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Poesias, haicais, trovas, letras de musicas, hinos.
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Almanaque
n. 358
José Feldman
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Pesquisa, seleção, layout e criação: José Feldman Revisão: Dorothy Jansson Moretti e Therezinha Dieguez Brisolla
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Uma Trova de Ponta Grossa/PR
Sônia Maria Ditzel Martelo
Nos mistérios deste outono, as folhas caindo ao chão,
tecem colchas de abandono que envolvem minha ilusão!
Uma Trova de São Paulo/SP
Selma Patti Spinelli
Vejo em frente, ali na praça,
só lixo, trapos e panos; e, para a minha desgraça, no meio - seres humanos!
Um Poema de Magé/RJ
Benedita Azevedo
Desgaste
Se alguém diz que te ama se precisa
Que cuides de sua vida e dos negócios, Cuidado! Pois de acordo com a pesquisa É provável que acabe em dois divórcios.
Primeiro são os bens que já não tem
Pois tudo divido já foi dantes Que te arriscasses neste vai e vem De filhos, ex mulheres e amantes.
Mas o pior de tudo é perceber
Que por mais que se faça é olvidado E quem nunca fez nada é premiado.
E teus neurônios vão se desgastando Que às vezes já não pode ser levado Um casamento assim, atrapalhado.
Uma Trova Humorística de Nova Friburgo/RJ
Sérgio Bernardo
Celular eu não tolero
desde um pré-pago que eu tinha, que tocou “Mamãe eu quero...”
no velório da vizinha!
Uma Trova de São Paulo/SP
Sara Mariani Kanter
Saudade, circo às escuras, onde um palhaço, a ilusão,
faz trejeitos e mesuras para o nada e a solidão.
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Um Poema de Magé/RJ
Benedita Azevedo
Minha lira
Minha lira interior vibrando ao te encontrar,
Levando-me de volta a dias tão distantes, Naquele nosso encontro, e a mim sempre garantes
Que foi somente o acaso ali sob o luar...
Que nos levou também ao céu naquele abraço, ao contar as estrelas em todo esplendor
de uma noite suave e cheia de sabor... Nós dois ali sentados perto do terraço.
Mamãe a nos olhar vai chegando à janela,
convida-me a entrar, é hora de dormir cordialmente vais sem nem se despedir.
Canta meu coração, tal qual naqueles dias,
Ao entrar em meu quarto, enquanto tu partias... Mas, hoje, meu amor, só eu vou decidir.
Uma Trova Popular
Autor Anônimo
Quando eu te vi, logo disse:
lindos olhos para amar, linda boca para os beijos
se a menina os quiser dar.
Uma Trova Hispânica da Argentina
Stella Maris Taboro
Trovador, trovas en aguas
a esas divinas sirenas, abismal en sus enaguas van hilando tus cadenas.
Um Poema de Magé/RJ
Benedita Azevedo
Novo despertar
Um novo despertar, para quem busca a Paz ou só continuar, um sonho muito antigo,
que nos dá alegria em tudo que se faz cultivando-se o amor num mundo mais amigo.
Com menos aspereza a vida é mais bonita,
Em uma nova aurora, o amor renascerá E aquele que foi triste agora vem, se agita E um novo despertar por certo encontrará.
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Numa vida tranquila em tudo fluirá Cumprindo a nossa parte é certo que teremos
Com leveza e alegria aquilo que queremos.
A Paz que vou buscar é certo que virá Por falta de equilíbrio ou de organização não a deixarei ir, tenho-a firme na mão.
Trovadores que deixaram Saudades
Sophia Irene Rodrigues Canalles
(1911 – 2004)
No grande palco da vida os artistas, somos nós, que depois de tanta lida sempre ficamos a sós!
Uma Trova de Tambaú/SP
Sebas Sundfeld
Escolha o lugar que ocupa,
pensando nesta lição: - quem cavalga na garupa, não tem as rédeas na mão!
Um Poema de Magé/RJ
Benedita Azevedo
Ser Poeta
Poeta chora ou ri durante a vida,
sempre buscando amor e sentimentos que o levem a viver sem ter lamentos,
e num certo momento se divida.
