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CIATOS NEWS GESTÃO EMPRESARIAL | ENTREVISTA | CONTABILIDADE | ECONOMIA | POLÍTICA | JURÍDICO Informações Completas Para Sua Empresa ABR | 2016 CIATOS NOTÍCIAS CIATOS ENTREVISTA CIATOS TRABALHISTA Diferença salarial en- tre homens e mulheres ainda é vista no Brasil segundo a OITS. pg. 04 Veja a importância e a influência da linguagem corporal no meio corpo- rativo. Saiba como isso interfere na comunicação no meio empresarial pg. 07 Nosso advogado tra- balhista responde as principais dúvidas sobre estabilidade no em- prego. pg. 14

Abril

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Informações completas para sua empresa

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CIATOS NEWS

GESTÃO EMPRESARIAL | ENTREVISTA | CONTABILIDADE | ECONOMIA | POLÍTICA | JURÍDICO

Informações Completas Para Sua EmpresaABR | 2016

CIATOS NOTÍCIAS CIATOS ENTREVISTA CIATOS TRABALHISTA

Diferença salarial en-tre homens e mulheres ainda é vista no Brasil segundo a OITS.

pg. 04

Veja a importância e a influência da linguagem corporal no meio corpo-rativo. Saiba como isso interfere na comunicação no meio empresarial

pg. 07

Nosso advogado tra-balhista responde as principais dúvidas sobre estabilidade no em-prego.

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EXPEDIENTE

Diretor Geral: Diego Garcia Redação: Bruno Morais, Charles Alvarenga, Diego Garcia, Gabriel Prado, Michelle Loubaque.

Gestor Comercial: Charles Alvarenga

Gestor Contábil: Bruno MoraisMaketing e Design: Michelle Loubaque

Gestora Jurídica: Nara Silva

Gestora de Consultoria: Olívia Pereira

Rua Guaicuí, 715 - LuxemburgoBelo Horizonte - MG

(31) 2531-6670

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SUMÁRIO

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Ciatos Notícias - Empresariais

Ciatos Entrevista

Ciatos Contábil

Ciatos Trabalhista

Ciatos Tributário

Micro Empresas e Empresas de Pequeno Porte e o Simples Nacional

Ciatos Economia

Ciatos Política

Ciatos Gestão Empresarial

Ciatos Caminhos

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EMPRESARIAISCIATOS NOTÍCIAS

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A Organização Internacio-nal do Trabalho - OIT estima que diferenças de salários entre ho-mens e mulheres persistem no Brasil, ou seja, na média, as mu-lheres ganham 22,1% a menos que os homens no país. Em certas categorias de profissões intelec-tuais e científicas, a diferença no pagamento pode chegar a 40% a favor dos homens.

DIFERENÇA SALARIAL ENTRE HOMENS E MULHERES AINDA PERSISTE NO BRASIL SEGUNDO A OITS

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LAVA JATO – JUSTIÇA CONDENA MARCELO ODEBRECHT A 19 ANOS DE 4 MESES DE PRISÃO

O juiz Sérgio Moro condenou a 19 anos de prisão o empresário Marcelo Odebrecht e outros dois ex-executivos da empresa, Már-cio Faria e Rogério Araújo, pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

REGIME ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO CAMBIAL E TRIBUTÁRIA (RECT)

A adesão ao programa de regularização de recursos no ex-terior que não foram declarados à Receita Federal poderá ser feita entre 4 de abril e 31 de outubro.

O programa, batizado de Re-gime Especial de Regulariza-ção Cambial e Tributária - RECT, abrange recursos ou patrimônio

Fonte imagem: Jornal GGN

não declarados ou declarados com omissão ou incorreção até 31 de dezembro de 2.014.

Para entrar no programa, o contribuinte precisa apresentar a Declaração de Regularização Cambial e Tributária (Dercat), que estará disponível no site da Receita Federal a partir de abril.

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No Ciatos Entrevista des-te mês, entrevistamos o Ge-rente Comercial do Grupo Cia-tos, Charles Alvarenga, o qual discorreu sobre a importância e influência da linguagem cor-poral no meio corporativo.

Como a linguagem corpo-ral influencia no relaciona-mento interpessoal no meio corporativo (no relaciona-mento entre colegas de tra-balho e clientes)?

Como já dizia aquele velho ditado, O corpo “fala”, ou seja, não nos comunicamos apenas com as palavras, o nosso com-portamento corporal pode ser compreendido como uma for-ma de comunicação muito efi-ciente. Sua expressão corporal pode influenciar diretamente na forma como os outros in-terpretam o que você fala.

