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ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO
MARCELLO CRIVELLA PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO CÉSAR BENJAMIN SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO JUREMA HOLPERIN SUBSECRETARIA DE ENSINO MARIA DE NAZARETH MACHADO DE BARROS VASCONCELLOS COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO MARIA DE FÁTIMA CUNHA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL ADRIANA DO NASCIMENTO QUERIDO ELABORAÇÃO ADRIANA KINGSBURY SAMPAIO CORREA INGRID LOUISE SANTOS GAUDIERO DE MENEZES RIBEIRO REVISÃO FÁBIO DA SILVA MARCELO ALVES COELHO JÚNIOR DESIGN GRÁFICO EDIGRÁFICA IMPRESSÃO
» EDI 01.01.801 Parque Alegria
» E.M. 09.18.0061 AMAZONAS
» E. M. 01.03.502 Canadá
» E. M. 01.02.007 Orlando Villas Boas
PÁGINA 2 ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO
Prezado Professor, Prezada Professora,
Professor(a), considerando o terceiro bimestre e a proximidade com o final do ano letivo, ratificamos que se torna imprescindível, inadiável, a
necessidade de que cada aluno, individualmente, seja acompanhado, a fim de que suas dificuldades específicas, no que se refere ao processo de
alfabetização, sejam superadas.
O seu planejamento, Professor(a), deverá atender às diferentes necessidades de aprendizagem de cada aluno. As atividades diárias diversificadas, a
recuperação paralela e o reagrupamento merecem atenção especial. Para o êxito dessa empreitada, é fundamental o planejamento.
Vale a pena ressaltar que a contextualização das aulas, o uso de materiais concretos, a ênfase na ludicidade, o trabalho em pequenos grupos, assim
como a atividade de leitura em voz alta e as atividades dirigidas de escrita, vão contribuir efetivamente tanto para o desenvolvimento global do aluno
quanto para a avaliação que precisa ser realizada cotidianamente.
“[...] avaliar, para identificar conhecimentos prévios; avaliar, para conhecer as dificuldades e planejar atividades adequadas; avaliar
para verificar o aprendizado e decidir o que precisa ser retomado; (...) avaliar, para verificar a utilidade/validade das estratégias de ensino;
avaliar as estratégias didáticas para redimensionar o ensino (Adaptado de BRASIL, 2012, P. 19).”
Atenciosamente, Equipe de Alfabetização – E / SUBE / CED
A respeito da heterogeneidade de alunos/atividades em sala de aula, recomendamos a leitura e análise do caderno 7, Ano 2,
do Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa,
disponível em http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/ Formacao/Ano_2_Unidade_7_MIOLO.pdf
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 3
OBJETIVOS HABILIDADES
Apropriar-se da língua escrita como meio de expressão, interação e
comunicação.
• Reconhecer o papel fundamental da escrita na sociedade.
• Reconhecer o valor da ordem alfabética e seu uso funcional.
• Reconhecer em textos e usar adequadamente letras maiúsculas e minúsculas.
• Distinguir diferentes tipos de letra.
• Identificar relações grafema/fonema.
• Reconhecer palavras como unidade gráfica no texto.
• Escrever palavras.
• Escrever frases.
Valorizar a leitura como forma de conhecimento e fruição.
• Reconhecer que textos não verbais são formas de expressão.
• Reconhecer a leitura de textos verbais como possibilidade de acesso a conteúdos de qualquer natureza.
• Reconhecer a leitura como produção de significados.
• Perceber o ritmo, a fluência e a entonação da leitura.
Ler diferentes gêneros discursivos, fazendo uso das estratégias de
seleção, antecipação, verificação e inferências.
• Identificar a finalidade do texto pelo reconhecimento, do gênero e das características gráficas do gênero.
• Antecipar o assunto de um texto a partir de título, subtítulo e imagem.
• Reconhecer o assunto de um texto lido ou ouvido.
• Identificar elementos que compõem a narrativa, como tempo, espaço e personagem.
• Localizar informações explícitas em um texto.
• Inferir uma informação implícita em um texto.
Desenvolver a expressão oral adequada aos diferentes contextos.
• Utilizar o ritmo, a sonoridade, a musicalidade e a expressividade como partes integrantes do texto oral.
• Utilizar a oralidade como forma de interação social.
• Expressar opiniões sobre assuntos e fatos concretos do dia a dia.
• Narrar fatos, expressando noções de temporalidade e causalidade.
Compreender os diferentes discursos orais e escritos em diversas
variantes e registros da Língua Portuguesa, incluindo a norma
padrão (com identificação dos objetivos comunicativos).
• Elaborar, coletivamente, a síntese de textos lidos ou ouvidos.
Construir a escrita adequada ao leitor e aos objetivos da
comunicação, a partir da concepção dos gêneros discursivos.
• Produzir textos de acordo com as condições de produção (finalidade, gênero, interlocução), utilizando
recursos gráficos suplementares (distribuição espacial, margem, letra maiúscula).
ORIENTAÇÕES CURRICULARES DE LÍNGUA PORTUGUESA - OBJETIVOS E HABILIDADES 3º BIMESTRE / 2017
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 4
OBJETIVOS HABILIDADES
Compreender os diferentes discursos orais e escritos em diversas
variantes e registros da Língua Portuguesa, incluindo a norma
padrão (com identificação dos objetivos comunicativos).
• Utilizar a linguagem oral para argumentar e defender seus pontos de vista sobre um assunto.
• Reconhecer relações de continuidade temática.
• Estabelecer relação de causa e consequência, em textos verbais e não verbais.
• Elaborar, coletivamente, a síntese de textos lidos ou ouvidos.
Construir a escrita adequada ao leitor e aos objetivos da
comunicação, a partir da concepção de gêneros discursivos.
• Produzir textos de acordo com as condições de produção (finalidade, gênero, interlocutor), utilizando
recursos gráficos suplementares (distribuição espacial, margem, letra maiúscula).
• Apresentar o texto com uma sequência lógico-temporal (início, meio e fim; presente, passado, futuro).
• Empregar sinais básicos de pontuação (ponto final, de interrogação, de exclamação, vírgula).
• Empregar os sinais de acentuação.
• Reconhecer a grafia adequada de uma palavra.
