Acordao Protesto Apos 3 Tentativas de Notificar

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Acordao Protesto Apos 3 Tentativas de Notificar

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  • AGRAVO REGIMENTAL EM APELAO CVEL N 368788-38.2005.8.09.0051 (200593687884)

    4 CMARA CVEL

    COMARCA DE GOINIA

    AGRAVANTE : BANCO VOLKSWAGEN S/A

    AGRAVADO : IVO BRANDO LEITO DE BRAGANA

    RELATOR : DR. SEBASTIO LUIZ FLEURY Juiz de Direito Substituto em 2 Grau

    R E L A T R I O E V O T O

    Trata-se de agravo regimental em apelao cvel interposta

    por BANCO VOLKSWAGEN S/A, contra a deciso monocrtica jungida aos

    autos s fls. 380/388, figurando como agravado IVO BRANDO LEITO DE

    BRAGANA.

    O agravante recorre da deciso monocrtica que negou

    seguimento a apelao com base no art. 557, caput do Cdigo de Processo Civil,

    dada a sua manifesta improcedncia, confirmando-se a sentena proferida no

    juzo de primeira instncia.

    ARac 368788-38.2005.8.09.0051 (200593687884) - 8 1

    Figura 1: Quarta Cmara Cvel- TJGO

  • Expe que a extino do feito, aps dez anos do ajuizamento

    da ao constitui ofensa ao princpio da segurana jurdica. Assim, prequestiona

    o art. 5, XXXVI e LV da Constituio Federal e art. 3 e 2, 2 do Decreto-Lei

    911/69.

    Alega que o protesto realizado vlido, pois no houve ao

    tempo do deferimento da liminar de busca e apreenso questionamentos quanto

    a validade da notificao. Portanto, operou-se o ato jurdico perfeito.

    Diz que inexiste razo para invalidar ato que tenha atingido

    sua finalidade, sem causar dano algum, seja ao interesse pblico, seja a direito

    de terceiros. O que est em consonncia com o princpio da segurana jurdica,

    neste sentido faz citao doutrinria.

    Afirma que a Lei 13.043/14, alterou a regra processual

    delineada no 2, do art. 2, do Decreto-Lei n 911/69, quanto a forma de

    comprovao da mora do devedor. Dispensando-se, pois, a interpelao judicial,

    incumbindo ao credor, apenas comprovar o inequvoco comportamento do

    devedor, com o envio de carta registrada (expedida pelo oficial do cartrio do

    registro de ttulos e documentos) ou protesto do ttulo.

    Destaca que a mora se constitui com o simples vencimento do

    prazo para pagamento. Logo, o devedor no incorre em mora no dia da

    expedio da carta, mas quando no paga a dvida no vencimento.

    Verbera que nos termos do art. 1.211 do Cdigo de Processo

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    Figura 1: Quarta Cmara Cvel- TJGO

  • Civil, a lei processual tem incidncia imediata sobre os feitos pendentes,

    devendo ser aplicado ao caso o prescrito no 2, do art. 2, do Decreto-Lei

    911/69.

    Requer, o conhecimento e provimento do recurso interposto,

    nos termos suso delineados, a fim de que seja determinado o normal

    prosseguimento do feito, visando a recuperao do seu crdito.

    O preparo encontra-se s fls. 397.

    o relatrio. Passo o voto.

    Conforme alinhavado anteriormente, trata-se de agravo

    regimental interposto em face da deciso monocrtica que negou seguimento ao

    recurso de apelao, com base no art. 557, caput do Cdigo de Processo Civil,

    dada a sua manifesta improcedncia, confirmando-se a deciso proferida no

    juzo de primeira instncia.

    Analisando novamente as argumentaes expendidas no

    recurso de apelao e reiteradas por ocasio deste agravo regimental, constata-se

    que o agravante no carreou qualquer fato que pudesse ensejar a reconsiderao

    do entendimento anteriormente adotado.

    Assim, deve ser mantido o decisum, ora agravado, por seus

    fundamentos, os quais so adotados como razo de decidir, pelo que seguem

    adiante transcritos:

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    Figura 1: Quarta Cmara Cvel- TJGO

  • Conforme relatado, o apelante aduz que o juiz a quo extinguiu

    o processo, sob o fundamento de que o requerido no foi devidamente

    constitudo em mora. E, ao assim agir, ofendeu o ato jurdico perfeito e

    o princpio da segurana jurdica, porquanto, a liminar de busca e

    apreenso j havia sido concedida e o processo estava tramitando h 9

    (nove) anos, tendo a ao sido convertida em depsito.

    Enfatiza, ainda, que constituiu o devedor/apelado em mora optando

    pelo protesto da nota promissria vinculada ao contrato, o qual foi feito

    por edital. Mas, se pairou alguma dvida quanto a comprovao da

    mora, deveria o julgador ter oportunizado a emenda inicial, nos

    termos do art. 284 do Cdigo de Processo Civil e art. 5, LV e LXXVIII

    da Constituio Federal.