No ambiente de trabalho,

Importância e influência da linguagem corporal no meio corporativo

CIATOS ENTREVISTA

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a linguagem corporal exerce uma enorme importância tornando-se ainda mais evidente, contribuin-do diretamente na formação da sua imagem profissional, quan-do usada com inteligência, a lin-guagem corporal é uma excelente facilitadora de relacionamento e consequentemente a chave para o sucesso, seja no relacionamen-to com os colegas de trabalho ou negociando com clientes.

Como um indivíduo pode do-minar a linguagem corporal, de forma a saber o melhor meio para se comunicar em cada si-tuação?

Primeiramente atentar-se ao ambiente como um todo, luz, ventilação, disposição de moveis e objetos, nível de ruído e prin-cipalmente a postura das outras pessoas. Deve-se ter duas preo-cupações básicas, que facilitam qualquer nível de relacionamen-to: demonstrar segurança e pare-cer amigável.

Cada situação demanda abor-dagens comportamentais distin-tas. Em um ambiente profissional a linguagem corporal deve objeti-

var demonstrar características adequadas aquele momento, tais como, poder, segurança, serieda-de, honestidade, tranquilidade, ou seja, características desejáveis em um ambiente coorporativo.

Já no caso da pessoa estar se relacionado com outras pessoas em momentos de descontração, é importante transparecer, harmo-nia, serenidade, iniciativa, bom humor, amabilidade, ou seja, de-monstrar ao outro, características favoráveis a um relacionamento.

Nos exemplos de situações citados acima, surpreendente-mente podemos utilizar a lingua-gem corporal a nosso favor, cabe entender os sinais enviados ou recebidos pelo corpo.

Como estão dispostos os bra-ços e pernas do outro? Qual é a posição da sua cabeça enquanto escuta a outra pessoa falar? Qual a distancia no momento de con-versação? Qual a intensidade do olhar?

Pois bem, a partir do momen-to que o indivíduo entente e co-nhece as técnicas de linguagem corporal terá uma enorme vanta-gem a seu favor.

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Quais os erros de lingua-gem corporal mais cometidos por profissionais de vendas, ao apresentar seus serviços á um possível cliente?

Demonstrar insegurança e não parecer amigável são com certeza os principais erros em um momento de negociação. Alguns sinais do corpo indicam nervo-sismo, insegura, ansiedade e des-preparo.

Abaixo indico algumas dicas de como não se comportar frente a um cliente:

As mãos: Esconder as mãos, apertá-las, ou mexe-las demais mostra o seu nervosismo, e pode dar a sensação de que você não acredita no que está dizendo;

Os braços: Cruzar os braços pode dar a impressão de que você está na defensiva, escondendo in-formações ou passando inverda-des de algo está incorreto ou er-rado;

Olhos: Evitar contato olho no olho, pode demonstrar falta de interesse e uma grande insegu-rança;

Postura: Se você está incli-nando suas costas e ombros em

““

uma postura que deixa o pesco-ço caído, seu corpo ira transmitir uma mensagem de fraqueza dei-xando em dúvida seu entusiasmo e profissionalismo.

Estas são apenas algumas di-cas de como melhorar sua lingua-gem corporal, existem dezenas de outras técnicas que devem ser conhecimentos e estudados.

Existem cursos hoje que po-dem auxiliar o profissional á aprimorar seus métodos de lin-guagem corporal?

Sim, existem centenas de cur-sos ou mesmo livros específicos sobre a linguagem corporal, cabe a cada um, entender qual a me-lhor forma de aprimorar este tipo de comunicação. A linguagem corporal é ferramenta essencial para o sucesso de seus relaciona-mentos.

A linguagem corporal deve objetivar, demonstrar

caracterísicas adequadas aquele momento

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CEST CÓDIGO ESPECIFICADOR DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

O que é o código especifica-dor de substituição tributaria – CEST e qual seu objetivo?

O convenio de ICMS N° 92 de 20 de Agosto de 2015, publicado no diário oficial de 24 de agosto de 2015, instituiu o CEST (código especificador de substituição tri-butaria).

O objetivo do CEST é unifor-mizar a tributação dos produtos relativos à incidência de recolhi-mento de ICMS Substituição Tri-butaria. Assim sendo esse código, a partir da vigência do convenio de ICMS N° 92/15, tornará obri-gatória, para a emissão de Notas fiscais eletrônicas, a sua informa-ção da nota fiscal.

