, 6 e ~ s 11) e Igencla e - melhltnt~. _ In o'm~, no en...nto,um sofisma, como se d-reenae do não esp<lr&r as providencias de (JULlV Cl». . t --.' , encorajado e, ao n:~mo' t~mp?, lm~

-Y ROde.! - Quandcr, Sr, PresIdente, - ellUmá:ra pelleD 90 f,razer a mmha sohdltrlec/adeexposto em rápidas palavras, pois' nao Ve-j":' n~ a'ltu"e d'o, nobre ~e"uta' " C1 seu curs~, fõra éle ordenlldo pelo de sacerdote e áe brasileiro a êstehil. ,necessIdade de' se gastar milito ,v ~ ., w ,"''' ~~ primeiro BISpo das Alagoas, D. An· It li -M AÍ h B nlatim. para mostrar que 0-, Deputado Eatle.a Raill,OS -. n!1(} sCI sIncera.,- tônlo Brandão, por siliaL seu parent. vu ~ q e'~, agoa~, c ora, o ,rllsBl1ptwta Ramos, apanhado em íJa;~ mente se: S. ]!;Xa. tlll.llJl, é5Se propoSj- consa.ngulneo, e começara de logo, em e.xulta, p--la; granáeza. àe ~ua, mle­grlUl\.e, tentou uma salda que não ã~u tO' - uma nun:eitll: de ~a.colorar conl sua vida na Capital dcnl1stlldo. dandl> !Jgêncire, pelo ,prJmor da sua cultura,resUltado _ e está completamente essa oneta de' ctesere::t1to- do l'õdérLe- ' as demonstrações mais eloqüentes cb e sobresudo, petO'. valor Idas sua~ vir­d~felta a intenção de S. Exa. qU8' glsIativO', do' Congtesso> Na.clOna.. sua e-Ioqliência; orador ex.ímlo, com tl}d~. méritos 'e tltulos, que continua.­qws encontrar uma sa.lda. pat'llt SUa ,AlJula ontem tivemos aqui mna de'- aquela. conduta e comportamento IIn' raO', na terra, COInO' exemplós do mes­pOSição dlflcll e Insustentáve).; não sI> C~~ que enfrsquec-ll" (1 PO~r Legr.s- guístico que só Vieira: póde'l'la relV1çli:D tre- qUe, passlIDdo da vida, contmua.diante,' do Regimento mas polltlca- 1ll..1V0', quando ere s~ desfaz das suas ne', 'melhor. ConheCIda s~mpre fora' para a: posteridaáe nó brilho de sua.mente porque se tratava. ~ea1mene~, prerrogatIVas, IstO' é,' lInpel1e que um 'por nossa. cultura. -sal'preelldentemm- lneellgênc:a. ná. corllg~m d~' suas afir­de comissão de carátet emlnentemen- ,seu lI'1embW preslds o congresso; en:- te maior d~ llnguistica;, de literaturh, máções, é ptincipalmente,- nas liçõc.ste pOlltlco, de vlolll.ção cla.ra da Cons- ,.rega,nd<r essa tarefa a; um membró da tle português, do, v~ÍlculO', ~. comI> CóJistantes que :ensinou à mocidade,tltulção, qual seja. o confinamento do Poaer Ex~cutivo, o' VIce-Preslaentt: tal, naquele portugues escorreltll' com al!tgoana c' por que não dizer, quelornallsta gello Fernandes,. Mas só. di\; Repubhcll.., Cl~e êTc formn.-.a e InfOf1!111va os I!e. ensinol1 o Brasil' a pé11sar. Recebaregtl~entaJmente, errou, o Presidente' Neste - instan!e, Sr. Presidente, rlOdos e a.s~ frases, pareCIa. que eS"lÍ'- V. l1Jxa., n?ste' Instante. a' hOmena-

. da Câmara.? NãO._' Também há uma rew, cabe.lalll! aqui aS' palavras dO vl)on:os a. VIver ,as- hOl'as pmlores de gem, niíl) de um cofega, a; eXpressãoprnxe, uma tra<llçao Ilkt Câmar21 _ II :.monal 1:"reslc1cnte :aoosevelll, quanao VlelJ'lIó ~s' PÚI~os de 8::10 Luis do de solidariedade, rHícr al>enas de umcreio que não há exemplo em SentidO' dIZia qlle "IDUItM pessoas írreIleild'ds "Mal'll.ubaO' e Sal,vádor da. Ba~la., t'-! padre' mas também de um ef/ucadorcontrário - de que o autpr de qual~ reli) investláo' con~t8i o' Congresso. 01.. Mestre _,admiraveà· c~t~r i3 J= I~S cuj3 glór'a: e ufania. suprem-M repou~'

_quer proposlçãU, prlnclpaúnent.e' »ara caaa. gCLaçgo da. nossa Uepublica: professor sem)'r: tO' n m am'éinó "am nO' p-nsar ((Ué no d'a do ama-composi'cão de COlnWSÔeS int~f!J."lf poudas' pe~l'eebendoO que estava.m' ata- som alunoS' -a,m a. ra.zem na - -li- d!h"à tI ", tef' ~ i~ssa comJi>são. sãJvo nos. caSos de Co~ ClUlctO a. próprIa: contextU1'a da nossa ria a eXPllriêneia colelada n~ Já~;cr, ~ a pjo" con nuar na: l~ !g. c amlssl\o de Inquérito, da qual~o autor Cons.H1ij~aD'. Sé' elas meditassem por daquele. mestre que falava ~ la_J .m p~~l~e es á que: edoo11. s.rvmdo ànào partlclpa mM fi. tido como aquêle um momento perceb'erlam. 'lU!' ~ mo tão bem fala"a O' uor !tUes. ú1" a e aman a eus.'nepoente que faz a acusaçllo' lHe, eJ1lIlinassemos' o Con~resso dos Esta- E a~sím dest!lcado, como homem, ~e O SR. MEDEUl.OS ~-Mll'ltocomparece ao primelro depoimento' dos unlCíOil; automàtJcamsnte' deixtt- cultura, no -epic::ntro d:, ren~lócta;" e obrlgad/).J,ara confirmar, ê o denunciante Nos namos de ser 111118. Repúb'lcll; .. cnltnra.l do' Estado, que e a 'P". p.Ja '. . ,(Jemais clifJos de (JOlnissões; Orém . - .' •. ,cap'ta.l, chegara a, compreender tll':'- Sr. i't,;sllrente', nasc1c!0 no l'íordeste,° autor pertence à Comisso o p e ~ •Estas pa!ltvl'as profétICas, Sr. Pre~ bém que a. sua; sacerdotal vida nacr na Par~l~a InKlTtal, MOn's.mhor Ma­quer, e é praxe na Casa. ~,h~ ~~_ SlCt~~C', caDem pe:rfe~Lamente ~'01e nu poderia Ilm.l!al'-se Oll estreitar-;;e às noel Vlélt~, ora: Dep'lrta(!'o 1"Cdeml,co.~ dias, O próprio Pr~sldente l3a.~tis- :tlrasii, q~ClO' hli um mov.lJnento' mínimas dimensões rle uma aát~dra. ,Ell~e b~m e bem ,eOIlh'e~g, compreen­ta. Ramos, respondendo 11. questão d. Orll'aIUzftao. contra as plel1'ogatlvas do LUZes Ol«lores, horizontes mais "Ia.r- de ~m e es!4 a sentir melhor nnsOl'delll, se não me !a.lha. a. memó-ia RO(jer_LegJSlativO'. :Mas nós teremos 0& uma imagem Ine1hor da vida. @1!! qul!l1u:lades dee.~6" homem' Cfu~ nestscJo I;leputado paulista Gastone Ulgm' t01lÇ~ m01a.Jd o P~rler LeglSlatl'l'o, ~ssim &Colhera. pua. tran.formlU'-Ge necr&1óg1CO' reltlçO'. pl!làs' vl1ttlCI'éll, ai­dl~: ,"Ora, m~lI Caro, neSijes. casoS': ~~~ll> i~~:e~~:f ~:a~m:~'r;:mm~!llt lambélA no apÓstoIO'-do,; pobres. Fôra rançando com as st'llls. ~Ja.'lrl\S, tal~o -(íJll1ento nao Vale. O que vale E d 't ta ' ',a. o fundador da Cata dos pobre,;; em .vez, , uma imagem tn-lbof do que~ ailraxe." Palavras textuais do cO~~:~oo N:~iOZ: nã~s~_~~:fsllrqU~' Macei6, lmtem~rlta Institulcão que aquel~ _qve exponl'rO'. Pt SUll iriterven-r~s ente Batlsta Ramos. se dettmoraJiza; é' li prÓprJa. Rep'ú- ainda hoje lfL s~ encontra.- a.b~igando,. ção, .0 seu ,~parte-, ~O' ápenflS enal--

m, 11m O-eputac!o de pr1JntJlra. Je~ blíca . acolhendo ampanrndo< COlUO'·um teto ,tece a msmorta de lli\'l1lém, mas en~glsJatlJra, c/ue vem confiante. no Re-:, . , _ de ' 9.-'1101' 'dentro da~ manifestacõps grandecé as' p:ilaV1'as do ol'Mór. sou-~lmcnto, ouve do PresIdente' desta. Fo~nto, um ãr~dednte qUê dll'lgÚ' evangélicas os pobres que. caem na be' éle tão bem dizer, afirmar. tãoCasa declaração de que em ce~t.os, um os ramos o o er LegISlatiVO, sarjeta ~ v-elhos esPltllcaàos peja;, bem êle sollbera., qne niTO' !leI -e'tlmocasos não tem vl\lór o RegimentO, de :50 ~~~~e~o~ss:ng~~~ll d~ ';Onf!~~a sorte, e' pela Idade, atltados, na. Jama, dizer melhor o que êle já disse tãoq.ue oN'1.ue vale é a pra.xe, é Jl tradl~ de tudo de d~endeUO:S em, ~l la todos êles sAO' a.tráidos para aquela' "bem., Acou.o. ° seU' aDllr~e COlnO se:?s~~· Mao j ~ofeO'I contoDmar-se c.om, do :!?ouer 'LeglSlat~o e&reg= vas porta. que nunca se fecha, da Ca!ll1: fóra. a. Jnll.n1festaçlío dO sacerdócio/c.tlj;t~ R~~o~ ~'à ud~cIS:gu;::í~n:;&ti 'preside -e ~rrtlstar tÓdas as co~~ dos' opo~ms' de santo, Antônia _de ;.o~~s~~ ~~~d:lkj~~~m;l!l~~~a~~e também uma praxe da CMa O- quellctas. -E prt:ferlvel, Sr Presideu- Maó.ió. , d "lí' -autor de qualquer comissão cxcei a. te, cair de' Pé' é preferivél px'o~estar Nio bastara. apenas Ijlto; sua obra ranca." n '" 0 ... Francls,:r:" alean~a, na'de ".!llq\lérlto, sempre pertence' a. ~sa:\ s~mi)re a transigIr, porque de tra.....,. ,teria uma' efastlclda:ill., urna a.ropll-, Plll'a.iba. O' estD:gw. ~mO(llonal' da Bls-,meslUa. comlssao. . , SJgênCla elIl transIgência nos desmo- tude que s6 pode a.tmgú' a vlsoo lIo ,tória.~ on<:le a. clvlllza"i'to 1I3:'!1\!!U' e

, ga tlllha muito Interêsse nesta Co. ralízaremos e decretaremos a falencl'" ap6stolo. E fundara' a l!l5cola Dom,ls- ,cresc.u graca& ao sol oue~ nos ~elmalmissão. EV1dentemente que tinha' In- do poder Legisla.tIvo. - tica de Maceió. pal'a acolber as mo- e à luz que briUla' !lÕbr. as mísslL$teresse. ~uando se formula wna prQi. POl! tôdas est:a:s razões, não' concor- Cal! pobres, onde se preyaram-' ainda faces. , .poSlçno' " porque se cstudou a l-l'()- deI e náo concordo co ma; decisáo' do hOJe. à. mercê, ,das lr=~ de· Slinla Sr, Pre,sHl'ente, })rOSSfg9 trazendo.posIção. e porque BO t,em lnte.t~sse Presidente Batlsúa Ramos. (Muito' Ca~arlnl}:, llara qUg constltu:lm ama- agora. a presenT'.a M ctearo, Te~elranessa propodp,1lo. Neste caso prlnel- b,em). nha maes exemplares, pelo artesa- de' Vasconcelos, Sen'ad'or da República:pallnente, pol~ sou amigo pessoa.! do , . ,--nato que aprenderam, pela: cllltura e Conscrtuinte eleito 11m 2' d'e dezem-Jornalista UNIO Fernandes. Vivi. com (} SR. MEDEIROS NETO: básica em CJ.ue se formlU'llm. pelos bro de 19105'. E1-ettí> cOOli~Oi ~queleS\ln prl5llo. com neu dcst~rro na !llla Sr, Presidente -nobres Srs De u. conbéclmentos de vida 'moral' e de quadrO' C1l! 333 membros' dll Assem-ll~ FCJtnnn(Jo Norünha, dias de an- lados, morrer stim medo de' mOj'~er consclênda religiosa que vi'to esculpir bJéia: Na:clonal COMtlt.llnte; restam,~"r~i~' na redaçao do seu jornal. a é a nielhor das mortes llízia o mestrr a Imagem da. mãe cristã. nesta CME. apénas 7. tntre' os quaisCOIlJP~a" do. ;mrerla ", com sell~ sc!il~ca: 'A ,vida dos mortos é a me. Mlliis ainda: Isto f01' pouc(), dllldlte eu me consigo ll1Se~Jr e' IncluÜ', na{I s leiTOS, e ra a ho. Lá. tla ~sel móna dos vivos, diZia: CicérO'. do que ma1ll' pudera, ele realiza» e moõéstla dO' tamanho flslco e 11'0 pe-~\l~q~.i'r~ e ~f1~es'J s~m noticia. M!m Sr., Presidente, o estágio, dos justO". concr2tiza>r em Maceió em, Viçosa. e queno' da e~pressão' Inte1ectual. (Nãonlca~Íl.o l' v?~ r'''{i de uma comu- no epílogo da. existênc!l!'. reflete, pre no lls'ado ictelro. ~ndo ela. redé- apoiaão~)'':llst;U(I[~' poi:"~~t~ ~; c;i:ri~r' an- clsamente, a. Gzão de morrer serI! mocrallzaçãl> déSte' pais,; ém tM5, aO' Mas, Sr. Presidente, guardlUIdo. II'lunlcn~l1o' corn o' seu PalCJ co:A o c~ me~~ de mo:-reró~a, sa

dgutança pe tel ensej() da inter~entorla:do então' Ma- 'memó'rla. daqtiéles dias mamorávels,

o da Ja1l1llia." a.. a na mem a os que vao, no 'Sor ÍSmar de' Góis Monteiro. fórao ele parece~me que' esfou lL v<!'-lo e re-COlJS"~'1 cJa COrtl"'l'eens'-' d transito ain.da. pela. existência., gua.r- convtd'adc; plLl'li' compor o' COnsCl110 'vê-lo' V<Xl' homem tranqllllo sábio e, . '~'" "ao os meus dar-lhe a. lu;ão e o exemplo '. -' . "alngas, _Deputados nes'(\, Casa, a _A memória. do M()nSen1'lo~ Cice.l'! Administrativo do Estado;. órgao' qu: se»~o, como bMl aftt:mara no ~e-

provaçao uu(\;mm". dessa' Comlssno. TeilCeirll._ de Vasc9ncellos., Constítuln mncronaVle na., d~corr~ncla. de. pre- nado da -Repúb~lca;,. ,!la POUCOs' dia...") POdeI' "'eglalatlvo~ a' Câmara dos te á Assembléia Nacional de 1946, Se. celY.' da Cl\?Sf,ltul0 âo· da 19 de !10' pat;"ado.~. ° e!lllnent<; rel)"l'l!sentante~putados, compreendeu' que era. U!l1 nador da. República por dUrante 9 vembro, de i,937 ,NO exerclC!o. deste' ,da: B'~hla, Senador AloísiO'. dc Carva.­_vcr seu' -Sl1bor exJ1.t~mentê de 'lue anos, 'rean;ou-se com relevos maiores cargo logtara> set ~esrdente.,O:l'llllif, lhO, Filho, dizendo apena,' m!-o: ",:(a-'arma estava; sendo e:J:i!cutado' êsse na. hlStórla; que estamos a Viver. COll- orientou, normalizou a pontal de, cer- maIs eu convi~1 _cem 1l1<mem - que'~lJllnamento lleg,tl\ dadas as' ron- taremos a sua histórhr. para que sit; tIVfeita, em ouvüldo ,o' rnterve'l1to\' :vetite batina qtlEme <te~~e tantá~ovérsias ID respeito das noticias de'l va de contexto à: história em que vj· 1smar d'e' Góis Mont.>!íTO', na -qual!· convicção é certezá.'- de estar diante'á chegadas. 'vemos. - ',dada de Diretor da Éducação que o de um sábio".

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r 4414 Sábado 12.-:

DlA.RIO 0('1 CONORESSO NACroNAt.~ (lfeçAo ~J I Agôsto de 1967'1

Tomando como referência: os anOllextremos o problema, flc amais eví­dente - em 1947 do total da fornla.­ção bruta de capital fixo, 81% erllM,de responsabilidade do setor priVado;em 1967 essa percentagem deverá serda ordem de, a5%. í

Essa anãllse é elaborada do ponto­de-vista das apllcações,

Se observarmos o outro lado do le­l1ómeno, vale diZer, a geração de re­cUrsos para a fermação de capllal,a.dlstOl'ção se apresenta mais critica.A pllorl1êlpação mêdia da poupança pú.blica no total de poupança nacionalde acõrdo com os dados' da FundaçãoGetúlio Vargas evoluiu como se apre.lIenta. a seguir;

- 1947-1956 - 25%1957-1961 - 20%1962-1964 - 5%

InCelizmcnle não há elpmentos d!s­ponivels para estimarmos a poupança.para o período 1965-1967. A obser­vação fria dos dados acima apresen­tados é muito elucidativa: O Govêl'­no. aumenta sua participação 110S in­t:estimentos e/lquanto se mostra inca­pa~ de gerar os recursos necessáriospara satiSfazer seu programa de m·vestimentos. Percebe.se que a quaselotalidade da poupança nacional é ge­rada pela iniciallva privada, sendocanalizadas para o setor público via.mecanismo da poupança forçada (co­mum nos processos Inflacionários).restos a pagar e emjJl'êstlrnos compul­(" ios.

Ao mesmo tempo vem a livre em­prêsa. sendo submetida II um proces­so continuo de desgate, onerada pelOlJnovos encargos tanio de ordem fiscalcomo de ordem social. A êsse res­peito, convém observar a evolução da.carga tributária, isto é, a relação en­tre os Impostos e o Pl'odufo InternoBruto, Ainda nos socorrendo dos da­d~ da. Fundação Getülio Vargas, te­mos O segUlnie quadro:

Periodo - Carga Trlbutárilt1947-1956 . . ,...... 161957-1961 . . 211962-1965 . . • 23

O a.umento progressivo da carga.tribmárJa decorreU da criação, nasúlt,imos ]5 anos de novos Impostosbem como da elebação de aJiquotas.

Apesar disso continua a livre em.prê.sa sendo o setor mais dinâmico danossa economia. É licito que o diga­mos que êsse resultado foi obeJdo ape­sar de uma politica creditícia que nãoatendIa às ncces.~idades do empresá­rio nacional. Entre 1951 e 1986 os em_préstimos ao setor privado, colocadosa precos constantes de 1953. evolulramdI' r-'Cr$ 108 milhões para 126 milhões,isto é, um crescimento de apenllS20%: enquanto isso e no mesmo pe­riodo o pI'oduto real crescia de 114%,Como não poderia deixar de ser, taisfenômenos aCllrretal'km uma série dedistorções para 11 InJcla.tlva privada.que vem sendo pl'Ogresslvamente de­bilitada.

Recentemente, o Pres!dente CostaS'Jva assim se manlfes!ou:

" ...0 Govêrno tudo fará paraconciliar o contrôle da Influaçâo,como uma imperiosa e inadiávelnecl'ssldnde do desenvolvimentonacional. Cuidara. ainda, de re­1JÍpDrar (I ~etor privado da econo­mia, estalJelecelldo_lhe tantanuanto poaslveZ a capacidade deinl'l'.stimenta; de tortalecer espe­cialmelite a emprêsa nacional. as.serlUrando-lhe ccmdlçõcs de com­1jE':tigão: de consolidar B infra.~es.

lrura econômica e as indústrias dI'base;, de incentivar a crlacão d.emllrego~, medianle a elevaçãl'«erRl do nlvel atividade econômI­ca e pstlmUlo às aUvídades qurabsorvem ll'rande quantidacle drtnão-<lo-obl'a" .

f) '<;r. Padre Vieira - Quero "liabenlzar V. Exa. pelo seu trabalh'

"UI' é, realmel'Jte, uma ~nálise llfl'funda e objetiva da po1tticlt econ"mJC>!l-adcnlnl.fratlvlt d" Govêrno, nl'qUe diz respeito às diretrizes adml-

:Realmente, era. cicero Teixeira. de senta. n& grandiosa História de AI&- no :BraSil. Primeiro, a existência. deVasconcelos um homem que estuda.- goas, é um padrão, na moldura com um setor empresarial dotado do dlna_Vil, mo.lgrado as clis que já lhe co- que o imaginou. mismo necessário ao' empreendedorbrJam a testa. Dizia. êle que Catão Morre ê8te homem, -Sr. Presidente, moderno para levar a cabo a trans­morreu de estudar, e êle preferia. 'ter para. que a sua vida continue na me- formação estrutural requerida pelosII Jmortahdade pelo livro do que mórla dos vivos. Guarclaremos real- palses em desenvolvimento. Segundo,lH]uel'outra que depende apenas dos menie a sua lIçáO e o seu exemplo, a falta de tradição e continuidade ad­tesouros funestos da vida. para uma melhor peregrinação nos mlnistratlva com reiterados ciclos de

Como Senador e Constituinte, Sr. corredores da História, que observa- ineficiência na maioria das emprê8asPresidente, jamais êle deixara de re- mos visando ao dia de llmanhã, Sa- estatais. com pesados defiClt:J oneran.'"elm' aC'llclas qualidades e prerroga- beremos ser dignos da sua memória, do o orçamento ela União, c.ujas re·tIvos credenciais e tltulos que da sua e nos fixaremos diante dêle sempre percussões são as mais desastrosasinmllJl1 herdara, numa transferênrln como €Cll vendo uma estátua prê:;a a posslveis. A tltilló de curiosidade, po­csplrltunl que jamais se apagara. Roma. diante da qual os romanos ele-sE! acrescentar que entre ·111liS. eÉle tlvcrn um irmão, constituinte em diZia~: "Ave cesar, morituri te SG.- 1900 o periodo médio de duração dos

I" d 1 P luta'lt... Ave Cicero, 1/torlturi te sa- Ululares do Ministério da Fazenda foi1934, !~ úl'O e Vasconce os.. ara re- . ' tado) de aproximadamente 13 meses econlnr e reviver !1 memória de n~u lutant. (O orador e 9U17Iprl17lell . melo. De 1961 a ]964 este perJodo seirJl1úo, lfio Ilustre, êle fôra Consll- Durante o discurso do ,Senh,!r reduZiu para 6 m~.ses. Como se vê,tulnle em 1948, fixando uma conH- Medeiro,~ Netto o sr. Jose BOIlI- o tempo era Insuficiente para urna es-1l11irlnrle que já d~mandava as raizes fúcio, 19 V.ce-Presidente, deixa <: tratégia de politica econômlco-finan-maiores rlo Império, famllia heráldica. cadeira da. prcsidênCia, que e c~ira de" longo alcance, que crlasse asrle 1l'll(:';çõe-5 inapagáv~ls, que viveu o ocupada pelo Sr. Milton Reis, 29 condições necessárias para um desen-lmpprio Inieiro sentindo aqueJas Secretário. vctlvimento acelerado e aut·o-susten-mrsrflflS vibrações da lúcida genial!- O SR. PRESIDENTE: lável, Era natural que a polltica eco-dade []e Tavares Bast41s e que pas- nômica navegasse ao sabor dos in·Ellra pam fi RepúblJca sempre guar- Tem a palavr!l o Sr. Virgillo Tá- tcrêsses de momento, com real pre-dancJo lIa velha cIdade de Viçosa vora. jl1lyO para a economia brasileira.nqutle teu'pêl'O moral cem que con- cabe aqui algumas observações sôf'vr,lIlmo, rlnr 11 comida melhor par'! O SR. VIRGíLIO TAVOltA: brt' o papel desempenhado pejo GO:onclur n teme de cultura do BraSIl. (Lêl ,_ 65 a 70-2 Sr, Presidente, ,-érno Brasileiro no nosso desenvol.Em clJrgundo no Senado da Repú· Srs. Deputados, êste ~iSCUlSO é ?e \'jmento econômico. Em que pese abllcn, nm finuis hoje encontramos fIxação de uma posiçao.. Nêle nao imperiosa neceEsidade de agir o Es­scu~ memorávcis discursos, Que ce cortejaremos o aplauso fãcII nem fa- tado como elemento ativo do processoHio pcllr]~~s ptla forma parecem. às remos esforços para atender à popu- de creEclrnento económico, cremos çpml'bc.s file flpnrmr n substância da laridade. , firmeza que no nosso caso hOllve umidPla em C;U2 êJe se distinguira, como .Il: regra que nos traçamos na VIda exagêl'O ,dos governantes, o que temcl1JJ 01' da flIo<ofJa e da sociolo~iCl. pública desde que nela ingressamoS acarretado uma particlpação Cl'e.5cen.Njnpl1~;n esquece o discurso que éle em 1951: batalhar por aqUIlo qUe se te e incontrolável do setor público na[ltnlel'lm nnclUeloulra casa do Con- nos afIgura. ser a Verdaj1e, sem li pre- economia nacionnl. -lP'C5S0 1'1nclonal,' vivendo a hlstôrla tensão de da mesma scrmos detento- Por motivos outros, que nem sempr~do meu Estado, pequeno nas suas res de ordem econômica, foi o Govêrnbdimensões físicas, para realçar-~e, Assim foi no episódio. da lu~a pela estendendo sua acão a setores onderJp-1JlllC[1f~.se nas suas dimensões eSIl!- Pefrobrás,. cujo monopollo objeto se li infciativa privada vinha de há mui.rltunis. Qllando, realmente, o frasco constlttllll da Emenda nO 63 ao, Pro- • to atuando. A tentativa de controlarl1eOlJlP o p~rfume é porque êle, na jeto de LeI respectivo, da autorla do 05 preços dos serviços de utilidade pú­E1ln p~'lUene2, guarda a grandeza do Deputado Amando Fontes e nossa, o blica cemo energia elétrica, telefones.J'll'ÓPl'1o cJleiro. Alagoas é &emore mesmo proceder, repetido na pugna transportes efc. tornou lnstgnlficantell~urJIt ilnar:em de Tavares BastQq, pela ida da. energia de Paulo Afonso a rentabilidade real do capltsl apll.em nfü'mam'o Upequeno por for a, a todo nosso torrão natal, longa de cado nestes setores. NOVOll investi­grande por dentro". e melhor ainda onze anos, e nos embales no Conselho mentos exigidos para aumentar a pro_a próprio Tavares Bastos dizia no Deliberativo da SUDENE, em defesa dutividnde dêsses setores deixaram de:próprlo Parlamento do Im p é r I o: dos interêsses de nosso Estado, para ser realizados, já que as' expectativas"Aiagoas é um 6vo cheIo", A Ima- só cItar três exempJo~. .. do lucro eram desfavoráveis. VIu-segero que trouxera ele um ôVo é pata Procuraremos ser o mais smtetlco o Govêrno na Inadiável obrigação, deb d fi i ' . ifi possivel. ~ Intervir nestes ramos para evItar um

em e n r o que se SIgo ca a po- Estamos, Sr. Presidente, Srs. Depu- seu colapso. o que trouxe como con-slção histórico-geográfica. E, além tados, convedidos de que, a exemplO seqüência nacurai maior participaçãodlEso, solo e subsolo, mar e rIos, 111.- de General que, sollcitando a cada do {etor lJúbllco na economia noaclo­go~ e vales, tudo aquilo é um con- hora mais tropa a seu Pais, dlsp.ersa 1111.1 P, cont.radinão flagrante. acentua-junto que, pecluenb em forma ela . d tr lasgrandeza do Brasil, nesta hora em suas fôrças ao inves e concen a- do allmenlo no preço déstes servi-

r.o ataque aos pontos !undamentals C)os,.,que tudo estli It faltar, nada lá nos a. conquistar, o Podei' Publlco, de de· Foi ass;m o Govêrno, paulat'na masfalia. cen.los a esta parte, ala~ga cada vez slstemàticamente, absorvendo, além

Sr. PresJd~nle, Cicero Teb:eil'a de maIS seu campo. de açaO, enraque- daqueles setores em que sua presença_Vasconcelos trouxe. naquele discurso cendo esta, e. nua atln!?{e em curto se impõe obrlgatln\lamente (petróleo,lll€t11orlÍvel, no ensejo do centenárlo, prazo se11S objetivos bás'cos~ li falta grandes eixos de telecomunicaçõesd~ Dom AntônIo Brandão. tôda urna' de meios oompactos prop_orclOnais às energia nuclear, p. ex,). inún1eros ou~111~lór.l!1 Cjuc b~m conhecia, porque neccss!iades parl\ obtençno daqUeles~. tl'OS da economia nacional, como si­tnmbem hJstorJologo era. Tal a be- a~ mesmo tempo que exaure a Na cJerlU'gla, transportes etc., atingindo olczR de forllUl que apresentava, fiue çao. . , climax com a Instalação de uma fá­nJncla hoje, em lendo aquêle discurso. . De outro lado, mlromla e atrona a brica de,'llinada á produção de aulo-nêle encontro umlt Inspiração para mlclatlva privada. velculos. - .os momenlOB todos em que devo dr E no entanto li econom'a br<lSllelra -falar sôbre a randez do meu Es- fundamenta-se na livre emprêsa, como ,AS estatls.tlc:,-s referentes DOS Inves.tudo. g < a . _ , estabelece a constituição Federal. Do tJme;1tos pllbl!cos _realiz!!.drs na ego.

Mu.. ntuél h t "U oonto-de'vista econômico, cabe ao Es- nomla brasllella Eao enfatpos.. A s~-I e ornem ranq'l o c se- bdo lIma ftm ão supletiva ela mais gulr. 2.presentamos a partlclpaçao me- r

rcm{-. PjCtf1~O e hol'l.zontal chegara :tita importãncfa me é o responsável dla, em percentaGem dos investimen­~~í eref n~ °d exercíCIo do seu man- nelo bom funcionamento do sistema lOS públicos no total geral, calcada

o e en.a oro um ano de Cons- de mercado e para IEtO torna-se ne- nos dados da Fundação Gelúllo Var­1~t;;~~teEe !llto 1e Vlleglftura l~na- ce<sárla su~ atuaçáo na infra-est.ru- ~as e Ministério do Planejamento:nas t~refa~a:r~a:e~~s~aV~d;o~Úb~:i rã da econom'a brasileira, Assim, é ~ 1947-1956 - 28%brasileirn. Achara _ e concebêra chamado a l;eallzar Il}vestlmentos em 1957-1961 - 44%multo bem _ que a nOSSa missão de setores como edu~açao, sanean;.ento, 1962·1965 - 53~;'homem público tem realmente uma transporte e energ18. A cons~ruçllO de 1965-1966 - GO',ó

nfl - ldêntl estradas, por exemplo. comunIcando osco p;urllellO ca - como há centros urodutores com OS cenf,rQS As esllmlllivas realizadas cOm base]:loucos rljn.~ dIzia grande f116s0Io consumidores, é vital para o cresci- no documento Programa de Investi·Irancês - il. d~ jogador de futebol: mento eoonôm'co do pais. mentos, do Ministério do Planejamen­o homem púbhco tem g ciclo da Paralelamente, o Govérno exerce to, e admitlntio uma taxa de investi·evo]uçfio e o da tnvoluçao, e antes uma acão fiscaliz.'ldora, procurando. menlos para a econolnia como umde cair êle sal para náo morrer es- atuar de forma a eontomar as im- todo da ordem dc 16% do Produto In­tátlco dian le da fraqueza de sua pró- nerfelcões d~ merca<'o evitando mo- terno BrutO, revelam uma participaçãoprla real\d~de polltlca. E êie saiu nOllôl1os, "dumnings" 'etc. Que afen. do setvr públlco neste total de noda vida publlca para ter uma \le· fem contra os leglrlmos Jnterêsses da minimo 65% para 1ll67.lhlce mais tranqüila, malz suave, NMáo. A continuar nesse ritmo, teremosmnls amena. lá no Alto do Flll'ol, na Em fundamentando li economia bra- t'ill breve uma-situação paradoxal: umSUll l'€s![]i!ncia, onde ainda contltluou ,lleira na emprêsa nrlvada, agiu com pais em que a con.stHuição estsbelecea sm' O mest,re. Pensou, para culmi- !9Cforto o no!'.<o leA'lsjaclor. a llvre emprêsa como o fundamentonar a sua vida, em criar um museu Pode-se aCirmar. com base na ex- da econemla nacional e onde oS in·de arte sacra, que hoje, coletando "eriênclll, quP exJstrm duas Im1)ortAn· Ivestlmentos, serão em sua qnase totall­tudo que de abeneerragen1 se llpre- t2S rA7Õ~S para a filosofia privativa dade de origem pública,

Page 13: 10 RIO DO CONGRESSO nACIONAL··imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12AGO1967.pdf · t1tuição e do art. 1 9, n ;rV, do Regimento Comum, con'vaca l\lI duas CasllS 'tio Congresso

,4,;'!S;;.::áb;:.,a;;,:d:;,;O~;"1,;;;2===:===""""==""D""I""Á""R""fO=D"",O,...,.C,,;,O,,,.N.,.,G,.,.R_E..,,f:=S"'.O=N_A,...,C,..l_O.".t'J ...A_l.,...,.,..;.(S...· e...ç:.",i.i""s""I.,;,'==-'._....,-...~. "".=Agõsto....de 1967 4415

nislrut:v.:ts e socinis. Quer.a. entiío. vernamenlal. reHerad:l no Intróifo dói O SR. VIRGíLIO TAVOR.'\ -Inhadas dos ablsmll3 emombrados dore,ssansl' que. a. ~cun{)m a do P,llS ~~ m~n:ag~ll1 que const.tuiu o proh'v C.õ'l'U CJlega, vamos Inserir. com sa-I aeaoorcssente pI'Ofundamente em rMa:l de.orç'Jllunto dé~te.,a:lO,.e tod:;~ de. tl;fa;ã~, II aparte de V,. Exa. :omo Ee ~ Estado priva os n:ssos paque­desta polílJca, efe~lVamente d'e extor • àe~Jtl~.dess,a. ;;nesm3 plorofla. Nu:> lia 1?"n ~e:!.e d ;curso, e dlz~r-Ihe '1\1;: nos Irmãos da escola que imtrua eL',1D cêediticltt, que o Govérno vem pa,s c. (c~;>.~mia f.rte de suJ: ~cc- le9Im_n," sua esperança. nao deve S,,~' dianifica propicitl-lhe por vIa indifazendo, estancando n!'.s suas ~fon:{'s nom:~ p:;v:l~a.' se !lua l:vre empr~sa i!1~Ulld-1~~. _ ConheCE~Os o Ministr.;' rcia, o .cãrc~re envol.to 'no terror, pzn,:. ~

. fi PfLUUÇÚO, onerando us noJ!.SOs pro- nno e f.rtnl.e.an. tieHo B,~tra(i .de I{)n",a. data: V. Ex· Na mms prudente Imha d~ -ae!oCL'lIO,dUtOS, a~s~iimujamlo de maneira <lX- • ti 1 d tJ"b . - -, t?l\'ez nno t'alba que elé f01 respon- t d o ~ ~~o à .E'aon"naria o nosso irai.alho, crian- As.m, a .tu o e con 1 Ulçao. per- sável pelo planOjamento do no.sl) '1" en en e-.e que s. n.,; u cTlançado aszm uma espécle de su/cidlo pa'u miti!!1o-nos tecer alguns comentárll).S vêrn". O pla;o de metas gõver~li: D .Ii:,ro, da!!,1<:'-lh~ er.l t:;:ca o m'noo pl'Opl'.o Governo. a ~l ponto q'le fmals. -' '~"'r ril;> npríooo de 1962 a 1966 trágICO d:, Infortunio. E ao,s q~e fo­a ng'.Jcultura, no No:de3te, de' WJZ É impo:tante !!ue os encarre;pdu é d.1 responsabilidade do Ministro Me- ram arbltràrieme;tte l1Ja:g-,na1.zados,V. l'.::.;:>. é profundo c.nhecedor, r~ da. POllllc.J eCJnumica. tenham mn.1 -,z . ~6. l:!. Exa. é muito obje- dispensa-se o. tUhamZn,,) r~ar~o <;0sente r"'llll1ente dese.,timulad" por v:sáo global da eool1om:a, baseada. ~a tJvo. Vou dar um depoimento. S. achlncalhe orga.niza~o. 0_ in"2ntjvidlOessa po1lt..ca. de desamparo do cr~di- reatdade fac.uaL sz, ..lm·~g:narm s Exa.. eprest'ntou.. nesse pl':meiro r,'- qu~ Herodes d:t~rmmnu, enlutando a­to. de .mplem2ntos agdcolas, de os- tudo o que sorm de'&Javel mves!ir, lalól':o, aquelas d!retrlzes de planeJa· paisagem da B íbla, ter s~rvido de par,­t;muJO;,' lécn!cos, comó também de tanto--Ilo setor pdvado, quanto Dj ..;~- mento. 11 mesma. Cl>]i'a, que fêz qUlll\- radigma. terrlvel .m outr"s ciclos da.prote~ao à própria. p"oduçãO da ;l<- ter público, che~2rittmos a. um re- "0 "I ('m C'.ov~rna:d"r de Estado. vida _(1,1. humanidl1de. Da gran":!e_voure . ~ sult.ad) mu-to s:rperior -à d:':"pcnlb!!j- Tenho certeza de que, no plano trie- massa proletÓl'Ja, o que v<m restando

O uovêrnr, oneramlo com lmpo;;(os dl?de U'! \'ecursos, às pl>upan~.as. 01- II?I que nes promete êle repetirá para é um sald!> de frágeis, de p-;rturbados,sucessivos o nosso produto, torna. c~da vimnente, é forçoso ajust'lr o ~on- o Bl'asil aquilo que, com tanta s~f,js- de ,criaturas que perde-am o sorris!>vez müw.-, sM,ri!lcailó ao agricult.Jr. junto às proporçõ:o.s cabiveis. Mib se f~Glb nos~.a e o"gulho dos cearenS~i, em a.1ll'umll. curVa told3da por uma.Destarte, a economIa rUl'al fale CP. de pode õ!mple.'Jnenfe. Senhore;, esta;)!'- fêz para a terra de Alencar. (J1!ui f o noite (política. -est'mu]oe, e não pode, ass:tn, se aúto- lecer as m~,as do sp.tor públ!co ~m bem.. "!1l1ito b~nL Palm!ls. O orador Elementos estatlstíoos Idôneos 0:'-sustentar, porque faltl'. de outra. par- eX"lm:n~r o custo alternl\Uvo ~es~as e cumprimentado.) nunciam frkmente que, em cada. dezte (I estimulo dI> próprio GOverno. me'·mas.me~as }>lra. o setor. Pl'lVad~. O SR, ANAl'OpNO DE FARIA: ano•..0 Br~i! assiste à m:rte de maisV. Exu.: com esta anállse, abre, na- . E:. mais lI.nda, (> Poder Publico. ~o (Lê) _ Sr. pre:>idente, Srs. Depu- de seis ml1hoes de ,braslMros .até 16tur:llmcllte, p2fspect'vas para quc nÓf mvclP de contlnua.r alar;a!l({O - e '11,.- ta10. Como mé1ico que sou e acima anos de idade. ~abf-se p:>,: 0!ltlO lado,~:~::,~~siJ.q~:.i~;:l~~~oo~i~a~~:ê;~ ~~~ 5

to

1~ atual .?overn~~egue uãrr:., bO;~ de tudo com!> brasileiro, o problema que 20% da.~ crlaneas brasJlel1'as mo~-

, ri 1.0. a. .nos"o ver . a S,U2 . ea. - ria. cri:mça sempre me preocup~u e rem antes que ]ttln Iam um ano deflue· diz TeL'lle;tu á nossa econom';l e Invrst.'mmtos. deverá remanejar Fel!b .-ne apaixonou O m.'U pronunciamen- ·idade. ,Esse índice de mortallda:le énaturalmente. ás nos~as fontes <!~ rf;cursos de modo 4, dentro de crl- 'to de hoje sôbre a -;'riança no B~asil v,ritanfe. e compromete a. estrutura deproduç1\o. Parabenizo V. Exa. !l>la ler'os ~e prIOridades reallstlc.a~, Sê!11 • ir ' .' b ad d i'ri' uma civilização já decanfac., com')~f~lre~~~ld;~;01;nd~u ~~~31:ál~~ f~ c~nce~5ad á p.opula1'ldadt~ /ad. e.n ~~~ ~;~ter;d"~s e~moutras -:>op;rt~n~d:~ expressão de potencialidade culturaltelígenle para qU2 se sinta a angús- 1~!I~~~5, ~pi~g~:::o~O~~~j~:ee ~~ie~ dês, abordar o assunto mais pormeno- 1êste país. . "tia pc: que passa a. Nação. trmente naqueles setores fund~man- ri7adamente. tr~ta-se d~ um problema . cri~udsei 1á ~~co ~ FUr:e~a:~'i°or~~: .

