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fim proporçõs cada vez maiores a campanha mundial contra Franco ^ Vitoria da classe estudantil a realização do Congresso Nacional dos Estudantes. t»********'***********f»«f*e*4eea»ettt*44*eeaaae4eee*ae*4ee4ee4et***taaeeeaeeeeeae*44eeeae*tte4*tetteeeeae*ta**ee*ett*t4**4444*te4444teaet*eeaee*ee***ae**ae»*e***eaa***w***eeaaeeae**tee* TERÁ REPERCUSSÃO EM TODO O CONTINENTE PRÓXIMO CONGRESSO NACIONAL DOS SINDICATOS O ***************aaaaaaaaaaa*aaaaaaaaaaaaaaaaaaatataa»*»** ****** SW& "¦•*,. W% fÊT* aWfí/M Pi WES&tt. A**m**Ek jm&* i ii íi rn innn nlil ItIUU m *m*mW wtW ^LW / .u.U. ,.»t»ar*» »•». r.» - « «Mi-u* |tt>t *•»**,»? ***** **** Sta*** ,»•?»?»*, ****** »«• ^,,14.* ** a***!*, tu...t• vi. 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Paulo, «ob tf, tmt CoiU* JkUrttJo f. *;**.••iirv :m i»r!-.w- m> ui**» d* Ma a capa de aocicdatie anônima Uenun t^o^^^^t^* ciada a falta dc pão em Fortaleza pelo ArSim^^t-r^TT^ deputado Joüo Amaxonai O deputado MPMKmjp»«m»- Ncator Duarte* protesta contra o atentado a liberdade de "O Momento", diário da capital baiana Amparado no faacuta Tardieu, o ar. Altino Àrantea defende o Bate-se o ar. Frei- •¦•:*. a :--.-.¦* -¦*• :*-•.*.*• •t^nlmn", eot» a i-t-tii t ttt o'*. «Srstt.-.iwi» « me«nop«tl»r va ter- ¦ :-.** 4t itanipotii» uri»!-.'* ee» .-;..«* da ettttdt tandrtnnil*. O teijttrnmfnw em »p"t-,«s *elí*!u ir.fl: .' ¦: -<• ti, a A.-..;..-!-.!,:*:». pe? Intermedia dc Minvièrta , jutuc*. tflform*c*« r*p*i*» taa Cavalcanti por um texto conatitucio- u»'m tie^» to^Vin. nal que exprima ot verdadeiros princípios ur te>i^£^.?uu'tfir£ democráticos e represente a aspiração do "presidencialismo" Os trabalhadores rumenos dirigem se ao Conselho de Segurança da ONU, pedindo o rompimento de relações com a Espanha falangista ***j*t******4***»a*m\**A******»**^^ a******^*»**********^*****^^ DUCAREST. 19 (Ü.P.) A Fcdera-io dos Trabalhado* rta Rumenos teitsrafou hoje ao Ccr.jct.io de Segurança da ONU. pedindo que todoa tu .fi rompam relações dlp*o* .¦nitkat com a, Espanha de l ranoo e reconheçam o go- terno republicano espanhol :..,. rxlllo. A Rumanla reconhereu hA roucos dias o governo exila- do. "VIVA A REPUBLICA ESPANHOLAI"* DELORADO, 19 (A.P.) Dcrcna-. -<!e milhares de lu* goilavos rea traram ont;m ao entardecer um cambio mons- Iro nvma prafa desta capital e virem cs "parllrans". vele- rsnes das trigadai legatutat oue luteram na Ouerra Civil Espanhola, jun$arem*s* a ou- tros credores nas denuncias contra o rer.lms de Fran». Em ;•¦:¦> dos grl*os interml- tentes de "Viva a R.publlea rsoínhol1»!". os oradores pc* âlrcm sol!dar!cd:de no com- tolo cm laver da liberdade para o povo espanhol e eon* ira bqusIss nue eram d;serl* les nos caríates ex!b!dc« no remido cento sequtues de Frenco. Cm alstins cartazes se Ila: "Abaixo o sanguinário tegl* me (asclsia do bandido Fran- rol" e "Morto ao fascismo de Franco!". Marchando em dtrecto da piaça Slavonla. longas filas c'e rrsldentes de Belgrado eon- •'•.'.r.r: ::i bandeiras do ParUtto Ccmunlsta e cantaram can- eões do Exércüo Vermelho e nutras lusot'^vat, enquanto outros grupos gritavam "Viva Tito!" e cantavam cançôci Instala St f»*t**t*4****mt****t*tt*\*+******+*+***>********»** \ Pela união crês- i cente de toda a I classe e defesa dos princípios demo- craticos Dele* - t i \ gaçoes de todos os Estados Vários de'eTados falam h TRJRHNA PO- PULAR Bert Instalado tejTunda-felra. it 20.30 horas, na sode da Unlfto Nacional dos Estudantes, à Praia do Flamengo n.° 132, o IX Con- gretto Ncclonal dos Ertudante. Reina, por Isso, o maior entu* rlasmo no selo da clarre utu- dantll, porque, tendo ela parti- clpado daa lutas democráticas r antl-fasclstas. os acadêmicos que- rem, de fato, cooperar Ptra eoiuçâo dai problemas que afll- H,em o nosso povo. O temarlo do Congresso, quo {** S æ11F5 * .1n. SO UüUQMí aos csiuudnies lt*L&mlF9* '**'' "tm^^aax. __«_tCj^* K£-**, wÉB» ' F^^\ ^rTB--(.-JLtra**tV2íd__^__^L t***awS»tt^^^d**.â*w**m9^m\ Delegado! ao Congreiso Nacional da Unido Nachnal dos Estudantes, quando ontem falavam 4 nossa reportagem, na tede daquela entidade bem define a atual posição dai e"tudantes em face das questões mais urs.ntcs do pais, foi objeto de estudo meticuloso for parte de cada delegado, cujas teses rc- rfio debatidrs em plenário. Ca- da um dos ltíns deverá ser am- piamente discutido, depois do que £cr£o tomadns medidas prátbas e objetivas de modo a enfrentar tcdO" os problemas da claKC. Com o Intuito de melhor co- phecer ns dircilvn.- do Congrcs- so, procuramos, na UNE, ouvir 11 COMISSi PARLAMENTAR E OS WS(VV^»^'^^^-^»^^^'^^*^'^A^»' Fala sobre o memorial dirigido ao Presidente da Republica o deputado Batista Neto, do PCB Liberdade e readmissão imediata A medida deve ser extensiva aos portuários encarcerados A Comlssfio Parlamentar en- earegeda da estudar, recentemen- te. o aumento de faiarios para ci trabalhadores da Light, reu- nlu-fe para pronunciar-se sobre » sltuaçfio criada em face da Ptisuu piev.nllva dos trabalha- dures da Llüht. membros cias Co- missões de Salários, cuja read- n issão na empresa canadense aquela me:ma Comissão pleiteia. A esse respeito, resolveu dirigir Mm memorial ao Prcridente Du- tra e um oficio a Light. Procuramos ouvir sobre o as- sinto o depute do Batista Neto. do Partido Comunista do Brasil, Quo nos disse o seguinte: - Nada mais Justo do que a Oumlsrfto Parlamentar manlfes- tar»se pela liberdade daqueles ¦ trabalhadores, que não com te- ram erime ttlgum. O que eles fi- ¦•eram foi lutar por aumento dc salários indo até li greve como Ultimo recurso, o que é um di- rcltc Inalienável dns trabalhndo- res em todos os paises democra- ticos. Os trabalnadors lan- Çnrn mSo dessa erma em conre* Vencia da Intransigência fero? dos empregadores, e premidos pe- ia desesperadora fome que rei- na nos seus lares. E drpols: ~- O que existe agorp é o fato tuidos imrdiatanicntc a liberda- tle. apelando para o Prcsid nt da República no sentido de de cretar a sua anistia. Es-a anis tia precisa abranger tambem, o pcrtunrlis cariocas presos. COMIAM NO GAL. DUTRA Falando sobre o próximo Jul gamento do "hrbca.--rorpus", n Supremo Tribunal Federal, dls s:-nos o deputado Batista Neto A minha imprcssSo é de qu os trabalhadores tet fio ganho dt caíra. Confiamos em que o Ge- neral Dutra como JA é dc pensamento da Comissão Parla mentar res:,lvorí o ns'unto em (CONCLUI NA 2." PAG.) Deputado Batista Neto alguns, delegedos, que. Imediata* mente, te prontificaram a nos atender. ESPIRITO DE UNIDADE ESTUDANTIL Ouvimos, inicialmente, o estu- dante Adolplio Chvaicer, membro da Comissão de Organização, que nos disse: ²Todos os deleetdos trazem o espirito de unidade ctudantil e o da defesa dos princípios fun* damentais da Democracia como linha política da U.N.E. Fala a seguir sobre os traba- lhos realizados: ²Ja. estfio no Rio as delega- çóes da Bahia, Ceará, Pará, Goiás, Mrranhfio, Santa Cata- rlna e Paraná. Esperamos, aln- da hoje, as delegações paulls- tas e mineiras. Nfio tendo nós obtido a verba pleiteada, quo era de C:$ 400.000,00, recebemos do governo uma subvenção desomen- te 100 mil cruzeiros, rarfio por que os nossos trabalhos de hos- pedrgem tem sido muito difi- cels. Mas conseguimos alguns lo- cais c 200 camas da Intendencla de Guerra. Aproveitando a opor- 1 tunldade, queremos tornar públl- co no "sos agradecimentos a eísas entidades, sem o que nfio seria possível organlzcrmos o Con- gresso. OS ESTUDANTES E A LUTA PELA DEMOCRACIA O estudante Carlos Frederico Mota diz: ²Est? ponto está contido no íiltlmo item do Tcmario. De fa- to, cabe ás entidades estudantis defender as suas reivindicações, ma-, primeiro é preciso criar um clima propicio, isto é, em primei- ro lugar precisamos lutar pela {CONCLUI NA PAG.) SI ¦ %Af1 ¦ c.ais na Oficina a "li pular ?? Quando a dupla Imbassal-Lira, em suas insistentes provocações contra as conquistas democrati- cas, destacou uma turma de co- mo* l nh-cidos espancudore*_ do povo, pão. I á fronte o eoncreto: trabalhadores „•¦ . c-ntes presos, por pedirem pão. á fronte o sinistro Boré, pnra Cabe á Comissfio Ptrlamentar bloquear todas as madrugadas as cumprir um dever qut ela pro* oficinas onde re imprime a itv Wa proclama lirto: trabalhar BUNA POPULAR chegando O ministro da Justiça responde ao protesto encaminhado pelo pre- sidente da ABI um dever qut ela pro proclama ju.'to: trabalhar Para que os presos tejam restl- desplante de mandar parar r. ao quina, para o exame prévio de nossos edições, levamos o fato com a nosso veemente pretesto, tt Assoclaçfio Brasileira de Im- prensa. Fizemos ver a*., presiden (CONCLUI NA 2." PAG.) relvlndlrando Trleste para a Iuioftlavla. GRANDIOSA MANIFESTA* CAO POPULAR EM TEEHA TEERÃ. 19 tU.P.i Uma muIt!d»1o avaliada cm mah de quarenta mil ptasoas reuniu* I se hoje em demonstração con* | tra a Espanha de Fnneo, nas tuas principais de TeerS. A demorutraçao foi patro- finada pelos slndic-itas irabi- Ihlstas c pelo Partido Tudch iPopularl Outra massa conslderave". tsnerou duranfe otmtro ho- ms, cm sol escorchante. peta ¦;-. t.ittt- de iou:. Eallnnt. di íederaeilo Sindical Mundial, que, todavia, nüo desembar- cou nesta capitai. Nio foi ex- pllcada a ra.-áo do seu atra- ro. Saillant seni lióspcde do governo Iraniano. vfmo t -..j Pauto etAtnA* qu* a ;¦•..-¦ ¦(.'-:.!•:» lomnda pelo 4tp». lado Etnrbio Rocha proruri rn» t^ater a ir*».•*¦:•.» "demsr- clw»*' fiara esse «mehsri impe* »:a'..s!.'. Rucarado por prauer,*-t enpilaU naelonsli que totitiSo o contnote ab*oluto do odiada pM»« eunadciue. Dal o aparte do autor do rt- qutrlmento: ²Rio hi abtoluumenU o tntult® de entravar u q;<-¦¦*"-.. de :-.'.:i ;> r.r* munlclptti de !.-.> Paulo: o que hi * a ne^uldsde de esclarecer a maoeira pela pol er vsl formar uma teeir- dade. fadada, na certa, a «ot.** r ;..- :~r o r vo piuliita c«m vi- slvrls peeJuiB». Concordo com a rrr.trnü.-JÇAn trtuuporte-*. mai, de forma alfuma, do mo- do pelo qual ie esti esubelectn* do a sociedade. O tr. Nogueira tenta justlft* car o ctranho caso. dizendo que o mesmo seri discutido rm tor- no'dá uma mesa redonda... O sr. (•...'.:.-. de Brito, da ban* aida comunlita, a*»rtela: ²Fui um dos signatários do requerimento e assim procedi povo brasileiro g pítm«ra *tM» e if?w><l!> ntra* InfwniM. lud* mats i-.rr.snt» do qu* entrcítr i Ufhl o tw.t«*!t. do i'».í» de irarvparv*. O con* tnla va) •pnuMi criai um» mui- lo i -* riqurra de r«*»tu elf* ttica, que InfeSumeiite cooUnua cm podrr di Usbi. Ftúemas *.c.m *y~:* que o po* vo pauIUtsno •¦-.*'¦;*¦ levar ao mal* í.bi-1 ¦:•*:«.¦) fraea*so mats os* se Ti-Sp" bslsí»" prrpirado coo» Us cie, Nio queretno.. era hl* ;••-'•- .:->:.'*» para es habitan- tes da c!ds«fe tio ptrnslio a ne-» ara sorte doe hsbSUntas da ui* ra carioca... A 8ITl"AÇAO IK»8 11: Mi \ni s DOBM D* INIH8TBW t DO \< i ( m: DA BAHIA O deputado Carlos Msrlghel% da bancada do Partido Comuais- ta. terminou importantisslmu cem o mais sadio patrioilimo. i considerações qu; vinha tecendo» Nio se trata tpenas dl *-u*'v* I deade alsvns di\-, da tribuna, em do Brito deste Assembléia, pois j tonto do projeto da nots;. futura na própria capital bmd iran.c a Sociedade dos Aatl?os da Cidade Ji te manifestou, hi multo tem- po, centra esse contrato, que, i lis*''" :^___| ji^e1- ?|'' : Deputado Carlos Narlgltttta Carta Magna* ora em debate na- qticle plenário. Depois de. ante* dormente, ter •¦•:::¦ a situa- ICOSCLV1 NA 2* PAO.) aiob P8Í8 i iza-se o Proletariado Congresso Naci a^y^^^^^^^(^^MWMMS»*VWWMM^t^i'%*^*-M^t*MMMMMWMIi^^t>|t<W onal Sinilical PROCLAMAÇAO DA U.S.T.D.F. A Unido Sindical dos Trabalhadores do Distrito Federal (U. S. T. D. F.) acaba de lançar a ic-julnte proclamaçâo: AOS SINDICATOS, AOS TRABALHADORES E AO POVO EM GERAI. Companheiros: Entre os dias 20 e 25 dc agosto próximo, reallzar-se-i, nesta ca- pitai, o CONGRESSO NACIONAL SINDICAL, que marcará um grande pasos para a unificação dos trabalhadores de nossa Pátria. A União Sindical des Trabalhadores do Distrito Federal, cora- preendendo o que representa este Congresso para as trabalhadoies do Brasil, conclama seus filiados e todos os sindicatos a partlcl* {CONCLUI NA 2." PAG.) OttoMáf/câ-X No seu notável discurso por ocasião da entrega dos "car- nets" do Partido aos seus mill- tantes Intelectuais, r,o Teatro Gindsííco. Prestes declarou que hoje a situação na China era outra, pois a força poliltea doi comunistas superava a da rc- ação representada por Chlang. Multas pes.sca* acharam dema- siado otimista essa afirmação de Prestes. Ela 6 agora confir- mada por um chlnís da Impor- tancla e do prestigio de Lln Yutang. Vejamos o que ele diz: "Depois da derrota dos japone- ses, ficou bem claro que Chlang nüo contava com fsrça suftctcn- te para Impor seu domínio so- bre toda a Chir.a. Resolveu, por tsso. estabelecer .a tregua co- nhcctda dc todos. Mas deixou as tropas sob o seu controle nes mesmos pontos-chave nos quais se encontravam, e, assim, ao não retirá-las, deixou de cumprir um dos pontos do armtsttclo. Chlang contlnuzu, ao mesmo tempo, armando febrilmente suas tropas, e com todos esses movimentos deve-se con/cs- sá-lo CONTOU COM O AU- XILIO DE ELEMENTOS NOR- TE-AMER1CANOS QUE. NA PRATICA. AO ATUAR ASSIM, ESTAVAM SABOTANDO AS NEGOCIAÇÕES LEVADAS A' {CONCLUI NA 2." PAG.) !\ DILIGENCIA REQUERIDO PELO PCB »*r*^**rSm*m^^*^*****^*^*^*m***m*^******m'\>^ Estiveram ontem na sede nacional do Partido ta, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral curador Geral do Distrito Federal *y - , ./¦•¦».» r:'-^lt44l^»4t*^-V*mmm*tm,-.' Comunis- e o Pro- ;'^BRwRtjiW-;?5»r^ tP?-*- "'t1 ''''jK*****!* *¦•-•- ' '- *'*t. j- ^StW?ffipM_HH^_i TERRORISMO NA TURQUIA LONDRES, 19 (U.P.) Em despacho de Istambul, lrra- rilado pela emissora de Mos- cou, a Agencia Ttiss anunciei que "o terrorismo e a vloien- ria" estavam aumentando na Turquia, á medida que se aproxima o dia das eleições.' A mesma agencia acrescentou ; que "em multas aldeias e vi | Ias os adversários do Partido do Governo são Ilegalmente I detidos, registnndo-se va- rios casos em oue Inimigos do I ntual regime foram assassina-1 dos". A Tass termina dizendo que "cm vista dersas condições, o-- lideres do Partido DemocraU. haviam pedido a renuncia do atual primeiro ministro, sr Saracoglu". Flagrante, ontem, na sede nacional do P. C. B-: á esquerda! o dcscmhrrr,**or A<rn-lt Costa. presU dente do Tribunal Regional Eleitoral; á dirieta, o iJenador Luís Carlos Prestes e o deputado J. Amado Na sedo do Partido Comunista do Brasil, á raa da Gloria, 52. estiveram ontem pela ma- nltá, o desembargador Afranlo Cosia, prcsidcr.tc do Tribunal Re- glonal Eleitoral, o dr. Romão Costa de Lacerda, Procurador Ge- ral do Distrito Federal, a fim de ' movido pelos srs. Himalaia Vlrgo-* ' uno e Barreto Pinto. ; As acusações assacadas contra ! o Partido Comunista por aquelce pelo advogado do PCB dr. Slnval | do|s remanescentes do Estada Palmeira, no curso do processo _{CONCLUI NA 2a PAG.) 0 IMPERIALISMO, FATOR DE ¦isemu mm judeus e araies /VSA^Vr^MVl/VAA^^»AAA>V>A«-.^t^^^^»V MOSCOU, 19 (De Mover G Handler, da U.P.) O "Izves- tia'' apresentou hoje uma su ,-'-.(-(¦?-.-»l pr- eoM'Mn r*" et en PS*T)" belecer um Estado lndepen- ueiuu na faiestina, onde os judeus gozariam de direitos iguais como cidadãos. O refe- rido órgão afirma que esta se tia uma solução democrática do problema da Palestina. O artigo foi escrito pelo co- uhecldo comentarista V. Lutz- ky, o qual afirma que o pro- blema da Palestina não pode ser resolvido por métodos lm- perialistas. Diz ainda que a questão daquele país poderá ser solucionada somente se o povo da Palestina tomar a ai o encargo de resolvê-,o. Mata adiante declara que se deve deixar aos judeus e árabes, 11* vrc e independentemente, a tarefa de determinar o futuro da Palestina. {CONCLUI NA 2? PAO.) V.N «l! .j-i M If!

aiob ICOSCLV1 NA 2* PAO.) i iza-se o Proletariado P8Í8 ... · l ranoo e reconheçam o go-terno republicano espanhol: ... quina, para o exame ... pllcada a ra.-áo do seu atra-

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Page 1: aiob ICOSCLV1 NA 2* PAO.) i iza-se o Proletariado P8Í8 ... · l ranoo e reconheçam o go-terno republicano espanhol: ... quina, para o exame ... pllcada a ra.-áo do seu atra-

fim proporçõs cada vez maiores a campanha mundial contra Franco ^ Vitoria da classe estudantil a realização do Congresso Nacional dos Estudantes.t»********'***********f»«f*e*4eea»ettt*44*eeaaae4eee*ae*4ee4ee4et***taaeeeaeeeeeae*44eeeae*tte4*tetteeeeae*ta**ee*ett*t4**4444*te4444teaet*eeaee*ee***ae**ae»*e***eaa***w***eeaaeeae**tee*

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UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOANO U N.*357 . BPSfiDO, 20 DE JULHO DE 1948

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Debatido o monopólio dos transportei a

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MPMKmjp»«m»- Ncator Duarte* protesta contra o atentadoa liberdade de "O Momento", diário dacapital baiana — Amparado no faacutaTardieu, o ar. Altino Àrantea defende o

Bate-se o ar. Frei-

•¦•:*. a :» :--.-.¦* -¦*• :*-•.*.*••t^nlmn", eot» a i-t-tii t ttt o'*.«Srstt.-.iwi» « me«nop«tl»r va ter-¦ :-.** 4t itanipotii» uri»!-.'* ee».-;..«* da ettttdt tandrtnnil*. Oteijttrnmfnw em »p"t-,«s *elí*!uir.fl: .' ¦: -<• ti, a A.-..;..-!-.!,:*:».pe? Intermedia dc Minvièrta d» ,jutuc*. tflform*c*« • r*p*i*» taa Cavalcanti por um texto conatitucio-u»'m tie^» to^Vin. nal que exprima ot verdadeiros princípiosur te>i^£^.?uu'tfir£ democráticos e represente a aspiração do

"presidencialismo"

Os trabalhadores rumenos dirigem se ao Conselho de Segurança da ONU, pedindo o rompimento derelações com a Espanha falangista

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DUCAREST. 19 (Ü.P.) —A Fcdera-io dos Trabalhado*rta Rumenos teitsrafou hojeao Ccr.jct.io de Segurança daONU. pedindo que todoa tu

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A Rumanla reconhereu hA

roucos dias o governo exila-do. "VIVA A REPUBLICA

ESPANHOLAI"*DELORADO, 19 (A.P.) —

Dcrcna-. -<!e milhares de lu*goilavos rea traram ont;m aoentardecer um cambio mons-Iro nvma prafa desta capitale virem cs "parllrans". vele-rsnes das trigadai legatutatoue luteram na Ouerra CivilEspanhola, jun$arem*s* a ou-

tros credores nas denunciascontra o rer.lms de Fran».

Em ;•¦:¦> dos grl*os interml-tentes de "Viva a R.publlearsoínhol1»!". os oradores pc*âlrcm sol!dar!cd:de no com-tolo cm laver da liberdadepara o povo espanhol e eon*ira bqusIss nue eram d;serl*les nos caríates ex!b!dc« noremido cento sequtues deFrenco.

Cm alstins cartazes se Ila:

"Abaixo o sanguinário tegl*me (asclsia do bandido Fran-rol" e "Morto ao fascismo deFranco!".

Marchando em dtrecto dapiaça Slavonla. longas filasc'e rrsldentes de Belgrado eon-•'•.'.r.r: ::i bandeiras do ParUttoCcmunlsta e cantaram can-eões do Exércüo Vermelho enutras lusot'^vat, enquantooutros grupos gritavam "VivaTito!" e cantavam cançôci

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\ Pela união crês-i cente de toda aI classe e defesa dosprincípios demo-craticos — Dele*

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Estados — Váriosde'eTados falam hTRJRHNA PO-

PULAR

Bert Instalado tejTunda-felra.it 20.30 horas, na sode da UnlftoNacional dos Estudantes, à Praiado Flamengo n.° 132, o IX Con-gretto Ncclonal dos Ertudante.Reina, por Isso, o maior entu*rlasmo no selo da clarre utu-dantll, porque, tendo ela parti-clpado daa lutas democráticas rantl-fasclstas. os acadêmicos que-rem, de fato, cooperar Ptra •eoiuçâo dai problemas que afll-H,em o nosso povo.

O temarlo do Congresso, quo

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Delegado! ao Congreiso Nacional da Unido Nachnal dos Estudantes, quando ontem falavam 4nossa reportagem, na tede daquela entidade

bem define a atual posição daie"tudantes em face das questõesmais urs.ntcs do pais, foi objetode estudo meticuloso for partede cada delegado, cujas teses rc-rfio debatidrs em plenário. Ca-da um dos ltíns deverá ser am-

piamente discutido, depois do que£cr£o tomadns medidas prátbase objetivas de modo a enfrentartcdO" os problemas da claKC.

Com o Intuito de melhor co-phecer ns dircilvn.- do Congrcs-so, procuramos, na UNE, ouvir

11 COMISSi PARLAMENTAR E OSWS(VV^»^'^^^-^»^^^'^^*^'^A^»'

Fala sobre o memorial dirigido aoPresidente da Republica o deputadoBatista Neto, do PCB — Liberdade ereadmissão imediata — A medida

deve ser extensiva aos portuáriosencarcerados

A Comlssfio Parlamentar en-earegeda da estudar, recentemen-te. o aumento de faiarios paraci trabalhadores da Light, reu-nlu-fe para pronunciar-se sobre» sltuaçfio criada em face daPtisuu piev.nllva dos trabalha-dures da Llüht. membros cias Co-missões de Salários, cuja read-n issão na empresa canadenseaquela me:ma Comissão pleiteia.A esse respeito, resolveu dirigirMm memorial ao Prcridente Du-tra e um oficio a Light.

Procuramos ouvir sobre o as-sinto o depute do Batista Neto.do Partido Comunista do Brasil,Quo nos disse o seguinte:- Nada mais Justo do que aOumlsrfto Parlamentar manlfes-tar»se pela liberdade daqueles ¦trabalhadores, que não com te-ram erime ttlgum. O que eles fi-¦•eram foi lutar por aumento dcsalários indo até li greve comoUltimo recurso, o que é um di-rcltc Inalienável dns trabalhndo-res em todos os paises democra-ticos. Os trabalnadors só lan-Çnrn mSo dessa erma em conre*Vencia da Intransigência fero?dos empregadores, e premidos pe-ia desesperadora fome que rei-na nos seus lares.

E drpols:~- O que existe agorp é o fato

tuidos imrdiatanicntc a liberda-tle. apelando para o Prcsid ntda República no sentido de decretar a sua anistia. Es-a anistia precisa abranger tambem, opcrtunrlis cariocas presos.COMIAM NO GAL. DUTRAFalando sobre o próximo Jul

gamento do "hrbca.--rorpus", nSupremo Tribunal Federal, dlss:-nos o deputado Batista Neto

— A minha imprcssSo é de quos trabalhadores tet fio ganho dtcaíra. Confiamos em que o Ge-neral Dutra — como JA é dcpensamento da Comissão Parlamentar — res:,lvorí o ns'unto em

(CONCLUI NA 2." PAG.) Deputado Batista Neto

alguns, delegedos, que. Imediata*mente, te prontificaram a nosatender.

ESPIRITO DE UNIDADEESTUDANTIL

Ouvimos, inicialmente, o estu-dante Adolplio Chvaicer, membroda Comissão de Organização, quenos disse:

Todos os deleetdos trazemo espirito de unidade ctudantile o da defesa dos princípios fun*damentais da Democracia comolinha política da U.N.E.

Fala a seguir sobre os traba-lhos já realizados:

Ja. estfio no Rio as delega-çóes da Bahia, Ceará, Pará,Goiás, Mrranhfio, Santa Cata-rlna e Paraná. Esperamos, aln-da hoje, as delegações paulls-tas e mineiras. Nfio tendo nósobtido a verba pleiteada, quo erade C:$ 400.000,00, recebemos dogoverno uma subvenção desomen-te 100 mil cruzeiros, rarfio porque os nossos trabalhos de hos-pedrgem tem sido muito difi-cels. Mas conseguimos alguns lo-cais c 200 camas da Intendenclade Guerra. Aproveitando a opor-

1 tunldade, queremos tornar públl-co no "sos agradecimentos a eísasentidades, sem o que nfio seriapossível organlzcrmos o Con-gresso.

OS ESTUDANTES E A LUTAPELA DEMOCRACIA

O estudante Carlos FredericoMota diz:

Est? ponto está contido noíiltlmo item do Tcmario. De fa-to, cabe ás entidades estudantisdefender as suas reivindicações,ma-, primeiro é preciso criar umclima propicio, isto é, em primei-ro lugar precisamos lutar pela

{CONCLUI NA 2» PAG.)

SI¦ Af1 ¦c.ais na Oficina

a "li pular ??

Quando a dupla Imbassal-Lira,em suas insistentes provocaçõescontra as conquistas democrati-cas, destacou uma turma de co-

mo* l nh-cidos espancudore*_ do povo,pão. I á fronte o

eoncreto: há trabalhadores „•¦ .c-ntes presos, por pedirem pão. á fronte o sinistro Boré, pnraCabe á Comissfio Ptrlamentar bloquear todas as madrugadas ascumprir um dever qut ela pro* oficinas onde re imprime a itvWa proclama lirto: trabalhar BUNA POPULAR chegando

O ministro da Justiça responde aoprotesto encaminhado pelo pre-

sidente da ABI

um dever qut ela proproclama ju.'to: trabalhar

Para que os presos tejam restl- desplante de mandar parar r.ao

quina, para o exame prévio denossos edições, levamos o fatocom a nosso veemente pretesto,

tt Assoclaçfio Brasileira de Im-prensa. Fizemos ver a*., presiden

(CONCLUI NA 2." PAG.)

relvlndlrando Trleste para aIuioftlavla.GRANDIOSA MANIFESTA*CAO POPULAR EM TEEHA

TEERÃ. 19 tU.P.i — UmamuIt!d»1o avaliada cm mah dequarenta mil ptasoas reuniu* Ise hoje em demonstração con* |tra a Espanha de Fnneo, nastuas principais de TeerS.

A demorutraçao foi patro-finada pelos slndic-itas irabi-Ihlstas c pelo Partido TudchiPopularl

Outra massa conslderave".tsnerou duranfe otmtro ho-ms, cm sol escorchante. peta¦;-. t.ittt- de iou:. Eallnnt. diíederaeilo Sindical Mundial,que, todavia, nüo desembar-cou nesta capitai. Nio foi ex-pllcada a ra.-áo do seu atra-ro. Saillant seni lióspcde dogoverno Iraniano.

vfmo d» t -..j Pauto etAtnA* qu*a ;¦•..-¦ ¦(.'-:.!•:» lomnda pelo 4tp».lado Etnrbio Rocha proruri rn»t^ater a ir*».•*¦:•.» d« "demsr-clw»*' fiara esse «mehsri impe*»:a'..s!.'. Rucarado por prauer,*-tenpilaU naelonsli que totitiSoo contnote ab*oluto do odiadapM»« eunadciue.

Dal o aparte do autor do rt-qutrlmento:

Rio hi abtoluumenU otntult® de entravar u q;<-¦¦*"-..de :-.'.:i ;> r.r* munlclptti de !.-.>Paulo: o que hi * a ne^uldsdede esclarecer a maoeira pelapol er vsl formar uma teeir-dade. fadada, na certa, a «ot.** •r ;..- :~r o r vo piuliita c«m vi-slvrls peeJuiB». Concordo coma rrr.trnü.-JÇAn i» trtuuporte-*.mai, de forma alfuma, do mo-do pelo qual ie esti esubelectn*do a sociedade.

O tr. Nogueira tenta justlft*car o ctranho caso. dizendo queo mesmo seri discutido rm tor-no'dá uma mesa redonda...

O sr. (•...'.:.-. de Brito, da ban*aida comunlita, a*»rtela:

Fui um dos signatários dorequerimento e assim procedi

povo brasileirog pítm«ra *tM» e if?w><l!> ntra*

InfwniM. lud* mats i-.rr.snt» doqu* entrcítr i Ufhl o tw.t«*!t.do i'».í» de irarvparv*. O con*tnla va) •pnuMi criai um» mui-lo i -* riqurra de r«*»tu elf*ttica, que InfeSumeiite cooUnuacm podrr di Usbi.

Ftúemas *.c.m *y~:* que o po*vo pauIUtsno <¦ •¦-.*'¦;*¦ levar aomal* í.bi-1 ¦:•*:«.¦) fraea*so mats os*se Ti-Sp" bslsí»" prrpirado coo»Us cie, Nio queretno.. era hl*;••-'•- .:->:.'*» para es habitan-tes da c!ds«fe tio ptrnslio a ne-»ara sorte doe hsbSUntas da ui*ra carioca...A 8ITl"AÇAO IK»8 11: Mi \ni sDOBM D* INIH8TBW t DO

\< i ( m: DA BAHIAO deputado Carlos Msrlghel%

da bancada do Partido Comuais-ta. terminou t» importantisslmu

cem o mais sadio patrioilimo. i considerações qu; vinha tecendo»Nio se trata tpenas dl *-u*'v* I deade alsvns di\-, da tribuna, emdo Brito deste Assembléia, pois j tonto do projeto da nots;. futurana própria capital bmd iran.c aSociedade dos Aatl?os da CidadeJi te manifestou, hi multo tem-po, centra esse contrato, que, i

lis*''" :^___| ji^e1- ?|'' :

Deputado Carlos Narlgltttta

Carta Magna* ora em debate na-qticle plenário. Depois de. ante*dormente, ter •¦•:::¦ a situa-

ICOSCLV1 NA 2* PAO.)

aiobP8Í8

i iza-se o ProletariadoCongresso Naci

a^y^^^^^^^(^^MWMMS»*VWWMM^t^i'%*^*-M^t*MMMMMWMIi^^t>|t<W

onal SinilicalPROCLAMAÇAO DA U.S.T.D.F.

A Unido Sindical dos Trabalhadores do Distrito Federal (U. S.T. D. F.) acaba de lançar a ic-julnte proclamaçâo:

AOS SINDICATOS, AOS TRABALHADORES E AO POVOEM GERAI.

Companheiros:Entre os dias 20 e 25 dc agosto próximo, reallzar-se-i, nesta ca-

pitai, o CONGRESSO NACIONAL SINDICAL, que marcará umgrande pasos para a unificação dos trabalhadores de nossa Pátria.

A União Sindical des Trabalhadores do Distrito Federal, cora-preendendo o que representa este Congresso para as trabalhadoiesdo Brasil, conclama seus filiados e todos os sindicatos a partlcl*

{CONCLUI NA 2." PAG.)