A validação do CEST nos do-cumentos fiscais eletrônicos não será mais ativada a partir de 01 de abril de 2016.

A vigência foi adiada pelo CONFAZ, por meio do convenio de ICMS 16/2016 (DOU 28/03).

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Com isso essa obrigação passa a ter validade somente a partir de outubro de 2016. Diante des-sa prorrogação, os contribuintes terão mais tempo para incluir o código CEST no cadastro de seus produtos.

A função do CEST visa unifor-mizar e identificar mercadorias sujeitas aos regimes de substitui-ção tributaria e de antecipação do recolhimento do imposto relativo às operações subsequentes, deta-lhando exatamente qual produto esta sendo movimentado.Diante disto todas as empresas que realizam a emissão de NF-e/NFC-e com produtos que estejam sujeitos à substituição tributaria ou antecipação, estão obrigadas a utilizar o CEST.

O cálculo do ICMS continuará a ser feito de acordo com a legis-lação estadual, como ocorre atu-almente, mas o CEST será o mes-mo em todo o País.

O objetivo do Governo ao criar a CEST é reduzir as autuações fis-cais e devolução do produto ou nota fiscal por má interpretação.

Esse novo código CEST terá relação direta com NCM (nomen-clatura comum do mercosul), nas

tabelas dos anexos do convenio 92/2015, sendo que cada nume-ro CEST será relacionado a um ou mais códigos de NCM. Assim, es-ses dois códigos deverão ser pre-enchidos respeitando essa rela-ção, pois caso contrario, quando for gerada a nota fiscal eletrônica serão ocasionados erros nos cam-pos específicos.

Observe-se que todas as em-presas, optantes por qualquer tipo de regime de tributação, de-verão se adequar ao CEST, inclu-sive as empresas optantes pelo regime Simples Nacional.

Empresas como: autopeças; bebidas alcoólicas; cervejas, chopes, refrigerantes, águas e

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máquinas e aparelhos mecâni-cos, elétricos, eletromecânicos e automáticos; materiais elétri-cos, de limpeza ou construção e congêneres; medicamentos e outros produtos farmacêuticos para uso humano ou veteriná-rio; pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha; pro-dutos alimentícios; produtos de higiene pessoal, perfumarias, cosméticos e termômetros; pro-dutos de papelaria; produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos; rações para animais domésticos, entre ou-tros produtos, terão de se adap-tar ao novo regime.

Por fim, a complexidade tri-butária em nosso país não para de crescer e é importante que nossas empresas estejam atuali-zadas quanto à legislação tribu-tária. Apesar do CONFAZ ainda não ter dado exemplos concretos dos benefícios do CEST, é fato que essa mudança ocasionará varias duvidas para os empresários e a maneira correta é se organizar o quanto antes com relação ao ca-dastro dos produtos para não ha-ver surpresas futuras.

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RESPOSTA ÁS PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE ESTABILIDADE NO EMRPEGO

No mês de abril, o Dr. Ga-briel Prado, advogado trabalhista do Grupo Ciatos, respondeu algu-mas questões importantes sobre estabilidade no emprego.

A estabilidade no emprego é um tema bastante amplo e ques-tionável na legislação trabalhista. De maneira frequente, a Justiça do Trabalho altera entendimen-tos relacionados ao assunto. Nes-te sentido, o advogado trabalhis-ta Gabriel Prado do Grupo Ciatos responde as principais dúvidas do tema. Vejamos:

1. O que se entende por estabilidade no emprego?

A estabilidade é um determi-nado período previsto em lei no qual o empregado tem a garantia legal de permanecer no emprego, não podendo ser demitido injus-tificadamente pelo seu emprega-dor.

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2. Mas e se o empregado cometer uma justa causa? Ain-da deve-se respeitar o período da estabilidade?

Não. O direito à estabilidade só abrange aqueles empregados que não cometeram uma justa causa durante o trabalho. Ou seja, caso um empregado estável pratique alguma das condutas previstas no artigo 482 da CLT (hipóteses de justa causa) e observando-se ainda o caso concreto, o mesmo poderá ser dispensado por justa causa, perdendo o direito à esta-bilidade.

3. Quais são os tipos mais comuns de estabilidade hoje?

São várias hipóteses de estabili-dade hoje no mercado. Os exem-plos mais famosos são o da em-pregada gestante, do empregado acidentado e dos empregados contratados por empresas que aderiram ao PPE (Programa de Proteção ao Emprego). Mas tam-bém temos a possibilidade de estabilidade no emprego do diri-gente sindical, membro da CIPA, diretor de sociedade cooperativa,

dentre outros.