O SR. VIRGíLIO TáVORA te:s ao ..desenvolvimento do País. complexo. ;se nao o mUIS completo de ClOna. o t'm ar o •. "Agtarleco o aparte de V. Exa. O ou", constatamos, infelizmente, de nossa pátrla e estou p'Nlcedendo a um ~ismo as~istenclal que s~~Jtilu.u.. o

Con.tí~lllando a minha oraoão. di- dé!>1da t'm década. a esta parfec, é o ll"'tudo sõbre o assunto com a maior . AM'. enbdade que nos d .1.,OU. tr! ~e. Po::!er público pr0curar investir em seried<lde e patriotismo. Farei desta legado., tal o acervo de ln_qul~a1_s

ria que essa declar2Gão do SI'. Pro· todos C5 setores e faze-lo de manel- tribuna uma. série de pronuncíam~n- Jorm~do ao longo de lmp2rtulbá~elsldente da. República foi feita com ra. imufieiente em qUa!e todos eles. tos abordando os temas: prenupcíal, exerclcio do crime. Nole-se, todaVia,muHa I>poriunic'ade. Está, a nosi':o tendo em vista. o exig'do pelos obje- ore--na.ta1. morta'Idade lnfantti, e:iu- 0.ue.a. Fundacão do Met:0r, mesn.!0ver, S. Exa. cõnsc:o de tft,las r€spun- . ás! d fafôres sociaIS altos nao&'1.bilicJ03dc3 n~ que lanae ao' forla'p.- tivos a atingir, máx,me nos b C1lS. cacáo, delinqüência infantil, juven- 'nsplra ,]. em ~ .. ,

,.. F.. no1' PU tI'O I~.do. c)mo o.s órgãos tude tra.nsviada e menor ab-mdonlldo. suoerou. lam?l1tàvelmen,~ o plano .da~~~e~~~ d~lel;%~~m~~ês~hã~. com ~ públicos no Br2sll olJeram; via de re- Não trareI aqUi sõmente críticas, mas, estatística..E t,ma. entld'lde ~uJelta.~O planu de ação do Ministro Hélia gra, com cust.os muito mais elevados, tembém, sugestões no sentido de s~ w;s devaneios de parnaz.o esta, semBeltl'ão, progranla estratégic!;I de de- a. filosofia de Govérno mais consen- rem encaminhadas as soluçôe; dêste duvida. afastad~ dI!:. f·, Ixa de aeãosenvOlvimento não fala. outra 1in~ua- tànB;l com nosl'O desenvolvimento se- magno problema socja.l, que tanto conferida 11<,; Jnst.iAllcoes oue se estrl­gemo Homem'. formado na t'seola. da Tia. a n,?sso yer. a ~e doravant~ ~OD- aflige a. N.~çáo. Brasileira. _ bar:t em_ são r~all1íno, .e por. Isso, comjnjc~;3t1Vn. p"]vada, S. Exa. há de 'ter centrar ele sua. atlvldade l>referencll\!- Sr.' Presidente Srs, Deputanos - otl'!buicao defmidas neSSf amblto do-bem aprcend~do I> drama que \lvje mente~ nps emprésas COl).Slder!ldas e~- irrefreáveis sentlmentos de patriotis- Homem. )vive '0 nosso Pais. tra!églcas e na monmgem da neces-, mo me têm levado a estudar o proble- Exige--se do Estado respeIto, 11 crl-

A título de ilustração, permj~!mo- sár!a I~f~a-estrutur~. de a.eôrdQ c~m ma social da infância.. Sensivel, como anGa. se o, Estado é uma Instituiçãonos· transcrever alguns tópicos dê'lt,e as condlço~s a;trás Citadas. Além ,d,s- não o poderá deixar de ser qualquer nolítJca que estabelece m~dldas' ·~cau­documento. . 50, _Um'l poUtlOa.· prudente de ma;de- homem de Estado com responsahUl- teladoras para a massa humana que

Na página 8 "Objeilvos Básicos d!! rucao p'rr'ire~slya an~~ ~~d~i~~bk;?: dade no comando ou suprevísão das ~e distribui entre <YoI seus limites la-, Govêrno" S. EXIl. enfatiza. no itemI: e ql1e cr e. l' rz 1) s" ' elo set~r coletividades, chego 11 dolorosa con- "'lls, é trágIco debitar-lhe o pecado

"Ao seter será 'assegurada a ~~~ a:st~1:~\oa~~a~l1;'era~~arinamente clusão de que e5tl. questão, da. matm; <la omissão e da indlfe,:ençlt'. i!!1posta.poesibllidade de obter ou de ge· lI~;1iz~das no -fi~ancla~ento de seus relevância para a vida dos pO,vos. e 11 infâncl'J. E é facl! ~ml(nostIc~r osrar, os recursos de q~e precls-3 ó-óp~los investimentos se Impõe e <:leve oosta. entre nós. em plano subalterno. no!lêres gove~ament.l!s llUe ~esco-para oper8r e expandlr-se".r t', I 'ar - - O tema, na verdade. oferece ângulos "herem a noeao de Il:randeza. nao es-

. Alnda na "Definição de objetivos", er ug . convincentes e, por isso mesmo,_ deve t.ranhando a permanente. pastulaqão:às páf(:l1as 16. aSsin1 se expressa:. l1:ste é o nosso pensmnto. Incluir-se entre os assun~ qUe exl- ~e uma rotina que reflete tristeza. e

- "Os investimentos governnmen- Certos estImos dI! qUe ,estas con- ~em, da parte do Poder Público, uma verl':onha. sôbre a nMÍt'na'idade maltais deverão concentrar-se em siderações não passarão despercebidas coordenadora e racional. form"da.lI}fra-estrutura, para evitar prt'!S. ao Jlus1;re Mínist.ro do Planejamento. O Est"do que permite a liquidação l!: iniludível que os condutores. desao pxce~iva. sôbre o setor prl- Esperemos -:- e verem('s - no ru- da sua infâncIa está optando pela \:lOVos. enlluanto est.lver~m sob o ,nár- .vndo. _Ta!s investimentos devem turo do BraSIl, . consumação de um delito socia.l _ de ~otlco do desur!!zo. dIante de pro­seI' cutd9dosal1lente selec:onados O Sr. Bel'1larda Cabral -' PeÍ'mila chocante repercussão, e. perderá a. blema. de tal dimensão. estaráo sul­

. programado. e executados de mo- V. Exa, um aparte. Tive a. preocupa- base cívica em que se assenla. (l, sua "ando caminhos trldados nela~ som-dc -a .red~zir progresslva,ntente a ção de ouvi-lo até o fim, porque 'lue- estrutura' humana. Pois é evidente bras A Ristórla não os identlflcarã..part!.C1pacao do setor publico - ria saborear, Deputndo VirgllJo Tá- que a N'Jção que perder os seus jo- ~ lhes faltará. desta.rte, brilho e be­Goye;no Federal, Es~dos e MUJ vora, a par da admiração que lhe g'!- vens cerá o futuro'fugir de suas mãos. 1eza. na.~a merecerem a reverênch da.n\ClOlOS - no investImento glo~ dico, todo n encade!lr da sua oraçao. rarear a. .ensibilidade soelal e poll- "osterldade.baL" . Ao final, quando V .Exa..faZ um tica dos que detêm os cordões gover- "As crian"as precísarn~"Ih de mo-

Ainda às p"!Jin·~s .20 "orientação apêlo ao Ministro. do PlaneJamento, namentaÍ5. A criança' é mais cara do d.-elos oue de critica'''. Esh nobreGeral - diz S. Exa. do reconheci- ell o secundo, aduzmdo algumas oon- oue o petróleo; do que o manganês. aflrmccão é de Jaseplt JOllõcrt. Ementa que tem o Govêrno da real!- sider~ções. entre a.s quais que S. Exa. do aue o ouro. Nada pode superá-lo], 'mantas vêzes hã os que se tomamdadc: . termme c.l>m a. timidez com que. R,e e subestimá-Ia a qualquer outra meta implacáveis. aeus'dore~' de delínqüen-

. "O reajustamento drásUco dn.s houve no plano apresentado. A tIm,· representa o aviltamento da. própria. fps juvenis: qu"ndo lhes lnsulfam etarifas e <10& preços de empre.'<llS dez écde tal ordçm, qUç S. Exa. all- huma"ldade. em sell11rimeil'O estágio.•frontam a dignlda.d" já acabru­públ:Clll' e a. criação de novas nhavou ?ma séfl,!! de Itens, no sen- A infância ê a' matêria-prima m'ls '1hada?-Ora. se m ~eslore~ d<1. coisacontribulcões transferiram. = t'do ~e mformaçoPil, mas _sem da~ a preciosa de que disP'lmos. A sua de- 'lública ._e virem Incana7.l'!l- de conver­prtlzo relat,!vamente curto. do <e- maneira positiva dE soluça0. itá , "~- mOJlcã" vem alarmar os corações bem' !e~-se em mooel05 lJo''I'a "5 novos _tOl' privado nata o setor públi~i> bem~ quer 'Plarrej~. apenas ã zen o fcrrmarlt!l. impondo-nos a convicção ..,~is 8 v;.~ ... (lloto"ell'h lmnl'ra no a'el­U!TI volume de recursos que redll- que, evtseér ftÓOI s0'c'ttas ndo ~:;(l de que não se 'evou R sério um pro- !50 clentifl~o de I1ma an~li-e - ccmoZIU excessJvamente .a. renda dl~- ser.. f~iw 11 P co. ,ego. e &, ,r blema c\.<r significação tra.nscendente. ..,'}dem last./mllr o de.r~minpo queponfvpl dos COmllml?OreS e a 11- que ha. doença. sem dar ~~c~~.~~ Os Ilróprlos governos é'Cjúe erram na "o, Ilróprl"s rlel'8m à inf~ne''''? ,Tohn1I111dez das empr~~as. . nara. ,~otnbater a doenÇl!. eg. a forma como traiam o.~ negócios pil- '~ilf,on s~nt"l1cloll .me li 1,,1l\ncia

,,, ·t "L' h d - histórIa de se levar ao povo o pelx.. 11 - d ~ .,,::. lJal e. 'n a e açao e o uso 110 invés de ensiná-lo a pescar para b Co.o. A execuçao os esquemas Cl! "lo..~tra o prtmern -f1!l-0lm com a aurorade Instrnmentos". às n4'l:inll.!l 25, do ter a sua p.ubsistência prónría" GOs- fortale~imento do F.t8f~o ~eve Inlciar- ,llllY"tr,' o dia." FIs o (lU~ U'lla soci~­

<111e~m: documento, enfatiza cçmo ,>1>- tarla, a par das consideraçiíes alIe V. se, ?bvJam~nte, n~ infânCia. Por ~u;, "frrle ~l'nma<1a. at1ulta tem le",aclo no.jetIvo. _ _ Exa.. mall:istralmente faz. mercê de~~ entao. se passa sobre ela, oob ÇJ optO futuro. HÁ, penumbro nublanào a au-

"NQ VI - R~ducao da p~es~ao ~á categor'" imensa-fme traz atrás de da indiferenca? Por fme se trata de -"ra e" dia. oue-se entre..bre ..."s olh"s~xcrc;dR sôbre o setor prlV'ldo, si :::... ex-Ministro de- Eslado. ex-GO- outras conquistas soc'a;s, enquanto se "heJos de dpseneJt"ltoo " eooR m'nch<\.ntrpvê.s d~ decllnlo prcgressivo da vêrnador e, hole, encantando li CA- arreb-1ta à. crianea a prioridade da. ·"emr. I'! JnPl~,.,"o\Hcl que ,c'Jbre a Pá­pal'tlc'na~ao das desp~;as gov~r- mar8 _ que a.llnhasse tambpm ~ste assistêncIa? Não há, iniludlvelmente. 'r~." dfceoct~narb.nament8l~ no produto, tipo de chamamento ao Sr. Min'str'l: uma metl>dololl:ia que preconize o ".,,·."t~l'm.' p,m ~ul Barbaso umrt

Serra longo, Sr. Pr~sidente, enu- menos t.imi<te~ e m'!lw acão. a fim de l10ntrôle e li orientacão da infância .. 40'l"I.;0 19'O'ri.". (111~ nos mnstra. an1ei'ar todos os nrOllunC!lIment~.') que ('!1le o BI'Mil enoontre seu próprio des'l Vê-se anel10Js a crlaÍ1M .exnosta à.1 '"f~n"", "" f(l"" e ,.,." nl'"f,,"'~l"ndevemos nesse instrumento de açao go· tino. . fôrça das procelas que partem '1ssa- de um exame. Disse êsse gen:.J b-n-;

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,:~ 4416 Sábad.o 12 DIÁRIO DO Cor'ORESSO NAClONAL (Seçâ:o I) Agôsto de 1S67=

O EIl, U:.NEQt.'tl'ol DJU:TA5:

Sr. Presidante. peço a palavra paraama coml1:1lcn~ao.

O sn. f'1ll;SmENIT:'l'~m a 'pilla-,T[l o nobre' D~putado.

Illelro que "os maJ.ores homens, em t!<t. pelo Sr. Dlr~ell Cardoso, SU'I'll~D~' no Instituto Nacional-dll preVI,] O SR. BRAGA R.nXOS:todos os séculos, deveram as suas pr!- p/a1!(e {le SccrctaTlo. . :lu:c.!l bodal. Requerimento de ínformações Amelras ln.phações e os seus pllmeJros '0 SR. PRESIDENTE: O SU. ARSALDO NOGUEIRA: casa: Civil da l'res.ldênc.la. da Repú-hábitos de pensamento li providência d bll õ' e sltuaçâ dos servidorestutclllr de sua. iIliância." Allnham-ze :EJEtá findo o tempo e,s'Jnado ao I Rztjuerlmento à Mesa no sentido 00, s. J.)r a ollS CZjJHs5Õeg maIs sober1>~4 e mais e}:pe:ll<nte, de ptov1dpnciar o de.>al'qúivamento do da EqultllUva, CUj::r llt.1l'i~des .fQl'ambrllh,mles em l.õmo da' criança. s~ é Vai-Te par,."ar li Ordem do Dia. P:ojcto n9 2.461-64, de sua autoria. cassadas por ato o ~ov no.fjUe sc_ det'ejrt plzotear ·lhe a ternura; COUrllITEcml AIAIS OS sns.: D - r-DA' o SR. ADl(ElIIAR GHISI:

Ac.re: o Sn. AYL ALJI .,. •se ó que se deseja estr·=ngu~a.r-s2 a Pr ~ t d lei Item õníndole tíio doce, então arma-se crl- Wanderley Dantas - ARENA R:CjuETimento de Informações ao ~Je o e que a , se~ us,mlnO!'llmenle o esquema de um Ino- p. :liniztél'lo dos TransporV-!s. sóbre o '8 LeI n- 5.1t9. de 8 de .dezemo!o de

ará. 3"rr,veitllmento Q:os imóveis perten'- 1966, que estima a Receita e fIXa amlnável de~astre social. Hélio Gu2lros - ~roB éntrs à R~de Ferrovlál'ia Federal, Despesa da União para o exerciclo

O Sr. Sac1i Bcgcil.o - Nobre cole- Montene;:l'o Duarte - ARENA ~l!rJicl,lal'mcnte )relo Mun~cjpio de financeiro de 196'1,ga, verJlIO acompanhando COlO aten- M h- , "" Ih P..Jção teu magD1fco trlliall10 em tôrno amn 110: - ,0>'(1 d' urgo - . O S:l. r_fARIO GtIRGEL:da crJun,;il. Quero congl'atu1!1.r-me Ralmundo Eogea - ARENA n"Cjlltrim"nto de inf'orm!lÇÕ~s ao I d 1 ._com V. lJixq pai' abordar um proble- Plaul' "-11n:stério ds Saúde. sôbre p1'Dblcm~s Reque~ mento e n1orma,oes aoma tão palpit:J.nte, que necessita reai-' ':e saúde pública e de ass!stêncla m~- Mlnist~rlO éla Saúde, sóbre o combatemunte lÍll atenção da ea.sa. O proble- Joaquim Parente - ARErriA u;co-]losjJ:blar, DO Mu..'liclp:o de Du à ~'uJ.Stossomose no Norte do Espl-ma: ela GlaDça é deeis!\'o na formu· Cearã: oue de CaJ:las - R.J. - rito BaniD.çuo dll nossa nnclonalldade. 'As Leão Sampa.l9 - ARENA " O SR AIIo"TóNIO mmSOLIN" O SR. TElIfiSTOCLES TEIXEIItA:crianças precisam da nossa atenção. A:Ianuel Rt;drlGues ...: ARENA " • , _do noSl>o umparo e do nosso exem;:Jlo, Pc.rl1lll11tuoo: nequ;rimento de jnfornmçõ2s ao Re:,~enmanto de lnforl:laçoes, ~oeomo muito brm vrm expondo o no- ' -llnLsttrJo <lo Trablllho e Previdfma Ministerio da Fll.zenda, sÔbre o nu-b.'~ colegll. Quero solidMlzal'.me .:no" Cnrlos Alberto - ARENA Sccla!. s:;bre as pl'<'lvldélU:ias que es- mero de ]]xatotlas Federais em fuu-V. E".<? p~lo seu traballlo, louvando-o P[luio Maciel - ARENA ~ãél sendo adot::.ds.s para soluci<mar ll.S clonamcnto no Maranhão.por nbol'llar ncsta ClISa lI.S$unto I;:m SDUtO Maior - ARENA - ::ngu!a.rldJl<les e as, deficiência.q que O SR, BERNARDO CABRAL:pUJpHJ'll!J'. E concito os COlegllS 8 q'le Alazoo.s: ~e venflcam em mul'lIS eldades do In-prestem I1t~lI~f\o aos conceitos ..ml- O,éas Cardoso _ ARENÁ tLo;Jor, no que eSe refe1'e à assisUncla R~quçrimcnto ll.O Ministério da Ae.

'tIdos Jlor V. Ex~ e procurem, caaa Bahia' ""ed'cJ\ p!'est~da pelo InslHuto Nne!o- rORauMca súbre quaIs os aerop()rtostuD. daI' um pouco de si à SalUÇáil ÚO' "lal de P;'evidencia' Social. d3 Ectndo do Amazonu que figuramllToblrraa da iIUi.ocía, particularmeIl- ~f~ ~l'!l:~ ::.~NA neqUe~l';'ento à Mesa no sentido óe no p1ano <!a COMPRA para o cor-te U!l mJ..llCJ8 abandonada no H:'Il- T;~~mh';n~ntas _ ARE!'lA :,e:: tl.!'Ll1sc?íto nos Anais da, Ca,sa o rellte exerclclo.sil. o qual se vem agravandu cai" . . cdItclIal "Aeroporto '.lnlerc:ln!men- O SR. RUBEM NOGUEIRA:dia mnis, se vem constitumdo Hum GUlllllll;ara, "al" do "Correio 13l'llZ1liense".llcrlo dt.erLo 'pnl'1l nossa. comullld..(j~. Cnrjoso de Menezes - ARENA '-. F.r:qlllTimcnto de Informaçõ~ ao8sfemo, lc.spo!1Saveis, no futuro. pelo Márcio Moreira Alves _ MDB O SR, FEU ROBA: :\iin!sttrio das Minas e Energia actr-que pos:1.l acontecer, pois ésses melm· Minas Gernis: :r:iCJuel'im~nto de informações ~o Cll de recursos aplicados na constru-rCi< (jUÚ lWnm entregues li prúprla Aécio CUlllla _ ARENA N:ll1lstér1o da Agrjcultura. a respeito oão da l~de interna lle '111Cll110, Bu~sorte lerDo Ç0lJ10 caminllo naouftu (J Edgard-Mal'Uns P"rllil'a _ ARE",A de rrCJvidl!ncl~ adotad!!-s para a crise ht:l .

. crime e " infOl'tilll.io, pela nosea la!- M J.l, • ~ J nM Cooperativos Lei'elras e na pro. .1:11. ele AI~IlÇlíO e cuidado. Paraoéns, anuel d. AJmcula - ARENA' 'u~ão de lelle do EspJrifo Sll:ltO O SI:, PAULO I\L\C.'nINI.

1 b" nln~' Maul'JcJo de AndrlUte _ ARENA u, • •. ,co ego, pür c.;;:a. éJa e:{~açao, um Padl'e Nobre ~ MDB' O Sr.. A:NT()~!o lIL'1Glll'.IIÁf,S: ,r",!.jt~e~lmento de In1ccmaçõe~ ao1:estel1llillho dll elevação da sua a.ma Paulo FJ'eire _ ARENA " _liniikr,o da Sllllde stlbra () lJcssoale da SU.1 txperiéncla de homem mí- 8" P lo' FlOrjlJerJmento dl! in!onnacôes ao tia Cl!.mp:Ulha de Erradicação da Ma-lJlJco e de médico. ao, au • l'.11n:sfel1o das ComunIcações _ DCl lárla.

O SR, AHAPOLIHO DE FARrA.. Alceu de Carvlliho - MDB- - sGbl'e ag[ncis.s do DCT no Estado O "n F"A:'JClSCO A!\fAr,:!.'.Depuiaelo 6adl Bogado, o a.parte de Amaral FurJs.n - AIDB de C~{'jts. ;:; ., ~, " ••• AJ.

V. Ex'), além di. estimulo que me 4Bnal;leto cli:l"'PaAelia -AMDB o "'R VINICiUS CAlIlSA,.-":ÇAO: _ Re;juer,mento de infonnl1çócs ao

traz, velo engHurClecer \!&ta oração. rnz NOgtlUfa - AREN - . Ministél'lo dos 'l'rall~portes sobPlJ re-NatumJllleme, se, como dlz o v<llho Cardoso Alves - ARENA R~querlm~to de informaçõe~ lia tifjca~llo do 1'10 Cam:lndccaia.chavão, "as crianças são o lutarei úa Cl!aves AmllJ'ante -" 'dDB ,M.ínlst~rio dai comnn!cal;ões. sPbl'e a. Roq'uetimento de mío-rnm"õcs aoPátria", no momento em que a ',ossa Helio Nava.l·o - MDB con~tru'ão de Agfncln Pcsl9l na cid'l- • '",., , • ' tNaçÍlo Il.inda continull conturbada, em Padre Codinho - MDB Il~ d~ Poço das Tl'lnchal:·a.s, .em Ala- "iJILk"~ coa Edm:a,~o e Cul Ufaque a ,1uventucle nÍlo tem o dlreltó ae 1>lln1o Sali'alio - ARENA "'ClaS. - séb!'e e!'oc ..l1ls de CtIUCll';aO .tísiCll'.lll!IUir ucs llesllnos .do PaiS, nau tem Ruydalmeicla BARBOSA - ARENA - Re(ju~rimento d~ lnformaçõ;:s aoo dlreJto d<' dlst'utlr os seUs pm!Jle- SUSliumu Hiram O SR. CLETO MAJt~t1ES.: ~\ilnlstério dn Educação e Cultura sO.mas c de dln.losnr co mos gOllcrna,n- GoUos: EeqtWrim.."l1to de inf'orma~ões "" 'bre a Camymnha Nnc~onal do Mal,e-tl'S, como poderemos p)'epará-la rara Antônio M~f:aJhães _ MDB '"aJnjsléJ')~ ,da S,aúde. slJbr<' dota,çõcs 'rlal-ce Enr:no.

-1) futllfo 1 Apl'Oveltamos, portanto. o Benedito Felreira _ ARENA· "rJ"'!lilentánas ,VJDcuJadas ao, l!.an(1 O SR. GI.,S"'O-'·E IlIGDI'aparte do noUD amico CI oolega SaIU, nr.C!cll1lJ de Mude e destinadas a apa. • *.. . ,lJogado, 1181'a fazer um apêlo às auto- Parana: ..rlhar e fll2cr funcionar hoopUals.. Proj~to de lE:i qu~ disc:plJna a alul-rldados fi 11m de Que dêem Ul11ll. apor- EmUlo Gomes - ARENA mat~rnil'lad"" nos Munlcíplo~ de .m- sl~io de t:rrlUl cnm Ílrea sup~rllJl' e.tunldade á Juventude, jJlIl'a Que pos- Fernando ()~ma - MDB uiraen, AlIsdla. União d'".,s PalmMes, 2JJ' l1a. P!>r e!tràl1gell'OS flefi· dOlluci-Sllmos prepal'lÍ-li e fazê·In cllpaz de Santa cátarlna PiaC'al::J:"u. Co~1lrlp~. São José /lll 'Dados no PaiS, •tomar COllta da nossa P~trla nUJ11 Lenolr Vlu'gas _ ARENA ~e e Pórto Real do Colégio, .lO-Es-amanhã bem' próximo. Agradeeendo, Osmar Cunha. _ ARENA :.ado de Alagoas.quero clj;:cr que o Deputndo Baúl 130 Rio Gr"ncte do Sul'. O SR. OS(,;AS CARDOSO:gado. médico, meu colega dos tempQs ~

de Unlver~iclllde, natul'lIlmente rlevll Al'llndo KunsJcr' - ARENA n:'fji'crjmmto de inf'ormaçõ<!s aaestar senlindo (J problema da cria:J- Compareceram maIs 40. ~'~m:,·trlo elrs Tr.ans;::wrtc.s, s6bre 0...

ça, como ~lÓS oUlxos, médicos, que, se VI _ ORDr,",l DO DIA .,rh

,lll'JnJ•• h'.n~sr,n. doe. oonstru,:s.o dn 13R·lOJnno contil1UlUllOS a cnurar, é pOl'que "",. '. "O~_~

já choramc's lauto, que nOMas IÁ;;:rl- O SR. PRllSIDENTE: O SR. r.MCIA1;O BECIt: O Sr', Y.'Il1.:EQl:Illf DA:iT!d~ _mas já secaram. Muito obrlg::lilo li

S. Exq. A l:sta de );a'e!"D~lI w:usa o com· R" Jment de' ;morms.çõ~-s aCllComu.,ícaç':;M -. Sr, Fresidente,SI'. PiesWe.ote. 6:8. Dnpuiauov, M pncJt.nmto, de lt~ Srs. D;)putados. MJnJ~~~O!lO #rtlbalbO, .&ótre ~ -tlJl~.. , ~ â trj~~lI !,:!!Cltar o pr'1ident:

crianças de Illeu j:.l!JS n[w l1"b<auam Os ECllllOleS DtpuLados que .tenham .,.,.nto de ~ux!l'o-doenra e $ÔJ>~e a COtta e SL.lI. p_l., !:'rlUltks .rvlçoode outurgm--Illc o dever de, em nome 'pl'opoe,j~1i~s a apresentar poderllo fll- ~i~'J~llsEto di asslsUncla' mêdica ao pr@t:l.C!~J~:"o ~;;!dtste.&1 apl~'Ie.tan.de tôdas uas, tJllupar a trlbuna do zê-Io. ':lbamlldo "pej;llleno '!isco". ~ a (,p-ib1l1,~~de, p,~.r-.b" deter-Congr~o Nacional. Quero encarooer O SR. ADYL~O VIA.IIlNA: • o -, _ • 1IUl1e a Il';vc;::l,<no d~ a,rtlg~ C, cJ, ~e-o ~cu p,utestD, pUI'a que os dll'ill'm- '.' ,ftcrjucrlm-nto ~c In!Olmnçu;s ao ,;:dto 11 :J~u.q~e f ..r~ e<e riJO a ~dus-l;tJl da R8lJublica !los ouçaDJ e ~~en-. l?IDJ_I~ .. ~e le,I, ~ue torna os servi- -illllstí-rio da AgrJcullu a, -ô""c "'!l- lI:S& r.-..aI1.Q'O.,'I,"il.~?IIlQIPal !a.~or datem P::l'll il c;.:ten5J.o de um lIlat'tante dores Pll~llcqs c;:v.s s~gurados obnga· da de m:iqulllas ~~rlcalas. sitmenta ,ão do ~crll('lIte Bra_Ielro,llostUlaclo. Sou conll'úrlo ao trata· ,tól'i<,JS do, Il~P::;" ~!'tmgue o IPASE ,R~<;'l1.erlm'nto di' info"mlP'ijos lIt A R"giflO NOr:!C1;Uua do País. estamenta dl5ol'lmlnatlll'io. ou aos fJI'h1Ié- ~ da ouLas Pl'Oy,t.t<nclas. '!lnl!'~~)'Jf1 do, 'l'rab8.1ho. sôbre a ':011, v.v.,n.;o os S~llS 9r.,ndJII dlas. 1;: queCIos que irritam. Mas, se é neces- P,'ojeto de jeJ que retltica o Orça' ::tf'!'n1 de 12mpo de .s.en".l.;a 01111 ta r O Pre-~;d~nte C'C.tA e SilVA, ct1m a pu-lá.rio dJscrllilinar; se é hcneste. a eun- mento da Repúbhca de 196'1. 'mcl'! fjns de Jl.posentllcoria. :U;ca~.ão da "Carta n(J N('rdett~' rceUllio dos privilégios, então coneor- Requerimento de informaco~s a~ P.._-querimenlo de lnf0!'111E!"ÕZll lO' llOlU as pro,l1':r:cU!~ c:lp l.ndl1.tl'i:úl,a-demos, de coraç'~o, em que 3Ó _és MlnJstérlo' do 'I'l'abaijlO e Prevídinda ',nn',f<'rio da" Fazenda - S:mcg ('''n- $o de sal·gema e. Cl!l, ll' la~ea e, aln­crlli.l1ças se bencllcJem com o paterna- Social, a respelto de moradias do trel ~a, n~pulll1ca, - só1.lre "'JlI"'f,J~ da, com fi Iib~rn~ao das "2:'b~s. d'l .llsmo politico da RepÚblloo. Pois nLo U'ASE situadas em Santa Marra _ ;'r'c.n~l'lO áas ~mpr@EQS que 'J11'~"elll na SUDENE "'J?r~c~ as noas~ f~llclt>,-lerlÍ delito, nem amoralJsmo oficial. Rio Grande do Sul. Pais, 'õ'S eMl t~tb ardc':' dos tl:tsJJcfl't'scobrir de .favores a ill!ància. mesmo Requerimento de Informações a" O SR. nOSENDO DE ,"',OUSA: 1atr:c.tar., lfa:cmos um' lJ.p~10 a S.que a ela se dê o senUdo de uma ~as· Ministério dos Transportes. a "!'s).!'lw Ex~ P,ll'C ptll\'JrlellClo~ d~t"t'mmn';ã ..ta. De uma ClUlUJ de meninos. flIhl!B da perda de. avances pejos sp.rvltVJres Projeto ~e lei relativo s. profisséo m"Vcta llO. s.ntldo do r::stabelcci.jnocentes de Deus. ((1ulto bem; m"t· da. Viação Penea Federal Rio G~'allde J2 farmlUJLuticos e 1ientistas. _ lIletIto da JI1Jllllta da farinha de rasot~ ,bem. Palm!]}!, O orador é cumpri- do Sul. O SR AROLDD CA,nVALHO" p.J. de msndlrtll, porque 1'l!1l"I'l'lla ~$M'1I~ado.) /" lavoura e ,'em ao encontro dOS an-

. D/1T(l1Ilc o r1fscllrso do Senhor O SR. SADI BOGADO: PI'O]ctO de lei que dispõe s6bre a ISElOS de todo o Brasil. It uma. lavou-Arrapolino de Faria, o Sr. Milt.on Requerimento de informações ao /mudança de dcnomlna~ão do Aero. ra que maIs se presta li coloniZação!leis, 29 Secretário, deixa, a ca- Ministério do Trabalho e Prel1.dencla porto de Brasília para Aeroporto Pre· peio :roc~lro, como cole'no. dando-Jh"delra da pre8i.dência, que li. ocupa- Social _sõbre a sltua.ção dos aposen- sidente Castello Branco. fixação ao solo e jJI'0c!\l2indo a sua

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4418 Sábado 12 DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção 'r 'Agasto de 1961' ,

I :t:~a Repúbllca e ultimação do pro- A nova Direção do Banco do Brnsll ° Mlrilsterlo da Justiça, combatendo -~Isltas de émbalxadores às 1'egl~1joIo de flnancJamento da Jlldrelétrica .deliberou também a criação de SO no. .end7JJlbUl.C por, JnHlJlfiCUJO ao DPl", Norte e Nordeste, uma reunião comide lUla Solteira. vas agêncIas, aumentando para mais wull. CSpeC1C ue CI'mles cumra a. Fa.. representantes do Banco lnteramerl-;

No âmbito dos acôrdos lnternacío- de ?OU as unidades que eslarão ope- zznua l,aclOnaJ, JU recupel'ou pal'lI. cano de Dcsenvolvlmenw para. a dls-"lu:!ls, o maIs importanle entre ~s já mondo em breve, no Pais, de ,acordo lJS COÍJ es da !~IIC"O ImpllHuncia suo cussão de novos financiamentos, a im.'assinados referc·se ao que foi cuJe- com os interêsscs e as necessidades ..t:rll-r as Ut:.:.P"511o uO .l'1"j.mo UP.1". plantação da "Operaçâo Desemperra.."brado com a CIAVE (Compagl1ie In- dos centros industriais e das zonas ,U apreSlllllilemo ue meUldas e de menw" do DNOCS e no SENAN ..dustrielle et Agricole de Venles à agrlcolas, es,utio. UCSLllauus li COdCl't"''''''Çl\O ao a concessão de auxíllos a agrlculto~Ét.ranger}, no montante aproximado O Departamento de Engenharia, pu- r'lallO 1)ccellal ue l;Ull.,.. uçao l~aVaj res prejudicados pelas enchentes dede 30 mllhões de francos franc~ses, ra dar atendimento à expansão do l;1 U al1lJva~"o de no~,"a ""'\,jlmdra /lU- janeiro, foram OS faws que mais ca-!plUl> um programa de flnnnclam~nlo número de agênclas, projetoU e pstá llÍlUU lrll:\U, nos "0IS UI,.Il.lJlJS me.es, racterlzaram- a atuação do Ministro'da. exportação de máquinas e equipa- Mnstruindo mals de ·quarenta prédios na POdL,Ca. ua r.liila ua MarlDJla, Albuquerque Lima"mentos franceses para o 13l'flslJ.na interior, Em :Brasllla está sendo CUJO mU.llJr mul'C"U bUli. U.uaç<lO cum A dinâmica atuação pessoal d() ML..