OttoMáf/câ-XNo seu notável discurso por

ocasião da entrega dos "car-nets" do Partido aos seus mill-tantes Intelectuais, r,o TeatroGindsííco. Prestes declarou quehoje a situação na China eraoutra, pois a força poliltea doicomunistas jà superava a da rc-ação representada por Chlang.Multas pes.sca* acharam dema-siado otimista essa afirmaçãode Prestes. Ela 6 agora confir-mada por um chlnís da Impor-tancla e do prestigio de LlnYutang. Vejamos o que ele diz:"Depois da derrota dos japone-ses, ficou bem claro que Chlangnüo contava com fsrça suftctcn-te para Impor seu domínio so-bre toda a Chir.a. Resolveu, portsso. estabelecer .a tregua co-nhcctda dc todos. Mas deixou astropas sob o seu controle nesmesmos pontos-chave nos quaisse encontravam, e, assim, ao nãoretirá-las, deixou de cumprirum dos pontos do armtsttclo.Chlang contlnuzu, ao mesmotempo, armando febrilmentesuas tropas, e com todos essesmovimentos — deve-se con/cs-sá-lo — CONTOU COM O AU-XILIO DE ELEMENTOS NOR-TE-AMER1CANOS QUE. NAPRATICA. AO ATUAR ASSIM,ESTAVAM SABOTANDO ASNEGOCIAÇÕES LEVADAS A'

{CONCLUI NA 2." PAG.)

!\ DILIGENCIA REQUERIDO PELO PCB»*r*^**rSm*m^^*^*****^*^*^*m***m*^******m'\>^

Estiveram ontem na sede nacional do Partidota, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral

curador Geral do Distrito Federal

*y - , ./¦•¦».» r:'-^lt44l^»4t*^-V*mmm*tm,-.'

Comunis-e o Pro-

;'^BRwRtjiW -;?5»r^ tP? -*- "'t 1 ''''jK*****!* *¦•-•- ' '- *'*t. j- ^StW?ffipM_HH^_i

TERRORISMONA TURQUIA

LONDRES, 19 (U.P.) — Emdespacho de Istambul, lrra-rilado pela emissora de Mos-cou, a Agencia Ttiss anuncieique "o terrorismo e a vloien-ria" estavam aumentando naTurquia, á medida que seaproxima o dia das eleições.'A mesma agencia acrescentou ;que "em multas aldeias e vi |Ias os adversários do Partidodo Governo são Ilegalmente Idetidos, registnndo-se va-rios casos em oue Inimigos do Intual regime foram assassina-1dos".

A Tass termina dizendo que"cm vista dersas condições, o--lideres do Partido DemocraU.haviam pedido a renuncia doatual primeiro ministro, srSaracoglu".

Flagrante, ontem, na sede nacional do P. C. B-: á esquerda! o dcscmhrrr,**or A<rn-lt Costa. presUdente do Tribunal Regional Eleitoral; á dirieta, o iJenador Luís Carlos Prestes e o deputado J. Amado

Na sedo do Partido Comunistado Brasil, á raa da Gloria, 52.estiveram ontem pela ma-nltá, o desembargador AfranloCosia, prcsidcr.tc do Tribunal Re-glonal Eleitoral, o dr. Romão

Costa de Lacerda, Procurador Ge-ral do Distrito Federal, a fim de

' movido pelos srs. Himalaia Vlrgo-*' uno e Barreto Pinto.; As acusações assacadas contra! o Partido Comunista por aquelce

pelo advogado do PCB dr. Slnval | do|s remanescentes do Estada

Palmeira, no curso do processo {CONCLUI NA 2a PAG.)

0 IMPERIALISMO, FATOR DE¦isemu mm judeus e araies

/VSA^Vr^MVl/VAA^^»AAA>V>A«-.^t^^^^»V

MOSCOU, 19 (De Mover GHandler, da U.P.) — O "Izves-tia'' apresentou hoje uma su,-'-.(-(¦?-.-»l pr- eoM'Mn r*" et en PS*T)"belecer um Estado lndepen-ueiuu na faiestina, onde osjudeus gozariam de direitosiguais como cidadãos. O refe-rido órgão afirma que esta se

tia uma solução democráticado problema da Palestina.

O artigo foi escrito pelo co-uhecldo comentarista V. Lutz-ky, o qual afirma que o pro-blema da Palestina não podeser resolvido por métodos lm-perialistas. Diz ainda que aquestão daquele país poderá

ser solucionada somente se opovo da Palestina tomar a aio encargo de resolvê-,o. Mataadiante declara que se devedeixar aos judeus e árabes, 11*vrc e independentemente, atarefa de determinar o futuroda Palestina.

{CONCLUI NA 2? PAO.)

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Page 2: aiob ICOSCLV1 NA 2* PAO.) i iza-se o Proletariado P8Í8 ... · l ranoo e reconheçam o go-terno republicano espanhol: ... quina, para o exame ... pllcada a ra.-áo do seu atra-

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!*-' • If ».-»'_(__,» d* _4,J-> dof-s»p!_ tu P*f*ff». Rime» t Boa»MCfHO — Crf ¦**•*¦£_ |-f.»no<#*-i.t__ • <irm*ma * tinto tmset-t.I.

D»* t«*_t*!i*4!-*».r» da Gatas* H»>i_i.... — OS ??**.-_ (d-ttntot tVítHt c«vil«l>t_l.

-*"*¦ C-liiii lebttm, úo PCB —I tf 331 CO t!.-c:t:.t. i t UtAU tias» c*w»l«t_l.

D. 5' _.<-. ii» CcItlU Tlr*ilrn.-1 . i*_ 3181 - Gl W-O («Tf__«.«_» e mima cruttliot).

D» <'*'..'.* Afor-t4«. 4» Ct***.Um m OI IKU» titmo * ment»tt .«'..-rrrisi

- . . .__—..._ ____, „w ,,„„,, t „ „ „ ,„„ .„, ,., jw w.nin^,^^,^,^,^^,,,,,,,!,,^^,^,^^^

Foram a Constituinte protestar contra as•munas assacadas pelo sr. Pereira Lira aopresidente da Associação dos Ex-Combatentes

t'«-_ rcotiuia ã* an ¦—¦*«¦». *_•___ .

»4i_-»_*_*___iiii-i. «-t*-^»—-._-_--»_»^_i_M_«WtWWI<t—wtW___)t*IW»<^^^»>tU»—w»f ¦_*__—ri» J«.i».»i._ ¦ *»__«-**_.»<_- st»..—'*—»«_.-1-*_tJ»»*-_i**.'_'»t*_— _^**4*«ir«_—-_««_>. -

i UNIÃO DE TODOS OS PARTIDOS,'i . — _.._......-__. 41 . 1. t-til. <'átV__t_ -> >¦»•.»_.,.. *l

auS M_paii __«r^c5S^ ft0 me,mo tempo l«-% m «o «mht.ctroer!'.R.^^%^^^ »<> ** rtipre.trntiinti*. do povo do», do.•&: ií-i-W.ÍÍS, í cum, _ntt>i «»»n^o». um peto r^MMrd Fnl.i-_«_e. M p»i^ iin«Miot_. i comer« o outro peto ir. Oiwnldo Aranha

lua 4- n_r_W ti» f«fu4., Mr, — «—*»-*-.te Vi*»*, (i. .:__c<.< t _.» QM_| P»'«»i.t_c • i<_tt«-t_>4SM«_ mi n__r_hiMUatN «ta füMA, *_;__ i»í mDt!¦__-¦__, «»-**• «tt *_tm__M pe*»»

HUMBERTO M. LEONIAlil ,r-l.l.'>,

,\V. RIO BRANCO ISI-S*.*•__- w»ia - T_t t:c._*

—o—Dm I. 4» lt h ...

lnstaln-ie segunda*feirn, o XI Congrei*•o Nacional dot Ei*

tudantet(CONCLUSÃO DA tf rtn i

títt*m<**mtu_**© efí«ra do n•*.•__Ptlt, rtrtniindo »• libr.»4-Mfundim-nlsb twno «.._,„ üte,.d»4e dt ptUna- dt reunião rút -.'_-.:_-,-._., puti-trU, A !ut«-.-.*.!.f__.- •!» ti, i!f'„ ,•- ,,r'-.rr'.» t*::-;.*.:» .: n ptlACipiai dc»nt_icriu*_». r. por Ifio, pm*©,!.itÍ6» CM rcu.fi»i_i¦«{__) an mil»-f»vts*.*4 r vtr«it4tir_t d*?rnoer»u».

te-, o i**íií»9 # e** tmt** êt . T".""- -y-iw!*» pm-

fíltp^tntU «tt*, Infll-B»*»!!., ,Wi,*rt *** t*»**»**. OltríT». «ttMMM- _ l_HU|___M_ tm ft.. -*_*>«-l. - t-U-s* IMaBhMMl«Wt ^ij^4.»fit»| _,„ PBtBjj». 09 |«)tMt«-__> Al_4«l_ .t-t*. __ |ivi

«tl tanio t IA. h_fi_-r*» i #. -----¦""""""_r'_„ii_,_ A repercussão política da IIIKf» '„ I '-i línil ..),.. l_______r_L #11Conferência Nacional do P.C.B.

Chantage organiza-da contra o novo

<_WÍCf.C-A0 DA _.*• PAO)

Aatlat «.*!!- ti-r.ty.T.!tá «em eimt. do ptpc!. !it-_ o

•tsuinte: "LlttA doa t___<l__c_-r ••i-.n-t. da "foi".•» Socttl p.i_»XHrcilas do Homrm" •— diretórioentrai — ma Jon* Bonifácio.2~ 3.* anda- — c-ixa poitAl4!.... Paulo — Or-atll". __*rut«_n»t" . -:*•-.*ur... de Incautos lndl-*.":*. tudlbritdoa pela boaconverta de d. I-ourdes.

M.s o «pie tem a ver o «Ju-_ *'i «te casa com etn ata det-' *• • ? per*pinUunot nte.

K o msuinte — respondeud. Lourdes: — O governo vai fl*rum-.ir a conitnicAo du casa»e, em troca, nte vanif.» «rranltreleitores. Todos os que desejarem

i caia para mor.r tetAo úe levarum» lista Igual a ena o trazer 35riri- ¦.-.- . com rcipeclivoo ende-reco», números de títulos ezonit.Os numerou dos títulos devemecr certiflcndos pelo Escrivão doJuízo Eleitoral.

E «jutn garantira «pie «wcieleitores t_r*_o. depois, a tua ca_-para morarí Que compromisso as-aume esta Unl&o Social Pc.o»Dlr ito-, do Homem com esse»eleitores arrancado» em face riaerlto de moradias/ ¦ --

B(m... nte damot a nossapnlavra! O nosso presidente é odr. Henrique de Almeida Filho!

O PRESIDENTE DA USDHEstávamos senhores da situação.

Henrique de Almeida Filho, maisconhecido pela Imprensa, e pelapolicia como o chantagista Are*.-dlal. estA . t_sta de nova aven-tura. -•_—

Todos estAo lembrados das pre»1_caç6e_ desse profissional dachantagem, numa reunlfio de es-tudnntcs e da sua prlsAo. logo d.-pois. Ningucn está esquecido,tambem, dn sua prUSo em S&oPaulo, quando, ft testa de duassociedades de sorteios, vcrdadel-ra**, "arapucas" como foi demons-trado depois, procurava enganaro povo. .

Naquele tempo Já existia aTJnl-o Social pelos Direitos doKomem. que só velu a ser conhe-clda quando o seu presidente, omesmo Agadlal. pediu o fecha»mento do Paitldo Comunsta. Oheimcnzinho queria cartaz. Que-_sd cartaz, fosse, pouco se* im-portava ele, o do Inimigo do povoou o de chantagista. Queria- eraser conhecido. E chegou a ser, deíato. com o pedido de fechamen-to do PCB. Nesse tempo a USDHnfio sabia pira que lado pendesse.Agadlal foi querer 'sta. dutrlstu,brlfrarieirista, trot-.lsta, mas nadaarranjou. Mandava vender fo.he-tos do seu partido a t cruzeiro e.segundo uma reportagem publica-dn na revlii.a "Mundo Livre" en»Sanava meninas pobres com pro-messas de salário.» elevadíssimos,para que as mesmas fossem ar-rançar dinheiro dos que. estives-som do acordo com o seu' progra

rAt-AM o» nri4r.OAi>oain> PARANÁ'

»_¦.»»_.:__ na U.N.E. quando• delegação do ParanA chegava.11._cur*_roi_» . .,¦. ouvir algum doe

d-.I-.t_do». Um útltt útelata:¦— So-toi tinte, oa dtíiftda»P-rtnat-Mt. Cada um da nte-tnue uma teto »__.-. _ t |trr_» dot-r-avu-io, sui, para nte. o grandtetwci_!t?rr_i. (,..- deftndertmot ln-tranitfmti-mtnte, * o __•»¦.._.mtato do c.'-".üv-i.

— Trouxa - dls o r-ttudmi*Hcllo If. de Souta — duat letra.A prtroeira. -Paptl «toi ntudatet-'-<¦» na dtmocratltaç-o da culiu»ra", -racara a f_:*._ de t___ro»cio do» «eor-titot cIAuíc... oue-ilno popular. Nrau Ute apre»tento fi_*t.!_:i praticas para ummovimento amplo de vul^arlu-çAo dos conccltot dtelcot, oucm outrts palavras, uma Acade-mia Popular, mi-Utrada por uni»vertltariot.

A itgunda, vtrta tobre o "Io-tercamt-o cultural com outrotpovos". Esta >••• clU a vinu-gens nio tft para o pais, comopara o mundo todo, do iatercem-bio Intet-lvo de univertltailoi.

E concluiu:I*_r_-_*.os que toda a dele-

gaçfto do ParanA velo ào *Con»gresso obter vantagena práticase soluço-» prontas aos problemasqut apresentará o plenário.

LUTAREMOS TELA DEFESADA DEMOCRACIA

O acadêmico Helenton: BorbaCouto fez as teguintes declara-çõet: .. _

Nós defenderemot' a todocusto o item V do temarlo, quediz: — "Defesa da democraciacomo garantia de solução dosnossos problema!*', e. para Is.-*.,o» universitárias do Paraná Já seencontram perfeitamente capazesuma vez que tm nosso Estado"Já multo se tem feito no sentidoda defesa dos princípios demoerá-ticos através de comícios, confe-renclas, palestras e ciclos, de es-tudos com o íira . de teclaréceros entudantu e o povo de umamaneira __ral.

¦í-- u..«.»_--i i, pemtttm tSStn9 «ptãtmae* ft*tU9 (Jt*. *****u t-s Panda, ? ,;* MNsrto » ps**?tít-i* 4« At^mttmt*ia «.-.. rt»dmmimtt* da r«a. o mu«a4-__ pfOMM fl * d» «f-mitiM*i__í_;_' i4-_ía _.'*«_» A_Mt_-HAltwi-tl44« tsmta A l*,lkt» punattSuttt «titíi* nu, *m pm**»* í»_.*-*._*» úmta t*}.í*l. t Pm ú» tt-(tetls-t t&__.|jt»_ Úe 9*4* DMM_Haa t-fntrt* inttit_Mla .-_* r-tini»*.*ajt»_t «t-tei» rtüi» MOM d» .*-*<-_f-a «tttll Ui-.*..-. » tU !t_f_W|

itu a - -e úa rua út Rt!*çiti_.|r*.'_r;i-t-.cj.!_ lü» (to^íj» HWtílIIIM# M p«i*-14-tSl- 4« Itír-M*Ai_t_rlKt_a. **. Pe*ito P-Ute 4.l_t.-t.dt «Jt-t flWAftle a tr.-i-_,_..".«t(da Iiatta -dlitstu a A£«r«da «ten»r-t. d. Bf„uJ t rie-n_ ut «wrtiuna rs», na pano d« itnrni*-*.-roott.

O pftmt!-. .iv-siifiiii t tmt-ntúo pr!a {«*i»l r»:.- -.w-,*, «. tn»Impc-tint. mt-Ao e tm lr»í.mi.*Ha q_tti4*«4t Úe C_-_*_n4_mtda» OtttM nio -i*i_i<i«-Mta» «tt-"«.a &íp«4-it-u-u BraaOrira,«pn ft_, no imiio _e epera^teaHaBãao. contr» a» ftí.a* do EuototaUiatto. tire *.-*:*... .tr tar « •>mm t- rr»!¦:! i a A.rr-.ri» i! . SI»:-.co «te Branl Junio á F___ - d-rno»ir.i::.i '.-. A ti }* «r !i __ e. c. :¦ranie o contarto prrmanrnie «.*.*•mtntiie tom trmrlhame c:_-.:.:•taçltet. a!l tnjr.rrr_s«t» do a*»otarat i'-»-;..*.s .".!'.».•¦.-»:._,. 9\t to*.ç.s t-raiünia» tm operaçé-» dtlUtrrra. travrl r. t.!;r-tü-.rr.t.. p«**toai r t-i o tei t-r-.e-irir-.. a«tvh_rI»edro Paute a»mpa«a Uernt».que Unha o p_tto dcürnrnie-.-»ronel.

Durante toda a camptnha daItália, an ::i;.-.'iíir! c!r •-.::, aattuçio d-erur fundonarto. «rrn tualm;;--."..:;•.» mluáo, c «•¦ .'_¦.-»¦.'..ma.nha da dcdtraçeao, espirito deco...rj-i'!-,!.!__-. ti- ti_.-ii;ir'..T.r.-f._úo dever a lodo trarti. com «j_. orrftrtdo acnhor t1.- -.»rt.;vjih_u tuasatlridad*. prolU-lof-ilt, E* de

Contra as provoca*ções policiais . • .

tCONCLÜSAO DA _• PAO.)U de nona tnttltulç&o de claareque náo nos conforma.-amot com

«_.* y _c_vu_ ptiitM-, a____aa _,.,***** pwa « d» i_» tem, *mttt*w,«-¦__i i_4i* m b_t_» •_«-.'___«<*_aaatfl* » t *Mium a 9 mmamm.«t_. a. ttmimtttm- Dm i*-**¦Mka __»_*'_ _. tm MuiiÉt, 9* MM ««.*» «k_._.__4« 9tmi____k «te r_u 1-N.aM-f t ««-*•**-*--» «te MarKWa i_.» aana«. _*tll _cí«__.__i_: •* t. et tmt

_e pw»«sm ii a« w sftea A!u_«« _fn. .*f f-jma|-M,4-iic e p-JÜ,

A- «te* tmt d_(_tia{Aa »., *rP*ma ?-¥+-.• «_»_-.!;*-_ t____.^.«_. «t»t_» »_>r_-i i___ j_iiíi.!_»i per t*f•*l- tu o ttm <b*HtmUm* «w*»o-» i»_ft«_-_ • lm* ate» _ Mt•tv» _t_e »ar («m-mitlsAIO tu» ia»taa «tei«_« dtniMM « t_i.t«M-t__.-i*_tm |_-t__. k*t § D_.f*!r.iter d* aoMana êm tmt tmt.ffiMftmi t ttmtt ptm*9 a *****IlíWul.l» «,'#-*.. • 1$®****%)) pfttflic.fe., Bte «te Jtw*t% lt «te mmit tm, — mi « _.»«-._. i .5

Impreisõet transmitida» a TKIBU-NA POPULAI. pelo Senador Vespa-

aiano Martins, dc Mato Grotto

A ni c-mf.í*s.u» *.iri..-.ii daPa;ii4o C(_mtmnu do llri*il ren»linua i-rsiío otüria dt tomtnia-tia* pat* iodo» *;•-«->» ._• •*r;i*.r,-c_..-n i*:» ». « pohUca .-n«__- palt • i# |M*-_-t-p»m té*:.str.f *-.*,. com t. v r._» t i-r-str.;*..Hl i.'.,-:-.-n_i .;.<¦ »Mt__..itam •aihünrta úo n_>_o puto.

N-_r.fj.t_» r..~.rs-_ii-t»_rt et-!-•-::_r:.-¦__. aqui i.r.-irr, pw» M.fiíirj ao hHiftttro renciai» t«amo * tua t**àa d« a_ft.nrso-mo d? trownimenso e«tpirt*r«Ttm luurai út re$.vo pr-tra».*.:,*.,_ át «nai» ditirra» contti»le» qut aluam no etnarfo poli»tt» brattteiro. Entre ot paria»r-..r.'.:.:., oue riii.rea.r, ;-..-«--_.;-ia eo ato dt cn--vrr_rntnio daIII Crj.ijr.-é:-.,-!». conta _* o at».-:-_.: _-t!;ii-._ p..- Mato Ojcí-o

essa arbitrariedade e náo «atava»mo»i dupottoa a conscnUr trn u» ,r<_-!.0-,,_"0P_l0,,"nMCa MWenle *»• « •topautames c aml^ «í.á 1 berdade dtt Imnrfinia „¦:.. n«!n—,i« __.>tfv_ w

O imperialismo, fa»tor de discórdia . . .

(CONCLUSÃO DA _.« PAO.)Lutzky tambem afirma'que"o Imperialismo e os seus alia-

dos sionistas encontraram ummelo de romper a amizadefraternal que havia entre Ju-deus e árabes e semearam adiscórdia entre os dois povos.Afirma que os sionistas impe-rlallstas e os ingleses Impe-rlallstas foram os causadores

. do presente conflito na Terra. Santa, finalizando que os ára-

bes e Judeus poderiam viverperfeitamente, lado a lado,naquele pais". ;..-..: .. -.,

A diligencia recue-rida pelo PCB

ft liberdade de imprensa, que os«tbUros da rua da Relaçfto es»tavtm prckndmdo submeter Acei-ura.

O presidente da A.B.I., sr.Herbert Moses, comunicou aqtie-le Intolerável procedimento aoministro da Justiça, e a propó-tIio".-cebcu ontem o trgulntetelegrama do sr. Carlos Luz:"Dr. Herbert MtM.a — pr*_l-dente As»oclaçio Brasileira Im-prensa — N." G/3720 dt 17-7-46— Acusando o recebimento desua carta 5 do corrente, eomuni-co ao Ilustre presidenta A.B.I.que o assunto da representaçáoque __e encaminhou, formuladapela TRIBUNA POPULAR, estásendo devidamente considerado.Cordiais saudações, (a) — CarlosLux — ministro Justiça".

Palestras sobre pu-blicacões do PCBA duvçâo út c.!_la <_,.___««"Pedro 4_«r.c»iu . »_.'t.i!4.n_t a dl-v_!._ç5o da Kguinte nota; *D_nJo

cunpjincnio ao programa t.-.i...,i.ipor tua Secrttatia _r Oivulg^Sa.tata célula Iniciará aeu» trab-ihosiiu.f. ás 18 botas, á rua «Conde deLage. 25, ccn duas pakttrat aobrtlemat Inieicuantit te ptib!___çtetdo Partido.

Eitáo coo-r-ocados to.iu ot mil!»tantes da célula r convidado» to»

Ví-pitiu*-) Mantnt. «it» nmMantmlUu. a •_» im$-t-t__o «_•_r« o («»!'..» •."_-!*.-,t.T,rr,.._. Ott-¦a-aen

— A«_rU ao rnr-mtmrala daIII OMfatfMla Nuionai ..PC,O. Umenio. porém, qu*maior n_mrro út p»!_mtnU(*_nfto itnha ci-xipartcida a aana»tharito ra-tlai*. P_U

d» ai„*iU b, llf-p m, nt* m|_4-iMI.«

O aüM úwmmw # «-ten*ia ****'-- tt- Oanlla A»-»»*»*, a.»¦WWSW*HÍ W flr"*'™ TT* -H*****ÍP «fí»rRS«S_r Wí. W9

"*p»i--i»f-. ptm mtm m ttttm,

W* a A__*-t_*;__ im t*H*m**t*!*»-.:*. é. smú, ip*Mi4» prteHM*: P-tdl. P».1. »»Í.WPÍ5_ !ftUrtfda» l-wíit-iji m í_f* daOt!**l «arit-ili,

P-daw mal» %m tm» _a___t>-t-. *-• í«í úm* __**. a ifítlir.*ft- «te tm mini anatidada t«te um* %mt tm f*tf**ni*.tpttt a mb dirtifluu. tmt dw>«wmiíti!» ti-tjtn-itert -fenu. úmptttttipttj* apeiíHeca * Mda*tt*** dt i-i-.. !••**„»«« «te arpate«-.»*» t -_-_t.p_.r-_ d* tte. «te»«__-_ r*i-«*<4ntMi(nt.i. ¦_ ais»C**-anl-a Aj*.*-.!¦.» — ««/uma i*»•ml**.-* «t_ Tliétt_o l.J4« Ca*%tlt»m nitea. tm 17-7-»»».'*

t>-t.'e»f-*4 at «d* „ itfrrí-ta Co»mtt-i-i «ti* a A_-;tef.4 dm ta*CumtMiraiat do Draül r«i«l-nt.por «temiçit. !ac._r o Kitmtli «ttmittita pf_ic-_ tonuaat MUuhm dutetea to **. iij-o*«-irrite pite «r. titv!» dt Í*_4I»tte «. par t_o -^«ao eontn ait)__t«i* AiuMiat-o. lu-.tda em11 dt t _._•...¦_ de te.it

l.='.j» lA|d«u~ iáo amplsmen»te ts.st;:.».». atrarda d. todo»f_ jpornai». drmoa-irim _.m qu,o m-e-timtnlo de í-wí-fajuraçaenail.f__.isia, _.•» ljii««i!i.à<!..náo JM.J4.» ntm nma A***c~teçáo*;*-"!iiir4-p«rdá«ia «p» «d irmr«'«,»f-«ado idéias e açte. que a«.«.riítrm.

tta mtm* hora rm «rue SS. ochefe úe P-Síri» .nt«a a cisadaA»__-_»ç_o o difrtto de aniarterdonaUvor. eo}m lim tio a««•.-._»

(GmrMVÁÇAO f-A í» P«IO-»** «iM «•ft****»-?-* «te **wm f«»•»*-¦ wswí •«-_» • mSmimda «íumíã-i *-» t«_*»**^4í.«_ d»itÉiiffl af-waíii 4* ttr-»^

tis pa tíámm *m*mumt «teBuim a-bw-^ ii .o,**-*, a mi»-lia -mi tfMii #* ti-*pri*4-_« d»c_ap#_a **__*iMit a iii-d-tiMÜS^l-éa»" • d* §»lft*#d-d»> Mt-¦atMeii *%***- *f*-mm o me«_ft_*m d# _s_-"--»t it- t_.*4.t,

O erad-r u*** «m «p**df»ttt*.m« _¦• miu-(-»_ *« P « ia-•nt-uaiit _» u»___i_»<.«i d»*hjíbm ..* t-itm «» e«H»lw»..-mi..-.*, «m r««_*_t» o. !•*«-»->.*». -W.U» tm _*».**•» pnceiia4* 1-rúrteM * t«*flrf#i"»"*ç*- a m*ir«__ ra__4-c«R «*- pr-v^riauá m*rm. -wmi-i aioitMMMi-, iw ri»»-.ino, #__,. a_.-4í4_s su** cn pwtm» «te _KM 4. m*_.t.'*r tm.fcv-t». it. m.c_ da iMír.14» ._•iím dr nl a r.i*_S»_ »«!_«_, Afmtêmê c_-a_t_.t*_tt «m f_ftM.Uas r_-'-U-.t (mp-T.»__dJ_. •.*«-!*min_t«tdç. da raia.. <}.« tio(«mtiwa. A iwii-a da fiap, e<*»»ft-,tn_t_-f da l.íinhs i«m. Aa»t>ir«fet trtedira d minto p»«-<_»:* a ttm reguiaiídatte.

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mm mui. A HttMtutt m**m da «ir. j14 rt*m*f*B, 4» "Ml..

dc-f, . Si|*e:i . . .-.,t# * 4# «e_.li -ter...j«4* 4«r l#«l«S-er-í_.-

e»idi•."¦¦mda t_|. **odiãltr» 4õ pw« biilíi-te'«il«t r Iri_l4ii-i| p*...„ -pila 4* f«trílifi.«).f_i,i.»!is._tenda a U_rf4-4. d.a a ''¦•'ir.díite

títif-c§_»iwl.» pftKtnâii, e$t»í.U»a«l»í»- a Mftiutpa 11ui-itna a_ 4e*r*â «és «_*t-rfditftnra ftr_.«rea dt ...duna. a v. ftifte prãli$ujífitü. da 0___tí-M_5í *nsaata pwa ni* o &>%*.-) ..-«-íi» «reaua a _»tí_ ,*5*_*tft_ f.*fi* liai- i itimitm tistoüoid.i. t .psepsianda, Ttlrír»!.-'-tttm nana a«Biida ao *K«fr.-JM rairt**. A rfyBretUalfa do Is^rinea,df*_i_ dat .amslauí(-ft-» anti-rfaaruuf. ,_,

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muna .«-sa irnam aii que a aprra* o bem r«ur diqucir» qu» te m*der. r»pr*ia-nrnla no qut «rn» erifteiram _wã rarof»» ee bt'%.tem* á MetdM ertsmituta doa lha da Bur«»p». «_» aUotefilm-.muniiut, A sua dewiplma a. doe» irai-Joít. braaSlalraa. poda-M_uti_.tt. ao «eu cniuiian»*}.fr-rír•-.•... de boa ramie «p» na-qurte rrunilo mulia couta apren-dl e qurro *cr tt. agora. tr_niiioapllmr atut liçdct em b-ui-n.%.do mea Partido. bücnici

"do"k"ee**a _?

ratta de injúnt» e »arr_-n;oi di-tado» p.-u Atemanha Natbiacrmira oi que defenderam o Bra-tll a a Drmoria-r:» e i*. v* ift:e-aram a M_»rta(*io dot ex-com»" 3*11.

è#-

Partido".

Roupas UsadasCompra-se. Paga-sa

bemTEL 42-0288

(CONCLUSÃO DA Ia PAO.)Novo, visando l!egal!za-lo, eare-cem de provas bnolutamente, ccom o Intuito de encerrar o pro-cesso, qne se desenrolava morosa».mente, fcl requerido o exame doslivros e arquivos do Partido,

Convertido o processo em dlll-gèncla, aqueles magistrados tive-

,--.-,,...- ,«*am ontem a oportunidade de**«*.?,.iZCSSi,m SCr dePutados I rcall-"«r o exame em questão, Jo. Jjuaj ,jeverj0 gpregjntj,, 0 ian)j0dentro de oito dias aproximada-mente.

Atuou como perito do Partido.o dr. Lefinclo Ba9baum. O Secre»

. tarlo Geral do PCB e o dr. Sln-vai Palmeira acompanharam oexame.Convém recordar aqui qne. no

Pela liberdade deMartorelli

S. PAULO. (I.P.) __ Na últimaa-smbléia do Sindicato dos Jornalis-tas Profissionais do Estado, entreoutras resoluções, foi aprovada adesignação dc uma comissão repre-scntatlva da entidade para, junta-mente com a Associação Paulistadc Imprensa, entender-se junto aoInterventor tcdcral sobre assun-tos de interesse para a classe

Ontem, esteve nos Campos Eli-seos a comissSo dos jornalistas, in-tegrada pelos srs. Plinio Gomes dcMello, Jo3o Lima SanfAnwa cMarccllo Tulmann Neto, pelo Sin-dlcato dos Jornalistas, c PedroCunha, da Associação Paulista dcImprensa.

Inicialmente, foi exposto ao sr.Macedo Soares o apelo feito pc-los profissionais da Agência Na-cional, no sentido de obter as rc-

Os "soldados daborracha" devem

ter preferencia so-bre os fascistas de

AndersDIRIGE-SE AO PRESIDENTE

DUTRA O DR. SÉRGIO GOMESPelo dr. S:rgio Oomes. fot en-

vlado a este Jornal, a propósitoda vinda do exército polonês ias-lista para o Brasil, o scgu'nte te-le-jrama:

"Seria oo menos humano queo. governo, por equidade, esten-deese aos valorosos soldados damalogrcda cruzada da borrachaa assistência que projeta dlspen-sar aos remaneícentes do exér-cito polonês no exílio. Creio queo ilustre Presidente Dutra pode-ria tomar essa Inlclitlva semconsultar r.o Departamento deEstado americano. Saudações,(a) — Sérgio Gomes".

A Comissão Parla-mentar e os traba-lhadores da Light

presos(CONCLUSÃO DA í.-> PcíO.)

gallaii de classificação e vencimen- favor dos presos, £Cm que haja

pelo seu partido.Mais. apesar de todos os esfor-

íos de Agadlal. O TSE negou re-gistrorá Unido Social Pelos Direi-tos do Homem.QUE AS AUTORIDADES TO-

MEM PROVIDENCIASAgora, parece que 0 chantagis-

ta nao «mer mala cartas."os V du°„ 7 TS *"-*„rlhetos de propaganda náo trazem I d? Evere.tr, ._.^ndE "** tr°PaS

mais o seu noma. D. .__»-.__. d0.Exer.,t» varejaram a mesmamais o seu nr-me. D. Lourdes,somente como uniáo o recurso, ppronunciou o nome do presidenteda sociedade.

Mas a chantagem continua.Aproveitond i-_e da crise de ha-bitações, da miséria do povo. Aga-dia] procura arrancar eleitores.Com (jue intenções? pergunta-anos nós. Para o registro de seupartido? Para servir a outro par-tido?

Cabe &s autrinades tomar asdevidas . providencias, no sentidoús Impedir que o povo seja. alem_e explorado, ludibriado.

«ede onde ontem foi feita a dlll-gfincla, dali levando os arqnvosdo Partido qne até hoje náo fo-ram devolvidos. Tivesse o Tar-tido qualquer Incompatibilidadecom a lei qne regulamenta _ eon-dlclona o registo dos partidos po-IHicos, o qne tentaram provar _¦dois conhecido» fascista», -_ ne-nhum momento poderia ser matspropicio para dar o tâo almejadopretexto ás forças da rcaçSo, decaiar a voz Incômoda do Partidodefensor dos verdadeiros lntc-ret.es do pov • da Independên-

*cla da Pátria.

TRIBUNA POPULAR em São PauloNúmeros avulsos e atrarados poderão ser adquiri-dos pelo preço de venda com o nosso agente

VICENTE POLANORUA 15 DE NOVEMBRO 193-2°

to». Solicitaram, depois, providCncia» junto ás autoridades policiaisdo Estado, visando evitar que aatividade da reportagem, sobretu-do a fotográfica, fosse Impedida cprejudicada como vera ocorrendoultimamente cm SSo Paulo, porexcesso dc certas autoridades poli-ciais, Por fim, pediram aos jor-nallstas presentes que o sr. MacedoSoares intercedesse junto ao podercompetente, no sentido de ser posto

nccossldade de um Julgamentonaquele Tribunal.

Essa confiança é baseada naúltima audiência concedida porS. Excia. a Comissllo Farlamen-tar, durante a qual manifestousua melhor boa vontade em pro-curar resolver os problemas dostrabalhadores da Light.

O doputado Batista Neto con-cluiu as suas declarações com as--rrr.r-l_Ul_, 44U SIMHlUO _C SCT pilStll -___ -v.r..i.

cm liberdade o jornalista de San- | -^-U-ites palavras:tos, Vitorio Martorelli, preso quan- — Esperamos que a Llght aten-do os trabalhadores daquele porto ' dera ao pedido da Comissão Par-se recusaram a descarregar os na- lamentar, readmitindo os traba-vios franqulstas. lhadores despedidos.