4. Em relação a gestante, qual seria o seu período de esta-bilidade?

Por determinação constitu-cional, a gestante tem estabilida-de no empregado desde a confir-mação da gravidez até 05 meses após o parto. Ou seja, durante este período, a empregada que engra-vidou não poderá ser dispensada imotivadamente, salvo o cometi-mento de uma justa causa.

5. Estabilidade da ges-tante é a mesma coisa que licen-ça maternidade?

Não. A estabilidade é um di-reito trabalhista que deve ser observado pela empresa, corres-pondendo a um período em que a empregada não pode ser dispen-sada sem justa causa. Já a licença maternidade é um beneficio pre-videnciário, pago pelo INSS, que corresponde à percepção pela gestante de seu salário integral, durante o prazo de 120 dias, com início vinte e oito dias antes e tér-mino noventa e um dias depois

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do parto, podendo ser prorroga-do. Ou seja, a função da licença maternidade é garantir à empre-gada gestante durante o perío-do pré/pós parto o recebimento de seu salário integral, pago pela previdência social.

6. E se a confirmação da gravidez advir no curso do avi-so prévio? Deve-se observar o direito a estabilidade?

Sim. Considerando que o avi-so prévio integra o contrato de trabalho para todos os fins, a CLT garante estabilidade para a em-pregada que engravidou durante o curso do aviso prévio.

7. Empregadas contrata-das em período de experiência tem estabilidade caso engravi-dem?

Sim. O Tribunal Superior do Trabalho já pacificou tal assunto, determinando que empregadas contratadas por período tempo-rário tem direito a estabilidade.

8. Caso ocorra acidente de trabalho, o empregado pos-

sui direito a estabilidade?

Sim. O empregado que se aci-dentou no trabalho tem direito a estabilidade no emprego pelo prazo mínimo de 12 meses, con-tados da data de cessação do auxi-lio doença acidentário, benefício previdenciário pago pelo INSS.

9. Quais os requisitos para o empregado acidentado adquirir estabilidade?

O Tribunal Superior do Tra-balho pacificou o assunto, en-tendendo que para o empregado acidentado adquirir estabilidade, deve se afastar do trabalho por prazo superior a 15 dias, bem como receber do INSS auxilio do-ença acidentário.

10. E os empregados con-tratados por período de experi-ência? Caso acidentem no am-biente de trabalho e cumpram os requisitos acima, tem direito a estabilidade?

Sim. Empregados que foram contratados por período de expe-riência tem direito a estabilidade.

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11. Qual seria a estabili-dade dos empregados de em-presas que aderiram ao PPE (Programa de Proteção ao Em-prego)?

Primeiramente, necessário informar que o Programa de Proteção ao Emprego é uma es-tratégia do governo federal que visa aumentar a duração dos empregos no país, visando para isso, reduzir jornada de trabalho e salário, conforme previamente acordado com o respectivo sindi-cato obreiro.

Em relação a estabilidade, nos termos da lei 13.189/2015, empresas que aderirem ao PPE ficam proibidas de demitir injus-

tificadamente os empregados que tiverem sua jornada de trabalho reduzida enquanto vigorar a ade-são ao PPE e, após o seu término, durante o prazo equivalente a um terço do período de adesão.

12. E se o empregado está-vel pedir demissão? Como a em-presa deve proceder?

Neste caso, a lei determina que tal pedido somente será válido se feito com a assistência do res-pectivo sindicato obreiro ou pe-rante o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Caso assim não ocorra, o pedido de demissão pode não ser considerado válido pela Justiça do Trabalho.

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Brasil, o país da alta carga tributária e da legislação fiscal complexa.

Esta é uma frase comum no meio empresarial, pois, o Brasil, além de ter uma uma alta carga tributária, ela é ex-tremamente complexa.

Os empresários, diante desta complexidade tributá-ria, questionam o que é plane-jamento tributário, qual sua importância, resultado e seu risco.

Planejamento Tributário, sintéticamente conceituando, é pensar, analisar, concluir, im-plementar e levantar o resul-tado.

A legislação tributária bra-sileira estabelece três tipo de tributação para recolhimento de tributos:

Simples Nacional

A importância do Planejamento Tributário

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Lucro Presumido

Lucro Real

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Pensar, significa adequar a empresa em algum destes regi-mes de tributação que possa ser mais favorável ou, ter alternati-vas societárias/tributárias, aptas a reduzir sua carga tributária.