1Acórdo semelhante está ~em tu.e leyantadn um cent.ro médico e novos jJf""U<;IlCIáS pa"a a llJljJullhuçao ali nistro Albuquerquc Lima. e sua bemnúlnnlnda de negociações e deverá blocos residenciais com mais de 300 delOHl1lt lIulWllib.r"WVIl no J\1lmisté- escolhida. equipe, 10i um fator de des.ser celebrndo com a F1'ancefi, com as apartamentos para funclonúrios. "10, pua o retomo ua crOjJa. braSileira taque do seu Ministério.mesmas finalidades. Nço foi esquecida pela Direção do em l>uez pejo "l::!lJal'es Du,,"a" e para O Ministério do Inlerior defendeu,

Registrou-se ato constituUvo do Danco a necessidade de criar condi- a Jn".ula~<lO do 6," Dlsmlo l'iIava. em ao discutir com as autoridades doGrupo Misto BNDE-Massachu,;sels ções para ,o aperfelçoanlento técnico l:1ilO f-aulU, Pla.nejamento a dotação que lhe 10i,Inst.ltut.e of Technology, para imple- e administrativo do pessoal, que con. uunm,e ~sse período o "Barroso Pe_ prevista na proposta orçamentúrla.mentar um programa de aflllcaçôes ta, desde o último dia. 29. COm o PI'!· rea'!I', lran~jJ(I,.OU:· nul tUlleJallus ue para o próximo exercicio, a elevação.!dos recursos recebidos, p()r' 'doarão, melro CurSo Intensivo para Admlnls. aço. da Udu,l1l'i.il.S pura Os .I!oS[.;\Clos em pelo menos 130 milhões de crU-fda Fundaçã() Ford, no montante de tradores, unio\,ls, para Oliu~. le'VvU IIlmbém li zelros novos, do total que lhe ca.berá"3·jO.000 d6lares. O Sr. Batista Miranda - Nobre co. gUllrn'lillo CIO CDJlLrElWJpedeJJ'u PIa UI, para que os prDgramas de desenvol-,

O Escritório de Pesquisas Econôml- lega., desejo apresentar aI) brilhante, lO ser lDCl)l'pUl'aúo em I.lJeve a nossa vimento regional não solram soluçãoca.~ Apllcadas, além de ter cOl)perado substancioso e pensado discurso que Marlnha. euCjuanco clua<'ema mil l;lI. de continuidade,COI11 outros Ministérios e com a pr6- v. Ex~ profet'e minha modesta soll. eas de cilfe toram t:rún~po.l'\adaspara Fato relevante pa.ra ° desenvolvi-,prla Pasta do Pla.nejamento e de tfr rtarledllde e, ao mesmo tempo, felicitar J.rlesle pelO "SI)l>res Dutra", mento da Amazônia e do Nordeste iOhlpromovido treinamento em dlver~as () nobre colega quando procura evi- l'iIo selOl' tie apel'IelçlJllmellto técnico a viJ'llta. realizada. àquelas regiões porúreas, colaborou na elabomçãn do !lenciar ao Pais c.~sa obra de Govérno a. .VJarmlla tio J:lraslJ promoveu vm- embaixadores de países amigos, acom­documento "diretrIzes Gerais do ",c- que o Marechal Arthur da Costa e ~ens dos Otwlais-a.JUnoó da Escola ae panhados do representante do Progra-,vérno e Programa Estratégico de De- Silva vem reallzando e cujo ponto de u:uerm .Naval à Amazunm onue to- ma de Desenvolvimento da ONU no,spnvolvlmento" e "Diagnóst.lco da Sl- dest.8que, a meu ver, é Indiscullvel- mal'lllll conJ1eclmcmo cta' Reglllo e Brasil E:- de assesõres dos dois órp;âolJ ituaçã() Econômica", ment.e o ambiente de paz, ordem e se- aos Estados Unidos, e ou.ra, tamb~m reglonl(!s, de vez que deverá abrir I

OlJleve, ainda, o Govêrno, a aprova_ gurança reinante em rodo o Pais. Só ele estudos, a 1j5 guardas.marlnlm amplas e promissoras perspectivas pa~ ,ÇilO de dois pr()jetos a serem flnan- por êsse servlç() prestado 11 ordem ju- pelo naVIO-escola "Cus.od,o de MeHo": ra a obtenl)áo de recw'sos desünadOS,viados pela "Aliança": expansão da ridica, política e instltucional do A reatlVaçao do comrawrpeclell'O ao desenvolvimento das duas áreas.Usina TermclétriclI de Santa Cruz, nosso ,pais, S, Exa. faria. jus a ês~e "San,ll Catarma", o envIo do submn_ Em decorrência de convénlo firma.TIO valor de 41 mJlhões de dólares, c ,'discurso não fõssem os outros' atos rlno "Humaltá" aos l!:slados Onidos do entre o Banco do BI'n.síl e o MI.IWlui.slçiío de cquipament()s para ma- que V. Ex· vem alinhando, todos re- onele sera submet.,do a reparos o la.n~ nlstérlo do Interior. o Ministro At.. 'rllltençiio de rodovias no Rlo Grande levantes e dignos de ser evidenciados, çaJllento da primeira porta-baiel para buquerljUe Llm8.- proporcionou aOíl :do Sul, Paraná e Santa Catarina. Por essa ra7.lÍo, merece V. Ex· nos· wrnar operativa CJ dique da. Base Na. agr.:cultores que tiveram suas ptan~:

O Fundo de Financiamento de Es- ~.os cumprimentos os mais efusivos, yal de Aratu, Bnhla, e o leva.nmmen.o, rações danificadas pelas chuvas do j

tudos de projetos e Programas - , . pelo navlo-hjorograflco "Smus" da in!clO do ano, auxIlios 1inancelrDs ePINEP _ nos meses cilados, concluiu O SR, AMJJ:RICO DE SOUZ~ tena Franca de Manaus, foram o~ fa- empréstimos desMnados à recupera,ão11Ur sollcllllção da Comissão crlada pe_ Agradeço a gentileza do ll;palte do tos que malS caraeterjzal'am, nos uJ- de suas economias.10 Mlnislél'io dos Tl'll.nsportes, o €S. I !'obre e~tega, o qual com mUlta honra .imo~ sessenta dias, o dinamismo que I O Mínlstl'o.L!ira Tavares no Mln!S~tudo da viabUldade da Ligação Rio- mcorpOlo ao meu discurso, o Mmlstro Augusto Rademaker Gru- térlo do El.:crclto, eoncentrou o es·NiteróI. Foram feItos, tambénl. estu- Sr., Presidente e Srs, Deputados, newald vem impl'Í1nindo à navegação fõrço de sua Pasta na adequação 'losdo" relativos à elaborllção de um relepa-me ao trabaUlo qUe o G;0vêr. e a()s meios flutuantes do Pais meios ao seu alcance a uma verda~prO[ií;anm de desenvolvimento da Ea_ no vem df:envolvencto, atl'llve~ ,d~ Dando ênfase às novas dIretrizes as. delra politlca. soelJlI denho do EXÍ'r­cia lÍl) Taquari, no Rio Grande do Ba?co do Blasll, no seLor do Mmls sL~tenciais do Govê.rno Costa e Silva, cito, uUllzando recursos para a pms~Sul, e de um Plano de De."envolvJ' LérlO da Fll:enda.. .. (} setor da Marinha pl'oporcion()u trução de residências, para o J'Cf'''a­mento Integrado de Fortaleza, As OperaçQes de emprcstmlos clp lambém, na sua. esfera de atuação, I'elhamento da rêde hospitalar. PUl',! 1\

Das principais reàlizações do Mi- Banco lia Brasil, nos prhnel!,o.q . tl'CS uma viagem de assistência às POPU-j melhoria das condições de ensino, ins~nist~rlo da Fazenda durante ésses me- meses, expandiram-se satlsf~loria- lações ribeirinhas e às unidades mi- trução e trabalho e para a '('romoçãolles do Govêrno Costa e Silva, avultam menLe, apresentando um c.r~lmento mares dá. fronteira, pela corveta do bem-CEtar de tóda a grande fomi.providéncias e real1znções tomadas aproXlmad~ de NCri:; 200 mllhoes. Es. "Bahíana", que aportou em lquitoS' nL lia forma.la }:leia pasta.,nos âmbitos da. polJtlca aduaneira., sa expansan foi eonseg,ulda sem os Peru, após navegar o Amazonas e o Para morad:(l d~"ojlc,ah fora~ de~onde a. ALAC ganhou relêvo. l'CCllrs08 ~é novas emlssoes, mas ,c~m Solimões e a participação do navio saproprlados, no perJollo dos dOIS ul~

_A portir de jUllho último, começou a captaçao dos depósitOs volU?tál'los hidrogrúfico "SirJus" nlls operações timos meses, 14 imóveis resldenclalS11 funcJollar no MInistério um dispo- d~ publlco, que elevaram, nos ultimas de salvamento aos sobreviventes do em Curitiba e 1 em llll.jubá. sul detlllJyO pa.ra o contrõle diário da lIno- trcs meses, de ~Cr$ 800 pa~a .' ... acidente com o C-47 ela FAB, na fio- Minas, enquanto o selor especifico docnâllÇfHJ. em 108 agêncllls, o que re. NCr$ LUSO mllhoes ~e cruzelros no· rest-a amazônica. Ministério dirigia suas at<'nções para.}1f~senta 93~~, da receita, para a veri- vos o saldo dos deposltos no Banro No pl'imeiro trimestl'e do atual 00- a aplleaçãn de parte dos 28. milhõesileDê!\u do comportamertto t.rlbutário do Drasl), vérno, as aeronaves da FAB salvaram, de cruzeiros novos constantes do or~

Na' iUl'a do Departamento das Ren_· No ,~Illist.ério ~a JusUça m~dlllas em todo o Pais, em missões de mise- ramento do presente exerclclo, nadfls Internas foram adotadas as se- prorital'las anuncJadas pel~ Mmlstro rieórdia. 11 .vidas, além de outras construcão de casas e blocOs ele apar"gulntes medidas: AssJnatura, pelo Gama e Silva em seu dlScw'so de centenas que foram preservadas gl a. lamentos, -PI'e.!'ldenle da República, de Decreto- posse, aquelas que representavam ças à pl'esença, em Ca.raguatatuba, na O il1illIstério dD E.tércifo partiol.Lei que estabeleee normas tributárias compromissos de neceSSld!!de mais Paralba e no RIo Grande. 60 Norte, pau dentro clç sua esfera de atribui.pilra a retomada do desenvolvimento Imediata, cOlllo a elaboraC,a<! de leis de aviões e de helJcópLeros que traus. çõe~. da realizaclW de obras inatspen­dns emprêsas nllcionals; conc1mÍlo complementares ~ CDnsUtmçao, a re. portaram viveres, agasalhos, medica. sávelJ à Administraçiío pública. Devedos esl\ldOs para a Instituição da du- forma e a 8tuallz~ção dos Códigos e i mentos e pessoas 1Jhadas pelas en. ser destacado. neste caso, o convêniopJicllt». 1'iscal, de forma a. permiUr o a tlesburocratlzaçao, f!r~gresslva.dos chentes, num total de 42 toneladaS. llelebraelo com o DNOCS para a COM­n""lhJmento do ImpOsto sôbre pro- -serviços do seu MimsterlO, já f~ram 117 missões de transporte foram iruç-o do sistema público de abaste..dulos Industriallzndos pelo contrlbuln· colocadas em regime d~ execuQao € reJll~das pelo "Viscount':, pelos cim~lto d'ágíta li Cicláde de Porto ve.te. npós o seu ressarcimento pelo 1azem antever, para. breve, os pnmel- "Avro" e pelos "Douglas", em at.en- 11 C ·t I d R c1ônta plllo 59 Ba.cOll'lpi'lIdor. rOs resultlldo~. dimeuto a 10 Ministérios e à Presl· t~f,;ãoa~~aEIl:enh~~ia e c.:ollstruções.

Nos noventa dias Inielals da admi- Sem !lcodamento - a fim de evl!ar dêncla da República - inclusive em No âmbito admlnlstretivo o M1~llislmçuo do Sr, Nestor Jost à fren- os efelws negativo.~ das sOluçoes Punta dei Este -'- no mesmo periodo lsté' d Exér ito re llzou' estudOllte elo Banco do Brasíl, foI criado, apressadas - o Ministério t,ratou de em que O'-ColTeio Aéreo Naciona' n 1'10 o c, acom a adoção das novas cédulas de convidar e reunir professôres e téc- tra.nsportou em võos real1zados sôbr~ p!lra a transfer.ênclll de diversos 6r­ol'écliW e com a redução da taxa de nlcos de capacidade Tllconhecida em todo o 'I:enít6rio Nacional, 3? .569 pas- gaOs parn Brasdla, em eonsonânclaJuros nos empréstimos, efeito de lon. diversas espeelalidades, para. o tra.- sngeil'os, 171 toneladas de correspon- com as dlret.rizes do Preslden~ Costaga alcance na simplificação dos fl- balh() de elaboração de o anteprojetos dêncJa e 2 181 outras de carga e Silva, a quem será submetido, noslwnclamenl.os li. agricultura e no ba- que'deverão ser apreciados pelo Legls. Além de'11 demonstrações âéreas próximos dias, um projeto de decretoJ'Jlleamenlo dos cusws financeiros, 1ativo. que realizou, em tod,o o Pais, em tes- j~ elaborado e q?ll se dest1J;1n a all~

As cêdulas de erédlw substltuem, no No plano tnterno, a Pasta da JIIS- tivldal\'es eivico-p()pulares, a Esqua.- vlar a Presldêne!ll. da RepubUca deBanco do Brasil, os tradicionais e tra_ tlça procurou, logo após a posse do drllha. da Fumaça participou, no processos da exclusi,va responsabm­balhosos contratos, de forma a IIm- seu Ministro. adaptar-lle às normas Paraguai, do 25,9 aniversário da Mis- dade da Pasta. O Mmlstro, Lyra Ta.p11ar o elenco das garantias rurais e estabelecidas pela Reforma Adminls- são Brasíleira naquele País amigo. va.res determinou~ também. com essllofi. introduzir sensíveil'l l'límptlflcaçõel\ trativa. do que já re~uJtaram a cres- O Ministério da Aeronjutlca tem mesma preooupaçao, a rapIdez n~s ca.­no processamento das concessões de cente desburocratlzaçao, a criação de reallzado dura.nte todo êsse perlodo tudos tendentes li. reorganlzaça() doempréstimOS. órgãos, a deelarltçlío de utilidade pú- um trabálho de adaptação à Reforma Min!stért4!, com ,base na. ,Reforma Ad~

No plnno administrativo, o Banco bUca p~ra entidades civis, promoções Administrativa, através da. reallzaçáo mlnlstrabva. Ameia na area adtnlni8~tio Brasil CJ'lou duas novas dlrelorlas dll funCIonários delas merecedores des- de conferências e da elaboração de um trativa, o Consel1Jo SuperJor do Fun~de admtnlstração e reglonallzou a de 1964, rapidez 1?a .solUção de \"ro- planejamento racional que visa a al- ~ do Exército autorizou li antecipa­

,Carteira de Crédito Agrlcola e In· cessos de natural~;;açao, perda de tla._ cançar, em breve _ com o auxlllo d'o çao de recursos para a conslruç/io d''du~trlal em três diretorias - Norte cionalídade, ~rlaçao de 1acllldades pa. méwdo PERT, a plenitude da. rees- obras e para li aqui$lçlW de equipa·ISul e Centro - para que as opera- ra a instaiaçao da Justiça Federal. truturllçlío ministerial. mentos que trdo beneficiar 9 unidade'!,lllles sejam descentralizadas e, com ~No Setor do Departamento de Po. No Ministério do Interior, a con- militares,Loso, .ntend"Jn melhor às necessidades licla F'edernl, tão bem entregue à ctusão da. proposta orçamentária. pa- No set.or de Relaçl)es Púb\lcas, o'Hglonal8. ehefla do Coronel F10rimar Campêlo, r8 o pr6ximo exerclcio, a promoção de Ministério planejou, cDn!ltrulu • f~

Page 17: 10 RIO DO CONGRESSO nACIONAL··imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12AGO1967.pdf · t1tuição e do art. 1 9, n ;rV, do Regimento Comum, con'vaca l\lI duas CasllS 'tio Congresso

I Sábado 12 r DIÁRfO 00 CONGRESSO NACIONAC-'(Seçâo I} Agôsto d.. 1967 4419........<:alizou o tlsland" da Exército na. Festa ao turismo, o Conselho Nacional de comerclallzaç!io da borrncha. Para ros e que tem conr'() preocupação-da Televisão, realizada no Rio de 20 Turismo realizou nove reuniões, tendo tanto, 1lxou os preços máXImos de prlnelpal a progr\lomaç/i,o do comba.tede AprlJ a 7 de Maio, elaborou o fo· sido solucionados os seguintes assun· venda de Borrachas Vegetais Nacio- ao analfabetlsmD, iniciado com a im­Iheto "Exéreito Brastleiro - Fator 'tos: cronograma de trabalho ?-a nals. celebrou convênios com o Banco plantação da' TV educativa, já. atuan­de Integração Nacional", no qual as lll.MíBRlA-TO'R, planos de construçao da AmaZÕIlla, Oovernos dos Estados te no Estado da. Ouanabara, e a cria.­funções educativa construtiva e pro- de um hotel em Copacabana, -para do Pará ,Amawnas e Acre, estal:iele- ção de centros clvlco-culturais emrerora do ExércltC) são destacadas e fins de financiamento das obras j~n~ (\Cndo a colaboração entre o poder todo o País.reimprimiu o IivrCl "O seu Exército", à. aOPEO, e a~sinatura ,de convemo :Estadual e a·Superint.enüêncla.. - Na ·politica. rp,lativa à. formaçãoque oferece uma. Imagem autêntica e com a sec~etal"la de Tu~o d.o Es- No setor siderúrgico, a Usina de univerSitária ganhou destaque, entre

, Imparcial do Exército brasileiro, lado de Sao Paulo para flscahzaçao Volta Redonda produziu nos' meses de outras medidas. o estabelecimento doProssegltinclCl no seu programa de de Agências de Turismo. . abril'e maio 70.826 e 74.552 tont7'- minimo de 180 dias na. .duração efe-

trabalho traçado ao início do GCl'Vêr- O Centro de Estudos Econômicos. ladas de lamlnados, resj1cctivamente. tiva do trabalho escolar, não compu­71.0 costá e silva o Mintstro Macedo dentro do plano de trabalho e.Jabo-, ultrap!1ssando a produção de março e tado o tempo reservado às provas eSoares impulSionou. no. Ministério da J'ado para o .atu~ el>erclClO, plosse- feverelro, 3ClS el>ames. \ para que haja melhorIndústria e do -Comércio tôdas as ini- g;ulU na reallza~ao de suas. ta.retas Em suas venbas obteve a Compa.- aproveitamento pelos estudantes.eJatlvas encetadas na atual ge.~tão, vi- llr-cta~ àa~~~~~oe~ta~~~fi~Ç~~s~,:; nhla Siderúrgica Nacional um fatu- O Ministério já realizou três dossrmdo à retomada do des!'mvolmmen- a, e::; a d Ind' ad r ' i' r~ento, em al>~n, de NCr$ 27,3 m~- quatro Encontros Nacionais de, Pla-,to' econômico, se1ll. esmorecer 110 com- s~ mas e ,!C o as aconam cos, lh?es e em. maIo de Ndr$ 30,6 ml- neJanlEinto programados, nos quaisbate ao processo ínflaciolláriO, vlsando a permltlr o ac0U;panhamen- lhoe~, apr?xm:adamente. Vem. ainda I são ouvidos professôres dos· três nf-

Na área ~dmlnistrativa, con~in~a,- runk:~tZ:;:esda:St~~~~a~o~u~~sc~~:a Cla, Sld~rurgica l'eallzaz:do esfor- vels sôbre os problemas regionais do:ram a~ provldêneias tendent~ 11. lm- fOrnlações de natureZa, econômico- ços no sen~ldo da ronp11açao do seu Ensino, transformando-se em autên­plantação da Re!onna ",Admmi?trllti- financeira foram publlcaoos no Bo- mercado ext-erno. tendo obtido como tica consulta, nacional. Já foram re­'Va, li~b a, SuperVlSao da lOd!cretarla Oe- letim,' que continua sendo editado re~~ita de prodUtos exportados" em cebidos 2,561 ' pedidos de convêniosTUI, ,miClando-se 'pelo Departamento mensalmente. ' ab 11, NOr$ 7417 Iml e, no mes de diretos /lara auxlllo a mlmicínlos nosNaCIonal da Proprledad~ Industrla, O Conselho Nacional do- COtnércio ~~i1foCrJnJn::?içãr;;l\a Plano Inter- "Encontros" realizados Em Manaus;que oferece o mais ,senslvel ponto de Exteriol' _ COiNOEX _ d""envolveu Natal e Brasfliaestra~~ulam~!nto, O Departamento de ativo trabalho, no .perlodo~inalliilo, mediário de Expansão da Usina io- .A.dmmlstraçao pross~gul~ na reallza- aprovando o Ajuste Brasll-.Argentlna raro realizadas várias obras, nos se- O Instituto, Naclohal de Cinema.çuo de sua tarefa tipIca llgada ao pro· sôbre transporte maritimo, com im- tores de coqueria, acíaríu, fundição, produziu, com os recursos resultantescessamento burocrátICO das questões portante,s. reflexos sôbre o intercâm- laminadores a quente e a frio e ofl- do empréstimo compulsório sôbre a.referentes ao, pessoal t: :w aparelha- blo reciproco, promovendo a expor- cina de cilindros. Por outro lado OS renda de filmes explorados no Brasilmento mltterla~ do MmlStérlO.- Pes- tação, para o -Marrocos,~ 160,000 estudos e planejamento, para posslbi- - num montante de 1,6 milhões de'

I taca.-se, no penodo em fOCO, o traba- toneladas de açúcar em lSü7_1968 1itar a emprêSa a.tingir uma prodUção cruzeiros novos, em 6 meses - doze! lho d~ elal>oração da Proposta orça- (maio) e âllotando _l~edidas pll.l'a RS- de ~,l> milhões de toneladas anuais projetos de produções c1nematográfi­I m~ntal'!a para 1968, dentro dos n~vos segurar o suprimento de sucata de ~e lmgotes de aço, prosseguem em, cas que ampliarão os nivels quanti­Iprlnclplos qUe regem o Orçam~to feITO e aço, à indústr1a siderúrgica ritmo aC,e1erado. ,.,' " tativo 'e qualitativo da produção nlll

/.programa. dO,Govêrno Fed,eral. '11ve- naCiOnal, ampllando a área de con:' No bImestre abnf~1unho, 11leà.làas ciona!. Q.. órgão, Ciue já produziu G

. l'am prossegmmento. em rItmo acele- tróle de suas exportações. de grande alc,ance joram tOl1wdas filme "O Alfabeto Animado", consl-Indo, as obras de recuperação e re- Através de 'sua. Resolução n.9 15, no seto!, cafeeirO, destacando-se a derado eficaz instrumento contra o: forma do Edlficio do Mnlistérlo, que aprovou) ainda, aquêle Conselho no- apr~vaçao pelo C~nselho J1!on,ctãrio analfabetismo. pretende dar todo orpermitem, desde já, a acomodação. no vas llol'lÍ1as para padronização, 'Glas- NaclOllal, 1l!f reun,láo W! 9 de 11mh!h apoio ao filme brasileiro 'lIO exterior,mesmo prédio, de todos os órgãos da slflCação e inspeção sanitária de prl>- do plano jmancelTo e de escoamento e continuar. com a fabricação e dis.ndmín!5tração central. . dutos agrlcolas, que deverão iacllitar da safra 19_67-68, preços, e cambiais' tribuição de diafilmes.

No camp() da desenvolvimento in- enormemente as, expt'lrtaçÇies, tendo de exportaçao, rayulamento-de em- ê ' ' .âwLrla.l. num testemnnho eloqüente dedicado. também, espeCIal atcnç;m barques e novas condicões para -as O GO~ mo, sentmdo a ,neceSSIdade

i dl1 ct>nllança. do empresaria~o na ição. às mstruç~es a Delegll~áo do Bra~.il, vendas dos, estoques o/Íclais. rle lacilz!ar o acesso ,ao ,llv!O em ~a-\1 do -Govêrno, recebeu a Comissão de ao ,IV PerlOdo de Sessoes Extraordl- Relativamente aos preços de ga- do o t~IS, resolveu dl.stnbUlr, por ,I,!­I D~3env»lvimento Industrl!11, nos últi- nánas da. ALAiL,C, .bem como aos tr:t- rantla dos cafés. da safra 1967-68 as tennedl~ ~as Secretanas de Educaçao,.. 'étmos sessenta dIas, 7 projetos de im- balhos dl\, ComlssRQ Espcc2al Ilrastl·· diretrizes estabelecidas permitem '~e- 8',03q lllb!lO~e~as para ,as escolas ~e

JJ\rtl'\tação OU expansãa de indústrias, Argentina de Coordenaçao Geral muneração julgada satlsfalória às la.- 1llVelS p~~mano., e médio., No a~endl·€llvoJvendo invçgtimentos para capital (OEBACI, realizados no Rio de .Ja- voums efetivamente produtivas e a mento deste mesmo objetlVO f01 elM1ixo. da. o.dem ,de 168 mllhóes de cru- nelra.. " correção parcial da contratação das borado e submetido ao Conselho Fe·:lelras 110,OS, equivalentes a 62 ml- As prinCIpais ativldaaes do Inst!- vendas, no setor. ' d~ral de CultUTa o plano de expan-lhlJes de d6lc.res, tuto do Aç.úcar e do Alcool ~o bl- ,- sao nacional do InstItuto Nacional do

l)Bveri!o ser benefICiados em máior ,mestre referido podem ser assfil re- Dando nõv.o unpulso ~o. programa Livro, Inspírado na. idéia de dema­c,.call1 com tais Invest1melltos os se- sumidas:, _ de e:ra~lígaçao de cafeeIros e sua cratIzar o livro, levando-o a tôdl1tDl',es da' indústria mecãnlca,' da m. a;) elabOl:açãb e apl'ovaçao do ~":' SUbstltUlÇao por outms lavouras, be.m parte, por todos OS meios e ao maior

I düstl'ia téxtll e da Indústria sid-"-- ,quema financ;:elro da safra 1967--li8,' como ao esquema de mtenslflcaçao número de pessoas~,... b) aprovaçao- do plano de safra da produtivida.de e melhoria de qua- . •

,glcl1 senuo, amua..djg~o de. nota, o 19(i7-68 e ' . lidade dos cafés cultivados em áreas Os dIretores I dos I1?-stltutos Naclo-contlng'~llte destinlido a_indus~ria dei c) Incremento à expo t ção d ._ ecolbgícamente adequadas, o Conse- lI.ais do Livro t!' Brasl! e da Espanha.ma.lenns pal'li cons~ruçao ciVIl e de car r a e açu lho Deliberativo do GERCA aprovou, fIrmaram, no úJti~o dia 1.9 de ju-pr~~~~~ n~:;;~:t.ici~~·ludados c()m a A' {fonússio Executiva do Sal, cria- na sua sessão de 26 de maio último, !lho, e~ n?ta préVIa, o propósito demaior at'ell~.ro. 'os problemas conjun- da p,elo, Decreto-Iel ,n.,' 257, de 28 de a necessária movlmenta(ão de rt!'o lDt(enslflcar. d~ntro do que lhe com~

,,~ f f cursos, que atingem o montante glo- pc e, as re1a<;oe5, culturais entre 0fItUrllis que enfrentam alguns setores evelelro de U}'67, 01 Instalada em 36 bal de cêrca de NCI',S 113 milho-es. dois Palses, me<'hante o IntercâmbioiniIustrlais, destacando-se a produção de maio, iniCIando, no m()mento, o.q de livresde soda cáustica e R de tratores agrf- trabalhos relativos ao plan~jl1J!lent() Na Educa~ão, principal meta do ' . -colllS. No primeiro caso, diligenciou o de uma, politlca nacional da mdustrla Ministro Tarso Dutra. conforme en- A Campanha Nacional do LivroMinistério no sentido de obter medi. sallneira, J!lstá sendo acolUpanhado fatizou o Presidente Costa e Silva em levou a efeito, nos últimos três me·das que garantissem a hobrevlvêncta o desenvolVImento da. produçao das diversos pronunciamC1ltos. alcançou, ses, o levantamento- dos prêmios li­do setor, defendendo-o contra a Im- sa~as, achando-se o mercado can· nos trés meses Bl!perlores aos espe- terários el>lstentes-· nD Pais e ri pla­portação a preços de "dumping'\ e sumldor plenamente IIcbastecldo, ha- rados, 110 aproveitamento de exce- nejamenlo de C11rsos avulsos a seremprocurando melhorar lIII condições do vendol ainda, ~stoques nos a!&IT0~ e dentes, na criação de escolas de 11i- Inciados ainda êste mês, enquanto li;

, suprimento de energia elétrica e do d:llÓSllos, localizados na reglao nor- vel superior, na. pesquisa e no plane- Seção áe BIlllioteéas do MEC distri~sal. No segundo ooso. procurou c d stlna. jamento educacionais. 110 enSillO hl- bula um total de 78.011 livros: 77.305Ministério obter das Autoridades Mo- Nos últimos dois meses, a Com- dustrial, no combate ao analfabetis- a lJi~lí~tecáa públicas, franl1ucadltBnetárlas condições mais acesslveis de panhia Nacional de Alcalls reaJlzou mo. no baratcomento do material es- ao pnblico e escolares. e 706 a blblic·fInanciamento ao agrleultor, para a seus trl1-b!!,lhos normalmen/.e, tendo colar. na 'Collcessão de Mlsas' e 1lU tecas e instituições estrangeiras.compra de maqumas nacionais, além tl;ndo obtldo um rendimento opera.- adóçdo das . mais diver~as formas de O Ministro Jarbas Passarinho 'de­de opor.se a projefudas importações clOnal satisfatório, ,e ultrapassado, incentivo à Educação e- à Cultura. . S81lVOlveu, 110 Ministério do Traba.­vultosas' e com favores especiais. que ~esmo, em certo_pen,od?> ,sua capa- Da Reu1lião de Reitores, realizada. lho, '11ma polltica realista c COn8e7l.­sufocarÚlm a índústrla. brasileira. CIdade de. I!roduç~o dl(ma, calculada em Brasllía. resultou o aproveitamen- tânca com. os interêsses do Uava_

!lo 11mblto da Secretaria da ~ndús. ~~a~~, t-dla, atmglnc:o até' 373 to- to. de 7.340. estudalltes 11as escolas de lllC/.dor. brasileiro, em eMo benejlclo'bna, cumpre re,88{11Úfr a conclasao dOB A .nova usina de sal, por combus- nlveZ supenor, in~luldos os excedeu- hnplantou. 1la Pasta, a utilização dotr~balhos relatwos ao C~dl~O da Pro- tão submersa, já está completamente tes e os que serao aproveitados nos computador eletrónJeo para estabcle­rmcd~dc Illdustrlal e crUlça!J do Con- monlJada, tendo sido iniciados os tes- vestibulares do corrente mês, fato cer a jlut'JIação da mão-de-obra nO8elllD ,de Re.cursos da.. propr!edacle Tn- tes de Juncíonamento. Prosseguem, a~pic,loso que representa apenas o mercado de trabalho, atrfl,vés do le­dus!rtal. Com essas provld.enci~s, de- também, os estudos de expansão da prfilelro passo do atul.l Oovêrno na vantamento do quadro de - admissõesvera ser acelerada a soluça.o dá mas- indústria de álcalis para o Nordeste, criação de oportunidades" de vez que c dispensas de cmp' egados em todo oou de processos refere'ntes a marcas e a. fim de possibllllar a lavra e indus- estã<! sendo ultimados .estudos para território 1lC/.c!OtiOJ. •patentes, encontrada pela atual ad- triallzação do potá..';sla visando à ob. _a Criação de novas escolas superlo· 'Em conseqUêncla da apllcaçll.<:l dêS­m~nistração. que a~cende a mais de tenção do clôreto de sÓdio. o que pos- res, e para a implantação de ou- se nôvo instrumento, o Ministéri() jã _tres centenas de mIlhares. sibllitaré. seu aproveitamento como tr.as, como a. Universidade Federnt de canclulu planos para a pronta, insta-

o Departamento Nacional do Co- milotérla prima da barrllha' e soda Sao Paulo, com sede em Sáa Carlos, lação de agências estaduais de colo­mérclo, deutro da orlentaçiio adotado. cá.ustica, em substituição ao sal co- já. proposta ao Chefe do Oovêrno. cação em -diversos Estaios' ':1 napara os seus trabaUlos, prosseguiu na mwn. - Está. prevista para 'breve a publ!- Guanabara, 6 em Sáo paÚlo 2 noetapa da realização de alguns estudos A Supertntcnd6ncla. da. Borracha eaçíí.o do Catál()go de Educação, que Rio Orande -do Sul, 4 no 'F..st:ado dobá<úCOs. Indispensavels à. correta. for- no perlodo de abril a maio do cor": será uma mostra do,S panoramas lu- Rio, 1 na Bahia e 1 no Pará NamUlação de comerc!.o mtemo e ex- do corrente ano, prOS!eguiu em seus caclonal e cultural do Pais, õaseado ouanabara, o Ministério J! ;:ml\)Or.terno. Por seu turno e no desem- trA.!;mlhos de formUlaçao e equaclona- n!, pesquisa que S8 realiza, no mo- olona, abualmen~, 1.300 emp~ospenha de SUa missão de Increm611to menro dos pro'blemllll' dI produção I mento, em ~.OOO municlplos brasllel- 1J01' 1!lIêf, 8'ratM &~ Jt1liíltldos

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r '4420 Sábado 12 nU.RIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção Ir Agôsto C1e 1967 ~~-­

I diàrJamente com as indústrias • o ~m o obJellvo de atualizar e sím- foram os fatos que. ao lado das 92.000 nas obras mencionadas, NCr$ ..•••• .,comércio. pliflcar o processo de concessão de toneladas das construções Iniciadas '7.500.000.00 aproximadamente. Na Di-

Dentro de dois meses. o D~parla- obono familiar aos chefes de íaml1ia em nossos estaleiros, o prossegu!men- retorla do mesmo Departamento têmmcnto Nacional de Mãc>-de-Ob,a es- numero"a Instltuldo por Decreto-lel to dos estudos para a construçao da andamenlo estudos, serviços e obras,tará em condições de localizar o flu- de 1941: 'o MInistro estabeleceu. em ponte_Rio-Niterói e ti: prollferaç!i0, em em número de 14, cOm beneficios para.,

I at· I Estado Muni I I 1>ortarla que o chele de faml1la nu- todo o Pais, das ~bras ferrovladas. e tôdas as bacias hidrográficas e portosxo m gr 01' o por • c p o - 'n' erceba o suficiente rodoviárIas" justificam a dedlcaçao do Pais. 'E por tipo de alJvldade no mercado merosa que ao P com que se empregou o Ministro Má- Em Igual per/odo foram tomadasde trabnlho I?aclonal com o prooes- para atender às necessidades de sua rio Andreazzll., nOs dois .últlmos meses, medidas. através de concorrêncIas pú-jmlmeu/o, no computador, de cerca de prolr, fará jus 11.,0 abono men~al de à solução de problemas que de há mul- blicas, convites ou tornadas de preço'l150.000 formulários mensais 101'Oecl- NCr$"3,00 mensaIS. se o benetlciáno to desatlam a consciência do Pais no na Administração do Pôrto do RIo de<los pelas delegacias reglonnls, para. a Uver seis filhos, e, de mais 50 ce~- setor dos transportes. Janeiro, num tolal de NCr$ .. , ....•'criação de meios de combate ao des- l,aVos por filho excedente a êsse nu· Nos doIs últimos meses o Ministério 1.'076.486,00. sendo cerca de 75% em,10camento para as gl'andes cidades. mero. . dos Transportes aplicou. com recursos mão-de·obra. O número de obras nâS -

A formação profissional de mão- No 1Ifinistério dos ]fl1las e .El1er- do Fundo Portuário Nacional e de ver- quais será aplicado êsse monlanle as-;tle.obrl\ já conta, desde o dia 7 de gia, a aprovaçcio de um emprestlmo bus orçamentárias, em obras, serviços cende a 31. O Põrto apresentou um,junbQ último, com um cenlrJ de pelo BID, 110 valor de 3! 11111I1õe~ de ou aquisições, o total de NCr$ ..... mov.lmento, nos dois meses, de atra­trelnumento para especIalistas em dólares, para a cOIl&lr,uçao ~ R~.tr~- '1.492,784.74, Foram os seguintes os caça0 de 470 navios e de carga eInec!l.nlca e manutenção localizado létr'ca de IIIIU SolteITa, a Inlcraçuo portos beneficiadOS pelos Investlmen- descarga de 2.529.858 toneladas.em Salvador, resuitado de convênio de estudgs destiuados d a.doç[W .rl"- tos:. Manaus, Belém, I1aqui,.Mucurlpe. As providências de maIor Impor!àn-'(!!11r o MTPS e o SENA! Em- se-- tarllas adeqlUl.das para as 1Ildustrlas. Areia Branca. Nl1tal, Cabedelo, ReCife, cla tomadas no âmbito do Dcparta.'Lembro será Instalado out;o' ccni,ro c em:aminhamento ii ~olllção.para os Maceió, Aracaju. e~lvador'l :P;far~u: mento Nacional, de Estradas de FerroE'm Belo Hor!zonte . fo:-m' . problemas da indústna naClrmal de Call1Plnho, Ilhéus. F rno. R o e a foram o convênIO com a Rede Ferro-d t f ' Pte~a a. • açao los/atos a elaboração do all/oprujelo nelrO, Angra dos Reis, Santos. Para- vlárll1 _Federal para aplicação de três