MOVIMENTO ELEITORAL DO P. C. B.AVISO A TODOS OS ELEITORESO Posto Eleitoral Central avisa a todos os eleitores do PCBque não devem entregar os seus títulos eleitorais a quem quer queseja, c, comunica Ja estar em funcionamento os Postos Eleitorais deseus respectivos bnlrro., onde deveráo comparecer a fim de regu-larlzar sua situação eleitoral, de acordo com o decreto-lei n 0 258e seu artigo 3..

POSTOS ELEITORAIS EM __TNCIONAMENTO

nnH,.,-,! EIc!toral CcntraI comunica a todos os militantes, sim-

hT*_TÍS__. !. nmiSu d° Part'd° Comunlst<* d° B-_**il que, todos os

Pnl. t,» i9 °ra? em dlante- cst&0 funcionando os seguintesPostos Eleitorais, prontos para atcndô-los:

Posto n. 1 — Rua da Constituição n, 45.Posto n. 2 — Rua Jardim Bofanico n. 716 — sobrado,Posto n. 3 — Rua Leopoldo n. 280.Posto n. 4 — Rua Angelina n. D9.Posto n. 5 — Rua dr, Geraldo n. 38.Posto n. 6 — Rua Sul America n. 1768.Posto n. 7 — Rua Gonçalves dos Santos n. 3 (Pça. do Carmo

Penha).Posto n. 8 — Rua Cunha Matos n. 3 - sobrado.

PEDE-SE O COMPARECIMENTO AO POSTO N. 2O Posto Eleitoral n. 2, do PCB, funcionando 6. Rua Jardim Bo-tnnlco n. 716, pede o ccmpareclmento das pessoas abaixo menclo-nadas, a fim de que sejam regularizados seus alistamentos:Leonel Wonton, Maximiano Nunes Borges, João Adelino da Sil-va, João, filho de João Gutierry, levando as respectivas certidões denascimento; Eduardo Barros Júnior, Marla Gomes Rangel, Mu-

ximlnlano Nunes Borges, Udson Machado, Renato Martins, OndinaN. Viana, Gilberto Gonçalves, Frtencisco Monteiro Novals, _-__".•__'•nlnrin i-w Wlhrre rlp norllrin rio niinHflc.qc._n o I .««..tr-Sr.

" (CONCLUSÃO DA I* PAO)

PRATICA PCLO CISMAI.MARSHALL DB MODO TAOSATISFATÓRIO NO COME-ÇO."

O mais lemoto úoi tsetUore*chineses — esse Un futeng túotraúuslúo e lido lambem noBrasil — c* nma dot figuras úe-mocrútlcttt úa China, alheiaaos partidos úesta ou úaqvelatendineia, que lutam nos Et-todos Unidos para que nenhumempréstimo sejo eonctúUto aChlang Kat Shek antes que opais •'•',! ;,:-:•:.:.',¦ .'¦:*:'.;¦:-':-fe, pondo-ie em prática o pro*grama úe unido nnefona! e re-construção aprovado na confe-rincla de Chungklng de fatiei*ro, presente* os úetegados úoKuomitang, úo ParUdo Comu-nlsta, úo Partido úa Juventu-úe, úa Liga Democrática e úoslideres soctals nAo partidários,

Esse empréstimo nas mãos daChlang antes úlsso será — es*crete Un — a guerra civil ge-nerallzada, a morte de mfifidesde Cc-iinei.., porque fortaleceriao grupo dominante úo Kuomtn-tang, estlmulando-o no seu de-sefo úe submeter a Chtna in-telra.

•Vcfamot oi frecftoi mais ila-

ni/.. ;;:.':.- das t. laraçõcs doautor da "Importância de Vt-ver": "Existem Indicies dc queas negociações conciliatóriasque o general Marshall levou acabo de maneira tâo laboriosafracassarão inevitavelmentediante do estimulo que o ma-rcchal Chlang está recebendopara dcsvlar-se dos termos doarmistício de dezembro. Comose sabe, o referido armistíciotinha, entre outras finalidades,a de estabclc-ser um governomats democrático e representa-tivo na China com a Inclusãode elementos de todos os par-tidos no Yan Executivo e pon-do término assim ao sistema deum só partido estabelecido porChlang. Contudo, nenhum dospontos firmados foi cumpridorigorosamente pelo Kuomitang.Pelo contrário: este aproveitoutodas as oportunidades parafortalecer-se no poder em pre-juízo dos demais partidos. E' no-tória a inclusão de um grandenúmero dc elementos anti-de-mocrálicos no Yan Legislativocomo um contra-peso á inclu-sâo de elementos favoráveis áextinção do sistema de um par-tido único.

As agencias norte-america-nas, que são as únicas a infor-mar a quase totalidade dc nos-sa imprensa a respeito dos as-suntos chineses, insistem nosseus telegramas em fazer crerque na China os comunistas éque agem de má fé, desrespet-tando as tréguas negociadaspelo general Marshall. Un Yu-tang nos diz agora o contrário,e a sua palavra é insuspeitaporque se trata dc um pensadorcujos conceitos filosóficos maisde uma vez têm sido combatidospelo Partido dc Mao Tse Tung.

Escutemos Lin Yutang: "Aanistia nâo foi concedida aospresos políticos, que continuamrecolhidos aos milhares ás pri-soes políticas de Chiang -KatShek. Tudo indica que Chiangestá decidido a romper o ar-misticio e jogar-se novamenteao ataque armado contra osseus adversários políticos e arestringir as liberdades de quegozam as demais organizaçõesdemocráticas.

Isso não nos deve surpreen-der, se levarmos em conta queno passado Chlan SO' CON-CERTOU TRÉGUASE AÇOR-DOS COM OS SEUS ADVER-SARIOS COM A INTENÇÃODE GANHAR TEMPO A FIM.DE PREPARAR-SE MELHORPARA NOVAS INVESTIDAS".

E ainda mais: "OS ULTI-MOS ENCONTROS M1LITA-RES QUE TIVERAM LUGARDEIXARAM SUFICIENTE-KENTE CLARA % DEDIL1-*.,*..? u£fc:..___t___.ntt" nr;i ,i____;

DIASTS DOS seUS ADVER-SARIOS POLÍTICOS."

¦9

U9t por que tle quer entãotaiUIir na luta armada? El*tm ponto em que a patacra úeUn Yutang ccindde em gtne-ro e número nm a dot comu-nlffos. Chlang. que teme a to-luçío pacifica, onda em buscaúa guerreira porque conta como apoio úo Imperialismo lan-que. Os ímperialtstat e tuatmanobrai contra o povo nâo tiouma tnvençút comunl-ta. Opensador Un Yutang ettú lon-ge úe ter um comunista e dl;,no rnfasfo. a mrrma cot-a. Es-cutcmo-lo; "Se Chlang se mo-bí/lra nf-.ai.enfe para rompero acordo e lancar-se á guer-ra efe/f, Uto te ú*ve a um norofator que entra em cena no fo-go poético da China. ESSENOVO FATOR K' A PRO-MESSA DE UM BMPRtSTIHOPOR PARTE DOS ESTADOSUNIDOS AO GOVERNO DECHIANG KAt-SttEK."

Os comunistas nâo confun-úem o nação norte-americanacom o Impcrtallmo norte-americano, como dizia nln'arecentemente o coronel JuraclManalhães. ao declarar, numaentrevl-ta, que clrs es'avam in-trlaando o Rrasll com os Es-tados Unido*.

Esta separação aparece clnracomo água neste trecho da fi-lósofo chinês: "Para qualquerconhecedor do problema politi-co chtr.és é claro que a con-cessão dc um empré'tlmo ao go-verno dc Chlantj será. na prá-ttea, um estimulo para que elenâo cumpra os termos do açor-do e precipite febrilmente aguerra civil. Foi, sem dúvida,comprccndewto essa realldaieque o prudente Truman aflr-mou categoricamente que nc-nhum empréstimo seria conre-dldo ti Chtna enquanto ali pr?-valeeesse o sistema de governodc um partido, memo porqueesse geverno não poderia re-presentar lonlcamcntc a ironia-dc c os interesse dc uma Chi-na díviltda. ENTRETANTO,NUM FLAGRANTE DESACA-TO AS PALAVRAS E A' PRO-MESSA DO PRESIDENTE. ES-TAO FRANCAMENTE EMCURSO AS NEGOCIAÇÕESPARA O EMPRÉSTIMO.QUANTO MAIS AVANÇAM ASNEGOCIAÇÕES PARA O EM-PRESTIMO. MAIS OUSADOSE MOSTRA CHIANG NASUA PREPARAÇÃO BÉLICAPARA A GUERRA CIVIL."

Neste momento — concluiLin Yutang — naiía mais dc-sa-troso para o povo chinês, dc-sejoso de pnz c democracia, doque um empréstimo norte-ame-ricano a Chiang Kal-shck. Por-qua esse empréstimo só viria re-formar — e dc que forma —o "manifesto auxilio prestado

•am o tr. *-,i_.-:» tm «*._«t <* *-» («rn a ..rdad.,

O depuiada ctomuntita pt_*a.«¦_». a . ;-i'..r a »;_. úot -»__•-í't_ii-*ríi do ratnoo: d.tmtm t•*"*!•*_» a Met." «m pardkiroa,albrrg-ctri Imundos, binatrér.*_.«.--. errrados de irmã. dr-_>.t.«*6 tte cam. do t_» <- outro,«nair-iat». ü-im ««._*._» de dor*mn-rio, 9'.!-A'--,--_. noa car«o_.pre-r cinta úe i__uat ou no chiopuro, rm ronluiáo. Os Ha_rt*t_"úa* tf__»!hsdo.f_, pimripatiitfn»i. do cam.-., _. m.»ino p_d.:i-ratmvir ;-•¦_ càr_ t_an_lonad_a,Para .-.*_ muetu de ha.it_ç„o,raniuio, psssm 3*._ dos tala-ttm. .-.¦;:í!.,i_.T.r:.*.c dr*_onia»úm nas lolbaa «!_•¦ paia tubi»n.-o 9 í « p»ta ti;_i_nc...>, E..«_ :i . «am _*.<• o mè. pm-»_«*r_-dí.:_:r.3d_i •_&«*> o mon»tanto «!._ »-;•«:__ indu-ve era-t„i*8'ô._, fie. Aaihi n«a emo»lar n_o .___*_, prtiframrnie. Av.;_-r lolslhlada dou _pt__.i_*,t*.a ntaütm javín». tio laiclia-mento analfabetos.

O orador, com exub.rancla cedormi!.:>-._.. pn--. a examinar ede«í.ircr a tituaç_o do» iraba»ih_.«..-i„ nas fabricai da ro.nsi.t*-__i.-._s da Una. Termina dl-rendo que o praiaincnto poli»-..!_ teu Partido comunista t aunião de todos os Partidos, delo-os oi hcntitci e sinceros de-m•.-:*-._». rm pro. da democraciae do pr-i*;.-_o. Os comunistas —afirma — a_o pela Unlio Na-clsnal. Eis porque e!e se dirige,neste niontünto. aos ilustres re-presenianics da Bala. senadores• depuiaao. que lntc„ram a As-•err.iiií.a. com mandatos conferi»dos pr!o proletariado e pelo po-vo baiano.

O deputado Marighclla cila no-mlnaimciite oi snra. Renato Pln-to Alcixo. Lauro Farani Vieiradc Meio. Ncgr..o Falirão, Ola fiaMrtngab.ira. Mamei Novals, Ju-racy Ma*_alhles. Nestor Duarte.Rui Santos. Dantas Júnior. Alm-mar Bneclro, Albcrlco Pra_a.Lulr. Viana Filho. Alolsio Carva-Iho Filho, Tcodulo Albuquerque.Luiz Lago.

E a_*tim finaliza, teextualmc-i-le:"Unamos os nossos esforços pa-ra que o» problema» do proie-láriatío e rio povo da Bala cn-contrem solução pacifica c de-mocrátlca. Façamos algo por quetodos os representantes nesta Ca-so possam encontrar o caminhoda unl.ade e da solução paciíl-ca dos problemas do proletária-do e do povo brasileiro. Esten-damos as mãos uns aos outrossem distinção de partidos ou deideologias.

Empcnhemo-nos todos numaamp a frente única para nssu-gurar _ nossa Pátria uma cons-titulção dc acordo com as con-dlçõrrs brasileiras, que Impeça a.-, —-._-•_•¦«._. i*um i-i!, * .'. ii '-•_-_.-. _-4t_Mt.__.i_> t/vi.ui--. c a_™volta da Reação e do fascismo. clnl:' Porque é ele um mosaici*cr.fim uma carta cons'.i!ucional "*" *"'" "-*"*• —'- ¦ -*•"-

P«£*IURNCIAtl»\l.>"A" l 1 Hmis,,

O* ar. AlUn. a-..-'** * ,-l!f« Mil», út tm ('. ...'.r». p-i-m. apt-aa» d. p n ," .Wu a tribuns .<•»_ p%\mu v-t,tist. O vtlho marubiss-a -j*pianladonra úa rate úa um ;_.sa pf_t-H.«_ «.num defesa*- ,«r-lme pf«ldint!»li!_, e -j4r 6wralru uma faralrada dr Ir-tiMt,devrU «i>i*t«_ da -snípa. tm pü*.no de-rnvotvjmi-nio e et»':g*^.lo. d_s pir!im«nlam patt*K>r*-larisiaa. Checado bísu», f..i_»«oía *ira de fogo b m coanmrs,do t coniroisdo. o sr. hittmAfantrs enquanto ce ttemott, •/*,.«a ars-mentar. na» Oo__tllÃ<*ti_d» Monarquia «*> da primnra %tevsnix r*_tp_b!ic_i e na C.r*.t:;.lulçio dw Euadca Unidas t%levado, mal» ou mentia a t-rt»,Quando fortm, tm abono riaiu» caduca trsa procurou * -«.totldade" de Andr. Tsrdlro, í:ium drasst:..

O homem, na tribuna, spsn-ela. assim, como uma p;*:trAvira. mss ttm multa niriPOR UMA CONSTITUIÇÃO 0J-.MOCRATICA. DE At?0**«X.

COM A8 ASPIRAÇÔ!»DA NAÇÃO

Depois daa frases ob-olrta» «.dlrcur-o rcacSorarlo do »r, AStt-na Arante- wrge o ir. Pt*-..ias Cavalcanti, udorleta dc AU»noa», cerm uma pt-ca arrjitei.bem eitruturada. rm qne e"*rao p ojclo da Con ütulçío emf.uet.» Unha» gerais. Acredita oorader que aos homens ds •_»geração, iquetrs que e»l.1o tm»-ec-rnados das Idéias do nmatctr<T_, cabe a mesma Inrru-c-bencea «!c apelar para as ligurumsls exponorciaU da fU«*m»bléia — Jurtítas. profersort., li-deres políticos. repre.-entsnte- 11cntcgorlas econômicas. e;nsiti_»clonallsta». homens do povo -no rcntldo dc que pa» sm otcocstltulntcs de 18.8 a.»segu si »otexto eon.-tltu.ionn! vedrt*-iprincípios democrAtlcos que re-prcscntcni a n plração da Naçàobrasileira.

A seguir pa »o o orador a sn»-ll'ar o Projeto sob dois _t:tc»tos dlülntos: cm face da* c__-dlçõc.» atuais da vida b *t . . _.drs seus precedente» c*m«'!' o»nals c hl t-rlcos das nece_13t»Cos do povo e. depois, e.n !..idas Idéias do nnt*o tempo t-ter.8o devem ser estranhas ao' rc»pre cntintcs atuils. Se se con.!-dera — co-tlnua o orador - oProjeto sob o primeiro a-pccio.l*ío é. em relação aos textos cii1E91 c 1934. chega--c á evldrn-cia de que aquilo que de mui»notável encerra é cópia, decalque.Inspiração, expe Icncia do que tefez cm Constituições anteriores.¦ O orador teria dificuldade emclaeslílcar o Projeto cm fr.cc ra»idéias econômicas, políticas e so-

realmente democrática e pro-res-sista."NAO HA PAO EM FORTALEZA

Na tribuna, o sr. João Ama-zonas comunica A Assembléiaque a sua bancada, a bancadado Par'Ido Comunista, acaba dereceber um telegrama, subscritopelo presidente do Sindicato dojPadeiros daquela cidade no qua!acusa que a falta de trigo, ali,vem gerando grandes dificul.a-des para a população, especial-menie para os palcircs. E' tal asituação, acentua o orador, quehá vários dias nenhuma das pa-darias dc Fortaleza tem maiii-pulado um só qul o de pão.Esta assertiva 'do sr. Amnzonufoi ampliada com npartes dossrs. Café Filha o de Paulo Sa-razati.

O sr. Amazonas termina, lendoo requerimento que vai enca-minhnr à Mesa, assinado por trêsmembros da bancado comunista,em que pede so solicite ao PoderExecutivo, por intermédio do Mi-nistério da Agricultura, informa-çoes sobre que providencias fo-ram tomadas para nssegurar oImediato abastecimento de trl-go à capital ceearense.

não tem linhas estrutural-, ded»nlda*: recua a l_9l ou se Inspi-ra na Carta de 34.

A futura Constlltilção deveránp_la"-_e na realidade da vKIsbrasileira, nos £eus preccd.-i''»con tltuclonais, rn vida a'ti»i.nos fenômenos históricos, poli-tico-, e snclaís. niaírrlnl de neoutá vazio e não serve o Pro-Jeto.

O deputado Freitas Cavalem-tl prossegue no seu bem orienta-do dlercureo, r___:ondendo amInúmeros apartes e terminandocom esta arserção:"Defendo ai Constituições piás-licas, flexíveis, que não sejamestranhas ás Idéias que posíJtnvir dopoin de sua elaboração, niun verdade é que esse prcci-e-coito tem eido aqui íocallz,i(ioconslantemcntc, contra emeüda.'»contra idéias, contra prlncipi,.e contra a colaboração qiif sepretende levar no texto constilucional e que se classificam ri-gorosamsnta dentro do po-m- devista técnico dc matéria tíe di-rcito público constitucional. '

OUTROS ASSUNTOSO sr. Campas Vergai leva M

conhecimento da Casa o pl«í.<1.ila A-;;oclação Profls lonal (!¦.

_ | Trabalhadores da Indústria e d»por tropas dos Estados Unidos | Ener8la Elétrica de São Paulo «oaos manejos guerreiros dc Chi-ar.g, transportando soldados cmunições do Kuomintang paraa Mandchurla, onde se estãorepetindo os incidentes."

Mobiliária e Colchoaria BonfimVende-se, compra-se e troca-se — A prazo e á vista

RUA CONDE DE ™™™ H-A - Tel. por favor 28-5256

Mobiliza-se o proletariado brasileiro(CONCLUSÃO DA Ia PAG*parem decididamente do conclave que sem dnvirta H_,

' í.SíSfiTtodos os prcbleinn" -^^'dS^S:

seráli „ií_rt._.„^aodSS _°;^t^eSciarIa' P0i3lhadores, no que diz respeito ás su s aspir .cõe, 1 .r .,d°S

'^denominador comum para contribZiSÇS^ a solícão do^dCefetivos que vivemos. t>o.uçao cios dias

Que todos os setores de trabalho lancem sua proclâmacftn mn»dom suas sugestões e teses, contribuam con,\ sua ei,",t,para o fortalecimento de nosso Oomtressn, t» ,™ e-M'onencta,

para a União Nacional tâo _S5_,St_d_i "35^Hoje, companheiros, 6 t, paz que precisa ser asseéurada e rt „„t

d.mocra£S C CrÍM COnt"ÇÔCS "- °

WT? «Co __Unidas, companheiros, realizaremos nossns árduas tiref,= /„daremos a CONFEDERAÇÃO GERAL DOS TR-__XlHADORE*.e marcharemos com todos os povos por uma i_nz -;•- -T, 1AD°RE^Tudo pela Unidade dos Trefiallíotlri-. .1' Tu-io Í. tlBàow^*CrrociO. 111-rC.rlr.rl., r, „ „ ,„„ „,»-.,., ,.,,.-./,„,„", ,n,",j_ .„,,'.'

'^ . ¦/' ''í «¦'3 Ci ?

Ministério do Trabalho, cm tu mlde 1.850 trabalhadores, parstrnnslermar-se em siníleato,

O presidente Melo Viana, deacordo com um requerimentoaprovado, nomeia a Comls Ao OeParlamentares para Investiga' »situação dos trabalhadores ,u«tomaram parte no chamado"Exército da Borracha".

Mensagem do PCBaos Partidos irmãos• (COcVCLC/S.IO DA 3." PAO)mental, qticsa serviço do Inip.*'!»'Hsmo Inglês, procura sufocar odesejo do povo grego de Instaurarum regime verdadeiramente domo»crático. O P.C.B. e o povo i-M-silciro acompanham solidários *luta do vosso povo contra a ts-ç5o e peln liberdade."

Ao Partido Comunista da T.*he»coslováquiai — "Encerrando soIcncmcntc a sua III Conferím!»Nacional, o Partido Comunista doBrasil saúda o glorioso PartidoComunista à-i Tchecoslovaqula,que "acaba dc conquistar parr oproletariado c o povo tcheroslovaco grande vitória eleitor., qu*significa uma vitória dc todo? o»povos na luta pela par, pelo pro**gresso, pela democracia c contr!us bases econômicas dos rcnn<'1"'S— .-.:__ ds _uscis_;_ no :r..::ele --1

Page 3: aiob ICOSCLV1 NA 2* PAO.) i iza-se o Proletariado P8Í8 ... · l ranoo e reconheçam o go-terno republicano espanhol: ... quina, para o exame ... pllcada a ra.-áo do seu atra-

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ii í*, f«_M(|et_«i metww »»¦*,'-..- ** #*tf p» en e p,^ tts si peto oi!,:-.,* tf« f|4í^ ^^v-»*.f.«a a talute. tmv* » l».i _** ín*»**» e» atm Utm, A Co,...sm Mito ta(tmerm, morta • «_«»._ ***(«* p profe*».t»éo;ii» ptn mm *•#<»#. <* nmsntuAvm mm át Mtnutáa nwianii p».« # «RSUMm. »*4tttct»ta 4* «Uvtat,

i*m * lunki 4*t# p»*kv A' m*t* ftsmsa ip*t»i» qwinio á pavtttni*,t _» te. _<«» sfite* n •* (í« _;»«_,«•!„,,

ü f. nffStnmte. tlaáa mn» tm PtU.¦s^mitti M tniMfew.!... 9t» pm*... i hmftte. imncAw rM»dUfuii <!«»»» *açfmr, e»ttn» # confUn^mente, qy»..-; ift«?r«*« jo»!»* fíjim M«ndt4Mfir* t?» iu» psrte. A irw». RNnai .rn •» *f9 f pífio coma o ante4 mel»

reetttt rap;diimtitt_» o pt u'tir.» uui.•i« ttt» » da kh» rarniu*.*"tffit »t rrpff*ía a OxnfOo a wpHio, tittaUta át Ptáta Ctntlho » tm»

pmrttt }u<!|fl»U ora tm a«law*nt©.-¦--¦„ Militar, tm im <> eensioTtmn p»r«H*a «ka fm_tritaa t a ham»*:s*.¦y ;;_rM. .«âumíarfta, p#!o cotura»

l *_?!*_>.Ao da qu«U«i i xul t»f%t|IH--. m -. .T"Rí»rio e/>fní> manliMtaçan cb»' • 6» «mrsulçio daa elauet ditisenif» iu

r-í*í;hst_íirj_a, B osmo lat» preeraoitatlca Militar há- ainda, o jxr.so• ir, f*m tlt*. tunr*to antaiwriw» ««•*> ¦ . mllilar * a» eamadaa pnpuH-t-j. áa• 11 «i*a«* f tntrna tfa p^¦.-** «jue .<-•»m p:«tntímrnte creancrada* etn prtifl-

-»aaaia<^._»Ji«i^waw_fc<i.i)_»,a,__a>.^_l,,iJ_i_»__,^

tua pi*f*nui.t,HcMwpw.BH, nhwbIm tmikám ** *»•«»rRj» »;«4-m «<i#ft*i», m r«r»laM * lt*ia partu*tflt» c, ,«:, ^ d|«f»í# ^^ 0 |/«t»a|hvlar.

W H'l* d«« r»u«íi *í 4tnr«_M«4#* a »«««dl KtWlt» *t« q .. M «tftanu», *Híe «.-a m«ittacte da ftrtsttmr s!.it««u« um _, »-ftm>**fW * *• m#pr»í*»i uttj»-ít»M!» para issa

Ow. m iMtaítuAífw tu um m*»*~i l*rPMi=fin» * itt*nt UU dmtt* mim m toeta*BwriwBMn n_ia t»j*«.4n p»'« w !.*« »?,J5J* Ml a!fUí* a ^ íííií.. ttij» m'ih» d»-Iff'IÍ_i_íifíí*wn'u tf* «*»pi««». Ap*nr da tom*.

_^_ÜIí** '**B ***''0 h*4'*'*wa pt««*» d» i at«f *mrwlwfnar. d? *«.•€».*»'«« a «n«i»<io e^m i»,im «er*ftld»4» # f*«t pfrafiinda t mitiâítro t*.PJSI» ia wn|íi>.i RAita o *%*Vdo te tu» j».5kía «mifrfí» ei» p,mi*a mv-tat. d«raw» a tm-** tnttrt «min» » MrMftHMBOb u*« n*ai« ln»t«n» tâiiu a ftoi d» dar *»s i»íti«» p'»rintiiMia tire* n- •»! de au* k^-üj.í-ii (., i*.* fj^^Pinta na liatla. O» inbtfha4<**a apmaram or'«'a na tairtsa. i«d» ttwram p.ki «!«fça daatMTTt. ntA>i*a«i|to t***w* o-'» #-»'¦»•«>?«» <• i»»%_r»«« fm«di»»ot da X«*«» atlm» da nrt» Iniana»'** r» th*"*, I*«i dr»'* i*a |h'»i>i _»». Mati,r** litedadw. a«n fart da am* ata da t^p^i quaprrfliliarlVR t» P»í» nttrra tva*r« fltil- o* ira-Minado»* f#uis*fam rttiar a* p*t*t* * tar*mtimphm ra rc» femprm-.íii» polllira de <|it*.nicu*l» MVttot a« imn rrrtam um fator daw»|rr asttatfa. **r»!r«k» tomo Iruiniiran** P»a« leípl tm. d*trndo a**lm o pw*'*» paHffw daí«-ff!'*-!aü«_itin *m ne**t i**ta. Ms pr«»a quea ir*»o oimarto i-í« f»i eteve mt dr4**iHro ttlm porqu* «i». pn diwifl qu» lha aivUta, rttaarma tm» tm mtlo extremo ra» pie?*!*» p»*aluiar wiia a mít*r1a, t »va luta iwrwmia umeranl* p*' o pa*a a dfma?f»rla a o pwrwto daniw* Pátria. Rua dlnrlw a rttonhmdo em »etidoftmmto pela ComUrto Partamrniar.

O »5*l9 dirKtdo as Ooreiio pela MrHtlafini: Ia, para que ie|am UberiadiM w trabalha-dwe» « readmitida» na empt«a. dere t*r o apelade i«to o p<»o tra íleiro. um tttnit e ..¦•-..,apala de mataaa. Que o nau*» Omrrrro ciemtlde-re me pedido. *;*iv de ri. denK<r»t!r*_mm<e. amlnofl» que o tal levando cada m mal' ao det-prretitif. e «ate-ne. aatlm. eom o poro. ampllan-d» t con» lidando aa dlrrlio» fundamental» doeldidio eon a tlsenria de uma c-^.*-.*,*.'.-.:;*.> de-::. •-:*.:.¦* e pnTfreíllU.

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Compreensãodemocráticacn ta** d*ttai-açie» * "TH*

Iwna P«put»r" *ohr» a*n<i* te «Rmramrnte da lllf«f.frténtta .Varlerul da PCB.

«r. .%'nior Huíiir. depaUdaeíffthlj ptlt ttjhii. ímc opor-Iwildtde ie trirlir _g__la um*

•1 o nliel de campreettiie-é«R3«»il(-a qtse todo» lhe rt-tttdttteta.

Vt.-trvr.r de dirtlm * parta-Maiar adriirado, diste * tt.Kettat Dairie que o que m»i«

inprr-tfloMr» fora • dlwur-m de i'.-'-:-.. "como formo-U dr mnduta e entendimento

, :<¦<-.i< 11 para a eondu-li «*o» psttlltn político» no Bra-

E. d* falo, • fundamental..'o dltcona do líder do prole-tirado e do povo cantem aqui-I» «ur soube *er e apontar oii. K:«tw Duarte: a nece«*l-ii't de .::. ntr.ir-M- um ter-r« médico para a coprra âo*f Ioda» as forcas, correntesi deram* em defesa da demo-mrl». para levar a bom ter-SM a» reformas que se lm-t*:m t estrutura do pais emeurcha para a sua conttltu-nonj'lracâo democrática.

•• Partido Comunista temdfmomtraío na pratica, nio»•-.". em sua atuaçdo extra-pitlamcnlar. mas tambem den-Uo da Constituinte, essa nor-»a de conduta que bi de re-«slür num entendimento t;e-nl das foros do progressopira barrar as Investidas dostsstlita* que se articulam aSirm. romo bem demonstrou hiílJj <m dorumet.to publico nmlltMlre oficial superior do nos-«o Eirrrllo. o bravo generalFtironlrre, revolucionário hls-torlro e comandante da FEB.

Contra esse entendlnv-nto e*'_ilrlto dc cooperação pátrio-tira é que se lançam os Ma-«dos. os Uras, os Alclos(^"lo». Inimigos n5o apenas doPartido Comunista, mas daLarcha da democracia em«"«a terre e da existência Ie-ral dos Partidos democráticos«m rcr.il. Mas srrSo Innt-ls»»s esforços, como foram osd» "nlüo sagrada" pregadaP"" sr. Macedo Soares, por-nur «s forças pollfcas queTf'in c exemplo do mundo•lual s.-.hctn que sem o Parti-¦* da classe operaria Ji nio| passível, na época de conso-Hdaçio (]„ socialismo numa•ttta parle do mundo, o afl-•nçamrnto da dcmocrncla con-flilsta.la pelos povos através"a sua vitória sobre o fascls-roo. «

0 voto a sargentos* praças

'AO correspondeu d expecta-tira da opinião democráticacn vnh o voto da maioria da

Suo-CamlssBo dc Declaração devfreitis _ia Constituinte, neinh-a« o voto aos sargentos c pra-ps.

f natural que o povo estra-tne a decisão e os propriosconwl.os expendtdos sobre amntrrln pnr parlamentares ouej™ instariam de ser claisiilca-los entre os inimigos da demo-cracia. n0 entanto, não poderão*'"'<" nue sua atitude se opõea nnrma adotada em todos osVoltes democráticos. E' de on-tm n r.re.tn**lo <*a Inglaterra e«m Bsfaíoa Unidos, orqaHzan-oo wnfas ciriioral, „as unimaf frente, nas bares aiweas e"""«K n bordo dos navios de«""ra. Na democracia socirUs'«• o mais amplo direito poli ti-cr> a-tenurain noc saldados, mn-«•"Mlrot e anindorei constitui™ rf"' Mores do alto moral e" vertelta ülsclnllna em miey-nta a organl-aoõa dai vil o-"'"'K 'orcas so»iii.fcaí. Em to-«M <w nncrtr"! da Eurnva r-dl-""i " vntn aos miWa*e*> re-Pronta liov „„,„ ías pdrasinmie da democracia.''"'"i. è lamentável o pnra-'"" mire es-a mentalidade e a,

DrPdn»_jlnou no selo daque.' nmt*sáo técnica de nosin^""'"'''•"" dc •"¦"rc-entantes rio""«o- Arqumentos como os dos"< Ivo de Aaulnn. Eduardo!'¦'..>_».-, Arthur Rcrnnrdfs e«mio Barreto nâo encontra-

ttam eto teeo*arrí tm «tealiampatlamenlo do mando, dttdtc-f re rTfltoalrom at roarra-/acS*« parlamaiifaret da» «ta-modas eamatat .-•,-.•._.__ i _ :•«i6ííff<_*fct cr rir, na Stt^nhade Franco t no Portugal tala»teritla.

A equtparaçio dot iltettot et-tlt e potitleot a fodor os mífifo-rtt. '.-"*..¦;ii r aot ta'gento* « d*iemelt _••.---.: de *,¦•*. tpte idoeiiadiat ttm rerttoi poro o »rr-t'¦:> da Pátrio em iodos as to-madat ¦¦¦¦-.*> e Independente-mtntt ie tva IÜIe«6o partidaria. tttd, isto sim. am fator deunidade, de comprtentdo drt-ca. de alto moral, enfim, tmnonas catemos.

Um a renuncia

significativa

£ COMISSÃO Central iepreço», ot'« enfre nó* tem

I primado pela Inutilidade. Une-j mlnnt. afarts do ttrrttnrti na-

clonal. centenas de rub-orpanij-mor rvief-*!'-. te**!,- ««»»• r«n-bem mali ou menoi ínoperan-f«.

Falta-lhes a Indiipenjacei ou-fonnmia. de par com a abso-lula ausência de meios técnicoseficazes para a sua açdo,

foi prr entender que assimdesaparelhada nio poderia de-tender os interents do consu-mldor. eve a ComittSo MunM-pai de Prect» de Santa Maria,no Rio Grande io Sul. resolveurcnw.clar coletivamente.

Vale a pena transcrever at m-zões apresentadas por teusmembros:

— Mio queremoj presfar-nojao papel de nos reunirmos pa-ra tratar de tabclamentos querrultem na maforacdo. Impo-pularlrondn-rnt Inlusta***"*^. AComlssáo de Preços se está tor-nando, aos poucos, ido somenteum org&o burocrático, com afunção de expedir e receber ex-pedientes. nada rtsclvendo a fa-vor do povo.

No momento em que redigi-mos este tópico, lemos a noti-cia dc mais uma inútil e carareunião da C. C. P.. desta vezpara deliberar robre um porsl-vel aumento de quarenta cen.fatioj por cem çuliopramai deral...

Tim carradas de razdo os ie-missionários de Santa Maria. AC. C. P., digna sucessora da de-funta Coordenação, nad" *tsol-vc a favor do povo.

U|j", traindo a («mirei* In-tlm» d* «pi* • i;- ','.-.•. r meia<..i.-i!.-.i i. .,„ * n.it» a sotlen-lar. rm frsM-s dolorou» d* Uoi.-:¦.',:¦: .. » trw- Ji ic»t*nUd»prla ii».: inir.ji_.il,u lonlrnr-Ir rm o»t*nslras maleitas pa*fas dr outro* JomtU: é poml-vel qae o UM trnhs falha* acorrigir, mas Ism nio j-.i-hii-ca a prhario t'o> r<-<--jtt..< In-dUprruaieU aa teu iiermsl lan-elonsmenlo.

rorqar o Tribunal de Conta*Impugnou • rr:.-.!.. dr um adi-aniarornlo oblldo prlo DM.opina "udUmcnlf" » Jornalqu* as r..:¦•-. alrgaiiat \io. -temsombra de duvida. InUiramenteaplicáveis ao antigo I reincideno "antigo"! DIP, mas semqualquer fundamento no casodo "aluai" DM".