Neste propósito inicial, o em-presário ou consultoria tributá-rio tem que, primeiramente, ter informações básicas da empresa como: faturamento, custos dire-tos, despesas operacionais, custo mão de obra, despesas não ope-racionais e a lucratividade.

E a análise básica a ser feita é responder os seguintes questio-namentos: se a empresa tem os requisitos para estar no Simples Nacional? Se positivo, qual a car-ga tributária que incorreria se ela fosse optante pelo Simples Nacio-nal?

Em contrapartida disto, deve-rá ser levantado qual a carga tri-butária que incorreria se optasse pelo recolhimento do imposto de renda pelo lucro presumido e, por fim, qual a carga tributária que incorreria se optasse pelo re-colhimento do imposto de renda pelo lucro real.

Finalizada a análise básica ini-cia-se a análise complexa. Como

exemplo de dados a serem ana-lisados, porém, não limitando o tema, pode citar: a empresa pos-sui benefício fiscais junto ao Ente Estadual, caso seja comércio ou indústria? O produto comercia-lizado esta sujeito a substituição tributária? O produto comercia-lizado esta sujeito a PIS e Cofins monofásico? Qual é a alíquota dos imposto sobre serviço – ISS-QN que esta sujeita perante o Mu-nicípio? Qual é o valor da folha de salário? A empresa optou pelo regime de desoneração da folha? O objeto social desta se enquadra na desoneração da folha? É van-tajoso, por ser facultativo, optar pela desoneração da folha?

Respondido os questiona-mentos retro mencionados e encontrando um percentual de carga tributária menor do que a empresa esta incorrendo na atua-lidade, conclui que o planejamen-to tributário é viável e acarretará benefícios para a empresa e seus sócios.

Diante disto, a conclusão que chega é que o planejamento tri-butário, implementado com base nas normas tributárias, para se ter segurança jurídica, é impor-

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tante, pois acarretará:

Aumento da lucratividade

Maior capacidade de con-corrência da empresa, pois,

poderá reduzir preço para seu cliente

Melhor qualidade de vida dos sócios

Maior segurança da empre-sa, pois, ao fazer o planeja-

mento tributário, obrigatoria-mente, será feito uma análise tributária da empresa

Afim de demonstrar finan-ceiramente a importância da im-plementação de planejamento tributário podemos citar, como exemplo, uma pequena empresa, comercial de peças de automó-veis, optante pelo Simples Na-cional, que fatura R$300.000,00 mês, com folha de salário de R$15.000,00 mês. Esta empre-sa no Simples Nacional pagará 7,18% do faturamento a título de Simples Nacional, ou seja, paga R$21.540,00 mensalmente. Se esta mesma empresa fosse optan-

te pelo lucro presumido, pagaria 2,41%, ou seja, R$7.240,00. Além disto, pagaria INSS Patronal, SAT e Sistema “s” que daria uma valor aproximado de 0,014% do fatura-mento, ou seja, R$4.200,00. Por-tanto, a carga tributária que esta empresa incorrerá se optar pelo lucro presumido será de 3,81%, ou seja, R$11.440,00.

A economia que a empresa teria se optasse pelo lucro presu-mido seria de aproximadamen-te R$10.000,00 por mês. Apli-cando este valor por 24 meses, a uma taxa de 1%, teriamos no final deste período um valor de R$270.000,00.

Por fim, cabe esclarecer que planejamento tributário elabora-do por profissional técnico tribu-tário, com base nas normas legais e utilizando princípios de elisão fiscal, não há risco.

Conclui, com base no exposto neste artigo que, o planejamen-to tributário, elaborado por pro-fissional técnico e alicerçado em normas tributárias, não tem ris-co, é importante e acarreta gran-des benefícios financeiros para a empresa e os seus sócios.

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MICRO EMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E O SIMPLES NACIONAL

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É POSSÍVEL BAIXAR EMPRESAS COM DÉBITO JUNTO AO FISCO?

Neste tópico, visando mu-nir as micros e pequenas empre-sas de informações sobre os be-nefícios fiscais e legais que estas empresas fazem jus, bem como sobre regime o regime de tributa-ção Simples Nacional, serão men-salmente respondidos questiona-mentos que serão enviados para nossa redação.

Muitos empresários têm dúvi-das sobre a possibilidade de bai-xar micro ou pequenas empresas que possuem débitos junto a En-tes Públicos. Passa a responder esta dúvida.

É possível baixa empresas com débito junto ao Fisco?