(' mes res erramen 1'05. ,_ d C'd' Y de 1Ifl- naguá, Imbltuba, Ijai e P6rto Alegre. milhões de cruzeIros novos nas obrasDurante os últimos três meses 10- de requla11l1111taçao. o o IflO Com a Instituição do Fundo de Re- de remodelação e unificação das linhas

r!lm examinados, também, no Minis- neraçao, o 10,:!leclmento de recursos financia.mento da Marinha Mercante, dos subúrbios do Rio de Janeiro e otéxlo, os efeitos negaUvos da imigra· para.CO/lstTllçaO de.obras, pela E!e- verificado no último mêS de mala por inicio dos estudos geoeconômicos pl1­çllo de profissionais concorrentes trobras, ,e a aprovaçao de UI/! ~og;laé- Decrelo. voltarã, a rotatividade perdida ra a ligacão ferroviária entre Natal eCOm a mão-de·obra nacional e de ma de mve.~tl1nentos de ellergla c - do "Fundo de Marinha Mercante.., Belo Horizonte.;pessoas não quallIlcadas prOfissional. trioa pelo BIRD, forall~ a!galis dos dando à. CMM con~lções financeiras O incêndio que destruíu. em Bras!­mente. O assunto será decidido nos Jatos que _marcaram o dmaml.~mo, COf!l para executar. d~ste ano até 1972, o lia as inslalltÇões do Ministério dapróximos dias, após contaclo entre o qu~ o Mill~tro costa ca.v~lc~u,tl dl- programa de expansão da. frota mer- Agricultura.. não arrefeceu o ãniDlQDlretor-Oeral do Departamento Na- r:~lu as ativida;des rJe MI/Ilsteno das cante brasileira, incluindo 24 navIos reaÍizador da Pasta, mas - passado dclonal de Mão-de-Obra e a direção MI1UlS e EnergIa. ?lesse período., de 12.000 toneladas. . cruel espetáculo - acrescentou maisdo CIMJll. - Já foram conclwdos e encammha: Cosn a assist~nclll ímancelra da ':0- um dado no plano de metas do MI-

O fat .• w te"~ IH' dos ao Ministro os estudus relativos mlssao de Marmha Mercante à Indus- nlstro Ivo Arzua que após mudar dezo 1IU/IS Impor 11. .... pc 1- 110 Código de Mlncração. O I1ntepro- tria de construção naval loram apll-órgáos da secretaria.' de Estado para

(llf MIarlal .do Governo. durante ~ 1'<';' jeto de reguiamentação será posterior- cados, até o fim de malo. investlmen- a. capital, de promover cinco reuniões.-1OM (10S ultlmos meses - o al1all~IO mente encaminhado ao presidente da tos no valor de NCr$ 270.323;000.00 e prepa.ratórlas para a. UCarta de Bra­da aplicação correi!" M 1"I'siduo. ,'t- República para a asslnalura do res- USS 7.985.000.00. O total -dos Davios sílla." e de Incrementar por diversosJlaciollt'trio 110 rea1uste d~ saiarllos. pectlvo Decreto. • entregues, lançados /!:o ma.r _ou que t1~ meios a produção agropeCUária. partefeito na PrOClal/UlÇão presidellctal lIe Em suas visitas de lnspeçao, o Mi- veram sua construçao Imclada nesle para. a luta paraleia às demais tare-

Ilq de maio - será reaiúla4e a par. nistro visitou a Cidade de. Ouro Prê~, Ilerlodo. ascende a 18 undlades e 92 tas que se determinou: fazer nasce~tir do 2Q semestre. a. 21 de abril, Inaugurando o nôvo SIS- toneladas. Mais 27 navios de porte das cinzas um nôvo Ministério, pujan~

, Na área sindical, a não-privatiza. tema de iluminação p~bllca da cidade bruto cujas obras esmo em andamen- te e agressivo, cujas obras deverão es.!tuO dos lucros de acidente.s do tra- e recebendo. em sol~n}da~e, a Grande to atingem o .tolal de 235.000 tonela- tar concluldas até maio do próximobaUto, de há multo reclamada el<l Medalha da, Inconf!denCla. O titular das "dead ;yeIght... Den~r,? de trinta ano. 't b Ih d b 11 i já t p da Pasla. VISitOU amda.. nos dias !2 dias ocorrera um fato Inedlto na can- Os pontos considerados básicos en-

1 1'1\ 1\ a or ras e 1'0. e nn cpr\! e 13 de 0111.10. as obras de ampllaçao tralação naval de lodo o Continente: Ire os que foram atacados pelo Mil1301°" de !el que deverá. ser apre_Iado da Usina. Hidrelétrica. de Paulo Alon- serão 'contratados 24 cargueiros velo- nlstro da,Agrlcultura, nos últimos doiSIP~ôldmablente pcio Legislativo p.or so e as illStalações da Companhia HI- zes de longo curso, de 12:200 TDW meses, compreendem uma. série de me-!:PIOpostS. do Presidente Costa e SI!- drelétrica. de São Franclsco. Repre- cada, dldas já tomadl1S em várias frentes l!I1"11, que tam reconhecido, em diversos sentando o PresIdenté da. República, Nessa mesma área da Marinha Mer- I'ue foram endquecldas pela contrl­Ipronunchunentos, o exemplar compor· na ocasião, inaugurou a 8; unidade da cante, a legislaçãO recebeu. no perlodo 1uição dos Secretários da Agdcultura.,,'lAmento do nosso trabalhador, cuja Usina de .80.000 KW. - dos últimos dois meses. dlve!sas all~- as reuniões levadas a. eleito em Flo­'l'alorlzação é uma das metas prlorl- Pars. a segun~a quinzena do m.es de raçõe., destinadas à adequaçao da: po- 1'anópo!is. Belém, Recife, Belo Horl­tdrJas do seu Govêrno. " julho está prevlsla. a normallzaçao no lltica que pretende empreender a "nte e Brasilla com amplos' resulta-

Nesse mesmo contexto deve ser sa- fornecimento de energia elétrica ao administração ministerial aos Inslru- ('os para a definição governamental nallentnda a recente atividade do Bra- RIo de Janeiro, coJ,11 a entrada em mentos ou seu alcance. 10Jltlcà de abastecimento. Industrlali­111l na _lil~ Conferência. Internacion:ll fun\!ionnmenlo da ultima., unldadeh a Outros fatos Ugados à navegação !ZaçãO e exportação de produlos agro­do Trabalho. em Genebra, na qual ser recuperada na usina Nilo Pcçan :. mercantil considerados Importantes na recuárlos. e para I. "Carla de Brasl­liderou vitoriosamente o grupo laUno- Ainda no set9r de aftas\~~~tua.: pol!t1ca de transportes do atual ~o- l'a... objeto do lQ Congresso Nado-americano contra. o representante energia. deverta

é~er sa en Il;, • d vêmo e que decorreram de medidas 'lal de Agropecuária.

b J- ção do Minis no para a so,uçao o, t. . .

de eu a, cu as agressoes faz calar. roblema de Brasilla para a qual fo 1ecen es. _ ~ I - d M _ Na política de exportaçao, o Minls-Os representantes dos empregados e pdado um Gru o de' Trabalho ' A aprovltÇl!0 pe a c.om ssao e a férlo tratou de disciplinar as vendas

ldos empregadores- prestigiaram, sem c A ELETRO:/RAS já entregou às rinha Mercan~e das lmhas cum.prl~: do pinho para o exterl?r. atu!1J1doreserva. a posição tomada pelo Chefe suas subsidiarias e associadas, neste rglo ~OYdUBI a~Wi~~' o~esa~o1I'!~~àla" j1l1to à .9

ducex e consegteumqo dObr!~ar

de nossa Delegação, Na Comissão de mesmo perlodo, a Importância de '" na.:vos po escalas até Ma: ,l~ expor... ores à manu nçao e ...,s-Reclaml4lões e na de Aplicação das NCr$ 17 945 55000 para apllcação em de porto Alegre ,comi linh Itaj l hlaçoes adequadas para o estocamen-cd - .... 11 - f I I d" ~'IH I naus, e com 2 nav os na a a IJ, com vistas no abastecimento e à

nvençoes, o .,ras nao O mo C3- obras e energia. e r.ca. para Natal e Fortaleza. F''lrantla da classificação do- produto-cndo. Com base em exposlçoes de motivos A aprovação e já em execução des- l'estlnado a outros aises 'A libera ão

Para o corrente exercido o Mi;1ls- do ~Inistro das M!nas e E?ergia, ~ de 4 de abril, 'da linha de passageiros l'a carne bovina pa?a. a ex ortaçãoÇfOiUrlo elaborou, durante os dois ;ultl- PreSidente da, Repub~Cta bal;u I De I Rio-Santos. com os navios tipo "Rosa (íílra grante medida a1ca!çada, tendomos meses. um programa. de dlStrl- ereto que detme oI ~ \ ema aCife:S da Fonseca". ') ConseUto Monetário Naclonal re­bulçAo de 70.000 bôlsas de estudos ~e E~~~ie~~:g~i:' ~Jae ~e ~~~lssões' Outras importantes medidas foram vogado o confisco cambiai do produto,para o ensino médio, destinadas a r:e i .P d Eletrificação e define tomadas através"- do DNER, DNPVN e ,lue onerava a exporlaç§o em 30%. aoperários e seus dependentes. O beco fs ~~I'~UI:'es DNEF. consumo interno foi garantido com 11neffclo, coberto COm fundos doados SUA 25 de J~io.'o Mlnist.ro recebeu do Na área do Departamento NacIonal l'etermll1!lc;iío da. estocagem de 20 milpcla "Aliança para o Progresso". BIRD a comunicação de que tório aco- de Estradas de Rodagem, as aUvlda.- t.oneladas oora o Abastecimento no penlcnderâ às indlcaçlies dos slndlca- lhlda 1Io programaç/t(} de 11IvesJlmen dos poderiam ser assim resumidas: 11'- liodo de-entressafra.ÚlS. - tos no setor de energia elétrica-elabo- formulação do programa de obras 1'0- Na área da pesca. o Ministério dls-

O processo da. unIficação da Pre- rada pela ELETROBRAS, pará. o pe- doviárlas (!o estabelecimentos de metas trlbuiu, através da. SUDENE. um to­'Vld~ncla Social;. tumUltUlldo na sua riodo 1!l67-71. Na oportunidade, fol- do Govêrno Costa e Snva para trabãa- lal aproximado de NCn 500.000,00lmplantaçii.o, foi corrigido pela atual lhe apresentada uma proposta. prellml- lhos de _construção e pavimenta0; o, (quinhentos mllhllee de cruzeiros an­ndmlnlstração minlstedal que, a}ém nar de financiamentos de seis obras cujo equipamento teve em vista, in- figosl. em financiamentos destinadosde disciplinar a. efetivação do dlsllos- hidrelétricas. num esquema. de flnan- clusive, as aspirações regionais que .0 incremento pesqueiro. Dois 'Ip'an­10 n:L LeI sem quebra. do pagamento clamento misto. para. o qual,. o Banco foram sentidas em pronunJlamen~ rles prlH!!tos. num total de maIS d~'paralelo dos beneficios e da. asslslên- Inl~rnacional de Reconstruçllo e De- de reprl!l:entantes e em reunloes locais, dez mllhoes de cruEeiros novos li Com­(lia médica está dando conseqUêncla senvolvimento contribuiria com 48 ml- fiel execução do orçamento do pre: p&llhllo Brasileira de Pesca e li Com­'~t<lgr111 A' Mds. a. reIormulação que lhões de dólares e outros ?rganlsmos sente exercicl'!: pagamentos. em dia, panhla Nacional de Frlqorlficos, 10­,- d I d b t d linancladores com 44 mllhoes de dó- llvre framltaçao do ImpOsto unico sô- ram aprovados. A SUDEPE. por sualltl v~o, Vp~nc~' :~~ie~c~l ~~at:~ lares. O Ministério encam~ou a pro- bre combusUvel no Banco do Brasil e vez, vem cuidando do levantamento hl~

ri _,7' ' po.~ta. preliminar para estudos. obtenção de recursos exlra-orçamen- dro~rá!leo âa nha Grande e de Se-o 1'11..5.. . No Ministério dos Trasportes, o In- tários para. intensificação de obras. in· petlba. com o objetiVO de determinar, Do plano de ~~ras I d~ Milnlstérlo demento à navegação de longo curso cluslve a duplicação da Rlo-Sao Paulo. a ImporlAncla dessa âres. na pesca doconsta. como ponw pr no,PR. a con- e dI\ presença de nossa Marinha Mer" O Departamento Nacional de Portos camllZio, e do Programa das Naç/ies'eluslío 8 o equipamento do pôsto de cante no mercado Internaclonal- Eg- e Vias Na.vegávels iniciou. no perlodo Unidas para. odesenvolvimento da:lles­,,1 'J!lls tt\nola São Francisco Xavier, um tados Unidos, Europa. e Extremo focalizado, obras e aquislçl\es em nove ea no B1'1l.S11.<los maiores ambulatórios da Amérl- Oriente _, o cresclmenlo dos rucros portos do Pais, prosseguiu 29 e con- Durante a permanência do Pre.sJ­Cu Latina, 10callzado tiA OURllabara, ~ullantes das navegaeões de peque- c!ulu outrllS 9. Na sede do Departa- dente da Repúbllca em SIlo Paulo. Q,!inaugurado -durante o mês de maio. no curso, para os quaIs passaremos aniento foram feitos servlç~ de e.stru- Ministério da Agricultura celebrou co~'com capacidade para .a de 5.000 contar com trinta na.vlos. ~ a unifIca- I tura e de IlIStala.ç6es em numero c\fl fi, 10 Govêmo estadual OOflvênlo ]llIJ'a .,benetlclàrlos por dia.. ~. olio de nosso sistema de transportesl Em valôres tot&ls, o nNPVN investiu, realização de pesquisas IÔbre a blol~

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Sábad~, 12"""

mARIO :>0. CONCRES&C NACIONAL (Seção I' , AgQsto de J9õ7~ 4421.=

rgla da ~Attn. Cnplguara" e a conse- dres, que versaram princlplllmentcvidadesnn. execução dos serviços <Ie março 'lIuando, nesta CMa, .0 . .con.{ltien~c 1ndicaçúo de métodos adequa- sôbre a prorroga~ão do Convénlo In- abastecimento d'água em diversascl·' -gresso Nacional, .ql.'e c legL'U, empos·<los ele i:OnLrble dêsse tipo de sauva. térnacional do Café, a ser negocIa- dades, tendo como ObjcMvo o '-com- sou no ca::go de Pr.asldente da J,c~ú­OuLros convtnlos firmados com São da em definitIvo no correr de 1D67. bate à e~quistossomose. .com os reeur· bUca ~ EKln9 ,Sr, Marech&1 Al'tllUl':Paulo, naquela ocasião, que tolaJiza- O Brasil preconlzo.,. princIpalmente, 50S colOcados 1l sua displY'.lção, pro' d& .Costa. e Silva. ~ara' S, Ex~ ~eram a importãncla aprox!lnada de qul- .as seguintes medIdas: o ccntrôle da curcu dar pr<lssegulmento à execu~úo l'oltam AS Jilten9Ões de todos os .mo­nhentos r.1H cruzel1'os novos: trabalhos produção mundial, o contrõle do fluxo tIos servlçtls já lnicladcs, e, prlncl- lelros e de todo ~ mundo. :Seu l'as- 'integmdos entre 'O Ministério e a Se- internacional de café e a .operação palmente, squc!es cujos términos es- sado ele homCJ1.l público e militar, !leIj}retllria da Agricultm'a para fomento efetiva do Fundo Internacional do tão prevlsws pnrao' corrente exCl.'- à ordem juridiea ~ pefensor intr~:l-da proüuçuo animal em 190 munlcl- Café.' cicio. e 'Pam 1968, zlgrnte das ln,stlt~1Çl)es ~emocr.átl.~s,pios paul!,tas; insta.ação, na FaZEnda No relativo ao cacau o lm.maratl Foram feitas também modificações o credencla ao êxUo na árdua UU'claIpanema, em Sorocaba, de uma usina participou ativamente dos t!:abalhos importantes' na Coordenaçi'.o IV, se- com qu~se defronta. o~ primcl~osde termosfatos: entrega de ccm mil da reunião em ,Lngos, em fins dc dladas'em J3alvador. .onde :foram f rla- pr~nuncmn1t"ntos de S. EX' e a l\lLr­cruzeiros novos à cooperativa Agricola abrIl, da Alínnça dos Produros de dos os setores de Plrapora, UbcralJa tao:a e lntellgentc:. escolha qos ,h;lnl?I;SMista de Araras, para, a. aquisição de Cacau, onde, mals uma vez, os pai- e Govcrllndor Valadares. Essas mO- q~e hoje 'C011,!."oem seu Mmls!(;r.oequipamentos para montagem de uma es _ ~.._... r- deb"'c m o p .dI'f_'c"o;;- 6"t"0 11g"do.s _.J --'5reo que dao-!J.os a. meu.da exata. dpe suas in.-usina de Jelte com aproveIlamento in- S ~..pu."'uo ~D _ ~. ra s TO- ~,....~ ~ ~ ~ WJ =- > t -" ro A t -~- u."grnl dos .•ubprodutos', habilI'tnoõo d~ blellllW r.elaclonados com a celebra-' a Campanha empreende. no mcmen- enço.s no 'Uo.v~mo, m .!1"""s , ~ e."" ~ ~.... ~ lio d úrd 'nternac'onal so to no sentido' de lncr=!'nlar ser- converg,em para a retomntla .do <Ir.pessoal lecnlco e de níveIs médio e bÇ e u~ tac tO 1 .1 lt' j' ""t d .. 1 d o senvolvunento do P:ús e o bem-esTar

;,superior. Está em vias de concret!- re o proúu o en re os (JllaJS avu a, v ços nos.", n os Ji' mene.ona os.. n social de' nosso povo, metas que, s~mzação uin convênio entre o Banco para o lado brnsllciro, a questão das Pará e no~ Terrltorlos de A..'1lll.pa e. s~mbrllo 'de dúvidas, esmo' sendo ll!Jn­Oentral e o Babco MundIal para im- preferências discriminatórias concc-' de Rondõzua. gidas dentrodé um clima de c.'n.

,,pulSionar a. pecuária' de corte nas re- dldas pelos palses membros da co- Para o seg~ndo semestre d~ _cor- córdia. pa" o respeito aos prJllcijJiCSgióes Sul e Centro do Pais através de munidad~ EecnGmica Européia a, seus rente ano, o lDcrelllento prevlsro, em da, democrncla. A!J emitir essa (pl_financIamentos que tornem possivel o -assoc'ados africanos. Medidas :reJa.- térmos giob,ll\;!, será ct:t orrlmn~ de .. , nião sobre o ar. Pr,;sll1mte, o !'lZ~~aumento dos rebiml10s de seu desfrute, tlvas à exportaçiio da carne tiveram, 844,960 pred!Os IClCllllzarlos nos Es- mos arrimados nl>o somente nos mó.através no uso de técnicas adequadas também, o amparo do MIniStério das tados do Par:'., do .Acre, do :MAre.uhão, tivos por llÓS conllccldos, mas ~na ~.u-de melhoramento genético, da Implan- Relações E.'l:terJores, .' do Plaul ~ de Goiás. nos Territórios toridade de quem, como nós, tave atação de paslagens irtlflcials e de No Cllmpo dn a~ãQ diplomática de Rondônia e do -Amapá e nas ei- honra e o jlrlviléglo de seu 'cMvl'/ionormasramonáls )l,ara D manejo de re,- multilateral relacionada com o co- t1ades de Juàzeiro e Salvador, na Fa- nntes, durnnte e d:pois da. ~eleiçãobanhos. mércio e o desclwolvLl.1Z11.J. o lia, hie;. e de Plrapora. ~ Minas Gerais. presidencial. opinifo robust~cic1a lRliI.

No Ministério das Relações Exte- marati vem partlc.pando, com desla- Para a execução de todo êsse vas!.o 'Viv&ncia,. l1n 'seu lado, durante Vla-riores, a ~medlação e a' Yltória de vá- que, nas diversas reuniões dos órgãos programa, estão .sendo prel'larados gem no PlÚS e ao exterior, em cuja

- rias teses brasUclras defendidas junto permanentc,s da Ccnferfnc.!a das Na- dois mil .servidores. nos diverBOS 'i'il>- oportl'nidade, sentlmcs bem de p~rto,fi. ONU, nas quais a nossa Diplomo.- cões Unidas sóbre Comércio e 'Desen· veis, incluindo-se o curso de forma> que as preocupaQÕes com o futuro àócio. advogou. de inicio; o impedimento volvlmcnto. çuja. segunda sessão terá .ção de mnlarlolbglstas a ser realizado Pais e as reST.lonsabilldades do <.audl.,do conflito entre Israel e os paises lu:::ar em Nova Delll1, índia, em,feve- 'na &cola Nacional de :.Saúde Pública. dato eram multo maior€s no int,tt1oárabes c Jlostel'Jormente. o cessar- reIro-març~ de 196D, , .'. Além de sua programaçáo de ro- dg' Presidente .eleito. D~ESa .aprilxlma·fogo imedIato e n convocáção de uma No mom"nto, o lt.:tI!.'atatl esta em- tina, a Campnillla fOI chamada aO -ç'dO" .que nos proP<lr~nol1 liUlallsarconferência poJltl~ de alto nlvel pC,nhado 11110 prepara~ao da presença atendimento Intempestivo de surtos também o chefe de femília, c ,la!, o ,capai de aet:egurar uma paz justa e do Brnsll no SimpósIO InternacI~ld de malária no Pará, no Maranh"lO. no ávõ ~ O,~~lgo, sobre\'~.A certeu. de 'duradoura no Oriente Médio, foram sób!,e Desenvolvimento Industrial, que Plaut em Goiás. na Ballla e em Mi- que n rlfilh:ade e admlrM.'lo q~e ,:u,rl-lJ, tônica da atuação ministerial DOS sera realizado em Atenas, de 29 tie nas, Em todOS os casos os curtos f(l-limos ~or S. 'J!ix'f .devem .ser ttiI)U"li~9.S

-últimos doIs meses, nn qual tôdas as novembro a 19. de dezembro do cor- .ram debelados ràpidflmente. . •. n~o só' ao hG~~m público :mas, turn-, lltitudes diplomát.!cas do Brnsil rc;rH- rente ano. ' , ' No combate à varlola prosseguiu, bl"ffi ao c;,lrladno. ,.'

taram l\ fidel!do.de aos principlos da ,NO setor relatIvo à ssslSténcia téc- intensamente, nos três últimos m~es, Bem, medo de errar, 1l11l'manws p.~s."Diplomacia da Prosperidade". ex· n.ca. foi assinad~, em 2 de Junl.,'lO,,!, o. ,'aclnação em massa da popll!a~ão brasileIros, para. jul":E!JDento nos pó.­pre.'58os pelo Presidente Oosto. e Sll'io. p.lano de cpcraçoes .do Fundo Espe- !ios Estados de Ala'!os..'l Paraíba e teros, {lue o. Sr. Presidente, Ar.hurna inauguração do Palácio Itama- mal do Pregrll.llla dns ~açocs Umuas Piauí. enquanto ~ 'realiza. cin 1'e,o;'- na Costa e SIlva saberá corresponfi~r ,tall. ~ llarn. o Desenvolvimento, que diz r~- me de c~opemr'Úo com II Funda~ão fi, c:lnflanç.Q. que nê!e depositou o

Durante .o conflito po Oriente Mé- peito ao ape.rf;:lçoamento dos serVI- Ensino Esnrelalizado d9 Saúde Pú-I Congresso Nacl?nal "C à eS~:J.:l>non dedia. o Ministério das! Relações Exte~ ~.os meteorologlC.Qs do NordCl?te.- O bJJca ..stml~ para a '11'1'cacJio de um todOll, no exerruclo da presl;:,nTJciq, (la.riores ntuou em coordcnação. com as mesmo Fundo Espcclal aprovou doIs I1ÔTD' ~pa;rlho InletÓr paI Íl. vac!na-l Renúbllca. (J\f?tito bem; ,"!1!!ttl bom.Pastlls do Exército c da Marinha, p.rojetcs braslJeiroJl: o de pesCj~sa do ~o o "Dermo-Jei" ~ Palmas. O orador é cumpnmentado.)para programar a, ev.acun~!:ío aoele- sIstema de trallllporte no BrasIl e o '. .' .- m!' To' • ;'rada do Bntalhão Suez bem, oemo do Centro de Iildrologiti Apl!cada. to': Durante o trimestre. foi dlstribui- O SR, f>~ .~D"NTE. ..pam promover IJ, retirada das faml- fall=do ambos US~ - 1.625.500,00•. ~a. em convênlO co~. jJ. cnmt:anha (HenrIque La. Rocaue1 -;-=- A fImlias' dos funcionárIos brasileIros 10- n e n e flclaroo. respectivamente, o .Alimentos para e. Paz uma mIstW(1 de represen.tarem a Câmara dos'lados nos rluatro palses cllrct"'Dlente GEIPOT e a unlversldll.de Federal do farlnD,cee. igual à mJstura mllho-soJe.- Denutados na solenidade da entr~~aenvolvidos, ' . RJo' Grande do Sul. , leHe: numa Quantidade ã~ .......... da"Medalha,' da Rosa de ouro. oon·

PieI li. foua polUlca traü!cional de No campo dos transportes interna-' 1.199.993.800 ~g., que be.nef~rJnra'n cedida por Sua. f'anlldade cO Ps.;Jl1. à.favorEceI' tOGOS o s2sforços cc.hclucen- clonais, o ltamaratl atendeu; em lu- l1cstantes, nutrlZes e nré~'J1.re.g (je Basilica N'o!sa '''eMora' A~arpc;da,tes ao desnrmllmento geral e comple- Ilho cOrrente, em cOlaboração com a tMas ns unidades da Fe~era"lio. ~1l6, qu~ deve.-fl Sllr~ feita J:l€'io Cardelll Li',- 'to e, ao llle;iDlO tempo. de .preservar Marinha :Mercante, li. reunião da Co- toneladas métrlcaB de lCJte dcsnat..d.. ~ado Clco'5'flRnl, o Sr. President'.! dao direito à pICDl1. util1zação da ellH- mlsBão Especial de Regulamentação d~ prOccdênoJ" ameríeana 'lerão dls· Câmara desl"llolt Il. sel(ulnt<> Co~is­810. lluclenr pam fins paclfICos de do Convênio de Transportes por trlbu!dllS. scgUl'l"". um plano dabo-, são: ~te~~s padre 0001..110, .('"r~

· promoção do desenvolvImento, o Bra- água da ALALC, em Montevi,déu. rado, a toclo .0 P~IS. '. dO!o Al\'es, Bl'ces Filho, Ea!daccl F(..· eU agiu c mdols pl~..JloS flUldamentals; Partleipou, Igualmente, em conjunto çutras rea.l!~"ses do Minis!'.el'10 <ia. lho; Padre Nobre e Cunha Bue!l0. -

a 8 de maio, o Emba\xndor'Sete Cá- com o Mlnisttrl0 da Aeronáutica, da Saude ,;a lY.ll'f,co de prot<>-'''fI R aI'. O SIt l'lEr.~AnDaC/mR.:'LL:maraassincu. n1Y-01dadc do Mrxico, ~tmlíio de Consulta Aeronáutica en- menta~ao infantil; prc-du~.ão de 3M ., "-,. •o Tratado para a Prasr.rl~ão de A1'~ [~ O Brasil e cs Est.!!Pos Unidos; em tDne!adll~ dp Irlt· em "Ó narn "RI.., (Vomo UMr.· Sem revlsãD iLo orit-mas l~uel~"r~' na J\m"rlc'l r,e.lLna Washington, visando ,a .dinamizar o çxrande do Sul, que nlio se beneficia dorl Sr, Prt:sldente, Senhoresque garanllrá, no entendimento do acOrdo aéreo e:dSteble entre os dois do programa "AUmentos \'Iara, a Pu': Deputados. a prfsen~a !lo MDB U3IlrilSll. 11 ut'l:c:o';õo da rmergla-J1Ue!l.:ar Palses. " . estudo de '712 pedldoR de au"<'l~o fl- tribuna. pela ma atua<:âo, na Cl!~a.com finalidades não béllcas mas com .1.0 Ministério da Saúde, o san~a- nancp.lro nar... obraR "P nr[\'nn~~ "'~- serH! de todo desneceswia, IIÚO :rôs­largas pp~r.llJll"!ndes de USO no. efe- mento básico. a erradicação da malá- . terno-infant-1l em todo o Pals e en- sem tIS reflexo" externos 'que pudes$etivaçúo de gl'ancles obras de cngenha- ria e da variola .e o combate A d:J- trosamento com fi Mlnlst!>rio õa Nr.ri- ter o jleu não comparecimento a9,'ora.Tia civil Il no,1 trabâlho~ de prospec- 'ença e à esqulStossomose ,foram os cultura para a elabcil'\o~o do nroleta E' tive 11 Casa, ont.em, a~$istlu, es­çi!Q e IllVl11. de jazldas.minerais: a 19 I)Ontos fundamentais que o Ministro de construçl'~ de 1 flibrlca c'IP leite tarreclda. à prol'acação .que se fêZ ede maiD, \l EmbaIxador Corrêa dn Leonel Mira..!lda enfatizou nos tl'ab!!l- em Pó a ser constrnlda, em :Pão de que Le ·telm'3 em fazer aos homens queCosta. Sccrdó.r!o-G\ll'ai do Itama- lhos de sua P.asta e ~Ja execução, 'l.çlÍcnr, Alagoas. integ~llm A Oposição. Alega-se querat!, plC'lll.lllrl OlJ , cmJJcncbra, na res- :nos primeiros três mes"s de sua r.~s· Foram lldotlldas 'nt'Ste período ''I1e- a 'prftão de estudanCes, 'de Jornalislasbar/ura do:: t.rabalhos do Comll~ d!l.S t~o,. COlllpenS&l:Elm os esforços do Go· dldas tendentes à .......Ol"..ão d': IJlS- e de padres se deveu, se deve e pode­Dezoito NaJ;óeB para o Desarmamento. verno no setor da' Saucle,. trument{'j; lc..pls sôbre a proflla,KllI rã dever-se amanhã a uma Yincula­

,d!SCUIl;'OS de rep~rcl.l!São mund!sl, em Pode·se afirmar que os resultados da leprá. .lá~obsoletos, bem ClO!l10 à ção propositada com o âcimo de fa-Que rcitcl'CIll a posl~âo bl'llJ1leira no obtIdos fora.m satisfat6rlQs.e condu- r<'formuladio de outros, tendo em zer .suhversão. E quand.o.o MDB af!r-.tocante' às ne?,oc!açõc.s pnra c~lebra- zem à el!pccta,tlva de qUe os dados vidl\ atl1~,Jlzá-Ios e tomá.los condl- ma, quP Ecr1a demeçessBrm a ~ua pre-

· r;!io de um trAtado mundial de não- llo serem colhidos. nu futuro, pelos .,entes com o recomenda.do pelos vã- sença n.a tribuna, é porq,ue em ne-pIOllfrruçúo dr armns nucleares,. orzãos - competentes do Ministério, 1'ios con~rCl.'~OS e reunlõl!ll reallwd",s nhum Instante - e dnl, refutarmOS

A Delczv'ão El'asilelrn il. 5~ s~s~o confirmarão, como até agora, o ac~rto sôbre o flssunto: peram e-ntrl'!\ll€1 aor. por intfiro,o sistema provMatlvO'queda Al;Scml~]r>Ceral Esppcial para o da pollllca sanitárla 'até aqui ado- <'("vernn~ e~tqdu!lIR, nara ° c:Jmbnte à se quel Impor à Casa em nenhumSudoeste j',fj';CDI1:J atuou em ecn}un!.o· tnda. Ir,>:'m, Boa mil cl'!!?elrC1s novos e a en- instante fU!lÍou de mãos -dadas comcOm o grupo làtlno-auterleano, nu. A Fundação do Servlço Especial de t.!dades prIvadas 600,000 cruzeiros o regIme de ,FideI castro, em nenhumfOrmUlação de emendas Cjue p05~lbi- Saúde Pública, um dos órg"J.OS encar- novos, . miDuto apoIou lulas em que se vejamlltaram a 'nprr,vação de pro.Mo de regados do sanoomento bási~o -do MI- Entre outros servlt;os l'ealí211dos envolvidos gúerrtlhetros, .resoluf'fw quP "rIa o ConselHo das Na- nlstérl0 da Saúde, reaUzou; no' to- nolo MinistériO para ó c"mbate à le- O Que se noP!. o que se presume, oções U~ldns e o' Comlssarllldo para o ca!lto aos serviços de abnsteeimento ura, destaca-se a proflh.... jl\ cem ',199 que.se chega a d€dUzlr é que hã umSudoeste Africano., d'agua, 47 projetos ~ m14 Estados .e DlImlc!p!o sde 21 unlde.aes fe(kratl- plano preconcebido de tumultuar o

No ra!11pj) ~crnomlco. o .MinJst~· cOntinuou a rj;!nllzaçao de 151 obras v>tll, abrnn~~nd", um íntilCl' .de~% <ia Pais, de fazer com que' êste tumuJWrIo das Rel2."ÕCS E:üerlDres atuou em nos mesmos.. ~ 'J}onulso§l) do' Pais, (lt)àe " =h'lC11i se processe externa e Internamente.colaborar.âo como I;aC, particip:mdo . Ainda no /letor do saneam!!nto brr-Ia ":r\ste"'~'a dI' 3~,131 rl""nte,"' envolvendo temas llpa,ixonantes quede reunioos no I\lnblto da OI"lll.1Úza· SIeO. o Depar~enro .NaCl~nal de 81'11. D~putados. altj.da e~tão-- l)ém podem levar a tertúlias também apai~çlio rnterooc!!Jnal do Café. em Lon; Endemias Rurms concentrou suas at1- nitldas as emoções vividas a 15 de xonantes.

