40
1 101 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

1

101

CURSO INTRODUTÓRIODE

ANALISE TRANSACIONALPARTE 2

Page 2: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

2

101ROTEIRO

1.OBJETIVOS

2.O QUE É ANÁLISE TRANSACIONAL, SUAS ORIGENS E APLICAÇÕES

2.ANÁLISE ESTRUTURAL E FUNCIONAL

3.ANÁLISE DAS TRANSAÇÕES

4.CARÍCIAS

5.SIMBIOSE

6.DESQUALIFICAÇÃO

7.ESTRUTURAÇÃO SOCIAL DO TEMPO

8.ANÁLISE DOS JOGOS

9.EMOÇÕES

10. POSIÇÃO EXISTENCIAL

11.SCRIPT

12.AUTONOMIA

Page 3: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

3

101ROTEIRO

1.OBJETIVOS

2.O QUE É ANÁLISE TRANSACIONAL, SUAS ORIGENS E APLICAÇÕES

2.ANÁLISE ESTRUTURAL E FUNCIONAL

3.ANÁLISE DAS TRANSAÇÕES

4.CARÍCIAS

5. POSIÇÃO EXISTENCIAL

5.DISTORÇÃO DA REALIDADE (PASSIVIDADE,SIMBIOSE

E DESQUALIFICAÇÃO)

6.ESTRUTURAÇÃO SOCIAL DO TEMPO

7.ANÁLISE DOS JOGOS

8.EMOÇÕES

10.SCRIPT

11.AUTONOMIA

Page 4: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

4

101

É o conceito que a pessoa faz de si e dos outros. Baseado numa percepção, em geral distorcida e

incompleta. Influencia nos relacionamentos e atitude diante

dos acontecimentos. Berne considerou Eu/Outros, OK/Não OK

concluindo em 4 posições existenciais.

POSIÇÃO EXISTENCIAL

Page 5: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

5

101POSIÇÃO EXISTENCIAL

EU OUTROS

OKNÃO-OK1.DEPRESSIVA

2.PARANÓIDE OK NÃO-OK

3.MANÍACA

4.NIILISTA

5.REALISTA

OK OK

NÃO-OK NÃO-OK

OK +/- OK +/- KERTESZ, 1985, CAP. 5)

Page 6: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

6

101

EXERCÍCIO: Crie frases típicas para cada Posição

Existencial.

POSIÇÃO EXISTENCIAL

Page 7: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

7

101POSIÇÃO EXISTENCIAL

E OS RELACIONAMENTOS

-/+AFASTAR-ME DE …

+/+SEGUIR COM …

-/-IR A LUGAR NENHUM +/-

LIVRAR-ME DE …

EU NÃO ESTOUOK COMIGO

VOCÊ ESTÁ OK COMIGO

EU ESTOU OKCOMIGO

VOCÊ NÃO ESTÁ OK COMIGOEu/Você

Page 8: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

8

101POSIÇÃO EXISTENCIAL

E ESTILOS DE LIDERANÇA

-/+AMISTOSO/

DEPENDENTE

+/+INTEGRADOR

-/-ALIENADO/

INCONSEQUENTE

+/-CONTROLADOR/AUTOCRÁTICO

Page 9: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

9

101

PASSIVIDADE Ausência de reação aos estímulos, resultante de

relacionamentos simbióticos que se estabelecem através de comportamentos passivos, mantidos por desqualificações e justificados pela grandiosidade

SIMBIOSE COMPORTAMENTOS PASSIVOS DESQUALIFICAÇÃO GRANDIOSIDADE

Desqualificação

e passividade

Page 10: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

10

101

SIMBIOSE

Duas ou mais pessoas agem como se fossem uma. Natural ou primária.

É adequada diante da idade, condição física do indivíduo.

Provocada ou secundária. É inadequada, limita opções e capacidade de

resolver problemas.

Page 11: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

11

101

Simbiose PrimáriaSimbiose Secundária

Page 12: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

12

101

COMPORTAMENTOS PASSIVOS

NAO FAZER NADA Ausência de respostas aos estímulos.

SUPERADAPTAÇÃO Comportamento que denota tentativa de agradar o outro

em detrimento de si mesmo. AGITAÇÃO

Comportamentos repetitivos, sem direção cuja função é descarregar energia.

INCAPACITAÇÃO OU VIOLÊNCIA Reações súbita.

Desmaios, vômitos, dores musculares. Agressão, destruição.

Page 13: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

13

101

DESQUALIFICAÇÃO Ignorar de forma não consciente a realidade ou parte dela. Tipos

Estímulos. Interno (emoções, sensações, etc). Externo (informação, sinal, presença, situação).

