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Maria Helena Elpidio Abreu Pesquisa: A PAS e suas particularidade no estado do ES

A PNAS: inovação da AS?

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A PNAS: inovação da AS?. Maria Helena Elpidio Abreu Pesquisa: A PAS e suas particularidade no estado do ES. Constituição Federal / 1988. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: A PNAS: inovação da AS?

Maria Helena Elpidio AbreuPesquisa: A PAS e suas particularidade no

estado do ES

Page 2: A PNAS: inovação da AS?

“São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição”. (Art. 6° da CF/1988)

Page 3: A PNAS: inovação da AS?

Garantias Garantias LegaisLegais

Constituição Federal / 1988 (Art. 6°, 194, 203 e

204);

Lei Orgânica da Assistência Social

Lei N° 8.742/1993;

Política Nacional de Assistência Social –

PNAS Versões 1998 e 2004.

Page 4: A PNAS: inovação da AS?

Lei Orgânica da Assistência Social – LOASLei Orgânica da Assistência Social – LOAS

“A Assistência Social, direito do cidadão e dever do Estado, é política de seguridade não contributiva, que provê os mínimos sociais”.

(Art. 1° da LOAS)

A assistência social

como política pública,

orienta-se pelos

direitos de cidadania

e não pela ajuda ou favor

Page 5: A PNAS: inovação da AS?

Direitos AsseguradosDireitos Assegurados

Os direitos socioassistenciais, como estabelece a LOAS enquanto direito de cidadania, se fundamentam nos direitos sociais, e NÃO SE

RESTRINGEM À POBREZA.

Page 6: A PNAS: inovação da AS?

POLÍTICA PÚBLICA DE POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIALASSISTÊNCIA SOCIAL

Como política social pública, a assistência social inicia

seu transito para um campo novo: o campo dos direitos,

da universalização dos acessos e da responsabilidade estatal.

A LOAS criou uma nova matriz para a Assistência Social

iniciando um processo que tem como perspectiva

torná-la visível como política pública e direito dos que

dela necessitarem

A inserção na Seguridade aponta também

para seu caráter de política de Proteção Social

articulada a outras políticas do campo social voltadas à garantia de direitos e de condições dignas

de vida.

SUAS: novo desenho institucional com a

centralidade do Estado, na universalização da cobertura

para serviços, programas, benefícios e projetos sob sua responsabilidade e

na garantia de direitos e ao acesso

Page 7: A PNAS: inovação da AS?

Direitos Assegurados - LOASDireitos Assegurados - LOASDireito à proteção social com centralidade na família;

Direito à uma infância protegida / desenvolvimento infantil;

Direito à proteção social na terceira idade;

Direito à participação na gestão e controle social das ações através dos Conselhos de Assistência Social;

Direito a benefícios, serviços, programas e projetos que previnam situações de risco e promovam a emancipação da famílias vulnerabilizadas.

Page 8: A PNAS: inovação da AS?

Direitos Assegurados – PNAS/2004Direitos Assegurados – PNAS/2004Direito à proteção social básica e especial;

Direito à renda mínima (benefícios de transferência de renda);

Direito à inclusão produtiva;

Direito a um lugar de referência para acessar os serviços socioassistenciais (CRAS);

Page 9: A PNAS: inovação da AS?

POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALPOLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

Direitos Assegurados – PNAS/2004Direitos Assegurados – PNAS/2004

Direito a um local para conhecer e reclamar os seus direitos;

Direito à acessar serviços em seu próprio território (bairro, cidade, localidade);

Direito à igualdade no acesso e na distribuição de serviços entre a zona urbana e rural.

Page 10: A PNAS: inovação da AS?

ES

TR

UTU

RA

DA

PO

LÍTIC

AES

TR

UTU

RA

DA

PO

LÍTIC

A

Órgãos Gestores

Ministério do Desenvolvimento

Social e Combate à Fome

Secretarias Estaduais

Secretarias Municipais

Instâncias de Negociação e

Pactuação

Comissão Intergestora

Tripartide

Comissão Intergestora

Bipartide

Instâncias de Deliberação e

Controle Social

Conselho Nacional

Conselhos Estaduais

Conselhos Municipais

Instâncias de Financiamento

Fundo Nacional

Fundos Estaduais

Fundos Municipais

Rede de Entidades e Organizações de Assistência Social

Destinatários / Usuários

Page 11: A PNAS: inovação da AS?

