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Lisboa 25 de Fevereiro e Porto 27 de Fevereiro abcmercadoÁfricadoSul “África do Sul: Um Mundo de Oportunidades por Descobrir”

ABC Mercado AICEP

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Lisboa 25 de Fevereiro e Porto 27 de Fevereiro

abcmercado África doSul“África do Sul: Um Mundo de Oportunidades por

Descobrir”

Page 2: ABC Mercado AICEP

Sumário

IV. Relações Económicas Portugal - País

V. Acesso e Competitividade do Mercado

III. Relações Económicas Internacionais

II. Panorama Macroeconómico

I. Perfil do País

2

VI. Eventos

VIII. Envolvente e Cultura de Negócios

IX. Recomendações

X. aicep Portugal Global

VII. Tendências

Page 3: ABC Mercado AICEP

3

I. Perfil do País

Page 4: ABC Mercado AICEP

4Perfil do País

Área : 1.221.037 km2

População : 49 milhões

Densidade Populacional : 41 hab/km2

Northern CapeNorthern Cape

Western CapeWestern CapeEastern CapeEastern Cape

North WestNorth West

LimpopoLimpopoProvinceProvince

MpumaMpuma--langalanga

KwazuluKwazulu--NatalNatal

Free StateFree State

Densidade Populacional : 41 hab/km2

Províncias: Gauteng, Kwazulu-Natal, Western Cape,Eastern Cape, Mpumalanga, Limpopo, NorthWest, Northen Cape. (9)

Capitais:Pretória ( Capital Executiva)

Cidade do Cabo ( Capital Legislativa)Bloemfontein ( Capital Judiciária)

Page 5: ABC Mercado AICEP

5Perfil do País

Línguas : 11 línguas oficiais (Inglês língua de negócios)

Religião : maioritariamente Cristã

Chefe de Estado e de Governo :Jacob Zuma

Relações Internacionais :Relações Internacionais : O Posicionamento da África do Sul de acordo com o WEF Global Competitiveness Report de 2011/2012: Competitividade global do país - 50º, Confiança nas Instituições - 46º, Desenvolvimento Infraestrutural - 62º, Desenvolvimento mercado financeiro - 4º, Inovação e sofisticação - 39º,Eficiência mercado de bens - 32º lugar.

Page 6: ABC Mercado AICEP

6

II. Panorama MacroeconómicoMacroeconómico

Page 7: ABC Mercado AICEP

7

Sistema Económico / Produtivo• Caracterização do sistema económico do país

• Estrutura da economia (Agricultura-3.2%, Indústria- 31.3%, serviços-61.5%).

• Risco país – Nível 3 de acordo com a COSEC.

• Segundo o World Investment Report 2011, a percentag em da África do Sul no Investimento Directo Externo dimin uiu 0,5% para 0,1% nos ultimos 10 anos, enquanto que no restante continente

Panorama Macroeconómico

Inserir imagemIlustrativa de Africano e nos mercados emergentes, essa percentage m tem

vindo a crescer.

• Província do Gauteng representa 34% do PIB Sul Afri cano, 11,7% do PIB da África Sub-Saariana e 25% do PIB da SADC.

• A grande motivação na captação de investimento, est á direccionada para os equipamentos de telecomunicaçõ es; tecnologias da informação e comunicação; call cente rs; farmacêuticas; Indústrias de processamento alimenta r; bebidas; produtos de alumínio e componentes automóveis.

Ilustrativa de setores ou

produtos mais importantes

Page 8: ABC Mercado AICEP

8

Unidade 2009 a 2010a 2011b 2012c 2013c 2014c

PIB (p.m.) 109USD 284,7 363,8 408,3 365,1 371,8 385,7

PIB per capita (PPP) USD 5.804 7.408 8.332 7.480 7.650 7.974

Crescimento real do PIB % -1,5 2,9 3,1 2,2 3,1 3,8

Consumo privado Var. % -1,6 3,7 5,0 2,7 3,3 4,0

Principais Indicadores

Panorama Macroeconómico

Consumo privado Var. % -1,6 3,7 5,0 2,7 3,3 4,0

FBCF (Investimento) Var. % -3,2 -1,6 4,4 3,4 4,1 6,1

Taxa de desemprego % 24,0 24,9 24,3 23,0 22,3 21,9

Taxa de inflação % 7,2 4,1 5,0 5,6 4,3 4,5

Dívida pública % do PIB 14,9 12,4 11,9 14,0 14,6 15,1

Taxa de câmbio (média) 1EUR = xZAR 11,74 9,71 10,10 10,50 10,62 10,70

Fonte: The Economist Intelligence Unit (EIU)Nota: a) Efectivo b) Estimativas EIU c) Previsões EIU