Ora, o antigo a * atoai niopodem ser coisas Inteiramenteilr.rr-.i-.. o. (|rf.-il-.'.r. s dr*!Codioso "salvado" do EstadoNoro eslio comprometendo arauta da "publicidade governa-

| mental". Dessa forma nao con-I vencem a nlngucm que os bra-

sllciros de todas at tendênciasdrvrm cuslrar. através dos lm-pottos que pagam, um aparelhode in. p 1...111.1.1 (.... I-¦¦ .. e. piorainda, nm do* remanescentes dofascismo, not moldes do DNBcom que o coxo t)r. Coebbrlspretendia deformar a realidadehiittórlra por melo da chamada"oplnlio dirigida".

O antigo e omoderno Dlh

AINDA ontem um órg&o daimprensa "saála" desenvol-

vi-n sua tortuosa argumenta-iopara convencer o leitor dc queo "antigo" DIP e o modernoDNI s&o coisas Inteiramente dl-versas.

N&o corrige o qualificativo "an-

Banheiros

carrapaticidas

jyjERECE a maior dlvulgaçfioa Iniciativa do Comlté Mu-

nlclpal de Mlraccma do Par-tido Comunista do Brasil dc, emcooperaçfto com os habitantesda progressista .Idade flumi-nense, construir ali um banhei-ro <-..:.-..;...•',,. ':.-.

publico.Aijualmcnte, os criadores so-

frem enormes prejuízos cm scusrebanhos causados pela infesta-çáo dc carrapatos c outros pa-rasltns.

Alem da desvabrlzaçáo doscouros, hi a transmlssáo de do-enças devastadoras, entre elas aterrível "tristeza" oue dizimamilhares e milhares dc bezerros.

Juntamente com a luta pelalivre pesse da terra, os comunls-tas n&o descuram das maissentidas reivindicações de nos-sos camponeses, especialmenteaquelas que sc referem á lntro-duç&o de métodos modernos detrabalhar o solo c cuidar tios rc-banhos. Ora, o banheiro carrn-patlclda é um dcsr.es melhora-mentos Indispensáveis d crlaçáoraclcnal do gado. Mas, a suaconstruçáo nfto está pratica-mente no alcance dos médios cpequenos criadores.

Por isso, merece registo cdestaque a Iniciativa do ComltóMunicipal de Mlracema do Par-tido Comunista do Brasil.

Fi SM DE OEMANAO sr. Churchill, que perdeu uma ótima ocasião de ir á No-

ruega, está aborrecido com o governo atual da Inglaterra. Eleacha que esse governo diminuiu a liberdade de palavra. Es-candalo, de certo, numa ilha, ande, mesmo longe das esquinasc fora dos parques, toda a gente dizia o que lhe vinha à ca-bcça. O inglês gosta tanto de falar, que inventou o Exércitode Salvação, para poder soltar a voz em qualquer parle do mun-do, exceto, talvez, agora, em quatro ou cinco, nas quais osexércitos de salvação sáo todos de novo tipo... Trata-se, evi-dentemente, de outra salvação.

E' verdade que o sr. Churchill. o protestante, tem faladode mais. Mas, 6 verdade tambem, que o sr. Attlee, a protesta-do, tem agido de mais. Creio que são menos perigosos os dis-cursos do sr. Churchill do que os atos do sr. Attlee. Por exem-pio, o sr. Attlee nunca disse que pretendia mandar as forçasdo governo polonês dc Londres, armadas pelo governo Inglês dcLcndres, para o Brasil. — e sc dispõe, entretanto, a remeterpara cá o que sobrar, em Tricste, cm Atenas, cm Jerusalém emBombaim, em etc, da tropa Inimiga do gênero humano, porémamiga do gênero inglês d'aquem e d'alèm-mar.. O sr. Churchillsolta logo tudo tal qual em Fulton, e quem escuta tica saben-do os seus últimos pensamentos, que continuam sendo os pri-meiros. •

E' preciso deixar que fale quem quiser falar, sem censu-ra, sem cortes, sem pontos de vista... para os ouvintes toma-rem as suas notai. Não é? Em brasileiro, é. Em inglês, pode serque não seja: pelo menos cm inglês trabalhista: dal as provi-dencias, restritivas do sr. Attlee, homem que nunca sc sentiubem cm altas funções Aliás, com pequenas mudanças de ca-sas, o Partido Conservador e o Partido Trabalhista não apre-sentam, aos cspecatdorcs, maiores diferenças. A velha peça re-siste ainda a todos os Intérpretes. E, como na anedota do ale-mão — as crianças è que acham multa graça.

"God save the Ktng.""Ifonnl iott qui mal y pense".

ÁLVARO MOREYRA

JxMhr**» M¦"¦**»%»,

A ASSOCIAÇÃO 0BASILFIHA DS SSCMTOHKS MOMUSAOmi/. o*tm. eom aat •«**•mi!" ai Cota do Siitiatl* do ilia.ll. a etenim e forttütt* fiantp Gltilm. **emt»ta áa focfe>dai* Afjtiti'.* de íitiitom. ávetat de -Onttt*eiâa" * um» dt* m*-'*i tscii p»*»ti$K*!ai da|t»pr_*ua platiaa. A' home»taem eompateeertm, f.'f* *vi»_,i. ot ttéfílott* Oferto Ta*qtiaia dtSoam. Avisai ÚttHtio, mtOttrm* d* FumePtia. ataeiiutno Samat, AtHvlitio Ferrf»*. vllra»»tleirtr. m'-*t*ii Jntfíi. Jtr»t A?ia*o. BiaaJi s,Utua de Qustioi. P<d>« ftotlt Uma, Ua Ctt*tia '.••-•¦• i t Owtia a- *¦ a So tUtM. tm atpteio emido imaatt o "totk-tad".

Hmm a honradez e a digniHe dosnsssos oficiais que varreram do seiodo Exercito a mancha escravagista!°rlu

ALERTA PELA SEGURANÇADOS POTO LIVRES DA EU WA

Byrnea e Bevin contra tt* acordo» dcPotsdam • em favor do reMuryimento

da Alemanha tmperialUtaM. Magnien

.|i»4,jt ,r iia poltíra Utlatnoctonai da "THiimimtt*

Q rtUlIUtlMA \! I '.Ui i .. MM • '• .«» -.:. **-*¦* l'.M.W-M t*iUu*mt*i* t-t "* mttÊt i*'«<*A.H»_..;« f«« <Uj> | Mm

fjtt*A-t tl*'<>*t • »« l»*í»i«n« !»n«* • !--_«..«1 (sué t__p«,i_i * At*-ii-i-,trt || i^jhii.w.*.* *1*#4» <m» ftu^»tn# 4* t$t9ttÊ*Mt dtU *

.At kluiiii t »»«•» ttt(tt*n*o i priWtl dttitismittt ||HM «*ut#(w».' A dtt **** ¦í» »t#rt*l ««<».•- Hi» — UJ««_, f«|_S y... <>•.> «ttWm-í.»,,!.* a* udoi .lo gn,__m do tttudm V.»JnUij — d* tío.s»j«j ,* nt*i(i&t* ... <¦** 4* i-.tf.ijiu tm «vi tmmém t smh-uv» ^Ha Jtt, _btiOa |.i4üi.« («liimutu m éttUmátt átM4i« *^U* _.» ttp*t<H*tv

«0* i<-M<wou>i(t c, (.._Mt t,w *X„ ttdttttet t ;***.*,, «io ttmKtrtlMM t*U i*í*,í^u «Í-.<Ji.»» . s».i>i., ,<« _j.â «a^wi» tl_l«<tai« doa* tl.ti.lu V.<mi«* Ni.. ,t |H*i< ..Juald tt f4vl»t*«.a d», t<fu>,ill fUMI a.t»:> (.U... 1 ét ,. ,j,,,l, O.I.>.!»» ít IUHÍJI S"t *"ll,t*m t i»»»tiu ..!n»^.i. t «-d ttw-j u*f« Um* *p*U* r*'* r-*«* ní-tt»;.'.! **i*m tmpááitm

l'.. Pti-^t ti.uiu:. dt ii'~i' »xt<i «fcttt.•*.» f-t« U*(mi«•« *n''** dt «f*t,*i tmt t**mtã *.t*t ,t tipu^t*,, V. • mo*itm *mt,h****. tm dmtmm itttia dt t*t*t r*t*«iti *tíimt * HKs"»t ..(..«.ttjw tt |-*<n -i&t, ái ta»ttt;*t i«_!_.ii-t.>l • titula d* ttp*t*-fd**. «k.Uttetu *%,.** U*ule~tt,it ..« tnotdm d* Y_.lt» t PattAem, O*nsrr»l t U* dtttMvm ftw r*aw e «i*«iwata «-.f<«t. t d_.*ti*»U« ¦M*«ai dettsMNiiatUt * n_.ítt«t..i. • ,.* i*iit,,<*&¦* tia a «ri» m*L,

I t.leít itmmelt. « , «rt.»! I Ut l,U,„«S« (««»• »*t*iti;.!i»tí<» «[.».-(._!». mtVm mu •,-« **a»* «tfaa*

j Im^wm •* tttt* ntte ttm „• ,tHit fdmitiuttt- Ora. m *** tftt ela**t\*m tmUtitd*.*.. t t**im*l ,.** r.u. ,u!im mala*,

O r<-: <¦;»: <'• *i i*:* :¦¦ •¦ Qü* amedida ** tp'ltt % toda* aa rt-trJJUM. t*t* qual r*r a t*9t*tttia

taiia- a* PCkUl.Utl ou a

Um popular compara a atitude do major Ismaelino de Cas-tro à doa discípulos de Benjamin Constant - Interessantesconceito» numa carta a TRIBUNA POPULAR, remetida de

Juiz dc ForaBob u tutelais R.L.. eacreve-

not d: <luli de Fára, tun popu-lar, camenundo a Jurla aittu-de do nt; '.or iKRar.lno de Cs*.tro no julgamento do mandadode p,-üij de:rctada prlo 1:1-ir..:...: Mililer contra os Irat».Itudorei da t.;,-.i'.. t>»ti» a opor-lunidüde dor comenuuiMi feitoana correspondência que nos 6 en*vltda, sbaUo os traxcteverooipara coahtciounfo doa ntutotleitores:

"Em todos os séculos, na vidada humanidade, se notam u In-tütraçôss <¦'.'¦ nto* da liberdade,afastando a escurídio daa noitesdo despotimo a quetmndo osétoe das cotrentes e*clavasUtaa._r.n;i:í Impiedosas e ctu Imtntedeahumanat que aprisionaram,primeiramente- o hsmem de cAr.as ratas consIJersdas Inferiorese mais tarde, com a cxttancipat&odo :-..-:¦.-. se ixt nderam ta m;a-sas trabalhadora», onde mllltamas classes humildes, o-..-.-. desuportar una nova forma de es-cravld&o e:onoml:a e a;rlal —escrtvatura br.ir.ci — Impostapelaa claaea dominantes, p---castas sacerdotals a pelos deten-tores do capital. ,

Km todas essas épocas, tam-

bem, surtiram cs abolicionista*aos quais m juntam» os homensdífnoa. fel numa deoas **:*¦>•can. m> avento da nossa i:<-, -bllca que ic uniram *•¦ *-.¦¦* dttnossos grandes abolicionistas, aatitude nobre e digna et.- ofl-cuts do Exercito que as reuni,ram no Clube MiUtar, prra pro-testar contra a Ingrata e indlg-na tarefa da captura de negrosfugidos que era imposta ao no:-ao Ezirclto democrtta, de cujoaelo saiam em dlll3encta. ai ei-cel tu que ae destinavam aoa qd-lotnbca. de onde trudatn o po-bro eteravo pslrklo acorrentado,para entrcgi-lo de novo, ao ti*rano senhor que, por sua reipcxsava-« ao seu capatas, ho*mtm dcratmsdo, especialmenteescolhido para torturar os i-.u-mlldes escravoa. A honrades ea dignidade dos militares da épo-ca etdtvagUta. expulmram doselo do Exército esta mcneha.

novo avançrndo na eatrada damvat contuUtaa de liberdade cde dignidade para o homem.

De novo surgtram, em todo o

itoUnun elr» a ittítAode Yalta qua ttpteítlta qua aAlemanha saii oitv.iettda a exn-pentat as perási * o* sscrili-tias (..,- ria cauiadM às n»{Ar*unidas; a <;*¦:¦-¦. dt V ¦¦¦ *i*.-<P* f«-;-.rr4eu A URSS tr.st>:»<tV*tndustriau d* aan*i o«dentaltda Akmanha; privaram a l't'»nia da parta qut lha eafet ec4ue itt* «r deduída da DR8&• prejudicaram lambem a Ftmn-5» pÕlS r.-.'.T aa •¦*¦:¦¦•¦* s;-'-r» ',-.-

mund* ot novas n-íaiwadet*a ejo general Clajr mandou que niontaiic.oj.iita*, Preme a rt:e*aparecem os etcravocnttas, comts » u* novos capitâts do ma-to. Os piocesse», é claro, fAomais clvilisados. ta meloa.rfto ou-tros, as :•-.;;« mu sio díferen-tes, mas no fundo sio aquele*mesmos cspítAes de outrora quehoje dlspAem de tribunais, parajutgar e cendemr a civis, humtl-dta trabslbadorr- qur t'o cm-d :i: «i.j pelos meamos crimes da-queta geme de pele preta e ttu*milde que te revoltava e fugiadc» maus tratos das faxndas dosstnhores feudala que desconhe*ciam ot mais tlemcntarca direitode justiça e eram despidos com-pletameste dos sentimentos denobreza. No melo dos que se

Com as idéias republicanas e oa! P"»*am a eme papel indiino. umaibores da liberdade, desapareceram os ca^lties do mato.

A humanidade, entretanto, ca-minha por etapra. Todas eesasetapas tio caracterizadas pelaslutas entre os que amam a 11-berdade e oa qua defendem aescravtd&o. Nota-se o mundo de

POR UMA CONSTITUIÇÃO DEMOCRÁTICAContra o imposto indireto — A tributa-

ção sobre o beneficiário

voto de um oficial presld:nte dotribunal, vem resralvar a honra1o Exétclto e a sua nobre tra-diçfio. Esta voto digno de ummilitar que honra a farda e atradlç&o democrática do Extir-cito, é uma bandeira quo se er-gue. rondo de pé s honorabill*dnde dos hom:ns que vo~tcm afarda do nosso glorioso ExércitoE' um voto contra os novos ca-pítScs do mato".

mata foswm er——-* (tgununas eontífnadaa A I*;»; .»

Na* águas dos amctt-disot viooa :i-,;>itt.

Os "trusts" ir.glrifi — QCECOSSWiUlRAM IMPEDIR UU-raíTE A OUERRA O ROM-HAllOElO DA l.O. PARDEN1N-DÜSTRIE PEU\ 8UA AVIAÇÃO— desejam conservar a dírèc&odas formidáveis empreias doRuhr. r.m nlo querem permitira tua desmontagem. S4o 33 **

Mpiaiar. o propna nidault rn-txrfou p« atras amblguaa ao fa*lar das Mj;¦.->» d« P>*,r,n sobra aAlcmanlta. t eonilntta a sutten-ur at tr.ii.nü-ac&e» üatiana*irom t. laçio a Trlit». oue **o dafato rtiv;n4f;a;&*s »nti > jj ;:••vas d«* m*»» fvaftonaria* an*_: t»i.v., visando a domlnaçiada Europa central.

O ministro franca paneaaceitar de bom grada as "cons*-quenclat tnt>viia«eu" de uma r-i-topa divlíWa rm duas. * a t«*aamettrana de uma cenferencladapat dot 31 snn aemús pstnoentre os 4 grande*.

Mi.« uma ttt joga*** a torteda Pátria com a esperança deque as divergência* catn m gran-de* potenrix* *» etemuem.

l>reiender*se-& de covo deixardt lado o aliafo do Estado parnfater o jo$a dss força* multas.Intmlgst da reguunça da fran*ça a dos povos lime da Euro-pa?

Dista Molotov:"Tcrr.vw bem claro qua achamada "ofensiva pela pas"*:gniiif» tão somente a tenta*tlva de duas potências de Imparusinas e deeena* at empresas in

tíuitrlau da tona btltanlca qua tm «mude a uma terceira'.tocam à URSS e i frança. De- A terceiro é evir'_.**:"'i •«--*-»* nn* « •••«•.--• A et. !clarou. porém, um porta-vm dogoverno militar lnglts que elaspermanererto tntartat. PORQUEA URSS E A n: >.'.'(.''. SEOPÕEM AS PROTOSTAS AN-OLO-AMERICANA8 RELATI-VAS A ALEMANHA.

Nós esumos. portanto, diantede uma ofensiva em grande es-tllo contra a Unllo Soviética e aPrança. e em beneficio da Ale*manha)

Por outro lado, podemos cons-Utar o pouco caso com que naImprensa traácesa se e*'.A tra-tanío desse grave perigo, pou-eo caso

"que Vai ao ponto de se

slletMlnr sobre as declarnç&es de

URSS. E como a URSS. denotade haver perdi'o 1? milhões rt*morto* ae apresenta como a cam-peX rios direitos tta* pequenaanações, doa :_¦•<¦:•¦• -t da par •da justiça. 4 CONTRA a pas, •Justiça e as vitima* da Alemã-nlia — da Prança tambem nor-tanto — que at comblnaçoeaatualt eslio tendo dirigidas.

O dever da Rança é manter-se firme numa poltlea de segu*rança ít suas fronteiras e de re-parações, devidas estaa pela Alt-manha.

Os comunistas serfio uma v«»mais. os únicos a defender daverdadeiros Interesses nacional*?

Voltamos hoje a tecer aljunscomentários sobre emendas apre-sentadas pc?a bancada comunlsUao projeto da Constltuiçfio:

terá de gemer *ob o peso do !'.¦-n&o só imposto peio Oovêrno. co-mo ainda aprovelUdo pelos fe-llzes exploradores para elevar c

CONTRA O IMPOSTO INDI- l custo da mercaiorlaiRETO - Art. (do 134 ao 137) —Onde Convier: "A política trl-butârla do pats nas suas trêsesferas serA obrigatoriamenteorientada no sentido de substi-tulçio progressiva <!os impostosIndiretos pelos diretos"

POR UM IMPOSTO DIRETOComo se vê. o imposto de con-

sumo é profundamente lujusuO Imposto direto, que atingira o...:•:...-.'-. é o único que corres-ponde A lógica. A tributação recaineste caso súbre o bencííci&rio

Essa substituição se Impõe tio lucro c nüo sobre 0 consumldor, Se um certo ramo de negó-d.o dá. um .lucro apreciável at,ucm o explora, é a este que com.pete pagar o tribuio á Naçüo nnbase de pcrccntagcm proporclonal ao volume do mesmo. JA queé a própria Nação, através dopovo. quem lhe concooe us va..-tagens do negócio.

O almirante Halseyna Escola de Aero-

náuticaEm companhia do major bri-

gadelro Gcrvanlo Duncan, este-ve, ontem, em visita á Kscoli dcAeronáutica, o almirante Hal-sey. da Força Aérea Norte Ame-rlcana. Pelos diretores da esco-Ia forara-Ihe prestadas diversashomenagens.

As eleições naTurquia

LONDRES, 20, (U. P.) — Es-feras oficiais turcas acreditamque o Partido Popular Republica-

no poder neste últimos cincodc

como uma necessidude inadiávelafim dc corrigir uma das mal*clamorosas injustiças do nossosistema tributário.

. O imposto de consumo é absur-do. porque descarrega sobre opovo todo o peso da tributaçáo.numa transação cm que o lucro,que é o que deve ser tribu.ado.vai pira ns mãos dos Industriai*, jcomerciantes, etc.ARCA O CONSUMIDOR COM

O IMPOSTOTomemos para exemplo o ca-

so típico ios cigarros. Se umadeterminada marca dêáie produ-to de tipo popular, custa, supo-nhamos. um cruzeiro u maço, eo Governo taxa um Imposto de20/c. o mesmo 6 vendido ao con-sumldor a um cruzeiro e vintecentavos. A companhia, empresaou o industrial explorador desseromo de comércio, que proporclo-na uma margem de lucro bas-tante grande e que será tanfomaior quanto mais salda tlv^ro produto, guardam para sl asvantagens monetárias do volu-me de negócios, enquanto o con-sumidor, o trabalhador, o opera-rio, que não desfruta de rendi-mentos de capita!, arca com oposo do imposto.

Existe ainda outra faceta maiso

maSBHmmtm* ¦.'.. mmÊi• 1m^Bikf A*.r:-&*M wamh i

fJSalK v &'>&& -hffljMnl a itiiwiilftl ifln

• •} W^wÈm LdÊr^ksttfé^jm ^k «K« -J53Si^rm-•¦-¦«- a_T«Bv -*____"¦'!»» Efl^g^*»^ ,J

" *''^v-..^?l^>tS4-g.K%br>a____>^- -a*tmm\*1>!ii'i'-,'. ,J~' ' Bit.fiPlsi''''^^«íjH ____H __Bjg,W_gM_HBMam£í«awgi

¦K»I_:í"1k. WSÊÜ»1-' • ¦'•-'¦'•"?'¦-•.-.-'.'; .íSStSr.-- S__t_.JJr_g4<Híft__B BjMHBH___S____K_l___HI_iK.nl r - _B^_______U_n_______S___P ¦:-.-,- ..

lustrog — vencera as eleiçõesdomingo próximo.

O pleito se-ã o primeiro

NA SEDE DO DISTRITAL DO CENTRO DO PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL, d ruaConde Lage, 25, realizou-se ante-ontem uma significativa e carinhosa homenagem das companheirasdesse Distrital ás suas companheiras delegadas á III Conferência Nacional do P. C. B. Em nome da*companheiras do Distrital falou a tccrelarla feminina Lea de Carvalho. Falaram a $*-"ir c-iauma das homenageadas — Zulclka, Vera. Ida, üe Sáo Paulo; Maria Aragáo, do Ma'anhdo; Guio»mar e Arcclina, do DiUrito Federal O ambiente foi cordialissimo, tendo sido servido um lunch

aos pre entes.

Vitima fe empresiimo que Leofez nos Estados UnidosA cinematografia francesa recebeu um

golpe de morte dos imperialistas ianques

si Biurn

clamoro;a. Se o Governo, pre-. hltsorla da Turquia, baseado nomldo por necessidades llnancel- I sufrágio universal.ras, se vê forçado a aumentar o *— referido Imposto de 20 para 307»,a companhia ou ln.ustrial íiapressa a elevar o preço do pro-duto a 1 cruzeiro e 40 centavos.Isto quer dizer que o povo. oeterno sacrificado, que nâo des-

Faleceu um cientistada URSS

LONDRES. 20 (U P.) — Aemissora de Moscou anunciou queAlexander Alèxandrovich Bogo-

fruta dos fabulosos lucros pro- nl0i_u faleceu. O extlntto cra dei,ir.i...!.„ »«,.!.. .,.,,,,'._¦;,. nnllrltl. '_.__._piciados pelo negócio à entldade exploradora do ramo. é que

Atentado à liberda-de de imprensa

SALVADOR (Inter Press) —Repórteres do matutino "OMomento", que se edita nestacapitsl. forom hole violenta-mente presos quando, em xer-ciclo de suas funções, se dl-rlgiem para o cais do portoO atentado A Mterdade de lm-prensa e Informação foi leva-do a cabo por grande nume-ro de policiais, que transfor-marm s docas em uma ver-dadeira praça de guerra.

Há grande Indignação nosmeios jornalísticos desta cl-dade, bem como forte des?on-tentamento popular em faceria arbitrariedade policial. Te-legramas Já foram enviadosá Ascmbléia Constituinte e ásdevidas autoridades, exigindooue se ponha tôrmo a essasofensas aos profissionais daimprensa, no desemnenho demlsão de Informar ao publico.

legado do Conselho Supremo daV. R. S. S., presidente e dele-gado junto ao Conselho da Ucra-nla, prsedente da Academia deCiências da Ucrânia e membrodo Prcsldlum da Academia dede Ciências da U. R. S. S.

Paris (Especial para a "Trlbu-na Popular"). — O cinema fran-cês será a primeira vitima do^...Jic-õiimo ijUc Leon Blum obte-ve nos Esla:'os Unidos. O primei-ro protesto, que é um sinal doa.cita para a mobilização cmfavor da produção nacional, par-tiu do famoso diretor MareeiCnrné, que, entrevistado por"Ce-Soir". declarou: "Essísacordos Blum-Byrnes significampura c simplesmente a morte donosso cinema, que estava empleno renascimento".

De um modo gera', todos osJornais tratam do problema, e 5Sn.ais democráticos salientam q-ieesse empréstimo devia ter sidonegociado com mais culdaáo,pois a França — potência indus-trial de primeira grandeza — emhipótese alguma devia abrir suasfronteiras ao imperialismo emtro:a de créditos financeiros.Mas estava-se ás vésperas deeleições, e o setor reacionário noPartido Socialista parece que viana entrada desses milhões de do-

| lares, por Intermédio de seu íl-i cer. uma exce.ente ai ma eleito-

UUH íl 9 r. t p. fts ruis ueA III Conferência Nacional do

Partido Comunista do Brasil dirl-glu a vários Partidos Irnifios. asmensagens que abaixo transcre-vemos.

Ao Partido Comunista Norte-Americano! — "A III Confcrcn-cia Nacional do P.C.B.. ao en-cerrar solenemente os seus traba-lhos, dirlge-se ao Partido Comu-nista Americano para transmitir asesperanças do nosso povo nn lutaheróica dos trabalhadores e dospovo dos Estados Unidos, contraos trusts c monopólios imperia-listas que entravam a democraciac .o progresso dc nossa Pátria, as-slm como dc toda a AmiSrlca La-

tina, contrn o plano dc Truman ea politica dc blocos visando o con-trole Imperlallsta de nossa Pátria,o que merece o repúdio dc todosos patriotas brasileiros. — Náopouparemos esforços para refor-çar a nossa contribuição á causacomum dc ganhar a paz. que tor-nará n unidade mundial dos povoscada ve: mais sólida."

Ao Partido Comunista da lugos-lavlai — "Encerrando solcnciiicn-te os scus trabalhos, a III Confe-linda Nacional do P.C.B , que«afirmou a decisão de luta paclfica contra os restos dc fascismoem nossa P-t» a e contra as tenta-Uvas dc dominação continental do

hoje a segunda Industria priva-da da Prança pela importandocos capitais nela invertidos e-onumero dos que nela trabalham,e Isso sem falar da sua impor-tancla como fator cultural. TI-nhamos chegado a um acordocom as casas exlbldoras para queem cada 13 semanas 7. pelo me-nos. fossem reservadas aos fil-mes franceses. Agora as coisaese Invertem, pois o acordo Blum-Byrnes determina que para oad*9 filmes americanos só se exlbsíl4 franceses. Diante disso só no*lesta reduzir nossa produção a'50filmes por ano, d-iixando na rua,sem trabalho, numerosos opera-rios, técnicos, artistas, escritores,etc. E Isso no momento em qpso cinema íranoés se estava im-pondo de novo e conqulstanii)grandes mercados na Europa,principalmente ha Inglaterra, on-de goza de ma'-°r prestigio queo de Hollywood,

Os sindicatos de trabalhadoresdo cinema náo se conformamcom as condições desse empreá-

imperialismo norte-americano, dl- timo e exigem que e'.as sejam rc-rlgc-se ao glorioso Partido Comu- [ vistas l)ela Constituinte. / Fran-nista da Iugoslávia, que por sua f? ~ afirmam - não pôde darheróica luta contra o Invasor na- J marcha atrás depois .a vitoria,zlsta, soube conquistar o" respeito ' Alguns críticos escrevem que éc a admiraçíio de todos os povos Precisamente através do

ral. Tinha a reação lançado s.mais nojenta e violenta das cam-panhas de difamação contra oPartido Comunista, c dela pensa-va beneflclnr-se Leon Blum. nacerteza de que centenas de ml-hares dc operários desertariam

por Isso do Partido dos Fusila-dos para votar no Partido Sócia-lista, que, além do mais, era odo empréstimo fabuloso... Trls-te Ilusão: num ano apenas.Isto è, tíe 1045 para 1948 a dlfe-rença de votos entre o P.C. eo P.S_ é Já de 1.021.4'.5, a favordos comunistas, é claro.

Mais significativas ainda queas palavras de Mareei Carne sãoai de presidente da Câmara Sin-dical dos Produtores, numa en-trevista coletiva no "Office duCinema Françals".

— O cinema — disse cie — é

do mundo. Saudámos por seu in-tcrmídlo o proletariado c o povoda Iugoslávia, que ampliam c con-solidam o verdadeiro regime de-mocrátlco.

Ao Partido Comunista da Grí-ciai — "Encerrando a sua III Con-ferêncla Nacional, o Partido Co-munlsta do Brasil saúda o glorioso Partido irmão por sua lutaheróica contra a opressão governa-

(CONCLUÍ NA 2." PAG.)

c.nem»que o Imperialismo adormece tconcièncla dos povos mais débeis,levando-os a ver nos Estados Uni-dos uma super-ideal e' provo-cando mesmo em oertas cama-das menos politlsadas o dessjode ser submetidas a uma maiorinfluência lanqul. como se obser-va em muitos paises da Américado Sul. que não pòiem defen-der-se dessa propaganda com 0seu próprio cinema.

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* 0 "Diário da Noite" aereditaem fanta»mm

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Lutam contra a falta dágua osmoradores ria rua flimbiré Cavalcanti

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UmNOTIC! ARIO GERAL

ITfSTIVAL EM ANCtltETA j n.» I**). No dworr-r da cmven»Em sua arde. A estrada Nara- t*o ,-A feita Importante -,•!*.

-¦:-. Ttr. o Centro dt Vl-Uanela[ nacao sobre o operar") na vidaDemocrático de Anchieta realltara. hoje, ia 30 horas, em be-r-cílelo do Posto Medico lrrlllul-•*¦> pela organbaçAo e true multotem feito ptlot moradores local*.n animada feita de confrater-nlraeao. para a qual foi convida-do. entre outras autrrldade*» oprefeito do Distrito Pede*al.COMITÊ* Df-*MOCRATICO DA

SAODBO Comltt Democrático Pro»

pr slsta da Saúde ccrrvlda todasrt componentes do Departamentoremlnlr.o daquela entidade paraa -.••emblfMa Rtral que se reall-a-t* aamnhft. dia 21, aa 15 hora*, na»<»d- do Comlie Democrático da••' ii ;i. .Ituado A rua Camerlno10. 1.* andar. Espera o compare-cimento de todas aa .»u:i associa-rv. pois nessa assembléia serfiot*atados aamntoa de Intererse pa»ra todas as dona* de cara e mu-lh-res em geral do bairro daeatldt.

coMrnr unitário deVAZ LOBO

O Coml'é Unitário Prorrrc-Bl*-ta de Vaa Lobo leva a efeito,hoje. cm sua sede. uma lmportan-te reunlfto para a qual «rvidat dos os açodados e moradoresda localidade.

Amanhft haverá Jr»go8 de volel-bnl e peteca no campo frontel-ro á sede.

LIOA CAMPONESA DODISTRITO FEDERAL

Amnnhfi. á rua Ocremarlo Dan-t-s. 713. ás 18 horas, realizar-se-i uma Importante reunião da LI-pa Camponesa do DIst-lto Pe-tlernl. Pcdc-sc a todos os asso-ciados, bem como aot campmie-."•s dc Jncarepacruá e Imediações,pira comparece-cm no copc1c7p.CENTRO DEMOCRÁTICO PRO-

GRTrSSISTA DE PIEDADEO Centro Democrático Pro-

rtressista d» Piedade fará rcnll-7ar, hoje. ás 20 hn'a-, pm .-'iarede. á rua Manuel Vltorlno 905.tima animada feita em comemo-raçüo da passagem do seu prl-m"!ro nno de existência.

Para e ta festa eetá convida-do o povo do local.COMITÊ" DEMOCRÁTICO PRO-GRESSISTA DE P. ERNESTO

O Comitê Democrático Pro-f-resalsta de Pedro Erresto con-vida todos os seus a»socladrs na-ra a reunlfto de hoje. ás 20 ho-ras. em sua sede, á rua Etclvlna,3-A, Pedro Ernesto.LIGA CAMPOINrESA If-TfrRELA

DO NORTE „Domingo p"óxlmo rer& Inatimi-

rada, ás 12 horas, em Vila Me-rlti, a Liga Camponesa Estrelado Norte.

EstAo convidados para o ato to-dos os lavradores de Vila Mcrltl«' Imediações, bem como o povocm geral. Durante a solenMadede lnstalnçfto usnrfto da pnlavravários parlamentares, entre jsquais o doputado Agctlíiho DU'<íe Oliveira e Alcides Snbrnça.COMITÊ' DEMOCRÁTICO DE

ROCHA MIRANDAO Comitê Demoe-átlco Pro-

presslsta de Rocha Miranda coms?de á praça dos Expedlclona-rios, 00. sobrado, renll-nra do-mlniío. dia 21, ás 19.30 horas,um tníere-sant* programa de ca-liurrs, seguido de um lellfto ume-rlcano.

A Importância arrecadada como referido lellfto será destinadaés vitimas da Llcht.

A diretoria do Comitê solicitao compareclmento de todos-nstssocladcs e do povo do bairro emtfernl.

AOS TRABALHADORES DOMOINHO INGLEZ

Segunda-feira será realiradauma Importante reunlfto dn Co-mlté dos Trabalhadores do Mói-nho InfTlez. Para estn reunião,que será realizada as 16 30 ho-ras, á rua da Gamboa 53 o Co-mlté convida todos os emprega-dos do Moinho.CENTRO PncViXIELHORArvier-N-

TOS DE CORDOVILO Centro Pró-Melhornnrmtos

de Cordovll convida o po<fo dobairro para ã grande coni.en.,-*ioque fará realizar no dia S8 docorrente. & rua Porto Carreiro.

poüilea dt uma na-âo. ap-etrntandtv-se. também, ot eatatuioi.da entidade.

O Centro este-adeu sue eocvlte atodoa os Comitê* Popularet t or-iranlncoM confênerea. a fim dea« farerem -ep-weniar.

COMTTZ' UNITÁRIO PRO-ORESSISTA DE VAZ LOBOO Comitê Unitário Prog-esil*-

ta de Vas Lobo ca vida todo-oa «eu* ».•«¦!-,'.-• e Mrdit»*wano bairro para o baile que rea-Uzara amanha, aa 18 horas, emsua sede. á ma Joal. n." 2.FESTA NO CENTRO DA OAVEA

A Llça Esportiva do Centro De»mocrátlco da Oavca. cuja flr.all-dade 6 comrettar tn**n*. n* in-n*do bairro, atravét de festas. Jo-ros esportivos, ele., realteará.hoje. a cemeçar das 20 hora*, nnCentro Democrátleo da O-vm arua Marquês de 8. Vicente. 318uma animada festa, com hora decalouros, baile, brincadeiras, .c: ¦Uto. ete.