Política Nacional de Assistência Social -

PNAS

Princípios, diretrizes, objetivos e ações da assistência social

Organização da gestão da política de assistência social

Sistema Único de Assistência Social -

SUAS

Page 12: A PNAS: inovação da AS?

Sistema Único de Assistência Social – SUAS

Descentralizado e participativo, regula e organiza os elementos essenciais da PNAS (normatização dos padrões nos serviços, qualidade no atendimento, indicadores de avaliação e resultado, nomenclatura dos serviços e da rede socioassistencial e os eixos estruturantes e de subsistemas).

Integram o Sistema

União, Estados, Municípios e Organizações da Sociedade Civil.

Page 13: A PNAS: inovação da AS?

Competências

União – Coordenação e normas gerais.

Estados e Municípios – Coordenação e execução em seus níveis = elaborar, implementar, monitorar, avaliar, capacitar, co-financiar, sistematizar informações.

Estados – prestar serviços diretos como referência regional, bem como assessoramento técnico e financeiro para consórcios intermunicipais.

Entidades prestadoras de assistência social – complementar serviços socioassistenciais.

Elementos fundamentais de gestão

Conselhos, Fundos, Planos e Redes

Page 14: A PNAS: inovação da AS?

Pressupostos da PNAS

• Territorialização: localização sócio-espacial das vulnerabilidades e exclusão social; caracterização dos municípios; complexidade dos serviços.

• Descentralização: responsabilidade dos entes federados - União (coordenação nacional); Estado (coordenação regional e execução de serviços de alta complexidade); Municípios (coordenação local e proteção social básica).

• Intersetorialidade: construção de Redes; capacidade da Rede: organizar e articular serviços de proteção, inclusive com outras políticas setoriais.

• Matricialidade sóciofamiliar.

Page 15: A PNAS: inovação da AS?

A implantação de um sistema de gestão requer:

nova leitura e organização das ações a serem desenvolvidas.

definição de processos e fluxos, exigindo conexões entre todos os seus elementos componentes.

O grande desafio é considerar o sistema como um O grande desafio é considerar o sistema como um todo, todo,

o que significa que uma parte, por mais significativa, o que significa que uma parte, por mais significativa, não pode representar a totalidade. não pode representar a totalidade.

SUAS/PNASSUAS/PNAS

Page 16: A PNAS: inovação da AS?

O SUAS é um sistema público. O SUAS é um sistema público.

Implica em ir além da articulação ou integração de agentes e ações, é assumir a perspectiva de totalidade da ação pública,

superando a fragmentação e sobreposição das ações governamentais. .

SISTEMA = coordenação, articulação ou integração, leis, princípios, normas comuns.

SUAS/PNASSUAS/PNAS

SISTEMA: articulação e integração de ações, com uma determinada direção

Page 17: A PNAS: inovação da AS?

Consolida:Consolida: o modo de gestão compartilhada, o co-financiamento, a cooperação técnica entre os três entes federativos

Estabelece:Estabelece:

a divisão de responsabilidades entre os entes para instalar, regular, manter e expandir as ações de assistência social..

SUAS/PNAS: SUAS/PNAS: regulação, em todo o território nacional da hierarquia, dos vínculos, das responsabilidades.

Page 18: A PNAS: inovação da AS?

SUAS/PNASSUAS/PNAS

Destaque:

1. Quem é o público da AS?

2. Quais as seguranças da AS?

3. Quais as funções da AS?

Page 19: A PNAS: inovação da AS?

Usuários da PNAS

Antes da Antes da LOASLOAS

LOASLOAS SUASSUAS

Pobresnecessitadoscarentes

“a quem dela necessitar”

Cidadãosfamília, maternidade, infância, adolescência,velhice

Famílias, indivíduos e grupos em situações de vulnerabilidade e riscos sociais

Page 20: A PNAS: inovação da AS?