Page 9: ABC Mercado AICEP

9

III. Relações EconómicasInternacionaisInternacionais

Page 10: ABC Mercado AICEP

10Relações Económicas Internacionais

Comércio Externo

(109USD)2007 2008 2009 2010 2011

Exportação fob 69,8 80,8 61,7 80,9 96,8

Importação fob 88,5 101,6 74,1 94,2 121,6

Saldo -18,7 -21,2 -12,4 -13,3 -24,8

2011

Exportação

96,8

Importação

121,6

2011

Exportação

96,8

Importação

121,6Coeficiente de cobertura (%) 78,9 79,5 83,3 85,9 79,6

Posição no “ranking” mundial

Como exportador 39ª 41ª 38ª 38ª 41ª

Como importador 34ª 34ª 34ª 32ª 32ª

Fontes: EIU; OMCNotas: a) estimativas; n.d. – não disponívelFonte: World Trade Atlas

121,6

Posição no “Ranking”mundial

32ª

121,6

Posição no “Ranking”mundial

32ª

Page 11: ABC Mercado AICEP

11

Comércio Externo

Relações Económicas Internacionais

Mercado2009 2010 2011

quota posição quota posição quota posição

Portugal 0,26% 42ª 0,18% 50ª 0,18% 58ª

Principais Clientes China

Quota

9,29%

China

Quota

9,29%China 9,29% 2ª 10,01% 1ª 12,12% 1ª

EUA 10,33% 1ª 9,78% 2ª 8,59% 2ª

Japão 8,09% 3ª 7,86% 3ª 7,92% 3ª

Alemanha 6,58% 4ª 7,30% 4ª 6,23% 4ª

Reino Unido 6,39% 5ª 4,59% 5ª 4,12% 5ª

Fonte: World Trade Atlas

9,29%

Posição

9,29%

Posição

Page 12: ABC Mercado AICEP

12

Principais Produtos Transacionados – 2011

Exportações / Sector % Importações / Sector %

71- Pedras preciosas e metaispreciosos

25,8227- Combustíveis e óleosminerais

21,20

Relações Económicas Internacionais

Comércio Externo

Pedras preciosas e

metais preciosos

25,82%

Pedras preciosas e

metais preciosos

25,82%26- Minérios, escórias e cinzas 14,10

84- Máquinas e equipamentosmecânicos

15,08

27- Combustíveis e óleosminerais

9,7995- Máquinas e equipamentoseléctricos

9,36

72- Ferro fundido, ferro e aço 8,4197- Veículos automóveis epartes

9,05

87- Veículos automóveis epartes

7,65 98- Conjuntos industriais 6,08

Combustíveis e óleos minerais

21,20%

Combustíveis e óleos minerais

21,20%

Page 13: ABC Mercado AICEP

13Relações Económicas Internacionais

China

Quota

14,12%

China

Quota

14,12%

Principais Fornecedores

Mercado2009 2010 2011

quota posição quota posição quota posição

Portugal 0,16% 56ª 0,15% 53ª 0,14% 56ª

Comércio Externo

14,12%

Posição

14,12%

Posição

China 13,10% 1ª 14,39% 1ª 14,12% 1ª

Alemanha 11,67% 2ª 11,28% 2ª 10,67% 2ª

EUA 7,57% 3ª 7,16% 3ª 8,09% 3ª

Japão 4,85% 5ª 5,29% 4ª 4,75% 4ª

Arábia Saudita 016% 4ª 4,03% 5ª 4,44% 5ª

Fonte: World Trade Atlas

Page 14: ABC Mercado AICEP

14

Investimento Directo

Relações Económicas Internacionais

(109USD)2007 2008 2009 2010 2011ª

Investimento estrangeiro no país 5,7 9,0 5,4 1,2 5,8

Investimento do país no estrangeiro 3,0 -3,0 1,2 -0,08 -0,6

Investimentoestrangeiro

no país

5,8

Investimentodo país noestrangeiro

Investimentoestrangeiro

no país

5,8

Investimentodo país noestrangeiro

Fonte: EIU; UNCTAD - World Investment Report 2011 Notas: a) estinativas; n.d. – não disponível