Haverá, na ocaslfio. uma sole»nldade de congrapam-r/o d *¦ \**-vens da Oavca. quando será abor-dada a reall-açfto ds to* rli iit-cio de futebol, que está alcan-çando o maior suce-ao.

A Liga E portlva do Centro De-mocrátlco da Gaven. que Jà po*-sul 10 cli'be« filiado-, corvldri io-dos os Jovens do bairro, bem co-mo os sem amigos, a Imprcnrae oj associados do Centro paratomarem parte no- fest-ln

r. L. Oliveira Lim,

DENTADURASPaladon, dente* tran-p»

rentes, lmltaçito perfeitado» dente* natural», corrfção drw d-frlto* do rovtutrabalho* de brldge. em Pa»lacrli, coroa*, plvots. eleConserto* em dentadura'quebrada*, «em pressa nbridge* partidos em 90 mlniitin. Rna Visconde dnRio Branco. 37. tel. 42-5.1Í1I

r .j< #a f r-.i»i.t» .«. mjm 4a-tU*4* mamim**", mt* *?ma j*'H«t!u'i» t*> ttm «taitnttru-Mrta-Ia 4* tm ttvitHtrt» a-r*»la 4mm*Mt*u*m mpmu» *%*m e* m*mii*4mt** iftti-ttatit A *»t>Mi!*fiia-«****'*?. npn • m* Àimm* c**nksstt.

B4**vl»-» tmm patt**», *** kt*tratem* t*u má mmm mm* titirti.» M«eti«-t»fi, B,"a rr* tuma daa ir*n »*» »;i t AUM4m Uàm m«!*r««.« apetm tt***m* mMmtvm 4* Atm*4a MoPttm», m^rriMAS tio m-*«-niAt!*f?tf«o*^i|ttfi»t**. s«"é-e«'c-i* tt* vs*»HK*# Otet***n\t, ru m*m m*,ni<rm tm 4etU*r»m tm t»*-rt» t*t íruíiítf t t-Ha**»*»-***. ***»»*««-<*.» ir»a»-t*t-f«t ^"-nfe^iam.*!-,»t»í»n «a* t-»»rl",,!if'**,(R-*iN. «** t''«r*>! lal * ln l*lr»f»*i em* 11**9 dl»"if*ain aa tm* mÊt****jt**íl tt »r«»»tia»|f» tJ"|'*t.

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BA* DO'8 ANOS SEM AOfATa* 4ot- tn— •*•**• -' *¦•'"*¦•.

*t* da rata AimBüt Cavaleannlutam wirs - r*ii» ***—* • •almtrlt ft têm a ta-at-ot tmnm* *»*i l-M-da 1»* n»*'- «*•>um mia. a tinl-a atua taft eatl«te *- • ^na roa é aquela cru* «*-t-om> pe»

Ccm p "'" M ca6<ça * ° ,m° not **»tm. tUrlgemt par» o toam**Ap-iar dl/io. nSo é sempre que•»netemtram voltmlarioa para ui»«i-rlços. mtaUlOUSU PODE y.n*::::->. ou

PICAR DOFNTE EM DIADE CHUVA

O aofrimenta doa moradorr*deite l.tsradouro do Rio Comptl-do tto rctldc tomentt r.a latiadoiua. Urse que a PrefeltUiamande calçar a rua. qut a secrelarla de saúde mande Instalarnas Imediações, um posto mtUi-co. que o dcpartamrn'o dt «lm-pe-a urbana leve nto 14 ae cr-roças de lixo e proceda uma n;n-pe*a cm regra cm toda a rua.

A* ps íbi que ficam doentes'fto t-ajildaa atê á partt calçadada rua. em cadel a>. noa braços,ele., a fim de »erem mctílcadaí.Os mêrllces da A*.*I t-n-!-. »•-.gam-se a socorrê-las em suas re-fldcnela . devido ao perigo :tnl-nente a que e».tá sti.telto qual-quer veículo que tentar stiblr a.nTíme ladeira.

Oi carro-, de funeral nflo «o-!bem o morro, o* caixões descem

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

'tiraria****, outaruta íí, twet dilt.

Cotworaçúe*COMU*. Mtif»(H*OUTW»)0 immtm * tm C-*# 4» 1,

¦ IIOIK, ém»* pom* mtt imm. * hmtt* fi» •JZZ IMt,* t*út. o p;pA«rAAusTü \m\Dtm m cm u>.. .CIS APVíK'»AI5<». t*> l'A« 114*J A* Ut U CslMIr.*..*.,> *imiTAr-A DB I*1NA»«EAS. « AM.VVIIA, 4u> íl é. ,.to-* voam m íiiitmitAKiiií. miritt»»-* m mato {•: sindicais nm ouniin ais ü células pu?n "

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AU. AMt» K«4<»í»*í*. Ammta 1 ««#*. Atum.» Pt****»tttifa r»e*«*, C«(Mi4««» ti*»*:»*, faksa Pai*», IV**™» ihCetim Ptt*t*% *fN£#*iv*4.-**t* l-tr*. p4WMto Pmtt-t**. fV*« f*,tt Al**** Ttmteait*. Ttttm Wm******** * mm 4* C#l»u

ttOMm *m *\m * twttwm* \m th Com * t&mt, •** SUtillNOA l-rilK A, tlt» n tttm>a trtal-trar ta rJsftMfl ia«*!tt*n-» Um**, ** tm C.**4e 4t im* tt. WDüa, OS BUrraiClf rÂuttmttt* M*um, , Wium fflDRM&JCOi ,*.I«UTANT11S OQ PARTIOÔn»»i ntmtn w? ponp 1*1-. i m \i. ciim ikv stiL i-tiM*sr« a , . «^P»34j -uUitr«w j* munam * MS» - IIOJI»* ttu» Ja 4* hU*u. Si Jt» lm*** ÍECKirrAItttt', n*m Alm-ürt* Cavair»n>t A • i n -1 COS P. *^SO»GAJS DAS QíLUtAS OO IHSrRITAI. A» le* tttsatm Amido ütaaj atn» jT0DAS as co,mpamiiíi«A-S müaoas as «ci?tiit A*t*l>»TlltTAI, ODADB NOVA in*mttet ã ta*. cS* I

HOJIf. «1» Si» tlt ptUm. A* I* to<#», 08 .SliCBKrniADOií"líTíiS DAS CPUILAS IXJ INSI-RITAI.. - AMANHA, ia H be»*». CBLÜLA RAUL RUll?l»0 oa V'" XOIXiS as *t->OMUNBTAJ l)A ESCOLADtMBDKMilA IN» HOSPITAL IIASÜMANIANOUtôTlUTAL l)A UIOKJU-LNA l»ft,i«li*» 4 «« o» *fontu» li - HOJIL dia Ju 4* pit*. a* Jft) iwrtí*. roam) '?

CRBTARIOS Dlí MASSA PJJUTORAL, - MíaiNIM H ©a

iHitd* a liuml-iscio 4* ro» AoeVt-fo Ott*f****»t*» 4* Melo e*H *

laa numertnas valas. Aa dfma»dt ea*a malt esclarecidas Já n-tteram den-nat tft p-üçô»-". ***¦teram a ioda* a- porta* e até ato-ra nada de atva. *•»!•'- no tn-tanfa uma rtirioia erperanç-tfica primeiro* dia* da «emana quehole finda, uma camiwflo de mo-ratíorat do loe-l atlslou-te tnno acc-etario do prefeito, tenlotste lhes feito varia» prome****.Inelu«lve a de que. a partir deqi'lnta»felra. a sltuaçAo mudaria.Atê tuta data. porém, narfa iiou-vo de novo. Isto é. nAo caiu águaem caixa alguma.

O drama da água na rua Alm-blré Cavalctvtl é simplesmentedoloroío. Meninos e meninas sn-bem a rua. carregando pesadaslatas dágua. Senhoras cm aaian-tado estado de ge laçflo executamIgual tarefa. Multa*, delas caire-«ram água com os seus filho» nosbraços. Em certas ocasloet. quan-do Já se aproximam das nas re-rldenrla-, «frem uma queda e IAse vai todo o seu tacrlflclo.

Os comerciantes pagam cinco

les do ficado, em melo ara maio-et *acrit.cloi. dNos dlaa de chuva, a run tk*

em tal estado que oa seu. mo:*Cortai têm que subir com as n,\.-*s

t»-»pSft, no «staüiif». nio f«r| tte-ml4* fienh-tm* m*¦ * t**m?*, Oam-füta-f»» nio aatatm. a«a e*tt«*.ptet*v*. o irmplo p<*f-nan«-*t le-rhatJa. deitlt o térm»*»» da roar»*snr.tt-a Há ittavt antas -»*«»>tm. „'¦'-*«•»¦« anie* da* tltt*«"t*. doana r»a*#>»t$4. a-farretai m l*#.»lum eatao tlritar*! 4» parttflo dar»*f«»lt*lo. Rerlltro slfttma* »*t*r,»'tif*» fe* aJ»ruma* pm****ttt** t IA mt*ea mal» tn'»,*»».Al-t*r» dia* m«»t-id-tei. i<t*c*at*tn«<So t*t't -tt;**fli»i e<t»,-rniui:

- "JA fel ta-dt.. **Ao lada d» lirrj* bA um* tm

rala. com tarlm t*\tt 4e aulal*m tt wi^uenela d<a lmpa*«í sur-t:4» t**m o templo. Ha p,*?i-»*>r»ee. do mesmo m-do. feeltsd*há novt *!••>-.

Contem fritar que na roa Alta»-blré Csvaleanil hA centena» dtcrianças em Idade w!»r"EM CASA OE l-*r-RnElI.O...**

A falia dssua vem rst«ar,dasério* tfarutomo» ao» moradoraAS-anu rio podem Ir tra*n!Hat.pat-que têm d* catrettsr atnt» pa-ta casa. o-.;»*.»-, em "IrUtde denAo jvAífiffm rrutl» roupas llm--a-. v. tuilm. dia a dia aimrn-»*«-..* afllçAo.Ettrarham os rr.n:ti *>:*¦* da

rua Almblr* t^vaTean'' tt"-- • -*ndo a caixa dágua que a abas»

tece. * tAo pequena distancia. .-Jam cons'anicmF*)lt flageladospela falta do p*ecloao liquido.

ru retldrnttst na parte matsbaixa da tua eatáo f«ndo cavt.-.e-nadra com o mau cheiro de oue«-"A Impregnado o ar que respl-rara.

COM VISTAS AO PREFEITOA Prefeitura preeba odiar pa-ra os moradores da nta Almblré

Cavalcanti. Pagam elct lodo 01mpostos e taxas, tcclutlve as de

lixo. cotuervaçAo e calçanienuda rua. t»gotca. água. etc., setn I

«f»f hUaAUM Tltuiuiú,

22 4* iu\*m, ta \9 lm***, aU.UI-A ALVARliSílA PltlXOTtOLSTHITAI. DB MAOUklURA tttmLim »iwte?R,AMANHA, di* Jl tle nttNtt, kw.*! r hMt baf-tttja! CiíltlIA*. '*CAM.mmMKS BAgSTA. OAU2IA liALTARt ?l |J ,BRO. A» II Imtt PAOE1RJNHO * AOUIU» LOpIsDLSTMTAL IH> MIUIÍR i»t»Mtü"#« a «ua A«íj}*|.rt» 991 „ 1,,%nnn& tÚPZ&PalF" TO00f OS *-8OStARI0S V wl>UKl» BAS Jw^LULAi» p*i* * tt«lf«rtwia *h f*isHM4ij« Lu ihmtem, do CM. ' ****

AVTSO ~ O* -teta-torios de !«*-»%»<•»» tnem tmm»*

*-*•* -•-«*-»¦»•»'*» » ¦• 1 -.

RPXniPliRAÇAO.tJX^mrJ^J^Si. K?"n,ABÍA IrrunafV» A r^fseüo l-l - IIOJI-.. 4i»2ú4t Mho, St M htmt. Cl'1 III A c.tw**¦*¦%.I.ACFJÍDA A. .9 hora*. SECRlíTARIOslDE ORCANi/aC \V, i2Olula, Colttna Invicta^Cittjoho fcrma. U.» ZtlTpemS ».Wquiia. Ar»!m!<o leia «¦ ptpt Dtai. "*

OISTIílTAl. DO «PAI I.NCO I,»h,wo>, a rua M-mM «.'^«no «IS. cata Xllll - AMANHA, di* 21 dt Mht, *Tit*il\.MbtKbal B-tlanio -10S. em» XXU TODOjTOS mÃÉtÀriÍ «a?DIGAIS DAS CÉLULAS DODICTWm. R m

CÉLULAS FUNDA.MP.NTAISCÉLULA ALOISIO RODRIGUES - lfo|r. *fa » «V u, it'«?IZA'àa ^ 5t TOD°S °S Í^CRCTAR-S OE McÍ

*. ÍÍSí\ANT2N1? PASS°3 IUÍÍ,0R - Ho|e. *U*»4ttí*mi* 16 hora*, a ma Conde de Lagc 2$CÉLULA PEDRO ERNESIO - Hoft. dia ?ô d* lufím «, ,«

l^ia*. TODOS OS SECRETÁRIOS DAS SEÇolx DA Oíl.lfUcmiP \v Íp» At^-í; -feío^-SS* ^*tetl TODAS MIULA DEPARTAMENTO FEMININO DA C&

HERMES DE CAIRBSptx PEDRO DB CARVALHO BRAÇA

Stttftârio Político

m^_ .mi ¦ "*¦ ^^j| / >*|i~ nt»'*»' BIT -. ;í!*i***'*«*iMt, .¦*****i*W,i^'-*,-ti^B»«**i.'--''^« "tiniai"— * ^rl -***»* * - - » -

crurelrex» pa a cada lata dágua, rc, ombrw tí*<« nmlsòre pteT C0,U<ía, ao m!o'

ii''--''-'-'-«»»«»«»m--.-.—mm»-..^_.^__.^_ I Suncç**.— IILEITE PARA LARANJEIRAS

E ÁGUAS FÉRREAShoras — iv*úsica pa-

A diretoria do Centro de VI- 40 _ 6gllancla Democrático de Ancliie- triofcaita convida aos seut. amlsos e ao 50 _ 7 hor..povo tm geral paia as fesUvIda- Radio - Jararacades que se r»all-aráo no próxi-! ou-osmo dia 20 de Julho, em bcnefl- c° - "1 hor-.cio de seu Posto Médico, qua «i tíc r"ns Pi7nan" Ame"

jrandes serviços vem prestando; 70 _ jjio- moradorces do bairro; e para; 0 .oin de

nestes dia.-, morre a min-<;ua de recur os midlccs.

Em caso de morie. ou o corpopermanece na residência, en-quanto perdura o lamaçal, ou e

uma distancia consldreacel rão os moradores da rua AlmblrdCavalcanti buscar a água com que matam a sede

que sejam beneficiados com es-os servlç s. O prefeito da cld-t- |

de deve exigir dos furclonu-los!responsáveis por tala de*!erxr* oifiel cumprimento das suas atrl-'milçt»-*.

Cantores de,c Ratinho e.

o Curso de AHabetizaçáoPara maior brilhantismo desta

í sta, estilo convidados senado-res e deputadas dr. AsemblêlaConstituinte, e o sr. Prefeito doDistrito Federal.

O programa será o seguinte:lf — 6 horns - Hasteamento

do Pavilhüo Nacional. Salva ri»?! tiros.

2.° — 4,30 hora» - Visita dosParlam"iiía"es.

3.°— 5 horns — SrudaçSoAsrmbléla Constituinte.

tra.

horas - Baile sob,uma ótima orques-

TENHA CABELOBOM USANDO

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>»*-«-**»r*«.-^»-»^-v^»-r*t "¦»*¦*»»»'-¦»¦¦—1— -r^rv^it^i^e-iTúyfmxnji

DB. SE5NEY REZENDECXAMKB mt SANI1UR

¦a» a. i<><» II* - i.« utU»«¦on» «2 tttt

DR. AUGUSTO ROSADASM8 URIN*RIAS - «NITI < 1KTO

i>'«ri«mrnr< .|> n . -„, ia ¦<, n,ln. 4» *,««rmr,l*li ** - r ¦ • «t

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DR. CAMPOS DA PA2 M. VMrnitti

flllllr» («ruKrlli Odrnti I» .na. — a Itid

Dr. Francisco do Só Piro»UOVÜNTtl II* UNIVi-.ll-lliAIIBDivnr*» Btrriiu* e mrnui»

I Sfiuln 1'iirt.i Ai-ere. JO. «ma HI»niariim-nr,» - r.inp íz-ííim

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DR. ODILON BAPTISTAMIIIICO

Citumlr. • Glnecnln-iatrtujo Porto aie*r«, It — *.» aarlu,

SINVAL PALMEIRA1 l> v O O ft It o

Rio Br-nci), nu, . is.. toJu8*1* isir - t*J IZ-im

Lula Woraeck do Cariroaiivnusiiü

Itua Sn t!u,.iii *'» - t* — gala taDluiamen:-. r), tü ti II c It ia it

turaa »:»r-t<i ,.,,, uSadoa.tonei 23-1*64

.... , „ j ,r\m*Zid\

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te* e mnlíjos do Partldo Comunista do Brasil, listas referentesao levantamento de funrfria destinados n obtenção de oficinaspróprias parn o órgão innr.il do nosso Parlidoi— P.m todos o* Comitís Estadual», Territorial*. Metropolitano.

Municipal* Distrital*. Célula* c mala ainda Comltí Naclo-ml. rcdrçfio dc A CLASSE OPERARIA, ., Avenida KioBranco 257. 17" nndar. sala 1711. e redação da TRIBUNAPOPULAR. A Avenida Apariclo Borges 207. 13' andar.Todos este* organitmoa sfto responsáveis por um dcterml-nado numero de lista* qu* ficarão A disposição dos verda-dclros amigo» do nosso querido jornal A CLASSE OPE-RARIA, para os Uns acima referido*.

Torna lisos os cabelos mesmonas pessoas de côr

nas

Perfumaria* o Farmácias

CONFERENOASDOS DEPUTADOS .vIAU-RICIO GRABOIS E CAM-

POS VERGAL

Amanhã, As 18 hora*, noCentro Democrático de Pie-dade, ,1 rua Manoel Vilo-rino 905. serão feitas duasconferências pelos depu-tados Maurício Grabols eCampos Vergai, sobre a ou-tuiiniiii.i do Distrito Fe-dera),

A diretoria do Centroconvida para a importantereunião todos os seu* nml-gon c associados, bem comoo povo cm geral.

Lelelba Rndrlr-ut-rs de BritoADVOGADO

OrJfm du» Saviitadiii HrasUeiro* -Inscrlçio n." 1302

Tritena •*.. <»mdnr J. - *> «nriaiTelefone: 23-*2ei",

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IndustriaAvenida Rio, Branco 128 —saias 101-3 — lei: 12 IÍ7D5

Era uma vez umamenina

Segunda-feira o Cinemaltcx estreará "Era uma vcaiuma menina", belíssimo poe-ma cinematorrráfico produzi-do na U.R.S.S. e dirigido ma-ffistralmcnte por Victor Eisl-mont, com uma interpretarãomagistral da nntaiel estrelajuvenil Nina Ivanova. "Erauma vez uma menina" vemprecedido rias mais acredito-«.'as refer-ncias dos Estaco-Unidos e da Furopa, e somdúvida fará uma be'a carrei-ra n ateia do cinema espec.'-»-lista cm filmes russos, da Cl-nclundla.

ESCOLA NACIONAL DE MUSICATemperada Oficial de Concertos

Sob os auspícios da

Orquestra Sinfônica MimJULHO - 21, à» 21 horas - JULHOJULHO _ 24, às 17 horas - JULHO

GYORGY SANDORPianista

Bilhetes à venda a partir de sabádo, naportaria da Escola

Preço único: Cr$ 30,00, selo incluso

HOMENAGEADOSPELO PRES1D1UMDA CONFERÊNCIA

Festa no Centro de AnchietaPor Iniciativa do «Jomlté De-

mocrátlco Cosme Velho-Laran-Jelras. foi enviado ao sr. lnter-ventor da CEL o seguinte abai-xo assinado:"Os abaixo asslncdos, morado-res em Laranjeiras e Águas Fer-reas, vem solicitar a sua atençãopara uma reivindicação dos mo-"adores do ambos os bairros: odo fornecimento do leite, por ln-termedlo de um cerro-pipa.Atualm.nte o carro-plpa estado-na na Praça Duque de Caxias,dc sorte que os signatários destes&o obrigados a fazer longa ca-mlnhada d té atingir a fila quese forma no antigo Largo do Ma-chado. O pedido que nos, reque-

rentes, fazemos, é no sentido deque um carro-plpa estacione napequena praça em que os bondesde Laranjeiras fazem a volta, po-dendo ficar á esquina da ruaCardoso Júnior ou da rua Itai-pu. Caso nâo haja carro dispo-nível no momento, sugerimos e»i-tão, que o que faz ponto no Lur-go do Machcdo venha, antes, &Laranjeiras, onde poderá perma-necer das 0 ás 7 horas.

O Presldlum da III Coníe-rencla Nacional do P. C. B.Iiomcnarrcou. em sua «essao de15 do corrente, pela dedicaçãocom que trabalharam durante01 dia- cm que se desenvolveram

os trabalhos da Conferência, nstaqulrrrafos c datilografo* Fia-vlo Soares, Henrique FerreiraFilho, Ethcl de Souza, ZcnaldeMorais Viana, Zilah Meireles,Elza Loureiro, Ilermlnla Lou-relro, Kaquel Lobo. ClarlsseBear, Mocma Vinha» QueirozAríete Rodrigues, Raquel Silvei-ra e Eugenia Neves Machado;

01 motorlsla» José de Barro»,Alberto Mascarenhas Rofh».Fernando Morais, Felipe Ant»-nlo dos Santo*, r.oderlco J-tlMarques; o encarregado do wviço de café; elnegraflsla fln*Santos da "Liberdade Fllm»*.os srs. Armando Coutlnhn, An»tonio Rollcmbcrg, Hllton Va»-tonrclo- e Enrique Cordrlro; »Imprensa do Partldo Comunls1»,CLASSE OPERARIA, TIIIBI'-NA POPULAR e "InlerpreM"que acompanhou todos ot tr»-balho*.

Auxilie o Jornal da JuventudeÓRGÃO DA LIGA JUVENIL VITORIA

„,. SM?™.m",a á dl»P<-"»»C&o do» Interessados lista» de au-lllom™. lná,n,Vcnld1a Fra•lk",• Kooaevelt, 115, .. 305, e ru» dt,Marrecas, 19, 2.° andar.

A COMISSÃO DE AUXILIO

REUNIÕESPARA HOJE

Comitê Demonrático Progres-Certos d. que V S. encontrará a i S^^SSManuelsolução quo almejamos, prestando. Duarte. 230. ás 30 hmasa-alm. um serviço valioso á nume-1 _ Comlté D^VáUcVde Co-rosa população rie ambos os baír-

ros, subscrevemo-nus, com eleva-da consideração". Seguem-senumerosas asslnaturar,.

CONTRA A MAJORAÇÃODOS ALUGUÉIS DE CASA

Ao Presidente General EurlcoGaspar Dutra foi dirigido umabaixo assinado protestando con-tra o elevado custo de vida eapelr.ndo para o Presidente daRepública a fim de nfio perml-tir sejam aumentados os alugueisdo casa. E' o seguinte o teor doabaixo assinado:

Considerando que está prestesa extlngulr-se o perlodo de vi-gencla do decreto-lei que prolboo aumento dos nluguels do casr,os organizadores e adrentes daUnião dos Moradores do Esta-cie, e os residentes no mesmoBairro, abaixo assinados, vêmrespeitosamente dirigir a V. Exa.um caloroso apelo no sentido deser prorrogado o referido decre-

to-lcl, evitando assim maior sa-crlficlo para o povo Já em si-tuaçílo precária, senão angustio-sa, diante da constante falia deartigos de primeira necessidadee seu contínuo encrrpclmcntoagravado pela aç&o nefasta dosaçambarcadores do cambio negroe empresas estrangeiras, sem queos salários tenham acomprnha-do essa alta vertiginosa do custode vida.

Os signatários esperam que V.Exa. atenderá a esta solicitação.que traduz a csplrnçfio de cen-tenas de mllharer de famílias,todas confiantes no vosso eleva-do espirito de justiça e senti-mento patriótico. — RespeitosasSaudações. — Seguem-se váriasassinaturas.

PARA AMANHAComlté Unitário ProgrcMKt"

de Vaz Lobo — Rua Joal. 3. 4*15 horas.

Comltó Democrático !'*°*gresslsta do Morro Torre., H°*mem — Rua T"rres Homem.1329. áa 15,30 horas.

Comitê Democrático de Ms*durelra — Estrada JvlarecnalRangel, 270, ás .0 horas.

Comlté Democrátic:! Pr»"gresslsta de JacarépaguáGeremario Dantas, 713 - Wi3do Pechincha, ás 16 horas.

„,.,...,.,„ , ,, — Comitê Democrático Pi'15'-

^•-¦¦u-lndo Rebelo, 587. áa | Rua Etclvlna. 3-A. ás 15 hoias.

__ aU«„i I ~ Comitê DemcoriUlco m ''

Prorm-sk-T^m *?emocratlca ' QUeque de Caxias - Snlòo dj

—TlSM^° RLcard0 dB Albu- - União Popular Caxlense, to l3

pacabana -Ria Bo.ivar, esqui-na da Avenida Copacabana, so-broloja. ás 20 horas.Centro de Cultura e Reivln-dicações Populaves de Bangu —

Rua Cônego do Vasconcelos, nú-mero 540. ás 20 horas.Comitê **)emocrát!co Pro-

gresslsta de Inhaúma - Rua Pa-dre Januário, 73, as 20 horas.— Comlté Democrático Pro-

querque _ Rua Boaçu, 49, ás 2i>horas.Comitê Democrático Pro-gresslsta do Mad- -elra - Estra-

ií,\nMu''eChal Range1' 270' áslü.30 horas,Comi ié Democrático

Lucas - Rua Vinteás 20 horas.»».r S0"1',1**' Dcm°<*rátlco daViia Paraleo - B. Gonçalo _Do secretariado, ás 20 horasAssociação Beneficente de

748. ás 19 horas.

.dee Um, 53,

horaa.Comitê Democrático

gressista de Vicente tle Carv.un"— Rua Taturana. 55-1. Ashoras.

Comitê Democrático Pi»'gresslsta ue Rocia MirandaPraça dos Expedicionáriossobrado, ás 17 horas.

— Comlie Democrático d.Cordovll — Rua Itiulna. 531. M15 horas.

— Comitê Democráticogressista de Andrade Araujoáa 19 horas.

..'..'- .';.,;^~A.:.- ..::, ...- „... ¦. -... -.*,.,. .'. ... ,-, ....

Page 5: aiob ICOSCLV1 NA 2* PAO.) i iza-se o Proletariado P8Í8 ... · l ranoo e reconheçam o go-terno republicano espanhol: ... quina, para o exame ... pllcada a ra.-áo do seu atra-

20 7*1046mb****** ,II.*»»»»»»-»»»»»»,

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rRiatwA popiu *r************* ,,......, „.. i.'llii.ij. Pi-.••*» S

Desmascarada Outra Sórdida Provocaçãodo Policial Árthur Lucas de Azevedo

ff 11 iipiiiS simüci iisiLislas Éiiuiiráüi áVillJ ConstituinteHia-

O que diz o traidor da credencial r...,. MlT»Bglnacía pelo «eu próprio punho e datada dcIS de mato último? — Unido**, o» traba*lhadores da construção civil se preparampara tomar parte no Congresso Nacional

dos Sindicatos-•* i pe* «tornais «•«•Oite-da a

ttMt ratakr* «to traioar Artur

IWUifl uav.wtü^*»» ******»»"*»."******»**»"" **-.»**« -***p *me T**r **¦¦¦¦»*¦¦*•

\ ^Wi***l T*#*WfP^«í»p »*••¥»¦» wm *> ti **p**è**c<- mm. - *. ..*•••.Mi*<f*S * "**• * '«Mte*» iMimniiM <

If faTaTtâtAJ*ti* -—*—--- •— - ate tf ataaUaáãri áVaVaYat ^ •¦¦¦¦¦¦-"a»»' r" -^ar-w»»-—*»»¦*» rm *¦»•* *¦*•*«»*«**•' v^"

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t>«»i.«i

ymt «to Amado na preaí**,*«ia «to tiMdiaiv «toa Mbslte»üí4*a r» Induatiti, tto Catm-u»tao Ctiil, A* tua* mentira* a...!*tti;a* táo uuu». que j* naoi«i» twtU. TiMto tem letiv tat*i»í>k.m nuitutertoliaia • -p-j,i. »ial»ito'" tia Autoiior Qoaita na•1... c<4vrt«ci«to avemu-eiro «tuaja tol prta*tlei«ia «lo fünou-aio.Pira damoralliar a atorio-a ela».«» qu* quer A viva força repre»tentar. t>.-í«;iç<«u.o a furna*»tm a toiid» untoo «to* nau-,.***-.,a em CoiyiriiçAo civil,.. -» tatxttt dnuuacarar com ar-iitruen'.oa Ir.roixmtilvei* ai nua: ,.-ii".-i .rol.*--,<><•» poÜClai*.taaa ««-, -.e.-,.- todivlciiio, que an-«ia taiUtttto o dinheiro «to Bm-ueaio na disuitottçao de mata*ria paga ae* jornal*, com o ob*•*ii*o rWicuto de defende, a suaiiicu.irx.-iii». a d.tòounla ad-tiumiuatSo, publicou u -aNoito" uma nala declarando qua«• Sindicato «loa Trabalhador*! naIrUiutrta da Construção Ctril': Ao um ddefedot na Comu.«to Permanente do Ccmire to

tem,**m, renliote-** umbemtoa «ui-j-au-a immiio «ia bm»t-aia*. prepara a If^nnate «toMuiuuito na Ttartalfto na nt*.t* cnttoítto. tutmmat q*v* ,*„u* tAtopmttm d* U»i» da As*.M*to. fele. que iem «ato mmqum ttuirumanta na* truta* ttoAntíftts- ot»itv»»i «ia Silve, iiuo«to totendo paia deamot ali*». ¦«ifttiicaio, a lun d.* qut tti* i*.'•'<» o ffltimo dtaiino «to ouuot«Waniamo* tirtoicala, como o H,n-dlcato' «toa ttoneatiot a o Birtoi-cato da* í*u,ido**i «te Santo*Itovtndo a tnl*t*en,ao mmuia.rialtiu. Luea, dt Ateveda peruatu* pcatorá continuar a a«ir raCetra» daa cortina».

INIDO» PAR.» n in: ¦ l:O ATENTADO

Conilnua:— IWavIa. o» lraba!hii4orea ttoCoruuuçao Civil

ft^mmi **-¦***,, a* tm** «*»»«»»»>«,«- >• •

***n*Mt» pttt, «t*tt***» * I» •» «Mil t» tat*, m tme*m*m*ms utuim t* tua***, «a» *,m * u *>** an, •»..*»»»-»IV . •• t»l»e**t* *••'• !.» :|...i ».|».»»,i v.i • ».*»»•«••>•*«* »«»», »»??•**«*' ft «.«:". »,'|i!. «aaltU ****V.»»t.l. II*

aaitm» rst et.-nai**,,»»», •.*...... ..,...%*. ,*** *m*»*»»*ta *»*m* ta,**.

<*• tatvmta a tm»» t*t* ***¦***> a» ?»*» •f«..«M«*. • "ll'i.»il«. «<»|». ,

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tr-sum dutmm d* es*»í..**top. rasMMto «a i * cmmmu am*dutut «toa Tr*t**to*4i>i*»s tto «toamm $ tto Vum ttortS tto* §«•ratetoa «to itoni» Andia a MuIto-ip.áwiH oi Itoeita *ut4u*um uu ia». Iratitivsl Vií*r e Ãl>l*tto í^miítae-i, ijaTWrtm-M»^4 iú,e*,jiu, Mi CílH4!<l4»*l .MaAm»»»»*,, «to P.O-ll, t c*ms*»Vetnstí, ua Partotto ti^s>Mmmftmimim, «tonsi^toritto aa ar»tou»ri!«lê4»# * rMAiuu* ttm *pelum tmism d* OUfeira tto.mmm aem piaitoattdo rrmtia mifabiUiattoíta t ot «*'*•»!»-».<,,.,»»:ii4u"»:» «to hu KttaAit,

f. u t*««imia uumúm «umu*11*1* ttiWvínra;

Aa dr^ulatto JeaVa Amittetu-t:Un:i« aa wi esttl«»eí»t*fl!o

«p*e ttá ir;» u ttr rttaotua a«a«.wana * «.oienia, o" ma*» e»<*»-»f**nh*tro Vítor O, a*»Wo, *t*#.ütoenia «to pirtotoaio «to» M,u>ItinewtM «ie rtoruo rvttore no Ba»ia4o ,tc pAa Pauto. Jjiiumetit*tom Pedro CfUíitotl. ltórt me-wiorf ito, no mtimtaio eaaio emqur t* aeharam em ar-ttomentotto tot aiAii-íio» evicuu», e pro*ttwut de ttatuia ««•;,:<---•••»;Ha*.«to par» o referido Pirtoirato.

O que foi apuratto no diiataUidiraio é que o mraiBW emavaIctí mto ao lado dai trabaUtado.rta «to r.rit» A-fl d* ti. ft*m»t*da» conu» a ttwt-rotreruto tw»

\i tim ü policia de Oliveira SobrinhoMemoriais entregues aos deputadosCampos Vergai e João Amazonas

«pia f»c*. em »t>m« «te u* pr**.|£*»»»S0 Pâliltto, Itm tcríliriilr pjo-latir* ptrama a mastita A***m.titoia OfaMUtrafalr». ronua *****pu im. atotcoàt, perp ii*4*. pe-tot pr*Ueia* rto Santo Attdtè t rtPaoto, ,*(Hteai«4o. rJcsta fiermaa «•mil*!.** qu» «a ti*b»íttadi'1-ade tUulu Aitoré a 8, Itornardodapaalttw tav, ito*.

