3535 Ética Profissional e Legislação Laboral - Idosos

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  • 8/20/2019 3535 Ética Profissional e Legislação Laboral - Idosos

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    Ética profissional e legislação laboral

    Ucfd-35335 Ética profissional e legislação laboral

    Formadora: Sandra Campos 2013/2014

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    Ética profissional e legislação laboral

     – Acompanhamento e Animação de idoso

    1.4 Deontologia e Ética Profissional

    1.5 Animação: conceitos, princípios e técnicas

    1.6 Planificação e acti!iaes e animação, no omicílio e em instit"iç#es.

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    Ética profissional e legislação laboral

    1.4 -DEONTOLOGIA E ÉTICA PROFISSIONAL

    Princípios f"namentais

    Deontologia e ética profissional

     Actos lícitos e ilícitos, legítimos e ilegítimos

    $onceito e responsabiliae

    %egreo profissional

    &econ'ecer e respeitar os ireitos a pessoa '"mana.

    Direitos a pessoa '"mana:

     Direitos o (oso.

     A morte:

    $onceito e !ia e morte)

    * Agente em +eriatria e a morte

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    Ética profissional e legislação laboral

    Deontologia e Ética proi!!ional

    OBJC!"#OS:

    &econ'ecer e aplicar os princípios f"namentais a eontologia e ética

    profissional, na f"nção e acompan'amento e iosos)

    Descre!er os conceitos e responsabiliae e segreo profissional)

    &econ'ecer e respeitar os ireitos a pessoa '"mana.

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    Ética profissional e legislação laboral

    "oral#Ética#Deontologia

      oral é o con-"nto e princípios, normas, os -"íos e !alor !igorantes

    n"ma aa socieae e aceite pelos ini!í"os essa mesma

    socieae.

    /"ano se consiera o 0"e é correcto o" incorrecto estamos perante

    "m -"ío e !alor.

     *s !alores são sempre sociais e 'istricos.

     2aseia3se no cost"me, 'bitos c"lt"rais, regras 0"e - estão enraiaas

    n"ma eterminaa socieae.

    Não faças aos outros o não quereis que façam a ti é um dos fundamentais

     princípios da ética. Mas seria igualmente justificado afirmar: tudo o que

    fizeres a outros fá-lo-ás também a ti prprio! 

    "#ric$ %romm& 'tica e (sicanálise).

    Ética eri!a o termo +rego t'os7, "sao pela primeira !e por

     Aristteles

      É "ma refle8ão sobre os princípios 0"e se baseiam na moral, o" se-a é o

    moo e ser e e act"ar o 'omem, estabelece normas gerais e

    comportamento ei8ano a caa ini!í"o a responsabiliae pelos

    se"s actos concretos.

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    Ética profissional e legislação laboral

    /"ano se fala e ética, fala3se e refle8ão sobre os nossos actos,

    nosso carcter, personaliae.

    DEONTOLOGIA

    Deontologia é "ma ci9ncia 0"e est"a os e!eres especiais e "ma

    eterminaa sit"ação, e certas profiss#es.

    Define3se como ci9ncia, os e!eres o 'omem como ciaão e,

    partic"larmente o 'omem como profissional. É a nica ci9ncia asregras morais a profissão.

     A Deontologia s"rge como o tratao os e!eres, mas também e

    ireitos, o cigo eontolgico fala os ireitos e e!eres os Agentes

    e +eriatria ;neste caso

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    Ética profissional e legislação laboral

    Acto! $%r&'ico! l&cito! e il&cito!

    * critério e istinção é o e conformiae com a lei, pro-ectano3se esta

    istinção ig"almente no regime os efeitos -"ríicos o acto, é "ma istinção

    pri!ati!a os actos -"ríicos.

     A raão e ser esta elimitação resie na circ"nst=ncia e a ilicit"een!ol!er sempre "m elemento e nat"rea s"b-ecti!a 0"e se manifesta n"m

    não acatamento, n"ma rebelia > *rem ?"ríica instit"ía. n!ol!e sempre

    "ma !iolação a norma -"ríica, seno nesse sentio a atit"e aoptaa pela

    lei a repressão, esencaeano assim "m efeito tipo a !iolação @ a sanção.