Sim é possível. O artigo 9° da Lei Complementar n° 123/06 es-tabelece que o registro dos atos constitutivos, de suas alterações e extinções (baixas), referentes a empresários e pessoas jurídicas em qualquer órgão dos 3 (três) âmbitos de governo ocorrerá in-

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| ME - EPP - SIMPLES NACIONAL |

independentemente da regulari-dade de obrigações tributárias, previdenciárias ou trabalhistas, principais ou acessórias, do em-presário, da sociedade, dos só-cios, dos administradores ou de empresas de que participem, sem prejuízo das responsabilidades do empresário, dos titulares, dos sócios ou dos administradores por tais obrigações, apuradas an-tes ou após o ato de extinção.

Lembrando que o prazo para baixa, segundo §6° do art. 9° é de 60 dias. Ultrapassado este prazo, sem manifestação do órgão com-petente, presumir-se-á a baixa dos registros das microempre-sas e a das empresas de pequeno porte.

Ainda, o arquivamento, nos órgãos de registro, dos atos cons-titutivos de empresários, de so-ciedades empresárias e de demais equiparados que se enquadrarem como microempresa ou empre-sa de pequeno porte bem como o arquivamento de suas alterações são dispensados das seguintes exigências:

I - certidão de inexistência de condenação criminal, que

será substituída por declara-ção do titular ou administra-dor, firmada sob as penas da lei, de não estar impedido de exercer atividade mercantil ou a administração de sociedade, em virtude de condenação cri-minal;

II - prova de quitação, re-gularidade ou inexistência de débito referente a tributo ou contribuição de qualquer na-tureza.

Ocorre que, em consequência da solicitação de baixa do empre-sário ou da pessoa jurídica acar-retará responsabilidade solidária dos empresários, dos titulares, dos sócios e dos administradores no período da ocorrência dos res-pectivos fatos geradores.

Além disto, a baixa do empre-sário ou da pessoa jurídica não impede que, posteriormente, se-jam lançados ou cobrados tribu-tos, contribuições e respectivas penalidades, decorrentes da falta do cumprimento de obrigações ou da prática comprovada e apu-rada em processo administrativo ou judicial de outras irregulari-dades praticadas pelos empresá-rios, pelas pessoas jurídicas ou

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por seus titulares, sócios ou ad-ministradores.

Por fim, cabe citar que não po-derão ser exigidos pelos órgãos e entidades envolvidos na abertura e fechamento de empresas, dos 3 (três) âmbitos de governo:

I - excetuados os casos de autorização prévia, quaisquer documentos adicionais aos re-queridos pelos órgãos executo-res do Registro Público de Em-presas Mercantis e Atividades Afins e do Registro Civil de Pes-soas Jurídicas;

II - documento de proprie-dade ou contrato de locação do imóvel onde será instalada a sede, filial ou outro estabele-cimento, salvo para comprova-ção do endereço indicado;

III - comprovação de regu-laridade de prepostos dos em-presários ou pessoas jurídicas com seus órgãos de classe, sob qualquer forma, como requisi-to para deferimento de ato de inscrição, alteração ou baixa de empresa, bem como para autenticação de instrumento de escrituração.

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CAIXA LIBERA VERBA E VOLTA A FINANCIAR 70% DO VALOR DE IMÓVEIS USADOS

A Caixa Econômica Federal anunciou No dia 8 de março de 2.016 medidas para tentar facili-tar a compra da casa própria.

As novidades são:

- Liberação de R$ 7 bilhões para a linha chamada de Pró-cotista

Essa linha de crédito finan-cia até 85% do valor do imóvel novo ou usado (para imóveis de até R$ 750 mil), em até 30 anos, com taxa de juros entre 7,85% e 8,85% ao ano.

Esse financiamento usa re-cursos do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

Para contratar, é preciso ter conta ativa no FGTS e um mínimo de 36 contribuições ao fundo, se-guidas ou não. Se não tiver conta ativa no FGTS, é preciso que seu saldo total no fundo seja igual ou maior que 10% do valor do imóvel ou da escritura, o que for maior.

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Imóveis usados: até 70% ou 80% do valor pode ser financiado

O limite máximo de financia-mento de imóveis usados sobe para 80% para servidores públi-cos e 70% para os demais traba-lhadores, nos casos que utilizem recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).

Esse limite havia sido reduzi-do de 80% para 50% em abril do ano passado.

Essas regras não valem para operações usando recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tem-po de Serviço) ou pelo programa “Minha Casa, Minha Vida”, infor-ma o banco.

