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APOSTILA
DE
POLIMEROS
MATERIAIS DE CONSTRUO
EDIFICAES
MAR.2011PROFA. CAROLINA BARROS
ESTA APOSTILA UMA COMPILAO DE DIVERSOS MATERIAIS, COMO LIVROS, SITES E CATLOGOS INDICADOS NAS REFERNCIAS.
brita 0
agitador de peneiras
bandeijas conjunto de peneiras
brita 2 brita 3brita 1
escova de ao
balana de preciso
ndice
Introduo .................................................................................................................................................................................................. 2
1. A origem dos polmeros ..................................................................................................................................................................... 2
2. Definio de polmeros ...................................................................................................................................................................... 5
3. Classificaes ..................................................................................................................................................................................... 5
3.1. Quanto estrutura molecular ....................................................................................................................................................... 5
3.1.1. Polmeros Lineares .................................................................................................................................................................... 5
3.1.2. Polmeros Ramificados .............................................................................................................................................................. 5
3.1.3. Polmeros com Ligaes Cruzadas ............................................................................................................................................ 6
3.1.4. Polmeros em Rede: .................................................................................................................................................................. 6
3.1.5. Homopolmeros ........................................................................................................................................................................ 6
3.1.6. Copolmeros: ............................................................................................................................................................................. 6
3.2. Quanto ao comportamento trmico ............................................................................................................................................. 6
3.2.1. Polmeros Termoplsticos ......................................................................................................................................................... 6
3.2.2. Polmeros Termofixos ............................................................................................................................................................... 6
4. Propriedades fsicas dos polmeros ................................................................................................................................................... 6
5. Principais aplicaes dos polmeros na construo civil ................................................................................................................... 9
5.1. Instalaes hidrulicas prediais ..................................................................................................................................................... 9
5.2. Instalaes eltricas ...................................................................................................................................................................... 9
5.3. Fechamento de fachadas Esquadrias e portas ......................................................................................................................... 10
5.4. Fechamento de coberturas Telhas ........................................................................................................................................... 11
5.5. Pisos, Revestimentos e Forros..................................................................................................................................................... 12
5.6. Tintas e vernizes .......................................................................................................................................................................... 12
6. Reciclagem ....................................................................................................................................................................................... 13
6.1. Processos de Reciclagem de Plstico .......................................................................................................................................... 14
6.1.1. Reciclagem Qumica ................................................................................................................................................................ 14
6.1.2. Reciclagem Mecnica .............................................................................................................................................................. 14
6.1.3. Reciclagem Energtica ............................................................................................................................................................ 15
6.2. O Plstico e a Gerao de Energia ............................................................................................................................................... 15
Referencias ............................................................................................................................................................................................... 15
APO - POLMEROS MATERIAIS DE CONSTRUO
EDIFICAES | PROFA. CAROLINA BARROS 2
Introduo
Os polmeros so mais conhecidos como plsticos. Mas nome plstico no se refere a um nico material. Assim como a palavra metal no define apenas ferro ou alumnio, a palavra plstico caracteriza diversos materiais com estrutura, qualidade e composio diferentes. As qualidades dos plsticos so to variadas, que frequentemente substituem materiais tradicionais como a madeira o metal.
Plstico um adjetivo. Indica uma qualidade. Segundo o dicionrio, plstico : capaz de ser moldado; que tem o poder ou a virtude de formar; suscetvel de ser modelado com os dedos ou com instrumentos. Ou conforme outra definio: todas as matrias orgnicas que, sob oportunas aes trmicas e mecnicas, se deixam conformar ou moldar com relativa facilidade.
Pode-se imaginar o polmero como um novelo de l com vrios fios individuais. Retirar um nico fio deste novelo muito difcil. Bastante similar o polmero, onde as macromolculas seguram-se firmemente entre si. Como as macromolculas so compostas de vrios elementos individuais, chamados de monmeros (mono=um, meros=parte), a juno de muitos meros recebe o nome de polmeros (muitas partes). Fonte: IANINO, Alexandre. Polmeros (apostila)
A evoluo dos polmeros pode ser exemplificada em trs fases
1 fase: Polmeros so compostos orgnicos e reaes de difcil execuo em laboratrio. At o sculo XIX somente era possvel utilizar polmeros produzidos naturalmente, pois no havia tecnologia disponvel para promover reaes entre os compostos de carbono.
2 fase: Pesquisas sobre qumica orgnica se multiplicam. Em 1883 GOODYEAR descobre a vulcanizao da borracha natural. Por volta de 1860 j havia a moldagem industrial de plsticos naturais reforados com fibras, como a goma-laca e a guta-percha. Em 1910 comea a funcionar a primeira fbrica de rayon nos E.U.A. e em 1924 surgem as fibras de acetato de celulose.
3 Fase: REGNAULT polimeriza o cloreto de vinila com auxlio da luz do sol. EINHORN & BISCHOFF descobrem o policarbonato. BAEKELAND sintetiza resinas de fenol-formaldedo. o primeiro plstico totalmente sinttico que surge em escala comercial. O perodo entre 1920 e 1950 foi decisivo para o surgimento dos polmeros modernos. Durante a dcada de 1960 surgem os plsticos de engenharia. Na dcada de 1980 observa-se certo amadurecimento da Tecnologia dos Polmeros.
Finalmente na dcada de 1990 os catalisadores de metaloceno, reciclagem em grande escala de garrafas de PE e PET, biopolmeros, uso em larga escala dos elastmeros termoplsticos e plsticos de engenharia. A preocupao com a reciclagem torna-se quase uma obsesso, pois dela depende a viabilizao comercial dos polmeros.
1. A origem dos polmeros
Os polmeros so macromolculas constitudas por grande nmero de molculas pequenas que se repetem na sua estrutura e que so denominadas de monmeros. As reaes pelas quais elas se combinam so chamadas de polimerizaes.
As primeiras snteses efetuadas destinavam-se a preparar substitutos para as macromolculas naturais (caucho, seda...); desde ento se desenvolveu uma extensa tecnologia que produz presentemente centenas de substncias de que no existem equivalentes na natureza. Deste modo, o polmero o primeiro material de engenharia sinttico.
O desenvolvimento dos polmeros:
Barateou enormemente bens de consumo e embalagem;
Tornou vivel o desenvolvimento das reas: eletrnica, aeronutica, espacial, automobilstica, eletrodomsticos, vesturio e at mdica.
Alm disso, os polmeros apresentam processamento fcil e econmico, reduziram peso e melhoraram a apresentao, o desempenho, a durabilidade e a segurana.
Atualmente h macio investimento em pesquisa principalmente nas reas de polmero condutor e polmero cristal lquido. Por apresentarem boas propriedades fsicas e qum