• Utilizar recursos coesivos em suas produções individuais e/ou coletivas.
Desenvolver a expressão oral adequada aos diferentes contextos.
• Utilizar o ritmo, a sonoridade, a musicalidade e a expressividade como partes integrantes do texto oral.
• Utilizar a oralidade como forma de interação social.
• Expressar opiniões sobre assuntos e fatos concretos do dia a dia.
• Narrar fatos, expressando noções de temporalidade e causalidade.
ORIENTAÇÕES CURRICULARES DE LÍNGUA PORTUGUESA - OBJETIVOS E HABILIDADES 3º BIMESTRE / 2017
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 5
OBJETIVOS HABILIDADES
Perceber a conservação de quantidades e registrá-las.
• Identificar a importância e as funções do número nos vários portadores textuais (jornais, revistas e outros materiais utilizados no cotidiano).
• Utilizar diferentes estratégias para contar elementos de uma coleção e comparar quantidades: contagem e grupamentos.
• Realizar diferentes grupamentos de uma mesma quantidade. • Ler e registrar quantidades, comparar e registrar números. • Números ordinais até 10.
Compreender as diversas representações do número no Sistema
de Numeração Decimal (SND).
• Identificar as dezenas como grupamento de 10 elementos e a centena como grupamento de 100 unidades e como grupamento de 10 dezenas.
• Reconhecer, no Sistema de Numeração Decimal (SND), o princípio do valor posicional. • Ler, escrever, comparar e ordenar números a partir das características do SND. • Reconhecer a composição e a decomposição dos números naturais.
Reconhecer os elementos do espaço e sua importância para a localização.
• Apropriar-se de referenciais elementares (dentro, fora, em cima, embaixo, do lado, à esquerda, à direita...) e das indicações de direção e sentido.
Reconhecer os significados da adição e da subtração e seus
algoritmos.
• Reconhecer as ações de juntar e acrescentar, a partir de situações cotidianas. • Reconhecer as ações de retirar, comparar e completar, a partir de situações cotidianas. • Analisar, interpretar, resolver e formular situações-problema, explorando os significados das operações de
adição e de subtração.
Reconhecer a necessidade de organizar informações em gráficos e tabelas.
• Ler e interpretar informações e dados apresentados em gráficos e tabelas. • Utilizar tabelas simples e gráficos de coluna para registro de informações.
Perceber diferenças e semelhanças entre objetos no espaço, identificando formas tridimensionais e bidimensionais em
situações que envolvam descrições orais.
• Perceber as relações de tamanho e forma. • Reconhecer algumas figuras planas: triângulo, quadrado, retângulo e círculo.
Compreender o conceito de medida, de unidade de medida e
realizar estimativas.
• Identificar a necessidade de utilizar unidades de medida padronizadas para realizar medições. • Utilizar unidades de medida padronizadas para medir tempo (hora), comprimento (metro), capacidade
(litro) e massa (quilo), a partir de situações do cotidiano. • Identificar e utilizar diferentes tipos de registros de tempo (calendários, agendas e outros). • Estabelecer noções de duração e sequência temporal (hora, dia, semana, mês, ano).
Reconhecer a unidade monetária vigente (real) e sua representação e uso.
• Identificar cédulas e moedas que circulam no Brasil. • Relacionar cédulas e moedas aos seus valores. • Explorar as ideias de compra e venda.
ORIENTAÇÕES CURRICULARES DE MATEMÁTICA - OBJETIVOS E HABILIDADES 3.º BIMESTRE / 2017
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 6
OBJETIVOS HABILIDADES
• Reconhecer a existência de diferenças entre as
pessoas e os vários grupos sociais a partir de
situações do cotidiano.
• Construir, gradativamente, as noções de
temporalidade – tempo cronológico.
• Perceber o respeito às diferenças como expressão do reconhecimento dos direitos de cada um.
• Valorizar a identidade cultural de cada aluno a partir de sua origem.
• Diferenciar os períodos de tempo relativos à manhã/tarde/noite; dia e semana.
• Compor um calendário a partir da noção de mês.
• Reconhecer os marcadores sociais no seu
ambiente de convívio.
• Compreender a importância do respeito às
diferenças.
• Reconhecer seus caracteres identitários.
• Perceber a importância das diferenças entre as pessoas.
• Reconhecer que uma alimentação saudável é
imprescindível para a qualidade de vida.
• Perceber a natureza como espaço (casa) dos
seres humanos e de outras espécies. • Perceber que os animais podem ser classificados de diferentes maneiras.
• Reconhecer que a alimentação variada é importante para a manutenção da saúde.
• Observar que os animais consomem alimentos de fontes diversas (animais e vegetais).
• Observar as diferenças entre os animais conhecidos.
• Agrupar os animais, utilizando critérios próprios.
• Registrar diferenças e semelhanças entre os ambientes urbano e natural.
• Reconhecer que a alimentação variada é importante para a manutenção da saúde.
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ORIENTAÇÕES CURRICULARES DE HISTÓRIA, GEOGRAFIA E CIÊNCIAS – OBJETIVOS E HABILIDADES 3.º BIMESTRE / 2017
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 7
IMPORTANTE! Orientamos que seja utilizada a EDUCOPÉDIA no 5.° dia do planejamento semanal (6ª feira). Ressaltamos que você poderá utilizá-la, também, em outros dias da semana e sempre que sentir necessidade.
Unidade Escolar: _______________________________________________________________ Turma: _________ Professor(a): _________________ Período: _____/ _____/ _____ a _____/ _____/ _____
SUGESTÃO DE PLANEJAMENTO SEMANAL
OBJETIVOS HABILIDADES ETAPAS DA AULA 1.° DIA
2.° DIA
3.° DIA
4.° DIA
5.° DIA
AT
IVID
AD
ES
IN
ICIA
IS
RODA DE CONVERSA
ACOLHIDA
HORA DA CHAMADA
Para realizar a chamada de maneira
interessante, use músicas, rimas, jogos
TEMPO CRONOLÓGICO E
CLIMA/TEMPO
RODA DE LEITURA
APRESENTAÇÃO E REVISÃO
DA ATIVIDADE DE CASA
PRODUÇÃO DE TEXTO
COLETIVA/INDIVIDUAL
ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO
LEITURA/ESCRITA
DINÂMICA OU ATIVIDADE LÚDICA
ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO
MATEMÁTICA
ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO
ARTICULAÇÃO COM AS DIFERENTES
ÁREAS DO CONHECIMENTO
RECUPERAÇÃO PARALELA
RODA DE CONVERSA
AVALIAÇÃO/ATIVIDADE PARA CASA
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 8
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE
Professor(a), reiteramos que, neste terceiro bimestre, os estágios em que se encontra cada aluno já foram identificados.