Famílias, indivíduos e grupos em situações de vulnerabilidade e riscos:

perda ou fragilidade de vínculos de afetividade, pertencimento e

sociabilidade; ciclos de vida; identidades estigmatizadas em termos étnico, cultural e sexual;

• desvantagem pessoal resultante de deficiências;

• exclusão pela pobreza e/ou, no acesso às demais políticas públicas;

• uso de substâncias psicoativas;

• diferentes formas de violência advinda do núcleo familiar, grupos e

indivíduos;

• inserção precária ou não inserção no mercado de trabalho formal e

informal;

• estratégias e alternativas diferenciadas de sobrevivência que podem

representar risco pessoal e social.

Page 21: A PNAS: inovação da AS?

Seguranças:Seguranças:

Neiri Bruno/07

Page 22: A PNAS: inovação da AS?

Funções da Assistência SocialFunções da Assistência Social

Vigilância

socioassistencial

Proteção

Social

Defesa social e

institucional

Page 23: A PNAS: inovação da AS?

SUAS/PNASSUAS/PNAS

SUAS

Ações de Proteção Social

BÁSICA e ESPECIAL

estados e municípios

Page 24: A PNAS: inovação da AS?

Assistência Social e Assistência Social e as Proteções afiançadasas Proteções afiançadas

Proteção Social Básica

Proteção Social de

Média Complexidade

Proteção Social de Alta

ComplexidadeAusência de Vínculos Familiares e Comunitários

Vínculos Familiares e Comunitários

Escala

de r

isco e

vu

lnera

bilid

ad

eEscala

de r

isco e

vu

lnera

bilid

ad

e

Ana Lígia/SAS/MDS/2007

Page 25: A PNAS: inovação da AS?

Os Serviços Socioassistenciais implicam na produção de ações continuadas e por tempo indeterminado voltados à proteção social da população usuária da rede de assistência social.

PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA – PSB

PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL – PSE

PSE de Média Complexidade

PSE de Alta Complexidade

Page 26: A PNAS: inovação da AS?

CRAS• SERVIÇOS - Programas

- Projetos• BENEFÍCIOS

a) Rede serviços socioassistenciais à família, grupos geracionais e intergeracionais, entre outros;

b) Benefícios eventuais e BPC, TR;c) Serviços e projetos de capacitação e inserção

produtiva.

Maria Luiza Mestriner e Vânia NeryIEE/ PUC/SP/2007

Page 27: A PNAS: inovação da AS?

Maria Luiza Mestriner e Vânia NeryIEE/ PUC/SP/2007

Page 28: A PNAS: inovação da AS?

Garantir aos seus usuários o conhecimento

dos direitos e sua defesa: ouvidorias, centros

de referência, centros de apoio sociojurídico;

Os serviços devem conter normas que

disponham sobre o seu funcionamento e o

acesso aos benefícios.

Page 29: A PNAS: inovação da AS?

produzir informações, construir indicadores e índices de vulnerabilidade e risco;

identificar pessoas com redução da capacidade pessoal, com deficiência, vitimizações, ameaças, exploração, abandono.

Page 30: A PNAS: inovação da AS?

matricialidade sociofamiliar;

territorialização do sistema de proteção social;

precedência da gestão pública;

alcance de direitos socioassistenciais pelos usuários;

descentralização político-administrativa da gestão;

financiamento partilhado entre os entes federados;

Page 31: A PNAS: inovação da AS?

fortalecimento da relação democrática Estado e Sociedade Civil;

valorização da presença e dos instrumentos de controle social;

participação popular e do cidadão usuário;qualificação dos Recursos Humanos; monitoramento e avaliação de resultados das

ações desenvolvidas; acesso democrático e transparente à

informação.

Page 32: A PNAS: inovação da AS?

Financiamento:

- com base em pisos de atenção, segundo porte dos municípios, a proporção de população vulnerável e o cruzamento de indicadores socioterritoriais e de cobertura;

superação da relação convenial para transferência de recursos federais.