Page 20: 10 RIO DO CONGRESSO nACIONAL··imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12AGO1967.pdf · t1tuição e do art. 1 9, n ;rV, do Regimento Comum, con'vaca l\lI duas CasllS 'tio Congresso

4422 Sábado 12 DIÁRIO DO Cm~GRESSO NACIONAL (Se!?ão I) " Agôst,o de 1967----,~~==:=,",-.--="",=~~~.~';";';':':'~~':';;;;;"~="""",,=~'

E.nqu"nto vozes autorizadas - por-lo DeputMo Clóvis stcnzel definiu sua cu;so. Veja V. Ex" .que tive êsse Ihaja divergências, que h.:t.la cunrep­que falaM em nome do Governo - posição - radical: talvez, mas hones- cUldado. Noblcsse obTlge. çôes diversas na maneira de ~car.:trentef1dem. que se deve proceder na ta, aceitável - de total Inconfonnis- O Sr. !laroldo Leon Peres _ Meu os problemas nacionais e .11'1. ~lJlucfio,c~ntmuaçao ao arrõeho que se vê por Imo erm eSsa tentaltva de comunlza- lIpar~e nao teve êsse sentido. ,isto é justo; mals do que 10.'0. é úese­lU, certos ángul.os desse Govêrno di~' 1;:'0 ,ela Amé;'ica que a OLAS procura ,O S~. BERNARDO CABR;\L _ jável, é legitimo.cordam, anunclllndo a chamaela dJ- lazer. Foi ap2nas isso o que S. Exa E a pr m i t Tenho dito sempre: o "lie wdusplolilncJa da prosperidade. disse.•~gora com res"e,·to a uma ou- te. lera rcspos 11 ao seu aparo ~.. pr~cjsamos sitUar é o ijlluaru possj'/el

Não se pode chegar a uma conclusão tra p.Jl'te de seu discurso. não é o Go- .Em segunílo lugar ~ talvez V. Ex' das divergÊncias neste PaIs. Vejasôbre se é válldo aquilo que se prega vêrn~ a'.:osolutamente r::u~m t,m pro· nao e.tlvesse no plenário _ antes de V. Ex~: S2 o Govêrno .1áo aceits a.ou se é intenção fazer exatamente curado fazer v~delismo, V. Exa. há o D?p!!tlIdo Américo de SOUza prole- pregação de métoclos vioJentJ$ pa,a aIUjullo que não se diz. de concordar ccmlgo. Ont!m. em rir seu dlscur~o. um outro D~putado hipotética solução de pnbl~mas Illl-

Relembro a fIgura de S~rau.3S, que ~~.!llk proc~rei chamar nt!!,nçÍlo para de alto. ga:::.bri;o, da ARENA DelJU~ clona'.s, se a oposição tamc~J,1 l'ccusadlzl!l u uns dos seus Intérpretes _ J,;,'::l. O Governo e todos nos da Are- taqo VlrglJJo Távora, fêz uma expo- t'õ.>es métodos, podemos di??r. l'ntiio,àquele a que mais devotava am;zade na a:lm.ltJmos aceitsmJs vemos com slçao em que a Op:lsição aparteou f]Ue temos, se núo tJIlan'mioad~ da'- na SUa inerivel modes~ia e naqueln s·1{I~~lIçao - e'esta Ca-a exb!e pa,'l\ Se a Op031~ão não aparteou o ora: opinião nacional a respeito disso, cer­inspiração que lhe' durou tóda a. o dlOlogo para o d&bnte público _ dor ~eguinte - que tampouco deve tllmen'e a esmagadora mg:J!"" ÚOvIda: que se tragam a plenário. C1ue se ana. ler Slll~ aparteado pela ARENA _ o oensamento do povo brasilci;·::J. a.ra-

11selll c se façam ouvtr aqui as diver- fato nao invallda o t~ma do nosso v~s de seus repreS?ntall'.e.. oolih~(JL"Tu, fulano, interpretas as mính!LS gências sêbre a maneira de .res~1Vel' discurso:' a necesslda:le de o Movi- En!.1!o. ,temos firmado ai ,1m ponto de

Valsas com multo maior beleza do que os problemas nacionais. Veja V. ~ento Den;lOcr,;,j;ico Brasllelro parti- vista. O que não se pOll~ admitir nes"elas possuem", Há elemen~os, aqui, Exa.: durante quase uma semana vi- Clpar - e ele nao ablllca e não abdi' te Peia, de forma alguma. ,', 11 prc[ta­que querem interpretar li valEa da mos aquI dlàrlamente a Opos5~ão na cará jamais dJ!so - do proces!o po- tiío ele métodos violentos r-a/'ft :l so-Oovêmo com multo mais beleza dJ trJllUni\ a verberar o Govêrno e crUi- Ilt·co -brosileiro. IUção de nossos problemas.que aquela que o Govêrno Ine em· tá.lo aeremente. Por que o 'az? V. Ex~. que c:(Crclta com prop)'ie- O SR.BERNAnnO é:ABHAL _Jlre~ta, e chegam ao ponto de colocar ,dade a Vlc"-Liderança da ARENAo Governo num julgamento cuja op. Pe'oJato de que havia determinado lieve ter oUyldo o discurso ,ló n~pu~ O que nito é feito pelo .'\fD.3.ção não é simpátIca ao povo. a. p~isao de um jornallsta qu~ esla- taelo ,Anapollno de Faria., um dos ex- O Sr. Haroldo Leon r"rps - Pel'-

13to vem a propósito do que é do rul. envolvido em atjvl:lad~s subver. c"lcn~s D~pu!ado5 do MDB. Tam. felto. Já disse que tan.o II <Jpr,fiçiíosrvas. A Oposição não S~ limitou, b~m não o aparteou, talvez porqu~ quanto o Governo não pal"IClllam

conhecimento da casa, de que nua s8 corno seria natural, rawÍlvel. perfei- nai) Lve'5~ eondlções de dar respos'a d!~se ponto de vista.deve insistir no fracionamento da Cã- tam~nte compreensivel _ e Ilunca lhe a. pro~lemas de tão alta graviclatie, O SR. BERNARDO C,4.!:lRAL _mara, cheg'ando-.I'e aa' ponlo de ~e negamos êsse dIreito _ a pedir in- com.o. e o do mellor abandonado. Se Grato p~lo justiça.ex:::.recbarem os. ânimos, criando-se .fC!rmaGões sóbre as fatos que cerca- é vahela a te,e de que o aparte é oue O Sr. HGroldo Leo71 PCI ~s ~. Jrr.­Rrestas, dificultando o desllmpenl1<J ram aquela prisão. Mesmo depois que dá vaJldade ao dIscurso, então o dlg· tão, por obséquio, acOmpl:nlle Vn~aparl1 o qual o povo nos outorgou o as mais amplas informações havIam curso tio Deputado Ar,'lpolino de Fa- ~ . ,mandato. que o de servi-lo. e não das- sido p!estadas pelo Govêrno _ con. ria. completamente válido f! comp'e- f::c~l€ncia l!leu rac100mio. Q'Je temservi-lo. Chega-se à. conc1usÍlo de que fim1adas agora pela confissão cabal tamente ace5to em iodo- os' e tê _ Sito o Governo? • AIJ2nas reprimidoo Poder Legislativo. não está, como do ,Jornalista em causa, de ser, real- mO":. .. S us r êsses atos de violenc.a. E nada faznssolllhllm. desmoraliz.:ldo, pOl'que o mcnte. o men:.or das atividades sub- Te~ceiro Item. Deputado: é preciso' ~lOIna\S. Cumpre apem:s seu d"-ver.Execut.lvo quer castrá-lo cada vez \'erslvas qUe se prccessavam em Uber- cuIdar' antes de tudo, <If! Quem seja .~aa Jl.!lgo seJ~ en-ado, pOI'. parte damais; éle se desmoraliza na medida Ii\ndia. - diversos m~mbros da Opo- incoerênc:a: se da OpOSição em bus- Oposlçao, sollcltar In~orma~aes, Cuol­em que os homens I'csponsáveis pelos sição vinham à tribuna defender cal' informações. ou se do Govêmu pre <;Ioyer s.eu. Ma snao ssrJa po~quc aerros Que a éle se devem se omitem lU(uéle ,10rnal!sta e vltup~rar o Go- em nega·'as. tôdas as vêzes que II OPC~:ÇIlO nao agl!arda o cscl~rec.m1ell­Da SUll. c1efcsa. obrigatória.' _ verno. Há de ver V. Ex~ Que Quem Oposição vai à porta governamental. to uo. fatos. Prtmelro, vai a trmunll,

tris o radicalismo paar o debate e V. Ex~ sabe que, Quanto à prisão do atMar, acusar, ~nvect!"ar. mUltas \e-Em V2rdade, Sr. Prestdente. e Se· quem trás êsses temas para discussão jorna,lista 'Plávlo Tavares. a Iideran~a zes de modo vlolento. E. is~o sim.

nhores Depu tI.'l dos. o MDB tem-se nesta Casa. ao invés de discutir pro- do MDB, desde o primeiro instante. tem +provoc!ldo a rlldi~allzaçao. dospreocupado, aqui, em seguir O grande blemas nacionais, como diz V. Ex>:, procurou cercar·se das inf'Olmacõc,> deba,es aqUl. Repito: e o que pre­c<ludal da opinião publica. que é não não p () ('ovêrn!>. O Govêmo tem res. precisas para vir a liste plenário. :Mas senciamos, esta semana inteira. Opermitir sejamos dependentes na· co· pondido às criticas. aos ata.1ues, às informacões precifllSc categóricas, não Oo.vemo mandou prender o j!lr!?aJ~sta. 'munidade internacional. Isto o MDB IlJju,Sf.!ças qu~ a Op:r i~ão lhe faz. lhe foram dadas. Nao são dadas se- Flavio Tavares para avenguaçoes,tem felt0r Não se tem vinculado, co- dJzendo das razões por que procedeu quer respostas aos requerimentos de porque e3tarJa implicado no 1l10Vime'l­mo pretendem em determinada hora. assJm. Em declaracões ontem e repi- informações que o MDB faz dJàl'la- to tenorista de. Uberlándia. Isto 101a regimes Insptrados em movimentos to hoje: não consIgo ccmpreen:ler ° menw na Casa. n:àriamen!e pede à dito aqui pelo Lider do Govêrno. quearmados, na subversão pura e simples. que me parece realmente uma lncoe- Presidência. li Mesa qUe tome as de- ulio soube, talvez. responder aos de­O que o Movtmento Democrático Bra· réncia: que a Oposição vá à tribuna vidas providências. talhes que a Oposição lhe pedia: ems!lelro tem feito _ /e ninguém lhe e diga Cjue está contra as tentativas Veja V. Ex~. Deputado Leon Peres que quartel estava prêso o .,1'. FlóVlOpOde recusar êste desempenho _ é de subversão que Fictel Castro pro- que é falho o raciocinio na hora em Tavares. a que horas tinha .i10 pré­exercitando o seu mister de partido move. que não acetla os atos de ter· que só se procura ver por um prisma. sa, qual tinha sido o oficial que oeomplementamente vinculado às as- rorlsmo; .mas tÕdlL~ !ts vêzes que o V'. Ex~ procura assistir ao debate conduzira. Não dispunha ,Illljt'ele mo­plrações populares, trazer para o seio Govêmo toma providencias para evl- pelo prisma governamental. sem se mento ° LideI' do Govêrno. Jnll ,nf"r­da Câmara matérias que têm e terão tal' nue o terrorismo se alastre no colocar. em nl!.nhum mtnuto. no prls- mações .para prestar, e o d~sse hone&­sempre trAnsito completo no selo da Brasil, procu!ando ,,~r!!n!lr.a ordem ma da Oposiçao .. ~te cuidad~, eu.o lamente da tribuna. Mas ad,anlcu

. . . c a tranoüllldade pubhca. unedla'a· tive, quando o Depu,ado Vlrgtllo Ta- que o jornalista havIa "di) :letídooplníao pubJlca, mente após comparece à tribuna um vora pronunciava o seu discitrso deu- para averigUações por estar i'1l.Jlic'ldo

Enquanto se pro,cura cnar o pro· elemento da Oposição para crlUcar o' tI'O de uma Unha governamental. Eu em' movimentos terroristn~. ".'11 lilll'r­blema de descortesIa entre áreas po- Govêrno porque wmou essas medi- me situe! dentro daquelas linhas. ap iândia.· Acho legitimo quc n O""~J~aolltlcas. o Gov~rno se esquece de dar das. Não sei como. repito. se nossa aparteá-lo, num plano muif.o e'~'/a- se revolte, não aceite. sempre que ocomplementaçao ao seu programa no ser contra o terror·;smo e a amea~a do. 'No instante em que V. 8x} me processo Jurldico não se'a "Pf.P'lItadOcampo da energia nuclear; enquanto de subversão e se pos~a defender aparteIa, eu lhe pediria que <1p:om 'ou haja alguma lIegalldadl'. Jã queo Govl!rno se preocupl\. através de aquilJes que, no Pais. procuram pro- neste minuf.o. voltasse suas ..istos· Pií v. Ex~ pergunta qual scria meu cOm­determinados membros, em querer fa· movê-la. Isto foi o que procuramo.s ra a Oposição e me dissesse qual'" portamento, neste caso. se i\'lile opo­ZPr vedetismo polltlco - porque não dizer ontem. Esta é a nossa posiclío. ria a sua orientaç~o, qllando ~ol1bpssc sicionista, eu diria a V. €x. lue. nopas.sa exatamente disso o alcance das Quanto ao debate dos problemas na- que se pratica um ato e que o bOM momento em que o Govémo dissesse:mnnehetes de jornais - a sua Carta nionals. V. Ex~, há poucos instantes, vêrno não vai dar expllcações à ("â· prendemos fulano ou beltrano pDl'(juede Brasilia fica apenas no papel. deve ter ouvido o Deputado Américo mara. se os mesmos não forem recla· pregava a subverslío e, mais rio oue

O Sr. Haroldo Leoll Peres _ Sr. de Souza, OUIl compar~ceu à tribuna mados peja OpOSição. isto, fazl~ P!!rte de um n:ovimcntoDeputado não tenho procuração para e falou durante lon~o 1J_eriodo de tem- O Sr. Harol,!lo Leon Peres - Per- de conspll'a,yao para subvel',~r !\ ,!r-interpretár penSamento do meu pre- po expondo as reallzaçoes que .0 Go- mite V. Ex~ novo aparte? dem 'por mao armada, pela o!olencIR;

o vêmo do Marechal Costa e Sl1va já eu iria à tribuna e diria: "NlIo é I~Loy.ado colega de Partld.o, Deputado Cló, promoveu nestes meses de adminis- O S;t. BERNARDO CABRAl, - o que prego como oposlci'Jnl~t:\, ma.~.'VIs. Stenzel a cujo dIscurso.. proferido trarão. Não teve a honra de um apar- V. Ex multo me honra. cem seus sim, a solução dos problemas brasi­ontem. Iles~a. Casa, se enderéçam, aO te seauer da oposIção. O Govêmo apartes. r leil'os dentro' de uma. IinJn Qpm'lCrn­qlle me parece. as palavras que V. velo prllstar contas do qUe es~á fa. O Sr. lIa ~ldo Leon Peres - A hon- t1ca. Discorda do Govêrn'l nes!'~ ouE:!:a. nes(e inshmt.e está proterin~o. 7endo. poucos Instantes antes de V. ra _é V. Ex quem me ,concede, de~- naquele ponto, mas estou Cl'nl o Go­Mns desejo fazer uma retíflcaçao. F.x" subir à tribuna. Lon~amenÍl' do me o aparte. Quem S,!1l eu, S_· vi!rno tôda vez que usar da sua all­::Não vi no discurso do Depulado C16- S. Ex~ expos o Que o Govêrno vem nhor Deputado, pa..ra sugerIr compor- toridade para 'garantir a ordem pú­vh stenzei sentido algum de provo- fazendo. nos r1iversos setores da ad- tamento à Opasiçao? Lon~o de mim bUca e, a segUrança nacional." E'cação. O Que o Deputado Clóvis Sten- mfnistra~ão. COm nenhum aparte se· esta pretensao. Ent!'et~+l!o. 'luem Isto que enobrece, engrandece e pro­zeI definiu da tribuna foi a sua posi- auer foi honrado, por parte da Opo- sabe ?llSl!a atender ao apelo que Vos- jeta a Oposição e nos permite a to­ç!\o c n do Ooverno, de inace!tação slcão, E' ela. ao contrário do Govêr- sa Excclencia me fêz, sWlanJo o qJ' dos sItuarmos êsse quadro. em que sãototal c completa. quanto ô. tentativa de no. nupm sempre torâs uara cá a dts- ;::SP~:t. ~;:~l~l1~e~~t: ~~~t~e~ legJtlmas as diferellças de opln!ão esUÍJversiíll que Fldrl Castro procura CUS!1io de t.emas ldeo16~lcos. a '!Is- brd d b ad' do MDB 'nd ; conceito sôbre os pro"le.as naclo­promove'r em tOda a 1\Jllérica Latina. c\lssáo de 'l)Toblemas de subversao. . a ~nc a • ai a m nals. Parece-me Que, para quem tO Deputado' Clóvis Stenzel não pro. Niío é o Govêrno. O (fue .femM feito dlzl~; - Mas V. Ex, se repete s~m- democrata, só pode ha7er lima umi­voeo\! IIbSlll\!tnmentc a área da OPOSi-1 {o aue,,"S Tesponder às cntlcas Que a rre., ~~yez se~a, faljaN~e br1han- nimldade de conceito: reagir, CO'l1 a~1i.o nt'sta Cata. Na verdade, dela até Opos1dlo .faz. 'tr~'r~nto f~t~p~~o~~~êerld~~:e~ô~~~~ mesma. veemêncIa com !luz s~ cr1Ucaobteve peja I'OZ de seus mais catef:o, O ·SR. BERNARDO OAB~AL - é realmente como ell enxergó o InO- a Governo, contra aqllfle:~ que que·:!'l7.udos llderes, a definição que V. Vamos responder, por partes. menti> nacional em que vivemcq. P"s- :e~ sUbvertIr pe~a tViOlêllC;~ '~·P~f~.e'·Exa. agara repete: de que () MDBI 'nicln'mente, queremos deixar ron. so ser acusado de ter muHos dt'felt.os, .0 emocri! co. s a a n;;"..a po~ çuo.jamais es!.éve dando seu ap?to ou '.lIa fl'lur~ilo Que a ausência do Deuu1ado mas não tenho êste: o do radi~al\s-- O SR. BERNARDO C~~BRAL­sol!dariedarle !\ essa tent.:ltlvn de co- ~tpn,el. _ pm que pese V. Ex' não mo. Neste momento que atraves.<;lI~ Queria que V. Fx~ tCl'minas,qe o 8'11munlzação da América Latina c dOI dlspôr de manl1ato outorgado uor êle, mos, a minha preocupação li a de que Iaparte para complementar o que niJoBrnsil. Não vela. porlan'CI. V. Exa. _ U"T ~i FÓ. me lmnunha. o dever <le justamente não se instale, 'ne!t", F'ais. comp1"mentou. DlEse V. Ex", ill-'scntldo pravocativo naquelas palavras, élicn. de não personalizar meu dis- êste processo de radicalizaçio. Que ,eIUlil...s;- que quando houvetse :legull-

Page 21: 10 RIO DO CONGRESSO nACIONAL··imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12AGO1967.pdf · t1tuição e do art. 1 9, n ;rV, do Regimento Comum, con'vaca l\lI duas CasllS 'tio Congresso

=I Sábado 12 DIARIO DO CONCRESSO NAq,lONAL (Seção I) Agôsto de 1967 4423

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dade, como homem de oposição, viriaIjornalista. Não creio, nobre Depu- da ~ justiça, n\lma argumentação un!- tor das guerrilhas de UberlâMia.à tribuna. l ~ tado Bernardo Cabral. que o llustre lateral. Sustentei mais que está no código óa

O Sr, HarolcIo Leon Neves - Acho Llder da Maioria. Deputa~o Levn O SR. BERto/AMO CABR,.L _ Justiça Milltar e na Lei de Seguran-legítimo. ~ I, Peres, concorde em que doIS Indlvl- Multo ao gôsto do Govêrno ' ça Nacional - e não vamos agora

dnos da DOPS, às ô horas da ma- , ~ reiniciar o debate sôbre se essas leisO SR, ~BERNARDO CABRAL - nhã, batam à casa do jornallsta, OS!. Jose-M,.aria Magalhaes - ~ua são boas ou rUins, pois são leis em

Mas. c.omo V. E:;;ª, como homem de dêem voz de prisão e. Imedlatamcnte Excelencla, ~ntão,. como Lld:r ~o liO- vigor - o direito de prender as pes­oposlçao, nUma.~ Ilegalldade ilagran- pasem a revistar a casa, violando a verno, devena prtmelro, palll. COllip.s- 'soas que estlvercm sob suspeita parate como foi ~ apreensã?, do livro do Constituição Federal, rasgando a De- tal' V, ~ Ex\ ouvir a palavra da Jus~ averigüações. '" 'Deputado Marcia Moreira Alves, se claração Univcrsal dos Direitos co tlça. }!:ste e o ~'eparo 9ue fazell10s a O SR. BERNARDO CABRAL-comportaria? ' , Homem" e ponde por, terra, uma lei poslçao do nobre e digno Dt>puwdo. O $r. Paulo lIfacarini :-'- Inicial- que êste Congresso votou e o ex-pre- Leon Peres. Mas ninguém discutiu isto.mente, compraria o livro. sidente Castelo~Branco, ao saooi"nâ- O SR, BERNARDO CABRAL _ O Sr. Haroldo Leon Peres - Por-

O Sr. Haroldo Leon Peres _ Vou la, declarou que cra o fim dos IPJII!s Agradeço a V. Ex~. Depntado José- tanlo, não há 'ilegalidade alguma dadizer a V. E.xª. Se estivesse convm- no BrasiL E' contra êste estado poll- Maria Magalhães. Eu ia exat.lmeQ"e parte- do Govêrno por ter procedidocido da ilcO'alidade do ato teria ido cial que protestamos. O próprio Mi- focalizar. porque foi trazido à cola- assim. Deteve o jOl'llalista-e está upu­à tribuna l~ara criticar a 'atitude do nistro .da Jnstiça, ,u,!"ndo declarou ~lue ção, o problema do jl)rnll.lísta Plávio rando os fatos.Govêrno, Nobre Deputado, tIvc aC!1tar.la a., deClsao da. Justiça no~ Tavares. A verdade é que a Oposição. O ,SR. BERNARDO CABRAL_­oportunidade de, falando em nome 'epIsódIo Helio, Fernande.s, cometeu, até, hoje, não alspõe de ele:nentoo foi.- Mas falei em Invasão da resldên~Ja,do Govêrno. debater' êste assu...to. por si só, um verdadeiro absurdo, ra saber se o Sr, Flávio 'ravare!; é Esta. a ilegali$lade.~aquela ocosião, _disse que não dis· por9ue 1'!ão ~ompete a~ _poder Exe- culpado. A imprensa anunciou qu~ o O Sr. Haroldo Leon Peres _, Nãocutia o aspecto juridlco da qu~stão, CUtIVO discutIr as declsoes da Jus- General Sma afirmara, em entrc- sei se houve invasão' de domlcilill .• ~O SR, BERNARDO CABRAL~"':" tlça; ... vista aos jornais que o SI', l'h":o :La- V. Exª falou que a j}risão foi feita.

, A O CABRAT >ares confessara ser o "Dl', Falcão". antes das 6 horas da manhã, Não seiNo instante em que V. Ex~ falar O SR. BEP..N RD c '"' - No mesmo dia, a "V'I'ima liMa . dcs~ h ~I) !td d h' d f '. C ct ~"a ora. Não tenho noticia de ql'eem ega a e, a. e azer uma. m- orr o, mentiu-o, na primeira. oá'l'ina, decla- tenha sido feita antes das 3 hJ"as. oucursão no campo jurídico. Tanto a§- O Sr, Paulo Macarini ... - cO}U- rando q\le o ,Sr. Flávio 't'avar"s não h I • d d "". 'I. T Ib ai F d I d R . I 5U EXcelen se. ouve n.vasao e OUlICIO. O qu.~esim que o r un e era e e- pete sim, cumprl- as. a - confirmara aos advogados, ]lati OlJOS sel é que esses diplomas lcg,us uliocursos reconheceu que a medida Cla cia ássim procedeu, porque já Pl1tp.n- da sua causa. ser o "Dr. Fol~.a·'''. E. G' dito o·' ~ ao overno o reito de tlroce(j~r talflagrantemente antijurldica. dia hue havia praticado um a con- o que é mais grave, o relatO, pnbHca- como procedeu. Está sen10 apurado

O Sr. Haroldo Leon Peres - J'10- tra li constituição e contra o qu~ h~ do pela Imprensa, dos dello~nt~s CllIe o fato .. Não sou pOliciai, não tenhobre Deputado, não nego isto. Mas de mais sagrado na vid.a d<?s Cldr..- a orteniação de como deveria no in- prâtlca de Inquéritos Ilolhiaís millia.V. Exª há de admitir que os [,\tos dãos, Impedindo que o jor~al!sta pu- quérIto, não incrimina o Sr. ,Flávio res. Não sei se êste-r,pll.r:),)ie Slgl~Ojur~dlcos são sujeitos a interpreta- desse exercer a sua pr<?flSsao para Tavares, de maneira . ategórIca. (orno com que se cercam as inv"'liga~õcsções diversas. O que seria. crlticã,vel. prov~r ao sustento pr~prlO. como ao sendo o "Dl', Falcão", chegando, in- em tôrno do assunto são ali. té~nicao que a. oposição teria todo o direito sustento da. sua famiha. Resumindo, cluslve, um dos depo.entes a declarar para que se possam apurnr a.; lig-a­de bradar, isto sim, é se, depois que nobre Deputad€!. o ~~B tem tlt;' que não o identificava. (J~:l., o que ções que o incriminado eventualmen­a Justiça. se manifestasse, dàrtdo rua programa'de ~çao defInIdo e o~ 5eus competia ao Govêrno - e r.r;ora.-cha- te tenha com outros elementos, nãointerpretação sôbré o foto, o' Go- Estatutos regIstrados -no Tnbunal mo a atenção do Deputado Peres - sendo possivel, assim, uma ampla pu­vêrno não acolhese a decisão. IFso Superior Eleitoral, por um lado: por a. atitude Ideal do Govêrno neste tipo blicldade, neste processo, como Vossanunca aeonteceu, Agora mesmo, no outro lado, protestamos contra essas de episódio. seria convidar o LideI' da' E lê i d j _~episódio do jornalista Héllo Fernan- medidas,' que ~ão repersentam um Oposição, levá-lo à presença das I'.U- xce nc a. ese a.dcs, em que há. também ~- adnda .. estado democrátlco. ,mas que nos le- toridades responsáveis pelo inquériro. 'O SR. BERNARDO 'bABRAL _V. EX~ - interpretação diversa só- vam, por certo. a. um estado P?licial, a fim de que êle pudesse manuseai' os Não falei em ampla publlcidade,bre se foi legal ou não o conflna- que não corresponde àS tradiçoes do depoimentos do Sr. Flávio Tavares. c. O Sr. Haroldo Leon Peres -.: O tluemenÚl dêste jornalista., qual foi a povo brasileiro, assim, trazer para os, seus iidera<lns sei, Deputado Bernardo Cabral _. ep.rimeira palll.v~a do Minstro da JI1S- O SR. BERNARDO CABRAL _ a. orinctacão de como deveria !lO m- hoje está nos Jornais - é que o lor­tlça, .no exato momento em qu~ éle-, Nobre Deputado Paulo Macar\nl, o cidente, comportar-se a. Oposi~ão nes- naUs!a Flávio Tavares tem aC<1sôO ti­termmava. o referido ~nfmam:;nto. mais grave é que o Presidente da Re- ta' Casa. Porque, na verdade. - e isso vre dos seus advogados, Já e;;tevoPisse S. Ex' que procedia assim por- 'bl" 'ntol'U nesta Casa., no dia 15 es~lÍ, ~eflllglnd~ a todo in~tante, no com êles. mantendo conferência. On­que estava convencidos da. legalidade ~u Ica e ao lado da presidência. da. epISódIO - nao se pode mcriminar tem, foi visitado por sua espôsa, porda medida. Entretanto, caso enterr- e março, ecom ares,de quem estava nin~uém. como res!!,altou o De~llt.ado sua sogra e por um amigo, que o jor­d~se dl~erente a Justiça, o Govêrno ~~~r~es:~~hor da Constituição,' pro- Jose-Maria Magalhaes, sem a ultIma nal nno identificou quem seja.nao heslt!l;rla. ,uln. mom_ento 'equ~r. nunclou o juramento, de cor, de ([1!e palavra da Justiça .. , . . O SR. BERNARDO CABRAL-em cumprIr a, delIberaçao do ór!~~o guardaria. e respeitaria a Constltul- O Sr, Raul Brunznl - PermIte-me Mas há quantos dias está p - Iencaregado de mterpretar a LeI. Kr,o • V. Ex~ um aparte?, reso. _vejo o que há, de erado nisso çao. , O Sr. Haroldo 'Le011 Peres - Nao

. Veja V. ExB que. nesle inslante em O SR, BERNARDO CABl:tA~ - está sofrendo nenhuma espécie deO SR. BERNARDO CABR;\L:- que o MDB fala em liberdade P. 16- Deputado Raul -Brunini, prImelra- coação ilegal, nenhuma espécie e!e tra­

Ainda p;slf!mos no delficio cUJo 10- clama essa liberdade, é para que se mcnte, vou conceder o apart~ a~ tamento Indigno. Portanto, não veJotulo prmc!pal é d~mocracia, ernJ!.o- leve ao homem que nasc~u a ,con- D.eputado Leon P,eres para, depOIS, ter como se critlcaL_a ação do GOI'êrnoT~ pequemna faixa ~djmln,uta. ~e, o vlcção de que liberdade nao é .ape- a alegria de ouvI-lo. neste episódio. Agora" pode '~r aLéMInls.tro da Jus~lça nao fIZesse IstO, nas. por ouvir dizer; que esta lIbH- O SI', Haroldo Leon Peres - Ape- que, no correr ~do processo, 'lão - fi.estarInlnos, entao; numa ditadura dade significa. vida, que ora é vlo- nas quero explicar Inlnha posição pe~- que demonstrada - it CUlpabilidade codeclarada. Jentada pelo regime capltallsta_c ora soai, aqui Invocada ~~Io Deputado jornalista Flávio Tavares. Não sei.

O Sr. Horoldo Leon Peres - Núo é brutallzada pelo reblme sO!llalista, José-Maria Magalhães .•Se, ~m Rlgllm Não vou prejulgar..~.'Mas dRi a d\z~restou dizendo qu'e o Ministro da Jue- porque não souberam se~ autentlcos. momento, dei a impressao de que can- que ,o Govêrno teI}ha Immetldo oo'bi­tiça. por Isso, mereça elogios. O '1ue 'O que precisamos é demonstrar sidero .culpado, com culpa formaria, o trarledade vai uma d.lstâncla',~nornJe.

~esto1,1 afirmando é que S. Exc~icn- sempre que a Juta mantida }1elo jOl'1:lallsta !lJivio. Tavares. eu, me O SR. ~BERNARDO . CABRAL _ ­cla procurou cumpnr o seu dever, MDB é para monstrar que o homem pellIt~ncio p~la ml.nha pobr~za de

tex- O que me eSpanta é V Ex~ numa

comg. ta~bém. o 'Govêrno. ,que nasceu pobre ,já não o é, ma,is p;es~ao'. (Nao 'a)lo!a~os). Nao pr~ ,en: hora dessas _ allás nOs des\'irttnc;sNao veJo em que possa ser passl- pclo conceito de' "pobre como Jo, p",a di dIzer Isto. Se assim fui .clom1"; Eno do curso de nossa oração _ j".'er

vel de critica. Se não é merecedor graça divina ou por castigo divino"; dido. ,é porque me ex~resse ma, que pode ·ser que daq~i mais ~;nsde elogios, não o é também de crí- é pobre em decoITência das Injnsti- que ,disse ontem - e ha I20U~ .nll~ll- dias, tique a.purada' e declarada a iDO-t1ca, ças sociais, contra as quais brada- vectlvava o D~puta.~o Joao ~reu I~:) cência, ..

O Sr. Paulo,Macarlni - Permita-· m.os desta trlbuna ~ que o 2ovêrno ~:I~~:_~á;~~IaT~~::d~r~Ui:.'ll~~~i. O Sr. Haroldo Leon -Petes _ :liI!\S~1ne nobre Deputado. V. Ex~ provo- nao quer oUVIr, e teIma em +'Uzer ou- 'noso não foi isto Afirmei sim que quer V. Ex"? Que condcne úucou, hoje. o ressurgimento, do ardor vidos.de ·'mercador. ml'Uas vêzes In;- ~~e um homem que eStlVf.'I5e pa:'san~ absolva?!oposicionista do nobre Deputad,ó pedindo que nós. no exercício, leg~ - do da simples pregação de idéias~rara O SR. BERNARDO CABRAL­Leon Peres, forjado nas suas lutas mo de desempenho do ma,ndato, a- a prática de atos ferrol'lstas seJ'Ía ulJI .,. como se nada. houvessc ocorrltl",a~adêIÍ1lcas, nos bancos ~scolare.s. e, çamos ecoar aqui a reclamação que criminoso e, como tal, sujeito u san- como se o homem não estivesse, pd­amda mais, na Assembléia Le~lSJa- vem de fora., • ções da leI. E' evidente que eu, que vado do convivio do lar, como se 11mtlva. do paraná, onde r~presenta\'a .a O Sr. José-Mana Magalhaes - No- sou advogado, não poderia cOlllerer. cidadão não estivesse privado do ?cuUnll\o Demoçrática NaCIonal. O ..~ue bre D.eputado, entendo que a Oposl- um êrro palmar d@stes, pois n cUlpa trabalho, como se tudo 'fôsse um, marprecisamos dlz~r ~ repetir a esra Cã- ção nao pode comprometer-se com os se apurjt em processo Qrdenado, e,h'a· de rosas, Prende-se um cidadão. Na­;nara e. ao PaIS ~ que o Movlm~1~to ditames traçado" pelo nobre e digno vés das normas legais e da sentença., ge-se um cidadão, e. se nada fór afu-DemocratIco .!3rasllt:il'~ tem seu Plo- D_eputado Uon Percs. Cabe à Oposl- ~ rado. diz-se que nada houve! Puo;fn-grama de açao defInIdo em con.nn- cao denunciar, E no caso f(jcallzado O SR. BERNARDO CABRAL -. cla nobre Deputado'çõ.o nacional, aprovado e rer:Is"rado por S. Ex~. o Deputado Leon pe:es, o conseqü~ntem~nte, V. Ex~, nas suas' . . .no Tribunal Superior Eleitoral. Esta que a Oposição fêz foi denunCIar o declaraGoes, nao identifica o jOrIla- O Sr. I!laroldo tLeO;tpergs - V(l~-Casa deve estar lembrada. da nc~sa prócesso arbitrário e violento da prl- lista Flávio Tavares? sa I Exce encia es 11 orcen o '1'IL'1!lflSposição, do protesto que lavramos são' do jomallsta Flávio TaVares. E' O 'Sr, Haroldo Leon Peres _ Mas pa,avras.aqui, especialmente quando o D~pu- óbvio que It Oposição teria de pedir eu nunca disse que o jornalisla es:a~ll O SR, BERNARDO CAERAL­tado Henrlq,ue Henkin comenla"a o Informações a respeito, Ela não p~- com a sua culpa demonstrada. Falei V. Exª,"com a habllldade qU& lr,e re­episódio da prisão do jornalista F1á" deria. precipitar-se no seu juizo, mas em estar incriminado. o que é muito conheço e proclamo nesta hUl a. pãovlo Tavares, em que dividiamos ]lPr- deveria, assim como fêz, ~ condenar o diferente, O que eu disse e sustentei entendeu nossa posição, e, 'rliz ;Iue afeitamente o assunto: um. de ',r<\"m processo arbitrário da prisão. O no- - e é verdade - é que algllmn~ tes- prisão' do jornalista Hélio' rq~arr,sSUbjetiva. de fôro Intimo. entre o .1('1'- ore Deputado'Leon Peres também se temunhas depuseram apontando .. o se deveu a um capitulo permitido

- nallsta. e as autoridades federais. O está precipitando, 'tle, que diz que a como se êle fôsse o "I'r. Fa'ütl", e pela lei dll segurança; que a p<'lsão dopcputado Henkin entendia. tero Es- Oposição se precipitou e que deveria que o próprio Genc:al Abdon, SPna jornalista se deveu ao 19 to de (lue otado direito de internelar as pess('as, aguardar a resposta do pedido de In· - está nos jornais --,cleclaroll. em Gov@rno precisa 'reprimir ,\ .lIhver­Mas condenÁvamoS, em cõro, as ati- formações, também se está prccipi- entrevista a diversos órgãos '3a 1m· são, Ora, Sr. Depu'ado, não vamos

. tudes que o Govêmo tomou e pós em tando, porque está culpand') o jo\,- prensa. que 'Flávio Tavares ha,'la desprezar o essencial p)'ln aC~$"ório.prática para proceder à prisão do nalisla, sem ouvir o pronullcla,mento confessado ser o "Dr. Falcão". :11,:n- Neste Pais, deixa-se muito de Indo o

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Agôs1:o de 1967 \r n__ ~~=="""~

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nha sido eu o incumbido de tazer'essa détlnlçào, porque e t!lO fácil fa-llar sõbre e~a, que qualquer Deputadodo MIm tem condJçõe3 proa tal. ]1'não. me . quero alongar. Mas. tam~,

bém. nao quero concJulr. ~em antes~ a. a.legrla. de O\IVir o DeputadoMârlo Gurgel, que solicita aparte.

O sr. MáT;,kJ GurgltZ - 81'. Depu--'Lado, ClUVlw.os sempre CQIl1 d/.!lelte •até com emoção a. palavra. do ilustreDeputado León Peres, que, lnegàvel­mente oferece, um colorido especialao debat'a em que estão envolvidosatos do Govêrno. S. Ex~ sabe per'feltamenre qual a InISl1llO do MDB.sabe p~rteltamente qual a. missão daOposição. Esta missão lem sido e&-oc:artcJda e de!lnJda. Se G Govêml)não a conhece, deveria procurar en­tende-la. <Multo bem;'. V. Exa, estána t.rlbuna representanoo li NB.Çãl)amedron!ada.; a Nação, que não rem,uma. detmlçao do OOvêmo, ao NaçãoTlUe não sabe se está &0& o regimeda lei ou sob o !mPérlo )k> arbltrlO',a NaçAG quo não recebe do GO\'l!1'noa quem da não delegDu nenhumaautoridade. n= mesmo por conslde­raçãD, as explicações sõbre os a tosque _pratica, em name d'~ uma atrI­buição que êle mesmo recolheu parasi. Nós. da Opo.slÇao. não desertare­mos da tribuna, Dia desertaremosda lula. Não temos amaa li fôrçanecetsilria para. conqUistar as praçaspúblicas, Dio temos IIC$SOS às mas­.;.as, somos rodeados peJa su.peits., nãoLemos o direito de exa.rar nOOSlls opi­niões com a liberdZode que seria ne­cessária, p«que. se o flze?semtlg. CD!ll­prome!enamos o Par amento, êsseresto da Parlamento que ainda existe.Esta a grande verdade, e o SenhorDeputado' Leóo Peres sabe que con­trlbw, com a defesa que faz paraa diminuição da SDbCrlloia do Parla­mento. O Poder ExeCUtivo. sOzInho.\1slú. atribuJndoi arbltrãriamenpe a sio ll."<l da. lei, da justiça e da admi­nisuaçfu>. NOS outros apenas oon­templames êSses ato;;, assistlmos a.essa !'aralvada de de8t.lnos (IUe estãodes.,"1'lentando uma Nação. Brevemen­le, os homens do OOVêrno serão clla­m,H:OS a pnstar rontlU da seus atos.A Hlst6;ja os está observando. Osolhos da História -sabem distinguir CIS~eto'.e. onde há apmas a Isenção ea ~'UlPldez dos -atos guiados pelalei, ditados pela jU.ltJça. OS olho.da Wslórla estào cra\'aclos no 00­vérno. Um dia êle _prestará contasde seus aios. Por :1'ellcidade, nós não.eremos Inculpados por nos têrmossilenciado ou omJUdo na hora em que,homtns conscJentes àe suas respoll­3lIblJidades, ao claro caminho da JUs­!iça e da lei, preferem os =lnhosescusos do arbltrJo c, da !ltC]Jotêncja.

O S'R. llElRNoARDO OABRAL ~Vou C~:lClulr, Sr. Presidente e peçopermissao a V. Exa. paro fazi!-lo re­~Istrando o Imenso 111ão de ouro que.Olam os apartes prDferid,'S pejos no­br~s coJegns e ljue o nobre D:putadoMario Gu~geL fechou com chave deouro..

O Sr. SarU Begaao - Permita-meÇost,M'lll de ficar intef:1'ado nessa de:lml<:ao que V. Exa. transmlte dian­te das lnslnua,õzs reltas, dlzen'do quees~u absolutam4nte .ollllímo eomela. Noml. poelçilo é de luta ·In!.ran­sigeme pZlos princJplOl dernoerâlíeospe!CIS direitos humanos, pela liberdadee p~la just,iça.

