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Financiamento de Projetos no Brasil

na Visão da Standard & Poor’s

Reginaldo Takara

Corporate & Government Ratings

11 de Abril de 2011

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Agenda

• Contexto Econômico para Projetos no Brasil

• Project Finance na Standard & Poor’s

• Metodologia de Project Finance da S&P

• Conclusões

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Contexto Econômico para Projetos no Brasil

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Tendências de Crédito Corporativo

• Corporates: Upgrades excedem Downgrades

– Alavancagem das empresas está controlada (média de 50% de dívida

sobre capital) e com retornos melhores (ROE = ~14%)

– Empresas voltadas ao mercado doméstico resistiram bem à crise

– Forte recuperação no preço das commodities e demanda doméstica

resiliente são fatores de sustentação e melhora dos créditos

– Liquidez nos mercados de capitais tanto internacional quanto no

doméstico tem permitido às empresas melhorar seus perfis de dívida

(alongando prazos e obtendo funding adequado para investimentos de

capital)

– A valorização cambial prejudica os exportadores, mas reduz os custos

financeiros e de aquisição de equipamentos importados

– Crescimento agressivo (orgânico ou por aquisições) pode impor pressão

sobre as métricas de crédito das empresas

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Tendências de Crédito Corporativo

• Utilities e Infraestrutura:

– Ambiente regulatório é fator-chave para determinar o risco de negócio

– Por ser voltado ao mercado doméstico, é menos sujeito à volatilidade

das condições da economia global

– Grande necessidade de investimentos em infraestrutura e em projetos

para eliminar gargalos que restrigem o crescimento econômico

– Prioridade do governo: medidas anti-cíclicas, Copa do Mundo 2014 e

Olimpiadas 2016

– Tendência de consolidação

– Ambiente de crédito:

FI-FGTS e BNDES como fontes de crédito relevantes

Acesso ao mercado de crédito doméstico tem sido estável; emissões

externas devem crescer em importância no médio prazo

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Perspectivas positivas para o setor de infraestrutura

• PAC: Lista de projetos prioritários e apoiados pelo governo

federal exigirão investimento de cerca de US$700 bilhões nos

próximos 5 anos.

– Infraestrutura logística

– Energia

– Habitação e desenvolvimento urbano/social

– Cerca de 60% investido até 2009 por:

Entidades ligadas ao governo: 50%

Iniciativa privada: 40%

Orçamento Federal: 10%

• Minha Casa Minha Vida: programa de habitação que pretende

construir 1 milhão de casas populares

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Perspectivas positivas para o setor de infraestrutura

Principais projetos:

• Logistica: US$35 bilhões

– Rodovias: US$20 bilhões

– Ferrovias: US$5 bilhões

– Portos e aeroportos: US$3 bilhões

• Energia: US$110 bilhões

– Hidrelétrico: Santo Antonio (3,150 MW - US$7 bi); Jirau (3,450 MW:

US$ 5,8 bi), Belo Monte (11,000 MW – quase US$10 bi)

– Oleo e Gás: US$80 bi

• Habitação e desenvolvimento urbano/social: US$200 bilhões

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Perspectivas positivas para o setor de infraestrutura

Grandes eventos esportivos a serem sediados pelo Brasil impõem

prazos para a conclusão dos investimentos

• Copa do Mundo em 2014

– Investimentos estimados em US$52 bi

– Transporte é o principal gargalo: investimentos de US$40 bi

– Estádios e infraestrutura urbana básica

• Olimpiadas de 2016

– Investimentos estimados em US$15 bi

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Perspectivas positivas para o setor de infraestrutura

• Riscos:

– Execução:

Necessidade de leilão para vários projetos em curto espaço de tempo

Definição/aprimoramento dos modelos de concessão (ex: aeroportos e

portos)

Processos administrativos demorados (ex: licenciamento ambiental)

– Financiamento:

Apoio do BNDES, bancos estatais e fundos de pensão, mas limitado

Setor financeiro é bem desenvolvido, mas ainda investe principalmente em

títulos públicos

Mercado de capitais vem evoluindo, mas ainda com transações plain vanilla

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Alternativas de financiamento para o setor de infraestrutura