    Os actos i$%citos, são contrrios > *rem ?"ríica e por ela repro!aos,

    importam "ma sanção para o se" a"tor ;infractor e "ma norma -"ríica *rem ?"ríica e por ela consentios.

    ão poemos ier 0"e o acto ilícito se-a sempre in!lio. Bm acto ilícito poe

    ser !lio, embora pro"a os se"s efeitos sempre acompan'ao e sanç#es.

    Da mesma feita, a in!aliae não acarreta também a ilicit"e o acto.

     A istinção entre actos -"ríicos simples o" não intencionais o" calc"laos,

    não p#e em ca"sa o problema a inter!enção a !ontae, não obstante se

    atena > rele!=ncia a !ontae no regime os efeitos -"ríicos o acto.

    C certos actos -"ríicos 0"e bastam com a !ontae o agente, irigia a

    "ma con"ta em si mesma. sta con"ta, tem no entanto e ser 0"eria pelo

    agente e necessita sempre e "ma acção '"mana @ seno esta apta e

    s"ficiente para 0"e se pro"am os efeitos pre!istos na forma -"ríica.

    *s actos jurídicos intencionais& poem isting"ir3se entre eterminaos e

    ineterminaos. C nestes actos -"ríicos a0"ilo a 0"e alg"ns a"tores

    c'amam: a nota finalista da conduta humana.

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    Ética profissional e legislação laboral

    a moaliae os actos -"ríicos intencionais é possí!el isting"ir3se a

    !ontae '"mana, seno 0"e esta é consieraa para o ireito, como a génese

    a !ol"ntarieae e eterminar Direito @ !ontae e8pressa e "ma certa

    acção. o"tros casos para além essa !ol"ntarieae, atene3se também ao

    facto e o agente 0"erer e8pressar "ma eterminaa con"ta e pensamento.

     A !ontae f"ncional encontra3se sempre nos actos intencionais, não teno

    no entanto em toos eles a mesma e8tensão, processano3se a istinção nos

    termos seg"intes. m certos actos -"ríicos intencionais, a !ontae, embora se

    refira aos efeitos o acto, não estip"la esses efeitos. * agente tem e acatar os

    efeitos não patrimoniais o casamento. ão são, neste caso, os n"bentes 0"e

    efinem os efeitos não patrimoniais o acto. *s efeitos o acto ineterminao,

    não são fi8os tão s pela norma -"ríica, como também pelo agente.

    em a norma nem o agente eterminam os efeitos o acto em termos

    absol"tos. A norma confere "ma certa liberae ao agente na eterminação

    os efeitos. ;A&(+* 154E D* $FD(+* $*&$(AG<

    Actos $%citos e i$%citos& $e'%timos e i$e'%timos

    *s actos i$%citos en!ol!em sempre "ma !iolação a norma -"ríica,

    seno nesse sentio atit"e aoptaa pela lei a repressão,

    esencaeano assim "m efeito tipo a !iolação @ a sanção.

    %ão contrrios > *rem ?"ríica e por ela repro!aos, importam "ma

    sanção para o se" a"tor ;infractor e "ma norma -"ríica *rem ?"ríica e por ela consentios.

    ão poemos ier 0"e o acto ilícito se-a sempre in!lio.

    Bm acto ilícito poe ser !lio, embora pro"a os se"s efeitos sempreacompan'ao e sanç#es. Da mesma feita, a in!aliae não acarreta

    também a ilicit"e o acto.

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    Ética profissional e legislação laboral

    RESPONSA(ILIDADE

    *brigação 0"e o ini!í"o tem em ar conta os se"s actos e s"portar as conse0"9ncias ele.

    Bm ini!í"o respons!el @ é a0"ele 0"e age com con'ecimento e

    liberae s"ficiente para com os se"s actos possam ser consieraos

    como ignos, e!eno responer por eles, é aina "m ini!í"o 0"e

    entro e "m gr"po poe tomar ecis#es.

    HA relação entre o P&*I(%%(*AGJB recai na forma como o

    profissional e!e tratar o "tente, com respeito, como "ma pessoa 0"e

    tem o ireito e tomar as s"as ecis#es e ser a"toeterminação e 0"e

    merece a efesa o" a confiencialiae as s"as informaç#es.