Ser poeta é lidar com atrevimentos e tornar esta vida enternecida...
É tornar-se o pastor e dar guarida às almas tão carentes de argumentos.
Na jornada mantém o bom humor,
transformando em beleza seus momentos... Mesmo nos tristes acrescenta o amor.
Ser poeta é trazer a boa nova
libertada de todos os tormentos. Para integrar-se ao mundo se renova.
Uma Trova de Niterói/RJ
Sávio Soares de Souza
No espelho das cotovias devias mirar-te, irmão:
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sobrevoam serranias, mas fazem ninhos no chão...
Um Haicai de Limoeiro/PE
Pedro Xisto Pereira de Oliveira
de luto o poente:
muda elegia? elegia-se a Lua crescente...
Um Poema de Magé/RJ
Benedita Azevedo
Lembranças
Logo ao chegar em nosso sítio, aquela
nossa vontade enorme de acertar, dava – nos a coragem de lutar
E ali plantar co’amor rosa amarela.
No lago uma tilápia a pular, A gata a espreitar sobre a janela, e tu cheio de graça e de olho nela
Sorrias, gargalhavas a chamar.
Chamavas e eu vinha te atender, Sorrias a rolar da linda gata,
Com o olhar preso ao lago a se torcer.
Trazia uma sardinha e te abraçava, então, tal qual criança a gargalhar
A gata na janela alimentavas.
Uma Trova de Paraisópolis/MG
Sônia Maria de Faria
Invejo, querida, a lua
que invade a tua janela e te beija quase nua...
Ah! Morro de ciúmes dela.
Um Poema de Magé/RJ
Benedita Azevedo
Vendaval
O vento frio açoitando meu rosto
Penetra na pele, mas também na alma Fico parada só a contra gosto
Querendo muito que a mim tragas calma.
A doença não há de me vencer
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Tenho amigos com quem posso contar Para tanto busco o que merecer
Busco alívio e meto-me a trabalhar.
Os trovões retumbando ao longe trazem Insegurança, inquietação e fazem
A angústia, a saudade da pátria aflorar.
Lá fora ruge o vento inquietante Assustando o coração desta imigrante
Despertando o ensejo de à pátria voltar.
Uma Trova de Várzea Alegre/CE
Sinésio Lustosa Cabral Sobrinho
Olho o mar, o céu, a rua.
Vai chegando a tarde ao fim. O panorama insinua
pôr do sol dentro de mim.
Um Poema de Magé/RJ
Benedita Azevedo
Beijo roubado
Nesse beijo roubado quero despertá-lo, Pois trago em meu peito esse grande sentimento
E tu não percebes o grande sofrimento Que preciso exorcizar, de mim afastá-lo.
O que sinto por ti surgiu, assim, de graça!
E quero tê-lo comigo a cada momento Desta vida, sem fugir de qualquer evento E aceitar o que for, que o destino traça.
De quem por amor sofreu muitos desenganos
Não se pode esperar que fique tantos anos Querendo superar a tristeza e a desgraça.
Quero apenas cultivar esse sentimento Alegrando meu coração nesse momento
Por isso só te peço: meu amor, me abraça!
Um Haicai de São Paulo/SP
Rodrigo de A. Siqueira
Sopra o vento os pássaros correm atrás das sementes.
Uma Trova de Nazaré da Mata/PE
Swami Vivekananda
Dois outonos hoje eu vejo nessa tarde esmaecida:
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um desfolha o vilarejo, outro murcha minha vida.
Um Poema de Magé/RJ
Benedita Azevedo
Sonho de beija-flor
Beija-flores são almas flutuando
em busca de um amor plasmado em flor. Em volteios inquietos ao sabor,
um só, se afasta, se aproxima olhando...
No suave bailado ao seu amor, em cuidados atentos vai levando
a ternura distribuída quando, em doces toques vai colhendo olor.
O sonho que o fascina enche-o de graça
Nesse momento de ternura abraça com plenitude, comunhão, calor.
E o beija-flor enamorado andeja
de selinho em selinho busca, almeja o etéreo sonho de levar sua flor.