Modos ou Formas ou Níveis Existência. A existência do estímulo. Significado. Reconhede a existência, porém ignora o significado

do estímulo. Possibilidade de mudança. Reconhece a existência e

significado, mas não identifica como resolver/mudar. Capacidade pessoal. Reconhece existência, significado e

possibilidade de mudar estímulo, todavia não identifica em si mesmo competência para fazê-lo.

Page 14: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

14

101

DESQUALIFICAÇÃO

MODOTIPO

ESTÍMULO PROBLEMAS OPÇÕES

EXISTÊNCIA T1-Existência do Estímulo

T2-Existência de Problemas

T3-Existência de Opções

SIGNIFICADO T2-Significado do Estímulo

T3-Significado do Problema

T4-Significado das Opções

POSSIBILIDADES DE MUDANÇA

T3-Possibilidade de Mudança do Estímulo

T4-Solubilidade dos Problemas

T5-Viabilidade das Opções

HABILIDADES PESSOAIS

T4-Habilidade Pessoal de Reagir Diferentemente

T5-Hbilidade Pessoal de Solucionar Problemas

T6-Habilidade Pessoal de Agir com Opções

MAIOR GRAU DE DESQUALIFICAÇÃO

Page 15: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

15

101

GRANDIOSIDADE

Exagero ao avaliar a realidade ou parte dela.

Maximização ou minimização. Forma de expressar ou sustentar a

desqualificação. Esse e os mecanismos anteriores

servem para reforçar as relações simbióticas, conhecidos como SÍNDROME DE PASSIVIDADE.

Page 16: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

16

101ESTRUTURAÇÃO DO TEMPO

1.ISOLAMENTO2.RITUAIS3.ATIVIDADES4.PASSATEMPOS5.JOGOS PSICOLÓGICOS6.INTIMIDADE

CRESCENTE NÍVEL DE COMPROMISSO EMOCIONAL

6 FORMAS DE ESTRUTURAR O TEMPO

Page 17: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

17

101ESTRUTURAÇÃO DO TEMPO

FORMA EXEMPLO OK CARÍCIAS / E.E. EXEMPLO NOK CARÍCIAS / E.E.

1.ISOLAMENTO MEDITAÇÃOCRIAÇÃOREFLEXÃO

SEM CARÍCIASAdultoAdulto da Criança

RETRAIMENTOFANTASIAS

SEM CARÍCIASCriança Adaptada (Rebelde ou Submissa)

2.RITUAIS CUMPRIMENTOSCERIMÔNIAS

Poucas.Criança Adaptada

COMPULSÃOEXCESSO DE ROTINA

Poucas ou Inadequadas.Criança Adaptada

3.ATIVIDADES TRABALHODIVERSÃO

Positivas.Adulto ou Adulto da Criança.

DELITOS Positivas ou negativas, inadequadasAdulto, Criança Rebelde

4.PASSATEMPOS CONVERSAS SOCIAIS AMÄVEIS

Positivas.Pai, Adulto ou Criança

INTRIGAQUEIXA

NegativasPai CríticoCriança Adaptada

5.JOGOS PSICOLÓGICOS

NÃO HÁ NENHUM TODAS POSITIVAS E NEGATIVASPai e Criança

6.INTIMIDADE AFETO, COMPAIXÃO, PROTEÇÃO

POSITIVAS INCONDICIONAISCriança LivrePai Nutritivo

SADISMOMASOQUISMO

NEGATIVAS, Pai CríticoCriança Livre Inadequada

Page 18: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

18

101

EXERCÍCIO: FAÇA SEU TEMPOGRAMA Tempo (em horas) que vc usa em cada uma

das formas de estruturar o tempo Dia útil e dia de folga

ESTRUTURAÇÃO DO TEMPO

Page 19: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

19

101

“[…] uma série de transações, em geral repetitivas, superficialmente plausíveis, com uma motivação oculta” (BERNE, Jogos da vida).

Transações ulteriores. Satisfação individual e grupal. Leva a desfecho encoberto e definido onde todos

ficam confusos e com sensação desagradável. Fora da consciência do Adulto.

jogos psicológicos

Page 20: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

20

101

Fórmula de Eric Berne. I+F R M C BF

Isca, Fraqueza, Resposta, Mudança, Confusão, Benefício-Final.

ANÁLISE DOS jogos psicológicos

Page 21: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

21

101

TRIÂNGULO DRAMÁTICO (Stephen Karpman) 3 papéis assumidos no jogo: Perseguidor, Salvador e

Vítima Papéis autênticos x papéis distorcidos.

ANÁLISE DOS jogos psicológicos

VP

S

Page 22: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

22

101

TRIÂNGULO DRAMÁTICO (Stephen Karpman)

ANÁLISE DOS jogos psicológicos

VP

S

Não tenho tempo nem pra me coçar

ainda marcam mais reuniões!!

Porque vcnão conversa com seuGerente sobre isso?