Partindo, portanto, das necessidades específicas de cada aluno ou grupos de alunos, sugerimos que continue a investir em aspectos como os
apontados a seguir:
Estimule, diariamente, a leitura em sala de aula. Durante a semana, convide cada aluno a ler um pequeno texto, uma frase ou mesmo palavras. Avalie o desempenho da turma e amplie o grau de dificuldade das propostas que faz a cada criança, considerando suas possibilidades. Assim, se há alunos que podem ler um pequeno texto, solicite a participação deles. Do mesmo modo, se há alunos que ainda não leem, mas reconhecem letras, estimule-os a participar de atividades dessa natureza, valorizando e acompanhando cada avanço.
As atividades de escrita, como sempre, devem fazer parte do cotidiano escolar. Coletiva e individualmente, as crianças precisam experimentar situações que envolvam a produção textual, a fim de que se familiarizem com essa prática e desenvolvam estratégias para elaborar textos cada vez mais estruturados. Professor(a), lembre-se de oferecer suportes para as atividades de escrita. O planejamento oral daquilo que pode ser escrito e o uso de cenas com sequência lógica são exemplos de suportes que auxiliam na organização do pensamento para a realização da atividade de escrita.
Verifique como os alunos leem, observando se conhecem todo o sistema de escrita alfabética e revise as relações que as crianças ainda não dominam. Se perceber que há dificuldade, por exemplo, na leitura e na escrita de palavras envolvendo R no meio de sílabas, explore tais relações, fazendo uso de trava-línguas, canções e poesias. É importante que o trabalho pedagógico permita aos alunos refletirem sobre o nosso sistema alfabético, de modo a serem capazes de utilizá-lo com gradativa autonomia.
ESCRITA DE PEQUENOS TEXTOS DOMÍNIO DA BASE
ALFABÉTICA DESENVOLVIMENTO DA LEITURA
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 9
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE
Professor(a), como o caderno do aluno, proposto para o terceiro bimestre, retoma conteúdos e habilidades trabalhados nos bimestres anteriores,
aproveite o material para continuar realizando atividades de diagnose e avaliação, investindo, efetivamente, na aprendizagem de cada aluno.
Sempre pertinente lembrar a importância da
• exploração de sons iniciais e finais de palavras;
• comutação de letras e sílabas;
• leitura das palavras com as quais se “brinca”, trocando letras e sílabas, a fim de que o aluno, cada vez mais, perceba que não apenas a grafia e a
sonoridade mudam, mas também o significado das palavras;
• leitura individual dos textos apresentados no material (os alunos podem, por exemplo, ser chamados à sua mesa, Professor(a), para leitura, sempre
sem imposições e críticas. Ações sempre pautadas pelo estímulo ao crescimento de cada um);
• realização de desafios como o uso de letras móveis para a formação de nomes de personagens e/ou de títulos das histórias lidas/ouvidas;
• utilização de jogos em que as crianças precisem decidir que letra trocar para transformar uma palavra em outra (formação de pares mínimos:
jaca/faca).
Ao desenvolver seu trabalho, Professor(a), lembre-se, também, de registrar o desenvolvimento de cada aluno. Verifique os conhecimentos que cada
criança já construiu e os passos que ainda precisa dar para que avance, cada vez mais, no seu processo de alfabetização.
AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO
Que tal organizar pequenos grupos para serem acompanhados/observados durante cada semana?
Assim, ao final de cada mês, todos os alunos foram atendidos em suas necessidades específicas, já que foram acompanhados/observados atentamente.
magickeys.co
m/b
oo
ks/
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 10
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE
“Ouvir histórias é uma experiencia agradável e proveitosa, sob diversos pontos de vista. Mesmo que, eventualmente, alguma palavra ou frase não
seja compreendida pela criança, o importante é que ela seja capaz de seguir o fio da história, que a leitura lhe dê prazer, que a faça pensar, sonhar. Essa é
a maior riqueza da literatura infantil.
Além disso, ao ouvir a leitura da professora, as crianças vão se familiarizando com as características da língua escrita, cuja sintaxe e cujo léxico não
são os mesmos da linguagem oral. Não só o conhecimento da língua pode ser enriquecido no contato com a literatura por intermédio da voz da
professora, mas também a fantasia, a imaginação, a experiência indireta do mundo.”
Lembretes e sugestões didáticas
1. Não improvise: escolha, com antecedência, o livro ou a história que vai ler em voz alta. Para
que a leitura tenha êxito, é preciso que você aprecie a história, pense no que o texto quer
dizer, sinta de que forma as palavras e as ilustrações utilizadas, para passar os significados
(as ideias e as emoções) do texto.
2. Depois de selecionar uma historia que lhe pareça interessante, treine a leitura ou a
contação em voz alta, uma ou duas vezes.
3. Uma boa leitura deve ser clara, expressiva, realizada em ritmo adequado, nem muito
depressa, nem muito devagar. A pontuação deve ser respeitada. As emoções sugeridas pelo
texto devem aparecer na voz narrador, sem exageros.
4. Olhe para seu público. Use as mãos para apontar, sugerir uma forma ou uma direção do
espaço, mas não gesticule demais porque isso distrai a atenção.
5. As histórias contadas por você podem dar margem a atividades enriquecedoras.
A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e prática. Petrópolis, RJ : Vozes, 2011.
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Adaptado de CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e prática. Petrópolis : Vozes, 2011.