Recordando Velhas Canções
Triste e abandonado
(balada, 1963)
Helio Justo e Erly Muniz
Abandonado, tão sozinho Sinto a falta de alguém
Na escuridão do meu caminho Sigo triste, sem ninguém!
Abandonado, tão sozinho Sinto a falta de alguém
Na escuridão do meu caminho Sigo triste, sem ninguém!
No longo caminho da vida
O meu pensamento é só teu Trago no peito a esperança
Que teu amor seja meu!
Uma Trova de Belo Horizonte/MG
Sílvia de Lourdes Araújo Motta
O palhaço aposentado
tem saudades da alegria,
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da verdade que, calado, escondeu na fantasia.
Um Poema de Magé/RJ
Benedita Azevedo
Gestos de anjo
A tarde vai chegando docemente, e nós dois a falar de amor eterno,
e tudo que sonhamos neste inverno, é aquecer com nosso amor o ambiente.
E ao som desse trinado tão moderno,
que veio no relógio de presente, teremos uma orquestra diferente
a embalar-me os anseios sem governo.
A noite vai chegando e eu nem percebo, com todo esse carinho que recebo,
envolvida em teus braços amorosos.
E através da vidraça e o céu brilhando, vejo esta lua cheia observando,
estes teus gestos de anjo poderosos.
Um Haicai de Manaus/AM
Rosa Clement
luz para a libélula -
chega e pousa devagar na blusa amarela
Uma Trova de Santos/SP
Silvina Antunes Leal
O vento sopra em surdina pelos campos... anoitece... - E todo o trigal se inclina
como quem reza uma prece.
Um Poema de Magé/RJ
Benedita Azevedo
Intolerância
Todos meus sentimentos embotados deixam-me quase morta para a vida.
Roubaram minha astúcia e sem guarida, deixaram os sentimentos desviados.
E com esta tristeza agoniada
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não consigo os caminhos desejados. Busco alento nos dias já passados, só encontro a decepção continuada.
Não me deixa encontrar justa assertiva,
da falta de ternura que me invade, ao ver o fingimento na inventiva.
Pensando já ser mestre no que faz, assume esta postura intolerante,
achando que ninguém mais é capaz.
Hinos de Cidades Brasileiras
Cachoeiro do Itapemirim/ES
Eu passo a vida recordando
De tudo quanto aí deixei. Cachoeiro, Cachoeiro Vim ao Rio de Janeiro Pra voltar e não voltei.
Mas te confesso, na saudade As dores que arranjei pra mim
Pois todo pranto destas mágoas Inda irei juntar às águas do teu Itapemirim
Meu pequeno Cachoeiro Vivo só pensando em ti
Ai que saudade dessas terras Entre as serras
Doce terra onde eu nasci
Recordo a casa eu morava O muro alto, o laranjal
Meu flamboyant na primavera, Que bonito que ele era
Dando sombra no quintal A minha escola, a minha rua Os meus primeiros madrigais
Ai como o pensamento voa Ao lembrar da terra boa
Coisas que não voltam mais.
Uma Trova de Tapes/RS
Severino Silveira de Sousa
Com minha alma ressabiada,
espanto a ingrata paixão com cerca eletrificada no muro do coração!...
Um Poema de Magé/RJ
Benedita Azevedo
Teu retrato
Em frente ao teu retrato jovem, belo, Chegado há pouco tempo nesta terra,
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Cheio de sonhos bons, encontra a guerra Pela sobrevivência, e busca um elo.
O sorriso confiante nela encerra
Uma esperança no porvir, no anelo, buscavas inquietante, sem libelo, o apoio certo, então sobes a serra.
Desiludido já não ris, na foto
Da carteira social, anos depois. Sério, parece preocupado e noto,
Que não foi tão feliz a decisão
De deixares a amada terra, pois, Choravas de saudade à volição.
Olympio S. Coutinho (Histórias da trova) Capítulo III – (2a. Parte) Trovadores cantam a força da imprensa
E não custa lembrar: eram também trovadores dezenas de escritores e poetas brasileiros que se destacaram em outras áreas da literatura e tiveram e têm grande divulgação da mídia, como, por exemplo, Castro Alves, que fez da força de seus versos instrumento de ataque aos exploradores e de defesa dos humilhados e ofendidos, principalmente dos escravos:
Quebre-se o cetro do Papa, faça-se dele uma cruz;
que a púrpura sirva ao povo pra cobrir os ombros nus.