    Pois bem, sabido que a ao de busca e apreenso tem por

    pressuposto a mora do devedor, cuja comprovao exigida pelo artigo

    3, do Decreto-Lei 911/69, e se d nos termos do artigo 2, 2, do

    referido diploma legal.

    Para que a mora seja devidamente caracterizada, deve haver prova de

    que o devedor foi efetivamente comunicado, assegurando-lhe

    oportunidade para que exera o direito purgao da mora.

    Entendimento consolidado atravs da Smula 72 do STJ, a qual dispe:

    A comprovao da mora imprescindvel busca e apreenso do

    bem alienado fiduciariamente.

    No presente caso, o autor efetivou a intimao do devedor atravs de

    Protesto por Edital (fls.25), e no comprovou, oportunamente, que

    enviou a notificao extrajudicial por carta registrada ao devedor para

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    Figura 1: Quarta Cmara Cvel- TJGO

  • o endereo declinado no contrato, realizando diretamente a

    intimao via edital. Inclusive, de se observar que o endereo

    declinado no protesto se assemelha quele indicado na exordial para a

    citao do requerido.

    sabido que somente cabvel a realizao da intimao editalcia

    depois de frustrada a intimao pessoal, nos termos previstos no artigo

    15 da Lei 9.492/97 que assim dispe:

    A intimao ser feita por edital se a pessoa indicada para

    aceitar ou pagar for desconhecida, sua localizao incerta ou

    ignorada, for residente ou domiciliada fora da competncia

    territorial do Tabelionato, ou, ainda, ningum se dispuser a

    receber a intimao no endereo fornecido pelo

    apresentante.

    Nenhuma destas hipteses ocorreu no caso em tela, conforme

    se denota das peas juntadas aos autos pelo credor. Somente a

    partir do momento em que se exaurissem todas as medidas

    necessrias para a cientificao do devedor que estaria

    legitimada a notificao extrajudicial por edital, restando,

    portanto, desatendido requisito necessrio para o ajuizamento

    da Ao de Busca e Apreenso.

    Ademais, o momento processual para a comprovao da mora

    no ato de interposio da ao, e no posteriormente.

    Nesse contexto, considerando que o procedimento de busca e

    apreenso de bem alienado somente possvel mediante a

    comprovao da mora, a qual constitui requisito necessrio e

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    Figura 1: Quarta Cmara Cvel- TJGO

  • exigido por lei para a propositura da ao, nos termos da regra

    contida no art. 3, do Decreto-Lei n 911/69, no h que se

    falar em emenda inicial, uma vez que a exordial deve ser

    obrigatoriamente instruda com a comprovao da

    comunicao da mora ao devedor, sob pena de indeferimento.

    Deste modo, no existe ofensa ao instituto do ato jurdico

    perfeito ou ao princpio da segurana jurdica, sendo

    lamentvel que a ao j tivesse sido convertida em depsito e

    em trmite por um lapso de tempo considervel.

    Portanto, encontrando-se ausente pressuposto imprescindvel

    busca e apreenso do bem alienado fiduciariamente, a extino

    do feito medida que se impe, j que incompatvel a emenda

    exordial, a fim de se oportunizar a comprovao da mora do

    devedor.

    Veja entendimento do STJ:

    EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO

    REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO.

    ALIENAO FIDUCIRIA. AO DE BUSCA E

    APREENSO. CONSTITUIO EM MORA.

    NOTIFICAO DO DEVEDOR. AUSNCIA DE PROVA

    DE QUE FOI TENTADA, SEM XITO. NOTIFICAO

    POR EDITAL. INVALIDADE, NO CASO. DECRETO-LEI

    N. 911/69, ARTS. 2 E 3. LEI N. 9.492/97, ART. 15.

    EXEGESE. MULTA. ART. 557, 2, DO CPC. I. Conquanto

    vlida a notificao por edital do devedor, porquanto

    autorizada pelo art. 2o, pargrafo 2o, do Decreto-lei n.

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    Figura 1: Quarta Cmara Cvel- TJGO

  • 911/69, no pode ser feita sem que antes tenha o credor

    buscado dar cincia pessoal daquele mediante

    correspondncia dirigida ao seu endereo (Lei n. 9.492/97,

    art. 15). II. Ausente a prova de que existiu notificao

    endereada ao devedor, e essa restou frustrada, perde higidez

    a via editalcia, que , por sua natureza, sempre secundria,

    no o principal meio de cientificao. III. (...). (STJ, Quarta

    Turma, AgRg no Ag 124.8262/RS, Rel. Min. Passarinho

    Passarinho Jnior, DJe 27.08.2010) de 1% (um por cento)

    sobre o valor atualizado da causa, nos termos do art. 557,

    2 , do CPC, ficando a interposio de novos recursos sujeita

    ao prvio recolhimento da penalidade imposta. (STJ, Quarta

    Turma, AgRg no Ag 124.8262/RS, Rel. Min. Passarinho Jnior,

    DJe 27.08.2010).