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 11
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE
“É importante propor atividades que levem os alunos a compreender a função social da escrita: lendo para eles, mostrando os
diferentes portadores de texto, comentando sobre o que foi lido, conversando, escrevendo para que eles percebam a relação da escrita
com a fala, deixando-os livres para tentar escrever, desenhar, falar, brincar com palavras e sons. Isso torna o processo de alfabetização
mais suave e produtivo, evitando, assim, que o medo de errar iniba as crianças.”
LOCATELLI, Iza. Leitura e escrita 1.°e 2.° Anos . SME, 2012.
Professor(a), como sabemos, a leitura tem início mesmo antes do contato direto com o
texto escrito. Por essa razão, ao ler um texto para as crianças, você pode chamar a
atenção para o nome da história, criando uma expectativa sobre a leitura, conversando
sobre ele.
Ao conversar sobre o texto a ser lido, as crianças criam hipóteses, antecipando o
assunto a partir do título. Procure despertar a curiosidade e a imaginação de cada uma.
Após a leitura, volte a conversar com eles sobre as hipóteses levantadas na conversa
inicial.
Leia para os alunos, explorando ritmo e entonação, ressaltando palavras, marcando os
espaços existentes entre elas.
FUNÇÃO SOCIAL DA LEITURA E DA ESCRITA
www.pinterest.com
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 12
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE FUNÇÃO SOCIAL DA LEITURA E DA ESCRITA
p. 3
SUGESTÃO PARA AMPLIAÇÃO DAS ATIVIDADES
Professor(a), sugerimos que você faça a primeira leitura do
texto, mostrando o ritmo, a entonação e as pausas adequadas.
Tente criar um clima de concentração e envolvimento que
certamente, vai favorecer a aprendizagem.
É importante sistematizar a discussão acerca do assunto,
explorando, nesse caso, como seria o mundo, se fosse governado
pelas crianças. Converse com os alunos sobre algumas informações
contidas no texto. Registre, no quadro ou blocão, as observações feitas
pelos alunos.
Uma Roda de Conversa se constitui em estratégia significativa
nesse momento.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 3 e 4
p. 4
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 13
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE FUNÇÃO SOCIAL DA LEITURA E DA ESCRITA
• Crie, com a participação efetiva de seus alunos, um jornal ou mural com notícias relevantes discutidas e apresentadas por eles.
• Escreva, em um blocão, uma lista de cuidados sugeridos pelos alunos, para a preservação das praias e rios (as sugestões também serão escritas pelos
alunos em seus cadernos).
• Converse sobre alimentação saudável e hábitos alimentares, segurança no trânsito e engarrafamentos, cuidado com o lixo e outras atitudes para a
preservação do ambiente que nos cerca.
“A concepção de alfabetização articula quatro dimensões muito importantes para o processo de apropriação da língua escrita: a leitura; a produção de
texto; o estudo sobre o conhecimento do sistema de escrita, incluindo as relações sons/letras e letras/sons; a formação da consciência crítica.
O eixo articulador dessas dimensões é o texto, seja na modalidade oral, seja na escrita. O texto é, portanto, a unidade de ensino da língua materna.”
GONTIJO, Claudia Maria; SCHWARTZ, Cleonara Maria. Alfabetização: teoria e prática. Curitiba: Sol, 2009.
SUGESTÕES PARA AMPLIAÇÃO DAS ATIVIDADES
p.8 p. 6
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 6, 8 e 9
p.9
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 14
p. 19
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE FUNÇÃO SOCIAL DA LEITURA E DA ESCRITA E DA ORALIDADE
Para compreender um texto, o leitor utiliza diferentes conhecimentos: sua experiência de vida, as informações sobre o texto, sua finalidade e a
linguagem utilizada. Além, é claro, de sua vivência linguística. Portanto, antes de ler o texto, converse com os alunos sobre o tema a ser abordado e o
que eles já são capazes de dizer a respeito desse tema, para que comecem a interagir com a leitura a ser realizada.
Trabalhar a oralidade em sala de aula tem sido um grande desafio nos diversos anos de escolaridade. Os conteúdos e os textos podem e devem
oportunizar momentos em que a fala e a escuta sejam trabalhadas. Busque trazer, além de textos de literatura infantil e dos textos inseridos no
caderno, outros textos como notícias de jornal, textos informativos, textos para instrução, textos de divulgação científica, propagandas etc.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 19, 34 e 56.
p. 34
p. 56
Professor(a), mais uma vez, sugerimos que
você realize a primeira leitura do texto, mostrando o
ritmo, a entonação e as pausas adequadas.
Leve os alunos a perceber que o texto aborda
questões ambientais importantes.
Aproveite, ainda, para levantar as informações
implícitas e explícitas contidas no texto. Explique
sobre a importância da preservação da natureza e a
diferença entre os ambientes (praia, campo, cidade
etc). Mais uma vez, sugerimos a realização de uma
Roda de Conversa.
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 15
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE FUNÇÃO SOCIAL DA LEITURA, DA ESCRITA E DA ORALIDADE
Professor(a), no livro Leitura e Escrita: 1.°e 2.° Anos, da Professora Iza Locatelli, podem ser encontradas informações relevantes a respeito dos
processos de alfabetização e de letramento.
Acesse o material no portal Rioeduca: www.rioeduca.net.
“[...] O processo de alfabetização não se resume (...) ao aprendizado do código, mas à compreensão do funcionamento do sistema da
escrita que se compõe do entendimento das seguintes condições:
· para que serve o texto;
· que texto é mais apropriado em dada situação de comunicação (o gênero);
· que recursos da língua utilizar em dada situação, em dado texto (a gramática);
· de que forma são utilizados os recursos para atender aos propósitos comunicativos (o estilo/o uso da gramática).
(...)
Os usos sociais da leitura e da escrita são, portanto, muito variados e as práticas escolares são um dos tipos de práticas de letramento que
nossos alunos vivenciam e que podem variar, por exemplo, da leitura de um pequeno bilhete à escrita de um romance, da leitura de um
problema matemático à construção de novas situações-problema, da leitura de uma planta ou mapa à construção de outras situações que
envolvam esse tipo de letramento, isto sem falar do uso da internet. [...].”
LOCATELLI, Iza. Leitura e escrita 1.°e 2.° Anos. SME, 2012.