Page 33: A PNAS: inovação da AS?

GESTÃO DOS MUNICÍPIOS

INICIAL BÁSICA PLENA

Page 34: A PNAS: inovação da AS?

Multiprofissional,

Intersecretarial,

Redes sociais,

Mediação das relações sociais,

Ênfase no socioeducativo e organizativo,

Combinação entre o coletivo e o individual.

Rosangela Paz/2006

Page 35: A PNAS: inovação da AS?

PORTES DOS MUNICÍPIOS

Pequenos 1: até 20.000 habitantes

Pequenos 2: entre 20.001 a 50.000 habitantes

Médios: 50.001 a 100.000 habitantes

Grandes: 100.001 a 900.000 habitantes

Metrópoles: com população superior a 900.000 habitantes.

Page 36: A PNAS: inovação da AS?

■ Gestão

Municipal

■ Gestão Estadual

JULHO/2005 MARÇO/2008

■ Gestão Plena

■ Gestão Básica

■ Gestão Inicial

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Page 37: A PNAS: inovação da AS?

PortePorte No.No. PopulaçãoPopulação %% % rec. % rec. FNASFNAS

Pequeno Pequeno II

3.9943.994 32.952.03332.952.033 18,1518,15 20,020,0

Pequeno Pequeno IIII

1.0081.008 30.422.83130.422.831 16,7516,75 17,017,0

MédioMédio 309309 21.658.92221.658.922 11,9311,93 12,012,0

GrandeGrande 237237 57.111.35157.111.351 31,4531,45 31,031,0

MetrópolMetrópolee

1616 39.435.88739.435.887 21,7221,72 20,020,0

totaltotal 55645564 181.581.02181.581.0244

100100 100100

Page 38: A PNAS: inovação da AS?

Complexidade das ações

• Ações de proteção social básica

• Ações de proteção social especial

Média complexidade

Alta complexidade

Page 39: A PNAS: inovação da AS?

Descentralização / territorialidade / complexidade dos serviços

• Ações de proteção social básicaAções de proteção social básica - todos os municípios.

• Ações de proteção social especial de média e alta complexidade - municípios de médio, grande porte e metrópoles, bem como pela esfera estadual, por prestação direta como referência regional ou pelo assessoramento técnico e financeiro na constituição de consórcios intermunicipais.

Page 40: A PNAS: inovação da AS?

• Programa de Atenção Integral às Famílias;

• Programa de inclusão produtiva e projetos de enfrentamento da pobreza;

• Centros de Convivência para Idosos;

• Serviços para crianças de 0 a 6 anos, que visem o fortalecimento dos vínculos familiares, o direito de brincar, ações de socialização e de sensibilização para a defesa dos direitos das crianças;

• Serviços sócio-educativos para crianças, adolescentes e jovens na faixa etária de 6 a 24 anos, visando sua proteção, socialização e o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários;

• Programas de incentivo ao protagonismo juvenil e de fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários;

• Centros de informação e de educação para o trabalho, voltados para jovens e adultos.

Ações de Proteção Social Básica

Page 41: A PNAS: inovação da AS?

Onde?

Âmbito local / Centros de referência de Assistência Social – CRAS (unidades básicas e públicas de assistência social) e entidades e organizações de assistência social.

Page 42: A PNAS: inovação da AS?

Proteção Social Especial – situação de risco pessoal e social.

Para quem?

Pessoas, grupos e famílias em situação de risco pessoal e social, por ocorrência de abandono, maus tratos físicos e, ou, psíquicos, abuso sexual, uso de substâncias psicoativas, cumprimento de medidas sócio-educativas, situação de rua, situação de trabalho infantil, entre outras.

Como?

Ações protetivas flexíveis e contextualizadas; atendimentos e encaminhamentos familiares e individuais.

• Ações de média complexidade

• Ações de alta complexidade

Page 43: A PNAS: inovação da AS?