      Daí e8istirem os Direitos o Comem, os 0"ais e8pressam respeito,

    liberae, -"stiça etc.

    É atra!és estes princípios 0"e !amos c'egar > pertin9ncia o 0"e é o

    S"(")O *+OF"SS"O,A) O- O S(+.O *+OF"SS"O,A)

    HA !iolação a confiencialiae é o esrespeito por "ma eterminaa

    pessoa, é "ma irresponsabiliae o profissional, - 0"e o se" papel é

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    Ética profissional e legislação laboral

    responsabiliae perante a socieae. anter o sigilo profissional é

    a-"ar o "tente a manter a s"a prpria integriae moral.

    Caracter&!tica! inerente! ao agente 'e geriatria A agente e e!e seleccionar as inter!enç#es gerais 0"e con!en'am a toas

    as pessoas iosas, assim como as inter!enç#es específicas para 0"e estas

    ten'am "ma boa 0"aliae e !ia.

    Rela)*e! +%,ana!

    De!e tratar o ioso com respeito)

    $onsierar o ioso como "m ser '"mano, com toas as s"as

    necessiaes)

    er isponibiliae para o ioso)

     A-"ar o "tente a esen!ol!er os se"s rec"rsos)

    !itar -"lgar o ioso)

    %er competente e profissional.

    DE-ERES 'e A$%'ante 'e Geriatria:

    8ercer com compet9ncia, elo e acti!iae o campo 0"e l'e ti!er 

    confiao)

    *bser!ar e faer obser!ar rigorosamente as leis e reg"lamentos,

    efeneno toas as circ"nst=ncias)

    Conrar os se"s s"periores na 'ierar0"ia aministrati!a, tratano3os em

    toas circ"nstancias com efer9ncia e respeito)

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    Ética profissional e legislação laboral

    +"arar segreo profissional sobre toos os ass"ntos 0"e por lei não

    este-am e8pressamente a"toriaos a re!elar)

    Desempen'ar com pont"aliae e assi"iae, o ser!iço 0"e l'e esti!ar 

    confiao)

    Conc$são:

     Aplicação profissional

    Gealae ao ser!iço

    *bei9ncia

     Assi"iae

    %egreo profissional

    Direitos:

    &em"neração

    Promoção

    Coras

    DIREITOS DO O"E"

    TODOS OS O"ENS T/" DIREITOS IG0AIS E INALIENEIS

    $onstit"ino:

    3 A 2ase Da Giberae

    3 Da ?"stiça

    3 Da Pa o "no

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    Ética profissional e legislação laboral

    Declaração "ni!ersal os ireitos o 'omem ;apro!aa em 1K e Deembro e

    1L4M, pela Assembleia +eral as aç#es Bnias<

    ".OSO

    3 8ist9ncia física

    3 8ist9ncia econmica

    3 8ist9ncia social

    3 8ist9ncia c"lt"ral

    3 Dispor e si prprio

    Direito! 'o! I'o!o!

    Princ&pio! 'a! Na)*e! 0ni'a! para o I'o!o

    Re!ol%)2o 43#1 - Apro5a'a na A!!e,6leia Geral 'a! Na)*e! 0ni'a!13#17#11

    ",.*,.,C"A 

    er acesso > alimentação, > g"a, > 'abitação, ao !est"rio, > sae, a

    ter apoio familiar e com"nitrio.

    er oport"niae e trabal'ar o" ter acesso a o"tras formas e geraçãoe renimentos.

    Poer eterminar em 0"e momento se e!e afastar o mercao e

    trabal'o.

    er acesso > e"cação permanente e a programas e 0"alificação e

    re0"alificação profissional.

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    Ética profissional e legislação laboral

    Poer !i!er em ambientes seg"ros aapt!eis > s"a prefer9ncia

    pessoal, 0"e se-am passí!eis e m"anças.

    Poer !i!er em s"a casa pelo tempo 0"e for !i!el.

    *A+!"C"*AO

    Permanecer integrao na socieae, participar acti!amente na

    form"lação e implementação e políticas 0"e afectam irectamente o

    se" bem3estar e transmitir aos mais -o!ens con'ecimentos e

    'abiliaes.