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 16
"Temos uma imagem empobrecida da língua escrita: é preciso reintroduzir, quando consideramos a alfabetização, a escrita como sistema de
representação da linguagem. Temos uma imagem empobrecida da criança que aprende: a reduzimos a um par de olhos, um par de ouvidos, a mão que
pega um instrumento para marcar e um aparelho fonador que emite sons. Atrás disso há um sujeito cognoscente, alguém que pensa, que constrói
interpretações, que age sobre o real para fazê-lo seu. Um novo método não resolve os problemas. É preciso reanalisar as práticas de introdução da
língua escrita, tratando de ver os pressupostos subjacentes a elas, e até que ponto funcionam como filtros de transformação seletiva e deformante de
qualquer proposta inovadora.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 1993. p.87.
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE FUNÇÃO SOCIAL DA LEITURA, DA ESCRITA E DA ORALIDADE
De acordo com o Pacto Nacional de Alfabetização na Idade Certa,
as pesquisas mostram que professores de diferentes redes de ensino
estão sim “reinventando a alfabetização” por meio da construção de
práticas de ensino da leitura e da escrita que consideram, como apontado
por Soares (2003), as especificidades do processo de alfabetização e, ao
mesmo tempo, não separam a aprendizagem do sistema de escrita das
práticas de leitura e produção de textos.
Disponível em http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/Formacao/Ano_2_Unidade_3_MIOLO.pdf
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 17
Professor(a), em diferentes níveis da escolarização, encontramos a escrita como um
desafio para nossos alunos. Por isso, consideramos importante propiciar a eles situações
em que se sintam encorajados a escrever.
Pensar sobre o que e como escrever, sempre ajuda! Assim, lance mão de atividades que
estimulem a oralidade e o trabalho coletivo, para auxiliá-los na observação das imagens e
das cenas, oferecendo possibilidades para a criação de frases e textos que,
posteriormente, serão escritos.
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE FUNÇÃO SOCIAL DA LEITURA, DA ESCRITA E DA ORALIDADE
• Aproveite as atividades para avaliar como as palavras estão sendo escritas pelos alunos.
• Converse também sobre as estações do ano. Organize, com eles, um mural com desenhos ou recortes de jornais e revistas, sobre o início de cada
estação. Pergunte o que sabem a respeito de cada estação do ano. Fale sobre o calendário oficial do início de cada uma delas, mas informe sobre as
variações climáticas que podem ocorrer dentro de cada estação. A Roda de Conversa sempre é bem-vinda.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 21 e 60
p. 21
p. 60
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 18
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE SISTEMA DE ESCRITA
p. 7
SUGESTÕES
Lembre-se, Professor(a), de que alguns jogos podem auxiliar na
fixação da grafia das palavras: brincar, por exemplo, com bingos, jogos
da memória e dominós de palavras se constitui em estratégia bastante
positiva. O que acha de as crianças construírem os materiais lúdicos a
serem utilizados nas atividades de sala de aula?
• Aproveite as propostas para explorar, com todas as crianças e,
em especial, com os alunos que ainda necessitarem de apoio, a
noção de sílaba (destaque as sílabas iniciais e finais).
• A consciência fonológica pode ser amplamente explorada a
partir de brincadeiras. Por exemplo: com os sons iniciais das
palavras SALADA e CIDADE. Peça aos alunos que digam palavras
começadas ou terminadas por SA, por CI e por CE. Escreva as
palavras no quadro ou blocão e, depois, com a ajuda dos alunos,
reescreva-as em grupo, a partir da grafia adequada (palavras
escritas com S, palavras escritas com CI ou com CE).
p. 6
Professor(a), a análise dirigida de palavras, sílabas, letras e fonemas contribui para a apropriação do sistema de escrita alfabética e permite o
trabalho com a forma ortográfica das palavras. Como sabemos, ao longo do processo de alfabetização, é esperado que os alunos dominem o sistema de
escrita, não sendo exigido, obviamente, que façam uso, com precisão, das regras ortográficas. Nessa etapa da aprendizagem, é importante que surjam
dúvidas do tipo: “Escrevo com S ou com Z?” “Com C ou com S?”, pois indagações dessa ordem revelam que os alunos se colocam em processo de
reflexão e avançam na apropriação do sistema de escrita alfabética.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 6 e 7
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 19
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE SISTEMA DE ESCRITA
p.13
Professor(a), lembre-se de que variar as práticas de produção textual mantém os alunos
interessados. Permite, também, que experimentem diferentes situações para a realização da
escrita e que desenvolvam, progressivamente, sua autonomia. Reiteramos que é importante que
eles se expressem, oralmente, antes de produzirem o texto escrito.
Aproveite para esclarecer as possíveis dúvidas que surgirem na hora da escrita dos textos.
Os alunos precisam de orientação constante, de informações relevantes para que descubram e
conheçam as regras do sistema de escrita.
Converse com eles, perguntando:
O que você faria se governasse o mundo? O que gostaria de mudar? O que deixaria do
modo como está?
Você gostaria de fazer tudo sozinho ou com alguém para auxiliá-lo?
Novamente, a Roda de Conversa e o exercício da oralidade (fala e escrita são
fundamentais).
• Aproveite sempre as atividades para avaliar como as palavras estão sendo escritas pelos
alunos. Peça para que leiam o que escreveram.
• Proponha a escrita coletiva de um novo final para a história e escreva no quadro. Ao
mesmo tempo, eles copiarão em seus cadernos e poderão ler o novo final.
• Provoque a reflexão sobre a relação entre som e grafia, a partir das eventuais dificuldades
reveladas pelos alunos, ao escreverem individualmente.
p.21
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 13 e 21
Chame a atenção para o uso da letra
maiúscula e da pontuação.
Auxilie os alunos a organizarem as ideias
para a construção da produção textual.
Utilize estratégias que favoreçam o
entendimento do que seja coerência e coesão
textual.
SUGESTÃO PARA AMPLIAÇÃO DAS ATIVIDADES
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 20
p.59 p. 22
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE SISTEMA DE ESCRITA
SUGESTÕES PARA AMPLIAÇÃO DAS ATIVIDADES
Professor(a), durante as atividades de leitura e escrita individuais,
faça as intervenções necessárias, junto aos alunos que
• ainda não leem e/ou não escrevem;
• iniciaram o processo de leitura e escrita;
• leem e precisam desenvolver a fluência leitora e ampliar o
conhecimento do sistema de escrita.