Ao dep»i!a4o i^mpo* VaTgaJlU»»m«, ao emltecim-nto «to

V. Era, «pt*. daatte aUum tem*!*•». tétn asis-to artiiitartatnenie•f eutertoadea tio Municip^ «toftonio Acarr. no **i!-4t. de SaoPauto e. uiimta.i-cit:-. foi pretoVitOr O. ttotltto. |i|««c;:!e do

f5:i:0:r»1». ¦' a Ti it.».;.».:.;,» ria,»lodAttrtM Mutortte*»», f»tí*»r.i.tta e dt Mi'.»..»: i_í-.;:, , .-_.•cato ai-oi* Iguatmenie rmKt*o Pr*lro CaUotarj, l!4*r me-(«totitro. d* um» m«t*ira tio-

dota* «Ia K-tlacto d» is, r»..,'«»ttn ««num ttOtd*. tom * Unia*Oeral dm «,.rul:ef i*-t «to. Muni*< ; * d* ftonto ai.n* » ttoa Per»n*fdt» da C*mj»a, *>..<*** rto «ttoreito de ditiatr a V Kaa. p* *qu*. r*'rMj »»l*r o -oeüujtoqi** tta düm deptiiAda gota lun*lo ao pato piulttta. ¦>*¦» leva»ro çe^riiM.fimrnlo de*»* aaSÕtií-nta » atbtirarta. t**m nenhuma. Afeemlito!* Cowuiíiint* uu f».atplicaelo lann» i»!*» s

dta da ftonw Ar*4r«, evov, «JaOsi»itsl a* m* Pauto, jti**arr»e,,.!«• na momertto em qu* wrtoed-aa-diat coitiivo* taiAo em an»ttamtmo Junamania rom *A"ioitt-ut-rasi») e«!f!i,«j qu» requeremo «r»':r»i«ar-»-¦¦!.,»..¦„! oa raltlMoHrtudeni* «a «autllda taiidad*,

A CermlaAo Itormaneni* rto I»CoriaTetao t».r«lk-at d» Trattath».

ia», ,.i.,'.*.|.um Ut majüua«-uervir» para qu* »-t*m \**'.- *em Umidade o* «tifrvç», «•-*«¦»».ithetrti*. arratteatto» «iv**marr.«iv.ie «to saio 4* >¦:»» famlltoa ap**<rta* r>.»'«.«* proeuratam anvarari«baItta4orii» ,-.» cia r.r.i**-Ato d* fj. Cariano feehttto emfilia da eo-tçerTçrvtia «-*t.>«n«»i*ra, ronformt rto«»ii at»ur»»to r.alefeiWa eiwji-aio.

í.i«lKal. porjvtanio n&o realizou ttoe Sindleate» qu- marcA-A

5,10 OS StlQUINTSs OS TMItMOS 04 CAffPerVCfAf,» «fa(*4«dt li tfe atai* i.i.'i-tiü. c-«,.j -/ae-tlniito"* pi,t)}ico-íKsi o-iwat mCn*-Ornrto. d«r erortfo com * reKxiaçdo de enemblêie gerai, reelisadaa ia «fe et»'tl de l»M «x fOMpoBtieiroí JOSC lAUHIfítiO DS OU-1 l*->ns*!r*. que nwflvoa o fecha

tíra ímrlttif I » **:to,*wW?- •'•••A'1. «•»» 4 SM. r ZACARIAS (IOUSS. mal. 6.MI, patc, catão ****..* da referida indttoltto.âtLaaaaTHhfLtSu .* /•*PU4*- deltged»! tífjfe Stnákato. ittrtestnieiem o memo ntUe Congm* A CemlMao Permanente «to !.?t,.w*7. ií». .* **'""*1M' »• *o» * OI eoaipanrieíro, MANOBL IIATISTA SAMPAIO NSTTO.SSmmS .«fr^

M Z™ N8.• 7'SU* ' WrOMO J°*<> SVASGSI.ISTA. etat. Mt. como

otolTS-SV5.*0^Í,nsT.w*a m' •M'1'«*« P*'o eserterem os «rter-ie, funr&ti.\mm2J2r f^^*1 rm.um» «Iptoceíto o e*«efo par* renorar ot a***, p-»K-«fot **» ea*Hmemorável a» mWela. e ettio ae deraçds a *rir-ço. SaitoíKvV*,preparando ativament/ p»ra par* Presidente"llciptr do Conrriwo Nacional**

Movimento Sindical Pelo Mundou^Uiít^l 7i& A REVISTA "SINDICATOS", ORGAOpopulari - o úinma DA CENTRAL SINDICAL SOVIÉTICA«to itvtMa Siotucaio* ,. ¦*•*¦

Cortsrraao 8:ndi-al doa Traba-tltadorei «to rtoiado de faAo Paulo.JunU ment* etsm a f .-. - «:-•-.:«tet fjmdicalo* do» Mimirlpiot dal Centrai Smical Soviviícà a mera

ten) Arthar Lutes de Azeredo. f*anio André e Slo llernardo do i,,a do Coraiií Execuiivo tto 1'MS,| Campo aeel Irt-e a V. Rs*, paral era um amplo artlao ttclarec* o

itV**otlilNAttntnetottt\!$o «to (:.,*•.!<•!!». Ceoiral dotStoeilCBtoa SuiKH.uí. ma custa.qt*4o, piiO,i£ta!»ri-.ie SOI r-'".','-«sai «to oovistrnto o«vrarto irtier»n^ítuul e • «iivitUtir dai Pe»tkraiiV* Stoáical» tto toalaierr*.Alrr-utoha. Amirta t Gecta.

Ol a::.;.-» ;..! Lu.!, « pela rt*vuta 1(3 rtlaçüo com • teuSo «toCoe-uie Ettcuuvo tto federação*-', .ü Í--I do» Strtoicato» realuai»Kcctiicmcote tm Atotcou.

Mtiuit Taraiov. aecivOrto cto

trnnuma ataembifia ate a pre-».me dita. com a finalidade de'..'¦:: A Untoo Oeral do* Slndl-c«ioi tío Dlttrlto PWcral".

K.-1 mrntira deslavada t dei-menUtto peto prenria credencia!ratlnad* pelo ar. Lucas, eujo-fa» tlmlle*' aqit publlcamoi.

TOMAIUO PAItTK NO' ......i:i --ii NACION.it

«OS SINDICATOSOnietn a no**» reportaiem fa-

litt A rripeiso com o Jovem 11*«**r rindíccl do» Irabalhadcra «toran'U*uçao Civil. *r. SampaioNelo. que no* dlua:

-Or, Lucas «!c Azevedo emconluio com Antenor Oomes daIt-lva. que ]A foi presidente do

úlüma riapa para a o-eanitacAoda Confederação Oeral dos Tra-balhadores do titasã,

E concluindo:— Queira ou nao queira o ar.

Lucas de Ar-vedo. r-reraleoerá avontade da classe, que sa filiaráA Onlao Sindical de* Trabalha-dore* do Distrito Federal, seo sr. Luca* qultrr te certificar,mala uma vez, dessa realidade,«pie convo-tue uma a-«cmbléia ge*ral na sede do Sindicato.

Eaperamcs que o sr. ministroatenda o aptlo Justo da clat*e,empossando a diretoria, que ela.democratlranrnte. eleneu natrrande assembléia de 13 de Ja-nelro do ano corrente.

MAIS DE 700 TRABALHADORES NAS INDUSTRIASMETALÚRGICAS PROTESTAM CONTRA A PRISÃOARBITRARIA DOS TRABALHADORES DA LIGHT

se juntam mais de quinhentos ferroviários da Leo*- Memoriais dirigidos ao presidente c demais mem-

bros da Af.sembléia Nacional Constituintee «to Material lírico nolciinade Janeiro. t»5»rve no l***" ***"*¦•*

Sindicato dos Trabalhadores nas Indus*trias de Olarias, Ladrilhos Hidráulicos eProdutos de Cimento e de Cerâmica para

Construção do Rio de JaneiroSfrle: Avenida Joio nibetro tt* tf-t.» — Teltfone 10*008

EDITAL DF, CONVOCAÇAOConvoco todo» os . .-i.i,.. in ti, ir... asiorfados quitei, para a Aisem-1,1c!., tieral Extraordinária, que »e reallrari em aua arde «oclal. no

pimlino dia 20 do cnrrenle me», ia 19 hora» em 1.* convocação eá- '0 hora» em z.* convoeaçáo, com a «etrulnt*OUDEM DO DIA:

a) — Leitura da ata da tessSo anterior;bl — Aumento de talario»;e) — InUresae» Ueral».

Ktn de Jinrlro. 1B de Jalho de 1910(a) AOBKOB GOMES DE CEBQUE1RA | sua luta - assinala

Pre»ldenle

Em i.o.Y.e doa *lrabíi!a4oreinat Induattias Mei-alOrgicaa. Me- ^ l s'einlraido Rto de Janeiro, esteve noPalácio Tiradenlta. tima «^niif«afto eompoiia «toa ari. CtlamoPacheco do* Santo*, Colombo deJesus. Manuel ftonmarurtho. Eu*cltdts José de Almeida, Joáo Pt-cuciredo, Geraldo Rodrisuea «teOliveira e Oliveira t.:i:üh . ummemorial dlri|!do ao preside ntoe dtmato membros tto AisemblíiaNacional Constituinte, no qualmal» de 700 trabalhadores daque-to ramo lndu-triil, lançam scuveemente nroteslo contra u ar-bttrarledades policiais sofridaspelai trabalhadores da Light, pe-Io único crime de lutarem pormelhores salários. — um poucomata de pAo para seus fllhoe, —num movimento pacifico {{revista,votado em Auembltla Oeral .ieSindicatos de Classe, após me*tes de espera e terem »!do cago-•ado» todos os entendimentoscom a Empresa ImperlaiUta."A forma brutal e telvagempor que foram esmagudos os di*rigentes e os trrbalhadorc» em

o memorial

-*^ ^ifea* Sk. BÉalB :* "* >í-' ét-'*-*-^ '' ' *)>S»aaaB.a^H BM Tl |-*M^aOf TT pt^we-*mB . ' «b .'i,;' ttiaU tH-t^SilSlaaam J :' jff^Ê > - % 9 affBkW.

* " ¦&*' SMaaaaaaMJaaaaaaa^aaaaK *a^ *WWW * i '"" ¦','.^^BaH»HBraBn^**i-'^^^-^b^|f : j faaaaE SllsS*»^

Uma comlttâo de metalúrgicos quando em nossa redação, depois de terem estado na Constituinte

mostra o perigo a que cttA

VIDA SINDICALA tíbeçào do Jomité Demo-

crátlco dos Trabalnadorea naouusuuçiio Civil convida todo*o. ieua íl socu-ios e os operáriosoa Udústrla cm teral, para umareunião importanie. que se rea-UzarA no p.óximo dto 24, is 18^0horas, i rua Ibliuruna ns. 43-45.

Traiando-so nessa reunião dadiscussão de assuntos da maisalta lmpoitancla para a olasic,a dlrcçAo do Comitê encarece anece-tidade do compareclmentocio molor número possível de os-fociado» c trabalhadores que de-sejem, de foto, colabcrcr com oComitê cm beneficio da toda acasse.o SINDICATO DOS ALFAIATES

TERA' ma SEDE PRÓPRIAA Comiijòíio Pio Sede Própria

c üinaiealtaaçüvi do Sindicato dosAlfaiates, Costureiras e Traba-lhadores, nos Industrias do Rou-P-ia e Chtpéus cie Senhoras doHlo de Jamiro, promove umBrande baile, como parto de suacampanha de propaganda para aaquisição de uma sede própriapera o Sindicato e slndlcallzaçãocm massa da classe.

O baile ,se realiza, hoje, dia 20,As 22 horas, no SalAo de Cam-po da Escola do Serviço de Re-criação Operaria do Ministériodo Trabalho, A rua Aquldabann.° 88, na Boca do Mato, e paraessa festa estAo convidados osasoclados, suas famílias o aml-Eos do Sindicato.

REUNEM-SE HOJE, OSCARPINTEIROS NAVAIS

IMPORTANTE ASSEMBLÉIANO SINDICATO

A direção do Sindicato Nnclo-nal dos Carpinteiros Navais con-voco os associados para a Impor-tante assembléia de hoje, is 18horas em 1.» e is 19 horas cm2* convocação, na sede sindicr.l,a rua da Harmonia n.° 65, paradlscusrfto e aprovoçfio da scguln-te Ordem do Dia:

a) Leitura da Ata da As-srmbléln anterior;Leitura do Expediente;Di~c-u,siio e aprovaefio daprevisfío orçamentr.rla pa-ra o cxeroiclo de 1947;Parecer e Relatório doConselho Fiscal; eA-suntos do Bom G-ral.

Um grupo de associados este-Ve em nos^a rcdaçfio a fim deroolnr p:ira os companheiros nosonticlo de que não faltem A ns-'"tnb'^ da hoje, csr?er!a!nrnta«-' que trabalham na Organiza-(-ao Liige. no Lnlde, no. Cnntnrel-fa. nos Estaleiros Monlea S/A..Construções Navr.i.s Vitoria e cs-tMrlros dn Praia do Caju.SIND*CATO I10S TR*B*MIA-

nORES EM CER*-MrCA"OJE, GRANDE ASSEMBLÉIA

STNDICALO sindicato dos Trabalhadores

nns Indústrias de Olarias, Ladrl*

Comitê Democrático dos Trabalhadoresna Construção Civil

Dia 24, importante reuniãoe as au horas em 2.» convocação,uma grande assembléia paradiscussão e aprovação da seguln-te Ordem do Dia:

a) Leitura e aprovaçi. da Ata, da reunlfto anterior;

b) Aumento dc Salários; ac) Interesses Gerais.O presidente do Sindicato in-

slste pelo compareclmento domolor número possível de a*so-ciados, lembranio que. tendo si-do denunciados o» contrr.tos co-letivos firmados com virlos ln-dustrlals empregadores, trato-sede discutir um novo reajusta-mento de salário», comporavelcom o aumento geral registradono custo de todas a* utilidadesessenciais i vida dos trabalhado-rea.

OS MARMORISTAS COMTMO-RAM, HOJE, A DATA DE

FUNDAÇÃO DO SEUSINDICATO

GRANDE FESTA NASEDE SINDICAL

Festejando a data de funda-ç&o do seu Sindicato, e tendo ifrente a su& diretoria, os mar-morlstas prepararam para hojeuma grande festa de regosljo oconfraternização da classe.

A solenidade terA Inicio is 15

horas de hoje. na sede do Sln-dlcato, i rua do Silo Cristóvãon.° 509, e para a mesma foi cia-borado um varirdo, e atrativoprograma, constando dos seguln-tes números:

Abertura dos Trabalhos, pelopresidente, jrxé dc Almeida;

Inauguraçüo do retrato do só-cio Antônio Neves, e ratr^-Sopelo ossoclado Tcodoro José Luís;

Declaração p:la menina Ilce-nla Sales;

Histérico da gostao José de Al-melda, pelo associado RubensCotlho;

Um conjunto musical, sob adlreçfto dos conhecidas artistasMario Coutinho e Gere*" Salda-nha, abrllhontr.ri a festa;

Rccitatlvo, a cargo de Isa Vas-concelos.

A palavra scri franqueada aosconvidados especiais e represen-tantes slndlcels. Agradecimentospor Jofto Basillo, encerramentoda solenidade pelo presidente Jo-sé de Almeida e finalmente, exl-blçfío do um filme comentadopor um dos associados.

Para essa festa a diretoria doSindicato dos Trabalhadores na

submetida a nossa Pátria, tendoá frente de postos chaves da Ad-mlnlstraçfio Pública elementos quecomprometem o regime demo-crátlco e o governo do generalEurlco Dutra.

e continua:"O massacre dos trabalhado-

res da Light obedeço a um pia-no previamente cs;uíado pslasforças reacionárias do pais, acon-toclmcntos de Igual teor so suce*dem dia a dia com maior selva-geria e mais audácia. Instigadaspelas corr.ntcs Interessadas cmperturbar a ordem pública e odesenvolvimento pcci.'1-o c dc-mocritlco do nosso povo. Assim,tivemos a repre são ao3 estiva-dores de Santos; o fechamentodo scu Sindicato t. da Unlfto Sln-dlcal daquila cidade; a prol-blçíio dos festejos de 1.° de maiodo Distrito Federal o em outrascidades do pais; a lntervcnçflono Slndlccto dos Bancários e aprlsfto de seu presidente; o mas-tacre de 23 ás maio, no Largoda Carioca; a lntcrdlçfto da sedede Partido i políticos e de Jor-nais paulistas; a proiblçfto de co-mlcio* cstudant.3 e partidários;a prisfio e esnr nramrnto de Jor-nalistas no exercido de sua pro-fissão; Invasão dc lares tin í.a-grante dexrespelto ao direito ln-dlvldual e familiar; e tantos ou-tros ¦ ca.*os, Ji bastante divulga-dos e do conhecimento geral".

Assim conclui o documento emquestão :

"Eis a razfto porque, conflan-tes na autoridade drssa Assem-bléia, dlrlglmo-nos a W. Exas.,certas de que ouvirfto o clamorpúblico e marcharão com o povoIndústria de Mármores e Oro- j e os trabalhadores, em defesa dos

nltos convida as associadas, suas direitos democráticos consubstan-famílias e amigos do Sindicato, ciados na liberdade Individual,

blc)

d)

ei

CORRESPONDÊNCIA OPERÁRIAial e WfUgM* S N » De todos os Estados os trabalhadores se

se^draLuircarepSas por £rigem ao Senador do Povo, Luiz Carlos— Cartas de Barbacena e do Li-moeiro, em Pernambuco

operários de Limoeiro, em Per- Pl*este8nambuco, extraímos o segulntotrecho:"Há nesta cidade um tal "co- criminosos nfto tém a menor pu-ronel" Francisco Eracllo do Re-j nlção. Venho lhe fazer cientego. que tem vindo constantemen-to nos desacatar. Na semanapoisada, ele velu falar pessoal-mente com o Secretario Políticoda célula, dizendo que tinha sa-bldo dum comício comunista pa-ra o dia 14. O Secretario res-ixmdeu que ele estava mal in-formado e quo o comício só ha-veria depois da inauguração doComitê Municipal. Ele entiodisso que a delegação que vinhado Recife não Ia voltar, o fezoutras ameaças. Depois mandouum capanga saber direito s: Iahaver mcímo o comido. Essecapanga chama-se José Martinse Ji tem 14 mortes. Anda pelos

I ruas da cidade, com um revólver' 38, cano lonno, e uma faca-pu-

I nhal com 10 polegadas de fo-lhas. E como esse andam por

l rqui 5 ou 6. Esta cidade é onde

disto porque se um de nó3 levarao conhecimento dns rutorldodcsmesmo da Capital, é Inútil, otermina ele sabendo quem de-nunclou e manda mttar".ATITUDE TÍPICA DE PATRÃO

REACIONÁRIOO Secretário Oeral do P.C3.,

Luiz Carlos Prestes, recebeu deBarbacena a seguinte certa:"Fui procurado por um opera-rio que ma pediu íaz:r chegar ao6cu conhecimento a injustiça deque foi vitima c a ameaça quapesa sobre outros compr.nhclrosseus. Trata-se de Justino de Ma-tos. Trabalhava ele na Fabricade Tecidos Ferreira Guimarães,nesta cidade. Quando da funda-ção do Comitê Populcr Demo-critico Nossa Senhora da Po-nha. no bairro cia Cruz de Al

se mata mnls, no Estado do Por- mas, foi eleito vlce-presidctite.Cimento e d» Ctramlca parn nambuco. De junho de 45 para Desds então passou Justino dsConstrução do Hlo dn Janeiro março d-ate nno, JA oram re- Matos a contar com a mi von-realiza hoje is 13 horas em 1.". eistrados 15 crimes birbaros e os toei;: de seus patrões, acabanJo

por ser despedido, sem nenhummotivo, a não ser, como apurou,o de haver aceito o cargo paraque fora eleito, num Comitê quoreivindica, entre outras coisasmínimas, uma simples bica da-nua num bnirro proletário. A dis-pensa de Justino de Matos foifeita, é certo, com observânciadas formalidades legais, mas,nem por ííso, se justifica, umavez que nenhum motivo pôdealeíar a empresa para substitui-lo no empreso com que mrntl-nha sua família. Ele não estidesempregado. Contudo, perdeuum bom tempo de srrviço, istoé, a única coisa que um opera-rio pode acumular. Entretanto.o motivo principal desta rccla-mação é outro: ns d!s"en"-.<: rieonernrios. motivados pela funda-cão do Comitê referido, vão con-tlr-uar, Pr-Tt o- senhores ci-i FA-br!r-i. rio T?-i-'os Fe-reira Gui-

bi-a ri

de reunláo. de palavra, de credopolítico ou r.ii:ío-n. direito degreve, autonomia e liberdade sln*dlcal. etc. Para quo a paz, or-dem e progresso reinem cm nos*sa Pátria, faz-se ncccsrtrlo queelementos que ocupam cargos pú-bllcos, á sombra da democracia,tais como o ministro Negrfio deLima, o ohefe dc Policia PereiraUra, como igualmente todos osqi.c co acompanham em suesaventuras, sejam afastados, poiso processo democrático dc nossopais, nfto pod: estar i mercê dcaventureiros e reacionários com-provados".¦I AMlil.M OS FERROVIÁRIOS

DA LEOPOLDINAA' mesma hora, chegava tam-

bem, ao Palácio Tlradcntcs, ou-

tra c :i;;:..'ti de representantesdos ferroviários da LeopoldinaRallÇay que ali fizeram a en-trega de uma mensagem, conten-do perto de quinhentas assina-turas. enviada ao presidente adomeis membros da AssembléiaNacional Constituinte, em quepediam a libertação dos traba-lhadores da Light Injustamenteencarcerados."Tal pedido dos ferroviários daLeopoldina — comprovadamentecolaboradores do governo — en-cerra o pensamento dc todo opovo democrático da nossa ter-ra. voltado neste momento paraesso processo lncxpllcavelm*ntelevado a efeito num pais que lu-tou contra os criminosos doEixo".

PREPARANDO 0 CONGRESSO NACIONALDOS SINDICATOS DE TRABALHADORESReunião de ex-delegados e participantesdo Congresso Sindical do Distrito Federal

Convocada pela Comissão Or-,ganlzadora do Congrerso Naclo-nal dos Sindicatos de Trabalha-,

Fabricante do tombri-nhas e guarda-chuvas

Euclides Dias LealRua da Alfândega Z92

fundosTeL 43-6017

dores, reallza-se na próxima ter-ça-íclra, dia 23. is 19 horas, na;edc do Sindicato dos Hoteleiros,i rua do S:ncdo n.° 234, uma.ampla e importante reunião de j divcrsoi ramo»ex-delegados o participantes do ral. cerca de 50% do» operáriosCongrctso Sindical do Distrito! pertencem ao» sindicato». Em

traUibo rtabiado otto Federação I irtltrrtianiri teto* a prática rto• ui reitiiipto» « lerto* -itoiitttaat I tr*t*alrto «tot tt-tatcato» tta tal ata»»iíílr«nl*»to, p. Ui e»ovt*B*nin »i». I «do. O Co-att» Central tto Sto*

«ttOtO do* '! r-i.*!i-i»»'..;e» ela to*«rtiiiria tto lu.'..* e do Caoha-ac»,«rtjwltau » ; viria» Itbrtc*» a*-feuittt» «tnicoii pitxuraito* prioaoperário, que tmKa-a aluda « coo*mIAo*. I.-t tati «abiiwif» tao rta*Ii.m.í .« ii-.-.1, i .t rttintocs dc velho*operário*, c-ara troca de ei**rtra*cia*, toform-t a coolcrtocta» aa*be* tetas* técnico* «to produção.,

"r j ii . «ituticaio* «to lá*brica dt autoiaovtt» d* Corld laau»«jiirou uma »»:* i:,.'.t e-rr-aaomi*da» ultima» obra» tfctttcat • 1-vaa c*bo tnir* ot lovrrtt ur*ri..«,>» ainterrnaçSo bibliográfica. A U-biblioteca tipitra aot leliort*como te deve tituetor na» obra»técnicas. No clube moacovie*dot Sindicaiot OperáHoi ctoTraoiporte Elétrico Municipal lo-rata aprrtrntado». cora grande *»t.IO, vários ii!-» populart» e téc*titcot sobr* tteaas cttnllilco*. O*...i.i:m!i:'iiiorri «ta» fiifica, jSo ml*litacto» araptaracnle P*ra * diva!*gaçao cto técnica retodema t A»*melhore» ttr*rritrxtaa da prodia-çáo. "Uma boa propaganda ite-::• '.i í-i! r.l — cooclul H. Shuiaaem »«u artigo — .-. i.I.ir.t o» opa-carta* • intelectual» •-.-:• i areiolver «ua» tarefa» « facilitar •conhecimento da alivIdAde prc-Jo*tora dot trabalhtdorrt c o auraco*to do poder r -,. ..., de no*»*ttltdo ».-k!.i'í'.:.i".

Na aecçáo "Ciiilca e Blbllogra-fia" a rtvUta aprtttnla uma rc**»nha pormenorizada, de autoria daI. Sfpov, relativa ao primeiro na*mero de "O Movimento SindicalMundial", óeg.lo da FMS qu* éeditado tm francei.A LUTA DO PROLETARIADOFR*.NCE8 POR AUMENTO Df

SALÁRIOSPARIS. (U. P.) — A Confe-

deraçlo Oeral do Trabalho, cora»mais de cinco milhões de mem-bros. p.- :•! aoi traba'hadoretque realizem demorutraçòei emmaisa durante todos ot dia» napróxima semana, a tlm de levara conferência econômica a con-ceder o aumento geral de sala-rios de 25 por cento.

A questão foi apresentada pe*Ia C O. T. antes du /ecente*elclçóe». mas a conferência eco-nómlca, depois de seis dias dadebate», ainda reluta em latia*faze-la.

O novo primeiro ministraGeorges Bldault convocou aconferência na ultima quinta-feira, quando prometeu apoiar oaumento de quinze por cento. Abase da participação do PartidoComunista no governo.

Todavia, a ameaça de fretageral, que a COT poderia pro-clamnr para derrubar qualquergoverno, levou o "premier" avmanter olho vivo sobre at sua*manobras. Bldault apresentou um"plano de conciliação" á confe-rêncla. sugerindo um aumentogeral inicial de cinco por cento.A' proposta foi repudiada portodos os organizações trabalhi.-.-tas, Inclusive pela Unlfto do*Trabalhadores Cristftos. ligadaao scu partido, o MRP. Bldaulte os membros do MRP que to-mam pu-tc no seu gabinete, se-gundo se anuncia, temem que •aumento de 25 por cento provo*que uma onda de lnflaçfto.

ditai i.... ::.i lie..., «ia \*-.r-um* »»;• -t >Su r**m»r»i>rt.*4» «!*»'-.*¦ '».!« «1» 1'rdrfaç.lo no, ou»: rir» Je » » «llllílsua a dú* Ob*-tantos <¦** a» força* tnlaiig*» 4»tl**** optrtna epoYra * tua atar.th*. Taraaov re»ura*: **A PAIS «le»- •.': i clararacnlt t«r o centrori-..í.» ji...- qut orgamia « tt--,<**...U ai -. i-.i.-i trai-aihutorat tm qua-M icJc, ot pjitr» do Biiritto era*ua lata prlo» tolere»*** tcuneVal*cot « toctolt «to ctott* operárt*.¦*i- .:•,-..-.-. .,.._.. !.j a* taaiMt tra»balhadorat lmroiilica-o atua «:!,.-<ot para gararuir a viiórta tobr*O !¦...-! t por tuna pai vento*dtlra, a k«4o tto . i-e Extcuti-vo da FMS rtvctte-i* dt turaor-dirurta lmt>ortarKía. A «oluçáoOo» ;¦¦:»:>:..:« iuottomentau dottcuenla t ei"..o -oJlbóti de ope*ráriot «irgamiado», tnjeiara oovairorrgiai no campo da ckeaocracla.permtilri «>por u-aa forte rrttirtn-cia aot ::..c:».:.i.-i.» d* guerra etuucgurará o traiiatbo pacifico parao beta estar da humanidade".

Na teçao "Movimento Qptrá-rio L-.ienaíiim.t!' táo pubücacto»«q «eguioitt artigo*: "O raovlmtt}-to operário • as tiadlçc-t» lnglt*sas". d* D. Zodna: "Ot Slndl-calos da Grécia em *ua luta con-tra a reação", «to P. Alaochlu "Orenaicimenlo do» liodicalo» naA:»,.,.mil.. . de V. Scrov; t "Not*«a viagem á Auttria". dt N. Ba|-cjoriki.

TERRORISMO NAZISTA NAÁUSTRIA

O autor do último artigo, pre-sldcnte do Comitê Central do» Tra-balhadorti tm Comunicação daURSS., panou um mis na Au».teia, como membro da delegaçãosindical aoviétlca. Essa delegaçãovltitou mal» de vinte cidade» ua»zona» dt ocupação * tomou eo-nheclmento da iltuaçSo e da» con-dlçõe» de vlda do» operãrloi BUS*Iriacos. Em tóeto» a» cmprcia» vi-dlada» pela delegação, o» opera-rio», empeegado*. dirigentes ilndi-cal» »e motteavam indignado» peloalo de continuarem até agora,quaie Impunemente, a» atividade»sabotadora» do» elementos nazista»,pol» que a» medida» tomada» con-tra cies lão multo tímida», especial,mente na» províncias meridional»e ocidental». A delegação (ovlé*tlca tevt ocasião de veelflcar Uso,pessoalmente. Durante um comi-cio realizado tm Gratz, promovidopelo» «Indlcatos local» rm horae-nacjcra ao» delegados xoviétlco», os:..'.:•.:,'.- praticaram um atentadocontra (tes. Dez minuto» após oInicio da manifestação explodiuuma bomba colocada sob a tribunaonde eslava a delegação soviética.Os operário» austríacos manifes-taram »ua indignação pelo covar-de atentado faxeista. No dia «e-gulnte toda» nt fábricas da Esti-ria e da Carintla declararam umagreve de protesto durante meiahora c por toda parte foram rea-llzados comido» contra a atitudeconciliadora que se observa para:om os satélites de Hitlcr.

N. Dakorskl expóe as scguln-tes clfeas relativa» aos «indlcatosaustríacos: o número total dcmembros dos sindicatos é de•iOO.OOO, dos qual» 350.000 estãona zona soviética. O» operáriosestfto reunidos em 16 sindicatos dos

De um modo ge

Protesto contra umademissão

Esteve, ontem, em nossa reda-ção sr. HercHo Ribeiro Matos,antigo alfaiate da "Casa JoséSilva", quo velo protestar con-tra a sua demissão por ser amesma, por ele, considerada ln-Justa.

Passando a relatar o fato, o sr.Hercilio nos declara:

— Hi dois anos trabalho nacasa e agora fui demitido, al3-gando a direção ter eu brigadocom um companheiro. De íato,briguei, mas foi na rua. e forada hora do expediente. Logo nãocompetia, por esse motivo, a ge-renda me demitir. Entretanto,assim tem tratado, há multo tem-po, os seus empregadas, tendbjá sido demitido quatro colegasde serviço. E' que sofremos mui-alguns portugueses que dirigemtas perseguições por parto dea firma. Posso contar até quefomos transferidos da sédc pa-ra as oficinas, na secção Rcnner.i avenida Rodrigues Alves, ondeas condições de trabalho sãopéssimas. Prometeram-nos queseriamos aumentados, mas só nosderam um aumento e 3U cruzai-ros, o que é irrisório. Ji falaino advogado do Sindicato de Al-falates e Constureiras, tendo estepleiteado a meu favor a inseni-zação, nvi£0 prévio e mais os 15dias concedidos por lei. Esperovencer a questão, deixando nqui

Federal, realizado nesta Capitalem março do corrente ano.

A dlreçfto da Comissão Orga-nlzrdora do Con:;rcs o Nacionalinsisto prla necessldada do com-pareclmento de todos os ex- de-iegado e participantes daqueleCongresso, visto aproximar-se adata de Instalaçfio do conclavanaclonrl e ser grande o númerodo tarefas i serem executadas.

Radios-Raáiolas'?.¦ '¦"' tôc^-biscòr

DISCOSA VÍSTÁ.fcÀ

%\'.LONGO PRAZO,'S* quer construir sutipróprio, radio, adqui-

^^0^tr^i'a^ÍAf§:x

lA^fe SilvaR Luiz «fe Camòct, *** '¦

muitas fábricas da zona soviéticao número de operário» sindicall-zadoa-chcfla a 90%; nas zonas doialiados s.1o numerosas as empresascm que apenas 25 a 30% dos ope-rárlos pertencem aos sindlccKos.

Não liá uma estrutra únicapara os sindicatos.

Os operários e os empregados emgeral, estão reunidos em organiza-ções diferentes. A Impressão gc-ral do autor do artigo é que cmrrlação ao renascimento da demo-cracia na Austrid ainda i prema-ttirn falar.A DIFUSÃO DA CULTURA E

DA TÉCNICADos outro» artigos da revista

merece ser assinalado um trabalhode E. Shulga sobre as questões rc-(acionadas com a divulgação dosconhecimento» técnicos. As tare-fas do futuro progresso técnico edo aumento da produtividade dotrabalho Impõem a necessidade dcarmar o» operários com os conhe-cimento» técnicos necessários.

A ísse respeito pode ser prcs-tiiil.i grande ajuda pelos clubessindicais, bibliotecas e palácios decultura. O autor apresenta dados

mprãss. ne-Mr u—i bi-a rir,-'i-n i o meu protesto ensrgico contraf, .,** cr!™!?, (r) R-bem P-ntos I a casa Jo:é Silva pela maneiradi O'lv-1-a. s^cr-^-'-. do Comi-1 com que trata os seus empre-té Munidpal do P.CB." I gados.

SINDICATO NACIONAL DOS CAR-PINTEIROS NAVAIS

Sede: Rua da Harmonia. 65 —- Telefone 43-0288 — Rio de JaneiroEDITAL DE CONVOCAÇAO

São convidados tnlos os e»"*!-.-*!!» -»*-» n. *-s-»m'-lél:i Cera! Ev-(raordinaria, a rcallzar-sc sábado dia 20 do corrente, para tratardn íimuiiIos dc Interesse geral, cm 1.- convocação ás 18 i»oras( e 19horas em 2.* c última, cnm a seguinte

ORDEM DO DIA:l-° — Leitura da ata da Assembléia anterior;2." — Leitura do expediente;3." — Discussão c aprovação da previsão orçamentaria para o

• exercício dc 1!)47:4." — Parecer e relatório do Conselho Fiscal;5-" — Assuntos lio Bem Geral.

Rio dc Janeiro. 18 dc Julho de 191(1.(a) ANTÔNIO PAULO BARBOSA

Presidente

A SITUAÇÃO DOS OPERÁRIOSNEGROS AFRICANOS

r.ttnii-1 europeus impedem a oe->ganlzaç&o de sindicato* — Bala-rio» miserável» a más condições

de vidaA. KRAMBKOI

(Copyright da INTER PRESS)MOSCOU. (Sovlníorm) pelo

rádio — Acerca dos desejos do*elomentos reacionários de Impe»dlr a reorganização dos sindica-tos operirlos, o "Trud". org&e*central dos sindicatos soviéticos,refere-se num artigo á Intui*tentivcl situação dos operário*negros da Rhodêsla (África) qusnão possuem o direito de constl*tulr sindicatos legais.

Como exemplo, o "Trud" citavários trechos curiosos, publica-dos no semanário londrino"World News". Assinala o pe-rlodico que um dos mais im-portantes problemas do dia, "ln-suficientemente penetrado nacondencia dos elementos pro-gressistas e liberais da Grft Bre-tanha", consiste na sindicaliza-ção dos trabalr. tdore» das colo*nlas e dos territórios britânico*sujeitos a mandato.

Sem dúvida, tratam os patrõe*europeus dc Impedir a organiza*ção desses sindicatos, porquo as-sim teriam maiores difleulaadesem aplicar sua política de sala-rios miseráveis.

O "Trud" salienta que o *r»tlgo do semanário londrino llu»*tra mais uma vez a neosssidiidade ser incluído na ordem do diado Comitê Executivo da F. S.M. o ponto referente i ajuda i*o1— arirarões sindicais das colo-nlas e territórios sujeitos a man*.atuo.