• Títulos públicos ainda são principal alternativa de investimento

• Capacidade de investimento doméstico é considerável

• Taxas de juros elevadas e memória da volatilidade ainda afetam as decisões de

investimento, sendo que fundos de pensão e outros investidores institucionais

concentram-se em títulos públicos

• Por outro lado, com maior estabilidade nos últimos anos e queda na taxa de juros

(Brasil elevado a investment grade pela S&P em abril de 2008), investidores

devem buscar alternativas de investimento

• O setor financeiro tem porte significativo e é resiliente, mas

concentra-se no crédito a consumidor

• Forte crescimento das carteiras de crédito dos bancos (50% do PIB, contra 22%

em 2002)

• Necessidade de ampliar o mercado de capitais local

• Grande fluxo de investimentos estrangeiros (diretos de US$ 26 bilhões em 2009

e US$48 bilhões em 2010)

• IPOs: US$92 bilhões em 2010 (incluindo Petrobras)

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Project Finance na Standard & Poor’s

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Ratings para Projetos, 1992-2010

Industrial

4%

Oil & Gas

14%

Power

48%

Telecom

1%

Transport

14% Natural resources/mining

2%

Public Finance Initiative / Real

Estate

10%

Leisure & gaming

7%

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Total de Dívida Outstanding de Projetos

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Europe/Middle

East/Africa

North America Latin

America/Caribbean

Asia Pacif ic

(Bil. $)

2006 2010*

*As of September 2010.

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Total de Dívidas de Projetos com Rating

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

19921993

19941995

19961997

19981999

20002001

20022003

20042005

20062007

20082009

2010*

Bil. $

*As of September 2010

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Distribuição dos Ratings

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Distribuição dos Ratings

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Metodologia dos Ratings de Project Finance

Principais Questões:

Qual é a previsibilidade, volatilidade e vulnerabilidade do

fluxo de caixa do projeto, e como esse fluxo se compara

com as obrigações fixas contratuais?

Principais Tarefas:

Identificar o risco de uma transação

Determinar quem está assumindo os riscos

Medir o efeito potencial de cada risco de acordo com o

caixa disponível para as obrigações

Relação entre o Risco de Negócio e o Perfil Financeiro

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Project Finance

Convergência de Corporate e Structured Finance

StructuredCorporate

Dívida

garantida

Estruturas

ring-fenced

Securitização

corporativa (ex.:

securitização;

títulos

estruturados de

infraestrutura)

Project

Finance CDO de

empréstimos

de projetos

Dívida não

garantida Títulos de

exportação

estruturados

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Definição de um Project Finance

• Um mecanismo testado e estabelecido para financiamento de projetos

em vários segmentos de infra-estrutura e serviços.

• O financiamento de um projeto é caracterizado por:

– Ativos específicos - apenas o fluxo de caixa gerado pelo(s) ativo(s) objeto(s) do

Project Finance está disponível para pagamento das obrigações

– Risco de Construção – em geral não há histórico operacional

– Vida útil ou contratual do ativo é limitada

– Contratos definem a alocação de riscos

– Empresa de propósito específico, bankruptcy remote

– Uso de covenants restritivos para administrar riscos de forma efetiva

– Pacote de garantias limita potenciais benefícios de falência ou restruturação

– Administração restritiva do caixa (contas reservas, alocação de caixa, etc).

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• Facilita joint ventures/associações de diferentes sponsors

• Característica “Non-recourse” – limita a responsabilidade do

sponsor

• Possibilita financiamento anterior à conclusão da construção

• Alavancagem maior que um corporate típico

• Regulamentação e/ou eficiência tributária

• Limita a exposição dos credores a riscos conhecidos e bem

definidos por contrato

Razões para Utilizar Project Finance

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Dívida de Project Finance

Ativo/concessão tem duração

limitada

Sem direito de regresso

Normalmente é dívida garantida

Base de ativos definida

Alta alavancagem

Risco diminui com o tempo

Cláusulas restritivas (covenants)

significativas

Liquidez/reservas dedicadas

Dívida Corporativa

Longevidade indeterminada

Com direito de regresso

Normalmente é dívida não garantida

Base de ativos indefinida

Alavancagem moderada

Risco aumenta com o tempo

Cláusulas restritivas (covenants)

limitadas

Liquidez geral

Dívida de Project Finance vs. Dívida Corporativa

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Segregação de Risco: SPEs ou FIDCs?