Cuidado com os Cortes de pessoal!

Não vejo como dar conta do trabalho!!Já fiz de tudo: levei

pra casa etc etc

Page 23: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

23

101

Primeiro grau: resultados socialmente aceitáveis.

ANÁLISE DOS jogos psicológicos

Segundo grau: resultados irremediáveis porém melhor que fiquem escondidos.

Terceiro grau: resultados permanentes que geralmente vão para espaços públicos: hospitais, tribunais, delegacia, etc.

Page 24: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

24

101

1.Biológica. As carícias que os jogos proporcionam apesar de inadequadas satisfazem a fome de estímulos. “Um pontapé é melhor que ser ignorado.”

2.Existencial. Confirma a posição existencial, traz segurança e resposta a 3 perguntas: quem sou eu? O que faço no mundo? Quem são os outros?

3.Emocional. Reafirmam os disfarces. 4.Social. Estrutura o tempo. 5.Psicológica interna. Possibilita estabilidade psíquica na

medida em que se descarrega energia acumulada. 6.Psicológica externa. Evita a temida intimidade,

sucesso, prazer e autonomia.Paradoxo?

ANÁLISE DOS jogos psicológicos

PORQUE JOGAMOS? OU VANTAGENS

OU PSEUDO-VANTAGENS DOS JOGOS

Page 25: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

25

101jogos psicológicos e organizações

PRIMEIRO GRAUFuncionário que falta constantemente .Resultado: recebe reclamação do gerente e

desconto no salário.

SEGUNDO GRAU

Funcionário agora além de faltar sem justificativa, não cumpre prazos de sua

atividade.Resultado: recebe notificação e suspensão.

TERCEIRO GRAU

Funcionário além de faltar sem justificativa, não cumprir prazos, prejudica o

andamento das atividades.Resultado: demissão.

Page 26: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

26

101

Jogados cotidianamente pelos membros do grupo. Recompensados pelo grupo. Apoiados pela cultura do grupo. Forma de estruturar o tempo no grupo. Indicativos: absenteísmo, doenças, acidentes,

gravidade dos acidentes, conflitos, capacidade de solução de problemas, motivação/comprometimento, rotatividade etc.

Como transformar?

jogos psicológicos e organizações

Page 27: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

27

101

Duas categorias: Autênticas. Substitutas ou Disfarces

É emoção que substitui uma emoção autêntica O disfarce é estimulada pelo ambiente social. Enquanto a emoção autêntica é ignorada ou proibida. Para que exista o disfarce, ocorre uma

desqualificação. Desqualificação é um processo interno que distorce a

realidade, minimizando ou ignorando aspectos de si, dos outros ou da situação.

emoções

Page 28: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

28

101emoções

AUTÊNTICAS DISFARCES

1.ALEGRIA, PRAZER FALSA ALEGRIA

2.AFETO FALSO AFETO

3.MEDO ANSIEDADE, FOBIA, DESESPERO

4.RAIVA FALSA RAIVA, RESSENTIMENTO, RIVALIDADE, CIÚMES,TRIUNFO MALIGNO

5.TRISTEZADEPRESSÃO, CULPA, INADEQUAÇÃO,INVEJA

Page 29: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

29

101Emoções: IDENTIFICANDO

CRITÉRIO EMOÇÃO AUTÊNTICA DISFARCE

ADEQUADA EM QUALIDADE À SITUAÇÃO?

SIM NÃO

ADEQUADA EM INTENSIDADE À

SITUAÇÃO?

SIM NÃO

ADEQUADA EM DURAÇÃO À SITUAÇÃO?

SIM NÃO

EMOÇÃO QUE CONVIDA O OBSERVADOR

CONVIDA A SENTIR A MESMA EMOÇÃO

PARECE EXAGERADA, ARTIFICIAL, PORÉM

ELE PODE COMPARTILHAR DO MESMO DISFARCE

O QUE ACONTECIA AO EXPRESSAR NA

INFÂNCIA?

POSIÇÃO EXISTENCIAL REALISTAOK/OK

DEMAIS POSIÇÕES.

Page 30: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

30

101Emoções:

COMO INCENTIVAR AUTENTICIDADE

SE OUTRA PESSOA OU CRIANÇA DEMONSTRA

O QUE FAZER?

ALEGRIA E PRAZER Aprovar, compartilhar.

AFETO Aceitar, retribuir.

MEDO Proteger, ajudar.

RAIVA Permitir sua expressão e analisarem juntos o que a provocou.

TRISTEZA Acolher, confortar.

Page 31: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

31

101

EXERCÍCIO

Pamela Levin criou um conjunto de frases que identificam disfarces e auxilia a evitar manipulações.