O &R. BERNARDO CABRAL­~llrlgadD a V. Exa.C~&lu:>. sr. Pre.sid~nle, dizendo, a

proposlto das palavras de um velh"estadista, que o MD'B nia tem pe­cado pelo sllénclo. O pior crime doMov:r,1ento Democrátlc.:> Brasllelrv,seria omlltr-me numa. hora em que;) povo, o tem convocalSO. ouandD nãoaqui dmtr&. nas reclamaçÕ~s que nosencanl!nham. rá fOI'll, através dos seu.movlmentlls. E' ))01' IMo -que o MDivoltará à. tribuna sempré que se fizernecessário, pela voz dos seus mais

DIARIO 00 CO~GRESSO NACIONAL (SelJãp Ir4424 Sábado '12~ ::s

subztanclal para. ficar com o aclden- C? Sr. Haroldo Leon Peres - Asora O Sr. Haroldo Leon peres - Há. detel. O que é substancial saber é &8, V. ,'Elea. quer nCDmpatlblJizar-me V. Exa. concDrdar comigo. Um Pals) ,,!:.lmente, como o Deputado JlJI!é- com a imprensa. tão cheio de problemas, tão carente:Mlll'la MagalhãC;'l acabou de ~ccJarar,_ O SR B''''''''~.''''''!() ....","",AY de recursos, com tantas dl!lculdadesocorreu a Invasao de d')mlllllJo. -Se- . """""~, v""""'....... administrativas a enfrentar. se nãoJ,;utlllo. quando V. Ex~ dec1:11'o!l. que .Absolutamente I Nao drrla Isso de V. tlVllf a serenidade, se não tiver ga­petll, que reivindiquei u mals ampla Exa. ranUda a ordem públtca, se não tiver'publicidade, nflo foi c'om êesc sentido , O Sr. HarOldo Leon. peres - V. a tral1Ilüilidade para trabalhar, _'fllP Jnlêl. A publlcidnde lJue reclamei E:.:a. disse que é ~eciso manter a que é o de que precl!:amos neste Pais,(o fjUe o Llder da OposIção f[<;se in- Imprensa falando. Concordo. -O que multo mais do que de um debate deformado. a fim. do que ni'lo se vicsse discordo é que, diante de uma sim- Ideologias. para um trabalho CDe1'tmtelJllfll esta tribuna, combater o Govêr- pIes nOticia de um jornal inserida e ol>jetiv'o _ como pode atingir o e&-ono e, portanto. náo ticasse V. Ex' In- num canto de página. venha para cá lado de desenvolvimento? .catb!elto. Veja que há completa dife- o sr. Raul Brunin1 afirmar comorenço. entre o que V. Ex~ qUeT II que se fósEe verdade lncontestáVtH--que: UD O SR. BERNARDO aAlB!RJA.L­não é posslvel -e o que (eRlmente sr;- Francisco Canlllos vai lnwrir na V. Exa. há d'e concordar que a. 01»­Ileseja a 0p05Jção. Constituição DS Atós InstJtuclonal"". sição nào hnpe<le se trllb:Jhe, se man-

O r. Raul Brunini _ Permite Vos- Esta. Il grllollde dUerença entre pon- ten~ a. segurança nem que se laçasa Excelêncla? Nobre Depu!a:lo, o deração. equilibl'io, anâlise .e radlca- a ordem.Clo~êrno está reahnente animado com lIzação-. O Sr. HltToldc Leon. Peres - Maismull tiS (lflS providências toJnllflas 110 do que isso. O pressuposto da. radi-seto,' .de liberdades individuais, com O SR. BER.."~.:.RDO O;U3.RAL - cal1zação, Deputado, esta. no pres-o !J6lnfllJamenlo do jornalista Hélio Peço à. taqulgraha. que leglstre o Supo.slo da. s.gID'ança, de que ná()F'Cl.'nandes, com a prisão do jornalista a{liU're de y. Exa.. de.;larando que haja IntranqUilidade nacional, pDrqueFlávio Tavares e também com 1\ prl- naoo hayerá at"S In,stítuc.onals e que _ repUD a. V. Exa. - o que carac­sl10 don ~.stlldflntes etc. Mg.; está blL- a. nD!ICla. salda. n,um canto de págl- terlza. a necessidade de um Govêmovendo a grita da Oposlçúo. A I;n- na nao é v~dadeua. fDr!e _ veja. y. Exa.. a. sinceridadeprensa está. 'tIgílante a. êsses fatos, O Sr. Haroldo, Leon p'erl!'S - V. com que falo como Ju:mem do Go­que violam dl~posltiv~ constltuelo- ,EXa. não precisaria fazer o pedido. vêrno - é a necessidade <fi! nprimlrnals. E o Governo está preparando porque rn'êu aparte será registrado de a. Intranqül1ldade e llarant4' a se­uma notlda !lue me parece !! :n~ls q1lalquer modo. NáJ'o tenho bola de gUranÇ& nacional. Se se permite af(l'lIVe ne~g~-s ultlmos dJall. O DiáriO cristal não sou adtvinho nem o dono radicalização e se não 110S unirmDSde Noticias", na seção "Per!séóplo", da verdade. O que sustenlo é que vai toó:s. 6ovêrno e Oposlçiio, em com­,llz quo o Sr. ~anclsco CamlJ?>" au· uma grande diferença entre uma no- bate-Ia, não resta, então, a nenllumt91' da "Polaca qe 1937, já tena uma tleia. de Um cante> de jornal. dada. governo, não só no Brasil mas emformula de Inserçao, através de emen- COCllO verdadetra e a anll.fise deSlla- qualquer parte do mundo, outro meio!lI! constitucional, dos at,!'s ll1stitu~lo. uDtlcla para ver' se ela é verdadeIra para defender a Dl'dem pública senãonals nól nova, ConstttuJçao, de fOI?la DU náD. Mas V. Exa. falou no essen- radica.ll3al a sua posiçào. lito quejneqlllvoc.!". E Isso, CDm~ diz allUl a. cial. Entao vanlOS sIntetizar, pois já precisamos entender.informaQ!IlJ, por sollcltaJl~o ~~, ~resl- vai adla.ntada a hora e não quero O "'r, Rau~ Brunini _ .....hni'"-me.dente Costa e Silva. Ja llII "",B tra- .. dlsc • ., ..-c ....mando uma fórmula capaz de coiD- mam mterromper o ur.o de V. nob!e Deputado?cn.l', de fDrma lnequivDca, os aws Ins- :Exa. O' SR. BElRNA.iRiOO C!AR."tAL-titucl()nais dentro da C"rla Consll- O SR. BEJRN,AJU)O --oA.'BlR..\L Permila-me que dê a resposla, ao LI-tllclonaJ. para que não haja e= dls: Peço desculpas a09 meus nobres co- d'~r do Gi>vêl'11o oom a noticia. de umacuss;ãe>: se é constitucional, se náo e l'egas pelO' tempo em que .estou coníerência realízada na Biblioteca doconstltuclol1lll, se prevalecem os atos" ocupando a trlbuna. Exél'cllo, nD MinistérIo da Guerra,ou M não prevalecem os aws. Para O Sr Haroldo Leon Percp _ Eu é pelo COronel Alencar Ararlpe, qtre~cnl:ifir com isso, o Mareaha.1 Costa e . _ - . d .....Silva _ segundo informações ~ en- que peço de.cUl~s a V. Exa. por esta Em lverg"uc:a com t> LIdar docmuc11t!ou 1L0 Sr. Francisco Cn.mpOS estar. ,!Dterrompendo seu d~urso. M~ Govêrno, quando afirma que preci~a·m!lll :fórmula precisa, que ele está o es-s_nclat - e Isto prDCurl! car,!lct"- mos parttr para a tecnologia. a f\lll('laborando, para Inserir na Constitul- rizar e me ~reee a. Oposi~ao nao S2 de te.: o des~nvollimento, ae> invélrfto através de emenda os aws ms- terá aperceJ>i.ão, e, q'lem ,cabe, admi- de est\l.allos amárrados ao prDblemal.ltUclonais. Isso é para 'que n1iD haja tem a1TUns setores dO' ao"êmo _. é da. segUrança nacional.mais dúvida, para acabar com a dls- que ex~m certas áreas ~3te Pa1ll, O Sr. Raul Brulllni - O DeputZodol)l1':~,50 de uma vez. extl'apartídárias ou sUperpartidáxias. Leon Peres em tempo - como hábil

o SR. BERNARDO CABRAL - ou alheias à expressão do pensam~nto polltlco. que é - fêz a. ]'es~alva dJ­Nnl)f" Deputado Raul Brunini, Vossa OposlçãG e 11M fa.z b:ljUstlça. Essa ra- .zem!o: não sou pitonlsa. não tenhoEx"~,lj'ncln. traz um ângulo nôvo parll dicallzação, ou que nãQ percebe ª 01'0- bola de cristal. não adívinho os aeDn·j1, CU',u mostrando que a Inserção dClS slção e nos faz InjUl't1ça. Essa radl- lC'clm"ntos ruturDS. Não af1nMi ca­uto>' lllstltucionnls na.- Constituição dicallzaç~o, se prejudica a 0pClSlção, tegórlcamenre a veJ'dade do que es­Derú a únlcll fórmula para que a Opo- prejudiCa também a nós, homens do ta,a.' lendo. Disse a V. Exa. queclçiio silencie.· OOvêrne>, V. Exa. sentiu a boa-fé eslava nos jornaJs uma noticia alar~

Alnda untem o nobre Deputndo do Marechal costa e Silva, quando êle mante, da maior gravidade-: a de' que,1\UIrlo GUl'gel apllr!eand<> o nobre velo aquI. V. Exa. se reterlU à sua a pedido. do Marechal Costá e Silva,Deputado Clóv'1s Stenzel. dizia. que a prewnça quando tomava 'posse. o Sr.~ Francisco Campos já tinha asulJvtrsão" perde o seu: valor no Ins- O SR. BERNAR.,"'O CARRAL _ fórmula id'enl· para inserir 118. COn&­tanto em que QS povos passam. fome. Acredllo na sua boa-fé na medida ~~~~~~i. ~t~~~da~ ~~~~co~~tE cit~u"a. como ellem~lo a. !ndla. li; em que o Marechal Costa e Silva seja -tuclonais, para acabar com essa p.:á-Aménca LaLIna, e faZla ver que, no sincero com a. Oposição. !lea, para acabar com essa pendznga:Instante em que o Pais quis'er dar ,valor ao ~eu desenvDlvlmento. des- O Sr. Haro/ilO ~eon. Peres - E sóbra se é constitucional ou não aprezlIndo o Wrmo segUrança, tudo isto inegável. Só ,quem nao tem olhos para prisão. Assim, se vier emenda. c.oris­se lIQnbnrll. ' ~er, ou InteligêncIa. serena. para ana- Utucional para Inserir na Constltui-

ouviu então o DejJutado Mário hsar, é que pod~ Jgl'Qrar que D Ma- ção, na sua e.mplltude, os atol; lnstl­(iurgel 'como resPosta, apenas o se- rechal Costa e.$llva preten.deu Iniciar tuelcmaJs, cssa. emenda será apro-gulnre: "que o pão d'2 que êle fa- nõvo ciclo dod.Plerlodo revt/iUCldonárlo. i'~:àl P~:!1ueta eé Sumllva,de~~ dv' ~z Ml/ua;luva em a defesa que o GDvl!rno fazia abrindo um la ego, franl:iuean o en- "".no. I.rllJu.un porque qUeria abrir pa- tendlmentos, procurando os estudan- S. Exa. conta na C:1.',o. com umadarIas enquanto os subversivos que- les )'ara. resDlver casos de exc~entes maioria. esmag'adora e dócil. A ser}:riam fechá-Ias". CDmo se uma ques- etc. E' inegável também .que é pro- verdadeira essa. noticia, eslamos real-l

elso se aper~ba. a Oposi~ao enquan mente a um passo da. ditadura Im-tão de pndarla ou panlt1cação resol- . .• - plantada através da ConstttUlção.ycr",c () problema das IIl:1erdades indt- lo e tempo. <Mutlo bem.!yldulIls e o problema. do desenvolvi· O SR. BElR..'<lARDO CABRAL-menir de uma nação. E' culpa da. Oposição a. falta de O SR. Bi!JR,N.o\RDa CAllRAL-

V~Jn. V. :Exa. COJlW) se colOO8 o diálogo? Sr; Presidente. já me acena. V. i:xa.problema, de maneira. tão ,~impllsta. O Sr. lIaroldo Leon! Peres _ Não. pe!o escoar de meu tempo' e não é13UJlIa resposta que não pDde ser acel- Não ê da Oposição. Acontece que a ju,to que, dad!, o adIantado da.. hora.m pela fragilidade da sua. lll'gumen- alguns selores elltrarartldárl09, neste, fiquemos a pnvar ~ ~~ncjoná.l'IOs da'!ação. E hoje o Deputado Raul Bru- Pais, o que Interessa é essa radica- Oasa e.os sra. D.p.l,ados. numanJnl vem da.r essa noMeia.. E V, Exa.. lização, é a teoria de "quantD pior sexLa-felra, de rumare~ para. suas c~·:fliZ @sse ar de Ironia.. Já que a im- melhor", e 1510 prej'údlea. a rodos: .'las. O objetivo Jnlci'M da O~IÇaoprensa. noticiou, é verdadeiro. ' não só á Oposição, 'mas ao Ge>vêrno fra D de. demorar pouco na tribuna- :Mas é a tal história. No Instanre quo deseja reintegrar o Pais na de- para. malS' uma. vez - o que e su­em que se calar a. imprensa e o Par- mocracla. Divirjo da tese de V. Exa. pél'1iuo porque conhecl~a de todos]Ilmento pela. voz dg Oposição, nAG de llue a preocupaciíQ deve ser apenas os _Parlamentares '7 de!!,l1lr ,BUa po­"Wl'CmOU mais veiculo formadDt' da CDm o desenvolvimento esquecendo-' ~Içao dla;nre da orlentar:ao qu~ }Jl'o-opl$lío p(lbllca.. E no Instante em que -se a. segurança naclDnál. curám dal' certos el'enU!ntos, do' 60-o Pais perdel' o seu veiculo formadDr vêrno. E II MD!B o fêz, amda quada. opinião pública., llue Inegàvelmen- O SR. BIDRN,AlROO CABRAL - atraVés de- um' de· seus membros comfie é a lmpTetlSa, V. :Exa. sabe que I A minha. aflmmção não foi neste menos _ condições para. isso (Não116. uma coisa' eba.mada ditadura ... ..jlAngulo. - . apoiado)'. Talvez p:>r Is:lo megmo re-

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(Explicação pessoal - Sem revisãoiJ,o Orador) - Sr. Presidente, filhodas margens do São Francisco, nascIdono Munlcipio de Brejo Grande, Esta­,do de ,Sergipe, venho à tribuna pa.radar conhecimento a esta Casa de te-

l"egrnma que passei a S. Exa. o se~nhor Presidente da República em queImanifesto à própria. Presidêncie. da ,,Repúblicll minha. espérança e mlnho. ;:confiança em que da reunião de Re­'ICllÇ salam soluções práticas em be- ­neficlo d" Nordeste' êsse nõvo Nor­deste,que tôdas as fôrças vivas da ,nacionalidade almejam, integrado no'desenvolvimento econômico do País. -

Pl1SS0 a. ler, para que conste dos .'Anais. êste' apêlo que f1:z; através <lo \.­Itelegrama que enderecei ao Senhor.Presidente da. República:

, • "Exmo. SI'; Marechal 'Artur dACosta. e Silva. Presidente da. Re­pública. palãcio do Govêrno, Re·cife. No' mGmento. em qUe ao­"emo República. se instala em !le. 'cife objetIvando integração Nor- ,deste no processG descnvolvim~n­10 econômlco··pals dirijo Vossên­cla apêlG como membro Oposi­ção de Sergipe sentido autorizd.rconclusão de obras necessárias àlnsLoJaçiio e ligação de energiae1étTlcll de Paulo ·Afonso nos m'..1­nlciplos sergípanos Brejo Grande,llhq das Flôres, Paeatuba, ,Iocall­zados na. foz do São Francisco.

Determinando essas provldên­cil\9 Vossêncla proporclonarâàquelas populações o avanço deum século e melo de progresso,retirando-as 'da era do querosenede 1792 e tra115portando-as para.

,ll era da lJuminaçân elétríca Quedata de 1878. Saudações: EraleloLemos, MDB do Sergipe."

:f:ste, Sr. Presidente,' o telegramaque passei ao SI' Presidente da Re­pública, quando ein Recife se Instalouo Govêrno do PaiS, e ond~ está fun­cionando atualmente. Que' S. Exa..traga. para.· minha re!,:ião, para lIsmargens do Baixo São Francisco, para.os municipios que acabo de citar••pa.raaquela região que. vive debrucadA.. s5­bre o Rio São Francisco e é. vitImalJerlódlca de suas enchentes. essagrande conquista da cl.êncJ!,,_:e da ~ee­nologia, que é o. ilummaçao 'elétrlca..

Falava um sociólogo alemão que o'dC1ltino da humanidade está escritonos l'ios, nos montes e nos vales. Aesta a1tura do século, já não ·po';cmos,acelt.ar' conceito desta natureza nasua pxtel1.~ãn~ mas. na. verda.de. nós,do' Baixo São Franclsco ainda temosnosso destino em função do rrllnderio.

, Confio,g e!lpcro que S. Exa. aten­da. a. essa reivindicação de vasta re­glão proàutora de arroz. dedle'3da aOtrabalho ela terra - e. com:l sabeV. Ex?... o trabalho agrícola e desu-

, mano - e que continua na Idade doquerosene e da enxad~l. Muito bem. I

O SR. ANTÔNIO BltESOLlN:(Expllcaç!io pessoal - sem revisão

ào orador) ...:. Sr. Presidente e Se-

tS'b d" 12:\ JDiÁRlO--:-DO~CONaRÊSSO·NAC'I()llAL~(Se9ãô'";'lr f Agôsto de 1967 4425

[

":se';'"';;'la";:;';ec"'~d"'os;,;o"""Ou"";pe",,''''la'''' "'d';'~=s"e""Us"'~"""'en"',os"""""'nh"""'or""es=D""e""p"u';"ta"d"~:"',""a"o""~""p"ag"ar=d"a"'s=ll1"'._II_lI!!!tas=,=se"m=p"~;"o"cess"';'o"s", ..s..e!!!!!m....c..ul..p!!!as.....!!!."'Es"""te=m"'em=o..r..lal.....bc=m=e"'x"'am=in"'a"'d"'O.""".~~)esclarec1dos representantes, oomo o zes desta. sessao, quel" reglmar o !capaze,s e dignos, ganham a. so- nho a. certeza., merecerá, não' só dl>llue. ora a ocupa, para. consignar que Rpêlo de milhares de 1unclonárlos pú- Ima "astronômica" de lSD cru- Presidente da República, mas prlnci"";,:não esmorecerá em sua. luta em :ra-- blicos de todo o BrasiL Todos, hoje, zeiros novos, :pest.a época dana- llalmente do órgãG competente, a aten- "lIor do povo. (Mlli,to bem,.. palmll8," > estão enfrentando tremendas difical· da. de ruim e ,apertura.~, colocao- çáo devida, porquanto esta. ferravilLl

dades: Embora os vencimentos fuui- dCl-nos abaixG•. muito abaixo. do teve ,.sua construção iniciada há Cêl'ClLl,!

tas vêzes pareçam compensadores,' em .nivel das cla.9Ses "miseráveis", de vl;It-e anos e é das m~ Importan-,,(DISCURSO DO DEPUTADO JOAO comparação ao custo de vida atual .já. não digo, proletárias para. náG' le, nao apenas parrJ o RIO Grande' doI\ HERCULINO" .RETIRADO. PELO êles não atendem mais às necesslrla- Icheirar a comunismo (Tenho ISul, mas para, o próprlo Pais. A L-,35,

ORADOR. i· des dos funcionários públ1cos do Bra-, I ':de Roca Sales a Passo Fundo se m-O BR. PRESIDENTE: sll: " " r ,horror a esta~palavra)', pois na- terUga com todo o sistema ferroviário,

Ainda há pouco, dois funcionários.; I da diz, natl.a significa, nada. }e- nãó apenas dG Rio Grande do Sul, I(HeTirifjue La Roque) - A Mesa da Câmara me informavam das di· , ' solve. A IlUO crl~r persegulçoes. mas do próprio Pais.

'se irmana ao pesar do plenário pelo !lculdades que têm para mante1' llna ' bagunças, con!usoes... Nós, sul-,.riCl-grandenses, ainda nãorfaleclmento do Marechal Olimpio Fal- família. e para conservar 11m padrão .OuLto absurdo da lei. (as leis pOdemos entender por que o'Govêrnoi cohied da. Cunha., col1!orme comunl- de' vida lna.í.<; ou menos compatível neste Pais são tão caducas que Icentral, até a presente data, não de-cuy.ão do nobre Peputado Joiío Har- com suas atividades. nesta. Casa. do chegam .a atll'llr .pedras em san- terminou a 'conçlusão de;;sa Importan-,cu mo. pDNvOes'se particular, tenho rec 6 bldo tOSI, são as exigências das IlPO- te obrta. :E.:errovla bcom ~a? q~U~metrdos

VII O SR PRESIDENTE c sentadorias. Diz ela explícita e. de ex ensao, que. eneflclara c~rca e,- . ' ',: correspondências e apelos verbais de 1 e t t d' f " á 156 comunas gauchas. atlllgindo sua.

Dado o adiantado da hora, vai-se um sem-número de servldol'es prtn- c aram n e, que o o unemn - zona de influência. 90 mil quilômetros''IPn.!Fllr no pe!'lodo destinado à ExpU- cipalmente, nas minhas longas ca- .r!o ao co;npletar 35"anos de se~; quadrados do território gaúcho, favo-cn"fw PessoaL minhadas pelo meu Es9-do. Ainda VIÇO efetivo. será ap~sent:"do. ,recerá uma POPUlação de 3.800.500

J Tem l1. pala\'l'll- o nobre Deputado agora, acabo de receber, ,Ie velhu etc. O que ocorre, po~em, e .que habitantes, por conseguinte 6170 da., IEral1:1o Lemos. amigo. da cidade de cru:z; Alta, o Sr. se. o coitado do infellz. servldor população do :RIG Grande, do S,Ü e '3370

Cunha QueIroz, cOl'l'espondência Wle nao requerer a tal aposentado.- da superficie do Estado, com uma.O S~. ERALDO LEIIlOS: vou le1', para que figure nos" Anais da ria. com uma papeJad1l. enorme, densidade de 43.1 habitantes por qui-

Casa! '~, inútil, até < graciosa, como o seja lômetro quadrado."Cruz. Alta, 24 de agôsto de lotai documento de "declaração A produção agricola. da região a ser

1967. de bens" - uma afronta à mi- beneficiada, só DG ano de 1965. foi. Meu Caríssimo DeputadG. An- séría do funcionalismo - papé- de cêrca de 6:200.000 .~nelad~, des- •

lado. essa que vai de Herodes a ta::l!lldo-se It" trigo. a sOJa, o mIlho, o,; tônio Bresolln , Pilat",s enquanto o "obre cont!- feljao, a erva-mat~, a ,batata, o fumo,i, Tôni. Amigo: nua arrastando-se ~o trabalho a uva e..a cana de_açucar.. '

.' I I d Quanto ii. produCllo pastol'1l na mes-Certamente você já se encon- umldo, fI' o, desagazalla o, ,qua- ma -região, no 'l'eferido ano. podemos

ira aí nessa Brasília tão discuti- se t'am~to. levando, em p0;S si, apresentar oS seguintes dados estatíS-:da. dando um durinho pelos in- li. famílIa se,!, confôrto fIlhos ticos: 2.700 mil cabeças de, bGvinos;'krésses dos seus amigos e CGr- analfabetos, . 19~orantes, e, veja 5.500 mil de suínos. e 350 mil de ovl-

jreligionárlos. ' bem, sendo obl'lgado a ser "ho- nos.

Que li sua gira tenha sldG pro- nesto" e. se apresentar decente· Essa ferrovia, Sr. Presidente. para.veílosa a Você e ao Rio Gran- mente v~stldo", etc. elc., pois que V. Exà·. e a Casa compreendamde, e ao Brásil também, e haja exerce, 1l:!uitas vêzes, funções de a alta releYâncla da sua construção,retornado com mais disposição, chefia, e não deve "desmoralí- ,encurtará a:'lIgru;ão das diferentes 1'e-

I ' . • tos zar" o cargo, a' função o minis- giões do Estado. utilizando o atual. i :w~:~a. ;~Ud:el~/~mi~~ os vo . tério, o govAmo.. E V~i sempre ramal ~erroVlárío, que pltSSl1 por Sal!'-

Prometi escrever' ao amigo, . " Pal'cce tão simples. meu ca- ta Mar18, 11m trem que trans~orta rHsôbre assunto de inlerêsse nos- 1'0 ámigo. qUe quando a.tlngimos quczas e mcsmo de passagClros, de

cJ . . o tempo na~ul'al devemos ser Santa Rosa, leva vinte e ~uas horllS. so íun onalismo-classe' que. a aposehlados sem mais delon"'as e para chell'al' a POrto Alegre, construl-

meu ver, vai de mal-a·pior, pas- .." da. essa Importante ferrovia, a exten-

Isando misérias, com salários de papelad~,' pOIS na mInha e nos- são será coberta em apenas dez hG-

I indigência. ' sem' que alguém, sa funçao. quan~o se chega aos raso Um trem· que parte de Passo, da Câmara alta, do parlamento 35 an~s de servIço. sem, fal!:,as, F11ndo, pelo atnal sistema ierroviárleJ

enfim, dê um "gritinho" em ,fa- sem llce!1ças. sem rc~lamaçoes. gaúcho, necessita percorrer 680 qullô-vor. dessa multidão de desampa- nada maIs se eSllerlJ,. nada. mais metros para cllcgar a Pôrto Alegre;

I rados, qual é tida como os en. se quer, a não ser desoanso e 'concluída essa. ferrovia, apenas per-I tead9s. ou enjeitados da Pátría uma remuneração condigna. 'ca- correrá 291 quilômetros. A redução de

Amaila, Brasil... paz de nos manter d!mos e de- 389 quilômetros que a L-35 propiciará.Plz.em _ até estou duvldan- centes. após tantos anos de de- vai refletir-se na ligru;ão ferroviária.

do _ que até outubro próximo, a dlcação ao strvlço e ao govérno. que, partindo de Pôrto Alegre,. atraves-I ã S . ê to . sa o Rio Grande do Sul, hgando [)

tão decantada "classlf caç o" el que voc • jun o. outras centro e o Norte do Pais, através da.que nos parece um abõrto. uma vozes no eongresso, j~ntará .a rêde Paraná-Santa Catarina e EStl·ada.aberração. - para náo dizer ..'. lIua voz amiga e Irma a~ vozes de Ferl"o Sorocabana. ,um Insulto EI' nossa' classe famln- de mUhares de funclonál'los que Alêm disso a L-35 permitirá as,ta -, será solucionada, regula- tudo esperam de você, prlncipal- seguintes articuIru;ões com o 'slst.ema.mentada, etc. Há. um grande mente liste seu velho amigo e ferroviárIo nacional e 'Estadual 'Aomovimento de parte dos técnl- ex~corde - CUlIlla Queiroz." sul se interligará com os ramais dI'cos e mestres rurais de, M. da E, para citar, SÓ a. 'minha região :Bento Gonçalves ~ Caxias do Sul; IIAgricultura. Clujos funcionários sei -de outros dois fúncionárlos que oeste. com oS ramais Cru:z; Alta, Sa.ll­;São ÇlS mais pesslnlamente re- fizeram idêntica: réinvindlca'çáo: os to Angelo e Santa Rosa; ao Norte.munerados. para que sejamos Srs. Gentil' José dos Reis. do Muni- com a linha Passo .Fundo, ~rcelil}oagraciados com algo" mais que cíplo de Erechím"e o 81'. José Schor- Ramos, Santa catarma, Parana e Sao.uma promoção (simples ·passa- doslm, do Município de Farropilha. P~~. presidente'" queremos afirmar,gem' de um nlvel, a Qutro imedia- Os funcionários públicos em neral desta tl'íbuna, ..mais uma vez, que otamente superior), por. que as .., - I são muito mal pagos e o Govêrno. Rio Grande do Sul, até hoje,.não en-v!lntagens serao, nG caso, m - se efetivamente está empenhado em tendeu por que êste descaso de todosmmas. ,realizar uma .obra que vá ao encon- os Governos.que têm passado pelo 1'0-

Acredite, meu caro Tônl, que tI'O dos lnlerêsses n ci' is der Central em-'coneluir a importanteoitenta por cento da nossa cll!S- equipar sua máquina11 l1~~~~a p~: ~ obra ferroviária, para o atendimento'se, ganha .salários inf~ri~res a constltuida. dêsse valoroso l'unclona- não aper.ns .de um reivindicação reg,lo­qualquer trlP~iro das fab!lcas e !lsmo público, que atua ;nas mais di- nal. mas prmclpalm!!nte d~s altos m­dos frlgorl~flcos~ determl;>ando, ferentes esferas da atividade pública, teressell dll; economl!,-. brasileira.isso, uma sltuaçao de vexame e urestando os ni ís i est· . . Sr. PreSIdente. deIXO para os Anaisdo humilhação. que se reflete na vj~ Páat I n ImavelS ser- da. Casa êste memorial que, 'tenho a.autoridade fiscalizadora dos .yOS o. nossa r a" certeza, merecerá a atenção dos Srs..mesmos,' mormente neste País, Esperamos' que ,êste apêlo, que n~o Deputados e sensibilizará, princlpil!­onde o dinheiro ou vencimentos é meu. mas de milhares de funclona- mente. o atual Presidente da Republl­,é que fllZ a hle~arquía e dá na- r!os I?úbllcos, ~ej~ ouvido pelo Presl- ~ e as autoriqa~es que têl!' co~pe~turalautoridade. Capacidade, dente (Ia Republ1ca. (MUlto bem,> ltéltl~ccla.narrde!áinrlçao e. exe~uça() da ~-delcaça-o competência antl"gul'_ O' 8 ,a fe OVI ia blRsllelra. OlltlleJ, , • R. AMARAL DE SOUZA: bem)dade. nada valem no critério de E . - o . _ • . .venciment<ls. classificação nlve- (xpllCaçao pess aI - Sem réVíSaO O SR. ADHEMAR G11I81:

, t d tad 'i •1 do OradOr) - Sr. Presidente. desejo, ._",amen G, .0. O. "o, prlllc?a men- nesta' oportunidade, sGlicitar a trans- .(Expllcaçao Pessoal - Sem revi~ãeJte no Mm~slerlo da Agrlcul.t1;lra crlção, nos Anais io. Casa. de memCl- do oradeJ;) - Sr. Prosidente, vou ler,que em todos o~ palses clvlllZE!- ríal encaminhado' por Prefeitos gaú- pllra conheéhnento da Casa e da Na­dos do mundo ~ sempre o maIs chos.ao Exmo. Sr. Presidente da Re. ção, uma,pota i!lserida t;lo "Jornal doimportante, maIs atua!'do. me- pública, no~éntldo de @~ sejam con- çOlllércio, edlçllo do d~a 4 de julhoIhor .amparado e benefICiado pe-l ferIdos reclll'sos' para a conclusão das ultima: 'lo poder ~entral.· obras da impol'tante ferrovia Roca A Usina Siderúrgica de Santa.

Funcionarlos de .mais de 30 Sales. - Passo FUndo, denominada Catarina, cuja construção deveráanos de serviço eletIVO, 'sem 1al- L-35. . 1icar pronta até W69, irá prodl1-

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4426 Sábado 12 /'t\gôsto ~~l!t 1967$ '

1967SessãoORDEl\[ DO DIAde 14 de agOSto de

(Begunda-felra1EM URG:tNCU..

Discussão

1DlscussliG única do Projeto nQ 500,

de 196'1, que estima a Receita e fixaa Despesa da União para o exerclelofinanceiro de 1968 O. sessão) •

EM: PRIORIDADE',", Discussão

2DlsCUEMO única do projeto núme­

ro 41-A, de 1967, que revoga o DBAcreto-lei nQ 142, de 2 de fevel'elro de1967 que dispõe sObre o Plano Rodo­viário Nacional, tendo pareceres, daComissão de Constituição e Justiça,pela constItucionalidade. com substi­tutivo: da Comissão de Transportes,Comunicações e Obras públicas, favo­rável ao substitutivo da comissll.o deConstituição e Justiça. Do Sr. VIl6CO

Espírito Santo:Parente FI'\lta ... .A&E:N.A.

Rio de Janeiro:Adolpho de Oliveira - MOBAmaral Peixoto - MDB:Ario Theodoro - MIJB (29-8...~m;iiDaso COimbra - ARENA' .IEdgard de Almeida - MDBGlênlo Madins - MOB

"" ;Má.rlo de 'Abreu ... ARENAMál'io Tamborindeguy - ARENA I

iMlguel Couto - ARENA (SE)iPaulo Biar - ARENAiPereira Pinto - MDB (30-10-67~

iRaymundo Padilha. - ARENAGuanabara:

Chagas Freitas - MDBGonzaga da. Gama - MDB:Mendes de Moraes AR,ENANelson Ca.rneiro MDB -

Minas Gerais:AustxegésUo Mendonça -- ARENA:'Gllbel'to Faria - ARENA .

• Gustavo Capanema - ARENAlLuis de Paula. - ARENA

" Marcial do Lago ... ARENA (SE)]iMata Machado - MDB

, São Paulo:

IAdhemar P'lIho - MOB

, Bezerra de Melo - ARENABroca Filho - ARENACardoso de Almeida. - ARENA

<SEICunha Bueno - ARENADarival de Abreu - MDBEdmundo Monteiro - ARENAFerraz Egl:eja - .ARElNAFranco MontoTO - MOBHarry Normanton - ARENALevl Tavares - MOB!Marcos Kertzmann - ARENAPaulo Abreu - ARENAPedro Maráo - MDBcarvalho Sobrinho

Goiás:Wilmar Guimarães - ARENA

Paraná:Cid Rocha - ARENAHermes Macedo - ARENAJoão paulino - ARENAJosé-Carlos Leprevost.- /lRENAJosé Richa - MDBJustino Pereira - ARENALeo Neves - MDBRenato Celldonio - :MDBZacharias seleme - .ARENA

Santa Catarina:DClln Vieira. - MDBlJgla-Doutel'de Andrade .... MDB

Rio Grande do Sul:Brito Velho - ARENANadlr RoSsetl - MOBPaulo Brossard'-:MOBVictor lSsler - MDB

Rondônia:Nunes Leal - ARENAVIII - O SR. PRESIDENTE:Levanto a sessão'designando pMa a

ordinãria de segunda-feh'a, dia. 14, a.seguinte:

Acre:Jorge Lavocat ... ARENARomano Evangelista ... MDB

novembro de 1967)

Pará:Armando Carneiro - ARENAArmando Corrêa - ARENAGilberto Azevedo - ARENA

Maranhão:Aldenlr Silva": MUB 119-8-67)Ivar Saldanha. - ARENANunes Freire - ARENA

Plaul:Chagas Rodrigues -- MOB

-Ceará:Ernesto Valente -0RENA 'Furtado Leite - ARENA

Rio Grande do NOl'te:.Aluizio Alves - ARENAAluizio Bezerra - ARENA.

Paralbs:Renato Ribeiro - ARENATeotônio Neto - ARENAJoão Fel'Ilandes

'PernanlbUcCl:Adelmar Carvalho - MDJ;Arruda Cê.mara - ARENABezerra Leite - ARENA (11+67)Cid sampaio ... ARENADias LIns - ARENA (ME)João Roma - ARENAJosé Meira - ARENA (SElMagalhães Melo - ARENA (SE)Tabosa de Almeida - ARENATales Ramalho - MDBOsvaldo LIma Filho,

Alagoas:Oceano Carleial - ARENA

Bahia:Clcero DanillS ... ARENA (SE)Edwaldo FlÔres - .ARENAManuel Novaes - ARENA

c~pos Vergal - ARENA (4.-~)Da.vld Lerer - .MOB . .;..--.....Dias Menezes - MDB \Ewaldo Pinto - MDB

,- Ivete Vargas - MDBI lLauro cruz - ARENA (S'JIl)J

Mário Covas - MDBMauricio GOulart - MDaNazlr Miguel - ARENANlcolau Tuma - ARENAPedroso Horta - MDBPrest.es de Barros - MDBCarvalho -Sobrinho

GOiás:AIlrlpoJlno de Fa.rla - MOB'Ary Valadiio ~ ARENACele.~Lino Filho - MDBJoão Va.z - ARENA (31-1~7)Paulo Campos - MOB

Mato Grosso:Edyl Ferraz - ARENAFeliclano Figueiredo - MDaRachid Mamede - ARENAWelmor Tôrres - ARENAWllson Martins - MDB

paranã:....lipio Carvalho - ARENAAnl.ônlo Anlbelli - MDBHaroldo Leon-Peres - ARENAHenlo Romagnollt - ARENA'Lyrio BertoUl ... ARENA:Ma~1J Neto - ARENA

Sant.a. Catarina:Albino Zenl - ARENACarneiro Loyola - ARENAOrlando Bertol1 - ARENA (9 de

outubro de 19671Remano Massignan - ARiENA

'RIo Grande do Sul:Aldo Fa.gundes - MOBD&niel Faraco - .ARENAEuclides Ttkhes - ARENAFloriceno Paixão - MDBJairo Brun - MDBOlãvi(>.,.(}JrDSCl da Rocha. - MD.B

Amapã:Jnnary Nunes - ARENA ~

DEIXAl\I DE COMPARECER ..OS SENHORES:

:ParA:Jlaroldo Velloso - ARJl!:~A. ':Juvllnclo Dias - ARENA

Maranhão:América de Soll2.S. - AREN'ACid ClIl'V'llho - MOB:E;Irlco Ribeiro - .ARENAFreitas Dlnlz - MOB ''l'emlstoeles Teixeira - .ARENA j­

Vieira. da Silva. - .ARENAPiaui:

:Ezequias Costa - ARENAFausto Gayooo - ARENAHeitor Cavalcanti - ARENA:MIlton Brandão - ARENAPauto Ferraz - ARENA

Ceara:"lAlV'lro LIns - M'D'B

Figueiredo Corrêa - MDBHumberto Bezerra - ARENAOzires Pontes - MOB (18-1l~7)

'Régis Barroso - ARENAVicente Augusto - ARENAWilson Roriz - ARENA

:Rio Grande do Norte:Vlngt ~ado - ARENA

P\lraíba:Ernanl Satyro - ARENAHumberto Lucena· - MDBJanduhy Carneiro - MDBPetrónlo Figueiredo - MDBWilson Bl'lIga - AHENAJoão Fernandes.

pernambuco:Aderbal Jurem]> - ARENA .A1de Sampaio ~ ARENA 01.ir,;;Anl.ônio Neves - :MDBGeraldo Guedes - ARENAHerãclio Rêgo - ."-RENAJoslas Leite - ARENAOsvaldo Lima Filho

Alagcas:Luiz Cavalcante - ARENAMedeiros Neto - ARENAPereira Lúcio - ARENA

sergipe:Luis GarcIa - ARENAMachado Rollemberg - AllENApas20S pôrte> - ARENARoimundo Dlniz-.;.... ARENA

Bahia:Clodoaldo Costa - .A:RENAEdgard pereIra - MDBFerna.ndo Magalhães - ARENlHanequlm Dantas - ARENA:Luis Athayde - ARENALuis Braga - ARENALuna. Freire - Afl.ENA (P),Manso Oabra.l - ARENANey Ferrei\'>J. - MDBRaimundo Brito -, ARENARégls pacheco - :MDBRubem Nogueira -: ARENATourinho Dantas - ARENAVasco Filho - ARENAWílson Fa.lcão - ARENA

Rio de Janeiro:Altair Lima - unBDayl de Almeida - ARENAJosé-Maria Ribeiro - MDBJOJla Steinbruoh - MDBRockefeller Lima - ARENA

Guanabar>MBreno Silveira - MDBHermano Alves -,MOBpedro Faria - MOBRaul Brunlnl - MDB

Minas Gerais:Aureliano Chaves - ARENABento Gonçalves - ARENACelso P~os - MDBDnar Mendes - ARENAElias carmo - ARENAFrancellno pereira. - ARENAJaeder Albergaria - ARENA (MElJoão Hercullno - MDB .José-Maria Magalhães - MDBNlsia carone - unBpedro Vldlgal - ARENAPinheiro Chagas - ARENA'último de Carvalho - ARENA

São Paulo:Anlz Badra - ARENA,6,nn!ndo M~tr~lIG - .A:R.ENA

11Ill' 230 mil toneladas de enxofre\c ~óxido do terro, livrando o Pa1sida importação do primeiro dêss'-S 'rprodutos. num montante de ......ruS$ 5,lj ml!h6es Cl!P pOrto de:Santos., Já na fase inicial, 11 tuturausina catarlnense estará operan-

~'d.o com carvão nacional e contrl­

ulndo para o aproveitamento In­gral dos rejeltps plrltosos orbn-

~os ~do beneflclamentCl daqueleroduto. Observa-se que Santa.atarlna . apresenta olJorrênclas

\CarbonlferllS superiores 11 1 2 bl-

~ões de toneladllS. calculando-se

m CêrCII de 187 milhões de tone-•adllS o volume de piritas assocla-

lídllS ao carvão. e que representaI'eserva eqUivalente 11 100 mllhõesde toneladas de enxofre e 87 mi·

lÜ1ões de toneladllS de ferro me·rtállco, ou seja, 150 mllbôes detoneladllS de hematita.