• Serviço de orientação e apoio sócio-familiar;

• Plantão Social;

• Abordagem de Rua;

• Cuidado no Domicílio;

• Serviço de Habilitação e Reabilitação na comunidade das pessoas com deficiência;

• Medidas sócio-educativas em meio-aberto (PSC – Prestação de Serviços à Comunidade e LA – Liberdade Assistida).

Envolve o CRAS - orientação e o convívio sócio-familiar e comunitário.

Proteção Social Especial de Média Complexidade - Direitos violados (diferente da proteção básica), mas com vínculos familiar e comunitário.

Page 44: A PNAS: inovação da AS?

• Atendimento Integral Institucional;

• Casa Lar;

• República;

• Casa de Passagem;

• Albergue;

• Família Substituta;

• Família Acolhedora;

• Medidas sócio-educativas restritivas e privativas de liberdade (Semi-liberdade, Internação provisória e sentenciada);

• Trabalho protegido.

Proteção Social Especial de Alta Complexidade

Garantem proteção integral (moradia, alimentação, higienização e trabalho protegido) - famílias e indivíduos sem referência e/ ou em situação de ameaça.

Page 45: A PNAS: inovação da AS?

Política de Recursos Humanos

Perfil do servidor da assistência social deve condizer com novas competências relacionadas à autonomia político-administrativa e às novas relações entre os atores.

Constituição e composição de equipes.

Atributos e qualificações (planejamento, formulação, execução, assessoramento, monitoramento, avaliação das ações).

Atendimento ao usuário.

Diversidade de funções e ocupações (monitores / educadores, cuidadores, auxiliares, agentes, assistentes, etc.).

Alteração nos processos de trabalho – “de viabilizadores de programas para viabilizadores de direitos”.Capacitação contínua / Plano de

carreira

Page 46: A PNAS: inovação da AS?

DESAFIOS

Page 47: A PNAS: inovação da AS?

Desafios do SUASDesafios do SUAS

Construção da unidade da política social, por meio de um esforço permanente de articulação, visando o acesso da população ao conjunto das políticas públicas.

Construção de uma relação qualificada entre estados e municípios, fortalecendo o sistema descentralizado e participativo.  

RegionalizaçãoRegionalização : não existe a prática de pactos cooperativos; conflitos de competências.

Page 48: A PNAS: inovação da AS?

Instituir sistema continuado de planificação, monitoramento e avaliação de resultados de forma a promover transparência e acompanhamento desses resultados pela

sociedade.

Articulação entre BENEFÍCIOS E SERVIÇOS

DesafiosDesafios

Page 49: A PNAS: inovação da AS?

DesafiosDesafios

Consolidação dos Conselhos e dos mecanismos de participação e controle social:

Participação efetiva da sociedade e respeito a sua autonomia – alimentando nova cultura política e protagonismo social.

Organização e representação dos usuários.

Estabelecimento de um programa permanente de capacitação de conselheiros.

Instalar os espaços de defesa dos direitos socioassistenciais.

Page 50: A PNAS: inovação da AS?

DesafiosDesafios

Apropriação de novos conceitos:Apropriação de novos conceitos:

FAMÍLIAFAMÍLIA: :

- novas configurações,- novas configurações,

- superar o caráter normatizador de comportamentos, - superar o caráter normatizador de comportamentos,

desorganizando valores e a exigência que a família exerça o papel desorganizando valores e a exigência que a família exerça o papel

substitutivo em relação ao sistema de direitos sociaissubstitutivo em relação ao sistema de direitos sociais

RELAÇÃO PÚBLICO E PRIVADO: papel do Estado, sistema público

TERRITÓRIO E TERITORIALZAÇÃO

SEGURANÇAS E PROTEÇÃO

REDE SOCIASSISTENCIAL

TRABALHO SOCIOEDUCATIVO.......etc........

Page 51: A PNAS: inovação da AS?

Avanço: NOB RH

Desafios: sua efetivação

Concursos públicos Plano de cargos, carreiras e salários Educação continuada e permanente Estruturar área responsável pela gestão do trabalho Superar a precarização de vínculos trabalhistas

Neiri/07