Investimento do país no estrangeiro 3,0 -3,0 1,2 -0,08 -0,6

Posição no “ranking” mundial

Como receptor 50ª 37ª 41ª 71ª 42ª

Como emissor 47ª 182ª 52ª 62ª 234ª

-0,6

Posição no “Ranking”mundial

42ª

-0,6

Posição no “Ranking”mundial

42ª

Page 15: ABC Mercado AICEP

15

IV. Relações EconómicasPortugal / África do SulPortugal / África do Sul

Page 16: ABC Mercado AICEP

16

Importância enquanto parceiro comercial de Portugal - 2011

Relações económicas Portugal – África do Sul

Comércio

85 880 000 € (INE)85 880 000 € (INE)41º Cliente (0,20%)

97 657 000 € (INE)97 657 000 € (INE)

87,9%87,9%

44º Fornecedor (0,16%)

Coeficiente de Cobertura

Page 17: ABC Mercado AICEP

17Relações económicas Portugal - País

Importância do País nos Fluxos Comerciais com Portu gal

2007 2008 2009 2010 2011

Como cliente

Posição 36ª 38ª 43ª 41ª 41ª

ComoCliente

41º

Comércio

% 0.23 0.20 0.17 0.20 0.20

Como fornecedor

Posição 32ª 30ª 30ª 38ª 44ª

% 0.45 0.52 0.36 0.24 0.16

Fonte: Instituto Nacional de Estatística (INE)

ComoFornecedor

44º

Page 18: ABC Mercado AICEP

18Relações económicas Portugal - País

(103 EUR) 2007 2008 2009 2010 2011Var.a

07/11

2011 Jan/Nov

2012 Jan/Nov

Var. b

10/11

Exportações 87,688 77,366 53,184 74,568 85,880 3.1 76,996 92,507 20.1

Evolução da Balança Comercial Bilateral

JAN/NOV2012

ComoCliente

20,1% de

crescimento

Comércio

Importações 271,462 332,839 182,596 141,094 97,657 -19.0 93,900 73,703 -21.5

Saldo -183,775 -255,473 -129,412 -66,526 -11,777 -- -16,904 18,804 --

Coef. Cobertura (%)

32.3% 23.2% 29.1% 52.8% 87.9% -- 82.0% 125.5% --

Fonte: Instituto Nacional de Estatística (INE)Notas: (a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período 2007 – 2011(b) Taxa de crescimento homóloga