Você também pode
• utilizar outros trava-línguas para que possam brincar e escrever;
• formar grupos, pedindo que cantem outras cantigas populares presentes
no universo cultural deles;
• pedir para que escrevam e ilustrem essas cantigas;
• preparar um mural ou livro de cantigas e outras tradições populares com
o que eles apresentarem.
“A escrita é algo com que nós, adultos, estamos tão envolvidos que nem nos damos conta de como vive alguém que não lê e não escreve, de como a criança encara essas atividades... Um dos objetivos mais importantes da alfabetização é ensinar a escrever. A escrita é uma atividade nova para a criança, e por isso mesmo requer um tratamento especial na alfabetização.” CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística, São Paulo: Scipione, 2009.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 22, 23 e 59
p. 23
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 21
p.64 p. 24
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE SISTEMA DE ESCRITA
SUGESTÕES PARA AMPLIAÇÃO DAS ATIVIDADES
Professor(a), para sistematizar o estudo de questões ortográficas, você pode propor:
• a pesquisa de palavras em jornais e revistas, para posterior análise;
• a elaboração de cartazes ou manuais (como guias de bolso) que podem ser construídos, ao longo do ano, para o registro de palavras e posterior
consulta.
Acompanhe seus alunos na leitura e na escrita de palavras
que envolvam encontros consonantais e dígrafos, fazendo com que
eles estabeleçam relações entre grafia e som.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 24 e 64
“A letra H, no nosso sistema de escrita, funciona como uma espécie de curinga, servindo para modificar o valor fonético da letra que a precede. Na Língua Portuguesa, a letra H pode vir precedida por C, N e L, produzindo os dígrafos (duas letras com um único som), como CH, NH e LH. CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o bá- bé- bi- bó-bu, São Paulo: Scipione, 2009.
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 22
p. 26
p. 25
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE SISTEMA DE ESCRITA
Observe a atividade da página 26 e avalie a possibilidade de realizá-la coletivamente,
estimulando os alunos a pensarem sobre quais letras utilizar. Aproveite a oportunidade e incentive o
uso do dicionário, destacando sua importância.
Depois que os alunos completarem as palavras, você pode criar uma legenda para cada emprego
ortográfico. Em seguida, peça que pintem as palavras, segundo a legenda criada por eles.
Além de trabalhar o emprego de Ç, aproveite as frases destacadas para:
• explorar o espaçamento entre palavras em uma frase;
• solicitar a leitura de palavras e frases, em voz alta, pelo aluno (individualmente);
• individualmente, ou em pequenos grupos, solicitar que os alunos, em recuperação paralela,
reagrupados ou realizando atividades diversificadas compatíveis com os conhecimentos já adquiridos,
construam frases, localizem letras, palavras, identifiquem e contem sílabas, dentre outras
possibilidades.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 25 e 26
“A letra Ç ocorre somente no meio das palavras, nunca no início ou no fim. Poucas palavras, na Língua Portuguesa, são escritas com essa letra, mas algumas delas têm uso muito frequente. Portanto, a melhor estratégia para aprender a empregar a letra Ç é aprendendo caso a caso.”
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o bá- bé- bi- bó-bu, São Paulo: Scipione, 2009.
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 23
p. 40
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE SISTEMA DE ESCRITA
SUGESTÕES PARA AMPLIAÇÃO DAS ATIVIDADES
• Peça aos alunos que leiam as palavras que escreveram e as frases que completaram.
• Faça, com seus alunos, um “Livro dos bichos”. Nele, serão coladas ou desenhadas, imagens com nomes de outros animais. Servirá como apoio
para a leitura e a escrita e poderá ser utilizado nas atividades de recuperação paralela, atividades diversificadas ou reagrupamentos.
• Coletivamente, escreva novas frases com os nomes dos animais da atividade da página 36. Registre no quadro ou blocão, enquanto as crianças
copiam em seus cadernos.
Professor(a), no que se refere à habilidade de escrever palavras, é esperado que
os alunos consigam realizar as atividades presentes nessas páginas.
Aproveite a oportunidade para acompanhar de perto os estudantes que ainda
necessitam de apoio.
Após a realização das atividades, considere a possibilidade de uma correção
coletiva. Com a ajuda dos alunos, realize o que está sendo proposto, conversando com
eles sobre o modo como as atividades foram desenvolvidas.
Ao realizar as correções, chame atenção para a escrita das palavras. Por exemplo:
palavras que possuem n ou r em final de sílabas ou, ainda, palavras que exigem
acentuação ou que forem compostas por dígrafos.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 36 e 40
p. 36
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 24
p. 63
p. 62
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE SISTEMA DE ESCRITA
Lembre-se de construir suportes para registrar as palavras estudadas.
Considerando a heterogeneidade dos alunos, aproveite as atividades que envolvam contagem de letras, destaque de sílabas e composição de
palavras para chamar alguns alunos à mesa ou ao quadro para realizá-las, sempre evitando inibi-los ou constrangê-los. O importante é que cada
criança tenha a possibilidade de se colocar em situação de conflito cognitivo, para que avance em sua aprendizagem, e possa, ao mesmo tempo,
sentir-se confortável, quer diante de toda a turma ou apenas diante de você, Professor(a).
Professor(a), na linguagem informal, muitas pessoas omitem a pronúncia do R em final de sílaba, sobretudo quando se trata das últimas sílabas
das palavras. É comum encontrar alunos que, ao escreverem, cometem a mesma omissão. Ao realizar as atividades propostas, chame a atenção para a
relação entre a grafia e o som das palavras.
Considerando a atividade da página 62, aproveite para trabalhar as relações entre significante e significado, fazendo-os observar que, ao mudar
uma letra, mudamos a palavra e, consequentemente, o seu significado. Explore, assim, os campos lexicais e semânticos de cada palavra apresentada.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 39, 62 e 63
p. 39
SUGESTÃO PARA AMPLIAÇÃO DAS ATIVIDADES
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 25
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE O ENSINO DA MATEMÁTICA
“As necessidades cotidianas fazem com que os alunos desenvolvam uma inteligência essencialmente prática, que permite reconhecer problemas,
buscar e selecionar informações, tomar decisões e, portanto, desenvolver uma ampla capacidade para lidar com a atividade matemática. Quando essa
capacidade é potencializada pela escola, a aprendizagem apresenta melhor resultado.”
Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática /Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
A ORALIDADE EM MATEMÁTICA
“[...] Na escola, a oralidade é o recurso de comunicação mais acessível, que todos os alunos podem
utilizar, seja em matemática ou em qualquer outra área do conhecimento. Ele é um recurso de comunicação
simples, ágil e direto que permite revisões praticamente instantâneas, podendo ser truncada e reiniciada
assim que se percebe uma falha ou inadequação. Independente da idade ou série escolar, a oralidade é o
único recurso quando a escrita e as representações gráficas ainda não são dominadas ou não permitem
demonstrar toda a complexidade do que foi pensado. (...)
Quando se trata de matemática, sempre que pedimos a uma criança ou a um grupo para dizer o que
fizeram e por que o fizeram, ou quando solicitamos que verbalizem os procedimentos que adotaram,
justificando-os, ou comentem o que escreveram, representaram ou esquematizaram, relatando as etapas de
sua pesquisa, estamos permitindo que modifiquem conhecimentos prévios e construam novos significados
para as ideias matemáticas. Dessa forma, simultaneamente, os alunos refletem sobre os conceitos e os
procedimentos envolvidos na atividade proposta, apropriam-se deles, revisam o que não entenderam,
ampliam o que compreenderam e, ainda , explicitam sua dúvidas e dificuldades.
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez.
Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática/ Porto Alegre: Artmed 2001.
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 26
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE O ENSINO DA MATEMÁTICA
p. 14
Professor(a), reflita, com seus alunos, sobre o Sistema de Numeração Decimal. Mostre que ele é constituído por grupamentos de 10. Dessa forma,
os alunos podem identificar a dezena como um grupo de 10 unidades. Lembre-se de enfatizar: dez - dezena - decimal...
Leve-os a perceber que o conjunto contém 10 sorvetes, ou seja, 1 dezena de sorvetes.
Peça também aos alunos para desenharem sorvetes até que completem 10 unidades. Essa atividade poderá, ainda, ser realizada com objetos da sala
de aula ou agrupando os próprios alunos.
Chame a atenção para a centena: um grupo formado de 100 unidades (cem – centena).
Aproveite, ainda, a oportunidade para solicitar aos alunos que registrem os números com os algarismos. Depois, escreva-os, por extenso, no quadro
ou no blocão, enquanto as crianças copiam em seus cadernos.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 14, 15, 16 e17
p. 15
p. 16
p. 17
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 27
p. 28
p. 30
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE O ENSINO DA MATEMÁTICA
p. 29
Professor(a), estimule a reflexão sobre o Sistema de Numeração Decimal. Reiteramos a
importância da utilização de materiais concretos, como o Material Dourado, e do Quadro Valor de
Lugar (QVL) para que o aluno possa identificar o valor posicional dos algarismos nos numerais.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 28, 29 e 30
Essas atividades podem ser trabalhadas por meio de jogos em que os alunos troquem cartas ou
tampinhas de cores diferentes.
Exemplos: 1 tampinha azul – 1 ponto
1 tampinha verde – 10 pontos
1 tampinha vermelha – 100 pontos
Com os alunos divididos em grupos, deverão ser propostos desafios matemáticos. Ao acertarem,
receberão os pontos (tampinhas azuis), cujo número pode variar de acordo com o grau de complexidade dos
desafios. Ao final do jogo, os grupos, para receberem uma certa quantidade de pontos a mais (bônus),
deverão realizar a troca de seus pontos por tampinhas verdes e vermelhas. Assim, a troca de valores, com
base no Sistema de Numeração Decimal (SND), ainda fará parte do jogo.
SUGESTÃO PARA AMPLIAÇÃO DAS ATIVIDADES
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 28
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE O ENSINO DA MATEMÁTICA
p. 65
Professor(a), neste momento, retomamos as atividades envolvendo adições e subtrações, ampliando a ordem de grandezas dos números e utilizando
diferentes recursos. Solicite aos alunos que representem as situações propostas, utilizando as peças do MATERIAL DOURADO.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 28 , 65, 66 e 67
Professor(a), é importante apresentar uma
operação (subtração) resolvida e propor aos alunos
que criem SITUAÇÕES-PROBLEMA em que essa
operação seja realizada.
Ao realizar cálculos com os alunos, utilize,
como material de apoio, o QUADRO VALOR DE
LUGAR e o MATERIAL CONCRETO.
p. 28
p. 66
p. 67
Lembre-se de que o trabalho com material concreto é fundamental e que, por essa razão, o Cantinho da Matemática deve ser, permanentemente,
utilizado pelas crianças e enriquecido com materiais novos.
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 29
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE O ENSINO DA MATEMÁTICA
p.51
O uso do material de contagem é de extrema importância para
o entendimento da operação de multiplicação. Auxilie seus alunos
a reproduzirem determinada situação, utilizando esse material.
Registre, sempre coletivamente, as descobertas.
Estimule-os a agrupar, de diferentes maneiras, quantidades
iguais. No primeiro momento, registre a situação por meio da
adição, de modo que eles possam identificar, ao longo da
realização da atividade, a multiplicação como adição de parcelas
iguais e como combinatórias, a partir do uso de material concreto e
vivências de situações do cotidiano.
“É importante que as estratégias individuais sejam estimuladas. São elas que possibilitam aos alunos vivenciarem as situações matemáticas,
articulando conteúdos, estabelecendo relações de naturezas diferentes e decidindo sobre a estratégia que desenvolverão. A socialização dessas
estratégias, com toda a turma, amplia o repertório dos alunos e auxilia no desenvolvimento de uma atitude mais flexível frente à resolução de
problemas.” Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: operações na resolução de problemas / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica,
Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2014.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 51, 5, 53 e 54
p.52
p.53 p.54
SUGESTÃO PARA AMPLIAÇÃO DAS ATIVIDADES
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 30
p. 50
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE O ENSINO DA MATEMÁTICA
Professor(a), ler quantidades e organizar informações apresentadas em gráfico de colunas são atividades fundamentais no estudo da Matemática.