    No mesmo sentido vem decidindo esta Corte:

    AGRAVO INTERNO NA APELAO CVEL. AO DE

    BUSCA E APREENSO PELO DECRETO LEI 911/69.

    CONSTITUIO EM MORA. NOTIFICAO

    FRUSTRADA. MUDANA DE ENDEREO. INTIMAO

    EDITALCIA. NECESSIDADE. I - A prova da constituio

    do devedor em mora requisito essencial ao ajuizamento da

    ao de Busca e Apreenso pelo Decreto-lei 911/69, cuja

    ausncia autoriza a extino do feito, sem julgamento do

    mrito (exegese da Smula 77 do STJ). II - De acordo com o

    2 do art. 2 do mesmo Decreto, a constituio do devedor

    em mora efetiva-se por carta registrada, expedida por

    intermdio de Cartrio de Ttulos e Documentos, ou pelo

    protesto do ttulo, a critrio do credor, cuja intimao pode ser

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  • feita por edital, quando frustrada a forma pessoal. III - In

    casu, a notificao no foi entregue no endereo do devedor,

    desatendendo, pois, o disposto no art. 2, 2, do Decreto-lei

    911/69. Invalidade do ato. Extinta a Ao originria de Busca

    e Apreenso por ausncia de pressuposto de constituio e de

    desenvolvimento vlido e regular do processo - Art. 267, inc.

    IV, do CPC. Sentena mantida. RECURSO IMPROVIDO.

    (2 CC, DJ n 1713 de 23/01/15, Rel. Dr. Jos Carlos de

    Oliveira)

    AGRAVO REGIMENTAL NA APELAO CVEL. AO

    DE BUSCA E APREENSO. CONSTITUIO EM MORA.

    PROTESTO. NOTIFICAO POR EDITAL. INVALIDADE.

    AUSNCIA DE PRESSUPOSTO DE CONSTITUIO E

    DESENVOLVIMENTO VLIDO E REGULAR DO

    PROCESSO. EXTINO. PEDIDO DE

    RECONSIDERAO. INEXISTNCIA DE FATOS NOVOS.

    1 - Nos contratos de alienao fiduciria, nos termos do

    Decreto-lei n 911/69, para a constituio do devedor em

    mora, imprescindvel a comprovao do encaminhamento,

    bem como do efetivo recebimento da notificao no endereo

    do devedor. 2 - Em observncia as normas da Lei n 9.492/97

    somente se faz admissvel a notificao do protesto via edital,

    quando comprovado que foram esgotados os meios possveis

    de intimao pessoal do devedor, uma vez que o ato de intimar

    deve observar formalidades essenciais previstas em lei, a fim

    de garantir a ampla defesa e o contraditrio, para evitar

    prejuzo parte. 3 - Ausente a prova da regular constituio

    em mora, pressuposto de constituio e de desenvolvimento

    vlido e regular do processo, impe-se a extino do feito,

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  • consoante artigo 267, inciso IV, do Cdigo de Processo Civil.

    4 - No demonstrado fato novo a embasar a pretenso

    regimental, deve ser mantido o decisum que negou

    seguimento apelao cvel interposta pela recorrente, nos

    termos do artigo 557, caput, do Cdigo de Processo Civil, no

    cabendo, assim, a reforma da deciso agravada

    regimentalmente. Recurso conhecido e desprovido. (4 CC,

    AC 292004-73, DJ 1694 de 19/12/14, Rel. Dr. Marcus da

    Costa Ferreira)

    AGRAVO REGIMENTAL EM APELAO CVEL. AO

    DE APREENSO E DEPSITO. VENDA COM RESERVA

    DE DOMNIO. AUSNCIA DE VLIDA CONSTITUIO

    DO DEVEDOR EM MORA. DETERMINAO DE

    EXTINO DO PROCESSO. DECISO QUE MANTM

    DELIBERAO PROFERIDA EM PRIMEIRA

    INSTNCIA. INEXISTNCIA DE FUNDAMENTOS

    CAPAZES DE ALTERAR A ORIENTAO

    ANTERIORMENTE EXARADA. DESPRO-VIMENTO. 1. A

    intimao do protesto pela via editalcia apenas mostra-se

    vivel quando esgotadas as possibilidades voltadas

    notificao pessoal. Evidenciada a irregularidade em questo,

    resta demonstrada a ausncia de vlida constituio do

    devedor em mora, o que impe a extino do processo; 2.

    medida imperativa o desprovimento do Agravo Regimental

    que no traz em suas razes qualquer novo argumento que

    justifique a modificao da deciso Agravada. Agravo

    Regimental conhecido e desprovido. Deciso mantida. (3

    CC, AC 91158-31, DJ n 1189 de 22/11/12, Rel. Des. Floriano

    Gomes).