ComoFornecedor

-21,5%

Page 19: ABC Mercado AICEP

19

Exportações Portuguesas para o País - Produtos

EXPORTAÇÕES NC4 2010 2011 % Tot 11Var % 10/11

8708 Partes e acessórios dos veículos automóveis das posições 8701 a 8705 7,720 10,610 12.4 37.4

4503 Obras de cortiça natural 5,403 4,968 5.8 -8.1

4504 Cortiça aglomerada (com ou sem aglutinantes) e suas obras 4,166 4,349 5.1 4.4

3921 Outras chapas, folhas, películas, tiras, e lâminas de plástico 1,006 3,582 4.2 256.1

Relações económicas Portugal - País

9401 Assentos (excepto os da pp 9402), mesmo transformáveis em camas, e suas partes 2,904 3,195 3.7 10.0

8480 Caixas fundição; placas fundo p/ moldes; modelos p/ moldes; moldes p/ metais 1,201 3,121 3.6 160.0

3904 Polímeros de cloreto de vinilo ou out.olefinas halogenadas,em formas primárias 920 2,972 3.5 222.8

2403 Outros prod tabaco/sucedâneos, manufacturados; extractos/molhos de tabaco; etc 3,910 2,865 3.3 -26.7

2102 Leveduras; outros microrganismos monocelulares mortos; pós para levedar, etc. 206 2,806 3.3 §

3901 Polímeros de etileno, em formas primárias 29 1,986 2.3 §

Amostra 27,464 40,452 47.1 --

Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística

Unidade: Milhares de euros

§ - Coeficiente de variação >= 1000% ou valor zero no período anterior

Page 20: ABC Mercado AICEP

20Relações económicas Portugal - País

IMPORTAÇÕES NC4 2010 2011 % Tot 11Var % 10/11

0805 Citrinos, frescos ou secos 26,815 19,586 20.1 -27.0

8704 Veículos automóveis para transporte de mercadorias 18,254 13,067 13.4 -28.4

0303 Peixes congelados excepto os filetes e carne de peixe da pp 0304 8,930 11,330 11.6 26.9

7210 Produtos laminados ferro/aço n/ ligado, larg >=600mm, folheados/chapeados etc 11,370 7,265 7.4 -36.1

Importações Portuguesas do País - Produtos

1005 Milho 5,534 7,233 7.4 30.7

3902 Polímeros de propileno ou de outras olefinas, em formas primárias 3,305 5,862 6.0 77.4

7209 Produtos laminados a frio de ferro/aço n/ ligado, larg >=600mm, n/ folheados 1,671 3,902 4.0 133.6

0806 Uvas frescas ou secas 3,016 3,482 3.6 15.4

0808 Maçãs, pêras e marmelos, frescos 3,028 3,420 3.5 12.9

0304 Filetes e outra carne de peixe, frescos, refrigerados ou congelados 3,396 3,146 3.2 -7.3

Amostra 85,320 78,294 80.2 --

Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística

Unidade: Milhares de euros

§ - Coeficiente de variação >= 1000% ou valor zero no período anterior

Page 21: ABC Mercado AICEP

21Relações económicas Portugal –África do Sul

34ª34ªPosição como investidor em Portugal2011

IDP

E

ID

E

22ª22ªPosição de Portugal como investidor na África do Sul2011

IDP

E

ID

E

Page 22: ABC Mercado AICEP

22

Empresas Portuguesas no Mercado (IDPE)

Relações económicas Portugal - País

Thales-Portugal : Venceu concurso público relevante no sector ferroviário para fornecer e instalar os sistemas de e instalar os sistemas de comunicação e sinalização na rede ferroviária de Western Cape.

Mota-Engil ; Thales-Portugal; Gesto-Energy; Sodecia; FrulactFrulact : Investimento industrial

no sector da transformação de frutas para a indústria dos iogurtes com parceiro Sul Africano.

Page 23: ABC Mercado AICEP

23

Análise SWOT da Oferta Portuguesa

Relações económicas Portugal – África do Sul

Pontos FortesGrande flexibilidadeElevada qualidade

CompetênciaCapacidade de execução em

ambiente Africano

PontosFracos

Capacidade de trabalhar em

conjunto

ambiente Africano

OportunidadesParcerias com

PME’s SulAfricanas para

trazer Know-How e inovação

AmeaçasForte

concorrênciainternacionalorganizada e

integrada

Page 24: ABC Mercado AICEP

24

V. Acesso e Competitividade do Mercadodo Mercado

Page 25: ABC Mercado AICEP

25

Porquê a África do Sul?

Acesso e Competitividade do Mercado

Colocar imagem ilustrativa do país

1. Principal Economia de África.

2. Sedes das principais empresas Multinacionais que centralizam a sua

operação para África.

3. Sedes das principais instituições Multilaterais que centralizam a sua operação

para a região.

4. Hub de comunicações que serve toda a África Austral.4. Hub de comunicações que serve toda a África Austral.

5. Rede sólida de empresas Sul Africanas distribuidoras dos mais diversos

produtos para a região.

6. 20º mercado de capitais do mundo.

7. Enorme liquidez em termos cambiais.

8. Legislação clara e tribunais que funcionam (arbitragem).

9. Cultura de empreendedorismo.

10. Adesão aos BRICS (BRIC+South Africa)

Page 26: ABC Mercado AICEP

26Acesso e Competitividade do Mercado

Abordagem ao Mercado

1. Perspectiva integrada da abordagem aos mercados da África Austral, designadamente Angola, Moçambique e África do Sul.

2. Papel da África do Sul como plataforma importante desta estratégia que deverá abranger progressivamente outros mercados da região (Botswana, Namíbia, Zimbabwe…).

3. Estabelecimento e/ou reforço de relações institucionais com organizações de promoção económica nacionais ou regionais.organizações de promoção económica nacionais ou regionais.

4. No caso específico da África do Sul, intensificação das acções promocionais no maior mercado africano e reforço do apoio às empresas que procuram alternativas de promoção/localização em África para além dos PALOP.

5. Ter capacidade de trabalhar em conjunto com empresas portuguesas já presentes no mercado e com empresas de relevantes membros da extensa comunidade portuguesa residente na África do Sul.

Page 27: ABC Mercado AICEP

Acesso e Competitividade do Mercado27

Setores de Oportunidade – Energias Renováveis

1. A África do Sul está a desenvolver um ambicioso programa de energias renováveis.

2. É o principal emissor de “Gases de efeito de estufa” em África e o 12º do Mundo, sendo a principal fonte das suas emissões o sector energético.