• As características de um FIDC e uma SPE (critério S&P para

segregação de risco) não são muito diferentes:

– restrição de objeto e poderes conferidos ao veículo emissor, limitação de

endividamento, administração independente, segregação de riscos, etc.

– devem permitir o isolamento da operação em relação ao risco de default dos

participantes (originador, patrocinador, etc.).

– FIDC apresenta estrutura legal adequada, e conta com arcabouço regulatório e

legal sólido e testado – características não uniformes nas SPEs (ainda pouco

utilizadas no Brasil como veículos de emissão).

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Segregação de Risco: SPEs ou FIDCs?

• Porém:

– FIDCs são veículos isentos de impostos e taxas. Investidores estão sujeitos

somente ao pagamento de IR. Uma SPE, como qualquer outra empresa no

Brasil, está sujeita à burocracia e aos custos envolvidos na abertura de uma nova

empresa.

– FIDC apresenta estrutura naturalmente independente, com a figura do

administrador, do custodiante, e por vezes de um gestor, o que garante de

maneira clara a separação das atividades do cedente das atividades do FIDC.

Numa SPE, a segregação das suas atividades depende do grau de

independência desta em relação ao originador (grau de independência dos

diretores, separação legal da SPE em relação às demais empresas e operações

da cedente, fungibilidade de fluxos de caixa, etc.).

– Crescente interesse de investidores institucionais e outros por FIDCs. Conforto

em relação à estrutura geral do veículo, interesse por investimento em cotas com

cotação diária, e potencial para expansão de mercado secundário de negociação

destas cotas (algum nível de padronização).

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Metodologia de Project Finance na S&P

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Estrutura de Análise do Projeto

Riscos Específicos ao Projeto

Risco Soberano

Risco Institucional

Reforço de Qualidade de Crédito

Eventos de Força Maior

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Principais Componentes de Análise do Projeto

Estrutura contratual

Tecnologia

Construção

Operação & Manutenção

Recurso (Gás, Vento, Mineral)

Competitividade

Estrutura legal

Contraparte

Desempenho financeiro

Uma Abordagem de Baixo para Cima

Documentos do projeto

Documentos do

financiamento

Rating de

Default: para o

prazo da dívida

Comparativo com

outros pares -

Project Finance

Pagamento na

íntegra e no

prazo

Conhecimento

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Estrutura Contratual

Vínculos dos contratos: quem é responsável pelo quê?

Segurança de Reembolso

para o Financiador?

Contrato de offtakerContratos de

Fornecimento

Acordos de Suporte

para Transporte e

Logística

Acordos de

ConcessãoAcordos de

Marketing

Arrendamentos

Linhas de Crédito

Escritura dos

EmpréstimosCessões de

Hipoteca

Contratos de

Construção

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Riscos do Projeto - Tecnologia

Principais Considerações do Rating

Atenuantes

Não é o principal risco na maior

parte dos projetos

Testes de desempenho e multas

nos contratos de construção

Provedor de tecnologia é

comprometido com desempenho

Garantia é abrangente

Comercialmente comprovado?

Revolucionário ou evolucionário?

O fornecedor é uma grande

empresa com oportunidades de

mercado importantes?

A tecnologia consegue entregar o

desempenho esperado nas

projeções preliminares?

Considerações

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Riscos do projeto - Construção e O&M

Atenuantes Preço e data de entrega fixos nos

contratos EPC

Penalidades (Liquidated Damages –

LDs) significativas para atrasos e

deficiências de desempenho

Contrapartes com capacidade

creditícia ou suporte financeiro

Crédito para seguros de

performance, seguros-garantia, etc.

Contingências e reservas

Não concluído no prazo, não cumpriu

o orçamento, ou o desempenho:

Perda de fluxo de caixa?

Risco de perder os contratos de

offtaker?

É necessário financiamento

adicional?