Os estudos relativos ao projetolia Siderúrgica de Santa Catarina'já permitem estabelecer. para o

uturo unidade fabril, uma ca­acldade de desdobramento de00 toneladas anua.is de enxofree mais 120 mil toneladas de 6"1­o de ferro. Para isso. -devera 11.IDESC contar com um abaste-

llimento de Pirita carbonoso. Icom114% de enxofre) em quanMdadenunca. Inferior a 230 mil tonela­das por ano.

'Oltlmamente, 11. Comissão doI'llIno do Carvíio Nacional con­tratou os estudos da viabilidade '.técnica da eonstrução da. nova

I usina./lSr. presidente, esta noticia, semRúvlda. alguma, reflete, na sua mais

Erfelta realidade, aquilo que, de háu1to, o Brasil, pelo seu Govêmo,deveria ter equacionadO, num ]las­

do não remoto, para. que já pudes­,Jemos, hoje, nos estar valendo dos~neflclos do pleno e Integral apro­lf'llitamento do carvlío nacional.

O ca.rvllo brasileiro. Sr. presidente,li Srll. Deputados, não nos custa le-

~t1r _a tarde de hoje, é uma. ri­

Queza das mais extraordinárias. quetalo tem tido o aproveitamento que

lhe era de esperar. O Govllrno,entà.velmente, nllo obstante a

l.'ixlstênels. de um 6rgllo de orienta.­rtão, de um órgão que define a poli-tlca carbonifera do Brasil, jamais en­barou as nossas reservas carbonlfcras~m a. profundidade, com a seriedade• a importAncla que o assunto estava.• merecer.

Graças a. DeUs. grR()as aos homensllsclarecldos dêste Govêrno, já est!êsse mlnérie> tendo uma. atençllo dl­tcrente daquele que vinha merecendo.iE, por .isBb, já podemO!! proclamar,I! O fazemoo eom alegria, o pleno e~tegral 'aproveitamento dêste eU­'vão, não só daquela. parcela' que ser­"lrá para a redução, no sentido daproduçllo do coque metalúrgico, ceme>também do aproveitamento do rejei­f',e pirltoso e do carvão de vapor. queie transformará em energia elétrica..

Assim, sr. Presidente, trazemos ahossa manifestação de aplauso. obosso aprllçe> e 1\ nossa solidariedadeao Govêrno. principalmente aoo ór­p.os do Ministério das Minas. quand4Permitem que noticias tão alvlssal'el­l'as qua.nto essas sejam velculadllSpara a imprensa. enehendo o nossoôorR()ão de ale~rla e fazendo anteverp~sse setor melhores dias Dara Ao Pã­~a que nos é comum. (Multo -lIem.)

, O SR. PRESIDENTE:,I !Nada mais havendo a tratar, vou...-,antar & sesslío." COl\IPARECEM MAIS OS SRB.:

.peraldo Mesquita - ARENAMaria LdcIG - MDBNosser Almeida - ARENA~ Llno -MDB

\ AnulZOllU: - iI'3081 Ferreira - MDB '- •\~dOSO - ARENA ,-',t~ M~_"'!.-~~ k,

Page 25: 10 RIO DO CONGRESSO nACIONAL··imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12AGO1967.pdf · t1tuição e do art. 1 9, n ;rV, do Regimento Comum, con'vaca l\lI duas CasllS 'tio Congresso

•• Sábado 12 , DIÁRIO DO CONGRESSO' NACIONAL (Seção I) Agõsto de 1967=

4421==

Fllho, Relatores: Srll. Aldo Fagun- agOsto de 1968, multa: de alislamento '102 do Decreto-lei nQ 9.698, de 2 de crédito especIal de NCr$ 3.000.000,00des -e Jales Machado. eleitoral; tendo p,1recer. da ComIssão setembro de 19M (Estatuto dos Mi- (três milhões de cruzeiros novosl.

3 de Constituição e Justiça, cC/m subs/i- lltares); tendo pareceres: da Comia- para. a instalação da Justlça Federal_Dlscussão única do Projeto número tutlvo. Do poder ~ecut!vo. Relator: são de Cons'tltulção e Justiça, pela no Estado de São Paulo - Presidente:

341-A, de 1967, ql,1e autoriza o Poder Sr. Ulysses Gulmaraes. constitucionalidade e jurldlnldáde; SenlldOr Carvalho Pinto - Relator:Executivo a door material e equipa- 9 favorável, com emenda da Comlssáo Deputado Ulysses Guimarães.mentas a entidades públicas e prtva- Discussão única da emenda do Se- de Segurança Nacional. Relatores: 'CALENDARIO.das que mendlona, e dá outras provi- nado ao Projeto n9 3.513-F, de 1966 Srs.. Arruda Câmara e posta Caval-àênclas: tendo pareceres: da. Comissão que dá nova redação ao item 79-01, cantI. Do Poder E!xecuL1vo. Dia 22 - Reunião da Comissão, àsde Constituição e Justlça,/pela consti- alínea ,001 a 002, da Seçáo 'XV, da 17 16:00 horas, para apreciação do pa-tuclonalidllde do projeto e adoção das Tarifa que ,Ilcompanha a Lei, n9 3.2H, recer do Relator.emendas de plenário. cOm exceção à de 14 de agôsto de 1957. Parecer à Discussão única do Projeto n9 222-A, Local: Sala da Comissão de Rela­de n9 2, consldetacm prejudicada' da emenda do Senado: da Comissão de de 1967. que revoga o art. 39 do De- ções ExterIores do Senado.;Comissão de Saúde, favorável ao pro- Justiça. pela {lonsUtucionalidade e creto-lei nQ 212, de 27 de fevereiro IDa 23-8 - Publicação do parecer; ejeto, eom emenda! econtt:ário às jurldicida-de; contrárJo. da Comlsóiio de 1967, que dispõe sôbre medidaS Dia 25-8 - Discussão do projeto.emendas de plenárIO: da ComISsão de de Economia e, favorável, da Comis- de segurança sanitária do Pais: ten- em Sessfio Conjunta.Orçamento, favorável ao projeto e à são de Finanças. Relatores:' Srs. d.o p~rece.res: da Comissão de. CO~S. 2emenda nQ 6 de plenário, com Ioube- Erasmo pedro Glênío Martlns e 05- tltUlçao e Justiça, pela constltlIclo-menda _e contrário à.s demais: e, da mal' DulJ:a. " , 'nalidade; fa\orável, da Com:ssao de Pl'Ojeto de Lei n9 3, de 1967' (CID.Comissao de Finanças, favol'ável ao 10 E\aude.· Relatores: Srs. Accioly Filho que "dá nova redação ao art. 39, m-projeto. às emenda.s 'de plenário de Discussão única do Projeto :-:úmero e Jaeder' Albergaria. ciso III. da Lei n9 3.381, de 24 ae11S. 5 ,~ 6 e cont~árlo às demaIS, Re- 3.429-A, de 1966, que.eslende os be- abril de 1968 (que cria o Fundo dal:üores. Srs. LUIZ Athayde. Raphael nefícJos do salário-famllia A csp,,\""' ~ 13 Marinha Mercante e a Taxa de Re-BaldaccI Ru Santo e L P " -0" Prlmeira-discussao do Projf'to nú- novacão da Marinha Mercante e dá

,y s eon el·es. do empregado e dli outras pl'Ovidên· mero 1.802-A, de 1984. que institui o ot.trás provldênctasl. PresIdente: Se-4, elas, tendo pareceres: da Comissão "D:a dos COmerelários", tendo Pare- nador Mário Martins. Relator: Depu-

.Discussão única do Projeto número d.e Constituiç~o e Justiça' pela cous- ceres: da Comlssâo de Constituição tado Va.sco Filho.342-A, de 1967, qUe autoriza a abertu- tltuClonalidade com emenda; da Co· p. Justiça. pela 'constituclonali(lactll eTa, pelo Ministério das Relações Ex- missão de Legislação Social, favOI'Í/- jurldicidadc: fa.vorável, ':la )omissão CALE!ol:DARIOt~rlore~, do crédito especial de NCr$ veJ, com adoção da 'mnenda acima d L Dia 17 - Reunião da COmissão à•..521. 700,00, para regularização da des- citada; e, da. Comissão de. Finanç,lS, .. eg's!a,tio Soc_al; e, contrarin <in 21,00 !Iqras, para apreciação do Pa­pesa relattva ao saldo da contrlbui- favOl'ável com duas emf'Jldas () !l(!l'- Cvmlsslifl ato Fínancas. DO si' iI.c'y- recer do Rel-ator.ç...'io do Brasil em 1966. ao Fundo Eg_ ção da emenda'da Combisão d" Cons- Iio Vianna.' Relatore.~: Srs. ,lcão AI- Local: sala de Reuniões da Comis-pecial de Assistência ao. Desenvolvi- titulção, e Justiça. DI! S'. Bra."a &a- ves e Flõres Soares, são de FInanças do senado;ment~ da Organização -dos Estados mos, RelatOr: Sr, Floriceno Paixão' 19 Dia 22 - Apresentação do parecer,

,AmcEwanos; te~do 1?areceres da Co- Ú Pr;meirn diseussão do !'roje'o de pela Comissão. , . 'missao de Constltuiçao e Justiça pela Dl • . i d j I . :Resolução n9 14 A d 1967 'c' Dm 23 - PUblicação do parecer; econstitucionalidade e j!1r1dictdadé; fa-. scussao U11 ca o Pro e o ~lUme- _ ôb I d-I' e . que. ~~- Qia 29 - Discussa_-o do projeto, emvorúvel com emenda d COm' • 10 1.216-A. de 1959, que aut.orJ7x \ a poe S re mpe mento e· OO!1VOCll,ao .de Fiscalização Financelr: e TO:;~~ abertura de créditos especiais no to- de s~lplentp.s. Parecer à emenda de Sessão Conjunta.de Contas, e favoráveis, das Comissões lal de C:rs 13.. 742. 218.4iJ8,20, 'Jara di- Plel1nri~: C'lm substitu~i~o: rla.Me<a. 3de Relações Exteriores: dé Orçumento versos fms: t~n~ó pareceres favora- ~eJator. Sr. José BOmfaclo \2" SflS- Projeto de Lei 119 4. de 1967 (cNIe de Finanças. Relatores: Srs. Osnl vels das C!,mlssoes de Orçamen,to e sao\. que "Eslabelece normus para á fls-Regis, Pires Sabóia paulo Freire, Car- de Fmanças. Do Poder Execut!vo. 20 callzação de mercadorias estrangel-neiro de Loyola. e Antônio Magalhães. 12 Primeira d'scussão n9 2,563-A. de raJ. e dá outras providências". Pre-

5 ,Discussão única' do Projelo númel'O 19!15, que Institui o "Dia Nacional da sidenle: Senador JG"é Errnlrio. Re-Discussao \'Inica do :Projeto número 3.087-A, de 1985, que acrescenta as Saúde"; tendo pareceres: da Comis- lator: Deputado HamIHon Prado.

343.A, de 1967, que institui a .Fur1da- prerrogativas dos S'ndicatos. de que são ~e ~onstitU'ção e JuslIça. p~la CALENDARIOção Nacional de Materiats de Ensino' trata o art. 513 do Decreto-lei lIúme- CPl1stltuclOnalidade e .Iuridicidade:tendG pareceres: da Comissão Ú ro 5.452..de 1 de maio de 1943 ICon. favorúvel,. da Comissão de Saúde. Re- .Dia 17 - Reunião para leitura doConstitulçáo e Justlç-a, pela constltu- solidação das Leilf"do Trabalho! a la/ores. Srs. Chagas Rodr:gues e parecer do Sr. Relator. às 15 horas;cionall.dade e juridlcidade do projetó de c:edenclar men:bros de suas DI. AnapOllno de Faria. Do seBlldC/ Pe- Local: Sala da Comis.são de Finan-e .aprovação da emenda de plenário; retol'las p~ra fiscallZar o cumplimen- dera!. eas do Senado:da .Comlssão de Educação e Cultura to das leIS trabalhistas, tendo pare. . 21 Dia 23 -.Apresentação do parecer.favorável ao pj:ojeto com sete emen: cel·e.~: da Comissão de Conslltulçã,) e PI'imeil'a discussão do Projet.o nú- '\Jela Com!-"llao; ,das e voto veneldo do SI'. Lauro Cruz Justiça, pela constltu~ionalldad.. e mero a.908-A, de 1966. que rLvor,a o Dia 24 - Publicação do parecer' IQuanto' ~ emenda n9 7, e ainda. pela juridlcldade: favorável, com emenda, art. 312 do Código de PrOfl~S~!l PEllal Dia 30 --Discussão do projeto, ~111aprovaçao da emenda de plenário, com da Comissão de Legislação Social e. e dá outras providências; lendo, pa- Sessão Conjuntà .subemendB;: e. da Comissão de Finan- da Comissão 'de Finanças, fiworável, recer .favorável da, Comissão de OGns-- . 4ças, favoravel ao projeto com emen- cOm adoção da emenda da Comissão tltu'çao e JusUça. Do Sr. Amz Ba.- . oM, bem como pela a.provação da de Leglslu{'ão Social. Do SI'. José dra. ReJutor: SI'. Raymundo Brito. Pro;!eto de Le! n· 5. de .196'7 (eN).emenda, de plenário tendo recebido M",ria Ribeiro. que '-. Reg.!1lam~nta o artigo 178 da.voto vencido do Senho~ nlllo Fittipal- 13 22 constltutçao do Brasil, que dispõe sô-di. Rela&ores: Senhores Geraldo Discussão única do projeto n9 37-A, Discussã(l prévia do Projeto n9 18-A ore Os ex-Combatentes da 2~ Guerra.Freire, Lauro- Cruz, Italo FH.t!paldi e de 1967, que retifica, sçm ônUs. a Lei de 1967, que dispensa da exigêncJa de M~ndia!·'. Presidente: Deputado Ja-Doln Vieira.. n9 5.189-A de 8 de dezembro de 1966, revalidação de diploma' o brasileiro l1!II ~.mlden, Relator: Deputado: All-

. 6 que estima a Recella e fixa a nes- nato,diplomado por UlllverE·.c!m:Ie es- pIO Carvalho. 'Discussão unica do Projeto número pesa da União para 1987: tendo pa- trangeir!t ê dá outras providências; CALENDARIO

344-,,0., ?e 1967, que revoga as Leis nú- recer, com substitutivo da Comissáo tendo parecer: da Comissão de Cons-meros 3.739, de 4 de ubril de 1960 e ,de Orçamento. Do Sr. Paulo Maca- lituição e Justiça pela Inc"ll1stltuclo- Dia 23 - Reunião da Coml~ão. àS5.039, de 20 de jmlho de 19!,6 que au- rlni. 'ReJatÓl': Sr. AlOysio Nonõ, . nalldade.· Relator: Senhor Mata Ma- 2J:00 horas, para apreciação do pa.-torlzuvam o Poder ExecutIVO a doár' ehado. ' , recer do Relator: I

imóvel à Prefeitura MunIcipal de Co- 14.. 23 Local: Sala da COmissào de Rela-rumbá, Estado de Mato Grosso; tend" niscussão únl~ do P(ojeto p'l' 488-:8, Di - ções Exterlo.re5 do senado;Pareceres: cGntrário da Comissão de de 1059, que retifica a relaçao nomi- SCUSSàO prévia do PI'ojeto número Dia 23 - Aprescntação do parecer.

_Constituição e Justiça, com voto ven- nal a que se refere o art. 29-da Lei 3.~73-A. de 1965, que cria o Fundo pela ComIssão', .Q 1 564 d 1 d da Indústria Aeronáutica e dá outrasddo do Sr. Osni Régis: e. favoráveis:, n . ,e e março de 195-2, que providências: tendo parecer da CO- Dia 24 ..c. PUblicação do parecerj

das CC/mlssões de Transportes Comu- altera, sem aumento de despesa, as missão de Constituição e Justiça pela Dia 31 - Discussão do projetO, eml1Ícações e Obras Públicas e' de Fi- car.reiras· de Marinheiros ,e Patrão Inconstrtucionalldade. sessão conjunta.nanças. Do Poder Executivo Relato- do, Quadro Suplementar do Mlnisté-res: 81'S. 'Wilson Martins ceiso Ama- rio 'da Fazenda: tendo pareceres' da AVISOS firai c Manoel Rodrigues: ' Comissão de Constituição e JuStiça. Para b t de' Projeto de Let n9 6, de 1967 <CN).

. 7 pela constltu~ionalldade: - favorável. rece, '11Ien o c mendas que "'integra o segurO de acidentes do, • . • da Comissão. de serviço Público. e, Em Plenário trabalho na. Previdência Social e dá.

Dtscussao unlca ·do Projeto numero da Comissão de segurança Nacional Inclui. na competência do Minlsté- outras prov~dências". Presidente: Se-44-B, de 1967, que trl1nsfere um eargo I' t ~ -' nador Aarao 8teinb h R I >- •de Técnico de Administração nl el pe a mcompe êncla da COmlssao PIl- rio do Planejamento e-CoordenaçãO' ,ruc, e awr.22-C. do Quadro do Pessool' dG ;e- ra opinar, Do poder Executivo. Geral, atribuição do extinto Conselho Deputado Ruy Santos.partamento do Pessoal Civil para o . 15 Nacional de F.conomia, Do ,Poder CALENDARIOQuadro do Pes~oal do Ministério da Diseussão única d~ Projeto-de-De- Executivo (29 dia).Fazenda tendo pareceres'. da' Com'ls- cretO-Leglslativo 119 '20, de IlH!7, que Ná. COmissão de Orçamento Dia 23 - Reuniáo da ComissãO,para tomar conhecimento do parecersão de Constituição e Justiça, pela denega provimento a recurso' do Trl- PROJETO N9 500, DE 1967 do Relator, às 21,00 horas;constitucionalidade e juridicldade, b,unal de Contas, a fim de ser 11I1m~Egl-lma li Recel'- e fixa. a Despesa Local: Sala da Comissão de Finan­com substituttvo da Comissão de Ser- bda a reforma do Cabo Arnób:o "" d seu doviço Público e favorável, da Comissão Femandes de Anqrade Moraes. Da da unrão para o exerclcio financeiro ças o a.de Finanças. DOr Poder Executivo. Comissão de Fiscalização Financeira de 1966 (~! Sessão) • p~~ac~m~~presentaçáo- do Pareoer,Relatores: Eipnhores Marlan~ Béck, e, Tomada de Contas, Relatores: si. COMISSõES MISTAS Dia 30 - Publlcação do Parecer;Armando Corrêa e _Doin Vieira. Sadl Bogado e Humberto Lucena, . 1 Dta 4-9 - Discussão ,do projeto, el'll

8 In Projeto de Lei n9 2, de 1967 (CNJ, Sessão Conjunta,Dlscuss!íô única do Projet.o número Discussão única do Projeto núm,e- que autoriza o Poder Executivo a IX - Levanf4-se ~a ses8áo 4'

llG3-A. de 1967, que dispem:a até 7 de 1'0 3.106-A, de 1967 que altera o art. abrir, pelo Ministério da .Justlça, o 18,30 hOras.

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.. 44~8 . Sábado •12 DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL (Seçã? I) Agôsto de 1967

1'YW9A

D1as Mene~toa

MDB

Doln Ç'lelra.

Ewa1do Pinto

JoIio Hercullno

José-Maria Magalblle.

MaurlClo aowarl

j Pauio Macarlnl

I peclro FarIa

i Reinaldo santiAnna

Rena to QeUdOnlo

Aldo Fagumles

Caruso la Rocha

Cid Carvalho

MDB.

Franco Montoro

Mariano Beck

Nelson Carneiro

Ne, Ferreira

Paulo Brossard

i'aulo Campos

Paulo Macarln1

IJosé MeiraUnoir Vargas

, Montenegro Duarte, Raimundo Brito

Rubem NogueiraTabosa de Almeld.YUkls!llgue Tamur9

MOS

ICleto MarquesHenrique HenklnMata-Machado .

, ~edroso Horta .

SUPLENTES

AREN-'Aluizio BezerraAmérlco d,e SouzaAntOnio UenoBa.tlsta MIrandaBento Gonçalve.sBraz NogueiraCardoso de AlmeldaE:llas CarmoFerraz Egrejal''lOres Soares-gennes MacedoBumberto BezerraJollo PaullnoJosé-Carlos LeprevostJoslas GomesMartins JÚDIorMendes de MoraesOsmar DutraRayrnundo de Andradllaayrnundo PadllhaRomano M:asslgnll:l

Amaral NetoCid CarvalhoJosé RichaMârlo Plva

céJestJno FilhoChagas RodriguesErasmu PedroPetrOnio FigueIredoWilson MarUns

Geraldo FreireJ06é Sal)'LuIz AthaydeMurilo Badaró,Ra.lmundo DlnlzVIcente Augusto

ARENAAdhemar OlllsiAmaral de SousaAn tólllO FelicianoDayl AlmeidaUnar MendesErnanl SátiroFlavluno RibeiroFlaVIo Marclllo,3rlmaJdl RibeIrO.JoaqUlm Ramos _Jose-Carlos Gu~ra

Jose LindosoManoel I'a.velraNlcoJau ramaNogueIra de RezendeNorberto SchmldtOsnJ RegisPedro' Vidlgal• Pires SabóiaVital do RégoWalter Passos

COMISSAO DE ECONOMIA

REumOES

Turma A - Quarlas-felra.. As 10 horasTurma B - Quintas-feiras às 10 horas. ..Reunlôp.s PlenárIas: Quartas-feiras. !'ls 15 noflUl e 30 minutos.)Locnl; Anexo O - Sala 18. .secretário: Paulo Rocha - Ramal 133.

BEUll.'lOE8

Turma. A - QU1l.rlas-felras. 0.5 10 horas.Turma "B" - QuIntas-feIras. ia 10 boras•.Local: Anexo fi - Sala 4-SecretArio - Ramais 239 • 208.

Presidente: Onirlo Machado - MDBTITULARES

I TURMA "A" ' TURMA MB"

, Vice·Presidente: Paulo Maciel _ Vlcé·Presldente. nl/lnln Mq.utli ..;! ARENA. MDB.

ARENA(AlUIZIO Alves Abrahão Sabb&

Genésio LIns Alberto HottmannJorge Lavocat Cardoso AlvesJosé Marão Fllh_o Cunba BueJ;loMauriCIo dp Andrade Dias MacedoS/lglsmundo Andrade Israel Pinheiro FIlhfSussumu glrala' José-Carlos GuerraZacarias Seleme LUiz Viana Neto

Valro Milton BrandãoVago Moacir SUvestf"

MOS

IPadre Vlel'ra ­Rubem Medina.sanUIlJ SobrinhoTancredo Neves

SUPLEl'I'TES '

Flávio Marei110Leon PeresLuiz '.larclaRafael Magalhlles

MOVIMEN'IO OEMOCRATICOBRASILEIRO -

, LlderMário Covas

VICE-LíDERESJoão HerclúlDoAfon.u CelSuHumbel'w Lucena.PaUlo MacartmEwaldo PlOtoMárJ(, PIVa.Chagas ROdriguesOswaldo Lima FilhoMatheus SchmJdtJaIro BrumNelson 0srnelroJoão Menez~

Semardu CabralOo:Jzaga da U~Dl&

FIllueireQQ Correia.Cid OarvauJQAdolto de OliveIraJosé Oarlos relxelraDias MenezesWilson MartinsUlysses GUlmaràesAlçeu de Carvalho

TURMA "B~

- nce-Presldentel C1y'SSQ- ãiilinliii..-MOB - -

\.RENA

IAurlno ValoJ.sOera.ldo Ouede4Eurico Ribeiro

COMISSÃO DE CONiTITUlÇAO E JUSTIÇAPreslden~: DJa1mll MarInho - ARENA .(

TITULARES

SUPLENTESArmlndo MastrucollaArnaldo CerdelraAurellano ChavesBenedito Ferreira..Bruca FilhoFlávio MarcH10Luiz BragaManoel ravelraManuel RodClguesMarc1l10 LimaMilton BrandãcOzanan CoelhoPaulo AbreuRozendo de sousa.Slnval Boaventura.Sousa Santos

,MOS

Anacleto Campanen..Ewaldo Pinto .Humberto LucenaLurlz SablâPaulo Macarln1E'res!l>s de BarrosSadl Bogado

.REUNlOES

Qunrtns'felras ls 10 horas. ': ILocal: Anexo 11 - Sala a.Secretária: Marta José de Oliveira Leobons - Ramal 259.'

Vlce.Presldentes IAuro LeltAllARENA.

Jl.celoly Filho,o\rruda. Câmaraj,'riWC,lliJO Pereira

losé GadelllaJosé Mandell1l'ladY1' RossettlPaulo camposRuy Llno

~OMISSõES PERMANENTES, DE INQUÉRITOESPECIAIS, MISTAS E EXTERNAS .

DIRETOR: JUS);: DE 'JAltV ALHO I;'RANÇA

Looal: Anexo n - Telefones: 2·5851 e 5·8233 - Ramal: 275 - FAX"

Comissões PermanentesCHEFE: GENE Jl;LVIER MARQUES

Loeal: Aneso fi - Ramal: 18t - PAX 49

'~COM!SSÃO DE AGRICULTURA E POLlTICA RURAL:'Presldente: Rt'nato celldõnlo' - MDB.

Vice-Presidente: Paulo Blar - ARENA

VIce-Presidente: Dias Menezes - MDa.

~RENA

TITULARESAntonIo OenoArnaldo GarcezBraz NogueiraOardoso de Almeida.Old Rocha.Edga.r Martins E'erelra·Edwaldo flOresFernando MBllalhlesFerraz EgreJa.SerácJ10 RêgoJoão E'aullnoLulz de Paula.Nunea FreirePereira LllclQ:vasco Amaro

Presidente - Baptista Ramos1.9 Vlcs-Prcsldente - José SonlfâClo8.9 Vice-Presidente - Getllllo Moura1.9 Secretário - genrlque de La Roque8.9 Secretário - MUton RcUo8.9 Secretário - Aroldo carvaJn~'.9 Secrettl.r1o - Ary Alcantara1.9 Suplente - LaClilrte VltllJe89 Suplente - MUloro ~Iyamoto

8.9 Suplente - Dirceu Cardoso'-9 Suplente - Floriano lWbln

LIDER DA MAIORiAErnanJ Satlro

LIDEI! DA MINORIAMário Covas '

ALJANÇA RENOVADORA,NACIONAL

l.dder. Ernani Satiro

VICE-LIDERESGeraldo FreireRuy SantosU1 timo de CarvalhOOSwaldo Zane1loTaboSll de Almeida.Geraldo GUedesNOll'llPJra de RezendiAmérlco de SOUzaDaniel Faraco

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Sábado 12 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seç{!io I) Agôsto de 1967 4429-"",

J!;..,nezes -

ARENA.

Lopes - Ramal 282.

_Luna FrelreMinoro MiyamotoNosser I\JmeidaParentt 'Prol aPassos PortoPaulo FreIreWilson -,raga

TORMA "s"Vice-Presidente: João

MOS,

Lurtz Sablãpedro Marão

, Sadl Sogado

<'

SUPLEN~ElJ

Armlndo Mast.rocolJa

'Braga Ramoscaraoso de MenezesDlUlc; Counbra

Elias CarmoGeraldo Mesquita

J ustlno pereiraLuna Freire

Ney MaranhAosussumu !ilrataToUrinho DantM

Wanderley Dant8AIWllmaI GulmarliesWilson' Braga

J4 O' B

Chagas FreitasDavid Lerer

Edgard de AlmeidaEwaldo Pinto

M,D,B,

!José Gadelha.Mário GUrgeJPaulo Macar1n1

REUNIOES

M. D. B.

ARENA

SUPLENTES'ARENA

Hamilton PradoJanarl NunesLauro LeitãoMende~ de Morae.Montenegro DuarteRaimundo de Andradesouto MaiorYuklshlgue Tamura

Presldent5: Gabriel Hermes

TITULARES

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO SOCIAC·

.Presloente: f''t'lUlclsco Amllral ... !'JDB

Vlce-Presldenté: BermesMacedo - /\RENA

Vlee-pre3Jdente: João Alves --ARENA

AR.ENA

TITULARES

Quar~lIIi1-feÍ1'as ás l~ boras.

I.I.>caJ: Anexo ~n - Sala 16.

Secretílrta: StelJa Prata c:Ja Silva

. COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEhtA E ,TOMADA.,. DE CONTAS

Franco Monto~l?

Paulo Macarln1Sadi Bogado -­

ReuniõeS: QUartase~ QUintas-feIras às 11 hora.Local: Anexo II - Bala 'I.Secretário: Josellto I!:duardo Sampaio - RamaJ :la,,'

Evaldo PintoFernando Gama,Gastone RighIGonzaga da Gama

Aluizio BezerraAm'érico de SouzaArruda, CâmaraAtlas CatanhedeBento GonçaJve~_

Cardoso de MenezesEzequlas CostaGeraljlu Fre:.:e

'roRM....l\ áA"Vlce~Presldel1te: Ihe6dulo de Albu­

querque _- ""RENA.

1-

Adyl10 ,Iana'

Fioriceno_ pal1'ãoGastone Rlg1ítJliIla Stelnbruck

Ligla-Doutel de AndradeReinaldo Sant'Anna

E:dll Ferraz

ulJberto FarIa

\Eiarrv Normaton.:srael Novaes

L,acorte _VItale.Magalhães Meio

MonsenrioI Vieira

Nonato Marlj~~

R.almundo Parent~,

ReglS BarrosoRezende Montetro

reUifStocles reIXeJr..

Arlindo g"unzler .Cantídlo SampaIo

\

Carlos I\.Iberto·~

Heltol Cavalcanti, Humberto Bezerra

J osá E:stêvesJ oslas Leite,

)

Djalma FalcãoHumberto Lucena

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I,

MDD

ViCtor ISsler

Rubem Medina

Altair L1n:ia

Ewildo Pinto

Tancredo Neves'

Adalberto Camargo

"'Adhemar Filho

Glênlo Martins

;,os~-Maria' Ribeiro

PaUlo Macarlnl

MO Bantônio 'Maga,',jãesDoln Vieira

Joel FerreiraMatheus Sclunldt

StJPLENTES4derbal Jur~J}la'.I:le:ó~rra d~ Melo~aflOS AlbertoJOSlas UomebMalloel C1~ AlmeidaManUel RodriguesMeaeiros NetuMOllsenhOl li lelraMaur! E'el"llandedNçsser Alm ela",Necy Novae.Osslan ArllrlpllPaulo Ferra..

,}>filIJO Frelre

MUI:i

.I:lalUaCCI F'illll>

1

li.'waldO PintoMata ,Macllao"Nadtr, Rossem

INlSlll CarollePadre GodlnhCJ'Paulo Macarint

SUPLENTES

COMISSÃO DE FINAI'\IÇAS

ARElNA

COMISSÃO DE EDUCAÇAQ E ÇULTURA

TITULAlU!:=l

l?reSldimte:, Brága Ramos - ARI!:NAVice-Presidente: (;ardoso de Menezes - ARENA

Vlce·Pre~lilente: Padre NClbr'e - - MOi:!

,ARENA

, REUNlOl'!S

Qua;tas-teiras, àG 10 horas e 30 minutos

Local: Anexo Cl - SlÚa lO. I

SecretAria: Manta Clélla orrtco - Ramal 294.I,

presidente', f'c-.relra LopesI'ITULARES

TURMA "A" - -TURMA uB' '

Vice-Presidente: ,Cid SampMo -I Vice-Presidente: Fernando Gama -ARENA. MDB.

ARENAAugusto FrancoGeraldo Mesquitaítalo FittlpaldlLeopoldo PeresManso cabralManoel Rodngue.Martins JúniorNorberto 8cllmldtOscar Cardoso~ockteller Lima

Alfonso Celso 'anaeleto OampanellaAntônlo NevesAtbiê CouryJosé-Maria Magalhlíel!

Alves de MacedoFiOres SoaresLeotl,. PerésMarcos KertzmllnnOsmar D~tra ,Raimundo Bogl!a(lousa santos 'Weimar TOrresWllmar Guimarães

Altair ,Lima.Fellclario F'lguelredoGonzaga da GamaJoão BorgesMãrcl0 Morell'a AlvesMaria Lúcia

, ARENA.Ádhemar Gblsl 'Armando Carneiro

.Bra2 Nogueira. Ezequias Costa

Furtado L~luHUgCi AguiarJoaquim Rllmos'Jorge_ LavocatJosé EstevesJosé ResegueLyrIo BertolllMUton BrandãoMoacir SilvestreOzanam Coêlho'Paulo MacielPlInlo SalgadoRuy SantosSauto MaiormUmo de CarvalhoVasco Filho '

;VagoTumia A Quartas-feiras, às 10 borM.Tumia B Qutntas-feiras, ás 10 horas.Local: Anexo n - Sala 17.Secretãrio: Antonio DIM Ribe~ - 'RaDIal 138.

Albino ZetllAniz ffaaraAurehanu ChavesBrito I/elh..Daso CUJJlwraDayl" Almeida1"lexa Ribell'oLauro Oru2

I Oceano <.;arlelalI Plinlo SalgaooTeodorlco .I:lezerra.Wanderley -Dantw

Page 28: 10 RIO DO CONGRESSO nACIONAL··imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12AGO1967.pdf · t1tuição e do art. 1 9, n ;rV, do Regimento Comum, con'vaca l\lI duas CasllS 'tio Congresso

Arnarante

- ARENASUl'LENTES

ARENAAntônIo GenuAry Valadao

EJ'Ileslu ValenteHelwl ClIvalclInti,Jorge LU v"ratLuuro LeitãoMawo CabralO"llI Regl~

Ralmunao OmlzI'l1l)l'SlI (le Alm~lda

Vingt RosadoYUkl'h >lur I'umura

Ml)BOJrceu CardosoFlorlccno PaIxãoJoe' FerreIraMaurIcIO DOUlartRuv Lino

Paare Nobre

Leo Neves

Henrique 8.enkln

Bernardo Cabrlll

Levy 'l'avares

Maurleto aoUlart'

baldo Pinto

SantIDI Sobrinho

Pedro Marl\o

, PsUlo Macarln1

MOB

AAE'NABrito Velho

lUnar MendesF:lla.l: Carmo

,I

MDB

TURMA MS"Azevedo Vice-presidente: Chav....

- MDSAAENA

Aanemar GnlS!UanIel (o'araca:t'eu ttosaFlavlano t(,loe!roUnmalàl RibeiroJos~ CarlOS LcprevoslL1s0oa MacnadoMonteirO de CllstroPedro Oondlm

,Teotônio NetGVDS

Blvar UIUltho

IMariano BeãPedro FariaSimão da Cunha

&lJl'LENTES

MDB

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORESPresidente: Raymundo padllha - ARENA

TITULARES

COMISSAO DE REDAÇAOPresld~nte; M~o~rros Neto - AREN)\

Vlce-preSlotmte; Figueiredo correa - MDB

TfTULiU1ES SVPLEN'lES

I J!;waldo PllltoI Paulo Macarml

REUNIt)ESQlllntas-feiras, às 16 horas,LÁ/cal. Anexo LI 1. Sala lb.Secretilrio Newton Chualri' - Ramal 333.

R F.lINI()l<;"Turmll "A' - Qulnfa-s-leillto ál. 11 noras.Turma •B" - CoJuartlIs-reU'IIE, as lO horas.'l'url11u "o .. - QUIIIUlS-~elrl\l.l, as 10 horas,Reunlóe.s PJenános: 'Yutlrtas-f~rra.~. às 11 boras.Lo,,"! Anexu li - Sala ~

Secretário: Olmerlndo Ruy Capona! - Ramal 19'{.