3. O carvão representa 72% do “mix” energético do país, e em 2008 foi mais de 90% da sua electricidade, principalmente produção térmica.

4. Desde o ano de 2009, que se começou a desenhar o quadro regulatório que impulsionará o arranque do sector, implantando um modelo Feed in Tariff para a subvenção aos promotores de energias renováveis, Tariff para a subvenção aos promotores de energias renováveis, incluindo-se neste programa: a energia solar térmica, solar fotovoltaica, eólica, mini-hídrica, biomassa e biogás.

5. A falta de experiência das empresas Sul Africanas no sector das renováveis, abre um leque de oportunidades para as empresas internacionais.

6. A Alemanha e a Espanha muito bem posicionadas em virtude de apoio ao nível de consultoria prestada ao Governo Central e Governos Provinciais. A China muito agressiva comercialmente na venda de equipamentos.

Page 28: ABC Mercado AICEP

Acesso e Competitividade do Mercado28

Setores de Oportunidade – Partes e Componentes para a

Indústria Automóvel

1. Nas últimas décadas ocorreu uma grande expansão do sector automóvel na África do Sul, que levou o país a situar-se entre os 20 primeiros países do mundo em termos de produção de automóvel, com 7 indústrias de assemblagem final localizados em África do Sul.

2. À volta desta indústria situaram-se numerosas empresas 2. À volta desta indústria situaram-se numerosas empresas fabricantes e importadores de componentes e peças, que em grande medida continuam a necessitar de colaboração de empresas estrangeiras para satisfazer a procura desta indústria.

3. A indústria automóvel é muito bem vista na África do Sul, face ao número de empregos que gera. A aposta portuguesa neste sector é de oportunidade, face ao Cluster que desenvolvemos em Portugal ligado ao sector automóvel. Estão a surgir investimentos portugueses neste sector que estão a ser muito incentivados e apoiados pelas autoridades locais.

Page 29: ABC Mercado AICEP

Acesso e Competitividade do Mercado29

Setores de Oportunidade – Tecnologias da Informação e

Comunicação

1. Nas tecnologias de informação e comunicação serão lançados 500 milhões de rands de concursos nestas áreas, em que as empresas portuguesas têm forte experiência e know-how internacional.

2. Da educação à saúde, das polícias ao sistema ferroviário, as necessidades de soluções tecnológicas que criem eficiência e melhorem o funcionamento, são uma enorme oportunidade.melhorem o funcionamento, são uma enorme oportunidade.

3. Há um desfasamento tecnológico na África do Sul que é patente nas telecomunicações do dia-a-dia, mas que afecta transversalmente todos os sectores de actividade, excluindo a Banca.

4. Há uma presença de Multinacionais neste sector que carecem de parcerias com empresas com o perfil das portuguesas e com quadros capazes de desenvolverem as suas actividades no contexto da África Austral.

Page 30: ABC Mercado AICEP

30

VI. Eventos

Page 31: ABC Mercado AICEP

31Eventos

Principais Feiras Internacionais

2013

• Africa Energy Indaba – 19 a 20 de Fev. - Joanesburgo

• Africa Health – 9 a 11 de Maio - Joanesburgo

• Zakhele Confex (COP) – 18 a 19 de Abril – Joanesburgo

• Source Africa - Apparel, Textile & Footwear Trade Ev ent – 9 a 12

de Abril – Cidade do Cabo

• Rand Show – 28 de Março a 1 de Abril – Joanesburgo

• Propak South Africa (Máquinas e Embalagens) – 12 a 15 de Março -

Joanesburgo

Page 32: ABC Mercado AICEP

32

VII. Tendências

Page 33: ABC Mercado AICEP

Acesso e Competitividade do Mercado33

Mudanças em curso no mercado

Inserir imagemInserir

imagem

• A Economia Sul Africana está mais lenta do que até ao ano 2000 mas, num contexto internacional de crise, bastante saudável.

• O Crescimento do PIB Sul Africano tornou-se forte e menos volátil do que nas décadas mais recentes. Alicerçado nas baixas taxas de juro e fortalecimento dos salários, o consumidor Sul Africano liderou a recuperação da economia.

• Apesar dos desafios, o rendimento familiar atingiu níveis de crescimento nunca vistos, desde o princípio de 2010.

imagemilustrativaimagem

ilustrativacrescimento nunca vistos, desde o princípio de 2010.