QUEOâOOSlANLOS^üVEriTÜ«3lrALEXANDREEVITA A CALVICIE

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Page 6: aiob ICOSCLV1 NA 2* PAO.) i iza-se o Proletariado P8Í8 ... · l ranoo e reconheçam o go-terno republicano espanhol: ... quina, para o exame ... pllcada a ra.-áo do seu atra-

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— Era i»ií, piijmsim o lat-n.rfftr, na me* «te maio. reroi*.ftium** brmftHSf^i*.* «tt» Citam»*».»''!•->-!. em uma falsa d» ter»I» «te Ifiafil-.lla Itttmt »!<* U-ifj.•«*)• «...= .'fim a;.;, e.)!.-,iita

O sentido comunista da Democracia« r..-t*.*:et«M mal, rt^f«al*K»ra»aiU »*»! tdiliw», Itaiata», «teItltZ Ali l lioiii ama 7*11* Valiam* t*ti <i»<uL-»i*i„ .,.**»t»t**»r»f raf«t„ tf» f,t.*(a.CO Dada a a*«af»te »»rt*<atra «te l.».»•tff«*r «« («P-tv», {nto tttmi*ot*o r»n»l CP. RUA 'HtBZBDK M.AI0 « - II' ANDAR. - «IO.

Organiza-seCamponesa

***ii*tta*. o Hr-aiij». /Abriiec**»,-^c ma* tmm, ame* 4» tmm*mrrtta, lat-iiiruru,*, m asnuiiii»da Uiaiif», A* tV).f*ii«m. to q-taut-r»m miitiia*. e m o ktramtm*Io, a* tk-if-** f»*i»m Iiia»ari^ailsia» kte 10. «te rrftriito ar, ttelta»«ter «aasntrjna. 111»* » rl«ra qtt» »,teiilfiitíiiis «rnsiiiuam a roeii*-ii«-fitfr, ermfwme »» »r, .*»•,vtr ptir este rtetwriMtito rm qu»o tr. CriílíitAo M4r,ta(te «jf*»|3.r» irr m« mtditte tais ixiifriia»ria*.

AMI"AÇAR DE PniítôKJI. PQ.PMícm m::ii*í E MORTEO tr. ttett-atittr «Ao qut» entrar

em tnttttidini-fnífat tramito, p«ai*é arujtst-uiídi» i*.i mt» ,f. jm.qut» Ltiie. floore me, tenl» aotefT qu» tle mandou ttenutrarat mtnh»* ccirat, dettruittite psr»te de minha capittrira. dru ordemde mudança aot mm* f-mirrcs*».

»*«..«w.«i«.i»,......i ¦ ...„, _t—.|(•At*. f«m amttçat «te •Mírnm t tswn viiim» ite tt- 4^m\m

mm m mtàtsetta d* Agrw-«i» tutaiuttte, M tSttisate a mato

a MulherCearáDo

qurr ettam que dt^daiwt» o»»tam |tr»»ii»*4!**- «taa» ptw»»*!**nao ta»o rrtai* do «íu# «üj,i.*ítr wr»lt*r»!tot a emmar tuat tenf*i»icttis* para »t*v»-m tw ti» xtmti*«tes t»te pruça qu? tte wnt«f»»fr-m «» te^mprtttiar, O tiAm, «4itt» «iiitiio a Ritmai «te tt-actadette tattr «te «tmtte «tes um«i.tfíriaM e «ttt.i".4« «dgtjrn d*l«t «*»cpivtf a fuá* medida*, tem teg»» aatiifiiÇra 4e pn*ao a de de*racj«, d»tot. <?»?« a siuva de ira:..í, .0»rri* Uo jA t*> d«*u: ela te aiut-bfteattti a wtdrr a* tua* teti*frítuna» e pattasr o mm aoemtmtámf 4a Crf UMOjtO ma»«ô rvttteu tritiia mil. itmoa o». J(Mt,uim Leite te a-joUtradal4<t Nttaata tte tmp?mrwt». tua#. irtnia e r**oco mil crureirtat.prima liiiimnrdiarte rte vrttd»,C-triu» a ratara muihtr nAo tet«tftimf«s«? cfan a Impt^rtrinciaraiaite. Jr»qwm Leite intadiu tuaatm. de arma em punho e »>bnwa a ficar ratada sita pena dcter ro:r!», jumamtente com teu*IIIIk». Dirrrtm t»t»*cat!ur*-*, que»-ewm»m em r^rtarro da vitima,tao tr.airmurtha» deste falo.

As m*-t*i trabslhídorat do*aoaaaif. campos drapcrtani paras tida. a m>ra vida qu» ic*rJos•t ousas c^rlmidos ratão reto»Imí. :.» «...ti-.-rir» fluo os tf?*»raraiti da realidade rxmttttipo-taitt-a.

ttm, o mat* poisitrcl rriante»nem aqurii cinte no estatte rteso*.. i-jr.!.-.;tiu cai qce «tia.

ilea para o camiwnf*

LIVRE-SE DA TOSSEE DEFENDA OS

êj SEUS BIÒNQÜIOS COM

Vinte e cinco por cento de mulheres nasreuniões camponesas do norte cearense— As massas trabalhadoras do campoorganizam-se e unem-se aos operários

das cidades*» i'-....t.j» par»» o camponc* —— '

te.1»; ^"Slaa^ 2 Reportagem de Pedro Paulo BARAUNA«JlCIÇiV*

O eamfjonft*. tottHIscnte embo-rr :::.-.. .tu, ». nâ0 *. nui). „„,pr-iiivu otacdicntc tu ordens dotenente elro e outros "donoi" dei nm liberdade.

Tortta-te pouco a pouco umiadrsirndcnie no que d!z respeitoa *or» própria maneira da pensara agir.

riSXL ,n!em«« m homen* da l MaU de direentos camiaonwes.

f^ m *""* curÍ0,Wí,d'- • «Ifn«n» ttlndos de Pcntccoite.inimiw» «,ue nos turpreende o Cunli e culraa vilas, cn-litramategra.EM CATUANA

— HA pouco» dias Mtlvemoino melo deles cm um vilarejoda tona norto do «Estado, cmCatuana.

DR. M. JUNQUEIRA T--"«-"*"rn«o pre-nupe!-,!dade'- D.e„ça, de .enbota. - «^ ^S^-*^Arauj» Porto Alegre. 10. «ala «17 - Fone 2:-j;« _ T(,rça,

quinta» e «ibadr,». a», „ », ,630 _ Uor, Mte^

^WÊÈÊB®$&CIDADE DO MÉXICO, íí (ü. P.) — Reflli-o» ,„ „„,.„a noite, um comido da Confederação do, TrabaZZrT^'

lra'ito?oe:'T0'- 7 *7Ue U deC'aro M^o^^Srcan.tta todos os navio, que carteouem. em porto, latlnoiamrrican,.,. mercadorias para a Espanha. O "boVcoif épatroe?nad"opela Confederação, eufo presidente, sr. Lombardò>Tokdânopionunclouum discurso em que dlm que o"K™«Tmeçauno Chile e cm breve começara em Cuba ammrat pat

^LübTP'roSm mtdid<U ^a 00^er7rflaVqluVel

BULGÁRIA - o plebleicito sobre o sistema de govemo na BuluaeíembrTnrUa,C,U rePÚbl'Cft " ,0* Dla'cado P»" dte Sdêletcmbro. As eleições para a Assembléia Constituinte cstflomarcadas para o dia 27 de outubro. - (A. P.)

CHKOSWVAQV7IA - O governo checo anunciou que a raçAo *e-3orpna:daC4Soar6nrea,r. ÍL^fft * ^ * ^"^ Z

*tSTAiX5S UNIDOS - A embaixada argentina em Washingtonanunciou que o seu goveno vai liquidar a divida externa naclonal nos EE. UU.. pagnndo A firma J. P. Morgan & c aa quantia de 600 milhões de pesos. - (A. P.) B " & ola*

FRANÇA - O orgAo comunl:ta «L'HumanltA", de Paris, atacou osenador norte-americano Vandcnberg por pleitear «a formaçAO(de

um blcco do Atlântico sem 2 puUcSatfc"da%£*"'.

^GrMnTS,r ° f* P8"11 Welzm*-"n' chefe da Agencia Ju-dia. advertiu em Londres, publicamente, ao governo britânico,que a situação somente podcrA ser normalizada pela Imedia-tn i.bertaçfto dos lideres sionistas e outros Judeus detidos, bemcomo a permlssfio para entrar 100.000 Judeus refugiados na-quele pais, precedentes da Europa. — (U. P.)

IJTALIA - Uma delegaçfio de Jovens Italianos partiu de avlfto parak Mocou. a fim de retribuir a recente visita de uma deltgaçAoJuvenil soviética a Roma. - (A. P.) «««gaçuo•MÉXICO - O dr. Regínaldo Fernandes, diretor do Hospital Ml-

5" ..rn0-" Í-Bft ° Bms11, dcclnrou quo a tuberculose mata cercadc 260ia 000 pessoas cm cada 10.000 mortes na /Vmérlca La-., M*d dr*.Pornandez encontra-íe em Cidade do México, as-Bis, ndo A 2.» Conferência Anua] de Tuberculose, tendo acres-contado que a tuberculose representa um dos mais graves pro-blcmas da América Latina. — (A. P.)

¦«•RU - O Júri Nacional Eleitoral proclamou oficialmente elei-tos dois senadores e doze deputados, nas eleições de 30 de Ju-¦ho pagado, faltando ainda a proclamaçSo de dois senadorese três deputados. Foram eleitos dois senadores "aprlstas" e on-ze deputados "aprlstas" e um comunista. Dos deputados pto-clamados, doto eram Independentes, mas flliaram-ec ao Par-tido Aprista logo depois de reconhecidos. A oposição apresen-tou pedidos de nulldade para varias províncias. - (A. P.)

gOLONIA - O primeiro diplomata representando a Espanha re-publlcana. cujo governo se acha exilado no México, chegou aVarsovia. Trata-se do sr. Manuel San-clir-z Arcas, que se faz acompanhar dtoutros firiiclonarlos da embaixada es-

panliola inclusive o general Modesto, umdos defensores de Madrid. — (U. P.»Os ing-e-sos na cooperativa "Spolen" as-cende-nm, durante o primeiro trimestred» ano em curso. A quantidade de ...6 355 00(1.000 de "zlotys". quer dizer, duosvezes' mais do que cm toda-s os coopera-tlvas no ano de 1939. — (PAP, pela In-terpreas)

ÍUMANIA - Aos grito* de «Abaixo o car-mto Franco" cerca de 15 000 membro.»de sindicatos e organizações favoráveisim eéoverhu realizaram um comício mons-tro numa praça dr. Bucarest. Os orado- FRANCOres pediram ás Nações Unidas o rom-pimento de relações com a Esnnnha e a expul-fio dc Fran-co. — (A. P.)

e transben-tiaram o recinto ondeuma célula do Ptrtldo Comu-nltta do Dror.fl fazia sua reu-nüio semanal.

NAo ma-cramos em afirmarque entre o» parllclpsntcs 25'*.eram constliul.:'*» de campone-sa» tAo interessadas noa a>»un-tos dos debates quanto os ho-mrns do campo.

Toda n auem-cla vibrava deardor clvko. 4%< Intererae pelagraadeza da Pntrla. petos pro-prlr» problema» do campo.

Vários oradorc» do campo edo cidade falaam. o linguagemsimples, clara, clncero. honestado quem procura esclarecer ocooperar para o levanitmento denlvc político c social dos bra-silelros de todo» os lugares drnossa grande terra.

FALA UMA CAMPONESAEm meio nos trabalho* uma

camponesa pede a palavra ecom vez firme, simples, cheiatíe entusiasmo, desenvolve seutema. suas Impressões sobre crmssado. o prejente dos campo-neses do CearA Referlu-sc de*moradamente ao grande futuroque haverão de ter sob a b.indclra do Partido Comunista doBrasil, o único Partido rc.ilmcn*te dos trabalhadores do campoe da cidade.

Neste momento o cntuelasmoda grande massa era lndlscrl-tlvel.

Todos nós da cidade vibramo»tambem do patriotismo e espe-rança sob o calor das palavra»da camaonesa e das demonstra-Ções de compreensão c aplausosdos camponeses homens ali pre-tentes.

SABATINA NO CAMPODepois, cm continuação aos

discursos doutrinários (não usa-mos a demagogia barata dos en-ganadorcis do povo) enveredouo reunião pnra o terreno dasperguntas sendo transformadacm uma grande sabatina

Ao fragor das perguntas doscamponeses nós da cidade malcontinuamos nosso contenta-mento cm csclarece-los, em res-ponder tudo que expontânea-mente nos perguntavam sobre avida do campo, a vida do Bra-cll, seu futuro, numa democra-cia rea.mento do Povo comoaquela que prega c defende oPartido do Povo, o Partido Co-munlsta do B nsil.UNIÃO COM OS TRABALHA-,

DORES DAS CIDADES— As grandes massas do

campo estão se politizando. Opoder de nsslmilação e de com-preensão dos camponeses é ex-traordlnario.

Eles JA começam a so organl-ear e a se unir a seus irmãosoperários das claades.

Em tempo serão uma forçainvencível sob a direção do seiiPartido, o Partido Comunista doBrasil.WBSaaMM

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8EM TKUU RAMEAÇASC«4»xitilndo, cUrr-no» o lavrador

Vrtiiiimo:a„. .** a rtlima §m tu. O

tr. J < «iiiim LtHte quer te apo-derar do* dlrelim que tenho na»que!** tcirat. O *r. ftelt*fl.rrftent*n», a mando «te «"caqulmI»*lle. JA me amr»açfau de moric.JA me rumou dlvcría* lovaii. c«a»RIO tu-.nlr.-ru i-.-.-.r-.u » |.._í'.r. , !!tmmtia praapria roça um hemematireu.mt» cíoi «*#|iiit»;aitte. Felit-mente i-.*»« me act*rtou e o ehum»bO atraarv--.! a» »¦;!-...-. .! , r»",-,.Hal tsntte me achava, {"irtaltxan»do, quero rapctraMbiliiar aetdcJA o sr. Jcaquim Leite, inimlitodo» colcnos de Duque de Caxias,por qualquer cair-a que me venhaa acontecer, poi- proui^ulrei nadefesa dos meu» tAltrltt» cem to-*!¦•'•.- ameaças. Acaho «te dar cn-"..-¦¦:! 1 no ;.!::-.:¦ ¦.*::, da AgTtCUltU-ra, na DivtsAo de Terra* a Colo-rtir-çAo, a um prtxruo 10b n."X29, tm que relato tudo lato epeço pr*vidcncias. Aguardo asa-ra que catas provMetncias venham.nAo so em meu bcncllcio como node todo» os que, trabalhando nocultivo da terra, colaboram parao sustento do povo nesta duracp-rca de crL*c c caratte da vida.

Ih1 taiia»A**» (Wu^aMá'*Matft -mMmun~mmmm~m—muM^mmmÁ_m- «¦» t^ÊÊM *HaâVlaaaaaaaaaaaaaaa*

íjSfe SlkW»>-H aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa W ¦ ^^aaaaaaa»a'atflaBB*! ' **^^»aaaaaD laatHS^Ii^aV 1Itf

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PLÍNIO yContra o rt;rt*to do inicsrs-

litla Piifilo Bat-aCo ao Ora*!),todo o poro amante da pu ada tí-nr.:M-:i rm notai terralem proitstsdo junto A* autori-dade*. Ifomeni e mulherc*. mo»c-'. e velho*, unl.ot contra osInimígot do Drauil. que depoUda vitt**7ia da» fArça» democrAil*cas alnía prt*:cndem «e organl-zar. lem enviado At autoridaderveement!» pro:«!t*t-

De Santo Alcteo. foi endereça»do ao senhor Meto Viana, pra**!-dente da AairmblAla NacionalConillíuíme. o sejulnte abaixoassinado: "NfH dcmocraia* «flSanto Aelxo. vlmot respeito»»mente, protestar Junto a v. exc*e todos os representantes do po*vo ncata Astemblóla conira aprtxlarnada volta do traidor na-

ERASMO FROTEk mu e-íí*

aUjB"aaT|: t»PV B I 2 11.-*; I !:

STAASCISTfl

LaAD0,T.?í!3flRMPATR!fiDirigem-se as mulheres paulistas aopresidente da Assembléia Constituinte

—— Uma afronta aos nossosmortos dc Pistoia

tl»lnlesratU'.a Plínio Saüido, at»tatMino dc hrj-mer.t. mulhfrt** rcrtençai em intefeioi naviot tor.tocado* em neitos mire* San*f!»v'-*-'- dt*mo-iT»ticat- lali AcennrJ01A dot Santo*. Jo* de Mr:,*-Alarico Sllta. Atancei Rara ds8ilra. Lúcia de fteura. Irene Rea-u da Silva. Natml Notai* e maisquarenta a teta assinatura*.

— De mulheres paulltta* anpresidente tia AsicmbtCla Cons»

CHANTAGEM ORGANIZADAAumenta, dia a dia. a crise »« /» A l | T iS e*\ t\ f\ \ I f\habitações no Distrito Federal. O I l||\| l/A II Ulllf

povo corre para«s subúrbios ei I I 1^ KM ll ll/VIJbairro» dlstantis. A procura deX"/N'.,IX'1 V/ * ,, ¦cômodos; as favelas vAo aumen» Aproveitando-se da terrível crise de ha-tando com seus barracões pen- L.**.~ *l»j !.»•»durados nos morros, sem agúa. Dltaçoes, O conhecido Chantagistasem luz, «cm higiene. »em nada. Agadial ilude incautos eleitoresEnquanto isso. mU e uma dlfl-jpartt tentar fe lnscrcver como dMd(f nj prlme,m horM dft mft

| culdades sAo crlrdas Aquele» que candidato a irai "Casa Popular" . dragada, uma íUa enorme dei perdem dias Inteiros do trabalho. I Na porta do "Jornal do Brasil" pessoa», c.npregados no comer-

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W1WIIIÍJIII.IHIIIIJIHIIIII milBi

cio. funcionários, operários. mAc»de família, ett... cslcndc-sc pelacalçada a fora. Todos cstAo nn»slosos para ler 03 anúncios decasas para alugsr.

Naquele melo cslAvamos nosAgarramos um dos primeirosexemplares. I/.mos avidamenteos anúncios. Ficávamos dcsanl»tr.ados a cada momento que lia-mos um como '.ste: "Aluga-secosa com dois quartos...etc... próximo & praa... alu-guel 3.500 L-uzelros'". Ou comoeste: — "Casal distinto procuracasa para alugar. Aceita quais-quer condições. Em qualquer su-burblo. Por qualquer preço...etc".

Depois do muito procurar cn-contramos este, que nos satlsfa-1 zla: "Casas — alugam-se. com

i ou sem opção de compra, a se-' rem construídas nos diversosbairros desta capital. Alugueisde 250 a 750 cruzeiros. Tratar naUSDH com d. Loiirdcs, A ruaSAo José, 11, 2.° andar, sala 12".

Subimos os dois andnres e en-contramos, depois de uma ligeira

. busca, a sala numero 12. Li»I estava d. Lourdcs, por tros de

uns óculos severos, no melo deum monte de papeis. Aproxima-mo-nos de sua mesa de trabalho.Nfio fomos os primeiros a che-gar. LA estavam outros que, comonós. ansiavam peia atenção ded. Lourdes.

— Assino aqui!Assinamos no lugar Indicado.

Colocamos, a seguir, o endere-ço; o preço da casa que desejava-mos alugar; o bairro de prefe-rencia; etc íamos até muito dl-reitlnho, agradecendo com osnossos botões a generosa boavontade d- d. Lourdes, quando anossa atenção ó fixada no cabe-calho do papel que ela acabavade nos entregar.

ICONUlUI NA 2." PAO.)

BONBONNIERF.M AN 0N

Bonbons e Cai-amclosde Luxo

Artljot para presentesMeirelles & Cia. Ltda.

LARGO DA CARIOCA 16Tel. 22-1192

litulnte: Ao pmidt-tate da As»i.-tr,b!fia Natíortal Contitttcn-»dirigiram a» muli-terv* reiteenitano bairro Casa Verde- em 8*VaPaulo, um memorial contra avinda de Plínio Salgado, qu*coniíjcram como uma ateei.!» »!'.-'u eta.-ian rai c a todo* o»nonos irmAo* que jatem em Pu-toia.

A-ttinaram o documento as aras.Tarcüa Mfmde*. Atiareclda «.mas. Iterrninla da Silva. Marrr»»rida Araújo. Caralina EipltvoSanto a m-te noventa a quatromulhcrr*

— Em a redscAo. o tr. Ral-mundo dc ..:..•.». fundador e ex-presidente do Slndleaic dot Em-pre» os cm Ttnturariu a La*vanderlas nos fex as seguiun-it.c:iaraç*»t*: "Pul uma da» vltl-mas dos Intr^rrallita». Em 1935fui espancado vArlai vete* e pra-to pelo famigerado Ucralim Bra-ga. Por ls'.o tenho motivos paraprotestar contra o regreim dcs*ntraidor. O govírno nAo deveriapermitir a entrada desse homemnt Brasil".

Para o mesmo fim. esteve naredação da TRIBUNA POPU-LAR. o sr. Oualdo Luclano daSilva, que nos declarou o **-gulnte:"Todo* nós. brasileiro* anti-fascistas, e pririoipalmente o* tra-balhadores, sofremos rcstrlçõea ,»atoda t.pt.-ic para esmagar o fas-cismo na face da terra, enquantoos galinhas verde», com o sina-mo c covardia que o» caracterl-zam. tomavam tantos "chopps"quantas fossem as vitimas do»torpedeamentos dos nossos naviosmercantes, que cies. o» adeptosda TOmbola P.lnlo Salgado,apontavam aos piratas nazl-fai-cistas".

St^Ct^*^ANIVERSAR.OS

Fazem anos hojs:Senhores: .Elpldlo Leite.Mariano Ribeiro.Cello Matoso.Senhora:Delalr Reis. esposa do sr. Ou-

merclndo Reis.A data de hoje registra a pas-sagem do aniversário natallclo

da menina Sonla Maria Avlla fl-lha do casal Esmeraldlno Avlla-Durvalina de Sousa Avlla, rrsl-dente A rua 29 de Setembro, 354,Marquês de Valença.

Fez anos ontem o ir. Vicentede Paulo Lodi.

Completou anos no dia 16 docorrente, o sr. Nlldo Rodrigues,mecânico da Otls Elcvator Com-preny.

CARLOS ALBERTO — Falanos hoje o galante menino Car-

HOJE: VESPERAL AS 16 HORAS E SESSÕES À NOITEVICENTE CELESTINO, às 16, ãs 20 e is 22 toras, com ?CIA. GILDA ABREU - VICENTE CELESTINO na operei.

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AMANHÃ: Vesperal às 15 horas e sessões à noitee»mmTmm»9mmmasm-jmi.

CASAMENTOSCertidões dc Nasclmcnlo, Car-tclras de Idcntldpdc. Folha Cor-rida, Bons Antcceícnies. Legall--ação dc Estrangeiros, Rcfristrode Diplomas, I*cti ões Militares,Dcsqtiitcs. Despejos. Inventários

Naturallzaçõcs, Marcas c Patcn-Ic», Prefeitura, Tesouro, etc. Tra-tar com J. SIQUEIRA, á Avcni-da Marechal Florlano n.° 22, 50.brado (antiga rua Laruaj — fr-i23-3093. lC''

/tSÊaawftmm. RÊm&m-Jm '¦ ^^a^Ps»¦¦¦¦- vi $Êmiísjm*M

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w<?*í*. „ " >*.;- í

»R. AFONSO HOHMANNAdvogado

RUA DO ACRE, 32 — i.»Telefones 43-rJ(i4'" c 23-1304

los Alberto, filho do casal Alba-peba Melo-Tercsa Melo.

Por esse motivo seus pais fa-rao renllzar uma festa i.tima rmsua re.-idencia para a qual con-vldaram os amlgulnhos do anl-versariante.

CASAMENTOSNa igreja de Santo Antônio,realiza-se hoje, as 17 horas, acerimonia do enlace matrimonialaa srta. Aldée de Andrade como portuário, Antônio Chagas.Para a cerimonia estão convl-dados todos os trabalhadores do

porto e amigos do noivo.

t» a oeftüt P

Page 7: aiob ICOSCLV1 NA 2* PAO.) i iza-se o Proletariado P8Í8 ... · l ranoo e reconheçam o go-terno republicano espanhol: ... quina, para o exame ... pllcada a ra.-áo do seu atra-

*° 7* !g4g mlWm POPÜURit*»-0#******** «¦««iixumMiiiiiiwi.Mu.»,.,,, ... ¦ ¦ iM<iiif»*nr.-,ii-.-.i.-j-.-.--.i.i-j - r -,i - - -.-»i-- ii»-.; in,fjin-.ijnjArw»T«i»W¥»»f»-iWinnf^^ *~..-»~^..^*~*.i» —-^.-,.,^..-»

Pár-ita ?»^^(*^W%»-%e >>»*lj-^ Vt*W*^ •\Bt*tt*S0

O recente "cmo" criado entre o S. C. Bahia e o Vasco da Gama, «em relação kposie do meia Maneca, promete, ainda empolgar oi meiot chsportivos.. Assim,

lendo a um pedido do grêmio bfthiano, o Conselho Superior dn Justiça Desportiva, acaba de nomear o ir, Jurandir Ledí, para relator do proeeie© em queitSo

NOMFADO RELATOR PARA O "CASO" MANECA

A.M*S,.:J

ERICA E ü ÍFj*. Tv I C CESSOgk^gP' ****** Ul

j-*-*-|_J tardas cgak JK3"^%i h^ n w b

HVjl# r^lífitls »£b «sa

—^ «rs** __

rroíeja os seusPULMÕES.....tttafa POKCHE Dl

(!IV. qaM IniillTflnulaOHOOlTES. TOSSES,tOW$ DE GAKANTA,MUI NO PEITO, CAS-

: RESrKIADOS.¦ .'.CHE DE S1AH é f-. .'íiíi diituipulmfiri

JíÁ ri " *\

0 jogo desta tarde em S.os Rubros - Os Suburbanos

mmm - Alterações entre;e apresentarão compEeíos

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tltmlrí» i:i.i.'i.jhjrateado • inltmrttdtaiU • O»-tar, tiln* t \rt»«. i n .muioMa. »a attat alto t.o amntU»H • i.ui.1. Ce Vt-at •• -M-i.tr»4* tiniu au.at.1*. na l*,.«r dt9U.«t.L ii --Ir* * J.i.in-w *t«*

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Na rnl..,l.. lnr; i, r ln-.r nl.. „Amtritm p*»»l am rMnin mal-ia mait taltcariiada da «ta •**» i'-i adt-tiraiia, dr,rmia mii iin I» a «mr- j,,, da pu(n-Mu mm ittrprrM par parta do-i;>bu)f(i*iir-.. r«i» {Nrrfrllammt('rixieadrada drnlia drala épara4* ---A ' ;>tr*J>

Sete pias atraentes serão disputadas tais no lioi ta im

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A'"n(?'>ndo ao p'dlda feito pe-Ia Confederaçüo Brasileira d"Desportes sobre os rrbilros quedeveriam atuar durante a reall-zaçflo do CampsoTiato Nacional,ropresentando as diveras federa-ç6cs estaduais, rcebeu a entidedemáxima a rclaçüo de Juizes dej rlval L!ma,"_

ear de Sousr., Alml-oRcnnto Travarscs:

"Federação Mlnlra: — Ocra!-do Fcrnandrs, Geraldo Toledo e•***•***) ca*l-:

"Federação Cearense: — Ral-mundo Rolas, J«é Tale e No-

6° PAREÔt.ttt tmt** i •*>•«» *t *'»-»' -

l'>| l« «»? *» - 4» •<¦!• '"¦!.. - -ll.li-..".

tt»,í - | Arttiott, tr. Cimt* .. *•

*• !:»•*,»*. (*» >(•"*¦» •• **t a* -t* i>t*a»».."». c w3 |i..r.v»i4.,-. A. II»'*» - -'

I - I Albtrd*. I». «rrAM . ttl AacttD, ,S". W'»5» ... tlit ir..-j.K..i**. it»4, Fu***« i%* IKí.l-. I». CotSw . 68

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O* piaiera ruh.o-trgn?t. •«-'• a;'i!.:f.,Sí» dt Flavio Giaia, rraliza-ram na taanh3 tk oatrm o uraccatumtiro apronla ttiaanat paraa r* .<¦; > com o SAo OitiovSo natarde de amanha. O titeNiclo,que foi dos mali ttvt*. wrvluap.-a.--4 para rea|iutar alguns pon-los duvidosos do conlunto trl*cimpeSo. Assim, somrnie duran-le .quarenta minutos rslivrram oapupilos de tAIlcaie» em açSaIrmpo este dividido cm duas eta-pa» de 20 mimito».PIHILO E PP.RACIO REAPA*

RECP.RAMAusentes que «tiveram da ul*

tlma pratica, reapareceram ontemrso conjunto rubro-negro os tanto*tes atacantes Pirilo e Peraclo.AIlSs, os deis profissionais irei-naram somente um tempo. iwMnlnda se ressentem de contus,1orecebida no ultimo domingo, lin*tretnnto, movimentaram-se com det*trera. mostrando estar em boa íor*ma. portanto, aptos a Inlroraremo conjunto no difícil prello derrienM,LAURO B CAT.ANGA AGRA-

DARAMUma das atrações do exercido

tra a pmença dos plaiers Lauroe Calaãoa. reerntemente cheD*ffl»a t •*:.» Capital proerdentrs ií > Si»derurgica de Minas. Os dois ml*oelms apenas exercitaram-te llptl*ramenle laundo mais ti.-r.--i am*bientaçSo do que propriamrnte um«test». pois este só »era (cito nopróximo ensaio do quadro. Entre*tanto os Jovens profissionais telitmveram eom relativo agrado.

Mostrando maior cntcndímentot!entre at tuas diversas linhas aequipe titut.tr nüo teve maior em*

penha para •-.* i-,*v r aos tuplerrittpela <«i»0rn ir 4%9. PifiKtora*ram coco aiiíihetHss Ttóo |2l. PI*rilo e Adilitm. Os dois iquadroaestavam e«!m cettí;ltul.l«:

TITUIARES - DoSy: Nilíon aNorlval; Blg-tA. Urla e Jaime: Adil-son. Vrlau, ririb (Peruando), Pt»racln ITiSo) e Vcvf.

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CINE REXORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA

DOMINGO — 21 de julho — DOMINGOAS 10 HORAS

RECENTE i

Charles MUNCHSOLISTA j

Monique de Ia BRUCHOLLERIE— PROGRAMA —

NEPOMUCENO - Serenata para orquestra de cordasTCHAIKOWSKY - Concerto para piano e orquestra

RAVEL — Dafnis et Cloé." — Pavanc" — Bolero.

OUINHA: — Conforme á do co-' nhcrims-.to p.SMco. o Bataf-' oI ri3 Futebol c Rebatas, rnr.nml-

rliüii o ped'do do "passe" dsj EraTUlnhti, ponteiro esquerdo do| Cniíriro P. C. da cppltal ml-1 "''Ira p"ra oseu quadro de pro-

flrslonals.DS AM'DOR A PROFISSIO-

| NAL: — O Canto do Rio solicl-( tou a transferencia de VlrGlllo,j elemento amador do quadro do

Ipiran-n F. Oi, d? Niterói, paraI o reu tcam de profissionais.

MAIS UM PARA O AMÊRI-CA: — A pedido do América, doRio, a C.B.D. remeteu o passe

i de Fcrnrndo Falcfi.0, do Amerl-

pj

ti íit-0^

Dias Garcia x Standard Eletric e Brahmax Janér os melhores jogos

No |oao de quarta-feira reall-:.i'.:;> no Bonsucesso a Panalr qua-se consegue um triunfo contra o II-der Scott Eno, que reagiu valente-mente, conseguindo vencer por 4x3depois de estar perdendo por 3x1.

A próxima rodada do Interessai!*te certame do departamento cias*slsta da FMF marca os seguintesjogos:

1 Clube G.E. x Estacas Frank —campo do Rio; |ulr HcrmcncgilrioCosta; auxiliar José de Barros: dc-legado Clube Panalr.

Scott Eno x C.V.B. — cam-po do Síio Cristóvão: lui: Osvaldo

I Faria: auxiliar Estacas Frank, ns.3.15 horas.Dias Gnrcia x Standard Eletric

[ul: Hcrmcnc-njldo Costa: cam*po do Bonsucesso: auxlliares Ca-mllo Ecncvlclcs e Valtcr Muni:: dc-legado Brahma: transferido para odia 23. As 19 horas.

Janer Clube x Brahma — campodo Confiança; |ui: Alcides Alvesiauxiliar Francisco Ferreira Valesdelegado Moinho Fluminense.

Moinho Inglís x Esso Clube —•campo do Campo Grande: |ul: Vai*demar de Carvalho: auxiliar Agos*tlnho Batista: delegado Janer Clube.

E.C. Arp x Leandro Martins —campo do Madureira; |u!r AlcidesQuintas. Camilo Bencvidcs: delega-do Equltaliva.

Clube Sul-Anerlca x Equltatlva— campo do Sao Cristóvão: lnltVnlter Muni:: auxiliar João Ca«rolino; delegado do Leandro Mar*tins.

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W»wm*m*W*WaW*V**Êa***a**am*e'

I cano F. C, de Campos. EsteI rlemcntn intrcjsarft no quadroj de profissionais do clube ca-

rioca.O VASCO EM BARRA DO

PIRAI: — Para disputar um Jo-ro nnto"" as en.uipcs de Juvenisdo E. C. 1." de Maio, dc Barrado Pirai. pedia autorização, aoclubs oruzmaltino, pera enviarseu quadro dKta categoria áque-ia cidade.

JOSÉ' BONIFÁCIO NO CAN-TO DO RIO: — Foi remetido áC. B. D., para o respectivo re-Rlstro, o contrato celebrado cn-tre o "pleycr" José Bonifácio co Canto do Rio.

LULA NO PALMEIRAS: — OJogador Lula, que defendia as co-res do Botafogo F. R., foi trr.ns-ferido para o clube da paullcéia.Palmeiras.

klMtttfS NO COMANDO CONTRA 0 BANGÜl&i*Wuvs** LstJ Ov ^^aVHf^a W %** \iwfll luar* w yfirai,w«'

O jovem player tricolor está em boaforma — Ainda não está afastada a

hipótese de inclusão de JuvenalImpressão dc que o «rin-sldcr> Si-nces venha o ocupar novamente o

Pelo que nos foi dado observarno ultimo ensaio do Fluminense, aprodução do «conter» Juvenal, nin-da n.lo foi dc molde a merecerfalor atcnçílo para a sua volta aocomando do ataque tricolor. Poroutro lado a idiüa do lançamentodo piaier Toinho, num |ogo dc ta-manha responsabilidade nfio é nmi-to aconselhável, principalmente sclevarmos cm conta a rispidez comque atua a defesa do Bangu.