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  • No mesmo contexto: 3 CC, AC 178946-92, DJ n 1731 de

    20/02/15; 4 CC, AC 221054-18, DJ 1702 de 08/01/15: 5 CC, AC 1456-59, DJ

    n 1756 de 27/03/15 e 6 CC, AI 424545-58, DJ n 09/02/15.

    Ausentes argumentos novos que demonstrem o desacerto dos

    fundamentos utilizados na deciso recorrida, nega-se provimento ao recurso de

    Agravo Regimental.

    PELO EXPOSTO, conhecido o recurso, nego-lhe

    provimento, para manter a deciso agravada e submet-la apreciao do rgo

    colegiado.

    o voto.

    Goinia, 30 de abril de 2015.

    DR. SEBASTIO LUIZ FLEURY

    Juiz de Direito Substituto em 2 Grau

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    Figura 1: Quarta Cmara Cvel- TJGO

  • AGRAVO REGIMENTAL EM APELAO CVEL N 368788-38.2005.8.09.0051 (200593687884)

    4 CMARA CVEL

    COMARCA DE GOINIA

    AGRAVANTE : BANCO VOLKSWAGEN S/A

    AGRAVADO : IVO BRANDO LEITO DE BRAGANA

    RELATOR : DR. SEBASTIO LUIZ FLEURY Juiz de Direito Substituto em 2 Grau

    EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM APELAO

    CVEL. JULGAMENTO MONOCRTICO. AO DE

    BUSCA E APREENSO PELO DECRETO-LEI 911/69.

    CONSTITUIO EM MORA. PROTESTO.

    NOTIFICAO POR EDITAL. INVALIDADE.

    AUSNCIA DE PRESSUPOSTO DE CONSTITUIO E

    DESENVOLVIMENTO VLIDO E REGULAR DO

    PROCESSO. AUSNCIA DE FATO NOVO.

    1 - O relator poder negar segmento a todo e qual qualquer

    recurso manifestamente improcedente, nos termos do artigo

    557, caput, do Cdigo de Processo Civil.

    2 - Somente admite-se a intimao do devedor por edital,

    acerca do protesto do ttulo, quando o credor demonstrar

    que empreendeu todos os meios possveis na tentativa de

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  • cientific-lo pessoalmente, o que no o caso dos autos,

    portanto, no h falar em vlida constituio do devedor em

    mora.

    3 - A comprovao da mora imprescindvel no apenas

    concesso da liminar, mas prpria propositura da ao de

    busca e apreenso, nos termos da Smula 72 do STJ e do

    2, do art. 2, do Decreto-Lei n. 911/69, no havendo, pois,

    falar em emenda da inicial.

    4 - No se verificando fato ou elemento novo capaz de

    justificar a modificao do convencimento prvio do relator,

    bem como estando a deciso monocrtica de acordo com a

    jurisprudncia dominante deste Tribunal e dos Tribunais

    Superiores, tendo sido corretamente aplicada norma contida

    no artigo 557 do CPC, o improvimento do Agravo

    Regimental medida que se impe.

    Agravo regimental conhecido e improvido.

    ACRDO

    VISTOS, relatados e discutidos estes autos de AGRAVO

    REGIMENTAL NA APELAO CVEL N 368788-38.2005.8.09.0051

    (200593687884) , da Comarca de Goinia, figurando como agravante BANCO

    VOLKSWAGEN S/A e agravado IVO BRANDO LEITO DE BRAGANA.

    A C O R D A M os integrantes da Primeira Turma Julgadora da

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    Figura 1: Quarta Cmara Cvel- TJGO

  • Quarta Cmara Cvel do Egrgio Tribunal de Justia do Estado de Gois, a

    unanimidade, conhecer do recurso e o desprover, tudo nos termos do voto do

    relator.

    V O T A R A M, alm do Relator, o Desembargador Kisleu Dias

    Maciel Filho e o Juiz Srgio Mendona de Arajo, substituto do Desembargador

    Carlos Escher.

    O julgamento foi presidido pela Desembargadora Elizabeth

    Maria da Silva.

    Esteve presente sesso a ilustre Procuradora de Justia Dra.

    Nelida Rocha da Costa Barbosa.

    Goinia, 30 de abril de 2015.

    DR. SEBASTIO LUIZ FLEURY Juiz de Direito Substituto em 2 Grau

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    Figura 1: Quarta Cmara Cvel- TJGO