E seguem abaixo as trovas premiadas em Belo Horizonte, com belos e resumidos conceitos sobre a Imprensa que devem ser divulgados, principalmente por
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serem filosófica e eticamente corretos e fáceis de serem guardados porque expressos em trova.
VENCEDORAS
Feliz o povo que pensa e que se expressa à vontade. Onde amordaçam a imprensa morre à míngua a liberdade. A. A. de Assis – Maringá/PR
Quando a imprensa, forte e isenta, garimpa a notícia a fundo,
mostra ao mundo o quanto é atenta para os problemas do mundo.
Edmar Japiassu Maia – Rio de Janeiro/RJ
A imprensa gera o progresso, quando, através da leitura, indica a porta de acesso para o mundo da cultura!
Élen de Novais Félix – Niterói/RJ
Que um dia a voz da verdade, espargindo força intensa, jorre a luz da liberdade
na liberdade de imprensa! Élen de Novais Félix – Niterói/RJ
Sendo a voz de toda gente, a Imprensa firme não cala e quanto mais coerente,
bem mais forte é a sua fala! Elisabeth Souza Cruz – Nova Friburgo/RJ
MENÇÃO HONROSA
Que nunca mais haja a espada, promovendo essa amargura
de uma imprensa amordaçada nos porões da ditadura!
Éderson Cardoso de Lima – Niterói/RJ
A democracia é intensa, de constante alvorecer,
quando a voz de sua imprensa exerce o quarto poder!!!
Eduardo A. O. Toledo – Pouso Alegre/MG
Quando a verdade se irmana, transparente, singular,
a imprensa é a voz soberana
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que ninguém pode calar. Gilvan Carneiro da Silva – São Gonçalo/RJ
Sendo livre o pensamento, quem tem juízo, quem pensa,
não põe algemas no vento e nem mordaça na imprensa.
Hegel Pontes – Juiz de Fora/MG
Quando, enfim, minha alma pensa que esse amor foi sepultado,
vem a saudade, usa a imprensa e escancara o meu passado...
José Ouverney – Pindamonhangaba/SP
MENÇÃO ESPECIAL
A censura mais intensa de um regime truculento
pode calar até a imprensa, mas não cala o pensamento!
Campos Sales – São Paulo/SP
“Olha o jornal, cavalheiro”... E outrora, apressando os passos,
o pequeno jornaleiro
levava a imprensa nos braços. Hegel Pontes – Juiz de Fora/MG
O sangue dos jornalistas é o marco da trajetória
de uma história de conquistas onde a Imprensa é a própria História.
José Ouverney – Pindamonhangaba/SP
Um povo sábio, que pensa e valoriza a cultura,
com requinte faz da imprensa a melhor literatura.
Maria Lúcia Daloce – Bandeirantes/SP
Passado, velhas histórias, vivas ainda em jornais,
são relíquias, são memórias, que a imprensa fez imortais!
Rita Marciano Mourão – Ribeirão Preto/SP
continua…
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Chuvisco Biográfico da Poetisa
Benedita Silva de Azevedo, nasceu a 10 de maio de 1944, na cidade de Itapecuru-Mirim/MA, filha de Euzébio Alberto da Silva e Rosenda Matos da Silva.
Morou em São Paulo, Santa Catarina e se radicou no Rio de Janeiro desde janeiro 1987.
Recebeu o título de cidadã Mageense em 2003. Educadora, poeta, escritora, haicaísta e ativista
cultural. Formada em Letras, especialista em Educação e pós-graduada em Lingüística.
Presidente da Academia Pan-Americana de Letras e Artes, 2010-2012;
Presidente-Fundadora da ACLAM (Academia de Ciências, Letras e Artes de Magé);
Diretora Cultural do Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais, InBrasCI;
Membro da Academia Brasileira de Estudos e pesquisas Literárias;
Membro da Academia Mageense de Letras; Membro da União Brasileira de Trovadores,
sessão RJ; Membro do Grêmio Haicai Ipê-SP; Membro da Sociedade Brasileira dos Poetas
Aldravianistas – SBPA, Mariana, MG e da ABRALI.