Eu sinto (disfarce) ANSIEDADE porque acho/penso que se (comportamento) TIVER SUCESSO, eu serei (resposta parental Não OK) INVEJADO em vez de (resposta parental OK) APOIADO e por isso (comportamento + disfarce) EU FRACASSO E ME DEPRIMO.

emoções

Page 32: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

32

101

É um plano ou programa concebido na infância, baseado em influências parentais, segundo Berne.

Para Cornell (1988, KRAUZ, p. 132) é um processo contínuo de construção de caminho expansivo ou limitante.

English (1977, KRAUSZ, p.132) retrata o script como o que permite o ser humano se desenvolver mesmo que algumas definições da infância sejam disfuncionais.

E traz um conjunto de mensagens sobre si, os outros e o mundo que orientam as decisões que se toma ao longo da vida (KRAUSZ, p.138).

Script ou roteiro de vida

Page 33: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

33

101Script ou roteiro de vida

Das organizações Jongeward afirmou que, a exemplo

dos indivíduos, as empresas têm script.

Cultura, valores, normas, estilo de relacionamento, revelam o caminho que a organização trilha.

Abordam 4 aspectos ou ideologias: Trabalho. Como interpreta trabalho?

Como se trabalha? Para que? Quem? Onde? Quando?

Tempo. Desperdiça, banaliza, usa de forma produtiva.

Pessoas. Caminhar juntos, livrar-se, afastar, ir a lugar algum (indiferença).

Dinheiro. Meio, fim, às vezes um, ou nenhum dos dois.

Page 34: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

34

101CLASSIFICAÇÃO POR RESULTADO - BERNE

SCRIPT DESCRIÇÀO

VENCEDOR “Príncipe” ou “Princesa”Diz: “Errei, mas isto não se repetirá” ou “Agora sei o

jeito certo de fazer isto”Criam dificuldades para os outros indiretamente quando

brigam entre siË uma pessoa que cumpre contrato com o mundo e

consigo mesmoSabe o que fará se perder ou não conseguir mas não

comenta o assuntoParece que o desfecho vem do Pai Nutritivo com

slogans do contra-script

PERDEDOR “Sapo”Diz: ”Se apenas ...” ou “Eu deveria ter ...” ou “Sim, mas”Causam problemas para si e para os outrosNão sabe o que fará se perder, mas comenta o que fará

se ganharSeu desfecho vem das provocações e seduções da

Criança louca de seu progenitor que tenta seu demônio auto-destrutivo

NÃO-VENCEDOR Quase acertam ou quase vencem.Diz: “Pelo menos ...” ou “Ainda bem que ...”Trabalham duro para empatarSão socialmente agradáveis pois são inclinados a não

criar problemasParece que seu desfecho vem do Pai Crítico através

das injunções

Page 35: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

35

101 CLASSIFICAÇÃO POR TEMPO - BERNE

SCRIPT DESCRIÇÃO

NUNCA Mito grego de Tântalo (sofre fome e sede na presença de comida e água)Pessoas com scripts de proibição de fazer o que mais desejam

SEMPRE Mito grego de Aracne (transformada em aranha e condenada a tecer teias eternamente)

Provem de pais vingativos que dizem: “Se é isto que você quer então vai passar a vida inteira fazendo”

ATÉ QUE ou ANTES DE Mito grego de Jasão (poderia ser rei depois de executar tarefas)

DEPOIS DE Mito grego de Dâmocles (tem permissão de usufruir felicidade até que percebeu uma espada sobre sua cabeça)

O lema deste script é “Você pode se divertir por um tempo, mas depois aparecerão os problemas”

NOVAMENTE Mito grego de Sísifo (tinha que começar novamente tarefa de rolar pedra montanha abaixo e acima)

Lema deste script: “Quase consegui”

FINAL ABERTO Mito grego de Filemon e Baucis (foram transformados em árvores por suas boas ações)

Pessoas que não sabem o que fazer depois que suas atividades terminaram, exemplo aposentados, idosos etc.

Page 36: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

36

101

PERGUNTA 9: CANCELADA

Defina injunção, programa, contra-injunção e decisão precoce.

Opcional: explique o papel de cada um na formação do script, ilustre usando a matriz do script

Page 37: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

37

101

Berne define autonomia como desenvolver 3 aspectos: consciência, espontaneidade e intimidade (JAMES e JONGEWARD, 1982, p.264).

autonomia

Page 38: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

38

101

Capaz de

auto-conhecimento, de estar integrado

com os outros

e com o ambiente.

autonomia

Page 39: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

39

101

Ser espontâneo é poder fazer escolhas dentre um imenso leque de opções.

autonomia

Page 40: 101 1 CURSO INTRODUTÓRIO DE ANALISE TRANSACIONAL PARTE 2

40

101

Desenvolver intimidade é expressar afeto, alegria e ternura próprias das crianças.

autonomia