Volta a fazer financiamento do segundo imóvel

A Caixa vai reabrir as opera-ções de financiamento do segun-do imóvel com as mesmas con-dições (taxas de juros e prazos) oferecidas para quem está com-prando o primeiro.

Ou seja, quem já tem um con-trato de financiamento na Caixa por meio do SBPE (Sistema Bra-sileiro de Poupança e Emprésti-mo) pode tomar um novo crédito dessa mesma linha. Em agosto, o banco havia limitado essa opção.

“Desta forma, o cliente pode-rá ter dois imóveis financiados ou ter uma folga de tempo para ven-der o seu primeiro imóvel”, afir-mou a presidente da Caixa, Mi-riam Belchior.

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PESQUISA DA FGV PREVê AINDA OCIOSIDADE ELEVADA NA INDÚSTRIA

A economia enfraquecida e a crise política continuam a der-rubar a intenção de investimento da indústria de transformação. Sondagem trimestral da Funda-ção Getúlio Vargas (FGV) sobre o

tema mostrou que o setor vê gran-de ociosidade até pelo menos o fim do ano, o que não incentiva novos aportes nas fábricas.

O Indicador de Intenção de Investimentos, síntese da sonda-

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gem, caiu 12,3 pontos no primeiro trimestre deste ano, ante o quar-to trimestre de 2015, para 72,6 pontos, menor patamar da série iniciada no terceiro trimestre de 2012. Na comparação com igual período de 2015, o recuo é de 28,2 pontos. No quarto trimestre

de 2015, o índice havia caído sete pontos. Para o superintendente-adjunto para ciclos econômicos da FGV, Aloisio Campelo, o agra-vamento da crise política pode le-var o indicador a novos recordes negativos.

Fonte: Valor Econômico

PESquISA MENSAL dO COMéRCIO – JANEIRO dE 2.016 - IBGE

O IBGE divulgou no dia 10 de março de 2.016 a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) o qual demonstrou o volume de vendas no varejo restrito, que não inclui veículo e material de construção, teve queda de 1,5% de dezembro

para janeiro, resultado este pior desde de janeiro de 2.005. Nas vendas do varejo ampliado, com veículos e material de constru-ção, esta queda foi anda maior, de 1,6%.

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CIATOS POLÍTICA

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ALAS DO PMDB QUER SE AFASTAR DO PT

Março foi um mês politica-mente atípico para todos brasilei-ro pois, houve a prisão preventiva do marqueteiro do PT, João San-tana e sua mulher, a delação pre-miada, publicada da revista IstoÉ, do Senador Delcídio Amaral e a condução coercitiva do ex-presi-dente Lula, para ser ouvido.

A delação do senador Delcí-dio do Amaral e a condução coer-citiva de Lula reforçaram as alas do PMDB que defendem o rompi-mento com o governo federal.

A Região Sul toda fechou com essa posição, num encontro rea-lizado no fim de semana em Por-to Alegre. Além do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina, tam-bém defendem o rompimento as seções do PMdB da Bahia, Espí-rito Santo, Acre e Pernambuco, entre outras. A carta propõe que o partido “se afaste dessa desas-trosa condução do país e atue de forma independente do governo federal”. Prudente, o vice-presi-dente Michel Temer cancelou sua ida ao encontro. Os dirigentes do

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PMDB ainda esperam que a po-eira assente para indicar o rumo que pretendem tomar. Mas a po-sição dos governistas está enfra-quecida. Símbolo maior desse

Cerca de 3,4 milhões de pes-soas em todo o país foram às ruas no dia 13 de março de 2.016, em 262 cidades, para protestar a fa-vor do impeachment e também para apoiar as investigações da Operação Lava-Jato.

Em São Paulo, na Avenida Paulista, no auge do evento, às 16 horas, concentraram-se 500 mil pessoas segundo o Datafolha e 1,4 milhão segundo a Polícia Mi-litar. Nas manifestações de 15 de março do ano passado, o Datafo-lha registrou 210 mil e a Polícia, 1 milhão.

A questão é saber os efeitos que haverão após esta manifesta-ção.

enfraquecimento é o senador Ro-berto Requião (PR), um dos prin-cipais esteios do PT no PMDB, que também esteve em Porto Alegre e assinou a carta de rompimento.

MANIFESTAÇÃO DE 13 DE MARÇO

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Fonte imagem: EXAME

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A

BENCHMARkING

O termo benchmarking é muito utilizado no meio empre-sarial.

Mas, enfim, o que é ben-chmarking? Como fazer para im-plementar o benchmarking na minha empresa? O benchmarking pode ser utilizado em todos se-guimentos empresariais?