Observe, com seus alunos, a tabela apresentada e os dados nela contidos. O trabalho com gráficos é importante para desenvolver a organização de
informações, além de auxiliar no desenvolvimento de habilidades como analisar, refletir, registrar e agrupar.
Trabalhe de forma coletiva, explorando os conceitos matemáticos necessários à realização da atividade, principalmente, os conceitos de mais que/menos que.
Reiteramos que os desafios matemáticos devem ser realizados coletivamente. Oriente os alunos a efetuar as operações com o auxílio de materiais
concretos como MATERIAL DOURADO e ÁBACO DE PINOS.
A capacidade de ler gráficos e tabelas também deve ser considerada em um projeto de
formar o leitor nas aulas de matemática. Desde pequenos, os alunos podem ser colocados
diante de problemas que os desafiem a ler e interpretar diferentes tipos de gráficos e tabelas
e a perceber a relação entre ambos. A leitura e a interpretação desses recursos desenvolve
as habilidades de questionar, levantar e verificar hipóteses, bem como procurar relações
entre os dados, habilidades inerentes ao processo de ler qualquer tipo de texto.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 50 e 55
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez.
Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática/ Porto Alegre: Artmed 2001.
p. 55
SUGESTÃO PARA AMPLIAÇÃO DAS ATIVIDADES
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 31
p. 69
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE O ENSINO DA MATEMÁTICA
Os DESAFIOS são ótimas oportunidades para a resolução de situações-problema de maneira lúdica e colaborativa,
principalmente se forem trabalhados em grupo.
Propomos atividades para exercitar o conceito de divisão.
Explique que as bolinhas de gude e as maçãs devem ser
divididas em partes iguais. Além disso, aborde as noções de
metade (meio), terça parte e quarta parte, relacionando-as,
respectivamente, às divisões por 2, 3 e 4. É importante que o
aluno se aproprie dessa nomenclatura de forma natural.
p. 70
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 69, e 70
O aluno vai exercitar a divisão. Chame atenção para o
símbolo da divisão e a forma de armar a continha de dividir.
Lembre-se de registrar que, quando o resto é zero, dizemos que a
divisão é exata. O aluno vai encontrar uma situação-problema.
Estimule-o a utilizar o apoio do MATERIAL CONCRETO que deve
estar disponível no Cantinho da Matemática.
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 32
Professor(a), algumas habilidades de História, Geografia e Ciências podem ser desenvolvidas de forma interdisciplinar.
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE HISTÓRIA, GEOGRAFIA E CIÊNCIAS
p. 11 p. 9
p. 8
Considere a possibilidade de ampliar as atividades propostas, explorando
• a alimentação saudável: assunto de grande relevância para todos nós. Sempre que possível,
converse com seus alunos sobre a importância do consumo de produtos naturais. Incentive as
crianças a observarem o cardápio da escola. Elas podem, ainda, elaborar gráficos e tabelas para
apresentar as informações que levantarem e escolher os pratos favoritos. Converse também
sobre hábitos de higiene no preparo de alimentos e durante as refeições.
Professor(a), lembre-se sempre da Roda de Conversa e da importância do exercício da oralidade
(fala e escrita).
p. 10
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 8,9, 10, 11 e 12
p. 12
• Converse sobre as características
dos animais, perguntando o que
sabem a respeito das diferenças
entre eles, as espécies mais
conhecidas etc.
• Fale sobre os animais em extinção
e a importância de protegê-los.
• Crie, com os alunos, critérios para
organizar os animais e registre no
quadro ou blocão.
SUGESTÃO PARA AMPLIAÇÃO DAS ATIVIDADES
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 33
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 3.º BIMESTRE HISTÓRIA, GEOGRAFIA E CIÊNCIAS
p. 46 p. 45
SUGESTÕES
• Estimule seus alunos a pensarem sobre as questões ambientais e
sobre a importância da preservação da natureza. Converse sobre os
meses, as estações do ano e algumas mudanças climáticas. Peça para
que observem a paisagem natural e façam registros relativos à estação
em que estamos;
• Peça aos alunos que tragam reportagens sobre os assuntos abordados
e faça a elaboração coletiva de cartazes, mostrando, por exemplo, dias
de sol e dias de chuva. p. 21
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 21, 45, 46, 47 e 60
p. 47
p. 60
ALFABETIZAÇÃO – 2.° ANO PÁGINA 34
ALGUMAS REFERÊNCIAS
A língua escrita nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Secretaria Municipal de Educação do Rio de janeiro. Rio de Janeiro, 2014. Consultoria Profª Drª Iza Locatelli, disponível em: http://200.141.78.79/dlstatic/10112/3083647/DLFE-250426.pdf/1.0 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Maturais. Brasília, 1997. _______. Ministério da Educação. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília, 1997. CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o bá- bé- bi- bó-bu, São Paulo: Scipione, 2009. CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e prática. Petrópolis, RJ : Vozes, 2011. GUIA DE FORMAÇÃO PNAIC - UNIDADE 03 _ANO 01_AZUL, disponível em http://pacto.mec.gov.br/2012-09-19-19-09-11 Leitura e Escrita 1º e 2º Anos. Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2011: Consultoria Profª Drª Iza Locatelli, disponível em: http://200.141.78.79/dlstatic/10112/3083647/DLFE-250426.pdf/1.0 Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: alfabetização e linguagem – ed. rev. e ampl. incluindo SAEB/Prova Brasil matriz de referência/ Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008. 364 p. Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: matemática . – ed. rev. e ampl. incluindo SAEB/Prova Brasil matriz de referência /Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008. 308 p. RODRIGUES, Ana Augusta. Barquinha Carregadinha. Rodas, brincadeiras e costumes. Brasília. Plurarte, 1989. SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez. Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática/ Porto Alegre: Artmed 2001. SOARES, Magda. A reinvenção da alfabetização. Revista Presença Pedagógica, 2003. SOARES, Magda. Letramento e alfabetização: muitas facetas. Trabalho apresentado no GT Alfabetização, Leitura e Escrita, durante a 26ª Reunião Anual da ANPED, 2003.