• Desde de 2010 que a venda de veículos cresceu exponencialmente.

• O sector dos serviços está em crescimento com um comportamento mais positivo do que os sectores primário e secundário.

• A África do Sul necessita de aumentar a produção energética.• Políticas públicas orientadas à captação de investimento, gerador

de postos de trabalho como estratégia ao combate ao desemprego e melhoria de condições de vida dos Sul Africanos.

Page 34: ABC Mercado AICEP

34

VIII. Cultura de Negócios

Page 35: ABC Mercado AICEP

35Cultura de Negócios

• A África do Sul tem uma cultura de negócios absolutamente anglo-

saxónica, extremamente franca.

• Para entrar no mercado Sul-africano a figura do agente-distribuidor é

fundamental, uma vez que os clientes finais não estão habituados a

importar directamente. Há grandes empresas que têm a central em

Joanesburgo e uma rede de armazéns espalhados pelas principais

cidades e com capacidade para cobrirem países próximos, como cidades e com capacidade para cobrirem países próximos, como

Namíbia, Botswana, Zimbabué, Moçambique, etc.

• A venda de produtos de consumo verifica-se em grandes centros

comerciais, super e hiper-mercados.

• É essencial entrar em contacto com as pessoas chave dentro de cada

uma das organizações potenciais clientes.

• A pontualidade é fundamental nas reuniões.

Page 36: ABC Mercado AICEP

36

IX. Recomendações

Page 37: ABC Mercado AICEP

37Recomendações

Recomendações para fazer negócios com África do Sul

• O estilo de negociação é amistoso mas formal.

• O Sul-africano no início da negociação parece pouco predisposto a alterar as

suas posições iniciais, contudo, a pouco e pouco, vai-se adaptando e mostrando-

se mais flexível.

• A negociação “win win” é o argumento mais forte na discussão, em que ambas as • A negociação “win win” é o argumento mais forte na discussão, em que ambas as

partes apreciam e facilitam os benefícios que a outra obtém.

• As tácticas de venda agressiva, os argumentos emocionais e a críticas à

concorrência não são bem vistas.

• A sociedade Sul-africana não é litigiosa, nos negócios a arbitrarem está

suficientemente testada e menos de 30% dos casos entre empresas é que

chegam a tribunal.

Page 38: ABC Mercado AICEP

38Recomendações

O que não deve fazer

• Falar em questões relacionadas com o Apartheid, a mudança de

1994 não evita a subsistência de algumas feridas.

• O Black Economic Empowerment (BBBEE) não pode ser visto como

um problema, nem criticado.

• O sucesso em Angola e Moçambique não deve ser uma bandeira • O sucesso em Angola e Moçambique não deve ser uma bandeira

para a entrada no mercado Sul Africano.

• Actuar na África do Sul com base numa estrutura sedeada em

Angola ou Moçambique é um erro.

• Desrespeitar o orgulho dos Sul Africanos por serem a principal

economia de África.

Page 39: ABC Mercado AICEP

39

X. aicep Portugal Global

Page 40: ABC Mercado AICEP

40Aicep Portugal Global

Ponto de Rede : África do Sul

RH : 1

Inserir mapaInserir mapalocalizaçãolocalização

Localização : Pretória

localizaçãolocalizaçãoApoio às empresas portuguesas : Informação EconómicaLista de Potenciais InvestidoresInformação SectorialInformação Comercial sobre CompradoresApoio na organização de visitas de empresas PortuguesasInformação sobre as feiras que se realizam na África do SulAspectos Regulamentares mais importantes

Page 41: ABC Mercado AICEP

41

aicep Portugal Global

Pretória (cobre os mercados: África do Sul, Botsuana e Namíbia)

Tel.: +27 12 341 2340 E-mail: [email protected]

aicep Portugal Global

Contactos

www.portugalglobal.pt

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Contato 1 : Department of Trade and Industry www.thedti.gov.za

Contato 2 : Gauteng Provincial Government www.gautengonline.gov.zawww.gautengonline.gov.za

Contato 3: Gauteng Economic Development Agency (GGDA) www.ggda.co.za

Contato 4: Trade & Investment Kwa-Zulu Natal (TIK) www.tikzn.co.za

Contato 5: The Western Cape Investment and Trade Promotion Agency - South Africa(WESGRO) www.wesgro.co.za

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