Atendendo as projeções de custos

O&M (Operação & Manutenção),

mantendo o desempenho

Demanda por mão-de-obra e materiais

altamente correlacionada com o

crescimento econômico

Considerações

Principais Considerações do Rating

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Riscos do Projeto - Riscos de Fornecimento

Atenuantes

• Histórico de longo prazo sobre o

desempenho dos recursos

• Caracterização dos recursos por

peritos

• Estimativas conservadoras

• Rating reflete o ciclo de baixa no

preço e disponibilidade

• Desempenho financeiro robusto

Considerações

Suficiente ao longo do prazo da

dívida

Variação no curto e longo prazo

Natureza contratual da exposição

Preço do produto não

relacionado ao da matéria-prima

Incerteza em relação aos preços

Principais Considerações de Ratings

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Riscos do projeto - Competitividade

Importância dos Contratos

Com contratoSem contrato

Desempenho em relação aos

pares

Ponto de equilíbrio (breakeven)

com preços baixos?

O desempenho é sustentável no

longo prazo?

Rating da dívida é válido para

o prazo da dívida

Qual é o benefício para os

offtakers?

Preço fora do mercado?

Há potencial para renegociação?

Potencial para conseguir outros

offtakers

Reaberturas de preço

Opções de redução de volume

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Riscos do projeto - Legal e Estrutural

Mantendo o projeto um projeto …e longe da falência

Atenuantes

Limitações:

Nenhuma dívida ou ônus

adicionais

Nenhuma alteração

significativa no contrato

Trustee arrecada/aloca o caixa

Reservas: 6 meses de serviço da

dívida, manutenção, etc.

Salvaguardas para reduzir risco

de falência do sponsor

Separação, diretor

independente, etc.

Considerações

Rating reflete o prazo total da

dívida

Ativo único

Potencial para alterações nos

ativos ou contratos

Capacidade creditícia do sponsor:

se este for à falência poderá

tentar levar o projeto junto

Flexibilidade financeira

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Riscos do Projeto - Desempenho Financeiro

Principais Considerações do Rating

Análise

Desempenho robusto em

cenários de estresse dá suporte a

ratings de crédito mais altos

Não se prenda a índices!!

Características estruturais não

podem superar desempenho

financeiro fraco

Premissas conservadoras para o

grau de investimento

Considerações

Capitalização e flexibilidade

financeira

Risco de inflação

Risco de taxa de juros

Risco de moeda

Risco de liquidez

Cobertura de obrigações fixas

Resultados críveis das projeções

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Risco Soberano

Commodity exportável com pouco mercado doméstico?

Estrategicamente importante?

Transação em moeda forte?

Trustee fora do país?

Projeto sem dependência do governo?

“Risco de redirecionamento” limitado?

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Riscos Institucionais – Mercados Emergentes

O estado do desenvolvimento institucional

As Regras

do Jogo

Ambiente Legal

Jurisdição do Financiamento

Estrutura Regulatória

Ambiente de Negócios

Cultura Comercial

Parecer da Auditoria

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Eventos de Força Maior e Seguros

Acidentes acontecem!

Questões

Exposição a problemas

potenciais

Tempo para reparos

Liquidez

Reservas

Seguro

Lucros cessantes

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Os Riscos de um Projeto Variam ao Longo do Tempo

Concessão

Risco de

Construção

Projeto

Atrasos

Custos

Operação e

Manutenção Reajustes

Tarifários

Time

Cenário de

Demanda abaixo do

Esperado

Stress Financeiro

Base Case

ConcessãoForce Majeure, Legislação, Risco Político

Pré-Construção Pós-Construção

Riscos

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Conclusões

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Conclusões

Investimentos em infraestrutura são essenciais para o

crescimento econômico nos próximos anos, e volume de

recursos necessários exige a diversificação de fontes de

financiamento

Muitos desses investimentos poderão ser financiados por

estruturas de project finance, tanto domésticas quanto

internacionais

Estruturas precisam mitigar os principais riscos de projeto

efetivamente

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For Internal Use Only—Not for External Distribution

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Fluxo de Análise do Rating

Reunião da

diretoria para

sumário da

operação

Produção do

relatório de crédito

Informar sponsors

do

rating/perspectiva

Comitê de rating

Recebimento de informações &

documentos

Análise

Rating

aceito?

S

Comunicado

à Imprensa

Relatório

de rating

preliminar

Monitoramento

do rating

N Apelação

Divulgação

do rating

Novas Informações

Informações Mal Interpretadas