Membro fundador da Academia de Letras e Artes Lusófonas-ACLAL;
Patronesse da Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores;
Membro do Portal CEN e do Portal BVEC - Portugal;
Membro correspondente da Real Academia de Letras de Porto Alegre/RS-Cônsul Honorífico de Magé.
Pertence ao movimento Poetas Del Mundo - Cônsul de Magé/RJ.
Membro do Centro de Literatura do Forte de Copacabana.
Membro Honorário da Academia de Letras e Artes de Castro/Acre.
Membro Correspondente da Divine Academie Française des arts Lettres et Culture;
Académico Correspondente da Academia Portuguesa de EX- LÌBRIS- PT,
Membro Honorário da Academia Internacional de Heraldica – PT,
Membro Correspondente Honorário – Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia-PT,
Membro Honorário da Tertúlia Rafael Bordalo Pinheiro-PT,
Sócia do Sindicato dos Escritores do Estado do Rio de Janeiro.
Delegada da Associação Profissional de Poetas do Rio de Janeiro (APPERJ) e do Clube de Escritores de Piracicaba.
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Idealizou e fundou o Grêmio Haicai Sabiá-Magé-
RJ e o Grêmio Haicai Águas de Março, Rio de Janeiro-RJ.
No mundo do Haicai recebeu vários prêmios
nacionais. Diploma e a Medalha “Henrique Valadares”. Diploma e a Medalha Recompensa à Mulher
na Maçonaria Fluminense /2008-RJ; Prêmio Personalidade de Destaque na
Literatura, no 8º Fórum Cultural da Baixada Fluminense, 2009.
Medalha de Mérito Cultura “Austregésilo de Athayde, outorgada pela Academia de Letras e Artes de Paranapuã-ALAP (2011).
Título de “Dama Grã-Cruz” da Real Academia de Letras-Prêmio Jucá Santos-outubro (2011).
Comenda Arcádia Real – Real Academia de Letras – Ordem da Confraria dos Poetas – Brasil, 2012;
Título de Cônsul Honorífico – Real Academia de Letras, Porto Alegre-RS, 2012;
Recebeu as Altas Insígnias da Divine Academie Française des arts Lettres et Culture, em Belo Horizonte-MG /2012;
Medalha Jorge Amado, pelos 6 anos de fundação do InBrasCI, do qual é Membro Fundador
Em outubro de 2010, recebeu o “X Prêmio
Cultura Nacional”- Talento Literário 2010, Real Academia de Letras-Ordem da Confraria dos Poetas, Porto Alegre – RS;
Seu livro de haicai, “Rumor das ondas” recebeu da Câmara do livro a classificação de “Livro medalha de ouro 2010”;
. XII - XIII e XIV Prêmios Cultura Nacional - Ordem da Confraria do Poetas - Brasil, 2012 - 2013 - 2014.
Publicou 21 livros individuais e 01 em parceria com Demétrio Sena;; organizou 20 antologias.
Autora do PROJETO HAICAI NA ESCOLA, levando a poesia às escolas, desde outubro/2004.
Tem participação em jornais, sites e em mais de 100 antologias e revistas. É verbete na Enciclopédia da Literatura Brasileira Contemporânea, volume XIV, 2009.
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Nota sobre o Almanaque Este Almanaque é de tiragem diária. Distribuído por e-mail e colocado nos blogs http://www.singrandohorizontes.blogspot.com.br e http://universosdeversos.blogspot.com.br Os textos foram obtidos na internet, em jornais, revistas e livros, ou mesmo colaboração do poeta. As imagens são montagens, cujas imagens principais foram obtidas na internet e geralmente sem autoria, caso contrário, constará no pé da figura o autor. Este Almanaque tem a intencionalidade de divulgar os valores literários de ontem e de hoje, sejam de renome ou não, respeitando os direitos autorais. Seus textos por normas não são preconceituosos, racistas, que ataquem diretamente os meios religiosos, nações ou mesmo pessoas ou órgãos específicos. Este almanaque não pode ser comercializado em hipótese alguma, sem a
autorização de todos os seus autores.