O benchmarking é uma me-todologia de trabalho o qual os gestores ou especialistas de mer-cado, através da observação de concorrentes e práticas empresa-riais de sucesso, aprende, planeja e implementa determinadas mu-danças visando buscar a excelên-cia empresarial.

O Benchmarking é uma das mais antigas ferramentas de ges-tão. O seu propósito é estimular e facilitar as mudanças organiza-cionais e melhorar o desempenho das organizações por meio de um processo de aprendizagem com empresas que são “ponto de re-ferência”. Isto é feito de duas ma-neiras:

I- identificando resultados excelentes nas outras empre-

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sas, geralmente mensurados por meio de métricas ou indica-dores. Tais resultados servem de estímulo para os esforços de melhoria e dão uma garantia de que, por intermédio de es-forços inteligentes, tais resul-tados poderão ser igualados.

II- identificando as cha-madas melhores práticas que, geralmente com alguma adaptação à cultura e às pecu-liaridades da organização, po-dem servir de referência a uma mudança que leve a melhores resultados.

A essência do benchmarking é partir da premissa que nenhuma empresa é melhor em tudo, o que implica reconhecer que existe no mercado quem faz melhor do que nós, exemplos estes que deverão

ser o norte para observação.Para fins de informações a

Rank Xerox Corporation foi pio-neira na introdução da prática de Benchmarking.

Do Benchmarking, podem be-neficiar as empresas, indepen-dentemente da dimensão, em todos os segmentos: comércio, indústria e prestação de serviços.

As vantagens do ben-chmarking são:

I- introduzir novos con-ceitos de avaliação;

II- melhorar o conheci-mento da própria organização;

III- identificar e priorizar as áreas que devem ser objeto de melhorias;

IV- estabelecer objetivos viáveis e realistas;

V- criar critério de prio-

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ridade no planeamento;

I- favorecer um melhor co-nhecimento dos concorrentes e do nível competitivo do mer-cado;

II- permitir uma maior efi-cácia na orientação para os clientes ao identificar os fato-res críticos de sucesso internos na sua satisfação; e

II- aprender com os melho-res.

Benchmarking tem, em geral, cinco fases: planejamento, levan-tamento de dados, análise, adap-tação e implementação. As etapas são:

I- análise interna: avaliação minuciosa dos processos inter-nos e práticas empresariais. Entender primeiro o que so-mos para compreender como melhoramos;

II- identificar as empresas “de excelência”: pesquisa ini-cial para conhecer os grandes players do mercado;

III- definir métodos e estra-tégias para captura de dados:

como o segredo dessas gran-des empresas chegará até a sua organização. Parcerias e con-vênios podem ser algumas das saídas;

IV- Análise de mercado: co-nhecer as melhores práticas da concorrência dentro do que precisa ser melhorado;

V- Identificação de lacunas de desempenho: etapa de com-paração, propriamente dita;

VI- Projeção de níveis de desempenho futuro para fe-chamento das lacunas identi-ficadas: quais as metas para melhoria de processos e qual prazo de alcance;

VII- Implementação de ações específicas de adaptação;

VIII- Retroação: reavalia-ção contínua, sempre tomando por base os melhores do mo-mento.

O Grupo Ciatos, com sua expe-riência de anos de mercado pres-tando consultoria para empresas de diversos segmentos, utiliza o benchmarking na prestação de serviço.

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VÍDEO INSTITUCIONAL

Novidade!!! Como dito na Newsletter do mês an-terior, o Grupo Ciatos es-tava com um novo projeto: Nosso vídeo Institucional! E finanlmente você já pode acessá-lo no nosso canal do Youtube: Grupo Cia-tos Soluções Empresariais.

Assita, compartilhe e saiba mais sobre os nossos serviços!

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DIA DA MULHER

Toda mulher merce ser homenageada, principalmente nos seu dia! No dia da mulher (08 de março) nossas co-laboradoras receberam lindas flores e um cartão espe-cial em homanagem á elas por esse dia tão importante!

“MULHER,

SÍMBOLO DE FORÇA E DETERMINAÇÃO, DE UMA

ALMA REPLETA DE SONHOS. PELO DOM DA SUPERAÇÃO, TRANSFORMA PEDRAS EM

FLORES, REESCREVE HISTÓRIAS E CONCEBE A VIDA.

A TODAS AS MULHERES, NOSSA HOMENAGEM E

RECONHECIMENTO PELA SUA IMPORTÂNCIA.”

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