     Apro!eitar as oport"niaes para prestar ser!iços > com"niae,

    trabal'ano como !ol"ntrio, e acoro com se"s interesses e

    capaciaes.

    Poer formar mo!imentos o" associaç#es e iosos. 

    ASS"S!,C"A

    2eneficiar a assist9ncia e protecção a família e a com"niae, e

    acoro com os se"s !alores c"lt"rais.

    er acesso > assist9ncia méica para manter o" a0"irir o bem3estar 

    físico, mental e emocional, pre!enino a inci9ncia e oenças.

    er acesso a meios apropriaos e atenção instit"cional 0"e l'e

    proporcionem protecção, reabilitação, estim"lação mental e

    esen!ol!imento social, n"m ambiente '"mano e seg"ro.

     

    er acesso a ser!iços sociais e -"ríicos 0"e l'e asseg"rem mel'ores

    ní!eis e a"tonomia, protecção e assist9ncia .

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    Ética profissional e legislação laboral

    Desfr"tar os ireitos e liberaes f"namentais, 0"ano resiente em

    instit"iç#es 0"e l'e proporcionem os c"iaos necessrios,

    respeitano3o na s"a igniae, crença e intimiae. De!e esfr"tar 

    aina o ireito e tomar ecis#es 0"anto > assist9ncia prestaa pela

    instit"ição e > 0"aliae a s"a !ia.

    A-!O+A)"5AO

     Apro!eitar as oport"niaes para o total esen!ol!imento e s"as

    potencialiaes.

    er acesso aos rec"rsos e"cacionais, c"lt"rais, espirit"ais e e laer a

    socieae.

     

    ."(,".A.

    Poer !i!er com igniae e seg"rança, sem ser ob-ecto e e8ploração

    e ma"s3tratos físicos eJo" mentais.

    %er tratao com -"stiça, inepenentemente a iae, se8o, raça, etnia,

    efici9ncias, coniç#es econmicas o" o"tros factores

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    Ética profissional e legislação laboral

    IDA # "ORTE

     * nascimento, a !el'ice e a morte são fenmenos "ni!ersais, inel"t!eis, mas

    0"e são também pessoais e nicos.

    #".A  – PeríooJtempo 0"e ecorre ese o nascimento até > morte.

    6O+! – É o término a !ia biolgica, física, mas não necessariamente o

    fim. A morte é "m fenmeno físico, psicolgico, social e religioso 0"e afecta a

    pessoa na s"a totaliae: corpo, espírito, emoç#es, e8peri9ncia e !ia.

    O AGENTE DE GERIATRIA E A "ORTE

     A agente e geriatria e!e con'ecer as iferentes fases o processo ;morte< e

    tornar3se sensí!el >s iferentes manifestaç#es prprias e caa "ma as

    fases.As etapas do processo da morte e do $to:

     A negação, a iosa não 0"e acreitar 0"e !ai morrer e re-eita a ieia a

    morte)

    Protesto

     A tristea e a melancolia, é "m períoo e tristea ;ita epressi!a

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    Ética profissional e legislação laboral

    * meo, epois a tristea !em o meo ligao ao sentimento e

    abanono, o meo geralmente manifesta3se por sintomas físicos,

    ang"stia o" reacç#es agressi!as)

     A negociação, o ioso aceita a morte mas 3se conta e 0"e o tempo

    l'e falta, 0"e a s"a !ia est a acabar e tenta gan'ar tempo negociano.

    8.7sim, e" !o" morrer mas falta alg"m tempo7)

     Aceitação não é feli nem infeli é "m estio a pa a min'a 'ora !ai

    c'egar em bre!e e esto" pronto7)

    &ea-"stamento a ree social, o ioso tenta encontrar o"tras pessoas

    fontes positi!as e energia para enc'er o se" !aio interior)

    * perão, o ioso torna3se capa e se esligar concretamente e

    alg"ém o" e alg"ma coisa e e se esprener, o 0"e l'e permite

    integrar o 0"e !i!e a s"a e8peri9ncia pessoal

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    ANI"A89O 

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