SIMÕES SERIA CONSERVADOAssim mais se fortalece a nossa

dlficil posto. Apesar deste plalern.lo ter ensaiado no comando, poisatuou na ponta c posteriormentena mela, nos afigura como lilpote-sc mnls provável a sua permanen-cia no posto. Além disto tem Si-mões a seu favor o seu Imprcsslo-nante estado fisico c técnico queora atravessa, ao lado dc suantunçflo convincente no logo como Canto do Rio. No entanto, tudof hipótese, uma ve: que Gentil ICardoso & ultima hora lance mfio ]dc uma nova chave.,,

^U__s!ü,ü 12fií)!!í!3-_i*^TrTi

oiPMm.m*uiucm

Uma vitoria e umaderrota de Alejo

RussellNOVA YORK, 19 (A. P.) —

Alejo Russell. d= Buenos Aires,e Sidnoy B. Wood, de Nova Yotk,derotarrm D. Tack Bodcn e DickDlckson. de Bayatde, Nova York,por 8 a 1 e 6 a 4, clasificando-sc para as quartas-finais do Tor-neio dc Tcnis de Leste.DERROTADO NAS SEMIFINAIS

NOVA YORK, 15. (A. P.) —Don McNelll, dc Orang-, NewJcrsey, derrotou o nrnentino Ale-io Russell pela contagem dc 8-6,2-6 e 6-1 nas semi-finais de sim-

. pies pnra cavalheiros do Cam-i peonato dí Tenls do Leste.

Entre o Botafogo e o Fluminense o Cam-peonafo Infanío-Juve p \tl ai

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Na pista do Vascoserá disputada nas

da Gama,data de

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O SUPERT€ST'GEO-COSMICO DAS DUAS MAIORES CXPLOSÕESDAHISTORIAI

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A EXPLOSÃOdeBIKINI!

:'-^s íilmada com tentei! écpeòiaic"ifc». 'deaprpximacõoí

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OCUPAÇÕES

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PACIFICO^hiteioiío vulcão qüè.^

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hoje e amanhã, o campeonatoInfanto-Juvcnll dc Atletismo,do corrente ano, cuja disputasdeverá empolgar aos amantes doesporte-basc.

TRÊS EQUIPES FORTESPelo maior numero dc atletas

Inscritos, três cluhcs sc desta-cam dos demais, reunindo tam-bem maiores probabilidade deêxito.São eles Vasco, Flumlnense e Botafogo, que possuem umbom plantei dc destacados atlc-.!'!¦¦. Portanto, os demais concor-

rentes, apesar do reunir elemen-tos dos mais futurosos, não po-

Expressiva vitoriado Caiçara F. C.Reaiizou-se domingo último, no

campo do Vila Regina o encon-tro entre o Clube acima e o Uni-dos P. C. saindo vencedor o Cai-Cara pelo elevado escore de 6x1,goals de Arli (2), Silvio (2), Fer-nando (1) e DcolIccIo (1),

derão disputar cm Igualdades docondições eom os grêmios em re-ferencia Assim, o cobiçado títu-lo dc campeão carioca dc atle*Usino, na categoria üc juvenil,promete um desenrolar dos maisInteressantes.FLUMINENSE E BOTAFOGO

EM DURA DISPUTADepois de uma serie de trlun-

fos consecutivos, o nlvi-negro vinna ultima temporada o tricolorda cidade arrebatar o pom-poso titulo, depois dc uma tam-panha das mats brilhantes. As-sim, nada mais natural do que oInteresse que vem cercando occrlamc, uma vez que o grêmiode Wonccslau Braz tudo faripara arrebatar ao seu, rival dazona sul a hegemonia do atlctis-mo carioca, na categoria dc ju-,-enll. O Vasco tambem se apre-sentará bem forte no ccrt-.moquo hoje sc Inicia, e não serámesmo surpresa se os eruzmaltl-no vierem a co.tqultar uma bonl-ta vitoria Para Isto, conta o gre-mio da zona norte, eom um cm*

O quadro vencedor jogou assim ' tlgcnlo de apreciáveis jovens lo-] tios cm boa forma física e tec-

Bira; Lindo e Ribas; Tenista,constituído:

Amanhã, no mesmo local,-oSilvio e Humberto; Dcoclecio, campeonato Infanto-Juvenil teráFernando, Mario. Tônico e Arli.; a sua fase final.

Page 8: aiob ICOSCLV1 NA 2* PAO.) i iza-se o Proletariado P8Í8 ... · l ranoo e reconheçam o go-terno republicano espanhol: ... quina, para o exame ... pllcada a ra.-áo do seu atra-

DEI IHIIIIIS «\ rilTUMIlK IMI UlllJl IMITAI 0\ \UMI\ lll lll Ulll

&AÍÍO U H,* 347 tAt BABADO, 20 pe julho dc im

Macedo Soares mantém encarceradoo bravo jornalista Victorio Martorelli

\BSsm o mo U FEDERAÇÃO mundial DOS SINDICATOS |81amUMiO GERAL DOS TRABALIABSRES H AMFRfCA IW|

Rm w« ttlitm» r*unifc> t* **•pmmt* Omh m jerwtò.!*» Em respeita ao Sindicato do» Jornalista»tf STÃÍ SlJíãJS do Rio de Janei»>. ° interventor da. fila»

4'M fcUlMlIi *,*,', _t , *,«.,.,. m.r íí,-, _-_•!, _fM MmMI gerai* 4« pftdtvt,ntdn Kn.rt «ua fwtftcfat **ditUCAVt » R .I.tt-.J.. í« ii;.,»«tmli»o MpMWMatt fftf*!»»fM* tft p;«_r.M«r _ torruul!t*r,*Ç»o ia jotstJj u Vüort»M»r?o?tU_. tnetttataáo tUdtntat trirttrtrtameme ptlt jwc.r.»rtvetíu «o btemator du r\.Ut* quando m eimirto tft ttttpmfiAâo r.» (UltAt tt K*f,_ _.

Nada p*s* iktsr • pelWi _>*¦ir:?» tf* Mo Paulo conte» o ; •tikiliu. : .-f::. »¦<• «_ • _ o man.Wm pf«» • f'_i •<• * üvr_:i.:•«

Ot acerto et« m .eoitxfe»tomadas t*«« p*nt«j5ar pel*A-wmbüía Oer») tfa Síndica-*o )em»ll ta Utte Outmaftet, tanoew tf» Dtf«o'i«* lelngralt* *..twvtmo psüiuta. por l!*ítrm*-áso áo Sccmano tittii u».ti¦•» Pereira.

Açora, segundo nitmt* Mot-mtdo-, t Dtmo-ia tfo Sindica«o tfat JornaUsta» Pro(u«on»t»

por decreto*¦'*** á* neettet a tttpmio tf»Umtrtm i* t-.t. Pauie, tm _#*Nrama «a tntAo (*:> Seettit,m Uatüu i't;f -t OU «w» tf»p*rhs. tr.su mt mnsoi o *rf-4in(t: o Joraslktt M«v**.a nAoM rn** «¦*»» Jímalf.u • «tmpar furor tamado e*>:#«io wmm mtlttáesta dt ta*\m q-4» tarfcuatam «ítm tgar o» na-no» tfo t%ít*.*...t fítmea.

DU m*it ç,r «:» iü çttto "pue i

io. i tm» Rott4stf# tpt*. m nlo- *.»ü» a liberdade cj qm tj.#s«tm pm unha*, «m» )»•;_.__ r..-¦. itu».-.•*. asara, procurar-*?«»s»í Qt.» »»?4 o Jetfi»»>fj^ j»t^»,w tft um -decreto tft prttâo" tfocovtmo d* e*o r**m, A ume-

i* dtt* ttt lattiramrait intdl-:a not Ttitmnt u <- t* juu» pau-iuuu ti; »;« > i.-.-n p rritxe* aoüf çut julgar ul afctwtfo.

A 0.rttftfi» tfa Hináírato tfo*STííTJSSf * ^J"'!! ?• T *fMli'Ua tf5 R!5 dt Jantin* dty,** ^1<M »fc»"J»ít Pfjo ttotáo ti» o «jm fct rtnM*«ovttro t dno ttr pfíKtsttjtfo «.<» Atíwittí*.. «_-«t.~„».* .„.pfiOítAMiíOpe'.-t Jitiltittla.

Tod» *>i.-y qut o |«ftmoOutWa do ktUmalor da» li-'.** é d!f_n;or tntrami^nt» do«u ttittt fttMO t pètfafM •ítJto t fo»o toíoi m dKr^rrr.IM tpit tpmtm ajudar o poro ta-:«.•:.: ea tua mu c.....i ea*mumoetata daa :-. c. t >-..:-trür.sa. Ma* qua em SAo raulo

FESTA DE ANIVERSÁRIOC\\ CÉLULA "NOEL ROSA"um interessante "show", com GrandeOtelo, Jararaca e outros artistas popula-

res — Convidado o SscrctárioGeral do P. C. B.

:*»Mo«f. ts 18 hora*, á ma Lro-poldo TÍO, no An.for.ii. itr» lugar¦ ftsla de anlvtnurlo da CVIulaNoel Rosa. do Partido Comunistado Brasil, com uma parte artísticat outra dançante.

Da parte artística constar» umgrrnde «how». eom Grande Otelo.A dupla caipira 1.-.-.- i . Ratinho,ó conlunto regional Ianques do Sul.S-vtrlno Marques, Norka Schmldtt Paulo Renato, Josí do Nasclmen-.tè, etc. Tnmlicm foram convidados |Dorival Cayml e Silvio Calda».

. ' tl-na romlss.10 especial convidouo aenador Luli Carlos Prestes acomparecer .1 lesta da Célula NoelRosa. tendo o aeeretario fleral doPCB-anotado o convite e prome-tMo later o possível para compa-rerff.

Foram tamhem convidados a viu-va do compositor Noel Rosa. n So-el«fodc dc Autores Teatrais, aUnlXo Brasileira de Compositores,n diretoria do Maxwell E C. e adelegação pernambucana A III Con-ftrrncla Nacional do PCB.

Durante i realização doj f«te-|os ser» entregue ao militante Za-caria» Gomrj um exemplar do II-vro cQue Farer». de Lcnin. prêmioobtido pela brilhante atuarão mietrve o referido militante nos deba-tea rrallzadot pelas células de VilaIaabtl sobre « III Conferência Na-clonal do PCB.

Pfl» AMfmtWsa. eo!.:';-...».-* ea»tájr.it o«a:çM pan liimr Vil-l :.3 *4 ::.rU át* (arras dtmrttrt. «ttetsba. Ee^r,»>*«> q\i«w|* centrando um act-j-sdo tf-8 Paulo por» «eompaslur o UlPíorc-to -par decreta" t qtttp»rti oe tn trev— H*% r—i e^*mt-aAo tft JontallaUa do Rio pa-ra n«!ur o ooltf» pr«;o t cn«t*nder-s« pm sa.;. t:.._ c«m o 60-remo da t;udo títee o c to queprtocvpa multo etpxli:m*st« a«laut pwque p>áe ertar um p«-e dente lentttl A .-uínira tío c^ialtoda a lit>enisde tft imprtnra to direito tft lint act.to As f ur..te» de InlomaçAo tornar-tt-Aoletra moru. Ko» meto* Jomsltt-llco» do Rio dt Janeiro » situa-(Ao de VUUKlo Martorelli é ea-caratf» eom srar.de a^npatla. * n-do ttu come levanudo como umabsndelra da luti co-t-a o csr-ctamento d» liberdade dt lm-' prenta.

Oi potfMftoi tfo Sio «usado, oaftsi, falaram i tepmie}m át THIOVSA rOPVIAS. ao Catt do rottoA|,íinM'',AS|: o O* de t*t**dtm Vteato, Ot tfabJKadu-t» át

mia a ti»tt o i(ii!<-»u o aptlo da ftdtraç^a Maadfol dot * *¦.¦¦-•¦. t da < - !<.f<¦ ¦.:-. Geral .'. • Ttatwlhadofet da Amtrtea Lo*tia» tomo mi t'iti6 it hotu*. Iti-o dttididot. A e«tta At tmloi eot .!,!.. . « I ¦. . ¦. i ot r.-.i • t .:_ I ,.L-r t ,..< it.mfo:«-t t ,•¦¦ 4-•lii-unl.. ..t r: , pata O I «.-. .... poto ftpjnHul. ...f IU l'»n rt, .fo l!r-fica laotte d« lotte- mi* pwa tllottrtat toda a eaaiítha r.J:, !_<-_!; tu

*.tt•ü porto de Santos não .erá o único por- £*££ %í&1to brasileiro a sc fechar para os bafjos Y*»*. I«* C. 7ti**m. Umi

.11 tt 11 *i M J TDtnil Meatui. IWl»«* Anwnlo dt Lütt,da morte — Uma enquete da I KltSU* Amomo dt Lm». |o»o hUtNA POPULAR, ontem no Cais do Porto

qo* i„nt.r._!j )- -. r.-.\, itet <•_•,{•<« « r.«i rtttfct «Soa ptlcHíí» it httt* J d-ipGKíio Óe at*W lítUr-eote. *tm i eoepfccíUw d* honra it elo maitfoewnie. e« estlboít» íilkei is, p*ttU d* U PíiímwU t |otí Diat.OsiSO t»t bf.-O.-. 1 <?!t»it.'o:.i c doqoelfCt dt S.-.etc». t;-f nio ru.t«tío lemj<<u'.i t dc*Krrcgani!o ttt m*,.-* ttpaobófo Co «anditla».rt r..nu;f.. 1 do Rio t (t tuiet ot ponet ^««o-tatleot do palt- daAnoica c ie oat-ot eootoeiiiet. aatt***tâo o Um dt tíraala Ifíoqultt*.

UNU.0 DCS TnAQALHÃOOftBS CONTRA FRANCOOottat. TR1CUNA POPULAR pertorreo a falia do «ali • fim dt

tfttnít tma eattfalt** ttn et porteariot aobtt aa moíaçOta adoca-dei pt!a FMS t CTAr. t traatasititirt pata o prataerlado dt todotca r •»<• ter-o.;m'.íc* Dcífi.nii tn trmssem $ i<-r.\ttt,.-o. eoia maCtupo tfo i.vH_-.!Wo.-.i t-pt camrosvaa a-eoa dt fartaba para mmOalera. Stoeio Dlaa. iktlatou 001 o icjainrts

— Eotptanto dob cos-panHein» tetaa e de violadas pcíicfoii. coa-oauot tnio pretos por te recusa-. ira o aisasuoo 1'Vaoc^co Fraoco.rem a i:í:u :.« nusi bívío t*p*. j Eu nunca mait trabaíbarti Bs*a»cbol do.» etpük* nasiuaa. 994:4 j «uvío falangitia. t teobo ceiteucm liberdade, pzsseiam calmaõen.' «pte cenienat de portuàrtot cano-te pelai ruai do Rio e dc S. Paula I c*t faraó o mesmo.

baftadora d* AaArte» l_aima.Diu«-noi Ai}í&«r de Barrot

Rtgoi— Quando veio ua navio et»

píchol o ttnj-ie tnhtm a cab«.

Euss coitas veiganhoui estíoacontecendo, por que Franco aindaett» no poder. Para que a Dt.->.

Manoel Gerooimo, diue-not:— O nosso 90vi.no tem o de-

ver de romper L-aectauacnie coa

aren ie unirem, tem medo de ca>

_____l3_____k_ wbh ^33&bètm(^iI-~~~ -

i^__«_______£ I ** "f4E__l' '"'' '___________I_Hk!__Í **''•¦

Distribuição da1 "Classe Operária"Pedem-se a publIcaçSo do

seruinte:"O Comlté Metropolitano

avfca aoa organismo» doP. C. B., a ele subordina-dot, que a distrlbulç&o daCLASSE OPERAPIA só «erifeita amanha, domingo, de-pois das 8 horas".

mesmo sem o aumento

Contra o Plano Tru-man de defesa do

hemisférioAo stnndor Luli Carlos Prestes

dirigiu o dr. Sérgio Gomes o sc-guinte telegrama:

«O plano de defesa <lo hemisfc-rio. de Truman, é a maior ciladaaté hoje armada contra a sobera-nlá das nações latino-americanas.Com a efetivação de t3o sinistroprcj|cto dar-se-â automaticamente adcspcrsonallzaçao dos nossos excr-cltos, que passarão n categoria su-balterna de meras policias. Espera-mos dc vosso patriotismo a maisviril repulsa a t3o monstruosa to-cala, armada pelos Inlmlçio.i datiossn pátria. Cordiais saudações.•— Sérgio Gomes».

Ifmo dos mufíos cosas de cômodos cm que os tnqui lines já sáo explorados,

Toda a população contrao aumento dos alugueiswSSFASSS?Sk mu0:Falam a tribuna popular os 8ub-

locndores — Despejo dc famílias paratransformar apartamentos em escritóriosbreve estarão vazios, tambem

É Interessante dizer que esteedifício tem mais ou menos 12

Xarope S. Martinhopontua oripfs

Tasüçs iu_BixnEs .

Prosseguem as con-gratulações endereçadas ao deputadoGregorio BezerraO deputado Grcnorlo Bezerra re-

ceneti a seguinte carta:,«Valho-mc desta oportunidade

para fclicltí-lo pelo vosso discur-10 pronunciado na AssrmbliílaCon^itnlnip p publicado no tnatii-tino TRIBUNA POPULAR, noqual pede j direito de voto paraç» sarqentos, sub-tenentes. mari-nhelros c soldados, e estabilidadepara a praça de pret, denols declnro anos de serviços. Frente &responsabilidade que cabe aos st-flrn.05 na caserna, é |usto que lheassista o direito de ser cidadão.Do patrício. — (a) Alcides Mariode Queiroz. 1' sargento reformadodo Exercito».

to t?m já quase pronto o ante-projeto do decreto que r?su-lará a questão. O que parececerto 6 que a comissão 6 ia-voravel a um aumento de 10e 207o sobre os ahtnurrrs vl-gorantes até Janeiro de 1935e 1842, respectivamente. Noentretanto, entre as medidasr.«,._a0^?ç e apresentadas pordiversas outras comissões, co-nto peia Comissão Central dsPreços e pela Delegacia deEconomia Popular, poucas sãons que favorecem o lnaiilllno;o locatário e o seu losador In-cluslve mesmo os pequ;nosproprietários.'

De acordo com os dados pu-blicados, somente os grandesproprietários de Imóveis ss-rão beneficiados pelo aumen-to.É EXO^^t^^^ITR O AUMEN-

TO DE 10 E 20%Na rua Joaquim Silva, um

Inquilino, atendendo-nos prontamente, comenta:

Não parece, mas este au-msnto 6 exorbitante. Os do-nos de pequenas casas nadalucrr.rão com isso, e penso oueaté serão prejudicados pois lo-go virão novos lmoostos. Oaumento favorece os proprle-tnríos de edifícios de aparta-mentos e ás grandss compa-nhlas. Ve.'a o senhor umexemolo: aqui eu pago 700cruzeiros, com o aumento Ireipaprar 840. Parece pouco, masacontece que o senhorio é odono c'3 toda esta fila de ca-sas e daquele edlfclo ali, ouetem 13 andares. Ora so como aumento o dono vai lucrarpnra mais de 5.000 cruzeiros.AS AUTORIDADES DEVEM

ESTAR VIGILANTESSeguindo Informações, vlsl-

tnmos o Edifício Beira-Mar.na avenida Beira-Mar, que es-tá quase completamente va-7,1o. O porteiro do prédio nosadianta:

Aqui temos muitos apar-tamentns vagos. Os poucof,que estão ocupados, dentro em

rndr.r:s e que numa época como a atual, em que o povo nãotem onde mor-r o oroirica-rio pretenda.deípe'ar os In-rulllnos para ali fazer algu-mas reformas e adaptá-lo ex-clu.slvpmeVite para salas e es-crltoríos. Mas o porteiro con-tlnua: ¦

• — Ainda moram anufvarí-rias faniflas. que deDOis c'e á°-socuparem cs noa rta"-en tos,será o edifício reformado p?-ra ne'e p.-'nbelecerem somen-te escritórios.

Como este, mu'tos são rsedifícios cm cond'cões ldêntl-t,nis. Os nroor^tarloi dese-Jam despejar os ln~ulllncs pa-ra -»' '"á-los a escritórios co-merclals .Para esse caso cha-mamos a atenção das autorl-dades, nue esteiam vigilante-e prolbpm tais "desnejos".pois há fa'ta absoluta de ca-sas e aoartpmenfos. Além dooue, Isto vlrh agravar aindamais a crise de habitação.

O PROBLEMA DOSSUBLOCATARIOS

Na avenida Augusto Severoouvimos um morador do n.°52, que nos diz:

— Estou na Iminência de Irpara a rua. Eu e todos os mo-radores da casa, porque Já re-cebemos ordem de despejo, pi.zem que vão construir no lu-Gar destas três casas, umgrande edifício. Isto é um ab-surdo. Aqui moram mais devinte famílias. Como e paraonde Irão todos? O juiz só noamanda a ordem, mas para on-de Iremos ninguém diz nada.Eu não peço multo. Queroapenas uma coberta, um bar-raco qualquer. Mas há um fa-to Interessante, que é o se-guinte: nós alugamos os quar-tos do locatário, que não mo-ra aqui. Esse senhor paga ao

cracia nâo ».-..). 00 Brasil, tas \ Franco, pois Jl o repudiou atravteconveru liada que estamos vetuio. i áa tbmêakt Leio VcIom. seu re-¦•rirabalhadore» Mm uma coisa a ; PfM*waaí* M ONU- WelíMseme.i o rompimento ainda n3o te deu.

O que está se dando, para gran-de espanto de todot os democra-tas. í o espancamento c pr(s6ei dcportuários que te recuam a tra-Ualhnr not navios espanhóis. Mas.estas coisas nlo durarão multotempo. NSo cederemos mais uapasso na luta contra o bandido es-panhol c todos os scus agentes noBrasil."O

QUE E- PRECISO FAZERO portuário J.¦¦..*. Joaquim decla.

rou:A luta contra o tirano Pran-

co nSo pode afrouxar. NSo de-vemot mait suportar a InsoKndados oficiais dos navios espanhóis,que nos chamam de "macacos" eordenam á Policia brasileira paraesbordoar e meter no cárcere tra-balhadores como Joaquim ]c:.i doRego, Paullno Soares e aquelesgloriosos doqueiros e estivadoresdo Porto de Santos. O que deve-mos fazer é o seguinte: responderás provocações e aos Insultos dosoficiais dos navios franqulstas comboicote inflexível, sem medo dePolícia Especial e do "cor.cdorpolonês" da Rua da Relação.

Dcrnardíno Barbosa disse:A liberdade dos heróicos por-

tuírios do Rio e de Santos í a nos-sa principal reivindicação agora.Uma maneira dc apressar a solturados nossos companheiros è cruzar- jmos os braços a todos os barcosdc Franco. NSo há outra salda.

TRAIÇÃO A DEMOCRACIADefronte ao armazém sete, pre-

parando uma lingada, estava outrogrupo de portuários. Irapuan Coc-lho dc Araújo declarou-nos quetrabalhar para os navios espanhóisfranqulstas. era trair a Democra-cia, fazer o mesmo papel de Lavai. !Pctain, Mlhailovich e outros quln-ta-colunlstas, que Já pagaram osseus crimes aos povos que joga-ram d_tbaixo da bota nazista. Otrabalhador Eraclito da Silvaaírescentou:

-- Franco terá também o mesmofim triste dos scus parceiros fas-cistos, se soubermos boicotar osscus navios que trazem cortiças,azeites finos e espiões.

Preparada a limjiida, 03 guln-dastes já funcionando, outros por-tuários Iam nos falando do seu 1ódio a Franco e ao seu regime e da \

M:-.u,c«t. *• rctataç&rt d* Pe-1 trabalhar para o* vapcws rm».dtHC8o Mumiu! d» S-ndicaiot e 1 nMtt. Mas. dtnua tm bine, lere-da Gjr.ffií.t_^_u> Crral das Tra. \ mm milhares de pwtu&tio* cario*

ts* entoado ot l«aç«»« p*ra otmv=ít» do earraKO do rtn »? etpa.SERÃO FECHADOS OS POR-TOS PARA OS BARCOS DA

HOSTEçs Ce tsmo ódio! Pento 001 quert-1 muk i t.do» pracinhas d* FEB que !**• fttf^remot outrot recantos do

i*t':.\-t-t com ot portuáriosIcalt.

Manarl AleiaAdite» de 0-.tÃra. c Peito Vmt» Uaa. 1 _ ¦»eíe» t»et realínasisís a tt*taaptopttiM da* utt tompiaitlmnSo tiiHílksr mt» ptrt m urdado «iim'ooM de ç-.*cfr« I'i*m%que tetultt es }nm pottõèfi t .catai» ot tém n-yr.ir* -. ¦ .-¦.-.,!ratiá-kü ma tantit* laaadai aPereira Lira, IcI-aiuí.-,- * O*.\vira Sottmho.

A luta contra Franco < • o»na luta de todo« os trabalHtiiKftdo ctundo. O peno de Stotot -.!.>

proprietário 1.200 cruzeiros çrecebe mais de 3 000.

Continuando, este senhoracrescenta:

Nesta casa ao lado, dor::~mo nroprietrrio da minha,os Inquilinos estão na mesmasituação: O segundo andar Jáestá vazio, os outros morado-res têm tambem que sali; lo-go. Crslo que a única solu-ção é a união de todas os mo-radores destas três casas paraíazer um abaixo-assinado so-licitando ao juiz uma prorro-gação do prazo para o des-pe.'o,

A LEI DEVIA PROTEHERO SUBLOCATARIO

Leo adirnte cuvimos o sa-patelro João Guimarães, quedeclara:

Como está, o arrendata-rio vive nababescamente, en-quanto o sublocatario lhe vaientregando o dinheiro. Como11, o ante-projeto da Delega-cia de Economia Popular pa-íece que nada favorees o sub-,locatário, porque este tambemvai pagar o aumento. Isto nãoestá certo. Somente o arren-datario ó que devia pagar-os20% de aumento.

O seu aludante, Edgar Pel-xoto, tambem quer dizer ai-guma coisa e pede que regia-temos as suas declarações:

Onde moro, a minha "se-nhoria" recebe duas vezesmais do que o valor da casa,que ela aluga por 700 cruzei-ros. Eu pago 250 cruzeirosporque sou antigo. Alem dissoos moradores não têm direi-to a coisa alguma, nem ao ba-nheiro, que a dona fechaquando sal pe'a manhã. Paramim, tudo Isso seria resolvidomuito facilmente. Basta queo governo tenha sempre emmira, em primeiro lugar, opovo. Qualquer medida con-tra o povo, seja em que fornão é solução para coisa ai-guma.

ras en:err»ilot nat v*l*t itílisnat!tau' «'•"»<» tW!> " ponuanot 00 ctunoo. \j pono ae oibkh me eo t'.—. ¦*»._. de V \:c 1 Pttito ^a!c*lío J0** do» Santos. Otavta-1 ter* o üoko porto braukt-c * «taebía o©» toldados da berosca < ao ]o*i th* Santos. Erotities Al-' lechar para os bartot da tatttt.5:aii»$íado. eu» espedíCioaáriea da 1;Pacifico e aot guenetro* abadai i«rue lutaram nas areiai quentes daAfitea. Para o bandido Francaeu tenho o meu puáho cerrado!VERGONHA DE TRABALHAR [

PARA O PASQSMOForam estas as palavras de

JoSo Ferreira:— Joaquim ]a\t do Rego e Joie

Paulino Soares sofrem 00 cárcerepor terem vergonha na cara: a ver-gonha dc trabalhar para o (aseis*mo. A mesma vergonha que temot bravos companheiros de Santo*.h uma honra para todos os traba-lhadores o boicote aos navlot queapontaram aot tubmarinos alemãese Italianos a rota das embarcaçõesbrasileiras. Esses navios assassina-ram milhares de brasileiros. Sóessa lembrança t o bastante paraodiarmos Franco e todos os bandl-dos falanglttas.

Declarou-nos Joáo Mendes Cam-pos:

— Dia a dia os trabalhado-in e ei pj-.ii de todo o mundoapertam o ctreo contra Franco.NSo ficaremos tambem. nós, osportuários do Rio, Indiferentes aCsse último loco fascista. No por-to do Rio sáo centenas os traba-lhadores que |á assumiram, com asua consciência democráUca, o

Não Será Aumentadoo Preço do LeiteReconhecida a neceèsidade do amparo •incentivo à produção — A progressiva li«quidação da CEL — Subvenção aos pro*

dutores — A reunião de ontem, noMinistério da Agricultura

Como 4 do domínio público, dcral. Disse-nos nlnda qur *,.os produtores de leite enviaramhi pouco um memorial ao so-vérno, verdadeiro "ultlmatum"para qua ::.-.. :-:u valer sua pre-

rlflcaram a nccersldade d; ts*paro e lnc:nUro 4 produção. '1progressiva llquldsçáo da Coa!1-sfto Executiva do Leite e da II*

União Sindicaldos Trabalhado-

res do DistritoFederal

REUNIÃO DA COMISSÃOEXECUTIVA

Do secretario crral daTJSTDF. Agostinho da Car-valho, recebemos para pa-bliraçáo o seguinte comunl-cadot

"Estão convocados parahoje, dia 20. is 15 horas. 4rua do Senado, 264, todos osmembros da Comlssáo Exe-cutlva e Conselho Fiscal.para tratar de Importantesassuntos".

ter.úo. Impondo um tumtnto no. xaçfto de preços para os -• ¦:•preço do produto. Caso nada te* j torci e para os consun^dorrt,nha sido resolvido até o dia 1.°áí agosto próximo, diz aqueledocumento, seria ruspetua a re-messa de leite para o Rio. comexcessfio apenas das quotas paraos hospitais.

':'...: era a sltuaçfto tlé o diadeo nttm, em relação ao probie-ma do leite, cuja soluçfto t decapital Importância para os ha-bltants do Rio de Janeiro. Afim de estudar o . .inio, reuni-ram-re na manhft dc ontem, noMinistério da Agricultura, oa srs.prefeito Hlldebrando de Gúls,mlnlítro Campeio Júnior. HeitorGrilo, recretarlo de Agriculturada Prefeitura; Blrnc de Freitas,Interventor na Comlssfto íxe-cutlva do Leite; Jullo Barata, dl-retor geral (a secretarlt da Co-mlssfto Central de Preços e Vai-dtmar Raythe de Queiroz, reitorda Universidade Rural, que du-rrnte cerca de duas horas de-bateram o caso.

Terminada a reunlfto, o sr.Jullo Barata, falando em nomedas pessoas com quem estlvra,afirmou aos Jornalistas presentesque havlt chegado & conclusfiode que nfto há necessidade d?aumentar o preço do leite paraos consumidores do Distrito Fe-

Foi ainda abordado em portue*nores na reunlio o problcrra dsabastecimento do Distrito Pt-deral. As conclusC-s a que che**rf.ram as autorldrdrs. serás le*v.-.d.is ao Presidente da Repd*bllca pelo mlnirtro da Agricul*tura.

Informou-nos ainda o sr. Ju*Uo Barata que a Prefeitura J4elaborou um decreto que pret!a organização da dlstrlbulçfto tilelta no Distrito Fed-ral, após adesaparecimento da Comissãoexecutiva do Leite, medida mil'••'..'a tirar daa mftos do gorémeo controle absoluto da distribui*;.'i do leite. Foi discutido slndso problema do amparo ao pro*dutor e Incentivo á produçio. Ia*clurlve reconhrclda a necesil*dade de ser criada uma subvra*çfio para os produtores.

Concluindo, o sr. Jullo Baratanssegurou-nos que chegaram otrepresentantes das quatro entl*dades, que sfio o Mlnfctérlo dtAgricultura, Prefeitura, CEL iCCP, a essas conclusóes na mtUperfeita harmonia de pontos dlvista.

Como re vé, cabe agor» **(Tovérno a soluçfto do problemano sentido da defesa dos lntcrei"ses do povo.

Solenidade na Po-licia Militar

Rcallzon-so ontem, no quartelgeneral da Policia Militar, a so-leu Idade de colocação daa In-slgnias de 3° sargento, aos 106cabea que vêm de terminar onecessário Curso. Presidiu o ato ogeneral Zacarias de Assunção,comandante geral da corpo-ração.

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ü- A comissão da Liga Camponesa ãe Nova Iguaçu, quando transmitiapm*. * -»~-»», «uunui/ uuHvmuia suas queixas a nossa reaaiun*Protesta a Liga Camponesa de Nova Iguaçu

contra as violências da polícia locaiNumerosa comlssfto de membros

da Liga Camponesa dc Nova Igua-çu esteve, ontem, na AssembléiaConstituinte, em palestra com va-rios deputados de diversos parti-dos' políticos, a íim de expor asarbitrariedades praticadas pela po-Ilcia do 3' distrito de Nova Iguaçucontra os camponeses que traba-lham no terreno de propriedade daLiga Camponesa.

Nfto tendo argumentos para lm-pedir o desenvolvimento da produ-çSo nos terrenos da Liga, ondetrabalham dezenas de camponeses,o delegado do 3' distrito, em com-p.inhla de um fiscal e alnitn.i noll-ciais, sob pretexto de falta de 11-cença florestal, Intimou o senhorIsaac Ferreira Barroso, presidenteda entidade camponesa, a correr,com eles, o terreno, tendo aprecn-dido cinco machados, três foices e. -. 1

Uma grande comissão na Ass embléia Constituinte -- Contraa vinda dos fascistas do general Anders — Solidários com o*

trabalhadores presosoutras ferramentas agrícolas que se [ os deputados do povo na Assem-encontram na delegacia do municlpio.

Alegaram que os camponeseseram ladrCes dc mato e, por Isso,nfto tinham direito nem de plantarnem de permanecer naquelas ter-ras. Com esse mentiroso ítrgumen-to promoveram o embargo dos ter-renos, sendo os camponeses obriga-dos a deixar os scus viveiros, assuas plantações, etc, fruto de umtr.és de trabalho de cada um deseus sessenta homens.

Apelam os membros da LigaCamponesa de Nova Iguaçu para

bléia Constituinte, no sentido deprovidenciarem o desembargo ime-diato das referidas terras, bem co-mo a volta de suas ferramentas detrabalho e a cessação das perse-

gulções políticas exercidas pelotas, osub-dclcgado senhor José Bulhõese seus capangas.CONTRA A VINDA DO EXER-

CITO DE ANDERSDe volta da Assembléia Cons-tltulnte oa camponeses estiveram einnossa redação, onde deixaram osçu protesto contra a propaladavinda dos fascistas do exercito po-

lonés do general Anders, tendo *senhor Isaac Freire Barroso, pre»'dente da Liga Camponesa de N°vlIguaçu salientado, em nome dccompanheiros:

- Em vez da vinda dos fa«I««Governo deveria auxilia' o

trabalho dos nossos colonos, odnosso homem do campo. Q«c PaMfome e miséria, por falta de uiidaço dc terra. Nesse sentido qWremos deixar aqui tambem o nos^so protesto contra a pris5o dosbalhadores da Light e P°r losde Santos e do Rio, e contra a»!'tura dos traidores fascistas.