AloysIO NonóAnlól1lo Blesol!nGa'>tãl' pedreiraJOSé FreireP~ es oe Andrade

Adolpho Ollvelra.Hermano Alveslvette varga&Padre DodlnhoRenato Archer

TURMA "A"Vloo-Presldente: Gilberto

- ARENA

ARENABritto \reLhoCardOSO ,de AlmelC16CU1Illa /;luenoOeraldo ouel:tesHélio UarCllIHermes MacedoJlTael NovaesJesse M"elrcJoàO CalmonJosapnat AzevedoLauro L'rU2Lello SampaiOLeopoldo PeresMUIo L'ambOrlndeguyIú'aurlclo AndradeMUrilo BadarONunee LealBaldanha DerziSOusa SantosVirgll10 Tl\vora

VagoI R~OES

Turma A - QuartalJ~fr,fras, As 10 horas.Turma 11 - Qulntall~felras. àI 10 horas.Local: Anexo II - BaIa 1.Secretâriol ,JoSé MArio !Sfmbato - Ramal - 38S.

fURMA "C"Vi~e.pre3Ident,e. Janary Nunes

TITULA""~

ARENAA.derbal JIIl'elll~

/\Ui OlHO li 'ellrJano!\J'1l1d tldl l lJaTI1ClrOo..:uelrt ll.. Loyola

- EJm. Carm<'A1a 11 Nt~tu

,\JaIlUt!, (W AlmeidaAlal'lo l'ambormdeguy

U "lUl1 ArllrlpeRaphae' MlIgaJhãesa;;y Santos

I

IZalre Nunes

• l"bl.VIO MarclJlOJorge l:ur~

Jose H.esegueLopu coelho

IManuel l'avelraUsnt H.egJSPmhelro t:nagaaPIres !labolaV'Jgo

1-'1l5;os -

V ln!1;t Ro~ado

Clcem Dnnl asErmllll Murad'0..,ão O"ll1\onNOf!lle'ra <I!' Rczl'ndeOrti? MonteIroÚltimo de Carvalho

TURMA "8"\llce-Presidente: Celso

MDB,

ARENA

,MDB

Prertes de BarrosOtrceu CardosoT'holes RamalhO

SUPLENTES

ARENAJales MachadoJanary NunesLuIS dr PaUlaMário I\hleuNos~,er Almeidaoceano ear.emlOsmar Outra

, Oswaldo Zan<ollo

MDB, AdoUo de OliveU'8

Celestino FilhoFigueIredo CorrêaJoão MenezesMatheus SChmidtPaulo Macarinl

TURMA "S"

MOB

VIce. Presidente; SOuto MaiOr - ARENASUl'Ll>N'rES

ARENAAbrahlio Sabbá

A.be"tL ()ostaA10ertt HoffmannnAlbmu ltemAlUisio AlvesAurlno ValoisBezerra de MeloErnillo GomesFiorlano RublnOceano CarlelalOscar CardosoPIIU!O I3lar

Vice-PreSidente: _JandUlly Oarneiro - MOB

TITULARES SUPLENTESARENA ARENA

A~onso MatosArnaldo PrietoCid SampaioEzequlas costa

J Flavlano Ribeiro\ [srael pinheiro Filha, -José -Resegue

Lenolr VargasMendes de MameiMilton Brandão .Minoro MiyaDlotoTeodorico Bezerra

, MOBAlceu de CarvalhoChagas RodriguesJosé ColagrosslPadre VIeiraRégls PachecoZaire Nunes

COMISSÃO DE ORÇAMENTO

Presidente: GUllherrnlno de Ullvelra - ARENAI'URMA "A"

M D 1::1I Helio Navarro

I MárcIo Moreira Alves 'Paulo Macarlm

REVNIOI;STurma A - Quart<ls-tflTli..~. 1\8 10 horas e 30 minutos.'J unnu B - Qulntas-féll'US, Ab 10 horas e 30 mmutils.Lo~al - Anexo li -Sala 6.

SeL'relárla Z1Jda Neves de Carvalho - Hamal 338.

.Alvaro LlnsAmaral FurlanAmaral PeixotoJaIro BrumJOSé Carlos Te1xelrt

Affonso CelSOAqUiles DintzEwaldo PintoGasiAo Pedreira

AécIo CunhaArmando CorrêaDnar Mendes

:l!:nllval CaladOEucUles rrtchesFurtado LLteJoaqUIm Ramo.Jessê FrelreLyrlo BertoUIMilvemes LimaSaldanha Derzi,WUson Falcáo

David LererHélio GueirosFreltos Dinlz

MDBEdgard PereiraJosé Maria RibeiroOswaldo LIma FilhoRenato AzeredoVictor rsslerWaldir Simões

Alexandre CostaAureliano Chaves~ucllclcs rrlcMs

FIOl'iano RublnGnrcln NetoHênlo fwmagnOlllIsrael NovaIsIsrarl E'mhelro Filho

TURMA "A"VIre-Presidente: Raymundo de An­

drade - ARENA;

TITVLAUI>SARENA

Alexandre Costa •BeuW Gon_calvesClOVIS PestanaGarclll NetoJoaqUlm !'arenteMaehadu RollembergMan,'e. Novaes

OSWPJdO ZanelloVU'gJllv I'ávuraVital do Rêllio

AliplO Carvalh/)"Bnlls!a Miranda

Benedito PerrelraIvar Sall1""""Rnrl ili Ma'm~dl'

Odulto OomlnguesWalt 1'1' Passos

4430 Sábado 12 OIARlp D( C:)NGRESSO I\IACIONAI.. (Seção I) A A t d 1967e:======~-.:-;.;"=""...,=................,,.,..~:':':';::':':'==-::";"";;";;';;;;'::';:':::'::'::"";'~;:';;;;;;':::"~":;';~-~,:.L .....,,=::Jgos o e _

COMfSsAO DE MI!'IAS E ENERGIA

Pl"esldente: EdllsOD Melo fllvora - ARdIA

TlTULAHl':S

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Agôsto de 1967 4431DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL' (Seção I)'.="........"",,,."""""~:;,..::.:..,..:;:..;:,,;~:,;;;,;,

Sábado 12I

AR,.NAI AUplO CarvalhoAl ves MaceaoAmalaO- PrleloBellL" úonçlll vesEuCllO"b fncrlesV'16vlanu ttloelroUliberto Azeve<lo.-iMUlao VelOsoL,Y flL BerroJll0.,mal t:unn's{'alUI" SllllHez~nae Monteiro

J&lusa l:laDl<>SVmat ftusaao

M D l>

rLJv"IVlll' ae AoreuH..rlllano Alves

IIvette Val'gal'JUlIa titell10l'ucll:P,"'IJJ\ MacKnmPedroso HortaRaUl .8rumni

RErlNJOE~

Quartns-feiru, 9 horas e 30 mi nules.wl'Cll! AllektJ!J = :7tiUI J4

SecretllllO; Ueorge~ dú Rrgo Cavalealltl Silva - Ramal 361.

Alceu ae CarvalhoAntomO Amoelll8emaraL Ca oral ,HélIo Navarn'Joao tierrunnoNey V'errelra

COMISSAO DE SERViÇO PúBLICO. Presidente; MelldC' de Muraes - ARE:NA

Vlce-PrPSldente: Jamll I\mHlen - MU):lVice-presidente. AtUlls. Matos - ARffiNA

ARENA .

COMlSSAO DE sEé;.llr.À~{çA r:;.:::~fÃI:t'resldente: Broca !cHllo - ARENA

\"Ice-preSldeme: Floriano Rullln - ARENAVlce-PreSld€nt~·. Caruso da Rocba - VlD!:l

'I'lTULAltES SUl'LltNl'ES

IAgostlnho Roul'lgue.sAlmama t:larO<JSKAmara, ae tiouzaCIQHS Stenze.l!:omunoL MonteIro

-- Ha,:l1JIon PradoHaneallllll uanlollllHelIo liarclaMenu' H.urnugnuJJ1José PenedoLUl2 \JavalCante'founnho LJant.a.ll~.

Wanderley !JamasJose LindosuGilberto AzevedoHeItor Cavaic:JfIttTeotônio NetoSeg'smundo AndradeMaChado RokmberljNecy Novai'Parente ProlaJose Sallt'BenedIto Ferrclr,,'Saldanha DerzILenoir VargasLauro Leltllo

SUl)LENT~

- 5enndore:s

LJeputilaoS

Manoel VülaçaJosé LeiteAntônio Carl""

\ ARENA

UNIÃO INTERPARLAMENTAR

Gr!lpo BrasileIro.'COMISSÃO EXECUTIVA

'J'IIULAHLsSenmforcs

Gilbnl() Mnrinh()

Alexandre CostaEzequias Losta'Ossian AraflpeCarlos AlbertoLuiz GarcmWilson 'falcdClHalael I'vluilaJhãesElias Carmo'Pinheiro LhagasLantldio SampaioZncharias SclcmeFJôrcs Soares

.Presidente: Deputado Djalma Marinho _. ARENAVice-Pres,dente: Senador Wilson Gonçalves - ARENAVice-Presid~nte: Deputada Ivette Vargas;"" M.D,.B.

Tesoureiro: Senador Eurico Rezende - ARENA

r1.'2'

í

COMISSÃO DÊ SAODE

Presidente: Breno da SilVelnl .-' MIJBVlce-preslaente: Mário Mala - MDS

Vice-Presidente: C~odl?aldo Costa' - ARENA

'I'J'-ll1,ARES SUPLENTES- \

REUNIOES

Qunrtas·fdras. fls 17 hordS

Local: Anexc II Sala 18

~eéretário-Ceraj: A. Lazary Guedeã

-'---

Ramal 128.

'SUPLENTES'Armando CorreaI\rnalao Garcez!:lraga Ramos[Jus" COImbra.EurlCú RibeIro~'erru1 €grejaV'eu Rosa~'Iore~ ~uares

Jose Marao Filho.J ose PenedoLupO (Joêlhoosc!l.r Card050

!lu'mundo ParentefourlllllO DantlUl '

MO BAO,VllO Vianna

I·Amaral petxoto

DJalma FalcãoErasmo PedroEwaldo Pinto.Francisco . Amaral

. Paulo MacàriniREUNlOES

Quartas-Celras. às tO lIoras.Local: Anexo Il - Sala 6.Secretária: Maria da Gloria p~res ToreJiy - Ramal 391.

COMIS5AO DE TRANSPORTES. COMUNICAÇOESE ,OBRAS POBlICAS

Presjdent~· OHso Amaral - ARENAVice-Presidente: Vasco ~'ilho - ARI!.'NAVice-Presidente: Levy raval'es - MDB

'I'ITULARES SUPLENTEIARENA

Alexandre CostaAllplo CarvalhoClóvis pestanaOdulfo DominguNHeitor DiasHélio GarciaMaia NetoParente l"rota.Rachid MamedeRaymundc de Andracl.Régis BarrosoRezende MonteiroVeiga' BritoWanderley Dantas

ti D HI\IJli.pullnO de Faria[<'reiras DlnizJairo BrumJose MandelllPanlo Macar1n1Waldyr SimõesWils()n Martins

REUNIOESQUilrlas-Ieiras, ll~ 10 horss.Loca.I:' Anexo tl - Sala l3·> ISecretárIO: ~lta Cruz LOpes de. Siqueira

Adalberto Camargl>DorivaJ de AbreuJ oâo LJra l"lIhoJos~ ColagrossiMárlo Gurgel .Raul BrunJni

Alberto CostaArnaJdo prietoEmlJio GomesGllberw .de Almeidaaároldo VelosoJaJes MachadoLuis BragaNicoiau TumaNunes iJealR.omano MasSígnlURozendo de SousaSinvaJ Boaventura

Adelmar CarvaLhoAdhemar PilhuChagas !"rellasEdésio NunasMauriCIO GoulartNisia Caron~

Pedro \lldlgalQlelra da :ôllva

" 'rl'fULARESAmérico de Souza

Bezerra CI~ MelloEZellul~ L'oslaHugo AgUIarJonas OarIosJose LlnausOMàrlo AtlreuNecy !'lovaes

.oseas Caraoso

pauio Ferraz"

Ney Ferrelr"Pedro Fari..Padre NobrePaulo MacarinlAnapolillO' de FariaWdson ,M!,rtln$

•D:p"tllt!O'

Bezerra NetoRui Carneiro

-,SUPLENTE"5cnador('3

ARENAArmllnao CorreaBrlUo> Velhovaso lJolmora"EdU V'em1.2Ival ::lalaannaJoao AlvesJose tl.esegueJoslas Leite­Laoorte \lltaleLauro CruzMarcos KertzmannMmoro Mtyamoto.Oceano Carieial

Vago

MDa

M. ·D. B;-

Cid CarvalhoJairo Brum .João Meneze"Pacs de AndradePetrônio FigueiredoAdulta de. OJ'V~lf"

Argemfro PigeulrcdoMário Martins

TITULARI:5ft.)·'~nDclorej

lume Courl

IChaves AmaranteCe150 passosI!:waJao PmtoJanóuhY Uarnelro -

ILigIa lJoutel de AndradePaUlo MaC!lrlni .

REUNIOE8QUaI'tas-felras, às 1.5 horas e 30 minutos:Local ~ Anexo ;I - Sala LO.Secretária: Neusa Macllado Raymundo - Ramal 363.

Aldo I FagunaesAnapollno' ae v'arlaBaldacc! V'lIboEdgara a.e AlmelCla,Régls pacheoo

Armlnao MastrocOlJa ­Ary VlHaaa"AustIegesllIJ ce MenaonçaDelmlrv UJlvell'aFausUo> uayoso'Jaeder I\lbergarlaJoaquim UuraelroJustmu . t"erelra.Juvênclo UU!SLeao t;amplUoMarclIio LimaMiguel UouLONazII Miguel

Page 30: 10 RIO DO CONGRESSO nACIONAL··imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12AGO1967.pdf · t1tuição e do art. 1 9, n ;rV, do Regimento Comum, con'vaca l\lI duas CasllS 'tio Congresso

DIÁRIO DO C~'\,j(',PE'SSO NACIONAL (Ser'ã, I' Agôsto de 1967"

(;OMlôSôI:.:S DE LNQUÉIUTO M. O. B.

CIIF..•'E: rOI./lNUt\ MKNlJ~:S

Secretaria: Anexo 11 - RamalS IHY e a21 - O,rrlo: t·5~UO

Aloysio NonOAquiles Dll>lz •José Carlos Teíx~lra 1\

Anll'mlo Mnr:alhilesJOlW BorgesJoâo LIra ~1~110Rpnato Azeredo

SllFLENTES

t3UPLENTES

ARENA - All1ndo Kune.MOS - Ernsm'J Pedra

MDB

José Maria Magnlhlies.Bermano Alves. ~

SUPLENTESArmando corrêaBenedito !"erretraGarcia NetuHaroldo VelusoJoaqUim Cordelro_Jose Marâo FilhoLeopoldo peresNune~ LealWa ntJerlev Unnta.tl

SUPLENTES

AlUizio ALvesJose MeiraMagalhaeb -MeloRa.lmundo BntoR~na to RIbelru.: "'It:.'11undc l.\JHindeOdulto Domlngues\llIllll RosadoWa1ter Passos

M. O. B

M. O. \;1.

Jol!o MenezesJoel FerreiraMaria LOclaRenato Archer

REUNIõES

Alvaro LInsBívlIr OllnthoMéorlo Piva'!'hales Ramalho

REUNlOES .Quartas-feiras às -16 horas.Lornl: Anexo II - Sala S-A.-

AntOnio Neves ,Cleto MarquesPetrônlo Figueiredo

TlTULAltES

Aluizio BezerraArnaldo UarcezAurmo ValoísEdgar Martms Pereira.Ernesto \ alPnteJosis.s 'OHm..sNeJ Ma.ranhãoVicente AuguS!O

rerças-feiras. A~ 1(1 horas,

Local: Anexo n - Sala SoA.

Fellclllllo FigueiredoHélio OuelrosJoséE'relraMário Mala

Presidente: E'ranceJlno Pereira (ARENAI.Vlce-PreJlldpn'e: José carlos 1'elxelra (M.D.B.).

ARENA

1'11'l11,1\.(,;S

Atlas Cll.ntannel1eJaJes MaclradoJanary NunesJoSI' Esteves

Momeliegro !JuarteRachtd MamedeRaimundo Bogea

2) COMI~SÃO DO POLlCONO DAS S~CAS

REUNIOES

Quintas-feiras, às 15 horas e 30 minutos.Local: Anexo 11 - Sala 8·B•

3) COMISSAO DE VALORIZAÇÃO ECONôMICA DA AMAfONI4Presldente; Geraldo Mesquita (ARENA).Vice-presidente: Abrahão Sabbá (ARENA).

AE<.~NA

RelaWr-SUbstlt.utoARENA - Rnimund'l 'AndradeARENA - Dantel .farac,·ARENA - Emllh Gomes·ARENA - PaUlo M:1C1P'ARENA - Flavian~ FlllleJroARENA - Lun... t:'re\r..MDS - PaUlo MocarlnlMDB - Ney FerrelrltMOB - Fernando Gama

nESOLoçAO N9 17, DE 1967

Prazo: Até (-12-67 - Improrrog*vel

ARENA

Tourlnho Dantas - -Pretla~llte.

Albino Zen! - Vlce·PreSHleute., •

MOS

José FreU'e - Relator.David Lerer - Relalor-substltuto.

ARENA

Paulo Freire.Bezerra de Mello•.Benedito ferreir.a.Lt;llo Sampaio.Nunes Freire.

Comissão Parlamentar ,de Inquérito para verificar os fatos \

relacionados c0l!l a especulação no mercado financeiro.. de-. Icorrente da recente alteração das' Taxas Cambiais.

RESOLUÇAC N9 7. DE 1967

Pmzo: Até 2-'-6'1

ARENA - Elias Carm.. - President'eMDB - Josê Maria Maó'\.hf,es - Relator

Comissão Parlamentar á'e Inquérito para estudar a conveniên­cia ou não de um plano.de limitação da natalidade e·innosso País. -

4} COMISSÃO DE VALORIZAÇÃO ECONOMICADA FRONTEIRA SUDOESTE

Presidente: FlOres Soares <ARENA>.Vice-presidente: Aldo Fa:ruDctes <M.D.S.);

"'RJ!)~A

ARENA

Nazlr Miguel.MDB

Levy Tavares.

.cOMISSOES ESPECIAIS, MISTAS E EXTERNA~

CnEFE: JOSE J\I,o\B.1A VALflETARO VlAl'lNA

• Loeal: Aneso 11 - Sala 8 - RamaIs: 152 e ~60

1) COMISSÃO DA BACIA DO SÃO FRANCISCO

Presidente: MUvernes L1Illa <ARENA>. I

Viee-Presldente: Edgard Pereira (M.D.B.>.

ARENA

TITULARESAmaraJ de SouzaEmUlo GomesHento Romagnoll1Lauru LeltàoLenolr VargasLyrio BertolUOsmar DutraWe1mar TOrres

SUPLENTESAdhema.r GbIsl

, AntõnJo Oenoúllndo KunslerOarnelro LoyolaGarcia ,NetoGenemo LJnsJorge OuryNorberto SchmldtRomano Masslglla.n

UUNIOES

Terças-relras, àS a horas e lia ll11nutos.

Local: Anexo n - Sala a-B.

TITULARES

ArrUda CâmaraBento GonçalvesOarlos AlbertoRéllo GarciaJll81as LeIteMedeiros NettoOscar CardosoPaUlo Freire

SUPLENTES

Francelino PereiraB:erácllo RêgoJosé Carlos GuerraMa:.ioeJ de AlmeIdaMauricio de AndradeOséas cardosoPassos E'ôrtoSeglsmundo- AndrúeOduIfo Dominguu

Antônio Anlbell1Antônio BresolinDom Vieira.

11. O. B... Caruso-da ROcha

I Josê- RichaLigia Doutel de AndradeUnlrlo Machado

Page 31: 10 RIO DO CONGRESSO nACIONAL··imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12AGO1967.pdf · t1tuição e do art. 1 9, n ;rV, do Regimento Comum, con'vaca l\lI duas CasllS 'tio Congresso

1.. Sábado 12. DIARIO .DO CONCiRESSO NACIONAL (Seção I~ Agôsto de 1967 4433

Guardas'Royo12é Carvalho de Mendonça. 'Nilson CorrêaRaimundo de Souza CoeihoGumercindo ValentimAmaro Ferreira Pessanhll.Osmar CYl'enD PinheiroHenr1que ConJ;le!çfio JuniorDlamant!no SiqueIraNey Vargas Barl'cttoRcinaldo Carvalho BrandãoBernarclo Pereira PintoWaldc-mar Barbosa

, Ascensorls/aBlanor Antunes de Slquelra,

'1100

~ 1.920

uma

uma

Unld. I

SECRETARIA. DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

InteresSados, que esta Dltetorla. abrI·rá às 15 horas do dia 15 de setembrodo ano em curso, no .99 andar do Edi­ficlo Anexo à Câmara dos Deputados,Concorrência para aquisição de latasde aço para guarda de documentos,conforme espec\f1cações e quantidadesabaixo:- -

ESPEC!F1CAQAO-~-,".-[,-."

1Lat~ para guarda ~~e documentos: . co~'taml'as supel'lOr e frontal, porta-etlCjuétae alça, tallloém, frontáts.

, A lata deverá s(:r confeccionada com cha­pa de aço 119' 20 (vinte). debruada e sol·dada em tôda a extensão; pintura a pis­tola, com esmalte cinza-claro sóbre basede tinb antíoxiciaJ1te.

IO porta7et,iquéla d~vel'á comportar fichade 130 mlll por 50 )IUlI.As partes frontais, parte superior e tampasuperior reforçad~ls com arame de ferro,

'embutido. ' - "; As parte3 laterais da tampa frontal de­

bruadas e a partI! Ruperior frisada, comorelha, lIara prender li. tampa superyor.quando fechada a.' lata. ,As tampas deverão ser fixadas por dobra­diças em tõda a sua extensão.A solda utilizada na cotlfecção não poderáser de e5tanho, uma vez qne as latasdeverão preservar os docwnentos ,nelas'eOlltldos: em caso de iceêndio.

I DlmeIUiões externas:altura - 4~5 mmlargura - 180 ml11profundidade - 260 mm .

Dimensões e~:ternas;

altura - 430 n1l11'largUl'a - 200 111mprofundidade '- 400 llml

As lal-l!S referentes r< êste item deverãoser fon·adas. internamente, com_papel es·tanhado.

;rtem

=

DIRETORIADO PATRIMôNIO /.

~CONCOR~CIA PÚBLICAN9 '1-67

~Ctuisição de !ata; de aço para qual'-da de documentos. -,

ErflA'L

, Cumprindo çieterminação superior,:raço público, para. conhecimento dosI "

Entrada pela passagem inferi01'- porro D:

8. O fornecimento poderá ser feito InscrIções de 428 a 433 - Sala 218 _parcialmente. O pagamento llorém - Setor de Habitação;'só será.- efetnado_ após con~luida ~ Im:crlções de -434 a 448- Sala 219entrega total e a devida aceitação do - Serviço de Publicidade;material. ' I1lser~ões de 449 a 478 - Sala :;29

9. Caso a adjudicatória se recuse - Diretoria_ de SegUrança.a fornecer o material proposto ou ve_ Brasl1la. 10 de agõsto de· !9G7, ­nha a entregá-loem~desac6rdo com liayâe Fjgu~treao, coo;rdenadora d03o prot6tipo aprovado. reserva-se à C~nzursos.Câmara dos Deputados o direito de '

Quant. optar pela adjudica~ão ao' segundo CONCVRSO PúBLICO PARAcolocado. respondendo o fornecedol' GV..\RDA DE SEGVRANÇ.-\faltoso, além da perda da caução e Prot'a de Português. I"m 20.8,67, ãloutras sanções legais, pelo ônus da 7.30

, despesa resultante da diferença de Funcionãrios designados para auxi·preços verificada. o"segundo fornec'e- llarem os trabalhos da Banca 'Exami­dor. neste caso, estará sujeito às mes.. nadora. na proVa' 'de -Português quemas exlgêndas feitas-ao primeiro. ~e realiiará no dia 20 de agôsto. do-

lO. A firma vencedora da presente m!ngo, no palácio do Oongresso. em_ Concorrência assinará contrato de BrasiLa. ,

fornecimento e. para garantia de seu -Hora da chegada - 7,15.cumprimento, prestará, em moeda cor-rente do PaIs, caução correspondente serviço Médicoa 10% (dez por centol. do valor total 1 Médico: Dr. (PlantãO).do fornecimento. Essa caução somente 1 Enfermelrà: (Plantão).podel'á ser levantada após a conclusãoda entrega e aceitação do material. Auxiliares de....$om

11. A critério da Câmara do Ivan dn Silveira LourençoDeputados•. esta Concorrência poderá Amaro Felizardo Falcão.ser transferida. cancelada ou anuladasem que, 'por êsse motivo: tenham os Opcrador RadiOfônIcoconcorrentes direito a qualquer -recla_ Alpelildes Arruda Veloso.mação ou indenIzação. .

12, . A Càrnal'll dos Deputados. ab·a. Mimeógrafovés de sua Diretoria do Patrimônio; FrancIsco de Assis - 'VIenezes.pará observar. rigo'rosamenLe, os pra. Instalações Elétricas "'zos de entrega" do material. ficandOestabelecido o percentual de 0,3% Gerlldor: José Antônio Llcassall e(três décimos por centol, a Utulo de José cavalcanti l<"ilhD,multa, s6br eo tolal da adjudicação, Ar condicionado: Mario Cabral.por dia de atraso:' Eletricidade: João Marcial Tramm.

Nota - A Diretoria do Pat.rimõnlo, Portl!ria: Victor Barb(\5a Fernan-_situada 110 99 andar qo Edtficio Anexo des.à 'Câmal'a dos Deputados, forneceráaos Interessados outros esclarecimen-tos julgados necessários. inclusive de.senhos das latas.

BrasiJia. 9 de agõsto de 1967, ­Atyr Emilia de Atel.edo Lucci, Resp.

CONDIÇÕES GERAIS em se tratando de'sociedade Anônl- pela Diretoria do Patrimônio.ma; -..-

1. As p,opostas de fornecimento 11) prova de quitação com o Serviço Concurso Pu'bll'co paradeverão ser entregues até às 15 horas Militar. ou apresentação de Cartelra<lo dia 15.9,67. nill Diretoria do 1:'a- Modêlo llQ 19, para. estrangeiros, por Guarda de Seguran!!a~~~6rg~~r~9 3~d1feg~~3~;I~ ~~t1: ~~~:; dos. sócios ou dtretores da em- Entrada l! localização dos candida­lografadas em papcl timbrado da fir_ c) prova'de quitação com a Jus- to~ no Pal~'cio do Congresso. em Bra­ma em duas vias, sem' emendas, m- tiça Eleitoral por parte dos sócios ou sU,a. no- dul. da prova de PortUgUêssurUs ou entrelinhas. contidas em. in- diretores' quê tenham podêl'es para- (20 de agôslo, às 7,30 horas\, exc~­vó!ucros fecnados, constando. obrIga- utilizar o nome da emprêsa ,(arts. 38 tuados os que não tiveram a inscri-iôriamente, os SegUintes elementos: - e 39-da Lei n9 2.550, de 25.7.55); ção -homologada: - CMpelaria

a) nome e enderêço-do proponente; ,d) ~ertlficado de 'regularidad.e .de Entrada "'ela rampa _' Poria A'. Porta A:- Francisco' Edson Gonçal.11) menção à Concorrência (núme· .5ltuaçao com o Instttuto de PI·eVlden. . " ~s e Luiz Antõnlo Batista }4achado

rol e ao dia da abertura (tal exlgên- cta Social; InscriçÕI!S de 1 a 204 _ Plenário; Porta -B: Ollveiros Sales e Delcemtcia também se' aplica à sobrecal'ta): e) prova de cumprimento da Le,t dos Inscrições de 205 a 220 -' Balcão Andrioli . ,

c) especificação clara do materIal 2/3;. '. do ,Plenário; _ Porta C:' José Atalde' da Silva eoferecido;, j) certidao negaUva de debito com !nscl'ições de 221 a 235 - Secreta- Mário Paulo Corrêa d'Ávila

d) prcço unitário e total, em alga~ I . t d R d Irlsmos e por extenso, compreendendo. o mpo~ o _ê en a;, ô 'd r a-Geral da' ARENA. Porta D: RaimlU1do Santana Lessa

g) qUltaçao com O unp sto sm ical ' -se lnclutda a parcela cq,rre.spond~nte d!i empregados e empregadores; Entrada pela rampa - Porta B: Café dos Fll1zctanáriosao Imp6sto a que porventura Olltlver 1 ) r d- l' de débito .sujeita a mercadoria, devendo, no en. t cer I oes neg~ lVas, . InscrJçôes de 23(1 a 267 - Sala de José Fortes da Silvatanto, figurar' à llarte a despesa cor- com a. Fazenda NaCional e do Olstrito Recepção;' Francisco Sales Vieira Gomesrespondente ao transporte e seguro, da Feid)eral; te'cnl'cA Inscrições de 268 a '281 - Sala do Alvaro Apóstolo Evangelista

provas de idoneidade. ~ e LideI: do Govêr'no' . , _origem até esta Diretoria; fn I . C lé Tl!e) vall'dade dA proposta <pra"o ml- lance ra. Inscr:\i"5es de 282 a 294" _ Sala de a no . l'rco

~ 4 4. Os documentos acima mencio- . "'.nimo de 30 dias); nados poderão ser fornecidos por melo Imprensa I; Dermeval Franctsco da bllva

I) prazo de entrêga, não excedente de fotoc6pias devidamente autentica_ ~nscrl;;~es <,le 295 a- 304 ,- !:laia de Antõnio Andrade da Silvade 40 dias contados da data da asst- h Id C I:l,prensa TI 'natura dO' contrato de fornecimento: d~, com firmas recon ec as em ar.' . - " Responsáveis pela localização doI

(J) declaraça"o de "arantia por de· torlO destll; Capital~ . Eptrada pela passagem mlertar - Calldldatos -" 5. A apresentaçao do CertifICado Porta C· \

feito de fabricação; de ,Fornecedor do Govêrno, atualiza- . Mauro AzevedoIL) declaração expressa de aceitação dOi expedido pelo Departamento Fe. ,lf1scrições de· 305 a 319 - Sala da José Arimathéia de Oliveira

plena. .e total das condições e. cxlgên- deral de Compras (DFC) , exime o L1llel'ança do MDB: __. OUson Pinto Botelhocías contidas' no presente Edital., interessado da apresentação dos do-_ 'nscrições <\e 320 a 334 - "'ala da Haroldo Adolfo Lemos da Silva:

2. Cada. llcitante deverá apresen- 'cumentos nêle enumerados. Vice-LI?erança da ARENA; '. . ._, . tal' no momento da abertura--da Con- 6 A i - . d A~' InscrIções de 335 a 345. "C' Sala 214 DzstnbUlçao pelas salas, cor~ência. um prot6tlpo da lata objeto . segu r, serao examma as - S - R ',.,~ Is - Plenário'

de cotação. propostas dos licitantes que tiverem - eç~o_ eg, "",m sao;, ,3. Além-das propostas, 05 interes_ aprovada a documentação, não sendo Inscr:çoes de..346 a 358 - Sala 212 Fiscais: Jud1tlt Muniz Barreto, LIa.

sados deverão apresentar em sobre- consideradas aquelas que porventllra - Seçao Histórtco úebates; BO.l1ges Jacy Amarante Eleonllracarta também fechada, os seguintes tenllam sido formuladas em desacôr- Inscrições- de 359 a 368 - Sala da Azeredo Osmarlna Medeirós Ana Do­documentos comprobatórios da IdoneL do co!!, as. especl~icações e. dcmats 3" seo:e~al'i~: ' '. IA Silva de Mendonça. Edda FaWnJ.dade, capacidade técnica e financeira: condlgoes deste EdItal., !nscrlçOi'S de 369 a 3B9 - sala da Iran Mala JúnIor, Leonice da Co.ta.

a) contrato social ou estatutos de· '7. A adjudicação poderá ser feita Dlr. Reíflstro·Debates I: Cabral, Maria Luzia,. B. da Silva, Al-vidamente lcgalizados' e l'eglstrados no total 011 parcialmente. a um ou mais --!ns7r1çoes de 39{) a 412 - Sala 226 da de Freitas Coutinho. Zeula Na.­DNRC ou Junta Cómerclal, com as ai. licitantes, podendo a Câmara dos - Dlr., fteg. Debates rI; ves, Roberto dos santos Duarte, Ta..­terações subseqUentes à publicação dos Deputados optar ainda, peio menor mscnçoes de 413 a -427, - Sala Dlr. nlra DornelJes--Bréa Luiz Antônio- deextratos da última ata da assembléia, preço globi\1. . Red. e ,Rev. Taquigrafia Sá Cordeiro, RalmÚndo Floriano de

Page 32: 10 RIO DO CONGRESSO nACIONAL··imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD12AGO1967.pdf · t1tuição e do art. 1 9, n ;rV, do Regimento Comum, con'vaca l\lI duas CasllS 'tio Congresso

· 4434 Sábado, 12 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAi Agôsto de 1967 ,'.. ==::Jlli

Albuquerque e Silva, NUa Bérvlo Sala do Lfãer Elo Govlirno 8ala 214 - seçlio Registro eI'" Fiscal: VJtor Hugo ela Costa. ~:Marques de Freitas, ZlIda Neves de R<"spol18ável: Léa. Fonseca.., " Comissifo Au:riliar: ,Francisco Domingos daCarvalho, allvJo de SOUZll, Ferreira, Fiscal: Lourdes Sant'Ana. Responsável: Augusto Nnrdell1 Pln. Silva. ,TolLrcislo José Frnnça. AlUIUar: Oswaldo Rosa. . t.o.' Sala da Diretoria de Reda~ão e .Re.

l!ccrelário; João Stnvale Filho. Fiscais: Antônio Ferreira Filho. visão de 'faqulgrajlaAu;rllIar: AlIlaro Monteiro de Sou- Sala de Imprensa·1 Auxiliar: Hélio Gonçalves, Responsável: Consuelo Gomes coe.- l

~. 'Pc poniSável' Cicer Francisco de Bala 212 - Seção Hlslórico"~ lho. ....Auxiliares: Fernando da Silva, Es- 6ti;e~a. . o Debates <W Fiscal: Paulo Bl'lll.

meraldo Rodrlgues de Souza, José .' , , Aua:ilIar: Paulo Coelho.Oarvalho de Avl1a,. Domingos 1'erei- Fiscal: Maria Roslnda RamOS da Responsável: Ivette Pinto de Al- Sala 218 - setor de Habl/.açãoro. Filho, Jolio TranqUilino dn Silva. Silva., . meida. Respollsável: Antônio stnnislall)

"alcão de plenário AuxlUar: Slles Rezende de MauJo, Fiscais: Cléa AbraMo de Carvalho Gomes. . -D e -Jamil Pachá. Ftscal: Jair Pereira Barbosa..

Aespollsállel: Nancy de Lourdes S~la de Impren.qa 11 Âuxlllar: Ma.rino Bonfim. Auxiliar: Terson Oarvalho de Araú..fjglgado Lins. Responsável: Washington José de Sala da 3~ Secretaria jD, .'

Fiscal: Déa Maria. Beleza da Cunha. A. Moura.' Sala 219 - Serviço de Publicl<ta4Ul

A"-Illar', Jura(lY -C. 80U7~. F/$co.l: Antônio Carlos Roque da Respo1lsável: Luciano Gornet de .RespOllsável: :Ma.ria. Madalena pata'- 811 Lemos.' da Silveira, 'ISel;Tefllrla. Geral dJJ, ARENA va. - . Fuca!: Myrtes Hooper. Fiscais: Rena Bulhões Falhano • j

.Responsável: Gilda de Assis Repu- Aurlllar: Raro1,\" Adellno NarolZO. Auxiliar: Alb!l1'tino José da Silva. Anlbal Rodrigues. Coelho.bllcllno. Sala da L'iderança do lIfDB Sala do. DIretoria de R.l!gistro de Auxiliar: Edgard Ribeiro BOl'g"es. .

Fiscais: Lu!?: Pinto e Everton de Respollsável: NlIdlr Gonzalez. Debates 1 Sala 229 - Diretoria. de seguran!Jtll1 Respenlsável: Jair Abrantes. ,IMello e Si v~. Flsca-Ül' Hélio Wender e Aldetntr Respo1lsável: José Prudênclo da Fiscais: Ana Maria Moura da Silva;

Auxiliar: NlIton Laçe. Gomes Lima. . Silva. e Diniz Felix dos santos. "Bala de Recep(jllo Auxlliftr: Marco JOsé Muniz. Fiscal: Symil'a PaJaUnik. AU;I)lllar: Damião cost4l Ribeiro, I

sala ,U/, Vice-Liderança da AR.ENA Auxü'iar: Darcy de Morais Portella ObservaçãO: As instruções serli.ó.RIl9pDllsável: Ruth Hooper, Pe"ei. Respon8ável: Sebastião Côrtes. SaJa 226 _ Diretorla. de Registro lU dlstribuídns no' dia. 18, das 14 As 171f'tsceus: Maria Helllna. May • Debates 11 Ihoras, no 209 andar.

tA da cunha. e Hélio '8\1anl. Fiscal: Iolanda.Alves de Ara.újo e Brasllln. 11 de ngãstc de ,1967. - \Áurllar: João Carl(),\l Andrade dos Lalr Pinheiro de Quelr~, Re,~l8ável; Aicy Gomes da }'On- lJa1ld" Figueíl'edO, Coordenadora d~

IlIIntos. / "'" Auxiliar: :pedro Quirlno~ seca. ,_c.~ -, _. ........ Concursos. i~ L_ ../'

~Rf.:ÇOn:aSTE NÚMERO, NCr$ 0,01